Tema da 40ª edição do congresso será um chamado enfático para
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Tema da 40ª edição do congresso será um chamado enfático para
www.abrhsp.org.br Jornal de Recursos Humanos • Ano 29 • Nº 1553 • São Paulo, 05 de Janeiro de 2014 CONARH ABRH Tema da 40ª edição do congresso será um chamado enfático para RH Segundo Elaine, serão quatro os eixos direcionadores dos temas a serem abordados nas palestras: Cintia Motta • Contexto em Mutação, uma abordagem das constantes transformações e dos novos fatos sociais que têm provocado uma revisão de conceitos dentro das empresas; No ano passado, em que foram explorados novos formatos de apresentação das palestras, o CONARH reuniu 3,5 mil congressistas No ano em que comemora sua quadragésima edição, o CONARH ABRH, maior evento de gestão de pessoas da América Latina e segundo maior do mundo, realizado pela ABRH-Nacional com a correalização da ABRH-SP, deve entrar para a história como um dos melhores congressos já realizados. “O CONARH 2014 começou antes mesmo do término do evento de 2013. Ali, no palco da 39ª edição, já sabíamos que as comemorações das quatro décadas do congresso iriam muito além do desafio de surpreender e impactar cada vez mais o público com novidades e inovação. Nesta edição, vamos nos superar também na reação e reflexão que provocaremos nos profissionais”, afirma Leyla Nascimento, presidente da ABRH-Nacional. O tema central da edição comemorativa será um chamado enfático: RH Urgente! Ousar, Inovar e Performar. “Em muitos casos, Recursos Humanos ainda precisa ocupar esse espaço que foi conquistado com tanto esfor- ço. As empresas estão investindo e pedindo para que RH tente, ouse, inove e mostre que, através dele, as pessoas vão performar. Não dá mais para adiar essa mudança, porque no mundo de hoje não existe tempo e espaço para fazer ‘mais do mesmo’”, explica a vice-presidente da ABRH-Nacional Elaine Saad, que divide a coordenação geral do congresso com o educador e consultor Eugenio Mussak e com a vice-presidente de RH da Avon Alessandra Ginante. • Business e Estratégia, para demonstrar efetivamente o vínculo entre Recursos Humanos e o negócio, em termos de resultados e alinhamento estratégico; • Práticas com Visão de Futuro, com a apresentação de experiências organizacionais que se anteciparam às tendências do mundo corporativo; • Ser Mais Humano, um alerta às empresas de que coletividade não significa tratar todos igualmente, mas, sim, entender como cada um se motiva, se engaja, quais são os seus valores e propósitos para ter o melhor de cada um e de todos juntos. O 40º CONARH ABRH acontece de 18 a 21 de agosto, no Transamerica Expo Center, na capital paulista. Associados da ABRH-SP têm 40% de desconto nas inscrições para o evento. Mais informações e inscrições: www.conarh.com.br GRUPOS DE ESTUDOS Jogos empresariais e coaching em resiliência no foco dos grupos O jornal Gestão de Pessoas destina algumas edições do ano para a publicação de artigos de integrantes dos Grupos de Estudos da ABRH-SP, que concluíram suas atividades no período. Nesta edição, seguem mais produções de grupos de São Paulo. Jogos empresariais em educação corporativa A necessidade de aprimorar nossa atuação profissional, acompanhando as tendências que se apresentam na atualidade, exige de nós, profissionais da área de educação corporativa, o constante aperfeiçoamento em nossas práticas. Profissionais da área de T&D repensam seus programas, acrescentam conteúdos sensibilizadores e conscientizadores, investem no autodesenvolvimento e na pesquisa de tecnologias e metodologias que reúnam eficiência, eficácia e efetividade. Contínuos investimentos em metodologias mais objetivas no campo da aprendizagem têm sido a tônica em diversas organizações. Nesse los Silva, Donizetti Tadeu Moretti, Edna Rodrigues Bedani, Edna Vasselo Goldoni, Guilherme Cavalieri, João Marcelo Furlan, Lilian Guimarães e Luciana Côrtes Carvas. Editora-Chefe: Maria Cecilia Stroka (MTb 18.357), mcecilia@ papercomunicacao.com.br - Editora: Loraine Calza Colaboradora: Fabiana Baeta - Tel. (11) 2985-8243 Projeto Gráfico: CTO Publicidade 11 3217-6700 Publicado pela Associação Brasileira de Recursos Humanos - Seccional SP - Av. Engenheiro Luís Carlos Berrini, 1297 - cj. 92 - Cidade Monções - CEP: 04571-010 - Tel.: (11) 5505-0545. Reprodução permitida desde que mencionada a fonte. cional, tornando o sistema educacional corporativo mais dinâmico. Metodologia participativo-vivencial, os jogos empresariais foram usados pela primeira vez como instrumento de treinamento de executivos na década de 1950, nos Estados Unidos. Devido aos resultados alcançados, tiveram grande aceitação em outros países, a exemplo da Alemanha e Inglaterra. No Brasil, tais técnicas começaram a ser utilizadas na década de 1980. Hoje, o mercado oferece uma variedade razoável de modelos. No entanto, tais modelos precisaram ser adaptados à nossa cultura e às necessidades específicas das organizações. Nesse sentido, o profissional da área de educação corporativa deverá estar preparado para conhecer, selecionar e conduzir a metodologia, de modo a contribuir de forma mais dinâmica, segura e criativa com os processos e programas de desenvolvimento de pessoas na organização. Em suma, a preparação para a condução dessa metodologia, a qualidade dos conteúdos selecionados e a motivação no processo de aprendizagem organizacional consistem em um dos grandes desafios dos novos tempos nas práticas de educação corporativa. Por Jacqueline Cerqueira, integrante do Grupo Tendências em Educação Corporativa Coaching em resiliência para promover o engajamento profissional Expediente Diretoria Executiva: Almiro dos Reis Neto, Car- contexto, insere-se o Jogo Empresarial – instrumento metodológico dos mais importantes. Por meio dele, as pessoas exercitam habilidades e competências necessárias ao seu desenvolvimento integral, dentre elas, autodisciplina, proatividade, cooperação, resiliência, valores morais, espírito de equipe. O jogo empresarial também permite testar novas estruturas no modelo organizacional, avaliar sua viabilidade, experimentá-las em um ambiente seguro e decidir se vale a pena implementar tais mudanças no ambiente real dos negócios. O jogo enfoca a importância de desenvolver e incentivar novas formas de aprendizagem adaptáveis à realidade dos usuários e à cultura organiza- O uso de técnicas do Coaching em Resiliência favorece a compreensão de temas transversais relacionados à dinâmica do profissional, por exemplo, o engajamento. Engajar é a situação que favorece ao profissional encontrar-se em tamanha harmonia com suas atividades que dizemos que “vestiu a camisa”. O engajamento não se treina, porém, se conquista! Quando o engajamento está vinculado à resiliência, podemos dizer que há profundo alinhamento com as áreas vitais da resiliência. Um dos instrumentos que viabiliza o diagnóstico e o trabalho dos dois temas é o teste que estruturamos, chamado de “Percepção de Engajamento”. O teste trabalha com dois campos conceituais do engajamento por nós pesquisados: campo da Autorrealização e o da Autonomia. A esses campos são articuladas as áreas da resiliência (veja quadro ao lado). Patrocinadores de Gestão O cliente é convidado a atribuir um valor a cada opção nos campos do engajamento. O sistema pode retornar com o resultado de “alta” para o campo da autorrealização ou, ao contrário, “baixa” para autorrealização. O mesmo Articulação das áreas com os campos conceituais Campo da Autorrealização Campo da Autonomia Área da Resiliência Conceitos sobre o Engajamento Área da Resiliência Conceitos sobre o Engajamento Empatia Transparência nas comunicações Conquistar e manter pessoas Diálogo sobre as necessidades Análise de contexto Investir nas forças e fraquezas pessoais Autocontrole Visibilidade da carreira Sentido de vida Garantir satisfação pessoal Autoconfiança Promover valorização do status pessoal Otimismo para a vida Inspirar outros ao longo da carreira acontece em relação à autonomia. Pesquisas evidenciam que “alta” autorrealização e “alta” autonomia resultam em engajamento. Se qualquer um dos campos deriva em “baixa”, o diagnóstico é de ausência de engajamento, e, portanto, é necessário investir no treino da resiliência visando aos resultados para o engajamento, uma vez que exercitar práticas em resiliência alavanca o engajamento. Por fim, ressaltamos que o diagnóstico se estrutura na percepção do cliente e oferece o conhecimento real das áreas vitais da resiliência que deverão ser capacitadas e desenvolvidas no processo de coaching. O teste está acessível gratuitamente no endereço www.sobrare.com.br. Por George Barbosa, Cassia V. de Rezende e Lidia Pagni, integrantes do Grupo de Coaching 1 Apoiadores
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