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PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE AGRONOMIA
ÍNDICE
Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia ......................................... 4
Introdução.............................................................................. 4
Objetivos do curso .................................................................... 5
Diretrizes Curriculares das Ciências Exatas e da Terra .......................... 5
Perfil do Egresso ...................................................................... 6
Acompanhamento ao Egresso........................................................ 7
Concepção do curso................................................................... 7
Curso de Agronomia com Ênfase na Gestão do Agronegócio.................... 8
Modernização ......................................................................10
Superprodução .....................................................................10
Pecuária ............................................................................11
Álcool e Açúcar ....................................................................13
Café .................................................................................13
Carnes e Couro.....................................................................14
Soja..................................................................................14
Sucos e Frutas......................................................................15
Produtos Florestais ................................................................16
Algodão .............................................................................16
Cacau................................................................................17
Agricultura Orgânica ..............................................................17
Pesquisa & Desenvolvimento ....................................................17
“Dinâmica de Sistemas” para gerenciamento de cadeias produtivas ........18
Atividades de pesquisa ..............................................................18
Estágios e trabalho de conclusão do curso .......................................19
Atividades de extensão..............................................................23
Procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem ..............23
Grade Curricular do Curso de Agronomia............................................25
Estágio Supervisionado I e II: ....................................................27
Atividades Complementares: ....................................................28
Projeto Empresarial I, II e III:....................................................28
ESTRUTURA ACADÊMICA .............................................................28
Salas de aula .......................................................................28
ÁREA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA..................................................28
Campo agrostológico ..............................................................29
Estação meterológica .............................................................29
Laboratório de biotecnologia ....................................................29
Laboratório de fertilidade de solos e nutrição de plantas ..................29
Laboratório de física e motores .................................................29
Laboratório fisiologia vegetal e fruticultura ..................................30
Pomar experimental ..............................................................30
Laboratório de química e bioquímica ..........................................30
Curral de manejo e aulas.........................................................30
Laboratório de anatomia animal ................................................30
Laboratório de botânica e ecologia dos cerrados.............................31
Laboratórios de informática .....................................................31
Laboratórios multidisciplinares..................................................31
Laboratório de microbiologia e fitopatologia .................................31
Laboratório de microscopia ......................................................31
Laboratório de parasitologia, zoologia, entomologia e botânica...........31
CORPO DOCENTE .....................................................................32
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA (de acordo com as diretrizes curriculares
nacionais) .............................................................................34
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA – Perfil de Formação (de acordo com as diretrizes
curriculares nacionais) ..............................................................35
Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia
Introdução
O curso de Agronomia das Faculdades Integradas de Ciências Agrárias da UPIS,
reconhecido pelo prazo de quatro anos através da portaria do MEC nº 1.833
em 30 de maio de 2005, teve a sua primeira turma constituída em 2003.
Concebido na base da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação Nacional
(Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996), a qual estabelece as regras para os
cursos de nível superior. Sua concepção levou em conta as novas diretrizes
curriculares propostas pela Comissão de Especialistas de Ciências Agrárias da
no Parecer CNE/CES n° 306/2004 homologado pelo ministro e publicado na
resolução n°1 de 02/02/2006 do CNE/CES. O curso foi estruturado para 3.390
horas-aula, 240 horas de atividades complementares, 135 horas destinadas ao
trabalho de conclusão de curso obrigatório, 135 horas de estágio
supervisionado obrigatório, perfazendo 3.780 horas-aula. Complementou-se o
curso com disciplinas que proporcionam completa e atualizada formação do
Engenheiro Agrônomo, para o perfeito desempenho das inúmeras atividades
inerentes à realidade profissional.
O curso funciona no Campus Rural da UPIS (Planaltina – DF), no período
matutino (07:30 até 13:00), com 120 vagas: duas turmas de 60 alunos, regime
de matrícula semestral e duas entradas anuais. A integralização do curso fazse, no mínimo, em 4 (quatro) anos e no máximo, em 8 (oito) anos. A matriz
curricular básica do curso foi obtida após amplas discussões do corpo docente
com empresários do setor de agronegócios e especialistas da área de ensino
agrícola superior. Após o 1º reconhecimento do curso em 2003, a grade
curricular foi atualizada e publicada no DOU, Seção 03, nº. 134, em 14/07/04.
Visando atender as novas diretrizes curriculares (resolução n°1 de 02/02/2006
do CNE/CES) a grade foi revisada e publicado no DOU, Seção 3, nº 166, em 21
de novembro de 2008.
O Campus Rural, inaugurado em 2001, localizado na Fazenda Lagoa Bonita,
em área de 700 hectares é símbolo de tecnologia e modernidade, associado à
preservação do meio ambiente, com a plantação de mais de 3.000 mudas
nativas da região, além da instalação de moderna usina de tratamento de
esgoto e diversos programas relacionados ao desenvolvimento sustentável.
Para o desenvolvimento de atividades acadêmicas disponibiliza-se o cultivo de
culturas temporárias e permanentes, propagação de plantas e manejo de
animais.
O curso tem ótima receptividade junto à comunidade. Os alunos ocupam,
desde os primeiros semestres, expressiva participação em estágios em
instituições públicas e privadas. Como profissionais já graduados, possuem
excelente aceitação no mercado na área de consultoria e negócios rurais e na
realização de cursos de pós-graduação stricto sensu.
Objetivos do curso
O objetivo geral do curso é formar agrônomos que tenham competência para
empreender ações, analisar criticamente as organizações, antecipar e
promover transformações sob responsabilidade social, justiça e ética
profissional compreendendo o meio social, político, econômico e cultural no
qual estão inseridos e tomar decisões em um mundo diversificado e
interdependente, fundamentados em modernas técnicas da Produção
Agropecuária para agregar valor competitivo na cadeia produtiva de
alimentos.
Os objetivos específicos visam a formação de profissionais aptos a:
a)
Planejar, organizar, coordenar e controlar a consolidação e o
funcionamento de empreendimentos ligados à produção agropecuária;
b)
Prestar serviços de assessoria ou de consultoria em organização e
reorganização administrativa de empreendimentos rurais ligados à produção
agropecuária;
c)
Identificar e discriminar problemas, mediante a utilização dos
princípios fundamentais da investigação científica, como forma de apresentar
e recomendar soluções criativas para os dirigentes de organizações do ramo
da produção agropecuária;
d)
Analisar e avaliar projetos e dados relativos ao desempenho de sua
administração com o intuito de proporcionar aos profissionais da área,
retroalimentação dos diferentes subsistemas organizacionais e gerenciais que
alicercem as organizações ligadas ao setor produtivo agropecuário;
e)
Analisar e utilizar o processamento sistemático de informação nos
diferentes contextos das organizações ligadas ao ramo da produção
agropecuária;
f)
Conceber, desenvolver, implementar e documentar sistemas de
qualidade em serviços para aplicações específicas nas organizações do ramo
da agropecuária.
g)
Utilizar amplamente os modernos recursos de informática em favor da
otimização da produção agrícola (em especial Agricultura de Precisão) e dos
processos administrativos e operacionais das organizações do setor agrícola.
Diretrizes Curriculares das Ciências Exatas e da Terra
De acordo com as diretrizes do Ministério da Educação, segue o detalhamento
das atividades curriculares e extra curriculares que satisfazem,
integralmente, a proposta:
Diretriz Curricular
Recomendação do Departamento
Propiciar uma sólida formação técnicocientífica e profissional através dos
conteúdos da área, capacitando o aluno a
absorver e desenvolver novas tecnologias,
preparando-o para os desafios das rápidas
transformações na sociedade.
Todas as disciplinas de formação profissional
capacitam os alunos a absorver novas
tecnologias
agronômicas,
enquanto
os
seminários e trabalhos exigidos capacitam na
adequação da tecnologia nos cenários local,
regional ou nacional.
Desenvolver uma visão crítica, criativa, As
disciplinas
“Processo
decisório
e
Diretriz Curricular
Recomendação do Departamento
ética e humanística.
criatividade” e “Processo Decisório e Inovação”,
estrategicamente oferecidas no 2º e 5º período
auxiliam neste desenvolvimento.
Relacionar o estudo acadêmico com a O raciocínio analítico é estimulado por
prática social e estimular a autonomia desenvolvimento de modelos dinâmicos nas
intelectual e a capacidade analítica.
disciplinas “Teoria Geral e Análise de Sistemas”,
“Programação
Matemática
Aplicada
à
Agricultura” e “Modelagem e Simulação de
Negócios”.
Considerar a presença de heterogeneidades
no conhecimento do aluno, seja por
formação
anterior
ou
por
interesses/expectativas quanto ao futuro
exercício de sua profissão.
Para que a heterogeneidade anterior não
comprometa o rendimento nas disciplinas são
oferecidos cursos extra curriculares no 1º
período
sobre
noções
de
informática,
matemática e língua portuguesa. Os interesses
dos alunos por disciplinas específicas é
estimulado por atividades práticas que podem
estender até o período vespertino.
Responder às novas demandas sociais, que
devem nortear as estruturas curriculares,
acompanhadas pelo colegiado de graduação
nas IES.
O plano de ensino é atualizado semestralmente
e recebe vistoria do chefe do departamento
para incluir a novas demandas tecnológicas e
sociais.
Uso tecnológico racional,
sustentável do ambiente
integrado
e As disciplinas “Zoologia e Ecologia dos
Cerrados” e “Preservação e Sustentabilidade
dos Sistemas Naturais”, citando apenas as
principais, estrategicamente oferecidas no 1º e
6º período apresentam este conhecimento.
Perfil do Egresso
O curso de Agronomia da União Pioneira de Integração Social foi concebido
para formar Agrônomos criativos, competentes, críticos e reflexivos, capazes
de agregar valor aos produtos e serviços prestados às organizações do setor de
Produção Agropecuária, mediante a busca de soluções alternativas e
consolidação de novos empreendimentos, visando à melhoria da qualidade de
vida da sociedade. Especificamente, o profissional estará capacitado a:
a) projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e
especificar técnica e economicamente projetos agroindustriais e do
agronegócio, aplicando padrões, medidas e controle de qualidade;
b) realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres
técnicos, com condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social,
respeitando a fauna e a flora e promovendo a conservação e/ou recuperação
da qualidade do solo, do ar e da água, com uso de tecnologias integradas e
sustentáveis do ambiente;
c) atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário
interagindo e influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições,
na gestão de políticas setoriais;
d) produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos
agropecuários;
e) participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do
agronegócio;
f) exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico
profissional, ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e
divulgação técnica e extensão;
g) enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mundo,
do trabalho, adaptando-se às situações novas e emergentes.
Acompanhamento ao Egresso
O Curso de Agronomia das Faculdades Integradas da UPIS tem encaminhado ao
mercado de trabalho excelente profissionais, tanto na área privada como no
setor público.
O curso de Agronomia, em consonância à política de educação continuada,
prepara seus egressos a cursarem pós-graduação, obtendo excelente índice de
ingresso nos cursos de mestrado nas Universidades Federais, incentivando os
alunos na melhoria da condição profissional. A UPIS possui sistema de cadastro
para os ex-alunos permitindo o contato com os egressos quando se faz
necessário. Não existe um acompanhamento sistematizado dos egressos do
Curso de Agronomia, contudo, sempre que necessário, realizamos contato por
telefone e e-mail.
Concepção do curso
O curso de Agronomia é composto de disciplinas com aspectos teóricos e
práticos. A estrutura física existente (salas de aula, laboratórios, canteiros
experimentais, fazenda, curral, vitrines vivas, área extensiva de grãos,
fruticultura, viveiros, etc) permite aos docentes que desenvolvam as mais
variadas metodologias de ensino, com ênfase na integração teoria-prática,
visando uma melhoria constante do processo de ensino-aprendizagem.
O Curso de Agronomia requer embasamento de um conjunto de saberes e
conhecimentos provenientes de várias instâncias; conhecimento científico,
conhecimento técnico e experiência de trabalho e social, além de receber
uma formação que contenha aspectos éticos. No Projeto Pedagógico do Curso
de Agronomia da UPIS, a formação holística é priorizada, incentivando e
criando condições para que o aluno tenha uma visão global, sistêmica e
interdisciplinar, permitindo que as decisões que venha a tomar sejam
embasadas numa ampla compreensão do meio social, político, econômico,
cultural e ambiental contemporâneo.
Para garantir a formação holística, o curso concentra disciplinas na área
Gestão do Agronegócio e Dinâmica de Sistemas, cuja importância destas
áreas de conhecimento é detalhada a seguir.
Curso de Agronomia com Ênfase na Gestão do Agronegócio
Moderno, eficiente e competitivo, o agronegócio brasileiro é uma atividade
próspera, segura e rentável. Com um clima diversificado, chuvas regulares,
energia solar abundante e quase 13% de toda a água doce disponível no
planeta, o Brasil tem 388 milhões de hectares de terras agricultáveis férteis e
de alta produtividade, dos quais 90 milhões ainda não foram explorados. Esses
fatores fazem do país um lugar de vocação natural para a agropecuária e
todos os negócios relacionados à suas cadeias produtivas. O agronegócio é
hoje a principal locomotiva da economia brasileira e responde por um em
cada três reais gerados no país.
O agronegócio é responsável por 33,5% do Produto Interno Bruto (PIB), 42% das
exportações totais e 37% dos empregos brasileiros. Estima-se que o PIB do
setor chegue a US$ 180,2 bilhões em 2004, contra US$ 165,5 bilhões
alcançados no ano passado. Entre 1998 e 2003, a taxa de crescimento do PIB
agropecuário foi de 4,67% ao ano. No ano passado, as vendas externas de
produtos agropecuários renderam ao Brasil US$ 36 bilhões, com superávit de
US$ 25,8 bilhões.
Nos últimos anos, poucos países tiveram um crescimento tão expressivo no
comércio internacional do agronegócio quanto o Brasil. Os números
comprovam: em 1993, as exportações do setor eram de US$ 15,94 bilhões,
com um superávit de US$ 11,7 bilhões. Em dez anos, o país dobrou o
faturamento com as vendas externas de produtos agropecuários e teve um
crescimento superior a 100% no saldo comercial. Esses resultados levaram a
Unctad a prever que o país será o maior produtor mundial de alimentos na
próxima década. O Brasil é um dos líderes mundiais na produção e exportação
de vários produtos agropecuários. É o primeiro produtor e exportador de café,
açúcar, álcool e sucos de frutas. Além disso, lidera o ranking das vendas
externas de soja, carne bovina, carne de frango, tabaco, couro e calçados de
couro. As projeções indicam que o país também será, em pouco tempo, o
principal pólo mundial de produção de algodão e biocombustíveis, feitos a
partir de cana-de-açúcar e óleos vegetais. Milho, arroz, frutas frescas, cacau,
castanhas, nozes, além de suínos e pescados, são destaques no agronegócio
brasileiro, que emprega atualmente 17,7 milhões de trabalhadores somente
no campo.
Modernização
O bom desempenho das exportações do setor e a oferta crescente de
empregos na cadeia produtiva não podem ser atribuídos apenas à vocação
agropecuária brasileira. O desenvolvimento científico-tecnológico e a
modernização da atividade rural, obtidos por intermédio de pesquisas e da
expansão da indústria de máquinas e implementos, contribuíram igualmente
para transformar o país numa das mais respeitáveis plataformas mundiais do
agronegócio. A adoção de programas de sanidade animal e vegetal, garantindo
a produção de alimentos saudáveis, também ajudou o país a alcançar essa
condição.
É evidente, entretanto, que o clima privilegiado, o solo fértil, a
disponibilidade de água e a inigualável biodiversidade, além da mão-de-obra
qualificada, dão ao Brasil uma condição singular para o desenvolvimento da
agropecuária e de todas as demais atividades relacionadas ao agronegócio. O
país é um dos poucos do mundo onde é possível plantar e criar animais em
áreas temperadas e tropicais. Favorecida pela natureza, a agricultura
brasileira pode obter até duas safras anuais de grãos, enquanto a pecuária se
estende dos campos do Sul ao Pantanal de Mato Grosso - a maior planície
inundável do planeta.
Com uma população superior a 170 milhões, o Brasil tem um dos maiores
mercados consumidores do mundo. Hoje, cerca de 80% da produção brasileira
de alimentos é consumida internamente e apenas 20% são embarcados para
mais de 209 países. Em 2003, o Brasil vendeu mais de 1.800 diferentes
produtos para mercados estrangeiros. Além dos importadores tradicionais,
como Europa, Estados Unidos e os países do Mercosul (Argentina, Uruguai e
Paraguai), o Brasil tem ampliado as vendas dos produtos do seu agronegócio
aos mercados da Ásia, Oriente Médio e África.
Superprodução
O desempenho da agropecuária brasileira é incomparável. Nenhum outro país
do mundo teve um crescimento tão expressivo na agropecuária quanto o Brasil
nos últimos anos. A safra de grãos, por exemplo, saltou de 57,8 milhões de
toneladas para 123,2 milhões de toneladas entre as safras 1990/1991 e
2002/2003.
De 1990 para cá, a produção de grãos no Brasil cresceu 106%. Nesse período, a
área plantada ampliou-se apenas 25%, passando de 37,8 milhões para 43,9
milhões de hectares. A abundância foi obtida, portanto, graças ao aumento de
65% no índice de produtividade nessas últimas 13 safras. O rendimento das
principais culturas agrícolas saltou de 1,5 tonelada para 2,5 toneladas por
hectare. Por trás desse avanço, estão as digitais da pesquisa agropecuária,
responsável pelo desenvolvimento de 529 novos cultivares adaptados
especificamente a cada clima e solo nas principais regiões produtoras do
Brasil. Pesaram também o emprego de técnicas mais avançadas e
ambientalmente corretas, como o plantio direto na palha, e o trabalho de
correção de solos e recuperação de áreas degradadas de pastagens e outras
culturas.
Com pelo menos 90 milhões de terras agricultáveis ainda não utilizadas, o
Brasil pode aumentar em, no mínimo, três vezes sua atual produção de grãos,
saltando dos atuais 123,2 milhões para 367,2 milhões de toneladas. Esse
volume, porém, poderá ser ainda maior, considerando-se que 30% dos 220
milhões de hectares hoje ocupados por pastagens devem ser incorporados à
produção agrícola em função do expressivo aumento da produtividade na
pecuária. O país tem condições de chegar facilmente a uma área plantada de
140 milhões de hectares, com a expansão da fronteira agrícola no CentroOeste e no Nordeste. Tudo isso sem causar qualquer impacto à Amazônia e em
total sintonia e respeito à legislação ambiental.
Pecuária
A exemplo da agricultura, a pecuária registra um crescimento espetacular. De
1990 a 2003, a produção de carne bovina aumentou 85,2% - ou 6,1% ao ano -,
passando de 4,1 milhões para 7,6 milhões de toneladas. Nesse período, a
suinocultura cresceu 173,3%, ou 12,4% ao ano. A produção de carne suína
saltou de 1 milhão para 2,87 milhões de toneladas. O complexo carnes, que
inclui outros tipos do produto, também investe em pesquisa, por intermédio
do melhoramento genético, e na certificação de origem do produto. Tudo
para oferecer aos consumidores alimentos seguros e de alta qualidade, como
o chamado "boi verde", um animal alimentado apenas com pastagem, muito
diferente dos sistemas mantidos em outros países produtores.
Dono do maior rebanho bovino comercial do mundo, o Brasil tem mais de 73%
das suas 183 milhões de cabeças em áreas livres da febre aftosa, uma doença
altamente contagiosa e economicamente devastadora. O país também é
considerado pelo Comitê Veterinário da União Européia como "área de risco
desprezível" para a ocorrência do chamado mal da "vaca louca", a doença que
dizimou populações inteiras na Europa e chegou recentemente ao continente
americano.
Nesse período, a evolução da pecuária também foi invejável, com destaque
para a avicultura, cuja produção aumentou 234% - ou incríveis 9,7% ao ano -,
passando de 2,3 milhões para 7,8 milhões de toneladas. Não é por acaso,
portanto, que o setor, dono de uma alta produtividade, excelente nível
sanitário e alta tecnologia, tem atraído cada vez mais investimentos
internacionais nos últimos anos.
Ao mesmo tempo, a maior parte do território brasileiro está livre de doenças
como "Newcastle", que pode exterminar plantéis inteiros de frangos e até
mesmo contagiar o homem, e a peste suína clássica, letal para animais
jovens. O país também não registra qualquer caso de influenza aviária, a
chamada "gripe do frango", um vírus altamente contagioso que tem infectado
aves na Ásia, América do Norte e Europa. No setor avícola, o país é o segundo
maior do mundo. Em suínos, tem a terceira maior população do globo.
Álcool e Açúcar
Introduzida no Brasil para consolidar a colonização portuguesa e, ao mesmo
tempo, garantir grandes lucros à metrópole, a cana-de-açúcar tornou-se um
dos produtos mais importantes do agronegócio brasileiro. Do auge durante o
chamado ciclo da cana (séculos XVI e XVII) aos dias de hoje, a cultura
manteve uma forte participação na economia nacional. O país é o maior
produtor mundial de cana, com uma área plantada de 5,4 milhões de hectares
e uma safra anual de cerca de 354 milhões de toneladas. Em conseqüência
disso, também é, naturalmente, o mais importante produtor de açúcar e de
álcool.
Em 2003, segundo dados consolidados pela Secretaria de Produção e
Comercialização (SPC), as exportações de açúcar atingiram 12,9 milhões de
toneladas, com receitas de US$ 2,1 bilhões, um resultado 2,2% superior ao
registrado em 2002. Os principais destinos do nosso produto foram Rússia,
Nigéria, Emirados Árabes Unidos, Canadá e Egito. A produção em 2003/2004
chegou a 24,8 milhões de toneladas de açúcar.
A cana também é matéria-prima para extração de álcool. Cada tonelada de
cana tem o potencial energético de 1,2 barril de petróleo. Atualmente, o
álcool movimenta 15% da frota automotiva do país. Em 2003/20004, o Brasil
produziu 14,4 bilhões de litros de álcool. No ano passado, o volume de
embarques bateu em 800 milhões de litros.
Combustível não-poluente, o álcool é um produto que cada vez mais interessa
às nações interessadas em reduzir a emissão de gases nocivos à saúde
humana. Países como a China e o Japão já manifestaram intenção de importar
o combustível. A perspectiva é de que as exportações de álcool dêem um
salto espetacular nos próximos anos.
Café
Da Etiópia, no nordeste da África, ao Brasil, o café fez um longo percurso.
Primeiro, migrou para a Península Arábica, entre 600 e 700 d.C, conquistando
mouros e cristãos. Durante a Idade Média, chegou à Europa, onde era
conhecido como a "vinha da Arábia". No início do século XVIII, as primeiras
sementes do produto chegaram ao território brasileiro trazidas da Guiana
Francesa. Depois de tentativas frustradas de desenvolver a cultura no Norte, a
cafeicultura se fixou no Sudeste do país e, mais tarde, expandiu-se por Paraná
e Bahia, transformando o Brasil no maior produtor e exportador mundial de
café.
Com uma área plantada de 2,2 milhões de hectares, o Brasil teve uma safra
de 28,82 milhões de sacas em 2003/04. No ano passado, as exportações
brasileiras do produto chegaram a 1,43 milhão de toneladas, com faturamento
de US$ 1,51 bilhão. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha,
Itália e Japão. O país detém 28% do mercado mundial de café em grão in
natura.
Carnes e Couro
A pecuária brasileira é hoje uma das mais modernas do mundo. O alto padrão
da sanidade e qualidade dos produtos de origem bovina, suína e de aves
elevaram as exportações do complexo carne a US$ 4,1 bilhões em 2003, com
um aumento de 31% em comparação com o resultado de 2002. Com isso, o
Brasil passou a liderar o ranking dos maiores exportadores de carne bovina e
de frangos.
As exportações de carne bovina in natura e industrializada cresceram 40% em
2003, chegando a US$ 1,5 bilhão. Em volume, totalizaram 1,4 milhão de
toneladas e foram embarcadas principalmente para Chile, Países Baixos,
Egito, Reino Unido, Itália, Arábia Saudita e Alemanha, entre outros. Esse
desempenho colocou o país em primeiro lugar no ranking mundial das vendas
do setor, superando a Austrália, até então o líder comércio internacional do
produto.
Em 2003, o país assumiu ainda a liderança do ranking dos maiores
exportadores do setor avícola, com crescimento de 20% em relação a 2002. As
exportações brasileiras de frango in natura e industrializado somaram US$ 1,8
bilhão, representando cerca de 2 milhões de toneladas. A maior parte dos
embarques foram para a Arábia Saudita, Japão, Países Baixos, Alemanha,
Rússia e Hong Kong.
O Brasil também registrou crescimento nas vendas externas de carne suína,
que aumentaram 12%, chegando a US$ 526 milhões - ou cerca de 550 mil
toneladas. Rússia, Hong Kong, Argentina, Cingapura e Uruguai foram os
principais importadores da carne suína brasileira.
As exportações de couros cresceram mais de 10,2% em 2003, saltando a US$
1,06 bilhão. O couro acabado foi o que apresentou o melhor resultado,
ampliando seu volume de negócios em 29,5%, o que correspondeu a quase US$
469 milhões. Com isso, atingiu 44% da exportação total de couros. As vendas
externas dos produtos de couro foram de quase US$ 1,4 bilhão no ano
passado. Os calçados de couro representaram 91,5% das exportações. Os
Estados Unidos compraram 91,5% de todos os produtos de couros, seguidos do
Reino Unido e Canadá.
Soja
Originária da China, a soja é hoje o principal grão do agronegócio brasileiro. O
país é o segundo maior produtor mundial da oleaginosa, com uma safra de 52
milhões de toneladas e uma área plantada de 18,4 milhões de hectares na
temporada 2002/2003.
A soja é conhecida há mais de cinco mil anos. No Brasil, chegou em 1882,
quando foi introduzida no tórrido território baiano. A partir de 1940, começou
a ganhar importância na agricultura. Passados quase 64 anos, transformou-se
no maior destaque do agronegócio brasileiro. No ano passado, o Brasil assumiu
a liderança no mercado internacional do complexo soja (grãos, farelo e óleo),
com exportações de US$ 8,1 bilhões, 31% acima do valor alcançado em 2002.
A expansão do plantio de soja é um dos maiores exemplos do potencial e
vocação agrícola brasileira. Até a década de 80, as lavouras da oleaginosa se
concentravam nos estados do Sul - Rio Grande do Sul, Paraná e Santa
Catarina. Graças ao desenvolvimento de cultivares adaptados ao solo e ao
clima das diferentes regiões brasileiras, a soja se espalhou também pelo
Centro-Oeste, nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e no
Distrito Federal, além de parte do Nordeste - principalmente no oeste da
Bahia e no sul do Maranhão e do Piauí.
O crescimento da soja no Brasil também foi fantástico. Em 1990/1991, a
colheita foi de 15,3 milhões de toneladas, com uma área plantada de 9,7
milhões de hectares. Com a safra de 52 milhões de toneladas em 2002/03, a
produção mais do que triplicou em 12 safras, em conseqüência dos ganhos de
rendimento.
Sucos e Frutas
A fruticultura é estratégica para o agronegócio brasileiro. Com um superávit
de US$ 267 milhões em 2003, o setor ocupa uma área de 3,4 milhões de
hectares. A produção de frutas permite obter um faturamento bruto entre R$
1 mil e R$ 20 mil por hectare. Hoje, o mercado interno absorve 21 milhões de
toneladas/ano e o excedente exportável é de cerca de 17 milhões de
toneladas.
Com uma fruticultura diversificada, o Brasil é um dos maiores pólos mundiais
de produção de sucos de frutas. No ano passado, as exportações do setor
alcançaram US$ 1,25 bilhão. Do total, 95,5% corresponde a suco de laranja, do
qual o país é o maior produtor e exportador. O setor gerou receitas cambiais
de US$ 1,2 bilhão em 2003, um resultado 14,6% acima do valor vendido ao
mercado externo em 2002. Os principais destinos foram Bélgica, Países Baixos,
Estados Unidos e Japão.
O Brasil é o terceiro pólo mundial de fruticultura, com uma produção anual de
cerca de 38 milhões de toneladas. Em 2003, as vendas externas de frutas
frescas alcançaram US$ 335,3 milhões, com um aumento de 39% em
comparação aos US$ 241 milhões obtidos em 2002. Neste ano, devem crescer
algo em torno de 15%, chegando a US$ 375 milhões. Com isso, torna-se cada
vez mais factível a meta brasileira de elevar a US$ 1 bilhão as exportações de
frutas frescas até o final desta década.
Consciente do enorme potencial do país na área de fruticultura, com plenas
condições de ampliar sua participação do mercado internacional, os
produtores do setor, com apoio do Governo Federal, estão investindo em um
sistema de cultivo de frutas de alto padrão de qualidade e sanidade. É o
programa de Produção Integrada de Frutas (PIF), que prevê o emprego de
normas de sustentabilidade ambiental, segurança alimentar, viabilidade
econômica e socialmente justa, mediante o uso de tecnologias não agressivas
ao meio ambiente e ao homem.
As frutas cultivadas no sistema de produção integrada vão para o mercado
com um selo de conformidade, atestando a sua qualidade e sanidade. Desde
que foi implantada, a PIF permitiu uma redução de 63% no uso de agrotóxicos
nos pomares de manga; de 50% no mamão; de 32% na uva; e de 30% na maçã.
Produtos Florestais
A indústria brasileira de papel e celulose tem vocação exportadora, graças a
sua competitividade, o que tem se refletido no aumento de sua participação
no comércio internacional. Em 2003, as exportações de celulose cresceram
mais de 50% em relação ao ano anterior, saltando de US$ 1,1 bilhão para US$
1,7 bilhão. Os principais destinos foram Estados Unidos, China, Japão e países
da União Européia. Já as vendas externas de papel chegaram a US$ 1 bilhão
em 2003, 21,5% acima do valor comercializado em 2002, de US$ 900 milhões.
Papel, celulose, madeiras e suas obras compõem um importante item da
pauta de exportações brasileiras. No ano passado, o país exportou US$ 4,9
bilhões de produtos florestais, representando um aumento de 28,6% em
comparação ao valor alcançado em 2002.
As exportações de madeira e suas obras aumentaram 18,4%, passando de US$
2,2 bilhões em 2002 para US$ 2,6 bilhões em 2003. Os Estados Unidos é o
principal comprador brasileiro, absorvendo 44% das vendas. Outros
importantes destinos foram Reino Unido, China, Bélgica, França, Japão e
Espanha.
Algodão
O cultivo de algodão no Brasil deve dar um salto nos próximos anos. A
expansão do plantio indica que o país também poderá assumir papel de
destaque na cotonicultura mundial. As plantações têm crescido especialmente
em estados como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e na Bahia. Com alto grau
de tecnologia, as lavouras de algodão apresentam resultados animadores em
termos de produção e produtividade.
As exportações da pluma dobraram em apenas uma safra, passando de US$ 93
milhões em 2002 para US$ 188,5 milhões em 2003. Na temporada 2003/04, o
país deve produzir 1,2 milhão de toneladas do produto em pluma, contra
847,5 milhões de toneladas do período anterior. Isso representa um
crescimento de 46,3%, o que significou um acréscimo de 392,6 milhões de
toneladas na produção de algodão. A área plantada deve passar de 735,1
milhões de hectares para 1 milhão de hectares.
Cacau
Bebida sagrada para os povos indígenas da América, o cacau passou a ter
importância comercial no Brasil dos fins do século XVII. Embora tenha sido
cultivado inicialmente no Norte do país, o cacau só ganhou força depois de ser
introduzido no sul da Bahia, onde encontrou as condições naturais favoráveis
para se expandir. Até hoje, a região é a principal pólo de produção da
cacauicultura, setor cuja trajetória teve importante participação na economia
e na política brasileira das últimas décadas. As exportações de cacau e seus
derivados aumentaram 55,4% em 2003, saltando de US$ 206 milhões em 2002
para US$ 321 milhões no ano passado.
Agricultura Orgânica
O aumento crescente da demanda por produtos livres de agrotóxicos tem
impulsionado a agricultura orgânica no Brasil. Sistema de manejo sustentável
que dispensa o uso de agrotóxicos sintéticos, esse sistema agrícola privilegia a
preservação ambiental, a biodiversidade, os ciclos biológicos e a qualidade de
vida do homem. Com uma área plantada de 842 mil de hectares, o setor
movimentou cerca de US$ 1 bilhão em 2003. O país tem 19 mil propriedades
orgânicas certificadas e 174 processadoras espalhadas em diversas regiões.
A agricultura orgânica brasileira cresce a uma taxa anual de 20% e já tem
grande participação no mercado interno e, em breve, deve ampliar sua
presença no mercado internacional. A crescente demanda por produtos
orgânicos está fortemente relacionada ao aumento da exigência dos
consumidores, internos e externos, com a qualidade dos alimentos e com os
impactos da agricultura sobre o meio ambiente. A expansão da agricultura
orgânica também pode ser atribuída ao desenvolvimento de um mercado mais
justo para produtores e consumidores, que é altamente gerador de empregos.
Em 2003, o Brasil aprovou uma lei específica para a agricultura orgânica. Ao
mesmo tempo, elaborou um plano de trabalho para executar o Programa de
Desenvolvimento na Agricultura Orgânica, estruturando o gerenciamento físico
e financeiro das ações para a área.
Pesquisa & Desenvolvimento
Estudos de simulação feitos pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
(Ipea) demonstraram que os investimentos em pesquisa e desenvolvimento
podem elevar a produção de grãos no Brasil a 295 milhões de toneladas com a
utilização da tecnologia já disponível, hoje usada apenas por uma parte dos
produtores brasileiros.
O imenso potencial do agronegócio brasileiro, aliado à capacidade instalada
de suas instituições e à reconhecida criatividade de seus pesquisadores,
abrem enormes possibilidades de investimentos externos e privados em
pesquisa e desenvolvimento no país. Cosméticos, nutracêuticos, uso da
biotecnologia para desenvolvimento de raças e variedades resistentes a
parasitas, doenças, pragas, estresse hídrico e secas prolongadas, juntamente
com informática agropecuária e agricultura de precisão, são algumas das
áreas que apresentam as melhores oportunidades de investimento por
intermédio de parceria público-privado para a geração de conhecimento
técnico-científico.
“Dinâmica de Sistemas” para gerenciamento de cadeias
produtivas
O gerenciamento de cadeias produtivas coordena, simultaneamente, a
movimentação física de produtos agrícolas, de recursos financeiros e de
informações, respeitando a organização dos diferentes setores que participam
da cadeia (fornecedor de insumos e serviços, produtor, armazenador,
atacadista, processador, varejista e consumidor). A análise diagnóstica e de
prospecção que incluem a análise estratégica e econômica do gerenciamento
físico e financeiro da cadeia produtiva podem ser representados utilizando a
dinâmica de sistemas. Esta metodologia permite identificar padrões de
comportamento das organizações manifestados por ciclos de retroalimentação
que interagem entre si representando a dinâmica física e temporal da cadeia
produtiva.
Os alunos do curso de agronomia utilizarão esta metodologia a partir do 5º
período para análise de sistemas produtivos atendendo os componentes
obrigatórios das diretrizes curriculares nacionais do curso (resolução n°1 de
02/02/2006 do CNE/CES): estágio supervisionado I, estágio supervisionado II,
projeto empresarial I, projeto empresarial II e projeto empresarial III.
Atividades de pesquisa
Os professores desenvolvem pesquisas no Campus com apoio da instituição,
permitindo o aprimoramento científico e iniciação científica dos discentes:
1. Avaliação de Sistema de Produção da Hortaliça Yacon
2. Projeto de Biotecnologia: Propagação de Plantas Frutíferas e Florestais
Nativas do Cerrado
3. Pesquisa com Plantas Florestais
4. Experimentos com Plantas Frutíferas
5. Cultivos de Orquídeas
6. Banco de Germoplasma de Maracujazeiros Nativos do Cerrado
7. Avaliação Físico Química de Frutos de Maracujá Amarelo
8. Avaliação de novas linhagens de feijão de porte ereto em diferentes
arranjos espaciais, densidades de semeadura e manejo cultural
9. Avaliação da acurácia de 3 modelos comerciais de GPS Com e sem sinal
de correção diferencial aplicados na agricultura
10. Determinação dos fatores que afetam a produtividade do milho na
região de Planaltina-DF, através de amostragens geo-referenciadas
11. Avaliação de 3 diferentes métodos de quantificação de nitrogênio em
amostras de solo
12. Produção de milho silagem e milho grãos
Estágios e trabalho de conclusão do curso
Inicia-se no 5o período (Estágio Supervisionado I) e progride até as disciplinas
no 6º, 7º e 8º período (Projeto Empresarial). O aluno escolhe o
empreendimento e elabora um plano de negócios no projeto empresarial I (6º
período). No Projeto Empresarial II (7º período) o aluno deve redigir um
boletim técnico para recomendar as tecnologias agrícolas e adaptar em uma
realidade específica (estudo de caso).
No último período do curso (Projeto Empresarial III) o aluno avalia a
viabilidade econômica da tecnologia proposta, redigindo um artigo científico
para publicação, obtendo detalhes do negócio no estágio supervisionado II.
Além da modalidade empreendedora o aluno pode optar uma pesquisa
científica, realizando a revisão de literatura (projeto empresarial I), projeto
de pesquisa (projeto empresarial II) e análise dos resultados e redação do
artigo científico (projeto empresarial III).
Estas publicações são disponibilizadas no acervo da biblioteca da UPIS e
divulgadas no site da UPIS, conforme apresentado a seguir:
1. Estudo viabilidade financeira implantação pivô
central rebocável.
Autor: Alessando Andrade Dallasta
11. Análise viabilidade econômica implantação
sistema produção ovinos.
Autor: Felipe Oliveira Wagner
2. Estudo Viabilidade Financeira Implantação
Agroindústria Artesanal Geléias.
Autora: Alini Maria Kreling
12. Estudo viabilidade econômica cultivo tomate mesa
substrato fibra coco.
Autor: Fernando Jose Silveira
3. Implantação Sistema Silvipastori Município Buritis
MG.
Autor: Alysson Rodrigo Peron
13. Estudo Viabilidade Financeira Implantação
Lavoura Soja Precoce Sorgo.
Autor: Gabriel Knebel Fachineto
4. Implantação Cultura Feijão Sequeiro Milho
Safrinha Sucessão Região.
Autor: Armindo Ricardo Weber Neto
14. Estudo viabilidade econômica implantação
agroindústria processamento.
Autora: Grazielle Siqueira Silva
5. Estudo viabilidade financeira implantação hectare
Morango Fragaria.
Autor: Brunno Fellipe Queiroz
15. Implantação Cultura Milho Sequeiro Alternativa
Rotação Soja Sistema.
Autor: Guilherme Augusto Weber
6. Estudo Viabilidade Econômica Implantação
Lavoura Feijão Preto Milho Safrin.
Autor: Carlos Moreno Silva
16. Estudo viabilidade econômica implantação
empresa comercialização carne.
Autor: Guilherme Hamu Antunes
7. Estudo Viabilidade Financeira Econômica
Implantação Lavoura 140 ha Feijão Sorgo.
Autora: Cláudia Bonato
17. Estudo viabilidade econômica agroindústria
produção pães base Quinoa.
Autora: Jackeline Leite Oliveira
8. Estudo viabilidade econômico financeira
implantação pomar lima.
Autor: Darlan Gilberto Barbosa Silva
18. Análise viabilidade econômico financeira
implantação empresa prestação serviços.
9. Estudo viabilidade econômica implantação
floricultura Sobradinho.
Autora: Edmeire Regina Dores
10. Estudo Viabilidade Econômico Financeira
Implantação Orquidário.
Autor: Felipe Augusto Moreira Mesquita
19. Implantação Pastejo Bovinos Corte Fase Cria
Recria Município.
Autor: João Paulo Dória Gonçalves Sousa
20. Análise Viabilidade Econômica Implantação
Sistema Criação Caprinos Corte.
Autor: José Ribeiro Andrade
21. Estudo Viabilidade Econômico Financeira
Implantação Maracujá Azedo.
Autor: Júlio César Menegotto
22. Estudo viabilidade econômica implantação lavoura
mamona Ricinus.
Autor: Laécio Mota Rodrigues
23. Análise Viabilidade Econômica Implantação
Pousada Enfoque.
Autor: Leandro Kassem Machado Bazzi
Autora: Adriane Bernardes Leite
40. Estudo viabilidade financeira empresa prestação
serviços pulverização aérea meio aeronaves região
oeste baiano.
Autor: Alan Lawish Baron
41. Implantação cultura milho verde comum rotação
feijão irrigados aspersão convencional Distrito Federal.
Autor: Alexandre Pereira Pacheco Bonfá
24. Análise Viabilidade Financeira Econômica
Produção Leiteira Vacas.
Autora: Maíra Teixeira Andrade
42. Estudo viabilidade econômica financeira cultivo
orgânico Banana cultivares Grande Naine Maçã irrigado
Distrito Federal.
Autor: Ana Carolina Coutinho Villanova
25. Estudo viabilidade econômica implantação
agroindústria
Autora: Mariana Gomes Paula Pessoa Fonseca
43. Viabilidade implantação sistema integração
lavoura pecuária região Três Marias MG.
Autora: André Benício Zuconi
26. Estudo Viabilidade Econômica Produção Comercial
Feno Alfafa Região.
Autor: Mauricio Vicente Michalski
44. Estudo viabilidade Econômico Financeira
Implantação Viveiro Mudas Cerrado.
Autora: Antonio Gomes
27. Estudo viabilidade econômica produção 50
hectares eucalipto região Santa.
Autor: Mauro Oliveira Nunes
45. Implantação sistema ovinos pastejo Luziânia
Estado Goiás.
Autora: Bárbara Santos Marques
28. Estudo viabilidade econômico financeira produção
bovinos corte.
Autor: Morelos Thiago Verlage Mesquita
46. Empresa amostragem georreferenciada
recomendações manejo fertilidade solo cana açúcar
Estudo viabilidade Econômico financeira.
Autor: Caroline Jerke
29. Estudo viabilidade econômica financeira recria
bovinos corte pasto.
Autor: Patrick Sarkis Carminati
47. Estudo viabilidade financeira implantação cultivo
algodão herbáceo região Unaí MG.
Autora: Daniel Nascimento Zamberlan
30. Estudo Viabilidade Econômica Criação Minhocas
Cativeiro Produção Húmus.
Autor: Rafael Mendes Haddad
Artigo Científico | Boletim Técnico
48. Implantação Pomar Uva Cultivares Chardonnay
Pinot Noir Riesling Itálico Merlot Pedras Altas RS.
Autor: Edenilson César Gavazoni
31. Análise viabilidade econômico financeira
implantação unidade leiteira.
Autor: Rafael Teixeira Ribeiro
49. Estudo viabilidade econômico financeira produção
mudas pimentão híbrido tomate estufa.
Autor: Graziela Luiza Castiglioni
32. Viabilidade econômica implantação agroindústria
processamento palmito pupunha.
Autor: Ricardo Girelli
50. Estudo Viabilidade Econômica Financeira
Implantação Fecularia Distrito Federal Visando
Mercado Interno.
Autor: Iuri Barbosa Figueiredo Holanda
33. Estudo viabilidade econômico financeira cultivo
alface hidropônica.
Autor: Rodrigo Lopes Viana
34. Estudo viabilidade técnica econômica
agroindústria pó soja torrada.
Autor: Romildo Carrara Vaz Neto
35. Estudo viabilidade econômico financeira produção
lisianto Eustoma grandiflorum Distrito Federal.
Autora: Thais Sevilha Leite
36. Viabilidade Financeira Econômica Iimplantação
Pomar Acerola Irrigação.
Autor: Thiago Paulo Silva
37. Estudo viabilidade econômica implantação
empresa elaboração projetos.
Autor: Tito Goldenberg Sousa
38. Análise Viabilidade Econômica Iimplantação
Empresa Consultoria Projetos.
Autora: Viviane Silveira Anjos
39. Estudo viabilidade econômico financeira
processamento frutas desidratadas Distrito Federal.
51. Viabilidade financeira implantação unidade
crescimento terminação suínos sistema cama
sobreposta região Planaltina-DF.
Autora: Juliano Isoton
52. Estudo viabilidade econômica produção orgânica
tomate lycopersicon esculentum Distrito Federal.
Autor: Marcelo Oliveira Peres
53. Estudo Viabilidade Econômico Financeira
Implantação Empresa Monitoramento Estresse Hídrico
Cafeeiros Cerrado.
Autor: Márcio Cândido Araújo
54. Estudo viabilidade econômico financeiro
agroindústria fins carburantes região Jandaia GO.
Autora: Maria Carolina Barboza Abrahão
55. Estudo Viabilidade Econômica Produção Café
Gourmet Município Manhuaçu-MG.
Autor: Nathália Damaceno Hott
56. Analise viabilidade econômica implantação
projeto recria engorda bovinos sul estado estado Pará
região Cumarú Norte.
Autora: Odemar Araújo Freitas
57. Estudo Viabilidade Econômico Financeira
Reflorestamento Teca Região Pau D'arco PA.
Autor: Paulo Itagiba Menezes Rios
58. Estudo viabilidade econômica financeira
implantação empresa colheita transporte cana de
açúcar região Acreúna GO.
Autor: Pedro Abrahão Barbosa
59. Viabilidade Técnica Cultivo Tomate Estufa Distrito
Federal.
Autor: Rafael Campos Boaventura
60. Análise Viabilidade Econômica Processamento
Polpa Mix Açaí Distrito Federal.
Autora: Rafael Diego Nascimento Costa
61. Estudo viabilidade financeira implantação cultivo
cebola sistema plantio direto Cristalina GO.
Autor: Ricardo Amaral Pontes
62. Mini usina biodiesel auto sustentabilidade
energética propriedades rurais comercialização farelo
soja região Distrito Federal.
Autora: Ricardo Koehler
63. Estudo Viabilidade Econômica Financeira Produção
Gergelim safrinha Fazenda Palmeirinha Campinaçú GO.
Autor: Roberto Carlos Oliveira
64. Estudo Viabilidade Econômico Financeira
Implantação Pomar Uva Irrigação Microaspersão Região
Bom Jesus da Lapa Bahia.
Autor: Rodrigo Xavier Rodrigues
65. Estudo da viabilidade econômica do cultivo da
Helicônia no Distrito Federal.
Autora: Adriana Morato de Menezes
66. Avaliar a viabilidade financeira de implantação da
cultura de Jatropha curcas L.( Pinhão manso ) para a
produção de biocombustível no Distrito Federal.
Autor: Alberto José Rezende Silva
67. Viabilidade Econômica da Instalação de um
“Packing House” de Maçãs em Vacaria – RS, Visando o
Mercado Interno e Exportação.
Autor: Antonio Felippe Martoneto
68. Estudo da Viabilidade Financeira de Empresa de
Prestação de Serviço em Colheita de Algodão na Região
de Unaí, MG.
Autor: Carlos Schneider
69. Viabilidade financeira de uma agroindústria para
produção de minicenouras no Distrito Federal
Autora: Carmen Jucele Daga
70. Estudo da viabilidade econômica da implantação
de uma empresa de consultoria atuante na elaboração
de projetos florestais e na comercialização de créditos
de carbono
Autora: Christiane de Andrade Prado
71. Recomendações para criação de unidade
produtora de leitão (UPL)
Autora: Cristiane Cenci Lelis
72. Implantação de uma lavoura de abóbora com
rotação de cultura, sob pivô central, no noroeste
mineiro.
Autor: Daniel Vieira Rocha
73. Estudo da viabilidade econômica do cultivo da
Banana irrigado por microaspersão em Bom Jesus da
Lapa.
Autora: Éderson Vianna Kogler
74. Estudo da viabilidade financeira da implantação
da Cafeicultura Orgânica no Município de Araxá/MG
Autor: Emílio Borges Faria
75. Avaliação Econômica para Implantação de uma
Agroindústria Artesanal de Processamento de Pimentas
na Região Administrativa de Sobradinho - DF
Autor: Ilgo Antônio Hartmann
76. Implantação de Pomar de Laranja Com as
Cultivares Pêra e Natal sob Irrigação por Microaspersão
no Distrito Federal
Autor: Irineu José Balbinot Junior
77. Estudo da viabilidade financeira da implantação
de um pomar de maracujá doce (Passiflora alata) no
município de Água Fria -GO
Autora: Leylanne Nogueira Rezende
78. Estudo da viabilidade financeira da implantação
da cultura do feijão sequeiro rotacionado com milho e
sorgo em sucessão na região de Cristalina-GO.
Autor: Rafael Amorim Da Silva
79. Estudo da Viabilidade Financeira da Produção de
Palmeiras Ornamentais no Distrito Federal
Autor: Rafael Benício Zuconi
80. Estudo da viabilidade financeira da implantação
de um pomar de Abacaxi irrigado no Distrito Federal.
Autora: Rafael Cohen Vitalino
81. Estudo da viabilidade financeira da implantação
de pivô central com a utilização de hortaliças no
Município de Cristalina/GO.
Autor: Rafael Weschenfelder
82. Avaliação da Viabilidade Financeira da Produção e
Comercialização de Kits Medicinais e Esotéricos como
Alternativa para Complementação de Renda na
Agricultura Familiar
Autora: Tais Barbosa
83. Estudo da viabilidade financeira da implantação
de 1 ha de morango (Fragaria x ananassa), irrigado por
gotejamento, com sucessão de couve flor (Brassica
oleracea var. botrytisL.) na região de São SebastiãoDF.
Autor: Tiago Cappellesso Mangoni
84. Estudo da viabilidade financeira de empresa de
prestação de serviço em aplicação de corretivos e
fertilizantes em taxas variáveis.
Autor: Tiago Oro
85. Avaliação da viabilidade de implantação de um
pomar de mamão irrigado para consumo in natura no
município de Rosalândia Velha - TO
Autor: Walteir Gonçalves da Silva
86. Produção de cana de açúcar na região do Distrito
Federal
Autora: Vagnir Uebel
87. Produção de Café Arábica Irrigado pelo Método de
Gotejamento, no Município de Patrocínio, Minas
Gerais.
Autor:Tiago Sebastião Ferreira
88. Viabilidade Financeira da Agroindústria Artesanal
de Chocolate com e sem recheios no Distrito Federal
Autora: Rosemary Christina Franzoni Duarte
Beneficiamento de Café em Unidades Móveis na Região
do Alto Paranaíba-MG
89. Autor:Alvaro S. Silveira
104. Estudo da viabilidade financeira de um sistema
produtivo agrícola com rotação de culturas, utilizando
a cultura da cevada (Hordeum vulgare), localizado na
região de Ipameri-GO, irrigado por pivô central.
Autor: Michel Vieira Diniz
90. Agroindústria para Biocombustíveis(Biodiesel)
Autor:José Rodrigues de Araújo Neto
105. Estudo da viabilidade financeira da produção de
rosas de corte no Distrito Federal
Autor: Luana F. da Silva Gomes
91. Criação de frangos de corte: Construção dos
aviários e manejo dos lotes no sistema de integração,
na região de Brazlândia-DF.
Autor: Rafael Francis Borges
106. Viabilidade financeira de produção de sementes
de Brachiaria brizantha Stapf cv. Marandu em
Cabeceiras-GO
Autor:Leomara Vieira de França
92. Estudo da viabilidade financeira do cultivo da
Banana Prata-anã, irrigado por microaspersão no
Distrito Federal.
Autor: Alex Antônio Torres Cortês de Sousa
107. Produção de sementes de soja no município de
Água Fria de Goiás.
Autor :Cássio Zanatta
93. Estudo da viabilidade técnica na implantação do
Cultivo de Pupunha em sistema de fertirrigação por
microaspersão no Distrito Federal
Autor: Rafael Costa Mendes
94. Estudo da Viabilidade Financeira da Implantação
de um Apiário para a Produção de Própolis e Mel
Autor: Cristiane Andréa de Lima
95. Implantação da cultura do arroz de sequeiro como
opção para rotação de culturas com soja e milho na
região de Buritis-MG
Autor: Vinícius Passinato
96. Estudo da viabilidade financeira da implantação
da cultura da cana de açúcar em Planaltina Distrito
Federal
Autor:Vagnir Uebel
97. Viabilidade financeira da implantação do
Eucalyptus grandis na região do Distrito Federal
Autor: Silvia Helena Zucarelli Pellicano
98. Estudo da viabilidade financeira da implantação
da cultura do feijão (phaseolus vulgaris) rotacionado
com o milho (Zea mays) no Estado do Goiás
Autor: Leandro Jorge Bertoloto
99. Estudo de Viabilidade Financeira:Implantação da
Cultura do Manjericão para Exportação
Autor: Erivanda Carvalho dos Santos
100. Implantação de pomar de manga (Mangifera
indica)
destinado ao comércio in natura
101. Avaliação financeira da implantação de um Pomar
de Laranja Pêra, para comercialização no Distrito
Federal.
Autor: Carolina de Faria Vaz
102. Estudo da Viabilidade Financeira da Implantação
de um Pomar de Uva (Vitis labrusca) Cultivares Isabel
Precoce e BRS Cora para a Elaboração de Suco e
Comercialização no Distrito Federal.
Autor: Kenia Gracielle da Fonseca
103. Estudo da Viabilidade Financeira da Produção de
Café Arábica, Irrigado por Gotejamento, no Município
de Patrocínio, Minas Gerais.
Autor:Tiago Sebastião Ferreira
108. Viabilidade financeira de implantação do Sistema
Santa Fé para produção de milho em rotação com
feijão e engorda de bovinos
Autor: Jovane Gatto Cossul
109. Implantação de pomar de maracujá e mamão
consorciados sob irrigação por gotejamento para
comercialização no Distrito Federal
Autor: Thales Eduardo de Godoy Maia
110. Adição de casca de soja na alimentação de frangos
de corte
Autor: Adriano Rodrigo Moreira
111. Análise econômica da implantação de um pomar
de cacau e banana consorciado na região sul do Pará
Autor: Francisco José Martins Neto
112. Viabilidade Financeira do Processamento da
Pupunha
Autor:Guilherme Machado de Carvalho
113. Estudo da viabilidade financeira da implantação
de pivô central com a utilização de rotação de culturas
no Oeste Baiano
Autor: Gustavo de Camargo Faccioni
114. Avaliação econômica de investimento da produção
de mamoneira consorciada com feijão e arroz para
agricultura familiar
Autor: Helon Chalub Silva
115. Viabilidade Financeira da Produção de Pinha sob
Sistema de Irrigação por Gotejamento no Distrito
Federal
Autor: Jonathan Souza Viana
116. Canola-uma nova opção de safrinha para o
produtores do Distrito Federal: ESTUDO DE CASO
Autor: Juliana Zimmermann
117. Implantação da cultura do algodoeiro herbáceo
(Gossypium hirsutum) na região de Correntina -BA
Autor: Márcio da Costa Bernardo
118. Padrões técnicos para produção de caju anão
precoce no Município de Arraias - TO
Autor: Otávio França Silva
119. Sistema de produção de soja e sorgo sob plantio
direto
Autor: Regys Bueno Tassara
Atividades de extensão
O Campus Rural localiza-se na região que possui o maior número de pequenos
produtores do Distrito Federal. As disciplinas aplicadas promovem viagens
acadêmicas para os discentes conhecerem a realidade dos produtores. Nesta
ocasião é oferecido aos discentes atividades de extensão com participação dos
produtores, complementando a teoria demonstrada em sala de aula. Os alunos
devem realizar esses trabalhos como parte integrante do critério de avaliação
da disciplina.
Semana de Ciências Agrárias: Cursos de extensão são oferecidos, anualmente,
organizados em cooperação dos alunos.
Procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem
As avaliações são realizadas conforme a natureza da disciplina. O critério de
avaliação de cada disciplina pode ser observado em seus respectivos planos de
ensino já anexados. As avaliações são elaboradas com ênfase na prática
agronômica e enfatizando o pensamento sistêmico. O Departamento mantém
cópias das avaliações realizadas, para fins de avaliação da abrangência de
conteúdos, eficácia e outros parâmetros qualitativos.
As avaliações contemplam a aplicações dos conceitos recebidos na disciplina,
associando, principalmente, atividades reais do exercício da Agronomia. Além
das provas existe uma avaliação do desempenho global do aluno no decorrer
do semestre letivo. É importante citar que o docente avalia o aluno como um
todo e não apenas o seu desempenho em uma prova.
O procedimento de avaliação dos docentes das Faculdades Integradas da UPIS
estabelece sistemática para execução e controle das atividades relativas à
avaliação dos processos de ensino-aprendizagem dos cursos de graduação para
identificação dos aspectos positivos e negativos, visando à melhoria contínua
do desempenho desses cursos oferecidos pela instituição.
Consiste na aplicação de 03 (três) formulários a serem preenchidos pelos
alunos, próprios professores e pelos Coordenadores de Avaliação dos cursos de
graduação.
Estas avaliações, nos termos do procedimento, serão realizadas anualmente.
É emitida uma Matriz dos formulários, por turma, disciplina e curso, para essa
finalidade e entregue aos Departamentos dos cursos, por meio dos
Coordenadores de Avaliação, que conferem os campos preenchidos pelo
sistema informatizado, completando ou atualizando tais dados quando for o
caso.
Os Representantes de Turma aplicam o Formulário, a ser preenchido pelos
alunos para suas respectivas turmas, recolhem os formulários preenchidos e
acondiciona-os em envelopes específicos, entregando-os ao Coordenador de
Avaliação do seu curso, que estará acompanhando e supervisionando todo o
processo.
Os formulários preenchidos pelos alunos são processados no CPD e os dados
consolidados geram um relatório que será entregue à Diretoria de Avaliação
Acadêmica e cópia deles aos Departamentos.
O formulário que contiver qualquer apontamento feito pelo aluno sobre o
professor avaliado, será entregue, em separado e após seu processamento, ao
Coordenador de Avaliação do curso, para conhecimento e providências
cabíveis, recebendo, também, os relatórios consolidados.
Após o recebimento do resultado da avaliação processada, o Coordenador de
Avaliação confere a documentação gerada. Sendo detectado algum problema
ou divergência, este será levantado e resolvido, após registro via RNC
(Registro de Não-Conformidade), para envio, após conclusão ao Núcleo da
Qualidade e Produtividade, para conhecimento, consolidação e outras
providências pertinentes ao SGQ da UPIS, caso necessário, conforme o
procedimento específico padronizado.
As realizações das Avaliações pelos Professores e pelo Coordenador de
Avaliação são na mesma época da Avaliação feita pelos Alunos.
Caso o professor ministre mais de uma disciplina em um mesmo curso, deverá
analisar, em conjunto com o Coordenador de Avaliação, a viabilidade do
preenchimento de mais de um formulário.
Para avaliação final do docente, o Coordenador de Avaliação se valerá dos
resultados consolidados das avaliações preenchidas pelo aluno, pelo professor
e pelo Coordenador, das fichas de avaliação com observações em seu verso,
contendo comentários e críticas do aluno e de eventuais avaliações.
O Coordenador, de posse dos dados e/ou documentos que servirão de base
para a avaliação final, avalia quais docentes apresentam desempenho que
deverá ser objeto de propostas de melhoria, preenchendo formulário
específico denominado Ficha de Acompanhamento e Avaliação das Atividades
Docentes.
Os pontos a serem reavaliados são aqueles que se destacam nos relatórios
consolidados.
Para cada ponto a ser reavaliado corresponderá a indicação das ações
respectivas para propostas de melhoria. O Coordenador deverá discutir com o
professor as questões que julgar relevantes, baseando-se nas condições
estabelecidas pelo Departamento no tocante aos padrões de qualidade
exigidos.
Uma vez discutida com o professor, a ação de melhoria será monitorada pelo
Coordenador de avaliação. Serão explicitados e definidos mecanismos de
acompanhamento pelo Coordenador de Avaliação para cada ação de melhoria
proposta.
O professor avaliado tem o espaço “Observações do Professor” reservado ao
registro de seus comentários sobre os itens em geral, ou outras observações
que julgar pertinente. O Coordenador de Avaliação e o Professor avaliado
assinam o formulário concordando com as informações registradas.
O resultado da avaliação do Diretor de Avaliação Acadêmica será registrado
em documento, denominado de Relatório Consolidado do Desempenho dos
Docentes no Semestre Letivo, sendo divulgado, posteriormente, em reunião
com os todos os Chefes e Coordenadores de Avaliação, nas reuniões dos
Conselhos Departamental e de Avaliação Acadêmica.
Grade Curricular do Curso de Agronomia
1º Período
Crédito C/H
Desenho Técnico
2
30
Fundamentos de Bioquímica
2
30
Introdução à Agronomia e Ética Profissional
2
30
Ecologia e Zoologia Geral
3
45
Física para Biociências
3
45
Botânica Geral e Sistemática
4
60
Informática
4
60
Matemática para Biociências
4
60
Química Analítica
4
60
Atividades Complementares I
4
60
32
480
Total 1º Período
2º Período
Crédito C/H
Agrometereologia e Climatologia
3
45
Anatomia e Fisiologia Animal
3
45
Fundamentos de Estatística
3
45
Genética Básica
3
45
Geologia e Gênese de Formação de Solos
3
45
Bioquímica
4
60
Histologia e Anatomia Vegetal
4
60
Métodos e Técnicas de Pesquisa
4
60
Processo Decisório e Criatividade
4
60
Atividades Complementares II
4
60
35
525
Total 2º Período
3º Período
Crédito C/H
Nutrição de Plantas
3
45
Comunicação Empresarial
4
60
Economia Rural e Agroindustrial
4
60
Estatística Experimental
4
60
Física, Morfologia e Classificação de Solos
4
60
Fisiologia Vegetal e Biotecnologia
4
60
Microbiologia
4
60
Sociologia Rural
4
60
Atividades Complementares III
4
60
35
525
Total 3º Período
4º Período
Crédito C/H
Modelagem e Simulação de Negócios
2
30
Plantas Medicinais
2
30
Tecnologia de Sementes
2
30
Fertilidade dos Solos e Adubação
3
45
Entomologia Agrícola
4
60
Fitopatologia
4
60
Hidraúlica, Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas
4
60
Mecanização Agrícola
4
60
Cartografia, Geoprocessamento e Georeferenciamento
5
75
Atividades Complementares IV
4
60
34
510
Total 4º Período
5º Período
Crédito C/H
Logística Agrícola e Agricultura de Precisão
3
45
Manejo e Produção Florestal
3
45
Nutrição Animal e Balanceamento de Rações
3
45
Programação Matemática Aplicada à Agricultura
3
45
Defensivos Agrícolas e Sustentabilidade Ambiental
4
60
Sistemas de Irrigação e Drenagem
4
60
Genética de Melhoramento
5
75
Sistemas de Produção de Frutas
5
75
Estágio Supervisionado I
3
45
33
495
Total 5º Período
6º Período
Crédito C/H
Forragicultura
2
30
Plantas Daninhas e seu Controle
2
30
Cadeias Produtivas Agroindustriais
3
45
Construções Rurais
3
45
Gestão da Propriedade Rural
3
45
Manejo e Conservação do Solo com Ênfase em Plantio Direto
3
45
Manejo e Gestão Ambiental
3
45
Sistemas de Produção Agroindustriais
4
60
Tecnologia de Produtos Agropecuários
5
75
Projeto Empresarial I
3
45
31
465
Total 6º Período
7º Período
Crédito C/H
Gestão da Inovação Tecnológica Para O Empreendedorismo
3
45
Extensão Rural, Assistência Técnica e Perícias
4
60
Gestão de Projetos no Agronegócio
4
60
Sistemas de Produção Animal
5
75
Sistemas de Produção de Hortaliças
5
75
Sistemas de Produção de Grãos no Cerrado
6
90
Projeto Empresarial II
3
45
30
450
Total 7º Período
8º Período
Crédito C/H
Controle de Qualidade e Pós-Colheita de Produtos Agropecuários
2
30
Política de Desenvolvimento Para O Agronegócio
2
30
Armazenamento e Beneficiamento de Grãos
3
45
Comercialização Agrícola e Marketing
3
45
Paisagismo, Floricultura, Parques e Jardins
3
45
Projeto Empresarial III
3
45
Estágio Supervisionado II
6
90
Total 8º Período
22
330
TOTAL DO CURSO
252
3780
De acordo com o artigo 2º, inciso IV da resolução nº. 2 de 18 de junho de
2007, que dispõe sobre a carga horária mínima dos cursos de graduação, o
curso de agronomia da UPIS integraliza a carga horária curricular em 4 anos,
período distinto do previsto no inciso III. Essa diferença é justificada em
função da oferta de 6 aulas diárias, que permite até 30 horas aulas semanais.
No mesmo sentido, a realização de estágios e das atividades complementares
são compatibilizadas com os períodos de recesso discente, que ocorrem no
meio e no final de cada ano letivo, ou no turno vespertino durante o período
letivo.
Estágio Supervisionado I e II:
Atendem o 8º artigo das diretrizes curriculares nacionais do curso de
Agronomia (CNE/CES - resolução nº 1 de 2 de fevereiro de 2006), concebido
como conteúdo curricular obrigatório.
Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação,
programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente
da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e a articulação
das competências estabelecidas.
Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do formando com
situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos,
habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, sendo
recomendável que suas atividades se distribuam ao longo do curso.
Serão reconhecidas atividades realizadas pelo aluno em outras instituições,
desde que estas contribuam para o desenvolvimento das habilidades e
competências previstas no projeto de curso.
Atividades Complementares:
Visam atender o 9º artigo das diretrizes curriculares nacionais do curso de
Agronomia (CNE/CES - resolução nº 1 de 2 de fevereiro de 2006).
Serão incorporados na carga horária das disciplinas os componentes
curriculares para reconhecimento de habilidades, competências e atitudes dos
alunos, inclusive adquiridos fora do ambiente acadêmico: projetos de
pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos
temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências e até disciplinas
oferecidas em outras instituições de ensino.
Devido ao caráter obrigatório das atividades complementares nas diretrizes
curriculares nacionais, os projetos de pesquisas, extensão e iniciação
científica associados com estágios supervisionados atenderão esse quesito em
qualquer período do curso.
Projeto Empresarial I, II e III:
Atendem o 10º artigo das diretrizes curriculares nacionais do curso de
Agronomia (CNE/CES - resolução nº 1 de 2 de fevereiro de 2006), como
componente curricular obrigatório, centrado em determinada área teóricoprática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração
de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa.
ESTRUTURA ACADÊMICA
Salas de aula
- Salas com sistema de ar-condicionado, cadeiras estofadas e isolamento
acústico.
- As salas de aula dispõem de equipamentos, tais como: data-show,
computador e monitor. Também compartilham projetor de slides, retro
projetor e videocassete.
ÁREA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA
Descrição:
- 7.000.000 de metros quadrados onde são cultivados: pastagens, soja, milho
para grão, milho para silagem, sorgo, café, cana-de-açúcar, eucalipto,
mandioca, milheto, feijão, olerícolas, algodão, entre outros.
- A área de produção agrícola serve para atividade prática de elaboração e
recomendação de insumos e fertilizantes, regulagem de máquinas e
implementos, acompanhamento da condução e manejo de diferentes culturas
e balanço econômico da atividade.
Atividades:
- Testes de competição de cultivares de milho;
- Testes de susceptibilidade de cultivares à herbicidas;
- Testes de competição de cultivares de soja;
- Testes de competição de cultivares de sorgo;
- Teste de adaptação de frutíferas exóticas;
- Avaliação de produção de plantas frutíferas
- Avaliação físico-química de frutos
- Seleção e melhoramento de plantas frutíferas
- Testes de propagação de plantas silvícolas.
Campo agrostológico
- O Campo Agrostológico divide-se em plantas forrageiras e em grandes
culturas ;
- No setor de plantas forrageiras são cultivadas 50 espécies de plantas
utilizadas em sistemas de pastagens; de capineiras; de produção de silagem;
de produção de feno; de legumineiras; entre outras.
- No setor de grandes culturas são cultivadas de Café; Mandioca; Algodão;
Cana-de-açúcar; Seringueira; entre outras.
- Serve para o estudo e manutenção de espécies de interesse agronômico e
zootécnico.
Estação meterológica
- Estação meteorológica digital completa que recebe por ondas de rádio
informações de temperatura, umidade do ar e volume pluviométrico;
- Agregados à estação existem vários tipos de termômetros, inclusive com
mira-laser, para medir temperaturas de superfície.
Laboratório de biotecnologia
- Trata da propagação de plantas em geral, melhoramento in vitro , clonagem
de plantas nativas do Cerrado, frutíferas em geral, orquídeas e capuchinho,
mutação induzidas.
Laboratório de fertilidade de solos e nutrição de plantas
- Laboratório para realização de análises químicas de rotina (para solos): pH
em água, condutividade elétrica, P, K, Ca, Mg, Al, H+Al, MO.
Laboratório de física e motores
- O Laboratório serve de base para as aulas práticas das disciplinas de Física
para Biociências e Mecanização Agrícola e Agricultura de Precisão.
- Aulas com a demonstração de fenômenos e propriedades físicas
Laboratório fisiologia vegetal e fruticultura
- O laboratório trata da propagação de plantas in vivo, análise fisico-química
de frutas, análise fisiológica de plantas em geral.
- Avaliação do crescimento e desenvolvimento de plantas em geral;
- estudos de propriedades medicinais de plantas frutíferas;
- Domesticação de plantas nativas do Cerrado.
Pomar experimental
- O pomar conta com área de 3,2 hectares com aproximadamente 300 mudas
de árvores frutíferas de diversas espécies: abacate, abiu amarelo, abiu roxo,
acerola, banana, biribá, cajú, camu-camu, caqui, carambola,feijoa, figueira,
fruta-pão, goiaba, goiaba roxa, graviola, laranja Bahia, laranja pêra, laranja
caipira, jambo, jambo roxo, laranja da Terra, cidra, laranja lima,laranja João
Nunes, ponkan, limão Taity, laranja Selecta, laranja Valência, laranja
Sanguinea, lichia, mamão, manacubio, manga Estela, manga Haden, manga
Sabina, manga suprema, manga Tommy, mangostão, mapati, maracujá, pinha,
pitanga, mangaba, araticum, cajuzinho do cerrado, pitomba chilena, rambutã
e romã.
- Execução das técnicas de manejo vistas em aula teórica, bem como a
possibilidade de conhecer as diferentes plantas frutíferas comerciais, nativas
e exóticas;
Laboratório de química e bioquímica
- O laboratório é preparado para realização de testes de proteínas com
atividade inseticidas e antimicrobianas, técnicas de extração, cromatografia,
eletroforese e ensaios in vitro e in vivo.
- Desenvolve pesquisa na área de Química de Proteínas Bioativas de plantas do
cerrado e de plantas medicinais.
Curral de manejo e aulas
- Estrutura coberta de 12 troncos de contenção (sendo 02 hidráulicos),
balança eletrônica para pesagem individual, bancadas de inox com cubas e
divisórias internas para separar os animais.
- Manejo de animais de grande porte e aulas práticas ministradas
simultaneamente com as atividades de rotina.
- Auxílio às disciplinas do curso de Agronomia que necessitem do manejo com
animais de grande porte;
- Realização de experimentos científicos com o rebanho da fazenda;
Laboratório de anatomia animal
- Um dos mais modernos e amplos laboratórios de Anatomia Animal do CentroOeste, com 200m2, possui acervo com cerca de mil peças para estudo, entre
esqueletos montados e peças isoladas.
- Aulas teóricas e práticas com peças didáticas especialmente preparadas.
Laboratório de botânica e ecologia dos cerrados
- O laboratório oferece suporte didático para diversas disciplinas dos cursos de
agronomia, zootecnia e veterinária, e orientação de estágio e monitorias.
- Montagem e manutenção do herbário, uma coleção de exsicatas: plantas
herborizadas, secas em estufa que são identificadas e catalogadas cuja
finalidade é a identificação da flora, principalmente de plantas do cerrado,
medicinais, forrageiras, tóxicas; da carpoteca, com coleção de frutos e
sementes devidamente catalogados.
Laboratórios de informática
- Os laboratórios de informática da UPIS conectados à internet e à intranet da
instituição.
Laboratórios multidisciplinares
- Os laboratórios multidisciplinares são para uso de diversas disciplinas do
curso de Agronomia.
- Conta com equipamentos e reagentes necessários para realização de aulas
prática das diferentes disciplinas.
- Utilizados para aulas práticas de diversas disciplinas como: Bioquímica,
Química, Fisiologia, Farmacologia.
Laboratório de microbiologia e fitopatologia
- O Laboratório é equipado com microscópios binoculares e possui todos
reagentes e materiais necessários para o desempenho das atividades
acadêmicas.
- Laboratório de microbiologia é utilizado para aulas práticas das disciplinas
da área de Microbiologia e Fitopatologia.
Laboratório de microscopia
- Laboratório conta com uma coleção completa de lâminas histológicas, além
de 2 monitores de alta resolução, 27 microscópios e microscópio trinocular
com câmera digital.
- Aulas práticas das disciplinas de Citologia, Histologia e Anatomia Vegetal
Laboratório de parasitologia, zoologia, entomologia e botânica.
- Laboratório utilizado por disciplinas que utilizam estereomicroscópio e
microscópio;
- Possui coleção entomológica
CORPO DOCENTE
Títulos
Profissionais
Títulos
Acadêmicos
Carga Horária
ADILSON JAYME DE OLIVEIRA
Eng. Agrônomo
Mestre
Integral
ADLEY CAMARGO ZIVIANI
Eng. Agrônomo
Mestre
Integral
ÁLVARO JOSÉ DE AGUIAR OLIVEIRA
Eng. Agrônomo
Especialista
Horista
ANDERSON CORDEIRO
Eng. Agrônomo
Mestre
Horista
Químico
Doutor
Horista
Eng. Agrônomo
Graduado
Horista
Economista
Doutor
Horista
Eng. Agrônomo
Graduado
Horista
CHARLES ALBERT ANDRADE
Físico
Especialista
Horista
CRISTIANO ROSA DE MOURA
Med.Veterinário
Mestre
Horista
Zootecnista
Mestre
Parcial
ELIANE MARIA MOLICA
Ec. Doméstica
Mestre
Parcial
FERNANDA MULINARI FONTANA
Farmacêutica
Doutor
Horista
FRANCISLETE RODRIGUES MELO
Bióloga
Pós-Doutor
Integral
GLAUCENY CIRNE DE MEDEIROS
Eng. Civil
Doutor
Horista
GUILHERME SOARES FILHO
Zootecnista
Mestre
Horista
JANINE TAVARES CAMARGO
Eng. Agrônomo
Doutor
Parcial
KARINA SAUL HAAS
Eng. Agrônomo
Mestre
Horista
Zootecnista
Mestre
Horista
LETÍCIA SIMONE RAMPAZZO
Eng. Agrônomo
Mestre
Horista
LUIZ TOMELIN
Administrador
Mestre
Horista
MARLENE GONÇALVES DA SILVA
Eng. Agrônomo
Mestre
Horista
NOME
ANDREI RANGEL SCHWEICKARDT
ANTONIO FABRICIO DO ESPIRITO SANTO
BERNARDO CELSO R GONZALEZ
CAROLINE JERKE
ELIANDRA M. BIANCHINI OLIVEIRA
LARISSA QUEIROZ M. DE OLIVEIRA
Títulos
Profissionais
Títulos
Acadêmicos
Carga Horária
PAULO ROBERTO DA SILVA
Eng. Agrônomo
Doutor
Parcial
REINALDO LOPES MORATA
Zootecnista
Doutor
Horista
REMIDIJO TOMAZINI NETO
Eng. Agrônomo
Mestre
Parcial
Sociólogo
Mestre
Horista
RILANY MATOS CARVALHO
Administradora
Graduado
Horista
ROGÉRIO RODRIGUES DE OLIVEIRA
Eng. Agrônomo
Graduado
Horista
Zootecnista
Mestre
Horista
Eng. Agrônomo
Mestre
Horista
Comunicação
Doutor
Horista
Bióloga
Mestre
Horista
Med.Veterinário
Graduado
Horista
NOME
RICARDO RODRIGUES A. DE LIMA
ROSÂNGELA SOARES MATOS
ROSEMARY DE ARAÚJO GOMES
RUY DAVI DE GÓIS
SIMONE C. SOUSA E SILVA
TÚLIO SOARES LELIS
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA (de acordo com as diretrizes curriculares nacionais)
Art 6º das Diretrizes Curriculares Nacionais
1º período
2º período
3º período
4º período
5º período
a) projetar, coordenar, analisar, fiscalizar,
Introdução à
assessorar, supervisionar e especificar técnica e
Agronomia e Ética
economicamente projetos agroindustriais e do
Profissional
agronegócio, aplicando padrões, medidas e controle
de qualidade;
6º período
Agrometereologia e
Climatologia
Anatomia e Fisiologia
Animal
Genética Básica
Geologia e Gênese de
Formação de Solos
Bioquímica
Histologia e Anatomia
Vegetal
Fertilidade dos Solos
e Adubação
Entomologia Agrícola
Fitopatologia
Nutrição de Plantas
Hidraúlica, Hidrologia
Física, Morfologia e
e Manejo de Bacias
Classificação de Solos
Hidrográficas
Microbiologia
Mecanização Agrícola
Cartografia,
Geoprocessamento e
Georeferenciamento
c) atuar na organização e gerenciamento
empresarial e comunitário interagindo e
influenciando nos processos decisórios de agentes e
instituições, na gestão de políticas setoriais;
Processo Decisório e
Criatividade
Sociologia Rural
Modelagem e
Simulação de
Negócios
Programação
Gestão da
Matemática Aplicada
Propriedade Rural
à Agricultura
d) produzir, conservar e comercializar alimentos,
fibras e outros produtos agropecuários;
Fisiologia Vegetal e
Biotecnologia
Plantas Medicinais
Tecnologia de
Sementes
Manejo e Produção
Florestal
Nutrição Animal e
Balanceamento de
Rações
Sistemas de Produção
de Frutas
e) participar e atuar em todos os segmentos das
cadeias produtivas do agronegócio;
Economia Rural e
Agroindustrial
Física Para
Biociências
Matemática Para
Biociências
Informática
g) enfrentar os desafios das rápidas transformações
Atividades
da sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se
Complementares I
às situações novas e emergentes.
8º período
Controle de Qualidade
Gestão de Projetos no e Pós-Colheita de
Produtos
Projeto Empresarial I Agronegócio
Projeto Empresarial II Agropecuários
Projeto Empresarial III
Desenho Técnico
b) realizar vistorias, perícias, avaliações,
Fundamentos de
arbitramentos, laudos e pareceres técnicos, com
Bioquímica
condutas, atitudes e responsabilidade técnica e
Ecologia e Zoologia
social, respeitando a fauna e a flora e promovendo
Geral
a conservação e/ou recuperação da qualidade do
Botânica Geral e
solo, do ar e da água, com uso de tecnologias
Sistemática
integradas e sustentáveis do ambiente;
Química Analítica
f) exercer atividades de docência, pesquisa e
extensão no ensino técnico profissional, ensino
superior, pesquisa, análise, experimentação,
ensaios e divulgação técnica e extensão;
7º período
Fundamentos de
Estatística
Métodos e Técnicas
de Pesquisa
Comunicação
Empresarial
Estatística
Experimental
Atividades
Complementares II
Atividades
Complementares III
Logística Agrícola e
Agricultura de
Precisão
Defensivos Agrícolas e
Sustentabilidade
Ambiental
Sistemas de Irrigação
e Drenagem
Genética de
Melhoramento
Construções Rurais
Manejo e Conservação
Extensão Rural,
Armazenamento e
do Solo Com Ênfase
Assistência Técnica e Beneficiamento de
em Plantio Direto
Perícias
Grãos
Manejo e Gestão
Ambiental
Forragicultura
Plantas Daninhas e
Seu Controle
Sistemas de Produção
Agroindustriais
Política de
Desenvolvimento Para
o Agronegócio
Comercialização
Agrícola e Marketing
Sistemas de Produção
Animal
Paisagismo,
Sistemas de Produção
Floricultura, Parques
de Hortaliças
e Jardins
Sistemas de Produção
de Grãos no Cerrado
Cadeias Produtivas
Agroindustriais
Tecnologia de
Produtos
Agropecuários
Atividades
Complementares IV
Estágio
Supervisionado I
Gestão da Inovação
Tecnológica Para o
Empreendedorismo
Estágio
Supervisionado II
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA – Perfil de Formação (de acordo com as diretrizes curriculares nacionais)
Área de Concentração
1º período
Fundamentos de
Bioquímica
Biologia
2º período
3º período
4º período
5º período
Anatomia e
Fisiologia Vegetal
Fisiologia Animal e Biotecnologia
Botânica Geral e
Sistemática
Bioquímica
Ecologia e
Zoologia Geral
Genética Básica
6º período
7º período
8º período
Manejo e Gestão
Ambiental
Microbiologia
Histologia e
Anatomia Vegetal
Química
Ciências Exatas
Química Analítica
Física Para
Biociências
Fundamentos de
Estatística
Estatística
Experimental
Matemática Para
Biociências
Desenho Técnico
Agrometereologia
e Climatologia
Informática
Engenharia
Modelagem e
Simulação de
Negócios
Logística Agrícola
e Agricultura de
Precisão
Construções
Rurais
Hidraúlica,
Hidrologia e
Manejo de Bacias
Hidrográficas
Programação
Matemática
Aplicada à
Agricultura
Tecnologia de
Produtos
Agropecuários
Mecanização
Agrícola
Sistemas de
Irrigação e
Drenagem
Cartografia,
Geoprocessament
oe
Georeferenciamen
to
Geologia e Gênese
de Formação de
Solos
Nutrição de
Plantas
Solos
Física, Morfologia
e Classificação de
Solos
Fertilidade dos
Solos e Adubação
Armazenamento e
Beneficiamento de
Grãos
Área de Concentração
1º período
2º período
3º período
Fitossanidade
4º período
5º período
Entomologia
Agrícola
Defensivos
Agrícolas e
Sustentabilidade
Ambiental
6º período
7º período
8º período
Fitopatologia
Ciências Humanas e Sociais
Introdução à
Agronomia e Ética
Profissional
Métodos e
Técnicas de
Pesquisa
Comunicação
Empresarial
Processo Decisório
Sociologia Rural
e Criatividade
Economia Rural e
Agroindustrial
Cadeias
Produtivas
Agroindustriais
Gestão da
Controle de
Inovação
Qualidade e PósTecnológica Para
Colheita de
o
Produtos
Empreendedorism
Agropecuários
o
Gestão da
Propriedade Rural
Política de
Extensão Rural,
Desenvolvimento
Assistência
Para O
Técnica e Perícias
Agronegócio
Gestão do Agronegócio
Plantas Medicinais
Fitotecnia
Tecnologia de
Sementes
Produção Animal
Atividades Complementares
Estágio
Trabalho de Conclusão do Curso
Atividades
Atividades
Atividades
Complementares
Complementares I Complementares II
III
Manejo e
Plantas Daninhas e
Seu Controle
Produção Florestal
Genética de
Melhoramento
Gestão de
Projetos no
Agronegócio
Comercialização
Agrícola e
Marketing
Sistemas de
Produção de
Hortaliças
Paisagismo,
Floricultura,
Parques e Jardins
Manejo e
Sistemas de
Conservação do
Produção de Grãos
Solo Com Ênfase
no Cerrado
em Plantio Direto
Sistemas de
Produção de
Frutas
Sistemas de
Produção
Agroindustriais
Nutrição Animal e
Balanceamento de
Rações
Forragicultura
Sistemas de
Produção Animal
Atividades
Complementares
IV
Estágio
Supervisionado I
Estágio
Supervisionado II
Projeto
Empresarial I
Projeto
Empresarial II
Projeto
Empresarial III