realizar - Faculdades Integradas de Nova Andradina
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FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Nova Andradina - MS PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA NOVA ANDRADINA - MS 2015 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 SUMÁRIO I- INTRODUÇÃO II- DADOS DA MANTENEDORA III- DADOS DA MANTIDA IV- HISTÓRICO DA FACULDADE 4.1 – Base Legal V- JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO 5.1- Inserção Institucional 5.2- Necessidade e Responsabilidade Social VI- MISSÃO DO CURSO 6.1- Princípios Norteadores VII CONCEPÇÃO DO CURSO 7.1- Objetivos do Curso 7.2- Forma de Acesso ao Curso VIII- PERFIL DO PROFISSIONAL 8.1- Competências 8.2- Habilidades IX- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 91- Linha Metodológica do Curso 9.2- Trabalho de Conclusão de Curso 9.3- Relação Teoria Prática 9.4- Integração entre Ensino, Iniciação Científica e Extensão e Atividades Teórico-prática de Aprofundamento 9.5- Estágio Supervisionado 9.6- Optativas 9.7- Matriz Curricular 9.8- Quadro das Disciplinas 9.9- Ementas X- SISTEMA DE AVALIAÇÃO 10.1- Avaliação da Aprendizagem 10.2- Procedimentos de Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem 10.3- Sistema de Auto-Avaliação do Curso XI- ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO 11.1- Dados Pessoais 11.2- Titulação e Área de Formação 11.3- Regime de Trabalho 11.4- Experiência Profissional Acadêmica do Coordenador 12.2- Mecanismo de Nivelamento 04 06 06 06 08 10 12 14 23 23 25 28 32 34 37 38 39 45 53 54 55 59 65 66 67 69 151 151 154 156 159 159 159 160 160 155 2 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 12.3- Atendimento Extra-Classe XIII- CORPO DOCENTE 156 13.1- Perfil do Corpo Docente 13.1.1 – Relação do Corpo docente 13.2- Apoio Técnico Administrativo e Didático Pedagógico aos Docentes 13.2.1- Capacitação em Eventos 13.3- Avaliação do Projeto XIV- CONCLUSÃO XV- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS Anexo 01 – Corpo Docente Anexo 02 – Cronograma de Capacitação Anexo 03 – Instalações Anexo 04 – Regulamento das Atividades Acadêmico Complementares Anexo 05 – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Anexo 06 – Regulamento de Estágio Supervisionado Anexo 07 – Regulamento de Monitoria Anexo 08 – Diretrizes Curriculares do Curso de Pedagogia 157 157 159 159 159 160 161 163 3 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 INTRODUÇÃO A existência de uma Instituição de Ensino Superior deve estar voltada para questões socialmente relevantes, incluindo a formação de gestores administrativos e gerenciais e outros profissionais voltados para a rápida transformação urbana da sua área de inserção regional; à formação de educadores identificados com os anseios de uma transformação do aluno e a construção de valores éticos e de cidadania. Há que estar, ainda, envolvida em ações que possam minimizar o grave problema ambiental; a violência urbana que retrata as graves questões de concentração de renda e o atendimento médico e sanitário da população que compreende sua comunidade. A FENA - FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA tem a seu alcance a oportunidade de refletir essas tensões da estrutura social dentro do meio em que se insere. Para tanto, o curso de Pedagogia insere-se no Plano de 4 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Desenvolvimento Institucional desta faculdade como pilar da construção de sua identidade e da sua vocação, no cumprimento de sua missão social. Neste ideário, a Faculdade de Educação de Nova Andradina – FENA, oferecendo o curso de Pedagogia, vem propor, juntamente com o seu Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Colegiado de Curso este planejamento coletivo, elevando as diversas experiências de vida dos estudantes, professores e demais participantes do ambiente escolar, por meio do diálogo efetivo. O presente projeto pedagógico está alicerçado no Projeto Pedagógico Institucional e é complemento do PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) da FACULDADE D EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA FENA. As informações gerais da FENA devem ser colhidas diretamente no PDI, documento que constam as informações gerais referentes a essa instituição. Sendo assim, o desenvolvimento desta proposta permitirá uma ação pedagógica mais realista e democrática, na medida em que irá atender tanto às especificidades da comunidade local quanto às demandas da sociedade brasileira e do mundo de hoje. 5 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 1. A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO DE PEDAGOGIA 1.1 Inserção Regional A Faculdade de Educação de Nova Andradina – FENA, é uma Instituição de Ensino Superior com sede à Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, nº 910, no município de Nova Andradina, no Estado do Mato Grosso do Sul, mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS. A instituição mantém o curso de Pedagogia e, tem sua atuação voltada a atender os anseios e as necessidades educacionais da comunidade local e regional. Atende a estudantes da região dos Estados de Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná, abrangendo os municípios de Diamante do Norte, Rosana, Primavera, Anaurilândia, Batayporã, Taquarussu, Nova Andradina, Ivinhema, Angélica e Novo Horizonte do Sul. A Cidade de Nova Andradina fundada pelo Sr. Antonio Joaquim de Moura Andrade, em 20 de dezembro de 1958, localiza-se na região leste do Estado de Mato Grosso do Sul. Conforme dados do IBGE (2013), Nova Andradina é um município brasileiro do Estado de Mato Grosso do Sul. É a sétima maior cidade e nono maior PIB do Estado (R$ 980 mi9 ), é o principal centro urbano e econômico da região sudeste de Mato Grosso do Sul. Nova Andradina está situada no sul da região Centro-Oeste do Brasil, no leste de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Nova Andradina). Localiza-se na latitude de 22º13’58” Sul e longitude de 53°20’34” Oeste. Nova Andradina possui localização privilegiada, podendo em menos de uma hora de viagem de veículo estar nos Estados de SP ou PR. Está a 65 km da divisa com os Estados de São 6 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Paulo e Paraná, Através da Usina Hidrelétrica Sérgio Motta (conhecida também como Usina Porto Primavera), que liga os três Estados por rodovia pavimentada. Distâncias: 301 km da capital estadual (Campo Grande) e 1.142 km da capital federal (Brasília). Outras distâncias: 157 km de Naviraí; 180 km de Presidente Epitácio - SP; 189 km de Dourados; 249 km de Presidente Prudente - SP; 171 km de Paranavaí PR; 242 km de Maringá – PR; 320 km de Londrina – PR; 438 km de Cascavel – PR; 621 km de São Miguel do Oeste - SC; 1 180 km de Porto Alegre - RS; 318 km de Ibiporã – PR. Popularmente denominada de "Capital do Vale do Ivinhema", a cidade tem economicamente como destaque principal a criação e abate de bovinos, o que também lhe rendeu o título de capital do boi, pela importância de ser um dos principais pólos pecuários do Brasil. O potencial de consumo da cidade em 2008 foi de 0,02458. De acordo com IBGE (2013), Nova Andradina, com 46 mil habitantes e 5 relacionamentos diretos, é um Centro de Zona A. Nível formado por cidades de menor porte e com atuação restrita à sua área imediata; exercem funções de gestão elementares. Nova Andradina é uma das 192 cidades no Brasil com a classificação Centro de Zona A. A cidade exerce influência sobre os de Anaurilândia, Ivinhema, Angélica,Bataiporã, Taquarussu e Bataguassu municípios (Centros Locais). As atividades econômicas de Nova Andradina são: - Agricultura: Soja, milho, arroz, algodão, feijão, trigo, mandioca, cana de açúcar. 7 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 - Pecuária: Bovinos (436 mil cabeças,CENSO PECUARIA 2009-IBGE), bubalinos, suínos, ovinos, equinos, aves. - Indústrias: Destacam-se 01 frigorífico de médio porte (Frigonova), 01 usina de produção de etanol (Energética Santa Helena), 01 fábrica de fios de cobre (Corfio), 01 fecularia do Grupo Yamakawa, 01 fábrica de móveis, e diversas outras de médio e pequeno porte nos mais variados ramos. - Comércio: De intensa atividade comercial, principalmente nos meses de novembro e dezembro, a cidade recebe neste período pessoas oriundas de todas as cidades vizinhas, tornando-se o mais importante centro de consumo da região. Demografia Nova Andradina possui uma população de 49.104 habitantes em 2013 segundo o IBGE (o que coloca a cidade em sétimo lugar no estado) e densidade de 10,281 hab/km² . 1.2 Indicadores Sócio econômicos Domicílios Domicílios de Nova Andradina Total de domicílios 17 048 domicílios16 Domicílios particulares 17 018 domicilios 8 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Domicílios coletivos 30 domicilios Domicílios por rendimento23 Mais de 5 salários 3,13% De 2 a 5 salários 11,27% De 1 a 2 salários 25,92% De 0,5 a 1 salário 34,70% De 0,25 a 0,5 salários 18,04% Até 0 25 salários ou sem rendimento 6,93% Domicílios por Classe social Classe A 3,13% Classe B 11,27% Classe C 60,62% Classe D 18,04% Classe E 6,93% 9 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Classe alta (A - B) 14,40% Classe média (C - D) 78,66% Classe consumidora (A - B - C - D) 93,06% Classe periférica (E) 6,93% Mandato 2013-2016 Eleitores 32 135 eleitores est. TRE-MS11 Arrecadação R$ 123 259 251,54 est. Impostômetro 201212 Arrecadação per capita R$ 2 615,52 est. Impostômetro201212 Orçamento R$ 101 586 167,59 est. Prefeitura de Nova Andradina 201313 Orçamento per capita R$ 2 068,79 est. Prefeitura de Nova IFGF 0,5961 (BR: 1809º MS: 41º) est.2011 14 Andradina 201313 População censitária 45 585 hab. Censo IBGE/2010 15 População masculina 22 733 hab. Censo IBGE/201015 População feminina 22 852 hab. Censo IBGE/201015 10 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 População urbana 32 431 hab. Censo IBGE/201015 População rural 5 535 hab. Censo IBGE/201015 Domicílios 17 048 un. (BR: 419º MS: 5º) IBGE201016 Frota total 25 390 veículos est. Denatran201317 Frota automóveis 11 195 veículos est. Denatran201317 Frota motocicletas 6 443 veículos est. Denatran201317 População economicamente ativa 23 187 trab. PNUD/20108 Renda per capita R$ 688,15 (BR: 1149º MS: 13º)PNUD/20108 Renda por trabalhador Unidades locais 2,1 salários mínimos est. IBGE CidadeSat18 1 309 empresas est. IBGE CidadeSat18 Movimentação financeira R$ 365 860 288,00 est. IBGE CidadeSat18 Potencial de consumo 0,02458 % (BR: 520º MS: 7º) —200819 IFDM 0,7007 (BR: 1706º MS: 18º) est.2010 20 IQVU 0,3489 (MS: 42º) est. 2005 21 IES 0,5074 (MS: 10º) est. 2005 21 11 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Fontes: Ministério da Fazenda, Secretaria do Tesouro Nacional, Registros Administrativos 2009. Produto Interno Bruto (Valor Adicionado) Nova Andradina Agropecuária, Indústria, Serviços: Produto Interno Bruto (Valor Adicionado)0150.000300.000450.000600.000 Mato Grosso do Sul 04.000.0008.000.00012.000.00016.000.000 Brasil 0300.000.000600.000.000900.000.0001.200.000.000 Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA. © 2013 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Evolução Populacional Nova Andradina: 1992, 1996, 2000, 2004, 2008: 015.00030.00045.00060.000 Mato Grosso do Sul: 1992, 1996, 2000, 2004, 2008: 0700.0001.400.0002.100.0002.800.000 Brasil: 1992,1996,2000,2004,2008: 050.000.000100.000.000150.000.000200.000.000 Fonte: IBGE: Censo Demográfico 1991, Contagem Populacional 1996, Censo Demográfico 2000, Contagem Populacional 2007 e Censo Demográfico 2010; Pirâmide Etária Nova Andradina Mato Grosso do Sul Brasil MAIS DE 100 ANOS 95 A 99 ANOS 90 A 94 ANOS 85 A 89 ANOS 80 A 84 ANOS 75 A 79 ANOS 70 A 74 ANOS 65 A 69 ANOS 60 A 64 ANOS 12 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Nova Andradina Mato Grosso do Sul Brasil 55 A 59 ANOS 50 A 54 ANOS 45 A 49 ANOS 40 A 44 ANOS 35 A 39 ANOS 30 A 34 ANOS 25 A 29 ANOS 20 A 24 ANOS 15 A 19 ANOS 10 A 14 ANOS 5 A 9 ANOS 0 A 4 ANOS HOMENS MULHERES HOMENS MULHERES HOMENS MULHERES Fonte: IBGE: Censo Demográfico 2010; © 2013 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 1.3. Necessidade do curso de Licenciatura em Pedagogia na região de Nova Andradina A Instituição de Ensino Superior compreendida como local dinâmico dos saberes, espaço de diálogos busca permanente de sintonia com nosso tempo, atenta às mudanças e renovações, como também impulsionada pelas necessidades educacionais da realidade circundante não pode se eximir de seu compromisso com a sociedade. Por esta razão, tem como missão produzir e sistematizar o conhecimento, ampliando e aprofundando a formação do ser humano para o exercício profissional com visão crítica, de modo a promover o desenvolvimento e contribuir para a construção de uma sociedade democrática em defesa da vida. 13 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Esta Instituição de Ensino Superior nasceu do anseio da comunidade local e regional que, em movimentos reivindicatórios, exigiam a implantação de cursos superiores com vistas à preparação de profissionais qualificados para atuarem como profissionais da educação. A procura por profissionais graduados nesta área, e a falta de oferta de cursos voltados para a formação de profissionais da educação na região leste do Estado de Mato Grosso do Sul, tornam imediata a decisão da Mantenedora em contribuir para sanar tal deficiência. A criação do curso de Pedagogia justifica-se pela necessidade de profissionalização dos trabalhadores da educação. Tal necessidade se dá pela ampliação do mercado em que ocorre um expressivo aumento de postos de trabalho especializado em órgão públicos e privados, formal ou não formal, bem como a urgência em melhorar o atendimento. Portanto, neste mesmo ideário, atendendo as necessidades da comunidade local e da comunidade que circunda Nova Andradina, a IES cria o curso de Normal Superior no ano 2004, o qual formou 01 turma. No ano de 2007, atendendo o disposto na legislação vigente, passa a oferecer o curso de Pedagogia. Vale ressaltar que o Município de Nova Andradina encontra-se entre as cinco cidades com maior índice de crescimento e desenvolvimento do Estado de Mato Grosso de Sul. Situa-se em privilegiada localização no Leste do Estado de Mato Grosso do Sul, na região denominada Vale do Ivinhema. Esta região é formada pelos municípios de Nova Andradina, Batayporã, Anaurilândia, Taquarussu, Ivinhema, Angélica e Bataguassu. Sendo considerada a cidade pólo desta região. 14 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Nova Andradina faz divisa com os Estados do Paraná e São Paulo, e a distância entre as cidades destes Estados permite o deslocamento de acadêmicos para a Faculdade, por ser mais próxima do que as cidades do próprio Estado que oferecem curso superior. A Instalação de cursos superiores, em qualquer lugar, há muito tempo deixou de ser uma ação elitista, dirigida á determinada classe de pessoas, tornando-se então uma necessidade social. A formação do profissional em curso superior não significa uma ascensão a um status mais elevado, mas sim a inserção no mercado de trabalho que exige cada vez mais um profissional de qualidade. É sabido que diversos são os determinantes que favorecem a deterioração da qualidade da educação e que, muitos deles, estão diretamente ligados às relações sociais e econômicas às quais está submetida grande parte da população. A maioria dos estudantes da Instituição pertence à faixa populacional de baixa renda e, quase na sua totalidade, são trabalhadores que buscam a qualificação em cursos noturnos. Desta forma, a existência desta Instituição torna-se de extrema importância ou mesmo a única possibilidade para aqueles que querem e necessitam cursar o ensino superior. É preciso que se tenha clareza que alguns desses determinantes estão diretamente ligados ao sistema educacional e que, sem perder de vista a globalidade e as circunstâncias, devem ser tratados no seio de suas peculiaridades e características. 15 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Assim sendo, o curso de Pedagogia oferecido atende à demanda da região ora citada no que tange à capacitação de profissionais que possuem apenas nível médio e atuam na rede escolar, assim como a uma demanda emergente, com o intuito de articular a formação aos aspectos inovadores que se apresentam no mundo contemporâneo, credenciando profissionais que tenham condições de atuar, inclusive, em áreas específicas. Para fazer frente a essas necessidades, a educação superior deve se preocupar com cursos e programas que possibilitem a formação do cidadão para atuar nos processos de transformação social e criar alternativas com potencial para enfrentar as problemáticas que emergem do mundo contemporâneo. Adotar posturas de responsabilidade social é assumir a maioridade, ou seja, assumir a responsabilidade de seus atos institucionais; isto significa que a instituição não pode mais estar isolada como uma empresa preocupada apenas com seus lucros ou com grupos de intelectuais com devaneios teóricos. O ensino tem que ser socialmente responsável. Não se trata de um compromisso para o futuro, mas de uma obrigação para o hoje e não uma promessa para o amanhã. Desta forma, a responsabilidade social da Instituição passa pela inclusão social, pelo desenvolvimento econômico social, pela defesa do meio ambiente, pela memória cultural, pela produção artística e pelo patrimônio cultural. Considerando que o espaço da instituição de ensino é o espaço da sociedade onde ela se insere e que ensino autêntico é aquele cujas salas de aulas são do tamanho de sua região, a proposta desta Instituição está alicerçada nessa crença. 16 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Por este motivo a gestão da Instituição em sua constituição prevê a participação colegiada e voltada para os aspectos regionais. Por esta razão adota uma forma de ingresso – vestibular, menos discriminatórios em termos de classe social, bem como a oferta de cursos noturnos para contemplar alunos que trabalham, sem perder de vista a qualidade. 2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA - FENA 2.1- Dados da Mantenedora Denominação: Associação Educacional do Cone Sul Sigla – ASSECS CNPJ: 24.664.641/0002 Forma de Constituição Jurídica: Sociedade Civil de direito privado Município: Nova Andradina Endereço: Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 Estado: Mato Grosso do Sul Dependência Administrativa: Particular Registro Civil: A entidade tem os seus Estatutos Sociais registrados sob nº 111, Livro A-2 em 3 de julho de 1989, no Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas da Comarca de Naviraí. Em data de 12 de janeiro de 2004, no livro AII sob o número 8020 e AV2-R217-PJ-IV do cartório de 1° Registro de Títulos e Documentos de Pessoas Jurídicas, de Nova Andradina – MS,foi registrado o aditamento ao Estatuto. 2.2 – Dados da Mantida Denominação: Faculdade de Educação de Nova Andradina Sigla: FENA Endereço: Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910, centro, cidade de Nova Andradina, estado de Mato Grosso do Sul. Telefone/Fax: 67 3441 1558 2.3 - . Histórico da Faculdade de Educação de Nova Andradina - FENA 17 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 A FENA – Faculdade de Educação de Nova Andradina - FENA, tem sua origem no ano de 2002, iniciando suas atividades com o funcionamento do curso de Normal Superior, no ano de 2004. Atendendo o disposto na Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de maio de 2006, que institui as diretrizes curriculares nacionais para o curso de graduação em pedagogia, licenciatura, passa a oferecer o curso de Pedagogia no ano de 2007. O curso de Normal Superior fora então transposto para o curso de Pedagogia, tendo sua autorização garantida pela Portaria nº 523 de 11/06/07, publicada no DOU nº 113 de 14/06/07. Para tanto, atendendo ao disposto da LDB nº 9394/96 esta Faculdade tem seu credenciamento por meio da Portaria nº 2733 de 25 de setembro de 2002, publicada no DOU nº 188 de 27/09/2002. A Portaria nº 2766 de 25 de setembro de 2002, publicada no DOU nº 189 de 30/09/2002 e, a Portaria nº 220 de 14 de março de 2007, publicada no DOU nº 51 de 15/03/2007 autorizou e reconheceu, respectivamente o curso de Normal Superior. Em 11 de junho de 2007, por meio da Portaria nº 523, publicada no DOU nº 113 de 14/06/2007, o curso de Normal Superior desta Faculdade, foi transformado em curso de Pedagogia, licenciatura, em regime de Reconhecimento. O curso de Pedagogia é reconhecido por meio da Portaria nº 523 de 11/06/2007, publicada no DOU nº 113 de 14/06/2007. A FENA é uma Instituição de Ensino Superior com sede à Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, nº 910, no município de Nova Andradina, no Estado do Mato Grosso do Sul, mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS. 18 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 A instituição mantém o curso de Pedagogia e, tem sua atuação voltada a atender os anseios e as necessidades educacionais da comunidade local e regional. Atende a alunos da região dos Estados de Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná, abrangendo os municípios de Diamante do Norte, Rosana, Primavera, Anaurilândia, Batayporã, Taquarussu, Nova Andradina, Ivinhema, Angélica e Novo Horizonte do Sul. 3.4 Base Legal O curso de Pedagogia da Faculdade de Educação de Nova Andradina – FENA utiliza como base legal para definição de seus princípios, condições de ensino e de aprendizagem, seus procedimentos a serem observados em seu planejamento e avaliação: Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Resolução CNE/CP n.º 1, de 15 de maio de 2006. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Parecer CNE/CP nº 5 de 13 de dezembro de 2005. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. Parecer CNE/CP n° 3, de 21 de fevereiro de 2006. Reexame do Parecer CNE/CP nº 5/2005, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. Estatuto da FENA Regimento Geral da FENA 19 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Além desses instrumentos, foram consideradas outras normas legais, que subsidiaram a construção do presente projeto pedagógico e contribuíram para a compreensão da história do curso de Pedagogia, a partir da aprovação da LDB. Parecer n.º CNE/CP 009/2001, aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de Professores da educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Resolução CNE/CEB n.º2, de 11 de setembro de 2001 Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica Parecer n.º CNE/CP 27/2001, dá nova redação ao item 3.6, alínea c, do Parecer CNE/CP 9/2001, que dispõe sobre as Diretrizes curriculares Nacionais para a formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Parecer n.º CNE/CP 28/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Resolução n.º CNE/ CP 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Resolução n.º CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da educação Básica em nível superior. Resolução n.º CNE/CP 1, de 17 de Junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. 20 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Portaria Ministerial nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004. Regulamenta o art. 81 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. 2.3.1 Missão e Visão Institucional Missão Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior de qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais educacionais e culturais dos setores público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável e ao atendimento à comunidade Visão Possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de cursar uma faculdade devido a dificuldades financeiras possam realizar este sonho. Há planos de tornar a UNIESP internacional, iniciando pelos países da América do Norte, a princípio nos EUA – nos estados da Flórida, da Califórnia e de Massachusetts e, posteriormente, alcançando o continente asiático (pela China) e em seguida África e Europa. E nos próximos quatro anos instalar instituições em todas as cidades do Brasil com população acima de 100 mil habitantes. 2.3.2 Princípios e objetivos da Faculdade de Educação de Nova Andradina – FENA 21 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Princípios Princípio sócio-histórico do conhecimento. Entendendo o conhecimento como um produto da construção histórica do ser humano, que nas suas interações o constrói e reconstrói se dá conforme suas necessidades. Concepção de competência como centro. As competências só existem se situadas, portanto, para sua construção é preciso as ações mentais – saber – ao saber fazer. Isto implica em domínio dos conhecimentos específicos do desenvolvimento da criança. Compreensão que as pessoas possuem uma natureza singular que as caracteriza como seres que sentem e pensam o mundo de um jeito muito próprio. Princípio da compreensão do multiculturalismo formador da sociedade brasileira. A pluralidade das etnias existentes, que dá origem a diferentes modos de organização da vida, valores e crenças, apresenta-se para a educação como um desafio interessante e contribuidor, de forma que é impossível desconhecê-lo ou ignorá-lo. Princípio da compreensão da pesquisa como processo educativo enquanto fio condutor e elemento aglutinador dos demais componentes curriculares, constituindose em elaboração pessoal articulando teoria / prática. Princípio da compreensão de transversalidade e interdisciplinaridade entendidas como elementos necessários do caráter vinculado do conhecimento das diversas áreas, construídas a partir de um social que as produziram. 22 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Princípio de uma concepção de sociedade com maior justiça social o que pressupõe melhor qualidade de vida. Entendimento de que torna-se necessário rever as formas de pensar e atuar sobre a realidade que não se apresenta de modo linear, num continuo de causa e efeito, mas de modo plural, numa multiplicidade e complexidade. Princípio da compreensão da sabedoria da prática – como guia fornecedor da racionalização reflexiva para a atuação dos professores. Estes saberes são específicos e desenvolvidos pelos próprios professores, fundados no seu trabalho cotidiano e no conhecimento de seu meio, que brotam da experiência e são por eles validados. Objetivos da Faculdade de Educação de Nova Andradina – FENA A Faculdade de Educação de Nova Andradina – FENA tem como objetivo oferecer educação superior de qualidade e universalizar o acesso a todos. 2.3.3. Dirigentes da Faculdade de Educação de Nova Andradina - FENA Henrique de Barros Silva – Diretor Magaly Aparecida Sampaio Coelho – Coordenadora de curso 3. SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA 3.1. Considerações Gerais A Instituição de Ensino Superior compreendida como local dinâmico dos saberes, espaço de diálogos busca permanente de sintonia com nosso tempo, atenta às mudanças e renovações, como também impulsionada pelas necessidades educacionais da realidade circundante não pode se eximir de seu compromisso com 23 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 a sociedade. Por esta razão, tem como missão produzir e sistematizar o conhecimento, ampliando e aprofundando a formação do ser humano para o exercício profissional com visão crítica, de modo a promover o desenvolvimento e contribuir para a construção de uma sociedade democrática em defesa da vida. A procura por profissionais graduados na área de Pedagogia, e a falta de oferta de cursos voltados para a formação de profissionais da educação na região leste do Estado de Mato Grosso do Sul, tornam imediata a decisão da Mantenedora em contribuir para sanar tal deficiência. A criação do curso de Pedagogia justifica-se pela necessidade de profissionalização dos trabalhadores da educação. Tal necessidade se dá pela ampliação do mercado em que ocorre um expressivo aumento de postos de trabalho especializado em órgão públicos e privados, formal ou não formal, bem como a urgência em melhorar o atendimento. Portanto, neste mesmo ideário, atendendo as necessidades da comunidade local e da comunidade que circunda Nova Andradina, a IES cria o curso de Normal Superior no ano 2004 o qual formou 01 turma. No ano de 2007, atendendo o disposto na legislação vigente, passa a oferecer o curso de Pedagogia. Vale ressaltar que o Município de Nova Andradina encontra-se entre as cinco cidades com maior índice de crescimento e desenvolvimento do Estado de Mato Grosso de Sul. Situa-se em privilegiada localização no Leste do Estado de Mato Grosso do Sul, na região denominada Vale do Ivinhema. Esta região é formada pelos municípios de Nova Andradina, Batayporã, Anaurilândia, Taquarussu, Ivinhema, Angélica e Bataguassu. Sendo considerada a cidade pólo desta região. 24 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Nova Andradina faz divisa com os Estados do Paraná e São Paulo, e a distância entre as cidades destes Estados permite o deslocamento de acadêmicos para a Faculdade, por ser mais próxima do que as cidades do próprio Estado que oferecem curso superior. A Instalação de cursos superiores, em qualquer lugar, há muito tempo deixou de ser uma ação elitista, dirigida á determinada classe de pessoas, tornando-se então uma necessidade social. A formação do profissional em curso superior não significa uma ascensão a um status mais elevado, mas sim a inserção no mercado de trabalho que exige cada vez mais um profissional de qualidade. É sabido que diversos são os determinantes que favorecem a deterioração da qualidade da educação e que, muitos deles, estão diretamente ligados às relações sociais e econômicas às quais está submetida grande parte da população. A maioria dos acadêmicos do curso de Pedagogia da FENA pertence à faixa populacional de baixa renda e, quase na sua totalidade, são trabalhadores que buscam a qualificação em cursos noturnos. Desta forma, a existência deste curso torna-se de extrema importância ou mesmo a única possibilidade para aqueles que querem e necessitam cursar o ensino superior. É preciso que se tenha clareza que alguns desses determinantes estão diretamente ligados ao sistema educacional e que, sem perder de vista a globalidade e as circunstâncias, devem ser tratados no seio de suas peculiaridades e características. 25 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Dessa forma, o curso de Pedagogia oferecido atende à demanda da região ora citada no que tange à capacitação de profissionais que possuem apenas nível médio e atuam na rede escolar, assim como a uma demanda emergente, com o intuito de articular a formação aos aspectos inovadores que se apresentam no mundo contemporâneo, credenciando profissionais que tenham condições de atuar, inclusive, em áreas específicas. Para fazer frente a essas necessidades, a educação superior deve se preocupar com cursos e programas que possibilitem a formação do cidadão para atuar nos processos de transformação social e criar alternativas com potencial para enfrentar as problemáticas que emergem do mundo contemporâneo. Adotar posturas de responsabilidade social é assumir a maioridade, ou seja, assumir a responsabilidade de seus atos institucionais; isto significa que a instituição não pode mais estar isolada como uma empresa preocupada apenas com seus lucros ou com grupos de intelectuais com devaneios teóricos. O ensino tem que ser socialmente responsável. Não se trata de um compromisso para o futuro, mas de uma obrigação para o hoje e não uma promessa para o amanhã. Desta forma, a responsabilidade social do curso de Pedagogia da FENA passa pela inclusão social, pelo desenvolvimento econômico social, pela defesa do meio ambiente, pela memória cultural, pela produção artística e pelo patrimônio cultural. Considerando que o espaço da instituição de ensino é o espaço da sociedade onde ela se insere e que ensino autêntico é aquele cujas salas de aulas são do 26 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 tamanho de sua região, a proposta deste curso de Pedagogia está alicerçada nessa crença. Por este motivo a gestão da IES em sua constituição prevê a participação colegiada e voltada para os aspectos regionais. Por esta razão adota uma forma de ingresso – vestibular, menos discriminatórios em termos de classe social, bem como a oferta de cursos noturnos para contemplar estudantes que trabalham, sem perder de vista a qualidade. Entendendo, ainda que a responsabilidade social esteja em tudo que cerca a formação dos alunos e a produção do conhecimento, e buscando cumprir com a responsabilidade social o curso de Pedagogia desenvolve projetos e ações sociais. O Ensino Superior como lócus de geração de saber comprometido com a verdade, a justiça e a igualdade, isto é, compromisso com a transformação da sociedade, além de produção e reprodução do conhecimento deve, sobretudo, articular-se com a sociedade dialogando e transgredindo as fronteiras culturais. Neste sentido cabe dividir e receber os valores constitutivos das profissões abrindo espaços para constituir-se como prestadora e receptora de serviços que tenham como base a reflexão, compreensão dos segmentos sociais e que estimule a melhoria da qualidade de vida da região. 3.2 Princípios Norteadores As considerações acima delineadas levam à definição dos seguintes princípios metodológicos que atendem a uma abordagem pluralista da educação, partindo da interdisciplinaridade implícita ao processo educativo: princípio sócio-histórico do conhecimento. Entendendo o conhecimento como um produto da construção histórica do ser humano, que nas suas interações o constrói e reconstrói conforme suas necessidades; 27 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 concepção de competência como centro. As competências só existem se situadas, portanto, para sua construção é preciso às ações mentais – saber – ao saber fazer; compreensão que as pessoas possuem uma natureza singular que as caracteriza como seres que sentem e pensam o mundo de um jeito muito próprio; princípio da compreensão do multiculturalismo formador da sociedade brasileira. A pluralidade das etnias existentes, que dá origem a diferentes modos de organização da vida, valores e crenças, apresenta-se para a educação como um desafio interessante e contribuidor, de forma que é impossível desconhecê-lo ou ignorá-lo; princípio da compreensão da pesquisa como processo educativo enquanto fio condutor e elemento aglutinador dos demais componentes curriculares, constituindo-se em elaboração pessoal articulando teoria / prática; princípio de uma concepção de sociedade com maior justiça social o que pressupõe melhor qualidade de vida. Entendimento de que torna-se necessário rever as formas de pensar e atuar sobre a realidade que não se apresenta de modo linear, num continuo de causa e efeito, mas de modo plural, numa multiplicidade e complexidade; princípio da ética democrática: responsabilidade social e ambiental, dignidade humana, direito a vida, justiça, respeito mútuo, participação e responsabilidade, diálogo e solidariedade, portando-se como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos, principalmente na perspectiva sócio-ambiental. princípio da compreensão da sabedoria da prática – como guia, fornecedor da racionalização reflexiva para a atuação dos professores. Estes saberes são específicos e desenvolvidos pelos próprios professores, fundados no seu trabalho cotidiano e no conhecimento de seu meio, que brotam da experiência e são por eles validados. 3.3 Aspectos Legais e Diretrizes Curriculares 28 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 O curso de Pedagogia da Faculdade de Educação de Nova Andradina – FENA utiliza como base legal para definição de seus princípios, condições de ensino e de aprendizagem, seus procedimentos a serem observados em seu planejamento e avaliação: Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Resolução CNE/CP n.º 1, de 15 de maio de 2006. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Parecer CNE/CP nº 5 de 13 de dezembro de 2005. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. Parecer CNE/CP n° 3, de 21 de fevereiro de 2006. Reexame do Parecer CNE/CP nº 5/2005, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. Estatuto da FENA Regimento Geral da FENA Além desses instrumentos, foram consideradas outras normas legais, que subsidiaram a construção do presente projeto pedagógico e contribuíram para a compreensão da história do curso de Pedagogia, a partir da aprovação da LDB. Parecer n.º CNE/CP 009/2001, aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de Professores da educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Resolução CNE/CEB n.º2, de 11 de setembro de 2001 Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica 29 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Parecer n.º CNE/CP 27/2001, dá nova redação ao item 3.6, alínea c, do Parecer CNE/CP 9/2001, que dispõe sobre as Diretrizes curriculares Nacionais para a formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Parecer n.º CNE/CP 28/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Resolução n.º CNE/ CP 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Resolução n.º CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da educação Básica em nível superior. Resolução n.º CNE/CP 1, de 17 de Junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Portaria Ministerial nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004. Regulamenta o art. 81 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. 30 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Designação: Licenciatura Regime Acadêmico: Semestral Período: 8 semestres Total anual de vagas: 100 (cem) vagas Tempo mínimo para integralização: 08 semestres Tempo máximo de integralização: 12 semestres Forma de ingresso: Processo Seletivo 5. OBJETIVOS DO CURSO O Curso de Pedagogia como lócus da formação docente, e, por sua vez, deve desenvolver saberes que possibilitarão condições ao licenciado de conduzir o processo educativo na educação infantil, nos anos iniciais do ensino fundamental e na gestão em diferentes espaços educacionais, definidos a partir dos seguintes objetivos: proporcionar o acesso e apropriação de conhecimentos e saberes que dão sustentação à prática pedagógica, a partir do entendimento do contexto histórico, cultural e científico da sociedade, vista sob a ótica de sua dinamicidade; propiciar a compreensão da relação entre o cuidar e educar das crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir, para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual e social; proporcionar conhecimentos teóricos e práticos acerca da ludicidade e do desenvolvimento das diferentes linguagens coerentes com a prática pedagógica na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental; promover o ensino dos saberes matemáticos, geográficos, históricos, artísticos, corporais e científicos que possam instrumentalizar o licenciado na condução do processo educativo em contexto de educação formal e não formal, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano; transmitir os saberes necessários ao conhecimento do desenvolvimento e das aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria; 31 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 tratar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas; identificar e proporcionar reflexões sobre os problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras; criar situações e espaços em que o acadêmico possa demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras; instrumentalizar o egresso para a formulação, a implementação e a avaliação de políticas educacionais; instrumentalizar o egresso para planejar, realizar e avaliar o trabalho pedagógico, em situações de ensino aprendizagem, em educação formal e não formal; desenvolver o espírito científico e o comprometimento com o desenvolvimento social; viabilizar as condições teórico-metodológicas para que o egresso possa dar continuidade a estudos, reflexões e pesquisas dentro e fora do ambiente universitário; possibilitar a compreensão da alteridade, da eqüidade e da qualidade na educação, como um fenômeno social, de forma a dar sustentabilidade para uma atuação ética e moral da profissão docente; proporcionar a compreensão da educação inclusiva, como uma ação em direção a uma práxis transformadora da sociedade; conduzir o processo de apreensão por parte do egresso do uso dos instrumentos tecnológicos como recurso de comunicação e informação em educação, de forma crítica; assegurar ao aluno o domínio dos fundamentos e da metodologia específica à cada área de conhecimento, vinculando teoria e prática; viabilizar a construção e a avaliação de currículos e programas relacionados à educação básica, e suas modalidades de ensino, correlacionando com o contexto histórico nacional e regional; 32 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 possibilitar o intercâmbio de experiências com outros cursos e instituições, bem como a participação dos alunos e professores em eventos científicos, culturais e educacionais; possibilitar a compreensão da gestão democrática como instrumento de construção de autonomia e identidade institucional; instrumentalizar o egresso para o processo de administração das instituições educativas, a partir da reflexão sistematizada entre teoria e prática; desenvolver o espírito do trabalho em equipe, de forma a compreender os segmentos institucionais como atores do processo educacional e de suas ações administrativas; sistematizar o processo de apreensão de conhecimentos específicos para a prática docente no exercício de funções vinculadas ao ensino e à administração, de forma a aplicá-los no contexto específico das instituições educativas; viabilizar a construção da prática administrativa e da condução do processo de ensino-aprendizagem, fundamentada nos princípios éticos, estéticos, morais e legais que permeiam a construção de uma sociedade mais justa, equânime e fraterna; propiciar a compreensão do fenômeno educacional, considerando a interrelação entre o aprendente, a sociedade e as instituições educativas; fundamentar política e filosoficamente os acadêmicos, para que possam assumir posturas ideologicamente definidas e coerentes um “intelectual transformador”; formar o profissional com compreensão da importância da pesquisa para o desenvolvimento de atividades educativas em uma perspectiva crítica, reflexiva e autônoma; proporcionar acesso e apropriação de conhecimentos que permitam o entendimento do contexto histórico, cultural e científico, sendo capaz de viver e conviver na dinamicidade e na totalidade das relações sociais; contribuir para que os acadêmicos construam competência técnica enquanto profissionais e competência política enquanto agentes transformadores, visando à preparação de cidadãos conscientes, livres, participativos nas tomadas de decisões no contexto social. 33 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 6. PERFIL DO EGRESSO O curso de Pedagogia deverá formar o profissional que tem no fenômeno educativo, ou na prática pedagógica intencional, ocorrida dentro ou fora do sistema escolar, o seu eixo fundamental de atuação. Este profissional deve ter conhecimentos e competências para entender, analisar, efetivar, diagnosticar, redefinir a prática educacional, enquanto atividade criadora e comprometida, que possa levar o ser humano a realizar suas potencialidades e a atingir a plenitude da cidadania. O educador, assim definido, deverá prover o processo de formação e aprendizagem do ser humano, sob sua responsabilidade, por meio do acesso ao conhecimento, bem como o desenvolvimento politicamente engajado na construção de seu tempo histórico. O trabalho educativo exige do pedagogo egresso competência para desenvolver conteúdos de naturezas diversas que abrangem desde cuidados básicos essenciais até conhecimentos específicos provenientes das diversas áreas do conhecimento. Isto demanda, por sua vez, uma formação bastante ampla na qual o profissional deve tornar-se, também, um aprendiz, refletindo constantemente sobre a sua prática, debatendo com seus pares, dialogando com as famílias e a comunidade. Neste sentido o pedagogo egresso deverá estar apto a: I - atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa, equânime, igualitária; II - compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir,para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual,social; III - fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental- Anos Iniciais, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria; IV - trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na promoção da aprendizagem dê sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo; 34 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 V - reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas; VI – aplicar modos de ensinar diferentes linguagens, Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Arte, Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano, particularmente de crianças; VII - relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas; VIII - promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a comunidade; IX - identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras; X - demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras; XI - desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento; XII - participar da gestão das instituições em que atuam enquanto estudantes e profissionais contribuindo para elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico; XIII - participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e não-escolares; XIV - realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre alunos e alunas e a realidade sócio-cultural em que estes desenvolvem suas experiências não-escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambiental-ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas; XV - utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e científicos; 35 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 XVI - estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias competentes. Na formação de professores para escolas remanescentes de quilombos e escolas indígenas deverão: Promover diálogo entre conhecimentos, valores, modos de vida, orientações filosóficas, políticas e religiosas próprias à cultura do povo indígena junto a quem atuam e os provenientes da sociedade majoritária; Atuar como agentes interculturais, com vistas a valorização e o estudo de temas indígenas relevantes. O perfil desejado ao pedagogo egresso é a formação como docente da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, preparado para conduzir os processos de ensino-aprendizagem, de gestão e de administração de instituições educacionais, escolares e não escolares. Para tanto, parte-se de uma concepção de Pedagogia que considere a docência para o magistério da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental, de forma a possibilitar, a partir dessa base formativa, o aprofundamento na gestão educacional como faces complementares de uma mesma e única formação, mais completa e integrada na construção do processo educacional. Nesse sentido, para se chegar ao perfil desejado a esse pedagogo, procurase construir um currículo que se situe na área das ciências humanas e sociais, a partir da compreensão do homem como um ser biológico e social, para se chegar a uma formação do homem educador, visto como ser “aprendente” e “ensinante” da palavra escrita e falada, dos saberes matemáticos, geográficos, históricos, artísticos, corporais e científicos, mas também e, sobretudo, dos saberes do mundo, sobre aqueles que se edificam o homem como ser participante e comprometido com a transformação de sua comunidade e sociedade, sendo ela uma instituição escolar ou não escolar. 6.1 Competências Gerais 36 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 - Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática. - Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão. - Responsabilidade social e compromisso cidadão. - Capacidade de comunicação oral e escrita. - Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação. - Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente. - Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas. - Capacidade crítica e autocrítica. - Capacidade para atuar em novas situações. - Capacidade criativa. - Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas. - Capacidade para tomar decisões. - Capacidade de trabalho em equipe. - Compromisso com a preservação do meio ambiente. - Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade. - Compromisso ético. - Compromisso com a qualidade. 6.2 Competências Específicas De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, a RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006, apresenta-se as competências do referido curso: Formar o profissional da educação – educador–pesquisador, reflexivo, que parte da perspectiva de análise de caráter intra-escolar centradas em variáveis internas do próprio aprendizado e desenvolvimento profissional, e, que também considere suas dimensões contextuais e político–ideológicas, as interações entre cultura escolar e o universo cultural dos diferentes sujeitos presentes na realidade escolar. 37 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Formar o profissional da Educação para administrar, planejar, coordenar, enfim, para atuar na educação escolar e na educação não-escolar. Formar o profissional da Educação Infantil para atuar sob uma concepção de educação permanente, de contínuo aperfeiçoamento teórico-prático, de busca de especialização nos campos de atuação, considerando as perspectivas e as exigências do mundo do trabalho, da formação da cidadania e para a vida, em processo de transformação. 6.3. Habilidades Pretende-se que o professor tenha as seguintes habilidades: - relações humanas, visando à mobilização dos diferentes agentes do processo educativo; - investigação nos vários campos do conhecimento, refletindo acerca dos valores históricos, sociais, éticos, políticos e culturais; - criação, recriação, desenvolvimento, seleção e aplicação de metodologias adequadas ao processo de construção do conhecimento; - seleção, processamento e utilização de novas tecnologias no processo educativo; - docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nas disciplinas pedagógicas do curso de Ensino Médio na modalidade Normal, assim como em Educação Profissional, nas áreas de serviços e apoio escolar, além de em outras áreas nas quais conhecimentos pedagógicos sejam previstos; - gestão educacional, na perspectiva democrática, que integre as diversas atuações e funções do trabalho pedagógico e de processos educativos escolares e não-escolares, especialmente no que se refere ao planejamento, à administração, à coordenação, ao acompanhamento, à avaliação de planos e de projetos pedagógicos, bem como análise, formulação, implementação, acompanhamento e avaliação de políticas públicas e institucionais na área de educação. 7. METODOLOGIA DO CURSO 38 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 O curso de Pedagogia tem como concepção de formação a docência para o magistério da Educação infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, de forma a possibilitar uma base formativa, articulada com a gestão educacional como faces complementares de uma mesma e única formação. A linha metodológica pressupõe, portanto: a) A interação das diferentes disciplinas: relação entre as disciplinas dos diferentes núcleos; b) a interação entre a teoria e a prática: densidade teórica em torno das questões da prática educativa e, concomitantemente, um tempo significativo para vivência e construção de novas práticas (laboratório, oficinas, etc.) culminadas no estágio supervisionado; c) a interação entre a generalização do conhecimento e a verticalização crescente dos mesmos, pelo aprofundamento ao longo dos semestres; d) a interação professor e aluno superando as relações de poder, através de posturas que possibilitem a interação dos sujeitos, o que pressupõe ações pedagógicas dinâmicas e participativas; e) a interação necessária entre a pesquisa e prática educacional. Fazem parte do elenco das metodologias de ensino: aulas expositivas; aulas teórico -práticas; seminários com encenações; seminários com debates; debates sobre filmes; práticas em laboratórios; oficinas culturais. Além do elenco de disciplinas com conhecimentos formais e aulas presenciais, os alunos devem desenvolver atividades práticas de ensino e pesquisa e estudos independentes, extra classe, para a ampliação de seu universo cultural. 39 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 7.1 Práticas Curriculares A Prática Curricular está organizada de forma que o acadêmico inicie e aprofunde seus contatos com as instituições, com estudos das teorias e tendências utilizando seus conhecimentos proporcionados, armazenados e construídos no decorrer do Curso, sob orientação dos docentes. Ocorre por meio da elaboração e execução de projetos enfocando as atividades administrativas e pedagógicas das instituições educacionais formais e não formais. Durante o desenvolvimento da Prática Curricular os estudantes terão o compromisso, dentro de um planejamento ter a capacidade de elaboração e analisar as modalidades que contemplam o ensino compatível à formação oferecida neste curso. Para tanto serão desenvolvidas atividades como: seminários temáticos; estudo de casos; simulação de atividades de extensão; organização de eventos; debates sobre diferentes teóricos e/ou teorias; palestras interativas, através da internet; articulação com outros cursos da região, estado, país; interação com a pós-graduação; desenvolvimento de projetos de ensino, estudo e extensão; As aulas práticas das disciplinas são realizadas a partir de debates em sala de aula sobre os conteúdos ministrados, de explanações organizadas em forma de seminários com discussões interativas, laboratórios, no sentido de preparar o aluno para o exercício da função. 8 CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL O curso de Pedagogia abre um significativo leque de opções de trabalho relativas a educação escolar e não escolar. O egresso deste curso poderá atuar nos seguintes campos: 40 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Escolas de Educação Básica, nas etapas da educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental; Cursos de Normal Médio; Gestão Educacional; Coordenação Pedagógica; Educação não formal em diversas instituições não escolares. 9 ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR 9.1 Currículo A estrutura curricular proposta está organizada em disciplinas articuladas entre si, que abrangem conteúdos básicos, conteúdos de formação profissional. Para contemplar a complexidade da formação de professores as disciplinas instituirão tempos e espaços integralizados, com atividades, como seminários, oficinas, grupos de estudo e pesquisa ao objetivar e possibilitar o exercício de diferentes competências a serem desenvolvidas. A linha metodológica do curso deve, portanto, refletir os princípios norteadores. Interação entre a teoria e a prática: relações entre os conceitos teóricos básicos do curso e a prática observada na sala de aula e em outros espaços de trabalho em que possa atuar esse profissional, através do desenvolvimento do estágio e participação em projetos de ensino e pesquisa. A interação no que se refere ao conteúdo das diferentes disciplinas: relação entre as disciplinas gerais de formação cultural, educacional e pedagógica A operação com interdisciplinaridade – na busca de uma maior interação e correspondência dos currículos com as realidades profissionais. A implementação da transdisciplinaridade – objetivando o auxílio do corpo discente quanto aos mecanismos educacionais de forma adequada a um melhor desempenho acadêmico. 41 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 A organização e coordenação – valendo-se da figura do coordenador do curso como agente fidedigno na busca de uma otimização do ensino. A melhoria do corpo docente – estimulando e oferecendo cursos e palestras que visem à sua atualização, muitas vezes deficiente no que se refere aos seus aspectos pedagógicos. A complementação educacional – viabilizando o oferecimento de atividades complementares, cursos de extensão, participação em projetos de pesquisa, assistência não presencial e assessoria quanto a aspectos de conteúdo e forma para o corpo acadêmico. É importante ressaltar que uma vez que a linha metodológica deste projeto pressupõe a interação entre teoria e prática, as relações entre os conceitos teóricos básicos do curso e a prática observada em sala de aula, registrada nos estágios supervisionados, serão prioritárias, assim como a interação entre a generalização dos conhecimentos e a verticalização crescente pelo aprofundamento ocorrido ao longo das séries; a interação professor/professor (o que pressupõe um planejamento integrado); professor/aluno: aulas expositivas, debates, seminários, regência de aulas; e a interação necessária entre a pesquisa e a prática educacional. 9.1.1. Componentes Curriculares e Carga Horária A Matriz Curricular cumpre a carga horária mínima determinada por lei. Assim, o currículo apresenta 3.200 horas assim distribuídas: Conteúdos Científicos Culturais= 2.800 horas Estágio Supervisionado= 300 horas Atividades de Prática Curricular = 140 horas Atividades Complementares= 100 horas 9.2. Matriz Curricular CURSO DE PEDAGOGIA INGRESSANTES A PARTIR DO ANO LETIVO DE 2014 DURAÇÃO: 8 SEMESTRES HORA/AULA: 50 MINUTOS 42 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CHSema nal COMPONENTE CURRICULAR Presencial Práticas Tot al Hora Relógio 80 80 40 80 66.66 66.66 33.33 66.66 40 33.33 66,66 60 393,33 1o SEMESTRE Organização e Políticas da Educação Básica História da Educação Informática na Educação Comunicação e Expressão Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade na Educação Básica Introdução à Psicologia 4 4 2 4 80 80 40 40 2 40 4 40 40 80 20 2o SEMESTRE 4 4 4 2 4 2 320 80 400 80 80 80 40 80 40 80 80 80 40 80 40 20 3O SEMESTRE 4 4 2 2 2 2 4 400 400 40 40 40 80 80 40 40 40 40 80 20 4 SEMESTRE 2 280 120 400 66.66 66.66 33.33 33.33 33.33 33.33 66.66 60 393,33 20 20 40 33.33 2 20 20 40 33.33 2 20 20 40 33.33 2 40 40 33.33 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 4 80 80 66,66 20 5º SEMESTRE 340 400 60 393,33 40 PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL Sociologia da Educação Filosofia da Educação Psicologia da Educação Produção Textual em Educação Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico Fundamentos da Didática PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL Didática e Formação Docente Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil Educação na Diversidade Cultural Educação, Natureza e Sociedade Seminários sobre Jogos e Brincadeiras Educação, Espaço e Forma Fundamentos e Metodologia da Alfabetização 80 40 40 40 40 40 PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 66.66 66.66 66.66 33.33 66,66 33.33 60 393,33 o Metodologia e Prática da Alfabetização Fundamentos e Práticas do Ensino da Geografia Fundamentos e Práticas do Ensino de História Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Geografia Educação Básica Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem Didática e Prática Docente Leitura, Interpretação e Produção de Textos Acadêmicos PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 60 43 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes Matemática Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos Currículos e Programas Avaliação Educacional 4 80 80 66.66 2 2 2 20 20 40 40 40 40 33.33 33.33 33.33 2 40 40 33.33 4 4 80 80 80 80 66.66 66.66 60 20 20 PI: Cidadania e Responsabilidade Social Estágio Supervisionado em Educação Infantil eEnsino Fundamental 1 SUBTOTAL 150 20 6 PERÍODO 2 4 360 40 400 544 40 40 40 40 80 33.33 66.66 4 40 40 80 66.66 2 40 40 33.33 4 40 80 66.66 4 80 80 66.66 o Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação Fundamentos e Práticas do Ensino da Matemática Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa Didática, Estratégias e Recursos da Educação de Pessoas com Necessidades Especiais Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS A Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Educação Básica 40 PI: Cidadania e Responsabilidade Social Estágio Supervisionado na Educação deJovens eAdultos na Educação de Pessoas comNecessidades Especiais SUBTOTAL Pesquisa Educacional Gestão Escolar na Ed. Infantil e Educação Básica Educação nas Áreas de Apoio e Serviço Escolar Estatística Aplicada à Educação Legislação e Normas na Educação Nacional 60 100 20 7o SEMESTRE 4 4 4 2 4 280 120 400 493 80 80 80 40 80 80 80 80 40 80 18 8o SEMESTRE 4 2 2 360 360 66.66 66.66 66.66 33.33 66.66 60 50 410 80 40 40 80 40 40 66.66 33.33 33.33 4 80 80 66.66 2 4 40 80 40 80 18 360 360 33.33 66.66 60 360 PI: Cidadania e Responsabilidade Social Estágio Supervisionado em Gestão Escolar SUBTOTAL Gestão Educacional em Ambientes Não EscolaresPúblicas e Educação Políticas Corpo e Movimento Seminários sobre Educação, Gênero e Sexualidade Literatura Infanto-juvenil Relações Sociais e Éticas PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 44 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Carga Horária (1) CH de Disciplinas Presenciais (2) CH de Estágio Supervisionado (3) CH de Atividades Complementares (4) CH de Atividades de Prática Curricular (5) CH de PI: Cidadania e Responsabilidade Social Carga Horária total do curso (1)+ (2)+ (3)+ (4)+ (5) Hora aula 2700 420 3120 Hora relógio 2250 300 100 350 480 3.480 1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de: Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde(5º semestre) 2. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de: Sociologia da Educação (1º semestre) Filosofia da Educação (1º semestre) 3. O conteúdo de Relações étnico raciais será ofertado na disciplina de: Educação e Diversidade (3º semestre) Observação: O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e relações étnico raciais serão ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link em várias disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema que estejam ligados a disciplina que ministra. Esse link com as demais disciplinas poderá ser melhor visualizado nas ementas das disciplinas. 45 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 9.3 Ementas e Bibliografia 1º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Promover a compreensão do sistema organizacional, normativo e legal da educação brasileira numa visão crítico de forma a possibilitar o entendimento e a reflexão sobre a atual situação da educação e o papel do educador. EMENTA: Estudo do sistema educacional brasileiro, de seus aspectos organizacionais, de suas políticas e das variáveis intervenientes na gestão da educação básica. Análise teórico prática da legislação vigente, aplicada á organização escolar em seus aspetos administrativo-pedagógicos na perspectiva da transformação da realidade social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA – Vários Autores. Leituras S.P. Pioneira, 1998 MENESES, J.G.C. et al. Educação básica – Estrutura e Funcionamento. Leituras, 2ª ed. S. P. Pioneira/Thomson, 2000 Lei 9394/96 - LDB. 46 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NISKIER, Arnaldo. A Nova LDB, 7ª ed. Casa das letras, RJ, 1997 SOUZA, O.N.P. & SILVA, E.B. Como entender e aplicar a nova LDB. S. P., Pioneira, 2000. SAVIANI, D. Educação Brasileira – Estrutura e Sistema. S.P. Saraiva, 2002 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL-1988 LEGISLAÇÃO FEDERAL E ESTADUAL - atualizada CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Demonstrar que o processo educacional histórico e as mudanças sociais, políticas, econômicas e culturais impulsionam as mudanças educacionais, permitindo a análise das relações entre as teorias pedagógicas e a organização do ensino e o contexto histórico-sócio-político. EMENTA: Discussão sobre o homem como ser histórico e os condicionantes que caracterizam o coletivo histórico. Estudo das abordagens do ensino da história da educação. Compreensão sobre a evolução do processo educativo ao longo da história da humanidade. Verificação dos condicionamentos econômicos e a intrínseca relação com os movimentos políticas da história da humanidade. Estudo da evolução histórica da educação no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RIBEIRO, Maria Luisa S. História da Educação Brasileira. São Paulo: Moraes, 1984. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. Petrópolis – RJ: Vozes, 1987. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo, SP: Paz e Terra. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GADOTTI, Moacir. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo: Ática, 1994. LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública: pedagogia crítico social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1985. STEPHANOU, Maria BASTOS, Maria Helena Câmara (org.). Histórias e Memórias da Educação no Brasil, vol. I, II, III; Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. WEREBE, Maria José Garcia. 30 anos depois: grandezas e misérias do ensino no Brasil. São Paulo: Ática. 1994. PAIVA, José Maria. Colonização e Catequese, 1540-1600 – São Paulo : Autores Associados : Cortez, 1982 47 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 CÓDIGO DISCIPLINA INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO C/H SEMANAL C/H ANUAL 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: Compreender as finalidades dos processos de inserção das tecnologias de informação e comunicação no contexto escolar como ferramenta da prática pedagógica. Apontar elementos para a reconfiguração do sistema educacional a partir da inserção das novas tecnologias da informação. Propiciar conhecimentos básicos da informática. EMENTA: Apresentação de novas tecnologias como ferramenta no desenvolvimento de atividades educacionais. Reflexão sobre a presença das tecnologias de informação e comunicação no cotidiano e seu impacto nos mais diversos aspectos cognitivos. BIBLIOGRAFIA BASICA MORAN, José Manuel. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. Campinas – SP: Papirus, 13ªed. 2009 – (Coleção Papirus Educação). KENSKI, Vani Moreira. Educação e Tecnologias: O Novo Ritmo da Informação – Campinas, SP, Papirus Editora. 2007. (Coleção Papirus Educação). LADISLAU, Dowbor. Tecnologias do Conhecimento: os desafios da educação. SP: Editora Vozes, 2013 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MERCADO, Luís Paulo Leopoldo (Org) Novas tecnologias na educação: reflexões sobre prática. Maceió: EDUFAL, 2002 BRITO, Gláucia da Silva. Educação e Novas Tecnologias: um repensar. 2ª ed. – Curitiba, Pr: Ibpex, 2008. VALENTE, José Armando e ALMEIDA, Elizabeth Bianconcini de.Tecnologias e Currículo: trajetórias convergentes ou divergentes? Editora Paulus, SP. 2011 BARROS, Daniela M. Vieira...[et al]. Educação e tecnologias: reflexão, inovação e prática – Lisboa: [s.n.], 2011. 517 pág MOREIRA, Marco Antonio. Mapas Conceituais e Aprendizagem Significativa. Editora Centauro, 2010 CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a 48 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 OBJETIVOS: Contribuir para a capacitação do profissional no que diz respeito ao conhecimento e utilização da norma padrão da língua portuguesa. Propiciar subsídios para a leitura, interpretação e produção de textos necessários ao desenvolvimento de atividades acadêmicas e profissionais. EMENTA:Reflexão da linguagem oral e escrita. Estudos da norma padrão da língua portuguesa. Estudo das estruturas de coesão e coerência. Leitura, interpretação e análise de textos de diferentes gêneros. Instrumentalização para produção de textos acadêmicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M. M. de & HENRIQUE, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 1989. CASTRO, Maria da Conceição. Redação básica. São Paulo: Saraiva, 1989. KOCH, I. Grunfeld Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1999. ______. & TAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPEDELLI, Samira Yousseff e SOUZA, Jesus Barbosa. Produção de textos e usos da linguagem. São Paulo: Saraiva, 1998. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. GERALDI, J.W. ( org. O texto em sala de aula- Leitura e Produção. Cascavel, PR. Assoeste, 1999. GUIMARÃES, E. A articulação do texto. São Paulo: Ätica,1990. KOCH, Ingedore G.V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. NEVES, M.H. de M. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 1990. CÓDIGO DISCIPLINA SEMINÁRIOS DE ÉTICA, ESTÉTICA E LUDICIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA C/H SEMANAL C/H ANUAL 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: Compreender os conceitos de ética, estética e ludicidade e suas relações nas ações educativas. Desenvolver a criticidade dos educandos proporcionando subsídios teóricos para a atuação na educação básica. Utilizar as atividades realizadas em aula como instrumento colaborador na formação e educação da criança e do adolescente. EMENTA: Estudo sobre a ética, a estética e a ludicidade envolvendo propostas didáticopedagógicas nas escolas de educação básica. Abordagem sobre a importância de fortalecimento da cidadania e melhores condições de vida para as pessoas. Conceito de ética diferenciando-o do conceito de moral. Reflexão sobre a objetividade ética, as 49 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 responsabilidades individuais e coletivas das escolhas feita. Estudo da ética e estética como relação indissociável. Estudo dos níveis e modalidades de artes e suas contribuições para formação das crianças e adolescentes da escola básica. O jogo, o brinquedo, as brincadeiras e a tradição popular na educação do ser humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, Renato José de e LINS, Maria Judith Sucupira da Costa. Ética e Educação: uma abordagem atual.- Editora CVR,Curitiba. 2009 PACCHINI, Elizabeth. O currículo da Educação Infantil: narrativa de uma transgressa. – Scortecci Editora, São Paulo.2013 DEVRIES, Rheta. Ética na educação infantil. – Editora penso, Porto Alegre.1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROBLES, Gregorio. Os direitos fundamentais e a ética na sociedade atual. – Editora Manole, São Paulo. 2005 JOHANN, Jorge Renato. Educação e ética: em busca de uma aproximação (recurso eletrônico). – Dados eletrônicos. – EduPUCRS, Porto Alegre.2009 POZAS, Denise. Criança que brinca mais aprende mais “A importância da atividade lúdica para o desenvolvimento cognitivo infantil” – SENAC - RJ IÇAMI, Tiba. Quem ama, educa! – São Paulo: Editora gente - 2002 CHALITA, Gabriel. Pedagogia do amor – São Paulo; Editora Gente. 2003 CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Conhecer e aplicar princípios básicos de psicologia na explicação do desempenho humano utilizando termos teóricos da psicologia. EMENTA: Abordagem do desenvolvimento da psicologia enquanto ciência, objeto de estudo, métodos e campos de aplicação. Discussão das principais escolas da psicologia e estudo do contexto de surgimento. Introdução aos fundamentos da psicologia. Abordagem do comportamento humano em seus aspectos físicos, afetivo, emocional e cognitivo. 50 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, A. (2000). Psicologias. São Paulo: Saraiva, 2001. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001. TELES, M. Uma Introdução `a Psicologia da Educação. Petrópolis, Vozes, 1975 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGHIROLLI, Eliane Maria. Psicologia Geral. Porto Alegre: Vozes, 1990. MORRIS, G. C. E MAISTO, A. A. Introdução à Psicologia. Ed. Pearson,2004. PIAGET, J. (1964). Seis Estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 2000. WALLON, H. (1989). Origem do pensamento da criança. São Paulo: Manole,1998. WOOLFOLK, A. (2000). Psicologia da Educação. Porto Alegre: ARTMED,2000. 2º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Compreender a educação como processo social. Analisar a relação entre a sociedade e a educação à luz dos clássicos da sociologia. Relacionar o pensamento sociológico com a realidade educacional brasileira. Perceber e discutir os projetos políticos pedagógicos. EMENTA: Conceituação e delimitação do campo de estudo da sociologia da educação. Compreensão dos fundamentos da sociologia da educação tendo como base o discurso dos autores clássicos das ciências sociais e o discurso dos autores contemporâneos. Análise sociológica da dinâmica social e das relações entre educação e sociedade. Reflexão acerca da produção das desigualdades sociais e a desigualdade das oportunidades educacionais. Formas, processos e agentes educacionais: autonomia e heteronomia. Educação e sociedade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2ª. ed. São Paulo: Moderna, 1997. GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 8 ed. São Paulo: Ática, 2006. MARTINS, Carlos B. O que é sociologia. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIROUX, Henry A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia 51 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 crítica da aprendizagem. Trad. Daniel Bueno. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Maria de Andrade – 7 ed. Ver. E ampl. – 12. reimp. – São Paulo : Atlas, 2013. MÉSZÁROS, István. A educação para além do capital. trad, de Isa Tavares. São Paulo: Boitempo, 2005. PARSONS, Talcott. O sistema das sociedades modernas. Trad. de Dante Moreira Leite. São Paulo: Pioneira, 1974. QUITANEIRO, Tânia; BARBOSA, Maria Lígia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia. Um toque de Clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2. ed. Rev. amp. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. (Aprender). CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Refletir sobre a concepção de homem e de educação por meio das concepções filosóficas inseridas atualmente em nossa realidade educacional, visando o fortalecimento da cidadania e o exercício profissional do licenciado. Reconhecer a importância da filosofia da educação e da história da infância para a formação do educador, relacionando-a com as teorias pedagógicas no contexto da educação brasileira e contextualizando o problema da formação do educador, bem como os temas recorrentes à ética e inclusão social. EMENTA: Reflexão da filosofia da educação como um campo do saber de construção e reconstrução de conceitos e suportes teóricos, discursivos e práticos. Reflexão sobre os conceitos de: autoridade, autonomia, sujeito, objeto, consciência, vontade, desejo, razão, liberdade, dialética e ética, fundamentais para a compreensão e apreensão do complexo campo pedagógico-educacional contemporâneo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AR ARANHA – MARTINS. Filosofando. 2a ed. SP. Ed. Moderna. 1998. CHAUI, Marilena, Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2001. LUCKESI, C.Carlos. Filosofia da educação., SP. Cortez. 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA – MARTINS. Temas de Filosofia. 2a ed. Ed. Moderna. 1998. FULLAT, OCTAVI. Filosofias da Educação. RJ, Vozes, 1994 NETO, H. NIELSEN. Filosofia da Educação, 10 ed. SP, Melhoramentos. 1990 SAVIANI, Demerval. Educação do Senso Comum à consciência filosófica. SP. Cortez/ Ed. Associados, 1986. _______________ Escola e Democracia, 17 ed. SP. Cortez/ Autores Associados. 1988 52 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO C/H ANUAL 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Propiciar ao aluno compreender e identificar o desenvolvimento da criança, principalmente na educação infantil e ensino fundamental, quanto aos aspectos físico, psicológico, pedagógico e social, contribuindo para a elaboração de programas e atividades curriculares coerentes com os estudos realizados na disciplina. EMENTA: Estudos dos princípios e técnicas psicológicas aplicadas à compreensão e orientação do educando. Estudo do comportamento humano em situação educativa. Reflexão sobre o crescimento e o desenvolvimento do individuo. Abordagem dos conceitos de aprendizagem, personalidade e seu ajustamento. Análise sobre a avaliação e relativas medidas de orientação do processo ensino aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, A. (2000). Psicologias. São Paulo: Saraiva, 2001. CUNHA, M. V. (2003). Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A,2000 TELES, M. Uma Introdução `a Psicologia da Educação. Petrópolis, Vozes, 1975 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREUD,S. Cinco lições em psicanálise: contribuições à psicologia do amor. Rio de Janeiro: Imago, 1999. KRAMER, S. & LEITE, M.I. (1998). Infância: fios e desafios da pesquisa. São Paulo: Saraiva. 2001. PIAGET, J. (1964). Seis Estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 2000. WALLON, H. (1989). Origem do pensamento da criança. São Paulo: Manole,1998. ZANELLA, A. V. (2001). Vygotski: contexto, contribuições à psicologia e o conceito de zona de desenvolvimento proximal. Itajaí: UNIVALI,2001. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL PRODUÇÃO TEXTUAL EM EDUCAÇÃO 2 aulas C/H ANUAL 40 h/a OBJETIVOS: aprimorar a leitura e a produção escrita de textos da esfera educacional. Habilitar o graduando a reconhecer características essenciais da resenha, do resumo, do artigo científico, de projetos escolares, bem como produzir estes gêneros textuais. 53 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 EMENTA: estudo do texto como situação comunicativa. Apresentação dos tipos e os gêneros textuais e os fatores de textualidade envolvidos na construção do sentido. Reflexão sobre a importância das práticas da construção de textos, de modo a permitir a compreensão das potencialidades da linguagem escrita. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M. M. de & HENRIQUE, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 1989. KOCH, I. Grunfeld Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1999. ______. & TAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPEDELLI, Samira Yousseff e SOUZA, Jesus Barbosa. Produção de textos e usos da linguagem. São Paulo: Saraiva, 1998. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. GERALDI, J.W. ( org. O texto em sala de aula- Leitura e Produção. Cascavel, PR. Assoeste, 1999. GUIMARÃES, E. A articulação do texto. São Paulo: Ätica,1990. KOCH, Ingedore G.V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. CÓDIGO DISCIPLINA METODOLOGIA DA PESQUISA E DO TRABALHO CIENTÍFICO C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: promover a pesquisa como atividade que demanda habilidades específicas por parte do pesquisador. Utilizar criticamente os recursos metodológicos que possibilitem a reflexão sobre a definição do conhecimento científico, seus critérios formais e políticos de demarcação científica. EMENTA: método de pesquisa científica. Tipos de pesquisa. A natureza da leitura, entendimento do significado do estudo, análise de textos, pesquisa bibliográfica. Método e técnicas de pesquisa empírica. A natureza do conhecimento científico. O método científico e suas aplicações na pesquisa. Estruturação de um projeto . Normas ABNT. Diretrizes para elaboração de seminários. Elementos constitutivos de uma monografia científica. 54 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA,NETTO, Alvin Antônio. Metodologia da Pesquisa Científica. Guia Prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3.ed.rev. e atual. Florianópolis:Visual Books, 2008. BARUFFI, H. Metodologia da pesquisa: manual para a elaboração da monografia. 2. ed. rev. atual. ampl. Dourados: Hbedit, 2001. CHIZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991. LUDKE, M.; MARLI, E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: E.P.U., 1986. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 26. ed. São Paulo: Cortez, autores associados, 2006. TRIVINÕS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. ESTEVES, Oyara Petersen. Pesquisa educacional em crise: ontem, hoje – que caminho tomar? Cadernos de Pesquisa, n. 50, São Paulo, p. 3-14, 1984 CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL FUNDAMENTOS DA DIDÁTICA 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: Apresentar subsídios e metodológicos par atuação do professor na educação básica. Compreender as estratégias para elaboração de planos de ensino. Analisar as características e peculiaridades do professor e a respectiva prática pedagógica. EMENTA: Conceito histórico da didática. Concepções, de didática em diferentes abordagens. Habilidades e competências da profissão docente. Estudo dos métodos de ensino. Reflexão sobre a importância do planejamento na organização e sistematização do processo de ensino-aprendizagem. A relação professor-aluno. Princípios a avaliação da aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDAU, V. M. A didática em questão. Petrópolis: Ed. Vozes, 2000. LIBÂNEO, J. Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2000. VEIGA, I. P. (org.). Repensando A Didática. 23 ed. Campinas: Papirus, 2006. ______, I. P. (org.). Técnicas de ensino: por que não? 12 ed. Campinas: Papirus, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRÉ, Marli (org.). Pedagogia das Diferenças na sala de aula. 2 ed. Campinas: Papirus,2001 COMENIUS. Didática magna. SP: Martins Fontes, 1997. Porto Alegre: Artes médicas, 1994. SAVIANI, N. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidades conteúdo/método no processo pedagógico.3ª ed. Campinas:Autores Associados, 2000. CANDAU, V. M. Rumo a uma nova didática. 10 ed. Petrópolis: Vozes, 1999. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar ; trad. Patricia Chittoni Ramos. – Porto Alegre : Artes Médicas, 2000. 55 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 3º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL DIDÁTICA E FORMAÇÃO DOCENTE C/H ANUAL 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Proporcionar uma leitura crítica sobre as finalidades atuais da educação e o seu papel no contexto social. Compreender as diferenças individuais na aprendizagem bem como a importância da relação interpessoal professor-aluno. EMENTA: Estudo da escola como instituição que circunscreve a relação pedagógica. Reflexão sobre aspectos a considerar na relação cotidiana: diferenças individuais na aprendizagem. Discussão das características, atuação e formação docente. Análise da dimensão interpessoal professor-aluno. Estudo da relação ensino-aprendizagem: a questão do conhecimento. A aprendizagem como recurso para aquisição de competências, hábitos, habilidades, atitudes e convicções. Elaboração de planos educacionais como parte constitutiva da questão ensino-aprendizagem no ambiente escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDAU, V. M. (Org.). Rumo a uma nova didática. 12ª ed. Petrópolis: Vozes, 2011. CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. – Campinas, SP : Papirus, 1989. – (Magistério : formação e trabalho pedagógico) PIMENTA, Selma Garrido. Didática e Formação de Professores. Cortez. 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, Celso. 1937-Como desenvolver as competências em sala de aula. – Petrópolis, RJ : Vozes, 2001 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. – São Paulo: Paz e Terra, 1996 (Coleção Leitura) HERNÁNDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho. Trad. Jussara Haubert Rodrigues. – 5 ed. – Porto Alegre : Artes Médicas, 1998. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. – São Paulo : Cortez, 1994. (Coleção magistério. 2º grau. Série formação do professor) SCOZ, Beatriz. Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar e de 56 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 aprendizagem. – Petrópolis, RJ : Vozes, 1994. CÓDIGO DISCIPLINA FUNDAMENTOS PSICOSSOCIAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Inserir o futuro pedagogo na dimensão do conhecimento de aspectos significativos da compreensão do universo infantil e de seu desenvolvimento desde o período pré-natal até os seis anos de idade. EMENTA: Abordagem das concepções de infância e educação infantil, construídas ao longo do tempo, tendo como pressupostos as diferentes correntes da psicologia e da sociologia. Discussão das principais metodologias e práticas que propiciem às crianças, no cotidiano das instituições destinadas à educação infantil, experiências enriquecedoras que possibilitem o desenvolvimento e garantam seu direito à infância. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica. Política Nacional de Educação Infantil: pelo direito das crianças de zero a seis anos à Educação. Brasília: MEC, 2006. PIAGET, J. A psicologia da criança. Rio de Janeiro, Bertrand Editora, 2013. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo, Martins Fontes, 1988. São Paulo, Martins Fontes, 2001 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARIÈS, Philipe – História Social da Criança e da Família – 2º ed, R.J: Guanabara, 1986. BRASIL. Educação Infantil no Brasil: situação atual /MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Departamento de Políticas Educacionais. Coordenação Geral de Educação Infantil. Brasília:, 1994. ________ Por uma política de formação de profissional de Educação Infantil. Brasília, 1994. KRAMER, Sonia. A política da pré-escola no Brasil: a arte do disfarce: Rio de Janeiro: Cortez, 2013. WALLON, H. Psicologia e educação da criança. Lisboa: Estampa, 1979. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL 57 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 EDUCAÇÃO NA DIVERSIDADE CULTURAL 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: Propiciar condições para os alunos discutirem a presença da diversidade na escola em uma abordagem pluriética, multicultural e multidisciplinar. Divulgar e produzir conhecimentos bem como posturas, atitudes e valores que fortaleçam a condição de cidadãos que respeitam a pluralidade étnico-social. EMENTA: Estudo da constituição da realidade social brasileira contemporânea, suas instabilidades, conflitos e poder. Abordagem das epistemologias mono e multicultural. Estudo da diversidade étnico-racial com ênfase nas histórias e culturas da África, dos africanos e dos indígenas. Reflexão sobre a presença da diversidade na formação da cultura negra e indígena brasileira. Análise das contribuições dos negros e indígenas na formação da sociedade nacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. 5.ed. Trad: Klauss Brandini Gerhardt 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 10. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. 102p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANDAU, V. M. Multiculturalismo, Direitos Humanos e Educação: a tensão entre igualdade e diferença, 199 CORRÊA, D. A construção da cidadania: reflexões histórico-politicas. Ijuí, 1999. LARROSA, Jorge e LARA, Nuria Péres de. (orgs.) Imagens do Outro. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. OLIVEIRA, Ancelmo Pereira de. Discurso da Exclusão na Escola. Joaçaba: UNOESC, 20002. PIERUCCI, Antonio Flávio. Ciladas da Diferença. São Paulo: Editora 34, 1999. CÓDIGO DISCIPLINA EDUCAÇÃO, NATUREZA E SOCIEDADE C/H SEMANAL 2 aulas C/H ANUAL 40 h/a OBJETIVOS: Conhecer e compreender a importância da Educação Natureza e Sociedade inserida no contexto da educação infantil, sobre as formas de comoeducar as crianças na perspectiva do pertencimento, da preservação, do cuidado, da ludicidade, e do respeito 58 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 com todos os seres, humanos e não humanos, que habitam diferentes espaços. Possibilitar a seleção de objetivos e conteúdos que vinculem os conhecimentos da Educação Natureza e Sociedade ao cotidiano do aluno e aos acontecimentos diários. EMENTA: Estudo sobre a natureza e a sociedade na educação infantil. Análise dos objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação dos conhecimentos relacionados a estas áreas, possibilitando uma interferência multidisciplinar a partir de aspectos geográficos, históricos, culturais e ambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. MEC. SEF. COEDI. Política Nacional de Educação Infantil. Brasília: MEC, 1993. BRANCO, S. Meio ambiente: educação ambiental na educação infantil e no ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2007. FARIA, Vitória; SALLES, Fátima. Currículo na Educação Infantil: diálogo com os demais elementos da Proposta Pedagógica. São Paulo: Editora Scipione, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL, Ministério da Educação e Desportos. Referenciais curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998. KRAMER, Sonia. Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para educação infantil. São Paulo: Ática, 2009. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Resolução CEB n.1, Conselho Nacional de Educação. Brasília, 7 de abril de 1999. BRASIL. Lei 9.394 de 20.12.96, Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Ano CXXXIV, n.248, 23.12.96, p.p. 27833-27841. BRASIL. Propostas pedagógicas e currículo em educação infantil. Um diagnóstico e a construção de uma metodologia de análise. Brasília: MEC, 1996. CÓDIGO DISCIPLINA SEMINÁRIOS SOBRE JOGOS E BRINCADEIRAS C/H SEMANAL 2 aulas C/H ANUAL 40 h/a OBJETIVOS: Orientar o futuro educador para o desenvolvimento de atividades lúdicas, 59 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 proporcionando o desenvolvimento integral da criança, que ao brincar exercita corpo, mente, sentimentos e deixa explícitas as diversidades culturais e sociais. Apresentar o jogo como forma sistematizada de brincar e a brincadeira como a ação do lúdico. EMENTA: Apresentação conceitual de jogos e brincadeiras. Reflexão sobre o papel da comunicação infantil na construção do indivíduo. Instrumentalização do docente para atuar como brincante. Apresentação do jogo como instrumento de aprendizagem intelectual, física e motora. Elaboração e construção de jogos que tenham no brincar seu elemento essencial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABERASTURY, Arminda. A Criança e seus jogos.ARTMED. Porto alegre.1992 LÊ BOULCH, J. Educação psicomotora. Porto Alegre: Artes Médicas,1988 MIRANDA,Simão de. Do fascínio do jogo á alegria do aprender nas séries iniciais. Campinas,SP: Papirus,2001 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Telma Teixeira de Oliveira. Jogos e brincadeiras no ensino infantil e fundamental. São Paulo:Cortez, 2005. BROUGERE,Gilles. Brinquedo e cultura. Revisão técnica e versão brasileira adaptada por Gisela Wajskop. 4 ed. São Paulo :Cortez, 2001. HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: O jogo como elemento da cultura. São Paulo. Perspectiva,1971 KISHIMOTO, Tizuco Morchida (org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2000 QUEIROZ, Tânia Dias (Coord), MARTINS, João Luis.Pedagogia lúdica:jogos e brincadeiras de A a Z, 1. ed.- São:Rideel, 2002 CÓDIGO DISCIPLINA EDUCAÇÃO, ESPAÇO E FORMA C/H SEMANAL 2 aulas C/H ANUAL 40 h/a OBJETIVOS: Orientar o futuro educador para o ensino da geometria nos anos iniciais de maneira lúdica, por meio de jogos e brincadeiras, desenvolvendo na criança as noções de forma e espaço a partir da exploração de seu esquema corporal. 60 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 EMENTA: Fundamentação teórica para o exercício docente no ensino de matemática na educação infantil. As mais novas contribuições dos estudiosos da epistemologia trazem novos conhecimentos sobre a aprendizagem e sem duvida o trabalho de sala de aula deve contemplar a apresentação das novas estratégias levando o docente a construção e ampliação de seu conhecimento. EDUCAÇÃO, ESPAÇO E FORMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANÃO, Ivana Valéria D. A pedagogia através de brincadeiras e jogos. 2 ed. Campinas: Papirus, 1997. ALVES, Eva Maria Siqueira. A ludicidade e o ensino de matemática: uma prática possível. São Paulo: Papirus, 2001. CARVALHO, Dione Luchesi. Metodologia do ensino da matemática. São Paulo: Cortez, 1994 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL, Ministério da Educação e Desportos. Referenciais curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998. KRAMER, Sonia. Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para educação infantil. São Paulo: Ática, 2009. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Resolução CEB n.1, Conselho Nacional de Educação. Brasília, 7 de abril de 1999. BRASIL. Lei 9.394 de 20.12.96. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Ano CXXXIV, n.248, 23.12.96, p.p. 27833-27841. BRASIL. Propostas pedagógicas e currículo em educação infantil. Um diagnóstico e a construção de uma metodologia de análise. Brasília: MEC, 1996. CÓDIGO DISCIPLINA FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Analisar as concepções de alfabetização e as relações entre alfabetização e letramento, considerando-se as questões sócias históricas e linguísticas e também as concepções teórico-metodológicas das práticas alfabetizadoras, incluindo adaptações curriculares do ensino de Língua Portuguesa para o portador de necessidades especiais. EMENTA: Relação entre os processos de invenção da escrita. Estudo dos conceitos de 61 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 alfabetização e letramento. Estudos das metodologias da alfabetização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAGLIARI, Luiz Carlos.Alfabetizando sem o bá-bé-bi-bó-bu. São Paulo: Scipione, 1999. KRAMER, Sonia. Alfabetização, leitura e escrita. Formação de professor em curso.São Paulo: Editora Ática, 2006, p.21-60. SOARES, Magda. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação. n. 25, jan-abril de 2004, p. 5-17. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Marlene. Guia teórico do alfabetizador. 5 ed. São Paulo: Editora Ática, 2005, p. 39-74. GOULART, Cecília. A organização do trabalho pedagógico: alfabetização e letramento como eixos orientadores. In Brasil, Ministério da Educação. Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: MEC/SEB, 2006, p. 85-96. MARTINS, Cláudia Cardoso, (etall). O conhecimento do nome das letras e o desenvolvimento do nome da escrita: evidência da criança falante do português. In. : Psicologia, reflexão, crítica, 2005, p. 330-336. MORTATTI, Maria do Rosálio Longo. Cartilha de alfabetização e cultura escolar: um pacto secular. Cadernos Cedes, Ano XX, nº 52, novembro, 2000, p. 41-54. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012. 4º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA METODOLOGIA E PRÁTICA DA ALFABETIZAÇÃO C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: Articular teoria e prática no processo ensino/aprendizagem da aquisição da leitura e escrita. Conhecer a natureza das atividades de alfabetização pautadas na reflexão sobre a língua escrita e propostas metodológicas de resolução de problemas. Entender a contribuição das atividades pedagógicas, que privilegiam textos significativos, divertidos e 62 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 interessantes, tanto para ler como para escrever, no início da alfabetização e em todo o Ensino Fundamental. EMENTA: Reflexão sobre a alfabetização nas séries iniciais do ensino fundamental. Apresentação da construção da escrita pela criança e as intervenções do professor. Orientações didáticas para o ensino da língua: leitura, escrita, oralidade. Apresentação dos gêneros textuais na comunicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores doa Anos/Séries do Ensino Fundamental: alfabetização e Linguagem. – ed. Ver. E ampliada incluindo SAEB/Prova Brasil matriz de referencia. Secretaria de Educação Básica/SEB. Brasília: MEC, 2008, p. 15 - 57. BRASIL, Plano nacional de alfabetização na idade certa. Ano 1, 2 e 3. Brasília: PNAIC/MEC, 2012. SOARES, Magda. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação. n. 25, jan-abril de 2004, p. 5-17. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o bá-bé-bi-bó-bu. São Paulo: Scipione, 1999. CEALE. Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita. Faculdade de Educação/UFMG. Avaliação Diagnóstica: alfabetização no Ciclo Inicial. Belo Horizonte: SEE-MG/CEALE, 2005. KRAMER, Sonia. Alfabetização, leitura e escrita. Formação de professor em curso. São Paulo: Editora Ática, 2006, p.21-60. SITES E MATERIAIS A SEREM COMPARTILHADO POR EMAIL: BEAUCHAMP, Jeanete; PAGEL, Sandra Denise; NASCIMENTO, Aricélia Ribeiro do; (Organização). Ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade / organização–Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. CÓDIGO DISCIPLINA FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO C/H SEMANAL 2 aulas C/H ANUAL 40 h/a 63 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 ENSINO DE GEOGRAFIA OBJETIVOS: Possibilitar a seleção de objetivos e conteúdos que vinculem os conhecimentos da Geografia ao cotidiano do aluno e aos acontecimentos diários. Conhecer e aplicar as melhores soluções metodológicas de aprendizagem do conteúdo de Geografia no Ensino Fundamental, conduzindo uma prática reflexiva por meio de conteúdos críticos que favoreçam a consolidação da cidadania. EMENTA: Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo como se ensina geografia na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão do ensino de geografia no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo do percurso e as propostas teórico-metodológicas dos parâmetros curriculares nacionais – PCN. Aprofundamento do foco nos conceitos geográficos e desenvolvimento de práticas pedagógicas que possibilitem a contextualização do professor nos espaços geográficos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, R. D. O espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contexto, 2000 BRASIL, Parâmentros Curriculares Nacionais: história e geografia. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. 3 ed. Brasília: A Secretaria, 2001. PENTEADO, Heloísa D. Metodologia do ensino de História e Geografia. In: Metodologia do ensino de história e geografia. São Paulo: Cortez, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAZENDA, Ivani C. A. A aquisição de uma formação interdisciplinar de professores. In: Didática e interdisciplinaridade. Campinas, São Paulo: Papirus, 2001. LIBANEO, José C. Adeus professor, Adeus professora. São Paulo: Cortez, 1999. MENDONÇA, F. A. Geografia e meio ambiente. São Paulo: Contexto, 2001. MOREIRAS, R. Geografia: teoria crítica – o saber posto em questão. Petrópolis: Vozes, 2000. SANTOS, M. Por uma geografia nova. Sâo Paulo: Hucitec, 1995 CÓDIGO DISCIPLINA FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE HISTÓRIA C/H SEMANAL 2 aulas C/H ANUAL 40 h/a OBJETIVOS: Compreender as sociedades no passado e no presente, do ponto de vista da população excluída e a importância da História como disciplina escolar para o desvelamento da realidade, conduzindo uma metodologia reflexiva por meio de conteúdos 64 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 críticos que favoreçam a consolidação da cidadania. EMENTA: Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo como se ensina história na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão do ensino de história no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo do percurso e as propostas teórico-metodológicas dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN. Discussão da importância didática e pedagógica da pesquisa histórico-documental e crítica para o ensino de História para as séries iniciais do Ensino Fundamental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, R. D. O espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contexto, 2000. PENTEADO, H. D. Metodologia do ensino de história e geografia. São Pualo: Cortez, 2001. PINSKY, Jaime. O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: contexto, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação e do desporto. Secretaria de educação fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. CABRINI, Conceição ET ALL. O ensino de história. São Paulo: Brasiliense, 1986. MATO GROSSO DO SUL. Diretrizes Curriculares para o ensino fundamental. Campo Grande. Secretaria de EBstado de Educação/MS, 1993. SILVA, M. A. da (Org.). Repensando a história. São Paulo: Marco Zero, 2001. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO 2 aulas 40 h/a BÁSICA OBJETIVOS: Conhecer os pressupostos teóricos e metodológicos que norteiam a educação básica. Discutir os novos paradigmas da educação. Compreender a dimensão filosófica, epistemológica e metodológica das práticas pedagógicas. EMENTA: Estudo dos pressupostos clássicos, teóricos metodológicos na educação básica. Reflexão crítica às tendências teóricas metodológicas da contemporaneidade. 65 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELORS, Jacques (Org). Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez/Brasília: MEC: UNESC, 1998. GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 8ª edição. São Paulo: Ática, 2006. LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia. São Paulo: Moderna, 2006. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2000. DEMO, Pedro. A Nova LDB: ranços e avanços. Campinas: Papirus, 1997. FERREIRA, Naura Syria Carapeto; AGUIAR, Marcia Angela da S. (orgs). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2004. PARO Vitor, Henrique. Educação como exercício do poder: crítica ao senso comum de educação. São Paulo: Cortez, 2008. ( Coleção questões da nossa época CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL 4 aulas 80 h/a PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM OBJETIVOS: Discriminar conceitos de desenvolvimento e aprendizagem segundo as teorias estudadas. Entender a relação dos aspectos que envolvem o desenvolvimento. Compreender à relação entre cognição, cultura, aprendizagem. Dominar o que a teoria preconiza sobre o papel do professor- mediador/facilitador. EMENTA: Apresentação dos conceitos de desenvolvimento geral, da cognição humana e da aquisição dos saberes. Estudo sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem com prioridade no âmbito escolar. Reflexão sobre as diferentes visões de homem e mundo a partir das abordagens e práticas pedagógicas. Abordagem das teorias de Jean Piaget, Lev S. Vygotsky e Henry Wallon. Estudo das dificuldades de aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, A. (2000). Psicologias. São Paulo: Saraiva, 2001. CUNHA, M. V. (2003). Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A,2000 TELES, M. Uma Introdução `a Psicologia da Educação. Petrópolis, Vozes, 1975 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEE, HELEN. A criança em Desenvolvimento.Porto Alegre: Artmed, 2003. FREUD,S. Cinco lições em psicanálise: contribuições à psicologia do amor. Rio de Janeiro: 66 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Imago, 1999. VYGOTSKY, L. S. (1993). Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes.1993. WALLON, H. (1989). Origem do pensamento da criança. São Paulo: Manole,1998. ZANELLA, A. V. (2001). Vygotski: contexto, contribuições à psicologia e o conceito de zona de desenvolvimento proximal. Itajaí: UNIVALI,2001. CÓDIGO DISCIPLINA DIDÁTICA E PRÁTICA DOCENTE C/H SEMANAL C/H ANUAL 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Propiciar instrumental didático dos diferentes métodos e técnicas pedagógicas dentro do processo ensino aprendizagem para a prática docente diária e para os estágios supervisionados; elaborar programas e atividades curriculares apropriados às diferentes faixas etárias; valorizar a ação do planejamento. EMENTA: Estudos metodológicos da aula. Estudos das competências e habilidades fundamentais à docência humanizada. Apresentação das metodologias necessárias à execução de planejamento que reverta em um processo de ensino-aprendizagem. Conceito e execução do planejamento da ação didática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Celso. Como transformar informações em conhecimento. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. Fasc. 2 LIBÂNEO, J. Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2000. VEIGA, I. P. (org.). Técnicas de ensino: por que não? 12 ed. Campinas: Papirus, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANDAU, V. M. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro : DP&A, 2000. __________. Rumo a uma nova didática. 10 ed. Petrópolis: Vozes, 1999. CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. – Campinas, SP : Papirus, 1989. – (Magistério : formação e trabalho pedagógico) VASCOLCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento : plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo. – São Paulo : Libertad, 1995. (Cadernos Pedagógicos do Libertad ; v. 1) VEIGA, Ilma Passos. Repensando a Didática. 17ªed. São Paulo: Papirus, 2001 CÓDIGO DISCIPLINA LEITURA, INTERPRETAÇÃO, PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 aulas 80 h/a 67 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 OBJETIVOS: Ampliar o conhecimento do estudante em relação à leitura e a interpretação na redação acadêmica. EMENTA: Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da metodologia científica. Análise de artigos científicos. Produção de textos acadêmicos científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELO DE AZEVEDO, Israel. O prazer da produção cientifica: diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos. São Paulo: UNIMEP, 1992. CASTRO, Maria da Conceição. Redação básica. São Paulo: Saraiva, 1989. KOCH, I. Grunfeld Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1999. ______. & TAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPEDELLI, Samira Yousseff e SOUZA, Jesus Barbosa. Produção de textos e usos da linguagem. São Paulo: Saraiva, 1998. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. GERALDI, J.W. ( org. O texto em sala de aula- Leitura e Produção. Cascavel, PR. Assoeste, 1999. GUIMARÃES, E. A articulação do texto. São Paulo: Ätica,1990. KOCH, Ingedore G.V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. 5º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, NUTRIÇÃO, CIDADANIA E SAÚDE C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Inserir a prática docente dentro de um novo pensamento em busca da sustentabilidade e da preservação do Brasil e do planeta. Desenvolver habilidades e atitudes na esfera ambiental para melhoria da qualidade de vida a partir de atividades práticas. Propiciar análises que permitam o desenvolvimento de projetos nas áreas. Evidenciar a importância do educador como agente multiplicador atuante no processo de transformação das ações ambientais de seus futuros educandos. EMENTA: Estudo histórico da Educação Ambiental e suas relações interdisciplinares. 68 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Análise holística do meio ambiente. Apresentação e análise das políticas de Educação Ambiental. Estudo do meio enquanto componente curricular para o ensino de crianças. Reflexão de novos conceitos relativos à educação ambiental, nutrição, saúde e cidadania. Estratégias e ações para defesa do meio ambiente, educação ambiental, ética e historicidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIMAS FLORIANI, Critica da Razão Ambiental; Pensamento e Ação para a Sustentabilidade, Annablume, 2013. MARIA ISABEL GONÇALVES C. FRANCO. Educação ambiental e pesquisa-ação participante: o fortalecimento de práticas de cooperação e participação. Annablume, 2013. Bibliografia Complementar CASCINO, FÁBIO. Educação ambiental: princípios, história, formação de professores Ed. SENAC 1999 MAURICE E. SHILS, JAMES A. OLSON, MOSHE SHKE, A. CATHARINE ROSS; 2003.Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. Volume 1, 9ª edição, Editora Manole Ltda. 1ª edição. MORIN, E. Os sete saberes necessário á educação do futuro. Ed. Cortes UNESC V.1, n 12. 1999. PATRICIA LYDIEVOEUX; 2010. Introdução à Nutrição Humana. 2ª edição Guanabara Koogan. CÓDIGO DISCIPLINA FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE CIÊNCIAS C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 aulas 40h/a OBJETIVOS: Caracteriza ciências e suas práticas. Identificar competências e habilidades desenvolvidas nas práticas. Reconhecer as relações entre os conhecimentos científicos e o conhecimento cotidiano do aluno. EMENTA: Contextualização dos fundamentos e da metodologia do ensino de Ciências nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Estabelecimento de relações entre os saberes sistematizados e cotidianos por meio de experimentos que permitam o desenvolvimento e aprofundamento teórico-prático do conhecimento científico. Compreensão do ensino de ciências naturais como contribuição para reconstrução da relação homem-natureza, a partir do conhecimento científico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NARDI, R. Questões Atuais no Ensino de Ciências – Educação para a Ciência, V.2 5ª 69 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 edição, São Paulo.1998. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de Professores de Ciências: tendências e inovações. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DELIZOIC, D.; ANGOTTI, J. A; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez Editora, 2002. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2004. ECCHELI, Simone Deperon. A motivação como prevenção da indisciplina. Educar em Revista. n. 32. Curitiba, 2008. CHASSOT, Attico. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 3ªed. Ijuí: Unijuí, 2003a. OLIVEIRA, Renato José de. A escola e o ensino de ciências. São Leopoldo: UNISINOS, 2000. CÓDIGO DISCIPLINA FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE ARTES C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: Diferenciar e explicitar o conceito de arte-educação com expressão própria discutindo as diversas correntes teóricas que permitam a compreensão e a sua importância na apreensão criativa do conhecimento do mundo. Reconhecer as diferentes manifestações artísticas brasileiras. Propiciar o conhecimento de técnicas para a arteeducação. EMENTA: Vivência do lúdico na educação como um instrumento de aprendizagem. Identificação da importância do significado histórico e etimológico da arte-educação. Desenvolvimento de experiências criadoras em arte. Relação da arte com o processo de aprendizagem, comunicação e criatividade. Reconhecimento das diversas manifestações artísticas da cultura brasileira, em especial da cultura afro-brasileira e indígena. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUORO, A. B. O olhar em construção: uma experiência de ensino e aprendizagem da arte na escola. São Paulo: Cortez Editora, 2001. FERRAZ, Maria Heloísa C. de T. & FUSARI, Maria F. de Rezende e. Metodologia do ensino de arte. São Paulo: Cortez, 1999. Última edição IAVELBERG,Rosa. Para gostar de aprender arte. Porto Alegre : Artmed, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARDNER, H. As artes e o desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997 70 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 BARBOSA, A.M. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 2001. COLI, J. O que é arte. São Paulo: Brasiliense, 2001. FERREIRA, Sueli (Org) (2002). O ensino das artes: construindo caminhos. Campinas: Papirus.2002 FUSARI, M.F.R. Arte a educação escolar. São Paulo: Cortez, 2000. CÓDIGO DISCIPLINA C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 aulas 40 h/a MATEMÁTICA OBJETIVOS: Estudar os conhecimentos fundamentais da matemática. EMENTA: Abordagem dos aspectos históricos da Matemática. Estudo dos conceitos básicos da matemática para formação do professor das séries iniciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BICUDO, M. A. V., BORBA, Marcelo de C. (Org.), Educação Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo. Cortez, 2004. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental.Parâmetros curriculares nacionais : matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997. NACARRATO, Adair Mendes - A matemática nos anos iniciais do ensino fundamental:tecendo fios do ensinar e do aprender - Belo Horizonte : Autênica, 2009. (Coleção Tendências em Educação Matemática). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BICUDO, Carlos E. de M. Educação Matemática, Editora Centauro - São Paulo,2005. GARCIA, Jacqueline – Conhecer e Crescer – Alfabetizaçã.Edições Escala Educacional -1ª edição, São Paulo, 2011. MENEGHELLO, Marinez – De Olho no Futuro – Alfabetização Matemática Conhecer e Crescer – Alfabetização Matemátic.Editora FTD,1ª edição, São Paulo, 2011. SANCHEZ, Lucíla Bechara – Fazendo e Compreendendo – Matemátic. Editora Saraiva Livreiros Editores- 8ª edição, São Paulo, 2011. UBIRATAN, D’Ambrósio- Etnomatemática. Arte ou Técnica de Explicar e Conhecer, Editora Ática, São Paulo,1990. CÓDIGO DISCIPLINA FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS C/H SEMANAL 2 aulas C/H ANUAL 40 h/a OBJETIVOS: Propiciar ao aluno o desenvolvimento da sua capacidade de reconhecer e atuar sobre problemas da alfabetização, pós-alfabetização e de prosseguimento dos estudos de jovens e adultos. Analisar a política de educação de jovens e adultos como 71 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 política pública. Refletir sobre planejamento e avaliação didática na educação de jovens e adultos. EMENTA: Estudo das concepções, métodos e formas de ensino na educação de jovens e adultos. Reflexão sobre o sentido social da educação de jovens e adultos. Estudo de propostas de alfabetização e de formas de avaliação para jovens e adultos. Reflexão sobre as políticas públicas de educação para jovens e adultos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Deliberação CEE/MS nº 9090/2009 BRANDÃO, C.R. (Org) A questão da educação popular. 6ª Ed. S.P. – Brasiliensi, 1986 GADOTTI, Moacir. ROMÃO, José E. (Org). Educação de Jovens e Adultos: teoria, prática e proposta. 3ªed. S.P. – Cortez, 2001 CNE Parecer CEB 11/2000 Diretrizes Curriculares nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. RJ. Paz e terra, 1981. ___________ . Educação como prática da liberdade. R.J. Paz e Terra, 1983. ___________. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 9ª Ed. S.P. Paz e Terra, 2001 MAXIMO, A.C. Os intelectuais e a educação das massas. S.P. Autores Associados, 2000 MANFRED, Silvia Maria. Política e Educação Popular. S.P. Cortez, 1981. PATTO, Maria Helena Souza. A produção do fracasso escolar. S.P. T.A. Queiroz, 1999. PRÁTICA EDUCATIVA COM JOVENS E ADULTOS EMENTA: Análise da educação de jovens e adultos como instrumento de inclusão social, considerando as formas de atuação dos docentes nos primeiros anos do ensino fundamental e a especificidade do trabalho com jovens e adultos. Práticas que incluam o respeito às diferenças: diferentes itinerários e resultados diferenciados. Desenvolvimento das competências para a adaptação à diversidade e ao contexto de todos os alunos. O imperativo de uma sociedade inclusiva. O atendimento, na rede regular de ensino, às PNEE PRÁTICA EDUCATIVA NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA I EMENTA: Evolução histórica do conceito de deficiência. Políticas públicas de Educação Especial A Educação Especial no contexto da educação brasileira. Organização e funcionamento dos serviços de educação especial. Os desafios da inclusão na educação. Práticas que incluam o respeito às diferenças: diferentes itinerários e resultados diferenciados. Desenvolvimento das competências para a adaptação à diversidade e ao contexto de todos os alunos. O imperativo de uma sociedade inclusiva. O atendimento, na rede regular de ensino, às PNEE. PRÁTICA EDUCATIVA NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA II EMENTA:. Desenvolvimento das competências para a adaptação à diversidade e ao contexto de todos os alunos. O imperativo de uma sociedade inclusiva. O atendimento, na rede regular de ensino, às PNEE. 72 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 CÓDIGO DISCIPLINA CURRÍCULOS E PROGRAMAS C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Conhecer as diferentes concepções curriculares existentes no campo educacional bem como a reflexão crítica das relações que há entre política pública, sociedade, poder e currículo, fundamentando-se na elaboração, organização e implementação de propostas curriculares tendo como princípio a construção e reconstrução dos saberes. EMENTA: Desenvolvimento histórico das teorias do currículo no Brasil. Reflexão do currículo como instrumento pedagógico de construção e reconstrução dos saberes. Articulação das diferentes concepções e organizações curriculares, seus fundamentos teórico-práticos e as relações para a implementação de propostas curriculares baseadas nas políticas educacionais e no multiculturalismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KELLY, Albert Victor. O Currículo: teoria e prática. S. Paulo, Harper & Row do Brasil, 1981. MOREIRA, A. Flávio Barbosa. Currículos e Programas no Brasil, Campinas,SP, Papirus, 1990. TYLER, Ralph W. Princípios básicos de currículo e ensino. 9ª ed. Porto Alegre, Ed. Globo, 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Nilda, O sentido da escola, 3ª ed. RJ. DP&A, 2001. MOREIRA, A.F.B. (org.) Currículo, Cultura e Sociedade. 5a ed. SP. Cortez, 2001. ______________ (org.) Currículo: questões atuais, 6a ed, S. P. Papirus, 2001. PEDRA, I. A. Currículo Conhecimento e suas representações, 4ª ed. Campinas, Papirus, 2000. YOUNG, Michael F. D. O currículo do futuro. Campinas SP. Papirus. 2000 CÓDIGO DISCIPLINA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Compreender o papel da avaliação no cotidiano escolar como um campo da aprendizagem das ações educacionais, no sentido de uma atuação construtiva e significativa que contribua para o desenvolvimento permanente da comunidade escolar. EMENTA: Estudo dos conceitos de avaliação educacional. Análise dos instrumentos de 73 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 avaliação. Fundamentação dos critérios de avaliação. Estudo dos conceitos de avaliação institucional e externa (governamentais). BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUCKESI, Cipriano Carlos. Verificação ou Avaliação: o que pratica a escola? Série Ideias (8):71-80. Fundação para o Desenvolvimento da Educação. São Paulo, 1990. [10 P.] SOUSA, Sandra Maria Zákia. Avaliação da Aprendizagem: Teoria, Legislação e Prática no Cotidiano de Escolas de 1° Grau. Série Idéias (8): 106-118. Fundação para o Desenvolvimento da Educação. São Paulo, 1990.[9 P.] FREITAS, Luiz Carlos de e FERNANDES Cláudia de Oliveira. Indagações sobre currículo: currículo e avaliação. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. 44 p. [organização do documento Jeanete Beauchamp,Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento]. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AQUINO,Júlio Groppa. (Org.). Erro e Fracasso na Escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997, v. CAPPELLETTI, Isabel F. (org) Avaliação da aprendizagem: discussão de caminhos. entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. HOFFMANN,Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré escola à universidade. Editora Mediação, 1993. Libertad, 2003. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – São Paulo: Editora Articulação Universidade/Escola, 2007. VASCONCELLOS, C. Avaliação da Aprendizagem: práticas de mudança. São Paulo: 6º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA LINGUAGENS E MEDIAÇÕES TECNOLÓGICAS C/H SEMANAL C/H ANUAL 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: Compreender as finalidades dos processos de inserção das tecnologias de informação e comunicação no contexto escolar incrementando as práticas pedagógicas e apontando elementos para a reconfiguração do sistema educacional. EMENTA: Identificação dos processos de diferentes linguagens e mediações tecnológicas na educação no contexto escolar. Organização e oferecimento de propostas de formação continuada e para a produção de materiais educativos em diversos suportes. 74 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, Glaucio José Couri. (Org). Educação e Ciberespaço. Estudos , Propostas e Desafios – Aracaju : Virtus Editora, 2010. FERRARI, P. Hipertexto e Hipermídia – As Novas Ferramentas da Comunicação Digital Editora Contexto – Ano 2007 – SP. SOTO,Ucy , MAYRINK, Mônica Ferreira, GREGOLIN, Isadora Valencise, (Org) Linguagem, Educação e Virtualidade — São Paulo : Cultura Acadêmica, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELLONI, M. L. O que é mídia-educação. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. OLIVEIRA, R. Informática Educativa: dos planos e discursos à sala de aula. Papirus. Campinas, 2001. SALGADO, M. U. C. Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC:guia do cursista – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação à Distância, 2008. MORAES, Raquel de Almeida. Informática na educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. SANDHOLTZ, J.H. Ensinando com tecnologia: criando salas de aula centradas no alunos. Porto Alegre: Artes Medicas, 1997. CÓDIGO DISCIPLINA FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA MATEMÁTICA C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Identificar o aprendizado matemático, desde sua origem, com toda a sua história, passando pelos últimos séculos, até os dias de hoje, estabelecendo paralelos entre as relações dos conteúdos do estudo da Matemática na Educação Básica. EMENTA: Abordagem do conhecimento matemático com embasamento na visão históricocultural. Estudo das alternativas metodológicas para o ensino da matemática nas séries iniciais. Estudo das orientações curriculares contidas no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN´s) para o ciclo I. 75 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Dione L. Metodologia do Ensino da Matemática. São Paulo: Cortez, 1994. D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da Teoria a Prática. Campinas: Editora Papirus, 1996. SCHLIEMNN, Analúcia: CARRAHER, David (orgs). A Compreensão de Conceitos Aritméticos: Ensino e Pesquisa. Campinas: Papirus, 2000. TOLEDO, Marília; TOLEDO, Mauro. Didática da Matemática: como dois e dois: a construção da Matemática. São Paulo: FTD. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. Petrópolis: Vozes, 2000. BRASIL. Ministériod de Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais -Brasília: MEC/SEF, 1997. CARVALHO,D.L. de. Metodologia do Enssino da Matemática. São Paulo: Cortez, 2001. DANTE, L. R. Didática da Resolução de Problemas em Matemática. Sãp Paulo: Ática,2000. KAMIL, C.e DECLARK, G. Reiventando a Aritmética: implicações da teoria de Piaget. Campinas: Papirus, 2001. CÓDIGO DISCIPLINA FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Analisar as concepções de alfabetização e as relações entre alfabetização e letramento, considerando as questões sócio-históricas e linguísticas e também as concepções teórico-metodológicas das práticas alfabetizadoras, incluindo adaptações curriculares do ensino de Língua Portuguesa para o portador de necessidades especiais. Conscientizar os alunos em relação ao valor da norma padrão e das variantes não padrões no ensino da Língua Portuguesa. EMENTA: Fundamentos e metodologia do ensino da língua portuguesa nas séries iniciais. Estabelecimentos das relações entre leitura e escrita. Estudo das competências e habilidades da alfabetização e letramento. Apresentação dos gêneros discursivos. Estudo dos mecanismos de coesão e coerência nas diversas práticas textuais. Apresentação do ensino da língua portuguesa nas séries iniciais por meio de contextos teóricometodológicos, incluindo o portador de necessidades especiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BATISTA, A. A. G.Aula de Português: discurso e saberes escolares . São Paulo : Martins fontes.1997, p.1-11; p. 31-100. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação 76 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Fundamental.Parâmetros Curriculares Nacionais.Brasília: MEC/ SEF, 1997. CITELLI, Beatriz. Produção e leitura de textos no ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2001, p. 7-20. (Coleção aprender e ensinar com textos, v. 7). CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL DIDÁTICA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA EDUCAÇÃO DE PESSOAS 2 aulas 40 h/a DEFICIENTES OBJETIVOS: Promover a observação das características dos educandos com deficiência, de modo a oferecer-lhes atividades mais interessantes e desafiadoras ao seu potencial. Conscientizar o aluno da importância de sua atuação para a qualificação do processo de inclusão escolar. Preparar e desenvolver didáticas visando criar estratégias para os futuros profissionais que atuam na rede de ensino, a partir da prática inclusiva. EMENTA: Estudo da didática e estratégias para o acesso ao conhecimento e aos ambientes sociais e escolares de alunos com deficiência. Compreensão dos mecanismos que envolvem a educação inclusiva e de suas implicações na prática educacional como um todo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAPTISTA, Claudio Roberto (Org.). Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Mediação, 2006. BOANCHETTI, L. Freire I, Maria. Um olhar sobre a diferença. São Paulo: Papirus, 2000. CARVALHO, Alfredo Roberto de. Pessoa com deficiência: aspectos teóricos e práticos. Programa Institucional de Ações Relativas às Pessoas com Necessidades Especiais/ PEE – Cascavel: EDUNIOESTE, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAZZOTTA, Marcos José Silveira. Educação especial no Brasil. História e políticas públicas. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2001. BRASIL, Atendimento educacional especializado. DM; DV; DF; OS. São Paulo: MEC/SEEP, 2007. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: MEC/ SEE, 1994. CÓDIGO DISCIPLINA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80h/a 77 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 OBJETIVOS: Conhecer a linguagem Brasileira de Sinais enquanto linguagem e enquanto código diferente da língua portuguesa. Possibilitar o desenvolvimento linguístico, social e intelectual daquele que a utiliza enquanto instrumento comunicativo, favorecendo seu acesso ao conhecimento cultural- científico, bem como a integração no grupo social ao qual pertence , ampliando sua participação individual e profissional nesse meio. EMENTA: Linguagem audiovisual características e propriedades. Libras e língua portuguesa. Estudo básico da estrutura e do funcionamento dessa linguagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOZA H. H. e MELLO, A.C.R.T. O surdo, este desconhecido, Rio de Janeiro, Folha Carioca, 1997. CAPOVILLA, F.C., RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. Volume I: Sinais de A a L Vol. 1. São Paulo, Edusp, Fapesp, Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001. RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue de Sinais Brasileira. Volume II: Sinais de M a Z Vol. 2 São Paulo: Edusp, Fapesp, Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, P. Segredos e Silêncio na Educação dos Surdos. Editora Autêntica, Minas Gerais, 7-12, 1998. CARVALHO, R. E. A nova LDB e a educação especial, Rio de Janeiro, WVA, 1997. DAMAZIO, M.F.M. Atendimento Educacional Especializado: Pessoa com surdes. São Paulo: MEC/SEESP, 2007, p.52. FELIPE, Tanya, LIBRAS em Contexto: Curso Básico – Livro do Professor. MEC/SEESP/FNDE 2ª ED. Kit: Livro e Fitas de Vídeo: Volume I e II. QUADROS, R. M. de & SCHIMIEDT, L. M. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006. CÓDIGO DISCIPLINA A INCLUSÃO DE PESSOAS DEFICIENTES NA EDUCAÇÃO BÁSICA C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: conhecer os princípios motivadores da educação para pessoas deficientes nos documentos oficiais. Saber ler, compreender e refletir os conceitos teóricos da educação para pessoas deficientes. Pesquisar e aprofundar princípios gerais e específicos que envolvem a educação inclusiva. EMENTA: estudo dos fundamentos históricos da política de educação de pessoas deficientes. Compreensão das transformações históricas da educação inclusiva, com vistas à construção de uma prática pedagógico-educacional inclusiva – favorecedora do acesso e 78 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 permanência do aluno com deficiência. Reflexão dos princípios éticos e da aceitação da diversidade humana, em seus aspectos sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Educação Inclusiva: v. 1 a fundamentação filosófica; v 2 o município; v 3 a escola; v 4 a família. Coordenação geral SEESP/MEC: 2004. CARVALHO, Alfredo Roberto de. Pessoa com deficiência: aspectos teóricos e práticos. Programa Institucional de Ações Relativas às Pessoas com Necessidades Especiais/ PEE – Cascavel: EDUNIOESTE, 2006. MAZZOTTA, Marcos José Silveira. Trabalho docente e formação de professores de Educação Especial. São Paulo: UPU, 1993. REILY, Lucia Helena. Escola inclusiva: linguagem e mediação. Campinas, SP: Papirus, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOANCHETTI, L. Freire. I. Maria. Um olhar sobre a diferença. São Paulo.: Papirus, 2000, p. 111-133. BRASIL. Declaração de Salamanca. Portal mec.gov.Br/seesp/arquivos. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especiall. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: MECSEE, 1994. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Programa de Educação Inclusiva: direito à diversidade. DV (P. 13-18 e p. 26-38); DA (p. 1316 e p. 25-46); DF (p. 15-28); DM (p. 13-42). SEESP/SEED/MEC, 2007. J. R. e GLAT, R. Reformas educacionais pós-LDB: a inclusão do aluno com necessidades especiais no contexto da municipalização. In: Souza, D. B. e Faria, L. C. M. Descentralização, municipalização e financiamento da Educação no Brasil pós-LDB. Rio de Janeiro: DP& A, 2003. MAZZOTTA, Marcos José Silveira. Educação especial no Brasil. História e políticas públicas. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2001. CÓDIGO DISCIPLINA PRÁTICAS CURRICULARES I C/H SEMANAL C/H ANUAL 50 horas OBJETIVOS: Oportunizar a participação em atividades de caráter científico, cultural, acadêmico e social. Fortalecer a articulação teoria/prática. Ampliar o universo cultural bem como os horizontes da prática. Enriquecer a formação profissional e social. Favorecer a convivência com as diferenças sociais. Produzir novos saberes. Preparar sujeitos capazes de deliberar sobre a própria prática, a partir da objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. EMENTA: Realização de atividades que transcendam o espaço de sala de aula para o conjunto do ambiente escolar e da própria educação formal, respeitando a articulação teoria/prática. Conhecimento da realidade da comunidade, das famílias e dos próprios 79 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 discentes. Participação em atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, em atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em situações-problema na comunidade escolar ou extraescolar; projetos sociais e produção de trabalhos científicos diversos. Produção de novos saberes a partir da objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Registro formal de todas as atividades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERRENOUD, Philippe et al. As competências para ensinar no século XXI. A formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-Crítica. Primeiras Aproximações. 9a ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. CARDOSO, Beatriz (org.) Ensinar: tarefa para profissionais. Rio de Janeiro: Record, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SACRISTAN, Gimeno. O aluno como invenção. Artmed, 2005. (capítulo 4) CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Prática de Ensino: estágios na formação do professor. 2 ed. São Paulo. Libraria Pioneira Editora, 1987. FAZENDA. Vani, C. A. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas: Papirus 1996. ENGUITA, Mariano F. Educar em tempos incertos. Porto Alegre, Artmed, 2004. VEIGA, Ilma Passos; ARAUJO, José Carlos Souza; KAPUZINIAK, Célia. Docência: uma construção ético-profissional. Campinas: Papirus, 2005. 7º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA PESQUISA EDUCACIONAL C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS:Propiciar a compreensão da atual discussão epistemológica sobre o conhecimento e as perspectivas atuais da pesquisa em educação relacionados à formação do educador. Fornecer instrumentos teórico-metodológicos para desenvolvimento e elaboração da pesquisa. EMENTA: Estudo da pesquisa como condição essencial para a produção de conhecimento. Reflexão sobre a pesquisa e a prática no cotidiano do educador. Reflexões referentes à produção do conhecimento científico, por meio das quais fornece subsídios para que o aluno elabore o seu Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. Análise da pesquisa como processo de tomada de decisões nas diferentes etapas da aprendizagem. 80 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Estudo dos princípios de formação profissional numa perspectiva crítica, teórica, ética e criativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 3. ed. Campinas: autores Associados, 1998. FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da Pesquisa Educacional. – 12.ed. – São Paulo: Cortez,2010. NETTO, Alvin Antônio de Oliveira. Metodologia da Pesquisa Científica. Guia Prático para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. 3.ed.rev.e atual. Florianóplolis: Visual Books, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (Brasil). NBR 6023: Referências bibliográficas. Rio de Janeiro, 2007. BARUFFI, H. Metodologia da pesquisa: manual para a elaboração da monografia. 2. ed. rev. atual. ampl. Dourados: Hbedit, 2001. ESTEVES, Oyara Petersen. Pesquisa educacional em crise: ontem, hoje – que caminho tomar? Cadernos de Pesquisa, n. 50, São Paulo, p. 3-14, 1984. FAZENDA, Ivani. Metodologia da pesquisa educacional. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991. CÓDIGO DISCIPLINA GESTÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS:Identificar os conceitos de administração e gestão. Reconhecer a realidade escolar nos diferentes níveis de ensino no que tange a gestão educacional. Identificar a dimensão das relações funcionais do gestor com os demais profissionais. Desenvolver as competências necessárias para uma gestão voltada às necessidades educacionais da comunidade. EMENTA: Visão introdutória do fenômeno administrativo, buscando identificar seus fatores sócio-cultural-histórico-político e ético, a partir das teorias e modelos dos principais autores da área, com especial ênfase aos da sociedade moderna e contemporânea, identificando princípios, aspectos que possam ser aplicados com êxito, na gestão. Estudo de gestão democrática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOMES, Maria de Fátima Cardoso. Formação Continuada de Docentes da Educação Básica: Construindo Parcerias. Autentica. 2011. GUIDO, Humberto. A Arte de Aprender: Metodologia do Trabalho Escolar para a Educação 81 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Básica. Vozes. 2009. PILETTI, Nelson. Educação Básica: Da Organização Legal ao Cotidiano Escolar. Ática. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Casemiro de Medeiros. Gestão Escolar e Docência. Paulinas. 2011 HENGEMÜHLE, Adelar. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. Petrópolis, RJ ; Vozes, 2004. LÚCK, Heloísa (et al.). A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 1997. VIEIRA, Sofia Lerche (Org.). Gestão da Escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002 (Biblioteca da ANPAE). CÓDIGO DISCIPLINA EDUCAÇÃO NAS ÁREAS DE APOIO E SERVIÇO ESCOLAR C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS:Capacitar o futuro pedagogo para o ato educativo em ambientes escolares. Apresentar elementos que propiciem a elaboração de projetos educativos, formativos, vocativos e de qualificação profissional tendo o trabalho educativo como categoria fundante do mundo humano. Preparar profissionais comprometidos com um projeto de transformação social. EMENTA: Estudo sobre a capacitação do futuro pedagogo para o trabalho de apoio escolar aos alunos da escola básica. Elaboração de projetos educacionais voltados às dificuldades de aprendizado, de relacionamento, na resolução de problemas pessoais, escolares e familiares e vocacionais. 82 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNO, Eliane Bambini Gorgueira; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de; CHISTOV, Luiza Helena da Silva (Org.). O coordenador pedagógico e a formação docente. São Paulo: Edições Loyola, 2009. BRUNO, Eliane Bambini Gorgueira; CHISTOV, Luiza Helena da Silva (Org.). O coordenador pedagógico e a educação continuada. São Paulo: Edições Loyola, 2009. PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza; e ALMEIDA, Laurinda Ramalho de (Org.). O Coordenador pedagógico e o espaço de mudança. São Paulo: Edições Loyola, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PARO, Vitor Henrique. Princípios da gestão escolar democrática no contexto da LDB. In.: PARO, Vitor Henrique. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Formação de professores no Brasil. In.: VEIGA. A aventura de formar professores. Campinas, SP: Papirus, 2009. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Perspectivas para reflexão em torno do projeto políticopedagógico. In.: VEIGA (Org.). Escola: Espaço do projeto político-pedagógico.Campinas, SP: Papirus, 1998. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. trad. Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: ARTMED, 2002. CÓDIGO DISCIPLINA GESTÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL C/H SEMANAL 2 aulas C/H ANUAL 40 h/a OBJETIVOS: Conhecer e interpretar a legislação educacional pertinente às instituições escolares de educação infantil. Identificar a dimensão das políticas públicas na estrutura organizacional do ensino infantil. Formar o profissional apto a gerir instituições de Educação Infantil. EMENTA: Estudo sobre gestão sustentável de escolas de educação infantil e creche. Estudo das ações específicas, competências e habilidades para gerir escolas e classes que atendam a Educação Infantil. Análise das políticas públicas e da legislação para a Educação Infantil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OSTETTO, Luciana E. (org,) Educação Infantil, sabedores e fazeres da formação de Professores. São Paulo – SP: Papirus, 2008 _______ (Org.). Encontros e encantamentos na educação infantil. Campinas-SP:Papirus, 2000. OLIVEIRA, Zilma R.. Educação Infantil: fundamentos e métodos. SP: Cortez, 2002 83 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, M. I. C. & RUBIANO, M. R. B. Organização do espaço em instituições préescolares. In: OLIVEIRA, Zilma (org.). Educação infantil: muitos olhares. São Paulo:Cortez, 1994. ( pp. 107-125). OLIVEIRA, Zilma et al. Creches: crianças, faz de conta & cia. Petrópolis-RJ:Vozes, 2001. _________, Zilma M. Ramos de. Educação infantil fundamentos e Métodos, São Paulo : Cortez, 2007 _________, Z.M.R. Educação infantil: muitos olhares. São Paulo: Cortez, 2000. SOUZA, Regina Célia de & Borges, Maria Fernanda S. Tognozzi (orgs.)A Práxis na Formação de Educadores Infantil. DP&A / 2002. CÓDIGO DISCIPLINA ESTATÍSTICA APLICADA À EDUCAÇÃO C/H SEMANAL 2 aulas C/H ANUAL 40 h/a OBJETIVOS: Compreender todas as etapas do método estatístico, bem como reconhecer a estatística como uma ferramenta para inferir conclusões nos campos que constituem os saberes da docência. EMENTA: Introdução dos princípios básicos da estatística e suas variadas aplicações. Compreensão e utilização de seus principais instrumentos de análise. Aplicação de conceitos estatísticos no campo da educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUSSAB, Wiltton e MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. São Paulo: Editora Saraiva, 2004. BUNCHAFT, Guenia & OLIVEIRA, Kellner Sheilah de. Estatística sem mistérios. 2 ed.Petrópolis: Vozes, 1998. 4 vol. BRASIL. Ministério de Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais Brasília: MEC/SEF, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 2 ed. Florianópolis:UFSC. 1998. COSTA, Sérgio Francisco. Estatística Aplicada à pesquisa em educação. Brasília: Plano Editora, 2004. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 15 ed. São Paulo: Saraiva. 1997. LEVIN, Jakc. Estatística aplicada as ciências humanas. 2 ed. São Paulo: Harbra, 1985. MARTINS, Gilberto de Andrade & DONAIRE, Denis. Princípios de Estatística. 4 ed. São Paulo: Atlas. 1990. CÓDIGO DISCIPLINA C/H C/H ANUAL 84 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 SEMANAL LEGISLAÇÃO E NORMAS NA EDUCAÇÃO NACIONAL 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Reconhecer as funções e o direito da legislação estabelecido nas políticas públicas. Reconhecer que a ação educativa deve ser fundamentada na atual LDB 9.394/96, posicionando-se critica e ativamente como profissional do ensino, frente aos problemas educacionais identificando-os nas atuais políticas públicas. Aplicar os conhecimentos da legislação, assegurando uma vivência institucional norteadora para as questões do cotidiano escolar. Conhecer e analisar as políticas afirmativas. EMENTA: Reflexão sobre o sistema educacional brasileiro e a organização formal da escola. Estudo sobre o ensino da Educação Básica na legislação educacional vigente. Reflexão as políticas de ações afirmativas da educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALL, Stephen. Políticas Educacionais: Questões e Dilemas. Cortez. 2011 SAVIANI, Demerval: Da Nova LDB ao FUNDEB. Autores Associados. 2009. VIEIRA, Jair Vieira. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e Legislação Complementar. Edipro. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS, Pablo. Guia Prático da Política Educacional no Brasil: Ações, Planos, Programas, Impactos. Cengage. 2011. ARANHA, M. VEIGA, Ilma Passos A. Formação de Professores: Políticas e Debates. Papirus. 2009. LDB 9394/96. LEGISLAÇÃO FEDERAL E ESTADUAL – 1989 CÓDIGO DISCIPLINA PRÁTICAS CURRICULARES II C/H SEMANAL C/H ANUAL 50 horas OBJETIVOS: Oportunizar a participação em atividades de caráter científico, cultural, acadêmico e social. Fortalecer a articulação teoria/prática. Ampliar o universo cultural bem como os horizontes da prática. Enriquecer a formação profissional e social. Favorecer a convivência com as diferenças sociais. Produzir novos saberes. Preparar sujeitos capazes de deliberar sobre a própria prática, a partir da objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. EMENTA: Realização de atividades que transcendam o espaço de sala de aula para o 85 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 conjunto do ambiente escolar e da própria educação formal, respeitando a articulação teoria/prática. Conhecimento da realidade da comunidade, das famílias e dos próprios discentes. Participação em atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, em atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em situações-problema na comunidade escolar ou extraescolar; projetos sociais e produção de trabalhos científicos diversos. Produção de novos saberes a partir da objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Registro formal de todas as atividades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERRENOUD, Philippe et al. As competências para ensinar no século XXI. A formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-Crítica. Primeiras Aproximações. 9a ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. CARDOSO, Beatriz (org.) Ensinar: tarefa para profissionais. Rio de Janeiro: Record, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SACRISTAN, Gimeno. O aluno como invenção. Artmed, 2005. (capítulo 4) CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Prática de Ensino: estágios na formação do professor. 2 ed. São Paulo. Libraria Pioneira Editora, 1987. FAZENDA. Vani, C. A. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas: Papirus 1996. ENGUITA, Mariano F. Educar em tempos incertos. Porto Alegre, Artmed, 2004. VEIGA, Ilma Passos; ARAUJO, José Carlos Souza; KAPUZINIAK, Célia. Docência: uma construção ético-profissional. Campinas: Papirus, 2005. 8º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA GESTÃO EDUCACIONAL EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Analisar as políticas e a gestão educacional relacionando-as com a formação do pedagogo nos e para os processos escolares e não escolares a fim de subsidiar a construção de sua identidade. Capacitar profissionais para atuação em espaços não escolares. Reconhecer o ato e a gestão educacional como elementos também existentes em espaços não escolares. EMENTA: Análise das políticas públicas e da gestão educacional com ênfase na identidade do pedagogo. Reflexão sobre conceitos e dimensões sócio-políticos da estrutura de espaços não escolares. Conhecimento de princípios e práticas pedagógicas no processo de 86 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 estruturação e organização de ambientes socioeducativos em espaços não escolares. Gestão de programas e projetos educacionais voltados para pedagogia social de rua, em ambientes empresariais, hospitalares e da melhoria de qualidade de vida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORRAGIO. M.L. Desenvolvimento Humano e Educação. São Paulo: Cortez, 2000. FERREIRA, N.S.C. A Gestão da Educação na Sociedade Mundializada. Por uma Nova Cidadania. Rio de Janeiro: DP&, 2003. GOHN, Maria da Glória. Educação Não Formal e Cultura Política: impactos sobre associativismo do terceiro setor.3.ed.São Paulo: Cortez, 2005 (Coleção: Questões da Nossa Época). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGUIAR, Mª S.Da. Gestão da Educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2000. COLL, C. Educação, escola e comunidade: na busca de um compromisso. In: Comunidade e escola: a integração necessária. Pátio. Revista Pedagógica. Porto Alegre, Artes Médicas, ano 3, n.10, 1999, p. 8-12. TORRES, C. A. A política da educação não formal na América Latina. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1992 CÓDIGO DISCIPLINA POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO C/H SEMANAL 2 aulas C/H ANUAL 40 h/a OBJETIVOS: Identificar os fundamentos das políticas aplicadas à educação e seu significado atual, enfocando a reforma do Estado, da educação e a intervenção no currículo escolar, tendo como base de suas questões transversais, o exercício do poder, a centralização, a descentralização, o público e o privado, a democratização e a cidadania. EMENTA: Abordagem, a partir de uma análise histórica conceitual e interdisciplinar, de aspectos referentes às relações entre políticas públicas, capitalismo e educação. Análise sobre a concepção de Estado e da(s) ações governamentais e programas de intervenção historicamente implementadas na sociedade. Propostas de debates sobre as relações de produção e a função social da educação, considerando as contribuições da Filosofia, da Sociologia, da Antropologia e da Ciência Política. Identificação das problemáticas da racionalidade, do trabalho, do mundo simbólico, das instituições sociais e políticas em seus aspectos globais e locais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, Janete M. Lins de. A educação como política pública. Campinas: Autores Associados, 1997. BALL, S.J; MAINARDES, J. (Orgs). Políticas educacionais: questões e dilemas. São 87 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Paulo: Cortez, 2011 SHIROMA, Eneida Oto; MORAES, Maria Célia Marcondes de; EVANGELISTA, Olinda. Política educacional. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEHRING, Elaine Rosseti; BOSCHETTI. Política Social: fundamentos e história. São Paulo: Cortez, 2006. BRASIL. Ministério da Educação. Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas. Brasília, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/livromiolov4.pdf. Acesso em: 04 ago 2009. HÖFLING, Eloisa de Mattos. Estado e políticas (públicas) sociais. Cadernos Cedes, ano XXI, nº 55, novembro, 2001 NETO, Antônio Cabral. Reforma educacional e cidadania. In:______. (Org.). Política Educacional: desafios e tendências. Porto Alegre: Sulina, 2004. p. 17-34. NOGUEIRA, Sonia Martins de A. As Grandes Conferências da década de 90, as diretrizes da política educacional e o ensino fundamental: uma abordagem. Ensaio: Avaliação e políticas públicas em educação, Rio de Janeiro, v. 9, n. 33, p. 459-474, out./dez. 2001. CÓDIGO DISCIPLINA CORPO E MOVIMENTO C/H SEMANAL 2 aulas C/H ANUAL 40 h/a OBJETIVOS: Refletir sobre a concepção do corpo nos dias atuais e sua utilização em favor da educação. Orientar sobre práticas corporais voltadas a crianças em idade escolar, com a finalidade de conhecimento e desenvolvimento de posturas corporais. Orientar o trabalho do professor na constituição da corporeidade do aluno. EMENTA: Apresentação das diferentes linguagens corporais e artísticas em suas relações com o processo educacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAOLIO, Jocimar. Da Cultura do Corpo. Papirus. 2010. GALLARDO, J. S. P. Pratica de Ensino em Educação Física: a criança em movimento: jogo, prazer e transformação. São Paulo: FTD, 2011. SALLES FILHO, Nei Alberto. Pedagogia do Movimento: Universo Lúdico e Psicomotricidade. Ibpex. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 4ª ed. São Paulo: Scipione, 2010. KISHIMOTO, T. M. Jogos infantis. O jogo, a criança e a educação. 7ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2010. MEDEL, Cássia Ravena. Educação Infantil: Da Construção do Ambiente as Práticas Pedagógicas. Vozes. 2011. NEIRA, Marcos Garcia. Pedagogia da Cultura Corporal Critica. Editora Phorte. 2009. 88 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 ROSE R, Dante de. Esporte e Atividade Física na Infância. Artmed. 2009. CÓDIGO DISCIPLINA SEMINÁRIOS SOBRE EDUCAÇÃO, GÊNERO E SEXUALIDADE C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Propiciar o conhecimento das questões que envolvem a educação de gênero e de sexualidade. Analisar e compreender a presença da diversidade sexual na escola. Preparar o futuro profissional para lidar com situações de conflito em relação à sexualidade. EMENTA: Discussão sobre os sentidos da sexualidade: natureza, cultura e educação, orientação sexual na escola, os territórios possíveis e necessários; sexo e gênero: masculino e feminino na qualidade da educação. Estudo do desenvolvimento sexual infantil, da educação sexual das famílias, do trabalho integrado família-escola na educação sexual das crianças, do tabu da sexualidade nas famílias e na escola. Construção do conceito da diversidade sexual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALCOBIA, Helena. MENDES, Alexandra Ribeiro e SERÔDIO, Helena M. Educar para a sexualidade. Porto editora, Porto, 2004. FIGUEIRÓ, Mary Neide Damico. Formação de Educadores Sexuais – adiar não é mais possível – Campinas, SP. Mercado de Letras: Londrina PR. 2006. NUNES, C. & SILVA, E. A educação sexual da criança. Campinas: Autores Associados, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA, Maria Cecília Pereira da (org). Sexualidade começa na infância.São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. BERMAN, Laura. Educação Sexual.Civilização Editora. Coleção: sexualidade.2010. MEYER. Dagmar E.; SOARES, Rosângela de F. (Orgs.). Corpo, gênero e sexualidade. Porto Alegre: Mediação, 2004. (Série Projetos & Práticas Pedagógicas). LOURO, Guacira; FELIPE, Jane; GOELLNER, Silvana (org.). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004 BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacional: pluralidade cultural, orientação sexual/ Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997. 164p. CÓDIGO DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC C/H SEMANAL 2 aulas C/H ANUAL 40 h/a 89 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 OBJETIVOS: Vivenciar a experiência de uma pesquisa aplicada ao campo específico da área de estudo. Permitir momentos de exercício do raciocínio lógico para preparação de trabalhos científicos e da prática docente. Elaborar o trabalho de conclusão de curso. EMENTA: Aprofundamento das informações e referenciais teóricos e metodológicos para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABNT – Associação brasileira de normas técnicas. Brasília: http://www.abnt.org.br (Brasil), 2013. OLIVEIRA,NETTO, Alvin Antônio. Metodologia da Pesquisa Científica. Guia Prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3.ed.rev. e atual. Florianópolis:Visual Books, 2008. BARUFFI, H. Metodologia da pesquisa: manual para a elaboração da monografia. 2. ed. rev. atual. ampl. Dourados: Hbedit, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LÜDKE, Menga & ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. PEGORARO, Ludimar. (Org.). Orientações para elaboração de trabalhos acadêmicos. Universidade Alto Vale do Rio do Peixe (UNIARP). Caçador, 2010. MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa científica em ciências. São Paulo: Atlas, 2005. SANTAELLA, L. Pesquisa e comunicação: projetos para mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker, 2001. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. CÓDIGO DISCIPLINA LITERATURA INFANTOJUVENIL C/H SEMANAL 2 aulas C/H ANUAL 40 h/a OBJETIVOS: Articular a literatura infantil no contexto educacional, estabelecendo rede de significações, que criem oportunidades de integrar as experiências de vida (re)direcionando a natureza cognitiva, estética, política e ética do ambiente escolar. EMENTA: Reflexão sobre o papel da escola na formação do leitor. Estudo da origem, evolução e tendências da literatura infantil na Europa e no Brasil, tendo por foco as características dos contos de fadas tradicionais e modernos. Estudo da literatura infantil brasileira atual e suas características no contexto literário infantojuvenil: linguagem, conteúdo e forma. Critérios de seleção de texto literários infantojuvenis. Análise de obras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARROIO, Leonardo. Literatura Infantil Brasileira. Unesp. 2011. 90 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 GREGORIN FILHO, José Nicolau. Literatura Juvenil. Melhoramentos. 2011. SOUZA, Gloria Pimentel. A Literatura Infanto-Juvenil a Brasileira. DCL. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CADEMARTORI, Ligia. O Professor e a Literatura: para Pequenos, Médios e Grandes. Autentica. 2009. DOHME, Técnicas de Contar Histórias. Vozes. 2010. KRAEMER, Maria Luiza. Histórias Infantis o Lúdico Encantam as Crianças. Autores Associados. 2008. SOUZA, Ana Aparecida Arguelho de. Literatura Infantil na Escola: A Leitura em Sala de Aula. Autores Associados. 2010. TFOUNI, Leda V. Letramento, Escrita e Leitura. Mercado e Letras. 2011. CÓDIGO DISCIPLINA RELAÇÕES SOCIAIS E ÉTICAS C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Identificar e compreender as relações sociais e éticas que se desenvolvem no âmbito escolar e suas implicações na formação do indivíduo e do grupo. EMENTA: Reflexão sobre a função da escola enquanto espaço sociocultural. Estudo dos paradigmas da educação e da ética que permeia a cultura organizacional e as relações nos espaços escolares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GHIRALDELLI, J. C. e GOERGEN, Pedro (Orgs.). Ética e Educação (reflexões filosóficas). Campinas : Autores Associados, 2005. SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2008. NOGUEIRA, J.C. A construção dos conceitos de raça, racismo e a discriminação racial nas relações sociais. Florianópolis, SC: Atiliende, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. DEMO, P. Política social e política educacional - pesquisa e intervenção da realidade. Fórum. Rio de Janeiro 3(4): 47-60, out/dez. 1979. Gomes, Mônica Araújo; Pereira, Maria Lúcia Duarte. (2005) Família em situação de vulnerabilidade social: uma questão de políticas públicas. Ciência saúde coletiva,10, 357-363. ADORNO, Theodor. Educação e emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. Campinas, SP: Papirus, 1994 C/H CÓDIGO DISCIPLINA C/H ANUAL SEMANAL PRÁTICAS CURRICULARES III 40 horas OBJETIVOS:Oportunizar a participação em atividades de caráter científico, cultural, acadêmico e social. Fortalecer a articulação teoria/prática. Ampliar o universo cultural bem 91 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 como os horizontes da prática. Enriquecer a formação profissional e social. Favorecer a convivência com as diferenças sociais. Produzir novos saberes. Preparar sujeitos capazes de deliberar sobre a própria prática, a partir da objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. EMENTA: Realização de atividades que transcendam o espaço de sala de aula para o conjunto do ambiente escolar e da própria educação formal, respeitando a articulação teoria/prática. Conhecimento da realidade da comunidade, das famílias e dos próprios discentes. Participação em atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, em atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em situações-problema na comunidade escolar ou extraescolar; projetos sociais e produção de trabalhos científicos diversos. Produção de novos saberes a partir da objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Registro formal de todas as atividades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERRENOUD, Philippe et al. As competências para ensinar no século XXI. A formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-Crítica. Primeiras Aproximações. 9a ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. CARDOSO, Beatriz (org.) Ensinar: tarefa para profissionais. Rio de Janeiro: Record, 2007. Bibliografia Complementar SACRISTAN, Gimeno. O aluno como invenção. Artmed, 2005. (capítulo 4) CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Prática de Ensino: estágios na formação do professor. 2 ed. São Paulo. Libraria Pioneira Editora, 1987. FAZENDA. Vani, C. A. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas: Papirus 1996. ENGUITA, Mariano F. Educar em tempos incertos. Porto Alegre, Artmed, 2004. VEIGA, Ilma Passos; ARAUJO, José Carlos Souza; KAPUZINIAK, Célia. Docência: uma construção ético-profissional. Campinas: Papirus, 2005. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO 150 h/a FUNDAMENTAL 1 OBJETIVOS: Compreender o contexto escolar, mediante pesquisa e a docência nas várias áreas do conhecimento, tendo como referencias o compromisso político-pedagógico, ético e cientifico com a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. EMENTA: Ação docente e teoria pedagógica: a educação como práxis emanicipadora; Prática docente na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. A relação ensino e pesquisa na prática educativa formal e não formal. Ênfase na sistematização, análise e 92 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 apresentação de relatório do trabalho desenvolvido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARREIRO, I.M. DE F.; GEBRAN, R.A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp, 2006. FREITAS, H.C.L. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos estágios. Campinas: Papirus, 1996. PIMENTA, S.G. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez, 1997 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, A.M.P. de. Formação do professor e prática de ensino. São Paulo: Pioneira, 1999. ZÓBOLI, Graziella. Práticas de ensino: subsídios para atividade docente. São Paulo: Ática, 1998. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. CÓDIGO C/H DISCIPLINA SEMANAL C/H ANUAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM 100 h/a NECESSIDADES ESPECIAIS OBJETIVOS: Analisar o processo educacional de inclusão, considerando as inúmeras deficiências que se apresentarem na unidade escolar, bem como a inclusão educacional de jovens e adulto nas séries inicias do Ensino Fundamental. Identificar práticas inerentes ao desenvolvimento das competências para adaptação à diversidade e ao contexto de todos os alunos. EMENTA: Análise da educação de jovens e adultos como instrumento de inclusão social, considerando as formas de atuação dos docentes nos primeiros anos do ensino fundamental e a especificidade do trabalho com jovens e adultos. Práticas que incluam o respeito às diferenças: diferentes itinerários e resultados diferenciados. Desenvolvimento das competências para a adaptação à diversidade e ao contexto de todos os alunos. O imperativo de uma sociedade inclusiva. O atendimento, na rede regular de ensino, às PNEE BIBLIOGRAFIA BÁSICA MIRANDA, Maria Irene. Estagio Supervisionado e Pratica de Ensino. Junqueira e Marin. 2008. 93 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 PIMENTA, Selma Garrido. Estagio e Docência. Cortez. 2011. SILVA, Nilson Robson Guedes. Estagio Supervisionado em Pedagogia. Átomo e Alinea. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVARENGA, Marina. Manual de Orientação: Estágio Supervisionado. Cengage. 2009. GEBRAN, Raimunda. Pratica de Ensino e Estagio Supervisionado na Formação de Professores. Avercamp. 2006. MANZINI COVRE, Maria de Lourdes. Formação do Professor, Formação do Aluno. Editora Expressão e Arte. 2008. OLIVO, Silvio. Estagio Supervisionado: Trabalho de Conclusão de Curso. Cengage. 2007. PIMENTA, Selma Garrido. O Estagio na Formação de Professores. Cortez. 2008. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR C/H ANUAL 50 h/a OBJETIVOS: Analisar o trabalho pedagógico em ambientes escolares e não escolares à luz dos estudos realizados ao longo do curso de pedagogia. Conhecer o cotidiano escolar e suas práticas de gestão. Participar de ações de natureza administrativa na unidade escolar. Indicar e fundamentar teoricamente lições positivas advindas da experiência de gestão da unidade escolar. Conhecer a atuação do pedagogo ambientes não educacionais bem como na gestão empresarial. EMENTA Vivência do cotidiano do pedagogo em ambientes educacionais e não educacionais. Trabalho em equipe. Organização do trabalho pedagógico. O papel do coordenador pedagógico. Elaboração de projeto e elaboração de atividades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2007. FERREIRA, Naura S. P.; AGUIAR, Márcia Ângela da S. (Orgs.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001. p. 147-176. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, Liliana Soares. Gestão pedagógica: de qual pedagógico se fala? Currículo sem Fronteiras, v.8, n.2, pp.176-189, Jul/Dez 2008. PARO, Vitor Henrique. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001. PRADO, Laura Andréa de Souza e. O pedagogo em espaços não escolares. Disponível em: www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2007/.../INICG00751_01C.pdf. Acesso em: 24 ago. 2012 WERLE, Flávia Obino Corrêa. Novos tempos, novas designações e demandas: diretor, 94 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 administrador ou gestor escolar. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação. ANPAE, São Bernardo do Campo, v. 17, n.2, p. 147-160, jul/dez. 2001. 12. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O Componente curricular de Estágio Supervisionado é oferecido de maneira a praticar e interdisciplinar no sentido de integrar os diferentes aspectos referentes a formação. O Estágio representa a articulação entre teoria e a prática, permitindo a criação de experiências que possibilitarão reflexão e análise da realidade educacional a luz das teorias e, assim, construírem seus próprios saberes. O estágio é entendido como um conjunto de atividades que interagem, desde o primeiro semestre do curso, com os diferentes componentes curriculares, portanto não pode ser concebido como uma atividade curricular de responsabilidade de apenas um professor, mas como parte integrante de um projeto coletivo que no âmbito do curso se articulará com todos os componentes curriculares a partir de suas especificidades, sob coordenação de um(a) professor(a). O Estágio Supervisionado totaliza 300 horas e inicia-se no 5º semestre. Durante o desenvolvimento do estágio, os alunos assumirão o compromisso A coordenação do Curso e as instituições educacionais procurarão estabelecer parcerias para efetivação dos estágios dos discentes. O acompanhamento da prática profissional será efetivado por meio dos docentes e sob a coordenação de um professor. O estágio é um período marcado por reflexões, estudos, debates e produções num ir e vir permanente, em que o aluno terá oportunidade de aprofundar conhecimentos e suprir deficiências, num revisitar constante às teorias e abordagens pedagógicas que tratam das questões observadas em suas inserções junto às unidades escolares. A avaliação das atividades do Estágio Supervisionado será feita pelo professor supervisor, de acordo com os critérios definidos nos seus respectivos planos de ensino, e abrangerá um projeto de intervenção ou trabalho equivalente, avaliação escrita ou relatório com os resultados das atividades de estágio. 95 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 As demais informações sobre o Estágio Curricular estão contidas no Regulamento do Estágio Curricular do Curso que fora apresentado e aprovado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso e segue no anexo deste PPC. 11. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES As Atividades Complementares do Curso tem como perspectiva de aproveitamento e de conhecimentos, pelo aluno, na forma de estudos e práticas presenciais relacionados à sua formação, ou como possibilidade de escolhas diferenciadas adicionais em áreas conexas dentro de um espaço-tempo previamente referenciado. Planejadas para atender a expectativas e escolhas do aluno quanto à sua formação, às Atividades Complementares possibilitam o exercício da autonomia profissional e intelectual do licenciando e com aproveitamento de estudos cumulativos. A estas atividades são destinadas 100 horas da carga horária curricular, e seu cumprimento ocorre por opção do próprio aluno, pela participação em: • programas e projetos institucionais de estudo e extensão; • programas institucionais de iniciação científica ou de estudo; • programas institucionais de monitoria; • eventos institucionais ou extrainstitucionais na área; O Regulamento das Atividades Acadêmico complementares faz parte dos anexos do PPC. 12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC Esta disciplina contempla o encerramento curricular. O acadêmico é motivado desde o início de suas atividades, no sentido de iniciar a reflexão sobre a importância da produção científica, a qual se transformará em Trabalho de Conclusão de Curso - TCC. Esta disciplina é compromisso de todos os professores que atuam no Curso, sob a responsabilidade de um docente coordenador, que disponibilizará de um tempo previsto, durante as horas de aula, para encaminhamento dos trabalhos. 96 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 O TCC é mais uma possibilidade que o discente terá para executar projeto de iniciação científica e com isso analisar de forma sistemática e com maior profundidade uma questão de seu interesse surgido ao longo do Curso. Deverá elaborar um projeto, sob a coordenação do docente-coordenador da disciplina, o qual será encaminhando aos demais docentes orientadores das disciplinas do Curso, para acompanhamento e orientação da pesquisa/estudo. 13. PRÁTICA EM LABORATÓRIOS Este curso oferece práticas pedagógicas por meio de Oficinas de Recursos Didáticos, Brinquedoteca e Informática as quais obedecem regulamentação própria. 14 AVALIAÇÃO 14.1 Avaliação da aprendizagem Os princípios que norteiam este Projeto Pedagógico apontam para a formação de profissionais, na área da educação, críticos e preparados, para interferência e mudança no meio social. Assim, a avaliação deve ser considerada como processo de mediação na construção do conhecimento. No processo de formação dos profissionais/licenciados a avaliação assume papel fundamental, sendo um recurso importante para quantificar as conquistas, as potencialidades, os obstáculos, as limitações e as dificuldades, vindo favorecer seu desempenho e suas ações de formação. As formas de avaliação do Curso, em consonância com os objetivos específicos de cada disciplina programada, em cada caso específico, a quantificação atribuída procura refletir a verificação do resultado da aprendizagem registrado em diferentes mecanismos de avaliação, devendo contemplar a natureza processual do aprendizado. No desdobramento do processo, poderão ocorrer interferências necessárias para o ajuste de novos desempenhos aos objetivos propostos. A avaliação permitirá ao professor uma constante revisão do processo de ensino e aprendizagem, de seus procedimentos metodológicos, didáticos e 97 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 pedagógicos. Ato contínuo de ação/reflexão/ação, do qual surgirão novos questionamentos, novas posturas diante do ensino e da vida como cidadão atuante. O Projeto Pedagógico estabelece pontos de partida para diferentes reflexões, sobre o conhecimento com atuação num processo de permanente construção. As normas estabelecidas no Regimento da IES, a avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento quantitativo. Aos alunos matriculados é obrigatória a frequência às aulas e demais atividades curriculares. A avaliação do Projeto Pedagógico visa avaliar a eficiência e as dificuldades do trabalho desenvolvido no ano, abrangendo questões objetivas, sobre atuação do docente, discente, coordenação de curso e da secretaria acadêmica, de forma sistêmica implementando o Projeto Pedagógico às condições de trabalho e de infraestrutura para o funcionamento do curso, bem como serviços de apoio e acervo de livros e periódicos específicos disponíveis na biblioteca e o envolvimento efetivo do corpo docente, discente e técnico e coordenador de curso. São utilizados na efetivação da avaliação: análise de situações educativas; elaboração de projetos para resolver problemas identificados num contexto observado; elaboração de uma rotina de trabalho semanal a partir de indicadores oferecidos pelo professor; definição de intervenções adequadas, planejamento de situações didáticas consoantes com um modelo teórico estudado; reflexão escrita sobre os aspectos estudados ou observados em situações de estágios; participação em atividades de simulação. Nesses casos, o que se pretende avaliar não é a quantidade de conhecimento adquirido, mas, a capacidade de direcioná-lo ou de buscar outros meios para a realização do que é proposto, sendo necessário, saber usar do conhecimento e do discernimento. Conforme estabelecido no regimento, para aprovação em um semestre letivo, o aluno deverá ter freqüência igual ou superior a setenta e cinco por cento de toda atividade acadêmica e média final igual ou superior a sete. O resultado da avaliação da aprendizagem será divulgado pelo professor responsável da disciplina, até a data estabelecida no calendário acadêmico, através 98 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 de uma nota que deverá variar de 0,0(zero) a 10,0(dez), com no máximo uma casa decimal. A nota será o resultado de no mínimo duas avaliações realizadas efetivamente pelo aluno durante o semestre. As formas e os períodos das avaliações do processo de ensino e aprendizagem deverão estar previstas no plano da disciplina. A avaliação que se propõe tem a finalidade de identificar o nível de aproximação e distanciamento dos resultados obtidos em relação aos objetivos propostos e, em consequência redefinir as modalidades utilizadas, reorientar a seleção de conteúdos, aperfeiçoar as abordagens metodológicas e os próprios indicadores para avaliação. 14.2. Auto-Avaliação e Avaliação do Curso O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº 10.861/2004 estabeleceu a criação da Comissão Própria de Avaliação – CPA com a responsabilidade a implementação da avaliação no âmbito da instituição de Educação Superior. Desta forma a auto-avaliação, coordenada pela CPA é um dos elementos que compõem o SINAES. A Instituição, sob orientação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), a CPA, percebe a avaliação, como processo inerente a qualquer atividade humana e que permite a obtenção de informações que levem a conhecer, a orientar, a melhorar ou transformar os aspectos avaliados. Considerando que o processo de avaliação dentro de uma Instituição de Ensino Superior, é fundamentado na participação ativa de todos os segmentos, o que permite conhecer os seus pontos positivos e diagnosticar os negativos, na tentativa de corrigir falhas e proporcionar um ensino de qualidade e harmonia no ambiente acadêmico. A auto avaliação objetiva avaliar o desempenho da Instituição, com vistas a subsidiar o processo decisório das políticas da Instituição e implantação de um projeto social, político e pedagógico, que atenda às expectativas da comunidade acadêmica e de todo contexto social na qual está inserida. 99 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 A necessidade de implementar solidamente as atividades de ensino, iniciação científica, estudo, extensão, gestão e o aprimoramento dessas ações, no sentido de ocupar o espaço dentro do contexto social, econômico e político, procurando desencadear o processo de autoavaliação, fundamenta-se nos seguintes pontos: necessidade de fomentar na comunidade acadêmica a cultura da avaliação, enquanto processo natural e intrínseco para o desempenho de toda atividade humana; verificar se os cursos, o ensino, o estudo e a extensão estão coerentes com a Missão e as políticas Institucionais propostas e, avaliar se as ações desenvolvidas pela Instituição cumprem seu papel de colaborar e promover o desenvolvimento regional. Sendo a educação um bem público que deve ser oferecido à sociedade de forma aberta e transparente, a autoavaliação representa, uma forma de identificação do nível de qualidade e de atuação da Instituição, como formadora de recursos humanos, profissionais que atuarão no contexto social local e regional. A autoavaliação, em busca de uma crescente qualidade, necessita ser encarada como: um suporte para o planejamento e gestão acadêmica; processo sistemático de prestação de contas à sociedade e, um agente dignificador da função docente e técnico administrativo. Levando-se em consideração que uma das dimensões contempladas pela CPA no processo de avaliação, no que diz respeito à Missão e ao Plano de Desenvolvimento Institucional, contempla como indicadores para esse processo, o Plano de Desenvolvimento Institucional, o Projeto Pedagógico Institucional e o Projeto Pedagógico dos cursos da instituição, neste sentido, pode-se pensar que a CPA e os projetos pedagógicos de uma instituição, são complementares. 15. FORMAS DE ACESSO AO CURSO O ingresso nos Cursos de Graduação desta Instituição é feito por uma das seguintes modalidades: 100 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 a) processo Seletivo (Vestibular); b) transferência; c) reingresso. Será permitido ao aluno matriculado em um Curso de Graduação a Mudança de Curso e a Reopção, de acordo com o que dispõem, respectivamente, os artigos 8º e 10 do Regimento da FENA. O ingresso através do Processo Seletivo/Vestibular é garantido ao candidato que, tendo concluído o Ensino Médio e se submetido ao Processo Seletivo realizado por esta Instituição, tenha sido aprovado e obtido classificação dentro do número de vagas e turnos oferecidos para o curso pretendido. O ingresso por meio de Transferência é facultado ao aluno de outra Instituição de Ensino Superior, atendendo o seguinte: O aluno ingressante por qualquer destas modalidades deverá integralizar o currículo no tempo máximo de duração previsto para o Curso, contando-se o tempo decorrido desde que iniciou o Curso na instituição de origem. A Transferência Obrigatória é a vinculação do aluno oriundo de Instituição de Ensino Superior congênere, por força da legislação federal, em qualquer época do ano, independente da existência de vagas, quando tratar-se de Servidor Público Federal ou membro das Forças Armadas, ou dependentes, quando requerida em razão de comprovada remoção ou transferência de ofício, acarretando mudança de domicílio para o município onde se situa a Instituição ou para localidade próxima. Este benefício só será concedido quando o requerente estabelecer domicílio onde se situa a Instituição ou em localidade próxima, na qual inexista Instituição de Ensino Superior. O pedido de Transferência deverá ser protocolizado junto a Secretaria desta Instituição, que o encaminhará à Coordenação do Curso para análise técnica e posterior decisão, devendo estar instruído com os seguintes documentos: a) requerimento à direção; b) cópia autenticada do ato de transferência “ex-ofício” ou remoção, publicado em órgão oficial de divulgação ou publicação em órgão oficial; c) declaração da autoridade maior do órgão competente, constando a remoção ou transferência "ex-oficio" d) histórico escolar atualizado, original ou cópia autenticada; 101 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 e) programa(s) da(s) disciplina(s) cursada(s); f) declaração de que o requerente está regularmente matriculado na instituição de origem; g) declaração do tipo de ingresso na IES e data de admissão; h) decreto de reconhecimento ou portaria de autorização do curso na IES de origem; i) prova do gênero da Instituição, se pública ou privada; j) demonstrativo do desdobramento das matérias ; l) comprovante de residência emitido por órgãos públicos ou concessionária de serviços públicos, anterior e atual; m) quando dependente, certidão de nascimento, casamento ou outros documentos que caracterizem esta situação. O Reingresso é a forma de ingresso sem concurso vestibular, permitida ao portador de diploma de curso superior reconhecido, por publicações de editais específicos, condicionado à existência de vaga. 16. ATENÇÃO AOS DISCENTES 16.1 Apoio Psicopedagógico ao discente A IES possui um sistema de acompanhamento aos alunos, com o intuito de auxiliar nas dificuldades naturais encontradas no processo de ensino-aprendizagem e de sua adaptação às atividades de ensino, estudo e extensão. Professores com disponibilidade, objetivando auxiliar a comunidade acadêmica a atingir um melhor desempenho em suas atividades, trabalhando questões relacionadas ao sistema de aprendizado ou mesmo outros fatores que possam influenciar o desenvolvimento emocional do indivíduo, autoestima e segurança. 16.2. Mecanismos de Nivelamento O Processo Seletivo é o primeiro ato pedagógico do pretendente junto à Instituição. A avaliação do recém ingressante na IES,é um instrumento diagnóstico que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e aprendizagem. A partir dessa avaliação, que é planejado o nivelamento dos alunos. A IES busca identificar e vencer os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional com o auxílio dos colegiados de 102 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Cursos, propiciando ao corpo discente atendimento de apoio ou suplementar às atividades de sala de aula. Busca tal modalidade para desenvolver trabalho de nivelamento dos acadêmicos ingressantes com a oferta de cursos básicos de Matemática e Língua Portuguesa. Outros mecanismos de nivelamento são operacionalizados, como: - atividades didáticas, coordenadas por professores e executadas por alunos monitores ou estagiários; - oferta de cursos de extensão em Língua Portuguesa, Literatura, Produção de Textos, e outros; - estímulo aos alunos ingressantes na IES, na participação em eventos promovidos pela Instituição que vislumbrem sua integração e desenvolvimento; - produção de material didático de apoio, conforme a interação com a disciplina estudada e trabalhada/ auxiliada por computador. Após a conclusão das atividades propostas, dentro de uma melhor adequação e aproveitamento para o aluno das aulas programadas para integração das disciplinas. 16.2.1 Propostas de nivelamento Justificativa: O nivelamento escolar é muito importante no processo de formação acadêmica. O baixo desempenho apresentado por alguns acadêmicos e as dificuldades no campo da leitura, escrita e cálculos, bem como das dificuldades encontradas pelos acadêmicos no estudo da língua estrangeira. A proposta de cursos de nivelamento se justifica porque é uma possibilidade de suprir as defasagens. É uma oportunidade de ampliar os conhecimentos. Algumas propostas: Projeto de nivelamento: Noções básicas de Língua Portuguesa Objetivos: Revisar os conteúdos ministrados no Ensino Fundamental e Médio. PARTICIPANTES: Acadêmicos do 1º semestre do Curso de Licenciaturas Projeto de nivelamento: Novo Acordo Ortográfico - revisão de acentuação gráfica 103 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Objetivos: Propiciar aos alunos a oportunidade de revisar, tirar dúvidas e de aprofundar o estudo dos conteúdos referentes ao novo acordo ortográfico e consequentemente à acentuação gráfica. PARTICIPANTES: Acadêmicos do 1º semestre dos Cursos de Licenciaturas. Projeto de nivelamento: Leitura, Interpretação e Produção de Textos Objetivos: Fornecer elementos que possam contribuir para que o acadêmico(a) ingressante nos Cursos de Pedagogia tire suas dúvidas e venha aprofundar seus conhecimentos, competências e habilidades no que se refere a leitura, interpretação e produção textual; proporcionar o domínio prático de diferentes técnicas de leitura, compreensão e noções sobre produção de textos em diferentes gêneros da escrita. PARTICIPANTES: Acadêmicos(as) calouros dos Cursos de Pedagogia da Faculdade de Educação de Nova Andradina – FENA. 16.3. Atendimento Extraclasse São atribuídas horas-atividade aos docentes, para atendimento aos alunos que participam dos projetos de estudos, das monitorias, tutorias, projetos de extensão, dos Trabalhos de Conclusão de Curso, Estágios Supervisionados e em orientações pedagógicas de rotina das salas de aulas. 17 CORPO DOCENTE 17.1 Perfil do Corpo Docente O professor acaba indiretamente por ter ou ser líder nato, com condições de coordenar, mediar ou ser a pessoa que em sala de aula visa ampliar as discussões, fazer o entrosamento entre os alunos. Não se concebe uma mudança de paradigma educacional, se não acompanhada previamente da predisposição do docente neste sentido. Para que o professor efetivamente seja incorporado a essa nova concepção e possa trabalhar dentro de uma nova realidade educacional, são necessários os seguintes pressupostos gerais: dominar competentemente todas as características que definem o perfil do profissional que o curso pretende formar; 104 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 ser capaz de desenvolver uma prática didático pedagógica calcada na estimulação da curiosidade, do espírito de pesquisa e estudo, da capacidade analítico interpretativa crítica, da independência de opinião e pensamento, desde que embasados em métodos, critérios e procedimentos aceitáveis cientificamente; estar aberto para o processo de renovação, seja no que se refere aos seus conhecimentos (área de especialização), ou aos conhecimentos mais abrangentes ligados à educação e à constante renovação de metodologia, prática didático pedagógica dentro e fora da sala de aula; estar comprometido com a pesquisa, aqui entendida como desenvolvimento de processos que impliquem na utilização e no desenvolvimento de seus conhecimentos cuja resultante beneficie, em termos de produção de saber, a Instituição e a Sociedade na qual ela está inserida; estar comprometido com a carreira docente, em nível de uma educação continuada, ou seja, pós-graduação - Stricto Sensu: mestrado e doutorado; participar com frequência de eventos – congressos, simpósios, seminários e palestras – de modo a garantir um espaço junto à comunidade acadêmica interna e externa, para divulgação de seu trabalho, a renovação de seus conhecimentos e perspectivas profissionais; comprometer com a vida acadêmica no dia a dia da sala de aula e nas relações administrativas vivenciadas na Instituição, com criticidade buscando uma negociação com competência científica, com autoridade de conhecimento, saber e nos diversos âmbitos da vivência acadêmica; contribuir com uma postura ética e profissional, que seja respaldada dentro do processo de aprendizagem e princípio e à racionalização didático-pedagógica, nas disciplinas de prática de ensino, que devem nortear a prática profissional de todo e qualquer professor dentro da Instituição. A respeito do regime de trabalho, as jornadas semanais de trabalho dos professores estão regulamentadas no Plano de Carreira Docente. O corpo docente para os semestres letivos do curso em vigência é composto de professores locais e da região, com titulação adequada às disciplinas para as 105 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 quais estão designados. A relação do corpo docente, em documento próprio, anexo deste projeto. 17.2 Apoio técnico administrativo e didático pedagógico aos docentes A IES procura oferecer um ensino de alto padrão, dar apoio e suporte a todos os seus professores, de forma que possam garantir aos seus alunos um excelente ensino-aprendizagem. A Instituição faz contratações de professores qualificados em suas áreas de atuações, com excelente domínio dos conteúdos ministrados. São atividades onde procura desenvolver valores, habilidades, comportamentos e atitudes positivas por parte dos integrantes do corpo técnicoadministrativo da Instituição, procurando melhorar, seu desempenho. O apoio aos docentes está institucionalizado por meio da Instrução Normativa desta IES e pelo plano de apoio à capacitação da IES. 18. ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADÊMICO A organização do controle acadêmico segue as normas estabelecidas e todo sistema de matrícula, trancamento, frequência, notas, aprovação e reprovação (dependência), bem como os demais procedimentos de secretaria, contam com pessoal qualificado e um sistema de informação apropriado. O sistema de controle acadêmico prima pela organização das informações referentes ao conteúdo curricular oferecido aos alunos e pela sistematização dos dados referentes ao horário e cronograma de atividades, incluindo a elaboração de toda a documentação pertinente à vida acadêmica, tendo presente a legislação educacional em vigor. Esta IES adota o regime semestral de matrícula. A cada semestre o aluno renova sua matrícula em disciplinas do currículo do seu curso, conforme horário de aulas de acordo com a matriz curricular. 106 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 A documentação de alunos e os registros acadêmicos são administrados pela Secretaria Geral. Documentos e informações são fornecidos continuamente pela Secretaria, atendendo solicitações de toda a comunidade acadêmica. Os requerimentos de solicitação desses documentos são protocolados na própria Secretaria. 18.1 Pessoal Técnico e administrativo A gestão do pessoal técnico administrativo está a cargo da Direção Geral, Bibliotecário(a), Secretário(a) Acadêmico(a), Setor de Recursos Humanos, Atividades Sociais e Tesouraria. 19. INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO Conforme disposição no Regulamento da Instituição, as atividades de Estudo e Extensão está regulamentada por Resoluções. A proposta do projeto pedagógico do curso não objetiva apenas formar professores habilitados para atuar no ensino e aprendizagem da educação infantil, anos iniciais do ensino fundamental, na educação especial, gestão pedagógica. Tem como proposta buscar inserir o acadêmico, desde os primeiro anos do ensino, a pesquisa e extensão. No que se refere à pesquisa, o discente é incentivado a desenvolver, com o corpo docente do curso a iniciação científica assim como os trabalhos de conclusão de curso/TCC, que visam fortalecer os grupos de pesquisas que já existem, bem como os que surgirão. 19.1 Monitoria Os projetos de monitoria são orientados como projetos de ensino pelos professores das disciplinas em que houver candidatos a monitores. O baixo desempenho apresentado por alguns acadêmicos e as dificuldades em acompanhar o desenvolvimento das aulas, a monitoria se justifica porque se caracteriza em suprir algumas defasagens detectadas. Tanto para o acadêmico que 107 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 busca a monitoria, como para o monitor, é mais uma oportunidade de ampliar os conhecimentos. Tem como objetivo, propiciar aos alunos a oportunidade de revisar, tirar dúvidas e se aprofundarem no estudo dos conteúdos referentes às disciplinas ofertadas. A realização deste projeto está condicionada a procura de monitores interessados e aptos à realização do estudo e da monitoria. Entender-se-á por monitoria de ensino a modalidade de ensino-aprendizagem que oportunize a ampliação da experiência acadêmica pelos discentes, no desenvolvimento de atividades de uma determinada disciplina do curso. A atividade de monitoria de ensino, na graduação, será exercida por aluno regularmente matriculado no curso de graduação da IES, de acordo com as normas previstas no Regulamento próprio. As atividades do monitor não poderão prejudicar o horário das atividades acadêmicas a que estiver obrigado como discente. A atividade de monitoria visa atender aos seguintes objetivos: I. propiciar ao aluno a oportunidade de desenvolver habilidades inerentes à carreira docente, nas atividades de ensino; II. assegurar cooperação didática ao corpo docente e discente nas atividades de ensino; III. auxiliar na execução de programas para melhoria do aprendizado. Há Regulamentação própria em anexo. 19.2. PROJETOS DE EXTENSÃO As atividades de extensão se caracterizam como um processo que se desenvolve sob a forma de projetos, em que os serviços promovidos pela Instituição são colocados à disposição da comunidade. 108 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 19.3. PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA OU DE ESTUDOS Dentro das normas de pesquisa se estabelece, que o seu desenvolvimento tenha como prioridade a busca de novos conhecimentos que contribuam para o desenvolvimento econômico, social e educacional do local e da região. Sob orientação do docente responsável pelo projeto, o acadêmico desenvolverá atividades que proporcionarão sua iniciação científica ou de estudos. CONSIDERAÇÕES FINAIS A grande importância da flexibilidade do projeto pedagógico, busca constante mudanças,nos paradigmas educacionais do contexto globalizado em que se vive atualmente. Sendo assim, o Curso Pedagogia da FENA busca uma nova realidade mediante planejamento buscando melhoramento das condições do ensino ao discente. Os projetos de iniciação científica /estudo e extensão, aperfeiçoamento do corpo docente são os instrumentos mais tangíveis para que, de fato, haja o engajamento do discente no processo de ensino e aprendizagem. Possibilitar que o egresso do Curso de Pedagogia possa interagir em sua realidade com competência e resultado de uma boa formação, para uma prática pedagógica atuante, é o objetivo maior dessa instituição de ensino superior comprometida com a formação de bons profissionais, éticos, críticos, cidadãos inseridos em suas realidades e que faz a diferença com responsabilidade. A educação, como um bem público e primordial, a Instituição como prestadora de serviços, dentre seus princípios fundamentais, o da responsabilidade social e a formação dinâmica e atual, cumpre essa IES a missão expressa no Projeto de Desenvolvimento Institucional e procura desenvolver atividades e projetos para atingir indicadores sociais positivos, não se omitindo à responsabilidade de consolidar um sistema educacional ligado aos interesses da população local e regional. 109 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 ANEXOS ANEXO A - Currículo do Coordenador do Curso ANEXO B - Relação dos Docentes/Currículo dos Professores do Curso ANEXO C- Descrição da Infraestrutura ANEXO D - Acervo para o Curso. ANEXO E – Regulamento do TCC. ANEXO F – Regulamento do Estágio Supervisionado ANEXO G - Regimento Institucional. ANEXO H- Diretriz Curricular do Curso ANEXO I- Ato de Autorização ou Reconhecimento do curso. (último ato legal) 110 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 ANEXO E REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento normatiza as atividades de apresentação e defesa do trabalho de conclusão do curso do licenciado da FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA indispensável para a colação de grau. Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso consiste em uma monografia referente aos temas educacionais e conexos da especialização temática característica do Perfil de Egresso proposto pela matriz curricular do curso . § 1º A monografia será desenvolvida sob a orientação de um professor do curso, é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a alocação de parte do tempo de ensino dos professores à atividade de orientação, na forma prevista nas normas internas da IES. § 2º A monografia poderá ser desenvolvida sob a orientação de um professor da Instituição, desde que aprovado pela Coordenadoria do Curso. Art. 3º Os objetivos gerais que norteiam a feitura e a apresentação da monografia são: I - propiciar ocasião de demonstrarem o grau de habilitação adquirido; II - ensejar o aprofundamento temático; III - estimular a produção científica; IV - promover a consulta de bibliografia especializada; V - aprimorar a capacidade de interpretação e crítica; VI - contribuir para a desenvoltura na apresentação oral de suas idéias; e VII - concorrer para a aplicação de conhecimentos adquiridos de metodologia, tanto da pesquisa quanto do trabalho científico. TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL 111 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Art. 4º Compete à Coordenadoria do curso, no tocante à elaboração, apresentação e defesa da monografia: I - tomar, em primeira instância, todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento deste Regulamento; II - indicar os professores orientadores; III - designar os membros das bancas examinadores. IV - sugerir alterações neste Regulamento; V - resolver os casos omissos neste Regulamento e interpretar seus dispositivos; e VI - analisar, em grau de recurso, as decisões da Coordenadoria do curso em matéria atinente à monografia. Art. 5º Pode o Coordenador do curso convocar, quando necessárias, reuniões com os professores orientadores, buscando cumprir e fazer cumprir este Regulamento e disposições legais pertinentes à matéria. CAPÍTULO I DOS PROFESSORES ORIENTADORES Art. 6º Cabe à Coordenadoria do curso indicar os professores que integram o quadro de orientadores. Parágrafo único. Os professores orientadores são indicados para períodos de um ano e disporem de carga horária para às tarefas decorrentes da função. Art. 7º Aos professores orientadores compete, em especial: I - proporcionar orientação aos alunos em fase de elaboração de monografia; II - participar das bancas para as quais estiverem designados, em especial as de seus orientandos; III - atender, semanalmente, no horário estabelecido, aos orientandos; IV - atender às convocações do Coordenador do Curso; e 112 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 V - cumprir e fazer cumprir este Regulamento. Art. 8º Cabe ao aluno escolher o professor orientador dentre os listados, semestralmente, pela Coordenadoria do curso. § 1º Ao assinar o projeto de monografia, o professor está aceitando a sua orientação. § 2º Se o aluno desejar, poderá indicar um co-orientador, desde que assuma os eventuais custos de tal serviço e obtenha prévia aprovação de seu orientador. Art. 9º. Na indicação dos professores orientadores, o Coordenador do curso deve observar o plano de ocupação de carga horária da Coordenadoria e levar em consideração, sempre que possível, a distribuição de tarefas de acordo com as áreas de interesse dos professores, bem como a distribuição eqüitativa de orientandos entre eles. Art. 10. O aluno, ou professor orientador, que desejar substituição, deve encaminhar solicitação neste sentido, acompanhada de justificativa, à Coordenadoria do curso, que se pronunciará segundo as circunstâncias apresentadas. Art. 11. A responsabilidade pela elaboração e apresentação da monografia é integralmente do aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar, adequadamente, dentro das normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação. TÍTULO III DA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA Art. 12. É considerado aluno apto à realização de Trabalho de Conclusão de Curso todo aquele que estiver regularmente matriculado em um dos dois últimos períodos do curso. Art. 13. O aluno em fase de realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I - freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do curso ou pelo seu orientador; II - manter contatos, no mínimo quinzenais, com o orientador, para discussão e aprimoramento de suas tarefas, devendo justificar eventuais faltas; 113 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 III - cumprir o calendário divulgado pela Coordenadoria do Curso para apresentação de projetos, relatórios parciais e monografia; IV - entregar ao orientador, ao término da primeira etapa de elaboração do Trabalho de Conclusão de curso, relatório parcial das atividades desenvolvidas no período, em duas vias; V - elaborar a versão final de sua monografia, de acordo com o presente Regulamento e as instruções do orientador; VI - entregar, no prazo estipulado pela Coordenadoria do curso, a monografia, devidamente assinada, em quatro vias; VII - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender a versão final de sua monografia; e VIII - cumprir este Regulamento. CAPÍTULO I DO PROJETO DE MONOGRAFIA Art. 14. O aluno deve elaborar seu projeto de monografia de acordo com este Regulamento e com as orientações do seu professor orientador. Parágrafo único. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação e no manual fornecido pela Coordenadoria do Curso, no que forem aplicáveis. Art. 15. A estrutura do projeto de monografia compõe-se de: I - apresentação; II - justificativa; III - objetivos; IV - levantamento bibliográfico inicial; V - metodologia a ser empregada; VI - instrumentos de coleta de dados, quando houver pesquisa de campo; e VII - cronograma. 114 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Art. 16. O projeto de monografia deve ser entregue ao orientador em duas vias digitadas e assinadas, até o final do período estipulado pela Coordenadoria do Curso. § 1º Cabe ao orientador a avaliação e aprovação do projeto apresentado pelo aluno. § 2º O projeto reprovado deve ser devolvido ao aluno no prazo de até dez dias úteis, para que seja reformulado ou refeito e possa ser entregue, novamente, ao orientador antes do término do período definido pela Coordenadoria de Curso. § 3º Aprovado o projeto de monografia, um exemplar é arquivado na Coordenadoria do Curso, permanecendo o outro com o professor orientador. Art. 17. Para a aprovação do projeto de monografia, deve ser levada em consideração a existência ou não de monografia já apresentada e defendida com base em projeto idêntico. CAPÍTULO II DO RELATÓRIO PARCIAL Art. 18 O relatório parcial sobre o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso deve conter informações detalhadas acerca das pesquisas e estudos realizados na primeira fase de atividades. Parágrafo único. Aplicam-se à avaliação do relatório parcial, no que couber, os mesmos critérios e notas utilizados na FENA para a avaliação das demais disciplinas. CAPÍTULO III DO RELATÓRIO FINAL Art. 19. A monografia deve ser elaborada considerando-se: I - as normas contidas neste Regulamento; II - na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação e no Manual de Normas e Instruções Destinado aos 115 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Alunos dos Cursos de Graduação da FENA - FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA; III - no seu conteúdo, os objetivos estabelecidos no art. 3° deste Regulamento; e IV - a vinculação direta do seu tema aos temas educacionais e conexos da especialização temática característica do Perfil de Egresso proposto pela matriz curricular do Curso . Art. 20. A monografia deve ser digitada atendendo às normas contidas no Manual de Normas e Instruções destinado aos alunos dos cursos de graduação da FENA - FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA. TÍTULO IV DA APRESENTAÇÃO E DA DEFESA CAPÍTULO I DA BANCA EXAMINADORA Art. 21. A versão final da monografia é defendida pelo aluno perante banca examinadora composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros dois membros, designados pela Coordenadoria do curso. § 1º Pode integrar a banca examinadora um membro escolhido entre os professores de outros cursos com interesse na área de abrangência da pesquisa, ou entre profissionais de nível superior que exerçam atividades afins com o tema da monografia. § 2º Quando da designação da banca examinadora, deve, também, ser indicado um membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de falta ou impedimento. Art. 22. A banca examinadora somente pode executar seus trabalhos com três membros presentes. § 1º Não comparecendo algum dos professores designados para a banca examinadora, a sua ausência deve ser comunicada, por escrito, à Coordenadoria do Curso. § 2º Não havendo o comparecimento de dois ou mais membros da banca examinadora, deve ser marcada nova data para a defesa, sem prejuízo do cumprimento da determinação presente no parágrafo anterior. 116 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Art. 23. Todos os professores do curso podem ser convocados para participar das bancas examinadoras, mediante indicação do Coordenador do curso. Parágrafo único. Deve, sempre que possível, ser mantido equilíbrio no número de indicações de cada professor para compor as bancas examinadoras, procurando-se evitar a designação de qualquer docente para um número superior a cinco bancas por semestre. CAPÍTULO II DA DEFESA DA MONOGRAFIA Art. 24. As sessões de defesa das monografias são públicas. Parágrafo único. Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os conteúdos e avaliações das monografias antes de suas defesas. Art. 25. O Coordenador do curso deve elaborar calendário semestral fixando prazos para entrega das monografias, designação das bancas examinadoras e datas para realização das defesas. § 1º Quando a monografia for entregue com atraso, a relevância do motivo deve ser avaliada pelo Conselho de curso. § 2º Não é admitido um segundo atraso, significando este a reprovação do trabalho. Art. 26. Após a data limite para a entrega dos exemplares das monografias, o Coordenador do curso divulgará a composição das bancas examinadoras, os horários e as salas destinadas às suas defesas. Art. 27. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm o prazo de quinze dias para procederem à leitura das monografias. Art. 28. Na defesa, o aluno tem até 20 minutos para apresentar seu trabalho, cada componente da banca examinadora até 10 minutos para se pronunciar, e o aluno, mais 5 minutos, no máximo, por cada membro da banca, para oferecer as respostas ou informações complementares solicitadas. CAPÍTULO III DA AVALIAÇÃO 117 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Art. 29. A atribuição das notas dá-se após o encerramento da etapa de arguição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o texto escrito, a exposição oral e a defesa. § 1º Utilizar-se-ão, para atribuição das notas, fichas individuais de avaliação, onde o membro da banca apõe suas notas para cada item a ser considerado. § 2º A nota de cada membro da banca examinadora será a média aritmética das notas atribuídas aos diferentes itens pelo examinador. § 3º A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora. § 4º Para aprovação, o aluno deve obter nota final igual ou superior a 70 pontos. § 5º A banca em conjunto pode deliberar pela concessão de prazo de 15 dias, no máximo, para que o aluno refaça sua monografia em pontos indicados pela banca. I - Após a entrega do trabalho reformulado a banca o examina e procede à avaliação final; II - Não entregando o trabalho ou fora do prazo o aluno está automaticamente reprovado. Art. 30. A avaliação final, assinada por todos os membros da banca examinadora, deve ser registrada no livro de atas respectivo e, em caso de aprovação, na cópia da monografia destinada à Biblioteca da FENA Art. 31. O aluno que não entregar a monografia, ou que não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado na forma da legislação em vigor, está automaticamente reprovado. Art. 32. Não há recuperação da nota atribuída à monografia, sendo a reprovação, nos casos em que houver, definitiva. § 1º Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema de monografia e com o mesmo orientador. § 2º Optando por mudanças de tema, deve o aluno reiniciar todo o processo para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, desde a primeira etapa. § 3º Decidindo continuar com o mesmo tema, ao aluno basta matricular-se novamente. 118 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Art. 33. Ao aluno cuja monografia haja sido reprovada, é vedada a defesa da mesma ou de nova monografia, qualquer que seja a alegação, no semestre da reprovação. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 34. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior da FENA. Art. 35 Revogam-se as disposições em contrário. ANEXO F REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN, as Diretrizes Curriculares Nacionais, para os cursos de Licenciatura voltados à Formação de Professores da Educação Básica (Parecer CNE/CP009/2001 de 8/5/2001) e a Resolução CNE/CP Nº 1 de 15/05/06, a FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA apresenta este documento, que se constitui em um conjunto de procedimentos e normas a serem observados, tanto na organização do componente curricular Estágio Supervisionado, como na sua aplicação às modalidades de estágio da Educação Básica no curso de Pedagogia – Docência na Educação Infantil, nos Anos iniciais do Ensino Fundamental, na Gestão Pedagógica da Educação, – conforme especificadas no projeto pedagógico. 119 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Assim, os Estágios Supervisionados do Curso de Pedagogia segue este Regulamento. DAS CARACTERÍSTICAS E OBJETIVOS Art. 1.º O Estágio Supervisionado é um componente curricular obrigatório na formação do pedagogo, e se caracteriza como um tempo especial de aprendizagem por meio da presença participativa em ambientes próprios de atividades da área profissional - campo de estágio. Art. 2.º O Estágio de Pedagogia objetiva habilitar o estudante para o exercício profissional nas seguintes áreas de atuação do pedagogo, definidas no Projeto Pedagógico do curso: Docência na Educação Infantil, nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental e em Gestão Pedagógica da Educação. § 1.º No período de estágio o estudante deve se exercitar profissionalmente sob a supervisão de um profissional já habilitado. § 2.º O Estágio Supervisionado deve perfazer, durante o curso, um total mínimo de 300 horas, distribuídas conforme a matriz curricular do curso de Pedagogia. § 3.º O Estágio Supervisionado deve ser feito a partir do início da segunda metade do curso e ser cumprido individualmente, sob a supervisão da Universidade São Francisco, por meio dos professores supervisores de estágio, preferencialmente pedagogos. § 4.º O Estágio Supervisionado deverá ser realizado em instituições educacionais públicas ou privadas que, de fato, permitam a capacitação em serviço, ou seja, que autorizem o estagiário ao exercício do magistério e à atuação nas diversas necessidades próprias do ambiente educacional. Embora o ambiente escolar deva ser priorizado, parte das horas de Estágio pode ser cumprida em instituições não escolares. Art. 3.º O Estágio será constituído por atividades teórico-práticas relacionadas com o curso, atendendo: I. aos dispositivos legais fixados pelo Ministério da Educação; II. aos dispositivos legais fixados pela Secretaria da Educação do Estado; III. às normas regimentais e estatutárias da Faculdade; 120 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 IV. às normas regimentais da escola ou instituição onde o estágio se realiza. DAS ATRIBUIÇÕES Art. 4.º É de responsabilidade do estudante a obtenção de vagas na rede pública ou particular de ensino para a realização do Estágio Supervisionado, valorizando-se, entretanto, que as referidas escolas e se for o caso as instituições educativas não-escolares possuam professor ou pedagogo orientador da área de formação que o acompanhará nas atividades de estágio. Parágrafo único. O estudante deverá apresentar uma carta de autorização para o desenvolvimento do estágio, assinada pelo profissional responsável pela instituição onde se realizará o estágio. Art. 5.º Cabe ao estudante estagiário: I. cumprir o previsto neste regulamento, bem como as normas definidas no Plano de Ensino do componente curricular específico (Estágio Supervisionado em Educação Infantil, Estágio Supervisionado em Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Estágio Supervisionado Gestão Pedagógica da Educação) de seu currículo de matrícula; II. submeter-se às normas estabelecidas pela Instituição onde executa o Estágio; III. elaborar o projeto de Estágio e submetê-lo à aprovação do supervisor; IV. cumprir a totalidade das horas previstas para o Estágio; V. compatibilizar a jornada de atividades de estágios com horário escolar; VI. comprovar o exercício de ocupação idêntica àquela a que se refere o curso, a fim de que possam ser computadas horas à sua carga de Estágio; VII. entregar, dentro dos prazos previstos, o projeto, as atividades e os relatórios definidos pelo Professor Coordenador de estágio no Plano de Ensino da Disciplina. Parágrafo único. Os estudantes que exerçam atividade docente regular na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental poderão ter redução da carga horária do estágio curricular até no máximo 30% da carga horária prevista para a respectiva modalidade, desde que os mesmos apresentem documentos comprobatórios ao coordenador do estágio. 121 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Art. 6.º Compete aos Professores Coordenador o planejamento da supervisão, a orientação técnica e pedagógica, a supervisão e a avaliação do desempenho do aluno estagiário. DO DESENVOLVIMENTO, ACOMPANHAMENTO E SUPERVISÃO DO ESTÁGIO Art 7 º O estágio poderá ser desenvolvido: I - através das etapas de observação, participação/colaboração e regência; a- Estágio de Observação: destinado a levar o estudante à tomada de contato com a realidade educacional, especialmente nos aspectos que dizem respeito às situações que envolvem professor e aluno, bem como o planejamento, a execução e a avaliação de atividades pedagógicas e/ou administrativas; b- Estágio de Participação: realizado para permitir ao estudante tomar parte como colaborador em aulas ou demais atividades educacionais. Também são consideradas atividades de participação a elaboração de projetos ou propostas pedagógico-administrativas e a elaboração do relatório final do estágio em campo; c- Estágio de Regência: desenvolvido para permitir ao estudante estagiário ministrar aulas, aplicar um projeto de intervenção ou desenvolver outra atividade relacionada ao processo ensino-aprendizagem, sob a orientação do Professor Coordenador da Faculdade e sob a supervisão do profissional da educação em campo de estágio. II – através de atividades, de forma e tempo variados, que visem o enriquecimento da formação do licenciado, através de visitas, rnini-cursos, palestras, projetos de ensino, projetos de extensão, entre outros. §1º. A distribuição da carga horária, para cumprimento, será flexível e adequada aos objetivos do trabalho a ser desenvolvido. § 2º. A coordenação, orientação e supervisão do professor-coordenador de estágio é imprescindível em quaisquer das situações previstas no caput deste artigo. Art. 8º A Coordenadoria de Curso deverá discutir em primeira instância os assuntos relacionados com o estágio, bem como buscar soluções para os problemas apresentados e repensar a prática profissional em busca de propostas inovadoras, tendo em vista a melhoria permanente da qualidade do ensino. 122 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Art. 9.º O exercício do Estágio deverá proporcionar ao estudante o envolvimento em atividades programadas e em desenvolvimento pela Unidade Escolar ou Sistema de Ensino e/ou pelo coordenador do estágio, possibilitando-lhe a vivência profissional no que se refere à caracterização da realidade, integração, conhecimento e intervenção educativa. Para tanto, consideram-se as seguintes atividades: I. contatos com instituições educacionais especializadas; II. projetos educativos para execução na modalidade de estágio específica oferecida; III. pesquisas bibliográficas e/ou de campo; IV. reuniões pedagógicas e/ou de Pais e Mestres; V. projetos de extensão desenvolvidos pela Instituição; VI. projetos de acompanhamento pedagógico; VII. regência de aulas. Parágrafo único. Caberá ao professore coordenador de estágio definir a distribuição das horas de estágio e os critérios de aproveitamento das horas em atividades de observação, participação e regência. Art. 10 A carga horária das diversas modalidades de Estágio deverá seguir o previsto na matriz curricular de cada curso. Art. 11. O Estágio Supervisionado não poderá ser cumprido em etapa inferior a um semestre letivo. DA APRESENTAÇÃO E ENTREGA DO PROJETO E RELATÓRIOS DE ESTÁGIO Art. 12. Os projetos poderão ser realizados e apresentados individualmente ou em grupo de no máximo cinco estagiários. Os relatórios deverão ser realizados e apresentados individualmente. Dessa forma, a coincidência de temas e bibliografia não prejudicará os trabalhos, desde que mantidas a individualização de seu desenvolvimento, a originalidade do texto, a articulação teórico-prática e a caracterização da realidade observada no campo de estágio. 123 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Art. 13. A apresentação do projeto e do relatório final deverá seguir as orientações estabelecidas no manual “Orientações para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos e Monografias” da Instituição, em sua versão mais atualizada, ou seguir as mais recentes normas definidas pela ABNT. Art.14. O Relatório final do estágio deverá ser entregue na data prevista no cronograma da disciplina. DA AVALIAÇÃO Art. 15. Devem ser respeitadas as seguintes modalidades de avaliação: I. pelo coordenador de estágio na faculdade – projetos, relatórios de estágio e demais atividades relativas ao estágio; II. pelo próprio estagiário – auto-avaliação (como parte do relatório de estágio); III. pelo profissional da instituição onde o estágio é realizado. Art. 16. A avaliação do estágio será feita pelo Coordenador, de acordo com os critérios definidos no Plano de Ensino da(s) disciplina(s) referente(s) ao estágio. O supervisor de estágio deverá atribuir notas aos estudantes estagiários, considerando a escala de 0 a 10. Será aprovado o estudante que obtiver a média mínima igual ou superior a 7,0, cumprir 100% das horas e atividades programadas para o cumprimento do estágio em campo e freqüência de 75% da carga horária de supervisão definida no currículo de matrícula do estudante estagiário. Parágrafo único. O não-cumprimento do previsto no caput deste artigo implica reprovação e conseqüente rematrícula no referido componente curricular. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 17. O estudante em situação de Plano de Estudo por motivo de transferência e/ou recondução curricular poderá ter o aproveitamento das horas de estágio já realizadas, observado o mínimo de 300 horas a serem integralizadas. Art. 18. As eventuais omissões do presente regulamento serão supridas pela Coordenação do Curso de Pedagogia, sendo ouvidos os professores supervisores de estágio e observadas as normas dos Conselhos superiores e legislação vigente. 124 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 ANEXO H CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. O Presidente do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no art. 9º, § 2º, alínea “e” da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, no art. 62 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e com fundamento no Parecer CNE/CP nº 5/2005,incluindo a emenda retificativa constante do Parecer CNE/CP nº 3/2006, homologados peloSenhor Ministro de Estado da Educação, respectivamente, conforme despachos publicados no DOU de 15 de maio de 2006 e no DOU de 11 de abril de 2006, resolve: Art. 1º A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, definindo princípios, condições de ensino e de aprendizagem, procedimentos a serem observados em seu planejamento e avaliação, pelos órgãos dos sistemas de ensino e pelas instituições de educação superior do país, nos termos explicitados nos Pareceres CNE/CP nos 5/2005 e 3/2006. Art. 2º As Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia aplicam-se à formação inicial para o exercício da docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. § 1º Compreende-se a docência como ação educativa e processo pedagógico metódico e intencional, construído em relações sociais, étnico-raciais e produtivas, as quais influenciam conceitos, princípios e objetivos da Pedagogia, desenvolvendose na articulação entre conhecimentos científicos e culturais, valores éticos e estéticos inerentes a processos de aprendizagem, de socialização e de construção do conhecimento, no âmbito do diálogo entre diferentes visões de mundo. § 2º O curso de Pedagogia, por meio de estudos teórico-práticos, investigação e reflexão crítica, propiciará: I - o planejamento, execução e avaliação de atividades educativas; II - a aplicação ao campo da educação, de contribuições, entre outras, de conhecimentos como o filosófico, o histórico, o antropológico, o ambiental-ecológico, o psicológico, o lingüístico, o sociológico, o político, o econômico, o cultural. Art. 3º O estudante de Pedagogia trabalhará com um repertório de informações e habilidades composto por pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, cuja consolidação será proporcionada no exercício da profissão, fundamentando-se em princípios de interdisciplinaridade, contextualização, democratização, pertinência e relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética. 125 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 Parágrafo único. Para a formação do licenciado em Pedagogia é central: I - o conhecimento da escola como organização complexa que tem a função de promover a educação para e na cidadania; II - a pesquisa, a análise e a aplicação dos resultados de investigações de interesse da área educacional; III - a participação na gestão de processos educativos e na organização e funcionamento de sistemas e instituições de ensino. Art. 4º O curso de Licenciatura em Pedagogia destina-se à formação de professores para exercer funções de magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. Parágrafo único. As atividades docentes também compreendem participação na organização e gestão de sistemas e instituições de ensino, englobando: I - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de tarefas próprias do setor da Educação; II - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de projetos e experiências educativas não-escolares; III - produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo educacional, em contextos escolares e não-escolares. Art. 5º O egresso do curso de Pedagogia deverá estar apto a: I - atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa, equânime, igualitária; II - compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir, para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual, social; III - fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria; IV - trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo; V - reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas; VI - ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano; VII - relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas; VIII - promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a comunidade; IX - identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras; 126 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 X - demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras; XI - desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento; XII - participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico; XIII - participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e nãoescolares; XIV - realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências não escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambiental-ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas; XV - utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e científicos; XVI - estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias competentes. § 1º No caso dos professores indígenas e de professores que venham a atuar em escolas indígenas, dada a particularidade das populações com que trabalham e das situações em que atuam, sem excluir o acima explicitado, deverão: I - promover diálogo entre conhecimentos, valores, modos de vida, orientações filosóficas, políticas e religiosas próprias à cultura do povo indígena junto a quem atuam e os provenientes da sociedade majoritária; II - atuar como agentes interculturais, com vistas à valorização e o estudo de temas indígenas relevantes. § 2º As mesmas determinações se aplicam à formação de professores para escolas de remanescentes de quilombos ou que se caracterizem por receber populações de etnias e culturas específicas. Art. 6º A estrutura do curso de Pedagogia, respeitadas a diversidade nacional e a autonomia pedagógica das instituições, constituir-se-á de: I - um núcleo de estudos básicos que, sem perder de vista a diversidade e a multiculturalidade da sociedade brasileira, por meio do estudo acurado da literatura pertinente e de realidades educacionais, assim como por meio de reflexão e ações críticas, articulará: a) aplicação de princípios, concepções e critérios oriundos de diferentes áreas do conhecimento, com pertinência ao campo da Pedagogia, que contribuam para o desenvolvimento das pessoas, das organizações e da sociedade; b) aplicação de princípios da gestão democrática em espaços escolares e nãoescolares; c) observação, análise, planejamento, implementação e avaliação de processos educativos e de experiências educacionais, em ambientes escolares e nãoescolares; d) utilização de conhecimento multidimensional sobre o ser humano, em situações de aprendizagem; 127 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 e) aplicação, em práticas educativas, de conhecimentos de processos de desenvolvimento de crianças, adolescentes, jovens e adultos, nas dimensões física, cognitiva, afetiva, estética, cultural, lúdica, artística, ética e biossocial; f) realização de diagnóstico sobre necessidades e aspirações dos diferentes segmentos da sociedade, relativamente à educação, sendo capaz de identificar diferentes forças e interesses, de captar contradições e de considerá-lo nos planos pedagógico e de ensino aprendizagem, no planejamento e na realização de atividades educativas; g) planejamento, execução e avaliação de experiências que considerem o contexto histórico e sociocultural do sistema educacional brasileiro, particularmente, no que diz respeito à Educação Infantil, aos anos iniciais do Ensino Fundamental e à formação de professores e de profissionais na área de serviço e apoio escolar; h) estudo da Didática, de teorias e metodologias pedagógicas, de processos de organização do trabalho docente; i) decodificação e utilização de códigos de diferentes linguagens utilizadas por crianças, além do trabalho didático com conteúdos, pertinentes aos primeiros anos de escolarização, relativos à Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Geografia, Artes, Educação Física; j) estudo das relações entre educação e trabalho, diversidade cultural, cidadania, sustentabilidade, entre outras problemáticas centrais da sociedade contemporânea; k) atenção às questões atinentes à ética, à estética e à ludicidade, no contexto do exercício profissional, em âmbitos escolares e não-escolares, articulando o saber acadêmico, a pesquisa, a extensão e a prática educativa; l) estudo, aplicação e avaliação dos textos legais relativos à organização da educação nacional; II - um núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos voltado às áreas de atuação profissional priorizadas pelo projeto pedagógico das instituições e que, atendendo a diferentes demandas sociais, oportunizará, entre outras possibilidades: a) investigações sobre processos educativos e gestoriais, em diferentes situações institucionais: escolares, comunitárias, assistenciais, empresariais e outras; b) avaliação, criação e uso de textos, materiais didáticos, procedimentos e processos de aprendizagem que contemplem a diversidade social e cultural da sociedade brasileira; c) estudo, análise e avaliação de teorias da educação, a fim de elaborar propostas educacionais consistentes e inovadoras; III - um núcleo de estudos integradores que proporcionará enriquecimento curricular e compreende participação em: a) seminários e estudos curriculares, em projetos de iniciação científica, monitoria e extensão, diretamente orientados pelo corpo docente da instituição de educação superior; b) atividades práticas, de modo a propiciar vivências, nas mais diferentes áreas do campo educacional, assegurando aprofundamentos e diversificação de estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos; c) atividades de comunicação e expressão cultural. Art. 7º O curso de Licenciatura em Pedagogia terá a carga horária mínima de 3.200 128 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 horas de efetivo trabalho acadêmico, assim distribuídas: I - 2.800 horas dedicadas às atividades formativas como assistência a aulas, realização de seminários, participação na realização de pesquisas, consultas a bibliotecas e centros de documentação, visitas a instituições educacionais e culturais, atividades práticas de diferente natureza, participação em grupos cooperativos de estudos; II - 300 horas dedicadas ao Estágio Supervisionado prioritariamente em Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, contemplando também outras áreas específicas, se for o caso, conforme o projeto pedagógico da instituição; III - 100 horas de atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio, da iniciação científica, da extensão e da monitoria. Art. 8º Nos termos do projeto pedagógico da instituição, a integralização de estudos será efetivada por meio de: I - disciplinas, seminários e atividades de natureza predominantemente teórica que farão a introdução e o aprofundamento de estudos, entre outros, sobre teorias educacionais, situando processos de aprender e ensinar historicamente e em diferentes realidades socioculturais e institucionais que proporcionem fundamentos para a prática pedagógica, a orientação e apoio a estudantes, gestão e avaliação de projetos educacionais, de instituições e de políticas públicas de Educação; II - práticas de docência e gestão educacional que ensejem aos licenciandos a observação e acompanhamento, a participação no planejamento, na execução e na avaliação de aprendizagens, do ensino ou de projetos pedagógicos, tanto em escolas como em outros ambientes educativos; III - atividades complementares envolvendo o planejamento e o desenvolvimento progressivo do Trabalho de Curso, atividades de monitoria, de iniciação científica e de extensão, diretamente orientadas por membro do corpo docente da instituição de educação superior decorrentes ou articuladas às disciplinas, áreas de conhecimentos, seminários, eventos científico-culturais, estudos curriculares, de modo a propiciar vivências em algumas modalidades e experiências, entre outras, e opcionalmente, a educação de pessoas com necessidades especiais, a educação do campo, a educação indígena, a educação em remanescentes de quilombos, em organizações não-governamentais, escolares e não-escolares públicas e privadas; IV - estágio curricular a ser realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e nãoescolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências: a) na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, prioritariamente; b) nas disciplinas pedagógicas dos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal; c) na Educação Profissional na área de serviços e de apoio escolar; d) na Educação de Jovens e Adultos; e) na participação em atividades da gestão de processos educativos, no planejamento, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de atividades e projetos educativos; f) em reuniões de formação pedagógica. Art. 9º Os cursos a serem criados em instituições de educação superior, com ou sem autonomia universitária e que visem à Licenciatura para a docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na 129 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 modalidade Normal, de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos, deverão ser estruturados com base nesta Resolução. Art. 10. As habilitações em cursos de Pedagogia atualmente existentes entrarão em regime de extinção, a partir do período letivo seguinte à publicação desta Resolução. Art. 11. As instituições de educação superior que mantêm cursos autorizados como Normal Superior e que pretenderem a transformação em curso de Pedagogia e as instituições que já oferecem cursos de Pedagogia deverão elaborar novo projeto pedagógico, obedecendo ao contido nesta Resolução. § 1º O novo projeto pedagógico deverá ser protocolado no órgão competente do respectivo sistema ensino, no prazo máximo de 1 (um) ano, a contar da data da publicação desta Resolução. § 2º O novo projeto pedagógico alcançará todos os alunos que iniciarem seu curso a partir do processo seletivo seguinte ao período letivo em que for implantado. § 3º As instituições poderão optar por introduzir alterações decorrentes do novo projeto pedagógico para as turmas em andamento, respeitando-se o interesse e direitos dos alunos matriculados. § 4º As instituições poderão optar por manter inalterado seu projeto pedagógico para as turmas em andamento, mantendo-se todas as características correspondentes ao estabelecido. Art. 12. Concluintes do curso de Pedagogia ou Normal Superior que, no regime das normas anteriores a esta Resolução, tenham cursado uma das habilitações, a saber, Educação Infantil ou anos iniciais do Ensino Fundamental, e que pretendam complementar seus estudos na área não cursada poderão fazê-lo. § 1º Os licenciados deverão procurar preferencialmente a instituição na qual cursaram sua primeira formação. § 2º As instituições que vierem a receber alunos na situação prevista neste artigo serão responsáveis pela análise da vida escolar dos interessados e pelo estabelecimento dos planos de estudos complementares, que abrangerão, no mínimo, 400 horas. Art. 13. A implantação e a execução destas diretrizes curriculares deverão ser sistematicamente acompanhadas e avaliadas pelos órgãos competentes. Art. 14. A Licenciatura em Pedagogia, nos termos dos Pareceres CNE/CP n os 5/2005 e 3/2006 e desta Resolução, assegura a formação de profissionais da educação prevista no art. 64, em conformidade com o inciso VIII do art. 3º da Lei nº 9.394/96. § 1º Esta formação profissional também poderá ser realizada em cursos de pósgraduação,especialmente estruturados para este fim e abertos a todos os licenciados. § 2º Os cursos de pós-graduação indicados no § 1º deste artigo poderão ser complementarmente disciplinados pelos respectivos sistemas de ensino, nos termos do parágrafo único do art. 67 da Lei nº 9.394/96. Art. 15. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas a Resolução CFE nº 2, de 12 de maio de 1969, e demais disposições em contrário. EDSON DE OLIVEIRA NUNES Presidente do Conselho Nacional de Educação 130 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 (* 131 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA-FENA Mantida pela Associação Educacional do Cone Sul - ASSECS Avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade, 910 – centro Fone/fax 67 3441 1558 132