3 - Sistemas SET
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3 - Sistemas SET
NELSON DOS SANTOS GOMES ENGQ CIVIL, ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS, 1974 A RESISTEM:1A DAS PAREDES GE ALVENARIA DissertaSq-de MeStrado apresentada i Escola s Politécnica da Universidade de São Paulo, '.0.ara. 4bténção do titulo de Mestre em Engenharia. rientador: Prof. Dr. Pgricles Brasiliense Fusco Professor Titular do Departamento de Engenharia Civil da EPUSP. 2 3 A RESISTÊNCIA DAS PAREDES DE ALVENARIA . Nelson dos Santos Gomes 3 3 3 3 3 3 3 3 3 a 3 a 3 3 3 3 a piSsertação de Mestrado apresentada à. Es cola Politgcnica da Universidade de São Paulo, para obtenção do titulo de Mestre em Engenharia. 3 a 3 3 3 a. 3 3; a 3 a a a a a Orientador: Prof. Dr. Pgricles Brasiliense Fusco 1983 a a a a a a 3 RESUMO Esboça-se uma revisão da histOria das construções em alvenaria e um perfil da evolução das suas principais normas. Os principais itens dessas normas que tratam da resisténcia das paredes ar-dadas e não armadas, submetidas à compressão simples são estudados experimentalmente. As conclusões baseiam-se na análise elástica dos resultados e na observação da ruptura de mais de 30 paredes. Embora todos os ensaios tenham sido efetuados com paredes de blocos cerãmicos, são feitas referéncias às paredes de tijolos e às de blocos de concreto. Descreve-se os dois principais critérios que tentam ex plicar o modo de ruptura das paredes de alvenaria submetidas á compressão simples. Apresenta-se um método te5rico-experimental para a determinação da carga de serviço das paredes armadas. Os resultados te5ricos e os experimentais são comparados. Faz-se uma análise da deformação lenta nas paredes usando-se modelos reolligi- . cos e o método clássico. Comenta-se a avaliação da segurança estrutural das paredes pelo método das tensões admissiveis e descreve-se o método dos estados limites últimos contido na British Standard 5628. ABSTRACT is disclosed a short revision of the masonry It constructions history through the ages and is presented a profile of the evolution of the main Codes. The most important chapters of those Codes related to 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 9 3_ plain and reinforced, are studied experimentally. Conclusions a a are based on the elastic analysis of 'results and observation of 3 the rupture of more than 30 walls. Although all the tests were a the strength of masonry bearing walls in axial compression,both made with structural hollow clay tile walls, references are made according to bricks and concrete blocks walls. .Thé failure mechanism of masonry walls subjectéd to 9 3 3 compression is described using the two most important approaches. It is described a theoretic-experimental method to compute the The allowable axial loads on reinforced hollow blocks walls. A treep theoretic and the experimental results are compared. and analysis of the walls is made based on rheological models by the classic method. It is presented and apPraisal of the structural safety 3 3 9 3 3 9 of the walls by the permissible stress design and the limit 3 state design according to the British Standard 5628. 3 3 9 9 a 3 a 3 3 a 9 3 a 3 3 III AGRADECIMENTOS Sinceros agradecimentos a: - Prof, Péricles Brasiliense Fusco, da Escola Politécnica da Uni versidade de São. Paulo. - Instituto de Pesquisas Tecnolégicas nas pessoas de: Dr. Luiz Emilio S. de G. Horta Dr. Faiçal Massad Eng9 Carlos Teruo Yanagihara Gonçalo de Caires e demais técnicos do Agrupamento de turas. Estru- Hilda Barbosa da Silva Mauricio Pires de Toledo Bernadete dos Anjos Lourenço - E as seguintes pessoas: Eng9 Carlos Albano Bonfanti Eng9 Tadeu Toledo de Moraes Bel. Silvio A. de Barros Filho Arq. Carlos Alberto Tauil - Este trabalho é dedicado -a Marcia,'Lucinha, a meus pais irmãos. e IV INDICE 3 3 RESUMO ABSTRACT AGRADECIMENTOS INDICE NOTAÇA0 E NOMENCLATURA LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS 3 3 3 3 3 1 - INTRODUÇÃO 1 2 - BREVE HISTORICO DA EVOLUÇA0 DA ALVENARIA ESTRUTURAL 3 3 - PRIMEIROS ESTUDOS SISTEMÁTICOS DOS TIJOLOS COMUNS NO BRASIL. AS PRIMEIRAS NORMAS BRASILEIRAS 6 4 - EVOLUÇA0 DAS NORMAS DE ALVENARIA ESTRUTURAL NO EXTERIOR 7 5 - RECOMENDAÇÕES DE NORMAS ESTRANGEIRAS SOBRE AS PAREDES RESISTENTES DE ALVENARIA ARMADA E•NAO ARMADA 10 5.1 - Uniform Building Code (U.B.C)•- 1979 tulo 24 - Alvenaria 10 10 3 compressão 10 5.1.1.2 - Madulo de deformação longi 'tudinal e transversal 11 5.1.1.3 - Resistência da argamassa de assentamento 12 5.1.2 - Alvenaria armada 3 3 3 a 3 9 3 3 3 3 3 3 3 3 3 Capi- 5.1.1 - Alvenaria não armada 5.1.1.1 - Resistência ã das paredes 3 3 a 12 3 3 9 3 3 3 3 a. a 5.1.2.1 - Resistencia ã compressão das paredes 12 5.1.2.2 - Resistência do graute 13 3 a 3 v 5.1.2.3 Resistência da argamassa de assentamento 13 5.1.2.4 Armaduras 13 5.1.2.5 Emendas 14 5.1.2.6 - Tensões nas armaduras 5.2 - Building Code Requirements for 14 Engineered Brick Masonry - SCPI - 1969 14 5.2.1 - Alvenaria não armada 14 5.2.1.1 - Resistência ã compressão 14 das paredes 14 5.2.2 - Alvenaria armada 5.2.2.1 - Resistência ã compressão 15 das paredes 5.2.2.2 - Armaduras e emendas . • • • • 15 5.2.2.3 - Tensões nas armaduras 15 5.3 - Canadian Standard Association S-304-1977 ... 15 5.3.1 - Alvenaria não armada - Resistência i compressão 15 das paredes 5.3.2 7 15 16 Alvenaria armada 5.4 - Specification for the design andconstruction of load-bearing concrete masonry -1970 -Nor16 ma do NCMA 16 5.4.1 - Alvenaria não armada 5.4.1.1 - Resistência à compressão das paredes 5.4.2 - Alvenaria armada 6 16 16 CARACTERÍSTICAS PARTICULARES DOS BLOCOS E DAS PAREDES CONSTRUÍDAS COM OS BLOCOS CERÂMICOS 17 6.1 - Blocos cerãmicos 17 6.2 - Espessura mínima das paredes dos blocos cerE micos 18 6 . 3 - Paredes de blocos cerEmicos 24 7 - ESTUDO TEORICO DOS PARAMETROS ELÁSTICOS BASICOSDAS PAREDES SUBMETIDAS A COMPRESSAO SIMPLES 25 11 3 3 3 3 3 9 3 3 3 3 9 7.1 - Generalidades 25 elãsticas 7.2 - Determinação das características das paredes submetidas E compressão axial co mo chapas ortatropas 26 a 7.3 - O mOdulo de deformação das paredes solicitadas ã compressão simples (Epa) 28 3 7.4 - O mOdulo de deformação aparente da argamassa de assentamento (E a,a ) 30 a 8 - CRITÉRIOS USADOS PARA A DETERMINAÇÁO EXPERIMENTAL DOS PARAMETROS ELÁSTICOS BÁSICOS DOS BLOCOS CERAMI COS, PRISMAS, PAREDES E DOS SEUS COMPONENTES 31 8.1 - Blocos cerâmicos 31 8.2 - Argamassa de assentamento 32 • 33 8.3 - Graute 8.4 - Armaduras 33 8.5 - Prismas 33 8.6 - Paredes 33 9 - CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS BLOCOS, PRISMAS, PAREDES E SEUS COMPONENTES. RESULTADOS, DOS ENSAIOS 33 3 11 . 3 3 3 3 3 9 3 a. 3 .9 9 3 9.2 - Graute 35 3 3 3 3 9.3 - Blocos-cerâmicos 37 9 9.4 - Armaduras 40 a 9.5 - Prismas 42 3 9.1 - Argamassa de assentamento . 33 3 VII 9.6 - Paredes 42 10 - ANALISE DOS FATORES QUE INFLUEM NA RESISTÊNCIA A COMPRESSA° SIMPLESDASPAREDESCONSTRUIDASCOM BLOCOS CEPAMICOS, 48 10.1 - Influência da resistência ã•compressão dos blocos 48 10.2 - Influência da resistência ã compressão argamassa de assentamento 10.3 - Influência da resistência do graute o0 da 51 ...... ...o 54 10.4 - Influência das armaduras 55 10.5 - Influência das emendas 57 10.6 - Influência da geometria dos blocos 58 10.7 - Influência do módulo de deformação das paredes (Epa) 58 10.8 - Influência da mão de obra na das paredes 66 construção 10.9 - Influência do tipo de amarração 10.10 - Influências 67 diversas 67 11 - MODO DE RUPTURA DAS PAREDES RESISTENTES SUBMETI- DAS A COMPRESSA° 68 11.1 - Critério de Hilsdorf 68 11.2 - Critério de Lenczner 73 11.2.1 - Avaliação da constante B em . al- guns casos particulares 12 - DETERMINAÇA0 TEORICA E EXPERIMENTAL DA 76 RESISTÊN- CIA DOS PRISMAS 77 12.1 - Generalidades 77 12.2 - Resistência *é compressão dos prismas se- gundo Hilsdorf 78 12.3 - Resistência ã compressão dos prismas segun do Francis 78 3 a VIII 13 DETERMINAÇÃO DA RESIST£NCIA A COMPRESSÃO DAS PARE DES ARMADAS E NÃO ARMADAS DE BLOCOS CERÂMICOS 13.1 14 83 83 Generalidades 84 13.2 - Método teórico-experimental 13.3 3 13.4 - Resistência das paredes armadas e não arma das segundo as normas estrangeiras 102 13.5 - Fórmulas empíricas 105 AVALIAÇÃO DA DEFORMAÇÃO LENTA NAS PAREDES DE 8L0COS CERÂMICOS 110 14.1 - Generalidades 110 14.3.1 - Paredes armadas 14.4 Paredes não armadas Método aproximado para a avaliação da deformação lenta em paredes de blocos cerãmi cos 15 - AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS PAREDES 15.1 - Método das tensões admissTveis 3 .112 113 114 3 3 10 3 3 117 118 125 125 3 3 3 3 10 3 3 15.2 - Método dos estados limites últimos (segundo a BS-5628) 127 15.2.1 - Determinação da resistência carac teristica da alvenaria (fk) 128 15.2.2 - Determinação da resistência decel culo da alvenaria 130 16 - PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 3 3 a len- 14.3 - Estudo da deformação lenta em paredes arma das e não armadas de blocos ceramicos por meio de modelos reológicos 14.3.2. 3 97 Exemplos de aplicação 14.2 - Fatores que influenciam a deformação ta 3 lk 133 3 3 3 3 3 a 3 3 IX 16.1 - Argamassa de assentamento e graute 134 16.2 - Blocos cela -à:micos 135 16.3 - Prismas 135 16.4 - Paredes . 135 17 - CONCLUSÕES 137 18 - BIBLIOGRAFIA 144 19 - ANEXO 148 a X a LISTA DE FIGURAS 4.1. Comparação das tensões admissiveis'existentes nas mimas estrangeiras (Paredes não arma- das) a a 3 a a a a 6.1. Características geométricas dos blocos cerãmi a 3 cos lisos 6.2. Características geométricas dos meios 3 3 3 blocos cerãmicos lisos a a a 6.3. Características geométricas dos blocos cerãmi cos ranhurados 6.4. Características geométricas dos meios blocos cerãmicps ranhurados 6.5. Espessura mínima das paredes dos blocos cerã- a a a a a a a a a micos 7.1. Parede submetida a compressão uniaxial 7.2. Vista esquemãtica das paredes submetidas ã com pressão simples. Determinação de Epa 9 3 7.3. Elemento de argamassa de assentamento submetido ã compressão simples 7.4. Elemento de argamassa de assentamento submeti do a um estado triaxial de compressão 10.1. Resistência da alvenaria em função do aumento a 3 11 9 da resistência dos tijolos 10.2. Influência da argamassa na resistência da a l versaria 10.3. Resistência da alvenaria em função do aumento de resistência da argamassa de assentamento 3 a a riação da espessura da argamassa - tijolos fu 3 a rados a 10.4. Variação da resistência dos prismas com a va- 9 3 3 XI 10.5. Aumento da resistencia ã compressão da parede em função do aumento da resistencia do graute. 10.6. Deformações especificas médias nos blocos e nas armaduras - Parede tipo B 10.7. Deformações especificas médias nos blocos e nas armaduras - Parede tipo C . 10.8. Deformações especificas médias nos blocos e nas armaduras - Parede tipo D 10.9. Deformações especificas médias nos blocos e nas armaduras - Parede tipo H 10.10. Comparação entre o medulo de deformação . teó- rico e o experimental de paredes 10.11. Variação do . medulo de deformação aparente argamassa de assentamento da (E a,a ) 11.1. Tensão nos blocos ou tijolos e na argamassa na compressão simples 11.2. Relação entre as tensões de compressão e tração em um bloco ou tijolo na ruptura 11.3. Deformação lateral dos tijolos e argamassa de assentamento submetidos a compressão simples 11.4. Ruptura típica de uma parede de tijolos ou blocos 12.1. Comparação das fórmulas de Hilsdorf e Francis, coai dados das paredes A e E em função da es- pessura das juntas 13.1. Comparação entre os resultados teóricos e os experimentais das parcelas de carga nos blo- cos, no'graute e nas armaduras - Paredes C,D 13.2. Resultados teóricos - Eg variando - Paredes C,D 13.3. Esquemas das paredes, variando o número de fu ros com graute XII 3 3 3 3 3 a 13.4. Influência do graute, sem armadura na resistên cia das paredes C,D. na 13.5. Influência da taxa de armadura•e do graute resistência das paredes armadas C,D 13.6. Comparação entre os resultados teOricos e os ex blocos, perimentais das parcelas de carga nos 14.1. Deformação lenta x tempo para parede de tijo- a los maciços (Experiência de Lenczner) 14.2. Variação do médulo de deformação devido ã deformação lenta 14.3. Modelc reolégicc para paredes armadas de blo cos cerãmicos 14.4. Modelc reolégico para paredes não armadas de blocos cerâmicos e nas armaduras devido â- deformação lenta 16.4. Ensaio de compressão simples - Paredes não armadas. Tipos A e E • 16.5. Ensaio de compressão simples - Paredes não armadas. Tipo F 16.6. Ensaio de compressão simples a a 3 graute e armaduras das paredes H 14.5. Variação das tensões no graute, nos blocos 3 3 a a 3 3 a a 3 3 3 3 3 3 a a 3 3 3 3 Paredes não ar- madas. Tipo G 16.7. Ensaio de compressão simples - Paredes arma- das. Tipos B,C, e D 16.8. Ensaio de compressão simples - Paredes arma- das. Tipo H LISTA DE TABELAS a 3 9 3 3 3 9 a a a 3.1. Resistência ã compressão de tijolos 6.1. Características geométricas, mecânicas e físi- 3 3 3 cas dos blocos cerâmicos - Paredes A,B,C,D a 3 3 XIII 6.2. Características geométricas, mecânicas -e físicas dos 1/2 blocos cerâmicos - Paredes A,B,C,D. 6.3. Características geomgtricas, mecânicas dos blo cos cerâmicos - Paredes F,G,H 6.4. Características geométricas, mecânicas dos 1/2 blocos .cerâmicos - Paredes F,G;H 9.1. Estudo de traços teóricos e resultados-à com- pressão da argamassa de assentamento 9.2. Resistência â compressão, tração, módulo de de formação e coeficiente de Poisson da argamassa 9.3. Estudo de traços teóricos e resultados a compressão do graute 9.4. Resistência ã compressão, tração, módulo de de . formação e coeficiente de Poisson do graute 9.5. Resultados dos ensaios das armaduras 9.6 Resistência ã compressão, tração na são, módulo de compres- deformação e coeficiente de Poisson dos blocos 9.7 Tensão de ruptura e módulo de deformação dos 'prismas 9.3 Características mecânicas dos componentes das paredes (valores médios) 9.9 10.1. Cargas e tensões de ruptura das paredes Fator de eficiência das paredes de blocos cerã micos 10.2. Módulo de deformação dos blocos, argamassa, graute, prismas e paredes 10.3. Comparação entre o módulo de deformação teórico eexperim&ntal de paredes 10.4. Módulo de deformação nos blocos (Eb,pa) e nas juntas (E ) 10.5. Variação de E Ena - , com a variação de E b,pa b,pa 3 3 XIV 10.5. Valores teéricos (pelas normas) e experimen- tais do mOdulo de deformação longitudinal e transversal das paredes 10.7. Mõdulo de deformação e coeficiente de Poisson das paredes 10.8. dos Comparação entre o mõdulo de deformação prismas e das paredes E e H 11.1. Comparação entre as tensões de ruptura das pa de redes .e os valores obtidos pela equação Hilsdorf 12.1. Fatores de correção da resistência dos prismas em comparação com os de Krefeld 13.1. Deformações experimentais - Paredes B,C,D.H 13.2. Cglculo da influência do graute na cia das paredes armadas. Resultados cos - Paredes 13.3. 2 3 3 3 resistênteéri- 11 3 21 A,B,C,D,H Comparação entre os resultados teéricos e os Resultados 'feéricos - Eg variando - Paredes C,D. 13.5. 3 3 3 3 3 3 3 3 11 9 9 experimentais - Paredes B,C,D.H 13.4. 3 3 CElculo da influência do graute, sem armadura nas resistências das paredes C,D 13.6. CElculo da influência da taxa de armadura e do graute na resistência das paredes armadas. Paredes C,D 13.7. Resultados teéricos - E q variando - Parede H.. 13.8. Tensões nas paredes obtidas pelas normas 3 3 3 3 3 11 3 11 11 3 3 3 e pelos ensaios 3 13.9. Resistência é compressão dos blocos (fcb) a partir do fator de eficiência (Fef) 13.10. Tensões nas paredes obtidas de. fOrmulas empiricas comparadas com resultados experimentais. 9 3 3 3 3 3 XV 13.11. Resultados teóricos e experimentais com o emprego da fórmula italiana para as paredes não armadas 14.1. Cãlculo aproximado da deformação lenta em paredes de blocos cerãmicos 15.1. Valores de 1p m 15.2. Valores de 0 15.3. Valores de y m XVI 9 NOTAÇÃO Os símbolos mais usados neste trabalho tem os significa dos abaixo: A b,ef - ãrea efetiva dos blocos (ãrea com argamassa de assenta- 3 3 mento); A A - área bruta das paredes; br - ãrea efetiva das paredes (ãrea com argamassa mais a ef do graute); A - mOdulo de deformação; - mOdulo de deformação da argamassa de assentamento; Ea a,a E - mOdulo de deformação dos blocos; b b,pa E E 3 11 3 3 3 - mOdulo de deformação dos blocos obtido dos ensaios de pai. redes; E 3 3 - m5dulo de deformação aparente da argamassa de assentamen, to; E -área - ãrea da seção da armadura comprimida; s E E 9 9 3 9 9 9 3 3 9 3 - m5dulo de deformação do graute; 9 . ou E p,a - mOdulo de deformação das juntas nas paredes; . 3 - mOdulo de deformação dos prismas na argamassa de assenta' —11 mento; 3 E - b mOdulo de deformação dos prismas obtido a partir de me-3 P, didas das deformações englobando os blocos e a argamassa3 de assentamento; E E E pc pv v - mOdulo de deformação dos prismas cheios; - mOdulo de deformação dos prismas vazios; 3 3 3 - modulo de deformação longitudinal obtido de medições em3 baseitudnoer aspd; 3 3 XVII E f f - mOdulo de deformação do aço; s - resisténcia característica dos blocos; b,k ou f a - resisténcia ã compressão da argamassa de assentamento; ca jcb ou f - resisténcia ã compressão dos blocos; - resisténcia ã compressão do graute; 9 f cp ou f p - resisténcia ã compressão dos prismas; fcg ou f cpc ou f pc - resisténcia à compressão dos prismas cheios; cpm - resistência à compressão média dos prismas; cpv ou fpv - resisténcia à compressão dos prismas vazios. f ou f cpa f pa - resisténcia à compressão das paredes; - resisténcia de cálculo das paredes; pa,d f pa,br - resisténcia das paredes em relação à área bruta; f pa,ef - resistência das paredes em relação ã área efetiva; f f f - resisténcia ã tração da argamassa de assentamento; ta - resisténcia à tração dos blocos; tb - resisténcia ã tração do graute; tg - mOdulo de deforMaçãM transversal das paredes; G pa - LETRAS GREGAS c. - deformação especifica instantãnea; c - deformação lenta; E (t) - deformação lenta no tempo (t); a pa,adm - tensão admissivel nas paredes; pa,ef - tensão atuante nas paredes em relação à área efetiva; a b (0) - tensão nos blocos no tempo t = O; a (0) -.tensão no graute no tempo t = O; s (0) -.tensão nas armaduras no tempo t = O; XVIII 3 3 a (t) - tensão nos blocos no tempo t; a g (t) - tensão no graute no tempo t; a s (t) tensão nas armaduras no tempo t; v coeficiente de Poisson da argadassa; a - 3 3 e 2. • • dos dos ensaios. No capitulo 12 serão estudados os prismas e em • particular é chamada a atenção para os fatores de correção que • são usados indiscriminadamente nos ensaios dos mesmos. O capitulo 13 apresenta um método teerico-experimen • tal para a determinação da carga admissivel nas paredes, o qual e possibilita a determinação dos quinhões de carga nos blocos, no • .. experimengraute e nas armaduras. São feitas as comprovações tais. Em particular são estudadas as deformações especificas nas • armaduras, no graute e nos blocos na carga de serviço e na ruptura. Com base nas tensões iniciais nos blocos, no graute e nas armaduras estuda-se no capitulo 14 a deformação lenta sob dois aspectos: qualitativamente por meio de modelos reolégicos e quan titativamente pelo método clássico. Os resultados deste capitulo são preliminares porque não foram ainda realizados os ensaios necessãrios. 0 capitulo 15 estuda os coeficientes de segurança pelo método das tensões admissíveis e apresenta a abordagem e do método dos estados limites últimos contido na BS-5628. A seguir serão fornecidas informações adicionais so bre as paredes e os materiais ensaiados; em particular serão deta lhadas as informações sobre a instrumentação das paredes, pris- • mas e blocos. No capitulo T7 'estão as conclusões mais importantantes que foram tiradas deste -trabalho. Em Anexo estão os valores individuais obtidos com os ensaios dos blocos, argamassas, grautes e paredes. Durante a preparação deste trabalho surgiu a necessidade de se adaptar ao portugues algumas palavras da lingua inglesa. Optou-se • então pela terminologia usual em algumas normas e projetos de normas existentes que tratam de blocos de concreto e 1 - INTRODUÇÃO O uso das estruturas de alvenaria estrutural aumentou muito no Brasil na Ultima década. As construções cujas estru turas resistentes são as paredes de tijolos, blocos cerâmicos ou de concreto já são utilizadas no que se denomina "construções po Pulares". Por se constituir em um sistema construtivo racionalizado e• cujos componentes básicos são industrializados poderá se tornar uma opção para largas camadas da população brasileira. No momento atual as construções em alvenaria estrutural vão de encontro às necessidades do Brasil,emergentes do campo econõmico, político e social. Sendo um assunto cujo interesse aumentou apenas nas Ultimas três décadas faltam ainda estudos de laboratório no Brasil (e mesmo no exterior) que sirvam de base para a normalização das construções de tijolos e blocos cerãmicos ou de concreto, de modo que os projetos executados com esses produtos se baseiem em parâmetros que reflitam as peculiaridades dos nossos materiais. direNeste contexto este trabalho pretende dar um passo nesta ção. Embora tratando apenas de paredes de blocos cerãmicos foram estudados diversos aspectos dos problemas comuns às construções de tijolos e blocos de concreto. Inicialmente faz-se uma revisão da evolução da alve • naria estrutural'em geral e no Brasil em particular. No capitulo 5 serão apresentados os itens das normas estrangeiras investiga- . dasexprimntl ocrpdtablho.Nscpítuegin tes apresentam-se as características particulares e gerais das .mostrados - os critérios paredes e dos blocos ensaiados e são usados nas determinações experimentais. Os resultados dos en- saios serão apresentados no capitulo 9 e comentados com: maiores detalhes no capitulo 10. Em seguida serão investigados os dois principais criterios que estudam as paredes submetidas à compressão: o de Hilsdorf e o de Lencznex.. São feitas comparações com os resulta- Lj) rj C) 2. dos dos ensaios. No capitulo 12 serão estudados os prismas e em particular é chamada a atenção para os fatores de correção que ti são usados indiscriminadamente nos ensaios dos mesmos. [3 O capitulo 13 apresenta um método teórico-experimen tal para a determinação da carga admissTvel nas paredes, o qual ti no 11) possibilita a determinação dos quinhões de carga nos blocos, graute e nas armaduras. São feitas as comprovaçáes experimen- tais. Em particular são estudadas as deformações especificas nas armaduras, no graute e nos blocos na carga de serviço e na ruptura. Com base nas tensões iniciais nos blocos, no graute e nas dois armaduras estuda-se no capitulo 14 a deformação lenta sob aspectos: qualitativamente por meio de'modelos reol6gicos e quan 1,) titativamente pelo método clássico. Os resultados deste capitulo são preliminares p.orque não foram ainda realizados os ensaios necessários. •O capitulo 15 estuda os coeficientes de segurança pelo método das tensões admissTveis e apresenta a abordagem do método dos estados limites últimos contido na BS-5628. 1) ir) A seguir serão fornecidas informações adicionais so bre as paredes e os.materiais ensaiados; em particular seríodeta 3 lhadas as informações sobre a instrumentação das paredes, prismas e blocos. No capitulo T7 estão as conclusões mais importantantes que foram tiradas deste 'trabalho. Em Anexo estão os valores individuais obtidos 3 com os ensaios dos blocos, argamassas, grautes e paredes. Durante a preparação deste trabalho surgiu a necessidade de se adaptar ao portugues algumas palavras da língua inglesa. Optou-se'então pela terminologia usual em algumas normas .3 .) e projetos de normas existentes que tratam de blocos de concreto e blocos cerámicos,respectivamente. A notação e os símbolos usados ao longo de todo 3 o .3 trabalho procuraram, tanto quanto possível, seguir as recomenda- .3 çOes do projeto de norma 2:03.12-001 - Simbolos gráficos para projetos de estruturas, de dezembro de 1981, da ABNT. .3 ,1 3 3. 2 - BREVE HISTÓRICO DA EVOLUÇAO DA ALVENARIA ESTRUTURAL Admite-se que a madeira, a pedra e os tijolos de barro queimados ao sol ou cozidos são os mais antigos materiais de construção empregados pelo homem. Desde as primeiras civilizações que: se constroem habitações de madeira, as quais por serem sensíveis is intempéries, fungos, insetos e ao fogo - que na antiguidade era uma arma de guerra - não perduraram até os nossos dias. Foi apõs grande incêndio de 1666 que destruiu Londres, então uma o cidade de madeira, que esta foi reconstruida com alvenaria de tijolos (1 ) Na antiguidade os prédios governamentais ou com fins religiosos eram construidos usualmente com pedras, no entanto ob serva-se uma condicionante geolõgica no desenvolvimento da cantaria (alvenaria de pedra) e da alvenaria de tijolos na antiguidade. Os egipcios possuiam diversas variedades de rochas naturais e os gregos possuTam o memore; os romanos não possuiam grandes jazidas de pedras para construção e as importavam do Egito e da Grécia, mas possuTam algumas rochas de origem vulcânica com uma das quais, a pozzolana, misturada com a cal, a ãgua e agregados diversos faziam um tipo de concreto. Tal fato foi determinante -. no desenvolvimento da alvenaria e especialmente na evolução dos arcos, abõbadas e cúpulas, pois permitiu dar um mTnimo de resistência i tração e melhorou a aderência dos componentes de alvenaria P.). Entre as grandes construções com pedras que permaneceram até os nosses dias citam-se o monumento pré-romano de Stonehenge, no sul da Inglaterra, construido mais de 1500anos A.C, as pirâmides do Egito construídas mais de 4000 anos A.C. e o con junto budista de Chandi Borobudur construido na ilha de Java, no século IX D.C.. Admite-se que em determinados lugares as pedras usadas nas grandes construções foram se tornando mais escassas e como as construções com pedras são mais trabalhosas que . as construções com tijolos, este fato levou ao uso de peças menores, ou seja,os tijolos.. Os povos que habitavam a região do Rio Tigre e do Rio Eufrates não possuiam grande variedade de rochas naturais, mas 3 4. 3 31 possuíam jazidas de argila; em decorrência disto as construções 3 assirias e persas eram de tijolos queimados ao sol, já conheci- IIP dos 10.000 A.C., ou em fornos, estes já conhecidos 3.000 A.C.. A 1P tradição mesopotâmica influenciou a arquitetura bizantina e dal 3 15aEuropMeidnal.Postrme oansdifurmo dos tijolos na França, Holanda, Inglaterra e no resto da Europa (' ) princiNa Idade Media a pedra e o tijolo continuaram sendo os pais materiais de construção. No sul da França as cidades de 1, Toulouse e Albi foram grandes centros de produção de tijolos. En tre as grandes construções antigas com tijolos cita-se a lande- lo e 2 ria torre de Babel, o farol de Alexandria de 165 m de altura da 10 que foi destruido por um terremoto em . 1300 D.C. e a muralha China construída de tijolos queimados a'o sol e em fornos, cons- 3 truida em 210 A.C.. Uma descrição que chegou ate a nossa época de 3 que :1 um arco construído na cidade de Ur n'a MesopotSmia, revelou osantigdquelrãosavmbetucoargmsde-:1 sentamento. %Este arco foi construido com tijolos de argila quei- 3 o mados ao sol. Os egípcios que também conheciam este material denominavam "tobe". Foram os espanhóis que popularizaram o adobe com no sul dos Estados Unidos, no norte a primeira construção adobe na ilha de Manhattan foi executada em 1633( 2) .0adobe tambem. algumas ip se popularizou em toda a América espanhola e também em ely regiões do Brasil. Com a descoberta da América os holandeses trans-3 suecos exportavam tijolos para o. Novo Mundo, estes eram portados como lastro em seus navios. A produção moderna de tijo-3 los desenvolveu-se rapidamente na colônia inglesa de Virginia no3 século XVII e foi se tornando popular no Brasil devido â influên3 cia europeia, particularmente a inglesa. Os blocos cerâmicos es-3 truturais ("structural hollow clay tile") foram desenvolvidos na* a' Europa em 1870 e produzidos em New Jersey em 1875. No Brasil partir de 1980 surgiram as primeiras indústrias cerâmicas que' hoje produzem blocos com fins estruturais, alem dos tijolos con- 3 3 3vencioas.Oblcerâmiosfatudnoicest Unidos., século na Itália, França e particularmente flor, Estados Após o terremoto que abalou a Califórnia em 1933, provou-se que 3 aspred tmarisecoptavmdoexcsivamn-3 te frágil, por este motivo foram relegados a r,egundo plano come) material com fins estruturais. - Com a retomada dos estudos sobre:, 3 3 3 5. a alvenaria no mundo inteiro, notou-se a possibilidade de se armar as paredes de blocos cerãmicos. A possibilidade de aumentar a resistência ã tração da alvenaria com o uso de armaduras jg havia sido tentada em 1825 por Marc Brunel no projeto das paredes de um tonel sob o Tamisa. Posteriormente o mesmo Marc Brunel realizou ensaios com vigas armadas de alvenaria; em 1913 estudos semelhantes foram desenvolvidos nos Estados Unidos por Hugo Filippi. Em 1923 foi publicado.pelo sub-secretario do governo da India, A. Brebner, um estudo sobre a alvenaria estrutural com ba se em estudos teêricos e experimentais. Tal estudo e considerado o verdadeiro inicio da alvenaria estrutural (2) . Com o surgimento do aço e do concreto armado em fins do século passado e posteriormente do concreto protendido, o uso da alvenaria estrutural foi relegado a segundo plano. Grande quan tidade de estudos teericos e experimentais foram realizados com estes novos materiais e novas técnicas de construção foram desen volvidas. Isto produziu uma verdadeira revolução na arte de cons truir no século XX. Vãrios motivos contribuiram para que o interesse pelas estruturas de alvenaria portante diminuisse a partir da década de vinte. Entre eles citam-se os seguintes: Baixa resistência ã tração; Custos de construção elevados se a construção tivesse mais de três ou quatro andares; Falta de rigoroso controle de qualidade dos tijolos e dos blocos cerãmicos; Falta de pesquisas que tornassem possível a elaboração de normas mais racionais e menos empíricas; O baixo custo energético do aço e do concreto ate a década de setenta que os tornavam materiais altamente competitivos em quase todas as situações; Fatores relativos ã conjuntura internacional que pos sibilitaram a rápida expansão da tecnologia dos paises desenvolvidos, o que influenciou a forma de cons 'fruir dos países sub-desenvolvidos; - Baixa resistência aos terremotos. Vãrios destes aspectos estão sendo reavaliados ã luz de novos fa tos e novas necessidades. Nos países altamente industrializados 3 2 2 6. 3 3 e nos sub-desenvolvidos existe a escassez da madeira, os problemas energíticos, desemprego e a falta de moradias. Generica- 3 mente, considerando-se as peculiaridades de cada pais, estes fa- 3 tores influiram para a reconsideração da alvenaria estrutural co mo importante material de construção. No Brasil existem condi- 3 ç5es para que a alvenaria estrutural de tijolos ou blocos cerãml 2 cos se desenvolva com rapidez, pois existe a. matéria prima em 3 abundãncia e de boa qualidade. 3 3 3 PRIMEIROS ESTUDOS SISTEMÁTICOS DOS TIJOLOS COMUNS NO BRASIL. AS PRIMEIRAS-NORMAS BRASILEIRAS. 11 3 11 Em 1931 o Instituto de Engenharia de São Paulo desig- 15 nou uma Comissão Especial para elaborar uma Tentativa de Especificação dos tijolos comuns de fabricação manual ou mecãnica. Es- te primeiro estudo não englobaria os tijolos furados, mas somente 1) os 3 os maciços. A Comissão elaborou um texto básico e delineou ensaios necessários que couberam ao Laboratõrio de Ensaio de Materiais da Escola Politécnica (de onde surgiria o IPT) realizar. 1) A Comissão baseou o seu trabalho no estudo,do Código Saboya e no 1, 1, zou varias publicações estrangeiras, sendo 'a mais antiga de 1895 a e a. mais nova de 1931. Nestes estudos foram utilizadas 60 amostras da cidade de São Paulo. Doze amostras resultaram com resistência inferior a 1,96 MPa (20 kgf/cm 2 e foram consideradas ina AM a ) - alcançou :0 ceitíveis. Amostras houveram em que a resistência não 0,99 MPa (10 kgf/cm 2 ). Como conclusões finais a Comissão estabe- 10 leceu para a resistência ã compressão os seguintes valores: 3 Categoria 3 Resistência ã compressão (C.P. saturado) (kgf/cm 2 ) (MPa) 11 3 A 4,90 50 . 13 3,40 35 3 C 1,96 20 11 11 .3 1) 3 11 TABELA 3.1 . CadernoObigçõsdaPreftuoDisrFedal 7. Estes valores foram considerados muito moderados em comparação com algumas normas estrangeiras da época. O Tndice de absorção foi considerado excessivo estando por volta de 27 % (3). As normas existentes sobre tijolos comuns maciços e fu rados da ABNT datam da década de 40. Os valores existentes nes tas normas e especificações são ligeiramente diferentes dos valo res adotados pela Comissão, no entanto, a metodologia de ensaio é a mesma. Cumpre salientar que o inicio do estudo dos tijolos comuns foi algo muito bem elaborado conjugando-se os estudos ou avaliações te5ricas com um rigoroso estudo experimental. Aliãs este sempre foi o procedimento mais comum na Engenharia. Como de corréncia dos estudos realizados pela'Comissão Especial, surgiram,na década de 40, as primeiras especificações e métodos de en saio dos tijolos de barro cozido no Brasil, que foram denominados: - .Tijolo maciço de barro cozido para alvenaria EB-19R, 1943. - Tijolo furado de barro cozido para alvenaria EB-20, 1943. - Ensaio ã compressão de tijolos maciços de barro cozi do para alvenaria, MB-52, 1945. - Ensaio O compressão de tijolos furados de barro cozi do para alvenaria, MB-53, 1945. Constata-se que a partir da década de 30 e inicio da década 40 nada mais foi produzido. Apenas no inicio da década de 80 que foi iniciada a revisão e atualização dessas normas (3) . de g 4 - EVOLUÇÃO DAS NORMAS DE ALVENARIA ESTRUTURAL NO EXTERIOR Durante séculos as construções de alvenaria eram ergui das tendo por base a experiencia acumulada dos construtores. Na Europa, até a década de 20, o estudo da alvenaria ocupava boa parte da formação dos engenheiros. Dedicaram-se ao uso da alvenaria na construção de pontes e as.edificações com gran des arcos de alvenaria ainda eram comuns. Na França existiam li- 3 3 8. 3 vros como o "Ponts et Ouvrages em Maçonnerie" de Ernest Aragon, de 1909, e o famoso manual "Maçonneries" de Eugene Simonet, de 1897, obrigatõrios para os engenheiros da época. Na Itãlia o famoso livro de A.F. Jorini "Teoria e Pratica della Costruzione dei Ponti" de 1918 dedica boa parte ao estudo das pontes em alve- Ah naria. Ensinavam-se não sõ pontes, como diversos tipos de cober- ;P turas, muros de arrimo e barragens. Nos Estados Unidos o livro Jã em "Masonry Construction" de I.O. Baker era muito conhecido. 1902, o Cadigo de Obras do Distrito de ColIimbia 3:5 4t .a determinava 3 padrões incorporados aos Cõdigos existentes ate hoje. Os conheci mentos da época permitiram a construção, em 1889-1891 em Chicago, 11 do prédio Monadnock Building, com 16 andares. A espessura das pa tecniredes do andar térreo chegava a 1,80 M..Com as modernas cas e produtos hoje existentes, seria possível a construção de tal prédio com panedesde 0,30 m de espessura (2) .Apartir de tal pe 1) rTodo, as construções com alvenaria passaram a ser anti-econ5micas e a concorrência do concreto armado e do aço passou a ficar dramãtica para as estruturas de alvenaria. Desde década de 20 os estudos da alvenaria a se ah concentraram na elaboração de especificações para os materiais - 3 de construção. Era o inicio da preocupação com o controle de qua :) 3 lidade dos produtos. Na Inglaterra . em . 1“8, foi elaborada a primeira norma 3 consistente para o Cãlculo da alVenaria de tijolos. Foi reformu- :5 2) lada em 1970 e passou a ser a CP-111, "Structural Recomendations 3 for Loadbearing Walls" e e baseada nas tensões admissíveis. Atual for mente jã existe a BS-5628 - Part 1: 1978 "Structural use .3 3 Masonry", que introduz o método semi -probabilistico pela primei- e ra vez no cãlculo das estruturas de alvenaria. Na Alemanha a nor ma DIN-1053 apareceu em 1952, sendo modificada em,1962 e posteriormente em 1974. E mais uma serie de recomendações construti- vas do que uma norma de cãlculo. E melhor detalhada nas edições .3 do "Mauerwerk Kalender" onde seus tõpicos são melhor por diversos especialistas. Na Itãlia onde grandes estudados :0 construçõe s :0 foram erguidas no passado, a norma mais completa é de 1980, - "Raccomandazioni per la progettazione e calcolo delle costruzioni3 publicaa muratura portante in laterizio". Na França•diversas 3 3 9. tém sido feitas recentemente tentando estudar os tijolos é blocos cerâmicos. A entidade que estuda tais assuntos çb- es "Fédération Nationale du Bâtiment". Nos Estados Unidos existem diversas normas desde 1953, porém s5 em 1966 é que foi publicada uma norma mais cientifica e menos empTrica. Deste período é a nOrma "Building Code Requirements for Engineered Brick Masonry" publicada pelo "Structural Clay "Uniform do Products Institute". Dentre todas, o capitulo 24 Building Code p (UBC) da Califõrnia é uma das mais conhecidas. Na década de 70 surgiu a primeira norma que trata especificamente do cálculo da alvenaria de blocos de concreto que é a "Specification for the Design and Construction of Load-bearing Concrete Masonry evoluDesign", sendo esta a norma que mais tem influenciado a ção da alvenaria de blocos de concreto no Brasil. Posteriormente o "American Concrete Institute" publicou uma série de recomendações semelhantes às do "National Masonry COncrete Association"(NCMA) . A tentativa de comparar as normas de vários paTses (Alemanha, Inglaterra, Canadá, Suiça e Estados Unidos), foi feita por James Gross e Robert Dikkers, em trabalho apresentado durante a Conferencia sobre Sistemas Estruturais em Alvenaria, no Texas, em 1967.Fig.4.1. Esta comparação mostrou a falta de uniformidade das várias normas em vários aspectos, existindo omissões em umas O e afirmações isoladas em outras, o que dificulta a comparação. de trabalho dos autores acima, não trata de alvenaria de blocos concreto, mas sé da alvenaria de tijolos (4 ). Asnormas mais antigas não faziam distinção entre alvenaria de tijolos e de blocos de concreto. Agora, além da norma do NCMA, existem as normas australianas e a nova BS-5628, da Inglaterra, que tratam mais pormenori zadamente das alvenarias de blocos de concreto . A maioria destas normas tratam basicamente dos tijolos maciços e vazados não havendo preocupação especial com as peculiaridades dos blocds cerâmicos. As normas que tratam especificamentè dos blocos cerámicos se encontram nas "Uniform Building Code Specifications" e nas normas italianas e francesas as quais possuem indicações sobre o cálculo estrutural, além das características básicas dos blocos estas normas são Cumpre ressaltar que todas cerâmicos . 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 1 0. princi- o resultado de longos anos de trabalho experimental. Os pais Laboratõrios europeus e norte-americanos dedicam-se hã anos ao estudo da alvenaria. A falta de pesquisas no Brasil 6 uma das maiores dificuldades para a elaboração das normas de Alvenaria Estrutural. 5 - RECOMENDAÇOES DE NORMAS ESTRANGEIRAS SOBRE AS PAREDES RESISTENTES DE ALVENARIA ARMADA E NÃO ARMADA Neste capitulo serão apresentadas as recomendações exis tentes em normas estrangeiras que foram objeto de estudo neste . trabalho. Algumas destas recomendações são comuns a vãrias normas e a sua utilização não se restringe aos blocos e tijolos de argila sendo também aplicíveis na alvenaria de blocos de concreto. 5.1 - Uniform Building Code (U.B.C) - 1979 - Capitulo 24 Alvenaria 5.1.1 - Alvenaria não armada 5.1.1.1 - Resistência ã compressão das paredes carga A fórmula bãsica para avaliar a capacidade de das paredes e: adm (5.1) .CCGA e s cps br onde P adm C e carga admissivel - coeficiente devido ã excentricidade C - coeficiente devido ã esbeltez fcpm - resistência Médiadosprismas ,d cp - tensão bãsica de cSlculo, igual a 0,20 f Abr - ãrea bruta da seção transversal épm . RESISTÊNCIA tA COMPRESSÃO lb/ In 2 MN/ m2 CANADA 6,o 1100 7,0 E U. A. 900 I NG LATERRA\ 6,0 SUIÇ A 5,0 700 600 N1/41 NI: 4 •eeo SU I A 4,0 TENSÃO CALCULADA COM TIJOLOS DE RESISTÊNCIA IGUAL OU MAIOR OUE 97 MPa E ARGAMASSA COM TRAÇO "I 1/4 3 AFS SU 500 CANADA .. • ALEMANHA e €7,9 + 3,0 41.0.‘ os 403 ••3/4 TENSÃO ADMISSIVEL CALCULADA Ne. INGLATERRA ~~ COM TIJOLOS DE RESISTÊNCIA IGUAL A 41 MPa E ARGAMAS SA COM TRAÇO I 1/2 4 1/2 2,0 _ 300 ECO NN 1 ,0 100 O • 0 5 10 15 20 25 (altura entre os pontos de apoio ) h .: (espessura da parede) t COMPARAÇÃO DAS TENSÕES ADMISSÍVEIS EXISTENTES NAS NORMAS ESTRANGEIRAS ( PAREDES NÃO ARMADAS ) FIGURA 4.1 11. Os valores de C s e C e podem ser calculados usando-se as expres- C e] 5,7 + (1,5 +) e 2 = 1,20 - h/t s 300 < 1,0 (5.2) (5.3) < 10(3 - e, t e2 onde, h/t - índice de esbeltez e 1 - menor excentricidade no topo ou na base da parede. e 2 - maior excentricidade no topo ou na base da parede. Se a excentricidade calculada (e) e igual ou menor que t/20 o coeficiente devido -a excentricidade sere 1,0. t t Se — < e < — • — 6 20 C •1 1 3 e = - ' e + 2 t 1+6- — 1 ) ) (1 - 20 (5.4) e2 t e se t — < e < — 3 6 C e = 1 ' - 95 2 t + I 20 2 t (1 - el) (5.5) 5.1.1.2 - Medulo de deformação longitudinal e transversal Esta norma estipula dois valores para as caracteristi- 3 3 3 12. 3 cas mecânicas da alvenaria e para as suas tensões admissi- Este trabalho veis conforme a obra tenha ou não fiscalização. apenas considera os valores com fiscalização: 3 3 3 3 9 pa 3 Módulo de deformação transversal:G pa = 400 f cpm < 8.200 MPa 3 Com base nestas informações deduz-se que o coeficiente 3 3 de Poisson mâximo da alvenaria é: 3 3 va 2 0,25 3 3 O valor da resistência média no prisma f cpm é determinado segundo 3 3 Módulo de deformação axial: E = 1000 f cpm < 20.500 MPa as diretrizes do U.B.C. 3 3 5.1.1.3 - Resistencia da argamassa de assenta mento' 3 3 O capitulo 24 da norma U.B.C. não faz referencias ex- 3 plicitas ã argamassa de assentamento. No entanto na tabela 24-j, 3 que Cã apa,adm em função dos tijolos e da argamassa de assenta- 3 • mento, verifica-se que se os blocos de 13,7 MPa de resistência â. 10 a 3 compresã antdoscmuargsde5,2MPatm-s pa,a d m como sendo 5,5 MPa; o mesmo tijolo assentado com ar- gamassa de 17,2 MPa produz uma alvenaria cuja resistencia â" comde 11 pressão é de 6,9 MPa. Nota-se portanto que para o tijolo 2) , se a argamassa variar de 230 %, a resis 3 13,7 MPa (140 kgf/cm tencia da alvenaria aumenta de r25 %. Sendo os blocosdealta re- 3 sistencia este aumento é de 43 %. A resistência mínima da arga- 3 massa ê cerca de 4,1 MPa em corpos de prova 5 x 10 cm. A argamassa deve ser posta em toda a face dos blocos e a espessura das juntas horizontais e verticais não devem ser superiores a 12,7 mm. 5.1.2 - Alvenaria armada 5.1.2.1 - Resistência ã ccApressão das paredes 3. 3 3 3 3 3 3 13. A tensão de compressão, nas paredes armadas não deve ul trapassar o valor obtido pela expressão abáixo que também leva em conta a esbeltez: pa,adm = 0,20 fcpm h ,3] (5.6) 40t onde, pa,adm - tensão admissivel na parede fcpm - resistência médiadosprismas determinada segundo as diretrizes da U.B.C. t - espessura das paredes h - áltura da parede 2 O valor máximo de f cpm não deve ultrapassar 41,0 MPa (420 kgf/cm ). 5.1.2.2 - Resistência do graute A norma U.B.C. recomenda que a resistência do 2 seja superior a 13,7 MPa (140 kgf/cm ). graute 5.1.2.3 - Resistência da argamassa de assentamento A resistência ã compressão da argamassa de assentamen2 to não deve ser inferior a 12,3 MPa (126 kgf/cm ). 5.1.2.4 - Armaduras As paredes armadas devem possuir armaduras na vertical e na horizontal. A soma das áreas das armaduras nas duas direções deve corresponder no mínimo a 0,2 % da área bruta da parede. A área mínima de armadura na vertical é na horizontal não de ve ser inferior a 0,07 % da área bruta da seção transversal parede. O espaçamento máximo das armaduras verticais não da deve 3 3 3 14. 3 3 ser superior a 1,20 m. 3 a O diãmetro mínimo das barras não deve ser inferior 3 9,5 mm, exceto os das armaduras horizontais situadas na argamas3 sa de assentamento. Estas armaduras podem ser constituídas de 3 arames,ou de barras de diãmetro máximo igual a 7,9 mm. 3 As paredes calculadas como alvenaria não armada e cujo 3 3 espaçamento das barras verticais e superior a 2,40 m, e se nes3 tas zonas as tensões admissiveis são as da alvenaria armada, são 3 consideradas paredes parcialmente armadas. 5.1.2.5 - Emendas Segundo a norma U.B.C. quando forem usadas emendas por traspasse o comprimento do traspasse deve ser no mínimo 30 O. 5.1.2.6 - Tensões nas armaduras A norma U.B.C. não considera as armaduras verticais ou horizontais na absorção dos esforços verticais. 5.2 - Building Code Requirements for Engineered Brick Masonry SCPI - 1969. 5.2.1 - Alveharia não armada 5.2.1.1 - 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 Resistencia ã compressão das paredes :0 3 A fórmula básica para avaliar a capacidade de carga das 3 a 3 básica paredes e idêntica ã da U.B.C., bem como a tensão ser usada, 0,20 f cm .Existe completa cbrrespondencia entre todos 3 3 os fatores envolvidos. 3 Todos os outros itens citados do U.B.C. são os mesmos 3 no S.C.P.I. 5.2.2 - Alvenaria armada 3 3 3 3 3 3 3 15. 5.2.2.1 - Resistência ã compressãodas paredes Para as paredes cuja carga ê situada com uma excentricidade calculada, h < t/3, calcula-se a carga vertical admissTvel pela expressão: P = C .0 .6 e s cp (5.7) r Os coeficientes C C s' são.calculados como no item 5.1.1.1 e to e' dos os outros têm o significado jã descrito. A norma S.C.P.I. considera que o graute é o fator que aumenta a resistência das paredes; nesta norma a tensão bãsica o cp é igual a 0,25 fcci.n . O que significa um aumento de 25 % em relação "a alvenaria não armada. 5.2.2.2 - Armaduras e emendas Seguem as recomendações do U.B.C. jã descritas. 5.2.2.3 - Tensões nas armaduras A norma S.C.P.I. não especifica a tensão admissivel a ser usada nas barras verticais das armaduras das paredes. Nos pi lares de alvenaria estipula que a tensão admissivel não ultrapasse 0,40 fy. 5.3 - Canadian Standard Association S-304-1977 5.3.1 - Alvenaria não armada 5.3.1.1 - Resistência ã compressão das paredes A carga admissivel ê calculada como na norma . U.B.C. con siderando os fatores de redução que levam em consideração a excentricidade da carga e a esbeltez das pa'redes. 5.3.2 - Alvenaria armada A norma citada não considera as armaduras na 3 3 3 16. 3 3 3 3 absorção 3 dos esforços verticais e o cãlculo e o mesmo da alvenaria não 3 armada. 3 3 5.4 Specification for the design and construction of load3 bearing concrete - 1970 - Norma do NCMA. 3 11 5.4.1 - Alvenaria.não armada 3 5.4.1.1 - Resistõncia ã compressão das paredes 3 3 e: A expressão que calcula a carga admissivel nas paredes 11 11 11 Padm. = 0,20 fcpm [1 (5.8) A br (-12-) 3 ] 40t 11 3 3 A tensão bãsica e 0,20 fcio. 11 Todos os outros itens abordados te -m os mesmos valores i , 11 doU.BC 3 5.4.2 -.Alvenaria armada A expressão que determina a tensão admissivel e: 33 3 1/ 3 = 0,225 f cpm ( 5 . 9 )3 paadm 3 3 0,225 fcpm õ 13 % supe-S básica Nota-se que a tensão 3 rior ã tensão da alvenaria não armada. a tensões Esta norma não fornece nenhuma indicação das -(22.-)3 40t nas armaduras. Porém em todas as outras indicações segue U.B.C. Nota-se em todas as normas uma falta de 3 informaçOes3 3 3 3 17. ne- sobre o real funcionamento das armaduras nas paredes. Esta cessidade ê maior nos blocos cerâmicos que são produtos mais frá geis. Os cálculos tornam-se incertos quando não se conhece a co- laboração efetiva do graute e das armaduras na resistência ã com pressão das paredes. 6 - CARACTERISTICAS PARTICULARES DOS BLOCOS E DAS PAREDES CONSTRUIDAS COM OS BLOCOS CERÂMICOS 6.1 - Blocos cerâmicos Os blocos cerâmicos se diferenciam dos tijolos maciços pelas suas dimensões, por serem vazados, pelo seu menor peso e por serem em geral produzidos por extrusão. -A geometria destes blocos ê da máxima importância para a -resistência das paredes: a área da sua seção transversal pode ser calculada de três modos distintos, segundo a finalidade do cálculo estrutural. Define-se: - área bruta (A br ) - e o valor resultante do produto do comprimento pela largura dos blocos sem o desconto das áreas dos furos; - área liquida (A iic1 )- é o valor que se obtém ao se subtrair área bruta a área dos furos da seção transversal; da - ãrea.efetiva (A ef ) - á a área da seção transversal ocupada pela argamassa de assentamento e pelo graute. Segundo a norma norte-americana da ASTM C126-71 e a inglesa BS3921:1974, uma característica básica dos blocos cerâmicos vaza dos é A R, > 0,25 A br ' no caso dos blocos cerâmicos estudados a relação acima vale 0,34 para os blocos lisos .e 0,33 para os blocos ranhurados. Pela norma francesa NF-P 13-301 "Céramique brigues 3 3 3 18. 3 creuses de terre cuite" de 1972, para os blocos cerãmicos serem 3 considerados vazados, a relação entre a área dos furos e a ãrea 3 total deve ser 40 %. Nota-se na literatura técnica que não existe unanimidade neste aspecto. As dimensões dos blocos ceremlcos são muito variadas 3 em outros países, sendo também diversas as cores e a textura. A tolerância dimensional pela norma BS 3921:1974 varia 10 de + 2,5 a 5,0 mm conforme seja a dimensão que esteja sendo medi 3 bloco 3 da; a norma da ASTM C34-62 estipula + 3 mm para qualquer 3 cerâmico. Neste trabalho as características geométricas, mecãni- cas e físicas dos blocos cerâmicos encdntram-se nas tabelas 6.1 3 a 6.4 e nas figuras 6.1 a 6.4 e foram determinadas segundo as di retrizes do MB-1212/1978 por não existir uma norma brasileira e 3 s 3 pecifica para eles. 3 Oí blocos cerâmicos dividem-se em dois tipos conforme 3 3 o modo como são assentados nas paredes: 3 - blocos que são assentados com seus furos na vertical os quais 3 usados nas paredes resistentes; são ós blo 3 se destinam a ser 3 cos e paredes tratados neste trabalho. • blocos que são assentados com os seus furos na horizontal e se l) • usados nas piredes divisarias ou de vedação ,1) destinam a ser 3 i classificação isto e, com finalidades não resistentes. Nesta se inserem. os "tijolos baianos" usados no Estído de São Paulo '3 Estes não serão tratados neste trabalho. 3 6.2 - Espessura minima das paredes dos blocos cerãmicos 3 3 3 A produção de blocos cerâmicos deve reunir a experiêni ) 3 cia estrutural e a tecnologia das argilas de forma que estes com a 11 ponentes tenham resistencia e durabilidade e propiciem o confor-9 to ambiental desejados. A experiência acumulada de alguns paises, já possibilitou a elaboração de normas com as características mS nimas que - a geometria dos blocos cerâmicos deve obedecer. Para tal, a norma da ASTM C-212' "Standard specifiçation for structura) clay facing tile" apresenta as indicações seguintes conforme 3 2 3 DOSB LOCO S 19. 661 il eI I lel o, [21 a_ 1 92 itoet e N ooeco 1 Ji tugi ce) o O -J 03 O O tr) V) • 4. CO =áre a ocupada pela arg ama ssa de asse n 6/ O -o N N S4-) CU S.. •r• O CO CO = • }-1 OD CS ••01 4-1 CU .— 0J • 4- O O) -1-4 O I-fb MS CD rd •0.1 E VI 1 S- 16 CO -1-4 1.0 1 .• sr. •0 4,4 O 1 a 3 20. 3 3 3 3 3 cn o 11 II II oI 11 1 11 o 11 I II t I fl III III w2 II I III III I II I III o III 0 (f) OI III OI o .5 Ce ca -w O 111 LO O5 CD 6E Li CO C) DEREID n g: n g (1) i O t J.O C.) E' o w m T, EME 14 119 9 2 o W 6.9 1 n- 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 c:t 61 r5 1- 1 a o 3 3 3 3 3 3 3 3 Q N o 1.91 01 c0 0 cn O- o CU C1) E . N eu •- CC 11•••1 tn LL LU 5 _ rcs o C ocs ens o rtso - 3 3. .3 3 - TAB ELA6. 2 c_ oo mi • NO s_ Icci C cu 11 E to ti • = CO CT) ui r• tn N1 0 I V NI to r o I (0 .Y 4-) DD >c 0) X • - G) 4• tn CU O CU cn 14- cU CU O tn , r •o-• ta0 to cci C) - NO TAS: 1 - cu s- 3 3 tr■ o- ra C CU Vi W 0) CN 3 3 3 a 3 3 3 2 3 21. (i) II I II CD II 1 II I II I II o o GEOM ÉTRI CAS II II II to RANHURA DOS o C.) o—J 961 mame U Cf) CO o g [3. 23 MECO 01:1000 ur e e DO e DO Q C> tu c o •O 0) ta O 1 VI 61 KL o LIJ 5-) ccs trt V/ O O _J CO •• r6 i ta O E et N ro E ro • N ro C•.1 r cr) lL ro ,-, o 0. N 0. VI rd ta o -o ro t.- o .0 o O. 'O C O. = C t0 5.7 0 0) o G./ et 0.1 5Iro ti ro > r vi ' 5til O o o o . .-.n VI rd o • E -P co o a) r--- o ti- cr, 4-> 01 r- 4.1 -...„ a 4- O 5/) (V VI 0.1 4-) O I-- W C .1-- NI 'O QJ O cd ro l- O.) t- s_ ro c co rd KC -I-' 5.51 E 0t 1 1 Cr) •• 1O • 3 23 o W 2 (I) II II o 1 II II II II II cn o cc o • .— to z II c:t ft < o I 1 r E cn II • F- O -Lu o 061 161 c. ce O. CC t7-1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 CARACT ER ÍS TI CAS (.9 DD til CI E 1 --- 96 to - nnn FlE 21. o_ 4 94 9 01 9 91 • 4-> VI O E r0 e e cre •r- et ft O -o o. O ro TAB ELA 6. 4 e—e ht:C O O 1-0 LU C-) LU E t-1 E LU ^9C CL ert K ter 41 Cl_ O e ▪ tre I-- o < cc O -J 1LU CO ta ert e- 0_ r t_) • o o▪ o OIC■1 sa/ (0 C to 0.1 CD S- E I tO rd O c0 4-1 "O E 11 C tt Cl 7 O en ta 4-2 "Cl >U, 0.1 • r• ti 4— vi ••ft tn 5O CU ••-• 10 VI ft tf) to CU til O C CD 14 E LIJ 1•1 4 - te ro Lr) e.) e-4 CO • 5co ' co On C -o O) C . ece Cri '0 a) • en tre b--• Ce e C•J •• tf) 1O s- 3 - Pare des Ecom bloc os t/) et AS • 5- t71 5/O o o O -J cio 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 9 3 3 3 3 3 3 3 2 3 23. tipo e a classe dos blocos: BLOCO COMUM DIMENSÕES MÍNIMAS (mm) CLASSE e t PADRÃO 127 19,0 ESPECIAL 19,0 28,6 FACE DUPLA CL ASSE DIMENSÕES MÍNIMAS (mm) e 01 + 02 PADRÃO 12,7 19,0 ESPECIAL 19,0 254 FACE DUPLA CLA SS E ESPECIAL DIMENSÕES MÍNIMAS (mm) s c r 12,7 38) 127 FIGURA 6.5. A norma francesa NF-P13-301 "Cãramique brigues creuses 'de terre cuite" de 1972, também apresenta recomendaç6es da mesma• natureza, bem como a norma italiana UNI 5630-65 "Laterizi:Blochi forati per murature - dimensioni". No contexto deste estudo estes aspectos tim interesse porque nos ensaios dos blocos e nos ensaios das paredes obser- vou-se cslaramenteique a ruptura se inicia pelas nervuras ou flan tem ges em contato com as faces externas dos blocos. Tal fato implicação no comportamento estrutural das paredes e serã tratado posteriormente. . 24. 3 Observa-se que as espessuras das paredes externas e in 3 ternas dos blocos ensaiados são inferiores às das normas estran geiras mais conhecidas. 3 3 6.3 - Paredes de blocos cerâmicos Algumas importantes características da alvenaria de 9 10 produtos cerâmicos, tijolos ou blocos, não foram estudadas exten sivamente utilizando-se parede's reais, porem, apenas tijolos in- 3 dividuais; entre estas citam-se a retração, a ação da umidade e a ação da temperatura. Como os estudos nesses domínios em rela- , 3 vos os valores num é ricos apresentados, obtidos com tijolos, servem para dar uma indicação da ordem de grandeza dos efeitos des- $ 3 tas ações, na forma como são abordados na atualidade. 3 ção ao bloco cerâmico ainda não produziram resultados definiti- A•etração e a deformação lenta nos produtos cerâmicos prãtiqueimados a cerca de 1.000 ° C são desprezíveis para fins das cos. Tal fato não ocorre com os deslocamentos provenientes variações de temperatura ou da umidade. 10 3 quando são umedecidos ou secados. Nesta movimentação, com o pas- 3 Segundo Lenczner os tijolos se expandem ou se contraem sar do tempo, os tijolos §e expandem de forma irreversível. Esta 3 expansão e. maior quando o tijolo (ou bloco) sai do forno e entra em contato com a umidade do ar e se estabiliza cerca de seis meses depois. O mesmo autor indica que o coeficiente de dilatação 3 3 3 devido à umidade varia de 0,02 a 0,07 % e depende da argila e da a que tempraudqim.Háuatepr acdrgil 3 dã a máxima dilatação devido à umidade( 5 ). 3 Outros autores estipulam 0,01 % para o coeficiente deli 10 dilatação dos tijolos de argila submetidos à umidade. -6o-1 3 C 3 O coeficiente de dilatação termica varia de 5a7x10 para os tijolos cerâmicos. 3 As movimentações das paredes de tijolos ou blocos porl , causdvriçõetmpauredisãoalgund' fatores que obrigam, às vezes, ao emprego de juntas de controle ou de dilatação nas construções. 3 3 lb 3 3 25. 7 - ESTUDO TEÓRICO DOS PARÂMETROS ELÁSTICOS BÁSICOS DAS PAREDES SUBMETIDAS A COMPRESSAO SIMPLES 7.1 - Generalidades Ao se estudar as relações tensões-deformações dos mate riais, procura-se uma relação funcional entre as tensões, as deformações e as suas caracterTsticas fTsicas. Tratandose de um corpo elãstico estas caracterTsticas fTsicas são denominadas tons tantes elãsticas do material e globalmente são determinadas para cada material após convenientes transformações da lei de Hooke generalizada: e. = a . . a j 1 lj ou a. = A ij , i,j = 1,2,3,4,5,6 .. ej onde a i .- são as componentes das tensões. aij' A. - matrizes das constantes elãsticas. e - são as componentes das deformaçEet. j Na forma mais geral o sólido é composto por 36 constan • tes elãsticas. Tratando-se das paredes de alvenaria de blocos cerâmicos ou tijolos admite-se na sua forma mais geral que sejam trata das como um material homogéneo e ort5tropo que tem as direções de ortotropia coincidentes com as direções longitudinais e trans versais das fiadas dos tijolos( 6 ). Neste estudo se demonstra como são obtidas, na ma. geral, as for- constantes elãsticas (E,v) das paredes submeti- das ã compressão simples e se revelam as simplificações necessãrias nas aplicações prãticas que tratam as paredes de alvenaria como corpos homogéneos e isótropos. 3 3 3 26. :o 7.2 - Determinação das características elãsticas das paredes submetidas ã compressão axial como chapas ortOtropas Da expressão da lei de Hooke generalizada, 3 3 3 3 3 3 cr. = A ii . 1 3 e da existéncia da função W, a• energia de deformação especifica 11 no ponto (por unidade de volume), tal que, 3 3 11 W = w(e j ) --- e verifica-seque A ii = A j ., ou se- pode-se escrever que a jaamatrizdosA ij âc 111 i énecessariamente simétrica. Assim sendo, o 3 maior número possível de constantes elãstfcas independentes que se pode ter na elasticidade linear é 21. 3 Se o material apresehta um plano de simetria elãstica 3 quando em dois sistemas de referencia simétricos em relação a es 3 são 3 seplanmsmatrizesconstituidaspelasconstailtesA-ea ij ij as mesmas. Neste caso o inumero de constantes elãsticas indepen- 3 !O . dentes cai para 13 3 A existencia de tres planos de simetria elástica em ca , da ponto do corpo perpendiculares entre si, faz Com que o número 3 das constantes elãsticas caia para 9. Estas nove constantes elãs 3 ser escrita em relação aos eixos de ortotropia na forma indicada 3 ticas caracterizam os materiais ortjtropos e a equação 7.1 pode abaixo: a El e — a 11 a1 2 a O 13 O 2 a 12 a 22 a 23 O O 3 a 31 a 32 a 33 O 0 O O O O O O' O O 0 c Y23 Y13 Y12 a 2 O 3 x a 1 a O . O 0 t 23 O •a 55 O T 0 O 44 a 66 3 3 3 3 T (7.3 a 3 3 i3 1 2 2 3 27. Considerando-se que a espessura das•paredes e menor que as outras dimensões recai-se no estado plano de tensões biaxiais e a matriz das constantes elásticas será: E 1 E Ï 2 a a 8 12 a2 2 x a2 (7.4) 1- 12 o o 12 al 12 11 No caso tratado neste estudo de compressão uni axial na direção do eixo de ortotropia 1-1, tem-se: a 2 = O T 12 2-2 • = O Figuro 7.1 a matriz das constantes elásticas do estado plano de tensões se reduz a (7.5) cl = 8 11 • a l c = a 2 1 . a1 (7.6) Y 12 = O Os valores dos coeficientes a ll e a 12 embora conhecidos da teoria da elasticidade podem ser obtidos ao se•fazer 6 =O dos nas expressões que dão os valores das constantes elásticas materiais ortõtropos em uma direção qualquer no plano. Nestas condições demonstra-se quedevidoa uma rotação no plano as constan- 3 3 3 28. 3 tes elásticas assumem os valores: 3 cos 4 (I) a, 11 E1 2v 12 ) + ( G1 12 1 + E 2 E 2v + sen 4 (I) 2 2 sen .cos (1) + E 1 12 1 G E1 2 v 2 ) sen (Pcos (I) • 12 2 12 E As expressões para as outras constantes 1 3 (7.7) 3 3 3 (7.8) 3 3 3 3 encontram-se em Lekhnitskii (7). Como no caso particular estudado tem-se (P=0 0 , 3 resultam: _ 1 _ a 11 -E$ E1 _ u 12 - v 12 E 3 ( 7 -9) 11 3 (7.10) 3 1 3 3 concluem-se as expressões para a compressão axial: 3 3 a 3 6 . 1 (7.11) 1 3 E 1 2 v 12 3 . (7.12) 1 e23 3 onde E e 3 1 coincide com o mõdulo de deformação da parede (Epa) v u com o coeficiente de Poisson da parede (vpa). Estes valores 3 são determinados experimentalmente. Deste modo se conclui que na 10 eixos 3 da figura7.1,os parãmetros elásticos da parede são apenas Epa e 3 3 v pa • 3 compressão simples, se os de ortotropia coincidem com os 7.3 - 0 mõdulo de deformação das paredes solicitadas à compressão simples (Epa) As paredes não armadas são constituídas de blocos e 3 3 1) 3 3 - • 29. de argamassa de assentamento. Supondo-se que haja completa aderãncia entre a argamassa e os blocos e que ambos obedeçam -a lei de Hooke, tem-se:( 8 ) Ah - deslocamento total V-P Ah - deslocamento da argamassa a Ah b - deslocamento do bloco :::11 I I• 1I I 1 [ 1 II . h = h Ab Ah ='Ah [ . h ci Epa Escrevendo-se, a E = c Ah h = eb • b b ha h a • - y e E b a .h a (7.14) b .'. Ah a . h a ' Ah • ' b = Ea ha b a . hb (7.15) a . - O obtém-se: b Epa E E + Ah a (7.13) a Ah a Figuro 7.2 dai, + h b _ b 1 + y 1 (7.16) I 0 A expressão de Epa também pode ser posta na forma abaixo após al gumas transformações algébricas: . Epa = Fazendo-se h deduz-se .que + h a h h 7.17) 3 30. 1 Epa = (1 - 6) E a (7.18) 6 E b h Conclue-se que Epa = f ( u , Ea ). h Para a determinação experimental de Epa é necessário que o nível de tensão em que se determina E b e E a reproduza o mais possível as condições reais. Este fato torna-se necessário porque a resistência da argamassa de assentamento nas paredes é maior do que nos ensaios com corpos de provas. individuais por es tarem submetidas a um estado de compressão triaxial. 3 11 3 2 3 3 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 Portanto 11 para a avaliação do Epa a partir dos ensaios individuais dos blo cos (E b ) e da argamassa de assentamento (E a )) tornar-se-ianecessá- 10 argamassa 11 rio corrigir o medulo de deformação não confinado da de. assentamento para que os resultados obtidos com 'a expressão lo acrescentar 3 7.17 _ . se aproximemmais do valor real de Epa. Cumpre Esta que esta teoria considera os blocos como sendo maciços . teoria será aplicada às paredes de 'blocos cerâmicos pelo fato de ser aceita amplamente no estudo das paredes de alvenaria; além 3 disto, o estado confinado da argamassa é uma premissa básica na formulação de um dos modos de ruptura das paredes comprimidas mais aceitos na atualidade e que será descrito posteriormente.Fi gura 7.2. 3 3 3 3 3 7.4 - O medulo de deformação aparente da argamassa de assentamento (E a,a ) 3 10 A argamassa de assentamento quando em corpos de prova 5 x 10 cm é ensaiada em um estado de compressão simples cujas de ' formações ou tensões podem ser referidas a um sistema de ,eixos 3 3 3 dextregiro x,y,z. Adotando-se, por conveniência, uma notação co- 3 mum na teoriá da elasticidade, deduz-se a partir de um elemento 10 infinitesimal de argamassa: 3 3 2 3 3 3 31. cl a E.x . Figuro 7.3 c f TZ a E Y = y a E z #0 = a z = O. De um elemento da argamassa de assentamento confinada em uma fiada da parede, escreve-se: (7.22) ex $ 0 ry Yy e . FiQUN 7.4 1 Yx N■ Ti a y = e y= a z z = O (7.23) É O (7.24) Das seis relações acima e da lei de Hooke deduz-se que -1. E a,a E a _ 2.v 2 a. (7.25) 1- v A determinação das caracterTsticas mecânicas da alve naria é um fator que dificulta a aplicação de métodos de anãlise sofisticados no projeto das paredes. Figura 7.2. 8. CRITÉRIOS USADOS PARA A DETERMINAÇAOEXPERIMENTAL DOS PARAMETROS ELÁSTICOS BÁSICOS DOS BLOCOS CERÂMICOS, PRISMAS, PAREDES E DOCSEU5tOMPONENTES — 8.1 - Blocos cerâmicos Os ensaios ã compressão simples com os blocos cerémi- ' 3 3 32. 2 3 cos foram realizados com base na norma MB-1212 da ABNT, "Blocos 3 vazados de concreto simples para alvenaria com função estrutural-, para 3 Métodos de ensaio", por não existir uma norma especifica estes componentes no Brasil. Esta norma segue a sistemãtica da 3 ASTM. Foram feitas determinações do mõdulo de • deformação 3 3 estas 3 (E b ) e do coeficiente de Poisson dos blocos (v b ). Para determinações não se seguiu uma norma especifica. As normas da 3 "American Society of Testing Materiais (ASTM)" que tratam do as- 3 sunto não particularizam o tipo do material e não se aplicam so- :R mente a produtos ceremicos. A determinação do mõdulo de deformação e do coeficiente de Poisson foi realizada utilizando-se meios blocos, jã que 11 adetrminçãosapried atroensidblco3 mostrou-se muito dificultada pelo surgimento de trincas internas lo e às vezes externas, em cargas baixas, o que fez com que o bloco lo deixasse de se comportar elasticamente. Com os meios blocos esteia 3 fato foi minimizado. Os blocos foram recebidos em três amostras de aproxima i) 3dament50uids.Aparequfom.cnstridaobl3 8.2 - Argamassa de assentamento A resistência cosdeaum ostraeãindcspotermn. 3 3 3 compressão axial (f ca ) foi determina- 1) da com base na norma NBR-7215 (MB-1) da ABNT,"Ensaio de Cimento, Portland". O mõdulo de deformação longitudinal (E a ) foi determi3 nado seguindo-se as diretrizes do projeto de norma 18:4.2-001 -10 "Determinação do mõdulo de deformação .do concreto" da ABNT se-3 guindo-se o plano III ali contido e determinou-se o mõdulo de de:, a ), pela origem e a 40 % da carga de ruptura.' Nos corpos de prova ensaiados ã tração por compressão diametral 3 formação secante (E (f ta ) foi seguida a NBR-7222 (MB-212) da ABNT,"Resistencia et , 3 traçãosimpledrgasecontprmesãodiatrl de corpos de prova cilindricos". 3 3 10 33. 8.3 - Graute . Os ensaios para a determinação da resistência ã com- pressão axial (f ) foram realizados baseando-se na norma NBRcg 5739 (MB-3 da ABNT), "Ensaio de compressão de corpos de prova cilindricos de concreto". A resistência ã tração por compressão diametral (f ) foi determinada segundo a NBR-7222 (MB-212) da tg ABNT, e o mOdulo de deformação longitudinal (E g ) segundo as diretrizes do projeto de norma 18:4.2-001 da ABNT. 8.4 - Armaduras Os ensaios das armaduras foram realizados segundo a norma MB-4 "Determinação das propriedades mecãnicas ã tração de materiais metálicos" da ABNT. 8.5 - Prismas Os ensaios para a determinação da resistência ã ) foram realizados baseando-se na norma cg 1212 da ABNT e na norma da ASTM E-447-72 "Standard methods pressão axial (f comMBof test for compressive strength of masonry assemblages". 8.6 - Paredes Os ensaios de paredes foram realizados seguindo-se as diretrizes da norma ANSI/ASTM E72-77 "Standard methods of conducting strength tests of paneis for building construction". Todos os ensaios foram realizados com carga axial. 9 - CARACTERISTICAS GERAIS DOS BLOCOS, PRISMAS, PAREDES E SEUS COMPONENTES. RESULTADOS DOS ENSAIOS. 9.1 - Argamassa de assentamento DOS 3 a 3 34. 3 3 Foram estudados quatro traços bãsicos de argamassa de 1, assentamento relacionados abaixo, juntamente com os seus O a LO N. e 1- e oa ea NI (V l'■ a 1- I- NI a M a CM 0, ta 1.-- co r r r 04 r-.. LO IS) e e a LO a LO O a e Cel a Wy va Cl a Cr) e N. a NI 3 2 a N. a NI 9 ï O a NI CO a NI y ol se NI a a LO In NI CO a a . Cr) • • ct LO te cn E ei --a) usi • r•-- . a NI NI O e Ce) 1.0 NI NI r LO l0 CM a I- Crc Ni r-. RI LO r) a r a Crt a r a NI r 1/40 O 3 a,a NI Cr) O CO -1-2 ai -I-c = C ..àC k LO ^ r r -'` Traço un iterio em mass a. ( kg ) (c ime n to: ca l: a re ia ) 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 a NI a e 1/40 a LO - r--. O t.0 a lO O Co) a s_ -....... o *---" 7; N a W W ' a NI Con sumo de c imen to p o r m3 de argamas s a ( kg ) Len put pu i Res is tên c ia e c omp ress ão axia l ( MPa), eida de de 28 dias 7d ias 3 dias 1 Média In d iV idua l Média In div idua l Média tros de dosagem: parãme O. r' o o ... e .. o o.. In NI 1.0 a NI l0 a O .. O O •• CO O a r •• O• N.I 0 a r o oa • r, .. o o to O. O, NI kC) a O .. O O r O• e N/ LO a 3 O .. 0 O a I- 2 9 3 3 3 3 3 3 . 3 a 3 3 3 35. As paredes A,B,C,D,F e H foram construTdas com a argamassa com o traço bãsico n9 3. As paredes E e G foram construTdas com a argamassa com o traço bãsico n9 1. As demais caracteristicas encontram-se no capitulo 16 Procedimentos Experimentais . De cada parede A,B,C,D foram ensaiados um número mTnimo de três corpos de prova ã compressãp.•E de cada parede dos tipos E,F,G,H foram ensaiados seis corpos de prova. Ensaios de resistên cia .5 tração por compressão diametral (f ), foram realizados ta com corpos de prova de argamassa das paredes C,D e E, de cada pa rede foram ensaiados seis corpos de prova 5 x 10 cm. O medulo de deformação (E a ) foi determinado nas paredes C-1, C-2, D-2, D-3 e E,F, H. Nos ensaios de medulo de deformação das paredes E,F, H foram usados três corpos de prova e nos demais dois corpos de pro va. Tabela 9.2. O coeficiente de Poisson (v ) foi determinado para as a argamassas de assentamento das paredes C-1, C-2 e F e H. As deter minações com os corpos de prova das paredes F e H foram feitas com três corpos de prova e dois nos ensaios restantes. A tabela 9.2 resume os valores médios dos resultados dos ensaios realizados com as argamassas de assentamento. No Anexo deste trabalho que contém os resultados individuais e representativos dos componentes ensaiados são apresentadas as curvas típicas tensão x deformação de alguns corpos de pro va da argamassa de assentamento das paredes F e H. Os resultados dos ensaios encontram-se nas tabelas lA a 6A e nas figuras lA e 2A. 9.2 - Graute Foram estudados cinco traços bãsicos de graute relacionados a seguir, juntamente com os seus parãmetros de dosagem: 3 36. 3 3 3 a a 3 TABELA 9.2 RESIST£NCIA Ã COMPRESSÃO, TRAÇÃO, MMULO DE DEFORMAÇÃO E COEFICIENTE DE POISSON DA ARGAMASSA 11 3 3 PAREDES A,B,C,D,E,F,G,H 3 3 a Resistencia à. tração por compressão diagonal fta (MPa) Módulo Tipo de Resistencia ã parede fca,(MPa) A-1 A-2 A-3 3,3 3,7 3,9 - Média 3,6 - B-1 B-2 B-3 4,7 3,7 6,8 - Média 5,1 - C-1 C-2 C-3 Media 6,8 7,8 2,8 0,38 5,8 0,38 D-1 D-2 D-3. 7,1 3,5 3,9 0,42 0,48 4,1 6,0 Média 4,8 0,45 5,0 E-1 E-2 10,1 10,3 1,20 1,20 8,4 10,8 Media F-1 F-2 Média 10,2 5,0 5,2 5,1 1,20 9,6 G-1 G-2 G-3 11,1 13,3 11,5 Media 12,0 H-1 H-2 H-3 Média compressão - de deformação E (GPa) a Coeficiente de Poisson (v a - - - - • 6,8 9,3 5,0 7,0 ) a 3 3 3 3 3 3 0,10 0,14 a 2 3 3 3 0,12 3 - 3 - 3 3 3 • - 7,0 7,2 - 7,1 0,22 0,19 0,21 - - - 5,0 5,5 5,6 - 6,7 7,1 6,6 0,14 0,17 0,19 3 3 3 5,4 - 6,8 0,17 11 NOTA: Os resultados individuais estão nas tabelas lA a 6A e figuras lA e 2A 3 3 3 a 3 3 3 37. As paredes B foram construídas com o traço n9 5, as dos tipos C e H com o traço de n9 .3 e as paredes D com o traço n9 2. As demais características e peculiaridades encontram-se no capitulo 16 Procedimentos Experimentais . De cada parede B, C-1, C-2 e D-1 foram moldados dois corpos de prova 15x30 cm para a determinação da resistência de compressão. De todas as outras foram moldados'quatro corpos ) fotg ram realizados com dois corpos de prova 15x30 cm nos ensaios do prova. Os ensaios de tração por compressão diametral (f graute das paredes C-3 e D-2 e seis nos ensaios da parede D-3. O módulo de deformação (E g ) foi determinado com • dois corpos de prova 15x30 cm nos ensaios do graute das paredes B, C-1, C-2 e D-1 e três corpos de prova nos demais. O coeficien te de Poisson (v g ) foi determinado no ensaio do graute das pare des H utilizando-se três corpos de prova por parede. A tabela 9.4 resume os valores médios dos resultados dos ensaios realizados com o graute. No Anexo deste trabalho encontram-se os resultados dos ensaios com o graute das paredes do tipo H e suas relações tensões-deformações típicas. Os resultados dos ensaios encontram•se nas tabela 7A e na figura 3A. 9.3 - Blocos cerâmicos Os blocos cerâmicos usados neste trabalho foram de três tipos quanto â sua resistencia e dois tipos diferentes de textura: lisos e ranhurados. A geometria dos blocos é praticamen te a mesma existindo uma pequena diferença na aFea efetiva dos mesmos jã constatada no capitulo 6. De cada série de paredes foi ensaiado um número correspondente de blocos cerâmicos. Com os blocos da 1! amostra foram construidas.as paredes A,B,C,D e foram ensaiados trinta e dois blocos. Com os blocos da 2! amostra foram construídas as pa redes E e ensaiados setenta e dois blocos; e com os blocos da 3. amostra foram construídas as paredes F,G,H e foram ensaiados trin tae quatro blocos. Desta mesma amostra se ensaiou adicionalmente 38. Con s umo de c imen to p o r m3 de g rau te ( kg ) l'enA lPu I Res is tênc ia ã comp re ssão axia l ( MPa), ãida de de 28 dias 7 dias _ . Indiv idua l Media Média 3 3 3 NI 01 a (O r CO C1.1 CO r a O C11 r•- 01 Cr) co N. 01 01 N. W 0 a co • (0 r 1.0 NI o- 0..I 0 0 r- r- N. C1.I CM o- r- C11 3 3 3 3 1 3 3 O 0.1 a r-, (.0 a o •-• C..1 4 CO ra. ço 1- I- cm o r e a 3 . I N. 3 ,3 3 3 . en LO co m e o N. N. 11) Lr) 1 3 1-. 3 2 Cri ct LLI e CO M. LO O r.. e te) NI C•J .-- CD er c., 3 3 3 O .•"-••• l(c ime n to:ca l:are ia :pe drisco ) Traç o un itãrio em massa ( kg ) S.- -•-... 4-3 C)) O (O C -1C -I-s n N\ (O Cn E 01 lá- ICS •r Y 4.) ••••-• N. Cr) lb a O NI CM LO co a O o C) a in 3 3 O O C) 1--- O ti 0.I 0 r- LID 0 ea CM LO a CN.1 C73 a Cr) a O CM Cri Cr) •• •• •• O CO e a C \I to O 01 a .f -o. e •• LO O O •• O O o. NI •• ln 0 .. e t.0 a Ce) Ce) O• en •• Lr) 0 O• e •• 0 0 1.0 O. Lr) 3 3 3 3 3 •• Lá) C) Lr) . o •• O (0.. s. o •• o oa ., o •• O o 9 o .. 10 o.. e— e— e— r 3 3 3 3 .1) 39. TABELA 9.4 RESISTENCIA A COMPRESSÃO -, TRAÇÃO, MODULO DE DEFORMAÇÃO E COEFICIENTE DE POISSON DO GRAUTE PAREDES B,C,D,H Resistência à" tração por compressão diametral f tg (MPa) Tipo de parede Resistência à compressão f cg (MPa) B-1 B-2 B-3 Média 3,7. 3,7 2,0 3,1 - C-1 C-2 C-3 Média 11,8 11,4 10,5 11,2 D-1 D-2 D-3 Média H-1 H-2 H-3 . Média Modulo de deformação E (GPa) 9 Coeficiente de Poisson (v ) 9 8,3 9,3 7,8 8,5 - 1,3 1,3 17,1 19,6 17,4 18,0 - 14,3 15,3 14,9 14,8 1,9 1,9 1,9 18,0 16,8 19,6 18,1 - 11,0 1T,6 12,3 11,6 - 12,9 13,4 14,6 13,6 0,13 0,18 0,19 0,17 • -• . NOTA: Os resultados individuais estão nas tabelas 7A e alguns na figura 3A. J 3 40. cento e dezessete blocos o que totaliza cento e cinquenta e um do blocos ensaiados da amostra; nas anãlises usou-se a média número total ensaiado. Figuras 6.1 a 6.4. 3 3 3 3 e determinação do medulo de. deformação (E b ) e 't de 3 do coeficiente de Poisson ( v b ) foram utilizados doze blocos 4. .. cada amostra Para a A tabela 9.6 relaciona dos blocos e indica o tipo de parede as 3 3 caracterTsticas os j que foi construi- da com 3 _ Os resultados dos ensaios com os blocos cerâmicos en - 3 e na figura 4A contram-se nas tabelas de 8A ã 14A 3 que se encontram no Anexo deste trabalho. mesmos. 3 3 9.4 - Armaduras 1) As barras das armaduras verticais e horizontais foram ensaiadas à tração. Determinou-se o diagrama tensão-deforma- 3 ção tipico das barras das armaduras verticais cujo diâmetro e de 3 12,7 mm. As barras das armaduras verticais são de iço CA-50A. As barras das armaduras horizontais de diâmetro . . 7,9 mm são do tipo CA-60. Os resultados médios dos ensaios de três corpos - 1) 3 de) prova de cada tipo de barra usada estão na tabela abaixo: Limite de escoamento Bitola p (mm) . fy (MPa) Limite de ruptura fs,r (MPa) 12,7 492,0 801,0 7,9 620,0 928,0 3 3 TABELA 9.5 3 No capitulo 17,Procedimentos Experimentais • encon-) 3 3 41. (/) o o CO o O O r0 5- O a. (13 C O C Là.] er: rr (0 L14.1 <I) O C_) rt O co A, B, C, D, E, F, G, H att o O w LD • Cri. 0 J 4.1 CO O ez( co _o ra C o ' Co F- • Lr) O tn a) Ce 0a. o O - o e N O O - Ict o r0 e ce 1— 0.) 5- O èct O ln W 0.. 1- E O O •-• -2tf) nw W W 4 22 3 tram-se os detalhes das armaduras utilizadas. 3 3 9.5 - Prismas 3 3 Moldaram-se dezoito prismas vazios correspondentes is 3 compres- 2 paredes do tipo A para a determinação da resistência à são (f cpv ). .Das paredes E foram moldados quarenta e dois prismas :2 vazios para a determinação da resistência i compressão, dos quais doze foram usados para a determinação do medulo de deformação dos 2 prismas (E p , b) (E p , a e doze para a determinação do medulo na junta ). "‘ Foram moldados trinta e seis prismas cheios corres- a pondentes às paredes H, dos quais quatorze foram usados para a de 2 terminação de E p,b e quatorze para a determinação de E A tabela9.7 resume os valores médios dos obtidos. Nas tabelas 15A a 18Ae nas p,a • resultados figuras 5A a 8A do Anexo, en- "J1: contram-se grãficos típicos tensão-deformação dos prismas correspondentesàs paredes. E e H. 3 9.6 - Paredes Ao todo foram ensaiadas vinte e duas paredes. De mo- j) do esquemãtico pode-se dividir os tipos de paredes conforme a finalidade com que foram ensaiadas em: Paredes A,B,C,D - verificaram os seguintes aspectos: - influencia da resistência do graute na tensão de ruptura das pa .3 redes; - influência da taxa de armadura mínima (p = 0,2 %) na cirga de ruptura das paredes, as paredes B,C e D eram armadas; - influencia do comprimento das emendas na carga e na forma de *3 e uruptadse;foramcpdsargefomsd" ruptadsecomandscomprientscfa-; dos pelas normas, 300 (paredes C-3, D-2, D-3) com as paredes j) 3 3 lec.d m3 33 (e dWd lig III III II III III III III II 1 l i t el 1 91 1. d III lie 91i 1 111111 9.91 r0 iii 1 1 1,9 •94- I 3 91.1 LO LIL V q` AU 3 1-1 i I CO 019 3 e' d 3 (e d W) VI II I 45 70 43. _ o 1 1 • C 9' 17 od o O ( 2dW) VI II C • O I 117L 1.VL 1VL 1VL I I /II III z` c h' ? Lin LLI (edW) oO SEWS I. Jd CC o •—• 915 • t I I cz CO o rei e i +à £' 31. 9' 1 1. 0' 1 1 '6' Vl £ 4 91. £' 171 9' 0 1 17' 11 4h C o 1"0 et e• . • Cl) Lr) Lf) Lr) I £' 0 1 1' 0 1 6' £ 9' £ 1' L 8' 3 S' L 8' 9 8' 9 L' E L' .1 —7 O Lr) 1.0 *elo • 96 4 £ 09' V 16` 19 £ -H 2 - 11 1-H Pa re de s Tipo de par ede 9' L 1 -3 . 3-3 1 . £-0 Z-0 1 -0 £- 3 3-3 1-3 t— C ‘. I M II r C N.. 1 cr) III I .::C c( < CCI CO CCI a' s CLI C\.1 04 LO 01 N. 9` 6 C\I CLJ C \J .0 C 99- 117' £ Or £ V6' £ Cr) C `.. I LC) 117' £ ZC Z ( 2dW) u credip 9:1- a) N. C‘.. I C\t CO 'n1 £` 91. E' sL ....-.. Ca .0 OO E --4- NOTA: Os res u lta dos e Wi t i o' z t L' e TEN S AOD ERU PTUR AEM ODULO 1 VL 1.17L 1VL 1.VL [DL L ti L 117L 117L N LL- a Z 9.n r0 £4 £ ---(0 co . CI. r- r-- L' E L' e 11 .--. R Cre oE O 9—... 1 VL o 1171 5- (0 .ce o- -C Z • - .. • 1.17L • ItiL 1.17L ...... LJ 44. C-1, C-2 e D-1 que tinham emendas com comprimento de 150. As pa redes A nãoforamarmadas e nesta primeira série serviram para que fossem comparadas com as paredes armadas. Paredes E,F,G - basicamente serviram para a determinação da 3 3 3 3 3 3 in- 3 3 3 fluência da resistencia da argamassa de assentamento na resistencia ã compressão das paredes. Paredes H - serviram para o estudo de paredes armadas com taxa de „. ZIP armadura igual a 0,4 %, o dobro'do valor mínimo estipulado pelas normas, observando também o comportamento das emendas . Nestes ca 3 sos as emendas de traspasse tinham o comprimento mínimo das nor- 3 mas, 300. :O . Nas paredes A,B,C,D,H optou-se por uma argamassa de : 0 3baixrestnc;•proedimntsbloureaçcm:0 portamento do graute e das armaduras, isto é, nas análises redu:0 ziu-se o efetto de um fator interveniente. :O Das paredes A,E,H moldaram-'se prismas o que permitiu :0 que fossem estabelecidas correlações entre a tensão de ruptura - 3 dos prismas e das paredes. :O Nos ensaios dos prismas foram feitas medições da de formação especifica nas juntas e nos blocos para posterior deter- 4. ..r . . ) e dos prismas 4. minação do mõdulo de deformação das juntas (E p ,a (E p ,b ). Nas paredes do tipo A foram feitas medições das de- formações especificas no terço central das paredes, nas juntas e 2 nos blocos, para posterior verificação da fOrmula que d5 o mõdulo B,C, de deformação da parede em função deEb ,pa e E j . Nas paredes blocos,_ D r H forni feitas medições da deformação especifica nos nas juntas (no terço central das paredes) e nas armaduras. Nos ensaios das paredes E,F,G e H foram feitas deter2 minações do mõdulo de deformação (Epa) e do coeficiente dePoisson2 das paredes (v pa ). Nas paredes G mediram-se as deformações especi " ficas ao longo da altura das paredes. :) Em todas as paredes foram medidos os encurtamentos," os quais foram transformados em deformações especificas. Apõs construção dos diagramas tensão-deformação determinaram-se os m6-2 3 2 . I I - I LZ' O C3' 0 90 3 90Z 9 03 I' L £' 17 C' t c` v 3' L o' c 9 3' 9 0' 9 v` 2 b (G Pa ) 9' 6 o' sI 9' C 9` i 9' L 3-3 1-3 s' y 6' Vl £' 91 £' 171 s' tt £' 91 £' 91 £' 91 c' si £- 0 2-0 1-0 L-V ewpm £ - 8• 3-8 1-8 eu3R54 £- 3 3-3 1-3 e LP P.14 1-Pa L4 3-3 1-3 • e !-P P14 . 6' £ 9' I L£ • Z`LL 9' 6 9' 6 6' 17 . 6' t 6' V 2' s 2 9' 6 Méd ia Lz' o 61' 0 . 33' 0 907 1' 81 0' 9 1.` 17 6' 17 9, 0t 9, t1 Lt' LL L' E [PS , 8' 3 1' 9 8' 9 2` c 6' 17 8' 9 [_£' 91 L' E O' Z C4C I 9! £ L' E 6' £ £' 91 £' 91 £' 91 £` 9 1 . I £' 91 £' 91 £' 91 1' 01 9 03 9' 61 8' 91 0' 8 1 0` 6' 17 6' 17 Cot 903 903 9 03 o( 21 09 £' 6 8' 9 W ol 63' 0 62' 0 6 3' 0 903 VIU 9' 61 L' L L 90 ?, 90 3 63 4 0 1903 903 903 e I £' 91 £' 91. £' 91. C' E 6' 17 6' 17 E S (G Pa ) E E' 0 £' 0 £40 £' 0 ZL' 0 63' 0 62' 0 63' 0 £` 0 C` O c' o £' 0 01' 0 c` 8 (R d E II II 1 c' o Co CL E' 0 6 3' 0 63' 0 63' 0 I 1 63` 0 III 111 90 3 90 3 903 1 I 63' 0 63' 0 63' 0 III e I ICo I e 111 o £40 £' 0 £' 0 5 I I e 1 1 I 0- I 111 I I e e 9` 8 e 6 3' 0 r 90 3 I 8 4 L. £' 6 I 9 03 903 903 I 6` V I 903 I £' £ 111 6' t e t, 6'V I (Rdld epj. £' 0 N II 1 I 1 Cn 111 V 7 III III V/ LiJ CZ1 fc b ( MPa ) 45. 46 1 1 1 0 L3' 0 90 3 LO 0 CL1 LO 0 C‘i LO 0 O.1 903 01 e CL.1 r e e Cc) r kC/ e e r- 9` CI 1---. e 1.0 r e r- kC e (O 8` 9 Cl) e CO e Cr) e ct- •cs- e C` V 0 e tf) UI e LC) In e LO t' S CD e r r -C") LID e e r • CL.1 r r 9' 11. tf) LC) N.a N.a 9` L, Ll' O 0 lb O NI L0 C:3 CNJ 1/40 C) N.1 1 1 1 1 1 1 1 ty) e CO e e CO e r i? L3' 0 0 Cp ( 2 d9) e 3 (N.1 e 0 cn Lr) e r- 1 1 1 LO e N.-- tf) e r.. LC) e Eb • Cr) N. O (GPa ) 0 N. 1-. CL.1 e ( 2 d9) 6 3 TABEL A9 , 8 C) C‘J e 1 rcr 0 1--(NI e CNJ e e 01 r e e CD N. .---. eu UI LL1 WN o ...... N.r e a. N-. C•J e 01 e r e e 0 1 XI > Cr) e CD CO 1 O- 0 e 0 1 o Lu ce tf) -1 Cr) e e 0") p a re de tf) a N. 3- H 2 PO W 3 -9 Tipo de S' L fc b ( MPa) d W) 6o s N. 1 Me- d ia e r ( 2 CARACT ER ISTIC AS 1 i 934 (e dW) ,- res u lta dos in div idu a is e s tio nas tabe las lA a 14A. 1 Cf) e O LL' O 0 ` CY) e 0 c o Cr) e 0 E' 0 . en CO e 8 O 3 £ 9' Z 88' 3 63 4 £ 014£ 0 14£ 1.8' £ bE' b 8211 08 23 9391 178 01 0312£ 0312£ 08 73 £- 0 Z-0 1- 0 3-3 1-3 Z-J 1-J £- 9 2- 5 1-9 E- H Z- H s' L 36 93 939 1 02 b£ 08 ZZ 911 36 93 btOZ L' E L' V 8' 9 9' 9 £' 01 1' 01. 0' 9 3' s 1' 11 9' 6 17b6 3 tibOZ OZbE 9' 1.1 C' E l est 171763 bb03 0217£ £- 8 Z -8 1 -8 p ar e de 00 9 899 091 81' 3 bC' 3 fcg, ( M Pa ) 0 96 008 L l' e 6' C 9' C £' 91. 171763 £991 E- 3 3 -3 1 -3 8' 2 8' / 2` 9 L £9 93 ( 3 wa ) fc a ( MPa ) 9901 £801 lb' Or e 176' £ 6` b1 £' 91 £' 171. s' d L t' ll 8 '11 0' 3 L' E L' E 2' 91 (eia ) bLt v Tip o de 96' £ 09' 17 16' b 9911 b931 6t£ 1 31' 3 3L' £ LL' t 8 1' 17 96' £ 0£` b 8 9' 17 96 4 £ 1 1' C Z9' £ 03 ' c ot ' e 0 0' E LV' E 9911 ££6 9901 9r 3 76' 3 £ 9' 3 fp a, br ( MPa ) fp a,e f '( MPa ) . £8' £ 0 0' £ 8 6' Z tv' c 1t6 000 1 00 6 18' Z 6 3' 2 VZ' Z ( e dw ) Ja y 01 £86 £8 1 991 -9 5 4 Ol (N )I) ad a . a rn er) rn Cr) r-- cr, I 1 1 e RU P TU R AD ASP AR E D ES 47. a 3 3 48. 3 As tabelas 9.8 e9.9. apresentam as características me- 3 3 3 3 3 3 dulos de deformação das paredes. cânicas dos componentes das paredes e as cargas e tensões de rupfiguras de 9A a tura, respectivamente. As tabelas de 19A a 41A e as 28A apresentam resultados típicos das paredes ensaiadas. 10 - ANALISE DOS FATORES QUE INFLUEM NA RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO SIMPLES DAS PAREDES CONSTRUIDAS COM OS BLOCOS CERÂMICOS 3 3 3 3 a 3 3 3 3 Neste capitulo são analisados os principais fatores e que influem na resistência das paredes-de alvenaria em geral são determinados alguns parâmetros típicos das paredes não armadas e armadas construídas com blocos cerâmicos tomando-se por base os ensaios realizados. Quando oportuno são analisadas as recomendaçaes de normas estrangeiras e estudos já desenvolvidos. 3 3 3 3 Sabe-sdlitrua 3 10.1 - Influência da resistência ã compressão dos blocos técnica que a resistência das paredes aumenta com o aumento da resistência dos blocos ou tijolos Considerando-se entre 'todos os componentes das paredes os blo 3 cos são os elementos fundamentais- na sua resistência. 3 No estudo das paredes de alvenar ia denomina-se "fa-3 das tor de eficiência" ao quociente da resistenci a ã compressão 3 ). blocos países(fSahlin parede(f cpa ) pela resistência ã compressão dos os cb ApOs a análise de ensaios com tijolos de vári ca de 25 a 50 % da (8) 3 concluiu que a resistência da alvenaria g cer or para os ensaios-3 ,resitêncadojlsenoimtferãcopseli 3 mite superior para os ensaios com argamassa d Esta proporção também tende a descrescer com o realizdoscmgadebixrstêncaelrsitênca .3 aumento da resisten cia dos tijolos ou blocos e assume valores di ferentes para outros 3 materiais. 3 3 3 3 3 3 49. t ett 120 (N/MM 2 ) 10 • e (I • • • 60 ENSAIOS PRELIMINARES DE STEDHAM X ENSAIOS DE STEDHAM IC • x P• • 20 O t.., 41, Len 40 SI o ENSAIOS DE LENCZNER 20 40 60 t col • 80 N/MM 2 ) • RESISTENCIA DA ALVENARIA EM FUNÇÃO DO AUMENTO DA RESISTÊNCIA DOS TIJOLOS FIGURA 10.1 A figura 10.1 representa o aumento da resistência da alvenaria (ensaiada em corpos de prova cúbicos construidos com tijolos e argamassa) em função do aumento da resistência dos tijolos. O uso do corpo de prova cúbico é comum na Inglaterra. Usualmente a rela ção entre a resistência dos cubos e a dos tijolos ê 0,7 (5) . As informações a respeito dos fatores de eficiência dos blocos ceremicos são escassas. Os ensaios realizados National Bureau of Standards (NBS), em 1925, revelaram um de eficienciade0,05a1,00paraosblocos cerimicos da época; pelo fator nestes ensaios foram utilizadas argamassas com cal: areia e cimento:cal: areia (9) . Os ensaios de Johnson, realizados em 1973, também nos Estados Unidos, determinaram um fator de eficiência de aproximada mente 0,18 (1°) Os ensaios realizados no Agrupamento de Estruturas do Instituto de Pesquisas•Tecnolégicas (IPT) demonstraram que este fator de eficiência para os blocos cerãmicos ensaiados pode va riar, em media, de 0,16 a 0,39 dependendo da resistência dos blocos e da argamassa de assentamento usada nas paredes. A tabela 10.1 70 3 3 50. 3 3 tomando-se contém os valores. obtidos com as paredes não armadas como comparação as tensões na 'aizea. bruta dos blocos e das paredes. TABELA 10.1 3 3 FATOR DE EFICItNCIA DAS PAREDES DE BLOCOS CEUMICOS 3 Tipos das paredes Resistência à compressão • das paredes (MPa) f cpa Resistência dos media blocos f • (MPa) cb 3 3 Fator.de Resistência da média argamassa (MPa) f ca eficiência 15 15 19 F ef (%) A-1 A-2 A-3 2,24 2,29 2,87 15,3 3,3 3,7 3,9 Média 2,50 15,3 3,6 16 E-1 E-2 3,17 3,12 9, 6 10,1 10,3 32 32 Média 3,10 9,6 10,2 32 F-1 F-2 2,34 2,78 7,5 5,0 5,2 31 37 Média 2,60 7,5 5,1 34 G-1 G-2 G-3 -3,29 2,88 2,63 7,5 11,1 13,3 • 11,5 44 38 35 Média 2,90 7,5 12,0 39 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 Nota-se que se duas paredes são construTdas com mesmo bloco, paredes F e G, o fator de eficiência aumenta com um o 3 aumento da resistência da argamassa de assentamento. O valor màxi mo 0,39 foi obtido com base nos ensaios das paredes G, construi- 3 das com argamassas de assentamento de resistência ã compressão 60 % maior que a resistência media dos blocos. Os ensaios das paredes F mostraram que se a resi sten cia da argamassa é cerca de 6 8% da resistência dos blocos, ou maior, a resistência da parede não diminui significativamente por causa da argamassá. Nestes ensaios o menor fator de 3 3 3 eficiência foi determinado nas paredes A, nestas a resistência da argamassa era cerca de 23 % da resistência dos blocos. Dos ensaios das paredes E obteve-se um fator de eficiência igual a 0,32. Nestes saios a resistência da argamassa era quase igual -a dos enblocos; 3 3 3 51. considerando-se que as paredes E não eram excessivamente rígidas e não romperam de modo explosivo, o que indica um comportamentode masiado frágil, conclue-se que um valor em torno de 0,30 é o valor desejável para o fator de eficiência dessas paredes. Embora o fator de eficiência seja um parâmetro que pode dar uma informação aproximada da resistência das paredes, es tes fatores, quando produzidos por laboratórios diferentes sõ serão comparáveis se o método de ensaio e os fatores intervenientes no mesmo forem semelhantes. Em algumas das paredes ensaiadas neste estudo notou- se um máximo de 7 mm dedesaprumo entre as faces externas dos blocos. Os ensaios específicos que determinaram a tolerância dimensional dos blocos forneceram o valor de 4mm. Considerando-se que nas paredes a espessura das juntas varia ligeiramente e as imperfeições no assentamento dos blocos conclue-se que os valores obtidos nos ensaios segundo o MB-1212 da ABNT e os valores observa. dos nas paredes são concordantes. 10.2 - Influencia da resistência ã compressão da argamassa de assentamento A influência da resistência da argamassa de assentamento pode ser avaliada-observando-se os resultados das paredes E,F e G mostradas na tabela 10.1.As paredes F e G foram construídas com o mesmo bloco de 7,5 MPa de resistência ã compressão e as argamassas das paredes G são em média 135 % mais fortes que as das paredes F, no entanto a resistência média das paredes G é superior em apenas- 11 % -a das paredes F, considerando-se as tensões em relação ã área bruta. Este resultado se aproxima da limitação existente na norma inglesa 85 5628: Part 1: 1978 no seu item 23, , que indica que se os blocos são de 7,0 MPa de resistência ã compressão a parede deste bloco terá a sua resistência ã compressão aumentada de 6 % ao se passar de uma argamassa de 6,5 MPa para uma argamassa de 16,6 MPa, isto é, de resistência 155 % mais alta. Comparando-se as resistências das paredes A e E nota-se que a redução da resistência da argamassa de assentamento - 3 3 3 3 52. 3 das paredes E em relação is paredes A é de 1.83%, em 3 3 3 compensação os blocos das paredes A são cerca de 59 % mais resistentes que os das paredes E. A forte redução na resistência da argamassa de as- sentamento das paredes A, fez com que o fator de eficiência cais- 3 ti- 3 se para 16 %. Jã nas paredes E, onde os blocos e argamassas nham praticamente a mesma resistência, o fator de eficiência é 3 que quando a resistência da arga portanto. Observa-se 32 %. massa é sê cerca de 23 % da resistência dos blocos, contribui pacerãmicos. ra a diminuição da resistência das paredes de blocos 3 . . Por outro lado, os ensaios das paredes do tipo G, com argamassas mostraram de resistência média 60 % mais alta que a dos blocos, 3 3 que que estas paredes são mais rígidas e de ruptura mais frãgil 3 3 fraca que os blocos, dão um fator de eficiência de 0,34; logo se conclui que nas paredes submetidas ã compressão simples a resis- 3 tência da argamassa não precisa ultrapassar a resistência dos blo 3 cos sob pena de se produzir uma argamassa muito rígida a qual não 3 20 é adequada para o desempenho das paredes. 3 as E e as F. As paredes F com a resistência da argamassa 32 %mais Na ã prãtica é usual se especificara resistencia 3 compressão da argamassa como igualou superior ã resistênci-a dos 3 blocos em 20 a 30 %, este fato leva em conta uma redução na resis 3 tência da argamassa de assentamento, seja por falha de execução ou :0 3 igual -a resistência dos blocos. Para os blocos de resistência aci 3 2 ma de 19,6 MPa (200 kgf/cm ) deve prevalecer, nesta definição, os 3 3 resultados e evidências experimentais. 3 da dosagem de modo que a * resistência mínima da argamassa resulte Estudos realizados na Inglaterra e que serviram subsidio para a norma BS 5628 permitiram correlacionar as de resis- tências da argamassa e da alvenaria. Os autores não esclarecem se os corpos de prova usados são os cubos (formados de tijolos e argamassa), paredes ou pequenos pilares (") . Figura 10.2. 3 3 3 Estudos similares desenvolvidos na Itãlia também sem apresentar o tipo de corpos de prova usados nos ensaios, mostram que se a resistência da argamassa se encontra entre 70,0 e 10,0MPa, 3 a resistência da alvenaria, praticamente, jã alcançou o seu maior 2 (12) . Figura 10.3. valor 3 3 3 3 100 em. eo 60 40 20 O INFLUÊNCIA DA ARGAMASSA NA RESISTÊNCIA DA ALVENARIA FIGURA 10.2 ; t eci 20,0 (MPo ) 15,0 10,0 5,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 CO 30,0 ( M Pa) RESISTÊNCIA DA ALVENARIA EM FUNÇÃO DO AUMENTO DE RESISTÊNCIA DA ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO F IGURA 10.3 3 53. Pela figura 10.3,as argamassas de maior resistência enpossibilitarão a construção de paredes mais resistentes, no 3 tanto, estas paredes apresentarão uma ruptura excessivamente frãAs gil e não acompanharão os eventuais movimentos da estrutura. 3 3 argamassas de baixa resistencia não absorvem as imperfeições exis 3 tentes nos blocos, não distribuem as tensões corretamente (princi 3 palmente se os blocos apresentam muitos furos), apresentam menor resistência tração, menor aderencia, e sofrem desgaste se as pa redes externas não são revestidas. Conclue-se com base nos ensaios e na experiencia que a a resistência da argamassa de assentamento deve ser superior 70 % da resistencia à compressão dos brocos, mas não deve ultrapassar a resistencia ã compressão dos mesmos. Outros fatores que de influem na resistência das paredes são a idade da argamassa 3 3 3 3 3 3 3 3 assentamento e a sua espessura nas paredes. Sabe-se que as paredes tem a sua resistencia diminuida se as argamassas ainda não al cançaram o fim da sua cura e que o aumento da espessura da arga- 3 massa de assentamento também reduz a resistencia das paredes. Es- 3 por 3 tijolos com te último fato foi comprovado pelos ensaios 3 3 Francis ( " ) . 3 3 3 3 3 3 3 3 2 3 fcp (lbf/in2x103) 9760 Itrt/ in 2 6.0 4-f on ssoo in 2 s.o 4.0 3.0 • 3 3 3 3 3 2.0 1.0 3 0 0.2 0.6 0.6 0.4 ESPESSURA 0A JUNTA hor (in) — VARIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DOS PRISMAS COM A VARIAÇÃO DA ESPESSURA DA ARGAMASSA -TIJOLOS FURADOS. 3 3 3 54. colabora Os resultados . dos ensaios mostraram que a ção da argamassa é maior do 'que o previsto na norma inglesa BS5628 Part 1, porém em ambos fica claro que entre os componentes das pa redes a resistência da argamassa de assentamento é um fator de im portancia menor que a' dos blocos. 10.3 - Influência da resistência do graute O graute é um componente essencial nas paredes armadas e desempenha várias funções, tais como: - permite o posicionamento das armaduras verticais; - absorve uma parcela dos esforços verticais; - aumenta a rigidez global do conjunto,especialmente em relação ãscargas horizontais. Neste estudo determinou-se o aumento da resistência das paredes,através dos ensaios das paredes A,B,C,D. Em todas estas paredes as argamassas de assentamento têm resistências baixas, de modo a não interferir na avaliação da influência do graute. Com base nes tas condições foi determinado o esforço absorvido pelo graúte, na carga de serviço, pela via experimental e teérica. Tais temas são desenvolvidos no capitulo 13 deste trabalho. Com base nos resultados da tabela 9,9 construiu-se o gráfico mostrado na figura 10.5,que mostra a evolução do aumento'da resistência das paredes com o aumento da resistência do graute. Nota-se neste gráfico que quando a resistên cia do graute está entre 3,0 e 11,1 MPa a resistência das paredes aumenta de apenas 24 % em relação às paredes A que não são armadas e quando a resistência do graute é cerca de 14,8 MPa observase um aumento da resistência das paredes em cerca de 48 % em rela ção ê resistência das paredes A. Como nestes ensaios a resistência média dos blocos é cerca de 15,3 MPa conclue-se que pari o graute colaborar no aumento da resistência das paredes é necessãrio que a Sua resistência seja, no mínimo, igual ã dos blocos. No ta-se também que se a resistencia do graute se situa entre 3,0 e 11,0 MPa o aumento da resistência destas paredes .e pequeno, poáen do se tornar desprezível em termos práticos, como por exemplo, na Crp a, ef (MPa) 5,0 4,0 oD C3 p2 O D3 3,0 3 AB 133 e e o 132 o 8I A2 cz AI 2,0 I ,0 o 10 5 15 IMPa) AUMENTO DA RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO DA PAREDE EM FUNÇÃO DO AUMENTO DA RESISTÊNCIA DO GRAUTE FIGURA 10. 5 NOTA: OS VALO RES USADOS NESTE GRÁFICO ENCONTRAM-SE NA TABELA 9.13 55. eventualidade de um erro de dosagem, vibração inadequada ou graute usado fora do prazo normal de utilização (cerca de 3 hs).Figura10.5. As paredes F,G e H também permitem que se compare as tensões entre paredes não armadas e armadas com ra igual a 0,4 % a taxa de armadu e com graute de resistencia média 11,6 (MPa),ou seja, 55 % maior que a resistencia dos blocos. A resistencia mé- dia das paredes H é 53 % maior do que a das paredes G. Note-se que as paredes F são construirias com argamassa de resistência 5,1 MPa e as paredes G com argaMassa de 12,0 MPa, ou seja, 62 % mais resistentes que os blocos. Conclue-se que para as paredes construídas com blocos cerãmicos de 7,5 MPa de resistência ã compressão armadas com taxa de armadura 0,4 % , o máximo para as di mens3es da parede, a sua resistência supera as paredes não armadas em 76 %, paredes tipo F e em 53 %•paredes tipo G. Tabela 9.9. A norma norte-americana Uniform Building Code (U.B.C.) da California.) genericamente, recomenda que a resistencia - minima do graute não deve ser inferior a 13,7 MPa '(140 kgf/cm 2 ); para o bloco cerâmico e o tipo de parede ensaiados, esta recomendação se justificou experimentalmente. O projeto de norma "Proposed ACI Standard: Building Code Requirements for Concrete Masonry Structures" recomenda que a resistência do graute deve ser no mínimo igual -a dos blocos 4e concreto. Tal afirmativa também foi confirmada experimentalmente para • os blocos cerâmicos. Figura 10.5. A argamassa de baixa resistencia usada nestas paredes permitiu que se observasse o comportamento do'graute sem a possível influencia da argamassa de assentamento e deste modo se solicitou as armaduras ao máximo. 10.4 - Influéncia das armaduras Neste trabalho as paredes B, C e D com taxa de armadura minima de 0,2 % apresentaram uma deformação especifica média -6 na carga de serviço, aqui considerada como igual a 119 x 10 --6 na ruptura, valor es PR/5 conforme as normas usuais, e 618 x 10 te obtido por extrapolação dos diagramas o pa,e fxc s . Tabelas 19A a 30A e figuras 9A a 20A e 10. -6 a 10.9 • 100 200 300 IP 2(1,4,7) 3 400 50 o 500 Tb , Es (104 ) ARMADURA BLOCOS ARMA OU RA 20cm E(3,5,3) r E (2,5,8) e Cl) (2) (3) Ia) NOTAS:-(1) = DEFORMAÇÕES ESPECÍFICAS NOS BLOC OS NA CARGA DE SERVIÇO - P R/5 (2) • DEFORMAÇÕES ESPECÍFICAS NAS ARMO DURAS NA CARGA 7///// - p/5 (3) • DEFORMAÇÕES ESPECÍFICAS NOS BLOCOS NA CARGA DE RUPTURA, obtidas por extrapolação (4) g DEFORMAÇÕES ESPECÍFICAS NAS ARMADURAS NA C AR GA DE RUPTURA, obtidas por extrapolação —E • EXTENSUETROS ELÉTRICOS DE RESISTENCIA —MEDIA DE 3 PAREDES TIPO B PAREDES TIPO B DEFORMAÇÕES ESPECÍFICAS MÉDIAS NOS BLOCOS E NAS ARMADURAS FIGURA 10.6 100 6(1, 4,7) 200 300 500 400 600 TC I Blocos armadura blocos armadura 20cm 2(2,5,6) E(3,6,9) li I (3) (1) (2) NOTAS :- ( 1 ) (4) • DEFORMAÇÕES ESPECÍFICAS NOS BLOCOS NA CAR GA DE SERVIÇO - P R /5 (2) • DEFORMAÇÕES ESPECIFICAS NAS ARMADURAS NA CARGA R/5 OBS.: COMPRIMENTO DA EMENDA DA PAREDE C-3, 40cm (3)- • DEFORMAÇÕES ESPECÍFICAS NOS BLOCOS NA CARGA DE RUPTURA, obtidas por extrapolação (4) • DEFORMAÇÕES ESPECÍFICAS NAS ARMADURAS NA CARGA DE RUPTURA, obtidas por extrapolação —E • EXTENSÕMETROS ELÉTRICOS DE RESISTÊNCIA. —MEDIA DE 3 PAREDES TIPO C PAREDES TIPO C • DEFORMAÇÕES ESPECÍFICAS MÉDIAS NOS. BLOCOS E NAS ARMADURAS FIGURA 10.7 100 200 300 400 500 600 700 800 9 o Te,£s(10 E 11,4 ,7) blocos arma dura blocos armadu ra 40cm E(2,5,B) E (3,6,9) 1 1 (3) (4) NOTAS!-(I) = DEFORMAÇÕES ESPECÍFICAS NOS BLOCOS NA CARGA DE SERVIÇO - P R/5 (2) = DEFORMAÇÕES ESPECÍFICAS NAS ARMADURA //////// // /II I/f/7////1 OBS.: COMPRIMENTO DA EMENDA NA CARGA DE SERVIÇO - P Ris (3) DA PAREDE D -1 20cm 1) DEFORMAÇÕES ESPECIFICAS NOS BLOCOS NA CARGA DE RUPTURA, obtidas por extrapdacão (4) = DEFORMAÇÕES ESPECIFICAS NAS ARMADURAS NA C AR GA DE RUPTURA, obtidas por extrapolação —E = EXTENSÔMETROS ELETRICOS DE RESISTENCIA. —MEDIA DE 3 PAREDES TIPO D PAREDES TIPO D DEFORMAOES ESPECÍFICAS MÉDIAS NOS BLOCOS E NAS. ARMADURAS FIGURA 10.8 E (1,4,71 100 200 300 400 500 600 700 600 00 G blocos Th ést1(36 .,) b lolcos armadu ra 40cm armadura E (2,5,6) E(3,6,9) ONU ( 3) (4) NOTAS:-(I) = DEFORMAÇÕES ESPECÍFICAS NOS BLOC OS NA CARGA DE SERVIÇO - P R/5 ,~2~/~4/ (2) 3 DEFORMAÇOES ESPECÍFICAS NAS ARMADURAS NA CARGA DE SERVIÇO — PR / 5 (3) • DEFORMAÇÕES ESPECIFICAS NOS BLOCOS NA CARGA CE RUPTURA, obtidas por extrapolação (4) • DEFORMAÇÕES ESPECÍFICAS NAS ARMADURAS NA CARGA DE RUPTURA, obtidos por extrapolação —E • EXTENSÔMETROS ELÉTRICOS DE RESISTÊNCIA. —MEDIA DE 3 PAREDES TIPO H PAREDES TI PO H DEFORMAÇÕES ESPECÍFICAS MÉDIAS NOS BLOCOS E NAS ARMADURAS FIGURA 10.9 3 3 3 56. A ruptura de todas estas paredes foi frãgil e de modo explosivo, com excessão das paredes C-3, D-2 e D-3, porém a existência das armaduras verticais e horizontais solidarizando o conjunto manteve as paredes em pé apes a ruptura notando-se ai um 3 3 3 3 3 3 efeito benéfico das armaduras. Tal não foi o modo de ruptura das 3 paredes A,E,F e principalmente G, nas quais a não existencia das 3 armaduras provocou rupturas de modo não avisado e praticamente to tal. Nas paredes armadas como nas não armadas o surgimento de pequenas trincas verticais no terço central das paredes foi imediatamente seguido da ruptura. Nas paredes do tipo G s5 fia & quase foi possível constatar a ruptura. Figuras 10.6 a 10.9. (0,4 %) apresentaram uma deformação especifica média, na carga de 3 1, serviço igual a 120 x 10 -6 e 840 x 10- 6 na ruptura, valor este 1' As paredes H com o dobro da.taxa de armadura mínima obtido diretamente como pode ser constatado pelas tabelas 13.1e 19A. a 30Ae figuras de 9A a 20A.Estas paredes romperam de modo.avisado. 3 3 A ruptura foi precedida pelo surgimento de trincas horizontais no 'terço inferior das paredes na primeira fiada,onde se situavam as da to 3armdushoizntaeugrmocêniadesmgto argamassa de assentamento, se depois é que surgiram algumas trincas verticais localizadas. No processo de ruptura a face de menor espessura dos blocos ranhurados onde se situavam as armaduras ho- 2 3 rizontais se destacou completamente. Alpes a ruptura as paredes - :0 21 permaneceram em sua posição original. Figura 10.9. Em todas as paredes armadas, na ruptura, observou-se um aspecto benéfico das armaduras horizontais que foi o de aumen- 10 :o tar o funcionamento conjunto dos blocos, no entanto, para o tipo 11, de geometria dos blocos ensaiados notou-se que a armadura horizon tal antecipou a ruptura das paredes, notadamente das paredes H, pois exerciam uma ação de corte nas nervuras periféricas dos blocos sobre as quais se apoiavam. Tal fato foi observado diretamente nas paredes H que não romperam de modo explosivo e pode-se ver a ruptura se iniciando em uma fiada onde existiamarmaduras horizontais. Este mecanismo de ruptura foi mais acentuado pelo 3 3 3 3 fato 3 de se ter usado armaduras horizontais de bitola 7,9 mm, o mãximo permitido pélas normas jã citadas e que possibilitou obedecer a taxa de armadura mínima 0,07 • % na direção onde o esforço é secun- 3 3 derio. 3 57, Com base no que foi constatado pode-se afirmar que as armaduras horizontais de bitola 7,9 mm, em ensaios rgpidos, an tecipam a ruptura das paredes construídas com os blocos cerãmicos, porém não existe indicação de que tal fato ocorra na carga de serviço. Pelas evidencias expostas é recomendãvel o uso de bitolas de 6,3 mm ou menores como recomendam as normas norte-americanas. Conclue-se também que a taxa de armadura mínima 0,2 % não é suficiente para garantir uma ruptura avisada, embora melhore a solida rização do conjunto. As paredes armadas com taxa de armadura 0,4% ou maiores jã apresentam uma ruptura avisada ou dúctil. A quantificação teórica e experimental das cargas ab sorvidas pelas armaduras, grautes e blocos é desenvolvida no capitulo 13. 10.5 - Influência das emendas As emendas das paredes B-1, B-2, B-3, C-1, C-2 e D-1 tinham vinte 20 cm de traspasse e romperam de modo explosivo zona central da parede onde se situavam as emendas. As na paredes C-3, D-2 e D-3 possuíam as mesmas emendas com traspasse de 40 cm. Os ensaios revelaram que com as emendas de 40 cm a ruptura é. mais dúctil e não ocorre por explosão do terço central das paredes co----mo ocorreu com as outras de 20 cm. Pelo contrãrio, a ruptura das paredes com emendas de 40 cm se manifestou no terço inferior onde se situavamasarmaduras horizontais. As paredes H com emendas de comprimento mínimo 300 apresentaram uma ruptura praticamente avisada. Não se notou diferença na carga de ruptura das paredes por causa do comprimento das emendas.'Conclue-se portanto, que o comprimento das emendas influenciou apenas o tipo de ruptura e não a carga de ruptura das paredes não havendo grande impedimento de se fazer as emendas com 20 cm se nas paredes das construções reais sõ existissem esforços de compressão axial. Como também existem flexões provenientes das excentricidades acidentais, desaprumos, ou esforços - horizontais devidos ao vento, a recomendação do Uniform Building Code e do National Concrete Masonry Association e de outras normas, que impõe a emenda com comprimento mínimo de 2 3 58. 3 300 também se aplica para os blocos cerimicos e encontra justifi- 2 cativa experimental. Figuras 10.6 a 16.9. 3 3 10.6 - Influência da geometria dos blocos 3 Genericamente o desempenho global das paredes depende da geometria dos blocos. Neste estudo não se cogitou de se estu realizados dar este aspecto do problema pois os ensaios foram com blocos de mesma geometria. No entanto em vários ensaios 3 3 3 3 se 1, ouviu estalos secos provenientes do interior das paredes,os quais se intensificavam ao se aproximar da ruptura. Tal fato está as- 2 sociado com o rompimento, ás vezes prematuro, das nervuras internas dos blocos, o que contribuiu para que o graute e as armaduras fossem sendo carregadas fortemente a partir de cargas relativamen :5 te baixas; este fato contribuiu para que as deformações nas arma- lo duras resultassem maiores que as deformações nos blocos e exempli fie -a uma das influencias da geometria dos blocos no comportamento 2 das paredes. Figuras 9A a 20A. 3 10.7 - Influência do módulo de deformação das paredes (Epa) 3 Neste tópico são analisados o módulo de deformação :o das paredes (Epa), o módulo de deformação transversal (Gpa), e o :o coeficiente de Poisson (vpa). Tabelas 10.2 a 10.8. , A partir do módulo de deformação medido nos blocos 2 E foram b,pa e na junta (E ) da sétima fiada das paredes A,E,F, calculados os módulos de deformação teóricos das paredes pela ex- pressão 7.16. Os módulos de deformação teóricos (Epa) das paredes A,E,F, são 2;5 vezes maiores, em média, que o módulo de deforma- 3 3 ção determinado experimentalmente. Tabelas 102 el0.3.A maior defor 3 mabilidade das paredes reais se explica pelo fato da argamassa de 3 3 assentamento não ser apoiada continuamente na face dos blocos,por causa da existência dos furos. Este fato faz com que a deformação nas paredes seja menor que a mesma deformação obtida nos ensaios ti individuais do módulo de deformação dos blocos (E b ), nos mesmos níveis de tensão. 3 2 3 639 3 9 863 999£ £C£ C 811E L1 £17 E pa (MPa) 9993 • LHA; n,d -I 3 0011 0009 0015 0080 1 0058 008/ 00£6 0068 (e d W) 3 . (e dW) e 3 1 0009 00 66 0089 0096 1 008 91 00081 0031 00 01 I e i 9509 3 113 400 45 0 0 4500 376 2 1 Cd 17100 19 60 0 17 400 1 e' d e .6 6835 6835 6835 3 -J L -J 6 -9 3 -9 1 -9 £-H 3-H L- H 0 065 006 5 00'6 5 E- V 3- V L -V C- 8 3-8 L -8 C -3 3- 3 1-3 C-0 Z- 0 L- 0 3- 3 L -3 006 5 (e dW) q3 p are de e i e (P gW) A 3 da 1 (e dW) 3d 3 . Tip o ocst, 1 1 e ■ 856£ • 1 £193 179 32 1 019 3 1 e e e 6135 1 3 1 (' d 1 e i E£6£ VICE 0/1C 1 68C5 9605 L8C5 3 1 e i i 1 e 1 4 M OD ULO D EDEFORM AÇ ÃODO SBL O COS, ARGA MAS SA, GR AUT E, PR ISMASEPAR ED ES 59. .3 3 6 0. . 2 3 3 3 TABELA 10.3 COMPARAÇÃO ENTRE O MODULO DE DEFORMAÇÃO TEÓRICO E EXPERIMENTAL DE PAREDES 3 3 3 3 3 3 Tipo de Módulo de Deformação das Paredes Epa(Mpa) Teórico Experimental 3 3 3 E pa E pa 6644 3737 7014 6667 4000 2666 6451 A-3 9543 8907 4377 9509 Média 7748 6517 3593 7658 E-1 E-2 10450 5480 6192 1868 2986 2529 10103 4997 3 Média 7965 4030 2757 7550 3 F-1 7294 4133 2254 7025 3 F-2 7400 3217 2643 6948 3 Média 7347 3675 2448 6986 3 E b,pa E. A-1 7035 A-2 paredes 3 3 2 3 3 NOTAS:1. E pa - módulo de deformação das paredes obtido segundo a expressão 7.16. 2. Eb,pa - módulo de deformação do bloco obtido no ensaio de paredes. • 3. E - módulo de deformação da junta. 4: Os resultados individuais de Ep a encontram-se nas tabelas 31A a 33A e nas figuras 21A e 22A. . .5. Alguns dos valores de E b, a e E. foram obtidos a partir das tabelas 34A e 55- A e Ls figuras 214e24A. 3 lp 3 2, 3 3 3 3 61. Isto significa que nas paredes ensaiadas o módulo de de- formação medido nos blocos (E bpa ) . é maior que nos ensaios indi) e faz com que o módulo teórico da parede seja maior b que o módulo experimental quando calculado pela expressão 7.16. viduais (E A variação de Epa/E b,pa com E j /E b,pa demonstra que se o módulo de deformação da junta (E j ) e igual ou maior que o dUlo de deformação dos blocos mo (Eb,pa),esse exerce pouca influência sobre o módulo de deformação das paredes. Tabela 10.5 e figura 10.10. Na maioria dos ensaios realizados o módulo de deformação da argamassa de assentamento (E a ) é maior que o módulo de deformação da junta (E ); e em todos os ensaios o módulo de deformação da ar ) e maior que o módulo de deformação dos blocos (E b ). a Tabelas 9.6 e 9.8 .Na figura 10.10 são marcados os valores teóricos gamassa (E e experimentais que mostram a variação de Epa/E bpa com a variação de Ej/Eb,pa . Nota-se que há uma boa concordância e que efeti vamente o módulo de deformação das paredes(Epa)tende a se estabilizar com o aumento de E . Este é mais um fato que explica porque a resistência da argamassa não necessita ser muito maior que a dos blocos; isto e mais verdadeiro quanto mais maciços forem os blocos cerâmicos. Os resultados dos ensaios demonstraram los de deformação na junta que os módu- (E ) são menores que os módulos da ar- gamassa (E a ) em corpos de prova 5 x 10 cm. Este fato ao lado dos já citados indica que a argamassa nas paredes não está submeti- da a um estado de compressão triaxial já que a resistência da argamassa e o módulo de deformação deveriam aumentar, fatos estes . aceitos normalmente para os blocos ou tijolos maciços e já estuda' dos no item 7.4 do capitulo 7 e representado graficamente na figu ra 10.11. O não confinamento da argamassa e causado pelo grande nú mero de vazios existentes nos blocos. Estes fatos explicam porque a argamassa deve ter uma resistência mínima e uma máxima dentro dos limites já estudados e sugeridos pelos resultados dos ensaios. Não é verossimil que a diminuição do Ej seja uma manifestação do "efeito parede" .estudado nas paredes de concreto assim denominado por Caquot. Devido a este efeito a e resistência do concreto nas faces das paredes e menor do que internamente por que nas faces das paredes se acumulam mais os finos e menos o 62. 3 3 3 3 TABELA 10.4 43 MODULO DE DEFORMAÇAO NOS BLOCOS(E bp8 )E NAS JUNTAS (Ej) 2 3 3 Módulo de Deformação (MPa) Tipo das paredes Blocos :E b,pa • Juntas E. J E. (coffi armadura) J Deformação Especifica ** T b,pa' T . (10-6) 3 T b,pa T. i -. - 85 .90 80 50 90 35 90 150 85 - 150 115 55 - 3 3 A-1 A-2 A-3 7035 6667 9543 B-1 B-2 B-3 12000 7555 18258 6644 4000 8907 4000 5913 11636 5569 3170 5657 . 3982 4526 11314 - 100 70 110 130 200 140 - 0-1 0-2 D-3 7240. 9057 7200 - 5909 5930 6887 - 155 145 115 230 190 70 - E-1 E-2 10450 5480 6192 1868 - 80 150 135 440 - F-1 F-2 7294 7400 85 100 105 115 . 90 150 230 110 150 120 C-1 • C-2 C-3 H-1 H-2 11-3 - 9467 8000 8778 4133 3217 9036 6133 • 6583 7646* 7077* 5643* 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 • 130* 130* 140* 3 3 NOTAS: *Nas juntas com armadura horizontal. **Deformações especificas na carga de serviço. - Alguns dos valores de E b,pa e E. foram obtidos a partir das tabelas 34A 3 3 3 3 3 e 35A e das figuras 23A e 24A. 3 3 3 3 3 3 3 3 .3 3 63. TABELA 10.5 Epa VARIAÇÃO DE E E b,pa Experimental Tipo E de parede E pa Ei , COM A VARIAÇÃO DE * Te6rico E. J E b,Pa 1),Pa E E ** pa E. J b pa ' E b,pa A-1 0,997 0,94 0,87 0,25 A-2 0,968 0,60 0,95 0,50 A-3 0,996 0,93 0,98 0,75 E-1 0,967 0,59 1,00 1,00 E-2 0,912 0,34 1,01 1,25 F-1 0,963 0,57 1,02 1,50 F-2 0,939 0,43 1,022 1,75 - - - 1,025 2,00 • b,pa E NOTAS: (*) Os valores experimentais de T-EL— e os obtidos cb,pa pela expressão 7.16 usando os valores expei-imentais de E Ej são coincidentes. b,pa Valores obtidos pela expressão 7.16 admitindoEj se valores teóricos de E b,pa ' E po E b , pa ASAI — A • El 1,00 cz • • F2 .Fr •• 0,50 CONVENÇÃO: O 2 RESULTADOS TEÓRICOS ã 3 RESULTADOS EXPERIMENTAIS 1 O t 0,50 1,00 150 • 200 2,50 Ej E 12 , Pa COMPARAÇÃO ENTRE O MÓDULO DE DEFORMAÇÃO TEÓRICO E O EXPERIMENTAL DE PAREDES FIGURA 10.10 Ea Ea 4,0 3,0 2,0 1,0 01 0 2 0,3 04 VARIAÇÃO DO MODULO DE DEFORMAÇÃO APARENTE DA ARGAMASSA ASSENTAMENTO. Ea, a DE FIGURA 10.11 64. 14 agregado graúdo( ) . Também não existem evidências para que se pos ãs diferenças de cura eventuais en sa atribuir a diminuição do E As tre as faces externas e o interior das paredes. paredes são construTdas e ensaiadas no interior do Laboratório. A tabela 10.7 mostra a•s deformações especificas hori zontais e verticais nas faces das paredes. Com estas deformações determinou-se o coeficiente de Poison (vp a ) em vários pontos das mesmas. Figuras de 16.4 a 16.8. O coeficiente de Poisson assume va lores maiores nas extremidades das paredes e menores no centro das paredes. Considerando-se a media dos valores das bases situadas nas extremidades, pode-se estimar o coeficiente de Poisson mó dio das paredes não armadas e armadas como sendo 0,14,Este valor é inferior a 0,25; valor máximo admitido pelas normas estrangeiras citadas no item 5.1.1.2. do capitulo 5. Observou-se pelos resultados dos ensaios que na carga de serviço o graute das paredes armadas não influe nas deformações especificas horizontais das mesmas. No entanto há uma diferença no módulo de deformação trans paredes versal (Gpa) das paredes armadaseasnão armadas. Para as não armadas este valor é 2200 MPa e para as armadas ó 1900 ensaiados. Estes resultados são representativos para os materiais o aumento Tabela 10.7. Nota-se um sensível aumento do Epa com da resistência das MPa. paredes . Tabelas 36A a 41A. Pode-se observar também que o módulo de deformação medido nas bases situadas nas faces das paredes E v ó cerca do dobro do módulo de deformação das paredes Epa. Pelas normas citadas no capitulo 5 pode-se estimar o valor de Epa e Gpa pelas expressões abaixo: e Epa = 1.000 f p Gpa = 400 f p Considerando:se as paredesEeHeos valores das resistencias dos prismas correspondentes a estas paredes e contidas na 9.7 , os valores da tabela estão em GPa. TABELA 10.6 Paredes E H Pelas normas Gpa Epa 3,24 4,63 1,29 1,85 Resultados experimentais Epa Gpa 2,76 4,39 1, 4 1,90 tabela ▪ Módu lo de de formação na s p aredes ( M Pa) I . (una E, : o Epa I 60' 0 91' 0 i vo' o I 61 :0 LD rn Cle) O CC C a • r O O O 60' 0 el' o o ls o zt` o stl o le i») ot` o rnp f irr. an tr. ela Pn i ssnn E£6e *CEE C1793 I r I Inç o O 9863 tf) I 3» 0- I E; L.L.1 CL I V r‘ o I 9 (\ snA tel 65. . I I I C2 UI O •-• CO e e I e 91- 92- I OZ - 1 O O en .-- (V e..1 01OZ OZ - i I 9L - e OZ - I 0£ O Len ul 1"-.. ▪ 1-1 CZ 1-4 91 • W 02 O C C/ In Lr) ul .- •- •I I 0 0 Q.1 CU L.• 'O A C• 14- S. 40 901 SOL 921 C:C LL- O à CO N01 ler--cnce • r-- ct- In r- ..- r- LU leu O Tra nsv er sa l I I I i O In cr CO tj t-en r.... NI •-• •-.• C ai VI to .0 MD et UD 1-... N. 5c1. CO sdt..1 •-• .- 515 C -C .r. > LU O I- > •• I 2- 11 3- 1-1 E- 5 Z- 5 1-9 Z- 3 L- A I VI Ln (0 re C tn en 4-1 0 C 4-1 ZZ18 01781 0989 0064 00617 00617 nut U9V9 1 4- 1I 0077 [21.11 6291 1 9991 £C9 1 1 1 4081 364 1 I £8 91 1 I 4081 11 21 ï 3181 : 9111 I -! 6903' 8913 ‘ Igi 0077 _J o o IO 4081 4541 O C) O (.• r0 (0 4- - Coe fic ien te s 011 991 01 1 r'i E 59 1 021 lc 0 0. N C 0 et et O -0 base s s itua das o Po iss on n a 0 ta pa re de s n a bas e i. 1.0 o trans ve rsa l 0_ 01 9Z - CZ, CL C.., .2 I0 Z Cl E ni E CO S. 01 = C 0 C a) to a O O A V -C-C 1- o IC L..), E LU >. = CJ O 1 66. Pela comparação dos resultados observa-se que calcu lando-se o Epa e Gpa pelas normas, superestima-se o módulo de de formação das paredes em cerca de 20 % e também o módulo de deformação transversal em aproximadamente. 4 %. Os resultados mostram que a determinação de Epa e Gpa pelas normas pode levar a erros consideráveis. Os valores de Epa são de muita importância nos cálculos de flambagem e os de Gpa nos estudos dos esforços horizontais nas paredes. Os ensaios de módulo de deformação nos prismas das paredes E e H forneceram os resultados: TABELA 10.8 Módulos de deformação (GPa) Epa Paredes E p, b E p,a . (GPa) E 4,1 2,5 2,7 H 4,5 3,3 4,4 Conclui-se pela tabela acima que o módulo das paredes não armadas e armadas pode ser avaliado com base na determinação do módulo de deformação dos prismas Ep,b e E pa . menor diferença foi nos prismas cheios e foi de 2 %. A O estudo de Epa permite observar que se pode usar a teoria elástica nas paredes de blocos cerámicos desde que ela se ja complementada por ensaios. 10.8 - Influencia da mão de obra na construção das paredes Nas paredes construídas para este estudo a influencia deste fator não é significativa porque todas as paredes foram construídas por um mesmo pedreiro, o qual era assistido por influencia técnicos do Agrupamento de Estruturas. No entanto a da mão de obra é um fator muito importante na resistência das 67. paredes. Para tentar avaliar este parãmetro a equipe do pesquisa dor inglês F.G. Thomas construiu seis pilares de alvenaria, sendiferente; do que cada um deles foi construido por um pedreiro devido aofato de todos saberem que os pilares seriam 3 3 3 3 3 3 3 3 ensaiados 3 não houve grande diferença nas resistências ã compressão que pu 3 desse ser atribuída ã mão de obra" ) . A experiência do National Bureau of Standards (NBS) consistiu em fazer com que as mesmas paredes fossem construídas por dois pedreiros com e sem fiscalização. As paredes construídas com fiscalização deram resultados ■ de 30 a 60 % superiores ãquelas construirias sem fiscalização" ) . 3 3 tijolos 3 As experiências de Mont e) indicam que para com resistências ate 19,6 MPa (200 kg/cm 2 ) se obtém um aumento 3 de ate 100 % na resistência das paredes devido ã melhora da mão de obra. Para tijolos de maiores resistências o mesmo pesquisador notou aumentos de 10 a 70 % na resistência das paredes. • 3 Com base na observação da construção das pa'redes A, B,C,D notou-se que o pedreiro seleciona naturalmente os melhores blocos ficando os blocos com pequenos defeitos para serem usados nas ultimas paredes. Isto foi notado especialmente nas D-2 e D-3 que apresentavam alguns blocos trincados. Tal 3 3 3 3 paredes 10 fato, 3 3 porem, não influiu significativamente nos resultados. 3 3 3 3 10.9 - Influencia. do tipo de amarração Sabe-se de experiências realizadas em outros paises (16) 3 3 que as paredes com amarração se comportam melhor ã compressão que as paredes construídas com juntas a prumo. As paredes construídas 3 3 com juntas a prtimo apresentam também menor resistência ã flexão. 3 10.10 - Influencias diversas Como foi mostrado, os fatores que em menor ou maior grau influem na resistência das paredes são muitos. Outros 3 3 3 que3 ainda influem na resistência e na durabilidade são: Tndice de ab-3 sorção inicial, indice de absorção, permeabilidade e eflorescen-3 3 3 68. cia. Tais temas, no entanto, não serão tratados neste trabalho. 11 - MODO DE RUPTURA DAS PAREDES RESISTENTES SUBMETIDAS A COMPRESSÃO Neste capitulo são apresentadas os- dois principais critérios de•ruptura das paredes submetidas ã compressão. O critério de Hilsdorf" ) permite que se chegue a resultados quantitativos. 0 critério inicialmente estudado por Lenczner" ) é mais qualitativo, porém-permite que se tire conclusões sobre a contribuição da argamassa de assentamento na resistencia das paredes, o que corrobora alguns aspectos jã constatados no capitulo 10. 11.1 - Critério de Hilsdorf HipOteses bãsicas: - Os blocos ou tijolos são maciços e toda a ãrea das faces maiores encontra-se em contato com a argamassa e hã perfeita ade. rencia entre ambos, figura 11.1. - a distribuição das tensões laterais e verticais e uniforme; - a alvenaria se comporta segundo um critério de ruptura semelhante . de-Mohr com modificações. ao Supõe-se que as tensões de tração são iguais nos eixos x e z, a linha AB da figura11.2pode ser representada pela equação: oy abx - bz = c'tb [1 a cb = cbz - tensões de tração nas faces laterais onde, blocos. o tba cb (11.1) tensão de tração nos blocos. - tensão de compressão nos blOcos. dos TENSÕES NOS BLOCOS OU TIJOLOS E NA ARGAMASSA NA COMPRESSÃO SIMPLES FIGURA 11.1 q'y,R ENVOLTÓRIA DE RUPTURA RESISTÊNCI» A COMPRESSÃO LATERAL RESISTÊNCIA A TRAÇÃO LATERAL RELAÇÃO ENTRE AS TENSÕES DE COMPRESSÃO E TRAÇÃO . EM UM BLOCO OU TIJOLO NA RUPTURA FIGURA 11.2 69. Aumentando-se as cargas verticais a argamassa tem a tendência de expandir-selateralmente. Havendo aderência entre o blo co e a argamassa esta resulta em um estado de compressão triaxial e os blocos em um estado de tração triaxial. A resistência da argamassa fica aumentada e aplicando-se ã argamassa os resultados conhecidos do concreto no estado de compressão triaxial pode-se estimar a resistência ã compressão da argamassa pela equação sugerida por Richart (1) .Figura 11.1 a y = o ca + 4,1 • o ax (11.2) oy - tensão normal na parede; onde, G ca - tensão de compressão na argamassa; - tensão de compressão lateral na argamassa; ax da equação 1112 deduz-se a mínima tensão, de confinamento lateral da argamassa: 1 (11.3) - aX ca 4,1 Se as tensões de tração lateral nos blocos e as ten sEes de compressão lateral na argamassa estão distribuídas unifor memente ao longo da altura dos blocos e argamassa'de assentamento tem-se a condição de equilíbrio: G ax = ha a bx ' hb Substituindo-se a equação 11.4 na equação 11.3 tem-se a (11.4) equação de CD: ha G bx 4,1 ' hb (civ o ca Da equação 11.5 e 11.1 obtem-se,a tensão de ruptura local ( 11.5 Oy OU 3 70. 3 fica determinada a intersecção das retas AB e CD. A tensão os/ escreve-se como: 3 4,1 ou) a = a cb 4,1 a tb 4- a • a ca + a . (11.6) cb _ 3 3 onde, h a = • h a 3 b 3 •Hilsdorf também sugere um coeficiente de não unifOrmidade Uu. Este coeficiente é definido como sendo a razão entre a tensão mãxi- 11 ma local pela tensão média de ruptura da parede ou prisma. 10 10 a a _ P a,tr U u e _ o pas a 4,1 a t b cb Uu • 4,1 atb + a aca + a . Cf 10 (11.7) 1, cb 3 Na ruptura o coeficiente de não uniformidade é Uu, 3 para valores inferiores das tensões este coeficiente passa a ter." outros valores. 10 • O coeficiente de não uniformidade U é uma medida da 1) • não uniformidade das juntas e tijolos e de suas propriedades e de 1) 11pendamãobr,dtipoearsnciàompresãda gamsdento,dipersténcaàompresãd.: tijolos. Os ensaios de Hilsdorf apresentaram valores de Uu entre ,31 1,1 e 2,5 e apresentam uma tendência de decrescer com o . aumento da resistência da argàmassa (83 . Os valores de U são obtidos de ensaios 3 intensivos de prismas e paredes com diferentes blocos ou tijolos e argamassas 2 de modo que para cada conjunto de materiais se determina um valor que mais de adapta. às características das paredes ensaiadas. Se- 3 gundo Sahlin (8) esta fórmula foi desenvolvida com base no estudo 3 de tijolos de resistência à compressão igual a 36,7 MPa (375 kgf/ 2 cm ) e deve ser usada com cautela até se conhecer o valor efetivo de U e f tb -para cada tipo de parede. 3 3 3 71. A resistencia ã" tração dos blocos ftb é determinada de vãrios modos. Sahlin (8) sugere a seguinte regra empírica: Para tijolos maciços: f tb . . f cb 20 Para tijolos furados: tb LL 30 . f cb Francis" sugere que a melhor forma é por meio do ensaio de tra ção na compressão diagonal usando-se a expressão: f tbl 2P 7rh b" t b (11.8) em que as dimensões são tomadas em relação a. érea bruta. Embora dando uma idéia apenas aproximada de f tb este foi o método julga do mais conveniente para a determinação da resistencia à tração dos blocos cerãmicos. Neste trabalho a determinação de ftb feita por meio de seis corpos de prova. As comparações entre foi os valores fornecidos pela equação 11.7 e os respectivos valores de Uu encontram-se na tabela 11.1. A aplicaçãó da fõrmula de Hilsdorf permite que se determine a resistencia ã compressão das paredes de blocos cerãmi cos desde que se conheça Uu. Os ensaios das paredes F e G mostraram que Uu cresce com o aumento da resistencia da argamassa. SO a determinação de Uu para cada tipo de bloco combinado com argamassas de diversas resistências permitiria a determinação de UuoqUe levaria a uma aplicação da equação 11.7 com segurança. Para este estudo pode-se ensaiar prismas de vãrios blocos ou tijolos, em vez de paredés, como fez Hilsdorf". Os ensaios à tração na compressão diametral dos blo cos mostraram que a resist'encia a" tração ao longo da espessura dos blocos é Cerca de 145 % maior que a resistência ã tração ao longo do comprimento dos mesmos, Tabela 14A. Esta diferença g menor nos tijõlos maciços. " 3 72. 3 2 3 nn O O tr) -J 1-■ 3 3 (M Pa ) pa, br ( Eq uaç ão de H i ls do r f) Lii O O ICC CC LU CI. 2 3 f N O 10 ,0 / Uu O 120 03 oO 3 Lr/ •. o f LU LU O LU CL cC OU) Q O (e cIN) 2? 4 CIL ce ce LU Cr) LU Lr) (e dW) ql 4 O LO a eL/ r ID O. ra) NI NI • CO NI LO a CD 1.0 NI LO a O CD NI Lr/ a C1./ a O • r e-a In Cr/ " r‘. 1 0 tr) LO O LO O Co O o o O Lr) les a 01 LO a N. LO LU lã- O 1.0 •• Cr) O 3Z ICC c d o E o p a re de ce ( 2 dW) q3 LLI 3 CC 2 .3 .3 L.c, • a LO .-. 3 3 r- IJJ 1L/1 CC . 3 CD CU LO a .O a Tip o de TAB ELA11. 1 Lm ( Ens a io s) -4 CC :3 (MPa ) O pa, br ce l'... 3 3 3 3 3 3 3 3 73. 11.2 - Critério de Lenczner Hipóteses bãsicas: - Os blocos ou tijolos são maciços e toda a ãrea das faces maiores encontram-se em contato com a argamassa .e hã perfeita aderência entre ambos; - a distribuição das tensões laterais e verticais é uniforme. Considere-se uma parede submetida a uma compressão vertical cr y . Em seguida retire-se da parede um bloco ou tijolo com as duas fiadas de argamassa contíguas e de espessura h a . Fi guras 11.1, 11.3 e 11.4( 5 ). Para efeito destas deduções define-se: - tensão normal na parede a a pa,r - tensão normal de ruptura nas paredes abx - tensão de tração lateral nos tijolos ou blocos tensão de compressão lateral na argamassa clax ocb - tensão de compressão dos blocos nos ensaios individuais cb b,t br - deformação especifica nos blocos - deformação especifica lateral total nos blocos - deformação especifica lateral na ruptura A deformação especifica nos blocos, se não existisse a aderencia entre os blocos e argamassas seria: (11.9) Eb e nas argamassas e: a E a DEFORMAÇA0 NOS TIJOLOS TR ACIONADOS L DEFORMAÇÃO NA ARGAMASSA COMPRIMIDA DEFORM4A0 LATERAL LIVRE DOS TIJOLOS ' DEFO RMAÇÃO LATERAL LIVRE I DA ARGAMASSA • DEFORMAÇÃO LATERAL DOS TIJOLOS E ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO SUBMETIDOS A COMPRESSÃO SIMPLES FIGURA 11.3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 a 3 3 3 3 3 3 3 z 3 3 3 3 RUPTURA T(PICA DE UMA PAREDE DE TIJOLOS OU BLOCOS FIGURA 11.4 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 74. blocos e nas arga- As correspondentes deformações especificas nos massas submetidos a um estado duplo de tensões serão: a bx = 'bz c C 1 ( abx b= a = a ax Ea (11.11) v b 'abx ax A deformação lateral da argamassa comprimida mais a deformação lateral dos tijolos tracionados é igual ã diferença nas deformações transversais se não houver aderência entre os blocos (tijo los) e a argamassa. Figuras 11.3 e 11.4. Se, x " h b = • a ax ' ha ('11.13) hb ha a bx . . abx Eb abx Eb (1-v 1 Ea ha ( 1- vb ) oy (l-v b a )+ abx Eb Eb hb Ea ha va (Ea E ) A deformaçãã especifica (1-v y b ( vb E a ( 1- v ) = Eb v, vb ) Ea Eb cr u ( vb r1;h b (1).14) ) E ba ha lateral ( 1- v a )I total nos blocos serã: 3 3 75, a = b ,t . a + r bx • (1 - Eb (11.15) ) cb t . a + Eb [(1 - v b ) + Y 3 vb E ) a 3 3 3 11 3 3 substituindo 11.14 em 11.15, tem-se: b 3 Eb hb Ea ha 3 (11.16) 3 - va 3 3 3 na ruptura eb t = c b ,r . 11 Se não hã aderéncia entre o bloco e a argamassa, o 3 3 segundo termo de 11.16 anula-se e 3 3 vb (11.17) 3 E b ,r = acb 3 onde o cb é a tensão de ruptura dos blocos não confinados nas paredes, da equação 11.16 tem-se: vb a pa,r A-- vb (1 1.18 ) 3 b 1 a pa,r = ci c b • • onde E pa,r .A = a cb 3 va 'E a b ) I 3 (11.19) 1 + A . Eb vb 3 3 3 vb Eb ) (1 - v b ) Eb hb Ea • h a va 3 3 3 3 3 3 76. a pa,r cb• (11.20) 1 + Bj B = A . E .•. 1 [ a b b 11.2.1 - Avaliação da constante B em alguns casos par ticulares Assumindo-se v E B = E + E b tem-se: (11.22) a .+0 a B = resulta a - Ea b 19E se = v b e da equação,(11.20) , 19 = 0,95 a pa,r '(11.23) e se concluiu que' a resiste- tida ã compressão ê função somente das teoria' resistências dos blocos. Nos casos reais dos ensaios esta clã melhores resultados se a =. cp cb Destas expressões verifica-se mais uma vez a pequena influência da argamassa se os blocos ou tijolos são maciços. Se v = b va e E E b - 3E b 1 19E + 3E 21 B - pa,r b = 3E b , resulta: a b = 1,09 . a cb - 0,09 (11.24).. 3 3 3 :1 „, Segundo esta teoria a diferença entre a resistência de uma parede 3 O e com E =3E seria de apenas 15 %, que é" aproximada- 3 a b az mente a mesma relação entre as resistências das paredes F e G jã 3 com E discutida no capitulo 10. As equações 11.23 e 11.24 servem para 3 demonstrar a importância dos blocos na resistência das paredes de blocos cerãmicos;os resultados obtidos com a equação 11.24 não es — 3 • tão ao lado da segurança. 3 semelhante o modo de ruptura das paredes submetidas ã compressão. 3 Os critérios de ruptura expostos explicam de maneira O critério de Hilsdorf baseia-se predominantemente em tensões e o de Lenczner na compatibilidade de deformações. Da observação da 3 ruptura das paredes ensaiadas conclue-se que o - modo de ruptura es tudado E.comum quando a argamassa de assentamento tem a resisten cia compatível com os blocos. Nos casos em que a argamassa é de 11 3 baixa resistência ocorre o esmagamento de uma fiada de argamassa . , caso 2 e não hã a predominância de trincas verticais. Este último não ê previst6 pela teoria pelo fato que esta foi elaborada para 3 tijolos maciços e argamassa de resistência adequada. 3 12 - DETERMINAÇÃO TEÓRICA E EXPERIMENTAL DA RESIST!NCIA DOS PRISMAS 3 3 3 12.1 - Generalidades 3 Em 1932 Richart (17) estudou as paredes de blocos de 3 3 intimará ensaios visando correlacionar a resistência dos prismas 1, concreto por meio de pequenas paredes e prismas. Ap6s este estudo com as resistências das paredes foram realizados. Dentre todas as 3 (20) e- a mais importante. Trata- 3 3 se de um trabalho exploratOrio e preliminar publicado em 1937, pesquisas realizadas a de Krefeld que usava pilaretes de alvenaria construidos com um único tipo de tijolo e uma única argamassa de assentamento. O autor deixou cla- 20 ro as limitações do seu trabalho e recomendava que se pesquisasse 3 3 renda. Como resultado final o pesquisador determinou uma série 3 de fatores de correção da resistência dos prismas em função da re 3 lação altura/espessura dos mesmos. A resistência do prisma era 3 3 3 3 a resistência.dos tijolos e das argamassas, à geometria e a ade- 78. multiplicada por um fator de correção para se obter básica de cálculo da alvenaria (o cp a tensão ). e Forster e Bridgeman voltaram-se para o problema constataram algo surpreendente: as normas de diversos países ajus taram um "fator de norma" de modo que quando a esbeltez do prisma for 3,0 obtém-se o mesmo valor de Krefeld; em outras palavras os fatores de correção das diversas normas estão multiplicados um "fator de•norma" de cada pais, tabela12.1,a origem de por todos estes fatores é com certeza o trabalho preliminar e exploratõrio de Krefeld. Por serem muito arbitrários é que estes fatores de correção não serão usados neste trabalho (19)(21) 12.2 - Resisténcia ã compressão dos prismas segundo Hilsdorf O estudo apresentado por Hilsdorf em 1967 e analisado no capitulo anterior também se aplica ã determinação da resisténcia ã compressão de prismas. 12.3 - Resisténcia ã compressão dos prismas segundo Francis (13) Admitindo-se o modo de ruptura descrito no capitulo anterior que solicita os blocos ã tração e a argamassa ã compressão (figura11.1), pode-se determinar a resistência dos prismas a partir da compatibilidade das deformações: - Nos blocos e bx c 1 - [.0 bx 1 bz E b a bz + b (a y - z (12.1) (12.2) 79 o 0 . r on cn . O 0' 5 1.0 01 a 0 tf) 01 a 0 en 01 a C3 0' 17 01 CO a 0 01 CO a O 03 CO a O 0` E 0 CO O CO O CO 0 CO O 0 CD 9' 3 tf) N. a 0 e N. . 0 1 1 m 01 a O) 1 1 al CO a O 0 CO C3 CO O CO O CO O O O 0 CD e N. a 0 e r•-. a 0 e r.... . 0 e t•-•. a 0 e 1•••• • a 0 e r•••• a O 1.-.. U3 a 0 r•-• 1.0 a O CO 10 a O r•-. ‘0 a O 00 10 a 0 r--10 a O r-••• 1/4C) a O CO (.0 • a O Cl U1 CO U1 N. U1 N. N-. 1 1 O O 1 O le) a r— 1..0 CV a r New Zea lan dSta nda rd Stan da rd t 1 1 1 m 01 a O 01 CO a O O Lro a on " o 0 U1 a r N1 Cri a O O U1 a r O Lf) ^ r 01 01 a O Un ifo rm Bu ilding Co de Na t ion a lBu re au o fStan dards ( NBS) §truc tura l C lay Pro ds. In s t. O Can ad ian Co de ( Tijo los ) 0 Can a dia n Co de ( Con c re to ) Aus tra l ian Or ig em no r ma Fa to r de I Kre fe l d OS DEKREFELD EMCOMPARAÇÃO t 9` L • N.1 4/ 4 o O I o' 3 O` 9 • O CD . 1--- 3 3 3 80. - Na argamassa de assentamento E ax a ax + v a [ az E [ -a E + V az a (a y + a (a + a az X ) (12.3) )1 (12.4) onde E ax , E az são as deformações laterais na argamassa de assen tamento. Para haver. compatibilidade: (12.5) E bx - c ax E bz = (12.6) Eaz A condição de equilíbrio impõe que o esforço total de tração nos blocos seja igual ao esforço de compressão na argamassa de assentamento. bx • hb = a ax • h a a bz • hb = a az • Escrevendo-se a 1 = h b /h ha resultam: a a ax = a1 (12.7) o az z (12.8) Das expressões 12.5 e 12.6 e substituindo os valores de oax e claz pelos valores das express5es 12.7 e 12.8 resulta: 3 3 3 81. y a bx = a bz (0.v - v a b 2 3 3 3 ) (12.9 - v b ) + au f3(1 - v a E onde E a 3 A equação 12.9 sugere que as trações laterais nos 3 na qual a ruptura ocorre. O caso 1R blocos diminuem o valor dey,r limite para a equação 12.9 ocorre quando abx é igual a ab z 'tensão normal a é nula. O outro limite é quando e a o é igual ã ten — 3 nu- 3 são de ruptura do bloco e as tensões laterais de tração são 1) las. Figura 11.2. . A forma como o' varia com abx e cíbz não é conhecida para os materiais frãgeis como o tijolo por isto adota-se a sugestão de Hilsdorf: 3 a = cb a tb e 1 abx (12.10) (acb 3 substituindo 12.10 em 12.9 a seguinte relação entre ay,riccb de oy,r g o valor de a no qual ocorre a ruptura) é obtida: a (on 3 3 3 y,r - 1 (12.11) 3 3 1 + 3 )1 v [(1 - .v b ) + a 1 .13(1 3 a 2 3 do que 3 O termo (1-v ) é normalmente muito menor b al .s(1-v a ) e a equação 12.11 pode ser representada com suficiente 3 a cb 4)(13 • v a vb ) - precisão por 3 3 3 3 3 83. 13 - DETERMINACAO DA RESISTÊNCIA A COMPRESSAO DAS PAREDES ARMADAS E NAO ARMADAS DE BLOCOS CERAMICOS. 13.1 - Generalidades Os mais antigos ensaios em alvenaria nos Estados Unidos foram desenvolvidos no "Watertown Arsenal" emMassachussets. AT foram desenvolvidos estudos desde 1880.Antes desta data os ensaios de tijolos e argamassas eram os únicos realizados. Até o inicio do século o "Watertown Arsenal" possuia a única mãquina capaz de ensaiar grandes painéis de alvenaria até ã ruiria. Entre 1882 e 1906 cerca de 173 pilares de alvenaria foram ensaiados no "Watertown Arsenal" sob a supervisão de Mr. J.E. Howard. Cerca de 86 destes ensaios foram patrocinados pela "American Society of Civil Engineers" (ASCE) em 1887 e1888. Apesar de serem um ou dois ensaios por variãvel pesquisada, na maioria dos casos estes ensaios deram resultados significativos sobre a influencia da argamassa, resistência e esbeltez dos pila res. Estes resultados foram publicados no livro, então popular, "Masonry Construction", escrito por I.O. Baker, e influenciaram decisivamente as primeiras normas. Quando os ensaios no "Watertown Arsenal" terminaram, em 1910, estes trabalhos continuaram no "National Bureau of Standards" (NBS). No perTodo de 1915 a 1928 foram desenvolvidos cinco importantes pesquisas sobre paredes simplesmente apoiadas e carregadas axialmente. Nesta época, simultaneamente, trabalhos semelhantes jã eram desenvolvidos em outras instituiç'cies norteamericanas e na Europa. Em agosto de 1937 o NBS publicou uma circular onde eram apresentados os ensaios em paredes resistentes, paredes de vedação (não resistentes) e coberturas. Este estudo foi desenvol vido tendo em vista analisar construções de baixo custo; vãrios materiais for'am então estudados. Em 1947 a metodologia usada nes tes trabalhos evoluiu para um projeto de norma com a denominação ASTM E72-47T, que transformou-se em norma em 1954 com a denomina ção ASTM E72. Esta norma com algumas modificações é a atual 3 84. ANSI/ASTM E72-77 "Standard Method of conducting strength tests of paneis for building constructiori" que serviu de base para os ensaios realizados neste trabalho (22) . 3 3 3 A importância do ensaio de compressão nas paredes 3 3 de alvenaria é evidente. Com base nos estudos teOricos e principalmente experimentais foram desenvolvidas as primeiras f6rmulas 3 empiricas para a determinação da resistencia â compressão das pa dl redes e dos pilares de alvenaria. ! O uso crescente da alvenaria armada de blocos cerã micos (ou de blocos de concreto) apresenta o problema de não se o • saber qual a parcela de carga que vai para os blocos, para compa- 10 graute e para as armaduras. Este problema foi resolvido rando-se os resultados dos ensaios com os resultados da teoria 3 10 9 elãstica abaixo desenvolvida. 1/ 13.2 - Método teOrico-experimental 11 As paredes armadas são constituídas de blocos, graute e armaduras. Admitindo-se que a parede esteja submetida a •uma carga P e os materiais obedeçam a lei de Hooke, tem-se: - Comdição de equilíbrio: 3. 3 + Pg P adm = P b + Ps 11 3 3 3 - Condição de compatibilidade: et) eg = ES. - Pela lei de Hooke: o o b (13.1) = E b *cb = E 9 . 6. 9 . o =Es •c s s (13.2)3 3 3 3 3 (13.3)3 3 2 2 85. trás , P , P e existem b g s equações disponíveis, uma incógnita pode ser determinada em funComo são incógnitas P ção de duas outras da condição de compatibilidade e das relações adimensionais que envolvem as áreas. • A Fazendo-se P (13.4) A b,ef A a s 1 9 (13.5) A b,ef A A P br s (13.6) 9 P" A b,ef A br onde, A - área efetiva dos blocos (zona com argamassa). b,ef A g - área total do graute. A s - área total da armadura vertical. Pode-se determinar após algumas transformações al- gébricas as seguintes relações entre as cargas: P 1 b Padm • 1 + al 2 _I E b a2 ) + Es " [E 9 ( 1 1 (13.8) - P adm 1 + 1 E 9 + [E 1 b Ps Padm a E 1 - 1 1 + 1 (13.7) a2 s (13.9) + [E 9 2 3 3 3 86. 3 3 3 ou em termos de tensões: 2 A ab 0 br,adm a9 Gbr,adm e as A a] Eb s .a 2 ] E 9 (1-a 2 )+E b ,ef A br A A 1 1 [ g 1 — E • b 9 1+ E [E S g (13.10) (13.11) a2 E s 1 - a2 a l 1-p 3 3 2 2 2 .3 3 3 10 (13.12) 10 1 br br,admA s 3 1 br ( a 1 ) + 2 3 1) onde a br,adm é a tensão atuante na parede na ãrea bruta. No en- 10 tanto é necàsãrio ter em conta que a A 2f jã definida tem defini : ) ção diferente de A b,2 :f jã que estaéaárea dos blocos com arga- 1) massa, independendo do número de furos com graute. Nota-se pelas expressões 13.7, 13.8 e 13.9 qum Pb P P RE I; ,E9E s' a 1, 11 - f(E 9 , E b , E s , a 1 , a2,P) adm s 3 :5 a ) 2 ádm P 1, 3 a 3 - f(E s , E , E b , a 2 , p) P adm 3 3 3 e que determinando-se experimentalmente E b ,.E , E s , e conheci-) 9 dos p, a ] e a 2 é possível determinar o quinhão de carga nos blo- 3 cos, no graute e nas armaduras e com isto é facilitada .a deter- 3 3 minação da carga que uma parede pode resistir, além do mais fica fãcil determinar as tensões nos blocos, as tensões e a dispo• 3 3 FIGURA 16.1 INSTRUMENTAÇÃO PARA - A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE DEFORMAÇÃO (E b) E DO COEFICIENTE DE PO ISSON (Qb) FIGURA .16.2 ESQUEMA DO ENSAIO PARA DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO NA COMPRESSÃO (ftID) FIGURA 16.3 INSTRUMENTAÇÃO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE DEFORMAÇÃO NOS BLOCOS ( E b ) VIGA IL-LJI DE 0 REAÇÃO 11.1.1-11 11r*TI N-- MA CACOS HIDRA ULICOS 111rrit VIGA DE. DiSTRieulçA0 DE CARGA 111 H ei H I te IV o w DI o T9 T 10 TIII TI 2 T2I T31 T4I T510.1_ I I 9 I j_H 14_0 ¡VIA 11 . I MI" T251 o I V2 Ab O ti D2 A DI D2) A 180 CORTE A-A _0510 22 (1eIj BP'RBEr nq °P° BR °S9 BPDRHIPERE 1 a Bo on g gbrirrlohnelt9 8 dElll 118 &criou ndEl Falcão ctIR 1/2 CORTE ( PAREDE A) i/2 CORTE ( PAREDE E..). NOTAS: 1 ) D z DEFLETOME TROS 2) T = BASES DE TENSOTAST 3) H,V r BASES DE A LONGAMETRO 4 PAREDES A •2 INSTALADAS BASES TI %ct T12 e DI,D2 5) PAREDES 6) MEDIDAS EM cm 7) ESC. 1 / 20 E= INSTALADAS BASES DE TENSOTAST E DE ALONGÃMETROS. ENSAIO DE COMPRESSÃO SIMPLES PAREDES NÃO ARMADAS —TIPO A,E FIGURA 16.4 VIGA DE REAÇÃO 1 1 MACACOS H I DRÂUL1COS . VIGA DE _ DISTRIBUIÇAO DE CARGA _._ MC MI■ (H I B) V 2A (V2B) VIA (VI B) TBA (TEM) TI A O Bo ‘D eI) T9 A T9 1 9• TIOA (TIOS) TII A II B) T421Ti Tt:$ T2 2) fr3 (T4) B B T6 A T6 B ("r5 B 112A (TI2B) T7 A T T251 'lT26 ITI9,—, el H2 A (142 13) — 12biti . DI (D2) 2 liffl H3A (H3 13) Me ■ ..........m...~........nana,............m..... I60 CORTE A-A ris a Cl a 00000 PrEEME "q8€1, °Q ■3 ao C ❑ CO CO 0 kyr" Erng O 00 CD O0 D O 0 C ❑ 00 a oda° ri o ❑bad❑ab❑d ❑ ab❑do❑ b❑do ri ollambo ❑ NOTAS: I) DEFLETOM E TROS 2) T = BASES DE TE NSOTAST 3) H,V z BASES DE A LONGl1METRO 4) 5) ( ) '2 BASES INSTALADAS NA FACE OPOSTA. MEDIDAS EM 6 ) ESC. 1/ 20 ENSAIO DE COMPRESSÃO SIMPLES PAREDES NÃO ARMADAS — TIPO F FIGURA 16.5 cm VIGA DE REAÇÃO V 1 II 1 1 MACACOS H IDRAULICOS VIGA DE _ O ISTRIBuiÇA0 DE CARGA 1 I !TIS (T14)1 1 1 (T1 T2 (T18) TITI 4 ÂH:207, 24fil A .20 O TT8T9 I : TIO TII T12 (0 N T2I T3 T4 T T19 (T20) (T261 T2.51) o DI DI (D2) D2 AH7207,9 CIT115 (T14) i rtz., 8145!) (T112 (T22) Tal A Ate-207 1 MSS 411•SeSalItaelnaaraISMUS I80 CORTE A-A gari% g n pig 0 00000 a OD Ia Eri porti gwgi, E nparigg§ o oczed aqg Cl O G obtido °UR o do h ❑ DDLJO L5'° abado obatl a da NOTAS: 1 ) D : DEFLETOMETROS 2) T = BASES DE TENSOTAST 3) 4) E • EXTENSOMETROS EL ETRICOS NAS ARMADURAS . Ati• ARMADURA HORIZONTAL 5) Av = ARMADURA VERTICAL 6) ) =-BASES INSTALADAS NA FACE OPOSTA 7) MEDIDAS EM 8) • ESC. 1/20 cm ENSAIO DE COMPRESSÃO SIMPLES PAREDES ARMADAS—TIPO B,C I D FIGURA 16.7 87. sição do grauteamento conveniente, a taxa de armadura a ser usa da e as tensões nas armaduras. Como resultado das medidas efetuadas nas paredes B,C,D e H foi montada a tabela 13.1 que contém as deformações es pecfficas nos blocos e nas armaduras, em serviço (na carga Pg/5) e na ruptura, nas tres seções em que as paredes foram instrumentadas, ou seja, as deformações especificas nas armaduras e (c s ) serviço carga de nos blocos (T b ) foram medidas diretamente. Na Tabelas19A a30A e figuras 9A a 20A. Neste considerou-se E s =E g estudo foram eliminadas as paredes do tipo B por serem muito de. módulo de deformação do grau formáveis (são as paredes com o menor te) não possibilitaram uma adequada comparação entre as medidas das deformações especificas nas armaduras (e s ) com as medidas feitas nos blocos (T b ). Na determinação das deformações especificas considerou-se os valores da seção instrumentada inferior, por se encontrar próxima a uma extremidade com caracterTsticas semelhantes ãs paredes reais e por não existirem ali, perturbações devidas a flexões inevitáveis no topo superior da parede. No entanto, as diferenças entre os resultados das trás seções instrumentadas não são significativas. Tabela 13.1. dos A tabela 13.2 apresenta os valores teóricos Os /P das paredes ensaiadas. quinhões de carga P b /P, P g /P, P s valores de P s /P por serem menores foram mantidos com duas casas depois da virgula. Os valores obtidos nesta tabela foram reprodu zidos na tabela 13.3 onde são efetuadas as comparações entre os• valores teóricos e os experimentais. A diferença entre as médias da carga admissivel nas paredes ('Padm) e os valores obtidos por ) não ultrapassou a meio das deformações especificas (e s , T b 9,6 % valor este dentro do que se espera em termos de variações (12) . Da tabela 13.1 tiram-se os valores me nos estudos de paredes dios admissiveis para as deformações especificas nas armaduras, o . Onde se observa que c =130x10 -6 e na ruptura c 5 700x10 -6 s coeficiente de segurança nas armaduras e 5,4. As deformações especificas medidas nos blocos, nas faces das paredes, em serviço de 530x10 -6 e o coeficiente e T b = 100x10 -6 e na ruptura T b = Carg a de rup tu ra 88. cocnoono)notn 000 wC/1 C) e- 0 10 r■ Lr) 10 01 LO C) N. C- C- tt) LO Lr) CO Cn lO V:) CO Cr) N. • • Lr) Lin 0 O un 0 C) O 0 Lr) 0 tr) 0 CO CO N. LO V) N. 01 en LO ett V) C - M LD Ln LO Lr) Lr) LD Ll) VI CD 0 O Carg a de s erv iço CO CL o .54 CL V) eeZ E a r- WO -0 1 0 C) O 0 C) C) al tt) CS 0 O e.0 CO LO O 01 LO un r CO N. ti) LO e- LO tf) 01 LO O LO N. CO 0000000 1.0 000 C) CO CO r- Lr) O3 tO CD r - f. LO Lr) O O on•.41- C- V 111 r-- LO - N. cr 10 o 0 42 .0 O Ca rga de serv iço tr) 0 O CO V) O V) etC 0 Là. o WO 1 OC)000 0010000 Ca C) C) • C) LO Cl C) O 0 C) 001 co O CO N. C" LO010400 V) 1).1 O Cf / LU 4-1 t-> enC s- cc 'O mus O CO o. C) OL00tOO O C) O 10 0 O 11") 01 IS) UI Ui COO CD r) e) 01 LC) V Lr) r Lr) CO tO CM 1D e) C) V) C) C) C0 C) C) CD C) C) sr) CD 0.1 C13 tO V) V) te) r- Cr) 01 NI Lin VI e V) co V co tr) nln )111 C- ro o Carg a de serv iço E MI 5o •:I 4- C) OJ Cre01) Ote Lti O 000000 000000 e- I- - tO tel S= O ▪ U O n3 i— E 5- .0 It3 O O tO C C CO o 45 (-) CO 0. V) O O 0 C.4 ra E 0000C)00 00000 e r■ to Cn 01 On O 03 CO co co 1O 4CU -0 a) o C Yr ▪ r- OJ co o- 03 co e- C11 (0 45.1 11111 1111111 0 0 51110===01 240 0 ket C-). ez:C 1O r 5- 00 7 1-1 esC a cn O 5CO n3 3co 01 -,ra 4U •,- a) VYr- cC t1 o 0) V) Cs 41 41 CU e:C Ln O) 41 •-• 1O C.» 0 CO co 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3. 3 3 E ..7, i C 1 te) 4) •• -o 3 oc0000tnoc00 0n 11-)CO 0 03 e- cel LO or. r .0 Ca rg a de rup tura V-) 0010011)L0100 0000 N. e co e- O LO 0 1 NI CO ten V) 0 ... r in w 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 .0 1-- O Jra 4- os 01 I'O . e E tO -0 O CL tel • CU -1-) 5O tn v• O M 'O > a) s. 3 3 O r0 CD 0. ezt 1-O r 3 3 3 3 3 3 3 3 ▪ 89. 00000000 001C•11-0 " Cr) NJ r) 010NM0 1 ........•••• • In tn Lr) 0n Ol*Cl up U7 LC) Ln O C. C.n 413 tr) 1 .1 1 ON NO N1 1.0) NI Cr) Ca 11, O) r) C .c1 Cr) CO 0) E C k- W 000101OlDOIOL0 NJCI 001-ne 1010 %O 4.0 kC) 0.0 `4" C" C-0 0 - a •■ • .0 O- O o Io V) W O E W 2 CL • C0• f.0 a . O V) 42 0 CO • 4-) C E cl- C C C- 4C Cr C 41 C CO 03 2 CrICOCOr-ICOCOCr/COCO COCOCO .2 .2 0-4 v-) Z Lu o Lr) t01.0 Ln LC) Ui 1.011l N r) CO Cr) r) CO 1 1 000000 000000 000000000000 ............ 000000000000 1 1 O ao a . • . IN a • . IL . - - .. LU C C) 000000000000O 000000000000 1- LU ec Isl C o 1/40 l0 10 1/40 0.0 1/4C) 4.0 4.1) 10 C C C CO CO 00 CO CO CO CO CO CO CF) 0) 1 1 1 C C C C- C C C e er) Crl cc Z 000000 000000 a) CD (0 7 C C1) cC -J ta 0-4 • 1-- CL 10 CO Q C ta CL F rl o 'O tO 000000 000C C C O) 0.1NCLJiIMOaC 1 • 1 C7 C) C7 C) C) CD C) 0 C) 000000 000000 V) C, 0 0 C) o 0 000001000 17 000 < /CnOl01 000000000 00 C 000000c0r00 1 0 O,C)l01hn I■4 N N W La 0 CL -J C C C C C C C C C C C C • r- V) Cl) LL 00000017 00000 000000 0 1CO r- 0IO)C1 • • • • • • • . . • • • tO Cl Ca MC 03 CO 01 n r- Cl O O Cl) 4-> CL) E o --1 4J) 0 C) CD O 0 C/ C> C) 0 0 0 C) 000000 000000 -J 1 1 • • . . . . . . . CO03 CO03 en to to 10 LC) Lr) t010 til L0 VI LO 000000 000000 NI NI 0.) N CLJ NI N1 Ni CL1 CLJ V O 4-- CLJ CI C1 r) e- CLJ r) 0. •r- 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 CC e:( 02 CO CO C-) C-) C-J C0 = = = L.L. Ct. Va r io u -se cr, CL eZ 0- efe t iv a me n te VI V) C 65 8' 9L L' C£1 9' 1/ L' 301 b i 8L 5 t7 9' 03 £ 53 3' 91 ESZ L8 I 0' 11 08 1 S' L1 £12 b' 611 881 00 2 3 1.5 001 0£1 951 901 011 021 0 01 011 08 021 561 01 1 so l • 08 981 Ot OL • 06 011 021 09 OL 05 ' C 011 951 50 1 56 1 08 00 1 0E 1 0£1 ro 98 1 . Ob O/ ro a 6/ 6 0 £9 6 0 3/ 6 0 6/ 6 0 98' 0 Z6 6 0 6L' 0 26 6 0 66' 0 03 6 £ Ot' £ 50 6 £ 96 6 C / 1. 6 £ 29 6 £ 96' E 0E 6 4 8 5' 17 56' £ 09 6 t Le b 9911 t9Z1 6b£ 1 9 911 £E6 9901 1t6 0001 00 6 O Z-9 L-9 £- 3 2- 3 1-3 £- 0 3- 0 1 -0 C-H Z-H cc o tO I- t9 6 0 89' 0 19' 0 ro "D ro E -O a) E Do o ,r, CL I o- C1- CO 01 O CO Cr e— 0 CIN r e- ins tr umen ta da s itu a da no te rço in fe r io r das p are de s. 6 01 OL O' £11 l' 8£1 COSI 6 6 1£1. 5' 001 1' 8 £1 8 6W 6 6 1T5F-1, 3' b1 6' /8 1' 33 8' 39 iro RESULTADODOSENSAIO En sa io Teór ico En sa io Teór ico Ens a io 63 L 01 92 0£ 09 St 99 99 3£ 9£ 3£ tt 09 E9 Z9 /5 t5 99 3b b£ 99 ' 09 £9 2 17 CO IS) at Z1 LO O r-- 81 03 61 ci Lt) L.0 ££ bt 5£ O Lr) 1.1, Cl oapoal O L11 1.1" Lr) 91 EL 9/ %(1 tn L.0 1/40 LJD Cr) OJ Lr) CO C -) CO %(-t T 90. E o 91. segurança é de aproximadamente 5,3. Para o graute admite-se os mesmos valores obtidos para as armaduras, na falta de outras evi ciências experimentais. Os coeficientes de segurança obtidos acima nas armaduras dão uma idéia do aproveitamento destas nas paredes; as deformações especificas nas armaduras se revelaram um parãmetro confiãvel para a determinação da carga de ruptura das paredes e portanto adequadas para a determinação de P adm no método propos-. to. Pela tabela 13.3 observa-se que nos ensaios a relação Ps/P não ultrapassou 10 %,valor este ocorrido nas paredes H. A figura 13.1 contém a representação dos valores teóricos e experimentais das paredes C e D observando-se uma boa concordincia entre os mesmos. A figura 13.2 contém as curvas relativas a Ps/P, P /P e P b /P obtidas da variação dos módulos 9 de deformação do graute contidos na tabela 13.4. Nota-se que se o módulo de deformação do graute é cerca de 34.000 MPa (347.000 2 kgf/cm ) as porcentagens de carga absorvidas pelos blocos e pelo graute são iguais; a partir deste valor do módulo de deformação do graute (E ), a parcela de carga absorvida pelos blocos é me9 nor do que a do graute. Tal ponto caracteriza o limite do módulo de deformação do graute (E g) para o tipo de bloco usado nos ensaios. Abaixo deste valor de E g se situa a zona útil em que se pode variar o módulo do graute e que possibilita o uso dos blocos como o principal elemento resistente nas paredes. Observa-se hã que os valores de Ps/P estão entre 5,84 % e 3,70 % ou seja, uma pequena diminuição do esforço absorvido pelas armaduras em decorréncia do aumento de E g . Atabela13.5contimosvalore sdeP b/ P,P 9 /P e Ps/P de paredes que são apenas grauteadas mas não dispõe de arma duras e a tabela 13.6 contém os valores dos mesmos adimensionais quando nas paredes existem graute e armaduras. A figura 13.3 mos tra as paredes com o número de furos grauteados e o seu espaçamento. Com base no número de furos grauteados e tendo-se as armaduras e as propriedades mecinicas é wossivel determinar o e a e dai os outros adimensionais. Observa-se diretamente 2 1 pequena.influencià nos valores dos adi nas figuras 13.4 e 13.5 a - a N_ o o 2 -I a. °c. o e 8 8 8 o O. N E cn o o_ O .-. al . 3- <I o o ..... r- ° z Dr ..0 LU i- 8 03 —J o D o IQ CC 2 O - 00 o o 10 8 o o o N o (.5 z i'”" 4 tu 1— Z o 2 ICC o 8 o 0 < O ° o o --, ,,, (f) C/) LU W o o o o Lu 2 9o ARMADU RAS- PARED ES o wv) re tr %,,.9E-_R <> cn 0 tn o , z1.- ,, <-2 DASPARCEL ASDE 1 o o. o EXPE RI M E NTAI S a. W2 CP 8 o o 8 o _ Ki e 92. d ) 70 •67 64 62 60 58 56 54 52 51 49 48 47 45 44 17" 6 d i d •=C 0 en 1 o zm ct- tn a o O 1-1 in LU CO cO C o o 144 %.0 tr. Ia O ).0 10 5.0 •D 1.0 sn kiD 1.0 ;a In UD CO CO CO CO CO CO CO CO CO CO CO CO CO CO CO e e- e e" e e" cl" e e e scr e- e e .0" .-.-• ......... r- r r ,-.• r • .. •• • .) • • a • a • ., • 0000000000C)00 00 RESUL TAD OS CC O_ LU (I) "O 1) 0000000000000 00 NICu•J05.1 coNICmi•Jsa 0000000000 00000 0000 0 •.c" •a 00000000000C) 000 SIO 0) ♦1 tn 0.1 00000000000000 0 000 C) 0 0) 01 a% 01 On a■ Cn a) CnCn01ONas01 • • • • • • • • • • • • • • • O tri Ln O (e cIW) 6 3 000000000000 000 kr)04COeIad3tNCOe r-- N. Ia 1/40 •D Lr/ Ul e e e 0) a) 04 C4 0.1 o • • • • • • • • • • • • • • • r cn LC) r"-. a) — a> In r-. ai ."- cn Lr) 1--. cn SN C11 C•J 0.1 cn Cl 01 a) 03 • • 000000000000000 0000000000000 00 CO 0CO c0CO • • • • • • • • • • • • • • • un une) LO 1.0" o" to LC) u") 141 In Lr) u") UI Lr) 000000000000 000 0.14 NIC•J0.1 cC•J04 o seu • ceC e— O Eg (MPO) 42 000 ps Pb Pg .15— 38 000 34 000 30 000 2'6-000 22 000 18 000 14000 10 000 O 20 40 80 60 (Pb 1 O 1 1 1 1 2 4 6 P 8 i: 100 7° I 10 o NOTA: OS VALORES TEU 1COS CORRESPONDEM AOS DA TABELA 13.4 RESULTADOS TEÓRICOS - Eg. VARIANDO PAREDES C. D FIGURA 13.2 93. kst. 0-tri 1 CL --... 99 39 2V VV OV 9C 63 13 31. 6d • i-E ..-. .6I CC O..... S.. 0 fu ros g rau tea dos. _o a O (1) Lf) CC = O N Cd 00000000 0 2:15 Cd _I C V) LL1 a 01 CO L.L.1 V) CC 1- DOGR AU TE, lu r--nt r- CO In 0.1 ON ‘2) Ce) Cr)iN. r- 17 m N ON ty) O O t- r .- NI Cd CNJ tv) a .• .) .• .• s • .• n 000000000 N a 000000000 cu 1,- E to I c_ c 000000000 edW) q3 O edW) 6 3 Es (MPa ) C O 000000000 01 ON 01 Cl O) cn ON Cf) ON • • . • • • • • • e e cl. e e se .4. e nt *1- 000000000 e e e• e e e- e e .7 LO IZ) Lb l0 kC) LO .2) LID LO E L o rd LL C AL CUL O D A CL) O "O L. • • • • •• • • • • N. N. N. N. 1-, IN r-- r-. N. 000000000 CD 0 0 0 0 0 0 0 0 CO CO CO CO CO CO 03 CO CO • • • • • • • • • tr) LI) In Ln tf) Ln tf) Lf) Ln 000000000 NI NJ NJ IV N1 NI NI CLI NJ E O O "O -Var iando • Cr) C r C 94. 3 3 3 3 3 h` s GR AU TENARESIST ÊNCIA D AS PAR ED ESAR MADA S 3 NP r- r- CD 'C LID CM •zt •ZI CO NI en NI ON ta 0 Ln cs) d I 3 3 3 J . . . . •• •• . . . fi- en le 1.0 In kC) N. N. N. /01.6J ♦ L r O r, et) N.. r cd- N. O /- Ni Ni (h c) vi- cr ci- Lr) l°‘ d CD IN N. cri eia N. c., CO Ln NI . 0 CO r- LC) LOin Lr) •d• nct- da . c- 3 3 3 -t q d re) N. r- tf) 01 CNJ L.0 C/ Cr C) C) r- o- r- CN.1 NI CNN Cr) 0000000000 000000000 a o. . . a in a .. 3 ' 3 CD co _J • e. nt nl- e •zt •c:f nr dr) te) rn re) en er) re) Cf) rn o -o 000000000 . . . . . . •• s, . 000000000 V) CO LU LU v) Ca lp CL CL O O 0C II) (z) c) c> 000000000 E 4/1 O O o . 4C.) CL . ir> C• In 0 In Cnn C) tf) 0 e-- r ■ NI Ni re) rn scr •zr CD CD O O C) CD CD 0 O C) CD 0 C) C) 0 CD O CD CD •• a 1,, •• . •• a • a 100.0000000 O 0 O s- 3 5- C) E 3 rd 000000'0000 e cr •zi- cr •d- cr ed- ct wd- •tl• 1.0 1/40 ‘.0 k/Z) LO te %O 1.0 LD 1.0 • • • • • • • • • • N. N. N. N. N. N. N. N. N. N. (e dW) s 3 0 CD C) C) CD 0 O 0 CL CD 0000000000 CO CO CO CO CO CO CO CO CO CO . • • • • • • • • • • 1.0 VI LIN Ln in L.r) Ln Lr) Lr, Lr) 0000000000 (V 0.1 NI CNJ NI NI NI NI NI NI o o OE Va lor méd io das g E (MPa ) 2 CIW) q3 O 0000000000 01 0. 0 O 0 CD C) CL O O 01 0 0 0 0 0 0i 0 CM ON • • • • • • • • • • cl• •cl" •zt cr e szt .1- •ct cr n1- 3 3 3 3 3 In 'O - CL I = X CALCULO D A R 1- • N. nt- c- CO In NI ON Ia 01 et) N. •-• ch CO NI LO 01 er) e-- r-- r- C\I ("V Ni C•-) •• •• a a •• •• a a a Var ia ndo O - - 0000003 1000 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 (oc i N2 DE FUROS GRAUTEADOS mi 9— laia ale ele 8 Ir a e le oj ■ a le ■ 7 1110 ala 11111011 4 3 2 ■1 lia Ne aio ajo ■ 30 24 lato ala 011110 6 5 /0 2 36 36 r 24 ) te lato ala ale aio e( [eia alo ajo ❑ 10 ■ 1 iala D1E1 ajo 010 18 12 6 1 o,t 43 s:45 0,7, 0,9 1,1 00 FIGURA 13.3 1,5 1,7 (m) 20 40 0,4 (m ) INFLUENCIA DO GF NA RESISTENCII FIGU PARA 0 GRÁFICO DA INFLUENCIA CA TAXA OS DE ARMADURA, DEVE-SE CONSIDERAR FUROS. GRAUTEADOS COM BARRAS DE 0 I,27mm 3 3 3 3 36 3 3 3 Pb Inits 36 Pb P Pg 30 24 24 0,4 acf5 f 30 0, 3 e-- • 18 18 12 KIN ff 4545IN -4"; 0,2 12 0,1 6 o 20 100 1 o O 20 40 3 2 4 3€ 3 INFLUENCIA DO GRAUTE EM ARMADURA NA RESISTENCIA DAS •AREDES C,D FIGURA 1 INFLUENCIA DA TAXA 3D E DO GRAUTE NA RESIE ARMA DAS 3C FIGURA 3 A A TAXA )E P NR OS 3 DE 0 3 1,27mm 3 3 3 Ps Pq Pb 9 1 20 80 60 ( Pb P ) fi ( Pg P 40 60 80 Pb Pg ) % (— ) ( — P P ) rE, SEM ARMADURA D•kS PAREDES C,D INFLUENCIA DA TAXA DE ARMADURA E DO GRAUTE NA RESISTENCIA DAS PAREDES ARMADAS C, D la 100 13.4 FIGURA 13.5 3 95. 3 3 3 3 mensionais devido ã existência das armaduras. 3 A comparação entre os resultados teOricos e experi No mentais das paredes H é mostrada em separado na figura 13.6. da entanto a curva teérica foi construTda a partir dos valores Observatabela 13.7 e os experimentais constam da tabela 13.3. 3 3 3 se uma boa concordância entre os valores te6ricos e os experimen 3 3 tais. • com Na figura 13.3 existem nove tipos de paredes relação ao número de furos grauteados. A verificação experimental e a respectiva comprovação foi feita com base em paredes com quatro furos grauteados, paredes B,C,D, e com todos os furos grau 3 teados, paredes H. Tais valores correspondem aos casos de taxas d. .w de armadura mínima e mãxima para o tipo de barra usada. As pare- it des com um, dois e três furos com graute têm taxa de armadura in 3 ferior ao que é admitido atualmente como armadura mínima. t evi- 3 dente que O procedimento aqui exposto pode ser usado para barras 11 de diâmetros diferentes do que foi aqui usado e também pode ser 7 estendido para as paredes de blocos de concreto desde que sejam feitos os ensaios. 3 O método aqui exposto permites abandonar a determi- 3 • nação da carga admissivel nas paredes armadas com base na resistência dos prismas. Tal procedimento vem facilitar a determina- I» ção da carga admissivel nas paredes com qualquer espaçamento en- 10. tre os furos grauteados e torna evidente a necessidade de um estudo mais amplo do graute com a determinação de E 9 3 para diver- sas resistências do mesmo Com base nos ensaios a carga média nas paredes armadas com armadura mínima (parede D) é 1,49 vezes a carga das 1, paredes não armadas (tipo'A). O modo de ruptura de uma pare- 4. d2não armada de bloco cerâmico é total e os ensaios revelaram o 3 no 3 efeito benéfico das armaduras. Com o uso indiscriminado projeto da taxa de armadura mínima ou maior tornaria o projeto inviãvel economicamente, é possível fazer o projeto dentro 3 dos requisitos da alvenaria não armada e com as paredes mais 2 armada; 3 da alvenaria carregadas - obedecendo aos requisitos este modo de proceder é tTpico da alvenaria parcialmente ar- 3 3 • . • • • • • O • E w a R 8 o O O n o R o o - X to o w co o O O o W o o o co — -O w to 1— 8 o o e. £1 W N o o o o 8 g ro co oC ce C) 1— _1 ui O r O 17_ cn o 8 o WO O 2 O w zi (11 -o I cL 2 W :O m-i o o cs. 0.O LU 20 e 8 ID 8 o if; O O to o O PC O z z oO Z et l W C't 3 97.2 mada e 5 o que melhor se adapta ãs paredes dos blocos cerâmicos a ensaiados. 3 Por outro lado foi mostrado que o aço na ruptura 3 s5 mobiliza 30 % da tensão de escoamentode um aço CA-50A e apenas 10 5 % na carga de serviço. Dai se poder usar o aço CA-25 nas pare-1) des de blocos cerâmicos, o que implica maior economia. A determinação da carga admissivel das paredes não armadas poderá ser feita com base nos ensaios dos prismas, bem será :5 como as paredes com todos os furos grauteados. Este fato exmplifcadostermncopad-serultaodsfôr, mulas de cálculo de paredes sugeridas por diversas normas. 3 3 13.3 - Exemplos de aplièação 3 e:, A fim de permitir o uso das tabelas 13.4, 13.5 13.6 ou a figura 13.3 conjuntamente com os gráficos das figuras:, 13.4 e 13.5 o mesmo problema é resolvido escolhendo-se tres ti-1) pos diferentes de grauteamento. Nos três casos necessita-se ber qual a melhor forma de se grautear uma parede submetida sa-3 a3 el, uma carga de 251 kN e quais as tensões nos blocos, no graute na armadura. 1) Dados comuns ãs tr -es soluções: 3 3 E 9 f cb = 17.700 MPa = 15,3 MPa 2 = 2563 cm b,ef Padm = 251,0 kN (139,4 kN/m) P A 3 3 3 Solução: Escolheu-se a parede com 2 furos grauteados barras de 0 co = 12,7 mm. 3 Neste caso: 3 2 A g = 190,4 cm 2 (2 012,7 nt m) A = 2,54 cm s 3 3 3 . 98. Calculam-se os adimensionais: p = 0,0010 a l = 0,074 e P br = 0,0007 Dai pelas tabelas 13.5 e 13.6 ou pelas figuras 13.4 e 13.5 calculam-se os adimensionais: P b • - 0,77 .°. P = 193,3 kN (19,8 tf) - 0,20 .'. P g = 49,9 kN (5 ,1 tf) P adm adm s = 0,0321 . . P s = 8,0 kN (0,8 tf) P adm Calculam-se as tensões diretamente, P a b,ef = b - 0,75 MPa (7,7 kgf/cm 2 ) A b ,ef 9 = —2— - 2,6 MPa (26,8 kgf/cm 2 ) A9 Ps s = 31,7 MPa (323,7 kgf/cm 2 ) = As Verificação se a carga atuante não produz deformação nas armaduras: c Logo s = 31,7/205.800 = 154 x 10 -6 .-Esta solução. não g adequada. ›C E s s,adm excessiva 99 2 Solução Escolheu-se a solução com todos os furos grautea- 1, :) , 9 1) 2 a l = 0,334 A = 856,8 cm 9 2 P A= 0,0045 11,4 cm s dos, tem-se: P br = 0,0034 Obtém-se os adimensionais: Pb P b = 105,4 kN (10,7 tf) - '0,42 - 0,50 .•. P 9 -= 125,4 kN (12,8 tf) adm Ps - 0,0794 .*. P s = 19,9 kN (2,0 tf) P J) 1) .3 3 O Padm P 1) 9 1) a m 9 1) 3 3 1) 1) 1) :) 1) Calculando-se as tensies: ,ef a s = 0,41 MPa (4,2 kgf/cm 2 ) 2 1,46 MPa (14,9 kgf/cm ) 3 17,47 MPa (178,3 kgf/cm2) 3 3 Verificação se a carga atuante não produz deformações excessivas , 3 c s = 17,4/205.800 = 84x10 -6 3 a 3 nasrmdu, 100. E < c s,adm , logo as deformações especificas (tensões) nas armadus ras estão abaixo do valor admissivel, é possível achar uma solução em que se mobilize mais a capacidade resistente das armaduras. 3 Solução Escolheu-se a solução em que a parede tem furos grauteados. 380,8 cm Ag A = 5,1 cm s 2 2 (4 O 12,7 mm) Calculam-se os adimensionais: a l = 0,148 , p = 0,002 , o b •t. = 0,0015 P b - 0,62 .*. P b = 155,8 kN (15,9 tf) adm . __/— - 0,33 adm Ps P = 82,3 kN (8,4 tf) g • - 0,052 P s = 13,0 kN (1,3 tf) P a dm Logo é possível calcular as tensões: o a = 0,61 MPa b,ef g = (6,2 kgf/cm 2 ) 2,17 MPa (22,2 kgf/cm 2 ) as = 25,58 MPa (261,0 kgf/cm 2 ) Calculando a deformação especifica na armadura tem-se: quatro 3 101. cs 3 3 3 3 = 25,6/205.800 = 124 x 10 -6 des totalmente armadas, observa-se um aumento de resistência das 3 3 3 3 3 3 paredes armadas com armadura mínima em relação às paredes não ar 3 Logo c s = c s,adm e a solução é adequada. Embora a porcentagem de carga absorvida pelas armaduras não ultrapasse 10 % do esforço total, no caso das pare- madas em cerca de 49 % embora a resistência do graute destas paredes (f blocos. cg = 14,8 MPa) não tenha ultrapassado a resistência dos Este valor estã próximo do valor mínimo da resistência do graute previsto na norma U.B.C. que' é de 13,7 MPa; as cargas das paredes armadas com o dobro da armadura mínima 3 3 3 (paredes H) 3 são 53 % maiores que as das paredes dão armadas correspondentes 3 3 blocos, argamassas e grautes usados, estes valores são limites. 3 Obviamente que se fossem usadas argamassas de maior resistência 3 nas paredes A,B,C,D e H poder-se-ia atingir limites maiores de 9 cargas e haveria menor dispersão entre os resultados teóricos e 3 os experimentais. 3 (paredes G). Dentro dos valores das propriedades mecânicas dos Embora só tenha sido usado um tipo de barra de diã 3 metro ¢ 12,7 mm,existem•referencias claras na literatura especia lizada (8) indicando que as barras de maior diâmetro não aumentam ,3 significativamente a resistência das paredes comprimidas podendo inclusive, antecipar a ruptura das mesmas por insuficiência da 3 3 ãrea de graute que as envolvem. As normas Uniform Building Code e a norma Canadense S-304-1977 citadas no capitulo 5 não consideram as armaduras na absorção de esforços verticais. De fato, a parcela de carga absorvida pelas armaduras não é grande, contudo o conjunto arma- 1, dura mais graute pode aumentar significativamente a resistência 3 das paredes. O método exposto baseia-se em vãrias determinações experimentais cada uma implicando em uma margem de erro. Dentre todas as medidas efetuadas a determinação do módulo de deformação dos blocos (E b ) é a que exige.maiares cuidados. CO 102. 13.4 - Resistências das paredes armadas e não armadas segundo normas estrangeiras As fórmulas semi-empTricas existentes nas normas es trangeiras e citadas no capitulo 5 foraM usadas com os dados das paredes A,E,F,G e H e os resultados encontram-se na tabela 13.8. Observa-se que no caso das paredes armadas as normas do U.B.C. e a norma canadense fornecem valores mais conservadores e as outras dão resultados ligeiramente contra a segurança. Ao contrãrio das fórmulas empTricas estas fórmulas jã apresentam um valor da ten-a são admissivel na parede que jg considera as reduçOes devido instabilidade. Nota-se globalmente que.o valor da tensão admissivel resultante destas normas se aproxima do valor que se obtem ao se dividir a tensão de ruptura em relação g- ãrea bruta (f cpa,br ) por 5. As normas do U.B.C., S.C.P.I. e a norma canadense tratam as paredes não armadas do mesmo modo e por isto dão os mes mos resultados e estes se revelaram mais conservadores do que os obtidos pela norma do N.C.M.A. Os ensaios forneceram algumas relaçóes auxiliares A ao ante-projeto das paredes construídas com blocos cerãmicos. tabela 9.7. mostra que a resistencia dos prismas vazios (f cpv ) aproximadamente igual i tensão de ruptura das paredes na ãrea bru Por outro lado a tabela 13.9 mostra que se a resis(fcpa,br). tencia da argamassa de assentamento estã no intervalo ta 0,70 f cb `— < 1,30 f cb — ,30 dg resultados ao lado da segurança. a relação f c .o = f cpa,br" Isto e, conhecida a tensão nos prismas esta é aproximadamente igual a fcpa,br' dai se pode estimar o valor da tensão nos blocos só sem se recorrer aos ensaios de paredes. Tal modo de proceder e vãlido quando o projetista conhece suficientemente os blocos e a firma queos produz mantém um rigoroso controle de qualidade. Observa-se que as normas do U.B.C., S.C.P.I. e a norma canadense apresentam -um modo de calcular as paredes não ar- 3 3 3 103. 3 a arg am assa te m res is tenc ia 3 3 3 3 3 3 3 TABEL A13. 8 rts ets O 3 3 3 3 3 3 y 3 3 3 3 3 3 ro IN bn c.o TENS ÕES N AS PAREDES N • ro Lá- 4-1 tn O) _C) ni (11 510 ou 5- ro ro "O "i •n to . 0 tn rd -o "0 t, E tn s- ro tn O 7 "O o rt5 -No 'O CL) tG E ft:$ E rcs U • 5- c rb O. I o) a. ) tn 1/) en "til 1/1 5- 1-• IO .2 co c •Ic •• 1— - O 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 N. cr r te) r- r- 0.1 0, C■1 1-.. . C.1 1 t cpa, ef tcpa, br E 01 a O CO a ri) 0D a r 01 a C•1 01 a co r--a r- - o O Lr) a Lr) a Lr) a CO a CD a LID a r-- o .-- CO al o (-- co 0 O rn r--. O a cv Lr) a LO o O I.C) a LO c0 )— a Lr) CO a Lr) ra e r.. c.) et o r-. a co r-a e e a co CO a co e NI e r- 1/40 Lr) 0.1 rn 0.1 O a e Lr) a co re) 01 o C) CO in 0.1 co 0.1 Lr) E ta as E s_ va lore s de I, J s ão uma média de três I, J s ão pare des ..-. rt, • -'0 10 bac ed D4 F- RES IST ÊNCIAA COMPRESSA° DOS BLOCOS CD >c E rt •ri- rn r- 5O • f0 *--, Z z s .... ...... ee e N. CO o r- Lr) N. c0 as Lio to to O In N. )— a- (n a tf) l•-•• L.0 . O 't C E •r- O e V E CL Ci. • tr) . t•-, tf) . N. C\ I • o II) . a, r Lr) o Tipos da s pare des LL Tens ões de rup tura das pa re des f___ ( MPa ) F- Res is tênc ia dos b locos O cc., cv rcs Jer CsC Cs r-- a- j.a‘ go o C) qp4 LiJ Res is tênc ia ã comp ress ão dos b locos a part ir do fa to r de e fic i ênc ia _ in on (MPa ) 104. * Ct 1.1.1 11. CD 1-1 * ''' 1."1 1o 3 3 105. 3 3 3 madas de blocos ceremicos que e compatível com os resultados dos 3 ensaios e que jã considera a redução das tensões devido à instabi 3 lidade. 3 3 3 13.5 - Fórmulas empiricas 3 3 No capitulo 12 jã foram citadas as fórmulas baseadas na dedução dos critérios de ruptura. Estas fórmulas por terem . 3 uma dedução matemãtica se inserem dentro do que a literatura te- cnica .estã denominando "formula masonry". Estas fórmulas tem 3 3 maior abrangencia do que as fórmulas empíricas e deveriam manter 3 a validade para todos os tipos de tijolos maciços ou blocos. Por 3 outro lado o grande número de fórmulas deduzidas com base nos ensaios de determinado tijolo ou bloco mas com aplicação restrita a alguns produtos foram obtidos de ensaios de adequação ("suitability (23) que . E o caminho seguido por todos os países test masonry") iniciaram estudos sistematizados da alvenaria estrutural. Utilizando-se diversas fórmulas empíricas foram com paradas as tensões das paredes A,E,F,G. Os resultados 3 3 3 encontram- 3 se na tabela 13.10. Destas fórmulas apenas a do National Bureau 3 of Standard originou-se de estudos com os blocos cerãmicos, as ou Graf tras foram originadas de estudos com tijolos. A fórmula de serviu de base para o cãlculo das' tensões na antiga DIN 1053 vista em 1952 (8) . re- 3 3 As fórmulas usadas são mostradas abaixo na sua for-3 ma original, dão as tensões em kgf/cm 2 , apenas a do N.B.S. alte-3 rou-se para que a tensão resultasse em MPa (8) . - Fórmula de Kredger 6 + 0,1 f fcpa f cb onde h - altura da parede d - largura da parede ca h 12 + 5 -(71 3 3 3 (13.16)3 3 3 3 3 3 106. - Fórmula de Graf 4 + 0,1 f f = f cpa cb. ca 4. 10 kgf 16 + 3 h cm (13.17) 2 - Fórmula de Hermann f cpa f = 0,45 ca , f cb 2 (13.18) - Fórmula de Onisczyk 0,1 f f cpa = (0,33 f cb + 15) 0,3 f cb cb + f + f ca (13.19) ca - Fórmula de Br8cker f cpa f = (13.20) f cb ca - Fórmula de Haller f cpa = + 0,15 f cb -1) x (8 + 0,057. f ca ) (13.21) - Fórmula do N.B.S. f cpa 0,07 -V f A ca . f cb (13.22) br A fórmula do N.B.S. foi deduzida com base nos estudos de blocos cerimicos maciços, isto é Alig >0,25 A br' As fórmu- 3 3 3 107. 3 3 MENTAIS EXPERI tn o o 3 3 3 2 3 a 3 3 3 3 V) ta.1 o V) c‘C o CL. o o o (/) c:C CY) _J Lã- 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 o o h-4 1— CO o V) o LU czC 0.. V") o V) 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 108. las mais antigas nem sempre se baseiam no estudo de paredes. Ob- serva-se que as fórmulas mais antigas se afastam bastante dos valores reais. Nota-se que todas estas fórmulas dão valores contra a segurança quando usadas para a determinação da tensão de ruptura das paredes de blocos cerãmicos. Como resultado das pesquisas italianas N. Tubi apre senta a expressão abaixo que com determinados valores de aseapli ca aos blocqs cerãmicos (u) f cpa r.f b,k =a . 20 + . log 10 f b,k e r = r ca (1+ ) b,k ef Sef) (1 2 (13.23) (13.24) 100 onde, a - coeficiente variável com o produto ensaiado. r ef - relação entre a superfície de argamassa e a área bruta da parede. o af - porcentual de furos da área coberta pela argamassa. resistência à compressão caracteristica dos blocos. f b,k f f ca - resistência à compressão da argamassa de assentamento. cpa - resistência à compressão das paredes. Como o emprego da fórmula exige o conhecimento de ai calculou-se, com os valores das paredes não armadas A,E,F,G, o va (em relação às tensões efetivas) e a ef br (em relação à área bruta). Os valores estãO na tabela. 13.11. Observa-se que no lor de a caso das paredes A os valores de a se afastam dos valores das outras paredes. A argamassa de assentamento das paredes A 'tem resistência inferior a 5,0 MPa. No entanto, para as paredes com resistência de argamassa superior a 5,0 MPa e blocos de resistência compreendida entre 7,5 e 9,6 MPa . obtiveram-se valores de abr(ou aef) ef aproximadamente constantes o que torna possTvel o uso da fórmula 13.23. Com a br igual a 4,34 ou a ef igual a 5,73 obtém-se valores L1Ii` C 18' S LV E 8 17E' E 03` 3 oV z 3E3' 3 2E3'2 L117' 3 119` 1 119' 1 0' 31. 03' 5 Z-9 1 -5 Z- J 1 -d E-9 03' 9 I 1' 11 1 5' 11 E' EL l' S 3' 9 O' S 66' 9 . 03' 9 03' 9 Média Lt' E L3' 5 99' 5 99' 9 8 VC E Lit' z I M édia Ls‘ c 190' 9 LV E Ste £ 66' 5 3-3 1- 3 I. M édia ot , E ti9' 9 Lr E L' 0 L £' 01 1Pa W b, k ( MPa) 0 17' 17 or e 9 E' S Li e z 55' 5 st' 17 817E' e 2 E -V Z-V L -V £9' 11 Tip os de p a re de s C6' 3 [ 95' 17 0 0' 17 OZ' t 50' 9 99' 3 16' t 61' 17 E9' 2 89' 3 63' £ 8/' 3 b£' 2 [ 9 0` . .5 L3' £ Ce . £9' LL Cn O £ 0 £' 5 017' 5 1.1-) 91 4 11' 17 81' 17 1-1 LO' V 01' 17 L117' 3 cc 1Z 3L' E Ll' E ave c 6' £ L' E 1.1.1 CG LV E o 3 3 3 3 3 3 3 cc 1--1 23 4 O O 99` E O 13` E cjC 3 CO LU I_69' 1-1.1 et te -I CL- 90' -b O Lb' ct e-; -J (R dW) 1-1 LLP' 3 cc (I) o 1317e £ cC }a 10 3 3 3 3. 3 3 3 3 3 3 3 3 3 LV E 10 173' E 17E' E O r s. r- £8` £ 90' E 8 6' 3 o- 4a ,0 cC -J tiO' E Lt7' 3 19' 3 cc fp a, br En sa io ( M Pa ) L8' 3 62' 3 173' 3 CG ct 3 CG cc 3 3 CG 3 3 3 3 3 3 3 3 3 1-1 a o w .1 % cC Va lo res de a fpa, e f ( En s a io ) ( M Pa ) (/) cc O 2 3 109. 3 In lai Parâme tros mecân icos e geométricos 3 2 3 3 2 3 3 110. com pequena margem de 'erro em relação aos valores obtidos de f cpa nos ensaios. Para que esta fórmula possa ser usada para outras re sistãncias de blocos e argamassas é necessário comprovação experi mental. 14 - AVALIAÇÃO DA DEFORMAÇÃO LENTA NAS PAREDES DE BLOCOS CERÃMI. COS 14.1 - Generalidades As paredes de tijolos ou blocos cerâmicos (ou de concreto) quando submetidas a um carregamento constante ao longo do tempo se deformam lentamente e consequentemente os seus módulos de deformação (Epa ) também diminuem com o tempo. Com base em estudos laboratoriais (24) concluiu-seque se as tensões atuantes nas paredes estiverem entre 0,5 a 0,6 da tensão de ruptura (a pa.r ) pode-se admitir a proporcionalidade entre as tensões atuantes e as deformações (tensões) provenientes da deformação lenta; para valores das tensões atuantes entre 0,6 a 0,85 da tensão de ruptura das paredes a proporcionalidade entre as tensões aplicadas e as tensões provenientes da deformação lenta não mais existe e o fénõmeno é não linear, e para níveis de tensão acima de 0,85 da tensão de ruptura das paredes a deformação lenta aumenta (sem se estabilizar) com o tempo e leva ã ruptu ra das paredes (29 . Em geral as normas estipulam que as paredes de vem ser carregadas com cerca de 0,20 cy pa,r ° que possibilita um tratamento elãstico linear para o problema. Por outro lado os ensaios rápidos realizados com as paredes de blocos cerâmicos mostraram que para este nível de solicitação o comportamento das paredes é elástico e linear. Tabelas 19A a 30A e figuras 9A a 20A. As experiências relatadas por Mikluchin (24) em paredes de tijolos (não armadas) demonstraram que o aumento da deformação lenta éflmais acentuado de 3 a 4 meses após o carregamento e a estabilização das deformações se inicia de 8 a 10 meses após o carregamento. Após um ano a deformação total nas paredes é cerca de 1 a 2 veies a deformação instantãnea. 111. 3 3 3 3 As experiências de Lenczner com paredes não armadas 3 3revlamqusdeforaçõcm setabilzrpóscea de 10 meses. Figura 14.1. Pelas experiências de Lenczner o valor 3 do módulo de deformação (Epa) fica reduzido a 0,25 Epa no mesmo 3 período de tempo, 220 dias. Figura 14.2.. Os estudos revelaram que a maior parcela da deforma 3 ção lenta ocorre na argamassa de assentamento e que a parcela da 3 deformação lenta nos tijolos (ou blocos) cerâmicos queimados édes 3 3 prezivel. No entanto, se a temperatura de queima não for adequa- 3 da, em geral cerca de 800 ° - 1000 ° C, pode ocorrer deformação len- 3 ta também nos tijolos (ou blocos). Os'estudos de Lenczner cdm.paredes não armadas e em pilares permitiram que fossem tiradas as seguintes conclusões: - a mãxima deformação devido à. deformação lenta nos pilares não é provãvel que exceda ao valor instantâneo e esse valor só é atin- 3 3 3 3 gido em um ano; - a mãxima deformação nas paredes ê 4,5 'vezes maior do que as de- 10 se 3 formaçõesnpil omesnívldtão;aspred que os pilares; tempo mais deformam por - o módulo de deformação das paredes não armadas ficou reduzido a cerca de 25 % do seu valor inicial (alterou-se de 5.128 MPa pa- 3 3 3 ra 1.300 MPa em 261 dias): - a relação entre a deformação especifica mãxima e a instantânea, 3 nas paredes não armadas, é 3,94. 3 Estas conclusões foram tiradas com base no ensaio 3 de paredes de tijolos maciços com as seguintes características: 3 - Dimensões das paredes: 0,89 x 2,21m - Resistência ã compressão dos tijolos: f cti = 23 MPa. - Resistência da argamassa de assentamento: f ca = 15,6 a 22,9 MPa - Resistência ã compressão das paredes: f cpa = 9,4 MPa. - Tensão admissivel:a pa,adm = 1,2 MPa. As cargas foram aplicadas aos 28 dias e os resulta(25) dos estão nas figuras 14.1 e 14.2 Segundo Mikluchin (24) a influência da 3 3 deformação* 3 2 3 ...--. L1 10 tO CO In 80 1' 2 I I TENSÃO ADMISSIVEL 1,2 N/mm BASES 1,2 6 --• ...---7,8 1‘ - ....7 --"`BASES I à I ( l. .X • t I N. ....... .. 'C: --1 IX BASES 5,6 .......c 20 N-BASES II 3,4 o -20 O 40 80 120 160 200 240 • TEMPO (dias) DEFORMAÇÃO LENTA x TEMPO PARA PAREDE DE TIJOLOS MACIÇOS (Experiencia de Lenczner) FIGURA 14.1 E pa (103 N/mm 2 ) 6 4 2 o 40 80 IZO 160 ZOO TEMPO (dias) VARIAÇÃO DO MODULO DE DEFORMAÇÃO DEVIDO A DEFORMAÇÃO LENTA FIGURA 14.2 3 3 3 112. lenta nas paredes não armadas 3 3 E maior do que nas paredes armadas. 3 2 Nos pilares de alvenaria armada nota-se uma redistribuição das tensões normais no graute, nas armaduras e nos tijolos. Por causa 3 , desta redistribuição as tensões nas armaduras podem alcançar valo, Mikluch in não haja referência ao tipo de pilar ensaiadã provavel 3 3 3 3 mente, além da armadura longitudinal, foram empregados estribos; 3 res de1,6a1,7 vezes maiores do que no momento da aplicação da car ga e a tensão na alvenaria (de tijolos) pode,apOs um ano, aumen- -Lar de 0,60a 0,65 vezes o seu valor original. Embora no artigo de . . .3 argamassa 3 estes não são usados nas paredes comuns (paredes de uma s6 folha) Essa intima conclusão considera a deformação lenta da de assentamento e possivelmente dos tijolos. As citadas referén- 3 cias ãs paredes armadas estão baseadas nos ensaios realizados pe- 11 los soviéticos Polyakov e Falevich (24) . 3 3 14.2 - Fatores que influenciam a deformação lenta 3 Os principais fatores que influenciam na deformação 3 11dasprecontuídasmijolubcsdeargilqum são: - Nível de queima dos tijolos ou blocos Os tijolos e blocos que apresentam deformação lenta 3 3 3 3 11. desprezível são queimados em temperatura superior a 800 ° C e em for nos especiais. b - Forma dos tijolos, blocos e espessura da argamassa de assenta mento. Sabé-se que a forma e tamanho dos tijolos ou blocos 3 influem na deformação lenta, embora até o momento não existam estudos que demonstrem tal fato mais claramente. A deformação lenta 3 diminue com a diminuição da espessura da argamassa de assentamento. 3 3 3 3 113. c - Idade da alvenaria A idade da alvenaria na época da aplicação do carre gamento influe na deformação lenta. A deformação lenta é menor nas alvenarias mais velhas. d - Umidade relativa do ar e temperatura A deformação lenta aumenta com a diminuição da umi-. . dade relativa do ar e com o aumento da temperatura (24). 14.3 - Estudo da deformação lenta em paredes armadas e não armadas de blocos cerãmicos por meio de modelos reo lógicos A visualização do processo da deformação lenta por meio de modelos reolégicos prende-se -a necessidade de se 'investigar as interrelaçées entre a deformação lenta do graute e da arga massa de assentamento na deformação total do conjunto. Os resulta dos do emprego dos modelos reolégicos neste trabalho são apenas qualitativos, porém, permitem comparar o valor da deformação lenta nas paredes armadas e nas paredes não armadas. Por outro lado os modelos reolégicos salientam o papel desempenhado pela argamas sa de assentamento; nos métodos de avaliação da deformação lenta baseados na teoria clãsSica a influência da argamassa de assentamento é medida pela relação entre a deformação lenta no tempo (t) c (t) e a tensão nominal efetiva nas paredes (a R, pa,ef ). Os valores destas deformações são obtidos experimentalmente. A construção dos modelos baseia-se na hipértesedeque a deformação lenta dos blocos cerâmicos e das armaduras é nula e que as deformações dá argamassa de assentamento e do graute são de natureza viscoeléstica; supõe-se também que com o passar do tempo as tensões no graute diminuem e são transmitidas aos blocos e armaduras; as deformações resultantes são somadas ãs deforma- ções da argamassa de assentamento. Figuras 14.3 e 14.4. . Embora não tenham sido realizados ensaios de deter- minação da deformação lenta com as paredes de*blocos cer'ãmicos, - 3 3 a PAREDES NÃO ARMADAS PAREDES ARMADAS ePa /1/ 11/ cpa 3 3 3 3 3 3 3 3 3 Ea ( o ) To FIGURA 14.4 FIGURA 14.3 3 Notação: Es - 3 Módulo de deformação do aço. Módulo de deformação dos blocos cerãmicos. E a (0) - Módulo de deformação inicial da argamassa de assenta mento no tempo t = O. E g (0) - Módulo de deformação inicial do graute no tempo t=0. E' 9 E'a -.Constante do graute -•.Cbnstante da argamassa n i - Coeficiente de viscosidade do graute. n2 ,n 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 9 3 3 3 3 3 3 2 3 3 3 3 3 - Coeficientesde viscosidade da argamassa de assentamento. MODELOS REOLOGICOS PARA PAREDES DE BLOCOS CERÂMICOS 9 3 3 3 3 114. certos parãmetros necessários para a comparação entre a deformação lenta das paredes armadas e não armadas foram obtidos dos ensaios apresentados no item 14.1 e de resultados conhecidos da teo ria do concreto armado. 14.3.1 - Paredes armadas Da figura 14,3 pode-se escrever, tanto quanto possf vel na notação usual da teoria de elasticidade, as equações básicas fornecidas pelo modelo: = c •a l + = E (0) • e a 2 pa a pa = E' a .E +n 2'3 Destas equações, apiis algumas transformações e substituições algóbricas obtám-se as equações constitutivas do modelo reológico: TI •° Pa + S' cI pa = 12"1 . . • apa = Ea( a rpa = ' a ,c 0 Y' e l ).E2 + n2 • 3 onde os valores dos parãmetros que aparecem na equação 14.4 fornecidos abaixo: S = E (0) + E' 9 =nl [Eg(°)+Es+E Y= (E s +E )(E q (0)+ E , 0 )+ E (p).E , 9 .9 são 3 3 3 115. 3 Fazendo-se pa como tendo uni valor constante no tem 2 3 po (t), resulta que • d pa = O. Obtem-se então: 3 (14.10) 3 3 e. é ] + y.c i = S.a pa que resolvida e em conjunto com a solução da equação 14.3 tem-se: 3 = cs pa . c2 c 3 = (1 [ - 3 tl - (14.11) ) + y l .e e 3 a a pa. 10 10 E a (0) o pa .( 1 - e n2 (14.12) 3 3 3 3 (14.13) 3 3 3 E 'a onde = 1 E 9 (0) + E b + E s com as três equações anteriores o problema fica resolvido. Pode-se verificar a solução obtida .e comprovar funcionamento do modelo facilmente: 3 3 2 3. 3 - Para t = o • 3 Lembrando-se que c . E (t) - = El + c2 + 63 c (O) . a pa 3 3 3 3 3 1 a (0) E 1 E Y 1 -E ou o z (0) = o pe 1 [E 9 (0) + E b + E s + 1 1 E a (0) J (14.14)3 3 3 3 na deformação instantãnea se pode observar que a parcela da arga3 massa de assentamento é a que dã maior contribuição para a defor- 3 mação. a 3 3 116. - Para t = e ( co ) , o • . pa [8 Y 1 1 E a (0) Ea (14.15) J .ou também E (O• + ER(c")) opa (E +E )(E 1 1 E (0) a E' 9 99 (0)+ E' )+ E (0).E' (14.16) a expressão 14.16 pode ser escrita como segue: ER(m) = apa [ 1 - E (0)E' 9 (E s + Eb ) + 9 E (0)+E' 9 9 ou relacionando o E (0) com o E' z (w) = (i da [ a 1 E M.E' (E s +E b ) + (.14.17) e E a (0) com E' 9 1 e 1 1 E a (0) 9 E (0)+E' 9 9 9 E (0)• ra Ea(0) Eá(0) + E'a e dai 1 E i (w) = o pa (E s +E b ) + E g ((0 ) 1 E a (0.) (14.19) Apenas para efeito de comparação com os resultados do modelo reoe a lOgico da alvenaria não armada as relações envolvendoograute 3 3 3 117. 3 3 3 3 argamassa podem valer a(0).E' Ea E ,(0) u - 3, E a (0.) E a (0)+E ia E a (03) E (0) - 2 g e E' g 3 (14.20) 2 3 nas paredes armadas (com p>0,2 %); o valor da primeira relação -3 foi obtido por analogia com o estudo do concreto pelo modelo de 3 Boltzmann e o da relação gue.envolve os módulos da argamassa foi 10 estimado com base nos ensaios de Lenczner apresentados no item Z' 14.1,e também por analogia com o modelo citado (26) . 3 3 14.3.2 - Paredes não armadas 3 3 Da figura 14.4 escreve-se as seguintes relações bãsicas: 3 E t a pa = e l l £3 a ; Eb ' E2 a Pa 3 3 (14.21)3 (El a :E3+3'n3) = E b' e l = E aM E 2 = = E E2 • E E a (0) 3 'a Pa - '3 .t E' a D3 ) 3 (14.22)d, 3 - Para t = O ER(0) = a pa [ E 1 1 (o)] + b 1 = Cr (14.23 9 .Ea - Para t = co c k (n) 3 Pa [E1 4. E (0) a b esta expressão pode ser escrita como: + El a E' a 3 3 3 (14.24 N3 li 3 t, 3 3 3 118. E ( m ) =0 4 4- 1 E b (14.25) E a (..) E Para uma avaliação numérica pode-se fazer a (0)/ E (-) = 4 como pode ser admitido pelos ensaios de Lenczner. a Uma comparação entre as expressões 14.19 e 14.25 mos tra que a deformação lenta nas paredes armadas 'e menor do que nas paredes não armadas. Admitindo-se os valores propostos para as re "[ações que envolvem o graute e a argamassa de assentamento e os E e E obtidos nos ensaios, conclue-se com b' a 9 base nos modelos reolõgicos que a deformação lenta em uma parede valores médios de E não armada é cerca de duas vezes o valor da deformação lenta das paredes armadas (em um tempo t >360 dias) se ambas estiverem submetidas O mesma tensão (o pa ). Pelo exposto conclue-se que em ambos os tipos de paredes a maior parte da deformação lenta é originária da argamassa de assentamento. 14.4 - Mãtodo aproximado para a avaliação da deformação lenta em paredes de blocos cerámicos A partir das tensões iniciais nos blocos cf (0), no (0) e nas armaduras o (0), calculadas no capitulo 13 e s 9 considerando que os esforços do graute se transferem para os blo- graute o cos e para as armaduras é possível determinar a variação das tensões no graute Au (t), nos blocos AG b (t) e nas armaduras Ao s (t). 9 a relação abaixo Designando-se por 6 t c t ( t) 6t - a9 (0) ou seja, a deformação lenta produzida pela unidade de tensão na área efetiva da parede; e (t) é um valor obtido experimentalmente e que inclue a parcela de deformação lenta correspondente O argamassa de assentamento. Para efeito das aplicações neste trabalho e baseando-se nos resultados de Lenczner convencionou-se: 3 3 3 119. ;7 a - Se o>0,2 % a relação c9(t) e. - 2,0 e neste caso e i E100x10 -6 10 3 o que corresponde a um valor menor do que a deformação média das •0 3 paredes H na carga de serviço. E £ (t) b - Se p<0,2 % a relação - 3,0 e neste caso c•=200x10 -6 . 3 10 Ei O valor da relação acima foi obtido por Lenczner para paredes não armadas e o valor da deformação instantêna é inferior ã média das 3 paredes C e D na carga de serviço e é menor do que o valor obti- ,3 3 -6 . donseai Lnczer,29x10 Considerando a deformação lenta no graute tem-se (27) 2 3 de' g = a .d - variação da deformação lenta que o graute teria g t se se deformasse livremente, sem a influéncia da 3 armadura. da de" g 1 - deformação lenta causada pela armadura e blocos. E 9 Após a introdução destes novos parãmetros por meio de duas equaçóes de compatibilidade e uma de equilíbrio monta-se o :O 3 seguinte sistema: . 1/ de' 9 + de" 9 = de . (14.26) t7 s 2- del g + dep g = d ei) (14.27) ti dN (14.28) 3 • = - (dN s .+ o qual pode ser escrito como na forma abaixo: da . da + —2 s a g .d6 t E E s 9 da h da „ a .d6 g t + ----.1 E • g E 3 (14.29) 3 " (14.30) 3 b 3 3 (14.31) 3 (Ag-A )do = - [A r da s + (% r-A g )da ll 120. onde K =A - A 5 e K 2 =A br - A g 1 As últimas três equações constituem um sistema de equações o qual apOs algumas transformações se escreve: da s da g E a E 9 da g . dó (14.32) t s da b g - a - 9 (14.33) . d6t E9 (14.34) K da g + A s da s + K 2 da b = O 1 Resolvendo o sistema de equações tem-se: da g -a9 E g .E s .A s + E g .E b .K 2 K + A E + E b .K 2 E s s 1. g d ót (14.35) OU da a g - K 3 • dd t (14.36) integrando a expressão acima entre t o e t resulta; OU analogamente, a (t) t n a g(o) - - K 3 • 9 -K 3 .6 t (t) = a (0) . e 9 g (14.37) 3 3 3 121• 2 3 3 da s E g .E s .K 1 = a .dd gt K .E + + E K 1 g As.Es h' 2 (14.38) .2 3 da porém como da = - K g a .dó 3• g t resulta que g .dó t = - e subsk 3 3 3 tituindo este valor em•14.38 tem-se: da 3 3 (14.39)1 KA = - —= . dag s K3 3 :R integrando no intervalo t o ã t resulta: 3 3 KA a (t).- a (0) = - —= s s K 3 K (t) - a (0)) 9 g :R 4 (14.40) K3 :) analogamente, da b - E q .E b .K 1 . + A E + E .K g s s b 2 a g . dó ou dab = K 5 .a .dó t e introduzindo a equação 14.36•e entre t o (14.41) t) t 11 integrando.. e t tem-se: - . Da K3 g 9 (14.421/2 3 3 Conclue-se que calculando-se previamente a g (0), a b (0) e a s (0) e,* conhecendo-se ó t (obtido experimentalmente) e os parãmetros dimensionais K l , K 2 , K 3 , K 4 e K 5 é possivel se avaliar a variação das* tensões no graute, nos blocos e nas armaduras em qualquer (t)• tempoC) Aplicando-se o exposto às paredes da figura 13.3 com m6dulo de deformação de 17.640 MPa correspondente a uma resistén-, 3 122. 2 os cia ã compressão de cerca de 11,7 MPa (120 kgf/cm ) obtem-se Observaresultados que constam da tabela 14.1 e da figura 14.5. se que se todas as paredes forem carregadas com 251 kN (25,6 tf) que é um pouco superior ã carga de serviço das paredes A (não armadas),no fim de cerca de um ano, a carga que era absorvida pelo que graute é transferida para os blocos e para a armadura quase integralmente. Nas paredes com p>0,2 % a tensão final no graute resultou cerca de 0,55 MPa e aquelas com p<0,2 % a tensão a (t) 9 final resultou nula. As deformações nas armaduras aumentaram de até 58x10 -6 . Este fato indica que o acréscimo das deformações nas armaduras devido ã deformação lenta, é aproximadamente 10 % do va lor da deformação especifica na ruptura nos ensaios rãpidos das paredes. Embora o acréscimo das deformações seja pequeno, apenas ensaios especiais podem avaliar a influéncia da deformação lenta nas emendas existentes nas armaduras. Porém, como a deformação es pecifica na ruptura nos ensaios rãpidos é cerca de dez vezes o va lor da deformação lenta e as armaduras absorvem pequena parcelado lenta esforço total depreende-se que a influéncia da deformação nas armaduras é secundãria comparando-se com a parcela de carga absorvida pelos blocos que é de até 1,68 vezes o seu valor ini- cial. Conclue-se mais uma vez que o principal elemento resistente •das paredes é o conjunto bloco mais argamassa de assentamento. No capitulo 10 pode-se observar o considerãvel aumentb na resisténcia das paredes devido ao graute e ãs armaduras, nos ensaios rãpidos. Havendo uma forte presença da deformação len ta,como os cãlculos preliminares e os ensaios realizados no exterior indicam (25) , a abordagem dada ao graute e ãs armaduras nas pa' redes deve ser mudada substancialmente. Este fato serã mais grave nos blocos de concreto que sofrem deformação lenta e além do pode blocos aos mais verificou-se que a ader'encia do .graute não ser adequada (28) . Nos produtos de argila a aderéncia é reconhe melhorar umidecendo-se os blocos ou tijo cidamente boa podendo conlos antes do assentamento. Estes últimos fatos estão sendo tornados com o us.o do vibrador, jã existindo indiciosdequea defor mação lenta nas paredes vibradas é menor do que nas não vibradas(24). 3 3 3 3 3 2 3 2 1 3 3 3 3 3 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 ▪ ▪ 123. o (e dil) i7 )1 O o (e dW) sN V) e-e c) as a 01 0 eCU 0-. a re01 r- 0 CD a . .ziU, te co r--. ra C) NLO o a) Cr, LI) a a 01 e 01 Lr) 1/40 r- v o-- e-T- in N. m la N. (e uZ) Lr) e .-- )IC) c7.) NI C/ CO Lr) LO O eIN Ch )..0 CO CO LO V:, 1- N- CO CD V e n c- co LC) r- cg% O nr N. to cyl CO. ce) al O Lr) •cr cr) co cr N. 01 a) CLJ <I' 0 r- 01 LO O C C) COCO v cr, .4- Ce cl- CD LO N. 0.1 CO CLJ 01 O rC") 01 CLJ 01 01 C^) a rIn e 0.1 C7) a 01 CO 0.1 0.1 a N 1.0 CO 0 01 CO a f- a CD a C‘J CO e a) te cn CO I ro r. CIC ra 03 O_ Y E ...... V) o C‘i Y . .--. 0.1 E u CO rn ce) a 14" r■ ON 1-• a In cir nr O CO CO CO a. O LC) 0.1 l0 0.1 NI N. on I.C) C O . al L o ---CLJ _ e tn Y. lal o te ° ..-... c) N. L.0 N. NI cr el Ni 0 C3 CD O CD C) CI LO Lr) O 0 0 rd N.1 CNJ 111 CD 0.1 1.0 CD CD Ce CD cr CO CL) to I-% IN Lt1 CO re) LO ID co N. co clcrl so• • /- a) LJ (e dw) s 3• O- O 0 O CO CO CO t.C1 O O CO CO tf) Lr) C) 0 CO eL.1 CD (V 0 Ni 0 C1J CO IX) • O 0.1 C) C) 01 C3 C) Co 0 Cr, a, 0 C) CD CD e- e C) 0 CO CO CD to 0 C) o rcs 1.4.1 Eb cC e I- (e dW) 6 3 o C3 0 CD 0 0.0 01 01 01 ct ci- ci- ci- ci- el" et c, o's -o ics -O I C) O O et e- O •zt O el- N. N. r--. O O O e e- el)0 LO c.0 O O e e o (DO O o LO e/ I-- CO /-• r- IN LO Ce) IN N. l'... LO N. 1.0 N. LO LO LID o 0 o t... LO CNJ In 0.1 e- N. LO E as c sy ( z w o) ":I- V (wo ) 6 N. Lt1 NI C) N-. 0.I LO c0 N. 01 CO te to LO N9de furo s co m g rau te ( z wo ) ag V 0 CD O C11 0.I CM e e e C/ CO 01 01 a) E n:i o - tU e- N. 111 lb N. e rco 01 LO CO (NI O 01 r- Ll1 cr, CO • N. O C) 0.1 01 C) 0.1 CD CLJ E .,x o SCl. Ia.) . • - J L.LI CO "IC CALCUL O A PRO XI MADO D A DEFO RMAÇ ÃO -J (M Pa ) e- 0 CLJ 0 CLJ e e 03 e1 COCO 01 CO to 1.0 V 01 . C•1 e- 124. (2) sio (2)% 01 (4) - D Cr O .cr cr r... CD Ln r- Cn CO cN rcl- .cr un Ln uD Uà e) c) CU on ro .-- LO .r CO 1-r LO LO ru a . . . . . . . . cn Cn C) CD ,- rd tra N. Cn N rd mrn rn men On on rn LO CM O) N.. 0.- en. L0 (p00 CL ol uD r. r. N. N. N. o) co Cm a . 9. . .. a . . . CO CD C) C) C) 0 CD CD e-• (c:C CC CO Lu O cz co u) nt rd CD N. CD ILt CO CL) rd rd Cu rd .- rd ,- O CD CD CD C) CD CD C) C) CD 5 .057 U Lu rd co u) Un cr 00 Cn ct CM C) CD .-- rd on nt NI U1 h■ em a a a 4, ei n e A . C ‘. I CU Cm II II I 1;1 1 o- kr rt er ce LU O CO U_ ct UJ CD na IN a on ed CD C) N. 00 00 CD Ln st COO LO cr Ln on N. Cm LO ul LO O Ln r. T■ 01 O st Ln u..) 00 Cn r rn LO 01 . rd r..1 cd rd N. CO CD. - On Ln 00 r- IJD rd rd rJ rd rd on on r-n .— cr I,.-- to r- CO un Lr) V ct cri- Ln 1.1") lID LO r-- CO a N 5ch O CD CD CD CD CD CD CD CD CD N 5I.) N E cC Co MM on on rin on nn on 1 1 i 1 1 1 1 1 I O ( 2 CD _J :D dW) da` ed0 >c O cC Cl ce dW) ; 9 "ez ( 2 O o 0 o c) 0 0 o O O E XXXxxxxxx cn N. Cn CD .-- rd rd on 00 r, M rd rd ,- c) CM un eu CD O rJ r..1 r.J saaaaaaaa O O O 0 0 0 CD CD 0 ID 01 un N. cD rd un 00 .-- nt h■ 1∎ n CO CO CO 00 ch cn (0 s._ o) . C) CD CD CD CD CD CD CD CD _J ICC o Li-rJ Cl E C O N9 fur os com g rau te r- n (0) 61) OC O z a (o) s o (o) q o Lu c .-- O MM ir/- CO 01 Co LO Ch CD rd rn rd r- 04 Cn C\I . .. . r- r- CD 01 CO T ■ 00 LT) co r- r- r- DV . Lu o o s DV O Tens ões em MPa C/) O CD CD CD CD CD C) CD CD C) O un O un cD un c) rJ ry rn rn nt nt U1 nt on rd r cD cn CO On on on on on rd rJ un 0 U1 LO T■ U1 rJ CU JD o O (0 o) 5- I to 4- N • 0) CO N. LO un cr Co Cd ..-- ce O 125. 15 - AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS PAREDES Neste capitulo são comentados brevemente os princípios em que se baseia o uso dos atuais coeficientes de segurança das paredes de alvenaria e exemplificam-se as recomendações das normas citadas no capitulo 5 com os valores obtidos nos ensaios. Apresenta-se a abordagem mais recente contida na norma inglesa BS-5628 a qual utiliza o método semi-probabilistico na determinação dos coeficientes de segurança da alvenaria. Manteve-se a notação da norma inglesa com algumas modificações porque as informações deste capitulo não interferem com os demais. Vale a pena observar que como a norma BS-5628 é para a alvenaria não armada ela nãotececonsideraçées sobre as armaduras. 15.1 - Método das tensões admissiveis As normas citadas no capitulo 5 bem como a maioria das normas que tratam das paredes de alvenaria na atualidade quando da determinação da tensão admissivel utilizam-se de um coeficien te de segurança global, caracteristica esta do método das tensões admissiveis, o qual é composto de dois ou Mais fatores: refere-se aos materiais, e fatores dos - Um geral varia de 5 a 6. em possi-• uma a associados fatores Um ou mais vel instabilidade que considera a esbeltez e as excentricidades das cargas atuantes e assumemvalorés diferen tes em cada caso. Na prãtica tudo se passa como se a resistência ã com- pressão das paredes fosse dividida por um único coeficiente de segurança global cujo valor é da ordem de 5 a 6. Este coeficiente de segurança deve fazer com que as maiores tensões que apareçam por ocasião da utilização da estrutura, não ultrapassem o va lar das correspondentes tensões admissiveisda parede. Uma anãlise da natureza do coeficiente de segurança usado nas paredes mos 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 N- DE FUROS COM GRAUTE 10 ar s a 5p 2,5 o 75 1,0 0,5 1,5 12,5 10,0 2,0 15 0 A 2,5 as 1(M5Pa) 3,0 A ti g(m3P5a) 1 0,1 O 0,2 0,3 1 0,4 A NOTAS: 1) Eg e o valor representativo das 2) As paredes do exemplo e na to bela 13.6 3) O gráfico é condigões que paredes b (MPa) Ce encontram-se interrompido porque foi estão na página 119. I no figura 13.3 f eito com 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 as 10 VARIAÇÃO. DAS TENSÕES NO GRAUTE, NOS BLOCOS 3 E NAS ARMADURAS DEVIDO ‘A DEFORMAÇÃO LENTA FIGURA 14. 5 3 3 3 3 3 126. tra que se trata de um coeficiente misto pois engloba a resisten cia e a instabilidade conjuntamente. Tal aspecto contraria uma tendência moderna na Engenharia de Estruturas que E a de separar nitidamente os feri -amenos de resistência dos de instabilidade. Es te fato apenas reflete o nível de empirismo ainda,existente e a falta de pesquisas mais amplas que esclareçam os distintos aspec tos destes problemas nas estruturas de alvenaria. Exemplifica-se com as paredes do tipo A e a expressão para a detel-minação de a pa,adm do NCMA: Sendo, fcpm = 2,4 MPa h/t = 13,7 a pa,adm = 0,20 f cpm ( h ) 31 [1 40t j substituindo os valores resulta: -f a pa,adm „, ‘Pm - 0,46 MPa 5,20 Além desta maneira de se determinar a tensão a pa,adm as estrangeiras fornecem tabelas onde em função do tipo de normas bloco de' (ou tijolo) e da argamassa a ser usada obtem-se o valor existentes a pa,adm . Como estas tabelas se referem aos produtos em cada pais não foram comentadas mais detalhadamente neste trabalho. Com os ensaios realizados com as paredes armadas C e D de blocos cerãmicos pode-se verificar que a relação entre a de-' formação especifica media das armaduras na ruptura e na carga de serviço é cerca de 5,4; a relação entre a deformação especifica media, na ruptura, medida nos blocos, e a deformação especifica na carga de serviço e 5,3. Nas paredes do tipo H estas relações valem 7 para as armaduras e 6 para os blocos. Estes valbres foram obtidos a partir das medidas realizadas no terço inferiordas paredes. Tabela 13.3. &determinação de coeficientes de segurança externos ainda não foi tentada nas estruturas de alvenaria, isto é, a determina 3 3 3 127. 3 ção do valor pelo qual se deve multiplicaras intensidades dos carrega mentos para se obter um novo carregamento proporcional ao pri- melro e que produza a ruptura. As estruturas de alvenaria estão passando diretamente do método das tensões admissiveis para o mé 3 3 3 3 3 todo semi-probabilistico devido aos estudos experimentais e teOricos desenvolvidos na Grã-Bretanha e nos países socialistas. 15.2 - . Método dosestados limites últimos (segundo a BS-5628) Por esta norma define-se um estado limite Ultimo carac- 3 3 3 11 3 3 terizado pela ruptura de qualquer ponto do interior das paredes. 3 O método segue em linhas gerais as recomendações do Comitê Euro- 3 3 3 International du Béton (CEB), com algumas peculiaridades na determinação da resistência característica das paredes; a natureza dos coeficientes de segurança, por ser a mesma dos propostos pe- lo CEB e dos existentes na NB-1 de 1978, serã estudada apenasbre 11 . vemnt. A resistência de cãlculo de uma parede (ou pilar) é fun ção da resistência característica da alvenaria e dos coeficientes de segurança parciais aplicados aos materiais; isto é exores 3 so matematicamente como sendo f( ). As cargas a serem resistiYm das são uma função das cargas características e dos coeficientes 3 3 de segurança parciais aplicados a elas; escreve-se este fato como sendo f(yf.Fk). 3. 3 O objetivo do método semi-probabilistico no sentido res trito é garantir que: 3 fk f( —) > f(y f . F k ) Ym 3 3 onde, f k - resistência característica da parede; Ym coeficiente de segurança a ser aplicado aos materiais (tijolos ou blocos + argamassa); F 3 3 k - carregamento característico; Yf coeficiente de segurança a ser aplicado nos permanentes e acidentais. carregamentos 3 128. No contexto da norma BS-5628 a resistência caracteristi ca E determinada pelo valor correspondente ao quantil de 5 % da distribuição normal, ou seja, a probabilidade de que 1 resultado em 20 seja inferior ao valor especificado. O coeficiente de minoração da resistência da alvenaria (y m ) depende do grau do controle de qualidade existente nas indústrias cerâmicas e do nível de fiscalização existente na obra. O coeficiente de majoração das . cargas (y f ) visa garantir a construção quanto a possiveis aumentos das cargas atuantes, existência de imperfeições nos materiais quanto ã sua tolerância dimensional e redistribuição imprevista das tensões, e não considera possiveis erros grosseiros de projeto (29) . A combinação mais desfavorãvel dos carregamentos varia em cada situação e depende do critério do projetista. 15.2,1 beterminação da resistência caracteristica da alvenaria (f ) k A resistência caracteristica da alvenaria .E obtida atra vãs do ensaio de no•minimo, duas paredes as quais devem 1,20 m a 1,80 m de comprimento e de 2,40 m a 2,70 m de medir altura. A norma inglesa permite que se determine a resistência caracteristica da alvenaria por meio de tabelas e estes valores devem ser entendidos como sendo a resistência caracteristica obtida de ensaios em paredes construídas e ensaiadas em laborat5rio aos 28 dias de cura. As paredes são ensaiadas à. compressão simples em condições que se pode desprezar as possíveis influencias da esbeltez. Para o cãlculo de f são determinados os fatores de mik noração da carga de ruptura (F m ). Na determinação da resistência caracteristica da alvenaria são usados dois coeficientes de mino ração das cargas; o primeiro deles (%) depende do tipo de controle de qualidade existente na cerâmica e o segundo (tk m ) depende da argamassa de assentamento. Existindo controle de qualidade na cerâmica• Quando os produtos (tijolos ou blocos) têm bom controle 129. de qualidade o fabricante estipula uma "resistência limite" de aceitação (p lim ) para os tijolos ou blocos. O fator S u pode ser 3 2 3 3 3 3 calculado como segue: 3 Plim 1ku 1,0 Pu onde, 3 3 p u - é a resistência ã compressão dos tijolos ou blocos. 3 3 - Não existindo controle de qualidade Quando os tijolos ou blocos não são controlados regular — mente calcula-se S pela relação, = 3 Po l'° 3 onde, 3 11 11 p o - g o valor da resistência especificada. O coeficiente de segurança Sm que depende do tipo argamassa . pode ser obtido a partir da tabela 15.1. de 3 3 rl TABELA 15.1 VALORES DE Sm f f onde, ca ca ,min 1,0 a 1,5 1,00 2,0 0,93 2,5 0,88 3,0 0,84 3,5 0,81 4,0 0,78 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 C:f 3 3 3 130. f ca - resistência g compressão da argamassa usada nos ensaios de paredes. f ca,min - resistência ã compressão mínima da argamassa de assentamento no canteiro de obra. Calcula-se f k pela expressão: F m n. x u . m 1,2 onde, F m - ê a média da carga de ruptura das duas paredes ensaiadas. a grea da seção transversal de cada parede. A coeficiente de redução obtido da tabela 15.1. IP m é o coeficiente de redução que é originado do tipo de con- tu trole de qualidade dos blocos ou tijolos na cerSmica. 15.2,2 - Determinação da resistência de cãlculo da alvenaria A resistência de cãlculo da alvenaria é a' resistência característica multiplicada por um coeficiente de minoração S e dividido pelo coeficiente de segurança y m . Logo, f pa,d - 0.t.fk (kN/m) y . onde, f pa,d - é a resistência de cãlculo da parede, por metro linear; t - espessura da parede; f k - E o valor característico da resistência da parede obtida no item 15.2.1. 0 - coeficiente de redução que considera os efeitos da esbeltez e da excentricidade e pode ser obtido da tabela 15.2. 3 3 3 131. TABELA 15.2 3 VALORES DE O 3 Esbeltez Excentricidade no topo da parede (e x ) 3 3 3 h ef t y m até 0,05 t 0,1 t. 0 1,00 6 8 10 0,2 t 0,3 t 0,88 0,66 0,44 1,00 1,00 0,97 0,88 0,88 0,88 0,66 0,66 0,66 0,44 0,44 0,44 3 12 14 16 0,93 0,89 0,83 0,87 0,83 0,77 0,66 0,66 0,64 0,44 0,44 0,44 3 18 20 22 0,77 0,70 '0,62 0,70 0,64 0,56 0,57 0,51 0,43 0,44 0,37 0,30 24 26 27 0,53 0,45 0,40 0,47 0,38 0,33 0,34 - 11 3 3 ef '' 3 - - coeficiente de minoração da resistgncia dos materiais a ser aplicado ao conjunto (tijolos ou blocos + argamassa de' assentamento). O valor de ym pode ser óbtido'da tabela 15.3. 3 3 3 3 3 3 3 TABELA 15.3 2 VALORES DE ym 3 3 Controle de qualidade dos tijolos ou blocos Categoria da fiscalização da construção Especial Normal Especial 2,5 3,1 Normal 2,8 3,5 3 3 3 3 3 3 3 3 Exemplo de_aplicação: Uma parede tem as seguintes cas geométricas e mecgni cas caracteristi• (29) 3 3 3 . 132. - Altura efetiva 2,25 m Espessura efetiva - 102,5 mm f - 15 N/mm 2 cti Traço da argamassa: 1:1:6 0 controle de qualidade da produção dos tijolos é" normal e o controle da construção é especial. Deseja-se determinar a resistência de cálculo da parede (F (fpa,d) e a sua carga de' cálculo ) pa,d • Por meio da figura 1 do item 22 da BS-5628 com a resistência dos tijolos 15,0 N/mm 2 e o traço da entrando-se argamassa 1:1:6 obtém-se a resistência caracterTstica da parede (sem a reali zação de ensaios). Conclue-se que f k . 5,0 _ Ym 1,78 N/mm 2 2,8 Da tabela 15,2. tem-se h ef _ 2250 t = 22 102,5 ef e <0,05 t .*. S = 0,62 x Logo a resistência de cálculo da parede é . f f pa,d = f pa,d = k y - 0,62 x 1,78 = 1,10 N/mm 2 a carga de cálculo será igual a: 133. F pa,d = f pa,d x t ef 3 3 3 3 3 2 3 F pa,d = 1 3 ,10 x 102,5 = 112,75 kN/m 3 Se na mesma parede o controle de qualidade na indústria cerãmica e 2 o controle da obra são normais tem-se: 3 3 Da tabela 15.3, resulta que, 5 '0 Ym O-. f e então fpa,d Y 3 3 1,43 N/mm 2 3,5 k - 0,62 x 1,43 = 0,88 N/mm 3 2 m a carga de cãlculo serã então, 3 3 10 3 2 ,5 kN/m F pa, d = 0-,88 x 102,5 = 9q 3 Observa-se que este método de determinação da resisten- 2 3 3 cia de cãlculo das paredes reforça a necessidade de um adequado 2 controle de qualidade nA indústria cerãmica, a melhora da fiscali- 3 zação na obra e pedreiros capacitados e conscientizados da nature- ') que za do trabalho que realizam. O tratamento dado pelas normas usam o método das tensões admissíveis no que toca ã existência ou não da fiscalização í muito arbitrãrio. 3 3 16 - PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 3 Neste capitulo serão fornecidas informações complementares sobre os materiais usados e sobre a instrumentação e os ensai os dos blocos, prismas .e paredes. 3 3 2 134. 16.1 - Argamassa de assentamento e graute Todos os ensaios foram realizados com materiais com as seguintes caracterTsticas: - Cimento Portland CP-320. - Cal comum, sem caracterTsticas especiais. - Areia com módulo de finura = 2,36 e O film = 4,8 mm. - Pedrisco com módulo de finura = 4,43 e Gmãx = 9,5 mm. Após a homogeneização dos materiais realizou-se o estudo de dosagens pelo Laboratório de Concretodo IPT. As misturas foram feitas em betoneiras de eixo inclinado, com capacidade nominal de 50L e velocidade de 24 r.p.m. O tempo médio de mistura foi de 4 mi nutos. A argamassa de assentamento tinha a sua consistência determinada segundo a norma NBR-7215/MB-1; como valor indicativo da consistência obteve-se 240 + 10 mm, sem a lubrificação da mesa do aparelho de consistência. O valor indicativo da consistência do graute foi de 150 + 20 mm medido segundo a norma NBR-7223/MB-256. Durante a construção das paredes determinou-se a umidade da areia por meio do "Speedy Test" e foram feitas as correções necessãrias nos traços. Todos os corpos de prova moldados foram guardados em cãma ra úmida até a data dos ensaios das paredes, os quais foram realizados entre 28 e 32 dias de cura. As paredes com graute foram construTdas por etapas de modo que a operação de grauteamento foi realizada praticamente 24h após o assentamento dos blocos. Em todas as paredes a vibração foi executada por meio de sucessivas penetrações de uma haste de madeira nos furos grauteados. A primeira parte do graute era lançada de uma altura de 1,30 m. Os ensaios para determinação do módulo de deformação da argamassa de assentamento foram feitos em corpos de prova de 5 x-10 cm usando-se bases de 2,5 cm do extensómetro mecânico do tipo Tensotast. Em alguns destes corpos' de prova foram ins 135. talados extensômetros elétricos transversais para a determinação 2 do coeficiente de Poisson (v ). A determinação do módulo de defora mação do graute (E ) e do seu coeficiente de Poisson (v ) foi idân 9 9 tica ãs determinaçóes dos parâmetros elãsticos da argamassa com a . 1 difernçaqubsdeTnotarde10cm.Oóulodefr-; mação longitudinal da argamassa e do graute foi calculado conforme 3 o projeto de norma 18:04.02-0001/1982-ABNT, plano de carga III (m53 dulo de deformação secante). A tensão considerada foi igual a 40 % da tensão de ruptura prevista. 1211 3 16.2 . - Blocos cerãmicos 3 Para a determinação do módulo de deformação (E b ) e do coe ficiente de Poisson (v usou-se extensómetro mecânico do tipo 3 b Tensotast, com bases de 10 cm em duas faces. Nestes ensaios a car), ga utilizada foi de cerca de 32 % da carga de ruptura dos meio blo cos. Figura 16.1. Os ensaios de tração na compressão diagonal blocos dos :O (ftb) foram realizados segundo a figura 16.2. 3 16.3 - Prismas 3 A avaliação do módulo de deformação nos blocos e (E,b) na _ argamassa de assentamento (Ep,a) foi feita conforme a . figura 16.2. Nos blocos foram usadas bases de 20 cm de Tensotast e de 5cm :) nas juntas. As bases foram instaladas nas faces maiores dos pris- mas. Figura 16.3. Nos prismas vazios e nos prismas cheios a mãxima :) . :3 cargnoseif50%dacrgeuptadosrim.Fgua 16.3. 3 16.4 - Paredes 3 3 A instrumentação das paredes não armadas estã indicada - 1, nas 'figuras 16.4, 16.5 e 16.6. Nas paredes não armadas foram instaladas bases de extensómetros . mecHnicos do tipo Tensotast com ba-t, se de medida - de 10 cm e de alongimetro com base de 50 cm. Os primeiros com.sensibilidade para medir deformaçOes especificas de até . t) 3 FIGURA 16.1 INSTRUMENTAÇÃO PARA - A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE DEFORMAÇÃO (E b) E DO COEFICIENTE DE PO ISSON (Qb) FIGURA 16.2 ESQUEMA DO ENSAIO PARA DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA Á TRAÇÃO NA COMPRESSÃO ( tb) FIGURA 16.3 INSTRUMENTAÇÃO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE DEFORMAÇÃO NOS BLOCOS ( E p b ) E NA ARGAMASSA ( Ep ) , :9 3 3 3 3 3 3 3 .:3 3 3 9 :3 '3 3 . '3 3 '3 3 3 3 3 3 VIGA DE REAÇÃO M ACACOS H IDRAULICOS n Te IV o tD Dl I InT-1 VIGA DE. DISTRIBUIÇA0 DE CARGA 9 T9 TIO TI2 H IA --C) I T21 T 31 T4i o T251 o I V2 A6 Dl (02) D2 aSSIFS II•aaM IIMPSSnalISSIS, ii 180 CORTE A-A „ saritnità;h3j, c gPaREPP-Q9 FrnnE, Drt9, FulBE °gE gadigtággS8 ÉlburiOnãbodig ftiodEElbcriã &João DrI8 1/2 CORTE ( PAREDE A ) 1/2 CORTE ( PAREDE E) NOTAS: 1) D = DEFLETOMETROS 2) T = BASES DE TENSOTAST 3) H,V = BASES DE A LONGAMETRO 5) 4 ) PAREDES A = INSTALADAS BASES TI 1:1 T12 e DI,D2 PAREDES E = INSTALADAS BASES DE TENSOTAST E DE ALONGÁMETROS. 6) MEDIDAS EM cm 7) ESC. 1/ 20 ENSAIO DE COMPRESSÃO SIMPLES PAREDES NÃO ARMADAS -TIPO A,E FIGURA 16.4 '414/40 VIGA DE REAÇÃO 000 sés. II NI 11 MACACOS HIDRÁULICOS VIGA DE _ DISTRIBUIÇA0 DE CARGA H EA na, o (H18) V 2A (V28) I TRA T9 A 9TIDA TII A TI2A 13) 79 BI ITIOBT„l ei RIU) o :I 172 f f 11 • RO 21k7 (74) (751101(76 (751101(76 R7720 E 9 n1 (78Ir B B B B B e IO 7t 742 ?TAS I I H2A (H2 BI • IT T22561 I °I D2 DI 11 A RI H3A (H3 El) •'Siri I ISSrera "/". / WS/4 WISI/A DI (02) ""/"."" Wea UM, 180 CORTE A•A incem O n 00000 O 00000 a n RomEgPlmi'nEirqR g BP OOU Reg" OCO CC 0 DO DO O 0 MO C O GO O cocou o oGoobodo obacipobocla obodooboclo O 00000 canoa NOTAS: ".t I) D 2) T st DEFLETOME TROS ( ) e BASES INSTALADAS NA FACE OPOSTA. 5) MEDIDAS EM 6) ESC. 1/20 BASES DE TE NSOTAST 3 ) H ,V = BASES DE A LONGÃMETR O • 4) cm ENSAIO DE COMPRESSÃO SIMPLES PAR EDE$ Ia) ARMADAS - TIPO F FIGURA 16.5 VIGA DE REAÇÃO WI 1 II U1 1 IJ 1 MACACOS HIDRÁULICOS VIGA DE DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HA I NB I) o HA2 (H 13 2) st IV A3 83 ) VAI (VBI) o FHA3 H B3) N V A4 VA2 ( VB2) VB4) D1 (D2) HA 4 ( HB4 ) A o 120 CORTE A-A 87 5:5 0 00 TV C E O 00 Q QB H obodb'ob do gb R8t3 dei E MODO 0 O 0 000CD NOTAS: BASES INSTALADAS NA FACE OPOSTA. 5 ) MEDIDAS EM cm 4) ( ) 1 ) D z DEFLETOMETROS 2) T r. BASES DE TENSOTAST 3 ) H ,V r. BASES DE ALONÚMETRO 6 ) ESC. 1 / 20 ENSAIO DE COMPRESSÃO SIMPLES PAREDES NÃO ARMADAS - T 1 PO G FIGU RA 16.6 136. 10 x 10 -6 e os alongãmetros com sensibilidade de até 2 x 10 -6 . Em todas as paredes foram instalados dois defletõmetros - com sensibilidade de até 10 -2 mm. Os módulos de deformação das paredes (Ep a ) foram determinados a partir das medidas dos encurtamen tos das paredes, obtidos a partir das medidas dos defletõmetros. Os valores de Epa encontram-se nas tabelas de 10.2 a 10.8. Nas paredes dos tipos A,E,F,B,C,D e H foram instaladas bases de Tensotast no terço central, nos blocos fiada) e na . junta(8?fid).Comresultad miçõesobtv- módulos de deformação dos blocos nos ensaios de paredes (Eb,pa) juntas (E j ), que constam das tabelas 10.3 a 10.5. e o das A partir dos valores das medidas fornecidas pelos alongãmetros nas paredes E,F,G e H foram deteyminados o módulo de defor. deformações mação longitudinal no interior das paredes (E v ) e as especificas transversais (T h ). Dai foi possivel determinar o coeficiente de Poisson (v) em alguns pontos das, paredes e o módulo de deformação transversal (G h ). O interior das paredes do tipo H só foi instrumentado com bases de alongãmetro. Os resultados estão na tabela 10.7. Nos terços das paredes armadas B,C,D e H foram instaladas bases de Tensotast. Além disto em três barras das armaduras foram instalados extensómetros elétricos do tipo KFC5-C1-11 em posições correspondentes a algumas das bases de Tensotast. O conjunto de me didas extensométricas permitiu a obtenção de deformações especificas iguais a até 10x10 -6 . Figuras 16.7, 16.8 e 10.6 a 10.9. A partir dos resultados destas medições foi possivel determinar a defor mação especifica das armaduras e dos blocos, na carga de serviço e na ruptura. Tabelas 19A a 30A e figuras 9A a 20A. • Os carregamentos foram aplicados por meio de 5 macacos hi drãulicos com capacidade de 294 kN (30 tf) cada um, convenientemen te dispostos sob uma viga metãlica rigida. As bases inferiores dos macacos se assentavam em uma viga metãlica rígida situada sobre uma chapa de 1,27 cm de espessura. Figuras 16.4 a 16.8. As paredes foram carregadas com incrementos de cargaiguais e considerou-se a leitura inicial aquela em que a parede estava completamente descarregada. As paredes fo'ram descarregadas a fim 3 3 3 VIGA DE REAÇÃO 1 1.1 ACOS H I DR ULICO S rn VIGA DE D ISTR I BUIÇÃO DE CARGA A 2207,5 EI ~ 1 I (T15) VII@ TI 5 ( TI4) I T2 2410 A , = 20-49 TIO O 0 T (726) 725(E) ITnit31T41 IT5IT6IT:f o o DI (D2) D2 DI A -2029 I CITI5 (2181 I 2 ( 7 11.2811C) (722) 2211€), Atfa07,9 à IPIN Ia a 111,SIFSS" 41USSASSISS, 18O CORTE A-A 0 O O COWCI C SP ES ° RS mnge° D•:::rapago C O C CO O O CO O Cif ÉCI aci 8 obtido dout]•abola obad o NOTAS: I) t) = DEFLETOMETROS 2) T = BASES DE TENSOTAST 3) 4) E = EXTENSOMETROS EL ETRICOS NAS ARMADURAS. AN= ARMADURA HORIZONTAL ENSAIO 5) A V z ARMADURA VERTICAL 6) ( ) = BASES INSTALADAS NA FACE OPOSTA 7) MEDIDAS EM cm 8) ' ESC. 1/20 DE COMPRESSÃO SIMPLES PAREDES ARMADAS - TIPO B,C,D FIGURA 16.7 3 3 3 3 MACACOS HIDRÁULICOS au EM In VIGA DE DISTRIBUIÇA0 DE CARGA =2079 1 713 t 717 Ir ci. 1 T23 Iça (724) j'oe/ IT10/1,C, (7141„Ci 111— TIA troto o V2A I 1~ (H1 B) (V2B) (VI BI I (T20A) (TO H2A (H213) ) 1 TIB (TOB TIS (TI6 T25A 1T2641I T194 TI IO o 719 0/ AH=20Z9 1 T Z5 ( 261 T25B 1T26 T199 (T201:0 0 02 ce T 27 lir (T261; 1.21 11. 22) Dl (D2) AH= 207,9 AH= 207,9 120 A v = 60 12 CORTE A-A o001:30 Ra Ta 000 00 g 5 L2J 0 1:113C 00"4_riartin-1113-74 :I. r": obosus eb IIÉ §be ibei 6) A v = ARMADURA VERTICAL ( ) = BASES INSTALADAS NA FACE OPOSTA. 7) MEDIDAS EM cm 5) NOTAS: ) D = DEFL ETOMETROS 2) T = BASES DE TE NSOTAST 3) H y = BASES DE ALONGAMETRO 4) Ag = ARMADURA HORIZONTAL 8 1 ESC. 1 / 20 ENSAIO DE COMPRESSÃO SIMPLES PAREDES ARMADAS - TI PO FIGURA 16.8 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 137. de se avaliar o seu comportamento elãstico. Em todos os carregamen tos a excentricidade foi suposta nula. O intervalo de tempo entre cada novo carregamento foi o necessgrio para a leitura de todos os aparelhos, cerca de 5 minutos, tempo este que permite uma acomo dação do corpo de prova. 17 - CONCLUSDES Este capitulo resume algumas das principais conclusões que podem ser tiradas do presente trabalho: 17.1 - Os ensaios dos blocos e das, paredes revelaram que a ruptura das paredes se inicia pela ruptura das paredes internas dos blocos. Para os blocos ensaiados o fator de•eficiencia (F ef ) adequado g cerca de 0,30. 17.2 - A argamassa de assentamento deve ter a sua resistência limitada ao intervalo: 0 ' 70 f cb.< f ca < f c b Esta limitação vale para os blocos cergmicos ensaiados. Isto é para os blocos de resistência g compressão superior a 15,3 MPa a determinação da resistência adequada da argamassa deve ser feita experimentalmente. Notou-se que quando a resistência da argamassa ê maior do que a resistência dos blocos, as paredes rompem de modo frãgil. 17.3 - Os ensaios revelaram que a resistência do graute deve ser no mínimo, igual g resistência dos blocos. No projeto deve ser especificada uma resistência de 20 % a 30 % maior para que a resistência teoricamente necessãria, por causa de eventuais erros de execução. 3 3 3 3 138. 17,4 Os ensaios revelaram que as paredes armadas com taxa de armadura mínima 0,2 % (sendo esta a soma da taxa de 3 armadura vertical e horizontal) não têm uma ruptura avisada. As paredes ensaiadas com taxa de armadura0,4% ambos apresentaram uma ruptura avisida ou dúctil. Em os casos notou-se o efeito bengfico da malha 3 3 3 formada pelas armaduras verticais e horizontais no aumento da monoliticidade das paredes. . 3 :1)17.5 - Não houve diferençasensivel na carga de ruptura das pa redes por causa do comprimento das emendas. Houve mu- 3 3 dança apenas no tipo da ruptúra. Pelas evidências expostas no texto recomenda-se que o comprimento das emen 3 das seja maior ou igual a 30 0. 3 3 3 3 17.6 - Os ensaios revelaram que as armaduras horizontais concentram tensões que reduzem a'resistência das paredes em virtude do seu efeito de cunha sobre as paredes dos blocos. Deste modo exercem uma ação de corte nas paredes internas dos blocos, o que se manifesta pela expul 3 3 3 são das paredes externas dos mesmos na ruptura. Na car ga de serviço não foi constatado tal fato. Tabela10.4. 3 Pelas evidências observadas nos ensaios recomenda-se que o diãmetto das armaduras horizontais não ultrapas- 3 se 7,9 mm. 3 17.7 - Os ensaios das paredes permitiram que se determinasse 2 Epa. O valor medido resultou menor que os valores cal- ; culados teoricamente. Notou-se que os valores de E pa superesti- 3 obtém das normas estrangeiras 20 % os valores obtidos experimentalmen atg mam em e 3 te. Os ensaios revelaram que a determinação de Epa que se Gpa g mais realista usando-se as expressões; 3 E Pa 800 f cp G• 350 f 3 3 3 3 3 3 139. O estudo apenas determinou que as fErmulas estrangeiras superestimam os valores de Ep a e Gp a . Os valores definitivos destas expressões devem ser determinados por meio de uma pesquisa mais ampla. Observoii-se'que os valores de Epa se comparam com os va lares de E p .,à e t i.), b rios casos das paredes serem não armadas e armadas, respectivamente: Tabela 10.8. 17.8 - A resistencia dos prismas vazios resultou aproximadamente igual O resistencia das paredes não armadas. Essa conclusão não pode ser extrapolada para todos produtos. Serve apenas para se obter as os informações preliminares sobre os blocos. Mudando a geometria destes, devem ser realizados ensaios de paredes. 17.9 - O modo de ruptura usual das paredes submetidas O compressão simples caracteriza-se pela ruptura dos blocos ou tijolos. Foram estudados dois critérios que visam estabelecer o valor da carga de ruptura das paredes. O critério de Hilsdorf baseia-se nas resistencias blocos e da argamassa de assentamento e na relação dos - Porem, a f5rmula resultante não pode ser aplica h /h a b' da indiscriminadamente por depender do coeficiente de não uniformidade U o qual necessita ser determinado pa ra cada tipo de bloco e argamassa. O critério de Lenczner baseia-se na compatibilidade das deformações. Os resultados deste critério são apenas qualitativos e demonstram a importOncia da resistencia dos blocos na reststéncia das paredes e a importincia secundãria da argamassa. Observou-se que se a argamassa é de baixa resistencia a parede de bloco •cerimico pode romper por esmagamento de uma de suas fiadas. 17.10 - A determinação da resistência dos prismas de dois blocos. pela expressão de Hilsdorf e Francis não deram resultados satisfatãrios. A expressão resultante do cri- 3 tério de Francis depende de v a , v b e içb e estes 3 3 140 . 3 3 paráme- 3 tros são muito sensíveis no critério citado, em particular para os valores dos parámetros elagticos das paredes ensaiadas A e E, a fórmula de Francis dá resultados contrários ás evidencias experimentais. 10.4 e Figuras 12.1. - 17.11 - Examinando-se as paredes após a ruptura observou-se que o graute se apresentava fendilhado no sentido das armaduras. Em algumas paredes notou-se a ocorrência de dimensão fendilhamento longitudinal ao longo damenor das paredes. taxa 17.12 - Os ensaios revelaram que as paredes armadas com de armadura 0,4 % tem a sua resistência aumentada 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 em 3 mais de 50 % em relação ás paredes não armadas (pare- des H comparadas com as paredes F e G). As paredes ar- madas com armadura mínima igual a 0,2 % e com 3 graute 3 resistência aproximadamente igual ã dos blocos tive 3 de :1 ram a sua resistência média aumentada em cerca de 10.5. 48 % em relação ás paredes não armadas. Figura argamassa Estes áltimos ensaios foram realizados com 3 3 de baixa resistência, entre outros motivos já explici- 3 3tados,prcualimtçõesxn atuis instalçõedobrtói. 17.13 Demonstrou - se 3 experimentalmente que é possível a uti-3 lização da teoria elástica linear para a análise da re3 compressão sistencia das paredes armadas submetidas á áxial e na carga de serviço. Neste contexto e possive111 noa a determinação dos quinhões de carga nos blocos, graute e nas armaduras. Este fato faz com que seja pos 3 .f•s./e' o cálculo das paredes sem à necessidade de se re 3 s aos ensaios dos prismas cheios. O uso destes no 3core 3cáluodeparstándomui sctnoex- 3 rior. 10 3 3 141. 17.14 - Os ensaios das paredes B,C,D (paredes armadas .com taxa de armadura 0,2 %) revelaram que o esforço médio absor vido pelas armaduras g 5,5 % do esforço aplicado. Nas paredes H (com taxa de armadura 0,4 %) este valor g 9 %. Nas paredes C e D o graute absorveu em média 38 % do esforço total e os blocos 56 %. Nas paredes H o graute e os blocos absorveram 46 % e 40 %, respectivamente. 17.15 A deformação especifica média nas armaduras g cerca de 130 x 10 -6 ; ou seja, na carga de serviço convencional (P R /5) a armadura s6 mobiliza 5 % da tensão de escoamento de um aço CA-50 e cerca de 30 % na ruptura das paredes'. Dai se conclue que pode ser usado o aço CA-25 nas aPredes de blocos cerémicos e que os aços de maior resisténcia não estarão sendo usados adequadamente,nem do ponto de vista técnico, ném do económico. As normas citadas no capitulo 5 não fornecem indica- ções sobre a parcela da resisténcia das armaduras que submetideve ser considerada no cálculo das paredes das á compressão. Algumas delas no entanto indicam que nos pilares não . se'deve ultrapassar 40 % de f (tensão de escoamento dos aços'), e que não se deve exceder limite de 165 MPa (1.687 kgf/cm 2 ). Os resultados o dos ensaios demonstraram que a tensão nas'armaduras na car (273 ga de serviço não ultrapassou em média a 27 MPa alto kgf/cm2 ). Conclue-se então que o. limite acima g para.as paredes de blocos cerãmicos. Para estas o limi te deve oscilar entre 0,10 f y até 0,05 f y caso se use o aço CA-25 ou CA-50, respectivamente. 17.16 - As emendas das armaduras estavam situadas na 7! fiada das paredes ensaiadas. Admite-se que se as barras das armaduras forem continuas (sem emendas), haverá um au-mento da deformação especifica nas armaduras. Tal aumento não será significativo, a ponto de mudar o que já 3 3 3 foi afirmado globalmente sobre o papel das nas paredes. Na prãtica, as armaduras 142. 3 3 armaduras 3 longitudinais são interrompidas na 7 fiada ou ao nível de cada laje. 17.17 - Nas paredes submetidas ã compressão a eficigncia armaduras diminue com o aumento do diãmetro das das 3 2 3 * 3 bar- t, ras. A falta de cobrimento pura as barras de maior dila. * tro,adifenç coietdPsonreaç1,_ e o graute e um possível escorregamento da armadura , são os fatores que ocasionam este fato. Ensaio realiza* do recentemente no LaboratOrio do Agrupamento de Estrul) turas com uma parede igual ãs paredes H mas com armadu3 ra vertical com barras de '22,2 mm confirmaram este fa-3 to. Ou seja, o aumento da carga de ruptura em relação3 ãs paredes H foi de 8 % e a deformação especifica me- 3 dia na carga de serviço foi de 115 x 10 -6 . Este resul- 3 3 tadogprcil,setaridnsoetámadamento no momento em que esta conclusão g escrita. 17.18 - A comparação das várias normas citadas no capitulo 52 permitiu que' Se - c6ncluisse que a tensão admissivel das3 paredes não armadas pode ser calculada por qualquer -* uma das normas citadas. No entanto, as normas que se- , guemoétd UnifrmBuldgCoèsãamicon* servadoras. 3 A comparação da deformação lenta das paredes armadas e3 17.19 não armadas por meio de modelos reolégicos permitiu -3 que fossem tiradas as seguintes conclusões: a deformação lenta nas paredes armadas é menor do que :3 nas não armadas; - a argamassa de assentamento é que contribui com amaior 3 3parceldfomçãlentasprd maens - não armadas; 3 - com os valores Médios resultantes dos ensaios realiza-3 3 3 3 143. paredes dos demonstra-se que a deformação lenta nas não armadas pode atingir o dobro do valor obtido nas paredes armadas. O cãlculo aproximado da deformação lenta demonstrou que transcorrido o tempo necessãrio para a estabilização das tens -6es no graute, nos blocos e nas armaduras, notou-se que o graute perde quase que inteiramente a sua função de resistir aos esforços ver ticais sendo estes transferidos aos blocos e ãs armaduras. Conclue-se que devido i pequena quantidade de carga que as armaduras absorvem e devido a presença da defor mação lenta no graute, de valor ainda não quantificado por meio de ensaios, as armaduras e consequentemente o graute devem ser postos nos projetos no contexto do aumento da rigidez global do conjunto, no da amarração das paredes e no do aumento da ductilidade das mes- mas. Esta posição em relação ã alvenaria armada g a que se depreende do tratamento dado ao problema pela maioria das normas existentes. No entanto, são omissas em relação a maioria dos t5picos aqui tratados. 17.20 - Em nenhum dos ensaios notou-se qualquer influgncia da esbeltez das paredes. Este fato confirma o estudo de Sahlin (8) , o qual afirma que para paredes com esbeltez menor do que 30, não se manifestam os efeitos da esbel tez. 17.21 - A produção dos tijolos ou blocos com a finalidade uso na alvenaria'estrutural necessita de um do rigoroso controle de qualidade na produção. A execução das obras deve ser acompanhada de fiscalização em todos os estãgios. Tais aspectos influem no coeficiente de segurança das estruturas. 144. 3 /5/:í 3 3 18 - BIBLIOGRAFIA 1 - Masonry Construction - Encyclopaedia Britannica. Universidade de Chicago, volumes •,3,11 e 19 - 15! edição, 1) Chicago, 1980. 2 - Schneider R.R. e Dickey W.L., - Reinforced masonry - design. Prentice-Hall, Inc., 1! edição, 1980. 3 3 • 3 3-Marchin,Adoeutrs-Edobestijlco — 3muns. Escola Polytechnica da Universidade de São Pau — 3 São Paulo, 3 lo, Laborat6rio de Ensaio de Materiais, . 1932. • 4 - Masonry Structures - Planning and designof tallbuildings. 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XI Jornadas Sul-Americanas de Engenharia Estrutural, junho de 1966. 34 - Catálogo da Cerámica Selecta. 148. 19 - ANEXO 149. TABELA lA RESISTENCIA A COMPRESSÃO DA ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO PAREDES A,B Parede tipo A-2 A-3 e- C•J Cr) A-1 C.P. n9 4 5 6 7. 8 9 B-2 B-3 Média 2,8 4,2 3,0 3,2 4,1 3,8 4,9 3,1 3,6 Média parcial (MPa) 3,3 3,7 3,9 3,6 Média B-1 Tensão de ruptura f (MPa) ca 10 11 12 13 14 15 16 17 18 6,4 2,6 5,1 3,4 4,4 3,2 6,1 8,9 5,5 5,1 4,7 3,7 6,8 3 -- . 155 I e Módu lo de de fo rmação :Ea ( G Pa ) 9' 9 3' L t7' £ 817 L' 17 0• C s' Y s' t CL. • L.) £' 9 cX 8' 8 •Lt £' 3L 2' 9 Lr) 3' / Ln Lr) IL.5 `--* CL t' 9 ul CC . O", •-• 0` L S O 03 03 o, 1/4/0 0' 9 rr0 CS r• • - •1-- Cl 13 O Oyv s- c-D Cr acC O r LNJ 01 e- CvJ 03 I-- 0.1 03 r Cd 03 0.1 e CO Cr 17 L/3 CG O Ls ( MPa) C. co 8£' 0 . Cr Média par c ia l O 03 . 0 . O 0 a O LLJ L4•1 CL O cC ICC OCC • F- U170 tr t' 0 39' 0 VC tr) 9V' 0 179' 0 19' 0 a r- 0.1 (,) ,:r u, r. Cd U, T∎ 00 met In t° r- Cd 03 eL131/403 3 Cd r r . e e') en - (31 . 03 e LO CO CM C3 r- ...-- coa) . . . . . . . . . . . et, cn m te) en rn (n et cd- C (nen O LO ur) OUU ÚO U eu eu eu . 03 O' L eu t Lr) Aa -Aa Ni 9' 9 173 £3 33 LO 1.0 r-... CO Cr) 0 r- C•J 0.1 0J Cd NI c...1 01 M M co . i' L 17' 01 9' 9 17' 9 LO 0 r■ u-, N. al . . . . . . 13 03 6L 8' 9 8` c L' 9 6' 9 £' / Méd ia pa rc ia l ( MPa ) - 8' 9 RES I S T EN CI AA CO MP RE S S ÃO, CO cZ - 317' 0 1717' 0 VV' 0 9 17' 0 L 17' 0 L£' 0 ▪ /£' 0 0 12' 0 1 17' 0 L£' 0 9£' 0 3£' 0 62' 0 017' 0 CvJ 0 Cl -J CC C1 3 , O M et) M 'eL pe w 3-3 .1 - 3 en 03 e 113 LC) f■.. 03 01 CD r- M e.) M n ci. -zr. 0.1 rfle 1.13 IO(- a e Cr e cr Cr e .0 . ,--. • •,IN C2 03 33 e O 2 Média par c ia l (.GPa ) 151. o nt CO a 0 N-- • O• o Méd ia parc ia l ( MPa ) O CD• C Ch E CC C IL E' 01. E' 0 1 cC E ceC c.7 6' 8 CC (/) 1--- C NJ 0") r•-• C\ I C1') L' L O s' 8 LU • te" cC E a ( GPa ) Lal Módu lo de deformaç ão E c2C C \I a 1— I \J a r•-• N— Cf) r- I—. NI NI CU Cr) C `.. I C\I C\I Cr) r C ‘.1 Col cl- IS/ tO r.. CU Cf) •rt LC") LO o ct o Lu --I LU -J CO •::C I— Lal LU o CL b •CC E a. LU O 1:2 CC CG o o lee2 s--1 tr) LU CC I-. CU C) CY Lr/ lb r . O. Ca C , 6 6 LU 0 COL L' Ol 1' 01 1~1 O r• a 0 r— VOL E O 0• C E' 6 17' 6 e OL V OL L' OL 9 6 01. LU CC O- O• C-) Ca• LJ 12 Média parc ia l (MPa ) O Re s i St enc ia ã com pre s s ão, (MPa) f Lt. LU Res is tínc ia ãtração por compre ssão d iag ona l f MPa ) ta ( O C■I Ce) •zt LO l0 ei LU 'O CLI _ O O. s- •.- MS O- 4-1 r•-• NI t 1 •e- LU LU 'O Io E ai 152. *,) CL ct O o O- 3 a 3 1. tn 3 ` O 3 o L Med ia parc ia l V) CC 3 3 l3' 0 V) 9 1: 0 o 1.3` 0 til CC 61' 0 V) V3' 0 Ls.J (v a ) w (GPa ) o 3 3 33' 0 Co efic iente de Po isson 3 w O 3 LJ.1 •—■ 3 17' 9 6`9. 3 6 O V` 9 VI -.J O LU W (...) W CO ct LU C. 6` L L' 9 L1. CCW a 3 O- t._)" 3 CC 3 o o O z l' 9 o O' S W ( MPa ) O Média parc ia l CC 3 3. 3 3 3 cn •• to NJ C) 0 kC/ CO 4., et •• •• ot Lr) tr> tr) ci.' cd- 0 COO Lel t-- O .• •• ••• *, ", 4.• LO LO tn ct In tn 2 3 ct 3 1 ti NI I Lá- Méd ias cC 3 3 3 3 3 3 1 53 . TABELA 5A RESISTENCIA A COMPRESSAO DA ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO PAREDES G Parede tipo Resistencia .à- compressão f ca ("a) Media parcial (MPa) G-1 11,5 11,2 11,0 10,8 11,2 11,1 11,1 G-2 13,2 13,3 13,6 13,5 13,3 13,1 13,3 G-3 10,0 12,6 9,3* 11,8 10,3 12,8 Media (MPa) 12,0 • 11,5 (*) C.P. com defeito. Não considerado na media. 5 p ar e de Méd ia p arc ia l ( M Pa ) 17` Tens ão de rup tu ra f ( MPa ) ca MOdu lo de De for m aç ão ( G Pa ) (G Pa ) Méd ia p arc ia l 8' 9 9' 9 Tip o de r-- 9' 9 9` 9 9' 9 '9 '9 9 9 9 9 tf) In in te In In Co e f ic ien te de Po isson (va ) Ll' O 9` 9 9'• 9 9' 9 o' s entle, C) •• a IN .1, 9 1' 0 81' 0 V2' 0 02' 0 t' t 9' L 8' 9 b` 9 00 a O 91' 0 tl' O L` 9 8' 9 sei.pa w C- H 3- H r.. 21' 0 S1' 0 .V1' 0 • . RES ISTÊNC I AACOMPRES SAO, MOD ULO D E D EFORMAÇAO E CO EFICI ENTEDE PO ISSON D AARGAMASSA D EAS SENTAMENTO T ABEL A 6A 154. 3 3 3 3 OOr .e a a a a 1.0 t.0 In L.C) .3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 • to ' o o f3 n cn c:t o ei o N 2 11 o o tx to CI O O CL .0• ° ° I< o C> V. t) 2 ris. e er • oo r- W 0U) O 8 W 1.1.1 c • w In o o o cn o w O < o ci s -O s" o 2 O .0 a. o ,3/43 O W O o o •< c> o o a 2 Ir o o In o o a o t- O to a. ;3 - 8o 8 o o o 0.1 PA RE D ES G - 1 co ao o o o - o Rl à o o c' 1 c' t Res is tência g tração p or comp res s ão diame tra l ( MPa) ftg o' si o' 8 1. j . 0' 81 o` 81 9' 6 1 0' 91 L' L l c` 171 3' 11 9' 0 1 t' il t` c o` z 1 CPI C 171 17' 0 1 9' 01 9' 01 9' 01 zc zt 6' L L' 5 1 1 -0 e!-Palti 1 £-3 z-5 1-3 • £- 8 Z- 8 o' c o' l 9' £ 6' £ - L' E 1- 8 O- 9' £ 6' £ - ar o. a) o -o s-e0 -r4 ) ec 1< 1 1 1 9' 61 9' 6 1 —J Mêdu lo de de form ação GPa ) E 9 ( Média parc ia l ( GPa) 1 1 1 Coe fic ien te de Po isson (v ) 9 1 9' 6 1 O O • n. 9T81 L' 91 L' 91 O l' a o 1 L' 91 O 9' 8 LaJ CC 8' L 8' L a O- s' t O 8` c O 1 r 0 a C O Cl N. a O 4C Lal -J Ls.I c KC V) C.-> tal 0 CC laJ . F CC 8' L 8' 01 CC £` 6 O 8' 8 Li 4f c' s O O Média p arc ia l (MPa). CC Ten s ão de ruptur a (MPa ) f C9 155. 3 3 3 3 3 3 :3 a :3 3 a 3 3 3 2 a 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 E-H Média W EL E' El 9` 1.1 t ip o VIL ' Tens ão de rup tura (MPa ) f cg Média p arc ia l ( MPa ) VEL 9` 171. 1: 171 0` 91. 3 - H' I- H Ni Pa re de Li` o 9' 171 3 4 II 0' 3l [' R 17' 01 ti a L' a gip ?- a al 9' ll LaJ Cd LL' O 32' 0 Ll' O Res is tênc ia ãtr ação p o r comp re ss ão d iame tra l (MPa) f tu Módu lo de de fo rma ção E GPa ) 9 ( Média p arc ia l ( GPa ) Le o o 'n . 9' 91 3' 91. 8 g tl. 0' 91. 9' VL r9 l 9` 171. m £' 171: 9' 31 C EL O O oe o O_ s' zt tn C31. •-• e I. CL r91. f LLI nu-1 tn 0' 03 0' 03 F- LU 9 4 61 O 0' 3 6` 9` 1 0' 3 0' 3 V) _J IJJ CO 1-4 1 i N. cc c:C ct .• o_ 8' 9 1 .1-P LU C CD 0 C-) PC tn ▪ C> LU srS 0 C Cd LLI in t 8' 91 o O 1rd -J Ch r rd C.1 IC C (B A) uoss [o d a pa l.ua l.D uao 3 LIJ i DEFO RMAÇ ÃODO GR AU TE • 1.56. 157. TABELA 8A RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO DOS BLOCOS CERÂMICOS 1? AMOSTRA - PAREDES A,B,C,D Corpo de prova n9 r-C•4 M i'd• In to r-.c0 O lOr— N Cc)C t LC) Corpo de prova n9 f Média Desvio padrão b (MPa) b (MPa) (MPa) (MPa) 18,5 13,9 14,5 14,9 18,1 15,0 14,2 11,8 14,8 13,0 15,1 14,7 15,7 15,7 14,1 18,3 17. 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 .11,6 18,7 12,3 19,0 13,2 17,0 11,6 17,2 15,4 16,8 18,2 19,8 15,0 12,8 15,5 13,7 f . ' 15,3 2,3 . . TABELA 9A RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO DOS 1/2 BLOCOS CERÂMICOS AMOSTRA - PAREDES A,B,C,D f f b (MPa) Média Desvio padrão (MPa) (MPa) 6,9 1,6 Ln r-.CLJT CNJ CL.! CL.! nl" 11, In • CO 0'1 01 Ce) Cr) lO N. CO .drN. CO • enLO A CL)V Corpo de prova n9 OrCL/ CL..I C9,LLY LO 1/40 1"•-• Co01 ui °J en ro b (MPa) -12, N (11 V V 01 CO (.X1 CO Corpo de prova n9 NOTA: Ensaios realizados segundo as diretrizes do MB-1212/1979. ▪ 3 2 158. Desvio méd io ( MPa) 3 3 3 O o Res is tênc ia ã compre ss ão f b (MPa ) Média ( MPa) CM NI 2 CO LO 3 01 Cr) r-- 4.0 r-- Lr) 1— r--. 1/40 c0 In r-- cn In Os,-- 00 cn r. i--- rn cn r— r-- •—• 3 4‘.1 c0 roor, cn cn r cr LO cr c0 O a, c0 N. 01 r-- CLJ CLI cri o co N.. r— r • o— r r r r a CE V) O 0 0 tO LJJ 1— 3 r--. co 0) O r— NI CY) 4c1 - LC) 4.0 C h O e— NI V) C' LC) 4.0 r.... CO C4) O 4— C‘I 47 LO LO Lr) LO LO LO 1.1) Lr) LO LO LO LO LO LO LO LO LO 4.0 LO LO t--. N. r,. 3 2 2 444-. r-- ^ r— • ft • CC C N. 1 r-4 C.) Co rpo de p ro va n9 JeC 3 CO C*, r— r-, r— N. r--. r-- N..— 1— Celln•d- CnCnCe)(31 In <I- Cr) r- NI co cr al r-. NI e— 4.0 (NI CO 0 I\ CO O to a, co 03 cv o o LO ou r--. e— f— r r I— • r 1.—• 1 . I—• im.. e- Cp C) 3 3 3 3 r-- co In lo.0 1%. CO al CD r•-• C■1 Cr) cl• ta to r--- co cn o r-- Ni ri ezr ui u:, CL! CL.1 CV NI NI Cr) cr) (r) Cf) Cr) Cr) Cr) Cr) Cr) cri 4c1 - e 4c1- 4z1- 4d- 4c1- 4n1- 4c1- cl- al tal Res is tênc ia ã comp ress ão f (MPa ) b wrc V) Corpo de p ro va n9 —1 U .J CO Res is tênc ia ã comp re ss ão f b (MPa ) CC Co rp o de p rova n9 <C V") 01 r-... CO 01 1--. Cr) r— r-.. r-- CO Cf") 01 LOLO Cr) LO Cli kC) t-- N. ,-- N. r... a . a a a a ... a . , a a a - ., . . .. a ... . OIn r-- r-- 01 O.1 C) r- LO C.) C) NI 4-.... N. .— 0 1--- r-- C) OJ O.J N. .— ri--r .--- a . c5 ,— 1—• 1—• 0 3 • 3 3 r•-• C•J re, e Lr) to r-. c0 Cn C) r (V Cr) e tr) ço r-- co cn o ,— (NI ei 'Cr N/ CV CLJ O.I 3 y 3 3 3 3 3 159 TABELA 11A RESISTENCIA A COMPRESSAO DOS BLOCOS CERÂMICOS 3 AMOSTRA - PAREDES F,G,H Corpo de prova n9 f f b (MPa) Corpo de prova n9 b (MPa) 1 7,60 18 4,80 2 7,40 19 7,60 3 8,10 20 6,30 4 r5 8,40 21 5,90 7,50 22 5,60 6 6,80 23 6,40 7 7,30 24 6,70 8 6,30 25 9,50 9 8,30 26 9,90 10 7,80 27 12,00 11 6,80 28 9,70 12 8,70 29 6,70 13 8,40 30 7,10 14 6,90 31 6,70 15 7,90 32 7,90 16 7,20 33 9,10 17 6,60 34 8,90 Média (MPa) 7,6 Desvio padrão (MPa) 1,4 NOTA: Ensaios realizados segundo as diretrizes do MB-1212/1979. 160. TABELA 11A (continuação) RESISTÊNCIA A COMPRESSAO DOS BLOCOS RANHURADOS 3 AMOSTRA - PAREDES F,G,H , b (MPa) . - 40 41 42 43 44 - 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 b (MPa) Corpo de prova n9 b (MPa) 8,40 6,20 7,90 6,90 9,30 7,70 9,30 8,20 6,10 5,70 6,30 6,60 5,80 6,00 5,40 9,10 8,70 7,90 10,00 11,40 9,10 8,00 6,70 8,50 7,3 g 8,30 6,20 6,00 8,80 6,00 7,50 8,80 9,10 9,50 6,70 6,00 9,30 5,10 6,60 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 f f - Media (MPa) Desvio padrão (MPa) . . 7,4 • 7,50 7,70 5,10 6,50 8,70 7,70 6,30 5,90 6,90 6,60 8,70 7,50 5,40 7,90 8,30 8,80 5,90 8,80 8,80 8,50 5,90 8,90 5,50 7,50 5,80 6,30 6,70 6,50 5,10 6,50 8,30 7,70 7,50 5,50 6,20 7,40 . 7,30 6,90 8,50 Corpo de prova n9 • 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 f Mc!" In N.MOlcnr,coUDUflN O)cnr- r,03cv)h,cocnMO) rrle rnu)cocnr,r1/41W ,-re)r,,00CD Lr)r,cncnr-oo LO r, LOtO u)tor,Lr)cocor,cn N.coup LO r, LON. N.UD tOLOr,cncocn WcOr, Corpo de prova n9 NOTA: Ensaios realizados segundo as diretrizes do MB-1212/1979. 1,4 161• e!.PaW 01 (NI _ Coef ic ie n te de Po isso n 0 C71 CO NI H. LC) C‘.1 0.1 czt O NI N. en e (NI O cl- 0 O 0 0 O O C) .0 1 I I I C) O 0 0 C) I-‘) e Desv io padrão ( MPa ) • e CD O 0 Cl • e CO H O • e te co in • te e C) N.O .-• o • • te e CO O tr) • e ( MPa) Médu lo de defor mação E b( "a ) Desv io padrão . O a) .4: C•1 .- et) • e a.,co e • • c•4 O) • 0.) CO • C) cn • UI et cn NI .. 1.() .. N. N. e . II) NI C. e ... co N. c0 cr) O •-- C‘I Cv) N. 1. • Média fb (MPa ) Res is tênc ia ã compre ssão fb( "a) Corpo de pro v a nç TAB ELA12A Média Eb ( MPa ) Cd N. Crl te CM a ... (e te r-•• c.) ON . co V) ... te r) .. N. H en e to 1/4o .. N. .. •- • 1-- t. e t- Corpo de prova n9 Res is tênc ia comp ress ão f b (MPa ) Média fb (MPa ) CARAC TERIST I CAS Des v io padrão ( MPa ) Módu lo de de fo rmação E, MPa) u( Média E (MPa) b Desv io pa drão ( MPa ) Coe fic ie n te de Po is son vb 1/ 2 BLOC OS C E R ÂM IC OS AMO STR A - PA RE DE SF, G, H Média 162. 1,.. C‘I a 0 lb (r) Cr) or Cr) CO C•J r CM C•1 Cr) 0 0 0 0 0 C) • NI e al Ch CO N V l'-.. Le, 1.-.. .-.Lr) CO o r--. r-. Cr" LO e-- 03 ty) CO e Cc) Cv) ‘C) e l.0 Lr) Cf) Cc) O e a 'Cl LO a C•J Na C7) LO f-, es e ir Cr) Lr) e a at r- Cr) O Cc) 0 a • a 1-■ r-- C‘I Cr) O r- N-- r e LO LO 163. TABELA 14A RESISTÊNCIAA TRAÇA° NA COMPRESSA° DOS BLOCOS CERÂMICOS PAREDES A,B,C,D,E,F,G,H Tipos de paredes Resisténcia é tração na compressão ftb (MPa) segundo o eixo y-y segundo o eixo x-x A, B, C, D 0,25 0,30 0,25 0,20 0,25 0,25 0,48 0,93 0,40 0,83 0,59 0,48 • Média 0,25 0,62 E 0,25 0,55 Média 0,25 0,55 F,G,H 0,20 0,25 0,20 0,20 0,18 0,22 0,18 0,62 0,42 0,57 0,42 0,36 0,52 0,57 Média 0,20 0,50 NOTAS:Usado somente o f tb em relação ã y-y. Os valores de f tb sé foram usados nos capTtulos 11 é 12. 164. TABELA 15A Resistiencia ã. compressão fpv (MPa) 11.. ■■ (A ) • • Corpo de prova n9 Corpo de. prova no Resiste. ncia ã compressão fpv (MPa) 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 c.4W r..)WN) NJ03 TV N3 COC.) 1\) CaCA N.) t•J ••••• I••••••'• ti)00—1 NJOJCO NV C>CJJtDCJJODUI1.0 RESISTENCIA A COMPRESSAO DE PRISMAS VAZIOS 2? AMOSTRA - PAREDES E Média (MPa) Desvio padrão (MPa) . 3,24 NOTA: Ensaios realizados segundo as diretrizes do MB-1212/1979. 0,62 (M Pa) 3 2 S. CP- 4 \ 1 O - 200 200 I 400 600 800 ¿x 10 6 (MPa) 3 CP- 5 o - 200 200 400 600 & o. ( M Po) 800 16 6 3 2 CP- 6 O 200 200 400 600 800 x 16 6 NOTAS : 1) t > O z DEFORMAÇÃO ESPECIFICA LONGITUDINAL 2) fr < O • DEFORMAÇÃO ESPECIFICA TRANSVERSAL MÓDULOS DE DEFORMAÇÃO (E b ) E COEFICIENTE DE POISSON (Vb) DOS BLOCOS CERÂMICOS - 19 AMOSTRA FIGURA 4A 165. TABELA 16A RESISTENCIA Ã COMPRESSÃO DE PRISMAS CHEIOS 3?' AMOSTRA - PAREDES F,H 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 3 3 Corpo de prova ' nQ Corpo de prova nQ f Media Desvio padrão 'pc (MPa) pç (MPa) (MPa) (MPa) 1 4,60 19 5,60 2 6,20 20 5,40 3 5,00 21 3,80 4 5,20 22 5,40 5 4,10 23 3,90 6 6,60 24 4,60 7 3,90 25 3,50 8 4,70 26 4,10 9 4,30 27 5,70 10 4,00 28 4,30 3 3 11 12 4,70 29 2,80 3 2,80 30 4,20 13 4,40 31 5,53 3 14 4,60 32 4,30 3 15 4,70 33 4,80 16 6,40 34 3,50 17 5,40 35 3,60 18 5,80 36 4,30 3 3 3 3 3 3 3 3 3. 3 4,6 0,92 3 3 3 3 3 3 NOTA: Ensaios realizados segundo as diretrizes do MB-1212/1979. Resultados de 14 prismas vazados das paredes F e.G: f f a pv = 17,3 MPa = 4,1. MPa 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 166. rd r• rd "Ci O1 CL X X •---• CNI MODUL O DE Co rp o de p ro va n9 M6du lo de de fo rmação na arg amassa E p , a (MPa) o a, • CO ..---. 'O I CD OX p, b o r- C ‘. I Cr) •Ct Lr, 1/40 f•-• CO al 0 a - CM en Módu lo de de fo rmação n os b lo cos (MPa) E o AMO STR A - cC LO 0 'e t.0 VD ON lã CUM OLMO N•a a e o, a a a a a a a a a C, en NI NI Cr) (+) Cf) 0.1 Cr) C\I Cr) ce) C‘.1 r 1••• I•-•- r eisu Lr) <r) e- O CM CM ln O te) 1`.... 10 0 Lr) 0 CO CD C) cl- to 0 01 O r, 0 C...I ON el CO 1.D CO tf) a:1 - CO cl- to Cn •Ct Ce) tzt Cr Cr) Cr) co C. Cr) (r) Cv) to ,-...... > 05 CL 0_ 4- X ..._... C‘..1 P-- CO CO NI r O CD 01 0.1 CNJ ra a a a e a e a a a a a O') r) NI NI CO C ■I NI CO CNJ 01 CO Lr) Co rp o de p ro va n9 PR IS MAS VA ZIO S O o O ..--.. K1 > O. O- X 9.- ........ 1.1.1 VI C 0 O- tcC 9192 998Z ££1L V9171 LEZZ 009 Z 00£Z £9Z £ ££££ 8L17£ 8 ZLZ 09 1£ 689 L TAB ELA1 7A L e- C‘.1 (v) ct LO In P.... CO 01 O a- hl 3 3 3 3 3 3 o c 3 3 3 2 to o. a. cn z O lu Ri > L1-1 o O — o eze a " C O 10 o 5 8 • •o o er. CJ • Aa G.e O) u) ect 3 167 •----. O O.. Z `•-"' V) 63b E 960E 369E 6063 00V9 L803 OLEE V283 6063 000V 0003 LLSV O LEE L17£3 na arg amass a ICS •r"V I CU Z O LIJ CO CI. LU O ....J E Mãdu lo de de fo rmaç ão n os bloco s (MPa ) •E p, b AM O ST RA - fl Ui O C...1 0 Cri r, 01 O e t'n r ko o r•-. inocwor-- 00 O l.0 Cr/ N.. CO 0 LID e CO ‘..0 CO 01 ,-- I- O CO C) LC) e 0 C‘I e e Cr) e C`J e Lr) e e Lr> e LO t.JD e tf) Cf) LO CNJ e c, cp a cio o-, N. r-- Ç 1 ) l.0 Lr) 1---. rn N. N.. 0 r CO aN to o,acnn a a a a a a a a a a a a a Lr) L.0 e L.0 O) Li, e e LO e e LO Me e--- C‘..1 O) e Lr) 10 N.. 03 ON C. r-. c...1 on e r (M Po ) 1,60 1,28 0,96 0,64 CP- I 0,32 , , , 200 O 400 , , 'OCO 800 6 x 0 -6 600 Q- 1200 ( MPa) 1,60 I, 28 0,96 / , , 0,64 ,. , CP- 2 ,,, 0,32 ...._ ,,,, 0,000 / , 1 , 400 200 1000 800 1200 Ex 6.6 (t. ( M Pa) i I 1 600 1,60 1,28 0,96 ■ / 0,64 1 / 4-- CP- 3 0,3 0,00 1 , 200 400 1 , 800 600 E, x , 1000 1200 o-6 M ODULOS DE DEFORMAÇÃO DOS PRISMAS CHEIOS ( E p,a) MEDIDO NA ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO - PAREDES TIPO H FIGURA 7A • (MPa) 1,60 1,28 0,96 0,64 / •1 / 0,32 / CP- / . i 0,00 1 I i , 400 200 600 e„ o co 800 0 -6 ( MPa) 1,60 1,28 0,96 0,64 CP-2 0,32 0,000 as (M Pa) . 1 200 1 600 400 1000 800 E a o- 6 1,60 1,28 p 0,96 -t- f 0,64 / CP - 3 -, 0,32 1 0,00 O 200 i 400 i i 600 800 10 6 t000 MÓDULOS DE DEFORMAÇÃO DOS PRISMAS CHEIOS ( E p,b) MEDIDO NOS BLOCOS - PAREDES TI PO FIGURA 8A H O EW encu r tam en to s - a long a m en to s m édios Seç ão in fe r io r Seç ão m éd ia I 3 Seç ão sup er ior C Ln CO 1--. oo Lr) 0 0 r--• Ol CO OJ CM O in 17 N. N• O r- 0 e e OD NI NI CO 141 r I r- r e- e-. NI O O Cr) O Lr) In LO O Cr/ CD 0 Lr) UN O LO a Ire N. e- NI r- 17 CO r- Cr) Cr) I--- 0 CO LO = NI C•J Cr) Cr) e CC er• e- r- NI 0 O A V E ul E VI W E E _o _o 1F-CO r.7 N. Ce C) Cl Ni Lr) CO Cr) tD ON Cr/ L.0 CO O C1,0 LO ON e- Cr) NI 7 lID a a a a. a" a a a ao a a a C) O r- •-• •-• NI f N. I te) CD 0 e- e000 O 1< W d D EFO R M AÇ UESESPEC IF ICA S NO SBLOCO S 1 57 4-1 ••--rd áCe. 10 111111.11111111 ft WS 4O/ 0 CO 0 NI MO NI NI CO NI O N. Cr) CD NI NI IS) kC) N. al e-- Cr) r- In CO O t.ID as r- II- r- NI NI NI wl • LU CO eCC r e- N/ NI CU 3 O. r- r WS CC 0 r-- en r•-• O rn r-- rn OO O en O r■ r-.. r-Ln ON C) 17 CO Ni cl- Lio 1.0 CO e-- yr 3 W WS LU I-CD 000 NJ Cr) Cr/ NI NI Cr) N. CD r-. 0O CO tN In tr) NI e.0 al O '7 LC) N. ai cr O r r r r- r Ni CO al i eI• CO wl ENAS AR MAD URA S 1 68 . C■.I aN to Cr/ CD C:p r CO LO NI N. e r ^ CDLIDCWOOLOCr)000lOMONCD cl- ca Lr) 1.0 tO al NI NI rn *e r- (V C) • - o — to 'O C_) (r) In (n lV 'FE cz O o 2 lQ LL a C/1 o o o rj. o t; U) Cl. Z w o 10 P.- 1:2 ..., •0 oe •Ct o co — o cs) o .o 2 1- —J CS ct <I (E LLI — CC C) 13 LU - ia O U) ci) O c.) O o 2 2 t-r- to a) cm DEFO R MAÇ ÃOESP EC IFI CA o IQ LU o o et, 0. o o O ter N. .4 „.. . . 'O Ce r o a -.1%.. • „. . . ei's oO N .....4 c..,, • O -...... ....... ir) n lV c.) o .D . o . . IQ . 6 . o o c o ,S E 15 72 o g: o LE GE ND A 2 14. SU PE RIO R o a C). o a o o, o '"'6 > Seç ão in fer ior 1 I I • 1 Cf) cl- 1.0 CPI LC) N. ire co c0 en en cO co o cr ca ,— Ln 0 CO O 00 Lr) Ità C) Cr) CO Cr -) CU Lr) CO C/ Cr) r- Cr) cl- r Cl- N. 01 r- r- Cr) ct N. r r r- CU CU ,-- co ,-- 1 e N/ Cl- CO 0 en r r r" 1-.• CU C•4 Cr) 1 1 1 CO O C) LC) I.0 Cr) 1.0 CO CO CO Cr) CO M/ N. CI Cr) ‘.0 0 cl- CO Cr) CM .-- C `. I NI CU Ca Cr) M e e CO C) Cr N. r- r- r-• 0 C•J C) CO CD CO CO LC) LC) N. CO CO CV N. CD 1.0 CO r Cr) I ct lID c- O') •.D CU Cl- ct r-- r- CU NI O.] r- rr- . I I I I CO 5.- WS 3 O N. en 04 Lr) 0 ci O rei N. le-) re> oo NI C./ N. N. N. cn Ni Lo o ,— ,--- ir) c) ci- O in cn „ N. NI C V Cr) rr) = 4-3 rr) LI) O a e- CO N. = Cr ct U") Lr" UD C2C - e ncu r ta m en to s Seç ão m éd ia in O in co 0 cO tn ri 0 O Lr) 0 C/ wl Seç ão sup er ior o O +) c Cl E rei co-) O r-- CO . CD O V E E (rr W E 4Wa "--CO OCI CL z b ..._, (11 )1) d TABE L A20 A DE FO R MAÇ OE SES PEC IF ICAS 1 .---. In r- N(r) S3 O O Le-) wl Ln O 0 N. CN.1 CO O CO Cr) NI CN.I N. N. CN.1 Cr) MI r- Cr) I.0 CM Cr l0 CO r CU CN.J 'e N. Ch C•4 r r- r- , I-- C•J o. ' s3 wW LU wl• NASA RM AD UR AS (c s ) 169. CO e- 'C N. O en LID CO r-... 0 01 CNI tf ) CO r) LID 01 e, to c0 cp en tn N. Cl C..1 e C‘I Ri- lID LIO 01 e-- Cc) a aaa a ••••• r• a r• a ^ a aO O a a a C= e- e-- e- CU NI NI CU C•4 CY) en 0 O •-- e000 Ima (— ,— CO to cv cv al O IC LL.1 UD Crl C) N. CI- r- CO 0 OLOMCDOOLOMOOOLOMON.MON - M 0 cr Cl" II) 1.0 to N. CO CO 010 r- NI CU Cs.1 0') •Ct- O o rt- o o` 4 tO — C. o cn o o N; •CI cr) o <1 cr a cr \ a 2 ce o et. —.... ...... --..... N. o.„„. ......,, ...... ......... 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Cl N.r (X) (..1 C1/41 Cr) CL rr o- r- r I n£ n ri (E dW) O_ C <1.3 tt) O .1-) C E o 03 E tn ,•-, = s .--- a., di rd 0 O E E th tu (O E -o E -o 1- I- c) o CT (V III CO CO N- cl- r.C” i.0 CS, Cr) (.0 CO O r") N . t.C) CM r- en CV ct to rara". r .. r ^O 0 a *, r O r r- r rd (N.I Cr) 0 C= r- r0 O 0 NI ON k.0 r" co .-1-- CO tf) C N. I r-- ni- .-0 tO dr) C CD C> to enC) OOIO en o 5--- e *C ct LII L.0 t.0 cn C•1 NI Cf) <I* 1- CNJ O kC Ch O o o Ir ti 3 3 'o (a) CC ex.% 2 o o 2 cc o o o cs wi itt ' O O W Ir %.. .."'"" »s.."... O a I- o c 2 cc 44 ...."-*"......... ....... o... •••...... oc ., o o o cz . . Cr o :----__ 1.4 o o • cn o o a. O O I< c.> 2 cc o tn r- o Oa tis o o cc 2 O o CI i o O o 1 CC oi SU PE RI O R o to to o...is, o el o o —1 CO 111 o O. O -J cp O 2 tn ' (-) o . o (.7 i2u) o o o ce O CD CO CO NO ce) ui 00 (n Ltn 0,-1 Cd Ce e::) Cf) e- CP N. a0..1 e 0 1 O Cr 1"--- CO e- r r r r CLI 0.1 04 Ce) r WS 3 Seç ão in fer ior 171. 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CD CD C) C, e- e- ee- CU OU CU CU on on on nt cr nr nt tn O • "O I 03 along am e n to s - e ncur tame n tos m éd ios CD e, en on O.- eu cu CD N.eu CO on CO C7 un OD CD cu int co r cnr un C) r CO (Ni uD OU r, cn 0D 1 - Seç ão méd ia 3 Seç ão sup er ior OU vD C) r- r- . (e dW) d.e' edo TABEL A28A-PAR ED E DE FOR MAÇ OESESPEC IF IC AS oc I WS O I • Wl V) WS 3 _o 1- 00w IAM CO Ni C) oJ N.1 CO CO co un Un MO MO N. CU N. 01 nt VDMCO CNI Cu Orem ,- e-- 1 N- cv cv NI on en cn 1 1 Seç ão in fer ior 177. O O E F- o — 0 c Ir E c .. . Q.,... .. ,,, o %.. 4FE RIOR .o - — to 'o 2 w <I •1/4. O %. _ ...:',..., .4__ `,..,... So i --•• .. .•■•■ O f ... IA) %.,:\ to o 1 o o FI GURA I8 A U; %. o 1.6 Q 1 o o o O o o to 'O O O tn rv o o O co o rn r) o LE GE ND A z mo. o o —4-Va lore s e xtrap ola do s ir e xpe r imen ta is O SU PERIO R AR MADURAS ir o to O to e ir O n a s.1:4. %. ce N. O o o s. 0.%°.s. tn IA) ...e,... 's. HH . :C O -I , Q.....%..............%%. INFERIO R .\ ` s.S. \ I< to o (L'... 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C) in Cri ct N. .1- r1- CV 04 04 Ce) Cr) e 1 1 412 S.= -1-, C) Lr) CD 0 CD C) ir) Ln Ui CD CD 0 un 0 Ln in O 0 O a en CO CV • rn CO /- CO r- N- re) CO Ln 0 N. dr Lr) dr r .-1- e- C‘.1 C.1 i c..1 cr) Chi LO u-) u: n-- 03 cZ (e dIAI) jag edD al CO N. 1,... I.13 1.C) ee- Cr) CV r0 01 COLO Lr) 0 C..1 Lr) CO 00 r- dr I-r-- C. cr) ..0 Cr) r- ct tZ) Cr) LO ' O a 1, a O 4, a a ao C) C1 0 C) e- e- re- N.1 0.1 CV CM Cr) Cr) ct ct e- O z CC O ci W 1.1.3 (hW . O ' /- CO LO NI C\ e rCV Ctl 1.0 01 0 N. e CO 14, Cr) 0 1.00-)000..Dre)000..0enONencDrnod r- CV c‘.. 0) rn rdd. dr LO LO LO N. 03 Cr1' 0 O e-- e-- O L.) a long ame n to s m édios I encu r tam en to s Seç ão m éd ia Seç ão sup e r ior T 1 O WS 3 0V) L.L.1 . C‘.1 CO c.... Ln 1.- rr) rn rn N. 1 CO r- cl- 0 r- O rn N. C) N. 1-- Lel r- r- C‘1 CV 0.1 C N.1 Cr) Cr) e e C) N. LC) (V NI cr) 0.1 N. Ce) C) N. N. r--- Lr cr) Lr CV e- In CO C,..1 1.0 01 ty) 1/413 I- 1.0 O CC Cll Lr) N.. CV r- .r-. CV NI Cd Cr) Cr) e WJ. 14- O LO NI LO LO 0.1 0 Lt) LI-) 0 1.4-) LO 04 C) 0 CV 0 Lr) In Cv ) 03 0.1 1 cr) 00 c., c0 r- CO CO C7) ia 0 1.0 Cr) Cr) 0.1 1I- r•-• 0..1 NI CM (r) Cr) e Lr) LCI LO N. CO WS 3 Cr) cC (-) C) CO Lt) CO Cr) 1.13 CO WS 3 Cn O in en NI r.... wl . Seç ão in fe rio r 178. O r--- N. to ,--- 1.0 O 3 LY crt Seç ão CC o CD CD NI C‘./ 1,-. N. cn N. Ln CN.1 N. r-... tr) ni N. LI, CM Ln e- Cr) Cl (Cl e- r--, k/D CO 0 Crl r- er N. .--• r-- 1 er•-• r- O.1 Ni 1 (V Cn Cn et er et Ln WS CC wl ce) in fer ior 179. C) cn r N. O.IcnON.cnON-0Ornen .- LO O In .- to O 1.0 e-- ON r---. Ln r- e- rd CM I O.1 Cn en e e Ln LO '17 I CD E v cv E encur tamen to s TABEL A30A- PAR EDE DE FO RM AÇ OES ES PEC IF ICA S 0 .1-4. 0 1. to CO Cn 0 OJ O.1 CO 0 MO on COO C‘.1 Ln CD Ol zt VD r- LO In V Cn L.r) CO scr r-- 0) 1 f— •I-• O.1 N1 c.1 C.I Cn Cn er e e CD N. N. C) O C) O on co to N. en N.0Lnwen O.l N. 0-3 3 O ..WS V) O wl IaJ Seç ã.o m éd ia ct e- e Cri e- 0 I-- O Ln Cp T.--*e 04 N. e- r- C■I CO I Cf> Cf, •Cl- .7 In LO LO O • CD CO te i.n Cd Ln Ln Ln N. c.> en N. N. O m te CO cn An NI oi c‘i e N. r e CO LO f - I.0 CO ai Ln rI e- r- r c..1 1 N/ Cv CO en CO Co tzt • rd 5= 4-> WS C) cD no Oin in In in cn co to to CD 0 In CD CL c‘i LO O 3 Seç ão -J CO sup er ior O r- .-- Ln 0 ir) N- *L0 0 CO .- CO Lr) e- = e- r- O4 ce 1 C\J Cn CO et e Ln LO CL o 4-) CL E c O r (o 1 O. O v E E 1./1 W • tn LO E (e diAl)T, ja` ed o1 4-4.. a --V .....- o CPI CO r-, r... çc■ Lr> ct- Ni Ln CO CO >-• e N. a a . 0 a " " • O 0 0 IO 0 r r- e- et ff c‘J r- CD Crl CO Ln f-- CD Cn uD Cn .- e al e- CV C•J NI C. I 01 te) et) O Q LaJ N. ei- rO.1 al LO Cn O N. e - O e- CO Ln C■I 0 1/40 Cn CD O 0 LO Cn0 CD O kiD Cn O N. en CD CD 1- O.1 O.J CM ri e e e Ln 1/40 LO N. CO CTI O 1 3 3 3 3 3 3 3 :3 3 2 3 3 3 3 2 . :9 1:) ., "3 '3 3 :3 3 :3 3 "3 :) 3 3 3 3 3 . 3 3 :3 3 3 1 o Lo o o p rt. " R INFERIO NASARMADU RAS(&s ) O O ul o IQ w o rn o O O e o ere „ to O ct o c) -w 0.1 O -J ct co . 1 o o C O 'c PI o O m e (/) o c O cr) N (,)! — o o o bani o c.1 o 2 O LU ! CL co LU oo DEFO RMAÇ ÃO o e tAj o o Ir `moo o O t CM D 0- o o i e C) c.; o Ia La -à *--• Ve lares e xp er imenteis I SU PERIO R 'O PAREDE H -3 o ..N. z- 3 Especifica Tensão na Deformação -6) 10 T( parede a pa,erIMPa ) Tipo das p arede s 180. • TI 5cl- Cr/ 01 NI LO en 01 Le) r- LD W 1---. LO LO 00 = 0 Ln e- LO " 1--. /-. UD u0 r-- O cl - c0 0.1 tr) ttr +à e- r- .- NJ N1 N.1 Cr) et) Cr) v:/ - 'Cl- 1.D CL 7 CC L- 3 CC1 SCD O LD LD O N. Lr) 1-- 01 CO Cl' r- 01 r O kC al r-) e-- •Rt N. r- N.1 r- Lf) C71 fe) 1.0 1 1 1 4-1 r r- r- OL1 N.1 N1 O.1 Cr> er) O. 7 CC to) o sCD E to 4-> er) 1.0 01 al NI LO LO CO i- Cl- N. C> LO ,- CO O r- (V Cr) CD en Lr> 1.0 CD tiD r-- Ch O N-- en ai ,-- .-000 0 0 CD CO 0 O I- I- I-. ,... IF- 'e 'VI- sn o o_ ni ,.--.. Cr/ = I- 16 Lr) LL1 o Cr) LO 01 LO O r'' f --. 0 LO LOe-) • O en LO Cr) O Cr) cn to O LO ON Cf) l.0 CM Cr) 01 LO CO ........ 01 NI LO r 1- ti O i- r N1 Ni N.1 Cr) c& 0 O II. I! -. E CC o c a) E CL Lr) 3-4 O lr- e..0 O J • O E L-V Z s.. .. = Lo CL s= 4-1 r ex -,-) te LO r- O Cf in In In r- u-) 00 O O LO O') Cr) r- Ni Lr) Cr) er) Cr) Cr) 1.0 Lr) LO NI Cr/'C Lr) Lr) LO r-... a 1 1 r - o o CG 4-) 3-V o. 1 Sc0 co 1. 0 E- v 1 O 1 = 1- 4 O 'C o N. ai (Ni ai 01 N. LO LO to CO O 01 CO lb r- CO 1.0 LO 1%-.. Lf) CO CO 01 /-- 0.1 NJ er) Gl- 1.0 • LO LD r-- ai s. parede P.MOra ) [11E1E11111 E Deformação Especifica T( 10-6) Tipo das Paredes cr, - (C1 L. . o cp e try t0 cv cv Cn Ln onn r-.. CV LO ( -0 0 1.0 0 LO 1.0 e- LD NI r-- er) CO izt CD N. r- r r NI N.1 CO (t) CO nzi- LO LO sr) 0-) N. CO CO Crl CO .- 0,/ CD 0-) r0 NJ r- CO re) 01 e-- a, r-- Lo O to co e--. eI- CO CO Cr LO Lr/ 1.0 1 a r CC to S.c -1-) .0 n 4- a 1 o o CC (15 1r 4-) CO O LO 17 Ln Crl CD CO --. ab CO tn rn C\ 1 Cle- 1.0 kC CL.1 al LONI 1.0 Cr/ N1 I-- O r r. r .- (11 e‘J Cf) erre 'ia ko N. CC oni- re 4- a.) o. . cll o ozi tO (V CO CO ‘2" O Lb 1.0 N.1 CO 'CP 17 CO 0 O C7 CO C7 CL.1 Lr) N. 0 1N C7 CO L.C) O Lr> CO C7 Cr) 1.0 01 C> r-- r-- CA a a a a a a a a a a a a a a a a a 000 C> r-, •-- rr.-- N.1 N1 NI N.1 Cr) Cr) Cr, CO c0 E O 4a) - f-... ez:1- r.-- CO tf> C.1 NI 01 1.0 en OLO MOO e-> OLD MOO O LD et/0 0 0 LD er) 0 r--- ko GO 0 Le) CO i--- NI N/ NI en cr cl- cf L.C) 1/40 lb 1---. N. CO crl 01 o 1O ..) 3 1 181. rd s_ • c-o 3- 0 1 1-0 • C> en c> N. LO C71 f+) o Ln Ln r-, o-> cr, oc) co o ai o Ln r c.> CM N. CM CO CO (7) r- CM CM e e r rzt r- r- CM CM Cr) • 4- > 0- o Cr) Cf) e e Lr) L.C) 1C) ce co s._ o +.> CD N. Cr) O) Ln al r-. 03 MN al N. N. CM e Lr) CM CM r- 1.0 r- N. CM co 1- O C•J 03 Cf) a) e r O ..- r r CM C '■ I Cl- r- e e Lr) Lr) 1/40 r--- co O o Cd De forma 0-es Esp ecif icas T( 10 -6) Tipo s da s p aredes DEFOR MAÇ ÃO DAS PAR EDES 1 CM C.1 rn CO a) n. Ln O 0 0 tn o a) E 4-> . 4-) .. C) Cr) CY) C'■I N. Cr' C) C‘.I N. 1.0 r- CY) Cr) Cr) CO 1.0 • Cr) 0 CM CD LO rr t.0 it" CO CM CO Cr) O'l (f) E et I.7 4-, Cl. = CL 7 C (1.1 a 1 rn vi- czt L.C) LO 1 7 CC CD (V cornonr.. al CM CM CM r--rnLn Lr) CO C> • e a) la Cr) N. CM O) Ln LID L.0 e- N. CM 01 tO r r- CM CM Cr) Cr) e e LC) 11") LO rd CL 1 O 5- CO S.7 E- 9 LJJ 1:21 7 CL o .7 CL . O LL -J .. CO O 1CD 3-9 • CD N. Lr) 0 N. N. 01 CD Lr) CO to (In or C •. I L r--- c‘t cm NI r• r• cm 0 r--. cr 03 Ln 1 7 +., O CC 11- O. O 1 Lr) LO VZ) N. C0 5= 4-) 1 -9 O C") N. 0 Lr) Cr) Lr) CO O) r- CM CM CD CD U") CM CM .-- CM CM 03 LC) e--.. e r- LC) e r- 1 e- CM er) e- Cr) Cr) e LC) r- U") 1.0 10 1-■ CO oO CO O. 1 7 CL 1O) en a) Ten s ão na pa re de a pa,ef( M Pa) 1- o. 1 re 5- r 0..) cu -o Cf 57 4-, r- 0 Cr) al 1.0 CM lij CM CO Lr) e - 10 CM CM CM Cf) Cr) e e 11") LO 10 1 +2 7 CL N.O N. co O O) O) M O cr in Lo 0 03 0 N. Lr> ai ai 1-•• r- C) N./ ct e 0 C) tr) r- 1.0 C•J N. CM CO 03 LC) e al 1.0 ct a) r.- r r- NI CM CO CO CO c" In Ln 1-3 LLI CO E- 3 Cr) co r- r a) O- I - to Nt E Io CO 5= Lr> LC) CD N.. LO OD CD CO CO Cr) r cr, Lr> O la CM C1 en cr> ict c> Ln Ln N. CM r-- ei o) I r r r c‘i rn on 01 d- •cr tf) Lr) CD O CO e- o s_ 01 .--. n. = ...,z r•-> up cn N •ct• O cn cv Ln CO oo r- •Zt N. o e., to O 1--. O O ed LD O cO Lr) LO a) r- Cr) Cr) 1.0 03 O CO Lr) N. O a- CM e LID al Cr) 1.1") . . ria a . " "O 000 OC)r-orr- e- NI (N1 CV NI Ce) Cr) CO Cr) Cr) C r) it" e o Lr ro E s.. o 4a) .-- co Lr> CM N. id- .6.1 Cri to rn O N. cl- O rn e- C3 10 10 e a1 oup.cn000tor-)000otornOr--en0cDenni-CDÇO‘D‘O wcr 1 - NI N 0.1 rn e ct ct LC) 10 CD N. CO a1 al 01 O 0 e- CM Cr) • oO o PA RED ES CD cr) u.1 o w cr c:t a_ (in o o o rei FV"4C ° o' 4:1 2 cr 2 —O u_ w o o O -J ID 'o o o çr o 2 o O , 2 o • o o PA RE DESA o o - o 2 182. 0 L LO r, r, Cu CD CD ri CD ei cr r, r... u) (7) CU r. : 0 LO LO ce) r- cr C) r\ LO on ui r- co Ln LO O p, 44 .- CU CU en On cr cr ui ui u) r- CO CO C. • Z Cd • Z-H Tipo da s p are des 3- H Deformação Esp ec if ica T( 10 -6 ) • m tn o s4-2 L. i". COON, CO (\ICC° 00 r-- O act 00 ,cc en OcOcncncy01crencnriec3), - OLnOLD -I-, o - r■-• eU CNJ CO O, ri cr• un LO LO LO a 5 E 10 +-) IX I- H rd ;:7 LO CD c0 CD ou ri r, r- ui OJ *e CU LO CD U) rCD cr Cn en m- c/CO ri 00 CU cn cr cm un rt, r) r r- r (NJ NI Cu rn on Cr ui u) CO a.) -4-J CD. u) 27 cre O r0) Te ns ão na pare de apa, e f( MPa ) CL rd O) , 2C -- -ir rd.-..• C) o nD Cn co r, r- LO LO cr cr rn CU r- CD a) c0 incDr-CD CU ui CO CD CO .- st r, C) r-. CD ri uD Cn r- st OILDC1r) ^ ^ . C) C) C) . . 4, C) .- 1- ^ r- . r- . . . . . • • • nu E • cu (Ni Cu 04 ri m rn ••ct cf. */) O E cu Cn ko en CD r- C m- CO ui ou roi t-- st r CD UD on CD CD CD LO ri CD CD CD u0 MO r-rn0 0-.7 Mi o- CW CM OU ri clcl- cl- ui UD LO N. 00 (71 CD •--- rt e- ,-- Sn O) tn i2 +J 5rd CL rd 5CD LJD CD m- e 00 cu cn r- CO r- r- 2 CD ui 03 CO o- CO CO .1- C) kc) o- u) CU 4J o- r CU eu ri cr cp u) cL rd = CL - tn co) un 1.0 c•I O cl- CO •- CO ri CO O cr CD 1.0 CU r-.. ri CO ri C) cr CD to „ , ru cu rn •cr ci. In in 1-9 CU o- ri un ri un r- kel kr) CU CD ci- CD ui e- ui 0 LO r- r-- CU r-.. ri r- re-- cu CU en cn cl- cr Lr) Tens ão na •par e de lapa, e f ( MPa ) 4....4 a 5 CC 14- cs S. 2 • I-) O_ 2 cL Cn Cm cc) 0 0 r.... r- thn ui LÁ) ui r- .- cr CD .- ri ui CD LO r, On i--. ri ui r- Cn ,r O CO 000 o CD 2 -1-) r- r- . .-,. - 6.. = -.NL ta 1- aaaaaaaaaaa 0 00 rn ri.ct ri r, CD CD ri I-- CD ri r-. C) on CD CO Ci 0 en UD C) O 0 01 uD C) c.) to c) MO ir) em ,r r r eu CM CU ri ri LO LO r-. NOTA: Ade fo rmação especif ic a .( 3- 9 Tipo das pare de s E- 9 De formação Especific a T( 10 -6 ) L. PARE D ES o N o cr a. o Ni 0 a c:C rt O -a. tu W o o O o o O LU o LU CC o R o e -O ▪ 183. pwr—' 1 3- 3 LL wq V) 0 N. NI Cr) 01 CO CO O NI CD le C) rCO 1- N N. al C71 O N. NI 01 CO C .1 CN.I NI (V 03 LC) In e- lb LO r--. t0 5c 4-, CL CO 0) Cn CD r- 00 on un e CU nt NI 0 cr CD c) r- u) r...cn v) u) .7 NP-r- r- r 1- NI NI Ln r b./ NI 01 ro CC LU c O we LU CG Q CL CD Li) Cn NI uD u) 00u) N. 00 Cn en c) 01 e r- CO 1-- 03 In Cr lb C> 1.0 1.0 e- 0.1 N/ NI MC' izt 'e 11) o co 57 • --, L-3 • tri o O ' a wq re N. Lb lb r- COO NI r- CF 0300 O rcl- 01 1- NI r--- to CO 03 r- CD r-- I-t-r- 1- r- NI NI NI 01 7 .0 CC N o c Hl tu f C- V O -Q E- CC wq l ret CL tt tt C) a let O (/) CU +0 O C i) V)OC fil SC 01 N. O. d• r- N. 0 03 CD 10 CO e CD m- lb CW m- 04 Ne-- lb m- 03 U3 CD er- r NI NI NI NJ 0) Cl r Cd to E a) to ta E Uri-) (0 CO 5- 01 E c c O C .(1- a) . tet • • 1 te) 0 O vitt 1 L-V wq Crr 'VI' NI O 0 l0 NI Vt C).1 Cr CO O vl- lb CO 01 N. NI r- O 1C/- CO NI r- Gl- 0) 01 I'--. 01 rr 1- r- NI NJ ClJ 03 01 yl- 03 Sr +-5 NJ CO NJ CO CO Gi" lb liD a) Cd O C:, O C•J O. CD en 1.--- N.I r -tf ) r.... 1-- r- 1..n cO I- 1..0 al 7 r r r- r- hl NI NJ 03 03 01 CC I edW) Ia' edo to Ca c0 ct CD 00 C3 CD C) 0/ UD'Cl.1 03 CO <I- O uD Ln CO CD 01 5.13 CA 0 e- N. CO NI In N. ' N. Cr 01 lb e a a Fr a a tr. a a a Cp a a a C) er • a a to r- r- ' NI NI 0J N./ 01 0) 01 Cr) O C) CD O r- r- r- (N)1) DEF OR MAÇ OES E SPEC IFICASNO S •1 LU C) LU wc V) O 0.1 le) N. Lr) In Lil N. Ln Ni Cu Ln t -... NI 00 ct NI 1.53 0, Ch lb e, r- Ni 14) rr- NO.] o') cr çtcr Z-V .--I 1.4 CD CO o co J CO ta Sr A-) CL r CC • CO. r•-• c• r-- LO 0) CO Cr 03 CO r lb le) O O r- 03 MD r- CI- lb CO NI r- NI lb N. 0.1 NI • 1 r-- I r r- r-- r- CNJ wq l • Oct CO lb NI NJ St id- rt rd- CY CD tf) lb cr Cr) cl- L0 1 lD CO 01 Cf Lt) 1*--. CO C),I itt rr- r--. r- 0.1 (V . cuCnr)cnOLOt-n00cn N. v1- 1r CO LL1 eu oupenc)cpcpuoncDOO l0 1/40 C) N. 1.13 CO C3 tx, 03 r- NI Cld NJ 03 ClCl- rt2- Ln lb lb N. c-- 00 71 al • ° A V ESPEC ÍFI CASNO SBLOCOST beNAS JU NTASTj ±7- 111: . .........1111' 111111111N4 "--...„.„.....„....„..,,....„ ,:z. . DO rt' O O O 184. I 9 *V wç i E-H u ra wqi PAR ED ESH *V 140 92 13 2 27 12 5 140 207 2 551 50 1 27 0 3 13 3 58 418 473 528 592 tu gi UI 3-H • ro 8 *V L -H O in o wqi o ----• Z .x •--... Ch 00 r, (...J un on O r, UD un ct co ,- c:- r, a a ^CD a a a aCD cD c) c, cp ,--. 1--.-- RI- pn CU r O cn OD un CD r, r, CD rn MD 01 m-.cr cn ti, cn - o .......... r- cm eu 04 0.1 rn • ene RT Ch 01 lOC")CD N. V e-COLOCd Cri .A. e .-CD 1/400)C7C70l00)CDC)0l0 O) CO r---rnocDe (-e, e-CM CLIChtne CP e LO CD LO P•••• CO Cl CD rr- r. . C r0 L.1 •I- 1.) a) O. Ui (A CU O de form aç ões CO cr (e dW) 3a` pdD r:r LO Cr) • WC 3-3 wqi C7 CO Cr 0 C1J CPC7C0 ChhDelOre LO CD LO CP CD CP r- VD Ch OD 04 r, en Chr- hl l.0 Cr) l0 LO rd m- Ch rn rn rn RR- R- un un un UD P, 01 I7 4-) CD CO Ot•D 1-- LO CO e CO N. c) en co r-- e e A. a 1--. P.-. 1- r- 00 r--. e r e LO O Ch e 01 LO CO 7 r- e1--- r- Ch 0./ Ch Ch en e cc tn tua E c ro cu .1-1 E SS.- an (7)-c, L) o R Cr E cO S. rcs ta ra 0 O E Lu fi 1-3 O C.0 O Ch Ch to e CO e CO e 0.1 LO C7 •-• cl- LO r- kr) CPI Ch 0•J Lr/ P-.• CD Ce) I eo- .-- r Ch Ch hD m- CO r ■ <In (7 P-- CO cr m- CO C7 hD er-CN.1 m- Cr) CP Ch Cr CID h, CM= •-• I 1 P■ wq i DEFOR MAÇ OESES P EC IFIC AS NOSBLOC O STb -O te 1.= 44 CL 7 CL • A u ro E È . 4-, cU 77 C E O O o 1 E (e dW) ja' ad o CL' 2: S CD CA C I.0 un co ,- e r, CD un CD •-• CO 01 4.0 Ch e- Cum rn un CID CD N. cn CD r- rn cn CID r- e-a . .CD . . .CD ....a.a... 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Ey 3 2 3 3 3 3 3 3 3 i I a is. ve r t ic - Co c •r- - Ul + 3 CO C O •rN gIr • 1O C/ Cl- ta in cs to (..) VA 4(4h- Fr O CD C/ CL oIA VI C) O) i CA De for maç õe s c.) de fo rm aç õe s o 3 -9 4 5 1 -6 15 8 -1 6 21 - 28 34 WA 1 Cl ver t ic a is n a bas e CL. , O Z4 1 V) I £4 1 (v pa ) D E P ARE D ES t/4 1 V) sep u load s 3sao5 ew .ho áa a O ta _o 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 NN I 3 3 ZA 3 LA 1 1 1 1 LLI o -J O o edW) ja‘ ed D O ...--. = -Y •----• CO co r-.. r, LO t_0 u-) Lr) rL.0 N. ON f- Cr) Lfl r--- Cl CO r- Cr) L0 " ^ " a • " " " a " a . 0 O 000r-e- r- r- r- Cv1 000 a, al cO cnr.c) E -r > -C F- F- 3 cn-nr-..c)enr,c)n-)co 00,l0000(r)1/400011/400MLC) 9-• e-- r r CJ CNJ 0.1 Cl") e") 1/40 3 3 O 3 3 3 3 O 27 58 83 1 91 1 22 15 2 18 2 220 248 28 9 3 21 tr• C.) CD CD O- a (11 EA N 1 O 3A Ch 1 cc O 1A 1 o tal O I (M Pa ) O pa, ef O -J 01 Cl CO r Cr) LC) 0 CO CO 1". r--.. lC) LO LC) if) ILC) l•--- C71 i•—• renn r-. C11 it- . . .O mann." 000 000e-- r-- e-- r e-- CO (NI) d enr--o ons-ornr,orno o cn 1,r) c, o O en ta:, O ri) up o MO ‹C r r- r-- CV CNJ C•J Cr) Cf) LO O r— 1— de fo rmaç ões esp ec if icas O- fd U n4- 4- De formaç õe s De fo rmaç ões cZ tn VA LLJ > WA O ai 14 1 w cn 31 11 TABEL A 38A CO EFICIEN TE o .1. w 4 w o w ce sq . De for maç ões Esp ec if ica s T( 10 -6 ) 187. 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 a 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 ▪▪ o I2 ' o o o co w o ce E 1. 1- o 1:1- o o trzt Q PAR E ? 94± 1 8 ‘‘\I '--- I ♦ tu] '...\ ---...— ---"-- ---..----..-- 2.4 1 141 na %.„...............ra• —•- --~'" o —.—..—. • ''.".. o als- oa ° t WO o u) O 5 _J O_ O 2 ,..--..". 8 o o' o ezt cr W > _ (.9 z —as—a .. W C3 188. TABELA 39A MODULO DE DEFORMAÇAO (Ep a ) E COEFICIENTE DE POISSON (vp a ) DE PAREDES PAREDE H-1* P a (kN) pa,ef (MPa) O 67 134 201 0 201 268 235 402 O 402 469 536 603 670 737 804 1133 O. 0,29 0,58 0,87 O 0,87 1,16 1,45 1,74 O 1,74 2,03 2,32 2,61 2,90 3,19 3,48 4,97 NOTA: T . T hi T vm Deformaç5es Especificas T(10- 6 ) T vm Tm O O -2 30 64 -6 -10 98 4 8 -2 108 -12 • 134 -26 174 -24 214 2 12 -24 216 -30 252 -38 292 -48 340 -58 382 -66 388 480 -84 Ruptura . T h2 .0 -2 -100 -20 8 -44 -48 -12 -26 -2 -32 -36 -48 -60 -72 -78 -82 Deformaç6es especificas verticais na base i.' • Deforma0es especificas horizontais: na base i. Média das deformações especificas verticais, 3 wi 3 3 3 3 3 3 3 3 :) 3 3 3 3 a 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 189. TABELA 40A MODULO DE DEFORMAÇÃO (Epa) E COEFICIENTE DE poIssá (vpa) DE PAREDES PAREDE H-2 P apave f (kN) (MPa) O 67 134 201 O 201 268 335 402 O 402 469 536 603 670 737 804 1049 O 0,29 0,58 •0,87 O 0,87 1,16 1,45 1,74 O 1,74 2,03 2,32 2,61 2,90 3,19 3,48 4,60 NOTA: T. •T hi Deformações Especificas T(10 -6 ) T vm T hl O • 0 -2 30 -6 70 98 “ -12 10 -4 102 -14 138 -12 164 -16 . 216 -4 22 -24 206 -50 250 -44 292 -52 338 -62 382 -66 .374 -128 474 Ruptura T h2 0 18 22 10 20 6 -2 2 -14 -20 -24 -20 -64 -50 -60 -74 -140 . . Deformações especificas verticais .na base i. Deformações especificas horizontais na base i. Média das deformações especificas verticais. , o o . i 4.....r......Pc"":-. 1t."4/7 '• /; .70. 1 . .-- :,...„.. . ..,..._ re-C,-,m,.. . ,"-- 3,---i.-+Y---, -r. ...tro.. ,..._ _. _=_--_:-...._-- :„...„ ,— ■ - - - ." - - — -• -"— .—/... - .......di oo (1) tu o tll cr O ct I I- o 2 o o o O tt. o. tu c> o o o .0 - ,„ i I- iii cn 5 o -J o_ o o 'O 2 o o -_.---.:5.,-.-_-..:•_ _-r-s--m ------..--r<2. - •. -à-:::: " „ ......-• '.".7.:8= i -...........--- ..._..----(., a. —..— - --- o - C y o! o ct ré o o o o' o PAREDE H -I 8 o o eg O (n . FIGU RA 2 7 A o o o ECOEFICIE N TE PAR ED EH -2 E I- 3 3 3 3 3 3 e 9 e 3 3 e e • 3 3 e 3 e 3 3 e 9 9 • 3 • e e 9 9 e 190. TABELA 41A ) DE PAREDES MODULO DE DEFORMAÇÃO (Ep a )ECOEFICIENTE DE POISSON ( PAREDE H-3 P (kN) -6 ) Deformações Especificas T(10 apa,ef T hl T h2 T vm (MPa) O 67 134 201 O 0,29 0,58 0•,87 0 201 268 335 402 0 402 469 546 603 670 737 804 900 O 0,87 1,16 1,45 1,74 0 1,74 2,03 2,32 2,61 2,90 3,19 3,48 3,95 NOTA: T O 26 68 108 -8 2 4 -2 110 146 -18 -32 228 -38 230 12 O -38 234 -54 274 -64 320 -82 362 414 -98 -116 458 -138 516 Ruptura - T hi vm O 6 O O -30 -10 -14 -20 -44 -46 -44 -96 -32 -64• -66 -72 -82 -100 -124 -140 . • DeformaçEes especificas verticais na base i. Deformações especificas horizontais .na base i. Média das deformações especificas verticais. -n ▪ o .7 o N o o o ..••• ..**." r . ........>"'' .."'"....... ..,... ..ar":". ........ ■...."'"' ,......tr 0. " !Ca'''. I".. . . ........ ."."-. o -13 c°r- O = CM cn o rn O z "D C 0 8 rn -o -O n rn C ...N.N.i. m > rn D = rv co DL 3> 0 171 rri rn O -I 3 6 o 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3