LEIA AS MATノRIAS

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LEIA AS MATノRIAS
PUBLICAÇÃO OFICIAL DA ASSOCIAÇÃO DE GERENTES DA CAIXA/SP – JAN/FEV 2004 – Nº 53
Confraternização de fim de ano da AGECEF/SP:
A
A maior
maior comemoração
comemoração
de
de todos
todos os
os tempos
tempos
Renaissance São Paulo Hotel. Este foi o cenário escolhido para a grande festa
de final de ano da AGECEF/SP, realizada no dia 12 de dezembro. Centenas de
associados e autoridades da CAIXA prestigiaram o acontecimento.
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Laerte faz um balanço
de sua gestão
Jorge Mattoso concede
Novo Plano de
Benefícios da FUNCEF
entrevista exclusiva ao
AGECEF/SP
Retrospectiva 2003
Comunicação da AGECEF/SP,
Novo PAMS
SAÚDE-CAIXA
diretor de Marketing e
Joaquim Roberto.
Veja na página 7
Mantenha-se sempre atualizado
visitando o site da AGECEF/SP
www.agecefsp.com.br
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2
JAN/FEV 2004
EDITORIAL
Ufa! Um ano se passou.
A etapa inicial de nossa administração foi concluída.
Dirigir uma entidade parece fácil e
simples para quem está de fora. Desenvolver um trabalho voltado aos interesses de toda uma categoria, com
aspirações nem sempre convergentes,
é uma tarefa árdua e só se torna possível com apoio e participação de todos. E colaboração é o que não falta
dentro da AGECEF/SP, tanto vinda
dos companheiros dirigentes quanto do
quadro associativo.
Sem cooperação e união não teríamos conseguido enfrentar tantos
obstáculos e alcançado o resultado
apresentado nas próximas páginas
deste jornal, com a retrospectiva de
nossas atividades.
O ano de 2003 foi marcado por importantes mudanças na política brasileira e também na CAIXA, o principal instrumento de desenvolvimento
social utilizado pelo Governo Lula.
A AGECEF/SP, acompanhando a
transição no país, iniciou o ano inovando.
Primeiro foi a posse da diretoria
eleita no final de 2002, num evento
sem similar até hoje nos anais do movimento associativo, seguida de mudanças na liderança da entidade,com
a saída da carismática colega Analia
Miguel da Silva, quando então assumi a dificílima tarefa de substituí-la
como presidente.
Tínhamos entre as prioridades aumentar o quadro associativo através
de um árduo e dedicado trabalho de
divulgação da entidade, não só junto
à área negocial da empresa, mas principalmente junto à categoria gerencial
das áreas-meio.
Podemos agora afirmar categoricamente que obtivemos êxito. O resultado
positivo acabou proporcionando a implantação de uma medida inédita e corajosa, que limitou o valor das contribuições mensais de todos e reduziu as
mensalidades de boa parte dos associados, exatamente aqueles que têm menor
remuneração. Sendo a AGECEF/SP
uma associação diretamente ligada à
CAIXA, temos que seguir a filosofia da
empresa em atitudes como esta, em busca de justiça e igualdade social.
Outra novidade foi o maior investimento na requalificação profissional,
de modo a mantermos nossos associados sempre bem informados e melhor
preparados para o mercado de trabalho. As várias palestras e cursos realizados ao longo do ano só tendem ao
repeteco em 2004, quando procuraremos aumentar o investimento neste setor e levar mais informações e conhecimentos aos gerentes.
Implantamos nossa comunicação “on
line” com associados e unidades da CAIXA e nosso “site”, aperfeiçoado, passou a receber centenas de visitas. Em
2004 ele deverá ser remodelado.
Nossas gestões diretamente às áreas
da Matriz e mesmo junto à Presidência
da CAIXA, obtiveram repercussão e resultados positivos, dos quais destacamos os ligados à segurança das unidades negociais e os relacionados às imprescindíveis correções de distorções e
incoerências no Plano de Cargos em Co-
missão (cujas negociações com a empresa continuam).
A mudança de sede administrativa
e melhores instalações e equipamentos, uma reivindicação antiga em vista das então difíceis condições de trabalho, transformou-se em realidade.
Atuamos também no apoio a entidades e no desenvolvimento de atividades filantrópicas e de ajuda comunitária.
Coroamos nosso ano de realizações
com um “presentinho” de Natal a todos nossos associados (Agenda 2004)
e um “presentão” que foi a nossa
Confraternização de Final de Ano,
uma festa em grande estilo, ocorrida
em 12 de dezembro, no Renaissance
São Paulo Hotel.
Temos aprendido muito nessa convivência com os demais colegas e conclamamos a todos para uma participação efetiva, pois a nossa Associação está sempre de braços abertos à
renovação e sente necessidade de oxigenação em seus quadros, até para não
cair na “mesmice”.
O ano de 2004 promete muito, para
o BRASIL, para a CAIXA e para o
“movimento associativo da classe gerencial de São Paulo”! E a Diretoria
da AGECEF/SP se compromete a
transformar essas promessas em realizações! Desejamos aos nossos associados e à categoria gerencial da CAIXA como um todo, um ano de muitas
realizações e muito mais sucesso!
LAERTE PAULO VIANA
Presidente da AGECEF/SP
DIRETORIA EXECUTIVA
Laerte Paulo Viana
Presidente
Antônio Luís M. Andreatta - Kico
Vice-Presidente
Joaquim Roberto dos Santos
Diretor de Marketing e Comunicação
Renise La-Cava Veiga
Diretora de Eventos
Luciana Bertogna
Diretora Adm/ Financeiro
CONSELHO FISCAL
José Antônio Gonçalves
Presidente
Dalney Josmar Lindquist
Secretário
Edison Luiz Rodrigues Jianni
ENDEREÇO
R. Luiz Pinto Fláquer, 523
PUBLICAÇÃO OFICIAL DA ASSOCIAÇÃO
DE GERENTES DA CAIXA/SP
CONSELHO DELIBERATIVO
Marlene Sales Santos
Presidente
Alba Valéria dos S. Otero
Secretária
Analia Miguel da Silva
Camilo de Lélis Goes
Waldir Monti
Eraldo Antônio do Canto
Leonilda Sestari Coelho
Élio Fujio Kamata
Marcelo Damião de Paula Contini
Nilson Alexandre de Moura Júnior
Waldir Gonçalves
1º An. Cj. 11 - CEP: 09010-090
Santo André - SP
SECRETÁRIA:
Andressa Assumpção
Fone: (11) 4990-2044 – Fax: 4436-4477
Internet: www.agecefsp.com.br
E-mail: [email protected]
EDITORAÇÃO E IMPRESSÃO:
Articulando Comunicação
Fone: (011) 6561-6229 / 3112-0594
E-mail: [email protected]
Jornalista Responsável
Ana Paula Bertolini (MTb 27.315)
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○
JAN/FEV 2004
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○
N○ O○ T ○Í C○ I ○A S○
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Novo Plano de Benefícios da FUNCEF
PROPOSTA FOI APRESENTADA À DIRETORIA DA CAIXA
Em 21 de novembro um Grupo de Trabalho especialmente montado para tanto, com a presença igualitária de representantes dos participantes, da patrocinadora e da Fundação, após mais de 3
meses de análises, entregou oficialmente à Direção da CAIXA e da FUNCEF, a
“proposta” de um “NOVO” PLANO DE
BENEFÍCIOS.
Representando a CAIXA encontrava-se o vice-presidente de Logística
Paulo Bretas e a FUNCEF, o seu presidente Guilherme Lacerda. Presentes
ainda o representante da CNB - Confederação Nacional dos Bancários, Plínio
Pavão e a diretora de Recursos Humanos da CAIXA, Diva Dias (nossa querida associada).
Há ainda um longo caminho a ser percorrido. A proposta do novo plano será
examinada pela direção da CAIXA e, depois de aprovada - o que pode implicar
em negociações com os participantes será encaminhada para as demais instâncias - DEST e Ministério da Fazenda.
A última instância será a Secretaria de
Previdência Complementar - SPC, que autorizará à FUNCEF oferecer aos associados o novo plano de benefícios.
Guilherme Lacerda elogiou o trabalho do grupo e a discussão fraterna e
leal na busca do consenso, afirmando:
“Temos de ter clareza de que não chegamos ao final do processo e sim de uma
etapa. Fazer um plano com este não é
fácil, pois há acúmulo de problemas vin-
dos de muitos anos. O modelo de discussão foi democrático e o clima amistoso
deverá prevalecer sobre as dificuldades
que ainda virão na discussão entre a patrocinadora, os participantes e a Fundação”.
Paulo Bretas disse que quando participava do movimento ambiental, o que
mais o marcou foi o conceito de respeito
à geração futura que prevaleceu a partir
dos anos 80. “Não podemos fazer hoje
tudo o que queremos ou podemos, pois
temos de ver o futuro. Assim aprendemos a ter o sentimento de responsabilidade para com o futuro e o plano que hoje
estamos construindo tem toda esta visão
que aprendi no movimento ambiental”, explicou.
O vice-presidente da CAIXA fez ainda questão de tecer comentários elogiosos especialmente a um dos integrantes
do GT, o nosso companheiro de São Paulo José Carlos Alonso. “Através do Alonso quero homenagear todos os integrantes do grupo. A dedicação e a firmeza
deste companheiro em muito contribuíram para o avanço dos entendimentos.
Mesmo que não tenhamos convergências de idéias, estamos dialogando e ele tem
tido uma contribuição efetiva nos destinos da CAIXA”, disse Paulo Bretas.
O novo plano, que ainda não tem um
nome (ele será definido entre as 578 sugestões recebidas pela FUNCEF, através
de um concurso específico para a sua escolha), foi idealizado na modalidade de
“contribuição definida” para os eventos
programáveis de renda e de “benefício
definido” para os benefícios de risco por
morte e invalidez e para os benefícios em
manutenção. Para os atuais participantes do REG e do REPLAN, existem regras
de saldamento do plano atual, com a conseqüente adesão ao novo plano. O GT
concluiu que o saldamento é a melhor
opção para viabilizar a adesão dos participantes, evitando assim os impedimentos judiciais à migração de reservas de
um plano para outro.
O GT elaborou também um Relatório
apresentando as próximas etapas a serem
desenvolvidas, entre elas a busca de alternativa para solucionar o impasse judicial surgido em virtude da migração de reservas do REG/REPLAN para o REB; as
necessárias alterações no estatuto da Fundação; a formatação do termo para adesão; critérios para a divulgação do novo
plano e a viabilização de formas de recepção de outras massas de associados.
Você pode ver o inteiro teor da “Minuta” do Novo Plano e o Relatório do GT
em nosso site www.agecefsp.com.br
É importante alertar que a versão apresentada não é definitiva, pois como citamos ao início da matéria “novas negociações entre a CAIXA e os participantes
ainda podem ocorrer, além das necessárias análises de outros órgãos / instâncias mencionados” .
Joaquim Roberto
Fonte: Site da FUNCEF
NOVOS ASSOCIADOS
Novos elos na corrente do movimento
associativo dos gerentes da CAIXA
O ano de 2003 foi marcado pelo crescimento acentuado no quadro associativo da AGECEF/SP. A nova gestão tem estado atuante e obtido êxito em trazer novos
companheiros, que sentem a necessidade de estar associados a uma entidade representativa, que procura formar e informar, luta por melhores condições de trabalho,
melhor remuneração, enfim busca seu crescimento profissional.
O sucesso e a efetiva representatividade da nossa Associação são reconhecidos por colegas da categoria gerencial e outros, que ocupam cargos de destaque na em-
presa, não só em São Paulo, mas também de regiões distantes. Este é um dos motivos pelos quais temos muitos
associados espalhados no interior, em outros estados e também no Distrito Federal. Recentemente tivemos a maciça
adesão de colegas das áreas-meio, destacando-se as assim conhecidas, “áreas de retaguarda” (RETPVs, RERETs
e GIRET). Somos muito gratos pelo voto de confiança! Considerando o espaço neste jornal, seria impossível homenagearmos os novos associados, mencionado-os um a um e
entrevistando-os, como fazíamos anteriormente. Porém eles
estão ganhando uma seção específica em nosso site.
NÃO DEIXE DE VISITAR O SITE DA AGECEF/SP:
www.agecefsp.com.br
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JAN/FEV 2004
RETROSPECT
RECORDANDO
ACONTECIMENTOS, REFLETINDO
REALIZAÇÕES, A NOSSA
ASSOCIAÇÃO
FA
JOAQUIM ROBERT
POSSE DA DIRETORIA
Iniciamos 2003 com o enorme sucesso dos dois
eventos de posse da nova “Diretoria”, eleita ao
final do ano anterior.
Acontecimentos concorridíssimos e que foram
prestigiados pela Presidência da CAIXA, por absolutamente todos os superintendentes de Negócios do estado, lideranças de todas as principais
entidades associativas e sindicais (APEA, APCEF,
FENAE, AGECEFs, FENAG, ADVOCEF, vários
Sindicatos de trabalhadores e patronais), representantes do Governo Federal recém-empossados
Vice-presidentes da CAIXA e lideranças
do movimento associativo
e parlamentares de vários partidos, além do mais
importante dos apoios que poderíamos almejar,
a classe gerencial em peso, tanto associados como não-associados.
A posse da diretoria presidida pela carismática Analia Miguel da Silva deu início à fase de
mudanças e transições na AGECEF/SP. A cerimônia aconteceu na noite de 14 de fevereiro, no
Club Holms, localizado no cartão postal da cidade de São Paulo, a Avenida Paulista.
A alta Administração da CAIXA, representada pelos seus vice-presidentes, prestigiou o
evento, abrindo as portas da empresa para quaisquer necessidades vindas da AGECEF/SP.
Registramos então o desligamento de cargos executivos de alguns dos principais líderes do
movimento (nossa presidente e vice-presidente), alçados que foram, merecidamente, a cargos
superiores na empresa, o que demonstra o reconhecimento do “movimento” por parte da
Administração Maior da CAIXA.
LAERTE ASSUME A AGECEF/SP
Com a saída de Analia, Laerte Paulo Viana assumiu a
presidência da AGECEF/SP. O então vice-presidente
Waldir Monti entregou sua vaga a Antonio Luis Moreira Andreatta, o Kico. A cerimônia de posse foi realizada
no Hotel Della Volpi no dia 6 de maio.
A nova (e atual) Diretoria foi completada pelos colegas Luciana Bertogna, Administrativa e Financeira,
Renise La-Cava Veiga, Eventos e Joaquim Roberto dos
Santos, Marketing e Comunicação.
Diretoria eleita: Laerte, Joaquim Roberto,
Renise, Kico e Luciana
NOVA SEDE ADMINISTRATIVA E CONTROLES
No âmbito Administrativo e Financeiro conseguimos a necessária mudança da sede administrativa, investimos em organização, informática e em confiáveis e transparentes controles
contábeis, que são mensalmente divulgados.
DIRETORIAS DE COMUNICAÇÃO E DE EVENTOS: UNINDO FORÇAS
Acompanhando as mudanças na AGECEF/SP, a área de Comunicação & Marketing também passou por inovações. Através de uma pesquisa de opinião, pudemos concretizar muitos
benefícios aos associados. Destacamos: divulgação periódica de notícias, matérias de interesse da categoria, entrevistas, além de investimentos na área de Eventos, com a realização de
cursos e palestras, treinamentos e subsídios a atividades culturais.
A maioria das atividades aconteceu regionalmente, com o objetivo de atingir todos os
“HABILIDADES DE COMUNICA
Através de uma parceria entre a AGECEF/SP e o Instituto Chiavenatto, os associados puderam participar do curso “Habilidades de comunicação para executivos”.
Palestras sobre o mesmo assunto foram
ministradas a colegas associados ou não.
Marcus Sousa Soares, psicólogo, foi quem
ministrou o curso e palestras, ensinando
dicas de como portar-se perante situações
diversas. Esta foi mais uma iniciativa voltada ao aperfeiçoamento profissional dos
gestores da CAIXA.
CICLO DE PALESTRAS
Dando continuidade ao projeto que tem
por objetivo a formação e requalificação
profissional do quadro associativo, a AGECEF/SP ofereceu ao longo do segundo semestre, o ciclo de palestras “Cenários Econômicos e o Mercado Financeiro”.
Com a didática perfeita e muito bom humor, o palestrante Alcides Aparecido Pasqualini abordou o tema de forma descontraída e interativa, contando com a constante
participação da “platéia”.
Tendo como exemplo a “Esbórnia” - ilha
flutuante que ronda a esfera terrestre, na sátira
pôde explicar o mecanismo que envolve a polít
As palestras itinerantes, que tiveram 100%
aconteceram em vários Escritórios de Negó
atingir toda a região de atuação da AGECE
INICIATIVA INÉDITA: LIMIT
DAS CONTRIBUIÇÕ
Este foi um dos resultados positivos do inte
de, principalmente junto às áreas-meio, que v
AGECEF/SP.
Com o crescimento do número de associ
trabalho da atual diretoria, e num corajoso at
tes em sua própria boa administração, foi
saudável medida de “limitação e redução do
já está beneficiando parcela considerável do
promovendo assim justiça social.
REPRESENTAT
O sucesso e a representatividade da nossa
do e são reconhecidos por colegas da cate
distantes ou ocupantes de cargos de destaqu
efetuado propostas de filiação que nos hon
muitos associados lotados em vários ponto
outros estados e no Distrito Federal.
C T I VA
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JAN/FEV 2004
2003
TINDO SOBRE AS MUDANÇAS E COMEMORANDO
ÃO FAZ UM BALANÇO DO ANO DE
2003
AQUIM ROBERTO
OMUNICAÇÃO PARA EXECUTIVOS”
a AGEos assorso “Hacutivos”.
to foram
ou não.
foi quem
nsinando
situações
ativa volonal dos
Dicas de como se portar perante o
público fizeram parte da palestra
RAS
eto que tem
qualificação
ivo, a AGEsegundo seenários Ecoro”.
uito bom hurecido Pasa descontraa constante
www.agecefsp.com.br
O site da AGECEF/SP sofreu uma reformulação em 2003, quando foram criadas
novas seções. Agora existe um espaço totalmente voltado ao associado, que ganhou maior participação enviando-nos
idéias, críticas, informações e notícias.
Nossa homepage tem recebido muitos
elogios, além do grande número de visitantes que acessam para conferir os últimos acontecimentos na CAIXA e na AGECEF/SP.
Hoje o site atua como grande elo de ligação da AGECEF/SP com associados e
não associados no fornecimento de informações e subsídios.
Você ainda não conhece o nosso site?
É fácil, basta acessar
www.agecefsp.com.br e navegar em
busca de notícias e informações.
AGECEF ON LINE
Pasqualini, no destaque, falou sobre o
mercado financeiro à classe gerencial.
órnia” - ilha
estre, na sátira do espetáculo Tangos & Tragédias, ele
envolve a política econômica, desde a sua formação.
e tiveram 100% de aprovação pelos participantes,
órios de Negócios e vão continuar em 2004, até
ão da AGECEF/SP.
DITA: LIMITAÇÃO E REDUÇÃO
NTRIBUIÇÕES MENSAIS
ositivos do intenso trabalho de divulgação da entidaas-meio, que vem sendo realizado pela diretoria da
ero de associados, demonstrando a aprovação do
um corajoso ato que denota a confiança dos dirigennistração, foi proposta e aprovada uma inédita e
e redução do valor das contribuições mensais”, que
onsiderável dos associados de menores proventos,
al.
PRESENTATIVIDADE
dade da nossa Associação de Classe têm se registraolegas da categoria gerencial, inclusive de regiões
gos de destaque na empresa, companheiros que têm
o que nos honram. Esta é a razão pela qual temos
m vários pontos do interior de São Paulo e até em
ederal.
bro e as negociações entre o “moviem outu
mento gerencial” e a Administração da CAIXA ainda não se esgotaram. Aproveitamos
o ENAGECEF e retornamos ao assunto junto à Diretoria de RH. Aguardamos o novo
Plano de Cargos em Comissão e Remuneração.
Representação da
Área-Meio
Os companheiros das áreas-meio também
vêm sendo muito bem representados nessas
reivindicações e negociações, uma vez que
exigimos que todos os benefícios sejam estendidos a toda a classe gerencial ou de gestão, independente da área de atuação.
Um exemplo marcante são as já antigas
reivindicações à Diretoria, iniciadas ainda
na administração anterior e continuadas em
audiência com o vice-presidente de Logística em junho passado, em que, entre outras,
abordou-se a difícil situação vivida pelas
áreas de Retaguarda e Gerências de Filiais
em geral.
Outra novidade foi o lançamento do Boletim Eletrônico “AGECEF ON LINE”, um
AGECEF/SP social
sistema de envio rápido de notícias aos asA AGECEF/SP também atuou no apoio a
sociados, que têm se mantido atualizados e
bem informados com tudo o que acontece entidades e no desenvolvimento de atividana CAIXA e na AGECEF/SP. Sem contar des filantrópicas e de ajuda comunitária.
que é uma excelente e eficaz ferramenta para
Diretorias Financeira e
pesquisa de opinião, uma vez que proporcide Marketing juntas
ona um rápido feedback.
A AGECEF/SP distribuiu “super-agendas 2004” gratuitamente a todos os assoGestões junto à Matriz e
ciados, ao contrário do que vinha ocorà Presidência da CAIXA
rendo em anos anteriores, quando eram
vendidas. Este é um resultado da parceria
Efetuamos gestões junto às áreas da entre as áreas Financeira e Marketing &
Matriz e à Presidência da empresa, na de- Comunicação, fruto da atual gestão da Asfesa dos interesses de associados e da cate- sociação.
goria como um todo.
As principais reivindicações foram na
Confraternização
área de segurança das unidades negociais
(que vêm sendo atendidas nos últimos meNa área de Eventos e Marketing, orses pela Gerência Nacional de Seguran- ganizamos ainda uma grandiosa Confraça) e também as relacionadas com as im- ternização de final de ano, a maior já represcindíveis correções de distorções e in- alizada pela AGECEF/SP, ocorrida em 12
coerências no Plano de Cargos em Comis- de dezembro de 2003 nas luxuosas instasão. Neste caso, reivindicando principal- lações do Renaissance São Paulo Hotel,
mente ajustes relacionados à extinção dos evento em alto estilo como merece a catemercados B, C e D e o realinhamento dos goria gerencial de São Paulo e com precargos comissionados ao nível do merca- senças da alta cúpula da CAIXA, parlado. Elas já foram parcialmente atendidas mentares e principais entidades associa-
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JAN/FEV 2004
X○ X○ X○ I
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E○ N○A ○G E○ C○E F○
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Representantes da AGECEF/SP participam do Encontro Nacional
das Associações de Gerentes da CAIXA, no Rio de Janeiro
Antonio Luís Moreira Andreatta, o Kico
(à esq.), representou a AGECEF/SP
no XXXI ENAGECF
O objetivo do XXXI ENAGECEF foi o
de fortalecer as bases e fomentar ações
de desenvolvimento para um setor que
tem papel fundamental na retomada do
crescimento econômico.
Desta vez foi a AGECEF/RJ que acolheu o evento, realizado entre os dias
26 e 29 de novembro, em Copacabana,
no Rio de Janeiro.
Gestão e Estratégia de Atuação,
Estrutura de Agências, RETPV, RERET e GIRET, Tecnologia e Planos
de Cargos e Salários foram alguns
dos temas abordados durante o
ENAGECEF. O Encontro contou
com a presença dos presidentes e
representantes das 28 AGECEFs espalhadas por todo o país.
Personalidades diversas e a alta
Administração da CAIXA também
participaram com palestras e esclarecimentos. Dentre os presentes estavam Fernando Nogueira da Costa, vicepresidente de Finanças e Mercado de Capital (VIFIN), Marcos José Rodrigues Torres, vice-presidente de Administração de
Riscos (VIARC), Aser Cortines, vice-presidente de Desenvolvimento Urbano e Governo (VIURB), Josemir Mangueira de
Assis, diretor de Ambiente Tecnológico,
○
N○O V○ O○ P○ A○M S○
Luís Otávio da S. Cuiabano, gerente Nacional de Negociações Trabalhistas e
Previdência Privada (GENEP), José
Carlos Alonso, presidente da FENAE e
conselheiro da FUNCEF e José Nunes
Proença, superintendente nacional de
Auditoria (SUADD).
Durante a abertura, o presidente da
FENAG Raimundo Macedo utilizandose das palavras “criatividade, objetivo e ética” pediu consciência aos presentes para manter a empresa sólida e
sustentável, aproveitando-se do momento de mudança para o fortalecimento dos ideais.
Detalhes de cada tema abordado no
evento, das manifestações dos vicepresidentes e outras autoridades
CAIXA e decisões tomadas ao final do
Encontro, podem ser lidos no
site da AGECEF.
○
Alternativas para o Plano SAÚDE-CAIXA
JOAQUIM ROBERTO
O Grupo de Trabalho que discutia alternativas para o Plano SAÚDE-CAIXA iniciou
seus trabalhos em maio/2003 e deu como
concluídos os debates em dezembro último.
Os assuntos tratados foram o SAÚDE-CAIXA,
o Programa de Readaptação ao Trabalho (PRT),
as rotinas de licenças médicas - Licença para
Tratamento de Saúde (LTS) e Licença de Acidente de Trabalho (LAT).
O grupo foi formado por três representantes indicados pela Confederação Nacional
dos Bancários, três pela CAIXA e um pela
FENACEF (Federação das Associações de
Aposentados). Estas são as principais mudanças propostas pelo grupo:
q PRT
O GT propõe que seja revogado o Programa
de Readaptação ao Trabalho (PRT) e criado
um novo modelo com o objetivo de reabilitar o empregado tanto do ponto de vista do
trabalho quanto do social, com revisão das
rotinas dos serviços.
q LICENÇAS MÉDICAS
O grupo propõe alterar dois aspectos da Licença para Tratamento de Saúde (LTS): fim da
homologação da licença pelo médico da Caixa e fim da obrigatoriedade do Código Internacional de Doenças (CID) nos atestados, que
fere o sigilo médico. Na Licença de Acidente
de Trabalho (LAT), os representantes dos trabalhadores querem que a Caixa aceite a emissão da Comunicação de Acidente de Trabalho
(CAT) já na suspeita da doença. No entanto, a
direção da empresa insiste em manter a emissão só na confirmação do diagnóstico.
q SAÚDE-CAIXA
As principais alterações propostas no SAÚDECAIXA, feitas pelos representantes dos trabalhadores, encontram-se abaixo resumidas. O Acordo
Coletivo de Trabalho prevê que as novas regras
seriam implantadas em 1º de janeiro.
q TRANSFORMAÇÃO DO PLANO EM UM
FUNDO PARA A SAÚDE
A CAIXA destina uma verba anual de 3,5% da
folha de pagamento para a saúde. No passado,
esse montante era suficiente. Se existia superávit, o valor retornava à CAIXA. No SAÚDE-CAIXA, como o valor destinado não cobre os custos
do plano, foi criado um mecanismo no qual, ao
longo do tempo, o ônus é repassado para os
empregados por meio de mensalidades.
A proposta é que seja feita uma projeção do
custo do plano e, assim, defina-se quanto cada
um deve pagar. A CAIXA arca com 70% do custo e o empregado com 30%. Se houver superávit, o valor fica em um fundo.
q MENSALIDADES PROGRESSIVAS
“Quem ganha menos, paga menos e quem ganha mais, paga mais”. Atualmente, o valor é o
mesmo para todos. Propõe-se que a mensalidade seja de 2% do salário, limitada a R$ 100,00.
“É importante lembrar que, se os critérios anteriores fossem mantidos, de acordo com estudos, a mensalidade, que valeria para todos, já
estaria em R$ 100,00”, comentou um dos componentes do GT.
q GESTÃO COMPARTILHADA
Criação de um Conselho Deliberativo formado
por representantes eleitos pelos participantes,
da ativa e aposentados, com poder de decisão e
reuniões, no mínimo, a cada três meses.
q DÍVIDAS IMPAGÁVEIS
A proposta é que essas dívidas sejam consideradas quitadas. A CAIXA ainda não respondeu
a essa questão. O critério de “re-seguro” do
SAÚDE-CAIXA para as dívidas será mantido.
q PARTICIPAÇÃO DO EMPREGADO
Mantém-se os 20%. O teto de participação será
de R$ 763,00 não havendo mais diferenciação
por faixa etária. Se mantidos os critérios atuais, esse valor subiria para R$960,00, de acordo com as projeções.
É importante frisar que o plano já deveria ter
sofrido seu segundo reajuste. De acordo com
as regras implantadas pela CAIXA, teria havido um reajuste em novembro de 2002. A
CAIXA e a CONTEC, no fim do ano 2002,
sabendo que a direção da empresa iria mudar,
adiaram o aumento para julho de 2003. Nessa
última data, o GT SAÚDE já estava debatendo
as alterações, então os representantes dos
empregados reivindicaram que não fosse aplicado o reajuste, uma vez que os critérios seriam alterados. A CAIXA concordou.
Como não é um novo plano, mas propostas de
adaptação ao SAÚDE-CAIXA, não haverá necessidade de nova adesão. As alterações, tanto
no SAÚDE-CAIXA como nas normas de licenças médicas e no PRT, serão apresentadas à
Executiva Nacional e à CAIXA. Assim que forem referendadas, serão colocadas em prática.
Parte das informações foram
prestadas pelo colega Plínio Pavão,
Diretor da CNB, Coordenador da
CEE/CAIXA e membro do GT
e pela APCEF/SP.
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○
JAN/FEV 2004
E ○ N○ T○ ○R ○ E ○ V○ I○ ○S ○ T ○ A○
Os principais desafios da CAIXA,
segundo Jorge Mattoso
COMPLETANDO UMA ANO À FRENTE DA CAIXA, SAIBA COMO
JORGE MATTOSO VIA A INSTITUIÇÃO ANTES DE ASSUMI-LA E AGORA
Joaquim Roberto - AGECEF/SP:
Quais são os principais desafios de
estar à frente de uma empresa do
porte da CAIXA?
Jorge Mattoso: A CAIXA é a única instituição financeira do país que
não trabalha exclusivamente para
seus clientes, mas para todo o povo
brasileiro. Em 2003 mostramos que é
possível termos um banco público
sólido e que atua com responsabilidade social, participando como gestor de importantes programas públicos
em áreas como habitação, saneamento, infra-estrutura e transferência de
benefícios e assegurando uma excelente lucratividade. O nosso desafio é
tornar a CAIXA ainda mais competitiva no mercado brasileiro. Para isso,
precisamos aumentar nossa presença nos principais mercados, ampliando o número de agências e de correspondentes bancários. Pretendemos
ampliar em 75% a nossa carteira de
crédito comercial e criar novos produtos destinados a todos os clientes
pessoa física e jurídica. Especial atenção será dada aos clientes que acabaram de entrar no sistema bancário,
neste extraordinário processo de inclusão bancária da Conta CAIXA Aqui,
com seus mais de 1,2 milhão de clientes. Ao mesmo tempo, iremos revalorizar a área de desenvolvimento
urbano, praticamente dobrando os recursos a serem aplicados em habitação e saneamento, chegando a algo
em torno de R$12 bilhões.
JR: Que imagem o senhor tinha
da CAIXA vendo-a de fora, antes de
ser presidente da instituição?
JM: A complexidade da CAIXA e a
sua atuação em múltiplas áreas importantes para o desenvolvimento social
e econômico do Brasil - habitação, saneamento, transferência de benefícios
- sempre me impressionaram. Mesmo
assim, tive uma surpresa muito positiva ao assumir o comando da empresa
e conhecer um brilhante corpo de profissionais dedicados à gestão e cria-
tratar 300 milhões de reais a mais do
previsto (R$ 1,4 bi). Na habitação iniciamos um amplo processo de ampliação dos recursos, que se consolidará em 2004. Em pouco mais de oito
meses, por meio da Conta CAIXA Aqui,
trouxemos para o sistema bancário formal mais de 1,2 milhão de pessoas
que até então não eram atendidas nas
agências. Só para citar mais dois indicadores de 2003, efetuamos 300 milhões de pagamentos de benefícios
sociais (crescimento de 23% sobre
2002) e 256 milhões de pagamentos
de programas de transferência de renda (crescimento de 31%).
Tive uma surpresa
“muito
positiva ao
assumir o comando
da empresa e conhecer
um brilhante corpo
de profissionais
”
ção de novos serviços e produtos e à
operação das missões que são delegadas pelos mais diferentes órgãos do
governo federal.
JR: Como é hoje essa imagem,
conhecendo melhor a instituição?
JM: Após pouco mais de um ano
no comando da CAIXA, posso afirmar
que a instituição é tão complexa como
o nosso país, tendo de cumprir missões sociais e, ao mesmo tempo, devendo se comportar como um banco
eficiente e competitivo. Em 2003 o nosso lucro líquido foi superior a R$ 1,6
bilhão, cerca de 50% a mais do que
no ano anterior. Colocamos pela primeira vez em dez anos todos os recursos orçamentários destinados ao
saneamento. Aliás, conseguimos con-
JR: Os gerentes da CAIXA, ao longo dos últimos anos, lutam com dificuldades - falta de pessoal, deficiências tecnológicas, falta de segurança - situação agravada num
mercado tão competitivo como São
Paulo. Como o senhor vê esta questão? Existem novidades em relação a estes assuntos?
JM: A constante inovação tecnológica e profissional é fundamental para
que a CAIXA e seus empregados tornem-se mais produtivos e eficientes.
Estamos reequipando tecnologicamente a empresa: formulamos um Plano
Diretor de informática e contratamos
uma ampla renovação do parque de
computadores e demais equipamentos.
Em 2004, os investimentos continuarão significativos, pois precisamos recuperar o tempo perdido: R$ 650 milhões. Voltamos a contratar empregados. Foram mais de 3.000 apenas para
substituir serviços antes terceirizados.
Além disso, contratamos a Fundação
Getúlio Vargas - FGV para elaborar um
plano de otimização da matriz. Esse
Plano tem por objetivos principais: a
redução de duplicidades e sobreposições de atividades e funções, alinhamento com as políticas sociais e econômicas do governo, maior racionalidade e sinergia entre as vice-presidências e aprimoramento dos instrumentos
de planejamento e gestão.
8
JAN/FEV 2004
Festa de final de ano da AGECEF/SP
Um evento concebido para coroar o encerramento
de mais um ano de lutas e conquistas
Marlene, Luciana, Kico, Renata Marotta
(primeira Presidente da AGECEF), Laerte,
Renise e Joaquim Roberto
Os convidados foram recebidos por três recepcionistas e depois levados ao cocktail servido na ante-sala do Salão de Eventos do Renaissance Hotel, que está entre os mais luxuosos do país,
localizado na região dos Jardins, uma das mais nobres e badaladas da capital paulista.
A música ambiente e o elo de amizade entre os presentes foram
o suficiente para proporcionar um descontraído clima de confraternização. Em seguida, todos foram convidados para ocuparem
o salão todo decorado, onde foi servido um jantar especialmente
preparado para a ocasião.
Um DJ foi contratado para “agitar”, tocando sucessos de diversos estilos e ritmos durante todo evento.
Muito agito e descontração marcam a maior confraternização
já realizada pela AGECEF/SP
Laerte ao lado dos Diretores da CAIXA,
Thiago e Diva
O evento também proporcionou felizes
encontros que fortaleceram elos de amizade
Recordando os tempos de AGECEF/SP,
Analia reencontra os amigos
Renise La-Cava Veiga, diretora de Eventos da AGECEF/SP foi
a mestre de cerimônia, abrindo a palavra às autoridades presentes, como os diretores da CAIXA Thiago Lopes e Diva Dias, o
diretor da FUNCEF, Sérgio Francisco e o presidente da FENAG,
Raimundo Macedo.
Laerte Paulo Viana, presidente da AGECEF/SP aproveitou a
oportunidade para transmitir uma mensagem de final de ano aos
associados e homenagear toda Diretoria. Elogiou os diretores da
Associação pela dedicação e união em busca de um mesmo ideal.
O diretor da FUNCEF, Sérgio Francisco, foi homenageado pelo
vice presidente da AGECEF/SP Antônio Luis M. Andreatta, o Kico,
que agradeceu a intermediação da Fundação na contratação do
hotel.
Durante o jantar foram apresentadas imagens históricas de
outras festas promovidas pela AGECEF/SP em um telão, seguida
de um espetáculo de dança com jovens dançarinos profissionais,
que aproveitaram para ensinar nossos associados a bailar. O “baile” acabou por voltas das 4 horas da manhã, quando o evento
foi encerrado com a distribuição de enfeites florais, parte da belíssima decoração.
Mais de 200 imagens foram arquivadas como registro da
confraternização e estão sendo expostas através de um álbum
eletrônico anexo ao nosso site na Internet. As fotografias em papel
poderão ser adquiridas através de formulário no próprio site ou
em contato com nossa sede.