Apresentação Beatriz Espinosa Petrobrás

Transcrição

Apresentação Beatriz Espinosa Petrobrás
SMES
Segurança, Meio Ambiente, Eficiência Energética e Saúde
As Questões Ambientais na
Exploração, Produção e Uso de
Recursos de Petróleo e Gás no Brasil
CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e
Social – 05/09/2011
Beatriz
Nassur
Espinosa
Beatriz
N. Espinosa
Gerente
GerenteGeral
Geral
Eficiência
EficiênciaEnergética
Energéticae eEmissões
EmissõesAtmosféricas
Atmosféricas
SMES
PETROBRAS
PETROBRAS
AGENDA
 Plano de Negócios PETROBRAS 2011-2015
 Energia e Clima – Contexto Internacional e
Nacional
 Questões Ambientais – Foco em Gestão de CO2
Petrobras no Mundo – 28 países
United Kingdom
Netherlands
New York
USA
Portugal
Iran
Cuba
Mexico
Senegal
Nigeria
Venezuela
Benin
Gabon
Angola
Colombia
Ecuador
BRASIL
Peru
Bolivia
Paraquay
Chile
Turkey
Namibia
Rio de Janeiro
Uruguay
China
Japan
Singapore
Tanzania
Australia
Argentina
SEDE
COMERCIALIZAÇÃO
GAS & ENERGIA
DOWNSTREAM
E&P
ESCRITÓRIOS
New Zealand
Petrobras - 2010
Investimentos 2011- 2015: US$ 224,7 bilhões
Refinarias: 16
- Capacidade Instalada: 2.2 million BPD
Reservas Provadas: 16 bilhões
BOE (SPE criterion)
Produção Média
Diária
(Milhões boed): 2.6
Terminais: 47
Receita Líquida:
R$ 213 bilhões
Frota Petroleiros
- Própria: 52
- Terceiros: 120
Dutos: 29.398 km
Postos de Serviço: 8477
Plataformas de
Produção: 132 (Fixas: 86)
-Centrais Termoelétricas: 18
Plantas de Biodiesel: 4
Plantas de Fertilizantes: 2
PLANO DE NEGÓCIOS 2011-2015
PN 2011-15
US$ 224,7 bilhões
2,4
2,32,4
4,1
4,24,2
14,73,23,2
14,7
13,2 3,1
4,14,1
3,8
65,5
70,6
65,5
(*)
127,5
(*) US$ 22,8 bi em Exploração
• 5% dos investimentos serão realizados no exterior, sendo 87% em E&P
• Nota: SMES (US$ 4,2 bi), TIC (US$ 2,7 bi), Tecnologia (US$ 4,6 bi), Logística (US$
17,4 bi) e Manutenção e Infraestrutura (US$ 20,6 bi)
PLANO DE NEGÓCIOS 2011-2015
BRASIL NA LIDERANÇA DAS DESCOBERTAS RECENTES
Descobertas em águas profundas no Brasil representam 1/3 das descobertas no mundo nos
últimos 5 anos
Novas Descobertas 2005-2010
(33.989 milhões bbl)
Descobertas em
Águas Profundas
38%
Brasil
62%
Outros
• Nos últimos 5 anos mais de 50% das novas descobertas (no mundo) foram em águas profundas;
• Desenvolvimento dessas reservas demandará capacidade adicional da cadeia de fornecedores;
• Expansão da cadeia de óleo e gás no Brasil em linha com essa perspectiva.
Fonte: PFC Energy
PLANO DE NEGÓCIOS 2011-2015
PRODUÇÃO - Com amplo acesso a novas reservas, Petrobras mais que duplicará sua
produção na próxima década
6.418
3.993
2.386
2.516
2.575
+ 35 Sistemas
2.772
+ 10 Projetos Pós-sal
4.910
Mil boe/dia
+ 8 Projetos Pré-sal
+ 1 Projeto Cessão Onerosa
Capacidade Adicionada
Óleo: 2.300 mil bpd
3.070
13
543
845
Cessão Onerosa
Pré-Sal
1.148
• Pré-sal e Cessão Onerosa representarão 69% da produção adicional até 2020;
• A participação do Pré-sal na produção de petróleo da Petrobras no país passará dos atuais 2% em 2011 para 18% em
2015 e para 40,5% em 2020.
Nota: Não inclui a parcela de Produção Internacional não Consolidada.
INVESTIMENTOS NA EXPANSÃO DO REFINO
Refinaria Nordeste
REPRE I
REPRE II
RNE
Comperj
Capacidade: 230 mil bpd
Capacidade: 330 mbpd
Fase: Implantação
Fase: Implantação
Partida: 2012
Partidas: 2013 e 2018
Refinaria Premium I
Comperj
Refinaria Premium II
Capacidade: 600 mil bpd
Capacidade: 300 mil bpd
Fase: Terraplanagem
Fase: Licença Prévia emitida
Partida: 2016 e 2019
Partida: 2017
50’s
•
60’s
70’s
32 anos
80’s
90’s
Curva de aprendizagem com as duas novas refinarias (RNEST e Comperj)
reduzirão CAPEX das Premiums
00’s
10’s
PREMIUM I
PREMIUM II
RNEST
COMPERJ
REVAP
REPAR
REPLAN
REGAP
REFAP
REDUC
REMAN
RLAM
RECAP
RPBC
Inauguração das Refinarias da Petrobras
INVESTIMENTOS EM BIOCOMBUSTÍVEIS
US$ 4,1 Bilhões
7%
14%
Etanol
0,3
0,6
1,9
Logística para Etanol
47%
Biodiesel
1,3
P&D
32%
Oferta de Etanol (milhões m3)
Market-share Pbio+Parceiros:
• 2011: 5,3%
• 2015: 12%
5,6
Oferta de Biodiesel (mil m3)
Market-share Pbio+parceiros:
• 2011: 28%
• 2015: 26%
273%
16%
855
735
1,5
2011
2015
Pbio + Parceiros
2011
2015
Pbio + Parceiros
Estratégia Corporativa
Estratégia Corporativa
AGENDA
 Plano de Negócios PETROBRAS 2011-2015
 Energia e Clima – Contexto Internacional e
Nacional
 Questões Ambientais – Foco em Gestão de CO2
Contexto Internacional
Declínio projetado na
produção
Fonte: PN 2011-2015 Petrobras
Contexto Internacional
Pressões sobre
grandes
consumidores
energéticos
Escassez
Energética
• Demanda por energia deve crescer
em ritmo intenso nas próximas
décadas
• Declínio projetado das reservas
Mudança do Clima
• Tendência sustentada de alta nos
preços das fontes convencionais
de energia no longo prazo
• Incentivo para substituição por
fontes não convencionais de
combustíveis
• Aquecimento global decorrente de emissões de GEE
Contexto Internacional
Conferência
ECO92 no Rio
1992
Protocolo
estabelecido
em Quioto
1997
Início do
Protocolo
de Quioto
2005
COP-13:
Mapa de Bali
2007
COP-15:
Acordo de
Copenhagen
COP-16:
Acordo Cancun
COP-17
2008
2009
2010
RIO +20
2012
2011
2012
• Países desenvolvidos(Anexo I): metas de redução
• Países em desenvolvimento: ações p/ controle
Princípio das Responsabilidades Comuns
porém Diferenciadas
Ratificou Quioto e
possui meta de
redução
Ratificou Quioto e
não possui meta
de redução
Assinou mas
não ratificou
Quioto
Não
assinou
Quioto
O Protocolo de Quioto é o único acordo
internacional que enfatiza esse princípio
Contexto Internacional
Conferência
ECO92 no Rio
1992
Protocolo
estabelecido
em Quioto
1997
COP-15:
COP-16:
Acordo de
Copenhagen Acordo Cancun
COP-17
Início do
Protocolo de COP-13:
Quioto (PQ) Mapa de Bali
2005
2007
2008
2009
2010
2012
2011
RIO +20
2012
Declaração BASIC: ago/2011 => COP-17
• PQ - marco do regime de MC, para garantir
que cortes significativos de GEE por países
desenvolvidos sejam comensuráveis com as
recomendações do IPCC e com objetivo de 2⁰C
• Perspectiva de Partes do Anexo I deixarem o
PQ - reflexo de reduzida vontade política para
diminuírem suas emissões de GEE
Ratificou Quioto e
possui meta de
redução
Ratificou Quioto e
não possui meta
de redução
Assinou mas
não ratificou
Quioto
Não
assinou
Quioto
• É difícil conceber que um país deixaria o PQ
para fazer mais
Contexto Internacional x Nacional
COP-15:
Acordo de
Copenhagen
Conferência
ECO92 no Rio
1992
Protocolo
estabelecido
em Quioto
1997
Brasil aprova
Lei - PNMC
Início do
COP-13:
Protocolo de
Mapa de Bali
Quioto
2005
2007
COP-16:
Acordo Cancun
Brasil aprova
Decreto que regulamenta
PNMC
COP-17
RIO+20
2008
2009
2010
2011
2012

Os compromissos voluntários assumidos pelo Brasil na Conferência das Partes da
Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima

Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC), Lei no12.187/2009: compromisso
nacional voluntário para mitigação de emissões de GEE para reduzir entre 36,1% e
38,9% as emissões projetadas para 2020

Decreto N° 7.390: regulamenta a PNMC: estabelece o Plano Decenal de Expansão de
Energia (PDE) como plano de mitigação do setor de energia
2012
=> SETOR ENERGIA - Redução de 6 - 7,7%:
•
•
•
•
Eficiência Energética
Uso de biocombustíveis
Expansão hidrelétricas
Fontes alternativas
Contexto Internacional x Nacional
2008
Matriz Energética do Brasil e do Mundo
2030
Hydropow e r
3%
Biofue ls
1%
Hydropow e r
2%
Mundo
Biofue ls
0,4%
Nonre ne w able
87%
Re ne w able
13%
Othe r
re ne w able s
1%
Nonre ne w able
84%
Othe r
re ne w able s
3%
Re ne w able
16%
Biom as s
10%
Biom as s
10%
2030
2008
Brasil
Hydropower
13%
Hydropow er
13%
Biofuels
5%
Nonrenewable
55%
Renewable
45%
Biomass
27%
Other
renewables
0%
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética e Agência Internacional de Energia
Nonrenewable
54%
Renewable
46%
Biofuels
10%
Biomass
21%
Other renewa
2%
Contexto Internacional x Nacional
Participação do setor energético nas emissões totais - produção e uso da
energia
Emissões per capita do setor energético (2005) - tCO2-eq/hab
AGENDA
 Plano de Negócios PETROBRAS 2011-2015
 Energia e Clima – Contexto Internacional e
Nacional
 Questões Ambientais na Exploração, Produção e
Uso deRecursos de Petróleo e Gás – Foco em
Gestão de CO2
Evolução da Gestão de Segurança, Meio Ambiente e
Saúde na Petrobras
Taxa de frequência de acidentados fatais
TFCA (taxa de frequência de acidentados com afastamento)
DESEMPENHO EM SMS
Vazamento de óleo (m3)
Novas
Exigências de SMS
para contratação de
serviços
13,8
3,6
5983
Programa
PEGASO
Diretrizes
Corporativas SMS
Conclusão do
PSP
PSP-Programa
de Segurança
de Processo
Manual de Gestão
de SMS
Implantação de
Centros de Defesa
Ambiental
para resposta a
vazamentos
Projeto Estratégico
“Excelência em
SMS”
Programas
Tecnológicos para
Mitigação da
Mudança do Clima
Criação PBIO
Nova Estrutura
Organizacional
para EE e MC
0,81
0.48
Certificação das
Unidades
119
ISO 14001 OSHAS 18000
2000 - 2001
Projetos
Estratégicos
“Mudança do
Clima” e
“Eficiência
Energética”
2002 - 2003
2004 - 2005
2006 - 2007
2008 - 2009
Diretrizes Corporativas de Segurança, Meio
Ambiente e Saúde da Petrobras
1. Liderança e Responsabilidade
2. Conformidade Legal
3. Avaliação e Gestão de Riscos
4. Novos Empreendimentos
5. Operação e Manutenção
6. Gestão de Mudanças
7. Aquisição de Bens e Serviços
8. Capacitação, Educação e Conscientização
9. Gestão de Informações
10. Comunicação
11. Contingência
12. Relacionamento com a Comunidade
13. Análise de Acidentes e Incidentes
14. Gestão de Produtos
15. Processo de Melhoria Contínua
=> Padrões Corporativos para Gestão de Emissões Atmosféricas, Recursos Hídricos e Efluentes, Resíduos e
Áreas Impactadas, Biodiversidade, Prevenção de Acidentes, Resposta a emergência, e outros aspectos
CDA – RECURSOS, LOGÍSTICA E INTEGRAÇÃO
ESTRUTURA CORPORATIVA DE RESPOSTA
CDA / BASES AVANÇADAS / ED
GLOBAL NETWORK RESPONSE
RECURSOS PARA RESPOSTA
10 CDA’s
13 BAV

~30 Embarcações de grande porte;

~130 Embarcações de apoio;

~150 km de barreiras de contenção;

~120 km de barreiras absorventes;

~200 unidades de recolhimento de óleo;

~200 mil litros de dispersantes;

Dezenas de outros itens para resposta a emergências;

+ de 500 operadores e líderes nos CDA/Bases
Gestão da Contingência
Baía de Guanabara – Jan/ 2000
REPAR – Rio Iguaçu – Jul/ 2000
Desafios Tecnológicos
Desafios Tecnológicos
O maior Centro de Pesquisas da America Latina - CENPES/PETROBRAS
• US$ 4 bilhões de investimentos em
P&D nos últimos 5 anos
• US$ 4,6 bilhões => 2011-2015
Iniciativas Petrobras – Eficiência Energética
e Gestão de CO2
Negociações Internacionais sobre Clima
RIO 92
1992
Protocolo
estabelecido em
Quioto
1997
Inventário
emissões
SIGEA
COP-15:
Acordo de
Copehagen
BRASIL: PNMC
Início do Protocolo
COP-13:
de Quioto
Mapa de Bali
2002
2005
2007
2008
- Objetivos voluntários
Emissões Evitadas GEE
- Governança: Comissão
Emissões e MC
2009
2009
COP-16:
Acordo Cancun
COP-17
2010
RIO +20
2012
2011
2012
PN 2011-2015:
Compromissos
voluntários intensidade
emissões GEE e Energia
- Estratégia MC
- PROCLIMA
PBIO
- Estratégia EE
- Reestruturação EE e MC
- PRO-CO2
Compromisso – Eficiência Energética e
Gestão de CO2
Objetivo
Compromisso
Voluntário
(2009-2015)
Maximizar a eficiência energética e reduzir a intensidade de
emissões de gases de efeito estufa (GEE), atingindo patamares de
excelência na indústria de Óleo & Gás, contribuindo para a
sustentabilidade do negócio
Reduzir 10% e 5% a intensidade energética nas operações de
Refino e Gás e Energia (termelétricas);
Reduzir 65% a intensidade da queima de gás natural em tocha nas
operações de Exploração e Produção;
Reduzir 15%, 8% e 5% a intensidade de emissões de GEE nas
operações de E&P, Refino e Termelétricas, respectivamente.
US$ 1,2 bilhões serão investidos em:
Investimentos
(2010-2015)
• Eficiência energética no downstream
• Redução de queima em tocha no E&P
• Conversão de térmicas para ciclo combinado
• Melhorias no transporte marítimo e operações internacionais
• P&D
Iniciativas Petrobras – Eficiência Energética
e Gestão de CO2
Objetivo Estratégico:
- Maximizar a eficiência energética e reduzir a intensidade de emissões de gases de
efeito estufa (GEE), atingindo patamares de excelência na indústria de Óleo & Gás,
Iniciativas:
contribuindo para a sustentabilidade do negócio
• Gestão de Emissões de GEE
• Energias Renováveis
• Eficiência Energética, Melhorias Operacionais e
Otimização do Aproveitamento do Gás Associado
• Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico
GEE
BAU
2005
2009
2013
Estratégia alinhada aos esforços mundiais
Mesmo num cenário de baixo carbono,
Óleo e Gás representarão 50% da
matriz energética mundial
Reduções de Emissões Mundiais de CO2 do Setor Energético, no Cenário 450 ppm
Fonte: WEO World Energy Outlook 2009 - IEA
Gestão de Emissões de GEE
Emissões Totais GEE (milhões tCO2e/ano)
51,4
50,4
58,1
57,7
61,0
49,9
44,6
38,8
2003
2004
2005
2006
PETROBRAS
2007
2008
2009
2010
INTERNACIONAL
- Monitoramento, análise crítica e melhoria na gestão de emissões de GEE
- Dados sobre cerca de 30 mil fontes emissoras – sistema SIGEA implementado desde 2002
- Verificação externa em atendimento às especificações da ISO 14064
- Inventário em conformidade com os critérios definidos pelo GHG Protocol – a Petrobras
contribuiu para a implementação do Programa Brasileiro GHG Protocol
- Prêmio internacional “Carbon Leadership Awards”, da revista britânica The New Economy, na
categoria “Melhor Relatório de Emissões”.
Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico
PROCLIMA
PROGRAMA TECNOLÓGICO DE MITIGAÇÃO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS
• Investimento em P&D
2011-2015: US$ 4,6 bilhões
Parceria com mais de 100
instituições de ensino e pesquisa
no Brasil e no exterior
• Avaliação de desempenho ambiental no ciclo de vida
de combustíveis fósseis e renováveis
• Eficiência energética
• Mudanças climáticas: impactos, vulnerabilidade e
adaptação
• Novas tecnologias de Captura e Seqüestro de carbono
PRO-CO2
PROGRAMA TECNOLÓGICO DE GERENCIAMENTO DO CO 2 NO DESENVOLVIMENTO
DO PRÉ-SAL
• Projetos de injeção de CO2 para maximizar o produção
de petróleo
• Alternativas para o armazenamento geológico de CO2
• Tecnologias para o monitoramento do armazenamento geológico de CO2
PROBIO
PROGRAMA TECNOLÓGICO DE BIOCOMBUSTÍVEIS
• Produção de biodiesel
• Refino e petroquímica de biomassa
• Produção de biocombustíveis de 2a. geração
• Aumento de produtividade de matérias-primas
• Agregação de valor aos co-produtos
Eficiência Energética no Consumo
CONPET - Programa Nacional de Racionalização do Uso dos
Derivados do Petróleo e do Gás Natural
 A PETROBRAS é responsável pela Secretaria Executiva do Programa
fornecendo apoio de infra-estrutura administrativa, suporte técnico e financeiro.
• Transporte - parcerias para realizar aferição de caminhões e ônibus; orientações
educativas sobre uso eficiente do veículo a motoristas. Pontos fixos de aferição
do CONPET em 5 unidades da empresa; realizadas periodicamente aferições
itinerantes. O Programa contribuiu para que fosse evitado o lançamento de
milhões de ton de CO2 respectivo ao volume de combustível economizado pelo
ganho em rendimento dos veículos desde sua criação.
• Programa Brasileiro de Etiquetagem, parceria com o INMETRO. Selo CONPET
informa sobre consumo/eficiência energética de fogões, fornos e aquecedores a
gás.
• Educação: oficinas sobre eficiência energética e meio ambiente para professores
do ensino fundamental. Oficinas para 18.417 professores de 6.726 escolas nos
últimos 5 anos.
Mensagem final
• A complexidade, urgência e a dimensão das questões ambientais requerem
intenso diálogo e cooperação internacional, e robustos investimentos em
pesquisa e desenvolvimento.
• A Petrobras está comprometida com a excelência na Gestão Ambiental, que
inclui a Mitigação das Emissões de GEE.
• Estabeleceu objetivos voluntários, metas e indicadores de intensidade de
emissões e de eficiência energética, em alinhamento aos esforços internacionais
e nacionais. Para atingir esses objetivos, foi aprovado um plano de
investimentos e de P&D.
• De forma proativa e voluntária, a Petrobras e seus parceiros assumiram o
compromisso de não liberar para a atmosfera o CO2 associado ao gás natural
produzido na camada pré-sal e, para alcançar esta meta ambiciosa, vários
paradigmas tecnológicos precisam ser superados, incluindo a captura, o
transporte e o armazenamento geológico do CO2 produzido.

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