velhotes

Transcrição

velhotes
Help
NEWSLET TER DO FUNCIONÁRIO
A arte de ouvir
VELHOTES
MAS
BONS
Vamos dar uma espreitadela nos veículos antigos da Falck
nos anos 50 e 60.
Conheça a equipa da Falck Global Assistance
JUNHO 2016
Ouvir é uma das
ferramentas mais importantes,
se não for a mais importante,
de um funcionário da Falck.
Deixem-me explicar o que
quero dizer.
Quando vejo os nossos
paramédicos em ação, fico
sempre maravilhado com as
suas habilidades de percepção.
Quando se deparam com um
paciente, eles registam tanta
informação de forma tão
rápida. Eles tocam na mão do
paciente para sentir se estão
quentes ou frias, eles verificam
os olhos para ver o quão claros
estão. Eles fazem perguntas e
ouvem as respostas. Mas não
é só isso, eles ouvem o tom de
voz. O paciente parece calmo
e sereno ou angustiado e
confuso? Quando estou numa
ambulância, percebo que os
nossos paramédicos ouvem
muito mais do que falam. Há
uma razão para isso.
>
CEO Allan
Søgaard
Larsen
ALGUMAS PALAVRAS DO CEO
AS ÚLTIMAS NOVIDADES
Não são apenas os nossos paramédicos que são bons
ouvintes. Os nossos bombeiros precisam conhecer a
causa e a extensão do incêndio para serem capazes de
apagá-lo de forma rápida e eficiente, e ajudarem-se a
si e outros no processo. Os nossos instrutores de segurança não são diferentes. Já vi homens grandes e fortes
em plataformas petrolíferas que simplesmente não conseguiam entrar nas nossas piscinas para treino HUET. Os
nossos instrutores dão-lhes tempo para se recomporem
e ouvem as suas razões para ter medo da água. No final do dia, conseguem, quase sempre, fazer com que o
homem ou mulher entre na piscina e complete o treino.
Debriefing depende muito de escutar. Obviamente,
os nossos psicólogos dos Cuidados de Saúde ajudam os
nossos clientes ouvindo-os. Mas também nos ajudamos
uns aos outros ao ouvir, prestando atenção aos nossos
colegas. Quando um dos nossos fez parte do socorro
num acidente de carro, sabemos que ele precisa de um
café e alguns minutos do nosso tempo. Isto é como nós
ajudamos em situações difíceis.
Os nossos gestores também têm de ser bons ouvintes. Quando um dos nossos faz uma sugestão de melhoria, é importante que os tomadores de decisão tenham
conhecimento. É também um sinal de respeito. Afinal,
os nossos socorristas são aqueles que enfrentam todos
os dias os problemas nas ruas, nas estradas, nas clínicas,
nas fábricas, nos aeroportos, nas salas de aula, nas ambulâncias. Eles sabem o que dizem.
Na Falck nós especializamo-nos em ouvir. É capaz
de ser a parte mais importante do nosso negócio. Para
nós, a arte de ouvir, definitivamente, não está perdida
e tenho certeza que os nossos clientes e colegas estão
agradecidos por isso. Continue a ouvir.
Allan Søgaard Larsen
>
DO GRUPO FALCK
Novo contrato na Austrália, fechado o concurso de
aniversário dos 110 anos e 35 dos nossos colegas
comemoram 40 anos na Falck
CONTRATO DO PROJETO
AMRUN GANHO NA
AUSTRÁLIA
Por Simon Paull
A Falck ganhou um contrato para fornecer serviços
de resposta médica de emergência no local e serviços
de segurança para o projeto AMRUN no norte de
Queensland. O projeto consiste em construir uma mina e
um porto para expandir a produção de um dos melhores
depósitos de bauxite do mundo. Os nossos colegas irão
prestar serviços a 600 membros da equipa de construção
durante um período de dois anos e meio, a partir de
Maio de 2016.
Nos últimos nove meses, a Falck Austrália tem
prestado serviços médicos para as operações de préconstrução. A nossa colega, Tania Harmer, e a sua equipa
têm trabalhado num local remoto em condições muito
difíceis durante esta fase inicial, o que foi fundamental
para atingir este marco mais recente.
PÁGINA 2 FALCK HELP JUNHO 2016
NOTÍCIAS BREVES
CONCURSO DOS 110 ANOS
Há alguns meses atrás, lançamos um concurso
dando-vos a oportunidade de decidir como celebrar
o nosso 110º aniversário. O vencedor irá visitar uma
instalação da Falck a 1000 km de onde estiver.
Desde então, temos recebido uma infinidade
de sugestões. Desde intercâmbio de funcionários,
angariação de fundos para caridade, até escrever
sobre o trabalho dos nossos socorristas - todas
tinham uma coisa em comum: retribuir – provando
que ajudar os outros está verdadeiramente no nosso
ADN. O concurso está agora oficialmente fechado
e gostaríamos de agradecer a todos pelas vossas
sugestões. Fiquem atentos ao anúncio do vencedor
numa das próximas edições da Help.
35 DINAMARQUESES COMEMORAM 40 ANOS NA FALCK
No mês passado, 35 dos nossos colegas dinamarqueses comemoraram 40 anos na Falck. Dois deles, Johnny Møller
e Leif Hald, estiveram num programa da televisão dinamarquesa, onde foram questionados sobre a sua experiência
durante esses 40 anos.
"Neste tipo de trabalho, vamos experimentar coisas boas e coisas más. O que é realmente importante, é ter
lá alguém para nos apoiar nesses maus momentos", disse Johnny, quando questionado sobre o sentimento de
camaradagem no seu local de trabalho, uma das principais razões de ainda estarem na Falck depois de quatro décadas.
"Temos de trabalhar em conjunto durante esses destacamentos e precisamos de ser capazes de confiar uns nos
outros. Isto, juntamente com a capacidade de falarmos uns com os outros sobre as nossas experiências e o nosso
sentido de humor ajudou-nos a criar um laço ao longo dos anos", acrescenta.
Para além da camaradagem, Leif falou sobre a organização como um todo e as muitas possibilidades dentro da
empresa. Na verdade, Johnny que está com a Falck desde os 23 anos, tem trabalhado na assistência rodoviária, como
paramédico e como instrutor de primeiro-socorros. Ambos tiveram muitas funções na Falck durante esses 40 anos.
Para a entrevista completa em dinamarquês, confira: https://www.dr.dk/tv/se/aftenshowet/
aftenshowet-2016-05-10-2
Parabéns, mas mais importante, um enorme obrigado a todos os
nossos colegas que comemoraram o seu 40º ano o mês passado!
PÁGINA 3 FALCK HELP JUNHO 2016
EM
BOAS
MÃOS
voltar para casa o mais rápido possível", responde Marianne
Ellegaard.
MARIANNE ELLEGAARD DA FALCK
GLOBAL ASSISTANCE ESTÁ SEMPRE
PRONTA QUANDO HÁ UM ACIDENTE
NO ESTRANGEIRO.
Por Karsten Krogh
O
telefone toca na Falck Global Assistance (FGA),
em Copenhaga, e a coordenadora de assistência,
Marianne Ellegaard, responde imediatamente.
"A minha namorada partiu uma perna e um
braço, ela está sempre a chorar, e nós estamos num hospital
no Gana. Nós só queremos ir para casa. O que devemos
fazer?" Um homem quase grita ao telefone.
"Acalme-se. Primeiro, preciso saber exatamente onde
estão e, em seguida, preciso dos vossos nomes e números
de segurança social. E não se preocupe, vou ajudar-vos a
Conhecimentos em todos os lugares
A Marianne é experiente e já lidou com problemas
semelhantes muitas vezes. Depois de ter acalmado o casal,
Peter e Ellen da Dinamarca (nomes fictícios), e ter reunido
as informações que precisa, ela começa a pesquisar os
conhecimentos e parceiros que a FGA tem no Gana. A
FGA tem uma grande rede de hospitais, clínicas, médicos,
enfermeiros, motoristas, e pessoas com muita experiência em
lidar com as autoridades locais em todo o mundo. Quando
entram em contato com as pessoas certas, a FGA começa a
organizar o voo de Peter e Ellen de regresso à Dinamarca.
Christian, que é um médico na FGA e que se senta mesmo
ao lado de Marianne, reuniu informações do hospital no Gana
sobre Ellen, e verifica-se que ela tem uma fratura complicada.
É importante que ela obtenha um tratamento correto e
seguro, o mais rapidamente possível. Se não, ela pode não
ser capaz de usar a perna e o braço novamente. O grupo de
médicos da FGA segue o caso e estão em contato permanente
com os médicos e hospitais locais para se certificar que o
tratamento está a par dos padrões médicos.
"Precisamos trazê-los para casa dentro de cinco dias, e não
vai ser fácil. Ellen precisa estar numa maca e não há muitos
aviões que estejam equipados e autorizados a transportar
uma maca", explica Marianne.
Ela consegue encontrar um avião da Turkish Airlines, em
que pode ser instalada a maca de Ellen. O problema é que o
avião tem uma escala de dez horas em Istambul, e o médico já
especificou que Ellen não pode ficar em trânsito por mais de
duas horas.
Segurança Primeiro
"Podemos precisar obter um avião ambulância com todo o
equipamento certo.
PÁGINA 4 FALCK HELP JUNHO 2016
>>
Neste caso, no entanto, vai custar entre
350.000 e 400.000 coroas dinamarquesas,
por isso passamos algum tempo a tentar
encontrar uma alternativa mais barata. Temos
também uma obrigação económica para com
as empresas que servimos", explica Marianne.
"Mas o conforto e segurança do paciente
vêm, naturalmente, em primeiro lugar, com
avião ambulância ou não."
"Quando falo com os pacientes, a minha
tarefa mais importante é fazê-los sentiremse seguros, o mais rápido possível. Eles
precisam saber que está tudo sob controlo
e que a ajuda está a chegar. É assustador ter
um acidente grave quando se está a milhares
de quilómetros de distância de casa", diz
Marianne.
No final, Marianne
consegue um avião
ambulância para
Peter e Ellen, que são
transportados de volta à
Dinamarca de forma rápida
e segura. Pouco depois de
chegar a casa, as lesões
de Ellen são tratadas, e
ela evita qualquer dano
permanente. Missão
cumprida. Marianne está
pronta para o próximo
trabalho.
TODOS OS VALORES DA FALCK
"Temos sido, naturalmente, um pouco estrangeiros aqui na
Falck, desde o início", diz o diretor da FGA, Daniel Hummel, que
estava lá quando a FGA começou.
"Mas no meu mundo, somos mais parecidos com a Falck do
que possam imaginar. Nós salvamos pessoas todos os dias no
mundo inteiro, e no nosso trabalho, usamos todas as nossas
quatro áreas de negócio. Por exemplo, temos clientes na
indústria de petróleo e gás que adquirimos através do nosso
negócio de Serviços de Segurança", diz Daniel Hummel.
"Apesar de sermos relativamente novos na Falck, nós
definitivamente trabalhamos com os valores clássicos da Falck
e a história da empresa. O nosso objetivo é tornar o mundo
seguro para pessoas que viajam e trabalham no estrangeiro,
independentemente de onde estejam. Pode parecer improvável,
mas nós tentamos realmente fazer isso."
A Falck Global Assistance começou em 2009 e tem crescido
de forma constante desde então. E eles têm grandes ambições
para o futuro.
"Em 2009, tivemos um volume de negócios de 56 milhões de
coroas dinamarquesas (7,5 milhões de Euros).
Em 2015 foi cerca de meio bilião, e o nosso objetivo para
2020 é de DKK 1,5 bilião (200 milhões de euros)", diz Daniel
Hummel.
PÁGINA 5 FALCK HELP JUNHO 2016
O EQUIPAMENTO DA FALCK
EXPLOSÃO
DO PASSADO
Alguma vez imaginou que tipo de ambulância ou reboque os
nossos colegas conduziam há décadas atrás? Não imagine mais.
D
iz-se que o cão é o melhor amigo do homem. Mas para muitos dos nossos colegas, é o seu homólogo com
rodas - a outra cara metade em que confiam para realizar a tarefa de ajudar as pessoas. Ao longo do século
passado, os nossos colegas tiveram muitos melhores amigos. Aqui vemos como eram alguns dos nossos
veículos nos anos 50 e 60, em Saxkjøbing, Dinamarca.
Ambulância Ford V8 de 1939
Reboque Opel Blitz
Reboque Mercedes Benz 312 de 1961.
Esta é uma foto recente do mesmo reboque Mercedes Benz 312
de 1961. Sim, ainda podemos admirá-lo, em toda a sua glória, no
museu Falck em Egeskov, Dinamarca.
Amigos do Museu Falck
As informações encontradas neste artigo são da revista dinamarquesa "Med Horn og Lygter" ("Blues and
Twos"), a principal revista sobre os equipamentos da Falck para entusiastas da Falck por entusiastas da Falck.
PÁGINA 6 FALCK HELP JUNHO 2016
CANTO DA CULTURA
A TERRA DOS
CONTRASTES
Dinesh fala sobre a Falck Índia, cidade de Sonipat e Haryana.
A
Índia é o segundo país mais populoso do mundo,
com mais de 1,2 biliões de pessoas. Só a região de
Haryana, de onde é o nosso colega Dinesh Chander
Malik, é o lar de cerca de 25 milhões de pessoas.
Com um país tão vasto, existe uma cultura muito rica. Nesta
entrevista, Dinesh fala sobre a cidade de Sonipat e o estado
de Haryana, e um pouco sobre a Falck Índia.
Há quanto tempo trabalha na Falck?
“Desde Fevereiro de 2011. Inicialmente entrei para a Falck
como paramédico de locais remotos e desde então tenho
trabalhado em muitas áreas "
O que gosta no seu trabalho?
"Trabalhar em locais remotos, especialmente locais perigosos,
como algumas partes da região dos Himalaias, às quais é
extremamente difícil aceder. Lá, nós estabelecemos a nossa
clínica para prestação de serviços aos nossos clientes, bem
como à comunidade local ".
O que acha que pode ser melhorado na Falck Índia?
"Acho que a equipa da Falck Índia se está a portar bem, mas
às vezes não conhecemos a extensão real do nosso trabalho
atual, porque cometemos um erro ou as nossas operações
se atrasaram. Para reduzir esse custo ou atraso, temos
que comunicar as novidades a todos, de modo a que todos
saibam o estado atual daquela tarefa, o que ajudará todos a
completarem a tarefa em mãos, sem falhas de comunicação."
De que parte da Índia é?
"Eu sou da cidade de Sonipat, parte do estado de Haryana,
no norte da Índia. A cidade de Sonipat é um dos principais
centros de ensino no norte da Índia. Além de um número de
escolas e faculdades, o distrito é o lar de três universidades. "
O que gosta mais em Sonipat?
"A cidade de Sonipat é o lar de atletas de classe mundial,
especialmente lutadores. Alguns atletas notáveis são
Yogeshwar Dutt e Sushil Kumar que ganharam medalhas de
luta livre nos Jogos Olímpicos".
E Haryana?
"O estado de Haryana tem uma rica herança cultural que
remonta aos tempos védicos (1750-500 aC). O estado é
rico em folclore. O povo de Haryana tem as suas próprias
tradições. Os velhos costumes de meditação, yoga e canto de
mantras védicos ainda são observados pelas massas".
E a Índia?
"Tenho orgulho de ser indiano, porque a Índia tem a unidade
na diversidade. Eu acho que é o único país onde há pessoas de
diferentes idiomas, religiões e raças, mas todos vivem juntos
em harmonia. A Índia é um país com um forte sentido de
Comunidade. O sistema da família, cuidar dos idosos, serviço e
sacrifício são algumas das coisas das quais me orgulho, como
indiano."
PÁGINA 7 FALCK HELP JUNHO 2016
CANTO DA CULTURA
SARSON
DA SAAG
Ingredientes
• 5 maços de folhas de mostarda frescas
(Sarson)
• 1 maço de folhas de espinafre frescas (Palak)
• 1 maço de Bathua
• 5 colheres de sopa de azeite
• 2 pedaços de gengibre (cortados em pedaços
pequenos)
• 6-8 dentes de alho
• 2 cebolas de tamanho médio
• 4 malaguetas verdes
• Sal a gosto
• 2 colheres de sopa de farinha de milho
Método
1. Aqueça três colheres de sopa de azeite numa panela, adicione o
gengibre, o alho e a cebola e refogue por dois a três minutos. Pique
grosseiramente as folhas de mostarda.
2. Adicione à panela e mexa. Pique grosseiramente o espinafre e
a bathua. Adicione à panela e mexa. Parta as malaguetas verdes e
adicione-as à panela.
3. Adicione sal a gosto e mexa bem. Deixe cozinhar até que as
malaguetas fiquem macias.
4. Adicione farinha de milho dissolvida num pouco de água e continue
a cozinhar até que as malaguetas fiquem completamente cozinhadas.
Deixe arrefecer e moa até formar uma pasta grossa.
5. Transfira para a panela. Adicione o azeite restante e misture. Cozinhe
por dois a três minutos. Sirva quente com Makki Ki Roti (pão de farinha
de milho).
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DOIS É COMPANHIA,
MAS TRÊS É UMA FESTA
Já ouviu falar da expressão "Dois é bom, mas três é demais?" Bem, nem sempre é o
caso ...
A foto do Instagram deste mês é esta imagem peculiar dos nossos colegas da
Espanha: Pau, Elena e Ramon. Eles conhecem-se há 10 anos e têm trabalhado para
a Falck VL desde janeiro de 2016.
Este trio dinâmico trabalha com ambulâncias de emergência na área de Barcelona,
Espanha. Pau (@ stutman65 no Instagram) trabalha como paramédico há 15 anos.
Ramon está nos Serviços Médicos de Emergência há quase tanto tempo. E a única
rosa entre os espinhos - Elena - é também uma paramédica. Sabem o que dizem:
amigos que salvam vidas juntos, ficam juntos ...
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tel. + 45 4043 0250
Produção gráfica:
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([email protected])
Editor:
Jedediah Morales, Falck
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Traduzido por:
Vania Sofia Amorim
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