universidade católica de moçambique centro de ensino à distância

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universidade católica de moçambique centro de ensino à distância
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENSINO DE
BIOLOGIA
Beira/2012
Índice
Introdução ..................................................................................................................... 1
1. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE ........................................ 2
1.1Missão.................................................................................................................. 2
1.2 Filosofia .............................................................................................................. 2
2.CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA (CED) ..................................................... 2
2.1 Objectivos ........................................................................................................... 3
2.2 Grupo Alvo ......................................................................................................... 4
3. APRESENTAÇÃ DO CURSO LICENCIATURA EM ENSINO DE BIOLOGIA . 4
3.1. Nível académico ................................................................................................. 4
3.2 Modalidade do curso ........................................................................................... 4
3.3 Duração ............................................................................................................... 6
Este curso cuso tem uma duração de 4 anos, equivalente a 8 semestre, sem
propedêutico ............................................................................................................ 6
3.4 Fases do Curso .................................................................................................... 6
3.5 Sistema de Avaliação ........................................................................................... 6
3. 6 Objectivos .......................................................................................................... 7
3. 6.1 Objectivos gerais do Curso: ............................................................................ 7
Objectivo Geral ......................................................................................................... 7
3. 6 Objectivos específicos do Curso: ........................................................................ 7
3.7 Perfíl ................................................................................................................... 8
3. 7.1 Perfil de Entrada .............................................................................................. 8
3. 7.2 Perfíl do Graduado .......................................................................................... 8
3. 7.3 Perfíl do Profissional .................................................................................... 10
4. Competências do graduado .................................................................................. 11
4.1 No domínio do saber fazer ................................................................................. 11
4.2 No domínio do saber ser, ................................................................................... 12
4.3 No domínio do saber estar, o graduado do curso de Licenciatura em Ensino de
Biologia: ................................................................................................................. 12
5 Plano de estudo do curso de Licenciatura em Ensino de Biologia ........................ 13
5.1 Planos Geral ...................................................................................................... 13
ANOS ................................................................................................................... 15
LICENCIATURA EM ENSINO DE BIOLOGIA ............................................................ 15
DESIGNAÇÃO DAS CADEIRAS ............................................................................... 15
1o ........................................................................................................................ 15
2o ........................................................................................................................ 15
3o ........................................................................................................................ 16
4o ........................................................................................................................ 16
5.2.Componentes de Formação:............................................................................... 17
Psicologia............................................................................................................ 17
5.3 Formação Geral ................................................................................................. 17
Línguas ............................................................................................................... 17
Línguas ............................................................................................................... 17
5.4 Disciplinas de Especialização: ........................................................................... 18
6.Planos Analíticos.................................................................................................. 20
Tecnica de Expressão .............................................................................................. 20
Inglês ...................................................................................................................... 26
5-Métodos de Avaliação.......................................................................................... 30
6.Língua de Ensino-Inglês ....................................................................................... 31
7.Bibliografia Recomenda. ...................................................................................... 31
Metodologia de Investigação Científica I ................................................................ 32
Apresentação........................................................................................................... 33
Objectivos da disciplina .......................................................................................... 33
4.Metodologia de ensino- aprendizagem.................................................................. 36
5-Métodos de Avaliação .......................................................................................... 36
6.Língua de Ensino- Português ................................................................................ 37
7.Bibliografia Recomenda. ...................................................................................... 37
Estatística ................................................................................................................ 39
1.Apresentação ........................................................................................................ 40
2.Objectivos da disciplina ....................................................................................... 40
1.1- O conceito estatística e a importância de estudar estatística ............................... 40
1.2- Estatística descritiva e estatística Indutiva ........................................................... 41
4.Metodologia de ensino- aprendizagem.................................................................. 43
5-Métodos de Avaliação .......................................................................................... 43
6.Língua de Ensino- Português ................................................................................ 44
7.Bibliografia Recomenda. ...................................................................................... 44
Pscologia Geral ....................................................................................................... 46
Inglês ...................................................................................................................... 53
Praticas Pedagógicas I ............................................................................................. 61
Biologia Celular e Molecular (BCM) ...................................................................... 69
Botânica Geral ........................................................................................................ 76
Zoologia Geral ....................................................................................................... 82
Química Básica ....................................................................................................... 88
 Leis ponderais e cálculos estiquiométricos .................................................... 90
 Modelo atómico de camadas (Modelo de Bohr) ........................................... 91
 Número de camadas electrónica e periódo dos elementos ........................... 91
 Camada de valência e grupo do elemento .................................................... 92
Introdução à Filosofia.............................................................................................. 97
Metodologia de Investigação Científica II ............................................................. 107
Pscologia de Desenvolvimento .............................................................................. 114
Saúde Reprodutiva e HIV-SIDA ........................................................................... 124
Práticas Pedagógicas II .......................................................................................... 130
Botânica Sistemática ............................................................................................. 137
Zoologia Sistemática ............................................................................................ 144
Fisiologa Vegetal .................................................................................................. 152
Química Orgânica ................................................................................................. 159
2. Objectivos Gerais .................................................................................................. 160
Didáctica de Biologia I .......................................................................................... 165
Ética Social ........................................................................................................... 179
Genética ................................................................................................................ 188
Fisiologia Humana e Animal ................................................................................. 195
Ecologia Geral ...................................................................................................... 203
Didáctica de Biologia II ........................................................................................ 209
Bioquímica............................................................................................................ 215
Anatomia Humana e Animal ................................................................................. 221
Microbiologia ....................................................................................................... 226
Planos de Analíticos Discíplinas do 4º Ano ........................................................... 231
Ética Profissional .................................................................................................. 231
Ecologia Humana e Educação Ambiental .............................................................. 237
Biologia Evolutiva ................................................................................................ 243
Bioestatística ......................................................................................................... 249
Biologia do Comportamento ................................................................................. 256
Parasitologia/ Fitopatologia ................................................................................... 261
9. Formas de Conclusão de Curso .......................................................................... 266
10. Bibliografia Recomenda ................................................................................. 268
1
Introdução
O presente plano curricular para o curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
enquadra- se nas Ciências, particularmente nas Ciências Naturais e Matemática, com
enfoque na formação Psicopedagógica e Ciêntifica de professores de Biologia.
O curso é ministrado na Universidade Católica de Moçambique sob modalidade de
Ensino a Distância, isto é, neste curso os estudantes fazem-se presentes nas “Sessões
Presenciais” quatro (4) vezes ao ano, num entrevalo de três (3) em (3) meses.
As Sessões decorrem nos finais de semana (Sábado e Domingo) com duração de dois
(2) dias.
A primeira Sessão presencial, é caracterizada pela distribuição de materiais auto
intrucionais, explicações sobre a modalidade Ensino a Distância, especialmente aos
estudantes de novo ingresso e também é feita a distribuição de material didáctico aos
estudantes, módulos, exercícios, actividades para serem realizados no campo pelos
estudantes. As segundas Sessões Presenciais quase é uma repetição da primeira
Sessão Presencial. Nas terceiras Sossões realizam-se exames de cadeiras semestrais,
cadeiras Gerais com a expção da cadeira de Estatística. A quarta Sessão presencial e
última do ano é reselvada para realização dos exames de cadeiras especificas.
O currículo do presente curso tem 36 cadeiras das quais 15 são cadeiras Gerais ( do
tronco comum) e 21 são de especialidade, estruturadas no sistema de créditos
académicos, devendo o estudante, no fim do curso ter obter 232 ECTS, em 4 anos de
formação.
Uma das características do Ensino de Biologia é a preocupação generalizada com a
posição do aluno no processo de ensino-aprendizagem, na perspectiva de colocá-lo no
centro deste processo transformando-o num agente activo e por conseguinte um dos
construtores do seu próprio saber e auxiliá-lo a fazer melhor uso dos conhecimentos
do seu quotidiano.
O curso de Ensino de Biologia pretende dar resposta a esta exigência da Sociedade.
Falamos de uma exigência, porquanto o Ensino de Biologia é parte integrante do
quotidiano de todos os cidadãos que esperam, cada vez mais, respostas imediatas por
2
parte das Instituições de ensino e que acima de tudo anseia ver erguer-se uma
sociedade portadora de valores, princípios e espirito de fazedores.
Este currículo é baseado em competências, isto é, se preocupa em formar professor
com capacidades de produzir resultados com valor e virtudes para a sociedade alvo a
que se destina e, por conseguinte, para o País.
A conclusão do curso é feita com a realização e apresentação da monografia Científica
com sucesso por parte do estudante.
1. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
A Universidade Católica de Moçambique, é uma Instituição da Conferência Episcopal de
Moçambique, funda a 10 de Agosto 1996 ao abrigo do decereto da lei nr 43/95, de 14
de Setembro, com a sua sede na cidade Beira, Província de Sofala.
1.1Missão
A UCM, enquanto Universidade, tem como principal missão, educar, formar e
desenvolver compentências em quadros ou recursos humanos de nível superior, com
elevados valores de profissionalismo, moral, ético, deontológico de respeito pelo
próximo e de amor a vida.
1.2 Filosofia
A UCM está sempre atenta a mudanças e exigências no mercado de trabalho e pronta
para dar respectivas soluções, como grande pareceiro do Governo na vertente do
propalado combate a pobreza absoluta e de formação superior.
Constitui a nossa filosofia a” Qualidade e Inovação”.
2.CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA (CED)
O Centro de Ensino à Distância da UCM é vocacionado na formação de professores em
exercício bem como de todo o público interessado, pertencente à outras áreas de
actividade, que não seja necessariamente a docência, com o objectivo de conferir-lhes
o grau académico de licenciatura, com recurso à metodologia de Ensino à Distância.
3
Trata-se de uma metodologia de educação em que o professor e o aluno estão
distantes um do outro, contrariamente ao que acontece nos modelos tradicionais de
ensino presencial. Os momentos presenciais nesta metodologia são de curta duração,
representando apenas 20% do tempo global da aprendizagem.
Este modelo de abordagem de ensino tem se revelado vantajoso para todos quanto
optam por esta via. A aprendizagem à distância dá, aos seus utentes, a possibilidade de
continuarem com as suas funções de docência nos seus locais de trabalho (isto para o
caso dos professores em exercício), ao mesmo tempo que aumentam os seus
conhecimentos académicos. Justamente por isso, constitui preferência do CED
focalizar as suas atenções às áreas mais remotas do território nacional, onde os
profissionais de educação, bem como de outras áreas de actividade ali colocados, não
usufruem de oportunidades, nem de alternativas que lhes permitam continuar com os
estudos sem abandonarem o local de trabalho.
Actualmente, o Centro de Ensino à Distância da Universidade Católica de Moçambique,
está a ministrar 12 Cursos de nível Licenciaturas e 3 de mestrados: Licenciatura em
Ensino de Matemática; Licenciatura em Ensino de Física; Licenciatura em Ensino de
Química; Licenciatura em Ensino de Biologia; Licenciatura em Ensino de Informatica,
Licenciatura em Ensino da Língua Portuguesa; Licenciatura em Ensino de História;
Licenciatura em Ensino de Geografia; Licenciatura em Admnistração Publica e
Licenciatura em Gestão Ambiental, Mestrado em tecnologia de Informação, Mestrado
e Gestão de Informação em Gestão de Saúde e HIV/Sida e Mestrado
05 de Letras, 05 de Ciências e 02 ligados a Artes. Os de Ciências incluem:. E finalmente
para os ligados a artes fazem parte os cursos de Licenciatura em Ensino de Desenho e
Licenciatura em Ensino Educação Física e Desporto
2.1 Objectivos

Contribuir para a formação de quadros capazes de assegurar o melhoramento
da qualidade de ensino no País com particular destaque o Ensino Secundário e
Técnico Profissional.
4

Garantir aos professores, principalmente do Ensino Secundário Geral e Técnico
Profissional, sem formação psico-pedagógica de nível superior uma preparação
e um nível académico de Licenciatura que lhes permita exercer de forma mais
adequada e eficaz a sua actividade docente;

Permitir que, professores dos distritos ou zonais rurais, onde haja falta de
instituição de ensino superior, possam também aceder a estudos universitários,
sem terem que se desligar da sua actividade;

Dotar os estudantes de conhecimentos científicos, técnicos e metodológicos
que lhes permitam alcançar os objectivos delineados nas respectivas áreas de
formação, tendo em vista sua aplicação no terreno.
2.2 Grupo Alvo
Constitui grupo alvo para o CED, Professores em exercício nas zonas rurais e urbanas e
outros profissionais de outras instituições públicas e privadas.
3. APRESENTAÇÃ DO CURSO LICENCIATURA EM ENSINO DE
BIOLOGIA
A concepção do curso de Licenciatura em Ensino de Biologia da Universidade Católica
de Moçambique no Centro de Ensino à Distância (CED) fundamenta-se do esforço
empreendido pela UCM, como forma de elevar o número de profissionais de educação
de nível superior para leccionarem á todos os níveis do ensino pre-universitário.
3.1. Nível académico: Licenciatura
3.2 Modalidade do curso
5
O curso é implementado, cerca de 20% em regime presencial via sessões tutoriais, que
decorrem em precisamente quatro sessões presenciais por ano, e cerca de 80% à
distância.
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessoes tutorias
são distriuidas de tal forma que os Estudantes se façam presente quatro (4) vezes ao
ano, num intervalo de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois
(2) dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique,
demasiadamente, a actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do
primeiro trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser
devolvido na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das
actividades da segunda sessão tutorial.
Na terceira sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do segundo
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o terceiro trabalho a ser devolvido
antes da quarta sessão tutorial a qual está programada para exames normais de
cadeiras gerais do primeiro ao quarto ano e cadeiras específicas do quarto ano.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames de
recorrência de cadeiras gerais do primeiro ao quarto ano e cadeiras específicas do
quarto ano.
6
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
3.3 Duração
Este curso cuso tem uma duração de 4 anos, equivalente a 8 semestre, sem
propedêutico
3.4 Fases do Curso
Este curso mono-fásico, o grau de Licenciatura é obtido no 4º ano, cada ano tem a carga
horaria de 1500h.
3.5 Sistema de Avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais
são distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num
intervalo de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o estudo
individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
7
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
3. 6 Objectivos
3. 6.1 Objectivos gerais do Curso:
Objectivo Geral

Formar profissionais capacitados para entender a realidade e atender às
demandas do cenário educacional local e nacional.

Formar profissionais capazes de produzir conhecimento na área e actuar como
docentes e pesquisadores no Ensino de Biologia.
3. 6 Objectivos específicos do Curso:

Formar educadores éticos e reflexivos, capazes de aplicar o exercício
competente da docência em Ciências e Biologia.
8

Poder de compreensão e de intervenção no processo de aprendizagem de seus
estudantes, articulando o discurso epistemológico sobre a ciência, consciente
do seu papel na formação de cidadãos críticos;

Ser capaz de analisar a realidade, contextualizando nela sua actividade
educativa.

Desenvolver em colaboração de profissionais de diversas áreas, qualificados e
comprometidos com a gestão do processo ensino-aprendizagem.
3.7 Perfíl
3. 7.1 Perfil de Entrada
São admitidos para frequentarem o curso de Licenciatura em Ensino de Biologia, todos
os interessados em progredirem com seus estudos na área de docência em Ensino de
Biologia. Devendo para tal apresentar os seguintes requesitos:

Ter concluido a 12ª classe do Ensino Secundário Geral na área de Ciência
Naturais com Matemática e/ou equivalente Possuir formação média em de
professorado e/ou equivalente.

Ser professor em Exercício.
3. 7.2 Perfíl do Graduado
O licenciado tem como mercado de trabalho o ensino nos diferentes níveis, actuando
predominantemente no ensino básico. O licenciado (professor de Ciências e de
Biologia) deve ter plena convicção do poder da educação como instrumento de
transformação social. Portanto deve estar preparado para, aliando o conhecimento
existente e as técnicas pedagógicas, avançar em direcção à qualidade. Enfim, deve ser
um profissional capacitado como educador, responsável pelo aperfeiçoamento do
processo educativo, do sistema educacional do país e crítico dos processos históricos
da evolução da educação visando sempre um ensino activo e participativo que
estimule nos alunos a capacidade de pensar, lógica e criticamente.
O Licenciado em ensino de biologia, no final do curso, deve contemplar as seguintes
competências e habilidades:
9

Ser capaz de trabalhar de forma dinâmica e em equipa multidisciplinar em
diversas áreas do saber,

Ser um profissional capaz de contribuir para a mudança e o desenvolvimento
do ensino de biologia e áreas afim;

Ser capaz de intervir nas comunidades de forma integra e ética,

Reconhecer e utilizar adequadamente, na forma escrita e oral, símbolos,
códigos e nomenclatura da linguagem científica.
Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens:

sentenças, equações, esquemas, diagramas, tabelas, gráficos e representações
geométricas.

Consultar, analisar e interpretar textos e comunicações de ciência e tecnologia
veiculados por diferentes meios.

Elaborar comunicações orais ou escritas para relatar, analisar e sistematizar
eventos,
fenômenos,
experimentos,
questões,
entrevistas,
visitas,
correspondências.

Analisar, argumentar e posicionar-se criticamente em relação a temas de
ciência e tecnologia.

Identificar em dada situação-problema as informações ou variáveis relevantes e
possíveis estratégias para resolvê-la.

Identificar fenômenos naturais ou grandezas em dado domínio do
conhecimento científico e estabelecer relações, identificar regularidades,
invariantes e transformações.

Selecionar e utilizar instrumentos de medição e de cálculo, utilizar escalas,
fazer estimativas, elaborar hipóteses e interpretar resultados.

Reconhecer, utilizar, interpretar e propor modelos explicativos para fenômenos
ou sistemas naturais ou tecnológicos.

Articular, integrar e sistematizar fenômenos e teorias dentro de uma ciência,
entre as várias ciências e áreas de conhecimento.

Compreender o conhecimento científico e o tecnológico como resultados de
uma construção humana, inseridos em um processo histórico e social.

Compreender a ciência e a tecnologia como partes integrantes da cultura
humana contemporânea.
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
Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnológico contemporâneo, suas
relações com as ciências, seu papel na vida humana, sua presença no mundo
cotidiano e seus impactos na vida social.

Reconhecer e avaliar o caráter ético do conhecimento científico e tecnológico e
utilizar esses conhecimentos no exercício da cidadania.
3. 7.3 Perfíl do Profissional
“A Biologia é a ciência que estuda a vida, ou seja, os animais, vegetais e todos os
seres vivos de nosso planeta. Esta ciência é de extrema importância para o
entendimento do funcionamento do nosso ecossistema. Cada vez mais o homem
utiliza os conhecimentos de biologia para melhorar as relações que os seres vivos
possuem na natureza.” (Acesso: http://www.mundosites.net/biologia)
Consideram-se actividades profissionais para os Licenciados em Ensino de Biologia com
implementação à distância no domínio da Biologia ou das Ciências Biológicas as que
versam sobre:
 Reconhecer e avaliar o caráter ético do conhecimento científico e tecnológico e
utilizar esses conhecimentos no exercício da cidadania Todas instituições de
Ensino do sistema privado e público;

Auxiliares de técnico de Educação;

Participar em actividades de edição de livros e materiais didácticos;

Estudo, identificação e classificação dos seres vivos e seus vestígios;

Estudos ecológicos, de conservação da natureza, de aspectos biológicos do
ambiente, do ordenamento do território e de impacte ambiental;

Gestão e planificação da exploração racional de recursos vivos;

Estudos, análises biológicas e tratamento de poluição de origem industrial,
agrícola ou urbana;

Estudos e análises biológicas e de controlo da qualidade de águas, solos e
alimentos;

Organização, gestão e conservação de áreas protegidas, parques naturais e
reservas, jardins zoológicos e botânicos e museus cujos conteúdos são
dedicados fundamentalmente à Biologia ou similares;

Estudos e análises de amostras e materiais de origem biológica;

Estudo, identificação e controlo de agentes biológicos patogénicos, de parasitas
e de pragas;
11

Estudo, desenvolvimento e controlo de processos e técnicas biológicas de
aplicação industrial, nomeadamente de bioquímica industrial alimentar;

Estudo, identificação, produção e controlo de produtos e materiais de ordem
biológica, e de agentes biológicos que interferem na conservação e qualidade
de quaisquer produtos e materiais;

Estudos de genética humana, animal, vegetal e microbiana;

Estudo e aplicação de processos e técnicas de biologia humana,
nomeadamente no domínio das análises clínicas e nos domínios biomédicos e
farmacêuticos;

Ensino da Biologia a todos os níveis, bem como educação ambiental e para a
saúde;

Investigação científica fundamental ou aplicada em qualquer área da Biologia;
4. Competências do graduado
Esta modalidade de formação de professores e técnicos da educação confere
competências, habilidades e atitudes que possibilitam ao graduado promover
aprendizagens curriculares, divulgando a sua prática profissional num saber específico
resultado da produção e uso de diversos saberes, nomeadamente, saber fazer, saber
ser e saber estar.
4.1 No domínio do saber fazer o graduado do curso de Licenciatura em
Ensino de Biologia:

Desenvolve nos alunos a capacidade de aprender pelos seus próprios meios;

Ensina a desenvolver o domínio dos instrumentos do conhecimento;

Ensina a descobrir o prazer da compreensão do conhecimento e da descoberta,
estimulando a curiosidade intelectual, o sentido crítico e a compreensão do
real.

Ser capaz de leccionar a disciplina de Biologia, na Escola com qualidade
desejada;

Elaborar o material didáctico local sempre que necessário;

Usar Kits de microciências;
12

Ligar Teoria e a prática com auxilio das actividades laborais e pesquisas do
campo.
4.2 No domínio do saber ser, o graduado do curso de Licenciatura em
Ensino de Biologia:

Identifica-se pelo exemplo na sua relação com a sociedade, através da sua
colaboração com todos os actores do processo educativo.

Valoriza a escola enquanto lugar privilegiado de desenvolvimento sóciocultural, cooperando com outras instituições da comunidade e participando
nos seus projectos;

Desenvolve competências pessoais, sociais e profissionais devendo estar aberto
a novas teorias, metodologias e técnicas de ensino e inovações;

Reflecte sobre as suas acções e práticas, apoiando-se na investigação em
outros recursos em voga na actualidade;

Integra saberes e combate a discriminação e a exclusão;

Participa em projectos de investigação relacionados com ensino, a
aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos.
4.3 No domínio do saber estar, o graduado do curso de Licenciatura em
Ensino de Biologia:
Tem alta capacidade para resolver situações problemáticas e de conflito,
respeitando as opiniões e ideias dos outros;

Valoriza as relações humanas e o papel do diálogo na condução da tarefa
educativa.
13
5 Plano de estudo do curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
De acordo com a Declaração de Bolonha, 1999. O processo de formação do Licenciado
basear-se-á no sistema de transferência e acumulação de créditos académicos. Os
programas temáticos das disciplinas serão organizados em Módulos, os quais serão de
carácter obrigatório.
Para obtenção do título de licenciado em Ensino de Biologia o estudante deverá
acumular 240 ECTS, dos quais 232 ECTS se referem aos 23 discíplinas e os restantes 8
ECTS concedidos pela conclusão e aprovação do trabalho de fim do curso (monografia
Científica ).
Num total de 6000 horas de actividades academicas estão previstas ao longo de 4
anos, que é o periódo mínimo de duração do curso na modalidade à distância. O curso
é estruturado em três núcleos de conhecimentos:
a) .Discíplinas nucleares:
Núcleo Básico: Constituido por discíplinas na área de Química Básica, Química
Orgânica, Zoologia geral, Botânica Geral e Biologia Celular e Molecular;
Núcleo Básico Especifíco: Constituido por discíplinas de Biologia – Fisiologia Vegetal,
Zoologia Sistemática, Botânica Sistemática, Bioquímica, Anatomia Humana e Animal,
Fisiologia Humana e Animal, Ecologia Geral, Genética, Microbiologia, Biologia
Evolutiva, Ecologia Humana e Educação Ambiental, Parasitologia/Fitopatologia,
Biologia Comportamental e Bioestatística.
5.1 Planos Geral
No plano de estudo geral apresentam-se todas as cadeiras a serem leccionadas no
curso de Licenciatura em Ensino de Biologia. De refirir que no presente plano do curso
14
não existem cadeiras opcionais, de maneiras que o estudante deve cumprir com todos
os requisitos e obrigações para a aprovação com sucesso das cadeiras.Ele é composto
por total de quinze (15) discíplinas de tronco comum e vinte e duas (22) discíplinas de
especialização para área de biologia.
15
ANOS
CÓDIGO
DESIGNAÇÃO DAS CADEIRAS
1o
2o
A0001
A0002
A0003
A0005
A0006
A0008
A0009
B0022
Q0048
B0023
B0024
A0010
A0011
A0013
A0205
A0014
B0217
B0218
Q0050
B0219
B0032
A0206
A0203
B0028
Carga Horária
LICENCIATURA EM ENSINO DE BIOLOGIA
Técnicas de Expressão
Inglês
MIC I
Estatística
Psicologia Geral
Didáctica Geral
Práticas Pedagógicas I
Biologia Celular e Molecular
Química Básica
Botânica Geral
Zoologia Geral
Subtotal
Introdução a Filosofia
MIC II
Psicologia de Desenvolvimento
Habilidade de Vida e HIV e SIDA
Práticas pedagógicas II
Zoologia Sistemática
Botânica Sistemática
Química Orgânica
Fisiologia Vegetal
Didáctica de Biologia I
Subtotal
Mundividência Cristã
Ética Social
Bioquímica
Horas de
contacto
6
6
6
12
6
6
6
24
24
24
24
146
6
6
6
6
6
24
24
24
24
24
150
6
6
24
Horas de
Estudo Ind.
69
69
69
88
69
69
69
226
176
226
226
1354
69
69
69
69
69
226
226
151
226
176
1350
69
69
136
N°.total de
Horas
75
75
75
100
75
75
75
250
200
250
250
1500
75
75
75
75
75
250
250
175
250
200
1500
75
75
150
Créditos
3
3
3
4
3
3
3
10
8
10
10
60
3
3
3
3
3
10
10
7
10
8
60
3
3
6
Nr. de
Unidades
24
24
24
24
24
24
24
24
24
24
24
24
24
24
24
24
24
24
24
24
24
24
24
24
16
3o
4o
B0034
Anatomia Humana e Animal
B0041
B0220
B0036
B0221
B0042
Fisiologia Humana e Animal
Genética
Ecologia Geral
Microbiologia
Didáctica de Biologia II
Subtotal
Ética Profissional
Biologia Evolutiva
Ecologia Humana e Educação
Parasitologia/Fitopatologia
Bioestatística
Biologia Comportamental
Trabalho Final
Subtotal
TOTAL
A0019
B0040
B0043
B0044
B0045
B0047
24
24
24
24
176
176
176
176
200
200
200
200
8
8
8
8
24
201
225
9
24
151
175
7
180
1320
1500
60
6
12
12
12
12
12
12
69
113
113
138
113
138
75
125
125
150
125
150
3
5
5
6
5
6
738
1422
5446
750
1500
6000
30
60
240
78
554
24
24
24
24
24
12
24
16
16
16
16
13
17
5.2.Componentes de Formação:
Formação Psico-Pedagógica e Didáctica
Disciplina
Código
Psicologia Geral
Psicologia do Desenvolvimento
Didáctica Geral
Práticas Pedagógicas I
Práticas Pedagógicas II
A0006
A0013
A0008
A0009
A0014
Área
Científica
Psicologia
Psicologia
Pedagogia
Pedagogia
Pedagogia
Componente de
Formação
CFPPD
CFPPD
CFPPD
CFPPD
CFPPD
Tabela 1: relação das disciplinas psico-pedagógicas e didácticas
Legenda: CFPPD: Componente de Formação Psico-Pedagógica e Didáctica
5.3 Formação Geral
Disciplina
Código
Área
Componente
Científica
de Formação
Técnicas de Expressão
A0001
Línguas
CFG
Inglês
A0002
Línguas
CFG
Metodologia de Investigação Científica (MIC I)
A0003
Investigação
CFPPD
Metodologia de Investigação Científica (MIC II)
A0011
Investigação
CFPPD
Estatística
A0005
Matemática
CFCM
Habilidade de Vida e HIV /SIDA
A0205
Moral
CFM
Mundividência Religiosa e Cristã
A0206
Moral
CFM
Ética Profissional
A0019
Moral
CFPPD
Ética Social
A0203
Moral
CFPPD
Introdução à Filosofia
A0010
Filosofia
CFPPD
Tabela 2: relação das disciplinas de formação geral
Legenda: CFG: Componente de Formação Geral
CFM: Componente de Formação a Moral
CFCM:Componente de Formação de Biologia
18
5.4 Disciplinas de Especialização:
Discíplina/Modulo
Código
Área
Cientifíca
Área de
Formação
Biologia Celular e Molecular
B0022
Bio
CFE1
Zoologia Geral
B0023
Bio
CFE
Botânica Geral
B0024
Bio
CFE
Química Básica
Q0048
Qui
CFE
Total
Tempo de trabalhos (horas)
Contact
T. Campo
Total
24
24
24
24
226
226
226
176
250
250
250
200
96
854
950
Tipo
Créditos
Anual
Anual
Anual
Anual
10
10
10
8
38
2º Ano
Discíplina/Modulo
Código
Área
Cientifíca
Área de
Formação
Zoologia Sistematica
B0217
Bio
CFE
Botânica Sistemática
B0218
Bio
CFE
Fisiologia Vegetal
B0219
Bio
CFE
Didáctica de Biologia I
B0032
Bio/Ed
CFPP
Química Orgânica
Q0050
Qui
CFE
Total
Tempo de trabalhos (horas)
Contact
T. Campo
226
226
226
176
151
Total
24
24
24
24
24
120
1005
1125
250
250
250
200
175
Tipo
Créditos
Anual
Anual
Anual
Anual
Anual
10
10
10
8
7
45
3º Ano
Discíplina/Modulo
Código
Área
Cientifíca
Área de
Formação
Bioquímica
B0028
Bio
CFE
Anatomia H. e Animal
B0034
Bio
CFE
Ecologia Geral
B0036
Bio
CFE
Fisiologia H. e Animal
B0041
Bio
CFE
Didáctica de Biologia II
B0042
Bio/Ed
CFPP2
Genética
B0220
Bio
CFE
Microbiologia
B0221
Bio
CFE
Total
Tempo de trabalhos (horas)
Contact
Tipo
Créditos
6
8
8
8
7
8
9
T. Campo
Total
136
Anual
Anual
Anual
Anual
Anual
Anual
24
176
201
150
200
200
200
175
200
225
Anual
158
1192
1350
24
24
24
24
24
24
176
176
176
151
54
4º Ano
Discíplina/Modulo
1
2
Código
Área
Área de
CFE – Componente de Formação Específica
CFPP – Componente de Formação Psico-pedagógica
Tempo de trabalhos (horas)
Tipo
Crédito
19
Cientifíca
Formação
Contact
T. Campo
Total
Biologia Evolutiva
B0040
Bio
CFE
Ec.H e Educ. Ambiental
B0043
Bio
CFE
12
12
113
113
125
125
Parasitologia/Fitopatologia
B0044
Bio
CFE
12
200
250
Bioestatistíca
B0045
Bio/Est
CFE
12
113
125
Biologia Comportamental
B0047
Bio/Psic
CFE
12
160
12
738
s
5
5
200
Semestral
Semestral
Semestral
Semestral
Semestral
750
Semestral
30
6
5
6
Total
Trabalho Final
20
6.Planos Analíticos
Consideramos os planos analíticos e determinação de área de conhecimento a ser abordada em
determinado, discíplina ou evento.
Plano Analítico de Discíplinas do 1º Ano
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Tecnica de Expressão
Código da Disciplina:
A0001
Tipo de Disciplina:
Tronco comum
Nivel da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
1⁰ Ano
Semestre
1o Semestre
Número de creditos Académicos
3/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 69 / Horas
Presenciais, 6/ Total 75
21
1. Apresentação
A Competência na comunicação e expressão é uma das habilidades indispensáveis, quer na
comunidade em geral, quer no processo de docência. Assim, por meio desta disciplina
pretendemos que o futuro professor ou formador seja capaz de exprimir-se correctamente
e de produzir documentos de carácter pedagógico com uma boa expressividade e correcção
linguísticas.
2. Objectivos da disciplina
Quando terminar o estudo do módulo de Técnica de Expressão, o formando será capaz de:

Produzir correctamente textos de carácter didáctico pedagógicos;

Compreender o uso das diferentes regras gramaticais;

Aplicar eficazmente as diferentes formas de tomada de nota ou de estudo.

Reconhecer as estratégias discursivas que norteiam a produção e organização de textos.

Usar correctamente as regras de pesquisa e elaboração de trabalhos científicos.
3. Conteúdos da Disciplina
Unidade
Tópicos
I
Textos Informativos
II
Técnicas de Estudo
III
O Exercício de Leitura
IV
Como fazer anotações
V
Elaboração de Resumo
VI
Elaboração da Síntese
Conteúdos Programáticos
1.1- Conceito
1.2- Noticia (o discurso da imprensa).
1.2.1- Características
1.2.2- Sintaxe da Notícia
2.1- O Método de Estudo
2.2- A aprendizagem na faculdade
2.3- Planos de actividades
3.1- Como seleccionar o que ler
3.2- A Prática da Leitura
4.1- Fazer anotações
4.1.1- Regras
4.1.2- Esquema
4.1.3- Tipos de Esquemas
4.2- O resumo
5.1- A actividade de resumir
5.2- defeitos a evitar nos resumos
6.1- Percurso de elaboração
6.1.1- Compreensão do texto
6.1.2- Plano ou reagrupamento de ideias
22
VII
A Ortografia
VIII
A Pontuação
IX
Classes de Palavras
X
A Frase
XI
Frases Simples e
Complexas
XII
O Estudo do Verbo
6.2- Aspectos a evitar na síntese
7.1- Conceito de Ortografia
7.2- Importância da escrita
7.3- eliminação ou troca de letras
7.4- Troca de palavras homófonas
7.5- Confusões nos verbos
7.5.1- Confusões entre verbos diferentes
7.5.1- Confusão entre tempos diferentes do mesmo
verbo
8.1- Definição
8.2- Tipos de Pontuação
8.2.1- Sinais que marcam pausa: vírgula, ponto,
ponto e vírgula.
8.2.2- Sinais que marcam melodia: dois pontos,
ponto de interrogação, ponto de exclamação
8.2.3- Outros sinais de pontuação: reticências,
aspas, parênteses, travessão.
9.1- Substantivo
9.2- Adjectivos
9.3- Artigo
9.4- Verbo
9.5- Advérbio
9.6- Pronome
9.7- Numeral
9.8- Conjunção
9.9- Preposição
10.1- Conceito
10.2- A frase e a oração
10.3- Estrutura da frase
10.3.1- A oração e seus elementos
10.4- A construção nominal ou elipse
10.5- A qualidade da frase
11.1- Conceito
11.2- A Coordenação
11.3- Classificação das Orações Coordenadas
11.4- A Subordinação
12.1- Conceito
12.2- Classificação dos Verbos
12.2.1- Quanto à Semântica: verbos transitivos,
intransitivos, pessoais, de ligação.
12.2.2- Quanto à Conjugação: primeira,
segunda e terceira conjugação
12.2.3- Quanto à Morfologia: verbos regulares
23
XII
Conjugação Pronominal
XV
O Discurso Directo e
Indirecto
Ficha Bibliográfica
XVI
A ficha de leitura
XVII
O Sumário
XVIII
XIX
Textos Administrativos
Formas de Tratamento
XX
A Carta
XXI
A Convocatória
XXII
A Acta
XXIII
Textos ExpositivoExplicativo
XXIV
Texto Expositivo argumentativo
XIV
e irregulares, anômalos, defectivos, abundantes.
13.1- Conceito
13.2- Conjugação Pronominal Reflexa
14.3- Conjugação Prenominal Recíproca
14.1- Discurso Directo
14.2- Discurso Indirecto
15.1- A ficha bibliográfica
16.1- Tipos de fichas
16.1.1- ficha analítica
16.1.2- ficha de citação
16.1.3- ficha de síntese ou resumo
16.1.4- ficha de comentário
17.1- Definição geral
17.2- Qualidade de um sumário
17.3- Sumário de uma aula
17.4- Técnicas de elaboração do sumário
17.4.1- Análise Icónica
17.4.2- Análise linguística
18.1- A Escrita Administrativa
19.1- Conceito
20.1- Conceito de Carta
20.2- Estrutura da Carta
21.1- Conceito
21.2- Estrutura da convocatória: cabeçalho, corpo e
fecho
21.3- Técnicas de elaboração da convocatória
21.4- Análise Icónica
21.5- Análise Lingüística
22.1- Definição
22.2- Estrutura: cabeçalho, corpo e fecho
22.3- Técnicas de elaboração da Acta
22.4- Elementos Discursivos: voz passiva, discurso
indirecto e pretérito perfeito
23.1- Definição
23.2- Características
23.2.1- Quanto à organização textual
23.2.2- Quanto ao tipo de enunciado
23.3- Características linguísticas
24.1- Conceito de argumentação
24.2- Argumentos e Provas
24.3- Ordem das Provas
24.4- Percurso da argumentação
24.5- Estrutura do texto argumentativo
24
24.5.1- Exórdio
24.5.2- Narração/Confirmação
24.5.3- Peroração/Epílogo
24.6- Vias da Argumentação
24.6.1- Via Lógica
24.6.2- Via Explicativa
4.Metodologia de ensino- aprendizagem
As sessões serão ministradas segundo métodos de exposição aberta do tutor da disciplina e
trabalho independente dos estudantes, durante os intervalos das presenciais seguidas de
partilhas na sala de aula.
O curso adopta métodos inovadores centrados na aprendizagem do estudante. Isto significa
que a responsabilidade pelo processo de aprendizagem é do estudante. Quanto ao tutor ele
passa a ser, sobretudo, um gestor/ falitador de situações aprendizagem.
5-Métodos de Avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
25
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
6.Língua de Ensino-Português
7.Bibliografia Recomenda.
ESTANQUEIRO, A. Aprender a Estudar. Lisboa: Texto editora, 2001.
REI, Esteves. Curso de Redacção II. Porto: Porto Editora, sd.
GOMES, A. Didáctica de Ensino da Língua Portuguesa, Vol. II, 2002. In Didáctica de ensino da
língua portuguesa.
PINTO, José e LOPES, Maria do Céu. Gramática do Português Moderno. Lisboa: Plátano, 2002.
RUIZ, J. Alvaro. Metodologia Científica: Guia para efeciência nos estudos. Sao Paulo: ATLAS,
1991
26
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
Planos Analítico de Discíplinas do 1º Ano
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Inglês
Código da Disciplina:
A0002
Tipo de Disciplina:
Tronco comum
Nivel da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
1⁰ Ano
Semestre
1o Semestre
Número de creditos Académicos
3/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 69 / Horas
Presenciais, 6/ Total 75
27
1. Apresentação
O presente Plano destina-se aos estudantes da UCM que estão nos cursos à distância e, visa
desenvolver a compreensão geral e escrita em diferentes situações de comunicação e fornecer
instrumentos que permitam a manipulação de diferentes tipos de textos, tendo em conta o
público a que se destina. Considerando que a Língua Inglesa organiza os saberes curriculares de
outras disciplinas, esta disciplina preconiza a aquisição de determinadas técnicas de expressão
em língua Inglesa e desenvolvimento de capacidades e aptidões que permitam ao sujeito de
aprendizagem uma compreensão crítica das outras materiais de estudo para a profissão
docente.
2. Objectivos da disciplina
Quando terminar o estudo na displina de Inglês o estudante deve ser capaz de:
Desenvolver a competência comunicativa em Língua Inglesa nas vertentes linguística,
sociológica e pragmática.
Desenvolver o conhecimento da língua e da comunicação através de uma reflexão metódica e
critica;
Estruturar o sistema linguístico nas componentes lexical, morfossintática, semântica e
discursiva.
Organizar discursos orais e escritos, nos vários planos da sua estruturação linguística, textual e
discursiva.
3.Conteúdos da Disciplina
28
Unidade
Tópicos
Conteúdos Programáticos
1.1- To be present thense:
1.1.1 Presente
I
Greetings and verb “to be”
1.1.2 Short
1.1.3 Negative
1.1.4 Question
II
Numbers and dates
2.1- days of the weeks
2.2- Numbers
3.1- To have present tense:
3.1.1- Presente
III
Verb to have and family
3.1.2-Short
3.1.3-Negative
3.1.1-Question with do
3.2- Family relationship
4.1- Verb to do
IV
Verb to do
4.1.1-Present
4.1.2- Negative
4.1.3- Past
5.1- Present Simple
5.2- Present Simple Negative
V
Present Simple
5.3- Present Simple Question
5.4- Short Answer
5.5- The Third Person (he/she/it)
VI
Telling the time
VII
Present Continuous
VIII
Plurals
6.1- AM and PM
6.3- Exercícios
7.1- Present Continuous.
7.1.1- Forms of The Present Continuous
8.1- Ways of spelling plurals in English
29
8.2- Pronunciation of Plurals
IX
X
XI
Propositions
Comparatives and
superlatives
The Past
9.1- Prepositions
9.2- In or At?
10.1- With er and est
10.2- With ier and iest
10.3- With more and most
11.1- Expressing past time: the simple past
11.2Regular and irregular verbs
12.1- The simple past
XII
The past Continuous
12.2- the past continuos
12.2.1- forms of the past continuus
12.2.2- use of past continuous and past simple
13.1- Posetive and negative
XIII
Advice and obligation
13.1.1-Question
13.1.2- Short unswer
14.1- Posetive and negative
XIV
Obligation
14.1.1-Question
14.1.2- Short unswer
15.1- Future using the verb TO BE + going to + VERB
XV
The future
15.2- BE going to or will
15.3- YES/NO QUESTIONS USING GOING TO + VERB
XVI
First Conditional
XVII
Second Conditional
XVIII
Present Perfect
4.Metodologia de ensino- aprendizagem
16.1- Negatives and question
16.2- Final notes and first conditional
17.1- Negatives and question
17.2- Final notes and first conditional
18.1- Uses of the Present Perfect
18.2- Ever and Never
30
As sessões serão ministradas segundo métodos de exposição aberta do tutor da disciplina e
trabalho independente dos estudantes, durante os intervalos das presenciais seguidas de
partilhas na sala de aula.
O curso adopta métodos inovadores centrados na aprendizagem do estudante. Isto significa
que a responsabilidade pelo processo de aprendizagem é do estudante. Quanto ao tutor ele
passa a ser, sobretudo, um gestor/ falitador de situações aprendizagem.
5-Métodos de Avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
31
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
6.Língua de Ensino-Inglês
7.Bibliografia Recomenda.

ALLEN, J. P. B. and WIDDOWSON, H. G. English for Social Studies. Oxford: OUP, 1978.

BOLITHO, A. R. and SLANDER, P. L. Learn English for Science. Essex: Longman, 1977.

CUNNINGHAN, S. and MOOR, P. Cutting Edge Pre Intermediate English Course. UK:
Longman, 2003.

JORDAN, R. R. Academic Writing Course. UK: Longman, 1980.

LAIRD, E. English in Education. Oxford: OUP, 1977.
32
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Metodologia de Investigação Científica I
Código da Disciplina:
A0003
Tipo de Disciplina:
Tronco comum
Nivel da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
1⁰ Ano
Semestre
1o Semestre
Número de creditos Académicos
3/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 69 / Horas
Presenciais, 6/ Total 75
33
Apresentação
A disciplina de Metodologia de Investigação Científica é um campo das ciências que se
ocupa com o estudo das diferentes áreas de pesquisa e construção do conhecimento
científico. Ela permitirá aos estudantes a compreensão e o conhecimento da trajectória
para a elaboração e a realização de trabalhos de pesquisa, a partir do entendimento da
filosofia da ciência, dos tipos de conhecimentos e métodos de pesquisa.
Objectivos da disciplina
Quando terminar o estudo da Metodologia de Investigação Científica I, o estudante deve
ser capaz de:

Aplicar os conhecimentos aprendidos em diversas áreas da vida;

Explicar a origem da filosofia da ciência;

Caracterizar os diferentes tipos de conhecimentos;

Descrever os diversos métodos de pesquisa científica;

Descrever os passos para realização de uma pesquisa científica;

Conhecer as técnicas usadas na colecta de dados;

Elaborar um relatório de pesquisa científica.
1. Conteúdos da Disciplina
Unidade
I
Tópicos
Filosofia da Ciência: o
conceito de ciência
1.31.4-
Conteúdos Programáticos
Conceito e origem da ciência
Perspectiva filosófica da ciência
34
II
A Ciência
III
O Conhecimento Científico
IV
Tipos de conhecimento
V
A Pesquisa
VI
Critérios de Validade de
uma Pesquisa
VII
Método Científico
VIII
Elementos do Método
Científico
IX
A evolução do conceito de
método
X
A investigação
XI
Características da
Investigação acção
1.5- Filosofia da ciência
2.1- Evolução da Ciência
2.2- A neutralidade da Ciência
2.3- Classificação das Ciências
2.3.1- Ciências factuais e formais; naturais e
sociais
2.3.2- Ciências Puras e aplicadas
2.3.3- Ciências exactas e não exactas
2.3.4- Ciências duras e moles
3.1- Conceito de Conhecimento
3.2- Fontes de Conhecimento e suas características
3.3- Fases do conhecimento
4.1- Conhecimento do Senso Comum
4.2- Conhecimento Filosófico
4.3- Conhecimento Teológico
4.4- Conhecimento Científico
5.1- Conceito e função da pesquisa
5.2- Tipos de Pesquisa
5.2.1- Bibliográfica
5.2.2- Descritiva
5.2.3- Laboratorial
5.2.4- Experimental
5.2.5- De Campo
6.1- A validade da Pesquisa
6.2- Parâmetros de validação nas pesquisas
qualitativas
6.3- Manifestação de ausência ou debilidade da
validade
6.4- Meios de reforço da validade na investigação
7.1- Conceito de Método
7.2- O contexto da pesquisa científica
7.3- Método de Abordagem
7.4- Método de procedimento
8.1- Caracterização dos Métodos científicos
8.3- Ciência Humana
8.4- Correntes das ciências sociais.
9.1- Método - evolução histórica
9.2- Hipóteses
10.1- A investigação acção
10.2- Objectivos da investigação acção
10.3- O referencial teórico na investigação acção
11.1- Fases do Processo metodológico
11.2- Vantagens e Desvantagens
35
XII
Como fazer a pesquisa
acção
XIII
Etapas da pesquisa acção
XIV
O Diário de Pesquisa
XV
Relatório da Pesquisa
Acção
XVI
Avaliação da Pesquisa
Acção
XVII
Artigo Científico
XVIII
Trabalho Acadêmico
XIX
Trabalho de Conclusão de
Curso
XX
Tese
XXI
Monografia
12.1- Fases da pesquisa acção
12.2- Objectivos da pesquisa acção
13.1- Diagnóstico
13.2- Acção
13.3- Avaliação
13.4- Reflexão
13.5- Colecta de informação
14.1- Conceito
14.2- Elementos do Diário de Pesquisa
14.3- Importância do Diário de Pesquisa
15.1- Características do Relatório da Pesquisa Acção
15.1.1- Introdução
15.1.2- Revisão da literatura
15.1.3- Processo de pesquisa acção e
metodologia
15.1.4- Discussão dos resultados
15.1.5- Conclusão
16.1- Avaliação do processo de solução ou do
controle do problema
16.2- Avaliação da aprendizagem dos participantes
16.3- Avaliação dos resultados teóricos
16.4- O rigor na pesquisa acção
17.1- Origem e conceito
17.2- Estrutura e apresentação dos artigos
científicos
18.1- A finalidade dos trabalhos científicos
18.2- Tipos de Trabalhos Acadêmicos
18.3- Trabalhos Acadêmicos Longos: Teses,
Dissertação, Monografia e Trabalhos de Conclusão
de Curso
18.4- Trabalhos Acadêmicos Curtos: Artigo,
Relatório, Resenha e Comunicação.
18.5- Estrutura dos Trabalhos Acadêmicos
19.1- Escolha de Tema do Trabalho de Conclusão de
Curso
19.2- Tipos de TCC
19.2.1- Estudo de Caso
19.2.2- Revisão Bibliográfica
19.2.3- Pesquisa de Recepção
20.1- Características gerais
20.2- Dialética
21.1- Formas de realização
21.2- Projecto de Monografia
36
XXII
Elaboração da Monografia
XXIII
Dissertação
XXIV
Redacção
21.3- Estrutura da Monografia
22.1- Redacção da Monografia
22.2- A qualidade da Monografia
23.1- Características gerais
23.2- Tipos de Dissertação
23.3- Exemplos de dissertação
23.4- Partes da dissertação
24.1- Conceitos
24.2- Redacção Jornalística
24.3- Redacção publicitária
24.4- Redacção colegial
4.Metodologia de ensino- aprendizagem
As sessões serão ministradas segundo métodos de exposição aberta do tutor da disciplina e
trabalho independente dos estudantes, durante os intervalos das presenciais seguidas de
partilhas na sala de aula.
O curso adopta métodos inovadores centrados na aprendizagem do estudante. Isto significa
que a responsabilidade pelo processo de aprendizagem é do estudante. Quanto ao tutor ele
passa a ser, sobretudo, um gestor/ falitador de situações aprendizagem.
5-Métodos de Avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
37
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
6.Língua de Ensino- Português
7.Bibliografia Recomenda.
MARCONI, M. de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico. 7 ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
38
ANDRÉ, Marli Eliza D. A. e LÜDKE, Menga. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São
Paulo: EPU, 1986.
ANDRÉ, Marli Eliza D. A. Etnografia da Prática Escolar. 12 ed. Campinas: Papirus, 1995.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa Qualitativa em Ciências Humanas e Sociais. Rio de Janeiro: Vozes,
2006.
HILLEBRAND, Arnaldo M. Práticas de Formação Integral. Porto Alegre: La Salle, 1997.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: Teoria ciência e iniciação à
pesquisa. 21 ed. Petrópolis: Vozes, 1997, pp. 23-39.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez,
2007.
TEIXEIRA, Elizabeth. As Três Metodologias: Acadêmica, da ciência e da pesquisa. 5 ed. Belém:
UNAMA, 2001, pp. 11-19.
39
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Estatística
Código da Disciplina:
A0005
Tipo de Disciplina:
Tronco comum
Nivel da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
1⁰ Ano
Semestre
1o e 2 o Semestres
Número de creditos Académicos
3/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 88 / Horas
Presenciais, 12/ Total 100
40
1.Apresentação
Na era da informação a Estatística é indispensável para a vida dos profissionais da
educação. Assim a partir desta disciplina pretende-se desenvolver competências e técnicas
que permitam aos futuros professores e formadores em extrair informações quantitativas
do campo da educação, de modo que sejam capazes de ler, organizar e analisar dados
numéricos e, de compreenderem as diversas situações que representam enquanto sujeitos
da educação.
2.Objectivos da disciplina
Quando terminar o estudo da Estatística o estudante deve ser capaz de:
 Resolver problemas de natureza quantitativa no âmbito das ciências humanas;
 Interpretar e comparar distribuições estatísticas recorrendo às medidas de localização;
 Saber as etapas do método estatístico.
 Explicar os conceitos de população, amostra, censo e sondagem.
 Compreender as amplitudes e o número de classes nos dados agrupados.
 Calcular as frequências acumuladas ascendentes e descendentes;
 Conhecer o uso de Somatório e sua importância;
 Calcular a mediana, moda e a média ponderada com as respectivas frequências.
 Conhecer as fórmulas das medidas de tendência central para dados agrupados.
 Calcular as médias geométricas, quadráticas e harmónicas;

Calcular os cuartis, decís e percentis

Conhecer as unidades de dispersão mais usadas.

Conhecer os coeficientes de assimetria e de curtose.
 Calcular a probabilidade de um acontecimento
Unidade
Tópicos
I
Estatística e sua aplicação
Conteúdos Programáticos
1.1- O conceito estatística e a importância de
estudar estatística
41
1.2- Estatística descritiva e estatística Indutiva
1.2.1- Estatística descritiva
1.2.2- estatística Indutiva
2.1- Identificação do problema ou situação
2.1- Recolha de dados
II
As Etapas do método
Estatístico
2.3- Crítica dos dados
2.4- Apresentação dos dados
2.5- Análise e interpretação de resultados
3.1- População
III
População, Amostra, Censo
e Sondagem
3.2- Amostra
3.3 - Censo
3.4- Sondagem
3.5- Carácteres Estatísticos
4.1- Dados brutos e rol de uma amostra.
IV
Frequências absolutas e relativas
Organização de dados e
4.1.1- Dados brutos
frequências
4.1.2- Rol
4.1.3- Amplitude total
5.1-Frequências
absolutas
acumuladas
descendentes fa (  )
5.2- Frequência absoluta acumulada ascendente fa
V
Freqüências acumuladas e
gráficos
()
5.3- Formas de representação gráfica
5.3.1- Sectograma ou diagramas circulares
5.3.2- Pictogramas
5.4- Histogramas e polígonos de frequências
5.4.1- Polígono de frequências simples
VI
Somatórios
6.1- Somatórios
42
7.1- Medidas de posição (dados não agrupados)
Medidas de Posição ou de
VII
Tendência Central (Dados
7.2- Média aritmética
7.3- Média Ponderada
7.3.1- Média
não agrupados)
7.3.2- Mediana
Medidas
(dados
VIII
de
posição 8.1- Dados agrupados em classes
agrupados
classes
de
em
mesma
amplitude)
8.1.1 - Média
8.1.2-Mediana
8.1.3- Moda
9.1- Média Geométrica (Mg)
IX
Outros tipos de Médias
9.2- Média quadrática
9.3- Importância de cada uma das medidas de
tendência central
X
XI
XII
Outras medidas de
Localização
Medidas de dispersão ou
de variabilidade
Medidas de assimetria e
curtose
10.1- Quartís
10.2.-Percentís
10.3- Decís
11.1- Medidas de dispersão
11.2- Importância do desvio padrão
11.3- Coeficiente de variação ou de dispersão
12.1- Mediadas de Assimetria
12.2- Coeficiente de Assimetria (As)
12.3- Medidas de Achatamento – Curtose
13.1- Correlação positiva
XIII
Distribuições
Bidimensionais
13.2- Correlação negativa
13.3- Correlação nula
13.4- Dependência funcional
13.5- Coeficiente de Correlação
43
14.1- Noção intuitiva das probabilidades
Noçã
XIV
o intuitiva e frequencista
das probabilidades
14.2- Noção frequencista
14.3- Lei dos Grandes Números (Lei de Bernoulli) –
Definição frequencista de probabilidade.
14.4- Definição Axiomática das Probabilidades
14.5- Primeiras consequências dos
axiomas(propriedades)
15.1- Definição clássicas de probabilidade
XV
Acontecimentos
equiprovaveis
(ou lei de LAPLACE)
15.2- Definição clássicas de probabilidade
(ou lei de LAPLACE)
Probabilidade
XVI
condicionada
16.1- Probabilidade condicionada
16.2- Acontecimentos independentes
4.Metodologia de ensino- aprendizagem
As sessões serão ministradas segundo métodos de exposição aberta do tutor da disciplina e
trabalho independente dos estudantes, durante os intervalos das presenciais seguidas de
partilhas na sala de aula.
O curso adopta métodos inovadores centrados na aprendizagem do estudante. Isto significa
que a responsabilidade pelo processo de aprendizagem é do estudante. Quanto ao tutor ele
passa a ser, sobretudo, um gestor/ falitador de situações aprendizagem.
5-Métodos de Avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
44
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
6.Língua de Ensino- Português
7.Bibliografia Recomenda.
45
PINTO, Helena Soares; NEVES, Isabel Costa. Métodos quantitativos. Lisboa: Edições ASA, 1994.
FERREIRA, Maria Augusta Neves; CARVALHO, Maria Luísa Brito; Exercícios de Matemática 10º
Ano. Porto: Porto Editora, sd.
LIMA, Yolanda; GOMES, Francelino; Xeqmat, Matemática 12º, Editorial o Livro, Lisboa, 2003.
PARENTE, Eduardo Afonso, et al. Matemática . Vol. 2. São Paulo: Editora Pedagógica e
Universitária, sd.
46
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Pscologia Geral
Código da Disciplina:
A0006
Tipo de Disciplina:
Psicopedagógica
Nivel da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
1⁰ Ano
Semestre
1o Semestre
Número de creditos Académicos
3/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 69 / Horas
Presenciais, 6/ Total 75
47
1. Apresentação
A disciplina de Psicologia Geral, enquanto componente psicopedagógica, é uma das mais
fundamentais no processo de formação dos professores de diversos níveis e áreas
científicas. Ao longo deste estudo vai-se permitir aos futuros educadores uma reflexão mais
profunda sobre o comportamento humano, principalmente este quanto sujeito na
construção do conhecimento, dando ao educador competências para uma melhor eficácia e
eficiência no processo de ensino-aprendizagem.
2. Objectivos da disciplina
Quando terminar o estudo em Psicologia Geral o estudante deve ser capaz de:
Explicar o objecto de estudo da Psicologia.
Compreender a importância da Psicologia na vida do homem;
Distinguir Psicologia do senso comum da Científica
Descrever os procedimentos usados na investigação Psicológica.
Explicar a correlação entre o sistema nervoso e as funções psicológicas
Explicar o Papel da Hereditariedade e do meio no comportamento
Explicar o Papel da percepção na construção do conhecimento
Descrever os diferentes níveis da consciência
Explicar a correlação motivação-comportamento
Identificar os factores que concorrem na formação da personalidade.
48
3. Conteúdos da Disciplina
Unidade
I
Tópicos
Conteúdos Programáticos
1.6-
Origem da Psicologia
1.7-
Conceito de Psicologia
Introdução à Psicologia
1.8-
Objecto de Estudo
Geral
1.9-
Métodos usados em Psicologia
1.10- Importância da Psicologia para a vida prática
1.11- Domínios da Psicologia
2.1- Princípios psicológicos
2.1.1- Princípio do monismo materialista
2.1.2- Princípio determinista
2.1.3- Princípio do Reflexo
II
Inícios da Psicologia
2.2.4-Princípio da unidade entre a consciência e
Científica
acção
2.2.5- Princípio da Historicidade
2.2.6- Princípio da unidade entre a teoria e a
prática
3.1- Visão de Wilhelm Wundt
III
Evolução do objecto de
estudo da Psicologia
3.2- Os gestaltistas
3.3- Os comportamentalistas
3.4- Visão Psicanalítica
3.5- O aparelho Psíquico
4.1- Neurônio
IV
Estrutura e Funcionamento
do Sistema Nervoso
4.2- Sinapse
4.3-Comunicação Nervosa
4.4- Cronaxia
V
Genética e
5.1- Codificação sensorial
49
Comportamento
5.2- Genótipo e Fenótipo
5.3- Cromossomos Sexuais
6.1- Codificação Sensorial
6.2- Limiar
6.3- Os sentidos
VI
Processos Sensoriais
6.3.1- A Visão
6.3.2. Audição
6.3.3.Outros sentidos
6.4. Restrições sensoriais
7.1- Conceito de percepção
VII
Percepção
7.2- Atenção selectiva
7.3- Ilusões perceptivas
7.4-Organização perceptiva
8.1- Estados da consciência
VIII
Consciência
8.2- Graus da consciência
8.3- Hipnose
9.1- Conceito motivacionais
9.2- Tipos de motivação
IX
Motivação
9.3- Teorias motivacionais
9.3.1- Teoria Behaviorista
9.3.2- Teoria cognitiva
9.3.3- Teoria Humanista
10.1- Conceito de inteligência
10.2- Tipos de Inteligência
10.3- Teorias da Inteligência
X
Inteligência
10.3.1- Teoria Bifactorial
10.3.2- Teoria multifactorial
50
11.1- Afecto
XI
Processos afectivos:
sentimentos e Emoção
11.1.1- Tipos de afectos
11.1.1.1 Sentimento
11.1.1.2 Emoção
XII
Personalidade
12.1- Conceito de Personalidade
12.2- Teorias da Personalidade
4.Metodologia de ensino- aprendizagem
As sessões serão ministradas segundo métodos de exposição aberta do tutor da disciplina e
trabalho independente dos estudantes, durante os intervalos das presenciais seguidas de
partilhas na sala de aula.
O curso adopta métodos inovadores centrados na aprendizagem do estudante. Isto significa
que a responsabilidade pelo processo de aprendizagem é do estudante. Quanto ao tutor ele
passa a ser, sobretudo, um gestor/ falitador de situações aprendizagem.
5-Métodos de Avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
51
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
6.Língua de Ensino- Português
7.Bibliografia Recomenda.

ABRUNHOSA, Maria Antónia e LEITÃO, Miguel. Psicologia B. Lisboa: Edições Asa, 2009.

CARDOSO, Adelino, FROIS, António,FACHADA, Odete. Rumos da Psicologia. Lisboa: Edições
Rumo, 1993.

CAPARÓS, António. História da Psicologia. Lisboa: Plátano editora, 1999.
52

GLEITMAN,Henry, FRIDLUND,Alan J., REISEBERG, Daniel. Psicologia. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 2009.

MYERS, David. Introdução Psicologia Geral. São Paulo: Editora Santuário, 1999.

PESTANA, Emanuel, PÁSCOA, Ana. Dicionário Breve de Psicologia.Lisboa: Editora Presença,
1995.

PILETTI, Nelson. Psicologia Educacional. São Paulo: Editora Ática, 1995.

SPRINTALL, Norman A., SPRINTALL, Richard C. Psicologia Educacional, Lisboa: MP-Graw-Hil,
2000.

____________________________. Psicologia Educacional. Lisboa: MP-Graw-Hil, 2001
53
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Inglês
Código da Disciplina:
A0002
Tipo de Disciplina:
Didáctica
Nivel da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
1⁰ Ano
Semestre
1o Semestre
Número de creditos Académicos
3/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 69 / Horas
Presenciais, 6/ Total 75
54
1. Apresentação
A Didáctica Geral é uma das disciplinas que alicerça a formação docente, pois ela contribui
significativamente para o desenvolvimento da compreensão teórica e prática do processo
de ensino-aprendizagem. Visa também, fomentar a capacidade de reflexão no docente de
modo a tornar o ensino e a aprendizagem em processos significativos e activos.
2. Objectivos da disciplina
Ao terminar a disciplina de Didáctica Geral o estudantes deve ser capaz de:

Identificar a especificidade (objecto) e as relações da Didáctica com outras ciências;

Realizar um processo de ensino-aprendizagem centrado sobre o aluno;

Explicar as razões da necessidade de realização, na sua integridade, das funções
didácticas;

Praticar, na sua actividade docente, a unidade dialéctica entre as diferentes funções
didacticas;

Utilizar métodos e técnicas de ensino que estimulem a participação activa dos alunos;

Organizar o ensino de modo variado, responsabilizando os alunos para a realização de
multiplas actividades na sala de aulas ou fora dela capazes de estimular a sua
aprendizagem independente e criadora;

Variar os meios de ensino, conforme os objectivos, métodos, conteúdos e as
particularidades dos alunos

Planificar as aulas, obedecendo os principios, componentes e etapas necessarias para a
planificação do PEA.
55
3.Conteúdos da Disciplina
Unidade
Tópicos
Conteúdos Programáticos
I
Didáctica – conceptualização
1.12- Didáctica: conceito e origem etimológica
e relação com outras ciências.
1.13- Didáctica na perspectiva de Comênio.
II
2.1- Relação entre a didáctica e a Psicologia
Didáctica – sua relação com a
2.2- Relação entre a Didáctica e a Biologia
Pedagogia
2.3- Relação entre a Didáctica e a Filosofia
2.3- Didácticas Específicas
III
3.1- Origem e desenvolvimento histórico do
Processo de ensino e
PEA
aprendizagem (PEA)
3.2- Características da Educação nas diferentes
épocas históricas.
IV
4.1- Carácter Social
Características do PEA
4.2- Carácter Educativo
4.3- Carácter Sistemático
V
5.1- A diferença entre instrução e educação
Carácter educativo do PEA
5.2- A relação dialética entre instrução e
educação
5.3- A definição dos objectivos
VI
Relação dialéctica e
fundamental do PEA
VII
6.1- A relação entre ensinar e aprender
6.2- As relações entre os professores e os
alunos
7.1- As funções didácticas
7.1.1- Introdução e Motivação
Estrutura e dinâmica do PEA
7.1.2- Mediação e Assimilação
7.1.3- Domínio e Consolidação
7.1.4- Controle e Avaliação
56
VIII
8.1- A função do professor na Motivação
Introdução à Motivação
8.2- O processo da Motivação
8.3- A motivação contínua e final
IX
9.1- O conceito de avaliação
9.2- A avaliação diagnóstica
Tipos de Avaliação
9.3- A avaliação contínua ou formativa
9.4- A avaliação sumativa
9.5- A auto-avaliação
9.6- função da avaliação
X
10.1- Os conceitos de Método e técnicas de
ensino
10.2- As diferenças entre métodos e técnicas de
ensino
10.3- Classificação dos Métodos de EnsinoAprendizagem
Métodos e Técnicas de Ensino
e Aprendizagem
10.3.1- Segundo a lógica de obtenção do
conhecimento: indutivo, dedutivo e analíticosintético.
10.3.2- Segundo as fontes de obtenção de
conhecimento
10.3.3- Quanto à relação professor aluno:
individual, colectivo
10.3.4- Quanto às actividades dos alunos:
activos e passivos
XI
Meios de Ensino e
Aprendizagem
XII
Planificação do PEA
11.1- O conceito de meios de ensino
11.2- A classificação dos meios de ensino
11.3- A Importância dos meios de ensino
12.1- O conceito de Planificação
12.2- Tipos de Planificação na Educação
57
12.3- Os elementos da Planificação
12.4- A Importância da Planificação
XIII
13.1- O plano de aula
13.2- O plano de disciplina
Níveis de Planificação do PEA
13.3- O plano de curso
13.4-
A
importância
da
planificação
do
professor
XIV
14.1- Componentes de planificação:
14.1.1- O meio ambiente
14.1.2- Os Recursos e meios de ensino
Componentes de Planificação
do PEA
existentes
14.1.3- O aluno
14.1.4- Os objectivos
14.1.5- Os procedimentos de ensino
14.1.6- A avaliação
XV
15.1- O conceito e a origem da Pedagogia
Introdução ao Estudo da
Pedagogia
15.2- Os ramos da Pedagogia
15.2.1- Disciplinas filosóficas
15.2.2- Disciplinas Técnicas
15.2.3- Disciplinas Científicas
XVI
16.1- Aspectos filosóficos, técnicos e científicos
Aspectos fundamentais da
Pedagogia
da pedagogia
16.2- A contribuição das ciências psicológicas
para a Pedagogia
16.3- As diferenças entre educação e pedagogia
XVII
Breve resenha história do
17.1- A Pedagogia na antiguidade Oriental
desenvolvimento da
17.2- A Influência e importância da escrita
Pedagogia
XVIII
Educação na Antiguidade
18.1- A educação egípcia
58
Oriental
18.2- A educação da Índia e Babilónia
18.3- A educação chinesa
18.4- A educação dos Hebreus
XIX
19.1- O ideal da educação grega – Paidéa
Antiguidade Grega
19.2- A educação homérica
19.3- A educação espartana
19.4- A educação ateniense
XX
Antiguidade Romana
Humanística
XXI
20.1- O ideal da educação romana – Humanitas
20.2- A educação heróica – patrística
20.3- A educação no Império
21.1- O monaquismo
Educação na Idade Medieval
21.2- As escolas na alta idade Média
21.3- As escolas na baixa idade Média
21.4- A pedagogia medieval
XXII
22.1- A educação humanística
Educação Moderna
22.2- O surgimento dos colégios
22.3- Os grandes pedagogos da idade Moderna
XXIII
23.1-
Características
da
educação
tendências
educativas
contemporânea
Educação Contemporânea
23.2-
Principais
contemporâneos
23.3-
A
Pedagogia
e
os
pedagogos
contemporâneos
XXIV
24.1- A educação tradicional
Sistema de Educação em
Moçambique
24.2- A organização do ensino no período
colonial
24.3- O Sistema Nacional de Ensino (SNE)
59
4.Metodologia de ensino- aprendizagem
As sessões serão ministradas segundo métodos de exposição aberta do tutor da disciplina e
trabalho independente dos estudantes, durante os intervalos das presenciais seguidas de
partilhas na sala de aula.
O curso adopta métodos inovadores centrados na aprendizagem do estudante. Isto significa
que a responsabilidade pelo processo de aprendizagem é do estudante. Quanto ao tutor ele
passa a ser, sobretudo, um gestor/ falitador de situações aprendizagem.
5-Métodos de Avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
60
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
6.Língua de Ensino- Português
7.Bibliografia Recomenda.
CORTESÃO e TORRES. Avaliação Pedagógica II-Mudança na Escola, Mudança na Avaliação;
Porto: Editora Porto, 1990.
KLINGBERG, Lothar. Introducción a la didáctica general. Habana: Editorial Pueblo y educacion,
1972.
LEMOS, V. O Critério do Sucesso-Técnicas de Avaliação da Aprendizagem. 4 ed. Lisboa: Texto
editora,1990.
LIBANEO, J. Didáctica. São Paulo: Cortez, 1992.
PILETTE, Claudino. Didáctica. São Paulo: Cortez, 1990.
POUW, L. Conferência de Didáctica Geral. Maputo: ISP, 1993.
61
UNESCO. Carta escolar y microplanificação de la educacion; Division de políticas y planeamento
de la educacion. Paris: IIPE, 1985.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Praticas Pedagógicas I
Código da Disciplina:
A0009
Tipo de Disciplina:
Psico- pedagógica
Nivel da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
1⁰ Ano
Semestre
1o Semestre
Número de creditos Académicos
3/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 69 / Horas
Presenciais, 6/ Total 75
62
1. Apresentação
Num processo de formação de educadores em que a teoria e a prática são inseparáveis a
disciplina de Práticas Pedagógicas é deveras importante. Os conhecimentos a serem
construídos nesta disciplina permitirão aos futuros profissionais da educação a compreensão
dos vários aspectos inerentes à estrutura e organização da realidade escolar e do processo de
ensino-aprendizagem.
2. Objectivos da disciplina
Quando terminar o estudo em Práticas Pedagógicas I o estudante deve ser capaz de:
Definir o conceito de práticas pedagógicas;
Elaborar um relatório sobre as práticas pedagógicas;
Aplicar os conhecimentos sobre as práticas pedagógicas;
Descrever a organização, estruturação de uma escola;
Relacionar aspectos teóricos-didácticos com a realidade das escolas;e
Comparar aspectos teóricos-didácticos com a realidade das escolas;
3. Conteúdos da Disciplina
Unidade
I
Tópicos
Introdução às Práticas
Pedagógicas
Conteúdos Programáticos
1.1-
Conceito de Práticas Pedagógicas
1.2-
Importância das Praticas Pedagógicas
1.3-
Métodos usados em Práticas Pedagógicas
63
1.4-
Práticas Pedagógicas Especificas.
2.1- Práticas Pedagógicas e o Ensino à Distância
2.2- Relação das Práticas Pedagógicas e outras
II
Práticas PedagógicasEnsino à Distância
disciplinas
2.3-
Importância das Práticas Pedagógicas no
Ensino à
Distância
Práticas DidácticoIII
Pedagógicas no ensino à
Distância
3.1- Prática Didáctico-Pedagógicas do Ensino à
Distância
3.2- Abordagem prática Didáctico Pedagógica do
Ensino à Distância
4.1- Níveis de organização da escola
IV
A Escola - Organização
Complexa
4.2- A escola e a Organização Burocrática
4.2.1- Estrutura Burocrática do Ensino.
4.2.2- Instâncias de participação na Escola
5.1- Relacionamentos dos níveis de participação na
escola
5.2- Função dos diferentes níveis de participação
V
O Ambiente Escolar
5.2.1- Função do Director da Escola;
5.2.2- Função dos Docentes;
5.2.3- Função do corpo técnico - Administrativo
5.3- Estrutura da carreira da escola
6.1- Relações de Produção da Escola
6.2- O valor moral da escola na formação do
VI
As Relações de Produção
na Escola
Homem
6.2.1- Educação Escolar e a Educação do Homem
6.3- O aparelho escolar e reprodução das relações
sociais
VII
Os aparelhos Ideológicos
7.1- A Escola como um aparelho Ideológico
64
na Escola
7.2- Aspectos ideológicos da escola
7.3- Relação escola e o aparelho econômico
VIII
A Construção de centros
escolares
8.1- A Construção de centros de centros escolares
8.2- A rede Educativa
8.2.1- Localização e zonas envolventes
9.1- Programação e a rede educativa
IX
Programação e Dimensão
da escola
9.2- Critérios de Programação e dimensão da Escola
9.3- Critérios de construção de escolas e centros
escolares
10.1- Critérios de Adequação arquetectónica da
X
Adequação Arquitectónica
da Escola
escola
10.2- Concepção
e construção dos edifícios
escolares
10.3-Tratamento dos espaços escolares
XI
Implantação e Organização
Geográfica da Escola
11.1- Critérios de Implantação de uma escola
11.2.....
12.1- Factores que condicionam o
XII
Conforto-Termo
Higrométrico da escola
conforto
Higrométrico da Escola
12.2-
Relação dos factores higrométricos e o
aproveitamento escolar.
13.1- Iluminação dos espaços de aulas
XIII
XIV
XV
Conforto Visual da Escola
13.2- Requisitos para uma iluminação
Conforto Acústico da
14.1- Locais de localização das escolas
Escola
Exigências Construtivas da
Escola
14.1.1- critérios de localização da escola
15.1 Exigências construtivas das escolas
15.1.1- Aspectos a ter em conta na construção
das escolas.
65
XVI
XVII
XVIII
Visibilidade nos Espaços de
Ensino
Segurança nos edifícios e
Recintos Escolares
Espaços para escolas
Básicas com 1º Ciclo
16.1-Visibilidade dos espaços de ensino
16.1.1-Critérios para melhor visibilidade dos
espaços
17.1 Instalações eléctricas;
17.2. Algumas medidas de segurança;
17.3 Bibliotecas e salas de informaticas
18.1-Espaços de ensino e de apoio
18.2-Espaços sociais
18.3-Espaços de apoio geral
19.1- Sala de Aula na Escola
XIX
Espaços Específicos da
Escola
19.2- Educação Plástica na Escola
19.3- Biblioteca na escola
19.3- Sala Polivalente-Refeitório
20.1- gabinete de trabalho para professores
XX
Gabinetes e salas Anexas
20.2- Gabinete de atendimento
20.2- Sala de Professores
20.3- Cozinha e anexos
21.1- Actividades: Recepção, circulação, convívio,
XXI
Átrios e Circulações
Escolares
espera
21.2- Dimensões
21.3- Exigências construtivas
21.4- Equipamento fixo.
22.1- Instalações sanitárias dos alunos
XXII
Instalações sanitárias na
Escola
22.2- Instalações sanitárias para deficientes
22.3- Instalações sanitárias para docentes e outros
funcionários
XXIII
XXIV
Arranjo do Espaço Exterior
da Escola
Relatório de Praticas
23.1-Recreios
23.2- Acessos e vedação
24.1- Exemplos de Relatório de Praticas Pedagógicas
66
Pedagógicas
24.1.1- Praticas Pedagógicas I
24.1.1.1 Descrição Física
24.1.1.2 Área Pedagógica
24.1.2-Práticas Pedagógicas II
24.1.2.1Descrição Física
24.1.2.2
Área Pedagógica
4.Metodologia de ensino- aprendizagem
As sessões serão ministradas segundo métodos de exposição aberta do tutor da disciplina e
trabalho independente dos estudantes, durante os intervalos das presenciais seguidas de
partilhas na sala de aula.
O curso adopta métodos inovadores centrados na aprendizagem do estudante. Isto significa
que a responsabilidade pelo processo de aprendizagem é do estudante. Quanto ao tutor ele
passa a ser, sobretudo, um gestor/ falitador de situações aprendizagem.
5-Métodos de Avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
67
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
6.Língua de Ensino- Português
7.Bibliografia Recomenda.

ADAIR, J. A Gestão Eficiente de uma equipe. Lisboa: Europa-América, 1988.

ADAIR, J. O chefe eficiente. Lisboa: Europa-américa, 1988.

ALONSO, Mytes. O papel do director na administração escolar. São Paulo: EDUC/DIFEL,
1989.

AMBLARD, H. Gestão dos Recursos Humanos. Lisboa: Presença, 1989.

ARDI, Spallarossa. Guia para a Organização da Escola. Lisboa: Asa, 1983.

BARATA, E. Introdução às Ciências Sociais. 2 ed. Lisboa. Sd.
68

BERTOLIN, R. V e DIAS, C. A. Repensando as relações entre racionalidade e
aprendizagem nas organizações: identificando limites e necessidades de novas
concepções. IV Congresso COPPEAD. Rio de Janeiro, sd.

BLAND, Michael e JACKSON, Peter. A Comunicação na Empresa. Lisboa: Presença, 1992.

CAMPBELL, Roal; CORBALLY, John; NYSTRAND, Raphael. Introduction to Educational
Administration. 6 ed. USA: se, 1983.

CHAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 2 ed. São Paulo: se,
1987.
CEUND

ET, Gaston; NANKOBOGO, François; EMERY, Yves. Motiver aujourdhui: facteur-clé succés
em période de mutation. Paris: Les éditions d’organization, 1988.
CORTE

SÃO e TORRES, Avaliação Pedagógica II- Mudança na Escola, Mudança na Avaliação;
Porto Editora, Porto, 1990.

LACERDA, Beatriz Pires. Administração Escolar. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 1977.

ESCRIVÃO E FILHO, E. A natureza do trabalho do executivo. Tese de Doutorado.
Florianópolis: UFSC.

KOONTZ, H. e O’DONNEL, C. As funções do administrador. In: Princípios de
Administração. São Paulo: Pioneira, 1978.

MARTINEZ, Maria J. e LAHORE, C. E. Planejamento Escolar. São Paulo: MEC/Saraiva,
1977.

MOTTA, P. R. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. Rio de Janeiro:
Record, 1999
69
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Biologia Celular e Molecular (BCM)
Código da Disciplina:
B0022
Tipo de Disciplina:
Nuclear
Nivel da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
1⁰ Ano
Semestre
1o e 2o Semestres
Número de creditos Académicos
10/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 226 / Horas
Presenciais, 24/ Total 250
70
1. Apresentação
Biologia Celular e Molecular é um campo das ciências Biológicas que se ocupa com o estudo das
diferentes formas estruturais e manifestações das células na natureza.
Biologia Celular e Molecular permite a compreensão das diferentes estruturas das células,
fisiologia dos organelos celulares, etc
2. Competências e habilidades

Saber filtrar e apresentar a informação mais relevante

Planificar , organizar, gerir, controlar e avaliar o seu próprio progresso
3. Objectivos da Cadeira

Explicar os componentes da célula

Caracterizar os diferentes tipos de células

Descrever as estruturas de ácidos nucléicos

Conhecer as técnicas usadas em citologia
4. Conteúdo da Disciplina
Unidade
Tópicos
Conteúdos Programáticos
71
1.1 Tecnicas usadas em citologia: Colheita, fixaçao,
I
Introduçao
desidrataçao, inclusao, corte, colagem,
desparafinaçao e hidrataçao, coloraçao, montagem
II
Microscopia
2.1 Microscopia
2.2 Microscopio optico composto(parte mecanica e
optica),
2.3 Microscopio electronico
III
Teoria celular e padroes celulares
3.1 Teoria celular
3.2 Celulas Procarioticas e Eucarioticas
IV
Composiçao Quimica da celula
4.1 Composiçao Quimica da celula
4.1.1 Moleculas; Micro e Macromoleculas,Glicidos,
Lipidos; hidratos de carbono
V
Hialoplasma
5.1 Hialoplasma
VI
Nucleo
6.1 Caracteristicas do nucleo
6.2 Componeste do nucleo
VII
Nucleolo
7.1 Nucleolo e outros corpos subnucleares.
VIII
Mitocondria
8.1 ADN e ARN Mitocondrias
8.2 Funcçoes da mitcondria e respiraçao celular
8.3 Respiraçao Anaerobica: Glicolise
8.4 Respiraçao Aerobica
8.5 Ciclo de Krebs:
IX
Plastideos
9.1 Caracteristicas dos plastideos
9.2 Classificaçao dos plastideos(Leucoplastos,
Oleoplastos, Cromoplastos, Etioplastos)
9.3 Estrutura dos Cloroplastos
9.4 A Fotossintese e a sua importancia.
X
Citoesqueletos
10.1 Funçoes dos citoesqueletos
10.2 Associaçao do Citoesqueletos com a Membrana
72
Plasmatica
XI
Membrana Celular
11.1 Tipos de camadas da membrana celular
11.2 Funçoes Basicas e Comuns da Membrana Celular
11.3 Estruturas da Membrana Celular
11.4 Fluidez da Membrana
XII
Vesiculas
12.1 Miofibrilhas
12.2 Centriolos
XIII
Lissosomas
13.1 Origem dos Lissosomas
13.2 Formaçao e Maturaçao dos Lissosomas
13.3 Funçoes de Lissosomas
XIV
Flagelos e Cilios
14.3 Conceito flagelos e cilios
14.2 Flagelo Bacteriano , Arqueano, Eucariotico.
XV
Proteinas
15.1 Composiçao das proteinas
15.2 Estrutura e Funçoes das Proteinas
15.3 Desnaturaçao das Proteinas.
XVI
Estruturas Tubulares
16.1 Microtubulos e Microfilamentos
XVII
Ribossomas
17.1 Caracteristicas e Funçoes dos Ribossomas
XVIII
Reticulo endoplasmastico
18.1 Tipos de Reticulo Endoplasmatico( R. Liso e
Rugoso)
18.2 Funçoes de R.Liso e Rugoso
18.3 Reticulo Endoplasmatico e Alcool.
XIX
Complexo de Golgi
19.1 Aparelho de Golgi
19.2 Secrecçoes do Aparelho de Golgi
XX
Vacuolos
20.1 Tipos de Vacuolos: Digestivo, Reserva e
Contracteis
73
XXI
Peroxossomas
21.1 Caracteristicas e Funçao dos Peroxossomas
XXII
Parede Celular
22.1 Caracteristicas e Funçoes de Parede Celular
XXIII
Acido Nucleico- ADN
23.1 Estrutura do ADN
23.2 Açucar Desoxirribose
23.3 Acido fosforico
23.4 Ligaçao entre a Pentose e Grupo Fosfatos e Bases
Nitrogenada
23.5 As Bases Azotadas ; Propriedades Fisicas e
Quimicas de ADN.
XXIV
Acido Nucleico -ARN
24.1 Composiçao e Classificaçao do ARN.
24.2 Fita Simples do ARN.
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
Formas de leccionação das aulas
As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de indicação de
um Tutor/Docente da disciplina, sem descorar a elaboração conjunta.
o
A disciplina reveste-se de carácter teórico - prático, com resolução de problemas e/ou
demonstrações, por aulas teórico – prática, são feitas as tutoriais no módulo específico de
experiências.
O tutor deverá dar trabalhos de pesquisa em torno dos temas em estudo, sobretudo, os
relacionados com as substâncias de uso corrente no quotidiano do estudante. Para tal, o
docente poderá recorrer ao método de Trabalho independente.
74
6. Metodos de avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
75
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
6.Língua de Ensino- Português
7.Bibliografia Recomenda

Carlos: BIOLOGIA CELULAR, 2º edicao,Edicob tecnicas( 1994 ),porto.

De Roberts ,E.D.P Ee de Robertis, Jr:Bases da Biologia Celular e Molecular , 2º ,
Guanabara Keogan ( 1993 ), Rio de Janeiro.

Maillet, Marc :Biologia Celular, Masson ( 1975 ),brasil

Curtis,H ; Raver,Peter H ( 1970 ) :Biologia Vegetal 2º edicao.

Esan ,Katherine ( 1976 ): Anatomia das plantas com sementes, Sao Paulo.

Modesto, ZM & Siqueira,N J B ( 1981 ) :Botanica, 7º edicao,edidora pedagogica e
universitaria, S Paulo.

Weberlling - Schwantes ( 1986 ):Taxonomia Vegetal, Sao Paulo

De Koning ,( 1987 ).Flora de Mocambique.Tomo 1, Tomo 2 Part 1,Tomo 2 Parte 2.

Rover ,Ray e Curtis ( 1976 ).Biologia Vegetal GuanabRA DOIS,Rio de Janeiro

B.Mayer, D .Anderson,R.Bohning,D.Fratiane ( 1991 ): Introducao a filosofia vegetal 2º
edicao fundacao Calonste Gulbenkian.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
76
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Botânica Geral
Código da Disciplina:
B0023
Tipo de Disciplina:
Nuclear
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
1⁰ Ano
Semestre
1o e 2o Semestres
Número de creditos Académicos
10/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 226 / Horas
Presenciais, 24/ Total 250
1. Apresentação
A Botânica Geral e uma cadeira que estuda os vegetais pluricelulares superiores constituídos
por um conjunto de células diferenciadas.
Esta cadeira dedica se as estudo dos tecidos vegetais que constituem o objecto da Histologia.
2. Competências e habilidades

Identificar, desenhar e legendar tecidos e orgaos de plantas superiores.

Fazer preparacoes e observacoes microscopicas,

Preparar um herbario morfologico
77

Descrever os tipos de multiplicacao e reproducao

Adquirir habito de consultar e utilizar correctamente a bibliografia
3. Objectivos da Cadeira

Caracterizar as diferentes estruturas das plantas superiores

Descrever a anatomia e morfologia das plantas superiores

Desenhar e legendar tecidos e orgaos das plantas superiores

Aplicar conhacimentos básicos sobre as plantas superiores

Explicar as formas de multiplicacao e reproducao dos vegetais

Demonstrar bases sólidas para outras cadeiras como Botânica sistemática e Fisiologia
Vegetal.
3. Conteúdos da Disciplina
Unidade
Tópicos
Conteúdos Programáticos
1.2 Conceito
I
Introdução
1.2 Objecto de Estudo
1.3 Importância e tarefas da Botânica geral
II
III
Anatomia Vegetal- Classificação
2.4 Classificacao dos tecidos
dos tecidos
2.5 Tecidos de formaçao
Anatomia Vegetal- Classificação
3.1 Tecidos básicos / parenquimas
dos tecidos
IV
Anatomia Vegetal- Classificação
4.1 Tecidos de revestimento
dos tecidos
V
Anatomia Vegetal- Classificação
5.1 Tecido de suporte
78
dos tecidos
VI
Anatomia Vegetal- Classificação
6.1 Tecido de transporte
dos tecidos
VII
Histologia dos orgaos vegetais
7.1 Estrutura primaria do caule
Comparacao das estruturas primarias dos caules de
monocotiledoneas, dicotiledoneas e da raiz.
VIII
Histologia dos orgaos vegetais
8.1 Crescimento Secundário no caule
Tipos de crescimento secundários no caule
IX
Histologia dos orgaos vegetais
9.1 Crescimento secundário nas raízes
X
Histologia dos orgaos vegetais
10.1 Folhas- tipos anatómicos
XI
Morfologia vegetal
11.1 Raiz
XII
Morfologia vegetal
12.1 Caule
XIII
Morfologia vegetal
13.1 folha
XIV
Morfologia vegetal
14.1 Flor e fruto
XV
Morfologia vegetal
15.1 Analogia, homologa e convergência dos orgaos
vegetais
XVI
Multiplicacao e reproducao
XVII
Multiplicacao e reproducao- tipos 17.1
de reprodução
XVIII
16.1
Tipos de multiplicacao vegetativa
Tipos de reproduçao
17.2 Reproduçao sexuada
Multiplicacao e reproducao- tipos 18.1
Reproduçao assexuada
de reprodução
XIX
Multiplicacao e reproducao
19.1
Tipos de gâmetas
79
XX
Multiplicacao e reproducao
20.1
Ciclos vitais com alternância de núcleofases de
geracoes
XXI
Multiplicacao e reproducao-
21.1
Alternancia de núcleo fases zigotica
22.1
Alternancia de nuleo fase gametica
23.1
Alternancia de núcleo fase intermediaria
nucleofase
XXII
Multiplicacao e reproducaonucleofase
XXIII
Multiplicacao e reproducaonucleofase
XXIV
24.1
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
Formas de leccionação das aulas
As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de indicação de
um Tutor/Docente da disciplina, sem descorar a elaboração conjunta.
o
A disciplina reveste-se de carácter teórico - prático, com resolução de problemas e/ou
demonstrações, por aulas teórico – prática, são feitas as tutoriais no módulo específico de
experiências.
O tutor deverá dar trabalhos de pesquisa em torno dos temas em estudo, sobretudo, os
relacionados com as substâncias de uso corrente no quotidiano do estudante. Para tal, o
docente poderá recorrer ao método de Trabalho independente.
6. Metodos de avaliação
80
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
81
6.Língua de Ensino- Português
7.Bibliografia Recomenda
1. Bibliografia

Modesto, Z M & Siqueira, N J B (1981): BOTÂNICA, 7ª ed., Editora pedagógica e
Universitária, S. Paulo.

Moreira, Ilidio (1983): HISTOLOGIA VEGETAL, 3ª Ed., Didáctica editora.

Strasburger, E (1986): TRATADO DE BOTÂNICA, Barcelona

Strugger, Siegfried (1970): BIOLOGIA 1- BOTÂNICA, Lisboa

Weberlling- Schwantes (1986): TAXONOMIA VEGETAL, São Paulo.
82
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Zoologia Geral
Código da Disciplina:
B0024
Tipo de Disciplina:
Nuclear
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
1⁰ Ano
Semestre
1o e 2o Semestres
Número de creditos Académicos
10/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 226 / Horas
Presenciais, 24/ Total 250
1. Apresentação
A cadeira de Zoologia Geral trata dos animais, estes diferem em tamanho, estrutura, modo de
vida e em outras características.
A zoologia geral forma a base para todas disciplinas que lidam com animal, dai a sua grande
missão e importância.
83
2. Competências e habilidades

Mencionar as caracteristicas dos seres vivos

Reconhecer e diferenciar os tipos de tecido

Reconhecer e descrever os tipos de reproducao

Descrever os principais passos do desenvolvimento embrionario

Reconhecer as provas e indicios da evolucao
3. Objectivos da Cadeira

Descrever os ramos da zoologia

Caracterizar os diferentes tipos de animais

Criar bases cientificas sobre a zoologia geral

Explicar a importância do estudo da zoologia geral

Demonstrar conhecimentos científicos sobre o reino animal
3. Conteúdo da Cadeira
Unidade
Tópicos
Conteúdos Programáticos
1.4 Conceito da zoologia
I
Introdução
1.2 Objecto de Estudo da zoologia geral
1.5 Importância e tarefas da zoologia geral
II
Conceito da biologia e seus
2.6 Conceito da biologia
ramos
2.7 Ramos da biologia
84
III
caracteristicas gerais dos seres
3.1 Metabolismo
vivos
3.2 Crescimento
3.3 Irritabilidade
3.4 Reproducao
3.5 Forma e tamanho
3.6 Composicao quimica
IV
Bases da histologia
4.1 conceito da hiostologia
4.2 importancia da histologia
V
Classificaçao de tecidos
5.2 Tecido epiteliar
5.3 Tecido conjuntivo
5.4 Tecido muscular
5.5 Tecido nervoso
VI
Revestimento do corpo
6.1 Revestimento do corpo
VII
Reproduçao e desenvolvimento
7.1 Formas principais de reproduçao- sexuada e
dos animais
assexuada
7.2 particularidades de formas de crescimento e
desenvolvimento dos animais- metamorfose
7.3 estratégias de reproduçao
VIII
IX
Caracterizacao dos tipos de
8.1 nos protozoários
reproducao
8.2 nos metazoarios
Gametogenese
9.1 espermatogenese
9.2 ovogenese
X
Tipos de gametas
10.1 Tipos de gametas
XI
Alternância de geracoes
11.1 Alternância de geracoes
XII
Fecundacao
12.1 Fecundacao
XIII
Visão geral sobre os principais
13.1 Desenvolvimento embrionario
passos do desenvolvimento
embrionario
85
XIV
Clivagem e segmentacao
14.1 Clivagem
14.2 Segmentação
XV
Tipos de ovos segundo a
15.1 Tipos de ovos segundo a quantidade de vitelo
quantidade de vitelo
XVI
XVII
Princípios de divisão segundo a
16.1 Princípios de divisão segundo a localizacao de
localizacao de vitelo no ovo
vitelo no ovo
Formaçao de folhetos de
17.1 Formaçao de folhetos de germinaçao
germinaçao
XVIII
Gastrulaçao
18.1 Tipos de gastrulacao
XIX
Induçao embrionaria
19.1 Anexos embrionarios
XX
Destino dos folhetos
20.1 Destino dos folhetos
XXI
Formacao do tubo neural
21.1 Tubo neural
XXII
Relaçoes celomicas
22.1 Tipos de Celoma
XXIII
A evoluçao como um facto
23.1 Provas
23.2 indicios
XXIV
Exercícios
24.1 Exercícios
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
Formas de leccionação das aulas
As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de indicação de
um Tutor/Docente da disciplina, sem descorar a elaboração conjunta.
o
A disciplina reveste-se de carácter teórico - prático, com resolução de problemas e/ou
demonstrações, por aulas teórico – prática, são feitas as tutoriais no módulo específico de
experiências.
86
O tutor deverá dar trabalhos de pesquisa em torno dos temas em estudo, sobretudo, os
relacionados com as substâncias de uso corrente no quotidiano do estudante. Para tal, o
docente poderá recorrer ao método de Trabalho independente.
6. Metodos de avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
87
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
6.Língua de Ensino- Português
7.Bibliografia Recomenda

Amabis Mariano José & Martho Rodrigues: Curso Básico dos seres vivos, Porto editora,
1998

Stoerer, Usinger, Stebbins, Nybakken: Zoologia Geral, Companhia editora Nacional, 6ª
ed., 1984.

César e Sezar, Biologia, 3ª edição
88
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Química Básica
Código da Disciplina:
Q0048
Tipo de Disciplina:
Nuclear
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
1⁰ Ano
Semestre
1o e 2o Semestres
Número de creditos Académicos
8/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 176 / Horas
Presenciais, 24/ Total 200
89
1. Apresentação
Química Básica é a ciência que estuda a transformação da matéria em outros produtos de
utilidade prática e para o benefício do Homem. Ela oferece um entendimento importante sobre
o nosso mundo e sobre o seu funcionamento e tem grande influência na vida cotidiana devido
ao seu carácter prático.
2. Objectivos da Cadeira
Aplicar os conceitos como substâncias, estrutura química, reactividade e processos químicos;
Aplicar os conceitos e relacções fundamentais da química em factos concretos;
Realizar cálculos estiquiomátricos;
Descrever a relação entre a estrutura e as propriedades das substâncias;
Aplicar o método experimental no trabalho com as ciências naturais.
Desenvolver capacidades e habilidades de lidar com produtos químicos e equipamentos
laboratoriais.
3. Conteúdo da Cadeira
Unidade
I
Tópicos
Conteúdos Programáticos

Substância puras e misturas;

Substâncias puras e suas propriedades

Classificação das substância puras

Misturas e suas propriedades

Misturas e métodos de separação
Classificação da matéria

II
Propriedades gerais da matéria

Inércia
90

Impenetrabilidade

Divisibilidade

Compreensibilidade

III
Propriedades específicas das

Cheiro
Substâncias

Sabor

IV
V
Estrutura da matéria

Átomos

Substancia

Descoberta da estrutura atómica

Raios catódicos e electrões

Isótopos, número atómico e número de
Estrutura das substâncias
massa

Fórmula Molecular e Empírica

Representação da moléculas-Fórmula
estrutural

Fórmula molecular a partir da fórmula
empírica
VI

Determinação da fórmula empírica

Leis ponderais e cálculos estiquiométricos

Lei das proporções constantes e lei das
Princípio da estequiometria
91
relações múltiplas

VII
Representação Simbólica de uma

Reacção química:

Símbolos químicos e seus significados

Coeficientes

Contextualização

As tríadas de Döbereiner

As oitavas de Newlands

Mendeleev: periodicidade e previsões
reacção química
VIII
Significado qualitativo e
quantitativo de uma equação
química
IX
Historial da tabela periódica

X
XI
Estrutura da tabela periódica

Os períodos

As familias ou grupos

Os elementos representativos

Valência e tabela periódica

Modelo atómico de camadas (Modelo de
Modelo atómico de camadas
Bohr)
XII

modelo de Rutherford

Número de camadas electrónica e periódo
Modelo de camadas e a tabela
periódica
dos elementos
92
XIII

Camada de valência e grupo do elemento

Escolha de um critério para classificar as
A ligação Química
substâncias

Os gases nobres e a regra do octeto

A regra de octeto

Ligação Iónica

Ligação Covalente

XIV
XV
Funções Inorgânicas

Óxidos

Bases

Ácidos

Sais

Desenvolvimento histórico da Química
Introdução a Química Orgânica
Orgânica

Estudo do carbono e características típicas
dos compostos de carbono

Efeitos indutivos e mesoméricos

Classificação das reacções químicas

Teoria Estrutural
93
XVI
XVII
XVIII
XIX
XX
Alcanos
Alcenos
Alcinos
Tipos de átomos de carbono nos alcanos

Série homóloga dos alcanos

Nomenclatura dos alcanos

Propriedades físicas dos alcanos

Isomeria dos alcanos

Obtenção dos alcanos

A fórmula geral dos alcenos

Nomenclatura dos alcenos

Obtenção dos alcenos

Propriedades físicas dos alcenos

Obtenção dos alcinos

Propriedades químicas dos alcinos

Estrutura do benzeno

Sistemas aromáticos e a regra de Húckel

ligação iónica

ligação covalente

Orbital atómica

Tipos de orbitais atómicas

Ligação covalente

Características da ligação covalente

Propriedades do benzeno

Propriedades químicas do benzeno
Os Hidrocarbonetos Aromáticos
Teoria electrónica das ligações
químicas
XXI

Benzeno
94
XXII
Sistemas Aromáticos

Isomeria dos compostos
XXIII
Fórmula de Robinson

Estrutura de mesoméricos

Molécula planar

Tipos de radiaoctividade

Reacções em radioactividade.
XXIV
Radioactividade
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
Formas de leccionação das aulas
As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de indicação de
um Tutor/Docente da disciplina, sem descorar a elaboração conjunta.
o
A disciplina reveste-se de carácter teórico - prático, com resolução de problemas e/ou
demonstrações, por aulas teórico – prática, são feitas as tutoriais no módulo específico de
experiências.
O tutor deverá dar trabalhos de pesquisa em torno dos temas em estudo, sobretudo, os
relacionados com as substâncias de uso corrente no quotidiano do estudante. Para tal, o
docente poderá recorrer ao método de Trabalho independente.
6. Metodos de avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
95
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
6.Língua de Ensino- Português
7.Bibliografia Recomenda
Enciclopédia Brasileira 8.HESLOP. R. B, 2ª Edição
96
REGER, Daniel; GOODE, Scott, Química Principios e Aplicações; Fundação Caloust
Gulbenkian.
B.V. Nekrasov; Química Geral; Editora Mir Moscovo.
GLINKA, N ; Química Geral 2 ; 2ª Edição.
MAHAN; Myers-Química um curso universitário
97
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Introdução à Filosofia
Código da Disciplina:
A0010
Tipo de Disciplina:
Tronco comum
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
2⁰ Ano
Semestre
1o Semestres
Número de creditos Académicos
3/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 69 / Horas
Presenciais, 6/ Total 75
98
1. Apresentação
O mundo que nos rodeia é caracterizado pela multiplicidade de saberes, os quais fazem
com que o Homem se questione sobre qual é a verdadeira sabedoria. Nesse contexto, o que
importa não são as respostas, mas as perguntas levantadas pelo próprio homem. Esta é a
principal característica do filósofo: levantar perguntas constantes, profundas e radicais para
buscar a verdade das coisas e do ser humano. Com a filosofia se é capaz de buscar o
sentido da vida, segundo Sócrates “uma vida sem filosofia não vale a pena ser vivida”.
2. Objectivos da disciplina
Quando terminar o estudo de Introdução a Filosofia, o estudante deve ser capaz de:

Identificar o sentido e o significado da Filosofia, através da reflexão sobre a relação que ela
tem para com outras ciências, com a existência humana e toda a realidade;

Conhecer o conceito de Filosofia e as diferenças entre estta e outras ciências;

Compreender as razões que levaram ao surgimento da Filosofia;

Explicar o conceito de Pessoa e sua relação com o Divino, o Outro, o Mundo e o Trabalho;

Conhecer as etapas do desenvolvimento da consciência moral;

Diferenciar a ética da moral;

Conhecer os elementos da ética individual;

Explicar os condicionantes da acção humana;

Identificar os valores e suas características;

Explicar a Bioética;

Definir o conhecimento, suas teorias e as possibilidades da sua construção;

Conhecer as características do discurso humano;

Explicar o conceito de política e sua relação com a filosofia.
99
3. Conteúdos da Disciplina
Unidade
Tópicos
Conteúdos Programáticos
1.14- Origem do termo “Filosofia”
I
Introdução à Filosofia
1.15- Conceito de Filosofia
1.16- Universalidade e particularidade da Filosofia
1.17- Funções da Filosofia
2.1- Disciplinas da Filosofia
2.1.1- Psicologia Experimental
2.1.2- Lógica
2.1.3- Ética
II
Atitude Filosófica
2.2.4- Estética
2.2.5- Teoria de Conhecimento
2.2.6- Metafísica
2.2.7- Antropologia Filosófica
2.2- A Filosofia e outras ciências
2.3- A Natureza das questões filosóficas
III
IV
Contextualização histórica
da Filosofia
A Pessoa Humana
3.1- As Epopéias
3.2- A Teogonia
3.3- Etapas da Filosofia Clássica
4.1- A Pessoa e suas relações
4.2- O Trabalho
5.1- Conceito
V
A Consciência Moral
5.2- Graus de Consciência
5.3- Ética e Moral
VI
Aspectos da Ética
Individual
6.1- Liberdade
6.2- Responsabilidade
6.3- Mérito
100
6.4- A Sansão
6.5- O Dever
6.6- A Justiça
VII
Acção Humana
7.1- Condicionante da acção humana
7.2- O agente criador
8.1- Conceito
VIII
Valores
8.2- Características dos Valores
8.3- Classificação e Hierarquia dos Valores
8.4- Acto voluntário
9.1- Conceito
9.2- Eutanásia
IX
Aspectos da Bioética
9.3- Aborto
9.3.1- Classificação e função da causa
9.3.2- Classificação e função do estádio
9.3.3- Classificação e função das complicações
10.1- Conceito
10.2- Teoria de Conhecimento na Antiguidade
10.2.1- Filosofia Pré-Socrática
10.2.2- Os Sofistas
X
Teoria do Conhecimento
10.2.3- Sócrates
10.2.4- Platão
10.2.5- Aristóteles
10.3- Deus Acto Puro
10.4- Metafísica
11.1- Cepticismo
XI
Possibilidades de
11.1.1- Formas do Cepticismo
Conhecimento
11.1.2- Crítica do Cepticismo
11.2- Dogmatismo
XII
Origem do Conhecimento
12.1- Empirismo
101
12.2- O Racionalismo
12.2.1- O Racionalismo Cartesiano
12.3- O Intelectualismo
12.4- O Construtivismo
12.5- O Relativismo
13.1- Realismo
XIII
Natureza do Conhecimento
13.1.1- Formas do Realismo
13.2- Idealismo
14.1- Tipos de Conhecimento
14.1.1- Senso Comum
14.1.2- Teológico
14.1.3- Filosófico
14.1.4- Científico
14.2- Importância e perigos do Conhecimento
Científico
14.3- Limites do conhecimento Científico
XIV
Níveis do Conhecimento
14.4- Perspectivas de análise do conhecimento
14.4.1- Perspectiva Fenomenológica
14.4.2- Perspectiva Filogênica
14.4.3- Perspectiva Ontogenética
14.5- Elementos do Conhecimento: Sujeito e
Objecto
14.6- Classificação das Ciências segundo Augusto
Comte
14.7- A questão da verdade
14.8- Epistemologia Contemporânea
15.1- Conceito
XV
Introdução à Lógica
15.2- Linguagem como fundamento da condição
humana
102
15.3- Linguagem e Comunicação
15.4- Linguagem, Pensamento e Discurso
16.1- Dimensão Sintáctica
16.2- Dimensão Semântica
16.3- Dimensão Pragmática
16.4- Os Novos domínios da Lógica e suas
XVI
As Dimensões do Discurso
implicações sobre o homem e a sociedade.
16.4.1- Informática
16.4.2- Cibernética
16.4.3- Inteligência Artificial
16.4.4- Relação entre Inteligência artificial e natural
17.1- Princípio da Identidade
17.2- Princípio da Não-Contradição
17.3- Princípio do Terceiro Excluído
17.4- Princípio da Razão Suficiente
17.5- Lógica do conceito/termo
XVII
Os Princípios da Razão
17.6- Relação entre a extensão e a compreensão do
conceito
17.7- Classificação dos conceitos e dos termos
17.8- A Definição: tipos e regras
17.9- Divisão e Classificação
17.9.1- Princípios da Classficação
18.1- Conceito de Política
18.2- Relação entre Filosofia e Política
XVIII
A Convivência Política
entre os Humanos
18.3- Ética Política
18.4- Estado
18.5- Elementos do Estado
18.5.1- Governo
18.5.2- Constituição
103
18.6- Soberania
18.7- Símbolos Nacionais
19.1- Declaração Universal dos Direitos Humanos
XIX
Os Direitos Humanos
19.2- Classificação dos Direitos Humanos
19.3- Estado de Direito e suas funções
19.4- Conceito de Estado Democrático
20.1- Filosofia Política na antiguidade
20.2- Filosofia Política na Idade Média
XX
Filosofia Política na
História
20.3- Filosofia Política na Idade Moderna
20.4- Filosofia Política Contemporânea
20.5- Formas de sistemas Políticos: Monocráticas e
Pluricráticas
XXI
Ciência
XXII
Estética
21.1- Conhecimento do Senso Comum
21.2- Conhecimento Científico
22.1- Conceito
22.2- Modalidade da experiência estética
23.1- Conceito de Arte
XXIII
A Expressão Artística
23.2- A atitude perante a obra de arte
23.3- O belo e o feio: a questão do gosto
24.1- Conceito de Religião
XXIV
A experiência Religiosa
24.2- Modos de encarar a Religião
24.3- A Experiência Religiosa
24.4- O Sagrado e o Profano
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
Formas de leccionação das aulas
104
o As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de
indicação de um Tutor/Docente da disciplina.
6. Metodos de avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
105
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
6.Língua de Ensino- Português
7. Bibliografia Recomendada
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
ALVES, Fátima, et al. A Chave do Saber – Introdução à Filosofia 10º Ano. Porto Porto editora,
1998.
ALVES, Fátima et al. A Chave do Agir - Introdução à Filosofia 10º Ano. Lisboa: Texto editora,
1997.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda et al. Filosofando. Introdução à Filosofia. 2ª edição, S. Paulo:
1993.
CHAMBISSE, Ernesto et al. A Emergência do Filosofar. Filosofia 11ª/12ª Classe. São Paulo:
2003.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 13 Ed., S. Paulo: 2003.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos de Filosofia. 15 ed. São Paulo: editora Saraiva, 2002.
JASPERS, Karl. Introdução ao Pensamento Filosófico. São Paulo: editora Cultrix, s/d.
106
LOPES, João. Introdução à Filosofia 2. Lisboa: Didáctica editoraa, 1977.
MARTÏNEZ, Soares. Filosofia do Direito.3 ed.Coimbra: Editora Almedina, 2003.
MONDIN, B. O Homem, que é ele? Elementos da Antropologia Filosófica. 7 ed. São Paulo:
edições Paulinas, 1980.
MONDIN, B. Introdução à Filosofia; Problemas, Sistemas, Obras. 7 ed; São Paulo: edições
Paulinas, 1980.
POVEY, George et al. Conduta Obstétrica.Maputo: Imprensa do Partido, 1990.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica; Para alunos dos cursos de graduação e pósgraduação. 3 ed.São Paulo: Edições Loyola, 2002.
RACHELS, James. Os Elementos da Filosofia da Moral. 4 ed. São Paulo: Editora Monete, 2006.
REALLE, Giovanni; ANTISERI, Dário. História da Filosofia, Vol I. São Paulo: editora Paulus, 1990.
RUSS, Jaqueline. Pensamento Ético Contemporâneo. São Paulo: Editora Paulus, 1999.
SERRALHEIRO, Deolinda. O Acto Educativo Religioso e Moral; Educar na fé hoje. Lisboa:
Secretariado Nacional de Educação Cristã, 1995.
VICENTE, J. Neves. Razão e Diálogo, Introdução à Filosofia 10º Ano. Porto: Porto editora, 1998.
107
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Metodologia de Investigação Científica II
Código da Disciplina:
A0011
Tipo de Disciplina:
Tronco comum
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
2⁰ Ano
Semestre
1o Semestres
Número de creditos Académicos
3/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 69 / Horas
Presenciais, 6/ Total 75
108
1. Apresentação
A cadeira de Metodologia de Investigação Cientifica II estuda as técnicas práticas usadas para a
elaboração de trabalhos/projectos de pesquisa em diversas áreas do saber. A Metodologia de
Investigação Científica, é um campo das ciências que se ocupa com o estudo das diferentes
áreas de pesquisa e investigação científicas. Esta cadeira permitirá que o prezado estudante,
compreenda, conheça os trajectos percorridos para realização e elaboração de um trabalho de
pesquisa. Nest disciplina serão discutidos assuntos como: A filosofia da ciência, os diferentes
tipos de conhecimentos, métodos de pesquisa,etapas e passos para elaboração de trabalhos
científicos, como apresentar um trabalho ou evento.
2. Objectivos da disciplina
Quando terminar o estudo de Metodologia de Investigação Científica II, o estudante deve
ser capaz de:
Conhecer as diferentes etapas para realição de uma pesquisa.
Distinguir os diferentes tipos de conhecimentos.
Estabelecer uma ligação de interdisciplinaridade das matérias Aprendidas em MIC-1.
Aplicar os métodos de aprendidos em diversas situação para resolução de problemas.
Saber como proceder para colecta de informação
Elaborar projecto de pesquisa
Elaborar e apresentar um relátorio de Pesquisa.
109
3. Conteúdos da Disciplina
Unidade
I
Tópicos
Metodologia de
Conteúdos Programáticos
1.18- Aspectos Introdutórios
Investigação Científica II
2.1- O conceito de conhecimento
2.2- Os tipos de conhecimento
II
O Conhecimento
2.2.1- O conhecimento empírico
2.2.2- O conhecimento religioso
2.2.3- O conhecimento filosófico
2.2.4- O conhecimento teológico
3.1- O conceito de Ciência
III
A Ciência
3.2- A evolução da ciência
3.3- A neutralidade científica
4.1- O conceito de Pesquisa
4.2- Os tipos de pesquisa
4.2.1- Pesquisa Bibliográfica
IV
A Pesquisa
4.2.2- Pesquisa Descritiva
4.2.3- Pesquisa laboratorial
4.2.4- Pesquisa de Campo
4.2.5- Pesquisa Experimental
4.2.6- Pesquisa Acadêmica
5.1- O conceito do Projecto de Pesquisa
5.2- Os factores internos e externos na elaboração
V
O Projecto de Pesquisa
do projecto de pesquisa
5.3- O material de consulta e dados necessários ao
pesquisador
5.4- Levantamento e revisão bibliográfica
110
5.5- O Problema de Pesquisa
5.6- As Hipóteses de Pesquisa
5.7- A Justificativa
5.8- Objectivos
5.9- Metodologia
5.10 – Cronograma, orçamento de pesquisa
5.11- O esquema do projecto de pesquisa
6.1- Identificar, procurar, seleccionar, retirar, tratar
As seis etapas de um
VI
processo de pesquisa de
opinião
e comunicar.
6.2- O aluno investigador
6.3- A pesquisa de informação, quadro síntese
6.4- A ilustração de uma pesquisa de opinião
7.1- O questionário
7.2- A entrevista
VII
Os instrumentos de colecta 7.3- A observação
de dados
7.4- A análise de conteúdos
7.5-
Fichas
de
Documentação:
bibliográfica,
biográfica e temática
VIII
Estrutura de Apresentação
de Trabalhos
8.1- Elementos pré-textuais
8.2- Elementos textuais
8.3- Elementos textuais
9.1- As citações directas e indirectas
IX
A organização do corpo do
texto
9.2- As citações longas e curtas
9.3- A localização das citações: no texto e na nota
de rodapé
9.4- A formatação do texto
X
Como retirar informações
dos documentos
10.1- A leitura rápida
10.2- A leitura atenta
10.3- As formas de tomar notas
111
10.4- O tratamento das informações
10.5- A comunicação das informações
11.1- Livros
11.1.1- Até 3 autores
11.1.2- Mais de 3 autores
11.1.3- Entidades colectivas
11.1.4- Dicionários
XI
Modelos de Referência
11.2- Revistas e Jornais
11.3- Jornadas, Seminários, Reuniões, conferências
11.4- Legislação
11.5- Monografias, Dissertações e Teses
11.6- Documentos electrónicos e páginas da
internet
XII
Como apresentar um
trabalho acadêmico
12.1- Os dez mandamentos para apresentação de
trabalhos
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
Formas de leccionação das aulas
o As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de
indicação de um Tutor/Docente da disciplina.
6. Metodos de avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
112
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
6.Língua de Ensino- Português
113
7. Bibliografia Recomendada
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
MARCONI, M. de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico. 7 ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
ANDRÉ, Marli Eliza D. A. e LÜDKE, Menga. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São
Paulo: EPU, 1986.
ANDRÉ, Marli Eliza D. A. Etnografia da Prática Escolar. 12 ed. Campinas: Papirus, 1995.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa Qualitativa em Ciências Humanas e Sociais. Rio de Janeiro: Vozes,
2006.
HILLEBRAND, Arnaldo M. Práticas de Formação Integral. Porto Alegre: La Salle, 1997.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: Teoria ciência e iniciação à
pesquisa. 21 ed. Petrópolis: Vozes, 1997, pp. 23-39.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez,
2007.
TEIXEIRA, Elizabeth. As Três Metodologias: Acadêmica, da ciência e da pesquisa. 5 ed. Belém:
UNAMA, 2001, pp. 11-19.
RUSS, Jaqueline. Pensamento Ético Contemporâneo. São Paulo: Editora Paulus, 1999.
SERRALHEIRO, Deolinda. O Acto Educativo Religioso e Moral; Educar na fé hoje. Lisboa:
Secretariado Nacional de Educação Cristã, 1995.
VICENTE, J. Neves. Razão e Diálogo, Introdução à Filosofia 10º Ano. Porto: Porto editora, 1998
114
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Pscologia de Desenvolvimento
Código da Disciplina:
A0013
Tipo de Disciplina:
Tronco comum
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
2⁰ Ano
Semestre
1o Semestres
Número de creditos Académicos
3/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 69 / Horas
Presenciais, 6/ Total 75
115
1. Apresentação
A existência humana atravessa fases bem distintas: a concepção, a infância, a adolescência,
a vida adulta e a morte. Em cada uma delas o ser humano desenvolve certo aspectos
peculiares e cabe, então, ao educador inteira-se dessas particularidades para que
compreenda os aspectos inerentes ao processo de ensino-aprendizagem. A disciplina de
Psicologia de Desenvolvimento tem por objectivo apresentar, de forma suscinta, as
principais características do desenvolvimento humano em todas as idades e a influência
destas no processo de ensino-aprendizagem.
2. Objectivos da disciplina
Quando terminar o estudo da Psicologia de Desenvolvimento, o estudante deve ser capaz de:

Explicar as fases e os processos do desenvolvimento humano, relacionando-as com os ciclos
de aprendizagem.

Identificar os processos referentes ao desenvolvimento cognitivo, afectivo-emocional, social
e moral do ser humano.

Explicar a importância das teorias de desenvolvimento na planificação do processo de
ensino-aprendizagem;

Identificar as principais necessidades educativas especiais;
3. Conteúdos da Disciplina
Unidade
Tópicos
Conteúdos Programáticos
1.19- Psicologia e Desenvolvimento
I
A Psicologia e Educação
1.20- Factores do Desenvolvimento Humano
1.21- O Desenvolvimento e a Aprendizagem
116
II
Concepção Inatista de
Desenvolvimento
2.1- Conceito de Inatismo
2.2- Implicações educacionais da Concepção Inatista
de Desenvolvimento
3.1- O Meio como factor de Desenvolvimento
Humano
3.2- Conceitos chaves na teoria ambientalista
III
Concepção Ambientalista
3.2.1- Estímulo
de Desenvolvimento
3.2.2- Reforço
3.2.3- Extinção
3.3-
Implicações
Educacionais
da
concepção
ambientalista de Desenvolvimento
IV
O Associativismo
4.1- Conceito
4.2- Implicações educacionais do associativismo
5.1- Conceito
V
O Behaviorismo
5.2- Condicionamento Clássico
5.3- Condicionamento Operante
5.4- Implicações educacionais do behaviorismo
6.1- O desenvolvimento como fruto da interacção
entre o organismo e o meio
6.2- Conceitos principais da teoria interacionista
VI
Concepção Interaccionista
de Desenvolvimento
6.2.1- Equilíbrio
6.2.2- Equilibração
6.2.3- Assimilação
6.2.4- Acomodação
6.3-
Implicações
educacionais
da
concepção
interaccionista
7.1- Conceito
VII
O Cognitivismo
7.2- Brunner e a aprendizagem por descoberta
7.3- Ausubel e a aprendizagem significativa
117
7.3.1- Aprendizagem por subodinação
7.3.2- Aprendizagem por supra ordenação
7.3.3- Aprendizagem por combinação
7.4- Condições para a aprendizagem significativa
8.1- A Aprendizagem Gestalt
VIII
O Gestaltismo
8.2- Leis da aprendizagem Gestalt
8.3- Teoria de Campo de Kurt Lewin
8.4- Implicações educacionais da teoria de Campo
9.1- A abordagem sócio-histórica da aprendizagem
9.1.1- A acção humana
9.1.2- A Mediação
IX
Teoria SócioInteraccionista
9.1.3- A Internalização
9.1.4- Funções Psicológicas Superiores
9.1.5- Zona de Desenvolvimento Proximal
9.2- Implicações educacionais da teoria sóciohistórica
X
O Desenvolvimento PréNatal
10.1- Características do Período Pré Natal
10.2- Factores Perinatais e Pré-natais
10.3- A contribuição do pai no período da gestação
11.1- Características da Infância
11.2- Infância Inicial (0-18 meses)
11.2.1- Características da Infância Inicial
11.2.2- O Desenvolvimento Emocional na Infância
XI
O Desenvolvimento na
Infância
Inicial
11.3- Primeira Infância (3-6 anos)
11.3.1- O Desenvolvimento Emocional na Primeira
Infância
11.4- A Segunda Infância (7-10 anos)
11.4.1- O Desenvolvimento Social na Segunda
118
Infância
11.4.2- O Desenvolvimento Social na Segunda
Infância
12.1- Principais Características da Adolescência
12.1.1- Principais Mudanças nos rapazes
XII
O Desenvolvimento na
Adolescência
12.1.2- Principais Mudanças nas raparigas
12.3- O Desenvolvimento Social na Adolescência
12.4-
O
Desenvolvimento
Emocional
na
Adolescência
12.5- Implicações Educacionais na Adolescência
XIII
O Desenvolvimento na
13.1- Principais características da Idade Adulta
Idade Adulta
14.1- A teoria de Jean Piaget
14.1.1- Assimilação
14.1.2- Acomodação
14.2-
Etapas
de
Desenvolvimento
Cognitivo
segundo Piaget
14.2.1- Estágio Sensório-Motor (0-24 meses)
14.2.2- Estágio pré-operatório (2-7 anos)
XIV
O Desenvolvimento
Cognitivo
14.2.3- Estágio das Operações Concretas (7-11
anos)
14.2.4- Estágio das Operações Formais (12 anos
em diante)
14.3- Teoria de desenvolvimento cognitivo de
Jerome Bruner
14.3.1- Modo Activo
14.3.2- Modo Icónico
14.4.3- Modo Simbólico
14.5-
Implicações
educacionais
das
teorias
119
cognitivas
15.1- As teorias de desenvolvimento da linguagem
15.1.1- Teoria de Chomsky
XV
O Desenvolvimento da
15.1.2- Teoria de Skinner
Linguagem
15.1.3- Teoria de Piaget
15.2- Implicações educacionais das teorias de
desenvolvimento da linguagem
16.1- A Afectividade na vida Humana
16.2- Características do id
16.3- Características do ego
XVI
O Desenvolvimento
16.4- Características do superego
Afectivo-Emocional
16.5- Fases do desenvolvimento afectivo segundo
Freud
16.6- Perspectivo de desenvolvimento afectivoemocional segundo Erickson
17.1- O Desenvolvimento Moral na perspectiva de
Jean Piaget
XVII
O Desenvolvimento Moral
17.2- O Desenvolvimento Moral na perspectiva de
Kohlberg
17.3- Implicações educacionais do desenvolvimento
Moral
18.1- Aspectos das diferenças individuais
18.1.1- Aspectos biológicos
XVIII
Diferenças Individuais
18.1.2- Aspectos Culturais
18.1.3- Aspectos Sociais
18.2- Implicações educacionais das diferenças
individuais
XIX
A Inteligência
19.1- Conceito
120
19.2- Os testes de inteligência
20.1- A Memória e sua Natureza
20.2- Processo da Memória
20.2.1- Memória Sensorial
20.2.2- Memória de Curto Prazo
20.2.3- Memória de Longo Prazo
20.3- O que facilita a Memória
XX
A Memória
20.3.1- Reconhecimento
20.3.2- Ensaio
20.3.3- Organização
20.3.4- Significado
20.3.5- Actividade
20.3.6- Atenção
20.4- Amnésia
20.5- Implicações educacionais
XXI
A Motivação
21.1- O que é Motivação
21.2- Tipos de Motivação
22.1- A aprendizagem Social
XXII
A Socialização
22.2- A família
22.3- Os amigos
22.4- os Meios de Comunicação Social
XXIII
A Adolescência e a Escola
23.1- Importância da Escola na formação de grupos
23.2- O fracasso escolar
24.1- Crianças Excepcionais
24.1.1 – Na área físico-motor
XXIV
Necessidades Educativas
Especiais
24.1.2- Na área sócio-emocional
24.1.3- Na área cognitiva-intelectual
24.2- Os três níveis de dificuldade mental
24.2.1- Nível de dificuldade mental educável
121
24.2.2- Nível de dificuldade mental treinável
24.2.3- Nível de dificuldade mental sob-custódia
24.3- Implicações educacionais
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
Formas de leccionação das aulas
o As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de
indicação de um Tutor/Docente da disciplina.
6. Metodos de avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
122
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
6.Língua de Ensino- Português
7. Bibliografia Recomendada
ABRUNHOSA, Maria Antónia e LEITÃO, Miguel. Psicologia B. Lisboa: Edições Asa, 2009.
DAVIDOFF, Linda. Introdução à Psicologia. 3 ed. São Paulo: Artmed, 2001.
DAVIS, Cláudia, e OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 1990.
MWAMWENDA, Tuntufye S. Psicologia Educacional: Uma perspectiva africana. Maputo: Textos
Editora Ltda, 2004.
RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia de Desenvolvimento: Teorias de Desenvolvimento. v1.
São Paulo: EPU, 1981a.
123
_____________. Psicologia de Desenvolvimento: Infância Inicial, o bebé e sua mãe. v2. São
Paulo: EPU, 1981b.
_____________. Psicologia de Desenvolvimento: A idade pré-escolar. v3. São Paulo: EPU,
1981c.
_____________. Psicologia de Desenvolvimento: Idade escolar e a adolescência. v4. São Paulo:
EPU, 1981d.
SPRINTHALL, Norman A. e SPRINTHAL, Richard. Psicologia Educacional: Uma abordagem
Desenvolvimentista. Lisboa: McGraw-Hill, 1993.
UNISUL. Laboratório de Análise dos Processos Educativos. Palhoça: UnisulVirtual, 2008.
_______. Psicologia da Adolescência. Palhoça: UnisulVirtual, 2008.
124
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Saúde Reprodutiva e HIV-SIDA
Código da Disciplina:
A0205
Tipo de Disciplina:
Tronco comum
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
2⁰ Ano
Semestre
1o Semestres
Número de creditos Académicos
3/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 69 / Horas
Presenciais, 6/ Total 75
1. Apresentação
A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) tem se configurado como a mais
importante e devastadora epidemia contemporânea. A partir da identificação dos primeiros
casos, no início da década de 1980, tem-se evidenciado franca disseminação pelo mundo,
configurando-se na pandemia da actualidade. Desde então, tornou-se uma das condições
clínicas mais pesquisadas em todo o mundo, gerando desafios diversos à humanidade. A
125
partir da disciplina de Saúde Reprodutiva e HIV-SIDA quer-se dar aos futuros professores
pressupostos teóricos e práticos para a abordagem do tema em sala de aula.
2. Objectivos da disciplina
Quando terminar o estudo de Saúde Reprodutiva e HIV-SIDA, o estudante deverá:

Conhecer a problemática de saúde sexual reprodutiva de modo a gerir uma vida
saudável;

Explicar os direitos sexuais e reprodutivos;

Identificar os elementos socioculturais que interferem no comportamento sexual dos
adolescentes;
3. Conteúdos da Disciplina
Unidade
Tópicos
I
Conceitos de Saúde
Conteúdos Programáticos
1.22- Conceitos de Saúde
1.23- O Impasse da clínica de Saúde
2.1- Reprodução Humana: Óvulos
II
Reprodução Humana
2.2- O processo de Fecundação
2.3- Gravidez e Nascimento
III
IV
V
VI
VII
Historial do HIV-SIDA
O Vírus HIV-SIDA,
3.1- Historia do HIV-SIDA
4.1- O Vírus
Composição e Ciclo de Vida 4.2- O Ciclo de Vida
Transmissão do HIV
Sintomas e Sinais de HIV-
5.1- A transmissão
6.1- Sinais e sintomas de HIV
SIDA
Imunidade
7.1- Imunidade
126
8.1- Abstinência Sexual
VIII
Medidas de Prevenção
8.2- Fidelidade
8.3- Uso de Preservativos
IX
Tratamento do HIV-Sida
X
Aconselhamento
9.1- Tratamento de HIV-Sida
10.1- O Aconselhamento
11.1- Conceitos e Implicações
XI
Saúde Reprodutiva
11.2- Evolução do conceito
11.3- Implicações da Saúde reprodutiva
Estratégias para a
XII
promoção da saúde
reprodutiva
XIII
A Saúde sexual e
Direitos Reprodutivos
XV
Direitos Sexuais
XVI
Adolescência
XVIII
reprodutiva
12.2- Estratégias específicas para a promoção da
saúde reprodutiva
13.1- A Saúde Sexual e Reprodutiva
Reprodutiva
XIV
XVII
12.1- Estratégias Gerais para a promoção da saúde
Sexualidade na
14.1- Direitos Reprodutivos
15.1- Direitos Sexuais
15.2- Aspectos dos direitos sexuais
16.1- Conceitos e Considerações
17.1- A Sexualidade na Adolescência
Adolescência
Sexualidade e Afectividade
18.1- Conceito
18.1.1- Sexualidade e afectividade
19.1- Conceito
XIX
Sexo e Género
19.2- Sexo
19.3- Género
20.1- Saúde sexual e reprodutiva como direito da
XX
Direitos Sexuais e
Reprodutivos da Mulher
mulher e do homem
20.2- Igualdade
20.3- Tomada de decisão
127
20.4- Segurança Sexual e Reprodutiva
Aspectos da
21.1- Anatomia e fisiologia feminina e o HIV
Vulnerabilidade ao HIV
XXI
relacionados à anatomia e
fisiologia do corpo
feminino
XXII
XXIII
Habilidade da Vida
22.1- Habilidades da Vida
Influência da cultura e os
23.1- Em relação ao trabalho
valores sócio-culturais no
23.2- Em relação aos Direitos Humanos
comportamento sexual da
23.3- Alguns conceitos: cultura, valores e ritos.
comunidade
XXIV
A Polêmica sobre o HIV e
24.1- A polêmica sobre o HIV e AIDS
AIDS
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
Formas de leccionação das aulas
o As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de
indicação de um Tutor/Docente da disciplina.
6. Metodos de avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
128
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
6.Língua de Ensino- Português
7. Bibliografia Recomendada
4.
129
OMS/UNICEF. Cuidados primários de saúde. Brasília (DF); 1979 [Relatório da Conferência
Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde; 1978, 6-12 set; Alma-Ata, URSS].
PAIM, J. A reforma sanitária e os modelos assistenciais. In: Rouquayrol MZ, Almeida Filho N.
Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: Medsi; 1999. p. 473-87.
ALMEIDA FILHO, N. A clínica e a epidemiologia. 2 ed. Salvador. APCE/Rio de Janeiro: ABRASCO;
1997.
CLAVREU, J. A ordem médica. São Paulo: Brasiliense; 1980.
VILLELA,Wilsa, oficina de sexo mais seguro para mulheres,
MISAU/DNS/ Programa de Saúde Sexual e Reprodutiva para Adolescentes e Jovens; Manual de
Educação e aconselhamento em sexualidade, Saúde e Direitos Reprodutivos e HIV/SIDA para
Adolescentes e Jovens, Fundo das Nações Unidas para à Popula População. Maputo,
Moçambique. 2003.
CHIPKEVITCH. Puberdade e Adolescência. São Paulo: Editora lglu, 1992
BASTOS, Alvaro. Ginecologia Infanto-Jovenil. São Paulo: Editora Roca,1994
MISAU/DNS; Aconselhamento e testes voluntários-Manual do Conselheiro e do Supervisor dos
Gabinetes de ATV,MISAU,Maputo,Moçambique, 2001.
130
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Práticas Pedagógicas II
Código da Disciplina:
A0014
Tipo de Disciplina:
Tronco comum
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
2⁰ Ano
Semestre
1o Semestres
Número de creditos Académicos
3/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 69 / Horas
Presenciais, 6/ Total 75
131
1. Apresentação
A disciplina de Práticas Pedagógica II tem por finalidade reflectir sobre a organização
escolar, considerando o papel do administrador na gestão da escola. Ela dá suporte para
que os futuros educadores e técnicos na área da educação possam ter conhecimentosa
teóricos e técnicos sobre as administracção que os permita construir uma escola mais
democrática e participativa.
2. Objectivos da disciplina
Quando terminar o estudo de Práticas Pedagógicas II, o estudante deve ser capaz de:

Conhecer as teorias de Organização, a Gestão e a Administração escolar;

Identificar os princípos e os elementos da administração escolar;

Explicar a importância da liderança e da autoridade no processo da administração escolar;

Descrever as principais tarefas de um administrador escolar.
3. Conteúdos Disciplina
Unidade
Tópicos
I
Organização
Conteúdos Programáticos
1.1-
Conceitos
2.1- A organização e sua inserção no meio social e
II
Origem das Organizações
económico
2.2- A organização e sua composição interna
III
Tipos de Organização
IV
Objectivos de Organização
V
A dinâmica da estrutura
organizacional
3.1- Estruturas formais das organizações
3.2- Estruturas informais das organizações
4.1- A natureza dos objectivos de organização
5.1- Características Organizacionais
5.2- Sistema Mecânico
132
5.3- Sistema Orgânico
6.1- Escola como organização
VI
A Organização Escolar
6.2- Características das organizações escolares
modernas
7.1- Conceito de sistema
VII
Escola como Sistema Social
7.2- Conceito de sistema social
7.3- Características do sistema escolar
8.1- Instituições escolares
VIII
Unidades do sistema social
8.2- Conceito de Rol
8.3- Relação entre Rol e a Instituição escolar
9.1- História da Administração
9.2- Consequências da Revolução Industrial na
Administração
9.3- A administração moderna
IX
A Administração
9.4- Teorias de Administração
9.4.1- Teoria da Administração Científica
9.4.2- Teoria Clássica de Administração
9.4.3- Teoria Estruturalista
9.4.4- Teoria de Sistema
9.4.5- Teoria da Contigência
X
XI
XII
XIII
Raízes históricas e
evolução da administração
Administração em Geral
Elementos da
10.1- História da Administração
10.2- Evolução da Administração
10.3- Sistemas administrativos
11.1- História da Administração Geral
11.2- Percepções de Administração
12.1- Concepções sobre os Elementos da Avaliação
Administração
Princípio de administração
13.1- Princípios administrativos
13.2- Princípios de Frost
133
13.3- Princípios de Fayol
XIV
XV
XVI
XVII
XVIII
XIX
Administração escolar ou
educacional
14.1- Conceito e Delimitação
14.2- Elementos da Administração Escolar
14.3- Administração Escolar e as Leis
Administração como
15.1- Surgimento
Ciência
15.2- Problemas da administração
Tipos e Conceitos de
Administração Escolar
Concepções e objectivos
educacionais
Tarefas da Administração
Escolar
Liderança
16.1- Conceito de Administração Escolar
16.2- Tipos de Administração Escolar
17.1- Resumo dos objectivos educacionais
17.2- Concepções de educação
18.1- As preocupações da administração escolar na
actualidade
18.2- Tarefa actual da administração escolar
19.1- Conceito
19.2- Tipos de Liderança
20.1- Conceito
20.2- A base da autoridade formal
XX
Autoridade
20.3- Duas visões da autoridade formal
20.3.1- Visão Clássica
20.3.2- Visão de Aceitação
21.1- Fontes do Poder
21.2- Poder das Organizações
21.3- Características Básicas do Poder exercido com
sucesso segundo Kotter
XXI
Poder e Influência
21.4- Meios para alcançar o poder organizacional
segundo Kotter
21.5- Conceito de Delegação
21.6- Directrizes Clássicas para a Delegação eficaz
21.7- Descentralização
134
21.8- Tendências da Descentralização
XXII
Administração e
Organização
Os Desafios do
XXIII
administrador e da ciência
22.1- A evolução da organização
22.2- Problemas na compreensão das organizações
23.1- Desafios do Administrador
23.2- Desafios da Ciência Administrativa
administrativa
Reflexões sobre a
XXIV
organização e a ciência
administrativa
24.1- Principais Abordagens
24.2- Análise crítica das abordagens
24.3- Racionalidade Instrumental e Racionalidade
Susbstantiva
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
Formas de leccionação das aulas
o As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de
indicação de um Tutor/Docente da disciplina.
6. Metodos de avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
135
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
6.Língua de Ensino- Português
7. Bibliografia Recomendada
5.
4. ADAIR, J. A Gestão Eficiente de uma equipe. Lisboa: Europa-América, 1988.
ADAIR, J. O chefe eficiente. Lisboa: Europa-américa, 1988.
136
ALONSO, Mytes. O papel do director na administração escolar. São Paulo: EDUC/DIFEL, 1989.
AMBLARD, H. Gestão dos Recursos Humanos. Lisboa: Presença, 1989.
ARDI, Spallarossa. Guia para a Organização da Escola. Lisboa: Asa, 1983.
BARATA, E. Introdução às Ciências Sociais. 2 ed. Lisboa. Sd.
BERTOLIN, R. V e DIAS, C. A. Repensando as relações entre racionalidade e aprendizagem nas
organizações: identificando limites e necessidades de novas concepções. IV Congresso
COPPEAD. Rio de Janeiro, sd.
BLAND, Michael e JACKSON, Peter. A Comunicação na Empresa. Lisboa: Presença, 1992.
CAMPBELL, Roal; CORBALLY, John; NYSTRAND, Raphael. Introduction to Educational
Administration. 6 ed. USA: se, 1983.
CHAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 2 ed. São Paulo: se, 1987.
CEUNDET, Gaston; NANKOBOGO, François; EMERY, Yves. Motiver aujourdhui: facteur-clé succés
em période de mutation. Paris: Les éditions d’organization, 1988.
LACERDA, Beatriz Pires. Administração Escolar. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 1977.
ESCRIVÃO E FILHO, E. A natureza do trabalho do executivo. Tese de Doutorado. Florianópolis:
UFSC.
KOONTZ, H. e O’DONNEL, C. As funções do administrador. In: Princípios de Administração. São
Paulo: Pioneira, 1978
137
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Botânica Sistemática
Código da Disciplina:
B0218
Tipo de Disciplina:
Especialidade
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
2⁰ Ano
Semestre
1o e 2o Semestres
Número de creditos Académicos
10/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 226 / Horas
Presenciais, 24/ Total 250
138
1. Apresentação
A Botânica Sistemática classifica os organismos vivos em grupos hierárquicos baseando se nas
suas relacoes filogenéticas. Ela estuda e apresenta os métodos e as teorias que a grupam os
seres vivos, promovendo a sua classificacao, identificacao e nomenclatura, usa como
instrumentos para o seu estudo a comparacao, guias do campo e chaves dicotómicas.
2. Competências e habilidades

Identificar as plantas e outros organismos vivos,

Analizar a sistematica vegetal

Denominar as plantas e os outros organismos com base nas regras de nomenclatura.

Comparar ciclos de vida de organismos diferentes,

Distinguir as caracteristicas dos varios filos do reino vegetal,

Reconhecer a importancias das plantas na medicina e na industria,

Executar tecnicas de recolha, preparacao, conservacao, etiquetagem e identificacao de
plantas de varios taxa.
3. Objectivos da Cadeira
o Conhecer as regras de taxonomias e nomenclatura,
o Saber as tendencias evolutivas das plantas
o Conhecer a importancia das plantas na medicina e na industria
o Comparar ciclos de vida de organismos diferentes
o Distinguir as características dos vários filos do reino vegetal
139
4. Conteúdo da Disciplina
Unidade
Tópicos
Conteúdos Programáticos
1.6 Conceito
I
Introdução
1.7 Categorias de classificacao
1.2 Conceitos básicos em botanica
II
Os Reinos
2.8 Diversidade dos organismos versus tempo geologico
2.2 Vista geral dos principais grupos de organismos
vegetais
III
IV
Desenvolvimento da taxonomia
3.7 Fases de desenvolvimento da taxonomia de plantas,
de plantas e sistemas de
3.8 Sistemas de classificacao de plantas
classificao
3.9 Fontes de informacao taxonomica
Prokaryotas
3.10
Areas que suportam o exercício da taxonomia
3.11
Codigo internacionalda nomenclatura botanica
4.1 Bacterias
4.1.1 Archeobaterias características
morfológicas,ecológicas e modo de vida.
4.1.2 Eubacteria características
morfológicas,ecológicas e modo de vida
V
prokaryota
5.6 Cyanobacteria características morfológicas,
ecológicas e modo de vida
5.7 Prochlorophyta carcteristicas morfológicas,
ecológicas e modo de vida
VI
Eucaryotas
6.3 Algas Eucarioticas
6.1.1 Euglenophyta características morfológicas,
ecológicas e modo de vida
6.1.2 Critophyta caracteriticas morfológicas,
ecológicas e modo de vida
VII
Eucaryotas
7.1 Dinophyta
140
7.2 Haptophyta
VIII
Eucaryota
8.1 Crisophyta
8.2 Rodophyta
8.3 Chlorophyta
IX
Myxobionta
9.1 Divisao Acrasiomycota
9.2 Divisao Mixomicota
9.3 Divisao Plasmodiophoromycota. Características
morfológicas, ecológicas e modo de vida.
X
Mycobionta
10.1 Divisao Oomycota
10.2 Divisao Eumycota, Chytridiomycetes e
Zygomycete
10.3 Ascomycetes
XI
Mycobionta
11.1 Basidiomycetes
11.2 Fungos imperfeitos
11.3 Líquenes
Características morfológicas, ecológicas e modo de
vida.
XII
Embriobyonta- plantas
12.1 Briophytas: Classe Anteropsidas, Marcantilpsida,
avasculares
Briopsida
Características morfológicas, ecológicas e modo de
vida.
XIII
Embriobyonta- plantas vasculares 13.1 Pteridophytas: Classe Psilofitopsidas,
Psilotopsidas, Licopodiopsidas
Características morfológicas, ecológicas e modo de
vida.
XIV
Embriobyonta- plantas vasculares 14.1 Pteridophytas: Classe Equisetopsidas,
Pteridopsidas
Características morfológicas, ecológicas e modo de
vida.
141
XV
Spermatophyta
15.1 introdução aos conceitos básicos: Òrgãos e partes
constituíntes
XVI
Spermatophyta-
16.1 Características gerais dos órgãos e partes
Gymnospermicas
constituíntes das ginminospérmicas
16.2 Tipos de fecundação e seu ciclo de vida
XVII
XVIII
Spermatophyta-
17.1 Primeira Subdivisão: Coniferophytina ( Classes
Gymnospermicas
Ginkgopsida, Pinopsida, Pinatae ou Coniferae)
Spermatophyta-
18.1 Segunda Subdivisão: Cycadophytina ( Classes
Gymnospermicas
Lyginopteridopsida ou Pteridospermae , Cycadopsida,
Banne topsida †, Chlamydospermae)
XIX
Spermatophyta- Angiospermae
19.1 Características gerais dos órgãos e partes
constituíntes
19.2 Tipos de fecundação e ciclo de vida
XX
Spermatophyta- Angiospermae
20.1 Sistema de classificação das folhas e frutos,
diagrama e formula floral
XXI
Spermatophyta- Angiospermae
21.1 Terceira Subdivisão: Angiospermophytina ou
Magnoliophytina (Magnoliopsida, Magnoliatae ou
dicotyledóneae)
XXII
Spermatophyta- Angiospermae
22.1 Níveis de desenvolvimento e subClasses das
dicotyledneae: Subclasse Magnoliidae, Ranunculidae,
Caryophyllidae
XXIII
XXIV
Spermatophyta- Angiospermae,
23.1 Subclasses Hamamelididae, Rosidae, Dillenidae
subclasse dicotiledoneas
23.2 Subclasses Lamiidae e Asteridae
Spermatophyta- Angiospermae
24.1 Introdução á Monocotiledonea
24.2 Subclasse das Monocotyledoneae: Alismatidae,
Liliidae, Arecidae
142
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
Formas de leccionação das aulas
As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de indicação de
um Tutor/Docente da disciplina, sem descorar a elaboração conjunta.
o
A disciplina reveste-se de carácter teórico - prático, com resolução de problemas e/ou
demonstrações, por aulas teórico – prática, são feitas as tutoriais no módulo específico de
experiências.
O tutor deverá dar trabalhos de pesquisa em torno dos temas em estudo, sobretudo, os
relacionados com as substâncias de uso corrente no quotidiano do estudante. Para tal, o
docente poderá recorrer ao método de Trabalho independente.
6. Metodos de avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
143
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
6.Língua de Ensino- Português
7.Bibliografia Recomenda
 De Koning(1987). Flora de Moçambique. Tomo I; Tomo II, parte I; Tomo II, parte II

Jansen e Mendes, Plantas medicinais: seu uso tradicional em Moçambique, 4 Tomos

Lawrence (1951), Taxonomia das plantas vasculares. Vol. I e II

Raven, Ray e Curtis (1976), Biologia Vegetal, Guanabara dois, Rio de Janeiro

Smith, Gilbert M. Botânica Criptogâmica, vol. II, Briófitos e Pteridófitos, 4 ed. Fundação
Colouste Gulbenkian, 1987
144
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CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
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Centro de Ensino à Distância
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Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Zoologia Sistemática
Código da Disciplina:
B0217
Tipo de Disciplina:
Especialidade
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
2⁰ Ano
Semestre
1o e 2o Semestres
Número de creditos Académicos
10/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 226 / Horas
Presenciais, 24/ Total 250
145
1. Apresentação
Zoologia Sistemática é uma disciplina básica e com carácter obrigatório em toda formacao
universitária de biólogos e de professores de Biologia. De ponto de vista temático insere se nos
diferentes níveis do ensino secundário e médio em diferentes capítulos de Biologia, como a
sistemática que e tratada paralelamente a Botânica na 11classe.
2. Competências e habilidades

Desenvolver o saber Biológico da nomenclatura, taxonomia, sistemática animale a
filogenese na disciplina de zoologia sistemática.

Desenvolver capacidade de analise de processos biológicos relacionados com a vida, a
evolucao e desenvolvimento animal.

Conhecer técnicas e desenvolver habilidades de trabalho com objectos dd disciplina.

Possuir um conhecimento teórico e uma capacidade de analise critica sobre aspectos
históricos e científicos da actualidade da da cadeira.

Identificar e classificar as principais espécies faunisticas da região.

Preparar e desenvolver aulas praticas nas escolas no caso de visitas de estudo em locais
historicos, excursões e aulas laboratorias.
3. Objectivos da Cadeira

Conhecer as características gerais do grupo ( filo, classe, ordem, família )

Identificar os principais grupos de animais

Descrever a regulacao osmotica e iónica ( morfologia, anatomia, e fisiologia adaptiva)

Saber o tipo de alimentaçao de cada grupo
146
4. Conteúdo Programaticos
Unidade
Tópicos
Conteúdos Programáticos
1.8 Conceito
I
Introdução
1.2 Aspectos gerais da cadeira
1.3 Nomenclatura zoologia sistematica
II
Sub reino protozoa
2.9 Discusao sobre a sistemática e evolucao dos
protozoários
2.10
Sinopse sobre os protozoa e estudo detalhado
de alguns grupos de animais
III
Sub reino metazoa
3.12
Sinopse sobre os metazoa
3.13
Teorias evolucionistas dos metazoas, analise
sobre os aspectos evolucionários principais *
simetria, clivagens, celoma, etc(
IV
Radiata
4.1 estudo dos poríferas
4.2 estudo dos cnidaria
4.3 estudo superficial dos Ctenophoras
V
Bilateria * coelomata
5.8 revisao de conceitos
5.9 Linha protostomia
5.9.1 Breve mencao dos tenteculata, sipunculida,
spiralia e kamptozoa
5.9.2 Estudo detalhado dos Platyhelminthes
5.9.3 Abordagem superficial dos grupos * mesozoa,
gnathostomulida, nemertini
5.9.4 Estudo detalhado dos aschelminthe
VI
Mollusca
6.4 Introducao do filo mollusca
6.5 Estudo dos aplacophora, polyplacophora,
147
monoplacophora, solanogaster
6.6 Estudo dos gastrópodes
6.7 Estudo dos bivalvias
6.8 Estudo dos cephalopoda
VII
Annelida
7.1 sinopse sobre o sistema
7.2 estudo detalhado dos grupos> polychaeta,
oligochaete, hirudinea
VIII
Arthropoda / articulata
8.1 evolucao e biodiversidade dos arthropoda, sistema
dos arthropoda, características gerais
IX
Arthropoda
9.1 estrutura e funcionamento de olhos facetados
9.2 estudo dos trilobithomorpha, chelicerata* menos
arachnida(
9.3 estudo dos arachnida* scorpiones, araneae, acari(
X
Arthropoda
10.1 introducao mandibulata\ crustaceos
10.2 sistemetica dos crustáceos, cirripedia,
malacostraca
XI
Arthropoda/ antennata
11.1 chilopoda, aspectos gerais
11.2 diplopoda, aspectos gerais
11.3 insecta, aspectos gerais, evolucionários e
adaptacoes
XII
Arthropoda
12.1 estudo dos apterygotas
12.2 estudo dos pterygotas, úteis e prejudiciais
12.2.1 sinopse sobre a sistemática dos pterygotas
XIII
Introducao ao estudo da zoologia
13.1 objecto de estudo e importância
sistemática II
13.2 consideracoes gerais e diferença com a sistematica
I
XIV
Deuterostomia
14.1 hemichordata
XV
Deuterostomia
15.1 echinodermata
148
XVI
Deuterostomia
16.1 Chordata
16.1.1 caracteristicas gerais dos chordatas
16.1.2 evolucao e filogenese dos chordatas
16.1.3 sinopse do sistema dos chordatas
XVII
Urochordata
17.1 estudo da anatomia e morfologia
17.2 modo e habito de alimentacao dos tunicatos
XVIII
XIX
Acrania
18.1 estudo das bases de organizacao dos vertebrados
Vertebrata
19.1 estudo de alguns aspectos dos vertebratas
19.1.1 esqueleto, coluna vertebral, costelas, cinturas,
crânio, musculatura, pulmão e bexiga natatória,
brânquias, tegumento
XX
Vertebrata
20.1 orgaos dos sentidos
20.2 sistema nervoso
20.3 orgaos endócrinos
XXI
Embrião dos vertebrata
21.1 desenvolvimento embrionário
XXII
Vertebrata
22.1 sinopse sobre o sistema dos vertebratas
22.1.1 placodermi
22.1.2 chondrichthyes
22.1.3 osteichthyes* teleostei
XXIII
Vertebrata
23.1 Amphibia
23.1.1 urodela
23.1.2 anura
23.2 amniota * reptilia, aves, mammalia
XXIV
Fauna bravia da africa austral
24.1 fauna bravia de moçambique
149
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
Formas de leccionação das aulas
As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de indicação de
um Tutor/Docente da disciplina, sem descorar a elaboração conjunta.
o
A disciplina reveste-se de carácter teórico - prático, com resolução de problemas e/ou
demonstrações, por aulas teórico – prática, são feitas as tutoriais no módulo específico de
experiências.
O tutor deverá dar trabalhos de pesquisa em torno dos temas em estudo, sobretudo, os
relacionados com as substâncias de uso corrente no quotidiano do estudante. Para tal, o
docente poderá recorrer ao método de Trabalho independente.
6. Metodos de avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
150
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
6.Língua de Ensino- Português
7.Bibliografia Recomenda

De Koning(1987). Flora de Moçambique. Tomo I; Tomo II, parte I; Tomo II, parte II

Jansen e Mendes, Plantas medicinais: seu uso tradicional em Moçambique, 4 Tomos

Lawrence (1951), Taxonomia das plantas vasculares. Vol. I e II

Raven, Ray e Curtis (1976), Biologia Vegetal, Guanabara dois, Rio de Janeiro

Smith, Gilbert M. Botânica Criptogâmica, vol. II, Briófitos e Pteridófitos, 4 ed. Fundação
Colouste Gulbenkian, 198
151

Barnes, R.(2002): Zoologia dos invertebrados, Cambridge University Press

Barnes, R.(2002): Zoologia dos vertebrados, Cambridge University Press

Pires , C. (2000): Dicionário de zoologia Sistemática (n.p5)

Pires , C. (2002):Zoologia Sistemática (n.p)

Pires , C. (2002): Caderno de apontamentos de zoologia para as Olimpíadas Científicas
de 2010
152
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Fisiologa Vegetal
Código da Disciplina:
B0219
Tipo de Disciplina:
Especialidade
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
2⁰ Ano
Semestre
1o e 2o Semestres
Número de creditos Académicos
10/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 226 / Horas
Presenciais, 24/ Total 250
153
1. Apresentação
A Fisiologia estuda as actividades vitais, explica a origem e funcionamento das estruturas dos
seres vivos. O objecto desta cadeira, é explicar claramente os processos que acontecem no
organismo usando as leis físicas e químicas, requerendo o emprego de métodos físicos e
químicos.
2. Competências e habilidades

Conhecer os fenómenos físicos e químicos

Ter noções básicas da Botânica, fisiologia do metabolismo, dos movimentos, etc
3. Objectivos da Cadeira
Dotar os estudantes de conhecimentos sobre:

Desenvolvimento das plantas

Biologia da Reprodução

Fisiologia do metabolismo
4. Conteúdo da Disciplina
Unidade
I
II
Tópicos
Conteúdos Programáticos
Fisiologia de metabolismo e
1.9 Energética do metabolismo; Tipos de metabolismo
energia
1.10
Tipos de alimentação
1.11
Fotoautotrofia- CO2, Assimilação autotrófica.
2.11
Luz solar
Fisiologia de metabolismo e
154
energia
2.12
Pigmentos fotossintéticos
2.13
Fotossistemas FSI e FSII
2.14
Fotofosforilação aciclica e ciclica, hipófeses de
Mitchel
2.15
III
Ciclo de Calvin
Fisiologia de metabolismo e
3.1 Fotorespiração
energia
3.2 C4- fotossíntese e CAM- Plantas
3.3 Ecologia da fotossíntese
3.4 Bactérias fotossintéticas e Quimiossintéticas
IV
Troca de transporte de matéria
4.1 Processos fisiológicos de transporte
4.2 Tipos de transportes: transporte passivo (difusão
simples/ permeação passiva/ permeação catalizada);
Transporte /endocitose e exocitose
V
Troca de transporte de matéria
5.10
Balanço de água na planta; Potencial de água
5.11
Sistema osmótico da planta; Perda de água e
percurso de água através da planta.
5.12
Transpiração / Fotonastia de estomas/ Gutação;
Absorção de água.
VI
VII
Troca de transporte de matéria
6.9 Balanço Hídrico/ tipos ecológicos
6.10
Absorção e transporte de sais minerais
6.11
Transporte a distâncias longas
Balanço do metabolismo do
7.1 Redução de Nitratos (processo assimilatório)
azoto
7.2 Fixação de N2
7.3 Assimilação de NH4+ / ciclo de azoto/ Incorporação
de NH4+ aminação redutora/ transaminação
VIII
Metabolismo secundário das
8.1 Definição
plantas
8.2 Isoprenóides
8.3 Fenóis e seus derivados incluíndo alcalóides
IX
Fisiologia do crescimento e
9.1 Definições
155
desenvolvimento
9.2 Processos diferentes de crescimento
9.3 Diferenciação / Totipotências
9.4 Regulação de processo de diferenciação
X
Fisiologia do crescimento e
10.1 Fitohormanas: conceitos na fisiologia vegetal e
desenvolvimento
humana
10.2 Auxinas, Giberelinas, Citocininas; Àcido absícico e
etileno
XI
Fisiologia de movimento das
11.1 Mecanismos dos movimentos
plantas
11.2 Movimentos provocados e regulados por factores
externos: fenómeno de irritação, tropismos, nastias e
taxias
XII
Fotomorfogênese
12.1 Espectro de acção
12.2 Pigmentos
12.3 Fitocromos
12.4 Acção de fitocromos na morfogênese
XIII
Fotomorfogênese
13.1 Efeito positivo UV-B: Síntese de glicosídeo flavona
na cultura de células em suspensão
13.2 Fotomorfogênese nos fungos
XIV
XV
Amadurecimento e germinação
14.1 Desenvolvimento da semente madura
dos órgãos reprodutivos
14.2 Germinação da semente madura
Amadurecimento e germinação
15.1 Regulação do desenvolvimento da fruta pela
dos órgãos reprodutivos
semente
15.2 Botão dormente e sua germinação
XVI
XVII
Floração e foto e
16.1 Indução da floração e da morfogênese
termoperiodismo
16.2 Formação da flor e florigeno
Floração e foto e
17.1 Formação da flor e giberelinas
termoperiodismo
17.2 Fitocromos e fotoperiodismo
17.3 Fotoperiodismo e rítmos circadianos
156
XVIII
Floração e foto e
18.1 Significância do fotoperiodismo
termoperiodismo
18.2 Termoperiodismo
18.3 Vernalização
XIX
Fisiologia da regeneração e da
19.1 Resultado da cultura de órgãos
transplantação
19.2 Cultura de tecidos
19.3 Prova de onminopotência nas células
especiaçlizadas
XX
Fisiologia da regeneração e da
20.1 Hibridização parasexual
transplantação
20.2 Cura de lesões
20.3 Experimentos de regeneração conformação de
flores.
XXI
Fisiologia da regeneração e da
21.1 Regeneração intracelular
transplantação
21.2 Transplantação
21.3 Chimaeras
XXII
Fisiologia da produção da
22.1 Aspectos básicos
colheita
22.2 Formação de material de reserva
22.3 Factores de produção
XXIII
Fisiologia da produção da
23.1 Princípios de produção de rendimentos óptimos
colheita
nos factores de produção: Nitrogênio e herbicidas
23.2 Retardantes de crescimento sintético
XXIV
Fisiologia da produção da
24.1 Melhoramento dos factores hereditários
colheita
24.2 Estudo de caso: produção de anticorpos nas
plantas
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
Formas de leccionação das aulas
157
As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de indicação de
um Tutor/Docente da disciplina, sem descorar a elaboração conjunta.
o
A disciplina reveste-se de carácter teórico - prático, com resolução de problemas e/ou
demonstrações, por aulas teórico – prática, são feitas as tutoriais no módulo específico de
experiências.
O tutor deverá dar trabalhos de pesquisa em torno dos temas em estudo, sobretudo, os
relacionados com as substâncias de uso corrente no quotidiano do estudante. Para tal, o
docente poderá recorrer ao método de Trabalho independente.
6. Metodos de avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
158
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
6.Língua de Ensino- Português
7.Bibliografia Recomenda
 B. Mayer, D. Anderson, R. Bohning, D. Fratiane (1991) : introdução á Fisiologia vegetal, 2
ed., Fundação Calouste Gulbenkian

Ferri, M. G.,(1986): Fisiologia vegetal, vol 2, S. Paulo, editora Pedagógica e Universitária

Nogle, G. R e Fritz, G. J (1999): Introdução à Fisiologia Vegetal
159
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Química Orgânica
Código da Disciplina:
Q0223
Tipo de Disciplina:
Especialidade
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
2⁰ Ano
Semestre
1o e 2o Semestres
Número de creditos Académicos
6/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual,120 / Horas
Presenciais, 30/ Total 150
160
1. Competências a serem desenvolvidas
a) Relacionar as estruturas dos compostos orgânicos com as propriedades físicas e químicas,
suas aplicações na vida prática como principal fonte de obtenção de diversas substâncias
aplicáveis no quotidiano;
b) Descrever as principais funções orgânicas, relacionando-as com os vários compostos
orgânicos existentes na Natureza tendo em conta a sua diversidade;
c) Identificar as diferentes formas de existência dos compostos orgânicos na Natureza
relacionando com as suas propriedades.
d) Relacionar as estruturas dos compostos orgânicos naturais e sintéticos com as
propriedades físicas e químicas e as suas aplicações na vida prática;
e) Relacionar as estruturas dos compostos orgânicos naturais e sintéticos com a sua
aplicação no combate a doenças e pragas;
2. Objectivos Gerais
a) Desenvolver os conhecimentos adquiridos nos níveis anteriores para entender a estrutura
e propriedades dos compostos orgânicos;
b) Diferenciar os compostos orgânicos dos inorgânicos, tendo em conta as particularidades
de cada um;
c) Explicar a síntese de substâncias orgânicas, desde as reacções aos seus mecanismos, bem
como as condições óptimas para a sua efectivação;
d) Explicar a importância económica, industrial prática e quotidiana dos compostos
orgânicos;
e) Permitir o desenvolvimento de conhecimentos sobre o uso e aplicação dos diferentes
tipos de compostos naturais e sintéticos aplicados no dia a dia;
f) Introduzir conceitos básicos e sistemáticos sobre os compostos macromuleculares,
constituindo uma base fundamental do estudo da Química Macromolecular.
3. Conteúdo da Disciplina
161
Unidades
Topicos
1
Introdução a Química
Orgânica
2
Hidrocarbonetos
Conteudos Programáticos
Desenvolvimento histórico e importância; o
carbono no quadro periódico, classificação;
operações fundamentais na preparação;
propriedades físicas.
Análise elementar quantitativa e determinação
da constituição
Alcanos e Ciclo-alcanos
Alcenos e Alcinos
Hidrocarboneos aromáticos
Série homóloga, estrutura, formação de
ligações (teoria das orbitais), isomeria,
propriedades físicas; reacções
Nomenclatura dos compostos orgânicos
Nomes triviais, nomenclatura sistemática e
nomenclatura IUPAC.
Compostos com grupos
funcionais simples
3
Compostos com grupos
funcionais insaturados
4
Reacções orgânicas
5
Álcoois, Fenóis e Éteres
Compostos de enxofre
Compostos com nitrogénio
Visão geral, estrutura, obtenção,
nomenclatura, propriedades físicas, reacções
químicas, nomenclatura.
Isomeria óptica
Quiralidade e actividade óptica, aplicação aos
exemplos típicos.
Compostos carbonilos (Aldeídos e Cetonas)
Estrutura, nomenclatura, obtenção,
propriedades físicas, reacções químicas.
Compostos carboxílicos e derivados
Grupo carboxilo e Éster, obtenção,
nomenclatura, propriedades físicas e reacções
químicas.
Substituição nucleofílica
Reacções de eliminação
Adições nas ligações múltiplas C-C
Adições nucleofílicas
Substituições electrofílicas
Substituição nucleofílica com compostos
aromáticos
Reacções radicálicas
Oxidações e reduções
6
Alguns compostos com
aplicação prática
Corantes: Histórica, estrutura dos corantes,
importância.
Insecticidas: Importância e meio ambiente,
classificação e aplicação.
162
7
Compostos naturais
8
Compostos
macromoleculares
sintéticos
Medicamentos: Importância, classificação e
aplicações.
Detergente: Composição, propriedades,
importância e meio ambiente.
Ceras e gorduras: Constituição, propriedades,
importância.
Carbohidratos: Composição, classificação,
importância, nomenclatura e estereoquímica.
Aminoácidos e proteínas: Obtenção, estrutura,
ocorrência, reacções características.
Ácidos nucléicos: Estrutura e papel biológico.
Alcalóides e Terpenóides: Obtenção, estrutura,
classificação e papel fisiológico.
Vitaminas e enzimas: Papel biológico,
estrutura e importância.
Conceitos básicos, estrutura dos polímeros,
classificação das reacções de sínteses,
classificação dos polímeros, meio ambiente e
lixo.
Total
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
Formas de leccionação das aulas
As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de indicação de
um Tutor/Docente da disciplina, sem descorar a elaboração conjunta.
o
A disciplina reveste-se de carácter teórico - prático, com resolução de problemas e/ou
demonstrações, por aulas teórico – prática, são feitas as tutoriais no módulo específico de
experiências.
O tutor deverá dar trabalhos de pesquisa em torno dos temas em estudo, sobretudo, os
relacionados com as substâncias de uso corrente no quotidiano do estudante. Para tal, o
docente poderá recorrer ao método de Trabalho independente.
163
6. Metodos de avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
164
7.Língua de Ensino- Português
8. Bibliografia Recomendada
AICHINGER-MANGE. Química Básica-1 ”Orgânica”. São Paulo. Editora P.U, 1882.
BEYER&WALTER. Manual de Química Orgânica. S.A. Editorial Reverté, 1987.
BONNER, William A. & CASTRO, Albert. Química Organica Básica. Madrid. Editorial
Alhambra universidad, 1990.
CHANG, Raymond. Química. 5 ed. Lisboa. Editora McGraw-Hill de Portugal; 1994.
MONJANE, António, et all. Química no contexto. Maputo. Editora Diname, 2002.
MORRISON, Robert T. & BOYD, Robert N. Química Orgânica. 13 ed. Lisboa. Fundação
Calouste Gulbenkian, 1996.
SILVA. J.J.R. Fraústo
. Introdução a química da vida. Lisboa. Edição Universidade
Nova de Lisboa, 1985.
SOLOMONS, T.W. Gralham. Química Orgânica –1. 4 ed. São Paulo L.T.C. Editora, 1982.
SOLOMONS, T.W. GralhamQuímica Orgânica –2 e 3. 3 ed. São Paulo. L.T.C. Editora, 1983.
165
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Didáctica de Biologia I
Código da Disciplina:
B0032
Tipo de Disciplina:
Especialidade
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
2⁰ Ano
Semestre
1o e 2o Semestres
Número de creditos Académicos
8/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 188 / Horas
Presenciais, 12/ Total 200
166
1. Apresentação
A didáctica de Biologia I, e´a parte da didáctica que lança as primeiras noções Biológicas para a
formação do futuro Professor de Biologia. Esta dedica- se ao estudo das funções didácticas,
Objectivos em todos os ambitos ciêntíficos, actividade do professor e do aluno, meios
didácticos, métodos a serem usados para alcançar todos os objectivos traçados.
2. Competências e habilidades

Ter noções da Didáctica geral
3. Objectivos da Cadeira

Mencionar as funções Didáticas

Traçar objectivos gerais, específicos e mais específicos

Enquadrar os ojectivos em três âmbitos ou sectores
4. Conteúdo disciplina
Unidade
Tópicos
Conteúdos Programáticos
1.12
Funções e objectos da didáctica de biologia
I
Introdução
II
Importancia das aulas de biologia
2.1 Importancia das aulas de biologia no PEA
III
Funções das aulas de Biologia
3.14
Conceito função
3.15
Critérios para determinação das funções
3.16
Funções principais das aulas obrigatórias,
obigatórias- facultativas e facultativas
IV
Objectivos das aulas de biologia
4.1 Conceito “ Objectivo”
167
4.2 Classificação dos objectivos e exemplos para a sua
formulação
4.3 Reflexão dos objectivos nos programas de ensino
V
Conteúdos das aulas de Biologia
5.13
Conceito “ conteúdo”
5.14
Classificação de conteúdo
5.15
Reflexão dos conteúdos nos programas de
ensino
VI
Factores estruturais e tendências
6.12
Conceito “ estruturação”
das aulas modernas de biologia
6.13
Princípios didácticos “ procedimento exemplar”,
“interdisciplinaridade”, “espiral”
VII
VIII
Formas da interação diferenciada
7.1 Conceito “formas sociais”
e seu significado para as aulas de
7.2 Objectivos das formas sociais
biologia
7.3 Tipos de formas sociais
Actividades cognitivas dos alunos
8.1 Conceito “ actividade”, “ actividades dos alunos”, “
para obtênção do conhecimento
actividade cognitiva”
8.2 Classificação das actividades cognitivas ( o empírico
e o teórico )
8.3 Descrição de algumas actividades cognitivas (
descrever, explicar, observar, experimentar,
prognosticar, definir, fundamentar e comparar )
IX
Uso do método de dedução e
9.1 Conceito “ conceito”
redução no processo da
9.2 Estrutura dum conceito
transmissão e obtenção do
conhecimento
X
Uso do método de dedução e
10.1 Classificação de conceito
redução no processo da
10.2 Condições e passos para formação de conceito
transmissão e obtenção do
conhecimento
XI
A realização das aulas de biologia
11.1 Conceito “ função didáctica”
168
sob aspectos das funções
11.2 Classificação das funções didácticas
didácticas
XII
A realização das aulas de biologia
12.1 descrição das funções didácticas ( introdução,
sob aspectos das funções
matéria nova, consolidação, controle e avaliação)
didácticas
XIII
A realização das aulas de biologia
13.1 Conceito “método básico”
sob aspectos dos métodos
13.2 Classificação dos métodos básicos
básicos
XIV
A realização das aulas de biologia
14.3 Descrição dos métodos básicos ( apresentação,
sob aspectos dos métodos
trabalho em conjunto, actividade independente, etc)
básicos
XV
Classificação das aulas de biologia 15.1 Análise de objecto e análise didáctica
XVI
Classificação das aulas de biologia 16.1 Transformação e redução didáctica
16.2 plano de lição
XVII
XVIII
XIX
A utilização dos meios didácticos
17.1 Classificação dos meios didácticos segundo o seu
nas aulas de biologia
grau de abstração
A utilização dos meios didácticos
18.1 Funções de meios didácticos
nas aulas de biologia
18.2 factores da escolha de meios didácticos
Modelos nas aulas de biologia
19.1 Conceito “modelo”
19.2 Classificação dos modelos
XX
Possibilidades da realização
20.1 Exigências para as actividades do professor
eficaz das aulas de biologia
XXI
Possibilidades da realização
21.1 Condução do processo de ensino- aprendizagem
eficaz das aulas de biologia
através da linguagem
21.2 Planificação do conteúdo e do tempo
XXII
XXIII
Possibilidades da realização
22.1 Utilização das fichas
eficaz das aulas de biologia
22.2 Utilização dos elementos estatísticos
Possibilidades da realização
23.1 Desenvolvimento de um quadro mural
169
eficaz das aulas de biologia
XXIV
Actividades de Campo
24.1 Exercícios de aplicação
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
Formas de leccionação das aulas
As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de indicação de
um Tutor/Docente da disciplina, sem descorar a elaboração conjunta.
A disciplina reveste-se de carácter teórico - prático, com resolução de problemas e/ou
demonstrações, por aulas teórico – prática, são feitas as tutoriais no módulo específico de
experiências.
O tutor deverá dar trabalhos de pesquisa em torno dos temas em estudo, sobretudo, os
relacionados com as substâncias de uso corrente no quotidiano do estudante. Para tal, o
docente poderá recorrer ao método de Trabalho independente.
6. Metodos de avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
170
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
7.Língua de Ensino- Português
8.Bibliografia Recomenda
171
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
Planos Analíticos de Discíplinas do 3º Ano
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Mundividência Religiosa Cristã
Código da Disciplina:
A0013
Tipo de Disciplina:
Tronco comum
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
3⁰ Ano
Semestre
1o Semestres
Número de creditos Académicos
3/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 69 / Horas
Presenciais, 6/ Total 75
172
1. Apresentação
A perspectiva cristã do Homem, do mundo e de Deus, constitui objecto essencial da
reflexão da Mundividência Religiosa e Cristã, não obstante a referência a outras
mundividências, tais como a islâmica, a tradicional africana, a budista e a marxista. A partir
destes estudos o estuadante deve estar dotado de bases que o ajudem a pensar a agir com
liberdade e responsabilidade, tendo em conta a sua natureza humana e divina e o seu fim
último. Nesta disciplina procura-se trazer algumas reflexões sobre as grandes religiões,
reflectir sobre os ser humano como pessoa e também da origem do universo.
2. Objectivos da disciplina
Quando terminar o estudo de Mundividência Religiosa e Cristã, o estudante deve ser capaz
de:

Responder às perguntas essenciais pelo homem, pelo mundo e por Deus;

Promover o conhecimento e o encontro com o conceito de fé cristã, segundo as
finalidades e os métodos próprios da universidade;

Orientar a cultura humana para a realização da pessoa;

Possibilitar que o conhecimento, o mundo, a vida e a Humanidade sejam iluminados
pela proposta cristã assente na fé cristã.
173
3. Conteúdos Disciplina
Unidade
I
Tópicos
Conteúdos Programáticos
2.1-
Actualidade e o factor educativo
Objecto de estudo da
2.2-
A necessidade do Ensino Religioso
Mundividência Religiosa e
2.3-
A descoberta dos sinais dos tempos
Cristã
2.4-
A escola cristã como espaço de relações
humanas
2.1- A origem do Islamismo
2.1.1- Etimologia da palavra ‘Islão’
2.1.2- A fé islâmica
2.1.3- Deus em árabe
2.1.4- Os Livros sagrados e os cinco pilares do
islão
2.1.5- Os Profetas, o dia de julgamento e a
Mundividências islâmica,
II
budista, tradicional
africana e marxista
predestinação
2.1.6- Ramos do Islão
2.2- O Budismo
2.2.1- História e surgimento do Budismo
2.2.2- O Estado de meditação no Budismo
2.2.3- As quatros nobres Verdades
2.2.4- A transmissão da doutrina budista
2.3- A Religião tradicional africana
2.3.1- As religiões tradicionais
2.3.2- O espiritual e o material
174
2.3.3- Os ritos
2.3.4- Os elementos da religião
2.4- As Religião teocêntrica e cosmocêntrica
2.5- O Marxismo
2.6- O diálogo ecumênico e inter-religioso
3.1- O Cristianismo
III
O cristão e sua relação com 3.2- As principais crenças
Cristo e com a Igreja
3.3- A relação com Cristo e com a Igreja
3.4- a liberdade religiosa
4.1- O indivíduo, a pessoa e o ser humano
4.2- Os elementos constitutivos do ser humano
IV
Perguntas sobre o ser
4.3- A essência do Homem
humano: liberdade e
4.4- O significado do ‘eu’
transcendência
4.5- A razão humana
4.6- A liberdade do ser humano
4.7- A transcendência do ser humano
5.1- As concepções cosmogónicas e cosmológicas
5.1.1- A Mesopotâmia
5.1.2- Babilônia e os Assírios
5.1.3- O Egipto e a Índia
Perguntas sobre o mundo:
V
concepções cosmogónicas
antigas, modernas,
religiosas e seculares
5.1.4- A China e a Pérsia
5.2- A origem do universo
5.3- Os modelos geocêntricos
5.4- A teoria heliocêntrica
5.5- A teoria do Big Bang
5.6- O fenômeno humano – Pierre Teilhard de
Chardin
5.7- Cristo como meta da História
5.8- A vida e a morte
175
6.1- O mistério humano: corpo e alma, razão e fé,
cultura e religião
6.1.1- Corpo e Alma em Aristóteles
6.1.2- Visão bíblica do Homem: corpo, alma e
espírito
6.2- Fé, Razão e Dogma
6.3- A experimentação da Metafísica
6.4- O Espiritismo: fé racionada
6.5- A separação entre a religião e a ciência
VI
O Ser Humano e Deus
numa perspectiva Cristã
6.6- A palavra última da Igreja
6.7- Um Novo Paradigma
6.8- O mistério de Deus: Amor, Uno e Trino
6.9- O mistério de Cristo: Humano e Divino,
Salavador
6.10- O mistério do Espírito
6.11- Três virtudes teologais: Fé, Esperança e
Caridade
6.12- O mistério da Igreja: Sacramento Universa de
Salvação
6.13- O mistério do Novo Céu e Nova Terra
7.1- A Ética filosófica
7.2- A Ética religiosa
7.3- Os ideais éticos
7.4- A liberdade
VII
Diferentes Tipos de Ética
7.5- O Comportamento Moral: o Bem e o Mal
7.6- Ética e Religião
7.7- Deus na história Humana
7.8- A Ética Cristã
7.9- A ética do antigo Testamento
176
7.10- A ética do Novo Testamento
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
Formas de leccionação das aulas
o As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de
indicação de um Tutor/Docente da disciplina.
6. Metodos de avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
177
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
7.Língua de Ensino- Português
8. Bibliografia Recomendada
AA. VV. Dicionário Prático de Filosofia. Lisboa: Terramar, 1998.
AA. VV. A morte e o culto dos mortos. Moçambique, actas de terceira semana teológica. Beira:
Centro de Formação de Nazaré, 1998.
CATRECISMO DE LA EGLESIA CATÓLICA. Madrid: Associación de editores Del catecismo, 1992.
CONCÍLIO VATICANO II. Documentos conciliares e Pontifícios. Braga, 1987.
FROSINI, Giordano. A Teologia Hoje: síntese do pensamento teológico. Portugal: Perpetuo
Socorro, 2001.
FLICK, M.; ALSZEGHUY, Z. Antropologia Teológica. Salamanca: edições Sigueme, 1971.
178
MACHADO, José Pedro. Islão em Dicionário Onomástico etimológico da Língua Portuguesa. Sl:
Editorial Confluência, sd.
ELIADE, Mircea. Dicionário das Religiões. Lisboa: D. Quixote, sd.
MODIN, Baptista. O Homem, quem é ele? São Paulo: Paulinas, 1980.
CHARDIN, Pierre Teilhard de. O Fenómeno Humano. São Paulo: Cultrix, sd.
RABUSKE, Edvino. Antropologia Filosófica. Petropólis: Vozes, 1991.
REAL-ANTISERI, Dário. História da Filosofia: do romantismo aos nossos dias. v. 3. São Paulo:
Paulus, 1991.
ZULLES, Urbano. Filosofia da Religião. São Paulo: Paulinas, 1991.
BALLONE, G.J. O Indivíduo, o Ser Humano e a Pessoa. São Paulo: Negócio editora, 2002.
179
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
Planos Analíticos de Discíplinas do 3º Ano
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Ética Social
Código da Disciplina:
A0203
Tipo de Disciplina:
Tronco comum
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
3⁰ Ano
Semestre
1o Semestres
Número de creditos Académicos
3/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 69 / Horas
Presenciais, 6/ Total 75
180
1. Apresentação
A disciplina da Etica Social por ser uma teoria normativa relacionada com a conduta e
os costumes humanos ou conjunto de normas de conduta é de extrema importância
para a formação dos profesores. Pretende-se com esta disciplina reflectir junto com os
futuros educadores porque e como na generalidade o ser humana age para atingir um
fim ou consiguir um bem, dentro na sociedade onde vive.
2. Objectivos da disciplina
Quando terminar o estudo de Ética Social, o estudante deve ser capaz de:

Ter noções sobre os valores éticos e morais o ( Bem e Mal) e irá conhecer os
elementos que determinam e que contribuem no seu agir humano dentro da
sociedade.

Conhecer a origem da Ética Social

Conceitualizar a Ética Social.

Reflectir sobre vários aspectos ligados a Ética Social.

Descrever as caracteristicas principais do moral Ético

Definir o conceito de liberdade.

Ter noções sobre as implicações da liberdade de agir.

Interpretar os principios de determinismo da liberdade

Analisar a relação existente entre vontade e liberdade.

Reflectir sobre vários aspectos ligados a Ética Social

Analisar o valor ético do conhecimentos.

Ter noção de que do auto-contro como estratégia de conheciemnto virtuoso.
181

Compreender os fundamentos que influenciam a responsabilidade social.
Compreender o porquê do humano ser elemento responsável.
3. Conteúdos de Disciplinas
Unidade
I
Tópicos
A Ética e sua Origem
Conteúdos Programáticos
2.5-
Origem da ética
2.6-
Etimologia e Conceito de Ética
2.7-
A cientificidade da Ética Social
2.8-
O facto ético
2.9-
As Leis Humanas
2.10-
O Direito Humano e a Ética Social
2.1- Características da Moral ético
II
Características da Moral
(Ético)
2.2- As concepções da fundamentação ética
2.2.1- Ética como arte
2.2.2- Ética e Metafísica
2.2.3- Teoria Emotiva da Ética
3.1- O Conceito de Vontade Humana
III
Ética e Livre Vontade do
Agir Humana
3.2- O Acto Voluntário Humano
3.3- Os tipos do Acto Voluntário
3.4- Níveis do querer ou Voluntariedade
3.5- As fases da vontade e do agir humano
A Relação entre vontade e
IV
liberdade do Homem na
sociedade
Liberdades do Agir e
V
Principais soluções da
liberdade
4.1- A vontade e a liberdade como acto da ética
social
4.2- As classificações da vontade humana
5.1- Conceito de liberdade
5.2- Tipos de liberdade
5.3- Implicações da liberdade no agir humano
182
5.3.1- Poder
5.3.2- Abuso de Autoridade
5.4- Principais soluções da liberdade
5.5- Consequências da liberdade
VI
Conhecimento como Valor
Ético
6.1- O conceito de conhecimento
6.2- O auto-domínio
6.3- As estratégias do auto-domínio
7.1- O conceito de responsabilidade
VII
Responsabilidade Social no
acto Humano
7.2- O sentido da responsabilidade
7.3- Os princípio do duplo efeito da personalidade
7.4- Os Constituintes da responsabilidade
7.5- Análise da Responsabilidade Social
8.1- O conceito do Bem
VIII
O Bem e os Sistemas
Morais (Éticos)
8.2- O Bem Moral/Ético
8.3- Análise do Bem
8.4- Os Sistemas morais e éticos
9.1- A Etimologia e conceito de Consciência
9.2- A consciência como guia da conduta humana
IX
A Consciência e o Valor
Ético
9.3- Tipos de Consciência
9.4- Influências da Consciência
9.5- As classificações da Consciência
9.6- Aspectos da natureza do juízo da consciência
9.7- A formação do juízo de consciência
Autonomia e autenticidade 10.1- Conceito de Autonomia e autenticidade moral
X
XI
moral
Compromisso social e
10.2- A manifestação da nova consciência ética
10.3- O Compromisso social e a actividade educativa
profissão educativa
10.4- Metafísica
Possibilidades de
11.1- Cepticismo
Conhecimento
11.1.1- Formas do Cepticismo
183
11.1.2- Crítica do Cepticismo
11.2- Dogmatismo
12.1- Empirismo
12.2- O Racionalismo
XII
Origem do Conhecimento
12.2.1- O Racionalismo Cartesiano
12.3- O Intelectualismo
12.4- O Construtivismo
12.5- O Relativismo
13.1- Realismo
XIII
Natureza do Conhecimento
13.1.1- Formas do Realismo
13.2- Idealismo
14.1- Tipos de Conhecimento
14.1.1- Senso Comum
14.1.2- Teológico
14.1.3- Filosófico
14.1.4- Científico
14.2- Importância e perigos do Conhecimento
Científico
14.3- Limites do conhecimento Científico
XIV
Níveis do Conhecimento
14.4- Perspectivas de análise do conhecimento
14.4.1- Perspectiva Fenomenológica
14.4.2- Perspectiva Filogênica
14.4.3- Perspectiva Ontogenética
14.5- Elementos do Conhecimento: Sujeito e
Objecto
14.6- Classificação das Ciências segundo Augusto
Comte
14.7- A questão da verdade
14.8- Epistemologia Contemporânea
184
15.1- Conceito
15.2- Linguagem como fundamento da condição
XV
Introdução à Lógica
humana
15.3- Linguagem e Comunicação
15.4- Linguagem, Pensamento e Discurso
16.1- Dimensão Sintáctica
16.2- Dimensão Semântica
16.3- Dimensão Pragmática
16.4- Os Novos domínios da Lógica e suas
XVI
As Dimensões do Discurso
implicações sobre o homem e a sociedade.
16.4.1- Informática
16.4.2- Cibernética
16.4.3- Inteligência Artificial
16.4.4- Relação entre Inteligência artificial e natural
17.1- Princípio da Identidade
17.2- Princípio da Não-Contradição
17.3- Princípio do Terceiro Excluído
17.4- Princípio da Razão Suficiente
17.5- Lógica do conceito/termo
XVII
Os Princípios da Razão
17.6- Relação entre a extensão e a compreensão do
conceito
17.7- Classificação dos conceitos e dos termos
17.8- A Definição: tipos e regras
17.9- Divisão e Classificação
17.9.1- Princípios da Classficação
18.1- Conceito de Política
XVIII
A Convivência Política
entre os Humanos
18.2- Relação entre Filosofia e Política
18.3- Ética Política
18.4- Estado
185
18.5- Elementos do Estado
18.5.1- Governo
18.5.2- Constituição
18.6- Soberania
18.7- Símbolos Nacionais
19.1- Declaração Universal dos Direitos Humanos
XIX
Os Direitos Humanos
19.2- Classificação dos Direitos Humanos
19.3- Estado de Direito e suas funções
19.4- Conceito de Estado Democrático
20.1- Filosofia Política na antiguidade
20.2- Filosofia Política na Idade Média
XX
Filosofia Política na
História
20.3- Filosofia Política na Idade Moderna
20.4- Filosofia Política Contemporânea
20.5- Formas de sistemas Políticos: Monocráticas e
Pluricráticas
XXI
Ciência
XXII
Estética
21.1- Conhecimento do Senso Comum
21.2- Conhecimento Científico
22.1- Conceito
22.2- Modalidade da experiência estética
23.1- Conceito de Arte
XXIII
A Expressão Artística
23.2- A atitude perante a obra de arte
23.3- O belo e o feio: a questão do gosto
24.1- Conceito de Religião
XXIV
A experiência Religiosa
24.2- Modos de encarar a Religião
24.3- A Experiência Religiosa
24.4- O Sagrado e o Profano
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
186
Formas de leccionação das aulas
o As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de
indicação de um Tutor/Docente da disciplina.
6. Metodos de avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
187
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
7.Língua de Ensino- Português
8. Bibliografia Recomendada
.
BOTTOMORE,T e NISBERT, Roberto, História de Analise Sociologica. Rio de Janeiro: Zahar
editores,1978;
COMPENHOUDT,luc Ivan. Introdução a analise dos fenomenos sociais. Lisboa: Gradiva, 2003.
FICHER, Gustave, Psicologia social e do Ambiente. Lisboa: Prespectiva Ecologica, 1994;
Hortelano,A. Moral responsável. Lisboa: edição Paulista, 1970;
MORIN, Edigar. Introdução ao Pensamento ético. Lisboa: edição Paulista, 1989;
SOUZA, Ricardo Timm. Ética como fundamento: uma introdução à Ética contemporânea.
São Leopoldo: Nova Harmonia, 2004.
Teles e Henriques. Introdução a ética filosofia. Porto: Porto Editora, 1989;
188
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Genética
Código da Disciplina:
B0220
Tipo de Disciplina:
Especialidade
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
3⁰ Ano
Semestre
1o e 2o Semestres
Número de creditos Académicos
8/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 188 / Horas
Presenciais, 12/ Total 200
189
1. Apresentação
A Genética surge da necessidade de responder as várias inquietações sobre a transmissão de
características hereditárias de pais para filhos de gerações em gerações.
Esta cadeira divide- se em Genética I e Genética II que é o aprofundamento da primeira.
2. Competências e habilidades

Lecionar os níveis do ensino secundário geral ( 10ª classe )

Estabelecer a relação interdisciplinar com outras disciplinas como a Biologia de
comportamento, evolutiva, ecologia, etc
3. Objectivos da Cadeira

Possuir Conhecimentos sobre o significado da hereditariedade, aspectos históricos da
genética, a base celular e os mecanismos da hereditariedade.

Desenvolver a capacidade e habilidade de resolução de exercícios de Genética;

Desenvolver a capacidade de aprender a ser, saber ser e saber viver juntos segundo os
conhecimentos de transmissão de caracteres hereditários de gerações em gerações
4. Conteúdo de Disciplina
190
Unidade
I
II
III
Tópicos
Introdução à genética
Base celular da hereditariedade
Genética molecular
Conteúdos Programáticos
1.13
Conceito
1.14
Surgimento e desenvolvimento da genética
1.15
Objectivos e campos de aplicação
1.16
Introdução dos conceitos fenótipos e genótipos
1.17
Variações de origem genética e ambiental
2.16
Material genético dos procariotas
2.17
Material genético dos eucariotas
2.18
Epissomas e plasmídeos
2.19
Mitose e meiose
3.17
Estrutura dos ácidos nucléicos: estrutura do
ADN; modelo de Watson e Crick;
Estrutura e tipos de ARN
3.18
Recombinação em bactérias: transformação,
conjugação, transdução
3.19
Replicação do ADN
3.20
Expressão génica: transcrição, código genético,
tradução.
3.21
IV
Mutações
Regulação da expressão génica
4.1 Mutação espontânea e induzida
4.2 Níveis de mutação e seus efeitos
4.3 Agentes mutagénicos
4.4 Detecção de aneuploidias humanas
V
Princípios Mendelianos
5.16
A vida e experiências de Mendel: experiência de
monohibridismo, de dihibridismo; leis de Mendel;
simbolos e terminologia; cruzamento teste
5.17
Genética Mendeliana e probabilidade
5.18
Resolução de exercícios
191
VI
Relações alélicas
6.14
Dominância completa e recessividade:
Significado bioquímico dos fenómenos de
dominância e recessividade
VII
Relações não alélicas
6.15
Co- dominância
6.16
Semi- dominância
6.17
Polialélia
6.18
Genes letais
7.1 Genes complementares
7.2 Genes supressores: epistasia e criptomeria
7.3 Genes modificadores
7.4 Pleiotropia
7.5 Poligenia aditiva ou genes múltiplos ( Herança
quantitativa)
VIII
IX
Herança dos carácteres ligados
8.1 Determinação cromossómica do sexo
ao sexo
8.2 Experiências de Thomas Morgan
Herança ligado ao sexo no
9.1 Herança ligada ao sexo no Homem
Homem
9.2 Questões relativas à herança de bases do
comportamento animal e Humano
X
Ligação génica
10.1 Ligação génica, Crossing- Over e Mapeamento
cromossómico
XI
Exercícios
11.1 Resolução de exercícios da genética I
XII
Introdução à Genética II
12.1 Relação entre a Genética I e II
12.2 Objetivos e Objecto de estudo
XIII
A recombinação genética
13.1 Segregação dos Cromossomas na Meiose e
fecundação ( Revisão )
XIV
A recombinação genética
14.3 Ocorrência de Crossing- Over ( Recombinação
entre genes ligados)

Frequência de quiasma
192
XV
Os mapas Genéticos

Limites de recombinação

Crossing considerando 3 genes ligados

Exercícios
15.1 Importância
15.2 Construção de mapas génicos
15.3 Aspectos a considerar na construção dos mapas
XVI
Os mapas Genéticos
16.1 Interferência e coincidência
16.2 Informações sobre o mapa do genoma humano
16.3 Exercícios
XVII
Genética Aplicada
17.1 Introdução
17.2 Breve historial sobre a genética aplicada
XVIII
XIX
Genética aplicada
Biotecnologia
18.1 Hibridação

Hibridação intrespecífica

Hibridação interespecífica

Hibridação e poliploidia

Autopoliploidia

Alopoliploidia
19.1 Conceito Biotecnologia e Enginharia genética
19.2 Terapia genética
XX
Biotecnologia- Transgenia
20.1 Microorganismos transgénicos
20.2 Alimentos Transgénicos
20.3 Animais e Plantas Transgénicas
XXI
Biotecnologia e Ética
21.1 Biotecnologia e ética
XXII
Genética das Populações
22.1 Introdução
22.2 Equilíbrio de Hardy- Weinberg
XXIII
Genética das Populações
23.1 Condições de equilíbrio
23.2 Factores que alteram a frequência alélica
XXIV
Aulas de simulação
24.1 Genética da 10ª Classe
193
24.2 Resolução de exercícios da genética da 10ª Classe
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
Formas de leccionação das aulas
As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de indicação de
um Tutor/Docente da disciplina, sem descorar a elaboração conjunta.
o
A disciplina reveste-se de carácter teórico - prático, com resolução de problemas e/ou
demonstrações, por aulas teórico – prática, são feitas as tutoriais no módulo específico de
experiências.
O tutor deverá dar trabalhos de pesquisa em torno dos temas em estudo, sobretudo, os
relacionados com as substâncias de uso corrente no quotidiano do estudante. Para tal, o
docente poderá recorrer ao método de Trabalho independente.
6. Metodos de avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
194
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
7.Língua de Ensino- Português
8.Bibliografia Recomenda

6. Bibliográfica Recomendada.

Gardner, E. & Snustad, D, : Genética, 7ª ed, Editora Guanabara ( 1987), Rio de Janeiro

De Lima, C.P., Genética Humana, 2ª ed, Editora Harper & Row, ( 1984), S.Paulo
195

Dubinin, N.P., Genética Geral, tomo I, 2ª ed, Editora Mir (1986 ), Moscovo

Dubinin, N.P., Genética Geral, tomo II, 2ª ed, Editora Mir (1984), Moscovo

Jr, Cesar e Sezar, S. Biologia 3, 4ªed, S.P, 1984

Pereira, A.N, Biotecnologia e Agricultura, Universidade Aberta, Lisboa, 1996
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Fisiologia Humana e Animal
Código da Disciplina:
B0041
Tipo de Disciplina:
Especialidade
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
3⁰ Ano
Semestre
1o e 2o Semestres
Número de creditos Académicos
8/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 188 / Horas
196
Presenciais, 12/ Total 200
1. Apresentação
O estudo da fisiologia Humana e Animal ajuda a compreender as formas de expressão de vida,
assim como as leis que estão por detrás delas.
Para seu estuda, a fisiologia necessita das seguintes bases:
Zoologia Geral e sistemática; Biologia Celular e Molecular; Anatomia Humana e Animal;
Genética; Bioquímica; Química Geral e Orgânica; etc
2. Competências e habilidades

Relacionar as duas fisiologias e estuda- las como um todo enquadrando o Homem como
um ser que pertence ao reino animal.
3. Objectivos da Cadeira

Estabelecer a evolução dos animais desde a organização mais simples até ao mais
complexo e desde a célula até ao organismo.

Fazer análise de conceitos fisiológicos do meio interno do organismo, da natureza dos
sistemas biológicos de controle e das propriedades dos principais tipos de células
especializadas: nervosa, muscular, glandular (que constituem esses sistemas )
4. Conteúdo Programaticos
Unidade
I
Tópicos
Introdução à Fisiologia
Conteúdos Programáticos
1.18
Historial e importância do estudo de Fisiologia
1.19
Relações com outras ciências
1.20
Princípios básicos de Feedback, de Homeostasia
197
II
Termodinâmica
2.20
Bases da termodinâmica/ Bioenergética ( leis da
termodinâmica )
2.21
Definições de alguns parâmetros da
termodinâmica.
III
IV
Funções gerais de coordenação e
3.22
Cinética Química
manutenção do organismo
3.23
Célula
3.24
Principais categorias de moléculas orgânicas
Funções gerais de coordenação e
4.1 Balanço hídrico/ eletrólito; processo de ionização
manutenção do organismo
4.2 Consumo e libertação de energia sob condições de
anaerobiose e anoxibiose
4.3 Regulação térmica e hipotalâmica (piloereção,
tremor, secreções, vasocontrição, sudorese,
calafrios, febres )
V
Balanço da Bioenergética e as
5.19
Histórias e necessidades das biocatálises
Biocatálises
5.20
Natureza química das enzimas e sua estrutura
5.21
Energia de activação e a eficiência da actividade
das Biocatálises
VI
Mecanismos de transportes e
especificidade das enzimas
6.19
Mecanismo de transporte pelos transportadores
( difusão simples, facilitada, transporte activo;
osmose; endocitose; exocitose; fagocitose;
pinocitose )
6.20
VII
Classificação e especificidade das enzimas
Digestão e absorção dos
7.1 Digestão e absorção de nutrientes
alimentos
7.2 Digestão nos vertebrados/ invertebrados ( extraintestinal intracelular )
7.3 Movimentos peristálticos ( ao longo do trato
digestivo ) e fases da digestão
VIII
Enzimas digestivas
8.1 Enzimas digestivas, função das glândulas salivares,
do esófago e do estômago.
198
8.2 Requisitos energéticos, M- basal, princípios da
calorimetria, equivalentes calóricos e regulação da
nutrição.
IX
Circulação
9.1 Circulação nos invertebrados e nos vertebrados
9.2 O sangue e a sua origem;
9.3 circulação no Homem
X
O coração
10.1 Estrutura e funcionamento do coração
10.2 Movimentos cardíacos
10.3 Processo de coagulação; resistência à infecções;
Transfusão e transplante
XI
Circulação/Coração
11.1 Imunidade e alergias;
11.2 Pressão arterial/ sistémica e hipertensão
XII
Grupos sanguíneos e Débito
cardíaco
12.1 Grupos sanguíneos; sistema RH e MN; sistema
linfático.
12.2 Débito Cardíaco; retorno venoso; insuficiência
cardíaca; choque.
XIII
Respiração
13.1 Respiração dos invertebrados e dos vertebrados
13.2 Bases físicas da respiração cutânea; da branquial;
da traqueal e da pulmonar
XIV
O Pulmão
14.1 Regulação e mecanismos da respiração
pulmonar (aves e mamíferos),o quociente
respiratório.
14.2 Estrutura do pulmão; transporte de oxigénio_
oxi –
hemoglobina e transporte de dióxido de
carbono_ desoxicabohemoglobina.
XV
Excreção e Osmorregulação
15.1 sistemas excretores dos invertebrados e dos
vertebrados
15.2 estrutura do nefrónio- unidade funcional do rim;
formação da urina
e as respectivas etapas
199
15.3 ciclo de ureia ( excreção do azoto )
15.4 Osmoregulação ( Regulação dos líquidos
corporais ); Acção da hormona antidiurética /
aldosterona
15.5 Bexiga urinária e processo de Micção
XVI
Comunicação e Regulação dos
16.1 Natureza química do impulso nervoso e sua
sistemas Biológicos
propagação;
16.2 Potenciais de membrana; de difusão; de equilíbrio
16.3 Princípios básicos de electricidade ( propriedades
eléctricas/ químicas de uma célula em repouso )
16.4 limiar de excitação; Somação;
16.5 sinapses excitatórios e inibitórios;
Neurotransmissores; Órgãos de sentido
16.6 Lesões das áreas encefálicas da linguagem;
doenças e factores que afectam o SNC; Padrões e tipos
de sono ( REM / não REM ); estado de vigília;
Electroencefalograma
XVII
Miologia- Mobilidade /
17.1 Locomoção ( amebóide, cílios e flagelos )
motilidade
17.2 Propriedades mecânicas de contracção de
músculos ( tempo de latência; tetania ; tonus )
XVIII
Miologia
18.1 Regulação protéica e bases químicas de contração
18.2 Espontaneidade e frequência de contração;
propriedades mecânicas do músculo; fonte de energia
para a contração
18.3 Tipos e mecanismos de contração; Factores que
condicionam a contração e doenças musculares
XIX
Endocrinologia
19.1 Feromonas
19.2 Regulação dos sistemas endocrinológicos dos
200
insectos e seu desenvolvimento
XX
Endocrinologia
20.1 Mecanismos hormonais de controle
20.2 Propriedades das glândulas endócrinas e
exócrinas, localização e funçao
XXI
endocrinologia
21.1 Relação neuroendócrina e neurosecreção
21.2 Funcionamento hipotalâmico e hipofisária
(neuro- adenohipófise)
XXII
Funcionamento
22.1 Glucorticóide
22.2 Catecolamina
22.3 insulina; Glucagónio; GH; HSParatiróide;
postglandina
XXIII
Hormonas sexuais
23.1 Hormonas sexuais / ciclos estrais
23.2 Insuficiência das secreções hormonais
23.3 Excesso das secreções hormonais
XXIV
CAMP/ GMP
24.1 Conceitos 2º mensageiro( CAMP )
24.2 Indução hormonal na mobilização da glicose
24.3 Importância de CAMP/ GMP
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
Formas de leccionação das aulas
As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de indicação de
um Tutor/Docente da disciplina, sem descorar a elaboração conjunta.
o
A disciplina reveste-se de carácter teórico - prático, com resolução de problemas e/ou
demonstrações, por aulas teórico – prática, são feitas as tutoriais no módulo específico de
experiências.
201
O tutor deverá dar trabalhos de pesquisa em torno dos temas em estudo, sobretudo, os
relacionados com as substâncias de uso corrente no quotidiano do estudante. Para tal, o
docente poderá recorrer ao método de Trabalho independente.
6. Metodos de avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
202
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
7.Língua de Ensino- Português
8.Bibliografia Recomenda

CARVALHO, NOBRE, MADEIRA: Biologia funcional, Coimbra, 1984

ECKERT, APFELBACH: Tierphysiologie, Georg Thieme, verlag Stuttgart, 1986.

GUYTON: Fisiologia humana, 6ª edição guanabara koogan, 1988.

STANLEY: Anatomia e fisiologia, 5ª edição, Rio de Janeiro, 1982

VANDER, SHERMAN, LUCIANO: Fisiologia humana, 3ª edição, University of Michigan,
1981
203
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Ecologia Geral
Código da Disciplina:
B0036
Tipo de Disciplina:
Especialidade
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
3⁰ Ano
Semestre
1o e 2o Semestres
204
Número de creditos Académicos
8/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 188 / Horas
Presenciais, 12/ Total 200
1. Apresentação
A ecologia abarca a relação que o animal ou a planta estabelece com o meio.
O estudo da ecologia resulta do facto de ela fornecer bases para a compreensão de muitas
disciplinas biológicas.
2. Competências e habilidades

Identificar a relação existente entra a ecologia e outras ciências biológicas

Estabeler relações interdisciplinares e diferenciar a ecologia geral das outras ecologias
com base no objecto de estudo de cada uma delas.
3. Objectivos da Cadeira

Compreender as interações dos seres vivos com o meio ambiente em que vivem;

Conhecer a biodiversidade animal e vegetal;

Interpretar fenómenos e processos ecológicos provenientes da população humana na
sua interação ecossistémica com o meio.
4. Conteúdo da Disciplina
Unidade
Tópicos
Conteúdos Programáticos
205
I
II
III
IV
1.21
História da ecologia
1.22
Divisões da ecologia
1.23
Interdisciplinaridade da ecologia
1.24
Ecologia como tema transversal
Interações entre organismos e
2.22
Factores ambientais primários
factores ambientais
2.23
Lei do mínimo e noção de factores limitantes
Factores
3.25
Factores químicos
3.26
Factores físicos
3.27
Factores antropogénicos
3.28
Factores tróficos
Introdução ao estudo da Ecologia
Interaçao organismos e factores
4.1 Tolerância ecológica
4.2 Organismo no seu espaço
V
Interação entre organismos
5.22
Competição
5.23
Predatismo
5.24
Parasitismo
5.25
Comensalismo
5.26
Mutualismo
5.27
Protocooperação
5.28
Coexistência; outra formas
Coevolução nas diferentes formas de interação
VI
Coevolução
6.21
VII
Transferência de energia nos
7.1 Cadeias alimentares
ecossistemas
7.2 Produtividade
Ciclos biogeoquímicos
8.1 Ciclo da água
VIII
8.2 Ciclo do Nitrogénio
IX
Ciclos biogeométricos
9.1 Ciclo do carbono
9.2 Ciclo do fósforo e de outros elementos
X
Sistemas ecológicos da biosfera
10.1 Hidrobiosfera
10.2 Megabioma límnico
206
XI
Sistemas ecológicos da biosfera
11.1 Águas lénticas
11.2 Águas lóticas
XII
Sistemas ecológicos da biosfera
12.1 Megabioma terrestre
12.2 Tundra e Taiga
XIII
Sistemas ecológicos da biosfera
13.1 Campos e florestas
13.2 Desertos
XIV
XV
Problemas ambientais e acção
14.3 Alterações do ecossistema pelo Homem
antropogénica
14.2 Ecossistemas naturais ( lagos e florestas)
Problemas ambientais e acção
15.1 Ecossistemas artificiais ( machambas e aquários)
antropogénica
15.2 Causas que concorrem para alteração de um
ecossistema
XVI
Problemas ambientais e acção
16.1 Protecção do ecossistema
antropogénica
XVII
XVIII
Problemas ambientais e acção
17.1 Espécies raras e espécies em extinção
antropogénica
17.2 Reservas biológicas
Problemas ambientais e acção
18.1 Exploração racional dos recursos naturais
antropogénica
18.2 Leis ambientais de Moçambique e convenções
internacionais sobre o ambiente
XIX
Ecologia das populações
19.1 Características gerais das populações
19.2 Densidade populacional
XX
Ecologia das populações
20.1 Crescimento populacional
20.2 Curvas de sobrevivência
XXI
Ecologia das populações
21.1 Estratégias de selecção
21.1 Estrutura etária
XXII
XXIII
Interações bioquímicas entre os
22.1 Adaptações bioquímicas à xondições externa
organismos e o meio ambiente
22.2 Adaptações bioquímicas à factores químicos
Excursão 1
23.1 Excursão ao mangal
23. 2 Excursão à barragens
207
XXIV
Excursão 2
24.1 Excursão ao lago ou cascatas e lagos artificiais
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
Formas de leccionação das aulas
As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de indicação de
um Tutor/Docente da disciplina, sem descorar a elaboração conjunta.
o
A disciplina reveste-se de carácter teórico - prático, com resolução de problemas e/ou
demonstrações, por aulas teórico – prática, são feitas as tutoriais no módulo específico de
experiências.
O tutor deverá dar trabalhos de pesquisa em torno dos temas em estudo, sobretudo, os
relacionados com as substâncias de uso corrente no quotidiano do estudante. Para tal, o
docente poderá recorrer ao método de Trabalho independente.
6. Metodos de avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
208
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
7.Língua de Ensino- Português
8.Bibliografia Recomenda

César e Sezar, Biologia, 3ª ed, S. Paulo, 1983;

Maria Teresa Pite Teresa Avelar, Ecologia das Populações e comunidades. Fundação
Colouste Gulbenkian, 1996;

MARGAREF, R. Ecologia Geral ediciones omega, barcelona, 1974;
209

ODUM, E.P. Fundamentos da ecologia, Fundação Colouste Gulbenkian, Lisboa (1983).
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Didáctica de Biologia II
Código da Disciplina:
B0042
Tipo de Disciplina:
Especialidade
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
3⁰ Ano
Semestre
1o e 2o Semestres
Número de creditos Académicos
7/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 163 / Horas
Presenciais, 12/ Total 175
210
1.
Apresentação
A Didáctica de Biologia é a base fundamental para a formação do professor de Biologia. Ela
mostra o perfil e a conduta do futuro professor.
2. Competências e habilidades

Ter noções básicas da Didáctica de Biologia I
3. Objectivos da Cadeira

Desenvolver capacidades e habilidades para aplicação de conhecimentos teóricos no
PEA.

Transmitir conhecimentos sobre funções, objectivos, conteúdos e realização didáctica
das aulas de Biologia
4. Conteúdo da Disciplina
Unidade
I
Tópicos
Exercícios que incluem os
seguintes aspectos
Conteúdos Programáticos
1.25
Análise dos objectivos e conteúdos dos
programas de ensino- 8ª à 12ª Classes
1.26
Análise da estruturação dos conteúdos nos
programas de ensino
II
Exercícios que incluem os
seguintes aspectos
2.24
Aplicação dos métodos ciêntificos (método de
observação, método experimental e método
modelo), e dos meios didácticos simples e do baixo
211
custo nas aulas de biologia.
2.25
Elaboração de meios didácticos para as aulas de
biologia
III
Exercícios que incluem os
3.1 Elaboração, apresentação e análise dos quadros
seguintes aspectos
murais, dos planos de lição e palestras do professor
3.2 Utilização dos métodos alternativos nas aulas de
biologia (Jogos, teatros, literatura, quadros de parede)
IV
Exercícios que incluem os
4.1 Utilização dos factos Históricos nas aulas de
seguintes aspectos
Biologia
4.2 Educação sanitária e Biologia Humana
4.3 Educação ambiental
V
Exercícios que incluem os
seguintes aspectos
5.29
Estruturação dos programas de ensino
considerando as actividades cognitivas dos alunos
assim como a aplicação dos princípios didácticos,
como por exemplo os princípios da espiral, da
interdisciplinaridade e da consideração do empírico
e teórico
VI
Exercícios que incluem os
seguintes aspectos
6.22
Formulação de tarefas e perguntas para as av
aliações
6.23
E laboração de testes escritos e critérios para
avaliação
VII
Práticas das experiências
7.1 Transmissão de conhecimentos sobre ateoria das
escolares
aulas práticas.
7.2 Transmissão de conhecimentos sobre a semelhança
e diferenças entre a observação e as experiências
científicas e realizadas durante as aulas programadas
VIII
Práticas das experiências
8.1 Desenvolvimento de capacidades / habilidades
escolares
para planificação, realização e avaliação das actividades
212
práticas nas aulas de Biologia
IX
Práticas das experiências
9.1 Desenvolvimento de capacidades / Habilidades
escolares
para desenvolver desenhos biológicos
9.2 A estimulação do interesse e o espírito para a
utilização e aplicação das actividades práticas
X
Conteúdos programados para
10.1 Comprovação de substâncias nos alimentose
observação e realização de
composição de um osso
experiências da 8 à 12ª Classe
10.2 Comprovação da quantidade de O2 e de CO2 no ar
inspirado e expirado
10.3 Comprovação da transpiração pela pele
XI
XII
Conteúdos programados para
11.1 Reflexos
observação e realização de
11.2 Diafragma Floral
experiências da 8 à 12ª Classe
11.3 Observação microscópica do ovário do Hibiscus
Conteúdos programados para
12.1 Microrganismos de uma infusão
observação e realização de
12.2 Zooplancton e Fitoplancton
experiências da 8 à 12ª Classe
XIII
XIV
XV
Conteúdos programados para
13.1 Passagem de substâncias através duma
observação e realização de
membrana semi- permeável
experiências da 8 à 12ª Classe
13.2 Dissecação de peixe
Conteúdos programados para
14.1 Tipos de solo e sua permeabilidade
observação e realização de
14.2 Poluição dos solos e das águas
experiências da 8 à 12ª Classe
14.3 Poluição atmosférica
Conteúdos programados para
15.1 Fotossíntese e respiração
observação e realização de
15.2 Pigmentos fotossintéticos
experiências da 8 à 12ª Classe
XVI
Conteúdos programados para
16.1 Fermentação
observação e realização de
16.2 Cultivo do bolor de pão e obervação microscópica
experiências da 8 à 12ª Classe
16.3 Órgãos de sentidos e suas funções
213
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
Formas de leccionação das aulas
As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de indicação de
um Tutor/Docente da disciplina, sem descorar a elaboração conjunta.
o
A disciplina reveste-se de carácter teórico - prático, com resolução de problemas e/ou
demonstrações, por aulas teórico – prática, são feitas as tutoriais no módulo específico de
experiências.
O tutor deverá dar trabalhos de pesquisa em torno dos temas em estudo, sobretudo, os
relacionados com as substâncias de uso corrente no quotidiano do estudante. Para tal, o
docente poderá recorrer ao método de Trabalho independente.
6. Metodos de avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
214
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
7.Língua de Ensino- Português
8.Bibliografia Recomenda
Livros escolares de Biologia do 1º e 2º Ciclo
215
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Bioquímica
Código da Disciplina:
B0028
Tipo de Disciplina:
Especialidade
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
3⁰ Ano
Semestre
1o e 2o Semestres
Número de creditos Académicos
8/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 148 / Horas
Presenciais, 12/ Total 150
1. Apresentação
A Bioquímica fornece conhecimentos sobre a natureza química da célula. Existe uma relação
interdisciplinar entre os conhecimentos Químicos e os Biológicos, isto é, a Biologia para explicar
certos fenómenos, processos que ocorrem dentro da célula, busca conhecimentos químicos
que são as reacções que decorrem dentro do organismo e a sua interpratação. Por exemplo, o
metabolismo, respiração celular, a fotossíntese, os ciclos de calvin e de krebs, etc
216
2. Competências e habilidades

Descrever os processos químicos que decorrem dentro da célula

Estabelecer a relação interdisciplinar entre a Química e a Biologia
3. Objectivos da Cadeira

Conhecer a natureza química da célula e dos seus constituintes;

Conhecer as possíveis transformações dos alimentos em nutrientes úteis ao organismos
pelo seu valor nutritivo;

Relacionar os conceitos e leis fundamentais da Física e da Química para a obtenção de
uma base analógica dos fenómenos bioquímicos.

Desenvolver experiências simples para demostração de fenómenos químicos dentro da
célula.
4. Conteúdo Disciplina
Unidade
I
II
III
Tópicos
Introdução
Aminoácidos
Aminoácidos
Conteúdos Programáticos
1.27
Conceito da bioquímica
1.28
Objecto e método de estudo
1.29
Interdisciplinaridade com outras ciências
1.30
Visão sobre a história da bioquímica
2.26
Importância de aminoácidos
2.27
Características dos aminoácidos
2.28
Classificação dos aminoácidos
3.29
Ligação peptídica
3.30
Biossíntese de alguns aminoácidos
3.31
Formação de aminoácidos primários e
217
secundários
3.32
IV
Proteínas
Desaminação dos aminoácidos
4.1 Importância da sproteínas
4.2 Características das proteínas
4.3 Funções das proteínas
V
VI
VII
Proteínas
Proteínas
Proteínas
5.30
Principais fontes das proteínas
5.31
Classificaçao das proteínas
6.24
Níveis estruturais das proteínas
6.25
Biossíntese das proteínas
7.1 Importância dos ácidos Nucléicos na biossíntese das
proteínas
7.2 Reacções da biossíntese das proteínas
VIII
Enzimas
8.1 importância das enzimas
8.2 especificidade enzimática
IX
Enzimas
9.1 classificação das enzimas
9.2 estrutura e funcionamento das enzimas
X
Enzimas
10.1 cinética enzimática
10.2 factires vque afectam a cinética enzimática
XI
Enzimas
11.1 regulação enzimática
11.1.1 inibição enzimática
11.1.2 enzimas alostéricas
XII
Bioenergética
12.1 Conceitos básicos
12.2 Importância da oxidação biológica
XIII
Bioenergético
13.1 caracteristicas da oxidação biológica
13.2 passos da oxidação biológica
XIV
Bioenergético
14.1 valor energético dos alimentos
14.1.1 rendimento energético consoante o tipo e a
intensidade de actividade
218
XV
Glúcidos
15.1 conceito
15.2 importância dos glúcidos
15.3 fórmula geral, estrutural e racional dos glúcidos
XVI
Glúcidos
16.1 distribuição dos glúcidos na natureza
16.2 classificação dos glúcidos
XVII
Glúcidos
17.2 características dos glúcidos
17.3 obtenção dos glúcidos
XVIII
Glúcidos
18.1 metabolismo dos glúcidos
18.2 valor nutritivo dos glúcidos
XIX
Lípidos
19.1 conceito de lípidos
19.2 fórmula geral, racional e estrutural dos lípidos
19.3 obtenção dos lípidos
XX
Lípidos
20.1 importância dos lípidos
20.2 principais fontes dos lípidos
XXI
Lípidos
21.1 característica e classificação dos lípidos
XXII
Lípidos
22.1 metabolismo dos ácidos gordos
22.2 biossíntese dos ácidos gordos
XXIII
Lípidos
23.1 oxidação dos ácidos gordos
XXIV
Lípidos
24.1 valor nutritivo dos lípidos
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
Formas de leccionação das aulas
As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de indicação de
um Tutor/Docente da disciplina, sem descorar a elaboração conjunta.
o
219
A disciplina reveste-se de carácter teórico - prático, com resolução de problemas e/ou
demonstrações, por aulas teórico – prática, são feitas as tutoriais no módulo específico de
experiências.
O tutor deverá dar trabalhos de pesquisa em torno dos temas em estudo, sobretudo, os
relacionados com as substâncias de uso corrente no quotidiano do estudante. Para tal, o
docente poderá recorrer ao método de Trabalho independente.
6. Metodos de avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
220
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
6.Língua de Ensino- Português
7.Bibliografia Recomenda
 6. Bibliográfica Recomendada.

Campos, I, ( 1989 ): Entender a bioquímica.

Harper, Rodwell e Mayes ( 1982 ): Manual de Química Fisiológica. 5ª Ed, S.P.

Jacques; Weil ( 1979 ): Bioquímica geral

Lehninger. A. ( 1979 ): Bioquímicam, 2ª REd. Vol. 1,2,3,4.

Oliveira, J. S. (1980 ): Bioquímica, vol I e II

Stryer, L. ( 1999 ): Bioquímica, 4ª Ed.
221
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Anatomia Humana e Animal
Código da Disciplina:
B0034
Tipo de Disciplina:
Especialidade
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
3⁰ Ano
Semestre
1o e 2o Semestres
Número de creditos Académicos
8/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 188 / Horas
Presenciais, 12/ Total 200
222
1. Apresentação
A anatomia Humana e Animal são duas anatomias que nesta disciplina são tratadas como um
todo, partindo da posição do Homem no reino animal.
Esta cadeira envolve dois pilares fundamentais para o seu estudo, anatomia cadavérica e do ser
vivo.
Tem uma relação com a Fisiologia Humana e Animal, Biologia de comportamento,
Antropogenese. Recebe bases da Zoologia Geral, Sistemática e outras.
2. Competências e habilidades

Educar o Homem a tomar atitudes apropriadas à promoção da saúde e do respeito
pelos defeitos do outro, como forma de incentivar a inclusão social.
3. Objectivos da Cadeira

Comparar todos os sistemas dos seres animais desde o mais simples ao mais complexo

Diferenciar os membros em termos esqueléticos desde os seres inferiores até ao
Homem

Compreender a organização e origem das deformações anatómicas relacionadas com o
sistema esquelético do Homem.

Identificar os grupos musculares, cadeias ósseas e articulares mais importantes para o
movimento do corpo humano e o exercício.
3. Conteúdo da Cadeira
Unidade
I
Tópicos
Introdução
Conteúdos Programáticos
1.Conceito de anatomia
1.1Generalidades de anatomia comparada
II
Evolução histórica
2.Evolução histórica da anatomia humana e animal
223
III
Evolução filogenética
3.Evolução filogenética dos sistemas nos invertebrados
IV
Evolução filogenética
4.Evolução filogenética dos sistemas nos vertebrados
V
Sistema endócrino
5.Biocomunicação do sistema endócrino
VI
Sistema endócrino
6.Regulação do sistema endócrino
VII
Evolução de Características
7.Características evolutivas do tegumento comum e
seus anexos
VIII
Organização dos peixes
8.Organização dos peixes
IX
Morfologia dos peixes
9.Morfologia dos peixes
X
Organização dos anfíbios
10.Organização dos anfíbios
XI
Morfologia dos anfíbios
11. Morfologia dos anfíbios
XII
Organização das aves
12.Organização das aves
XIII
Morfologia das aves
13. Morfologia das aves
XIV
Organização dos mamíferos
14.Organização dos mamíferos
XV
Morfologia dos mamíferos
15.Morfologia dos mamíferos
XVI
Sistemas de referências
16.1 Planos
16.2 Cavidades
16.3 Unidades estruturais
XVII
Osteologia – estudo dos ossos
17.1 Osso frontal
17.2 Osso parietal
XVIII
Osteologia
18.1 Osso temporal
18.2 Osso occipital
XIX
Osteologia
19.1 Osso etnóide
19.2 Osso esfenóide
XX
Artrologia- estudo de
20.1
Tecido cartilaginoso
articulações
XXI
Artrologia
21.1
Movimentos articulares
XXII
Miologia- estudo dos músculos e
22.1
Tipos de músculos
seus anexos
22.2
Características dos músculos
224
22.3
Classificação dos músculos
XXIII
Miologia
23.1
Constituição dos musculos
XXIV
Miologia
24.1
Doenças musculares
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
Formas de leccionação das aulas
As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de indicação de
um Tutor/Docente da disciplina, sem descorar a elaboração conjunta.
o
A disciplina reveste-se de carácter teórico - prático, com resolução de problemas e/ou
demonstrações, por aulas teórico – prática, são feitas as tutoriais no módulo específico de
experiências.
O tutor deverá dar trabalhos de pesquisa em torno dos temas em estudo, sobretudo, os
relacionados com as substâncias de uso corrente no quotidiano do estudante. Para tal, o
docente poderá recorrer ao método de Trabalho independente.
6. Metodos de avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
225
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
6.Língua de Ensino- Português
7.Bibliografia Recomendada
 6. Bibliográfica Recomendada.

Jacob W. Stanley, Anatomia e Fisiologia Humana, 1982, 5ª Ed, Rio de Janeiro.

Júnior Almeida A, Elementos da Anatomia e Fisiologia Humana, 4ª Ed. 1982, São Paulo

Raux François e Petrénture, introdução à anatomia Humana, 1991, Lisboa
226

J. A. Esperança Pina, Anatomia Humana da Locomoção
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Microbiologia
Código da Disciplina:
B0221
Tipo de Disciplina:
Especialidade
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
3⁰ Ano
Semestre
1o e 2o Semestres
Número de creditos Académicos
9/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 213 / Horas
Presenciais, 12/ Total 225
227
1. Apresentação
A Micobiologia dedica- se ao estudo dos diferentes tipos de microorganismos. Aplica- se em
diferentes campos do saber, como, na medicina, na agricultura, na indústria, na alimentação,
etc
2. Competências e habilidades

Conhecer as doenças mais vulgares causadas por diferentes micróbios

Identificar os microorganismos ao seu redor
3. Objectivos da Cadeira

Definir os conceitos microbiologia e microrganismo

Compreender a funçao vital desempenhada por microrganismos na natureza

Descrever as características fundamentais de microrganismos (morfologia, fisiologia,
reprodução, bioquímica, genética, ecologia, classificação, potencial de causar doenças)

Compreender que os microrganismos são os maiores causadores de doenças
228
4. Conteúdo da Disciplina
Unidade
Tópicos
Conteúdos Programáticos
1.31
I
Introdução
Objectos e métodos de estudo em
Microbiologia
1.32
Conceitos básicos
II
Visão geral
a.
Microbiologia e evolução histórica
III
Microorganismos
3.33
IV
Classificação
4.1 Classificação de microorganismos em relação aos
Características e importância
outros seres vivos; conceito dos cinco reinos
V
Distribuição na natureza
5.32
Distribuição de microorganismo na natureza
VI
Bactérias
6.26
Importancia das bactérias na indústria, meio
ambiente e no ramo da medicina
VII
Bactérias
7.1 Estrutura morfológica
7.2 Distribuição em diferentes habitats
VIII
Bactérias
8.1 Classificação
8.2 Nutrição e reprodução
IX
Vírus
9.1 Características gerais
9.2 Importância dos vírus
X
Vírus
10.1 Estrutura e composição química
10.2 Classificação e nomenclatura
XI
Vírus
11.1 Replicação dos vírus
11.2 Vírus bacterianos/ Bacteriófagos
XII
Vírus- fagos
12.1 Características gerais dos fagos
12.2 Morfologia e composição química dos fagos
XIII
Vírus- fagos
13.1 Classificação dos fagos
13.2 Reprodução
229
XIV
Vírus- HIV/SIDA
14.3 Bioquímica do vírus do HIV/SIDA
XV
Fungos
15.1 Características gerais e importância dos fungos
XVI
Fungos
16.1 Classificação dos fungos
16.2 Tipos de fungos
XVII
Fungos
17.1 Morfologia dos fungos
17.2 Nutrição dos fungos
XVIII
Fungos
18.1 Reprodução dos fungos
18.2 Principais grupos ecológicos dos fungos
XIX
Cultura de microorganismo
19.1 Exigências nutritivas
XX
Cultura de microorganismo
20.1 Tipos de meio alimentar
XXI
Cultura de microorganismo
21.1 Meios bacteriológicos
XXII
Cultura de microorganismo
22.1 Técnicas de culturas puras
XXIII
Cultura de microorganismo
23.1 Conservação de culturas puras
XXIV
Aulas práticas
24.1 Observação de microorganismos no laboratório
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
Formas de leccionação das aulas
As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de indicação de
um Tutor/Docente da disciplina, sem descorar a elaboração conjunta.
A disciplina reveste-se de carácter teórico - prático, com resolução de problemas e/ou
demonstrações, por aulas teórico – prática, são feitas as tutoriais no módulo específico de
experiências.
O tutor deverá dar trabalhos de pesquisa em torno dos temas em estudo, sobretudo, os
relacionados com as substâncias de uso corrente no quotidiano do estudante. Para tal, o
docente poderá recorrer ao método de Trabalho independente.
6. Metodos de avaliação
230
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
6.Língua de Ensino- Português
231
7.Bibliografia Recomendada
 6. Bibliográfica Recomendada.

Lacasse , D. (1995), introdução `a microbiologia alimentar, 5ªed., Lisboa. Instituto
PIAGET

Pelczar, M.J, et, al(1996),: Microbiologia. Conceitos e aplicações. 2ª ed. Vol I
Planos de Analíticos Discíplinas do 4º Ano
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
Planos Analíticos de Discíplinas do 4º Ano
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Ética Profissional
Código da Disciplina:
A0019
Tipo de Disciplina:
Tronco comum
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
4⁰ Ano
Semestre
1o Semestres
Número de creditos Académicos
3/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 69 / Horas
Presenciais, 6/ Total 75
232
1. Apresentação
Caro estudante, bem-vindo a Ética Profissional. A ética Profissional, permitirá actuar no campo
profissional com zelo e profissionalismo. Como qualquer actividade exige um condigo de
conduta aceitável para o seu desempenho, a educação não deixaria de ser uma actividade com
certa orientação de postura de trabalho. Assim você vai pôder discutir com os colegas sobre
muitos conceitos, de entre os quais: a questão moral, a ética, a deontologia, a
profissionalidade.
2. Objectivos da disciplina
Quando terminar o estudo da Ética Profissional o estudante deve ser capaz de:
Conceitualizar a Ética Profissional.
Reflectir sobre vários aspectos ligados a Ética Profissional.
Explicar o valor ético do esforço humano.
Descrever as funcionalidades da Ética Profissional.
Caracterizar a classe profissional.
233
Identificar os deveres de um profissional dentro de sua profissão.
Caracterizar as virtudes que vão guiar o futuro de uma carreira.
Compreender os fundamentos teóricos de Ética Profissional
Fazer uma abordagem paralela de Moral, Ética e Deontologia.
Identificar os problemas básicos da Ética.
Explicar a questão ligada ao problema Deontológico.
Compreender a carência deontológica das profissões da educação
3. Conteúdos da Disciplina
Unidade
Tópicos
Conteúdos Programáticos
1.1- Conceituação
1.2- Ética Profissional: quando se inicia esta
I
Ética Profissional é
compromisso Social
reflexão?
1.3- Ética profissional: como é esta reflexão?
1.4- Ética Profissional e relações sociais
1.5- Ética Profissional e Actividade voluntária
1.6- Ética Profissional: pontos para a sua reflexão
2.1- O valor ético
II
Individualismo e a ética
Profissional
2.1- A Consciência do grupo
2.3- A conduta do ser Humano
2.4- A conduta profissional
3.1- Organização Social
III
Vocação para o Colectivo
3.1.1- Sociedade Primitiva
3.1.2- Sociedade Actual
IV
Classes Profissionais
V
Virtudes profissionais
4.1- Classe Profissional
4.2- Características duma classe Profissional
5.1- Virtude, responsabilidade, e lealdade
234
5.2- Outras qualidades importantes no exercício da
profissão.
Fundamentos teórico para
VI
uma deontologia
profissional
6.1- Fundamentos teóricos da ética e deontologia
profissional
6.2- Moral, ética e deontologia
7.1- actos morais
7.2-
VII
juízos morais
O problema moral
7.3- normas morais
7.3-
traços essenciais da moral
8.1- Definições e objecto da ética
8.2- Problemas básicos da ética
8.3- O problema ético
VIII
O problema ético
8.4- O problema teórico
8.5- O problema deontológico
8.6-
Princípios
para
uma
deontologia
interprofissional
9.1- Situação paradoxal das profissões da educação
9.2- Visão redutora da profissionalidade das
Deontológia ou ética
IX
profissional‫ ׃‬a excepção
das profissões da educação
profissões da educação
9.3- Carência deontológica das profissões da
educação
9.4- Necessidade de um órgão profissional de novo
tipo
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
Formas de leccionação das aulas
235
o As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de
indicação de um Tutor/Docente da disciplina.
6. Metodos de avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
236
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
7.Língua de Ensino- Português
8. Bibliografia Recomendada

6. Bibliográfica Recomendada.

FIGUEIREDO, Luis Cláudio. Da epistemologia à ética das práticas e discursos
psicológicos. 2ª edição revista e ampliada. Petrópolis: Vozes, 1996.

FOUCAULT, M. Ética, sexualidade, política. Ditos e Escritos V. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2004.

NARDI, Henrique C. e SILVA, Rosane Neves. Ética e subjetivação: as técnicas de si e os jogos
de verdade contemporâneos. IN: GUARESCHI, Neuza e HÜNNING, Simone (orgs). Foucault e
a Psicologia. Porto Alegre: Abrapso Sul, 2005.

ROMARO, Rita. Ética na psicologia. Petrópolis: Vozes, 2006.

SOUZA,
Ricardo
Timm.
Ética
como
fundamento:
uma
introdução
à
Ética
contemporânea. São Leopoldo: Nova Harmonia, 2004.

COSTA, Jurandir Freire. A Ética e o espelho da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.

DEL NERO, Carlos. Problemas de ética profissional do psicólogo. Vetor Editora
Psicopedagógica, 1997.
237
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Ecologia Humana e Educação Ambiental
Código da Disciplina:
B0043
Tipo de Disciplina:
Especialidade
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
4⁰ Ano
Semestre
1o e 2o Semestres
Número de creditos Académicos
5/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 123/ Horas
Presenciais, 12/ Total 175
238
1. Apresentação
A Ecologia Humana e Educação ambiental faculta ao futuro professor a compreensão dos
fenómenos relacionados com problemas energéticos e ambientais dos sistemas biológicos
recentes.
2. Competências e habilidades

Noções da ecologia geral e estudos ambientais
3. Objectivos da Cadeira

Compreender os fenómenos relacionados com problemas energéticos e ambientais dos
sistemas biológicos

Descrever as importantes adaptações evolutivas culturais dos seres Humanos ao
diversos meios ambientais
4. Conteúdo da Disciplina
Unidade
Tópicos
Conteúdos Programáticos
1.1 Dimensao individual da bioetica(Pessoa, liberdade e
I
Introdução a Ecologia Humana
bem comum, consentimento informado; tecnologia de
239
alto risco)
II
Dimensoes Ecologica da Bioetica
2.1Etica do ambiente e sobre vivencia do Homem(Etica
a ecologica;
2.2Alimento e fonte de energia; Poluiçao,
desertificaçao e extincao de especies)
III
IV
Produtividade da Biosfera e
3.1 Nivel de producao, de consumo e produtividade
Alimentaçao Humana
geral da biosfera.
Biosfera Fonte de Perigo
4.1 Doenças infecciosas e parasitarias do Homem
4.2 Venenoos naturais do Homem, a droga , a bebida.
4.3 Destruiçao das plantas alimenticias e dos animais
domesticos; Genros alimenticios tornados toxicos.
4.4 Fome no mundo e pobreza absoluta.
V
VI
VII
O Espectro de Malthus e as
5.1 Perigo da sobre populaçao
possibilidades da biosfera
5.2 Esperança de vida de Homem
As Esperanças Alimentares
6.1 Luta contra a erosao e esgotamento do solo
Homem
6.2 Utilizaçao maxima do nivel de produçao
Crise Energetica
7.1 Ouro verde
7.2 As cinco crises da humanidade; Energia atomica e
seus perigos
7.3 Poupança e reciclagem; Tecnologias alternativas.
VIII
Especie humana e o seu futuro
8.1 Biosfera e tecnologia
8.2 Declinio do Homem e as suas causas ecologicas
8.3 Poluiçao genetica; o futuro do Homem, humanismo
e a ecologia
IX
Especie humana e o seu futuro
9.1 Espaço pessoal
9.2 Urbanizaçao
9.3 Espaço rural ou reordenamento
X
Educaçao e Protecçao do
10.1 Significado da Educaçao e da Protecçao ambiental
240
Ambiente
10.2 Meio ambiente Natural e Antrpogenico
10.3 Meio ambiente e a Saude em Moçambique;
Educaçao ambientalnuma prespectiva sociologica e
cultural
XI
Problemas Ambientais
11.1 Problemas naturais e antropogenicos ou artificiais
XII
Desertificaçao
12.1 Uso racional e defesa das aguas.
12.2 Ciclo de vida da agua.
12.3 Poluiçao da agua e suas fontes
12.4 Medidas para a conservaçao da agua
XIII
Uso e defesa dos solos
13.1 Conceito do solo; Uso racional do solo
13.2 Tipos de solos e sua distribuiçao geografica em
Moçambique.
13.3 Melhoramento da qualidade agricola dos solos.
13.4 Empobrecimento dos solos Moçambicanos por
praticas agricola
13.5 Sitaçao actual dos solos Moçambicanos
XIV
XV
XVI
Plantas e animais sob protecçao
14.1 Medidas de protecçao de plantas e animais em
legal em Moçambique
risco de extinçao.
Problemas do meio ambiente
15.1 Politicas ambientais, Direitos humano, saude e
urbanos e saude publica
desenvolvimento socio-economico
Determinaçao da poluição
16.1 Poluicao do ar a partir de plantas
16.2 Poluiçao das aguas a partir de plantas e animais.
16.3 Pouiçao sonora atraves do Homem e do solo
16.4 Influencia de detergentes sobre a qualidade das
aguas e da vida aquatica
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
241
Formas de leccionação das aulas
As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de indicação de
um Tutor/Docente da disciplina, sem descorar a elaboração conjunta.
o
A disciplina reveste-se de carácter teórico - prático, com resolução de problemas e/ou
demonstrações, por aulas teórico – prática, são feitas as tutoriais no módulo específico de
experiências.
O tutor deverá dar trabalhos de pesquisa em torno dos temas em estudo, sobretudo, os
relacionados com as substâncias de uso corrente no quotidiano do estudante. Para tal, o
docente poderá recorrer ao método de Trabalho independente.
6. Metodos de avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
242
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
6.Língua de Ensino- Português
7.Bibliografia Recomendada

6. Bibliográfica Recomendada.

ANDRADE, Maria Isabel. Eduacação para Saúde, Guia para Prof. e Educadores Moç.
Edit., 1995.

COLLET, N. ; ROCHA, S. M. M. Transformações no ensino das técnicas em enfermagem
pediátrica. Goiânia, AB. Editora, 1996.

FREIRE, P. O papel do trabalhador social no processo de mudança. In: Educação e
mudança. Rio de Janeiro, Paz e Terra, p. 43-61,1990.

MINAYO, M. C. de S. e et al. Pesquisa social, Petrópolis RJ, 5ed, Vozes, 1996.

MELO, J.A C. de Educação sanitária: uma visão crítica. Cadernos do Cedes-educação e
Saúde. São Paulo, n.4, p.28-43, 1987.
243

MENDES, E.V. Um novo paradigma sanitário: a produção social de Saúde. In: Uma
agenda para a Saúde. São Paulo, Hucitec, p. 233-300,1996.

STOTZ, E. N. Porque a educação e Saúde. In: Participação popular, educação e Saúde:
teoria e prática. Rio de Janeiro, Relume Dumará, p.13-22,1993.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Biologia Evolutiva
Código da Disciplina:
B0040
Tipo de Disciplina:
Especialidade
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
4⁰ Ano
Semestre
1o e 2o Semestres
Número de creditos Académicos
5/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 123/ Horas
Presenciais, 12/ Total 175
244
1. Apresentação
A Biologia Evolutiva pretende dotar conhecimentos gerais de surgimento e evolução da vida de
forma que possam relacionar os conteúdos estudados como evolução de animais/ plantas e
genética com processos, princípios e mecanismos de evolução. Fornece bases de
conhecimentos de evolução para a Biologia de comportamento e outras disciplinas de ecologia.
2. Competências e habilidades

Estudar a evolução das espécies;

Noções da antropologia
3. Objectivos da Cadeira

Analisar e criticar as diferentes teorias interpretativas da origem das espécies;

Identificar diferentes evidências de actuação da evolução e métodos básicos da
investigação evolutiva;

Fornecer bases para desenvolver nos estudantes uma capacidade de análise de
conteúdos de outras cadeiras de Biologia.
245
4. Conteúdo da Disciplina
Unidade
Tópicos
Conteúdos Programáticos
Conceito de evolução
I
Introdução
Factos histórico
Evolução biológica e as suas manifestações
II
Teorias interpretativas da origem
Fixismo
das espécies
Evolucionismo ( Lamarckismo, Darwinismo e
neodarwinismo)
III
Evidências da actuação da
Evidências morfológicas ( anatomia comparada ):
evolução
Princípios dos órgãos homólogos, análogos e vestigiais
ou rudimentares.
Evidências paleontológicas
Evidências embriológicas
IV
Evidências da actuação da
Evidências biogeográficas
evolução
Evidências citológicas
Evidências Bioquímicas
Evidências etológicas
V
Métodos básicos de investigação
Métodos morfológicos
evolutiva
Métodos sorológicos
Métodos bioquímicos
VI
Evidências da actuação da
Métodos genéticos
evolução
Determinação de idades
Compreensão de condições paleontológicas ( eras
geológicas, tipos de fauna e vegetação predominante)
VII
Princípios e perspectivas da
Factores da evoluçao(Reproduçao sexuada, mutaçoes,
acção da evolução
migraçao, deriva genetica,selecçao natural.)
Velocidade da evoluçao
246
VIII
Princípios e perspectivas da
Especiação
acção da evolução
Factores da especiacaçao(isolamento da populaçao,
disponibilidade de um nicho ecologico, tempo)
IX
X
Princípios e perspectivas da
Tipos de especiaçao (Simpatrica, alopatrica, peripatrica)
acção da evolução
Evoluçao na prespectiva macro
Tipos de Evoluçao
Evoluçao convergente e divergente
Evoluçao paralela
Coevolução
XI
Origem da terra e da vida
Origem e composiçao da terra
Teorias de origem da vida(Abiogenese ou teoria da
geraçao espontanea e Biogenese)
Novas teorias sobre a origem da vida(Teoria autotrofica
e heterotrofica; hipoteses de oparin; experiencias de
Miller e de Fox)
XII
Origem da terra e da vida
A origem dos compostos organicos e dos primeiros
seeres vivos.
Sistema de respiraçao e da fotossintese(Metabolismo
anaerobico e aerobico)
Origem das celulas Procariotas e Eucariotas .
XIII
Principais Linhas da Evolucao das
Desenvolvimento de Thallobionta
Plantas
Produtos de assimilaçao e ciliaçao
Desenvolvimento de Ptheridophyta
XIV
Principais Linhas da Evolucao das
Evoluçao de Plantas Espermatofitas
Plantas
Aparecimento das Sementes nas plantas
Espermatofitas e Gimnospermicas
Angiospermicas.
XV
Principais Linhas de Evoluçao dos
Animais Unicelulares
247
Animais
XVI
Principais Linhas de Evoluçao dos
Transicao Para Animais Pluricelulares(Teoria da Colonia
Animais
de flagelados, variantes da teoria gastraea,
desenvolvimento de animais celomados )
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
Formas de leccionação das aulas
As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de indicação de
um Tutor/Docente da disciplina, sem descorar a elaboração conjunta.
o
A disciplina reveste-se de carácter teórico - prático, com resolução de problemas e/ou
demonstrações, por aulas teórico – prática, são feitas as tutoriais no módulo específico de
experiências.
O tutor deverá dar trabalhos de pesquisa em torno dos temas em estudo, sobretudo, os
relacionados com as substâncias de uso corrente no quotidiano do estudante. Para tal, o
docente poderá recorrer ao método de Trabalho independente.
6. Metodos de avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
248
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
6.Língua de Ensino- Português
7.Bibliografia Recomendada

Sousa, L. A. & Machado,M.M.Q., Biologia 12º Ano- Bio 12, parte I, Areal editores, 1996

Orgel, L.E.- As origens da vida: Moléculas e seleção natural, 2ª ed, editora Universidade
de Brasília, 1988

Whitfileld, P.- História natural da evolução, Verbo, porto, S. Paul
249
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Bioestatística
Código da Disciplina:
B0045
Tipo de Disciplina:
Especialidade
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
4⁰ Ano
Semestre
1o e 2o Semestres
Número de creditos Académicos
5/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 113/ Horas
Presenciais, 12/ Total 125
250
1. Apresentação
A Biostatistica é uma disciplina curricular do curso de formação de professores de biologia. As
suas bases provêm da disciplina de matemática e da introdução da estatística.
2. Competências e habilidades

Ter noções da matemática e da estatística
3. Objectivos da Cadeira

Conhecer projectos de investigação científica em matéria de biologia e outras áreas
científicas

Conhecer técnicas de escolha de características

Planificar experiências e outras formas de recolha de dados
4. Conteúdo Disciplina
Unidade
Tópicos
Conteúdos Programáticos
Introdução à biostatística
História da biostatística e estatística médica
Planificação de uma investigação
Plano de investigação: hipótese de investigação;
científica
escolha de parametros de investigação com bases nas
I
II
questões e hipóteses científicas; escolha de variável
experimentar;
precisão
e
exactidão
dos
dados
quantitativos obtidos; delimitação ( inclusão e exclusão
) de factores; erro mecânico ou de medição; escolha de
grupo de controle; escolha e formação de blocos ou
séries de experimentos; escolha do tamanho da
amostra; natureza de dados equidistantes.
III
Planificação de uma investigação
O caderno do laboratório
251
IV
científica
Experimentos de campo
Escolhas de características
Objectividade; confiabilidade e validade
adequadas
As diferentes escalas e níveis de escala (nominal,
ordinal e de intervalo )
V
Escolhas de características
Unidades de escala
adequadas
Determinação de erro
Teste conservativo
VI
Estatística descritiva
Tabelas para representação de distribuições
monovariáveis
Gráficos para representação de distribuições
monovariáveis
Gráficos para representação de distribuições
bivariáveis
VII
Caracterização de dados
Tipos de distribuição da amostra (curva de frequência;
quantitativos de distribuição
curva tipo GAUSS, curtosis, assimetria)
monovariável
Média aritmética
Moda; Mediana; Média geométrica; Média harmónica
VIII
Caracterização de dados
Cuartila(o) ou quartilho?
quantitativos de distribuição
Variância
monovariável
Desvio padrão e distribuição normal ou paramêtrica
Erro médio
Coeficiente de variação
IX
Análise de correlações
Coeficiente de correlações de Pearson
Coeficiente de determinação da influência de factores
sobre a característica testada
Interpretação e tipos de c orrelações
X
Análise de correlações
Força inferencial de r e B
Coeficiente de correlações de Spearman
Coeficiente de contingência
252
Análise de regressões (inferências, gráficos e
interpretação, curva ou linha de tendência)
XI
Análise de correlações
Transformação de eixo (logarítmica simples e dupla)
Transformação para distribuição normal (logarítmica,
quadrática, recíproca, potencial)
Distribuição Binominal
Distribuição de Poisson
XII
Estatística analítica
Introdução
Ideias básicas sobre a teoria do teste:
- Objectivos de teste estatístico;
- Erro de I e II Ordens ( tipos de erros em estatística);
- Questões científicas (One and Two- tailed text );
- Técnicas para escolha de teste adequado para
comparação de amostras representativas ( passos e
perguntas mais importantes: amostras emparelhadas e
não emparelhadas, tipo de distribuição, igualdade da
variância, significância)
XIII
Análises de variâncias
Técnicas para escolha de teste adequado para
comparação de amostras representativas quanto à
variância ( passos e perguntas mais importantes:
amostras emparelhadas e não emparelhadas, tipo de
distribuição, igualdade da variância, significância,
comparação múltipla )
XIV
Análises simples e dupla de
Análise simples de variâncias
variâncias
Análise dupla de variância
XV
Prova de dependências
Prova de dependências ( correlações, etc )
XVI
Métodos estatísticos particulares
Métodos estatísticos particulares para análise de dados
para análise de dados
etnobotânicos
etnobotânicos
253
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
Formas de leccionação das aulas
As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de indicação de
um Tutor/Docente da disciplina, sem descorar a elaboração conjunta.
o
A disciplina reveste-se de carácter teórico - prático, com resolução de problemas e/ou
demonstrações, por aulas teórico – prática, são feitas as tutoriais no módulo específico de
experiências.
O tutor deverá dar trabalhos de pesquisa em torno dos temas em estudo, sobretudo, os
relacionados com as substâncias de uso corrente no quotidiano do estudante. Para tal, o
docente poderá recorrer ao método de Trabalho independente.
6. Metodos de avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
254
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
6.Língua de Ensino- Português
7.Bibliografia Recomendada

KOCHE, José CARLOS. Fundamentos de metodologia científica. Teoria da Ciência e
prática da pesquisa. 14. Ed. rev. e ampl. Petrópolis, RJ, Vozes, 1997.

CARVALHO, Alex Moreira et al. Aprendendo metodologia científica: uma orientação
para os alunos de graduação. São Paulo, O Nome da Rosa, 2000.

LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo,
EDUC, 200.
255

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21.ed. rev. e ampl. São
Paulo, Cortez Editora, 2000.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-acção. 6.ed. São Paulo, Cortez editora,
1994.

TRIVINOS, Augusto N.S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais. A pesquisa
qualitativa em educação. São Paulo, Editora Atlas S.A., 1987
256
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Biologia do Comportamento
Código da Disciplina:
B0047
Tipo de Disciplina:
Especialidade
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
4⁰ Ano
Semestre
1o e 2o Semestres
Número de creditos Académicos
6/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 138/ Horas
Presenciais, 12/ Total 150
257
1. Apresentação
A Biologia de comportamento assume uma importância vital no contexto científico ao procurar
investigar e compreender as bases Biológicas, sobre as quais assenta o comportamento do
animal e do Homem constituíndo em grande domínio como: aspectos reprodutivos, ecológicos,
comportamentos sociais e sua bases biológicas, relógios biológicos e padrões de tempo do
meio ambiente.
2. Competências e habilidades

Conhecer o ambiente animal, ecológico, reprodutivo e os custumes alimentares
3. Objectivos da Cadeira

Desenvolver a capacidade de análise crítica de processos Biológicos relacionados com a
vida, evolução, desenvolvimento dos comportamentos.

Possuir um domínio teórico profundo e uma capacidade de debate crítico sobre
aspectos históricos e científicos da actualidade da cadeira
3. Conteúdo da Disciplina
Unidade
Tópicos
Introdução à Biologia do
I
Comportamento
II
Bases fisiológicas do
Conteúdos Programáticos
1.1 Introdução à Biologia do Comportamento
2.1 Bases fisiológicas do comportamento
comportamento
III
Bases genéticas e
3.1 Bases genéticas e hereditariedade não mendeliana
hereditariedade
do comportamento
258
IV
Comportamento animal
4.1 Comportamento e evolução dos animais
4.2 Evolução e adaptação do comportamento ani,mal
4.3 Desenvolvimento ontogénico do comportamento
V
Orientação animal
5.1 Orientação animal no espaço
VI
Comportamento e ecologia
6.2 Etoecologia
VII
Sociobiologia
7.1 História da sociobiologia
7.2 Principais aspectos de estudo sociobiológico
VIII
Bases biológicas e formas de
8.1 Vida em grupos sociais
evolução de comportamentos
8.2 Conflitos sexuais e selecção natural
sociais
8.3 Cuidados com a prole e sistemas de acasalamento
( inc. monogamia, poligamia e transitórios )
IX
Bases biológicas e formas de
9.1 Análises de determinados comportamentos sociais
evolução de comportamentos
9.2 Comportamento cooperativo e sistemas de ajuda
sociais
mútua, predisposições genéticas e condições ecológicas
colaterais
X
XI
Bases biológicas e formas de
10.1 Biocomunicação no reino animal
evolução de comportamentos
10.2 Competição, conflitos e cooperação
sociais
10.3 Evolução do comportamento social no homem
Comportamentos humanos
11.1 Comportamentos humanos e genes
11.2 Comportamentos humanos e sexo
11.3 Comportamentos humanos e moral
XII
Cultura humana
12.1 Evolução da cultura humana
12.2 Cultura como forma de vida humana
12.3 Biologia do moral e do amoral
XIII
Cronobiologia
13.1 Natureza e evolução de relógios biológicos
13.2 biometria
13.3 uso dos relógios biológicos na medicina,
agricultura, produção animal, farmacologia
259
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
Formas de leccionação das aulas
o As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de
indicação de um Tutor/Docente da disciplina.
6. Metodos de avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
260
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
7.Língua de Ensino- Português
8. Bibliografia Recomendada

PIRES, C. (2000): Biologia do Comportamento, vol I

PIRES, C. (2000): Relógios Biológicos

REINBERG, a(1991): Os rítmos Biológicos, Instituto PIAGET, Paris
261
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
CED Beira
Correia de Brito, 613
C.P. 821 Beira - MOÇAMBIQUE
Tel: 23326405 - Fax: 23326406
Email : [email protected]
PLANO ANALÍTICO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
Parasitologia/ Fitopatologia
Código da Disciplina:
B0044
Tipo de Disciplina:
Especialidade
Nível da disciplina
Licenciatura
Ano Académico
4⁰ Ano
Semestre
1o e 2o Semestres
Número de creditos Académicos
6/Créditos
Horas Totais
Horas de Estudo Individual, 138/ Horas
Presenciais, 12/ Total 150
262
1. Apresentação
1. Apresentação
1. Apresentação
A parasitologia é uma ciência que estuda a teoria dos parasitas, seu modo de vida e o seu
combate. Tambem estuda aspectos evolucionários e ecológicos do parasitismo.
As doenças causadas pelos parasitas, encontram- se entre os grandes problemas Biomédicos e
médicos sanitários em países em via de desenvolvimento.
2. Competências e habilidades

Conhecer as doenças mais vulgares causadas por diferentes micróbios

Identificar os microorganismos ao seu redor
3. Objectivos da Cadeira

Conhecer doenças parasíticas que ocorrem em Moçambique e outras regiões do mundo

Dominar técnicas de identificação e classificação

Dominar técnicas e estratégias de combate

Dominar técnicas de trabalho de campo

Ter noções de ética Biológica e médica
263
4. Conteúdo da Disciplina
Unidade
Tópicos
Conteúdos Programáticos
Introdução ao estudo de
2.1 Importância de parasitologia e fitopatologia
I
parasitologia e fitopatologia
2.2 História da parasitologia e fitopatologia
II
Introdução ao estudo de
a.
parasitologia e fitopatologia
Migrações, Guerras e sua relação com
doenças parasitárias
b. Aspectos ecológicos gerais para o estudo
da parasitologia e fitopatologia
III
Metodologia
3.1 Metodos de trabalho em parasitologia e em
fitopatologia
3.2 Trabalho com comunidades: aspectos de ética e
comunicação (aspectos sócio- antropológicos)
IV
Parasitas e sua evolução
4.1 Parasitas abrióficos
4.3 Parasitas Necrotróficos
4.3 Evolução dos parasitas segundo tipo de hospedeiro
e o mecanismo de transmissão no organismo animal e
vegetal
4.4 Noções de coevolução em parasitologia
V
Epidemologia e estatística
médica
2.3 Aspectos de fitopatologia mais interessantes para o
país
2.4 A doença e os factores que a condicionam
VI
Estágios de ciclo de doenças
6.3 Parâmetros e avaliaçao
VII
Doenças provocadas por
7.1 Doenças provocadas por bactérias, fungos
microrganismos
incluindo seus vectores; Vírus nos seres animais e
vegetais
VIII
Efeitos do patógeno
8.1 Efeitos do patógeno nas funções fisiológicas do
hospedeiro animal e vegetal
264
IX
Mecanismos de defesa
9.1 Barreiras físicas, reações bioquímicas préexistentes e induzidas
X
Métodos de controle de doença
10.1 Resistência genética, verdadeira e aparente
XI
Protozoologia
11.1 Estudo de afecções por tremátodos e céstodas
11.2 Profilaxia e controlo das protozoonoses,; Biologia
e ciclo de vida
XII
Nemátodos
12.1 Características gerais
12.2 Reprodução e ciclo evolutivo
XIII
Relações entre as epidemias dos
13.1 Relações vegetais e o solo
nemátodos
XIV
Anelídeos
14.3 Características gerais da classe Herundíneas:
Sangue- sugas, sua importância e ciclo vital
XV
Artropodes
15.1 Características gerais e vias de transmissão de
doenças
XVI
Importância dos artrópodes
16.1 No campo agrícola e industrial
5. Metodologia de ensino- Aprendizagem
Formas de leccionação das aulas
As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de indicação de
um Tutor/Docente da disciplina, sem descorar a elaboração conjunta.
o
A disciplina reveste-se de carácter teórico - prático, com resolução de problemas e/ou
demonstrações, por aulas teórico – prática, são feitas as tutoriais no módulo específico de
experiências.
265
O tutor deverá dar trabalhos de pesquisa em torno dos temas em estudo, sobretudo, os
relacionados com as substâncias de uso corrente no quotidiano do estudante. Para tal, o
docente poderá recorrer ao método de Trabalho independente.
6. Metodos de avaliação
No Ensino a Distancia da Universidade Catolica de Mocambique, as sessões tutoriais são
distriuidas de tal forma que os Estudantes façam quatro (4) vezes ao ano, num intervalo
de três em três meses.
Normalmente, as sessões decorrem nos finais de semana, com uma duração de dois (2)
dias no máximo (sábado e Domingo), para evitar que se prejudique, demasiadamente, a
actividade laboral dos cursistas.
A primeira sessão tutorial é caracterizada pela distribuição dos materiais autoinstrucionais, apresentação dos tutores, explicações de conteúdos essenciais das
diferentes cadeiras, formação sobre como estudar à distância, orientações para o
estudo individual e/ou em grupos, e orientação para actividades da segunda Sessão
Tutorial.
Na segunda sessão tutorial, os tutores dão o feedback (entrega e correcção do primeiro
trabalho de campo) aos estudantes e orientam para o segundo trabalho a ser devolvido
na terceira sessão tutorial a qual está programada para dar o feedback das actividades
da segunda sessão tutorial.
A quarta sessão tutorial é destinada apenas para a realização dos exames.
Nota: Os trabalhos individuais e/ou de campo realizados pelo estudante, tem sobre a
média de frequência o peso de 25% e são indicados pelo docente/tutor, mediante a
orientação de cada módulo ou unidade temática.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do
cálculo da média de frequência da cadeira. Estes podem ser substituídos por trabalho
de campo.
A média dos trabalhos e dos testes será calculada das seguintes fórmulas:
266
A média de frequência será calculada através da seguinte fórmula:
A Nota de frequência = ∑ Média dos trabalhos + Média dos testes
Nota final = (Nota de frequência)* 25%. + Nota Exame * 75%
6.Língua de Ensino- Português
7.Bibliografia Recomendada

Pinhão, R. Parasitologia(sp5), Manual de ensino, 1ª ed, 1998

Amabis, M.J e Martho, R. Curso Básico de Biologia dos seres vivos, 1ª ed., 2º volume,
1982

Fernando, G. Manual de Fitopatologia, editora geres Ltd, S. Paulo, Brasil

Rey- parasitologia médica, 1ª e 2ª edição
9. Formas de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso ou sejá o trabalho final é actividade obrigatória desenvolvida
“como disciplina Monografia de Trabalho Final”, e tem como resultado a redação do trabalho
monográfico, a partir de escolha e delimitação de um tema, pelo estudante com orientação de
um docente.
267
Este trabalho deve ser desenvolvido apos a conclusão de toAdas cadeiras curriculares, que
versará preferencialmente sobre um tema didáctico ou, outros de acordo com o leque das
cadeiras específicas oferecidas pelo curso.
O objectivo central deste trabalho é possibilitar a síntese e integração de conhecimentos e de
conteúdos adquiridos, através de produção escrita e apresentação pública. Esta avaliação será
feita por um jurí, formada pelo presidente da mesa do Júri e oponente do trabalho, sendo
avaliados tanto o trabalho escrito de conclusão de curso, quanto a defesa oral do mesmo.
268
10. Bibliografia Recomenda

MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA - INSTITUTO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO
DA EDUCAÇÃO. Plano Curricular do Ensino Básico (PCEB). Maputo, 2007.

BOLETIM DA REPUBLICA; Estatuto da Universidade Católica de Moçambique;

BOLETIM DA REPUBLICA, nr 26 da Série I (2009); Regulamento do Ensino à Distância;
decreto nr. 35/2009 de 7 de Junho de 2009.

BOLETIM DA REPUBLICA, nr 19 da Série I; Reajuste do Sistema Nacional de Educação, Lei
6/92; de 6 de Maio de 1992;

INDE/MINED – Moçambique; Plano Curricular do Ensino Básico, Maputo