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maganin-apresentacao-combravet15
Os principais desafios do médico
veterinário no cuidado dos cães
militares
Aristides Maganin Jr
Cap Med Vet PM
1
Os principais desafios do médico veterinário no cuidado
dos cães militares
•
Desafio, (Michaelis - Moderno Dicionário da Língua Portuguesa)
•
•
ato de desafiar.
chamamento para qualquer modalidade de jogo, peleja, competição etc. esse jogo, partida,
competição etc.
ato de incitar alguém para que faça algo, ger. além de suas possibilidades.
situação ou grande problema a ser vencido ou superado.
•
•
2
Os principais desafios do médico veterinário no cuidado
dos cães militares
•
Definir os pontos críticos do serviço médico veterinário da Instituição.
•
Relacionar os pontos em desacordo as legislações vigentes.
•
Definir as reais (possíveis, exeqüíveis) responsabilidades dos Oficiais Medico
Veterinários PM esperadas pela Instituição, frente às demandas requeridas.
•
Estabelecer critérios a serem adotados para estabelecer uma qualidade mínima
necessária no serviço medico veterinário da Instituição.
3
Os principais desafios do médico veterinário no cuidado
dos cães militares
•
Normatização de entrada e saída de cães de unidades militares.
Controle – carga de patrimônio, acasalamento, missões, provas...
Padronização de condutas profiláticas e administrativas.
Controle de execução de normas.
Manutenção de qualidade sanitária do plantel.
doenças genéticas, infecto-contagiosas, parasitarias.
compatibilizar boxes X nº de cães.
•
Animais oriundos de compra pelo Estado
4
Os principais desafios do médico veterinário no cuidado
dos cães militares
•
Animais oriundos de compra pelo Estado
1.
2.
3.
4.
Ter idade entre 06 (seis) e 18 (dezoito) meses;
Ser de raça compatível com o exercício das missões Policiais Militares a que será destinado;
Parecer favorável de comissão técnica, prevista nas I-19-PM;
Serem apresentados, previamente ou no momento de sua entrada na S.U., os documentos
exigidos, quais sejam:
5
Os principais desafios do médico veterinário no cuidado
dos cães militares
4. Serem apresentados, previamente ou no momento de sua entrada na S.U., os documentos
exigidos, quais sejam:
–
–
–
–
–
Certificado de Registro de Origem (C.R.O.), Pedigree, Tarjeta de Identificação e Transferência ou
similar/substituto de Kennel legalmente reconhecido – não deverão ser aceitos Atestado de Pureza de
Raça;
Atestado de vacinação válido, emitido por Médico Veterinário, obedecendo as Normas do Conselho
Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo, tendo sido a mesma efetuada em período
não inferior a 30 (trinta) dias da data de entrada do animal, independente do período de
permanência do mesmo nesta S.U. O esquema de vacinação deverá obedecer ao preconizado aos
animais pertencentes a 3ªCia do 4ºBPChq,
Atestado sanitário (atestado de saúde) emitido por Oficial médico veterinário PM, ou pessoa
habilitada e indicada pelo mesmo;
Guia de Trânsito Internacional (GTI) emitido por médico veterinário credenciado - MAPA, quando
oriundo de outros Paises; e
Termo de venda/nota fiscal do proprietário e termo de recebimento assinado pelo Cmt da 3ªCia do
4ºBPChq.
6
Os principais desafios do médico veterinário no cuidado
dos cães militares
5. Permanecer em boxes da enfermaria veterinária desta S.U. - quando os mesmos existirem,
por período não inferior a 21 ( vinte e um ) dias – 03 ( três ) semanas – com intuito de
observação / quarentena e inicio de medidas profiláticas;
6. Exame clínico procedido por Oficial médico veterinário PM no momento da entrada do animal
na S.U., estando condicionada ao horário de atendimento clínico ambulatorial do mesmo
nesta FVC;
7. Permanecer em carga provisória, em trabalho de adaptação supervisionado, desenvolvido
por Policial Militar indicado pelo Cmt Cia e assessorado por equipe técnica, por período não
superior a 06 (seis) meses, quando passará por nova avaliação (de caráter técnico e médico
veterinário), sendo então colocado em carga definitiva, transferido de área de trabalho para
avaliação futura ou descartado;
7
Os principais desafios do médico veterinário no cuidado
dos cães militares
8. Laudo radiográfico de articulação coxo-femoral (quadril), umero-radio-ulnares (cotovelos) e
coluna lombar e sacral, obedecendo as normas do Colégio Brasileiro de Radiologia
Veterinária, em www. abrv.com.br/col_normas.php, emitido por médico veterinário, quando
de animais com idade igual ou superior a 12 ( doze ) meses, com laudo isento para Displasia
Coxofemoral (HD-), Displasia do Cotovelo (ED-) e isento de anormalidades na coluna
vertebral.
8.1.Em relação aos animais com idade inferior a 12 (doze) meses, deverão apresentar os laudos
radiográficos de Displasia Coxofemoral isentos (HD-), Displasia do Cotovelo isentos (ED-) e isentos de
anormalidades na coluna vertebral dos pais, conforme item 8.
Cruzamento entre normais.
Cruzamento de normais com descendentes de normais.
Cruzar normais de ninhadas com baixa incidência de HD.
Selecionar padreador que produza baixa incidência de HD.
Substituir cães por cães que estejam acima da media da raça.
8
Os principais desafios do médico veterinário no cuidado
dos cães militares
9. Exame sorológico negativo de doenças de notificação compulsória ou não, para os animais
oriundos de regiões endêmicas ou epidêmicas, a critério do Oficial medico veterinário;
10. Exame sorológico negativo para Brucelose, executado em período não superior a 30 (trinta)
dias da entrada, para os animais em idade igual ou superior a 12 meses (sexualmente
maturo).
9
Os principais desafios do médico veterinário no cuidado
dos cães militares
10
Os principais desafios do médico veterinário no cuidado
dos cães militares
•
Plantel de cães distribuídos no território do Estado – canis setoriais.
– agrupados em setores do Estado segundo particularidades.
• incidência de doenças infecto-contagiosas.
• incidência de zoonoses.
• sazonalidade das afecções.
•
Divisão de regiões em grupos.
– susceptível a Dirofilariose – grupo II
– susceptível a Leishmaniose – grupo III
– não susceptível – grupo I
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SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
COMANDO DE POLICIAMENTO DE CHOQUE
DIVISÃO MÉDICO VETERINÁRIA
Calendário Sanitário 2015 – CÃES Grupo I
Canis Setoriais pertencentes a regiões de Taubaté, Ribeirão Preto, Araraquara, Barretos, Sertãozinho, Tatuí, Sorocaba, Piracicaba, Campinas, Rio Claro, Ipiranga,
Osasco, Franco da Rocha e Suzano
CÃES (Grupo I)
Mês
Atividade
SIAFÍSICO
Janeiro
Controle de ectoparasitas – (Fipronil)
155339-9
Fevereiro
Vermifugação 1 – (Febantel, Pirantel e Praziquantel)
203606-1
Fevereiro
Pulverização do animal e box – (Amitraz)
5527-1
Fevereiro
Pesagem dos cães
Março
Pulverização de box – (Deltametrina)
22708-0
Março
Controle de ectoparasitas – (Fipronil)
155339-9
Março
Coleira – (Deltametrina)
203349-6
Abril
Vermifugação 2 – (Disofenol 3,75%)
203596-0
Abril
Pesagem dos cães
Abril
Vacinação 1 – Bordetella (intra-nasal)
202603-1
Maio
Controle de ectoparasitas – (Fipronil)
155339-9
Junho
Pulverização de box – (Deltametrina)
22708-0
Junho
Vassoura de fogo nos boxes
Julho
Vermifugação 3 – (Pirantel, Oxantel e Praziquantel)
Julho
Pesagem dos cães
22712-9
Agosto
Vacinação 2 – V10
183730-3
Agosto
Vacinação 3 - Raiva
22425-1
Agosto
Controle de ectoparasitas – (Fipronil)
155339-9
Setembro
Vassoura de fogo nos boxes
Setembro
Coleira – (Deltametrina)
203349-6
Setembro
Pulverização de box – (Deltametrina)
22708-0
Outubro
Vermifugação 4 – (Pirantel, Praziquantel e Ivermectina)
203596-0
Outubro
Pesagem dos cães
Outubro
Pulverização do animal e box – (Amitraz)
5527-1
Novembro
Controle de ectoparasitas – (Fipronil)
155339-9
Novembro
Levantamento Coproparasitológico
Dezembro
Pulverização do animal e box – (Amitraz)
5527-1
12
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
COMANDO DE POLICIAMENTO DE CHOQUE
DIVISÃO MÉDICO VETERINÁRIA
Calendário Sanitário 2015 – CÃES Grupo I
Canis Setoriais pertencentes a regiões de Taubaté, Ribeirão Preto, Araraquara, Barretos, Sertãozinho, Tatuí, Sorocaba, Piracicaba, Campinas, Rio Claro, Ipiranga,
Osasco, Franco da Rocha e Suzano
CÃES (Grupo I)
Mês
Atividade
SIAFÍSICO
Janeiro
Controle de ectoparasitas – (Fipronil)
155339-9
Fevereiro
Vermifugação 1 – (Febantel, Pirantel e Praziquantel)
203606-1
Fevereiro
Pulverização do animal e box – (Amitraz)
5527-1
Fevereiro
Pesagem dos cães
Março
Pulverização de box – (Deltametrina)
22708-0
Março
Controle de ectoparasitas – (Fipronil)
155339-9
Março
Coleira – (Deltametrina)
203349-6
Abril
Vermifugação 2 – (Disofenol 3,75%)
203596-0
Abril
Pesagem dos cães
Abril
Vacinação 1 – Bordetella (intra-nasal)
202603-1
Maio
Controle de ectoparasitas – (Fipronil)
155339-9
Junho
Pulverização de box – (Deltametrina)
22708-0
Junho
Vassoura de fogo nos boxes
13
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
COMANDO DE POLICIAMENTO DE CHOQUE
DIVISÃO MÉDICO VETERINÁRIA
Calendário Sanitário 2015 – CÃES Grupo II
Canil Setorial pertencente a regiões de Santos
CÃES (Grupo II)
Mês
Atividade
SIAFÍSICO
Janeiro
Controle de ectoparasitas – (Fipronil)
155339-9
Janeiro
Prevenção da Dirofilariose
184882-8
Fevereiro
Pulverização do animal e box – (Amitraz)
5527-1
Fevereiro
Pesagem dos cães
Fevereiro
Prevenção da Dirofilariose
Março
Pulverização de box – (Deltametrina)
184882-8
22708-0
Março
Coleira – (Deltametrina)
203349-6
Março
Controle de ectoparasitas – (Fipronil)
155339-9
Março
Prevenção da Dirofilariose
184882-8
Abril
Pesagem dos cães
Abril
Prevenção da Dirofilariose
184882-8
Abril
Vacinação 1 – Bordetella (intra-nasal)
202603-1
Maio
Controle de ectoparasitas – (Fipronil)
155339-9
Maio
Prevenção da Dirofilariose
184882-8
Junho
Pulverização de box – (Deltametrina)
22708-0
Junho
Vassoura de fogo nos boxes
Junho
Prevenção da Dirofilariose
Julho
Pesagem dos cães
184882-8
Julho
Prevenção da Dirofilariose
184882-8
Agosto
Vacinação 2 – V10
183730-3
Agosto
Vacinação 3 – Raiva
22425-1
Agosto
Controle de ectoparasitas – (Fipronil)
155339-9
Agosto
Prevenção da Dirofilariose
184882-8
Setembro
Vassoura de fogo nos boxes
Setembro
Coleira – (Deltametrina)
Setembro
Pulverização de box – (Deltametrina)
203349-6
22708-0
Setembro
Prevenção da Dirofilariose
184882-8
Outubro
Pesagem dos cães
Outubro
Pulverização do animal e box – (Amitraz)
5527-1
Outubro
Prevenção da Dirofilariose
184882-8
Novembro
Controle de ectoparasitas – (Fipronil)
155339-9
Novembro
Levantamento Coproparasitológico
Novembro
Prevenção da Dirofilariose
Dezembro
Pulverização do animal e box – (Amitraz)
184882-8
5527-1
Dezembro
Prevenção da Dirofilariose
184882-8
14
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
COMANDO DE POLICIAMENTO DE CHOQUE
DIVISÃO MÉDICO VETERINÁRIA
Calendário Sanitário 2015 – CÃES Grupo II
Canil Setorial pertencente a regiões de Santos
CÃES (Grupo II)
Mês
Atividade
SIAFÍSICO
Janeiro
Controle de ectoparasitas – (Fipronil)
155339-9
Janeiro
Prevenção da Dirofilariose
184882-8
Fevereiro
Pulverização do animal e box – (Amitraz)
5527-1
Fevereiro
Pesagem dos cães
Fevereiro
Prevenção da Dirofilariose
184882-8
Março
Pulverização de box – (Deltametrina)
22708-0
Março
Coleira – (Deltametrina)
203349-6
Março
Controle de ectoparasitas – (Fipronil)
155339-9
Março
Prevenção da Dirofilariose
184882-8
Abril
Pesagem dos cães
Abril
Prevenção da Dirofilariose
184882-8
Abril
Vacinação 1 – Bordetella (intra-nasal)
202603-1
Maio
Controle de ectoparasitas – (Fipronil)
155339-9
Maio
Prevenção da Dirofilariose
184882-8
Junho
Pulverização de box – (Deltametrina)
22708-0
Junho
Vassoura de fogo nos boxes
Junho
Prevenção da Dirofilariose
184882-8
15
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
COMANDO DE POLICIAMENTO DE CHOQUE
DIVISÃO MÉDICO VETERINÁRIA
Calendário Sanitário 2015 – CÃES Grupo III
Canis Setoriais pertencentes a regiões endêmicas em Leishmaniose ou próximas a Araçatuba, São José do Rio Preto, Marília, Bauru, Jaú, Assis, Presidente Prudente e
Panorama
CÃES (Grupo III)
Mês
Atividade
SIAFÍSICO
Janeiro
Controle de ectoparasitas – (Fipronil)
155339-9
Fevereiro
Vermifugação 1 – (Febantel, Pirantel e Praziquazntel)
203606-1
Fevereiro
Pulverização do animal e box – (Amitraz)
5527-1
Fevereiro
Pesagem dos cães
Março
Pulverização de box – (Deltametrina)
22708-0
Março
Controle de ectoparasitas – (Fipronil)
155339-9
Março
Sorologia de Leishmania
Março
Coleira – (Deltametrina)
203349-6
Abril
Vermifugação 2 – (Disofenol 3,75%)
203596-0
Abril
Vacinação 1 – Bordetella
202603-1
Abril
Pesagem dos cães
Maio
Controle de ectoparasitas – (Fipronil)
155339-9
Junho
Pulverização de box – (Deltametrina)
22708-0
Junho
Vassoura de fogo nos boxes
Junho
Coleira – (Deltametrina)
Junho
Sorologia de Leishmania
Julho
Vermifugação 3 – (Pirantel, Oxantel e Praziquantel)
Julho
Pesagem dos cães
203349-6
22712-9
Agosto
Vacinação 2 – V10
Agosto
Vacinação 3 – Raiva
22425-1
Agosto
Controle de ectoparasitas – (Fipronil)
155339-9
Setembro
Vassoura de fogo nos boxes
Setembro
Pulverização de box – (Deltametrina)
Setembro
Sorologia para Leishmania
183730-3
22708-0
Setembro
Coleira – (Deltametrina)
203349-6
Outubro
Vermifugação 4 – (Pirantel, Praziquantel e Ivermectina)
203596-0
Outubro
Pesagem dos cães
Outubro
Pulverização do animal e box – (Amitraz)
5527-1
Novembro
Controle de ectoparasitas – (Fipronil)
155339-9
Novembro
Levantamento Coproparasitológico
Dezembro
Pulverização do animal e box – (Amitraz)
5527-1
Dezembro
Coleira – (Deltametrina)
203349-6
Dezembro
Sorologia para Leishmania
16
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
COMANDO DE POLICIAMENTO DE CHOQUE
DIVISÃO MÉDICO VETERINÁRIA
Calendário Sanitário 2015 – CÃES Grupo III
Canis Setoriais pertencentes a regiões endêmicas em Leishmaniose ou próximas a Araçatuba, São José do Rio Preto, Marília, Bauru, Jaú, Assis, Presidente Prudente e
Panorama
CÃES (Grupo III)
Mês
Atividade
SIAFÍSICO
Janeiro
Controle de ectoparasitas – (Fipronil)
155339-9
Fevereiro
Vermifugação 1 – (Febantel, Pirantel e Praziquazntel)
203606-1
Fevereiro
Pulverização do animal e box – (Amitraz)
5527-1
Fevereiro
Pesagem dos cães
Março
Pulverização de box – (Deltametrina)
22708-0
Março
Controle de ectoparasitas – (Fipronil)
155339-9
Março
Sorologia de Leishmania
Março
Coleira – (Deltametrina)
203349-6
Abril
Vermifugação 2 – (Disofenol 3,75%)
203596-0
Abril
Vacinação 1 – Bordetella
202603-1
Abril
Pesagem dos cães
Maio
Controle de ectoparasitas – (Fipronil)
155339-9
Junho
Pulverização de box – (Deltametrina)
22708-0
Junho
Vassoura de fogo nos boxes
Junho
Coleira – (Deltametrina)
Junho
Sorologia de Leishmania
203349-6
17
Os principais desafios do médico veterinário no cuidado
dos cães militares
•
Nutrição
Ração para cão de trabalho - Tipo seca super premium
MEMORIAL DESCRITIVO Nº CPCHQ-001/15/14
1.
2.
3.
4.
5.
Material.
Embalagem.
Composição básica do produto.
Composição básica mínima.
Níveis nutricionais de garantia.
18
Os principais desafios do médico veterinário no cuidado
dos cães militares
MEMORIAL DESCRITIVO Nº CPCHQ-001/15/14
1. Material.
–
–
Alimento completo, tipo seco, super premium.
Dispensa adição de suplementação.
2. Embalagem.
–
–
–
–
Polietileno co-extrusado, fotoprotetor.
Capacidade, prazo de validade, rotulo impresso.
Atenção a legislação vigente (MAPA).
Entrega – características do caminhão, quantidade, periodicidade.
19
Os principais desafios do médico veterinário no cuidado
dos cães militares
MEMORIAL DESCRITIVO Nº CPCHQ-001/15/14
3. Composição básica do produto.
–
–
–
Características do croquete, atendendo especificação AnfalPet.
Formulação fixa.
Determinação de níveis nutricionais, perfil de qualidade quanto a contaminantes –
(físicos, biológicos e micotoxinas) – laboratório de referência.
4. Composição básica minima.
–
–
–
Ingredientes da composição.
Corantes, aromatizantes, soja e subprodutos.
02 fontes de proteína animal (min.).
20
Os principais desafios do médico veterinário no cuidado
dos cães militares
MEMORIAL DESCRITIVO Nº CPCHQ-001/15/14
5. Níveis nutricionais de garantia.
–
Elevada necessidade nutricional e energética.
Ração balanceada super premium, tipo seca, para cão adulto
Umidade............................................ ...100 g/kg (máx.)
Proteína Bruta.......................................280 g/kg (min.) - 300 g/kg (máx.)
Extrato Etéreo.......................................190 g/kg (min.) - 200 g/kg (máx.)
Matéria Fibrosa.......................................25 g/kg (min.) - 37 g/kg (máx.)
Matéria Mineral......................................84 g/kg (máx.)
Cálcio..................................................... 16,5 g/kg (máx.)
Fósforo................................................8000 mg/kg (min.)
Vit A ..................................................16.000 UI/kg.(min.) – 26.000 UI/kg (máx.)
Vit D3......................................................900 UI/kg (min.)
Vit E .......................................................200 UI/kg (min.)
Vit.C…………………….................……………...120 mg/kg (min.)
* Energia Metabolizável ...............3.900 Kcal/kg (min.)
* Será calculada de acordo com a Instrução Normativa - MAPA Nº 66, de 16 de Dezembro de 2009, quando não constar em rotulo.
21
Os principais desafios do médico veterinário no cuidado
dos cães militares
ESTUDO DE SITUAÇÃO
PROBLEMA
Estabelecer sinteticamente a identificação e formulação do problema em relação à organização.
SITUAÇÃO
Análise breve da situação existente - global e particular.
Considerar problemas de Pessoal, Logístico, Assuntos Civis e Orçamentário da Organização.
OBJETIVO(S)
FATORES RELACIONADOS COM O PROBLEMA
LINHAS DE AÇÃO
Os principais desafios do médico veterinário no cuidado
dos cães militares
ESTUDO DE SITUAÇÃO
•
Padronização no atendimento médico veterinário nas unidades central e setoriais.
– Capital, Grande São Paulo, municípios do interior do Estado.
•
Contratação de profissional médico veterinário – atendimento clinico e cirurgico.
•
Estabelecer a figura do profissional médico veterinário responsável técnico (RT).
•
Suprimir atendimentos clínicos ou cirúrgicos executados de forma graciosa ou pagos com utilização de
cartões de adiantamento.
•
O material permanente, material de consumo, medicamentos, medicamentos veterinários, rações, bem
como todo produto a ser usado no tratamento, profilaxia e nutrição dos semoventes caninos devem ser na
medida do possível, adquiridos sob orientação técnica de médico veterinário, de maneira centralizada.
23
Os principais desafios do médico veterinário no cuidado
dos cães militares
ESTUDO DE SITUAÇÃO
•
Elevação dos casos de doenças de caráter zoonótico (zoonoses) pelos Centros de Vigilância Epidemiológica
(CVE) de diversas regiões do estado regiões estas que possuem canis setoriais, elevando o estado de
apreensão desse serviço médico veterinário.
Tuberculose
Leptospirose
Brucelose
Leishmaniose
Febre maculosa brasileira
•
Expansão da Leishmaniose ano a ano.
70 municípios com transmissão humana e canina.
30 com transmissão canina.
06 com transmissão humana.
Presença do vetor Lutzomyia longipalpis foi constatada em 148 municípios.
24
Os principais desafios do médico veterinário no cuidado
dos cães militares
ESTUDO DE SITUAÇÃO
•
Efetivo existente da Instituição - 02 (dois) Oficiais Medico Veterinários PM.
–
–
•
Não atende a demanda atual.
Não corresponde de maneira adequada e técnica a responsabilidade exigida pela função.
Equiparação de carreiras do QOS (Médicos, Médicos Veterinários, Dentistas e Farmacêuticos).
25
Os principais desafios do médico veterinário no cuidado
dos cães militares
Serviço de atendimento medico veterinário na Policia Militar do Estado de São Paulo.
•
1990/92
Centro Medico Veterinário
4 Of Med Vet PM
2 Of Med Vet PM
02 hospitais veterinários (FVC e RPMon)
Carreira – 01 TenCel
Total - 10 Of Med Vet PM
•
•
•
2000/02
2005/06
2013/14
Divisão Medico Veterinária
concurso - 1 Of Med Vet PM
Extinção postos de TenCel e Maj Med Vet PM
Recriação posto Maj Med Vet PM (02)
16 vagas – recomposição do Quadro.
Total - 03 Cap Med Vet PM
•
2015
Concurso – 10 vagas....assunção de 03 2ºTen Med Vet PM
Total – 06 Of Med Vet PM - 02 Of Med Vet PM – área cinotécnica.
Hospital de cães, Canil central, 23 canis setoriais, administração, compras, projetos.
26
Os principais desafios do médico veterinário no cuidado
dos cães militares
OBJETIVO(S)
•
Definir os pontos críticos do serviço médico veterinário da Instituição.
•
Relacionar os pontos em desacordo as legislações vigentes.
•
Definir as reais (possíveis, exeqüíveis) responsabilidades dos Oficiais Medico Veterinários PM
esperadas pela Instituição, frente às demandas requeridas.
•
Estabelecer critérios a serem adotados para estabelecer uma qualidade mínima necessária no
serviço medico veterinário da Instituição.
27
Os principais desafios do médico veterinário no cuidado
dos cães militares
FATORES RELACIONADOS COM O PROBLEMA
•
Normatização – Decreto-Lei 40.400 de 24/10/95 – aprova Norma Técnica Especial.
Parágrafo único - São também considerados estabelecimentos veterinários quaisquer outros onde haja animais vivos destinados
ao consumo, ao ensino, à pesquisa, ao lazer, ou qualquer outra utilização pelo homem, não especificada nesta Norma, mas
que, por sua atividade, possam, direta ou indiretamente, constituir riscos à saúde da comunidade.
Artigo 3.º - Os estabelecimentos veterinários são obrigados, na forma da legislação vigente, a manter um médico veterinário
responsável pelo seu funcionamento.
•
Nas I-46-PM - Instruções para o Novo Policial Militar, em seu Artigo 65 – “O oficial veterinário atua nas unidades
subordinadas ao Comando de Policiamento de Choque (CPChq) no atendimento à saúde de cães e de cavalos da Instituição,
atuando na prevenção e no tratamento de doenças animais, no atendimento ambulatorial, hospitalar e cirúrgico, nos exames
radiológicos, na reprodução, no controle de zoonoses no âmbito da Polícia Militar e da comunidade, na coordenação de
intercâmbio técnico com universidades e institutos de pesquisa, no controle e na supervisão de estágios de acadêmicos em
Medicina Veterinária, nas inspeções regulares nos destacamentos montados e nos canis setoriais da capital, região
metropolitana e interior.”
•
Nas I-19-PM – Instruções para organização e funcionamento de canis da PMESP,... § 1º - As orientações de saúde aos Canis
Setoriais será de responsabilidade dos Médicos Veterinários;
•
Em sua Seção IV - Do Atendimento Médico Veterinário Canino, artigo 13 - O Canil Central possuirá Médico Veterinário, que
atuará efetivamente no controle da saúde de seus cães e, supletivamente dos demais Canis PM.
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§ 1º - As rotinas e orientações técnicas sobre a saúde dos cães patrimônio da Corporação são de responsabilidade dos
Médicos Veterinários.
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Os principais desafios do médico veterinário no cuidado
dos cães militares
FATORES RELACIONADOS COM O PROBLEMA
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Em sua Seção IV - Do Atendimento Médico Veterinário Canino, artigo 13 - O Canil Central possuirá Médico Veterinário, que
atuará efetivamente no controle da saúde de seus cães e, supletivamente dos demais Canis PM.
§ 1º - As rotinas e orientações técnicas sobre a saúde dos cães patrimônio da Corporação são de responsabilidade dos
Médicos Veterinários.
I-23-PM – Instruções para administração logística e patrimonial da Policia Militar, CAPÍTULO II – “Das Conceituações
Básicas”, Artigo 10 – item III –“controlar o material que lhe for distribuído, bem como, a prestação de serviços executados por
terceiros, durante todas as suas fases, no âmbito de suas atribuições”
SEÇÃO XI – “Da Comissão de Exame de Material” , Artigo 63 – “A Comissão de Exame de Material tem por finalidade
examinar materiais e emitir parecer quando do seu recebimento e exclusão, tendo seu funcionamento regulado pelas NGP5”,
Artigo 67 – “Quando verificações posteriores demonstrem a má qualidade do material recebido ou erro no modo de
considerá-lo, a responsabilidade caberá à Comissão de Exame, que fica responsável pecuniariamente pelos prejuízos que
advierem ao Estado”, § 1º - “Se o material a que se refere este artigo , por sua natureza e aplicação, exigir conhecimentos
técnicos, só poderá ser recebido por comissão de que faça parte um profissional”,
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Os principais desafios do médico veterinário no cuidado
dos cães militares
LINHAS DE AÇÃO
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Complementação das vagas de Oficiais Medico Veterinários PM previstas em QPO – CPChq.
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Definir critérios técnicos que devem ser observados pelos profissionais, estabelecimentos e empresas que
venham a prestar atendimento medico veterinário aos semoventes caninos da corporação.
•
Submeter à avaliação técnica pela Divisão Med Vet de Caninos (DMVC) de profissionais, clinicas
veterinárias, hospitais veterinários e outros estabelecimentos definidos como administrativamente aptos
pelas UGE dos CPI que possuem e utilizam semoventes caninos em ações especializadas.
•
Adoção de medidas que permitam controle efetivo da execução do contido no controle sanitário anual
emitido pela DMVC.
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Atentar aos princípios da universalidade (atendimento a todas as unidades, central e setoriais que
possuam plantel de semoventes), equidade (orientação e atenção as necessidades de cada unidade que
possui plantel de semoventes, buscando a mesma qualidade no atendimento a coletividade), integralidade
(manutenção da qualidade sanitária individual do semovente, inserido em uma comunidade).
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