Encontros na Av. Paulista: Marcos Davi, Sofia, Enzo, Gil e Bianca
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Encontros na Av. Paulista: Marcos Davi, Sofia, Enzo, Gil e Bianca
Encontros na Av. Paulista: Marcos Davi, Sofia, Enzo, Gil e Bianca – 7C Marcos é um turista que passava pela Paulista. Ele aprova a medida tomada pela prefeitura de São Paulo de reduzir a maioria dos limites de velocidade para 50km/h, acha promissora. Marcos acha que o transporte público na cidade possui muitos problemas, porém está melhorando pouco a pouco. Ele não o usa muito, mas está usando cada vez mais por causa do trânsito. Segundo Marcos, as ciclovias trazem problemas e soluções, mas aprova. A locomoção no bairro de Marcos pode melhorar muito, pois não tem metro e tem muito trânsito. Além de tudo isso, ele acha que a implantação de radares pode ser interessante, pois diminui o risco de acidentes, mas em alguns casos são colocados de modo errado. Ele diz que as mudanças que estão acontecendo no trânsito são boas de forma geral, trouxe bons resultados. Encontros na Av. Paulista: Gilberto Davi, Sofia, Enzo, Gil e Bianca – 7C Seu nome é Gilberto e trabalha na Avenida Paulista há seis meses. Ele vai de moto para lá e demora normalmente quarenta minutos para chegar. Gilberto foi trabalhar lá por um bom emprego e ganhar bem. Ele acha que a Paulista é um grande centro econômico. Diz que é um local com muitas empresas e é muito conhecido. Ele acha que o MASP é o ponto mais marcante da Paulista, por ser muito conhecido no Brasil e no mundo. Encontros no Bixiga: Sr Walter Carolina Jordão, Eduardo Fabris, Julia Lazaretti, Lorenzo Vargas e Teresa Casemiro – 7°ano A Walter Taverna é neto de italianos, tem 83 anos e mora no bairro do Bixiga desde 1934. Ele nos recebeu em sua casa e nos contou um pouco sobre as histórias ocultas do Bixiga: primeira ocupação, histórias das festas, etc. Segundo Walter, o bairro foi primeiramente ocupado por negros. Mas os italianos vieram logo em seguida, e posteriormente outros povos começaram a habitar o bairro, como espanhóis e portugueses. Walter é o presidente da Associação do Bairro do Bixiga e, juntamente com sua filha, luta pela preservação cultural do bairro. Na visão do Sr Walter, um legitimo italiano, apesar dos negros terem o habitado primeiramente o lutar, a cultura predominante é a italiana. O Bixiga é uma das maiores colônias italianas do mundo, com culinária típica (as cantinas italianas) e festas tradicionais (festa de Nossa Senhora de Achiropita). O bairro, embora tenha fortemente a cultura italiana e européia, o Bixiga tem uma das maiores e mais tradicionais escolas de samba: a Vai-Vai, representando a África. Mas quando perguntamos a seu Walter o que era o Bixiga, ele nos respondeu que era uma das maiores representações da Itália no Brasil. Na opinião dele, o Bixiga possuía essas outras culturas, mas elas não fazem parte do bairro, acreditando que as outras culturas não eram tão importantes quanto à “cultura-mãe”. Mas isso não significa que ela não luta pela preservação destas “menos importantes”. A Nossa Senhora de Achiropita é a padroeira do Bixiga. Ela tem um dia especial, onde é comemorada uma festa na Rua 13 de Maio. O bairro também tem várias outras festas como: a Miss do Bixiga, Concurso de Anões, Maior Bolo do Mundo (Aniversário de São Paulo) e Maior Pão do Mundo, comemorados nas ruas: Rua dos Franceses e Rua 13 de Maio, respectivamente. Todas essas são organizadas por Walter Taverna. Encontros no Bixiga: Walter Taverna O guardião da cultura Giovana, Francisco, Frederico, Felipe Rosso e Lucas – 7C A família de Walter veio ao Brasil em 1892. Ele mora há 81 anos no bairro do Bixiga (lugar onde nasceu) e é neto de imigrante italiano. Sua família veio ao Brasil em busca de um estilo melhor de vida,(pois aquele foi um tempo de muitas epidemias na Itália). Ele é como um representante para o bairro, organiza todos os eventos e festas do bairro, como a festa de Achiropita, e a do maior bolo do mundo (que ocorre todo ano), entre outras. Ele disse que só gosta de fazer coisas grandes, e que ficarão lembradas para sempre. Ele luta para permanecer vivas a culinária e a cultura italiana no bairro (coisas que definem o bairro). Ele é como um guardião da cultura do bairro, fez com que entrasse em discussão a possibilidade de parte do bairro ser tombada, isso pois em 1987, e graças a sua persistência seu pedido foi aceito em 2002. Ele criou um centro de memória para seu bairro em sua casa, que é como um museu, onde conta tudo sobre sua história e a do bairro. A Migração Nordestina no Bixiga – a história de Fabiano Jordão, Julia Lazaretti,Teresa Lopes, Lorenzo Vargas e Eduardo Fabris- 7A Quando nós fomos ao bairro do Bixiga, encontramos o Fabiano na frente de uma construção de um cortiço, trabalhando. Fabiano, descendente de nordestino, nasceu no Bixiga. Sua família veio do Nordeste para São Paulo fugindo da seca. Segundo ele “o nordeste não tinha meios de sobrevivência, e a qualidade de vida era baixa”. Para Fabiano, as pessoas de lá são portugueses, italianos, nordestinos e africanos sem contar os brasileiros e outros grupos de diferentes países como Reino Unido. A escolha do Bairro era pelo fato do local ser próximo de tudo; morava em cortiço, também chamado de república. Esse tipo de habitação foi muito usada pelos imigrantes e pessoas do bairro; os moradores que tem pouco dinheiro para uma casa, alugam um quarto nos cortiços. Na nossa visita e com as explicações de Fabiano, descobrimos que cortiço é uma habitação coletiva onde muitas famílias, ocupavam e dividiam o espaço, principalmente o banheiro, entre todos que lá habitavam. Fabiano nos convidou para ver o cortiço de dentro que tem aparência humilde, e características limitadas. Podemos reconhecer um cortiço pelas placas de “aluga-se” normalmente com condições e integrantes da família limitada. Hoje em dia sua característica de ter somente um banheiro mudou. Durante nossa excursão vimos que atualmente há um pequeno banheiro em cada quarto. Encontros no Bom Retiro: Juan Beatriz Papaléo, Beatriz Placeres, Leonardo, Victor Zucherato, Sofia Ramos – 7A Juan Jorge atualmente tem 21 (vinte e um) anos. Veio da Bolivia para São Paulo por conta da crise, com 18 (dezoito) anos. Sozinho, longe da familia e amigos, Juan teve que aprender a se virar sozinho. Achou facil aprender a lingua. Chegando aqui em São Paulo foi para o bairro do Bom Retiro em uma vilinha muito antiga chamada Anastasi Michele. Ele gosta da comida brasileira mais prefere 1000 (mil) vezes a comida boliviana e come várias vezes em restaurantes bolivianos. Todos os bolivianos em São Paulo têm um ponto de encontro na feira de domingo no Pari. Ele quase não vai a esse ponto de encontro. Quando chegou, já tinha um trabalho fixo com produção de roupas. Mora de aluguel (no que parece ser uma república) na Vila Anastasi Michele, antiga Vila Operária. Juan esta pensando em voltar para Bolívia mais não tem certeza ainda. Encontros no Bom Retiro: Dona Jane Beatriz Placeres, Beatriz Papaleo, Sofia ramos, Leonardo, Victor Z. – 7A Jane é uma mulher mineira, por mais estranho que pareça morou em uma Villa de imigrantes sua vida toda. Desde que se entende por gente mora lá, e participou de uma época muito importante para o bairro Bom Retiro. A época dos imigrantes. Em sua vila, segundo ela moravam italianos mas com o tempo saíram do bairro e assim chegaram os judeus. Ela ficou encantada com a cultura judaica, com seus costumes e a partir daí começou a exerce- lá , o que é instigante pois os judeus são muito fechados. Inclusive começou a ir na sinagoga. Sua vida continuou, aos nove anos de idade começou a trabalhar. Aos quinze anos acrescentou três anos para poder trabalhar legalmente ficando com dezoito anos. Com o tempo conseguiu trabalho dos seus sonhos, mas logo com vinte e quatro anos ficou doente e teve que se aposentar parando com o seu sonho de ser estilista. Teve uma filha, se casou três vezes ( ficou três vezes viúvas ) e virou vovó , tendo que criar seu neto como filho. Com o tempo os judeus saíram do bairro possibilitando a entrada dos bolivianos que atualmente vem ao Brasil a procura de trabalho e uma vida melhor como todo imigrante. A Villa ainda tem posse italiana , ela que aluga as casas para os imigrantes. Encontros no Bom Retiro: Dona Jane Gabriel Gadelha, Luíza, Mateus e Isabella MInucci Em nosso estudo de meio ao Bom Retiro, encontramos Dona Jane e acabamos descobrindo sua história. Ela começa em 1921 em Pouso Alegre/MG, quando ela nasceu. Viveu sua vida humildemente com sua família e casou-se cedo, tendo sua primeira filha da mesma forma, como era de costume na época. Passados alguns anos, seu marido faleceu. Na época, Dona Jane era desenhista de moda – área em que tinha orgulho e amor de trabalhar. Devido a diversas ocorrências que não pôde especificar, a desenhista se mudou para São Paulo em 1941 com sua filha de poucos anos; tiveram de se acostumar com o local desconhecido. Alojaram-se na vila Michele Anastasi e, sendo a única moradora da vila que sabia falar português, teve de se acostumar à língua dos outros imigrantes com suas culturas extremamente diferentes. Mas rapidamente já estava seguindo as tradições judeus. Passado algum tempo, a desenhista já havia se adaptado à cidade. Acabou casando-se com um paulistano, com quem teve um filho. Infelizmente, Dona Jane perdeu o segundo marido, na mesma época em que teve um neto, de sua primeira filha. Em seguida se casou novamente e, para sua tristeza, ficou viúva pela terceira vez. Após a morte deste, a senhora nos contou que foi assaltada e roubaram todas as suas joias, ficou impressionada, pois levaram apenas estas. E assim acabou a história de Dona Jane, de 94 anos, que contava sua história, feliz de alguém querer ouvi-la. Encontros no Higienópolis: Sinagoga Maria Clara, Flora, Luan, Rafael e David Na ida a Higienópolis, visitamos uma sinagoga e lá vimos e conversamos com um rabino. Ele nos explicou muitas regras sobre a religião judaica. Uma das principais regras dos judeus era que durante qualquer reza que seja, as mulheres devem ficar em um andar separado dos homens, pois se eles ficam em conjunto as mulheres podem distrair o homem. A muitas regras parecidas com essa ,como, as mulheres durante comemorações/ festas devem ficar entre um biombo, para que os homens não vejam as mulheres dançando ( ou cantando) , pois isso seria considerado sedução, e assim sendo, um pecado. O rabino nos mostrou a cozinha de lá,e no caminho foi explicando algumas regras culinárias, da religião. Como por exemplo: Nunca se mistura carne e leite no mesmo prato, e após consumir carne ( ou leite) deve se esperar 6 horas até poder consumir leite ( ou carne). E a carne de porco, é uma carne não consumida, por ser uma carne impura. Após se casar, uma mulher de mês em mês deve tomar um “banho especial” para provar que ela ainda é pura, em bem dela e de seu marido. Esse tipo de coisa, é agendado com antecedência, não é algo obrigatório, mas na cultura da religião judaica é algo especificamente necessário. A sinagoga homenageia as pessoas que contribuem na construção para o local, fazendo placas com o nome da pessoa e sobrenome e colocando no que a pessoa contribuiu. Caso a pessoa falecer um ‘ZL’ é adicionado em sua placa. Histórias de Higienópolis: Templo Judaico Bait João Gross, Maria Luiza, Daniel, Henrique e Gabriela – 7C O centro judaico foi criado em meados do século 19 com objetivo de concentrar e atrair judeus mais afastados da religião, que vieram tanto da Europa quanto do norte da África, para o bairro. Dentro do centro, havia uma sala dedicada a orações de dois andares. No andar de baixo rezavam os homens, e em cima, as mulheres. Estes eram separados pois o homem precisava se concentrar e a mulher podia distraí-lo. Havia também outra sala onde acontecia num banho ritual dedicado às mulheres, onde estas se purificavam para se relacionar com o marido. Na alimentação judaica, os seguidores da religião não misturam carne com laticínios, como também não comem carne de porco, considerando-o como espiritualmente e um animal fisicamente. impuro, Antes cheio desses de alimentos sujeiras, serem consumidos, as panelas eram purificadas e lavadas na água da chuva, como se essa água abençoasse a comida, sendo um oferenda de seu Deus. Na sinagoga, muitas pessoas contribuíram para a construção e influência no templo. Com sua ajuda, essas pessoas e suas famílias foram homenageadas com plaquinhas de pedra, espalhadas pelas paredes. Em cada andar, havia uma espécie de pia onde os judeus lavavam suas mãos e faziam uma reza, registrada em um quadro de vidro na parede. Encontros no Bom Retiro: Dona Suzy Luiza, Isabella, Gadelha e Mateus – 7C No decorrer de nossa visita ao Bom Retiro, nos deparamos com a história de Dona Suzy, de 45 anos, que contamos a seguir. Originária da Coréia do Sul, viveu durante quinze anos no país desde seu nascimento. Sua família, sofrendo por conta do final da Segunda Guerra, mudou-se para o Brasil com esperanças de uma vida melhor. Com medo, por ser um ambiente completamente diferente de sua cultura natal, se alojou no Bom Retiro, onde, por mais assustada que estivesse, encontrou tranquilidade por estar em meio a muitos coreanos que trabalhavam com o comércio no bairro (quase 90%, especificou ela). Viveu sua vida melhor do que imaginara e logo já trabalhava em uma das lojas de roupas do local; a encontramos trabalhando em uma, aparentando felicidade e hospitalidade, com orgulho de sua história e de poder contá-la a quem quisesse ouvi-la. Encontros na Liberdade: Yukiko Alice, Davi, Joana e João Pedro Yoshida – 7A Yukiko é uma imigrante japonesa e veio para o Brasil com cinco anos de idade, e mora aqui há sessenta anos. Ela trabalha em uma banca na Praça da Liberdade. Como ela veio muito jovem para cá, não sabia muitas coisas de sua cultura, por exemplo a língua, mas os pais dela a ensinaram costumes do cotidiano, como tirar os sapatos ao entrar em casa e fazer um agradecimento antes e depois de comer. Ela disse que o pouco que sabia da língua foi passado para seus filhos e netos. Encontros na Liberdade: Juliano Theo, Laila, Julia, Caio e Guilherme Juliano é descendente de coreanos e tem 28 anos. É bancário e mora na Liberdade. Seus avós vieram da Coréia do Sul no começo da imigração oriental para o bairro, mas ele nasceu aqui. Ele gosta muito dos restaurantes da Liberdade e adora o fato de ter uma feira gastronômica oriental no Jardim Japonês aos domingos. Juliano se sente bem com o conceito do acolhimento de orientais no bairro da Liberdade, pois há muitos com a mesma descendência e compartilham da mesma cultura. Ele soube nos contar várias coisas sobre a imigração coreana e sobre a história do bairro. Ele nos contou que vieram mais de 300 mil coreanos e que a maior porcentagem deles se concentrou no bairro do Bom Retiro. Também nos contou que antes dos japoneses chegarem, portugueses e italianos viviam naquele local e que a cultura oriental encobriu a europeia. Encontros na Liberdade: Sr Takeda Alice, Davi, Joana e João Pedro Yoshida – 7A Como muitos, Sr Takeda veio ao Brasil com as expectativas baseadas em uma propaganda duvidosa que dizia que o pé de café dava dinheiro. Nesta época, no Japão, 80% da população havia perdido o emprego por conta do fim do feudalismo e por estarem em dificuldades financeiras imigraram para países como Estados Unidos, Havaí, Peru e Brasil. Eles vieram para o Brasil no navio Kasato-Maru que foi a primeira embarcação japonesa no Brasil, que veio em 18 de junho de 1908 com os primeiros 781 imigrantes. Os imigrantes vieram trabalhar nas lavouras de café já que havia tido abolição das escravatura. Eles se estabeleceram na atual Liberdade por conta de seu estado financeiro, por serem culturas muito diferentes eles ficaram perdidos tendo que conviver com língua e cultura diferente. Encontros na Paulista: Rita João Pedro Moreto, Teodoro Peres Chiesa e Victor Oliveira Gonçalves 7º A A senhora Rita é professora de matemática em universidade, e mora no bairro de Santana. Ela dirigia, mas com o tempo começou a usar o transporte público. Na opinião dela o transporte público tem muito a melhorar, pois como está, é muito ruim, não consegue atender a demanda. No bairro de Santana onde ela mora o tráfego é muito ruim, “ tem muito trânsito” diz Rita. Para ela as alterações que estão acontecendo nos transportes públicos e privados não são o suficiente para ficar da maneira que precisamos. Rita acha a Paulista muito atraente, um ótimo lugar para passear, ela disse que um tempo atrás trabalhou lá e gostava muito. Perguntamos várias coisas sobre a Paulista, e uma destas perguntas foi por que há muitas manifestações na Paulista, ela nos disse que é porque a Paulista é uma das avenidas mais importantes, ela representa a cidade. Para ela a Paulista é o símbolo econômico da cidade, as empresas escolhem ter suas sedes lá, pois tem um grande número de “holofotes”. A Paulista é a esperança do povo no futuro, na nossa geração a Paulista será diferente, teremos mais o que fazer, poderemos não só passear lá como poderemos trabalhar. Encontros na Paulista: Thais Marcela, Maria Luiza, Isabella, Teodoro, João Pedro Moreto e Victor Oliveira.- 7A Thais estava a passeio na Av. Paulista, ela tem 19 anos, mora no Jardim da Saúde e faz faculdade lá perto. Para Thais, a Paulista representa tudo, um lugar onde ela pode se distrair e curtir a vida. Segundo Thais a Paulista representa São Paulo. Para ela a maioria das empresas faz sua cede lá, pois a Paulista é um lugar muito conhecido por empresas de todo o Brasil, e também é um lugar muito moderno. Para Thais o transporte publica precisa melhorar muito, ela também acha que a diminuição da velocidade melhorou o transito por causa dos acidentes que não são mais tão ocorrentes. Segundo Thais, seu pai fica alterado no transito por conta do radar. Ela acha que deveriam melhorar primeiro as ruas e transportes de SP, para depois, pensarem sobre colocar mais radares. Para Thais as manifestações na Av. Paulista tem grande presença política, então isso atrai a população de manifestantes. Ela também acha que a ciclovia é muito importante pois, melhora a qualidade de vida e não polui.