Extraterrestres Planeta Vênus (Transcrição tomada da conferência
Transcrição
Extraterrestres Planeta Vênus (Transcrição tomada da conferência
Extraterrestres Planeta Vênus (Transcrição tomada da conferência realizada pelo V.M. Rabolú na cidade de Medellín, Colômbia (Palácio das Exposições),em 10 de julho de 1979.) Não vou falar mais do necessário, se não do que constatei, do que pude vivenciar, tocar e apalpar. Para mim a vida dos extraterrestres é de fato uma realidade. O que me admira muito é que os cientistas, por meio de todos seus aparelhos, não tenham podido chegar verdadeiramente, ou não quiseram, talvez, aceitar que há vida, há habitantes, seres superiores a nós em outro planeta. Vou falar-lhes sobre a vida em Vênus —como lhes dizia—, do que me consta, e que posso até dar um juramento, se me tocar, porque não vou mentir. Vênus é um planeta que em realidade não tem nada que ver com a involução. Nós imaginamos aos demais planetas e queremos os comparar com o nosso, e aí se fundamenta o engano dos cientistas e das pessoas que têm dúvidas. Não poderíamos jamais comparar a vida em Vênus ou em Marte com a nossa. Há cem por cento de diferença. Nós nos encontramos demasiado atrasados para poder compreender e aceitar a evolução —que poderíamos dizer evolução para que entenda melhor o público—, mas que para mim é revolução daqueles planetas que tem ultrapassado a muitíssimos séculos adiante. Em Vênus, os seres —homens e mulheres— têm a mesma estatura. Eles crescem a vontade. Não há seres mais altos, mais baixos, mais gordos, mais magros, mais feios, mais bonitos, se não que é um padrão. O crescimento deles chega à mesma altura. Todos são delgados, loiros, olhos azuis. A pele, podemos dizer-lhe é transparente, ou seja como de anjos, uma pele sedosa. Eles não têm pavor da morte. Eles nascem e morrem à plena vontade. Ou seja, que Vênus é um paraíso. Seria o céu para nós comparando com a nossa vida. Vou narrar-lhes: Depois que eles nascem, crescem e se educam sem custo algum, sem dinheiro. Têm uma cultura esplendorosa; a cada um se desenvolve numa arte e trabalham duas horas diárias, mulheres e homens, a cada um numa especialidade. Lá têm direito a tudo. Essas naves que acabamos de ver, há de dois tipos: uma alongada, em forma de charuto e outra em forma de chapéu ou de circunferência. Essas naves de Vênus manejam-nas todos e não há ninguém que diga: "Esta nave é minha ou é tua". Há lugares próprios para as naves mães, nas quais um casal ou uma tripulação pode sair a dar um passeio livremente após cumprir suas duas horas de trabalho diário. Não têm que pedir permissão a ninguém para tomar a nave e dar um passeio a onde bem entenderem.Tomam-na, ligam-na e se vão e ao regressar, volta a seu mesmo ponto de partida, ou seja, deixam-na onde a encontraram, para que o apanhe outro que a queira usar. Essa é a vida em Vênus. Em Vênus, por exemplo, —vamos falar em nossa linguagem— lá, há restaurantes. Chega um venusiano que sentiu fome, se sentou. Não precisa pedir a comida porque imediatamente lhe chega. Eles têm a intuição e a telepatia completamente desenvolvidas. Então o verbo usa-se muito pouco. Falam todos os idiomas. No entanto, eles não usam o verbo porque não o precisam; porque eles com a telepatia e a intuição têm mais que suficiente. Esse venusiano come e sai, tranquilamente vai-se, não tem que dizer quanto vale, nem nada. O mesmo sucede com a roupa, é regular. Essa roupa tiram-na de uma fibra de mar. Elaboram a roupa elástica. Poderíamos dizer-lhes que se acomoda a todo o corpo. E o calçado o mesmo, é regular. Uma sozinha medida para todos, porque todos crescem a plena vontade. Quando um venusiano já se cansa de ter o corpo físico, morre, mas o faz a vontade. Não morre por epidemia como nós, se não ele morre a vontade. Ou seja, pede permissão para que lhe tirem esse corpo, para voltar a tomar outro novamente. Nos edifícios há um conduto ou uma abertura feita à mesma medida de um corpo de um venusiano, então esse cadáver metem-no por essa abertura, fecham a porta e apertam um botão, e em minutos está em cinzas esse corpo. Então, se alguém as pede, lhas entrega e depois as jogam ao mar. Lá não existem famílias como aqui, em nosso planeta, se não que existem casais. Porque os filhos ou crianças nascem e são passados ao Estado, onde vão ser alimentados e educados devidamente. O papai e a mamãe de que falamos nós aqui, não se preocupam com essa criança, porque sabem que o vão preparar devidamente e de acordo com sua vocação, o educam. De maneira que lá ninguém chora pelo filho, nem o filho por seus pais, porque não existem essas famílias volumosas como em nosso planeta, se não existem casais. Em todo o planeta Vênus se move todo o que seja maquinaria por meio de energia solar. Tudo é automático. Lá ninguém sua trabalhando, porque tudo é a base de maquinaria. Fixem-se vocês a diferença que há na construção de um edifício. Eles cuidam muito da vida, são precavidos. Num edifício que vão construir, lhe ponhamos de cinco andares, eles começam pelo teto. Dirão vocês, mas como vão começar a construir de acima para abaixo? Eles constroem no solo, que vem a ser o terraço ou último andar. Então, por meio de uns aparelhos movidos por energia solar, sobem esse piso e começam a construir outro. Melhor dito, tudo o constroem embaixo sem necessidade de arriscar a vida pendurados em cordas e andaimes. Não senhor, eles constroem em baixo o edifício que seja, os planos que sejam, porque vão movidos por certos aparelhos que poderíamos lhes dizer roldanas, movidos por energia solar e vão levantando o edifício. Eles sempre trabalham embaixo, não vão expor a vida; a desencarnar por uma imprudência. Outra coisa que se observa lá são as árvores. Não há árvores gigantes como os que existem em nosso planeta. Lá as árvores frutíferas são pequenas, muito poucas folhas e demasiados frutos. Nenhuma pessoa come frutas como aqui, de qualquer maneira, sem as lavar, não. Lá nem sequer tomam a fruta com a mão. Há aparelhos para apanhar as frutas, e desse aparelho vão a um tanque de água que está em rotação e dali saem por encanamentos a umas maquinarias de onde são pulverizadas através de um processo. E é quando eles vão utilizar isso como alimento. O mesmo sucede com o pescado. O mar lá não é como o nosso, é completamente azul, muito transparente, porque podem se ver as grandes profundidades, já que não há tormenta. O mar é quieto como uma lagoa... Eles têm criadouros especiais de peixes, onde os alimentam, e têm uma rede especial na que apanham unicamente o pescado grande, o pescado que vão utilizar sem maltratar aos demais. Fixem-se vocês, lá os peixes são mansinhos, por que? Porque eles têm aparelhos especiais para os apanhar sem maltratar aos outros, e apanham unicamente o que vão utilizar. Esse pescado que foi tirado da água passa por uma maquinaria onde lhe tiram as escamas, as vísceras, enfim,tudo que não é utilizado. E seguem a uns tanques onde é lavado e passam a outra maquinaria onde sai pulverizado. Ou seja, que lá nunca há epidemias, porque tudo é muito higiênico. Estou narrando-lhes o que me consta, do que tenho podido vivenciar e atrevo-me a lhes dizer que eles estão visitando-me. Constantemente encontro-me com eles em sua nave. Anunciaram-me uma viagem para Vênus de uma hora para outra. Não me deram data, mas estou seguro de que me vou dar um passeio. Não é definitivo, porque eu não aceitaria ficar em Vênus, já que ali interromperia minha ascensão e não poderia aceitar também porque tenho minha missão em favor da humanidade e seria contraproducente para minha parte espiritual. Não aceito minha ida a Vênus para ficar, nem a aconselho a ninguém por uma simples razão: aqui estamos nós num planeta, onde todos em geral somos diabos — falemos assim— porque vivemos como num curral de feras. Se nós saímos de nosso planeta para nos revolucionar em Vênus ou Marte, ficaríamos estancados no trabalho, já que lá não existe nem o meu nem o teu, ou seja, os defeitos. Ao não existir os defeitos, até aí chegaríamos, já que nós somos tão mecânicos ou atrasados, que se não somos provocados não caminhamos. Lá ficaríamos como, por exemplo,como um macaco num zoológico; assim se vê um terrícola lá. Realmente vocês vêem que eu não sou um elemento barrigudo e a mim me dá vergonha, que ao lado de um venusiano sou como um fenômeno, um anormal. Ante o corpo de um venusiano, a gente sente vergonha. Seja esta a ocasião para lhes descrever um pouco mais sobre estes seres. Vou dizer-lhes que os venusianos são anjos com corpo de carne e osso. Que não estão sujeitos às quarenta e oito leis nossas, porque eles são seres superiores e manejam a vida, manejam a Natureza como o desejam. Por exemplo, lá querem que faça frio, faz frio; querem que faça calor, faz calor; querem que se oculte o sol, se oculta. Manejam a natureza em seus quatro elementos a plena consciência e vontade. Lá tenho notado algo muito raro, porque nós, aqui, fazemos uma casa e fazemos divisões por todos os lados, não é verdade? Um cômodo para o casal, outro para o serviço, outro para os filhos e em fim, outro para qualquer visita que chegue. Lá são salões, uma casa ou edifício sem divisões. No entanto, encontram-se todos os cômodos no mesmo salão: há dormitórios, há banheiros, tudo. Como fazem? Por exemplo, há um casal que queira se deitar e dormir, porque a vida é muito livre lá, ao que quer se deitar ninguém lhe vai dizer nada, aperta um botão e se forma um quarto escuro onde estão as camas prontas. A esse quarto escuro todos o respeitam, porque sabem que há um casal dormindo aí e passam em silêncio com um profundo respeito. Levantam-se e querem banhar-se, apertam outro botão e formam um cômodo com chuveiro. Mas não são divisões toscas, se não de energia solar, nada mais. Ou seja, que num edifício desses se encontram todos os serviços que um queira. Basta com apertar um botão e consegue o que deseje. As ruas, avenidas ou calçadas como lhe chamam aqui no México têm uma faixa imóvel no centro, mas as duas vias laterais são móveis, isto é, como quando a gente sobe num elevador. Se o pedestre quer caminhar o faz. Ou, se quer estar quieto, a mesma faixa leva-o ao lugar onde ele vai trabalhar ou vai fazer algo. Não precisa se mover. Há veículos para transportar passageiros que são completamente diferentes aos nossos. Ali não há carros com rodas, se não ruas que se movem como um edifício com diferentes apartamentos onde estão marcados e numerados a cada um, então o passageiro se embarca. Esse apartamento entra automaticamente à rua e segue seu rumo, de tal forma que não há acidentes. Tudo é movido por energia solar. Ali o que quer caminhar, caminha. O que não quer caminhar, não o faz. E o que quer embarcar em ditos aparelhos, embarca tranquilamente. Fixem-se vocês todas as diferenças que existem entre a vida de Vênus e a nossa. Por isso é que o terrícola não quer aceitar de nenhuma forma essa vida superior, três vezes superior à nossa. A nossa vida é mecânica, a deles completamente espiritual. Lá não existem as igrejas nem as religiões. A religião deles é uma só, é o trabalho com os três fatores, ou seja a eliminação dos defeitos, porque não vão achar que porque são venusianos já estão libertos, não! Têm o que se chama resíduos dos defeitos. Então eles estão lutando pela perfeição. Eles o que querem com nosso planeta é nos ajudar. A eles não lhes interessa o dinheiro ou coisas deste estilo. Que vão fazer eles num chiqueiro de porcos? Eles conhecem muito bem a vida por dentro e por fora de nós e o que está para acontecer. Eles estão lutando para nos auxiliar com suas naves. Chegará o momento em que porão essas naves em serviço, para transportar gente tirando do perigo e as levando a lugares mais seguros. E ao final, serão os veículos de transporte para o Êxodo. Se é que chegamos verdadeiramente a ter mérito para o Êxodo. Esses discos voadores serão os veículos de transporte. De maneira que eles querem nos ajudar. Os venusianos têm um cinto com uma fivela ou botão grande, o qual vai acompanhado de uma grande quantidade de botões que prendem como um semáforo, vermelho e azul que estão acendendo e apagando à cada momento. Quando há um perigo para eles, só têm que apertara fivela ou botão—ou como queiramos lhe chamar aqui— e por todos os botões que estão acendendo e apagando sai fogo em forma de círculo ao redor deles. Esse fogo é tão poderoso que é capaz de desintegrar uma bala. Agora, há uma arma bem mais poderosa, que em realidade rara vez chegam a utilizar. Toda nave pequena ou grande leva uma espécie de cofrinho hermeticamente fechado, que tem uma válvula de escape somente. Este cofre nunca falta em nenhuma nave, porque é a arma mais poderosa. Com essa arma não causam dano a ninguém. No entanto, quando deixam escapar um pouquinho dessa substância ou gás, paralisam as mentes humanas, as máquinas, os armamentos, aviões, carros. Tudo fica paralisado. Se eles soltassem esse gás, nós os humanos ficaríamos como idiotas. Poderiam nos manejar como quisessem, porque ficaríamos com a psique paralisada. Não há uma só nave que não tenha essa arma. Se querem paralisar uma cidade, por exemplo, deixam escapar um pouquinho de gás e podem entrar pelas ruas. E depois sair sem que ninguém possa levantar uma mão contra eles. A arma do cinto sim é mortífera em cem por cento. Essa sim é para matar instantaneamente. É como um raio. De modo que todas essas coisas que lhes estou dizendo me constam, tenho podido vivenciar tudo isto. Não são nem uma, nem duas, nem três as vezes que tenho estado conhecendo e examinando a vida destes seres. Para mim, já é uma coisa completamente normal um disco voador, um ser extraterrestre. São pessoas inofensivas. Eles não querem, de jeito nenhum, nem de pensamento sequer, nos causar dano. Nós somos as feras para eles, e por isso aparecem esporadicamente; para ir-nos amansando. Para que nos acostumemos a eles e possam aterrizar num momento oportuno sem que eles tenham que se defender. Em realidade, isto é como um conto de fadas, talvez, para muitos de vocês. Mas, isso sim, me atrevo até ao jurar, se me tocasse, porque estou falando do que me consta, do que tenho podido vivenciar, não uma vez, como já lhes disse, se não muitíssimas vezes. Acho que está um pouco explicado isto, e espero que saibam que nem com o intelecto nem com o dinheiro se pode chegar a um conhecimento superior. Por isso a Gnosis ensina, dá chaves para que a cada um adquira e chegue ao Conhecimento sem necessidade de lhe perguntar a ninguém, nem utilizar aparelhos especiais para chegar a conhecer algo incrível, algo real, algo superior. Faz muitos anos dediquei-me à investigação, valendo de minhas faculdades, para ir verdadeiramente penetrando pelo caminho prático; para não engolir contos de ninguém. Estou fazendo o que deve fazer cada um de vocês . Começar pelo caminho prático para chegar ao Conhecimento. Este Conhecimento tem dois aspectos: o objetivo e o subjetivo; o coração e a mente. O intelecto não é mau, nem estou contra o intelecto. O intelecto sozinho, não serve para a parte esotérica. Há que equilibrar a parte intelectual com a Essência, com o esotérico ou com o prático. Equilibrando estes dois aspectos, aí sim, podemos dizer: tenho conhecimento. Porque a palavra conhecimento vem de conhecer. Aí é onde a gente se equivoca, porque acha que se aprendeu dez ou vinte livros de cor, tem já grande conhecimento. Esse conhecimento é da mente. O conhecimento do coração permite-nos ultrapassar todas as barreiras, não há nada oculto, o que a gente não viu com as faculdades. Podemos passar todas essas barreiras do ocultismo ou aquilo que não era real para nós. De modo, pois, que o Movimento Gnóstico, agora, com essas reformas pelas quais vai passar, dará oportunidade a que todo ser humano que queira verdadeiramente chegar a um conhecimento próprio e direto, possa tê-lo. Nós podemos chegar à vida de Vênus, de Marte e de todos esses planetas superiores. Se nós almejamos chegar à salvação, devemos trabalhar é o que diz a Biblia. Livrar-nos desses mercadores, que são os mesmos defeitos que nos têm atrapalhado neste planeta. Devemos lançar-nos, tornar-nos revolucionários contra nós mesmos. Nós o que fazemos é aplicar uma revolução contra nossos semelhantes e a verdade é que é contra nós mesmos - Diz-se Revolução. Uma partícula que se lhe diz Essência, se lhe diz Alma, se lhe diz Budhata, mas é Deus em miniatura dentro de nós. E essa partícula divina é a que impulsiona a parte emocional da gente, para se lançar contra nossos próprios inimigos que levamos dentro de nós. Não há que procurar evasivas. Há que enfrentar o problema aqui e agora. Não devemos deixar para amanhã o que podemos fazer hoje. Há que começar a trabalhar sobre nós mesmos. Quando nós começamos a eliminar os defeitos, começamos a aumentar aquela percentagem de Consciência que levamos dentro de nós. Porque a cada elemento psíquico tem uma porcentagem de Consciência engarrafada. Ao eliminar o defeito, essa percentagem de Consciência volta a seu ponto de partida, fica consciente. Então aumentando-se essa luz dentro de nós. Então vamos aprendendo a desenvolver-nos nas diferentes dimensões em plena e perfeita Consciência. Isto que lhes narrei esta noite, aqui, qualquer de vocês pode vivenciar, desde que se ponha a trabalhar seriamente. Estes não são casos do outro mundo. Tudo está ao alcance e capacidade de nós. Querer é poder. De modo, pois, irmãos, convido-lhes a que reflexionemos um pouco e não achem que isto é impossível. Tudo isto é possível se nós nos lançamos verdadeiramente ao campo dos fatos, a nos converter em revolucionários dentro da cada um de nós. Por esta noite despeço-me desta comunidade desejando-lhes muitos triunfos e estarei a disposição de vocês. Paz Inverencial www.gnosis.hol.es