Lesao Verrucosa Exuberante em uma
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Lesao Verrucosa Exuberante em uma
Lesao Verrucosa Exuberante em uma Crian~a. Responsavel Resumo Introdu~ao: Fernanda Zeque Mout inho As verrugas sao proli fera~o e s epiteliais na pele e mucosa. causadas par d i ~ versos tipos de papilomavirus humano (HPV), sendo muito frequen te em cri an<;as e ado- Autores lescentes. A lesao e auto inocu lavel e 0 tempo de incuba<;ao e vari avel. Podem involuir es- Ana Maria Mosca de Cerque ira:Carlos pontaneamente au aumentar em numero e tamanho de acorda com Objetivo: Apresentaruma lesao verrucosa exuberante. incomum no halux com on ic6lise. Descri~ao do casu: Paciente. masculino, branco, seis anos. morador do Rio de Janeiro. Eduardo Moura Goulart:Fernanda Zeque Moutinho: Fernando Gustavo Mosca de Cerque ira:Flavia Duarte Gomes:lzabe l referindo surgimento de lesoes velTucosas exuberan tes em maos e halux esquerdo. gerando Cristina So ligo Kanaan. on icolise de unha.A cri an~a 0 estado imunitario. nao apresentava nenhuma deflC iencia imunologica em exames labora toriais, nao tinha anemia e apresentava desnutri ~ao leve. Foi tentada med i ca~ao tradi- cional por um mesosem res posta. A crian~a fo i submetida a exerese cirurgica, porem houve pequena recidiva. Novamente fo i aplicada mais inte nsamente a med i ca ~ao Institui~io Hospital Municipal Jesus com acido latico e acido saliCilico. obtendo assim, reso l u~ao do quadro, Comentarios: As verrugas sao auto-inoculaveis e transmitidas pelo contato direto com pessoas contaminas. Sao comuns nas crian~as. Na literatura e descrito reso l u~ao te ra pia das ve rrugas consiste na sua espontanea de 65-78% dos casos. em 2 anos.A des tru i ~ao. Na maioria das vezes 0 uso de m e d i ca~ao abrasiva. ceratolitica faz parte do tratamento.As lesoes exuberantes sao resistentes de dificil reso l u~ao, boa op~ao princ ipalmente quando hoi invasao subungueal com d i stro ~ a da lamina. sendo uma a abordagem cirurgica. Conclusao: As lesoes ve rrucosas podem se tomar um verdadeiro transtomo para um paciente, e seu tra tamento constitui um desa ~ o. Deve-se ava- liar 0 local, tamanho e numero das lesoes, alem do perfil imunologico do paciente. Dentre as op~oes terapeuticas encontram-se ceratoliticos. crioc irurgia. cau teriza~ao e letrica e quimica, imunoterapia, lase r e sulfato de zinco oral. A o p~ a o terapeutica deve levar em tambem, a resposta a tera peutica inicial, custos, precoce e tratamento e~caz e~G3c i a cons i dera~ao, e efeitos colaterais. 0 diagnostico dim inuem os risco$. Revista de Pediatria SOPER} - dez 2012 63=