Hábitos e costumes africanos

Transcrição

Hábitos e costumes africanos
*Ariane Mendes De Oliveira n: 03
*Bárbara Piovani n: 04
*Cibele Bonicelli Gambarotto n: 09
*Matheus Henrique Lopes n: 22
*Rafael Moura n: 28
1° ano A E.M
Hábitos e costumes africanos:
A África é um continente de grande diversidade cultural que se vê fortemente ligada à
cultura brasileira. Apesar do primeiro contato africano com os brasileiros não ter sido
satisfatório, esses transmitiram vários costumes como:
- A capoeira, que foi criada logo após a chegada ao Brasil na época da escravização como
luta defensiva, já que não tinham acesso a armas de fogo;
- O candomblé, que também marca sua presença no Brasil, principalmente no território
baiano onde os escravos antigamente eram desembarcados;
- Há um respeito para a vida: as crianças são estimadas, os abortos são abominados.
- O sagrado da vida humana é guardado
por tabus e por rituais.
- O silêncio é respeitado como grande valor e qualidade.
-Existe uma união e uma aliança entre as famílias e as pessoas; as provisões culturais
sustentam toda uma estabilidade da comunidade.
- A principal influência da
música africana no Brasil é,
sem dúvidas, o samba. O estilo
hoje é o cartão-postal musical
do país e está envolvido na
maioria das ações culturais da
atualidade.
- Em muitos locais de África, as mulheres são ensinadas desde crianças a serem boas
esposas, chegando a aprender linguagens secretas passadas pelas anciãs mais velhas para
poderem apenas comunicar acerca dos problemas do casamento, sem que os maridos
percebam o que elas dizem. As festas coloridas, a música e as danças são elementos
fundamentais de um casamento africano. Tudo depende da parte de África onde o
casamento é celebrado, mas muitas cerimônias de casamento podem durar dias.
- Está provado, de
uma forma científico,
que a poligamia não é
tipicamente Africana.
A poligamia entrou
em África, depois de
um “x” tempo, mas
não originariamente
africana como alguns
dizem.
Hábitos japoneses
1 - Tomar chá verde diariamente
O chá verde ajuda na perda de peso, diminui as taxas de colesterol, controla a pressão
arterial, ativa o sistema imunológico,dentre outros benefícios. Desde pequenos, os
japoneses são acostumados a beber chá verde.O consumo é diário e várias vezes ao dia.O
gosto pelo chá é tão grande, que existem inúmeros outros alimentos feitos com ele:
sorvetes, bolos, pães, etc. No verão, o Frappuccino de chá verde do Starbucks faz
muito sucesso.
2 - Usar máscaras hospitalares
No Japão, o uso de máscara é bastante
comum.Além de se proteger de doenças, o
japonês utiliza a máscara para não passar gripe
(ou outras doenças contagiosas) para outras
pessoas.
3 - Tirar os sapatos antes de
entrar em casa
Os japoneses, assim como a
maioria dos
asiáticos, tem o costume de
tirar os sapatos
na entrada da casa.Esse hábito
evita que você
contamine a casa com possíveis
doenças trazidas
da rua e também mantém a casa
mais limpa.
4 - Fazer ginástica antes de iniciar o trabalho
Na maioria das empresas no Japão, os funcionários
fazem uma ginástica antes de iniciar as
atividades.A ginástica seria um tipo de
aquecimento que evita possíveis problemas
causados pelos movimentos repetitivos, longas
horas trabalhando em pé.
5 - Se proteger do sol
Para nós pode parecer estranho ver pessoas usando sombrinhas e toda protegida em pleno
verão.Mas as japonesas se preocupam muito em se proteger do sol (principal responsável
pelo envelhecimento precoce da pele).Além do uso constante de protetor solar,o uso de
luvas,sombrinhas,chapéus, é bastante comum em qualquer idade.
Costumes Japoneses
Os costumes japoneses podem ser considerados estranhos aos brasileiros. Há diferenças um
tanto complexas entre os costumes da sociedade japonesa e a brasileira. O que é normal e
natural entre nós, brasileiros, pode ser considerado incompreensível ou mesmo absurdo entre
os japoneses.
Linguagem - Na sociedade japonesa é muito importante o uso correto de linguagem na relação
entre superior e subordinado. O subordinado deve usar sempre uma linguagem mais polida. Já o
superior poderá utilizar uma linguagem coloquial.
Nomes - Deve-se chamar outra pessoa sempre pelo sobrenome, seguido do sufixo san, que quer
dizer senhor, senhora ou senhorita. Normalmente usa-se o nome ou apelido somente quando se
tem autorização da pessoa para fazê-lo.
Cartões de visita - No Japão, a troca de cartões de visita (meishi) no primeiro encontro de
negócios entre duas pessoas é praticamente obrigatório. O próprio impresso serve para
esclarecer o cargo e a posição hierárquica da pessoa.
Um detalhe ao qual os brasileiros às vezes não dão atenção: o meishi deve ser entregue com as
duas mãos e quem o recebe deve fazer o mesmo. Ele não deve ser dobrado ou usado para
anotações, mas conservado à vista durante todo o encontro.
Celulares - Muitos costumes milenares do Pais do Sol Nascente tem sido transmitidos de
geração para geração, recebendo as adaptações necesssárias a cada época. Nos últimos
tempos, uma mania nacional vem causando polêmica entre os passageiros de trens: o uso do
telefone celular.
Segundo reportagem veiculada pela rede de TV NHK, os conservadores defendem o silêncio
sagrado nos vagões, considerado uma espécie de extensão de sua sala de estar. Já os
contestadores não querem perder tempo se podem ficar ligados com o mundo, mesmo que seja
pela Internet ou para jogar games enquanto viajam nos denshas (trens).
Costumes locais no Oriente Médio
A porção oeste do continente asiático é também conhecida como Oriente Médio. Países como
Afeganistão, Arábia Saudita, Iraque, Omã, Palestina, Turquia, Egito, Emirados Árabes Unidos,
Chipre, Irã, Catar, Síria, Líbano, Kuwait, Jordânia, Israel, Lémen e Bahrein compõem esse
pedaço da Ásia Ocidental. Quem pensa na região como sinônimo de guerras, conflitos e
insegurança, engana-se. Tais fatalidades são, normalmente, exibidas pelas mídias, mas o
Oriente Médio pode, com certeza, proporcionar momentos incríveis de lazer, em uma viagem
bem segura. Localizado na junção da Eurásia e da África, do Mar Mediterrâneo e do Oceano
Índico, com população estimada de 270 milhões de habitantes, o Oriente Médio é uma
verdadeira “caixa de surpresas”.
Confira os principais costumes:
-As mulheres locais não devem sair com os cabelos descobertos e nem desacompanhadas.
-A mulher casada, no Egito, exibe os cabelos somente para a família e para o marido.
-A religião muçulmana obriga o uso do hijab, o manto islâmico que envolve todo o corpo, da abaya,
a túnica preta e longa, e do niqab, o lenço fino que cobre o rosto e deixa os olhos à vista. Homens
também usam longas túnicas.
-No Egito, os homens ainda usam camisas e blusas com enfeites, sapatos floridos ou coloridos.
-Na hora das refeições, não toca-se nos alimentos com a mão esquerda, pois essa é considerada
impura. A mão direita, pelo contrário, é utilizada para fins nobres.
Em Marrocos, por exemplo, eructar após as refeições é sinal de satisfação. Quem não “arrota”
passa por estranho.
As mulheres são muito vaidosas e preocupam-se com a estética. Nem mesmo a religião muçulmana
impede que elas cuidem do corpo. Os salões são muito frequentados e, lá dentro, elas ficam mais
à vontade, usando jeans, alças, descobrem o rosto, exibem jóias e, algumas vezes, piercings.
O beijo público entre casais é proibido. Mas o beijo entre homens, como comprimento, é
permitido.
-As moças solteiras não devem manter conversas com homens.
No Egito, as mulheres mais ricas exibem muitas jóias de ouro nos braços.
Nas escolas, os meninos e as meninas sentam em bancos separados.
-Saiba pechinchar no Egito, pois, ao perceberem que se trata de um estrangeiro, cobram altos
preços pelos produtos locais.
-Os Árabes não comem carne de porco, por ser considerada impura.
-As mulheres são proibidas, pelo Corão, livro sagrado, de dirigir automóveis.
-É comum encontrar homens de mãos dadas. Representa sinal de amizade.
-Nos países árabes, é falta de educação apontar as coisas com o dedo indicador. Use sempre a
mão inteira.
-Deixar um pouco de comida no prato, após as refeições, é um elogio ao anfitrião, pois representa
abundância.
Habitos e Costumes Chineses
Hábitos e Costumes:
Este povo milenar foi o inventor de utilidades como a cerâmica e a porcelana, feitas de
uma argila branca chamada caulim (daí surgiu a tão
fascinante porcelana chinesa). Na lista das invenções,
há também a seda cuja produção começou em 2.700
a.C., a bússola durante a Dinastia Qin, a pólvora para
fogos de artifício e chamas de sinalização e o papel
vindo da mistura da casca de amoreira, fibras de
bambu e água.
Costumes se aliam ao exotismo.
Na medicina, as curas seguem as tradições milenares de usar ingredientes exóticos
nos chás como ervas variadas, cobras, lagartos etc. E por citar estes animais, não
poderíamos nos esquecer da gastronomia que faz até espetinhos fritos com estes
ingredientes. A iguaria vende a beça e agrada não apenas os habitantes que já
apreciam a receita, mas também os forasteiros que, na curiosidade de provar algo
novo, aprovam o petisco.
Uma curiosidade é em relação
aos pés das
chinesas, conhecidos no mundo
todo como muito
pequenos. E são assim mesmo:
este conceito é tido
como vaidade, portanto, as
mulheres se
torturavam em busca desta
perfeição. Para que
elas chegassem ao resultado
esperado, reza a
lenda que tiras de pano eram
amarradas nos pés
(tão fortes que chegavam a
dobrar os dedos) e
depois, colocavam os pés em
sapatos muito
pequenos que moldariam no
formato ideal
de beleza.
O povo dos Han preferem as verduras, legumes, carnes, peixes e ovos e dão muita
importância à arte culinária. Os mongóis se inclinam pela carne bovina e de carneiro e
tomam chá com leite. Os tibetanos gostam de comer zamba (os pastores preferem
carne bovina e de carneiro), tomam chá preparado com manteiga e vinho feito com
quiqke. Os uygures, cazaquis e usbequis preferem a carne
bovina e de carneiro, comem arroz com à mão e pastéis. Os
coreanos gostam de pastéis de arroz glutinoso, talharins
frios e vegetais em conserva. Os li, jing, dai, blang e hani
gostam de mastigar nozes de areca.
Quanto ao vestuário, as mulheres manchus usam o qipao; a
étnia mongol, sua túnica característica e botas de cano alto;
quanto a etnia tibetana, possuem túnica típica, entre a etnia
coreana e calçam sapatos de borracha em forma de lancha;
os uygures usam pequeno gorro de quatro lados com adornos
bordados; as mulheres yi, miao, e yao reluzem em suas saias
de "cem pregas" e adornos de ouro e prata.
Quanto à casa, nas zonas onde a etnia Han predomina, se
constroem vivendas com pátio fechado, na Mongólia Interior, Xinjiang, Qinghai, Gansu
e outros lugares de atividades pecuária, na maioria dos casos se alojam nas yurtas e
como as etnias do Sul, daí, zhuang e bouyei, se constroem casas sobre pilotis. Na
China, festejar aniversário é costume geral.
Porém isto é mais comum nas cidades do que
no campo, e mais entre crianças e velhos do
que entre jovens e adultos. No dia do
aniversário não há ritos. Come-se talharins,
que significa longa vida, por isso, nessa
ocasião são chamados de "talharins de longa
vida". Nas cidades costuma-se comemorar o
aniversário com bolo, no estilo ocidental.
Quanto ao casamento, basta chegar à idade
estabelecida por lei (22 anos completos
para o homem e 20 para a mulher); a certidão é fornecida pelas instituições de
registro matrimonial para legalizar as relações de matrimônio. Por isso, a festa de
casamento não é imprescindível senão uma forma de felicitação ao casal por parte de
parentes e amigos. Geralmente, os recém-casados dão caramelos que significa a vida
doce e recebem presentes. Os funerais também são simples. Em geral se diz adeus ao
defunto e se realiza um ato fúnebre manifestando condolência aos familiares. Nas
cidades, o costume principal é a incineração; no campo, se enterra. O branco é a cor
tradicional do luto, mas atualmente se usa uma faixa de tecido preto no braço,
manifestando condolência aos familiares.
Hábitos e Costumes Indianos
A Índia, antes de tudo, é um país fascinante, exótico, místico, estranho e misterioso. É
preciso, entretanto, reconhecer que, em costumes, o que vale para uma região geopolítica,
não vale para a outra; sofre intensa influência da multiplicidade étnica, linguística e
religiosa. O próprio Hinduísmo praticado por 80% da população possui divisões e
subdivisões em toda a extensão territorial.
Em geral, não comem carne,
principalmente bovina, acreditando
que são deuses. Acreditam na vida
após a morte, cujas almas podem
transmigrar para animais e assim,
neles reencarnadas pagam “Karma”.
Da mesma forma, não comem ovos.
Como em todos os lugares do
mundo, há prostituição, mas na Índia
ela possui características diversas, a
começar pelos pais que pobres e não desejosos de pagar os dotes aos maridos das filhas,
quando não as matam, vendem-nas a donos de bordéis por US$ 4, sendo elas, muitas vezes
crianças (A Índia é o país que mais recebe o turismo de homens maduros, ávidos por
crianças). Levadas aos prostíbulos, desde cedo aprendem o sexo, e conhecem o Kama Sutra
para melhor o fazê-lo. Sofrem os horrores em poder dos cafetões, seus donos, que lhes
torturam, espancam, estupram-nas, forçando-nas a obediência plena e servil. Quando
jovens, se bonitas, são vendidas como escravas do sexo ao valor de US$ 1.000,00, podendo
ser repassadas por valores maiores, conforme seus atributos físicos e performance sexual. O
tráfico de mulheres é intenso.
A prostituição infantil é proibida pelo Código Penal Indiano, mas fracamente combatida,
graças aos subornos que recebem muitas autoridades competentes.
Outras, levadas pela pobreza, miséria e ignorância, quando atingem a idade adulta, se
tornam prostitutas, vivendo em prostíbulos de onde saem às ruas em busca de clientes. Já
existem Motéis; poucos, mas existem.
Há gays e lésbicas, porém, ante o conservadorismo do
povo indiano são combatidos, e até atacados fisicamente.
A “Parada Gay” que aconteceu em 2008, foi tímida e
repassada de revoltas dos populares. Calculam-se, porém,
que 6% dos habitantes sejam assim. Ao lado, existem as
“Hijras” (transexuais ou hermafroditas). Elas vivem em
grupos. Em festas costumam aparecer, sem serem
convidadas. Entram, dançam, abençoam os presentes e
saem, recebendo dádivas em dinheiro ou presentes.
Ninguém ousa contestá-las, pois temem sua maldição.
Ninguém deixa de oferecer-lhes dinheiro (rúpias).
É comum verem homens passeando de mãos dadas; não são gays; é um ato normal de
amizade e camaradagem social.
Em público, beijo na boca é escândalo, pois dizem que faz parte do ato sexual que deve ser
feito só entre as paredes do quarto, onde tudo é permitido (Segundo o Kama Sutra), e
muitos praticam o sexo tântrico que é praticado durante horas, levando com que a explosão
dos hormônios seja prolongada. Demoram nas preliminares que acontecem com os olhares,
pouquíssimo ou nenhum toque, deixando os acontecimentos fluírem.
Defecam nas ruas, mas o governo prometeu acabar
com tal costume até 2.012 com a implantação de
banheiros públicos em todos os lugares. Calculamse que tais atos são praticados por 1/3 dos indianos.
Nos banheiros não usam papel higiênico que são
vistos em supermercados, mas quem os adquire são
os turistas. Os indianos, em suas casas, usam um
baldinho com água, e assim se limpam. Os banhos
são de meio corpo, da parte baixa do tronco, sendo
que os banheiros são dotados de torneiras à altura da cintura e não sobre a cabeça.
Chuveiro, como o ocidental, só em Hotéis.
As mulheres e homens raspam as axilas e pubes. Os homens por motivos religiosos, e as
mulheres por asseio e influência estrangeira.
Não usavam roupas íntimas, servindo-se as mulheres de calçolas fechadas na pernas,
cobrindo-se. Graças as influência de Hollywood conheceram as calcinhas e os sutiãs que já
passaram integrar a moda, acontecendo diversos desfiles, onde as modelos os exibem,
tornando-os apelativos, assim, passou a fazer parte do guarda-roupa das mais novas, até
casadas que desejam brindar seus maridos, e provocar-lhes a libido com seus visuais sexes.
Existem outros costumes, como a comida apimentada; usam as mãos para se alimentarem.
As mulheres não deixam os ombros nus. O terceiro olho (a pedrinha na testa)…

Documentos relacionados