Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia
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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA FACULDADES ALVES FARIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO GOIÂNIA AGOSTO DE 2008 Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 2/115 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................... 05 1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .......................................................................... 07 1.1 Breve histórico da Instituição .............................................................................................. 07 1.2 Mantenedor: denominação e localização ............................................................................ 09 1.3 Mantida: denominação e localização .................................................................................. 09 1.4 Estrutura organizacional ..................................................................................................... 10 1.5 Diretor Superintendente ...................................................................................................... 10 1.6 Diretora de Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão ........................................ 11 1.7 Coordenador do Curso......................................................................................................... 12 2 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ...................................................................................... 14 2.1 Contexto socioeconômico local e regional .......................................................................... 14 2.2 Inserção do Curso na realidade local e regional ................................................................ 17 2.3 Bases legais ............................................................................................................................ 23 2.4 Denominação ......................................................................................................................... 23 2.5 Total de vagas ....................................................................................................................... 23 2.6 Número de alunos por turma .............................................................................................. 23 2.7 Turnos de funcionamento .................................................................................................... 23 2.8 Regime de matrícula............................................................................................................. 24 2.9 Carga horária ........................................................................................................................ 24 2.10 Duração ............................................................................................................................... 24 3 CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................................................... 24 3.1 Missão do Curso ................................................................................................................... 25 3.2 Objetivo geral ........................................................................................................................ 26 3.3 Objetivos específicos ............................................................................................................. 26 3.4 Perfil do egresso .................................................................................................................... 26 4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................................................. 29 4.1 Concepção e princípios norteadores do currículo ............................................................. 29 4.1.1 Reflexão .............................................................................................................................. 30 4.1.2 Formação para o mundo do trabalho e o exercício da cidadania ................................. 30 4.1.3 Articulação Entre Teoria e Prática .................................................................................. 31 4.1.3.1 Estágio Supervisionado .................................................................................................. 31 Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 3/115 4.1.3.2 Visitas Técnicas ............................................................................................................... 32 4.1.3.3 Atividades Complementares .......................................................................................... 33 4.1.3.4 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC...................................................................... 33 4.1.4 Interdisciplinaridade ........................................................................................................ 34 4.1.5 Flexibilidade ....................................................................................................................... 35 4.2 Metodologias e estratégias de ensino-aprendizagem ......................................................... 36 4.3 Processo de avaliação ........................................................................................................... 37 4.3.1 Avaliação do processo ensino-aprendizagem .................................................................. 38 4.3.2 Avaliação do egresso.......................................................................................................... 39 4.3.3 Avaliação Institucional ...................................................................................................... 40 5 NÚCLEOS DE FORMAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR....................................... 42 5.1 Matriz curricular .................................................................................................................. 45 5.2 Ementas e bibliografias básicas e complementares ........................................................... 49 6 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ...................................................................................... 84 6.1 Núcleo Docente Estruturante .............................................................................................. 84 6.2 Coordenação do Curso ......................................................................................................... 86 6.3 Colegiado do Curso .............................................................................................................. 88 7 RECURSOS HUMANOS DO CURSO ................................................................................. 89 7.1 Corpo docente do Curso ...................................................................................................... 89 7.2 Plano de Carreira Docente................................................................................................... 90 7.3 Corpo técnico-administrativo .............................................................................................. 90 7.4 Corpo discente ...................................................................................................................... 91 8 ESTRUTURA FÍSICA ............................................................................................................ 95 8.1 Instalações gerais ................................................................................................................. 95 8.1.1 Estrutura física instalada .................................................................................................. 95 8.1.2 Salas de aula ....................................................................................................................... 96 8.1.3 Instalações para docentes .................................................................................................. 96 8.2 Recursos e equipamentos ..................................................................................................... 97 8.3 Recursos de Informática e infra-estrutura tecnológica..................................................... 97 8.3.1 Equipamentos complementares........................................................................................ 99 8.3.2 Plano de atualização tecnológica ..................................................................................... 100 8.3.3 Disponibilidades dos Softwares ........................................................................................ 100 8.3.4 Quadro de pessoal de apoio .............................................................................................. 100 8.3.5 Horários de funcionamento dos laboratórios .................................................................. 102 Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 4/115 8.4 Instalações específicas .......................................................................................................... 101 8.4.1 Estrutura comum aos laboratórios .................................................................................. 101 8.4.2 Laboratório de Circuitos Elétricos .................................................................................. 102 8.4.3 Laboratório de Eletrônica Analógica .............................................................................. 102 8.4.4 Laboratório Eletrônica Digital ......................................................................................... 103 8.4.5 Laboratório de Microprocessadores e DSPs ................................................................... 103 8.4.6 Laboratório de Controle ................................................................................................... 103 8.4.7 Laboratório de Comunicações .......................................................................................... 104 8.4.8 Unidade Mestra para Física Geral (CIDEPE) ................................................................ 104 8.4.9 Laboratório de Química Tecnológica Geral ................................................................... 105 8.4.10 Unidade Mestra para Química Geral ............................................................................ 105 8.5 Uso dos laboratórios pelas disciplinas do Curso ................................................................ 105 9 BIBLIOTECA .......................................................................................................................... 106 9.1 Quadro resumo do acervo por área de conhecimento ...................................................... 106 9.2 Espaço físico e equipamentos .............................................................................................. 107 9.3 Histórico ................................................................................................................................ 108 9.4 Recursos humanos ................................................................................................................ 108 9.5 Horário de funcionamento ................................................................................................... 108 9.6 Política de atualização de acervo ......................................................................................... 108 9.7 Acervo .................................................................................................................................... 109 9.8 Serviços aos usuários ............................................................................................................ 109 9.9 Serviço de circulação de material........................................................................................ 109 9.10 Serviço de referência .......................................................................................................... 110 9.11 Serviço de treinamento e orientação ................................................................................. 110 9.12 Serviço de reprografia ........................................................................................................ 110 9.13 Módulos e serviços .............................................................................................................. 110 9.14 Registro (tombo) ................................................................................................................. 111 9.15 Descrição bibliográfica (catalogação) ............................................................................... 111 9.16 Classificação ....................................................................................................................... 111 9.17 Regulamento da Biblioteca ................................................................................................ 111 10 PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO ........................................................ 111 Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 5/115 APRESENTAÇÃO Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica oferecido pelas Faculdades Alves Faria. Nele estão aglutinadas todas as decisões e a sistemática de construção da estrutura curricular do curso, delineando-se as orientações estratégicas, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, diretrizes institucionais expressas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) e exigências do mercado. O ensino superior, em qualquer sociedade, representa um dos fatores de desenvolvimento econômico e é um dos pilares da educação por toda a vida dos indivíduos. Em síntese, é o principal instrumento da transmissão da experiência cultural e científica de qualquer sociedade. Além disso, devido à inovação e ao avanço tecnológico, as economias de todos os países exigem cada vez mais profissionais competentes, que possuam conhecimentos de nível superior (Delors, 1996). Isso nos apresenta a importância do ensino superior para o desenvolvimento econômico, bem como na preparação de indivíduos competentes para o alcance do sucesso profissional e pessoal. As Faculdades Alves Faria, uma Instituição de Ensino Superior privada comprometida com a qualidade dos serviços que presta à comunidade, investem continuamente no aprimoramento do Projeto Pedagógico de seus cursos atuais e se engajam na oferta de novos cursos, a partir das demandas sociais. Neste sentido, apresentam seu projeto para a implantação do Curso de Engenharia Mecânica, propondo-se a formar profissionais para lidar com o novo mundo empresarial, dando ênfase à tomada de decisões rápidas, ao uso de novas tecnologias, ao relacionamento interpessoal, tudo isso aliado ao profundo conhecimento da área específica e a uma ampla visão de negócios. A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica é fruto de uma série de esforços conjugados, envolvendo pesquisa de mercado, corpo docente da Instituição, segmentos da Sociedade e especialistas da área. O Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Mecânica é o documento que imprime direção geral ao curso, ao mesmo tempo em que destaca suas especificidades e singularidades, apresentando o funcionamento do curso de uma forma clara e transparente, determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho. O Projeto Pedagógico do Curso ora proposto se divide em dez, a saber: 1. Caracterização da Instituição 2. Caracterização do Curso Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 6/115 3. Concepção do Curso 4. Organização didático-pedagógica 5. Eixos de formação e estrutura curricular 6. Administração acadêmica 7. Recursos humanos do Curso 8. Estrutura física 9. Biblioteca 10. Planejamento econômico-financeiro Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 7/115 1. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1.1 Breve histórico da Instituição As Faculdades Alves Faria (ALFA), mantidas pelo Centro Educacional Alves Faria Ltda. (CENAF), localizadas na Avenida Perimetral Norte, n. 4.129, Vila João Vaz, na cidade de Goiânia (GO), são integrantes do grupo empresarial José Alves, com 45 anos atuando em diversos segmentos de mercado no Estado de Goiás, sendo, em especial, concessionário da fabricação e distribuição dos produtos Coca-Cola para os Estados de Goiás e Tocantins. A ALFA surge no cenário da Educação Superior como uma instituição voltada para a excelência na educação em Negócios, visando a suprir a crescente demanda local e regional de pessoal qualificado para atendimento das demandas de mercado, estabelecendo, como premissa principal, a qualidade de ensino, tendo como referência as melhores escolas de Ensino Superior do País. A Instituição foi credenciada pela Portaria Ministerial nº. 443, de 31 de março de 2000, iniciando suas atividades acadêmicas em agosto do mesmo ano, com base em dispositivo constante de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9.394/96), com fundamento legal nas Portarias de autorização do MEC. A ALFA oferece cursos de Graduação, Pós-Graduação e Extensão. Na Graduação mantém os cursos de Administração, Turismo, Pedagogia, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Direito, Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo, Comunicação Social - Habilitação em Publicidade e Propaganda, Sistemas de Informação, Engenharia da Computação e Psicologia, todos reconhecidos com conceitos CMB pelo MEC. O Programa de Pós-Graduação, lato sensu, conta com a oferta de cursos de Especialização, como: Jornalismo Político, Jornalismo Cultural, Docência do Ensino Superior, Gestão de Instituições de Ensino Básico, Direito Penal e Processual Penal, Direito do Trabalho e Processual do Trabalho e Direito Tributário e Planejamento Tributário. Oferece, ainda, Cursos MBAs, como: Gestão em Negócios, Gestão de Pessoas, Gestão de Operações Logísticas, Gestão em Finanças Empresariais, Auditoria, Controller: Controladoria e Gestão de Custos, Controladoria e Gestão Pública, Gestão em Marketing, Gerenciamento de Projetos, Gestão em Tecnologia da Informação e Gestão do Turismo e Hospitalidade. O Programa de Pós-Graduação, stricto sensu, Mestrado em Desenvolvimento Regional, foi aprovado pela CAPES, no final de 2006, com conceito 3 (três). Trata-se de um Mestrado Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 8/115 Profissional, com área de concentração em Planejamento Urbano Regional e Demografia, com primeira turma iniciada no primeiro semestre de 2007 e a segunda turma iniciada em no primeiro semestre de 2008. O Corpo Docente das Faculdades ALFA é formado por professores, entre especialistas, mestres e doutores, criteriosamente selecionados, levando-se em conta sua trajetória profissional e acadêmica e titulação adequada às áreas de atuação em cada um dos cursos oferecidos. A Instituição, conta, ainda, com um quadro de funcionários técnico-administrativos, devidamente qualificado, com o objetivo de fornecer o suporte necessário aos Docentes e Discentes. As Faculdades Alves Faria desenvolvem suas atividades acadêmicas em três campi, estrategicamente localizados na cidade de Goiânia, sendo o Campus-Sede e duas novas unidades projetadas dentro do mesmo padrão de qualidade, tanto na estrutura física como na organização acadêmica. O Campus-sede das Faculdades ALFA tem uma área de 424.740 m², com espaços destinados às atividades acadêmicas, administrativas, esportivas e de cultura e lazer, além de um amplo estacionamento gratuito e segurado, com 2.000 vagas. Concebido de forma modular, para atender, progressivamente, às demandas dos cursos de graduação e pós-graduação e às necessidades das atividades de pesquisa e extensão, o complexo acadêmico atual tem uma área construída de 42.000 m², distribuídos em quatro blocos, com espaços destinados às salas de aula, laboratórios de informática, laboratórios específicos dos cursos, biblioteca e salas administrativas. Para o atendimento a alunos, professores e colaboradores da unidade-sede, as áreas de convivência contam com os serviços de ambulatório médico, posto bancário, duas lanchonetes, um restaurante, duas fotocopiadoras, um campo de futebol society e uma quadra poliesportiva. As salas de aula são dimensionadas para acolher 50 alunos, com área individual de 1,60 m² por aluno, equipadas com carteiras do tipo universitário, com assento acolchoado, quadro branco para uso de canetas e quadro verde para giz. Todas as salas são climatizadas com aparelhos individuais Splits. A infra-estrutura tecnológica está assim dimensionada: a ALFA possui um link de quatro megabits com a Brasil Telecom, que fornece acesso direto e contínuo à Internet a partir de qualquer um dos quinhentos e vinte equipamentos de informática existentes nos laboratórios, na sala dos professores, na biblioteca e na área administrativa. Encontra-se, também, disponível aos usuários, nas dependências do campus universitário a rede sem fio (Wireless). Atualmente, a ALFA participa do Projeto Metrogyn, visando, no futuro próximo, ao acesso à Rede Nacional de Pesquisa (RNP), com velocidade de até 1 Gigabyte. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 9/115 As Faculdades ALFA adotam como princípio filosófico a formação de valores democráticos e de cidadania, aliada à produção de saberes. Essa concepção pressupõe uma Instituição de Ensino Superior voltada para a formação de cidadãos que sejam capazes de responder aos desafios postos por nosso tempo, em condições não só de atuar nas comunidades locais, mas também de compreender o contexto sociocultural regional, nacional e mundial. Nesse sentido, a ALFA disponibiliza, mantém e atualiza, permanentemente, sua infraestrutura física, tecnológica e de recursos humanos para atender às demandas dos novos tempos, ciente da importância de contribuir para a produção de conhecimentos que ajudem na materialização do desenvolvimento sustentável do Estado de Goiás, da Região Centro-Oeste e do Brasil. 1.2 Mantenedor: denominação e localização CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA – CENAF Endereço: Av. Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz Goiânia – Goiás – CEP 74445-190 Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3272 5002 E-mail: [email protected] 1.3 Mantida: denominação e localização Nome: FACULDADES ALVES FARIA – ALFA Endereço: Av. Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz Goiânia – Goiás – CEP 74445-190 Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3272 5002 E-mail: [email protected] Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 10/115 1.4 Estrutura organizacional Mantenedora Comissão Própria de Avaliação (CPA) Superintendência Diretoria de Graduação, Pós-graduação, Pesquisa e Extensão Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade de Ensino Diretoria de Marketing Controladoria Acadêmica Gerência de Secretaria da Graduação, Pós-Graduação e Extensão Coordenações de Curso de Graduação Coordenação de Biblioteca Corpo Docente Gerência de Controladoria e Finanças Gerência de Tecnologia de Informação Gerência Tesouraria e Contabilidade Gerência de Segurança Gerência Administrativa Gerência de RH Gerência de Vendas Pós-Graduação e Gerência de Serviços Gerais Gerência da Central de Atendimento 1.5 Diretor-Superintendente Prof. Nelson de Carvalho Filho Formação acadêmica: - MBA em Gestão de Negócios: Faculdades Alves Faria – ALFA – 2005. - Graduado em Administração de Empresas – FAES – Santos – 1977. Experiência profissional: - Diretor Financeiro Corporativo do Grupo José Alves – 2005. - Controller da Emegê Produtos Alimentícios S.A. – 1995. - Gerente Financeiro do Grupo Expansão. - Gerente Executivo do Sistema Petrobras. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 11/115 - Membro da Diretoria da Associação Comercial e Industrial de Goiás – ACIEG. - Membro do Conselho Temático de Responsabilidade Social da Federal da Indústria do Estado de Goiás – FIEG. - Membro do Conselho Temático de Agronegócio da FIEG. Endereço para contato: Av. Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz CEP 74445-190 - Goiânia – Goiás Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3272 5002 E-mail: [email protected] 1.6 Diretora de Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Profa. Danúsia Arantes Ferreira Batista de Oliveira Formação acadêmica: - Mestrado em Educação – Universidade Federal de Goiás – UFG – 2005. - Especialização em Fundamentos e Metodologia de Ensino – FAFISP – UNIEVANGÉLICA – Goiás, 1994. - Especialização em Administração e Gerência Escolar – CESUT – Goiás – 1995. - Especialização em Psicopedagogia – UNIT – Sergipe – 1996. - Graduada em Pedagogia – Licenciatura Plena – FAFISP – UNIEVANGÉLICA – Goiás – 1994. Experiência profissional: - Diretora de Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão do Centro Educacional Alves Faria – ALFA. - Coordenadora do Curso de Pedagogia do Centro Educacional Alves Faria – ALFA. - Coordenadora Pedagógica do Centro Educacional Alves Faria – ALFA. - Professora da Graduação e Pós-Graduação do Centro Educacional Alves Faria – ALFA. - Professora do Colégio Marista - Goiás. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 12/115 - Diretora de Unidade Escolar, Coordenadora de Unidade Pedagógica e Professora da Secretaria Estadual de Educação de Goiás. - Coordenadora Administrativa e Pedagógica de Unidade Escolar e Professora da Secretaria Municipal de Educação. - Professora convidada da Universidade Estadual de Goiás. - Consultora Pedagógica em programas de formação continuada de professores do Ministério da Educação – MEC. Endereço para contato: Av. Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz CEP 74445-190 - Goiânia – Goiás – Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3272 5002 E-mail: [email protected] 1.7 Coordenador do Curso de Engenharia Mecânica Nome: Carlos Alberto de Almeida Vilela Regime de trabalho: 40 horas semanais Formação acadêmica: - Doutorado em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, concluído em 2001 - Mestrado em Engenharia Mecânica, pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, concluído em 1996. - Bacharel em Engenharia Mecânica, pela Universidade Metodista de Piracicaba – UNIMEP, concluído em 1993. Experiência profissional: - Gestor Adjunto do Curso de Engenharia Mecânica das Faculdades Alves Faria – ALFA a partir de 2009. - Docente do ensino superior a partir de 2001. - Consultor de empresas na área de projetos, perícia, modelagem numérica e equipamentos. - Membro efetivo da ABCM (Associação Brasileira de Ciências Mecânicas) desde 2002. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 13/115 Endereço para contato: Avenida Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz CEP 74445-190 - Goiânia – Goiás – Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3272 5002 E-mail: [email protected] Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 14/115 2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO 2.1 Contexto socioeconômico local e regional As Faculdades ALFA têm como região primária de atendimento às necessidades por ensino superior uma região que compreende 15 municípios, localizados num raio de 60 km em relação à Instituição, equivalente ao deslocamento de até 1 (uma) hora, em transporte particular. Nesta região, de acordo com projeções do IBGE, a população residente em 2007 foi de 2.343.070 habitantes, equivalente a 41,5 % da população de Goiás ou 1,3% da população nacional. Em termos econômicos, o Produto Interno Bruto em 2005 foi R$ 21,1 bilhões, correspondente a 41,7 % da produção no Estado ou 1,9 % da produção nacional. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 15/115 Municípios População 2007 Goiânia 1.244.645 53,1% 13 354 065 63,3% Anápolis 325.544 13,9% 2 753 071 13,1% Aparecida 475.303 20,3% 2 198 429 10,4% Trindade 97.491 4,2% 449 352 2,1% Senador Canedo 70.559 3,0% 1 522 708 7,2% Inhumas 44.983 1,9% 285 003 1,4% Goianira 24.110 1,0% 132 683 0,6% Nerópolis 19.392 0,8% 210 511 1,0% Goianápolis 11.159 0,5% 38 313 0,2% Nova Veneza 6.884 0,3% 40 862 0,2% Abadia 5.868 0,3% 22 861 0,1% Terezópolis 5.620 0,2% 25 444 0,1% Caturaí 4.477 0,2% 20 669 0,1% Santo Antônio 3.893 0,2% 18 174 0,1% Brazabrantes 3.142 0,1% 19 507 Região 2.343.070 100,0% Goiás 5.647.035 Brasil 183.987.291 PIB 2005 0,1% 21 091 649 100,0% 41,5% 50 536 081 41,7% 1,3% 2 147 239 292 1,0% Fonte: IBGE Com base numa projeção dos dados do Censo 2.000 do IBGE, em 2007, a população entre 17 a 26 anos era de 396 mil pessoas, 16,9% do total de habitantes, como mostra a figura. População por Faixa Etária 15 Municípios – Região ALFA 250.000 209.185 200.000 212.335 184.625 187.358 169.038 154.133 150.000 100.000 50.000 0 17 a 21 anos % População 8,0 22 a 26 anos 8,9 27 a 31 anos 9,1 32 a 36 anos 7,9 37 a 41 anos 42 a 46 anos 7,2 6,6 População entre 17 e 26 anos Fonte: IBOPE Nesta faixa etária entre 17 e 26 anos, ainda com base na projeção dos dados do Censo 2000, estimamos que 65 % concluíram o ensino médio, e ainda não fizeram o ensino superior e que somente 11% recebem 5 ou mais salários mínimos, o que possibilitaria custear o investimento Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 16/115 no curso. Estima-se, portanto, que o público-alvo seja de 28.353 mil pessoas na Região ALFA, conforme racional a seguir: Os 5 Setores de Atividades que obtiveram maior crescimento entre 2002 e 2005 em Goiás foram: Serviços Prestados às Empresas (+ 71%), Indústria de Transformação (+ 59%), Serviços Domésticos (+ 57%), Administração, Saúde e Educação Públicas (+ 47%), Produção e Distribuição de Eletricidade, Gás e Água (+ 42%), conforme quadro apresentado a seguir Goiás: Valor adicionado,impostos população e PIB per capita 2002-2005 Setores de Atividade 2002 2003 2004 (R$ milhão) 2005 Agropecuária 6.202 6.870 7.331 5.978 Agricultura, silvicultura e exploração florestal 4.115 4.338 4.797 3.502 Pecuária e pesca 2.088 2.533 2.534 2.476 Indústria 7.919 8.734 10.661 11.624 Indústria extrativa mineral 334 329 440 368 Indústria de transformação 3.928 4.581 5.249 6.231 Construção 1.975 1.754 2.349 2.633 Produção e distribuição de eletricidade, gás e água 1.682 2.069 2.623 2.391 Serviços 19.009 21.976 24.695 27.151 Comércio e serviços de manutenção e reparação 4.177 5.679 6.176 6.451 Alojamento e alimentação 680 411 721 912 Transportes e armazenagem 1.478 1.387 1.570 1.710 Serviços de informação 1.046 1.132 1.273 1.266 Intermediação financeira, seguros e previdência compl. 1.435 1.579 1.608 2.030 Serviços Prestados principalmente às famílias e assoc. 689 866 888 1.040 Serviços prestados principalmente às empresas 760 932 1.176 1.300 Atividades imobiliárias e aluguel 3.179 3.603 4.035 4.457 Administração, saúde e educação públicas 4.354 4.948 5.696 6.396 Saúde e educação mercantis 669 837 790 735 Serviços domésticos 544 602 763 855 Valor adicionado 33.131 37.580 42.688 44.753 Impostos 4.285 5.256 5.333 5.783 Produto Interno Bruto 37.416 42.836 48.021 50.536 População residente em 1.000 hab 5.285.937 5.397.115 5.508.245 5.619.917 PIB per capita (R$) 7.078 7.937 8.718 8.992 Vs Ano Anterior 2003 2004 2005 11% 5% 21% 10% -1% 17% -11% 23% 16% 36% -40% -6% 8% 10% 26% 23% 13% 14% 25% 11% 13% 23% 14% 2% 12% 7% 11% 0% 22% 33% 15% 34% 27% 12% 9% 75% 13% 12% 2% 3% 26% 12% 15% -6% 27% 14% 1% 12% 2% 10% -18% -27% -2% 9% -16% 19% 12% -9% 10% 4% 27% 9% -1% 26% 17% 11% 10% 12% -7% 12% 5% 8% 5% 2% 3% 2002 a 2005 -4% -15% 19% 47% 10% 59% 33% 42% 43% 54% 34% 16% 21% 41% 51% 71% 40% 47% 10% 57% 35% 35% 35% 6% 27% Nesta região prioritária de atendimento das Faculdades ALFA, são oferecidos, semestralmente, à população 614 vagas em formação superior em Engenharia Civil, 542 vagas em Engenharia Elétrica e apenas 120 vagas para Engenharia Mecânica, sendo estas oferecidas por Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 17/115 apenas uma instituição. Nesta região não são oferecidas vagas para Engenharia de Telecomunicações. Instituição Cidade ENGENHARIA CIVIL Universidade Estadual de Goiás - UEG Anápolis 40 Instituto Unificado de Ensino Superior Objetivo Goiânia 150 Universidade Católica de Goiás - UCG Goiânia 220 Universidade Católica de Goiás - UCG Goiânia 120 Universidade Federal de Goiás - UFG Goiânia 84 TOTAL Vagas Carga Prazo Início do Horária Integr. Funcion. Mínima Turno Regime Letivo Diurno Semestral 10 mar/90 3.930 Noturno Semestral 10 fev/00 3.600 Semestral 10 jan/82 4.350 Noturno Semestral 10 jan/82 4.350 9 mar/54 4.004 Diurno Diurno Semestral 614 ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás Goiânia 60 Diurno Semestral - - - Universidade Paulista - UNIP Goiânia 460 Diurno Semestral 10 fev/02 3.800 Universidade Paulista - UNIP Goiânia 460 Noturno Semestral 10 fev/02 3.800 Noturno Semestral TOTAL 980 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Faculdade Latino Americana - FLA Anápolis 120 10 ago/04 3.860 Universidade Católica de Goiás - UCG Goiânia 100 Diurno Semestral 10 fev/99 4.440 Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO Goiânia 400 Diurno Semestral 8 fev/06 3.300 Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO Goiânia 400 Noturno Semestral 8 fev/06 3.300 Universidade Paulista - UNIP Goiânia 460 Noturno Semestral 10 fev/02 3.800 Noturno Semestral TOTAL 1.480 ENGENHARIA ELÉTRICA Faculdade Latino Americana - FLA Anápolis 120 10 fev/03 3.860 Universidade Federal de Goiás - UFG Goiânia 72 Diurno Semestral 10 mai/70 3.821 Universidade Católica de Goiás - UCG Goiânia 100 Diurno Semestral 10 fev/99 4.440 Universidade Católica de Goiás - UCG Goiânia 100 Noturno Semestral 10 fev/99 4.440 Instituto Unificado de Ensino Superior Objetivo Goiânia 150 Noturno Semestral 10 fev/00 3.600 Noturno Semestral 1 fev/03 3.860 TOTAL 542 ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Latino Americana - FLA TOTAL Anápolis 120 120 Fonte: Cadastro das Instituições de Educação Superior - INEP / MEC em 11/ago/08. Os egressos formados pela ALFA têm, primariamente, como mercado de trabalho o Estado de Goiás, atualmente a 9ª economia brasileira, com um PIB de R$ 55.536 milhões em 2005. . Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 18/115 Considerando-se o atual cenário sócio-econômico do Estado, há a necessidade de se criar condições para acelerar este crescimento. Para tanto, é estratégica a formação de um maior número de engenheiros, nas mais diversas linhas de formação. A preocupação das Faculdades ALFA é em formar não somente os engenheiros demandados pelo mercado, mas de ofertar cursos flexíveis, capazes de formar os engenheiros com uma sólida e atualizada competência técnica e administrativa para alavancarem o desenvolvimento do Estado e da Região Centro-Oeste. Engenheiros de Telecomunicações possuem papel importante no Setor de Serviços à Empresas e às Famílias. Para a Indústria de Transformação, são necessários Engenheiros Mecânicos; para a Produção e Distribuição de Eletricidade, Engenheiros Eletricistas e para todos os Setores, incluindo o de Construção, que acompanha a média do crescimento econômico do PIB do Estado (+ 33%), são necessários Engenheiros Civis. Segundo informações da Pesquisa: “A Força do Centro Oeste”, realizado pela Price Waterhouse Coopers em 2004, os empresários da região percebem como 4º maior desafio a dificuldade em se encontrar mão de obra qualificada. Desafios Empresariais % Carga Tributária Custo Financeiro Redução de Margens Dificuldade em Contratar Mão de Obra Qualificada Infra-estrutura Local Básica Qualidade da Informações Relação com Clientes Profissionalização do Modo de Gestão Política Ambiental Falta de Uma Política Industrial de Atuação Infra-estrutura para distribuição dos produtos Competitividade Desleal com a Economia Informal Velocidade das Inovações Tecnológicas Relação com Fornecedores Abertura de Mercado e Globalização Controles Internos Frágeis Inadequada Competitividade Empresarial Sucessão Familiar Curto Ciclo de Vida dos Produtos Concentração da Indústria 82,5% 75,0% 50,0% 42,5% 27,5% 25,0% 25,0% 22,5% 22,5% 20,0% 20,0% 20,0% 15,0% 10,0% 10,0% 7,5% 7,5% 5,0% 5,0% 5,0% Fonte: Price Waterhouse Coopers, 2004. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 19/115 No início de 2007, o Governo Federal lançou o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), após constatar que a economia estava estabilizada, e que havia um ambiente favorável para investimentos e uma reduzida dependência de financiamentos externos. O PAC visa garantir um crescimento anual do PIB em torno de 5%. Prevê medidas em 5 blocos: 1) Medidas para estimular crédito e financiamento, 2) Melhoria do marco regulatório na área ambiental, 3) Desoneração tributária, 4) Medidas fiscais de longo prazo e 5) Medidas de infra-estrutura, incluindo a infra-estrutura social, como habitação, saneamento e transporte em massa, que é o principal bloco. São previstos R$ 503 bilhões de investimentos em Nível Nacional. Em Goiás, são previstos os seguintes investimentos em infra-estrutura: Investimento Total do PAC em Goiás (em R$ Bilhões) Período Investimentos Até 2010 21,4 Após 2010 7,1 TOTAL 28,5 Setores Empreendimentos Exclusivos 2007-2010 912,3 6.072,3 2.321,6 9.306,2 Logística Energética Social-Urbana TOTAL Após 2010 1.048,8 1.048,8 Empreendimentos de Caráter Regional 2007-2010 5.276,6 6.851,7 12.128,3 Após 2010 6.068,4 6.068,4 * Não inclui Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS) 2009 e 2010 e Financiamento Habitacional Pessoa Física 2008, 2009 e 2010. Fonte: Comitê Gestor do PAC No Setor de Energia Elétrica os principais investimentos em usinas previstos no PAC são os seguintes: Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 20/115 UHE - Maranhão Baixo UHE – Buriti Queimado UHE – Mirador UHE – Em implantação UHE – Corumbá III UHE - Previsão UTE – Em implantação UTE – Goiânia II UTE – Qurinópolis (BC) UHE - Batalha UHE – Serra do Falcão O principal investimento em transmissão de energia elétrica é: LT - Peixe II (TO) – Luziânia (GO) Em implantação Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 21/115 Em termos de recursos hídricos, os principais investimentos do PAC no Estado são os seguintes: Projeto Luiz Alves Projeto de Irrigação Flores de Goiás Adutora João Leite Em Execução Conclusão em 2007 Em transportes, os principais investimentos são: BR –070/GO, Divisa DF/GO – Águas Lindas Ferrovia Norte - Sul BR – 060/GO BR – 153/GO, Aparecida de Goiânia - Itumbiara Duplicação / Adequação de Rodovia Construção de Ferrovia Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 22/115 Estão previstos, também, investimentos no alcoolduto entre Senador Canedo (GO) e São Sebastião (SP): Senador Canedo Uberaba Hidrovia Tiete Paulínia Guararema São Sebastião No Setor de Telecomunicações, além dos investimentos em infra-estrutura de telecomunicações previstas, há um projeto liderado pelo Governo de Estado para implantação de um Teleporto: O Parque Serrinha. Este projeto tem origem nos estudos do Port Authority de Nova York e de Nova Jersey. Consiste, basicamente, em um conjunto de edifícios interligados por fibra ótica a um edifício principal, equipado com antenas adequadas para transmissão e recepção de sinais de telecomunicações via satélite. Caracteriza-se pela reunião inteligente, num mesmo espaço físico, de diversos escritórios inteligentes, centros de comunicação, espaços para encontros e eventos, bancos de dados alimentados por instrumentos adequados como modernos sistemas de telecomunicações e informática, fibra ótica e antenas de recepção e transmissão para receber e transmitir informações para qualquer ponto do planeta, 24 horas por dia, em tempo real. Para todos estes projetos, somente contando um contingente expressivo de engenheiros é que o Estado será capaz de assegurar o seu desenvolvimento. 2.2 Inserção do Curso na realidade local e regional Segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia existem em Goiás 22 mil engenheiros inscritos, numa proporção de 5 engenheiros para cada mil pessoas economicamente ativas no Estado. Em todo o Brasil, há 6 engenheiros para cada mil pessoas economicamente ativas. Nos Estados Unidos e Japão, a proporção é de 25 para cada mil trabalhadores e na França, de 15 por mil. Para alcançarmos o nível tecnológico das nações Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 23/115 desenvolvidas é necessário, portanto, no mínimo, triplicarmos a quantidade de engenheiros no mercado. 2.3 Bases legais O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica foi elaborado com estrita observância das mais recentes normas gerais expedidas pelos órgãos legisladores do Sistema Nacional de Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais específicas. Além disso, observou-se, na elaboração do Projeto Pedagógico, sua aderência à missão e sua pertinência ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento da Instituição (PDI). Entre outras, o presente Projeto Pedagógico fundamenta-se nas seguintes bases legais: - Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB); - Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e dá outras providências; - Parecer CNE/CES 1362, de 12/12/2001, que estabelece as diretrizes curriculares nacionais dos cursos de engenharia; - Parecer CNE/CES, nº 8, aprovado em 31 de janeiro de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial; - Resolução CES/CNE nº 11, de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia; - Resolução nº 1010, de 22 de agosto de 2005, que dispõe sobre a regulamentação de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissional. - Resolução CES/CNE, nº 2 de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. - Resolução CES/CNE, nº 3 de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 24/115 2.4 Denominação: Curso de Engenharia Mecânica. 2.5 Total de vagas: cinqüenta vagas semestrais (100 por ano). 2.6 Número de alunos por turma: Cinqüenta (50) alunos por turma. 2.7 Turno de funcionamento: Diurno. 2.8 Regime de matrícula: Seriado semestral. 2.9 Carga horária: 3843(Três mil oitocentos e quarenta e tres) horas de 60 minutos. 2.10 Duração: cinco (5) anos ou dez (10) semestres. A carga horária deverá ser integralizada em, no mínimo, cinco anos ou dez semestres e, no máximo, em sete anos e meio ou 15 semestres. 3. CONCEPÇÃO DO CURSO A missão da Instituição e sua finalidade é a de promover, por meio da Educação Superior, o desenvolvimento intelectual e moral dos alunos, ofertando o ensino com qualidade e excelência de modo a promover a formação de profissionais éticos, críticos e responsáveis, preparados para aceitar desafios e empreender novas ações, capazes de colaborar com o progresso de Goiânia, do Estado de Goiás e do Brasil. O Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Alves Faria compõe-se de um conjunto de itens que apresentam as diretrizes e estratégias que expressam e orientam a prática pedagógica do curso, de modo a assegurar a articulação das atividades de ensino, pesquisa e extensão propostas pela Instituição. O mundo do trabalho, atualmente, exige profissionais com novas habilidades e competências, capazes de atuar, como pequenos e grandes empreendedores, na diversificação de produtos, no livre comércio e capazes de lidar com novos modelos de estrutura e novos tipos de organização. Para tanto, a interdisciplinaridade é, sem dúvida, uma ferramenta que possibilita a formação profissional requerida por este contexto. A demanda de pessoal para atender às necessidades do mercado regional cria um ambiente favorável para os egressos do curso de Engenharia Mecânica das Faculdades ALFA, sobretudo pela boa imagem que a Instituição tem mantido na região, bem como pelos resultados expressivos das avaliações realizadas pelo MEC. O curso se propõe a desenvolver competências e habilidades que permitirão a inserção do egresso no mercado profissional de Engenharia Mecânica. Ademais, a formação proporcionada na Faculdade ALFA, em conformidade com a missão institucional, visa tornar o egresso um agente Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 25/115 de transformação social, pela aplicação da teoria e da prática em prol do bem-estar social, atuando em equipe, com ética e profissionalismo. O curso é concebido, fundamentalmente, para atender às demandas sociais por profissionais capazes de pesquisar e desenvolver soluções eficientes, empregando diretamente seus conhecimentos e habilidades desenvolvidas durante o curso. O Projeto do Curso favorece o desenvolvimento no aluno de habilidades e competências pessoais valorizadas no atual contexto das organizações e indispensáveis ao relacionamento interpessoal adequado ao mundo do trabalho, como: domínio instrumental de língua estrangeira, comunicação e expressão, negociação e comportamento administrativo e compreensão do seu ambiente, entre outras. A estrutura do curso também considera a empregabilidade dos alunos, fornecendo-lhes, desde os semestres iniciais, conhecimentos e habilidades instrumentais básicos que facilitem o seu ingresso antecipado no mercado de trabalho. Considerando a Missão Institucional das Faculdades Alves Faria de ser uma Escola de negócios, optou-se pela oferta de um Curso de Engenharia Mecânica, com ênfase em gestão. A opção pela ênfase em gestão se justifica a partir da observação da carência de profissionais de excelência na área de engenharia, capacitados para uma atuação profissional técnica, mas, também, com habilidades de gestão empresarial. A ênfase em gestão constitui-se em diferencial do Curso ora apresentado e tem por finalidade oferecer suporte teórico e empírico para a prática profissional na área, fazendo com que o aluno desenvolva, ao longo do curso, competências gerenciais, liderança, capacidade de atuação em diferentes níveis organizacionais, habilidade para o trabalho em grupo e uso de procedimentos e técnicas capazes de aprimorar os processos de gestão organizacional. Dentre as disciplinas voltadas para a gestão de negócios, destacam-se Gestão de Carreira I e II, Gestão Ambiental, Administração, Planejamento Estratégico, Organização e Gestão Industrial, Gestão de Projetos, Empreendedorismo, Economia Aplicada, Fundamentos de Contabilidade e Direito Empresarial. 3.1 Missão do Curso As Faculdades ALFA têm como Missão ser um centro de excelência de ensino na área de negócios, de referência nacional, estimulando o desenvolvimento do conhecimento e habilidades de seus alunos para que alcancem o sucesso pessoal e profissional. Alinhado com a missão, visão e propósito institucionais, o curso de Engenharia Mecânica das Faculdades ALFA tem como missão formar profissionais com um perfil empreendedor, Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 26/115 criativo e inovador, com conhecimentos adicionais de automação e controle, capazes de trabalhar em ambientes dinâmicos, na busca de soluções para os problemas das organizações em que atuarão. 3.2 Objetivo Geral Formar o Engenheiro com formação generalista, crítica, reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística. 3.3 Objetivos específicos O egresso do curso de Engenharia Mecânica das Faculdades ALFA, como determinam as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Engenharia, Resolução CNE/CES, nº 11/2002, estará apto a: - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; - identificar, formular e resolver problemas de engenharia; - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; - atuar em equipes multidisciplinares; - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 27/115 3.4 Perfil do Egresso O curso deve prover uma formação que capacite o profissional a interpretar os problemas do mundo real, escolhendo os modelos e implementações adequados para suas soluções, conforme as demandas apresentadas pelo nível de desenvolvimento do mercado regional no qual as Faculdades ALFA se inserem. O curso de Engenharia Mecânica das Faculdades ALFA pretende formar egressos que tenham domínio dos conhecimentos específicos para o exercício profissional e que possuam as seguintes competências e habilidades: - utilizar processos para projetar soluções bem como julgar e resolver problemas com base científica e técnica; - escolher e aplicar os conhecimentos acompanhando a evolução do setor e contribuindo na discussão e busca de soluções nas diferentes áreas aplicadas; - formular e resolver problemas de forma efetiva e contextualizada com o uso das técnicas de modelagem e especificação de situações, apresentadas no curso; - projetar e implementar sistemas na área de engenharia mecânica; - demonstrar criatividade, disciplina, concentração, persistência, raciocínio lógico e abstrato; - demonstrar disposição para o estudo e a pesquisa de novas técnicas, de modo a propor e consolidar inovações; - ser capaz de discutir, criticar e julgar problemas aplicados à sua área de atuação; - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia mecânica, interpretando problemas e escolhendo as melhores soluções; - projetar, construir e criticar soluções em engenharia, conduzir experimentos, interpretar e julgar resultados; - projetar e escolher sistemas mecânicos, equipamentos, tecnologias e práticas na engenharia mecânica; - gerir projetos, serviços e processos de forma a planejar, implementar, analisar criticamente e retroalimentar soluções da engenharia mecânica; - utilizar, desenvolver e/ou gerir novas ferramentas e técnicas; - planejar e coordenar a operação e a manutenção de sistemas de engenharia mecânica; Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 28/115 - avaliar criticamente, discutir a evolução tecnológica e manter-se atualizado com o estado da arte; - capacidade de aprender a aprender sempre e transmitir conhecimentos; - saber aplicar a teoria à prática; - aplicar com ética as tecnologias e práticas da engenharia mecânica, de forma a contribuir para o desenvolvimento do setor, exercendo a cidadania, responsabilidade profissional e social; - avaliar criticamente e julgar o impacto das atividades da engenharia mecânica no contexto social e ambiental. As Faculdades Alves Faria têm como missão institucional ser um centro de excelência na Educação e Negócios de referência nacional. Alinhados a esta missão, o curso de Engenharia Mecânica se propõe a desenvolver também as seguintes competências relacionadas à Gestão de Negócios: - ter perfil empreendedor; - ser pró-ativo; - demonstrar capacidade de gerir negócios; - ser objetivo e orientado para resultados; - interpretar diferentes cenários; - tomar decisões; - atuar como líder; - saber administrar conflitos; - atuar em equipe; - saber ouvir, falar, redigir; - ter consciência e atitudes éticas; - possuir raciocínio lógico; - ter capacidade crítica; - ter visão e raciocínio multidisciplinar; - avaliar a viabilidade econômica de projetos e processos; - ser capaz de se adaptar a novas situações. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 29/115 4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 4.1 Concepção e princípios norteadores do currículo Em consonância com os princípios norteadores estabelecidos no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), os projetos pedagógicos dos cursos de graduação da ALFA têm como diferencial a articulação de componentes curriculares que promovem o desenvolvimento integral do aluno, por meio de práticas pedagógicas voltadas à aplicação das teorias aprendidas em sala de aula. O Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Mecânica, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua operacionalização, abrangerá, em sua concepção curricular, princípios norteadores, buscando uma junção teórica e prática, de forma a revelar inter-relações com a realidade local, regional, nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações, visando à formação do engenheiro, como ser social, cidadão e profissional inserido na realidade do mercado, dotado de conhecimento, de atualização tecnológica e de valores éticos e profissionais, que lhe permitam atingir autonomia e dignidade. Para que a Instituição possa cumprir com seu objetivo, missão e atuação na comunidade, alguns princípios são considerados para o exercício das atividades pedagógicas e acadêmicas na Instituição. Esses princípios privilegiam: - reflexão; - formação para o mundo do trabalho e exercício da cidadania; - articulação entre teoria e prática; - interdisciplinaridade; - flexibilidade. A articulação ensino-pesquisa-extensão far-se-á por meio do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), previsto para os dois últimos períodos do curso, além das atividades acadêmicocientífico-culturais e projetos de extensão à comunidade, desenvolvidos durante o curso. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 30/115 4.1.1 Reflexão O projeto acadêmico das Faculdades ALFA, fazendo jus à sua visão de ser a melhor Escola de Negócios do Centro-Oeste, está voltado para a formação do profissional reflexivo, perfil demandado pelo atual modelo organizacional. O profissional reflexivo é aquele que tem, entre outras características, a capacidade de acessar informações de que precisa para construir seu próprio conhecimento, de ser agente das mudanças, flexível e competente o bastante para colaborar na solução das situações-problema típicas de sua área de atuação, de forma a promover a divulgação de conhecimentos técnicos e científicos da Engenharia, em suas especificidades objetivadas e incentivadas por esta IES, assim como a criação e difusão da cultura em geral, tripé constituinte do patrimônio da humanidade, comunicando o saber, por meio do ensino, publicações e outras formas de comunicação social. A formação do profissional crítico-reflexivo é, em última instância, conseqüência da formação da pessoa humana, isto é, de um ser humano capaz de ação e reflexão e que, num movimento indissociável age-pensa-age sobre e nas realidades do mundo em que vive, nas circunstâncias e contextos organizacionais em que venha a se inserir. 4.1.2 Formação para o mundo do trabalho e o exercício da cidadania O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica da ALFA se propõe a formar cidadãos aptos a prestar serviços técnicos especializados à comunidade, estabelecendo vínculos com as organizações e sociedade, além de promover a extensão, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica, geradas na Instituição. Para alcançar a efetiva formação cidadã e a preparação para o mundo do trabalho, são propostas inúmeras atividades, dentre as quais destacamos: visitas técnicas; elaboração de projetos de integração horizontal das disciplinas por semestre; práticas profissionais em laboratórios especializados; estágios curriculares supervisionados, com acompanhamento docente; participação dos alunos em projetos institucionais de extensão à comunidade; atividades complementares; Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 31/115 trabalhos de conclusão de curso. 4.1.3 Articulação entre Teoria e Prática De acordo com a legislação em vigor, a prática deve ser componente curricular e deve ser pensada e desenvolvida ao longo do processo formativo. No curso de Engenharia Mecânica a articulação teoria e prática se materializa nas atividades práticas de laboratório e Estágio Supervisionado, perpassando por toda a fundamentação teórica das demais disciplinas da matriz curricular. 4.1.3.1 Estágio Supervisionado De acordo como o Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982, a atividade curricular de Estágio objetiva aprendizagens social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sendo realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob a responsabilidade e coordenação da Instituição de Ensino. As Faculdades Alves Faria, na sua proposta de formação em nível de 3º grau, entendem que, complementarmente ao processo de ensino, cabe-lhe viabilizar o aprendizado prático, sob a forma de Estágio que possibilite aos acadêmicos a vivência das atividades inerentes à sua formação humana e profissional. Por entender o Estágio como atividade determinante da aquisição dos fundamentos teórico-práticos da profissão, da formação integral, do exercício da cidadania e, sobretudo, da consolidação das competências necessárias ao perfil do profissional formado pela ALFA, todos os seus cursos de Graduação adotam o Estágio como componente curricular. O Estágio é caracterizado por atividades práticas correlacionadas à área de formação do aluno e desenvolvidas, em alguns casos, na própria Instituição, ou em campos de Estágio previamente selecionados, abrangendo Empresas, Órgãos Públicos ou Entidades sem fins lucrativos. De acordo com o Regulamento de Estágio das Faculdades ALFA, nos cursos de Graduação são admitidas as modalidades de Estágio Curricular Não Obrigatório e Estágio Obrigatório. O Estágio Curricular Não Obrigatório é uma atividade complementar, intencionalmente assumida pela ALFA e desenvolvida em situação real de trabalho, para o enriquecimento da Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 32/115 formação humana e acadêmico-profissional, podendo ser realizado do primeiro ao último período do curso, de acordo com as parcerias estabelecidas entre a ALFA, Agentes de Integração, Empresas, Órgãos Públicos ou Entidades sem fins lucrativos, podendo ter o caráter de Estágio Profissional, Estágio Sócio-cultural ou de Iniciação Científica e Estágio Civil. O Estágio Curricular Obrigatório é um componente que integraliza a carga horária do Curso, cabendo à ALFA e à Concedente de Estágio o acompanhamento, a supervisão e a avaliação do Estagiário, devendo ser realizado a partir da segunda metade do Curso. A operacionalização, acompanhamento, supervisão e avaliação das práticas de Estágio são realizados por meio do Núcleo de Estágio ALFA e das Coordenações de Curso. Compete a estas instâncias propor e firmar a realização de parcerias com Empresas, Órgãos Públicos ou Entidades sem fins lucrativos, visando buscar oportunidades de Estágio; orientar os alunos sobre a realização de Estágio, fazendo conhecer suas normas, os documentos exigidos e prazos previstos; criar condições para que se viabilizem o acompanhamento, a supervisão e a avaliação do Estágio; promover eventos de integração entre a ALFA e o setor produtivo; divulgar oferta de vagas de Estágio; validar a documentação de Estágio, no que se refere à matrícula e freqüência; conferir e juntar toda a documentação exigida para formalização do Estágio; produzir, semestralmente, relatórios referentes ao Estágio; emitir parecer validando ou não a solicitação de Estágio; supervisionar o processo de acompanhamento e avaliação do Estágio, fazendo os encaminhamentos necessários; manter contato com o Supervisor da Concedente de Estágio, se necessário; analisar e avaliar o Relatório de Acompanhamento e Avaliação do Estágio Curricular Obrigatório, emitindo parecer sobre a aprovação ou não do Estagiário; registrar no Sistema Acadêmico o resultado da avaliação do Estagiário. O Curso de Engenharia Mecânica adota o Estágio Supervisionado Obrigatório como componente curricular, o qual é regido por Regulamento próprio, definido pelo Conselho Superior e aprovado por meio de Resolução do Diretor Superintendente. 4.1.3.2 Visitas Técnicas As visitas técnicas são definidas pelo Corpo Docente nas semanas de planejamento semestrais considerando-se os conteúdos programáticos das disciplinas envolvidas, os objetivos propostos e os locais selecionados para as visitas. Os alunos são acompanhados pelos professores e apresentam relatórios de aprendizagem posterior que integram a avaliação processual das disciplinas envolvidas. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 33/115 4.1.3.3 Atividades complementares As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade, uma vez que as mesmas se constituem em componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado. As Faculdades ALFA compreendem as atividades complementares como um conjunto de atividades acadêmico-científico-culturais, escolhidas e desenvolvidas pelo aluno durante o seu período de integralização curricular, visando ao aperfeiçoamento da própria formação e ao desenvolvimento do hábito da formação continuada. Portanto, entende-se por atividades complementares a participação em iniciação científica, projetos multidisciplinares, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em Empresas Juniores, conferências, seminários, palestras, congressos, encontros, simpósios, mesas redondas, ciclos de debates, estágios extracurriculares sem vínculo empregatício, atividades de extensão e outras atividades científicas, cursos livres, participação em fóruns, colóquios, cursos, oficinas pedagógicas e outras atividades artísticas e culturais realizadas na própria Instituição ou em outras instituições, devidamente validadas pela Coordenação do Curso. Os alunos são motivados a participarem dessas atividades e devem efetivar o registro de participação em formulário próprio validando-a com a apresentação de documentação comprobatória junto à Coordenação do Curso. O Curso de Engenharia Mecânica adota as Atividades Complementares como componente curricular, o qual é regido por Regulamento próprio, definido pelo Conselho Superior e aprovado por meio de Resolução do Diretor Superintendente. 4.1.3.4 Trabalho de Conclusão de Curso De acordo com o Regulamento da Área de Metodologia, Iniciação Científica e Trabalho de Conclusão de Curso das Faculdades ALFA, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 34/115 exigido para a concessão do diploma de Curso de Graduação e consiste na elaboração de investigação científica, devendo, de acordo com as normas da ABNT (NBR 14724), representar o resultado de estudo que expresse conhecimento do assunto escolhido, obrigatoriamente emanado das disciplinas e programas ministrados ao longo do curso. O Trabalho de Conclusão de Curso pode ser realizado em grupo, sendo, no mínimo, três e, no máximo, seis alunos por grupo de trabalho ou individualmente, quando houver exigência legal neste sentido. Podem ser Orientadores e Leitores de Trabalhos de Conclusão de Curso Professores integrantes do Corpo Docente das Faculdades ALFA, vinculados a uma das Linhas de Pesquisa institucional, previamente definidas por Áreas de Conhecimento, podendo um professor assumir a orientação de até cinco Trabalhos de Conclusão de Curso por semestre. A avaliação final dos Trabalhos de Conclusão de Curso é feita por meio de Banca Examinadora composta pelo Professor Orientador, na condição de presidente da Banca, e pelo menos um Professor Leitor, cabendo a ambos a avaliação final do Trabalho de Conclusão de Curso. Os Trabalhos de Conclusão de Curso são avaliados pela sua forma escrita e pela apresentação oral do(s) aluno(s). A operacionalização dos Trabalhos de Conclusão de Curso é realizada pelas Coordenações de Curso e Coordenação do Núcleo de Pesquisa ALFA (NUPES), que estabelecem, por meio de Regulamento próprio, os mecanismos de efetivo acompanhamento desta atividade na Instituição como um todo e no interior de cada Curso. O NUPES é um setor de apoio ao Corpo Docente e Discente, que conta com instalações próprias e adequadas para seu funcionamento e para as atividades de orientação, promovendo a iniciação científica dos alunos, catalogando, constituindo e disponibilizando para consulta da Comunidade acadêmica o acervo dos Trabalhos de Conclusão de Curso da Instituição. Em atendimento ao artigo 7º, Parágrafo Único da Resolução CNE/CES, nº 11/2002, o curso de Engenharia Mecânica da ALFA define como obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento, devendo ser apresentado na modalidade de Projeto Experimental. Os Trabalhos de Conclusão de Curso são regidos por Regulamento próprio, definido pelo Conselho Superior e aprovado por meio de Resolução do Diretor Superintendente. 4.1.4 Interdisciplinaridade Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 35/115 À luz da missão da IES, dos seus objetivos e da missão do curso de Engenharia Mecânica, o foco na estruturação curricular concentrou-se no desenvolvimento integral do aluno, por meio de práticas pedagógicas voltadas à aplicação das teorias aprendidas em sala de aula. As simulações das realidades profissionais contribuem na formação do aluno, na medida em que o transporta da situação da sala de aula para a vivência e experiência de um cotidiano real e multidisciplinar. A prática da interdisciplinaridade possibilita aos educandos maior abertura e compromisso consigo e com o outro, de forma reflexiva e transformadora, inserindo-os na realidade social, econômica, política, cultural e ambiental do mundo em que vivemos. No curso de Engenharia Mecânica da ALFA, a interdisciplinaridade é materializada em projetos e/ou atividades interdisciplinares conduzidas pelas disciplinas ênfases do semestre do curso. 4.1.5 Flexibilidade A flexibilidade corresponde à capacidade de adaptar-se a situações novas surgidas durante a execução de planos ou projetos. As Faculdades Alves Faria tem acompanhado e contribuído para o debate das questões educacionais em todos os níveis, visando adequar seus cursos ao que há de mais atualizado em termos de proposta pedagógica para o Ensino Superior em todas as áreas, evidenciando o princípio da flexibilidade na atualização permanente dos Projetos Pedagógicos dos Cursos. Nesse sentido, a flexibilidade antecipa mudanças, desde as esperadas até as imprevistas. Esse princípio norteia a organização e o planejamento pedagógico da Instituição e ganha concretude em diferentes momentos, como: o Plano de Ensino (Plano de Curso e Plano de Aula), o Processo de Adequação e Readequação, a Convenção Acadêmica, as Reuniões de Colegiado, entre outros momentos, vistos como sinalizadores da necessidade de redimensionamento de ações. 4.2 Metodologia e estratégias de ensino-aprendizagem As diferentes opções metodológicas visam à integração das disciplinas do curso, relacionando-as e contextualizando-as às temáticas específicas para despertar o interesse do aluno. Isto requer estratégias de ensino que propiciem uma maior interatividade docente-discente e discente-discente, proporcionando a construção do saber e do conhecimento a partir de um referencial teórico e do conjunto de vivências e experiências de cada aluno. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 36/115 Com isso, pretende-se desenvolver no aluno o compromisso com seu próprio desenvolvimento de forma reflexiva e transformadora, por meio do ensino pela pesquisa. Assim, além de formação de nível superior adequada ao exercício profissional, a metodologia e as estratégias de ensino-aprendizagem da ALFA têm por objetivos a realização de pesquisas e o estímulo das atividades criadoras; o ensino e a pesquisa ligados à comunidade mediante cursos e serviços especiais e o incentivo à valorização humana e social das profissões. Dessa forma, no intuito de desenvolver o perfil profissional desejado para os alunos egressos do curso de Engenharia Mecânica da ALFA, serão privilegiadas metodologias de ensinoaprendizagem coletivas e desafiadoras. Considerando a pluralidade de visões do processo de ensino-aprendizagem, poderão ser utilizadas diversas técnicas existentes no âmbito da didática, tais como: técnicas de exposição pelo professor, na forma de aulas expositivas dialogadas, participativas e interativas, consideradas como necessárias para introduzir um novo assunto, propiciar uma visão global e sintética, esclarecer conceitos e concluir estudos; técnicas centradas no aluno, na forma de estudos de texto e de casos e de estudos dirigidos (ou orientados), que objetivam desenvolver a capacidade de estudar um problema, de forma sistemática, desenvolver a capacidade analítica e as habilidades de compreensão, interpretação, análise, crítica, e (re)-criação de textos, bem como preparar para o enfrentamento de situações complexas; técnicas de elaboração conjunta, em especial a mesa-redonda, que objetivam propiciar a contribuição conjunta do professor e dos alunos e analisar coletivamente e um tema importante, a fim de se chegar a uma posição; técnicas de trabalho em grupo, objetivando, em especial, dar a todos os alunos a oportunidade de participar, quer formulando perguntas, quer formulando respostas e perguntas, ou expressando opiniões e posições, bem como aprofundar a discussão de um tema ou problema, chegando a conclusões; aulas práticas em laboratório, nas quais são fundamentais a explicitação dos objetivos da aula e a colocação do professor como um elemento de suporte para se atingir esses objetivos. Busca-se, com isso, dar ao aluno o máximo de autonomia na organização de suas atividades visando o seu desenvolvimento. A orientação é que cada máquina, bancada ou equipamentos sejam utilizados por pares ou pequenos grupos de alunos com o objetivo de promover a interação entre eles e desenvolver as habilidades de trabalho em equipe; Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 37/115 utilização de pesquisas pontuais nas diversas disciplinas que compõem a matriz curricular, sendo elas orientadas pelos respectivos professores; estudos de casos; realização de visitas técnicas, participação em eventos internos, como palestras, seminários e fóruns temáticos de interesse para a formação do aluno. 4.3 Processo de avaliação A avaliação é entendida pelas Faculdades ALFA como um processo contínuo e sistêmico, abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem, a avaliação do egresso e avaliação institucional, de forma articulada com os processos de auto-avaliação do Docente, dos Discentes e da própria Instituição. No Curso de Graduação em Engenharia Mecânica entende-se o processo ensinoaprendizagem como um projeto coletivo, onde todos são considerados agentes intelectuais ativos no processo de construção do saber. Embora cada professor, no exercício do seu fazer docente, possua autonomia para desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade, precisa compreender e valorizar, que esta é parte integrante de um percurso formativo dos alunos e resultado de trabalho coletivo, que por sua vez precisa contribuir significativamente com este processo. A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como essencial e ponto de partida para o trabalho de reflexão e avaliação. Esta reflexão faz-se necessária, pela possibilidade do melhor encaminhamento na organização do trabalho pedagógico e sua relevância como diferencial teórico, didático e da relação teoria-prática no processo ensino-aprendizagem. Compete à Coordenação do Curso organizar momentos de discussão, reflexão e avaliação coletiva entre os docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as áreas de conhecimento para um trabalho interdisciplinar e o aprimoramento do processo ensinoaprendizagem, sendo opcional a participação de integrantes da Comissão Própria de Avaliação. A qualidade do processo formativo depende, em grande parte, do cumprimento integral das ementas das disciplinas previstas na matriz curricular do curso, que por sua vez, deve garantir, na sua efetivação, a concepção de formação do engenheiro, tendo como referência o perfil profissional definido nesse projeto. A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem ser verificados pelo coordenador do curso, pelos professores e alunos durante os momentos de avaliação coletiva, pelos consultores externos e, finalmente, pela supervisão do diretor de Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 38/115 graduação e pela mantenedora. As avaliações do processo ensino-aprendizagem e do curso, em geral, devem fornecer elementos teórico-práticos que consubstanciem relatórios de melhoria dos processos formativos e, portanto, de avaliação curricular. Para tanto, é preciso investigar permanentemente o cumprimento das ementas das disciplinas na organização dos planos de ensino, a atualização bibliográfica constante, a definição lógica e equilibrada dos conteúdos programáticos, a utilização de recursos metodológicos variados e adequados à apreensão dos conhecimentos e habilidades, o desenvolvimento conceitual e o alcance dos objetivos pretendidos, em razão do perfil profissional estabelecido. Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores estão comprometidos com um processo de construção do pensamento reflexivo por parte do aluno, objetivando uma apreensão significativa de saberes. Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção de formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do processo formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente entre conteúdos-objetivos-metodologias-avaliações, visando maior qualidade teórica e prática do trabalho acadêmico. Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam um diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos interdisciplinares. Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensino-aprendizagem e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a perspectiva da formação de um profissional crítico-reflexivo implica uma discussão constante das práticas curriculares desenvolvidas no curso de modo a indicar a melhoria dos procedimentos existentes na Instituição. Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar descompasso entre proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a inserção profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do profissional a ser formado. O Processo de Adequação e Readequação se caracteriza como um processo de acompanhamento da implantação e da execução dos cursos de graduação. Esse acompanhamento visa especialmente o exame de questões relacionadas ao cumprimento do currículo e do projeto pedagógico estabelecido para o curso e de sua real implementação em nível de sala de aula. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 39/115 4.3.1 Avaliação do processo ensino-aprendizagem De acordo com a Resolução do Conselho Superior das Faculdades Alves Faria – ALFA 01/2008, de 15 de abril de 2008, ao longo do semestre letivo, o aluno será avaliado pela sua freqüência (mínimo de 75%) e aproveitamento, expresso em notas de 0 a 10 (zero a dez). O aproveitamento do aluno é verificado por meio das avaliações denominadas N1, N2, N3 e N4 (Prova de Recuperação). As notas N1 e N2 serão compostas por Avaliações Formais, de caráter documental, realizadas individualmente e sem consulta, com notas de “zero” a “dez”, valendo 80%, e Avaliações Processuais, também, com notas de “zero” a “dez”, valendo 20%. As notas de N3 e N4 serão compostas unicamente por prova individual escrita e sem consulta, com notas de “zero” a “dez”. 4.3.2 Avaliação do egresso Para acompanhamento do egresso, a ALFA conta com as ações desenvolvidas pelo Núcleo Discente, que tem como um das suas finalidades a manutenção de um atualizado cadastro de endereços de todos os alunos e ex-alunos do Curso, com home page ou site na Internet, para a comunicação de novos Cursos de atualização, de extensão, de aperfeiçoamento ou de pósgraduação que porventura venham a ser criados pela Instituição e que possam trazer de volta à IES seus egressos para contínua capacitação e requalificação. Ao lado dos instrumentos gerais de avaliação e acompanhamento, os alunos egressos contam, ainda, com o Núcleo de Apoio Acadêmico, que desenvolve orientação profissional, para encaminhá-los na entrada no mercado de trabalho, além da oferta de programas de educação continuada, para aprofundamento de estudos, aperfeiçoamento, atualização e treinamento profissional. A Associação dos Alunos Diplomados da Graduação e Pós-Graduação das Faculdades ALFA (AADGPG) é uma entidade sem fins lucrativos, criada com vistas a congregar os alunos egressos dos cursos de Graduação e Pós-Graduação, visando a beneficiar ainda mais os associados promovendo encontros, palestras e cursos, mantendo um vínculo permanente da Instituição com seus egressos. Por meio desses mecanismos e de uma coleta contínua de dados sobre a inserção dos egressos no mercado de trabalho, a Instituição obtém feedback a respeito do profissional que está sendo formado. Os dados e informações obtidos são utilizados para alimentar o sistema de Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 40/115 Avaliação Institucional, permitindo tomada de decisão quanto à revisão e atualização permanente do Currículo dos cursos ofertados. 4.3.3 Avaliação Institucional Em cumprimento à Lei n. 10.861 de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e o Decreto nº. 5.773 de 09 de maio de 2006 que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino, as Faculdades ALFA, por meio de sua Comissão Permanente de Avaliação (CPA), desenvolvem, semestralmente, o processo de auto-avaliação da Instituição, contemplando as dez dimensões estabelecidas nos textos legais, envolvendo o Corpo Docente, Discente e Técnico-administrativo que formam a Comunidade ALFA. O processo de avaliação institucional das Faculdades ALFA está centrado em dois grandes objetivos: o primeiro diz respeito ao aperfeiçoamento da qualidade acadêmica de seus cursos de graduação; o segundo visa à melhoria da gestão da Faculdade com a avaliação das atividades de Pesquisa, de Extensão, dos Recursos Humanos e de Infra-estrutura. Busca-se, com esse processo, gerar um conjunto de dados e diagnósticos confiáveis que, além de promover o autoconhecimento da Instituição, possibilite a organização de ações de melhoria do seu funcionamento. A Avaliação Institucional da ALFA foi sendo implantada de maneira gradual, privilegiando num primeiro momento, a avaliação do ensino de graduação e das condições de infra-estrutura e serviços. Atualmente, faz-se avaliação global da Instituição, de forma a contemplar todas as dimensões avaliativas propostas pelos SINAES (Lei 10861/2004). Nessa avaliação, observa-se a coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e de aprendizagem com a concepção do Curso, especificamente a articulação da autoavaliação do Curso com a auto-avaliação institucional. É importante destacar que o processo de avaliação institucional das Faculdades ALFA pauta-se pelos seguintes princípios orientadores: - alcançar uma visão global da Instituição a partir do exame de todos os elementos que compõem a vida da Faculdade; Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 41/115 - construir o processo avaliativo de forma gradativa, ampliando e refinando constantemente suas estratégias de ação e procedimentos de coleta de dados; - criar mecanismos que possibilitem uma participação efetiva de todos os envolvidos no processo; - criar oportunidades para a divulgação e discussão dos resultados em todos os segmentos avaliados; - criar uma nova concepção de avaliação institucional, como momento de reflexão e proposições. A avaliação institucional, entendida como um trabalho de permanente reflexão sobre a “prática universitária”, é uma condição básica para identificar e equacionar os desafios envolvidos na formulação de diretrizes para que o Ensino, a Pesquisa e a Extensão sejam compatibilizados com as necessidades da sociedade, nas dimensões de natureza política, econômica, social e cultural, preservadas as peculiaridades da Instituição na sua função de gerar conhecimento. Nesse sentido, a avaliação deve ser um processo contínuo, uma ferramenta para o planejamento e a gestão universitária, bem como um processo sistemático de prestação de contas à sociedade. Sendo a preocupação da Instituição a busca da excelência, a avaliação institucional é um processo aberto, mediante o qual todos os setores das Faculdades ALFA devem participar. Dessa forma, um dos instrumentos para a busca da qualidade no ensino superior é a auto-avaliação institucional, que possibilita identificar, analisar e entender a realidade da Instituição, utilizando-se de indicadores internos e externos, com ênfase nos indicadores internos, construídos de forma participativa. Para tanto, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) dispõe de um projeto em permanente construção que contempla os princípios, objetivos, indicadores institucionais, processos e instrumentos que dão visibilidade às intenções e postura das Faculdades ALFA em relação à autoavaliação da Instituição. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) reúne-se semestralmente com os seguintes objetivos: – Planejar o processo de aplicação e os instrumentos de avaliação considerando as oportunidades de melhorias identificadas nos processos anteriores; – Interpretar, discutir e julgar os dados coletados nos instrumentos de avaliação; – Elaborar um relatório de conclusões; Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 42/115 – Apresentar e discutir com os envolvidos os resultados, visando identificar oportunidades de melhorias; – Julgar a eficácia do processo de aplicação e do instrumento de avaliação a fim de identificar oportunidades contínuas de melhoria para os próximos processos. 5. NÚCLEOS DE FORMAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR A organização curricular do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica expressa as condições para a sua efetiva conclusão e integralização curricular em regime semestral, observando a sua pertinência aos conhecimentos necessários ao atendimento do perfil desejado do formando e às Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de Graduação em Engenharia, instituídas pela Resolução CES/CNE nº 11, de 11 de março de 2002, que fixa, no seu Artigo sexto, os seguintes núcleos de formação: núcleo de conteúdos básicos, núcleo de conteúdos profissionalizantes e núcleo de conteúdos específicos. A elaboração da matriz curricular procura manter equilíbrio e integração entre os vários conteúdos, evitando a sua sobreposição e buscando, sempre que possível, o retorno, de forma complementar, ao ponto central que constitui o eixo da proposta do Curso. Visando ao atendimento ao disposto nas Diretrizes Nacionais, a estrutura do Curso de Engenharia Mecânica da ALFA procura atender aos núcleos interligados de formação propostos da seguinte forma: NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS (Referência: 30%) Diretrizes Curriculares Nacionais O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, versará sobre os tópicos que seguem: Metodologia Científica e Tecnológica; Comunicação e Expressão; Informática; Expressão Gráfica; Matemática; Física; Fenômenos de Transporte; Mecânica dos Sólidos; Eletricidade Aplicada; Química; Ciência e Tecnologia dos Materiais; Administração; Economia; Ciências do Ambiente; Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. Disciplinas Horas/aula OPTATIVA Técnicas de Leitura e Produção de Texto LIBRAS 80 Estudo Dirigido – Matemática 40 Gestão de Carreira I e II 80 Filosofia e Ética 80 Sociologia 40 Metodologia Científica 80 Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 43/115 Administração 80 Direito Empresarial 40 Economia Aplicada 40 Introdução à Engenharia 40 Cálculo I, II e III 240 Cálculo Numérico 80 Probabilidade e Estatística 80 Física I, II e III 360 Química Tecnológica Geral 80 Noções de Fenômenos de Transporte 80 Total de horas/aula do Núcleo Básico 1520 Horas relógio 1266,67 Percentual de carga horária do Núcleo Básico 33% NÚCLEO DE CONTEÚOS PROFISSIONALIZANTES (Referência: 15%) Diretrizes Curriculares Nacionais O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária mínima, versará sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido pela IES: Algoritmos e Estruturas de Dados; Bioquímica; Ciência dos Materiais; Circuitos Elétricos; Circuitos Lógicos; Compiladores; Construção Civil; Controle de Sistemas Dinâmicos; Conversão de Energia; Eletromagnetismo; Eletrônica Analógica e Digital; Engenharia do Produto; Ergonomia e Segurança do Trabalho; Estratégia e Organização; Físico-química; Geoprocessamento; Geotecnia; Gerência de Produção; Gestão Ambiental; Gestão Econômica; Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico; Gestão de Tecnologia; Instrumentação; Máquinas de fluxo; Matemática discreta; Materiais de Construção Civil; Materiais de Construção Mecânica; Materiais Elétricos; Mecânica Aplicada; Métodos Numéricos; Microbiologia; Mineralogia e Tratamento de Minérios; Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas; Operações Unitárias; Organização de computadores; Paradigmas de Programação; Pesquisa Operacional; Processos de Fabricação; Processos Químicos e Bioquímicos; Qualidade; Química Analítica; Química Orgânica; Reatores Químicos e Bioquímicos; Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas; Sistemas de Informação; Sistemas Mecânicos; Sistemas operacionais; Sistemas Térmicos; Tecnologia Mecânica; Telecomunicações; Termodinâmica Aplicada; Topografia e Geodésia; Transporte e Logística. Disciplinas Fundamentos de Contabilidade Gestão Ambiental Pesquisa Operacional Algoritmos e Linguagens de Programação Mecânica Geral Desenho Auxiliado por Computador Materiais de Construção Mecânica Resistência dos Materiais I Termodinâmica I Resistência dos Materiais II Ergonomia Total de carga horária do Núcleo Profissionalizante Horas relógio: Total de carga horária do Núcleo Profissionalizante Horas/aula 40 40 80 80 40 80 80 40 80 80 40 680 566,667 15% Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 44/115 NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS (Referência: 55%) Diretrizes Curriculares Nacionais O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total, serão propostos exclusivamente pela IES.Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nestas diretrizes. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 45/115 Disciplinas Eletrônica Analógica e Digital Máquinas de Fluxo Máquinas Térmicas Eletricidade Geral Mecânica dos Fluidos I e II Vibrações Sistemas Térmicos de Potência Transferência de Calor Materiais para a Engenharia Álgebra Linear para Engenharia I e II Cálculo IV Projeto de Produto Projetos de Máquinas I Processos de Fabricação Motores de Combustão Interna Metrologia e ensaios mecânicos Sistemas de Energia Alternativa Elementos de Máquinas I e II Controle e aplicações Automação da Manufatura Microprocessadores e controle digital Automação Hidráulica e Pneumática Organização e Gestão Industrial Trabalho de Conclusão de Curso I e II Gestão de Projetos Empreendedorismo Planejamento Estratégico Estágio Curricular Atividades Complementares Total de carga horária do Núcleo Específico Horas relógio: Total de carga horária do Núcleo Específico Horas/aula 80 80 80 80 160 80 80 80 80 120 80 80 80 80 80 80 40 160 80 80 40 80 40 80 80 40 40 192 60 2412 2010 52% Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 46/115 5.1 Matriz curricular O curso pretende, em suas funções de ensino, pesquisa e extensão, propiciar a construção de base técnica, científica e humanística que permita ao aluno desenvolver um processo de aprendizado, de forma a tornar-se capaz de se adequar às necessidades e aos requerimentos das organizações do mundo moderno. No Projeto ora proposto, busca-se exercitar o currículo como algo dinâmico e abrangente, envolvendo situações circunstanciais da vida acadêmica e social do aluno. Isso significa um trabalho conjunto em que a Coordenação do Curso, professores e alunos interagem num processo educacional conjunto, na consecução dos objetivos. Disciplinas, atividades, experiências, conteúdos, diferentes metodologias, palestras e cursos extracurriculares, buscam conjuntamente possibilitar o alcance dos objetivos em sua mais abrangente dimensão, desenvolvendo habilidades, fornecendo princípios e diretrizes úteis à vida dos futuros profissionais de Engenharia Mecânica. O currículo aqui apresentado tem como verdade que o trabalho acadêmico nunca está acabado, completo. Abre-se a possibilidade de uma constante revisão curricular para que o mesmo seja sempre reflexo de um Curso em ação, e não apenas um plano padronizado ou uma relação de princípios e normas do funcionamento do Curso com uma relação de conteúdos rígidos e frios. Desta forma, o currículo está organizado em dez semestres, respeitando rigorosamente o disposto no texto das diretrizes curriculares definidas pelo Parecer CNE/CES 1362, de 12/12/2001. Apresenta-se, a seguir, a matriz curricular do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica, com seus componentes curriculares, por período e respectivas cargas horárias. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 47/115 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINAS DO 1º PERÍODO CH Álgebra Linear para Engenharia I 40 Algoritmos e Linguagens de Programação 80 Introdução a Engenharia 40 Desenho Auxiliado por Computador 80 Estudo Dirigido – Matemática 40 Optativa 80 Química Tecnológica Geral 80 Gestão de Carreira I 40 Carga Horária do Período 480 DISCIPLINAS DO 2º PERÍODO CH Álgebra Linear para Engenharia II 80 Gestão Ambiental 40 Cálculo I 80 Física I 120 Materiais para a Engenharia 80 Sociologia 40 Carga Horária do Período 440 DISCIPLINAS DO 3º PERÍODO CH Administração 80 Cálculo II 80 Probabilidade e Estatística 80 Física II 120 Mecânica Geral 40 Metodologia Científica 80 Carga Horária do Período 480 DISCIPLINAS DO 4º PERÍODO CH Cálculo III 80 Eletricidade Geral 80 Direito Empresarial 40 Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 48/115 Noções de Fenômenos de Transporte 80 Física III 120 Resistência dos Materiais I 40 Carga Horária do Período 440 DISCIPLINAS DO 5º PERÍODO CH Cálculo Numérico 80 Cálculo IV 80 Filosofia e Ética 80 Mecânica dos Fluidos I 80 Termodinâmica I 80 Carga Horária do Período 400 DISCIPLINAS DO 6º PERÍODO CH Elementos de Máquinas I 80 Materiais de Construção Mecânica 80 Mecânica dos Fluidos II 80 Pesquisa Operacional 80 Resistência dos Materiais II 80 Transferência de Calor 80 Carga Horária do Período 480 DISCIPLINAS DO 7º PERÍODO CH Fundamentos de Contabilidade 40 Elementos de Máquinas II 80 Ergonomia 40 Organização e Gestão Industrial 40 Metrologia e Ensaios Mecânicos 80 Processos de Fabricação 80 Projetos de Máquinas I 80 Carga Horária do Período 440 DISCIPLINAS DO 8º PERÍODO CH Economia Aplicada 40 Máquinas de Fluxo 80 Motores de Combustão Interna 80 Planejamento Estratégico 40 Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 49/115 Sistemas Térmicos de Potência 80 Vibrações 80 Carga Horária do Período 400 DISCIPLINAS DO 9º PERÍODO CH Automação Hidráulica e Pneumática 80 Eletrônica Analógica e Digital 80 Gestão de Projetos 80 Máquinas Térmicas 80 Projeto de Produto 80 Trabalho de Conclusão de Curso I 40 Carga Horária do Período 440 DISCIPLINAS DO 10º PERÍODO CH Automação da Manufatura 80 Gestão de Carreira II 40 Controle e aplicações 80 Empreendedorismo 40 Sistemas de Energia Alternativa 40 Microprocessadores e controle digital 40 Trabalho de Conclusão de Curso II 40 Carga Horária do Período 360 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO ATIVIDADES EM SALA DE AULA ESTÁGIO SUPERVISIONADO ATIVIDADES COMPLEMENTARES DURAÇÃO TOTAL DO CURSO HORA RELÓGIO 3.633 160 50 3.843 HORA AULA 4.360 192 60 4.612 CH EM % Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino 94,5% 4% 1,5% 100% FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 50/115 5.2 Ementas e bibliografias básicas e complementares DISCIPLINAS DO 1º PERÍODO ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I – 40 H Ementa: Espaço dos vetores da geometria; Soma de vetores e multiplicação de vetores por números reais; dependência linear; base; coordenadas; mudança de base; produto escalar; produto vetorial. Geometria analítica no espaço - sistemas de coordenadas; equações vetorial e paramétrica de retas e de planos; equação geral do plano; vetor normal a um plano. Sistemas lineares homogêneos e não homogêneos com coeficientes reais - resolução pelo método do escalonamento. Matrizes operações com matrizes; representação matricial de um sistema linear; matrizes invertíveis; cálculo da inversa através do escalonamento. Bibliografia Básica: CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. CALLIOLI, C.C.; DOMINGUES, H. Domingues; COSTA, R.C.F., Álgebra linear e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual Editora, 1998. LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. São Paulo: LTC, 1999. Bibliografia Complementar: CORRÊA, Paulo S. Q. Álgebra linear e geometria analítica. São Paulo: Editora Interciência, 2005. NICHOLSON, Keith, Álgebra linear, Mc Graw Hill, 2006 ALGORITMOS E LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO I – 80 H Ementa: Software básico, linguagens, compilação e representação interna dos dados. Resolução de problemas e desenvolvimento de algoritmos. Estruturação de programas. Tipos de dados, Modularização de programas, procedimentos e funções. Passagem de parâmetros. Linguagem de programação e transcrição de algoritmos. Conjuntos, arquivos e estruturas dinâmicas. Bibliografia Básica: FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. FARRER, Harry, Algoritmos estruturados. 2. ed.. Rio de Janeiro: Livraria Canuto, 1989. MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores, 18. ed. São Paulo: Érica, 236p, 2006. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 51/115 Bibliografia Complementar: GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: Livraria Canuto, 1985. FARRER, Harry. Pascal estruturado. 3. ed.. Belo Horizonte: UFMG, 1999. INTRODUÇÃO A ENGENHARIA – 40 H Ementa: Conceitos fundamentais de engenharia. Motivação dos estudantes em relação à engenharia. Desenvolvimento de aptidões para a resolução de problemas. O processo de um projeto de engenharia. A importância de aptidões de comunicação. Números tabelas e gráficos. Sistemas de unidades e conversão de unidades. Bibliografia Básica: HOLTZAPPLE, Mark T.; REECE, W. Dan. Introdução à engenharia. São Paulo: LTC, 2006. GOLDEMBERG, José. Energia, meio ambiente & desenvolvimento. São Paulo: EDUSP, 1998. PEREIRA, Luiz T. V.. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. Florianópolis/SC: UFSC, 2006. Bibliografia Complementar: DANTAS, Rubens A.. Engenharia de avaliações: uma introdução à metodologia científica. 2.ed. São Paulo: Pini, 2005. BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed.. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005. DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR – 80 H Ementa: Interpretação e elaboração de desenhos técnicos por meio manual e computacional. Conceituação de computação gráfica e áreas de aplicação. Conceituação e classificação de aplicativos gráficos. Uso de bibliotecas e aplicativos gráficos: aplicações em projeto do produto, projeto de posto de trabalho, layout, ergonomia e fluxos. Bibliografia Básica: FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles Jr.. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8.ed. São Paulo: Globo, 1995. COSTA, Lourenço; BALDAM, Roquemar. AutoCad 2004: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2003. VENDITTI, Marcus V. R. Desenho técnico sem prancheta com AutoCada 2008. São Paulo: Visual Books, 2007. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 52/115 Bibliografia Complementar: SILVA Arlindo; CARLOS T.; SOUSA, Luis João. Desenho técnico moderno. 4. ed. São Paulo: LTC, 2006. SPECK, Henderson José. Manual básico de desenho técnico. 4. ed.. Florianópolis/SC: UFSC, 2007. ESTUDO DIRIGIDO: MATEMÁTICA – 40 H Ementa: Conjuntos numéricos. Operações numéricas. Expressões algébricas. Regra de três e Porcentagem. Funções do primeiro grau. Sistemas de equações. Funções quadráticas. Conjuntos e Similares. Construção de gráficos. Noções de Limite. Bibliografia Básica: DANTE, Luiz Roberto. Matemática – Contexto e Aplicações. São Paulo. Ätica,2001. GIOVANNI, J. R. Matemática. São Paulo: FTD, 1993. MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. e HAZZAN, S., Cálculo - Funções de uma variável. São Paulo Atual, 1987. Bibliografia Complementar: JÚNIOR,D.B.;[et al.]., Matemática: complementos nas áreas de ciências contábeis, administração e economia. Ícone, 2000. ÁVILA, G. T. S. Cálculo 1. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1995. BONORÁ Jr., D. et al. Matemática Financeira. São Paulo: Ícone, 1992. IEZZI, G. et al. Matemática. São Paulo: Atual, 1994. OPTATIVA: TÉCNICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO– 80 H Ementa: Leitura, compreensão, interpretação e avaliação de texto. Palavras-chave: esquematização do texto; expansão – por associação, identidade e oposição. Idéias-chave. Resumo esquemático da idéia chave de cada parágrafo. Síntese do texto. Coerência textual: fator de contextualidade; elo conceitual entre as diversas partes do texto; construção da unidade do sentido. Coesão textual: processos de retomada das palavras. Produção de textos, dissertativo-argumentativos, técnicas e científicos. Bibliografia básica: HENRIQUES e ANDRADE, M.M. Língua Portuguesa: noções básicas para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 1999. PLATÃO E FIORIN. Para entender o texto. 16. ed. São Paulo: Ática, 2002. VALENÇA, A. M. MACEDO. Roteiro de redação. São Paulo: Scipione, 2004. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 53/115 Bibliografia complementar: ALMEIDA, N. Mendes de. Gramática Metódica da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 2001. CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Texto e interação: uma proposta de produção textual a partir dos Gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2000. FARACO, C. ALBERTO; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 2006. HOUAISS, Antônio. Dicionário de Língua Portuguesa, 2001. PAULINO, G. et alii. Tipos de texto, modos de leitura. BH: Formato Editorial, 2001. QUÍMICA TECNOLÓGICA GERAL – 80 H Ementa: Ligações químicas: iônica, covalente, metálica, van der Waals, pontes de hidrogênio; Eletroquímica; Corrosão de materiais metálicos; Tensoativos; Combustão e Combustíveis. Experimentos de laboratório sobre: Análise de misturas gasosas; Poder calorífico de combustíveis; Viscosidade de óleos lubrificantes; Pilhas e acumuladores; Obtenção e caracterização de revestimentos; Corrosão galvânica. Bibliografia Básica: BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química Geral. Vol 1 São Paulo: LTC, 1995. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química Geral. Vol 2, São Paulo: LTC, 1995. LAWRENCE S. B., THOMAS A. H., Química geral aplicada à engenharia, Editora Thomson Learning (Pioneira). Bibliografia Complementar: MAHAN, B. H. Química: um curso universitário. São Paulo: E. BLUCHER, 1972. FELTRE, Ricardo, Fundamentos da Química, 4ª edição, Editora Moderna, 2005 GESTÃO DE CARREIRA I – 40 H Ementa: A formação profissional de nível superior. Finanças pessoais. Administração do tempo. Caracterização da atividade profissional e perfil requerido. A relevância do papel do profissional na sociedade. Exigências e diferenciais da proposta do curso na Alfa. Áreas de atuação. Mercado de trabalho nacional, regional e local. Carreira profissional. Empreendedorismo, Empregabilidade e Marketing pessoal. Bibliografia básica: DE PAULA, Maurício. O sucesso é inevitável: coaching e carreira. São Paulo: Futura, 2005. DUTRA, J. S. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 54/115 DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 331 p. 2003. Bibliografia Complementar: NAVARRO, Leila. Supervocê: descubra seu poder de superação. São Paulo: Editora Gente, 2003. MOGGY, Jair; BURKHARD, Daniel, Assuma a direção de sua carreira. Rio de Janeiro, Negócio, 2003. RIFKIN, J. O fim dos empregos. São Paulo: Makron Books, 1995. OPTATIVA: LIBRAS – 80 H Ementa: Abordar aspectos lingüísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como a fonologia, morfologia e sintaxe, possibilitando ao aluno o uso desta língua em contextos reais de comunicação. Criando oportunidades para a prática de LIBRAS e ampliando o conhecimento dos aspectos da cultura do mundo surdo. Bibliografia Básica: BRITO, L.F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 1995. CAPOVILLA, F.C. et alii. Manual ilustrado de sinais e sistema de comunicação em rede para surdos. São Paulo: Ed. Instituto de Psicologia, USP, 1998. CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D.; Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilıngue da Língua de Sinais Brasileira, volume I e II. São Paulo, SP: Edusp, Imprensa Oficial, 2002. Bibliografia Complementar: CAPOVILLA, F.C. et alii. A Língua Brasileira de Sinais e sua iconicidade: análises experimentais computadorizadas de caso único. Ciência Cognitiva, 1997. DISCIPLINAS DO 2º PERÍODO ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA II – 80 H Ementa: Espaços vetoriais com produto interno - ângulo e ortogonalidade; bases ortonormais; projeção ortogonal; melhor aproximação; método dos mínimos quadrados. Transformações lineares núcleo e imagem; matriz de uma transformação linear; matriz da transformação composta; mudança de base. Auto-valores e auto vetores; diagonalização de operadores lineares. Operadores lineares simétricos - diagonalização; classificação de cônicas e de quádricas. Bibliografia Básica: CALLIOLLI, C.C.; DOMINGUES, H.; COSTA, R.C.F. Álgebra linear e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 1998. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 55/115 LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. São Paulo: LTC, 1999. ANTON, Howard. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. São Paulo: Bookman, 2001. Bibliografia Complementar: CORRÊA, Paulo S. Q. Álgebra linear e geometria analítica. São Paulo: Editora Interciência, 2005. NICHOLSON, Keith, Álgebra linear, Mc Graw Hill, 2006 GESTÃO AMBIENTAL – 40 H Ementa: Introdução; Noções de ecologia; O ambiente terrestre e o ambiente aquático; Poluição. Apresentação e discussão das políticas e instrumentos de gestão ambiental voltados ao setor empresarial. A questão ambiental e a sua relação com os diversos setores da empresa. Produção Limpa e os processos de fabricação. Eco-design e qualidade de produtos. Normalização e certificação: ISSO 14000 e competitividade internacional. Planejamento e implantação de sistemas de gestão ambiental. Bibliografia Básica: SEWELL, G. H. Administração e controle da qualidade ambiental. São Paulo: EDUSP / CETESB, 1987. BARBIERI, José C., Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Editora Saraiva, 2007. BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2005. Bibliografia Complementar: BRANCO, S. M.; ROCHA, A. A., Elementos de ciências do ambiente. 2. ed. São Paulo: CETESB, 1987. CALLENBACH, E. et al. Gerenciamento ecológico. São Paulo: Instituto Elmwood, 1993. FIGUEIREDO, P. J.; JARDIM, W. de F. Avaliação integrada do ciclo de vida dos produtos. São Paulo: Instituto de Estudos Avançados - USP, 1994. ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 10. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 988 p. 2007. CÁLCULO I – 80 H Ementa: Estudo dos números reais e funções de uma variável e suas propriedades, das noções de limite e continuidade, derivadas e suas aplicações. Bibliografia Básica: GUIDORIZZI, Hamilton. Um curso de Cálculo. 5. ed. LTC, 2001. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 56/115 J. STEWART. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Editora Pioneira, 2001. Vol. 1. GEORGE B, Thomas. Cálculo. 10. ed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2002. Bibliografia Complementar: BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 1999. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: MacGraw Hill, 2006. FÍSICA I – 120 H Ementa: Medidas e Erros Experimentais. Movimento de uma Partícula em uma, duas e três dimensões. Leis de Newton; Aplicações das Leis de Newton; Equilíbrio de Líquidos (Arquimedes); Forças gravitacionais; Trabalho e Energia; Forças conservativas, Energia Potencial; Conservação da Energia (Equação de Bernoulli); Sistemas de Várias Partículas. Centro de Massa; Colisões; Ondas: caracterização e propagação; ondas e partículas; interferência; ondas estacionárias e ressonância; ondas sonoras, efeito Doppler; Noções de ótica: a luz como onda; interferência, difração e lentes. Experiências em laboratório. Bibliografia Básica: RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Física São Paulo: LTC, 2006. V. 1. RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Física, São Paulo: LTC, 2007. V. 3. SEARS, F; ZEMANSKI, M. Física. Vol.1, Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1973. Bibliografia Complementar: TlPLER. Paul A. Mecânica: oscilações e ondas termodinâmicas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. CAVALCANTE, M. A.; TAVOLARO, C. R. C. Física moderna experimental. 2. ed. São Paulo: Editora Manole, 2007. CAMPOS, A. A. Física Experimental da Universidade. Belo Horizonte: UFMG, 2007. MATERIAIS PARA A ENGENHARIA – 80 H Ementa: Utilização de diferentes materiais: metálicos, cerâmicos, poliméricos, compósitos; conceituação de ciência e engenharia de materiais; aplicações dos diversos tipos de materiais; relação entre tipos de ligações dos materiais e suas propriedades; Estrutura da matéria: estrutura dos sólidos: sólidos cristalinos: sólidos amorfos: sólidos parcialmente cristalinos; Defeitos em sólidos: defeitos puntiformes; defeitos de linha (discordâncias); Defeitos planos ou bidimensionais; Formação da microestrutura: Relação entre a microestrutura e propriedades do material; processamento dos materiais metálicos; processamento dos materiais cerâmicos; processamento dos materiais poliméricos. Bibliografia Básica: Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 57/115 PADILHA, A.F. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. 2. ed. São Paulo: Hemus Editora, 2007. ASKELAND, D. R.; PHULE, P. P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Editora CENGAGE, 2008. GARCIA, A.; SPIM, J. A.; SANTOS, C. A. Ensaios dos materiais. São Paulo: Editora LTC, 2000. Bibliografia Complementar: SCHACKELFORD, James F. Introduction to materials science for engineers. 4. ed. USA: MacMillan Publishing Company, 1996. CALLISTER JR., Willian D. Materials science and engineering. 5. ed. John Wiley & Sons, 1999. SOCIOLOGIA – 40 H Ementa: Sociologia como ciência. As principais correntes sociológicas. Classes Sociais, indivíduo e sociedade. Estado e Sociedade Industrial. Fundamentos sociológicos da teoria da sociedade e do poder. Tipos de organizações sociais, as relações de trabalho e as relações do indivíduo com as organizações. Bibliografia Básica: FORACHI, Maria. A. & MARTINS, José S. Sociologia e sociedade. São Paulo: LTC, 1999. MARTINS, C. B. O que é Sociologia? São Paulo: Brasiliense, 1991. TOMAZI, Nelson Dácio (Coord.). Iniciação à Sociologia. 2. ed. São Paulo: Atual, 2000. Bibliografia Complementar: BOUDON, R. & Bourricaub. Dicionário crítico de sociologia. São Paulo: Ática, 1993. DOWBOR, Ladislau e outros (orgs.). Desafios da glogalização. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. DURKHEIM, Emilie. As regras do método sociológico. São Paulo: Martin Claret, 2002. CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2000. MARX, K. & ENGELS. Obras escolhidas em três tomos. Lisboa: Avante, 1982. WEBER, M. Economia y sociedade: esbozo de sociología compre-ensiva. México: Fondo de Cultura Económica, 1979. WEBER, M. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1982. DISCIPLINAS DO 3º PERÍODO ADMINISTRAÇÃO – 80 H Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 58/115 Ementa: Conceito de Administração. Evolução da Teoria da Administração. Conceito de Organização, Conceito de Empresa, As empresas como sistemas abertos. O Ambiente das Empresas. O Papel do Administrador. O Processo Administrativo: Conceito de Planejamento e seus Níveis. Conceito de Organização: Conceito e Caracteristicas Principais do Desenho Organizacional: Diferenciação, Formalização, Centralização e Integração. Amplitude de Controle. Departamentalização. Conceito de Direção. Estilos. Motivação. Liderança e Comunicação. Conceito, e Fases por Nível de Controle. Bibliografia básica: MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Editora Altas, 2004. MEGGINSON, Leon C. Administração, conceitos e aplicação. São Paulo: Editora Harbra, 1998. MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração: uma introdução. 22.ed. São Paulo: Pioneira Bibliografia complementar: CHIAVENATO. Idalberto. Administração Teoria, Processo e Prática. São Paulo: Makron Books, 2000. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. São Paulo: Editora Atlas. 2000. CÁLCULO II – 80 H Ementa: Estudo das integrais indefinidas e definidas, dos métodos de integração e suas aplicações. Séries numéricas e de potências. Cálculo com várias variáveis. Derivadas parciais e suas aplicações. Bibliografia Básica: GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. São Paulo: LTC, 2001. V. 2. STEWART, J. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. V. 1 e 2. P. BOULOS. Cálculo diferencial e integral.. São Paulo: Makron Books, 2002. V. 2. Bibliografia Complementar: THOMAS, G. B. Cálculo. 10 ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2002. V. 2. SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill do Brasil, 1987. V. 2. PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA -- 80 H Ementa: Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 59/115 Estatística Descritiva. Estudo das idéias básicas de probabilidades. Distribuições discretas e contínuas. Distribuições especiais de probabilidades Amostragem: Distribuição de amostragem e Intervalo de confiança. Inferência: Estimativa e testes de hipóteses. Análise de variância. Testes não-parámetrico. Análise de Regressão e correlação linear simples. Aplicações. Bibliografia Básica: MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LCT, 2003 SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. São Paulo: Mc Graw - Hill, 1977. 580 p AMILTON, Braio Ara, Introdução à estatística, Editora Edgard Blucher. Bibliografia Complementar: TOLEDO, G. L.; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1989. TRIOLA, Mario F.. Introdução à estatística. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 696 p. 2008. FÍSICA II -– 120 H Ementa: Energia e transferência de energia, carga, força elétrica e campos elétricos, condutores e isolantes elétricos, corrente elétrica, diferença de potencial, tensão elétrica e força eletromotriz, fontes de energia - fontes de tensão e corrente, dispositivos elétricos e suas equações de resposta, resistência elétrica, lei do ohm e efeito Joule, rendimento, dispositivos elétricos reais. A parte laboratorial da disciplina deve incluir experiências básicas sobre lei de Coulomb e campo elétrico, potencial elétrico, capacitores e dielétricos, corrente, resistência e força eletromotriz, circuitos e instrumentos de corrente contínua, força eletromotriz induzida e circuitos de corrente alternada. Bibliografia Básica: RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. V.2. RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Física Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. V. 3. SEARS, F; ZEMANSKI, M. Física. Vol.3, Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1973. Bibliografia Complementar: MARQUES, G. C. Física: Tendências e Perspectivas. São Paulo: Livraria da Física, 2005. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.. Física 1: mecânica . 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 368 p. 2006. MECÂNICA GERAL -– 40 H Ementa: Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 60/115 Sistemas de forças, sistemas equivalentes de forças, centro de massa, condições de equilíbrio, sistemas vinculados e aplicações. Cinemática do corpo rígido: aceleração e velocidade angulares, vínculo cinemática do corpo rígido, rotação em torno de um eixo fixo, movimento plano e centro de rotação, composição de movimentos. Dinâmica do ponto: princípios da dinâmica do ponto, teoremas da resultante, da energia cinética e da quantidade de movimento. Teorema do movimento do centro de massa, da energia cinética para um sistema de partículas, do momento angular para um sistema de partículas, da energia cinética para o corpo rígido. Aplicação a problemas no plano. Bibliografia Básica: BEER, F. E.; JONFSTON, E.R. Mecânica vetorial para engenheiros. São Paulo: McGraw-Hill, 1994. KAMINSKI, P. C. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2000. TENENBAUM, R.A. Dinâmica. Rio de Janeiro: URFJ, 1997. Bibliografia Complementar: BOULOS, P.; ZAGOTTIS, D. Mecânica e cálculo: um curso integrado. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1991. GIACAGLIA, G.E. Mecânica geral. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1982. IRVING H. SHAMES, Estática: mecânica para engenharia - volume 1 (4ª edição), Editora Pearson / Prentice Hall (Grupo Pearson) IRVING H. SHAMES, Estática: mecânica para engenharia - volume 2 (4ª edição), Editora Pearson / Prentice Hall (Grupo Pearson) METODOLOGIA CIENTÍFICA -– 80 H Ementa: Senso comum e conhecimento científico. A produção do conhecimento científico. Métodos de investigação científica: quantitativo e qualitativo e suas técnicas. Modalidades de trabalhos acadêmicos: resumos, projetos, relatórios, artigo, resenha. Citações. Referências. Estrutura e apresentação de trabalhos acadêmicos, de acordo com as normas ABNT. Bibliografia Básica: MENDONÇA, Alzino F. et al. Trabalhos acadêmicos: planejamento, execução e avaliação. Goiânia: ALFA, 2008. BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide A.. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Person Education do Brasil, 122 p. 2000. LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica, SP, Editora Atlas, 2003. Bibliografia Complementar: GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 61/115 SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000. DISCIPLINAS DO 4º PERÍODO CÁLCULO III – 80 H Ementa: Equações diferenciais ordinárias. Noções da transformada de Laplace. Sistema de equações diferenciais ordinárias lineares. Equações diferenciais lineares e derivadas parciais. Bibliografia Básica: BOYCE, W. E.; DI PRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores e contorno. São Paulo: LTC, 2002. GEORGE B. Thomas. Cálculo. 10. ed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2002. V. 1. GEORGE B. Thomas. Cálculo. 10. ed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2002. V. 2. Bibliografia Complementar: MARSDEN, J. E.; TROMBA, A. J. Vector Calculus. New York: Fourth Edition, W.H. Fremann and Company, 1996. GUIDORIZZI, Hamilton. Um curso de cálculo. 5. ed. São Paulo: LTC, 2001. V. 2. ELETRICIDADE GERAL – 80 H Ementa: Estudo de circuitos em Corrente Contínua; Estudo de circuitos monofásicos em Corrente Alternada (CA); Estudo de circuitos trifásicos em Corrente Alternada; Eletromagnetismo; Transformadores; Motores elétricos; Condutores e dispositivos de proteção; Fornecimento de energia e tarifas; Proteção contra descargas atmosféricas e aterramento. Bibliografia Básica: ORSINI, Luiz Q.; CONSONNI, Denise. Curso de circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. V. 1. ORSINI, Luiz Q.; CONSONNI, Denise. Curso de circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. V. 2. SAY, M. G. Eletricidade geral: fundamentos. São Paulo: Editora Hemus, 2004. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, C. C. B. et al. Introdução a sistemas elétricos de potência-componentes simétricas. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 62/115 NORMA BRASILEIRA-3. Instalações elétricas de baixa tensão: procedimento. Norma ABNT, 1990. DIREITO EMPRESARIAL -– 40 H Ementa: Estudos fundamentais da Ciência do Direito, objetivando a compreensão da organização jurídica do Brasil, quer na esfera pública, quer na esfera privada. Instituições de Direito. O conjunto de normas inerentes ao Direito Empresarial como subsídio jurídico a vários setores da área. O Direito do Consumidor. Bibliografia Básica: FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Resumo de Obrigações e Contratos: civis, empresariais, consumidor. São Paulo: Ed. Malheiros, 2002. FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Resumo de Direito Comercial: empresarial. São Paulo: Ed. Malheiros, 2003. MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 3.ed. São Paulo: Atlas S/A, 458 p. 2008. Bibliografia Complementar: CASSONE, Vittório. Direito tributário. São Paulo: Atlas, 1999. CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. Rio de Janeiro: Forense, 1998. COMPARATO, F. K. Direito empresarial. Rio de Janeiro: Saraiva, 1995. DINIZ, M. H. Tratado teórico e prático dos contratos. Rio de Janeiro: Saraiva, 1996. NOÇÕES DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE – 80 H Ementa: Definição de fenômenos de transferência; conceitos fundamentais; características e propriedades dos fluidos; estática dos fluídos; conservação de massa e de energia; equação de Bernoulli; perda de carga. Fundamentos de transferência de calor. Fundamentos de transferência de massa. Bibliografia Básica: RESNICK, R.: HALLIDAY, D. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. V. 1. RESNICK, R.: HALLIDAY, D. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. V. 2. SONTANG, R. E. Introdução à termodinâmica para engenharia. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2003. Bibliografia Complementar: ASSY, T. M. Mecânica dos fluídos. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2004. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 63/115 FÍSICA III -– 120 H Ementa: Campo magnético: princípios e definições: Movimento de cargas em campos magnéticos; Lei de Ampere; Lei da Indução de Faraday; Indutância: capacitores e indutores, circuitos RL; Magnetismo; Lei de Gauss; Propriedades Magnéticas da Matéria; Oscilações Eletromagnéticas: Correntes Alternadas; Equações de Maxwell. A parte laboratorial da disciplina deve conter experiências ligadas ao objetivo do curso, versando sobre reflexão e propagação de ondas, interferência eletromagnética, campo magnético de uma corrente e forças magnéticas sobre correntes, correntes alternadas, ondas eletromagnéticas. Bibliografia Básica: RESNICK, R.; HALLlDAY, D. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. V. 2 RESNICK, R.; HALLlDAY, D. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. V. 3. MARQUES, G. C. Física: tendências e perspectivas. São Paulo: Livraria da Física, 2005. Bibliografia Complementar: TIPLER, P. A. Física. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1994. HAYT. J. R. Eletromagnetismo. 4. ed. São Paulo: Editora LTC, 1994. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I – 40 H Ementa: Estática; Esforços solicitantes; Mecânica dos sólidos deformáveis: tensões, deformações, equações constitutivas e classificação dos materiais estruturais; Teoria de barras: hipótese de Navier; Tração e compressão simples; Torção de eixos e tubos; Flexão de vigas: tensões normais e tangenciais. Deformação na flexão: linha elástica de barras retas. Bibliografia Básica: MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 17. São Paulo: Érica, 2006. GERE, J.M.; TIMOSHENKO, S.P. Mechanics of materials. 4. ed. Boston: PWS Publishing Company, 1997. BOTELHO, MANOEL HENRIQUE CAMPOS, Resistência dos materiais, - Editora Edgard Blucher Bibliografia Complementar: Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 64/115 POPOV, E.P. Engineering mechanics of solids. 2. ed. Englewood Cliffs: Prentice-Hall Engineering, 1998. DI BLASI, CLESIO GABRIEL, Resistência dos materiais , - Editora Freitas Bastos DISCIPLINAS DO 5º PERÍODO CÁLCULO NUMÉRICO -– 80 H Ementa: Erros de arredondamento; Zeros de funções: localização, determinação por métodos iterativos, precisão pré-fixada, zeros reais de polinômios; Sistemas de equações algébricas lineares: método de eliminação de Gauss, condensação pivotal, refinamento da solução, inversão de matrizes; método iterativo de Gauss-Seidel, critério das linhas e de Sassenfeld; Aproximação de funções: mínimos quadrados, polinômios ortogonais; Interpolação: diferenças finitas, interpolação polinomial; Integração numérica: método dos trapézios e método de Simpson. Bibliografia Básica: HUMES, A. F. P. de C. et al. Noções de cálculo numérico. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1984. RUGGIERO, M. A. G. ; LOPES, V. L. da R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. Mckron Books, 1996. FRANCO, Neide M. B. di. Cálculo numérico. Pearson/Prentice Hall, 2006. Bibliografia Complementar: VASCONCELOS, S. H. de; DAREZZO, A. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. Thomson Learning, 2007. BARROS, I.Q. Introdução ao cálculo numérico. São Paulo: USP-Edgard Blücher, 1972. CÁLCULO IV -– 80 H Ementa: Derivação e integração termo-a-termo. Série de Taylor. Séries Fourier. Convergência pontual. Equações diferenciais ordinárias lineares de ordem com coeficientes constantes. Método de variação de parâmetros e coeficientes a determinar. Resolução de equações diferenciais por séries de potências. Bibliografia Básica: GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. V. 4. GEORGE B. Thomas. Cálculo: 10. ed. Pearson / Prentice Hall, 2002. V. 1. GEORGE B. Thomas. Cálculo: 10. ed. Pearson / Prentice Hall, 2003. V. 2. Bibliografia Complementar: Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 65/115 SIMMONS,G. F. Cálculo com geometria analítica.. São Paulo: Makron Books, 1987. V. 2. KAPLAN, W. Cálculo avançado. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. V. 2. CIRCUITOS ELÉTRICOS -– 80 H Ementa: Conceitos básicos: bipolos e quadripolos. Associação de bipolos e leis de Kirchhoff. Análise modal e análise de malhas. Redução de redes resistivas, geradores equivalentes de Thévenin e Norton. Redes de 1ª e de 2ª ordem. Revisão de Transformada de Laplace. Função de rede, resposta impulsiva e resposta em freqüência. Séries de Fourier e aplicação em circuitos elétricos. Análise nodal e análise de malha. Indutância mútua e transformadores. Propriedades das redes lineares. Regime permanente senoidal e resposta em freqüência. Redes trifásicas. Bibliografia Básica: ORSINI, Luiz Q.; CONSONNI, Denise. Curso de circuitos elétricos. São Paulo: Edgard Blücher 2002. V. 1 e 2. ORSINI, Luiz Q. Exercícios de Circuitos Elétricos. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. Bibliografia Complementar: MARIOTTO Paulo A. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Prentice-Hall, 2002. DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. FILOSOFIA E ÉTICA – 80 H Ementa: Fundamentos da Filosofia e da Ética. Análise dos sistemas de idéias com ênfase nas principais correntes de pensamento. Ética, cultura e Ideologia no mundo contemporâneo. Ética e Moral. Ética e poder. Ética nas organizações, no trabalho e nos negócios. Bibliografia básica: ARANHA, Maria L. de Arruda; MARTINS, Maria Helena P. Filosofando. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. CHAUÍ, Marilena. Convite á filosofia. 2. ed. São Paulo: Ática, 1995. PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia complementar: AMOÊDO, S. Ética no trabalho na era pós-industrial. São Paulo: Qualitymark, 1997. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Trad. Roberto Machado. 14. ed. São Paulo: Brasiliense, 1999. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992. MARCONDES, Danilo; JAPIASSU, Hilton. Dicionário básico de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990. NOVAES, Adauto. Artepensamento. São Paulo: Cia. das Letras, 1994. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 66/115 MECÂNICA DOS FLUIDOS I - 80 H Ementa: Introdução à dinâmica dos fluidos reais - escoamento interno e externo; Introdução às turbomáquinas; Dinâmica dos fluidos perfeitos; equação de Euler ; Movimento plano; Introdução à aerodinâmica aplicada e escoamento ao redor de perfis; Equação de Navier-Stokes - Dinâmica dos fluidos reais em movimento laminar; Camada Limite. Experiências de Laboratório: Técnicas e instrumentação para medição de pressão; Determinação de propriedades físicas de um fluido; Experiência de Reynolds - perdas em movimento laminar e em movimento turbulento; Medidores de vazão; Forças de arrasto e sustentação em um corpo; Medição de velocidade - Tubo de Pitot em água e ar. Bibliografia Básica: FOX, R. W. ; MCDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC Koogan, 2006. MUNSON, B. R. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2002. Bibliografia Complementar: VIEIRA, R. C. C. Atlas de mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1971. ÇENGEL, Y.; CIMBALA, J. M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo: McGraw- Hill, 2007. CATTANI, M. S. D. Elementos de mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. TERMODINÂMICA I – 80 H Ementa: Introdução e conceitos fundamentais; Substâncias puras; Trabalho e calor; Primeiro princípio da termodinâmica; Segundo princípio; Entropia; Ciclos térmicos, motores e frigoríficos; Irreversibilidade e disponibilidade. Bibliografia Básica: WYLEN, V.; SONNTAG, R. B. Fundamentos da termodinâmica clássica. 4. ed. São Paulo: Edgard. Blücher, 2004. BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. SONNTAG, R. E. Introdução à termodinâmica para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2003. Bibliografia Complementar: IENO, G.; NEGRO, L. Termodinâmica. São Paulo: Prentice-Hall, 2003. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 67/115 POTTER, M. C.; SCOOT, E. P. Termodinâmica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006. DISCIPLINAS DO 6º PERÍODO ELEMENTOS DE MÁQUINAS I – 80 H Ementa: Modelagem, carregamento e equilíbrio; Resultantes internas; Diagramas; Composição de tensões; Teorias de Falha: Falha por deformação excessiva, Falha por deformação permanente: von Mises, Tresca, Coulomb-Mohr, Falha por fadiga: Goodman, Soderberger, Gerber, Falha por impacto, Falha por instabilidade: flambagem, Falha por desgaste; tensões de Hertz. Análise e dimensionamento de componentes mecânicos: Eixos (dimensionamento e análise para diversos modos de falha); Especificação de elementos de fixação; Engrenagens: dentes retos, helicoidais, cônicas e rosca-sem-fim, geometria, esforços de contato, tensões de raiz e contato; molas: helicoidais e planas; Parafusos de fixação e potência. Bibliografia Básica: NORTON, R. L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2004. CUNHA, L. B. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. JUVINALL, R. C.; MARSHEK, K. M. Fundamentals of machine component design. 2. ed. John-Wiley & Sons, 2002. Bibliografia Complementar: SHIGLEY, R. C.; MISCHKE, C. R.; BUDYNAS, R. E. Mechanical engineering design. 7. ed. McGraw-Hill; 2004. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA – 80 H Ementa: Propriedades mecânicas dos materiais, revisão de elasticidade, conceito de resistência ideal, deformação de monocristais; Deformação de polímeros; Tensões e deformações principais, critérios de escoamento, teoria das discordâncias; Dureza de materiais; Mecanismos de endurecimento dos materiais (solidificação, solução sólida, precipitação, encruamento, transformação martensítica e tratamento de superfície); Transformação isomorfas; eutética e peritética. Transformação eutetóide e curvas TTT e de resfriamento contínuo; Introdução à mecânica de fratura e carregamento cíclico (fadiga); Tratamento térmico de metais: ligas ferrosas, ligas de alumínio (Recozimento, normalização, austêmpera, martêmpera, têmpera e revenido. Envelhecimento); Materiais metálicos para construção mecânica: aços, aços ferramenta, aços inoxidáveis, ferros fundidos, ligas de: alumínio, de cobre, estanho e anti-fricção; Materiais poliméricos: termorrígidos, plásticos; elastômeros; Materiais cerâmicos e vidros; cerâmicas avançadas; cerâmicas para sensores (piezoelétricos) e ferramentas (corte e conformação); Materiais compósitos (Aplicação aeronáutica e Ferramentas); Principais tratamentos de superfície: Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 68/115 com e sem mudança de composição (têmpera superficial, cementação, nitretação, carbonitretação, boretação); PVD, CVD, aspersão térmica (HVOF, plasma). Bibliografia Básica: CALLISTER, W. D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. FERRANTE, M. Seleção de materiais. 2. ed. São Paulo: EDUFSCAR, 2002. Bibliografia Complementar: JONES, D.; ASHBY, M. Engenharia de materiais: uma introdução a propriedades, aplicações e projeto. Rio de Janeiro: Campus, 2007. v. 1 e 2. MECÂNICA DOS FLUIDOS II – 80 H Ementa: Fluidos compressíveis e aplicações: Equação da Pressão-Energia; Equação da Pressão-Energia de estagnação; Estados de referência; Escoamento adiabático; Escoamento isoentrópico; Escoamento com choques estacionários e móveis; Aplicação em bocais, difusores, túneis de vento; Escoamento de Fanno; Escoamento de Rayleigh. Experiências de Laboratório: Técnicas e instrumentação para medição de pressão; Determinação de propriedades físicas de um fluido; Experiência de Reynolds - perdas em movimento laminar e em movimento turbulento; Medidores de vazão; Medição de velocidade - Tubo de Pitot em água e ar. Bibliografia Básica: MUNSON, B. R. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. ZUCKER, R. D. Fundamentals of gas dynamics. 2. ed. Matrix Publ, 1977. SHAPIRO, A. H. The dynamics and thermodynamics of compressible fluid flow. Ronald Press, 1954. Bibliografia Complementar: ANDERSON JR., John David. Modern compressible flow: with historical perspective. 2. ed. Mcgraw-Hill, 2003. WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2002. PESQUISA OPERACIONAL -– 80 H Ementa: Conceitos de decisão e enfoque gerencial da pesquisa operacional. Modelagem de problemas gerenciais. Programação linear em problemas de alocação de recursos. Dualidade em programação linear. Problemas de transporte e congestionamento. Simulação de Monte-Carlo. Risco e incerteza. Planejamento, programação e controle de projetos. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 69/115 Bibliografia Básica: ANDRADE, Eduardo L. Introdução à pesquisa operacional. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. MOREIRA, Daniel A. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo: Thomson Learning, 2006. ARENALES, M.; ARMENTANO, V. A.; MORABITO, R.. Pesquisa operacional. São Paulo: Editora Campus, 2006. Bibliografia Complementar: CORRAR, L. J.; THEOPHILO, C. R. Pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 2003. GONÇALVES, V.; SILVA, E. M. Pesquisa operacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II – 80 H Ementa: Critérios de resistência (Tresca e von Mises); Análise de estruturas hiperestáticas; Flambagem de barras. Bibliografia Básica: BEER, F. P.; DEWOLF, J. T. Resistência dos materiais. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: LTC, 1989. v. 1 e 2. Bibliografia Complementar: HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. TRANSFERÊNCIA DE CALOR – 80 H Ementa: Modos de transferência de calor e leis básicas; Condução em regime permanente; Aletas; Condução em regime transitório; Convecção: no escoamento interno e externo. Radiação térmica: propriedades e leis fundamentais. Troca de calor por radiação entre duas superfícies. Radiação solar: aproveitamento. Bibliografia Básica: INCROPERA, Frank P, DEWITT D. P. Fundamentos de transferência de calor e de massa, 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. São Paulo: Edgard. Blucher, 1977. HOLMAN, J. P. Transferência de calor. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. Bibliografia Complementar: Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 70/115 BEJAN, A. Transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. MALISKA, C. R. Transferência de calor e mecânica dos fluidos computacional. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. DISCIPLINAS DO 7º PERÍODO FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE -– 40 H Ementa: A evolução da contabilidade. A contabilidade e o contador. Objetivos da contabilidade. Informação e relatórios contábeis. Fundamentos da contabilidade. Custo e convenções contábeis. Critérios de avaliação de ativos, passivos e patrimônio líquido. Balanço patrimonial. Fluxo de caixa.Conceito básico de contabilidade. Elementos básicos da constituição do Patrimônio e seus usuários. Conceito, elementos e nomenclatura da conta, plano de contas elaboração e nomenclatura. Livros básicos de escriturações. Conceito de Receitas, Despesas, Custos, Investimentos e Gastos. Apuração simplificada do resultado do período. Estruturação do Balanço e da Demonstração de Resultado do período. Interpretar os resultados e suas influências na estrutura patrimonial. Noções de analise de Balanço e D.R.E. Noções de Fluxo de caixa. Bibliografia Básica: IUDÍCIBUS, S.; MARION, J. C. Curso de contabilidade para não contadores. São Paulo: Atlas, 2001. MARION, J. C.. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2006. ________, J. C.. Contabilidade Empresarial. São Paulo. São Paulo: Atlas, 2003. FRANCO, H.. Contabilidade geral. São Paulo:Atlas, 1988. CREPALDI, S. A.. Curso básico de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar: RIBEIRO, O. M., Contabilidade básica. São Paulo: Saraiva, 1999. ALMEIDA, M. C.. Curso básico de contabilidade. São Paulo: Atlas, 1998. EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 2003. EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP–FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações. São Paulo: Atlas, 2004. ELEMENTOS DE MÁQUINAS II – 80 H Ementa: Uniões: Rebites - Tipos e dimensionamento, Soldagem - Métodos de soldagem e dimensionamento, Colagem - Seleção do adesivo e dimensionamento. Transmissões por correntes: Tipos (rolos, silenciosa, buchas), construção, seleção da corrente, projeto do sistema de transmissão. Transmissões por correias: Tipos (plana, trapezoidal, dentada), construção, seleção da correia, projeto do sistema de transmissão.Mancais de deslizamento: Noções básicas de Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 71/115 lubrificação, Tipos de mancais de deslizamento, dimensionamento. Mancais de rolamento: Tipos de mancais de rolamento, Vida, Carga cúbica média, Capacidades de carga - Estática e dinâmica, Seleção do mancal. Freios: Tipos (Fita, sapatas, disco), Dimensionamento, Projeto do sistema de frenagem - inclui seleção do acionamento (Solenóide, pistão pneumático ou hidráulico, manual). Embreagens: Tipos e dimensionamento VIII - Acoplamentos: Tipos e seleção. Bibliografia Básica: NIEMANN. Elementos de máquinas. 7 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v. 1. NIEMANN. Elementos de máquinas. 5 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v. 2. NIEMANN. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v. 3. Bibliografia Complementar: COLLINS, J. Projeto mecânico de elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. GROOVER, M. P. Fundamentals of modern manufacturing. 2. ed. Prentice Hall, 1996. ERGONOMIA – 40 H Ementa: Análise dos aspectos de ergonomia. Segurança e conforto de atividades. Redução de riscos de acidente. Avaliação da melhoria da produtividade. Análise das normas regulatórias. Bibliografia Básica: IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. CASTILLO, J. J.; VILLENA, J. (orgs.) Ergonomia: conceitos e métodos. São Paulo: Dinalivro, 2005. Bibliografia Complementar: ABRANTES, A. F. Atualidades em ergonomia. São Paulo: IMAM, 2006. CYBIS, W.; BETIOL, A. H.; FAUST, R. Ergonomia e usabilidade. 2007. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO INDUSTRIAL -– 40 H Ementa: A empresa, seus objetivos e funções. Excelência empresarial. Gestão estratégica. Tipos de estratégias competitivas. Localização de empresas. Rede física: instalações, equipamentos, materiais, estoques e transportes. Projeto, capacidade e leiaute de instalações de produção. Produtividade. Distribuição física de produtos. Gestão de suprimentos. Planejamento, programação e controle da produção e estoques. Sistemas de Informação para Gestão de Produção. Projeto e implementação de sistemas de produção. Bibliografia Básica: Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 72/115 CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Makron, 2000. JOLL, C.; GEORGE, K. Organização industrial. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. SLACK, Nigel et al. Administração da produção. Edição compacta. São Paulo: Atlas, 1996. Bibliografia Complementar: MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2004. PORTER, Michael. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 30. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1990. METROLOGIA E ENSAIOS MECÂNICOS – 80 H Ementa: Técnicas das fabricações mecânicas e seus controles. Padrões lineares. Erros de Medição. Análise de incertezas experimentais. Instrumentos de medição direta e por comparação. Sistemas de tolerâncias. Ensaios de tração, compressão, flexão e fadiga: descrição e aplicações. Bibliografia Básica: LIRA, F. A. Metrologia na indústria. 3. ed. São Paulo: Érica, 2004. FELIZ, J. C. A metrologia no Brasil. São Paulo: QualityMark, 1995. FIALHO, A. B. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 5. ed. São Paulo: Érica, 2007. Bibliografia Complementar: BEGA, E. A. Instrumentação industrial. 2. ed. São Paulo: Interciência, 2005. GLOBALTECH. Metrologia mecânica. São Paulo: Globaltech, 2006. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - 72 Ementa: Fundamentos e Aplicações dos Processos de Fabricação com Remoção de Material (Usinagem); Fundamentos e Aplicações dos Processos de Fabricação sem Remoção de Material (Conformação Plástica); Interpretação de Tolerâncias para Fabricação de Conjuntos Acoplados; Planejamento da Fabricação: Métodos e Processos; Qualidade. Controle Estatístico da Fabricação; Automação e Integração dos Processos de Manufatura. Bibliografia Básica: Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 73/115 SCHMID, S. R.; KALPAKJIAN, S. Manufacturing processes for engineering material. 5. ed. Prentice Hal, 2007. CHIAVERINI V. Tecnologia Mecânica: processos de fabricação e tratamento. 2. ed. São Paulo: 1986. v. 2. YOUNG, J. F.; SHANE, R. S. Materials and processes: Part B. 3. ed. Marcel Dekker, 1985. Bibliografia Complementar: AMSTEAD, B. H.; OSTWALD, P. F.; BEGERMANN, M. L. Manufacturing processes. 8. ed. John Wiley & Sons, 1987. GROOVER, M. P. Fundamentals of modern manufacturing. 2. ed. Prentice Hall, 1996. PROJETOS DE MÁQUINAS I - 72 Ementa: Metodologia de projeto; projeto de máquinas; fases de desenvolvimento de um projeto de Engenharia; principais famílias de máquinas; desenvolvimento do projeto; desenhos e cálculos; o projeto dos componentes de máquinas; tolerâncias e ajustes; acabamentos superficiais; metodologia para solução de problemas de componentes de máquinas. Bibliografia Básica: Norton, R. L. Projeto de Máquinas – Uma abordagem integrada. Bookman Companhia Editora, 2ª edição, 932 págs., 2003. Shigley, J. E.; Mischke, C. R.; "Mechanical Engineering Design", 8ª edição, Editora McGrawHill, 2007. Juvinal, R. C.; Marshek, K. M.; "Fundamentals of Machine Component Design", Editora JohnWiley&Sons, 1993. Bibliografia Complementar: Collins, J. Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas. Editora LTC, 1ª edição, 760 págs., 2006. Childs, P. Mechanical Design. Editora Butterworth-Heineman, 2ª edição, 384 págs., 2003. DISCIPLINAS DO 8º PERÍODO ECONOMIA APLICADA – 40 H Ementa: A disciplina introduz os conceitos básicos de micro-economia. Discute os problemas básicos de organização econômica e apresenta o papel da demanda e da oferta na determinação de preço e da Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 74/115 quantidade de mercado. Os conceitos básicos de macro-economia. O papel do estado na economia. Tópicos de Economia Internacional. Noções básicas acerca da questão de crescimento e desenvolvimento econômico. Finalmente, tópicos de matemática financeira. Bibliografia Básica: ROSSETI, José Pascoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 1998. TROSTER, Roberto Luis; MORCILLO, Francisco Mochón; TROSTER, Roberto Luis. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 401 p. 1999. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia . 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 831 p.2001. Bibliografia Complementar: EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 1998. SAMUELSON, P.; NORDHAUS, W. D. Economia. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. WONNACOTT, Paul; WONNACOTT, Ronald. Economia. São Paulo: Makron Books, 1994. ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 1998. MÁQUINAS DE FLUXO – 80 H Ementa: Máquinas de Transformação de Energia: análise energética, rendimentos, parâmetros de escolha, equação fundamental, análise dimensional; Cavitação: conceito, identificação, parâmetros; Aproveitamentos hidrelétricos: tipos de aproveitamento, bombas-turbina, turbinas hidráulicas; Aproveitamentos Termelétricos: tipos de aproveitamento, instalações, turbinas a gás e vapor; Sistemas de Recalque: configurações, instalação e regulação,formas construtivas, transformação de energia; Compressores e Ventiladores: tipos, componentes, equipamentos auxiliares, operação, eficiência e critérios de seleção. Bibliografia Básica: PFLEIDERER, C; PETERMANN, H. Máquinas de fluxo. Rio de Janeiro: LTC, 1979. KARASSIK, I. J. Centrifugal pump clinic. New York: M. Dekker, 1981. DAVIDSON, J.; BERTELE, O. V. Process fan and compressor selection. John Wiley, 1995. Bibliografia Complementar: SOUZA, Z. Dimensionamento de máquinas de fluxo: turbinas, bombas e ventiladores, São Paulo: Edgard Blucher, 1991. MATTOS, E. E., FALCO, R. Bombas industriais, 2ª ed, Editora Interciência, 1998. MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA – 80 H Ementa: Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 75/115 Introdução aos motores de combustão interna. Ciclos padrão-ar de Otto, Diesel, Brayton. Ciclos reais. Comparações entre ciclos reais e ideais. Ensaios, propriedades e curvas características. Combustão. Formação da mistura nos motores Otto. Ignição. Injeção de combustível nos motores Diesel. Combustíveis convencionais e alternativos. Laboratório: Ensaio de motor de injeção gasolina/álcool; Ensaio de motor diesel Bibliografia Básica: PENIDO, P. Motores a combustão interna. Belo Horizonte: Lemi, 1994. HEYWOOD, J. B. Internal combustion engines fundamentals. McGraw-Hill, 1988. PLINT, M.; MARTYR, A. Engine testing: theory and practice. 2. ed. SAE International, 1999. Bibliografia Complementar: TWIGG, P. Science for motor vechicle engineers. Butterworth-Heineman, 1995. DENTON, T. Motor vehicle engineering. UK: MacMillan, 1997. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – 40 H Ementa: Planejamento Estratégico e Posicionamento Competitivo. Estratégias Corporativas, de Negócios e Funcionais. Instrumentos para Diagnóstico: Análise SWOT e Forças Competitivas de Porter. Análise de Cenários. Definição de Estratégias. Criação de Novos Mercados. Competências Essenciais e Vantagens Competitivas. Aprendizagem Organizacional. Estratégias Inovadoras. Implantação de um Sistema de Gestão Estratégica. Medidas de Desempenho sob a Ótica Financeira, do Cliente, dos Processos Internos e de Aprendizagem e Desenvolvimento. Definição de Objetivos, Alocação de Recursos, Planos de Ação e Orçamento. Bibliografia Básica: COSTA, Eliezer Arantes. Gestão estratégica. São Paulo: Saraiva, 2003. MONTGOMERY, C.; PORTER, M. Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1998. SERRA, Fernando. Administração estratégica. São Paulo: Reichmann e Affonso Editores, 2004. Bibliografia complementar: OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico: conceitos metodologias e práticas. São Paulo: Atlas, 2007. ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro. Manual de planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2007. LUCENA, Maria Diva Salete. Planejamento estratégico e gestão de desenvolvimento para resultados. São Paulo: Atlas, 2004. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Administração estratégica na prática. São Paulo: Atlas, 2007. SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA – 80 H Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 76/115 Ementa: Ciclos de potência com turbinas a vapor. Geradores de vapor d'água: tipos, constituição, equipamentos auxiliares, operação, pré-dimensionamento mecânico e térmico Instalações de potência com turbinas a gás. Ciclos combinados para geração de potência. Usinas termelétricas. Laboratório: Ensaio de um ciclo Rankine Bibliografia Básica: NASCIMENTO, M. A. R.; LORA, E. E. S. Geração termelétrica: planejamento, projeto e operação.São Paulo: Interciência, 2004. 2 v. BOYCE, M. P. The gas turbine engineering handbook. 3. ed. Gulf Publishing, 2005. BLACK; VEATCH. Power plant engineering. Chapman & Hall, 1996. Bibliografia Complementar: EL-WAKIL, M. M. Power plant technology. 2. ed. McGraw Hill International, 2002. FLYNN, D. Thermal power plant simulation and control. INSPEC/IEE, 2004. VIBRAÇÕES – 80 H Ementa: Vibrações de sistemas com um grau de liberdade, freqüência natural e resposta transitória; Vibrações forçadas com e sem amortecimento (um grau de liberdade); Medição de vibrações; Isolamento da vibração; Vibrações livres sem amortecimento (dois graus de liberdade); Vibrações forçadas sem amortecimento (dois graus de liberdade). Bibliografia Básica: FRANÇA, L. N. F. Introdução às vibrações mecânicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. INMAN, D. J. Engineering vibrations. 3. ed. Prentice Hall, 2007. ALMEIDA, M. T. Vibrações mecânicas para engenheiros, 2. ed. Edgard Blucher, 1990. Bibliografia Complementar: GERADIN, M. RIXEN, D. Mechanical vibrations theory and application to structural dynamics. 3. ed. 2004. HARTOG, J. P. Mechanical vibrations. Dover Science, 1985. DISCIPLINAS DO 9º PERÍODO AUTOMAÇÃO HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA – 80 H Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 77/115 Ementa: Sistemas de transformação de energia mecânica em hidráulica – Bombas; Sistemas de transformação de energia hidráulica ou pneumática em mecânica - "Motores" e Atuadores; Sistemas de Comando e Controle da Vazão; Sistemas de Controle da Pressão; Sistemas de Controle de Proporcional; Circuitos Hidráulicos; Circuitos Pneumáticos; Sensores e Transdutores. Aplicação em Circuitos Pneumáticos ( Sensores, Atuadores e Válvulas de Controle Pneumático); Aplicação em Circuitos Hidráulicos ( Sensores, Atuadores e Válvulas de Controle Pneumático); Aplicação de CLP para Automação Eletro-pneumática e Eletro-hidráulica. Bibliografia Básica: FIALHO, A. B. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuito. 2. ed. São Paulo: Érica, 2004. FIALHO, A. B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análsie de circuitos. 3. ed. São Paulo: Érica, 2003. EXNER, H. et al. Hidráulica: princípios básicos e componentes da tecnologia dos fluidos. Mannesmann Rexroth GmbH, 1991. Bibliografia Complementar: PALMIERI, A. C. Manual de hidráulica básica. São Paulo: Albarus, 1994. FESTO DIDACTIC. Análise e montagem de sistemas pneumáticos (P121). Festo, 1995. ELETRÔNICA ANALÓGICA E DIGITAL – 40 H Ementa: Noções básicas de eletricidade; circuitos elétricos em corrente contínua e em corrente alternada; Amplificadores operacionais e suas aplicações em Engenharia Mecânica; Filtros Ativos; Sistemas de numeração e álgebra booleana; Portas lógicas; Circuitos combinatórios; Circuitos seqüenciais; Aplicação em controladores lógicos; Conversores AD e DA; Aplicações de eletrônica analógica e digital em Engenharia Mecânica Bibliografia Básica: Cruz, E. C. A.; Choueri JR., S. Eletrônica Aplicada, Editora Eric, 1ª Edição, 304 págs, 2007. Say, M G, Eletricidade Geral – Dispositivos e Aplicações, Editora Hemus, 13ª Edição, 654 págs, 2004. Capuano, F. G.; Idoeta, I. V. Elementos de eletrônica digital.Editora Erica, 38ª edição, 528 págs., 2006. Bibliografia Complementar: MARTINI, J. S. C., Garcia, P. A. Eletrônica digital: teoria e laboratório. São Paulo: Érica, 2006. TURNER, L. W. Eletrônica aplicada. São Paulo: Hemus, 2004. GESTÃO DE PROJETOS – 80 H Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 78/115 Ementa: Introdução ao Gerenciamento de Projetos. Gerenciamento do Escopo. Gerenciamento do Tempo. Gerenciamento do Custo Bibliografia Básica: VARGAS, R. V. Manual prático do plano de projeto. São Paulo: Brasport, 2003. VALERIANO, D. L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo: Makron Books, 2001. MENEZES, L. C. Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia Complementar: KERZNER, H. Project Management: a system approach to planning, scheduling, and controlling. 7. ed. Wiley, 2001. PROJECT MANGEMENT INSTITUTE. PMI Practice Standard for Work Breakdown Structures. Project Mangement Institute, 2001. MÁQUINAS TÉRMICAS 80 H Ementa Transporte de energia: condutividade térmica,mecanismos físicos, equações de transporte de energia, distribuições detemperatura em sólidos e em escoamentos laminares e turbulentos, transporte de energia por radiação. Transporte de massa difusivo e convectivo. Equações de Transporte. Trocadores de calor. Caracterização de máquinas térmicas. Máquinas motoras e geradoras. Máquinas de fluxo :turbinas a gás e a vapor. Ciclo de Rankine, eficiência térmica, consumo de vapor e água, perdas de vapor, desempenho de turbinas,instalação-operaçãomanutenção de turbinas. Ciclos de turbinas a gás,características gerais, componentes da turbina a gás, aplicações (aviação, geradores, transmissão de gás em dutos, outros). Ciclos de cogeração. Bibliografia Básica BIRD, R. B. Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. INCORPERA, F. P. Fundamentos de transferência de calor e massa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. WYLEN, Gordon, J. VAN BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica clássica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher. 1995. Bibliografia Complementar STOECKER, W. F.; JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial. São Paulo: Edgard Blucher, 2. ed. 2002. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 79/115 KIAMEH, P. Power generation handbook: Selection, applications, operation and maintenance. McGraw Hill Book Co., 2003. BAZZO, Edson. Geração de vapor. Florianópolis: UFSC, 1992. PROJETO DE PRODUTO – 80 H Ementa: Ciclo de Produção e Consumo; Análise do Valor em Projetos; Estudo de Viabilidade; Projeto Básico; Análise de Estabilidade, Sensibilidade e Compatibilidade; Projeto Executivo; Otimização de Projeto; Gestão de Projetos. Bibliografia Básica: KAMINSKI, P. C. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 1999. ASIMOV, M. Introduction to design. Printice Hall. 1962. DIETER, G. E. Engineering design: a materials and processing approach. 2. ed. McGraw-Hill. New York, 1991. Bibliografia Complementar: PUGH, S. Total design: integrated methods for successful product engineering. Addison Wesley, 1990. JURAN, J. M. Controle de qualidade: ciclo dos produtos: do projeto à produção. Makron Books, 1992. v. 3. LIDA, I. Ergonomia, produto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, 1990. SILVEIRA,N. A propriedade intelectual e as novas leis autorais. São Paulo: Saraiva, 1998. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I – 40 H Ementa: Linhas de pesquisa institucionais. Modalidades de TCC do curso. Elaboração da estrutura do Projeto de TCC: Escolha e justificativa do tema; Levantamento bibliográfico e/ou documental; Problematização; Hipóteses; Objetivos; Seleção do referencial teórico-metodológico: definição do método de investigação, dos instrumentos de coleta, organização e análise dos dados; Definição da estrutura do trabalho; Cronograma de execução. O papel da Coordenação de TCC, do professor orientador e do orientando. Bibliografia Básica: GIL, Antônio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. MENDONÇA, Alzino Furtado de; ROCHA, Cláudia Regina Ribeiro; NUNES, Heliane Pru-dente. Trabalhos acadêmicos: planejamento, execução e avaliação. Goiânia: ALFA, 2008. SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002. Bibliografia Complementar: Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 80/115 ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. BEUREN, Ilse Maria (org.) Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade. São Paulo: Atlas, 2003. CARVALHO, M. C. M de. Construindo o saber. Campinas: Papirus, 1988. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001. PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João de Almeida. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Futura, 2000. RICHARDSON, Roberto J.(org.) Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: A-tlas, 1999. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 81/115 DISCIPLINAS DO 10º PERÍODO AUTOMAÇÃO DA MANUFATURA – 80 H Ementa: Máquinas operatrizes de controle numérico. Células Flexíveis de Manufatura CAD/CAM; CAE. Robôs industriais e suas aplicações. Projeto orientado para a automação do processo industrial. Bibliografia Básica: PRUDENTE, F. Automoção industrial PLC: teoria e aplicações: curso básico. Rio de Janeiro: LTC, 2007. CASTRUCCI, P. L.; MORAES, C. C. Engenharia de automação industrial, 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. CAPELLI, A. Automação industrial. São Paulo: Érica, 2006. Bibliografia Complementar: ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. GEROGINI, M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais, 6. ed. São Paulo: Érica, 2000. GESTÃO DE CARREIRA II -– 40 H Ementa: Competências e habilidades do profissional do século XXI: orientação estratégica; orientação a resultados; orientação ao cliente; inovação; relacionamento interpessoal; comunicação; ini-ciativa; trabalho em equipe; delegação e liderança. Atualização profissional e formação continuada. Bibliografia Básica: RUCKER,Peter. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo:Pioneira, 1999. NISEMBAUM, Hugo. A competência essencial. São Paulo: Infinito, 2000. PERRENOUD, Philippe. Construindo as competências desde a escola. Porto Alegre: Arte-med, 1999. STEWART, Thomas. A. Capital Intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 1998. SVEIBY, Karl Erik. A nova riqueza das organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1998. Bibliografia Complementar: BIRLEY, S.; MUZYKA, D. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo: Ma-kron Books, 2001 HUNTER, James C. O monge e o executivo: uma história sobre a essência da liderança. Rio de Janeiro: Sextante, 2004. LELLIS,Vera L.M. A redescoberta do ser humano como fator gerador de capital intelectual. Salvador, 1999. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 82/115 PORTER, Michael. Competição: estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro: Campus, 1999. SENGE, Peter M. A quinta disciplina. São Paulo: Best Seller, 2000. SOUZA, César. Talentos & competitividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. CONTROLE E APLICAÇÕES – 80 H Ementa: Processos Contínuos: Introdução aos Sistemas de Controle de Processos Contínuos; Soluções de Equações Diferenciais aplicando Transformadas de Laplace; Sistemas de 1ª e 2ª ordem – Caracterização dos Parâmetros (freqüência natural, amortecimento, etc.); Caracterização de Respostas Transitórias; Estabilidade; Sistemas em Malha Fechada (Conceituação, Determinação da Função de Transferência); Análise do Lugar das Raízes. Especificação do Sistema de Controle; Controladores PID: descrição, projeto, sintonia; Introdução ao Controle de Processos a Eventos Discretos; Modelagem e Simulação de Controle de Sistemas a Eventos Discretos Bibliografia Básica: OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2003. FRANKLIN, G.; POWELL, J. D.; NAEINI, A. E. Feedback control of dynamic systems. 3. ed. Addison-Wesley, 1997. DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Modern control systems. 7. ed. Addison-Wesley, 1995. Bibliografia Complementar: FRIEDLAND, B. Control system design: an introduction to state space, McGraw-Hill, 1987. KUO, B. C. Automatic control systems. 5. ed. Prentice-Hall, 1987. EMPREENDEDORISMO -– 40 H Ementa: O papel do empreendedor no processo de criação de novas empresas. Etapas do Processo de Criação de Empresas: a pesquisa de oportunidades, estudo de tendências de mercado. O projeto de criação e início de atividades da nova empresa. Problemas de gestão de micro e pequenas empresas nascentes. Entidades de apoio à pequena e média empresa. Estruturas de cooperação entre empresas. Bibliografia básica: DEGEN, Ronald. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: McGrawHill, 1989. DOLABELA, Fernando Celso Chagas. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura,1999. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. Bibliografia complementar: Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 83/115 RESNIK, Paul. A Bíblia da pequena empresa. São Paulo: Makron Books, 1988. Revistas: Exame, Management, Revista Brasileira de Administração, Pequenas Empresas Grades Negócios, Você S/A. SISTEMAS DE ENERGIA ALTERNATIVA – 40 H Ementa: Fontes renováveis e não renováveis de energia, sistemas de conversão de energia: introdução, novos sistemas, células de combustível, MHD & Solar; Conversão de combustível fóssil sólido em combustíveis gasosos e líquidos. Fenômenos termelétricos . Eficiência e efetividade de processos. Otimização. Redução de perdas. Bibliografia Básica: EASTOP, T. D.; CROFT, D.R. Energy efficiency: for engineers and technologists. Longman Scientific & Technical, 1990 LEVINE, S. N. New techniques for energy conversion. Dover Publ., 1961. LOFTNESS, R. L. Energy handbook. 2. ed. Imprenta, 1984. Bibliografia Complementar: DUFFIE, J. A.; BECKMAN, W.A. Solar engineering of thermal processes. 2. ed. John Wiley, 1980. O´CALLAGHAN, P. W. Energy management. MacGraw-Hill, 1992. MICROPROCESSADORES E CONTROLE DIGITAL – 40 H Ementa: Filtros digitais e aplicações; Solução de equações de diferenças para sinais discretos; Sistemas lineares discretos no tempo na forma de equações de estado; Estabilidade de sistemas de controlador discreto e contínuo no tempo; Síntese e análise de controladores digitais; Noções de programação de processadores. Bibliografia Básica: KLEITZ, W. Digital and microporcessor fundamentals: theory and applications. 4. ed. Prentice Hall, 2002. BLAKENSHIP, J. C is for control: a laboratory text for hardware interfacing with C and C++. New Jersey: Upper Saddle River, Prentice-Hall, 2000. OGATA, K. Discrete-time control systems. 2. ed. Englewood Cliffs, Prentice Hall, 1995. Bibliografia Complementar: BROGAN, William L. Modern control theory. Englewood Cliffs, Prentice Hall, 1991. CASTRUCCI, P. L.; SALES, R. M. Controle Digital. São Paulo: Edgard Blucher, 1990. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 84/115 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II -– 40 H Ementa: Orientação do aluno na execução do Projeto de TCC. Definição dos elementos pré-textuais. Definição da estrutura do trabalho e redação de suas partes constitutivas: introdução, desenvolvimento e conclusão. Definição dos elementos pós-textuais. Revisão final do TCC, de a-cordo com normas da ABNT. Definição da Banca Examinadora. Realização da defesa do TCC. Bibliografia Básica: GIL, Antônio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. MENDONÇA, Alzino Furtado de; ROCHA, Cláudia Regina Ribeiro; NUNES, Heliane Pru-dente. Trabalhos acadêmicos: planejamento, execução e avaliação. Goiânia: ALFA, 2008. SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002. Bibliografia Complementar: ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. CARVALHO, M. C. M de. Construindo o saber. Campinas: Papirus, 1988. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001. PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João de Almeida. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Futura, 2000. RICHARDSON, Roberto J.(org.) Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 85/115 6. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 6.1 Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante é formado pelo Coordenador do Curso e Professores que fazem parte do Corpo Docente da Instituição, entre mestre e doutores na área afim, com destacada experiência no Magistério Superior e no mercado de trabalho, todos eles integrantes do Corpo Docente previsto para os dois primeiros anos do curso: Nome: Carlos Alberto de Almeida Vilela Regime de trabalho: integral, 40 horas semanais Formação acadêmica: - Doutorado em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, concluído em 2001 - Mestrado em Engenharia Mecânica, pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, concluído em 1996. - Bacharel em Engenharia Mecânica, pela Universidade Metodista de Piracicaba – UNIMEP, concluído em 1993. Experiência profissional: - Gestor Adjunto do Curso de Engenharia Mecânica das Faculdades Alves Faria – ALFA a partir de 2009. - Docente do ensino superior a partir de 2001. - Consultor de empresas na área de projetos, perícia, modelagem numérica e equipamentos. - Membro efetivo da ABCM (Associação Brasileira de Ciências Mecânicas) desde 2002. Nome: Flávia Rodrigues de Souza Regime de trabalho: tempo integral Formação acadêmica: - Mestrado em Engenharia Civil, pela Universidade de São Paulo - USP concluído em 2009. - Bacharel em Engenharia Civil pela Fundação Armando Álvaro Penteado, FAAP, em 1977. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 86/115 Experiência profissional: - Gestor Adjunto do Curso de Engenharia Civil das Faculdades Alves Faria – ALFA a partir de 2009. - Docente no ensino superior a partir de 2006. Nome: Juliano Pável Brasil Custódio Regime de trabalho: tempo integral Formação acadêmica e titulação: - Pós-graduação: Doutorado em Engenharia Elétrica, pela Universidade Federal de Uberlândia em – 2005 (Interrompido). - Mestrado em Engenharia Elétrica, pela Universidade Estadual de Campinas – 1997. - Pós-graduação “Lato-Sensu” Especialização em Gestão Executiva (Interrompido), pela Universidade Salgado de Oliveira – 2007. - Bacharel em Engenharia Elétrica, pelo Instituto Nacional de Telecomunicações (INATEL) – 1995. Experiência profissional: - Professor da Universidade Salgado de Oliveira desde 02/2000. - Coordenador do Curso de Gestão de Telecomunicações, da Universidade Salgado de Oliveira, de 02/2003 a 12/2007 - Professor das Faculdades Tamandaré o Engenheiro de Telecomunicações da Alcatel de 10/1997 a 08/2002 Nome: Wanderson Rainer Hilário de Araújo Regime de trabalho: tempo integral Formação acadêmica e titulação: - Mestrado em Engenharia Elétrica e de Computação, pela Universidade Federal de Goiás – 2006. - Bacharel em Engenharia Elétrica, pela Universidade Católica de Goiás – 2003. - Tecnólogo em Redes de Comunicação, pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás (CEFET-GO) – 2002. Experiência profissional: - Professor Adjunto das Faculdades Alves Faria, desde 2006. - Coordenador do Curso de Engenharia Elétrica das Faculdades Alves Faria. - Docente no Ensino Superior, desde 2006. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 87/115 - Professor da Universidade Católica de Goiás, desde 2006. - Professor da Faculdade de Tecnologia SENAI Ítalo Bologna, desde 2006. - Engenheiro Eletricista da empresa Evoluti Tecnologia e Serviços (prestadora de serviços para a Companhia Energética de Goiás – CELG), de 2004 a 2006. Áreas de atuação profissional: - Tem experiência na área de automação industrial e sistemas de controle eletrônicos, atuando principalmente nas seguintes áreas: semicondutores de potência, microcontroladores, telemetria, controle de máquinas elétricas. Nome: Edilmar Wanderley Côrte-Real Regime de trabalho: horista Formação acadêmica: Mestrado em Engenharia Elétrica, pelo Instituto Militar de Engenharia – IME-RJ, concluído em 2002. Pós-graduação “lato-sensu” em Didática e Metodologia do Ensino Superior , pela Faculdade Anhanguera de Anápolis - FAA, concluindo em 2009 (com monografia apresentada). Pós-graduação “lato-sensu” em Fibras Ópticas e Aplicações, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, concluído em 1999. Pós-graduação “lato-sensu” em Engenharia Econômica e Organização Industrial, pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro – UERJ, concluído em 1994. Bacharel em Engenharia Elétrica, pela Universidade Gama Filho - UGF, concluído em 1993. Experiência profissional: Coordenador de Curso de Engenharia Elétrica e Engenharia de Produção da Faculdade Anhanguera de Anápolis, de 2007 a 2009. Docente do ensino superior a partir de 2000. Professor da Pontífice Universidade Católica de Goiás, desde 2009 Consultor de empresas na área de projetos, NR-10 e Fornecimento de Serviços Especializados para Manutenção (TERMOGRAFIA e SPDA). Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 88/115 Nome: Joelma de Moura Ferreira Regime de trabalho: regime parcial Formação acadêmica: Mestrado em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Goiás, UFG. Especialização em Redes de Computadores pela Universidade Salgado de Oliveira, UNIVERSO. Graduação em Ciência da Computação pela Universidade Católica de Goiás, UCG,. Experiência profissional: Faculdades Alves Faria, ALFA 2000 - Atual Professora, Enquadramento Funcional: Professora especialista, Nível: Graduação Faculdade Anhanguera de Ciências Humanas, FACH, Brasil 2002 - Atual. Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Ensino, Especialização em Orientação a Objetos e Internet, Nível: Especialização Docente do ensino superior a partir de 2000. Docente de pós-graduação na UniAnhanguera - Centro Universitário de Goiás. Desenvolvedor Web na Cultura Online Informática. Coordenadora de departamento no Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 89/115 6.2 Coordenação do Curso As coordenações constituem a unidade básica dos cursos da ALFA, cujas principais atribuições são a organização administrativa, didático-pedagógica e científica de cada curso. Cada coordenador de Curso responde hierarquicamente à Diretoria Acadêmica e suas atribuições, que estão consubstanciadas no Regimento Interno, são: a) representar o Curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade; b) convocar e presidir as reuniões do Conselho; c) supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas pelo Conselho de Curso, bem como a assiduidade dos professores; d) apresentar semestralmente ao Diretor de Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão relatório de suas atividades e do Conselho; e) sugerir ao Diretor de Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão a contratação ou dispensa de pessoal docente; f) fiscalizar o cumprimento do presente Regimento, do calendário acadêmico e demais planos de trabalho do Conselho; g) promover estudos e a atualização dos conteúdos programáticos, das práticas de ensino e de novos paradigmas de avaliação de aprendizagem; h) exercer as demais atribuições que lhe sejam designadas pelo Diretor de Graduação ou órgão colegiado superior; e i) elaborar, semestralmente os relatórios de adequação e readequação para apresentar à mantenedora, após serem submetidos ao Diretor de Graduação. A Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica participa dos seguintes colegiados: reuniões semanais com a diretoria acadêmica, juntamente com os coordenadores dos demais cursos da IES, para deliberação de assuntos comuns e específicos a todos os cursos (Conselho Acadêmico); uma reunião com a diretoria acadêmica, antes do início do semestre, a fim de apresentar e discutir o planejamento. Essa reunião, denominada adequação, consubstancia-se a partir de atividades de controle originadas no semestre anterior pelos professores e coordenadores, denominada readequação. Por meio dessas informações, é realizado um novo planejamento que é discutido com a mantenedora, consultores dos cursos, Diretoria Superintendente e Diretoria Acadêmica, antes do início do semestre. Além disso, duas reuniões do colegiado de professores, com participação de alunos, são realizadas a cada semestre (Conselho de Curso). Uma reunião de confraternização (Convenção Acadêmica), antes do início do semestre, congregando todos os professores, a mantenedora, e as diretorias é realizada para discutir e Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 90/115 divulgar as principais diretrizes administrativas, pedagógicas e abrir oficialmente as atividades do semestre. Palestras de cunho pedagógico são ministradas nesses eventos, com participação de professores da área pedagógica. Antes do início das aulas, é realizado o Planejamento Pedagógico do Semestre, visando a definir as estratégias interdisciplinares do Curso, apresentar os docentes recém-contratados, apresentar o funcionamento da secretaria geral e atendimento, serviços da biblioteca e outras áreas de apoio administrativo. 6.3 Colegiado do Curso O Colegiado do Curso é composto pelo Coordenador, todos os professores ativos e dois representantes de alunos de cada uma das turmas em andamento, eleitos pelos alunos da turma que representam. São realizadas duas reuniões de colegiado por semestre letivo em que os representantes e professores avaliam o andamento do semestre registrando os aspectos positivos e discutindo os aspectos que precisam de encaminhamentos de melhoria. As atas de reuniões de colegiado são digitadas, validadas e assinadas por todos os participantes e encaminhadas para arquivo na Secretaria Geral da Faculdade, ficando uma cópia à disposição de todos no arquivo da sala da coordenação do curso. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 91/115 7 RECURSOS HUMANOS DO CURSO 7.1 Corpo Docente do Curso CORPO DOCENTE DO 1º PERÍODO Disciplinas Docentes Titulação Regime de Trabalho Optativa: Técnicas de Leitura e Produção de Textos Libras Introdução a Engenharia Ecléa Campos Ferreira Sonilda Aparecida de Fátima Silva Mestre Parcial Edilmar Wanderley Corte-Real Mestre Parcial Álgebra Linear para Engenharia I Priscila Branquinho Xavier Mestre Parcial Algoritmos e Linguagens de Programação Joelma de Moura Ferreira Mestre Parcial Desenho Auxiliado por Computador Wanderson Rainer Hilário de Araújo Mestre Integral Estudo Dirigido: Matemática Mairy Angela Pereira Dos Santos Mestre Parcial Química Tecnológica Geral Eliecília de Fátima Martins Serafim Mestre Parcial Gestão de Carreira I Juliano Pável Brasil Custódio Mestre Integral Titulação Regime de CORPO DOCENTE DO 2º PERÍODO Disciplinas Docentes Trabalho Álgebra Linear para Engenharia II Priscila Branquinho Xavier Espec. Parcial Gestão Ambiental Eliecília de Fátima Martins Serafim Mestre Parcial Cálculo I Mairy Angela Pereira Dos Santos Mestre Parcial Física I Rogério Ferreira da Costa Mestre Parcial Materiais para a Engenharia Carlos Alberto Almeida Vilela Doutor Integral Sociologia José Nerivaldo Mestre Parcial Titulação Regime de CORPO DOCENTE DO 3º PERÍODO Disciplinas Docentes Trabalho Administração Adriano Pereira de Souza Mestre Parcial Cálculo II Mairy Angela Pereira Dos Santos Mestre Parcial Probabilidade e Estatística Priscila Branquinho Xavier Espec. Parcial Física II Rogério Ferreira da Costa Mestre Parcial Mecânica Geral Carlos Alberto Almeida Vilela Doutor Integral Metodologia Científica Heliane Prudente Nunes Doutora Parcial Titulação Regime de CORPO DOCENTE DO 4º PERÍODO Disciplinas Docentes Trabalho Cálculo III Mairy Angela Pereira Dos Santos Mestre Parcial Eletricidade Geral Wanderson Rainer Hilário de Araújo Mestre Integral Direito Empresarial José Renato Marchiori Espec. Integral Noções de Fenômenos de Transporte Carlos Alberto de Almeida Vilela Doutor Integral Física III Rogério Ferreira da Costa Mestre Parcial Resistência dos Materiais I Flávia Rodrigues de Souza Mestre Parcial Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 92/115 7.2 Plano de Carreira Docente O Plano de Carreira Docente ALFA estabelece as normas que regem a vida acadêmica do docente dentro da Instituição e define as diferentes atribuições dos integrantes do Corpo Docente; as classes da carreira docente; os prêmios e estímulos em forma de abono pecuniário; os critérios de promoção; o regime de trabalho e a remuneração. Há diversos estímulos e prêmios para incentivar a produção científica, assiduidade ao serviço, criatividade e dedicação, bem como os requisitos para promoção vertical e horizontal. O quadro de professores integrantes do Corpo Docente da ALFA constitui um único grupo ocupacional organizado em carreira, compreendendo a seguinte série de classes: I – professor titular; II – professor adjunto; III - professor especialista; IV – professor assistente. O regime de trabalho dos professores da ALFA é o da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. Quanto aos prêmios e estímulos ao Corpo Docente, a ALFA concede-os, em função do desempenho profissional: abono pecuniário em caso de presença integral às aulas; abono pecuniário no caso de participação em evento (congresso, seminário, encontro e outros) relacionado à disciplina que ministra e de real interesse para o seu aprimoramento técnicocientífico, limitado a uma participação por mês; abono pecuniário em virtude de publicação de artigo em revista científica indexada; menção honrosa em virtude de elevação do nome da instituição devido à publicação de trabalhos em anais de congressos, e seminários e pela representação da Faculdade perante entidades, públicas ou privadas, ligadas ou não à sua área de atuação. 7.3 Corpo Técnico-Administrativo O Curso de Engenharia Mecânica é apoiado pelo pessoal técnico-administrativo já existente nas Faculdades ALFA, o qual é dimensionado de acordo com as necessidades da Faculdade e de cada Curso em si, respeitadas as particularidades que são inerentes a cada um. A ALFA conta com profissionais administrativos específicos para cada área: - bibliotecárias em todos os períodos de funcionamento da Biblioteca; - pessoal de apoio da Secretaria Geral, presentes dentro da sala dos professores durante Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 93/115 todo o período de aulas; - suporte de Informática, atendendo todo o período de atividade acadêmica e também em regime de plantão; - pessoal de apoio para as atividades da Coordenação do Curso; - pessoal de atendimento no Núcleo de Prática Jurídica, Núcleo de Estágio, Núcleo de Pesquisa, Núcleo de Apoio ao aluno e na Central de Atendimento; - seguranças; enfermeiros, psicólogas e psicopedagogas; - Estagiários e Bolsistas. A exemplo da política de pessoal adotada para o seu Corpo Docente, a Instituição segue princípios semelhantes em relação ao plano de cargos e salários, uma vez que todas as pessoas selecionadas para compor o quadro técnico-administrativo passam por avaliação feita pelo Departamento de Recursos Humanos e, em caso de aprovação no processo seletivo, são enquadrados dentro de um plano de carreira, que prevê a possibilidade de ascensão funcional, com critérios previamente definidos. 7.4 Corpo Discente O ingresso de alunos para o Curso de Engenharia Mecânica se dará, basicamente, de três maneiras: vestibular, transferência externa ou ingresso de portadores de diploma. Conforme previsto no Projeto Pedagógico Institucional – PPI e no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, o Corpo Discente terá como órgão de representação o Diretório Acadêmico constituído na forma da legislação pertinente. A forma de escolha da representação estudantil nos órgãos colegiados da Faculdade é prevista em regulamento próprio aprovado pelo Conselho Superior, observadas as regras estabelecidas em Regimento próprio e na legislação. Iniciado o Curso, depois de aprovado no processo de seleção, estando regularmente matriculado o Discente pode utilizar todas as instalações que a Instituição disponibiliza para realização das atividades acadêmicas, de cultura, lazer e recreação. Buscando assegurar aos alunos não somente a qualidade do ensino, mas também a permanência do Aluno no Curso selecionado, o atendimento ao Corpo Discente é feito nas Faculdades ALFA por meio de programas, estruturas e serviços de atenção ao aluno, entre os quais se destacam: Central de Atendimento ao Aluno: disponibiliza uma variedade de serviços ao aluno, facilitando o controle da sua vida acadêmica. Incluem-se entre os serviços prestados a Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 94/115 abertura e acompanhamento de processos; requerimento de declaração e atestados; matrícula; atualização de dados; inscrição em cursos; acordo e negociação de parcelas; emissão de segunda via de boletos; etc. Todos os serviços supracitados podem ser acessados online, por meio da Central Virtual de Atendimento. Este programa atende a todos os alunos da instituição bem como os alunos do curso de Engenharia Mecânica. Núcleo de Apoio ao Aluno: oferece serviços destinados a dar apoio, suporte e atenção aos alunos em sua trajetória acadêmica, social, política e profissional, objetivando a asseguração da qualidade competitiva profissional, além da auto-realização dos seus alunos, incluindo serviços especializados de inserção do aluno no mercado de trabalho. Este programa atende a todos os alunos da instituição bem como os alunos do curso de Engenharia Mecânica. Programa de Nivelamento de Estudos: além de inserir nas matrizes curriculares disciplinas de formação básica, a Instituição disponibiliza, de acordo com as demandas das Coordenações dos Cursos e dos próprios alunos, programas de nivelamento de estudos, visando à superação das deficiências de aprendizagem acumuladas nas séries anteriores de escolarização, principalmente nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática. Este programa atende a todos os alunos da instituição bem como os alunos do curso de Engenharia Mecânica. Núcleo de Estágio e Banco de Empregos: tem por finalidade administrar os processos de estágios profissionais e curriculares; firmar parcerias com instituições e empresas para captação de vagas; divulgar vagas de estágio, e encaminhar alunos para contratação efetiva; capacitar e encaminhar alunos para processos de seleção nas empresas. Este programa atende a todos os alunos da instituição bem como os alunos do curso de Engenharia Mecânica. Núcleo Psicopedagógico: oferece serviços de atendimento psicopedagógico e psicológico. Os profissionais desta área atuam de maneira preventiva, desenvolvendo sessões coletivas de orientação aos alunos e realizando atendimento individualizado aos alunos interessados, envolvendo, quando necessário, professores, coordenadores e familiares. Este programa atende a todos os alunos da instituição bem como os alunos do curso de Engenharia Mecânica. Núcleo de Apoio Pedagógico aos alunos com necessidades especiais: visa a promover a inclusão dos discentes com necessidades educativas especiais à vida acadêmica, integrando-os socialmente e criando facilidades de acesso, condições especiais de estudo e Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 95/115 permanência na Instituição; Este programa atende a todos os alunos da instituição bem como os alunos do curso de Engenharia Mecânica. Núcleo de Pesquisa (NUPES): tem por finalidade oferecer aos discentes a oportunidade de iniciarem a prática da pesquisa, cuidando da operacionalização dos trabalhos de conclusão de curso e seu arquivamento. Este programa atende a todos os alunos da instituição bem como os alunos do curso de Engenharia Mecânica. Biblioteca: contém o acervo indicado nas bibliografias básicas e complementares das disciplinas dos Cursos, incluindo livros, periódicos, jornais, fitas, DVD’s, CD’s, mapas, manuais, teses e dissertações servindo de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão para que a comunidade acadêmica possa realizar os estudos propostos. Dispõe, ainda, de espaço para estudos individuais, de salas para estudo em pequenos grupos, de computadores exclusivos para pesquisa com acesso à Internet. O controle do acervo bibliográfico e as rotinas da Biblioteca são informatizados. A biblioteca atende a todos os alunos da instituição bem como os alunos do curso de Engenharia Mecânica. Laboratórios: acreditando que a experiência laboratorial é essencial ao aprendizado, a ALFA disponibiliza a seus alunos laboratórios específicos, de acordo com a necessidade de cada Curso. Os laboratórios atende a todos os alunos da instituição bem como os alunos do curso de Engenharia Mecânica. Núcleo de esporte, cultura e lazer: desenvolve ações recreativas e culturais visando à integração dos alunos, por meio da prática esportiva, de manifestações culturais e de lazer. Este programa atende a todos os alunos da instituição bem como os alunos do curso de Engenharia Mecânica. Empresa Júnior – ALFA JR: proporciona aos alunos, com a supervisão de seus professores, a oportunidade de entrarem em contato com o mercado de trabalho por meio da prestação de serviços especializados, tais como: consultorias e desenvolvimento de projetos. Este programa atende a todos os alunos da instituição bem como os alunos do curso de Engenharia Mecânica. Associação dos Alunos Diplomados da Graduação e Pós-Graduação da ALFA (AADGPG): é uma associação, sem fins lucrativos, criada para manter um vínculo permanente da Instituição com seus Egressos, promovendo encontros, palestras e cursos aos seus associados. Este programa atende a todos os alunos da instituição bem como os alunos do curso de Engenharia Mecânica. Centros Acadêmicos e Diretório Central de Estudantes: A ALFA disponibiliza estrutura física para instalação dos Centros Acadêmicos dos Cursos e do Diretório Central dos Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 96/115 Estudantes. Os CA’s e o DCE são importantes instâncias de participação na gestão acadêmica e de formação política dos alunos. Este programa atende a todos os alunos da instituição bem como os alunos do curso de Engenharia Mecânica. Programa de Bolsas e Financiamento: consciente do seu papel social, a ALFA criou programas de bolsas de estudo e financiamento próprio para os alunos matriculados de todos os cursos, financiando até 50% do valor da primeira faixa da mensalidade. Este programa atende a todos os alunos da instituição bem como os alunos do curso de Engenharia Mecânica. Outros programas de financiamento: a ALFA participa dos programas dos Governos Federal e Estadual, tais como: ProUni, FIES e OVG. Este programa atende a todos os alunos da instituição bem como os alunos do curso de Engenharia Mecânica. Segurança: A ALFA conta com sistema próprio de segurança, visando a dar tranqüilidade pessoal e patrimonial à comunidade acadêmica, por meio de acompanhamento e monitoramento por câmeras e sistemas de alarme; controle de entrada e saída de docentes, discentes e colaboradores. Higiene e limpeza: a ALFA conta no seu quadro de pessoal com equipe especialmente treinada para a manutenção da higiene e limpeza de todas as suas instalações, proporcionando conforto e bem estar a todos. Ambulatório médico: tem como objetivo oferecer primeiros socorros e encaminhamento aos hospitais, em casos mais graves, aos alunos, docentes e colaboradores. Realiza atividades de prevenção de acidentes e de doenças, por meio de palestras, campanhas de prevenção de doenças, vacinação, conscientização e orientação sobre saúde e qualidade de vida. Este programa atende a todos os alunos da instituição bem como os alunos do curso de Engenharia Mecânica. Participação no processo de Avaliação Institucional: os alunos têm a oportunidade de participar do processo de avaliação Institucional, avaliando, semestralmente, a Instituição e os serviços educacionais, contribuindo na busca contínua da qualidade do ensino. Este programa atende a todos os alunos da instituição bem como os alunos do curso de Engenharia Mecânica. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 97/115 8 ESTRUTURA FÍSICA 8.1 Instalações gerais 8.1.1 Estrutura física instalada DISTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA – 4 Blocos • Instalações Administrativas Sala de reuniões 1 Sala de reuniões 2 Diretoria Secretaria Geral Administração Central de Atendimento ao aluno Almoxarifado Salas de coordenação Instalações Sanitárias com três Boxes Cada • Instalações Acadêmicas 87 salas de aula Laboratório informática 1 Laboratório informática 2 Laboratório informática 3 Laboratório informática 4 Laboratório informática 5 Laboratório informática 6 Laboratório informática 7 Laboratório informática 8 Laboratório de Física Laboratórios de Química Geral Laboratório de Psicologia Experimental Laboratório de Neuroanatomia Biotério Laboratório de jornalismo 1 Laboratório de jornalismo 2 Laboratório de redação 1 Laboratório de redação 2 Estúdio de Jornalismo - 1 Estúdio de Jornalismo - 2 Estúdio Fotográfico Estúdio de TV Auditório 1 – Bloco C – Capacidade para 400 pessoas Auditório 2 – Blco D – Capacidade para 200 pessoas Sala de Professores Biblioteca Sala para estudos individuais Sala para estudos em grupo Processamento técnico e serviços Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino Área (m2) 26 26 95 40 110 282 45 200 30 6090 75 65 75 75 75 75 75 75 87 155 87 87 96 82 83 96 75 74 57 102 175 320 210 56 38 260 50 FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 98/115 Armazenamento e Acervo Sala Multimídia Outras instalações Refeitório para funcionários Serviços Gerais (Copa) Lanchonete com espaço externo para mesas e cadeiras - 1 Lanchonete com espaço externo para mesas e cadeiras - 2 Quadra esportiva descoberta 341 39 600 40 350 350 627 8.1.2 Salas de aula A instituição possui 86 salas de aula climatizadas com ar-condicionado,distribuídas entre os blocos B, C e D, além de 12 laboratórios de informática (4 exclusivos do curso de Sistemas de Informação, 2 exclusivos do curso de Jornalismo e 6 compartilhados entre todos os cursos). Os blocos ainda disponibilizam 2 auditórios e 1 laboratório de fotojornalismo, que podem ser utilizados como salas de aula em ocasiões extraordinárias. Todas as salas possuem 02 quadros para exposição de aula, sendo um em fórmica verde e outro em fórmica lisa branca, sistema de iluminação fluorescente de acordo com as normas da ABNT e sistema de prevenção de incêndio conforme normas do Corpo de Bombeiro do Estado de Goiás. As salas de aula apresentam dimensões compatíveis com a capacidade instalada de alunos, isolamento adequado de ruídos externos e boa acústica interna, mobiliário adequado e suficiente, e passam por rigorosa limpeza diária. 8.1.3 Instalações para docentes Os professores possuem uma sala com 55,61 m2 para estada entre as aulas, a qual conta com 114 escaninhos para a guarda de materiais pessoais. As reuniões são realizadas nas salas de reuniões no bloco de administração, nos auditórios da faculdade ou em salas de aula, dependendo da necessidade. Na sala dos Professores estão disponíveis para uso dos docentes 7 computadores, para acesso à Internet, preparação de aulas, elaboração de provas, lançamento de notas e freqüências no sistema on-line. A Gestão Acadêmica conta com 120 computadores que estão distribuídos de acordo com a necessidade de cada setor. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 99/115 8.2 Recursos e Equipamentos Esses recursos podem ser utilizados pelos professores mediante agendamento, e podem ser instalados nos laboratórios, em salas de aula, salas de reuniões, auditórios e mesmo nas áreas comuns. O transporte e a instalação ficam a cargo do pessoal de apoio. Quantidade 13 05 01 08 05 01 04 08 1 05 08 Tipo de Equipamento Retroprojetor DVD Player Aparelho Som (hack) Projetores de Mídia Telas de Projeção Televisor 14” Televisor 20” Televisor 29” Televisor 54” Vídeo Computadores Além dos equipamentos citados, os professores ainda podem contar com o software Ultra VNC Viewer, instalado nos laboratórios, e que pode ser utilizado para substituir os projetores multimídia. 8.3 Recursos de Informática e Infra-Estrutura Tecnológica A Instituição dispõe de infra-estrutura tecnológica de apoio às atividades acadêmicas e administrativas, tais como laboratórios de informática de uso comum e de uso específico, equipamentos de informática (hardware) e programas (software); sistemas on-line de controle acadêmico e de gestão administrativa e financeira. Labs Laboratório 1 Laboratório 2 Laboratório 3 Equip 21 21 25 Configurações P3 700MHz 64MB Ram HD 4GB P3 700MHz 128MB Ram HD 4GB AMD 64bits 1Ghz 512MB Ram HD 80GB Softwares Sistema Op. Win2000 Professional Acesso à Internet Sistema Op. Win2000 Professional Acesso à Internet Sistema Op. Win2000 Professional Linux Acesso à Internet BlueJ Borland PASCAL 7.0 Linux Gcc Microsoft Visual Studio 6.0 Make Money 2.0 Microsoft Office Microsoft Project Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino Formatado: Inglês (Estados Unidos) Formatado: Inglês (Estados Unidos) FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 100/115 NetBeans 4.1 Linux - qCAD 1.4 Laboratório 4 25 P3 700MHz 128MB Ram HD 10GB Sistema Op. Win2000 Professional Acesso à Internet Laboratório 5 25 AMD 64bits 1Ghz 512MB Ram HD 80GB Sistema Op. Win2000 Professional Linux Acesso à Internet BlueJ Borland PASCAL 7.0 Linux Gcc Microsoft Visual Studio 6.0 Make Money 2.0 Microsoft Office Microsoft Project NetBeans 4.1 Linux - qCAD 1.4 Laboratório 6 26 Celeron 450MHz 256MB Ram HD 4GB Sistema Op. Win2000 Professional Acesso à Internet Laboratório 7 26 P3 700MHz 128MB Ram HD 40GB Sistema Op. Win2000 Professional Linux Acesso à Internet BlueJ Borland PASCAL 7.0 Laboratório 8 8 14 Redes montagem 192 - Total - Softwares Descrição Windows 95/98, Milenium, 2000, 2000 pro, 2000 server, NT workstation e XP Sistemas Operacionais Linux Novell 5.0 Software LYCEUM Gestão Educacional e Gestão Empresarial (Almoxarifado, Compras, Aplicativos Finanças, Contabilidade, Recursos Humanos, Gestão de Pessoal) interligados. Sistema de Adequação e Readequação. Sistema de Gestão de Biblioteca . A Faculdade possui um link de 4 megabits por segundo com a Brasil Telecom, que fornece acesso direto e contínuo à Internet a partir de qualquer dos equipamentos de informática existentes nos laboratórios, na sala dos professores, na biblioteca e na área administrativa. A Faculdade dispõe de um total de 350 computadores distribuídos entre laboratórios, bibliotecas e administração, sendo que em cada laboratório existe um computador para o professor. Nos laboratórios estão distribuídos 280 computadores que são de uso exclusivo dos alunos, com 01 servidor para esses laboratórios. Os alunos poderão usar, ainda, 17 micro-computadores instalados na biblioteca, sendo 4 deles somente para consulta ao acervo. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino Formatado: Inglês (Estados Unidos) Formatado: Inglês (Estados Unidos) FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 101/115 8.3.1 Equipamentos Complementares MODELO DE IMPRESSORA TONER Diretoria HP Deskjet 610 - Coordenação Sistemas HP Deskjet 610 - Coordenação Cursos HP Deskjet 610 - Coordenação Direito HP Deskjet 610 - Pós Graduação HP Deskjet 610 - Gerência Segurança HP Deskjet 610 Coordenação Pedagogia HP Deskjet 610 - Coordenação Turismo HP Deskjet 610 - Departamento Financeiro HP Deskjet 610 - Departamento Pessoal HP Deskjet 610 - Gerência de TI HP bisiness inkjet 1100 Secretaria Geral HP bisiness inkjet 1100 Biblioteca Epson stylus C85 - Controladoria Financeira HP Deskjet 840C - Recursos Humanos P Deskjet 990C series Núcleo de Estágio HP Deskjet 840C - Central de Atendimento Laboratório de Turismo Apolo P. 1200 Apolo P. 1200 HP Laserjet 4050n HP Laserjet 4050n HP Laserjet 4050n HP Laserjet 4050n HP Laserjet 2300n HP Laserjet HP laserjet 1200 series HP laserjet 1200 series HP business inject - HP51649A colorido HP6614DPreto HP51649A colorido HP6614DPreto HP51649A colorido HP6614DPreto HP51649A colorido HP6614DPreto HP51649A colorido HP6614DPreto HP51649A colorido HP6614DPreto HP51649A colorido HP6614DPreto HP51649A colorido HP6614DPreto HP51649A colorido HP6614DPreto HP51649A colorido HP6614DPreto HP C4844 A Preto HP C4836 A cyan HP C4837 A magenta HP C4838 A Amario HP C4844 A Preto HP C4836 A cyan HP C4837 A magenta HP C4838 A Amario HP 51645A Preto HP C6625A Colorido HP C6615D Preto HP C6625A Colorido HP 51645A Preto HP C6625A Colorido HP C6615D Preto HP C6625A Colorido HP 5125A Tricolor HP 5125A Tricolor 4127X - BRDJ000191 4127X - USBC060995 4127X - USBB164338 4127X - BRBJ000438 2610A - BRBD100545 HP 4096A - 7115A - BRBB022110 C7115A - CNDL54296 LOCALIZAÇÃO Central de Atendimento Administrativo Tesouraria Secretaria Informática Gerência de Marketing Diretoria Biblioteca Jornalismo (Ilha) CARTUCHO Nº SÉRIE BR05V1500T BR05V1TQW3 R05V1TOWK BR05V1SOD9 BR05V1T0V2 BR05A15022 BR05V1TDW1 BR05V150F3 BR05V150D3 BR05V150FO MY33R3104B CN39C221GC BR17B1T0GS BR17B1TOGS BR17B1TOHO TH24L1A109 MY33Q310X1 Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 102/115 2230 Jornalismo (Ilha) Jornalismo Redação 1 Redação 2 Suporte Laboratórios Suporte Laboratórios HP LaserJet 1200 Epson LX-300 Epson FX-2180 Epson FX-2180 HP LaserJet1012 Apolo Suporte Laboratórios HP610C Sala dos professores Tesouraria Laboratório C7115A Fita Fita Fita Xerox DocuPrint 4517 Epson LX-300 Fita Epson Stylus Color CNCL000449 1YMY876540 A34M036610 A34M099414 CNFL045674 TH24L1A1BD HP51649A colorido HP6614DPreto Alugada T013 Preto T014 Colorido Impressora Alugada SAMSUNG ML Emprestada para Wander 1740 LaserPrinter Contabilidade Biblioteca HP Deskjet 610C BR05V1T0WS BAAX501061H HP51649A colorido HP6614DPreto BR05V150DX Impressão de Boletos e contratos em frente a Hp Laserjet 1010 central 8.3.2 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção dos Equipamentos A manutenção dos computadores é feita na própria Instituição, uma vez que dispomos dos equipamentos necessários. Os terminais são atualizados conforme exigências dos softwares e num prazo máximo de 3 anos. Além disso, os equipamentos adquiridos apresentam um ano de garantia, sendo sua manutenção realizada pelo fabricante e a manutenção preventiva executada pelo responsável pela área de Informática. 8.3.3 Disponibilidades dos Softwares Os softwares são adquiridos conforme a necessidade das disciplinas, a pedido dos Coordenadores dos Departamentos e/ou professores. 8.3.4 Quadro de pessoal de apoio Quanto à disponibilidade, qualificação e regime de trabalho, os laboratórios contam com 01 encarregado, 01 auxiliar, 7 estagiários responsáveis, que estarão disponíveis durante o horário de uso dos laboratórios. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 103/115 8.3.5 Horários de funcionamento dos laboratórios Os laboratórios de Informática são de uso exclusivo dos Estudantes e Professores da Faculdade. Os horários de funcionamento dos laboratórios são de segunda a sexta-feira, das 07h30 às 22h00, para alunos, e para aulas das 08h00 às 22h30 e aos sábados, das 8h00 às 17h00. Os alunos têm acesso aos laboratórios para pesquisa (Internet), trabalhos que exijam os aplicativos diversos, entre os quais: Office, OpenOffice2.0 ou softwares especiais aplicados às disciplinas que estiverem cursando e desde que não estejam ocupados por aulas de cursos regulares. Todos os computadores são controlados por senha, sob a supervisão dos técnicos que se mantêm disponíveis para auxiliar os alunos. 8.4 Instalações específicas Para atender às necessidades do curso de Engenharia Mecânica, estão sendo projetados os laboratórios de Física: Circuitos Elétricos, Eletrônica Analógica, Eletrônica Digital, Microprocessadores, Controle e Mecânica, que deverão estar concluídos no início do primeiro semestre de 2009. Estes laboratórios serão montados com os equipamentos da Minipa, que configuram serem os melhores equipamentos do mercado para os propósitos didáticos envolvidos em nosso curso. 8.4.1 Estrutura comum aos laboratórios Os laboratórios contarão com os equipamentos abaixo relacionados na tabela, os quais foram analisados e escolhidos, com base nas ementas das disciplinas que demandam aulas práticas. Em particular o laboratório de Mecânica Básica foi elaborado para atender as ementas das disciplinas que envolvem estudos laboratoriais dessa natureza. Os equipamentos que atenderam às nossas expectativas, diante de várias possibilidades, foram os produtos da CIDEP, conforme disposto na tabela dos equipamentos de física mecânica. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 104/115 Quantidade 10 1 10 10 10 1 10 1 10 1 1 Mecânica Quantidade 1 8.4.2 Equipamentos para laboratórios de Física Opção de montagem para suportar turmas com 30 alunos Equipamento SD1201 - Laboratório Integrado, Analógico e Digital 16 bits ED-4400B - Sistema de Treinamento Servo Mecânico FPT1 - Sistema de Treinamento em Lógica Digital baseado em FPGA SD-1700 - Sistema de Treinamento em Microcontroladores PIC Kit de Servo-mecanismo SD-7320 - Sistema de Treinamento em CLP MO1225 - Osciloscópio Analógico sem Sweep Delay MO1150D - Osciloscópio Digital com Sweep Delay Microcomputadores Kit Suprimentos (Componentes diversos) Kit de ferramentas Equipamento Unidade Mestra para Física Geral Laboratório de Circuitos Elétricos Equipamentos: Osciloscópios Analógico e Digital, Multímetro, fonte de tensão DC e AC. Componentes: resistores, capacitores, indutores, transformadores e protoboards. Infra-estrutura: bancadas para três alunos, com kits de montagem para componentes discretos (protoboards), ferramentas em geral (alicate, chave de fenda, soldador, etc.). 8.4.3 Laboratório de Eletrônica Analógica Equipamentos: Osciloscópio Analógico ou Digital, Multímetro, fonte de tensão e fonte de corrente DC e AC, Geradores de Função, Fontes de Alimentação Ajustável e Simétrica. Componentes: resistores, capacitores, indutores, diodos, transistores, amplificadores operacionais. Infra-estrutura: bancadas para três alunos, com kits de montagem para componentes discretos (protoboards), ferramentas em geral (alicate, chave de fenda, soldador, etc.). Microcomputadores com softwares de simulação de circuitos eletrônicas e de aquisição e análise de dados (LabView e PSpice), ferramentas em geral (alicate, chave de fenda, soldador, etc.). 8.4.4 Laboratório Eletrônica Digital Equipamentos: Osciloscópio Analógico ou Digital, gerador de funções, multímetro analógico ou digital, freqüencímetro, fonte de tensão DC +5+12V,-5V,-12V. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 105/115 Componentes: circuitos digitais discretos (portas lógicas diversas, flip-flops, multiplexadores, demultiplexadores, comparadores, registradores, ULAs, somadores, etc.), cabeamentos, leds, displays, controladores de display. Infra-estrutura: bancadas para três alunos, com kits de montagem para componentes discretos e FPGAs. Microcomputadores com softwares de simulação de circuitos digitais, ferramentas em geral (alicate, chave de fenda, soldador, etc.). 8.4.5 Laboratório de Microprocessadores e DSPs Equipamentos: Osciloscópio Analógico ou Digital, Gerador de ondas quadrada e senoidal, multímetro analógico ou digital, freqüencímetro, fonte de tensão DC +5+12V,-5V,-12V. Infra-estrutura: bancadas para três alunos, com Kit de microprocessador e seus periféricos, kit de DSP. Microcomputadores com softwares de simulação de microprocessadores e ambientes de desenvolvimento de software para o microprocessador e para DSPs, ferramentas em geral (alicate, chave de fenda, soldador, etc.). 8.4.6 Laboratório de Controle Equipamentos: Osciloscópio Analógico ou Digital, Multímetro, fonte de alimentação, estabilizador de tensão e geradores de função (fonte de DC e AC). Componentes: resistores, capacitores, diodos, transistores, amplificadores operacionais. Infra-estrutura: bancadas para três alunos, com kits de montagem para componentes discretos (protoboards), kits de servo-mecanismos (módulo de treinamento analógico), ferramentas em geral (alicate, chave de fenda, soldador, etc.). Microcomputadores com softwares de simulação de (Mathlab), ferramentas em geral (alicate, chave de fenda, soldador, etc.). 8.4.7 Laboratório de Comunicações Equipamentos: Osciloscópio Analógico ou Digital, Multímetro, fonte de tensão DC e AC, frequencímetros, gerador de ondas, analisador de espectro. Componentes: resistores, potenciômetros, capacitores, indutores, diodos, transistores, amplificadores operacionais, cristal. Infra-estrutura: bancadas para três alunos, com kits de montagem para componentes discretos (protoboards), ferramentas em geral (alicate, chave de fenda, soldador, etc.). Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 106/115 Microcomputadores com softwares de simulação de circuitos de comunicação (MatLab SimuLink), ferramentas em geral (alicate, chave de fenda, soldador, etc.). 8.4.8 Unidade Mestra para Física Geral (CIDEPE) Conjunto destinado ao estudo da Física geral, composto por equipamentos de multifunções destinados ao estudo da Mecânica dos Sólidos (roldanas, moitões, cadernais, conservação da energia mecânica, conservação da quantidade de movimento, choques elásticos, lançamento, equilíbrio estático, referenciais, MCU, MRUA, aceleração 'g', força restauradora, Leis pendulares, MHS, dinâmica da partícula e dinâmica do corpo rígido, Teorema de Varignon, constante de elasticidade, trabalho e energia, etc) - Mecânica dos Fluidos (empuxo, Princípio de Pascal, vasos comunicantes, tubo em 'U', Lei de Boyle-Mariotte, etc) - Termologia, Óptica, Oscilações e Ondas, Eletrostática, Eletricidade, Magnetismo e Eletromagnetismo. Acompanha o conjunto literatura com instruções técnicas e sugestões de aplicações didáticas com diversos experimentos. 8.4.9 Laboratório de Química Tecnológica Geral Equipamentos para laboratórios de Química Química Tecnológica Geral Opção de montagem para suportar turmas com 30 alunos Quantidade Equipamento 1 Unidade Mestra para Química Geral – Gabinete. 10 Bancadas (Projeto hidráulico, gás, chamas, elétrico). 1 Capela para exaustão de gases 6 Balança semi-analítica 1 Estufa 8.4.10 Unidade Mestra para Química Geral Gabinete com duas portas dotadas de chaves, composto por equipamentos de multifunções, montados e semimontados, destinado ao estudo de Química Geral, abrangendo: Propriedades Gerais da Matéria, Processos de Separação das Misturas, Reações Químicas, Funções Químicas, Termoquímica, Eletroquímica (eletrólise), Soluções, Cinética Química, Química Orgânica, etc. Acompanha o conjunto literatura com instruções técnicas e sugestões de aplicações didáticas com definição operacional de objetivos, para diversos experimentos. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 107/115 O acesso de alunos e professores aos Laboratórios específicos será disciplinado em Regulamento próprio, especificando os padrões de conduta a serem observados na utilização dos recursos, horários de funcionamento, normas e procedimentos de uso. 8.5 Uso dos Laboratórios pelas disciplinas do Curso O quadro apresentado, a seguir, demonstra o uso dos Laboratórios pelas disciplinas do Curso: USO DOS LABORATÓRIOS – ENGENHARIA MECÂNICA Disciplina Carga horária total Laboratório % 1º SEMESTRE Algoritmos e Linguagens de Programação 80 60% Desenho Auxiliado por Computador 80 50% Química Tecnológica Geral 80 50% Física I 120 33% Materiais para a Engenharia 80 33% Probabilidade e Estatística 80 25% Física II 120 33% Mecânica Geral 40 25% Metodologia Científica 80 20% Eletricidade Geral 80 33% Noções de Fenômenos de Transporte 80 33% Física III 120 33% Resistência dos Materiais I 40 20% Calculo Numérico 80 50% Mecânica dos Fluidos I 80 33% Termodinâmica I 80 25% Matérias de Construção Mecânica 80 10% Mecânica dos Fluidos II 80 33% Pesquisa Operacional 80 25% Resistência dos Materiais II 80 33% Transferência de Calor 80 20% Metrologia e Ensaios Mecânicos 80 33% Processos de Fabricação 80 33% Projeto de Máquinas I 80 33% 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE 6º SEMESTRE 7º SEMESTRE Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 108/115 8º SEMESTRE Máquinas de Fluxo 80 33% Motores de Combustão Interna 80 33% Vibrações 80 20% Eletrônica Analógica e Digital 80 33% Gestão Projetos 80 20% Projeto de Produto 80 20% Controle de Aplicações 80 33% Microprocessadores e Controle Digital 40 33% 9º SEMESTRE 10º SEMESTRE Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 109/115 9. BIBLIOTECA 9. 1 Quadro Resumo do Acervo por Área de Conhecimento Grandes áreas de conhecimento Livros Periódicos Vídeos CD´s 21 8 10 1133 - 8 - 3515 13.837 107 276 66 371 1333 2 17 1 1292 4719 44 187 6 76 251 - 44 2 587 1436 - 12 - 165 380 3 13 3 7088 25483 177 565 88 Títulos Exemplares Nacionais/ Estrangeiros Generalidades. Ciência do conhecimento. 676 2394 Filosofia. Lógica. Psicologia. Teologia. Religião. Economia. Política. Direito. Administração Pública. Educação. Comércio Matemática. Ciência ambiental. Física. Química. Ciências biológicas. Ciências da terra. Zoologia. Ciências aplicadas. Tecnologia.Ciências médicas. Engenharias. Contabilidade. Administração. Publicidade. Artes. Arquitetura. Fotografia. Recreação. Língua. Literatura. Lingüística. Geografia. Biografia. História. TOTAL GERAL 409 Bases de dados (cd-rom) 2 2 Os usuários têm acesso aos computadores interligados em rede para pesquisar o acervo, possibilitando-lhes maior independência em suas buscas, ampliando o conhecimento que terão do acervo e da dinâmica da Biblioteca. É utilizado sistema de fiscalização na entrada da biblioteca, através do qual todos os materiais do acervo estejam protegidos. O acervo é constituído por livros, periódicos, CD´s, DVD´s, fitas de vídeo e trabalhos de conclusão dos cursos de graduação. 9.2 - Espaço Físico e Equipamentos Com um espaço físico total de 727,73 m2, a Biblioteca da Faculdade Alves Faria conta com confortáveis e modernas instalações para as atividades de estudo e pesquisa destinado aos Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 110/115 usuários, distribuídos em áreas para estudo individual e em grupo, processos técnicos, serviços e armazenamento do acervo e acesso à internet e multimídia, conforme quadro abaixo: ESPAÇO FÍSICO TIPO DO ESPAÇO Sala de estudo individual Sala para estudo em grupo Processamento técnico e serviços Armazenamento do acervo Acesso à internet Multimídia ÁREA EM M2 37,75 210,17 50 287 73,98 A Faculdade ALFA oferece aos seus alunos e comunidade acesso ao acervo da Biblioteca e disponibiliza os seguintes serviços: Instalações para estudos individuais: a sala para estudos individuais fica em local próximo ao acervo e à área de computadores, contando com 28 escaninhos para estudos individuais e 11 escaninhos equipados com terminal de computador. Instalações para estudos em grupos: há 5 salas para estudos em grupo, próximas ao acervo e à área de computadores. Há ainda ampla área para estudos em grupo, que comporta 17 mesas com capacidade para 4 pessoas. 9.3 - Histórico A Biblioteca da Faculdade ALFA foi criada em 2000 para atender aos alunos dos Cursos de Graduação, Pós-Graduação e Extensão. 9.4 - Recursos Humanos A Biblioteca está diretamente ligada à Diretoria de Ensino, possuindo equipe habilitada para seu gerenciamento e atendimento. O quadro a seguir demonstra a equipe de funcionários das Bibliotecas. Pessoal Tempo integral (40hs) De 20 a (36 hs) Total Bibliotecário Assistente de bibliotecário Auxiliar de biblioteca Estagiários Segurança 0 01 05 02 02 03 02 02 01 05 03 02 Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 111/115 9.5 - Horário de funcionamento A biblioteca da Faculdade Alves Faria atendem os usuários de segunda-feira a sextafeira, das 7:00 às 22:30 em horário ininterrupto e aos sábados das 8:00 às 16:00. 9.6 - Política de Atualização de Acervo A política de atualização do acervo abrande todas as modalidades de aquisição (compra, doação e permuta). A aquisição de livros, periódicos e outros tipos de documentos são feitos com base na matriz curricular e nas necessidades de cada curso. É aplicada e desenvolvida através de comissão formada pelo bibliotecário, coordenadores de cursos e professores. No início de cada semestre é realizada pelos coordenadores e professores, uma avaliação entre o acervo existente, os títulos apresentados nos planos de ensino e a quantidade de alunos por disciplina. Desta avaliação resulta uma lista de materiais a serem adquiridos para complementar o acervo existente (livros, revistas, cd-roms, dvds, fitas de vídeo, etc.). Esta lista é encaminhada à biblioteca e posteriormente à Diretoria da Faculdade para aprovação. Estes procedimentos garantem a atualização e a expansão do acervo de forma otimizada. 9.7 - Acervo O acervo da biblioteca compõe-se de aproximadamente 32.002 documentos, incluindo livros em geral, periódicos (nacionais e estrangeiros), fitas de vídeo, dvds, mapas, bases de dados em cd-rom, além de outros documentos, como: dissertações, folhetos, cd-rom, e outros tipos de materiais. O acervo da biblioteca pode ser consultado diretamente dos terminais disponíveis na biblioteca ou pela Internet, através da página: http://www.alfa.br/biblioteca. Desde que cadastrado no sistema, podem utilizar o acervo no local ou retirar os materiais de interesse por empréstimo. 9.8 - Serviços aos Usuários Os serviços de gestão da biblioteca e de informação são automatizados; incluindo os processos de aquisição de novos materiais, catalogação, circulação de materiais e disseminação de informações. Para a gestão da informação e dos serviços, a biblioteca utiliza o sistema Pergamum, software desenvolvido pela PUC-Paraná.. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 112/115 Dentre os serviços oferecidos aos usuários pela biblioteca, podemos destacar os seguintes: Comutação bibliográfica, Orientação quanto ao uso das normas da ABNT e para a normalização de trabalhos monográficos, Reserva e renovação pela internet, Consulta ao acervo (local e pela internet), Treinamento de usuários, Levantamento bibliográfico, Divulgação do acervo, jornais eletrônicos e dos serviços da biblioteca, Acesso às novas aquisições, Murais informativos, Exposição de novas aquisições, Biblioteca virtual. 9.9 - Serviço de Circulação de Material Consultas, empréstimos e reservas estão sob a responsabilidade deste setor, sendo que estão previstas no Regulamento as orientações necessárias para que este controle seja efetivo, sem prejudicar o bom atendimento aos usuários. 9.10 - Serviço de Referência O Serviço de Referência da Biblioteca promove a interface entre os usuários e a informação armazenada no acervo, disseminando e orientando quanto ao uso do universo informacional, a interface entre o usuário e a busca da informação em geral, ou seja, orientações quanto às buscas on-line (via Internet) em diferentes sistemas e redes de informação. 9.11 - Serviço de Treinamento e Orientação Orienta o usuário quanto aos diferentes serviços da Biblioteca, como utilizar a Base de Dados local (catálogo da biblioteca), localizar material na biblioteca, referência bibliográfica etc. 9.12 - Serviço de reprografia Próximo às instalações da biblioteca a Instituição oferece serviço de reprografia. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 113/115 9.13 - Módulos e serviços Módulo Sócios: é possível cadastrar novos usuários da biblioteca. Títulos: são feitos o cadastro, a alteração e exclusão de exemplares. Retiradas: a movimentação de exemplares por sócio e título, bem como o registro de movimentação. Cadastros: inserção de novos registros úteis como cadastro de editoras, autores e assuntos. Tabelas: é específico para algumas funções do software, como influência dos feriados na devolução dos livros, opções de descritores de autor, entre outros. Outros: opções como troca de dados (importação e exportação) e consulta de alunos. 9.14 - Registro (tombo) O próprio sistema gerencia tal controle, observando as características de cada material. Para efeitos legais esse registro consta em catálogo. 9.15 - Descrição Bibliográfica (catalogação) Para a padronização da descrição é utilizado o AACRII – Anglo American Cataloguing Rules. 9.16 – Classificação A catalogação coleções é feita com base no AACR2 – Código de Catalogação AngloAmericano. O sistema pergamum possibilita o trabalho de catalogação cooperativo em rede, como forma de compartilhar serviços e informações. Para a classificação, a biblioteca utiliza a Classificação Decimal Universal – CDU, traduzida e editada pelo Instituto de Informação em Ciência e Tecnologia – IBICT. A notação do autor está codificada através da Tabela Cutter. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 114/115 9.17 - Regulamento da Biblioteca A Biblioteca dispõe de Regulamento próprio, no qual são estabelecidas as normas de funcionamento, formas de acesso ao acervo, padrões de conduta a serem observadas na utilização dos recursos, serviços e uso das instalações. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 115/115 10 - PLANEJAMENTO ECONÔMICO - FINANCEIRO Os recursos da Faculdade Alves Faria - ALFA, mantida pelo CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA – CENAF, são oriundos do recebimento de mensalidades, convênios e parcerias. A entidade mantenedora não tem fins lucrativos, possui o certificado de filantropia e seus recursos são administrados através de processo de gestão orçamentária, através do qual o fluxo financeiro é planejado e executado sob rigoroso controle de despesas e de investimentos. Para viabilizar o recebimento das mensalidades e por conseqüência a gestão orçamentária e de caixa, é mantido com os alunos um “CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS”. Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino