Igreja Presbiteriana Memorial da Barra riana Memorial da Barra

Transcrição

Igreja Presbiteriana Memorial da Barra riana Memorial da Barra
Igreja Presbiteriana
Presbiteriana Memorial da Barra
ORDEM LITÚRGICA
Endereço: Rua Recife, 108, Barra – Salvador-Ba Tel/fax (71) 3245-2882.
www.ipmemorial.com.br
Rev. Ricardo Rios Melo / Pastor emérito: Rev. Josafá Vasconcelos
Culto Matutino
Culto Vespertino
Leitura Bíblica: Is 1.1-17
Oração de Adoração
Hino: 42 (O Grande Amor de Deus)
Leitura Bíblica: Sl 51.1-19
Oração e Confissão
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL Hino: 135 (Mais de Cristo)
Cânticos
Dízimos e ofertas
Leitura Bíblica: Mt 19.16-29
Hino: 221 (Um Vazo de Benção)
Mensagem
Oração Final e Benção dos
Apóstolos
Saudações
ANIVERSARIANTES DA SEMANA!!!
♦ José Sebastião
♦ Adelaor Fernandes de F. Filho
♥ Andréa Queiroz Lisboa Fernandes
♥ Samantha Louise Alves Cavalcante
♦ Thiago Alvim Alvarenga
21/01
23/01
24/01
24/01
24/01
VISITANTE AMIGO – você é mais que bem-vindo! Esperamos que
se sinta bem em nosso meio, porém o mais importante é que tenha sido
transformado e edificado pela Palavra de Deus. A família Memorial se alegra muito
com sua presença!
Favor Desligar o Celular
Cultos Dominicais: 10:50h e 18h
Escola Dominical: 09:30h
Reunião de Oração: 4ª.feira -18:30h
Reuniões de Doutrina: 4ª feira -19:30h
Reunião nos Lares: 5 ª feira-20h
Tema do ano: Semeando a Palavra
ANO XIX
DAT
DATA: 18/01/200
01/2009
/2009
BOLETIM
BOLETIM Nº. 03
“Quem és, Senhor? Eu sou Jesus a quem tu persegues”
Atos 9.5
Alguns pontos geográficos ficaram marcados para a história pelos
feitos ou sucessos que ali ocorreram. Waterloo era uma pequena cidade
belga que se celebrizou porque ali, na batalha de 1815, Napoleão foi
derrotado pelas forças anglo-prussianas; os carvalhos de Manre na região
de Hebron, porque ali Abraão ergueu sua tenda; o poço de Jacó em
Siquém focou histórico pelo encontro de Jesus com a mulher Samaritana e
o diálogo ali travado entre a mulher, buscando água do pote e achando a
água da vida. A Estrada de Damasco ficou histórica pelo encontro ali, nas
vizinhanças daquela cidade, entre Jesus e Saulo de Tarso, o assolador da
Igreja nascente e da qual veio a ser seu maior propagador e defensor. Há
dois homens numa só vida: Saulo antes e depois de seu encontro “com
Jesus, a quem tu persegues” nessa universal Estrada de Damasco. O que,
porém, na verdade, queremos aqui estudar é o desdobramento conseqüente
desse encontro notável e transcendente. O encontro de Jesus com Saulo
naquele momento e naquele lugar, revela a identificação de Cristo com
Sua Igreja aqui na trajetória terrena e mormente nos tempos difíceis que
ela possa atravessar, como tanto tem acontecido nesses 2 milênios de vida
e ação dessa comunidade de amor, que Jesus fundou sobre Sua própria
pessoa por meio de Seu santo sacrifício.
Saulo que não acompanhara Cristo em Suas caminhadas com Seus
discípulos pelas longas e poeirentas estradas da Judéia, Samaria e Galiléia,
todavia, com os demais apóstolos, bem como o próprio Pedro, fora criado
no Judaísmo e aprendeu a esperar pelo Messias, a quem nenhum deles
admitia que viesse a ser morto. Seu Messias ideal, era um guerreiro,
valente, prodigioso e vencedor de tudo e todos os adversários. Saulo
imbuído dessas idéias vitoriosas imediatas, sai de Tarso e vem para
Jerusalém, aperfeiçoar seus estudos da Lei e dos Profetas aos pés de
Gamaliel, o grande Rabino. Ali o ensino confirmava o que ele aprendera
na Sinagoga de sua cidade natal. Agora ele estava se aproximando da
idade em que poderia se tornar doutor-da-lei. E é nessa quadra em que ele
aporta à Jerusalém, a cidade de seus maiores, que seus estudos já
indicavam uma posição invejável entre os membros componentes do
Sinédrio, tipo de Senado Religioso.
Quando o estudante de Tarso tomou contacto com o mundo fora
das aulas aos pés de seu grande mestre, viu que era um mundo tumultuado
onde uma subversão se anunciava para espatifar o “status quo” do
comodismo casuísta dos doutores-da-lei: um grupo, que crescia dia a dia
em Jerusalém, saído antes dentre o povo do que da casta sacerdotal ou dos
sábios, cria, ensinava e pregava nas ruas que o Messias já tinha vindo e
que os sacerdotes o acharam um inovador perigoso para a comodidade
religiosa deles. Sim o Messias viera, ensinara pelas ruas, pelos atalhos,
pelos caminhos, curara cegos, coxos e leprosos e criticara com acrimônia
os fariseus e os escribas. E estes se mostraram reticentes. Saulo entrou em
contato com “esses fanáticos” do Cristo crucificado, debateu com eles,
assistiu à morte do Diácono Estevão e concordou com a pena de
apedrejamento, ainda que a atitude serena e confiante de Estevão tivesse
mordido algo na vida profunda do moço de Tarso. Ele, porem, pôs no seu
coração acabar com aquele “fanatismo” e pediu aos sacerdotes,
autoridades eclesiásticas de Jerusalém, para perseguir a seita dos cristãos.
Munido de autorização, ele assolou a Igreja em Jerusalém e partiu para
Damasco para ali debelar os “fanáticos”. E lá se vai ele com todo o seu
arsenal de argumentos legais e até com poder de polícia para encarcerar e
vergastar cristãos. Antes, porém de penetrar na cidade, é apanhado por um
jato daquela “Luz que veio ao mundo, para iluminar os caminhos dos
homens”. Naquele rapto de luz estava o próprio Senhor Jesus, que indagou
ao viajante: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” e Saulo atônito,
perguntou: “Quem és, Senhor?” E a resposta veio: “Eu sou Jesus a quem
tu persegues”. Ali estava a primeira transcendente conseqüência daquele
encontro, a saber, a total identificação de Jesus com Sua Igreja, a
Comunidade de Amor. Donde a conclusão que deve ter caído na
profundeza da alma de Saulo: –Perseguir a Igreja é perseguir ao próprio
Senhor da Igreja, tal é a ligação – Digamos – vital, umbilical, vincular,
entre o povo de Deus e o Deus do povo Seu.
Aquele encontro de Saulo com Cristo na Estrada de Damasco teve
na vida dele um efeito profundo e multifacetado. Ali, após o batismo de
Ananias, levantou-se um homem novo, uma nova criatura, uma novidade
no mundo cristão. E a mais nítida e mais profunda marca na vida de Saulo
deixada por esse encontro foi sua identificação com Cristo. Tão profundo
foi esse sinal de identidade que ele pode dizer: “trago no meu corpo as
marcas do Senhor Jesus”(Gal 6.17). Entretanto falava Paulo aqui da
identificação com Cristo, ao ponto de recomendar ele aos leitores de suas
cartas: “Sêde meus imitadores, como eu sou de Cristo”. Isto não era outra
coisa senão convicção de quem podia ao mesmo tempo dizer de si mesmo:
“... já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim, e esse viver que
agora tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus que a si mesmo se
entregou por mim” (Gal 2.20). Era assim uma união espiritual tão
profunda a que ele sentia vivendo em Cristo. Dessa identidade espiritual é
que procederam seus padecimentos, semelhantes aos de Cristo. Diz ele
numa terrível listagem de sofrimentos: “em prisões, em açoites sem
medida em perigo de morte muitas vezes; cinco vezes recebi dos judeus
uma quarentena de açoites, menos um; três vezes fui fustigado com varas,
uma vez fui apedrejado, em naufrágio, três vezes, uma noite passei na
voragem do mar; em jornadas muitas vezes, em perigos de rios, em
perigos de salteadores, em perigo entre patrícios, em perigo entre os
gentios, em perigo na cidade, em perigo no deserto, em perigo no mar, em
perigo entre falsos irmãos; em trabalhos, em fadigas, em vigílias muitas
vezes, em frio e nudez.” (II Cor 11.23-27). Tal amostragem dá para
vermos sua identidade com Cristo, no sofrimento. E o aspecto mais vasto
dessa identificação está na obra que realizou Paulo por Cristo.
Paulo pregou o Evangelho de Cristo a reis, sátrapas, governantes,
tribunos e às legiões de Roma. O fato é que ele fundou Igrejas e
doutrinou-as, escreveu cerca de metade do Novo Testamento. Nada o
deteve desde àquele encontro no Caminho de Damasco num abortivo de
luz, era para luz que o conduziria. De Sadu Sundar Sing, o apóstolo da
Índia se diz, também, que encontrou Cristo num recinto de luz e essa luz
ele carregou em sua vida tendo sido o primeiro missionário da Luz nas
alturas do Himalaia. Saulo de Tarso morreu ali na Estrada de Damasco,
Paulo, o apóstolo, ali nasceu; e pela sua instrumentalidade, Deus se
manifestou em Cristo, resgatando vidas, salvando perdidos, fortalecendo
os fracos e retemperando homens e mulheres para o testemunho desse
amor que por amor dos céus desceu.
Rev. Eudaldo Silva Lima
Presbíteros e Diáconos de Plantão
Presbítero no Púlpito Hoje: Edson Gomes
Diáconos Hoje: Dermeval / Sidney
Pregador: Noite/ Rev. Pedro Moura
CESTA DO AMOR: Lembramos aos amados irmãos que tragam suas doações em
gêneros alimentícios não perecíveis (arroz, feijão, açúcar, café, óleo, etc.) para que a
Junta Diaconal prepare as cestas para doação aos irmãos carentes da Igreja.
OFERTA PARA IGREJA EM SANTA CATARINA –Durante os cultos, no
ofertório, estaremos levantando uma oferta de amor e ajuda às Igrejas
Presbiterianas em Santa Catarina, que sofreram por causa das enchentes naquele
estado. Os irmãos estão convocados a participar desta obra, identificando no
envelope de oferta a destinação da mesma.
BODAS: Parabenizamos os casais José Aurélio e Valda(20/01) e o Pbto. Adelaor e
Andréia Fernandes(20/01) por mais um ano de casamento. “o que Deus ajuntou
não separe o homem” (Mc 10:9)
PREGADOR DA NOITE- O Rev. PEDRO MOURA, é membro da Brookview
Baptist Church- Estado de Kentuchy- USA, Mestre no Antigo Testamento e
Hebraico, e cursa o Mestrado no Novo Testamento e Grego. É autor dos
livros:”Carta de Paulo a Tito, Introdução e Comentário”, e “A Carta aos Hebreus, um
Sermão sobre o Sacerdócio de Jesus Cristo”.
CLASSE ÚNICA NA EBD – Hoje, dia 11, teremos classe única na Escola Bíblica
Dominical, tendo como professor, o Pbto. Marcus Lane.
ATIVIDADES DA IGREJA - Neste mês de janeiro/09, por conta das férias do
pastor, teremos classe única da EBD, a partir das 9:30 horas e apenas o culto
vespertino às 18 horas. Ficam suspensos o culto de Doutrina nas quartas-feiras, e
os cultos matutinos de domingo até o retorno do Pastor da Igreja.
ORANDO PELOS ENFERMOS: Sr. Rosaldo, D. Lilee, Nilda, Wilma, Paulo
Vitor (irmão Pbto. Sergio), Cremilda, Adelso, Rosane, Kathlin, João, Marina
Dourado, Érica, Lourdes e Pitter. “O Senhor o assiste no leito da
enfermidade; na doença, tu lhe afofas a cama” (Sl 41.3).