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Transcrição

PROJECTO EDUCATIVO
TREPAR PA REDE S
Projecto TEIP “TREPAR PAREDES”
Índice
Pag.
1.
Introdução …………………………………………………………………………………………………………….
3
2.
Constituição do Agrupamento …………………………………………………………………………….
5
3.
Contexto e caracterização geral do Agrupamento ……………………………………………….
3.1. Contexto Físico e Social …………………………………………………………………………………
6
3.2. Caracterização das Escolas do Agrupamento ……………………………………………….
7
3.3. Caracterização dos Alunos …………………………………………………………………………….
11
3.4. Caracterização Sócio Cultural das Famílias ………………………………………………….
17
3.5. Caracterização dos Docentes …………………………………………………………………………
23
3.6. Caracterização do Pessoal Não Docente ……………………………………………………….
23
3.7. Recursos Físicos ……………………………………………………………………………………………
24
3.8. Recursos Financeiros ……………………………………………………………………………………
25
3.9. Actividades de Enriquecimento Curricular/Componente de Apoio A Família e
Outros Projectos ……………………………………………………………………………………………
26
3.10. Protocolos e Parcerias ………………………………………………………………………………….
27
4. Diagnóstico ………………………………………………………………………………………………………….
29
5. Áreas Prioritárias de Intervenção …………………………………………………………………………
31
6. Plano de Acção …………………………………………………………………………………………………….
34
7. Avaliação do Projecto …………………………………………………………………………………………
59
8. Conclusão ……………………………………………………………………………………………………………
60
ANEXOS:
Anexo 1 – Equipa de Coordenação do Projecto TEIP “Trepar Paredes”
Anexo 2 – Plano de Acção da EPS
Anexo 3 – Plano de Acção dos Animadores Socio-Culturais
Anexo 4 – Orçamento
2
1.Introdução
O presente Projecto TEIP do Agrupamento de Escolas de Paredes deverá ser encarado, por toda a
comunidade escolar, como um documento estratégico e orientador das grandes linhas de acção que
serão desenvolvidas num espaço de tempo definido, que de acordo com a legislação em vigor é de dois
anos.
Atendendo aos objectivos do segundo Programa de Territorialização de Politicas Educativas e
Intervenção Prioritária (TEIP2), nomeadamente, a promoção de condições para o sucesso educativo e
escolar das crianças e dos jovens com vista a prevenir a retenção, o absentismo e o abandono escolar e
a criação de modalidades flexíveis de gestão do currículo e dos programas disciplinares e não
disciplinares de modo a actuar precocemente sobre o risco de abandono e insucesso ”, apresenta-se o
projecto educativo para a implementação do programa TEIP no Agrupamento de Escolas de Paredes
(AVEP).
O AVEP constituído em 2002/2003, por 12 estabelecimentos de ensino, foi, em 2006/2007, alargado,
passando a ter a constituição actual, com 24 estabelecimentos. Deste modo, a comunidade educativa do
AVEP está, a pouco e pouco, a (re)construir referenciais educativos, onde todos são chamados a intervir,
numa lógica e numa dinâmica de agrupamento de escolas. O grande desafio é encontrar, agora em
conjunto, soluções para a grande diversidade de situações/problemas que se colocam desde o préescolar até ao final do 3º ciclo (escolaridade obrigatória), numa procura de condições geradoras de
sucesso escolar e educativo de todos os alunos e que envolva as suas famílias.
O AVEP tem vindo a implementar condições de promoção do sucesso escolar dos alunos, através da
diversificação das ofertas formativas, designadamente apoio educativo, educação especial, percursos
curriculares alternativos, cursos de educação e formação, projectos e actividades de enriquecimento
curriculares organizadas em clubes e ainda outros projectos de investigação. O absentismo e o
abandono escolares são pouco expressivos. No entanto, há dificuldade em garantir a prevenção do
absentismo e do abandono em alguns grupos de risco – alunos de etnia cigana e alunos oriundos de
contextos sociais desfavorecidos. Fazer frente a esta realidade, exige a criação de novas dinâmicas no
agrupamento para garantir que todos os alunos usufruem da educação escolar como um meio de
preparação para a vida. Ao mesmo tempo, os professores terão de desenvolver outras competências,
como trabalhar por problemas e projectos, o que pressupõe uma pedagogia activa, cooperativa e aberta
para a comunidade. Estas exigências apelam para uma postura reflexiva dos docentes e a urgente autoregulação do agrupamento.
É tendo por referência estas ideias que este projecto incidirá prioritariamente sobre os alunos em
situação de risco de exclusão social e escolar, com alcance a todo o agrupamento, tendo presente que é
necessário detectar e apostar preventivamente nestes alunos e na disponibilização de recursos para
todo o território educativo, uma vez que os problemas detectados acompanham alguns dos alunos
durante toda a sua escolaridade. Visamos aumentar a qualidade do sucesso dos nossos alunos
apostando no enriquecimento dos seus percursos educativos.
Ao considerar este Agrupamento o seu contexto social um território educativo de intervenção prioritária
foram ponderadas as circunstâncias e os interesses específicos desta comunidade. Durante a fase de
diagnóstico procurou conhecer-se melhor o meio e as suas populações e só depois se definiram os
principais problemas (dez) que foram articulados com estratégias de intervenção a desenvolver dentro e
fora do espaço escolar.
A escola é aqui entendida com a sua dupla função:
3

Centro de promoção do sucesso educativo;

Instituição promotora de desenvolvimento comunitário
Assim, podemos considerar como finalidades centrais deste projecto:

Melhorar o ambiente educativo e a qualidade das aprendizagens dos alunos, traduzida no
sucesso educativo;

Intensificar a relação Escola – Família – Meio (desenvolvendo recursos culturais e educativos
tornando a escola um pólo de desenvolvimento local).
Para além dos pressupostos já enunciados, acreditamos que as escolas existem porque existem alunos e
que cada aluno é um ser único, irrepetível, o que exige da parte de todos nós, comunidade educativa,
uma forte co-responsabilização pelo acto de o educar, ou seja, …
“É preciso toda uma aldeia para educar uma criança”
Provérbio africano
4
2.Constituição do Agrupamento
O actual Agrupamento foi criado por despacho da Direcção Regional de Educação do Norte em
12/04/2007 e decorreu da fusão do Agrupamento Horizontal de Escolas de Castelões de Cepeda
(AHECP) com o já existente Agrupamento Vertical de Escolas de Paredes (AVEP) e da reestruturação do
Agrupamento Vertical de Escolas de Baltar (AVEB). Esta acção não surgiu de uma necessidade das
respectivas comunidades educativas mas, constituiu-se como acto administrativo do Ministério da
Educação.
A criação deste novo AVEP será encarada como uma oportunidade para reorientar as políticas e práticas
educativas de uma forma mais coerente e articulada, uma vez que todos os alunos, desde o pré-escolar
ao 9º ano, terão os mesmos órgãos de gestão estratégicos, executivos e pedagógicos e viverão um
projecto que pretende conter uma articulação entre escolas e ciclos.
O novo AVEP ficou constituído como é referido no Quadro 1.
Escolas oriundas do AHECP
EB1 de Paredes
EB1 de Oural
EB1/JI de Redonda
EB1 de Chãos
EB1/JI de Lourosa
JI de Mó
JI de Carregoso
JI Estrebuela
JI de Igreja
JI de Chãos
JI de Paredes
Quadro 1
Escolas oriundas do AVEP
EB1/JI de Insuela
EB1/JI de Outeiro
EB1/JI de Olho de Mouro
EB1 de Boavista
EB1 de Talhô
EB1 de Estrada
JI de Boavista
JI de Vila
JI de Carreiras Verde
Escola EB2/3 de Paredes
Escolas oriundas do AVEB
EB1 de Soutelo
JI de Mogueira
JI Monte
5
3.Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento
3.1. Contexto Físico e Social
O AVEP está localizado no concelho de Paredes, enquadrado na região do Vale do Sousa, pertencente ao
distrito do Porto numa zona de transição entre a Área Metropolitana do Porto e o interior da região
Norte já em direcção a Trás-os-Montes e ao Douro.
A região do Vale do Sousa, em geral, e o concelho de Paredes, em particular, tem registado um forte
crescimento populacional sendo caracterizada por ter uma população muito jovem, apesar de pouco
escolarizada e qualificada.
A actividade económica das famílias abrangidas pelo AVEP segue a tendência do concelho. O sector
secundário, com a indústria do mobiliário, abrange a maior parte da actividade profissional dos
encarregados de educação. No entanto, tem-se assistido, nos últimos anos, ao crescimento da
importância do sector terciário e um decréscimo do sector primário.
No quadro 2 apresenta-se a listagem das freguesias que constituem o concelho, o número de habitantes
e os equipamentos sociais de que dispõem.
Quadro 2
Freguesia
Castelões de Cepeda
Habitantes
Equipamentos Sociais/Culturais
(Censo 2001)
7299,00
A. H. Bombeiros /Voluntários de Paredes
Centro de Saúde
Escola EB 2/3 de Paredes
Escola EB1 de Paredes
Escola Sec. de Paredes
JI de Estrebuela
JI de Paredes
Misericórdia de Paredes
EB1 de Oural
Emaús Oficinas
Vila Cova de Carros
688,00
Escola EB1/JI de Olho de Mouro
Mouriz
2911,00
Madalena
1725,00
Escola EB1/JI de Lourosa
Escola EB1 de Soutelo
JI de Monte
JI de Mogueira
Escola EB1/JI Redonda
JI da Mó
Louredo
1364,00
Gondalães
1050,00
Bitarães
2536,00
Besteiros
1412,00
Escola EB1 de Estrada
JI Carreiras Verdes
EB1/JI de Outeiro
Escola EB1 Talhô
JI de Vila
Escola EB1 de Chãos
JI de Carregoso
JI de Chãos
JI de Igreja
Centro de Convívio de Idosos
Junta de Freguesia com espaço Internet
Escola EB1/JI de Insuela
6
Beire
2256,00
TOTAL
21241,00
Asso. de Apoio à Terceira
Idade S. Miguel de Beire
JI de Boavista
Escola EB1 da Boavista
Casa do Gaiato
Como se pode observar no Quadro 2 o AVEP recebe a população estudantil de nove freguesias do
concelho de Paredes, abrangendo uma população de 21 241 habitantes, o que corresponde a cerca de
25% do Concelho de Paredes. De salientar que na maioria das freguesias os únicos equipamentos
sociais/culturais existentes são as escolas do 1º ciclo e os Jardins-de-infância.
O gráfico seguinte representa a relação entre o número de habitantes das freguesias
Nº de habitantes por Freguesia
8000
7000
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
3.2.
7299
2911
688
1725 1364
2536
2256
1412
1050
Castelões de Cepeda
Vila Cova de Carros
Mouriz
Madalena
Louredo
Gondalães
Bitarães
Besteiros
Beire
Caracterização das Escolas do Agrupamento
O AVEP é constituído por 24 unidades orgânicas, conforme descrição no quadro 3, distribuídas entre
Jardins-de-infância, Escolas EB1/JI, Escolas EB1 e uma escola EB2/3.
Quadro 3
7
EB1
EB1/JI
JI
EB2/3
7
11
1
5
O AVEP integra 22 turmas em Jardins-de-infância, abrangendo aproximadamente 460 alunos. Os JI
funcionam autonomamente ou integradas em Escolas EB1 (Vide Quadro4).
De uma maneira geral os JI são estruturas de lugar único o que dificulta por um lado a partilha de
práticas pedagógicas e a gestão global de recursos do Agrupamento.
Quadro 4
Nome
Tipologia
Ano de construção
EB1/JI Redonda
P3
1985
EB1/ JI Lourosa
Urbana3/4
1977
JI de Mogueira
Adaptado
JI de Monte
Construção própria
EB1/JI de Insuela
Construção Própria
Nome
Tipologia
Ano de construção
EB1/JI de Outeiro
Urbano3/4
1990
EB1/JI de Olho Mouro
1980
JI de Mó
2002
JI de Carregoso
2002
JI de Estrebuela
2002
JI de Igreja
2002
JI de Chãos
JI de Paredes
JI de Boavista
Plano centenário U3
JI de Vila
JI de Carreiras Verdes
2002
2000
2002
No gráfico seguinte dá-se conta do número de edifícios de acordo com a tipologia de construção
8
Tipologias de Construção
12
10
8
6
4
2
0
11
1
Plano
Centenário
2
1
Urbano
Construção
Própria
Adaptado
1
P3
As Escolas do primeiro ciclo do AVEP estão distribuídas por todas as freguesias que o integram, num
total aproximado de 1210 alunos. As EB1 apresentam igualmente diferentes tipologias e regimes de
funcionamento, de acordo com o seu ano de construção, conforme se pode constatar no Quadro 5 que
se apresenta.
Quadro 5
Nome
Tipologia
Ano de
construção
Nº
salas
Turmas
(2)
Número
Alunos (1)
Regime de
funcionamento (2)
6 duplos +13
normais
EB1 de Paredes
P3
1980
16
19
432
EB1 de Oural
TI (tipo
indefinido)
1989
4
3
69
EB1/JI Redonda
P3
1985
12
6
133
EB1 de Chãos
Plano
Centenário
1948
4
5
99
EB1/ JI Lourosa
U3/4
1977
2
2
45
EB1 de Soutelo
Plano
Centenário
1958
4
4
73
EB1/JI de Insuela
Plano
Centenário
1970
4
5
88
EB1/JI de Outeiro
Plano
Centenário
1990
4
2
28
EB1/JI de Olho
Mouro
Plano
Centenário
1970
3
3
50
3 normal
EB1 de Boavista
U3
1990
6
4
80
4 normais
EB1 de Talhô
Plano
Centenário
1957
2
3
49
2 duplos + 1 normal
EB1 de Estrada
TI (tipo
indefinido)
1918
4
4
73
4 normais
3 normais
6 normais
2 duplo + 3 normais
2 normais
4 normais
2 duplo + 3 normais
2 normais
9
(1) - Número médio dos últimos 3 anos.
(2) - Situação actual
Tipologia de Construção
6
6
5
4
3
2
1
0
2
Plano Centenário
2
P3
2
Urbano
Indefinido
Embora funcionem alguns regimes duplos de horários, a orientação é para que o regime de
funcionamento seja o regime normal em todas as escolas deste nível de ensino.
As escolas do 1º ciclo estão, em alguns casos, como se pode verificar pelos Quadros 4 e 5, a funcionar
em edifícios, junto dos quais foram construídos estabelecimentos de Jardins-de-infância. Os edifícios,
em geral, são antigos e com condições de funcionamento limitadas pelos espaços existentes (salas de
aula, átrios, recreios e casas de banho), embora ofereçam as condições mínimas de funcionamento no
que respeita à actividade lectiva. Já com a introdução das actividades de enriquecimento curricular
(AEC’s) no ano lectivo de 2006/2007, as escolas revelaram-se limitadas e inadaptadas a esta nova oferta
formativa (Inglês, Música e Actividade Física e Desportiva). Este constrangimento prende-se com o facto
de as escolas do 1º CEB se apresentarem com uma tipologia de construção apenas vocacionada para as
actividades lectivas.
A escola sede do AVEP – Escola EB 2/3 de Paredes – funciona nas actuais instalações desde o ano de
1986 e está a necessitar de uma remodelação/adaptação. A escola foi concebida para 24 turmas (cerca
de 670 alunos), mas desde o início teve sempre entre 32 e 42 turmas diurnas e um número médio de
1000 alunos. Esta situação tem obrigado ao funcionamento da escola com o horário em
desdobramento.
Apesar do 3º ciclo estar a funcionar já há alguns anos, ainda não foram realizadas adaptações que
permitam desenvolver as aulas de carácter experimental, de uma forma satisfatória, principalmente na
área das Ciências Físicas e Naturais.
Na escola sede existe um Centro de Recursos constituído pela Biblioteca, Sala de Estudo e Espaço TIC. A
Biblioteca está ligada à Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) e funciona em articulação com todas as EB1
e JI do Agrupamento.
Apesar de todos os esforços e pressão que a comunidade educativa tem realizado, a Escola EB 2/3 de
Paredes ainda não possui um pavilhão gimnodesportivo, situação que se agravou com a desactivação,
em Agosto de 2008, do Pavilhão Municipal de Paredes. Assim, a prática da Educação Física e do
Desporto Escolar fica comprometida, uma vez que a escola não possui infra-estruturas capazes de dar
resposta ao volume de alunos que a frequentam.
10
3.3. Caracterização dos Alunos
O AVEP regista um total aproximado de 2700 alunos, que se dividem entre o regime diurno e o
nocturno.
De acordo com os dados relativos ao final do ano lectivo 2007/08, verificou-se uma taxa de insucesso
escolar de 9% para a população académica que frequentou os 2º e 3º ciclos, já para o 1º ciclo a taxa de
insucesso foi de 3,24%. Poder-se-á observar uma evolução positiva em termos de sucesso escolar já que
no 2º e 3º CEB, no ano 2008/09, se verificou um decréscimo na ordem dos 57% do insucesso, conforme
se dá conta nos gráficos seguintes.
Insucesso 2007/2008
Insucesso 2008/2009
9%
10,00%
8,00%
3,85%
3,80%
3,60%
6,00%
4,00%
4,00%
3,24%
3,40%
3,30%
3,20%
2,00%
3,00%
0,00%
1º CEB
2º e 3º CEB
1º CEB
2º e 3º CEB
Ao efectuarmos uma reflexão e análise comparativa dos resultados dos alunos nas provas de aferição
em Língua Portuguesa e Matemática podemos concluir que em termos globais no 1º CEB se registou
uma melhoria na classificação em ambas as provas.
Relativamente ao 2º CEB e comparando os resultados de 2007/08 e 2008/09 da prova de Língua
Portuguesa, verificou-se, apenas, um desvio negativo na classificação (D), que se reflectiu no aumento
percentual de 4% neste ano lectivo. Quanto à prova de Matemática as classificações mantiveram-se sem
grandes variações.
11
No que respeito ao 3º CEB, podemos concluir, que na disciplina de Português houve um aumento, de
48%, na classificação (D), situação que já foi objecto de reflexão no departamento. Na disciplina de
Matemática, a situação foi inversa, havendo de facto uma melhoria acentuada dos resultados.
Pretende-se que os resultados obtidos melhorem nos próximos anos lectivos. Para isso, será promovido
um trabalho de cariz colaborativo entre os três Ciclos do Ensino Básico e desenvolvido um plano de
acção mobilizador, que permita atingir os objectivos a que nos propomos.
Nos gráficos seguintes apresentam-se os resultados obtidos pelos alunos do Agrupamento nas provas de
aferição e nos exames nacionais.
Provas de Aferição de Língua Portuguesa do 4º Ano
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
0,00%
54,00%
42%
35,00%
29,00%
11,00%
8,00%
2,00%
1,00%
2007/08
A
B
9,00%
2,00%
1,00%
6,00%
2008/09
C
D
E
F
Provas de Aferição de Matemática do 4º Ano
50,00%
40,00%
46,00%
38,00%40%
29,00%
30,00%
20,00%
10,00%
15,00%
15,00%
8,00%
5,00%
2,00%
0,00%
2,00%
0,00%
0,00%
2007/08
A
B
2008/09
C
D
E
F
12
Provas de Aferição de Língua Portuguesa 6º Ano
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
66%
49%
28%
27%
6%
1%
11%
5%
0%
7%
0% 0%
2007/08
A
B
2008/09
C
D
E
Faltas
Provas de Aferição de Matemática 6º Ano
49%
50%
49%
40%
30%
21%
10%
22%
19%
20%
16%
9%
6%
2% 0%
0%
6%
1%
2007/08
A
B
2008/09
C
D
E
Falta
Exames Nacionais 9º Ano Língua Portuguesa
59%
60%
54%
50%
40%
26%
30%
22%
17%
20%
11%
10%
10%
0% 0%
0%
0%
2%
0%
2007/08
5
4
2008/09
3
2
1
Faltas
13
Exames Nacionais 9º Ano Matemática
57%
60%
50%
50%
40%
28%
30%
20%
20%
10%
17%
15%
4%
4%
2%
0%
2%
0%
0%
2007/08
5
2008/09
4
3
2
1
Faltas
Os alunos com Necessidades Educativas Especiais, que são cerca de 3,17% da população escolar do
Agrupamento, encontram-se devidamente referenciados de acordo com a Classificação Internacional de
Funcionalidade (CIF) e estão enquadrados em diversas medidas de acordo com o Decreto-Lei 3/2008.
Foram alvo da intervenção especializada por parte dos nove professores de Educação Especial e dos
professores de Apoio Educativo que exerceram funções no 1º ciclo. Houve ainda professores dos 2º e 3º
ciclos que tiveram parte da componente lectiva e/ou não lectiva destinada ao apoio destes alunos. Estes
alunos estão distribuídos pelos diferentes níveis de escolaridade de acordo com os números que o
gráfico seguinte refere.
Alunos com NEE (dec-Lei 3/2008) ano lectivo
2008/2009
38
40
30
20
10
14
8
7
0
Pré-Escolar 1º CEB
2º CEB
3º CEB
14
Existem ainda alunos com dificuldades de aprendizagem que, de acordo com o levantamento realizado,
beneficiaram de diferentes modalidades de apoio educativo nos termos previstos no Despacho
Normativo 50/2005. O número desses alunos e a sua distribuição pelas escolas do Agrupamento é
evidenciado nos gráficos seguintes
Medidas desp. 50/2005 por Escolas do 1º CEB
40
35
30
25
20
15
10
5
0
PA
PR
PD
Alunos com Medidas do desp.50/2005
50,00%
42,60%
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
PA
24,50%
10,50%
2,39%
0% 0%
PR
8,26%
1,26%
0%
PD
7,69%
3,55%
0,50%
Outras
0,00%
1º CEB
2º CEB
3º CEB
A criação de turmas «PCA» foi uma medida adoptada como resposta a um número significativo de
alunos com forte desmotivação para o processo de ensino - aprendizagem e em risco de abandono
escolar. Relativamente a este segmento de alunos, registou-se 100% de sucesso, havendo a registar dois
abandonos devidamente sinalizados e encaminhados para a CPCJ.
15
Alunos PCA 2008/2009
14
14
13
13
12
12
11
5º A
6º A
7º A
Cerca de 1,1% dos alunos do AVEP são de etnia cigana, oriundos de uma comunidade residente, há mais
de 10 anos, na área urbana de Paredes e distribuídos pelas escolas referidas no gráfico seguinte,
perfazendo um total de 24.
Alunos de Etnia Cigana 2008/2009
13
14
12
10
8
6
4
2
0
8
3
EB1 Paredes
EB1 Redonda EB 2,3 Paredes
Os alunos do Agrupamento são oriundos de famílias cujo nível sócio-económico e cultural seguem a
tendência das famílias da região do Vale do Sousa, já referido anteriormente, apresentando carências
que se podem traduzir pelo número de alunos que beneficiam da acção social escolar. O gráfico
seguinte representa esta situação distribuída pelos anos 2008/09 e 2009/10.
Alunos Beneficiarios da Acção Social Escolar em 2008/09
48%
50%
40%
30%
24%
20%
10%
28%
Escalão A
13%
12,10%
Escalão B
0,50%
0%
1º CEB
2º CEB
3º CEB
16
Tem-se assistido, nos anos mais recentes, à integração social de imigrantes com as mais diversas origens
(Leste europeu; Ásia; América Latina ente outras). No ano lectivo 2008/2009 frequentaram as diferentes
escolas do AVEP 24 alunos com a distribuição que o gráfico abaixo traduz. Verifica-se que estes alunos,
na sua esmagadora maioria, adquirem rapidamente o domínio na Língua Portuguesa e vêm a revelar-se
alunos que adquirem as competências do ensino básico sem qualquer dificuldade.
Alunos Filhos de Imigrantes
6
6
5
4
5
4
4
3
2
1
2
1
1
1
0
EB1 Paredes EB1 Chãos
3.4.
EB1
Redonda
5º Ano
6º Ano
7º Ano
8º Ano
CEF
Caracterização Sócio – Cultural das Famílias
A população académica apresenta uma elevada percentagem de encarregados de educação que apenas
possui o 1º ou o 2º ciclo. Continua a verificar-se a existência de analfabetos/analfabetos funcionais.
Todavia, e desde que surgiu o Programa Novas Oportunidades, esta realidade tem vindo lentamente a
inverter-se. Convém referir que o recurso a estas oportunidades educativas surge tanto pela
necessidade intrínseca de valorização sociocultural como, e principalmente, por imposição das
instituições sociais.
Em termos de produtividade educacional, o nível de escolaridade dos pais assim como a origem
socioeconómica e cultural tem condicionado o percurso escolar dos alunos, pela ausência ou quase nula
estimulação intelectual a nível doméstico e pela correspondente desvalorização da Escola. Estas
realidades constituem um factor de “vantagem ou desvantagem inicial” das aprendizagens individuais
dos alunos. No entanto, tem-se verificado que os encarregados de educação, que se encontram
actualmente a frequentar os Cursos de Educação e Formação Adultos têm vindo a demonstrar um maior
envolvimento na aprendizagem dos filhos e um maior empenho no sucesso educativo dos mesmos. A
maioria dos encarregados de educação ainda possui formação ao nível do quarto e sexto anos de
escolaridade. Embora estas variáveis estejam fora do controle da escola, condicionam as atitudes face à
educação, aos projectos de vida, aos hábitos de leitura, ao desenvolvimento linguístico e cognitivo dos
alunos.
As habilitações e ocupação profissional dos encarregados de educação poderão ser traduzidas pelos
seguintes gráficos, globais, por ciclos e por CEF’s.
17
Habilitações EE - Globais
35%
30%
30%
27%
27%
23%
25%
20%
14%15%
15%
14%13%
12%
10%
7%
8%
10%
5%
0% 0%
0% 0%
0% 0%
0% 0%
Pai
Doutoramento
Mestrado
Lic
Bac
12º Ano
9º Ano
6º Ano
4º Ano
< 4º Ano
Ñ S Ler/Escrever
0%
Mãe
Habilitações EE - 3º CEB
60%
48%
50%
40%
33%
30%
31%
25%
0% 0%
2% 3%
0% 0%
2% 2%
0% 0%
0% 0%
Doutoramento
7%
10%
Mestrado
15%
Lic
15%
Bac
17%
20%
Pai
12º Ano
9º Ano
6º Ano
4º Ano
< 4º Ano
Ñ S Ler/Escrever
0%
Mãe
18
35%
30%
27%
30%
24%
25%
20%
16%
16%
18%
15%
14%
15%
13%
11%
8%
8%
10%
5%
0%0%
0%0%
0%0%
0%0%
Mestrado
Doutoramento
0% 0%
0% 0%
Mestrado
Doutoramento
Mãe
Lic
12º Ano
Pai
Bac
9º Ano
6º Ano
4º Ano
< 4º Ano
Ñ S Ler/Escrever
0%
40%
35%
35%
31%
28%
30%
28%
25%
19%
20%
14%
15%
14%
12%
10%
10%
5%
7%
2%
0%
0% 0%
0% 0%
Pai
Lic
Bac
12º Ano
9º Ano
6º Ano
4º Ano
< 4º Ano
Ñ S Ler/Escrever
0%
Mãe
19
Habilitações EE - CEF´S
80%
72%
70%
60%
50%
42%
39%
40%
30%
15%
10%
0%0%
3%
0%
0%0%
0%0%
Doutoramento
3%
0%
0%0%
Mestrado
0%0%
Lic
10%
14%
Bac
20%
12º Ano
9º Ano
6º Ano
4º Ano
< 4º Ano
Ñ S Ler/Escrever
0%
Pai
Mãe
Ocupação Profissional dos Pais - Global
80%
72%
70%
60%
52%
50%
40%
40%
30%
21%
20%
10%
5%
5%
1%
0%
0%
2%
0%
1%
Primário
Secundário
Terciário
Falecidos
Reformados
Desempregados
0%
Sector de Actividade
Pai
Mãe
20
Ocupação Profissional dos Pais - 2º CEB
80%
73%
70%
56%
60%
50%
37%
40%
30%
20%
20%
10%
4%
5%
0%
0%
0%
2%
0%
2%
Primário
Secundário
Terciário
Falecidos
Reformados
Desempregados
0%
Pai
Mãe
Ocupação Profissional dos Pais - 1ª CEB
80%
73%
70%
60%
49%
50%
49%
40%
24%
30%
20%
10%
1%
3%
0%
0%
Primário
Secundário
Terciário
Falecidos
Reformados
Desempregados
0%
Pai
Mãe
21
Ocupação Profissional dos Pais - CEF´S
80%
67%
70%
60%
48%
50%
42%
40%
26%
30%
20%
10%
0%
6%
0%
4%
4%
3%
Primário
Secundário
Terciário
Falecidos
Desempregados
Reformados
0%
Pai
Mãe
Ocupação Profissional dos Pais - 3º CEB
66%
70%
60%
50%
43%
35%
40%
30%
20%
23%
14% 12%
5%
10%
0%
0%
3%
0%
0%
Primário
Secundário
Terciário
Falecidos
Reformados
Desempregados
0%
Pai
Mãe
22
3.5.
Caracterização dos Docentes
Neste agrupamento têm vindo a leccionar cerca de duas centenas de docentes distribuídos pelos
diversos graus de ensino.
O corpo docente caracteriza-se por ser um corpo estável, profissionalizado, cuja faixa etária se localiza
maioritariamente no intervalo entre os 40 e os 50 anos. Trinta e um docentes integram-se na categoria
de professor titular exercendo cargos de orientação pedagógica não sendo necessário recorrer à
nomeação de professores titulares em comissão de serviço.
Para as necessidades residuais o AVEP tem vindo a recorrer a professores contratados nos termos legais
em vigor.
Existem professores a leccionar no AVEP que apesar de não residirem na sua área geográfica se mantêm
vinculados profissionalmente às diversas escolas que constituem o Agrupamento pelo clima e cultura
idiossincráticas existentes.
3.6.
Caracterização do Pessoal não Docente
O corpo não docente é composto por elementos que se distribuem em duas categorias: Assistentes
Operacionais e Técnicos Operacionais.
Nos termos da Portaria nº1049-A/ 2008, o AVEP apresenta uma carência de cinco Técnicos
Operacionais, o que dificulta a resposta eficaz a dar a toda a comunidade educativa. De acordo com a
mesma portaria não existe carência de Assistentes Operacionais nos JI’s atendendo ao facto da sua
maioria funcionar com um único lugar o que obriga a um AO. Já nas EB1 existe uma carência de treze
23
Assistentes Operacionais, nos termos propostos pela mesma portaria, o que vem dificultar a resposta
efectiva aos alunos, docentes e Encarregados de Educação.
Pessoal não Docente
15%
85%
Assitentes Operacionais
Assistentes Técnicos
Apesar das Assistentes Operacionais existentes, a maioria apresenta idades superiores aos 50 anos
estando algumas a aguardar a aposentação. Esta situação é contornada através de acordos anualmente
estabelecidos com o IEFP e horas de tarefeiras colocadas à disposição do agrupamento pelo Município,
o que obviamente não poderá constituir-se como uma verdadeira solução para a carência de pessoal.
Na escola sede existe um défice de 11 Assistentes Operacionais, sendo esta situação igualmente
ultrapassada, como acabamos de descrever, com o recurso aos Programas Ocupacionais (POC) do IEFP.
Relativamente às habilitações literárias do pessoal não docente, a maioria possui o 1º Ciclo do Ensino
Básico, e um número considerável da sua população mais jovem, o 11.º e o 12.º ano de escolaridade.
Em relação ao pessoal administrativo existem já funcionários com formação superior.
O pessoal não docente, na generalidade, tem vindo a revelar uma postura de cooperação, de dedicação
e empenho que excede o estrito cumprimento das tarefas rotineiras e burocráticas inerentes a estes
elementos da comunidade educativa.
3.7.
Recursos Físicos
Apesar do esforço desenvolvido pela Município, o material escolar nomeadamente as mesas e as
cadeiras não estão ergonomicamente adaptados à idade e morfologia dos alunos. O material didáctico
existente nas diversas escolas depende das diversas lideranças dos respectivos estabelecimentos, das
Juntas de Freguesia e da existência ou não de Associações de Pais e das suas respectivas dinâmicas. O
acesso à Internet é possível apenas nas EB1 e EB1/JI. Nos estabelecimentos onde funciona apenas JI este
recurso não está disponível o que dificulta a comunicação e implementação da plataforma “Moodle” em
todos os estabelecimentos do Agrupamento.
No que concerne especificamente aos quadros interactivos, estes não se encontram disponíveis em
todos os estabelecimentos.
Na escola EB1 da Redonda – Madalena existe uma UAAM – Unidade de Apoio a Alunos com
Multideficiência. A Direcção Regional de Educação do Norte decidiu que este equipamento fosse a
24
Unidade Local de Referência para a Multideficiência. Nesta unidade é proporcionada uma resposta
específica diferenciada a alunos dentro e fora da área de influência do agrupamento, e funciona já uma
Sala de Relaxamento (Snoozlen).
As instalações da escola sede estão distribuídas por 4 edifícios a saber A, B, C e D. No Pavilhão A
funcionam os serviços administrativos e financeiros de apoio ao agrupamento, o Gabinete da Direcção,
Centro de Recursos e Biblioteca, o gabinete para atendimento psicológico, o Gabinete de apoio ao
Director de Turma e Recepção aos pais e Encarregados de Educação, os serviços de Apoio Social e
Escolar, a Sala de professores, a reprografia e gabinetes de trabalho.
Os Pavilhões B e C são destinados à prática lectiva e são constituídos por doze salas de aula normais e
salas específicas: duas de Música, três de Ciências da Natureza/Naturais, uma de Ciências Físico –
Química e quatro de EVT para além de gabinetes de trabalho.
No pavilhão D encontra-se a cantina, a sala dos alunos, a papelaria e sala de educação física.
Devido à falta de espaços físicos, a escola sede tem vindo a reinventar outros espaços, nomeadamente,
na sala dos alunos com a criação de duas salas separadas com portas de fole, corredores e até casas de
banho.
Espera-se que com a implementação do Plano Tecnológico, toda a Escola EB2/3 esteja dotada de
equipamentos informáticos que possam diversificar metodologias de ensino/aprendizagem de forma
permanente.
A escola sede disponibiliza nos pavilhões A, B e C o acesso à Internet através da rede wireless, a
funcionar ainda de forma precária.
3.8 Recursos Financeiros
O AVEP, a exemplo das demais escolas do sistema educativo público português, tem como
financiamento as seguintes fontes:






Orçamento de Estado que suporta os custos de funcionamento da Escola EB 2/3 de Paredes e
os custos com o material pedagógico dos jardins-de-infância.
Receitas provenientes do município que suportam os custos de funcionamento das escolas EB1
do agrupamento, os custos com materiais pedagógicos utilizados nas Actividades de
Enriquecimento Curricular e ainda os custos com as visitas de estudo do 1º ciclo.
Receitas para o desenvolvimento do Desporto Escolar.
Receitas Próprias provenientes da emissão de certidões e documentos congéneres, lucros dos
bufetes dos alunos e dos professores assim como diversos donativos.
Receitas provenientes do Fundo Social Europeu, para custear as despesas com o
funcionamento dos Cursos de Educação e Formação, Educação e Formação de Adultos e
formação de professores
Outras receitas provenientes de candidaturas a projectos.
O AVEP, aliás como todas escolas públicas, não possui autonomia em termos de opções orçamentais,
uma vez que o orçamento do Agrupamento é definido centralmente. Apenas possui autonomia nas
transferências inter rubricas nas despesas correntes.
As despesas com pessoal são pagas centralmente mediante requisição mensal.
As despesas com o pessoal não docente dos jardins-de-infância e com as actividades de enriquecimento
curricular são assumidas pelo Município.
25
As opções a tomar com as receitas próprias deverão ser definidas em sede do Conselho Geral.
A estrutura de financiamento tem obedecido globalmente nos últimos anos à seguinte distribuição tal
como é mostrado no Quadro 6.
Orçamento de
Estado
Receitas da
autarquia
Quadro 6
Desporto
Escolar
38%
22%
0,7%
Receitas próprias
FSE
4,8%
34,5%
Com a transferência de competências para o Município e a reestruturação dos Centros de Formação
esta estrutura de financiamento irá sofrer alterações.
3.9.
Actividades de Enriquecimento Curricular, Componente de Apoio à Família e Outros
Projectos
As actividades de enriquecimento curricular no 1º ciclo do ensino básico têm como objectivo criar
condições para o maior sucesso escolar dos alunos e proporcionar maior apoio às famílias através da
“Escola a tempo inteiro”, e são regulamentadas através do Despacho nº 14460/ 2008. São promovidas
pela Câmara Municipal de Paredes em parceria com o Agrupamento.
Na educação pré-escolar as actividades de apoio à família integram todos os períodos que estejam para
além das vinte e cinco horas lectivas e que, de acordo com a lei, sejam definidas com os pais no início do
ano lectivo. Estas actividades integram duas vertentes: serviço de refeições e prolongamento de horário.
Nos 2º e 3º ciclos e no sentido de tornar a aprendizagem mais consistente, proporcionar o
aprofundamento das aprendizagens e a realização de experiências inovadoras, a escola oferece
projectos e actividades de Enriquecimento Curricular organizadas em Clubes. Estão neste caso o clube
da Ciência, o Clube Europeu, o Clube da Música, o Clube de Artes, o Clube da Matemática, GPS
26
(Gabinete de promoção de Saúde), o Clube de Pedestrianismo, Clube de Segurança e Protecção Civil, e
integrado num projecto nacional, o Desporto Escolar.
O Agrupamento encontra-se envolvido noutros Projectos de investigação/acção para o desenvolvimento
de competências nos alunos a saber:






3.10.
IELP (Investigação e Ensino da Língua Portuguesa) - grupo de investigação e de apoio à
implementação dos novos programas de português do ensino básico tutelado pela
DGIDC.
PAM (Plano de Acção da Matemática) - plano estratégico para o apoio ao ensino da
matemática tutelado pela DGIDC.
PES – projecto de educação para a saúde.
PELT – projecto de escolas livres de tabaco
PNL (Plano Nacional de Leitura) – projecto com vista à promoção da leitura e que inclui
um financiamento.
RBE – Plano de Integração Plena da Biblioteca no Processo Educativo
Protocolos e Parcerias
Na acção quotidiana e com a finalidade de estreitar os laços com a comunidade envolvente e trabalhar
para a prossecução dos objectivos comuns, o Agrupamento tem vindo a trabalhar em parceria, em
primeira linha, com as Associações de Pais legalmente constituídas. As Associações de Pais e
Encarregados de Educação existentes nas escolas do Agrupamento têm como finalidade contribuir para
o bom funcionamento das escolas e para o sucesso educativo dos alunos, em cooperação com todas as
entidades interessadas e responsáveis pela qualidade da educação, para que daí resulte um melhor
aproveitamento para os alunos. Este direito/ dever assiste aos Pais ou Encarregados de Educação, num
ensino democrático, progressista, criador de condições para o desenvolvimento da personalidade dos
estudantes e da preparação para a vida nos termos definidos pela lei vigente.
Presentemente, dos vinte e quatro estabelecimentos de ensino que fazem parte do Agrupamento, nove
têm associações de pais, devidamente legalizadas. Os restantes estabelecimentos estão na sua maioria
com o processo já iniciado ou em fase de conclusão.
Esta parceria reveste-se de uma forma institucional através da representação dos Pais / Encarregados de
educação nos órgãos legalmente constituídos no Agrupamento mas também, e de forma muito
gratificante, através das soluções encontradas pelos pais para dar resposta às necessidades das escolas.
Um outro parceiro institucional, com responsabilidades e competências no Ensino Básico nos termos
legais em vigor, tem sido a Câmara Municipal de Paredes. Com este parceiro, para além da
representação no Conselho Geral e relacionamento institucional com as escolas do Agrupamento, têm
vindo a ser desenvolvidos projectos de âmbito sócio cultural que muito valorizam a comunidade
educativa que proporcionam uma visibilidade diferente da escola inserida no seu meio.
O Agrupamento tem vindo a procurar alargar a sua rede de parcerias / protocolos com outros
elementos da comunidade educativa, nomeadamente:

AEP – Associação Empresarial de Paredes através de protocolos de estágios para os
alunos dos cursos de educação formação e do encaminhamento dos formandos do
Centro Novas Oportunidades para frequência dos cursos EFA.

Associação EPIS - Empresários pela Inclusão Social através do desenvolvimento de
projectos para combater o insucesso e o abandono escolar no 3º ciclo.

Centro de Saúde de Paredes - Projecto de Educação para a Saúde.
27

Escola Superior de Educação do Porto desenvolvimento de planos de formação de
professores no âmbito da Língua Portuguesa (PNEP); Ciências Experimentais e
Matemática.

CEFPI – Centro de Educação e Formação Profissional Integrada (Vilarinha – Porto)
proporcionando acesso a estágio de avaliação vocacional e profissional dos alunos com
NEE’s.

APADIMP – Associação de Pais e Amigos de Penafiel – estabelecimento de protocolos no
âmbito da intervenção junto das famílias junto dos alunos com NEE’S.

Emaús - estabelecimento de protocolos no âmbito da avaliação e preparação da transição
para a vida adulta dos alunos com NEE’S.

Segurança Social – parcerias na formação escolar dos beneficiários do Rendimento Social
de Inserção.

Quintinha do Cândido – sendo o AVEP a sua unidade de referência junto do Ministério de
Educação.

Associação Cultural José Guilherme Pacheco – Ensino articulado nos termos
do1550/2002.

Academia de Dança do Vale do Sousa – colaboração técnica, artística em actividades que
envolvam a dança e a expressão corporal.

Teixeira do Couto – Colaboração técnica em produtos de electrónica de consumo nas
actividades que exigem instalação sonora outdoor.

Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto para
assessoria ao projecto TEIP.
28
4. Diagnóstico
A produção do diagnóstico obedeceu à metodologia de análise SWOT, traduzindo-se na elaboração de
um quadro síntese onde são discriminados, através do contributo de diferentes intervenientes da
comunidade educativa, os atributos do AVEP em pontos fortes e pontos fracos e as condições de
desenvolvimento da sua actividade em oportunidades e constrangimentos.
As conclusões obtidas são, de seguida, apresentadas em quadro.
Atributos
Pontos Fortes














Pontos Fracos
Organização e Gestão Escolar
Existência de um corpo docente estável e
 Elevado número de alunos por turma.
experiente.
 Superlotação de algumas escolas, em especial,
na escola EB2/3.
Empenho do corpo docente e do não
docente na resolução de problemas.
 Edifícios desadequados à “escola a tempo
inteiro”.
Preocupação por parte dos órgãos de
gestão para a integração dos elementos da  Escassez de recursos físicos e humanos.
comunidade e para a criação de condições
 Dificuldade na organização e implementação de
de trabalho.
estratégias consistentes de acompanhamento,
Dinâmica proactiva das diversas lideranças.
apoio, e monitorização da prática lectiva em sala
de aula;
Diversidade de oferta de Actividades de
enriquecimento Curricular.
 Fragilidade na adequação dos PCT’s e no reforço
da diferenciação pedagógica;
Disponibilidade para o envolvimento em
projectos.
 Escassez do orçamento para fazer face às
despesas correntes;
Práticas significativas na inclusão educativa
e social de alunos com NEE’s por parte dos
 Falta de autonomia organizacional.
diversos actores da comunidade escolar.
 Dificuldades na organização da transição de
Grande diversidade de oferta de
alguns alunos (nomeadamente alunos NEE’s e
actividades e meios por parte do Centro de
com dificuldades de aprendizagem) para a vida
Recursos.
activa.
 Inexistência de outros técnicos que permitam a
constituição de equipas multidisciplinares.
Aluno
A diversidade de alunos.
 Existência de bolsas de abandono escolar.
A centralidade no aluno no
 Taxas de insucesso com forte incidência na
desenvolvimento de todas as actividades.
disciplina de Matemática, Língua Portuguesa e
Língua Estrangeira.
Procura permanente de respostas
adequadas às necessidades dos alunos.
 Frágil qualidade de sucesso (reduzido a limites
necessários para a transição de ano)
 Dificuldades na apropriação de hábitos, técnicas
e métodos de estudo associadas a dificuldades
de concentração e motivação.
 Deficiente consciência ecológica com maior
incidência na escola EB2/3.
 Baixas expectativas para o prosseguimento de
estudos pós-básico.
Comunidade
Clima harmonioso entre os diversos
 Baixas qualificações dos Assistentes
actores da comunidade escolar que se
Operacionais e dos Encarregados de Educação;
reflecte num trabalho colaborativo.
 Baixa participação das famílias no processo
educativo dos alunos.
Rede de parcerias com a comunidade.
Número considerável de colectividades
 Falta de apoio familiar/disfunção de recta com carácter cultural ou desportivo.
guarda de afectos e estabilidade.
29

Falta de recursos no acesso à saúde.
Condições de Desenvolvimento
Constrangimentos
Oportunidades






Disponibilidade de instituições externas
para colaborarem no combate ao
abandono escolar (EPIS).
Protocolos e parcerias com instituições da
comunidade.
Desenvolvimento de Projectos inseridos
nas Novas Oportunidades e em Percursos
Curriculares Alternativos.
Promoção da interacção com as diversas 
colectividades.
Transferência de competências para o
Município.
Candidaturas às diversas medidas do POPH















Inexistência de uma cultura de valorização do
saber escolar por parte de alguns Encarregados
de Educação.
Inexistência de um Pavilhão Polidesportivo.
Inexistência de laboratórios que possam
implementar a actividade experimental.
Parque escolar disperso dificultando a identidade
do Agrupamento.
Dificuldades nas acessibilidades para os alunos
com deficiência motora.
Necessidade de realizar reuniões de trabalho dos
docentes em horário pós laboral.
Dificuldades na rede de transporte escolar;
A falta de expectativas em relação à Escola
concretizada pelo desinteresse pelas
actividades escolares, principalmente à medida
que aumentam os anos de escolaridade.
A desigualdade no acesso à informação por parte
da comunidade discente.
Perda da noção de esforço na aprendizagem o
que faz com que os alunos não estudem, não
revelem persistência e não consolidem as
aprendizagens.
A superlotação da Escola EB 2/3 que tem sido um
dos factores que mais tem contribuído para
alguns focos de violência que, embora isolados,
têm vindo a preocupar bastante as estruturas
educativas da escola e da comunidade.
Forma frágil de funcionamento das diferentes
instituições (CPCJ, segurança social, IPSS’s e
serviços de saúde)
Falta de articulação entre os serviços de saúde
familiar com o agrupamento.
Falta de vagas na educação pré-escolar em
algumas freguesias.
Fórmula desadequada de atribuição do nº de
docentes do apoio educativo.
Inexistência de uma equipa multidisciplinar
capaz de conceber projectos adequados aos
problemas do agrupamento.
30
5. Áreas Prioritárias de Intervenção
Feito o diagnóstico, obteve-se o levantamento dos problemas a resolver, os recursos disponíveis e
factores que serão determinantes para o encontro de soluções. Seguidamente, estabeleceram-se
prioridades relativamente às situações problemáticas sobre as quais o AVEP se propõe intervir, através
de diferentes acções numa sequência coerente de actividades.
Enunciam-se de seguida uma síntese dos problemas diagnosticados:












Insucesso escolar e bolsas de abandono;
Falta de qualidade do sucesso;
Dificuldade de transição de alguns alunos para a vida activa;
Integração de alunos de etnia e de filhos de imigrantes;
Desvalorização da cultura escolar;
Baixo nível de qualificação dos E.E/Pais/Comunidade;
Mecanismos de gestão curricular e de supervisão pedagógica incipientes;
Falta de recursos humanos para o desenvolvimento de projectos;
Falta de apoio ao acompanhamento e avaliação de projectos.
Necessidade de ampliar a identidade do agrupamento e instituir processos que melhorem a
articulação curricular.
Défice de cidadania participativa e democrática
Elevado número de turmas para o espaço físico existente, nalgumas escolas.
Face aos problemas enunciados, considerando o artigo 6º do Despacho Normativo 55/2008,
estabelecem-se como áreas de acção e intervenção prioritárias as seguintes:







Promoção de condições para o sucesso educativo e escolar das crianças e jovens;
Criação de modalidades de gestão flexível do currículo e dos programas disciplinares e dos não
disciplinares;
Ligação ao mundo do trabalho;
Educação para a saúde, desporto escolar e apoios educativos especiais, educação para o
empreendedorismo e contacto com as estruturas e locais de interesse patrimonial e cultural;
Identificação de mecanismos de acompanhamentos de projectos de estudo e formação;
Dotação em pessoal docente e auxiliar, profissionais de orientação profissional, de orientação
escolar e apoio tutorial, mediadores com a comunidade;
Articulação estreita com as famílias e a comunidade local.
Através das áreas de acção e intervenção definidas anteriormente, propomo-nos atingir os seguintes
objectivos:





Melhorar o sucesso escolar e a qualidade do sucesso;
Prevenir o abandono;
Fazer a história do processo de integração de alunos no agrupamento partilhando-a, numa
atitude formativa, com as comunidades escolar e educativa;
Intensificar relações escola – família – meio, desenvolvendo estratégias que ampliem as
expectativas das famílias e do meio em relação ao saber escolar e promovam uma cidadania
mais activa;
Implementar o processo de revisão dos projectos curriculares de modo a melhorar a
articulação entre as disciplinas, níveis de ensino e adequar as estratégias ao contexto do
Agrupamento;
31





Desencadear mecanismos que proporcionem a obtenção de RH indispensáveis ao
desenvolvimento do projecto e das acções/actividades que nele são previstas;
Instituir uma cultura de auto-avaliação;
Manter/ampliar processos que permitam apoiar alunos com NEE's e integrar alunos de cursos
CEF e EFA
Promover uma cidadania mais activa;
Criar um ambiente favorável ao sucesso escolar e educativo.
Estes objectivos serão desenvolvidos através das seguintes acções:





Mais “S” – Mais Sucesso
Mais “Q” – Mais Qualificação
Mais “P” – Mais Parceiros.
Mais “Cid” – Mais Cidadania
Mais “Av” – Mais Avaliação
A articulação entre problemas, objectivos e acções a implementar poderá ser traduzida através da
seguinte tabela:
PROBLEMAS
OBJECTIVOS
GERAIS
ESPECÍFICOS
 Assegurar processos de
diferenciação e de
apoio à aprendizagem
dos alunos nas turmas
do 1º ciclo com dois ou
mais níveis de
escolaridade e nos 2º e
TP1. Melhorar o sucesso
Insucesso escolar e bolsas de
3º ciclos nas disciplinas
escolar e a qualidade do
abandono;
de Língua Portuguesa,
sucesso
Falta de qualidade do sucesso;
Inglês e Matemática,
TP2. Prevenir o abandono
através de assessorias
e a indisciplina
 Reorganizar a área
curricular não
disciplinar de Estudo
Acompanhado de
modo que se constitua
um efectivo apoio ao
estudo
TP3. Fazer a história do
 Identificar situações de
processo de integração de
alunos em que se
Integração de alunos de etnia e alunos no agrupamento
considere necessário
de filhos de imigrantes;
partilhando-a com as
existir uma atenção
comunidades escolar e
especial para a sua
educativa
plena integração.
Desvalorização da cultura
TP4. Intensificar relações escola – família – meio,
escolar;
desenvolvendo estratégias que ampliem as
expectativas das famílias e do meio em relação aos
Baixo nível de qualificação dos
saber escolar e promovam uma cidadania mais activa
E.E/Pais/Comunidade;
TP5. Implementar o processo de revisão dos projectos
Mecanismos de gestão curricular
curriculares de modo a melhorar a articulação entre as
e de supervisão pedagógica
disciplinas, níveis de ensino e adequar as estratégias ao
incipientes;
contexto do Agrupamento
ACÇÕES
Mais “Cid” – Mais
Cidadania
Mais “Q” – Mais
Qualificação
32
TP6. Desencadear
Falta de recursos humanos para
mecanismos que
o desenvolvimento de projectos;
proporcionem a obtenção
de RH indispensáveis ao
desenvolvimento do
Falta de apoio ao
acompanhamento e avaliação de projecto e das
acções/actividades que
projectos.
nele são previstas
 Dotar o AVEP de
Mediadores Sociais.
 Dotar o AVEP de
Animadores SocioCulturais.
Necessidade de ampliar a
identidade do agrupamento e
instituir processos que
melhorem a articulação
curricular.
 Salientar os pontos
fortes da organização e
funcionamento do
Agrupamento;
 Identificar áreas mais
problemáticas,
propondo as soluções
mais adequadas para a
sua melhoria.
TP7. Instituir uma cultura
de auto-avaliação
TP8. Manter/ampliar
processos que permitam
 Criar planos de
Dificuldade de transição de
apoiar alunos com NEE's e
transição em parceria
alguns alunos para a vida activa;
integrar alunos de cursos
com a comunidade
CEF e EFA
Défice de cidadania participativa TP9. Promover uma cidadania mais activa. Desenvolver
e democrática
competências pessoais e sociais dos alunos.
 Prevenir a indisciplina
 Dinamizar espaços de
Elevado número de turmas para TP10. Criar um ambiente
convívio/recreios/canti
o espaço físico existente,
favorável ao sucesso
na.
nalgumas escolas
escolar e educativo
 Dinamizar actividades
durante a interrupção
de actividades lectivas.
Cidadania
Mais “Q” – Mais
Qualificação
Cidadania
Cidadania
33
6.
Plano de Acção
As metas educativas inerentes a qualquer instituição formativa passam obrigatoriamente pela
preparação atempada e adequada das crianças e jovens para o exercício de uma cidadania plena, activa
e participativa conforme estabelecido na lei de bases do sistema educativo. É inerente a esta preparação
o acesso à Escola e a criação de condições que assegurem o sucesso educativo de todos os alunos É no
quadro deste compromisso que o Agrupamento guiará a sua acção de acordo com o seguinte plano que
integra objectivos (identificados por TP [Trepar Paredes]), metas educativas e indicadores de medida.
Objectivo TP1: Melhorar o sucesso educativo e qualidade do sucesso
Metas



Indicadores de medida
Melhorar a taxa de sucesso global:
1º ciclo: 33% (de 3% para 2% o I.E.)
Melhorar a qualidade do sucesso ampliando o
nível das classificações positivas a Língua
Portuguesa e Matemática, simultaneamente:
1º Ano: 14% (de 88% para 100%)
2º Ano: 9% (de 87% para 95%)
3º Ano: 7% (de 89% para 95%)
4º Ano: 7% (de 89% para 95%)
5º Ano: 12% (de 85% para 95%)
6º Ano: 18% (de 80% para 95%)
7º Ano: 27% (de 71% para 90%)
8º Ano: 38% (de 65% para 90%)
9º Ano: 31% (de 69% para 90%)
Número de alunos que transitam de ano.

Média das classificações atribuídas no 3º período
de cada ano lectivo, nos 2º e 3ºs ciclos, superiores
a três.

Média das classificações atribuídas nas respectivas
disciplinas no final do 3º período.

Classificações dos alunos nos exames de Língua
Portuguesa e Matemática.
Aumentar a taxa de sucesso nas percentagens
indicadas nas seguintes, às disciplinas de Línguas
Estrangeiras, História e Geografia de Portugal,
História, Geografia e Ciências Físico-Naturais:
Inglês
Francês
Espanhol
6%
13%
7%
9%
9%
11%
11%
0%
6%
4%
0%
HGP/Hist
Geo.
CFQ
5ºAno
5%
6ºAno
13%
7ºAno
14%
13%
3%
8ºAno
26%
11%
8%
9ºAno
7%
1%
6%
Consultar nota justificativa “A”
5ºAno
6ºAno
7ºAno
8ºAno
9ºAno


Aumentar a taxa de sucesso nas provas nacionais
de 9º Ano de Língua Portuguesa, conforme tabela
seguinte:
Língua Portuguesa
Ano
Lectivo
Média
nacional
Média
AVEP
Taxa de
sucesso
prevista
2007-2008
2008-2009
76,55%
64%
+20%

Aumentar a taxa de sucesso nas provas nacionais
de 9º Ano de Matemática, conforme a tabela
seguinte:
Matemática
Ano
Lectivo




Média
nacional
Média
AVEP
Taxa de
sucesso
prevista
2007-2008
59,5%
44%
+35%
2008-2009
Ampliar a taxa de sucesso das EB1 de Chãos,
Insuela, Lourosa, Olho de Mouro, Outeiro, Oural e
Soutelo, nas Provas de Aferição 4ºano de Língua
Portuguesa, para a média do AVEP de 90,45%
Ampliar as taxas de sucesso das EB1 de Boavista,
Insuela, Lourosa, Oural, Outeiro e Soutelo, nas
Provas de Aferição 4ºano de Matemática, para a
média do AVEP de 91,5%.
Ampliar a taxa de sucesso da EB2,3 de Paredes, de
88%, para a média do AVEP de 91%, nas Provas de
Aferição 6ºano de Língua Portuguesa.
Manter a taxa de sucesso da EB2,3 de Paredes
acima da média nacional, nas Provas de Aferição
6ºano de Matemática.

Classificações dos alunos nas provas de aferição
de Língua Portuguesa e Matemática.
Objectivo TP2: Prevenir o abandono e a indisciplina
Metas

Anular o abandono escolar


Número de abandonos.
Número de ocorrências dos mesmos alunos que
 Anular a reincidência das ocorrências dos alunos.
chegam à Direcção e ao GPS
Objectivo TP3 : Fazer a história do processo de integração de alunos no agrupamento partilhando-a, numa
atitude formativa, com as comunidades escolar e educativa
Metas


Conceber planos de acção em pelo menos 75%
das situações identificadas.

Criar oportunidades de partilha de culturas,
dinamizando pelos menos uma iniciativa por ano
 Número de iniciativas levadas a cabo nas escolas
nas escolas da EB1 de Paredes, EB1/J1 de
referenciadas.
Redonda e Escola EB 2/3 de Paredes.
Objectivo TP4: Intensificar relações escola – família – meio, desenvolvendo estratégias que ampliem as
expectativas das famílias e do meio em relação ao saber escolar e promovam uma cidadania mais activa.
Metas




Número de Planos de Acção concretizados no
AVEP.
Aumentar em 54% a requisição de livros para
leitura domiciliária de Alunos e Pais /
Encarregados de Educação (passar de 6500 para
10000 requisições).
Aumentar em 100% as ofertas formativas para
adultos.
Abrir a Biblioteca/Centro de Recursos aos
encarregados de educação
Editar pelo menos uma vez por mês o boletim
“Entre Nós” e o jornal “Ideias Frescas”,

Número de requisições.

Número de formandos nos cursos EFA

Grau de adesão dos encarregados de educação.

Número de publicações mensais do boletim e
trimestrais do jornal.
35


trimestralmente
Manter a realização de reuniões regulares com

Nº de presenças através dos registos (actas) das
Pais/Encarregados de Educação, com pelo menos
reuniões
a presença de 80%.
Dinamizar encontros temáticos para
 Número de encontros realizados ao longo do
Pais/Encarregados de Educação pelo menos uma
projecto e avaliação que deles é feita pelos
vez por trimestre.
Pais/E.E..
Objectivo TP5: Implementar o processo de revisão dos projectos curriculares de modo a melhorar a
articulação entre as disciplinas, níveis de ensino e adequar as estratégias ao contexto do agrupamento.
Metas


Rever projecto curricular do agrupamento até ao
 Avaliação que Professores fazem dos efeitos
fim do ano lectivo 2009/2010
gerados
Promover a articulação curricular vertical em
 Data em o projecto foi aprovado
todas as disciplinas até ao fim do ano lectivo
 Conteúdos articulados.
2009/2010.
Objectivo TP6: Desencadear mecanismos que proporcionem a obtenção de RH’s indispensáveis ao
desenvolvimento do projecto e das acções/actividades que nele são previstas
Metas




Definir e implementar com os mediadores sociais
um plano de acção, nomeadamente, ao nível da
sinalização de alunos e famílias a acompanhar,
acção tutorial a desenvolver com os alunos,
actividades de formação com as famílias e
professores.
Conceber planos de acção em pelo menos 75%
das situações identificadas.
Definir e implementar com os animadores sócioculturais um plano de acção, nomeadamente, ao
nível de animação de espaços de recreio, sala de
convívio dos alunos, cantina, comemoração de
dias temáticos, dinamização de actividades de
enriquecimento durante as interrupções lectivas,
em que a taxa de satisfação seja pelo menos em
80% ≥ a 3 (escala de 1 a 5).
Promover iniciativas com a intervenção de
docentes, técnicos, famílias e serviços da
comunidade que, entre outros aspectos, previnam
o desinteresse, o absentismo e o abandono
escolar de alunos em risco e potenciem a
qualidade das aprendizagens e da formação, em
que a taxa de satisfação seja pelo menos em 80%
≥ a 3 (escala de 1 a 5).
Indicadores de Medida









Criar um gabinete de apoio ao aluno e às famílias
(GPS) aberto das 9h às 18h (horário contínuo)




Acompanhar alunos/famílias das turmas “G Mais”
e CEF’s que revelam maiores riscos.
Obter uma taxa de sucesso escolar de 100%.


Número de alunos/famílias abrangidas em cada
estabelecimento de ensino pela intervenção dos
mediadores sociais
Número de Planos de Intervenção concretizados
no AVEP.
Número de actividades e número de alunos
abrangidos pelas actividades promovidas pelos
animadores sócio-culturais.
Taxa de satisfação
Número de reuniões / workshops realizados
Número de participantes nas reuniões /
workshops realizados
Taxa de satisfação.
Número e tipologia de acessos ao GPS
(encaminhamento do DT/Professores,
espontâneo)
Número e tipo de encaminhamentos / apoios
realizados.
Número e tipo de contactos com a família /
comunidade.
Tipo de apoios / encaminhamentos (de alunos e
famílias).
Número de alunos que transitam / concluem em
cada turma / curso.
36
Objectivo TP7: Instituir uma cultura de auto-avaliação
Metas


Cumprir as etapas de auto-avaliação previstas na
Acção “Mais AV”

Número de etapas cumpridas nos prazos
previstos.
Conseguir uma avaliação final pela IGE de Muito
Bom em três dos cinco parâmetros avaliados.
Objectivo TP8: Manter/ampliar processos que permitam apoiar alunos com NEE's e integrar alunos de cursos
CEF e EFA
Metas



Diversificar a oferta educativa do agrupamento.
 Tipo de cursos/alunos integrados.
Instituir processos de apoio a alunos com NEE na
 Número de alunos com NEE encaminhados com
transição para a vida activa/adulta.
sucesso para a vida activa/adulta
Adequar os cursos EFA e CEF aos interesses dos
 Grau de satisfação com a adequação verificada.
formandos e às necessidades do meio.
Objectivo TP9: Promover uma cidadania mais activa
Metas

 Número de acções por ano
 Número/alunos envolvidos
Objectivo TP10: Criar um ambiente favorável ao sucesso escolar e educativo
Realizar acções/actividades promotoras de
cidadania.
Metas


Dinamizar actividades/clubes, em diferentes
horários e espaços.
Diversificar o número de alunos abrangidos


Número de acções por ano
Número de alunos envolvidos
Nota justificativa “A”:
Inglês
Ano
Tx
Sucesso
Meta
Francês
∆%
Tx
Sucesso
Meta
Espanhol
∆%
Tx
Sucesso
Meta
HGP/História
∆%
Tx
Sucesso
Meta
∆%
Geografia
Tx
Sucesso
Meta
CFQ
∆%
Tx
Sucesso
5º
90%
6%
96%
5%
6º
84%
13%
89%
13%
7º
89%
9%
88%
100% 14%
84%
13%
92%
8º
0%
80%
26%
86%
95% 11%
88%
9º
0%
94%
7%
94%
1%
90%
7%
87%
86%
11%
85%
90%
6%
91%
95%
9%
92%
95% 11% 100% 100%
4%
100%
Meta
∆%
3%
95%
8%
6%
Os objectivos definidos serão operacionalizados através de diferentes acções que a seguir se enunciam.
37
Acção: “Mais
S” (Sucesso) – Coordenadora: Laura Guimarães - Grupo 220
Objectivo: Melhorar o sucesso escolar e a qualidade do sucesso. Prevenir o abandono e a indisciplina
Fundamentação: À escola actual é exigido que crie condições para assegurar a igualdade de oportunidades e ao mesmo tempo a qualidade das
aprendizagens. No quadro deste desafio, o objectivo do Agrupamento não se esgota na obtenção de conhecimentos relacionados com os
conteúdos, mas amplia-se ao de preparar - todos - para a vida numa sociedade moderna preocupando-se em fazer uma abordagem por
competências, uma vez que é fundamental trabalhar na escola a transferência e a mobilização das capacidades e dos conhecimentos, criando
tempos, unidades didácticas e situações apropriadas. Reconhecemos a importância de garantir que os alunos consigam mobilizar o que aprendem
na escola em situações reais, no trabalho e fora dele. Para o desenvolvimento de competências, consideramos ser necessário trabalhar por
problemas e por projectos, propor tarefas complexas e desafios que incitem os alunos a mobilizar seus conhecimentos e, em certa medida,
completá-los. Seguimos a ideia de que os alunos deverão ter condições de construir os seus próprios saberes sendo o professor um engenheiro
de situações de aprendizagem, administrando uma heterogeneidade crescente de origens sociais e de níveis escolares diferentes, gerindo
percursos de formação individualizados. No entanto, trabalhar no desenvolvimento de competências é uma mudança que exige a toda a
comunidade escolar repensar o seu papel.
Através da acção Mais “S”, propomos melhorar a qualidade dos percursos educativos e aumentar a qualidade do sucesso dos nossos alunos.
REF
Descrição da Actividade
Público - alvo
Recursos
S1
Assessorias pedagógicas
Responsável: Ana Neves – Grupo 330
Assessorias Pedagógicas Temporárias para o 1º Ciclo,
Língua Portuguesa , Matemática de 2º e 3ª ciclos e Estudo
Acompanhado de 3º ciclo para permitir a implementação
de novas metodologias e diferenciação pedagógica,
atendendo ao facto de coexistirem no mesmo
espaço/turma diferentes níveis de escolaridade e
diferentes problemáticas.
Planificação e implementação da actividade:
1. Identificação das turmas/escolas onde se localizam os
alunos que exigem este tipo de intervenção.
2. Avaliação diagnóstica das dificuldades dos alunos.
3. Adaptar a organização do grupo/turma, com grupos
de nível, de carácter não permanente, em regime de
co-docência com a assessoria pedagógica, para
reforço de uma aprendizagem mais individualizada.
Turma GMais:
4º F;
5º F
6º A e B
7º A
TEIP 2
3 Professores do
1º ciclo
1 professor de
Língua Portuguesa
e 1 Professor de
Matemática do 2º
ciclo.
1 Professor de
Matemática do 3º
ciclo.
Calendarização
Duração
Frequência
Existentes/Escola
Parceiros
Professores Titulares EPIS
de Turma
Responsáveis –
Coord Escola – 1º
ciclo.
Directores de Turma
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
*
Semanalmente
38
S2
S3
4. Proceder à avaliação da eficácia das medidas
implementadas.
Este processo será dinâmico, de forma a permitir
intervenções “na hora”.
Turma G “Mais”:
Responsável: Manuel Leal – Grupo 620
Criação de turmas com gestão curricular diferenciada em
função do perfil dos alunos, com menos de 15 anos, com
uma forte desmotivação para o processo de ensino aprendizagem e em risco de abandono da escolaridade
obrigatória. Integram-se nesta resposta educativa as
seguintes turmas: 4º E (EB1 Paredes), 6ºA, 6º B e 7º A
(EB2,3 Paredes).
Criação de equipa multidisciplinar – EPS (Equipa de
Promoção do Sucesso)
Responsável: Fátima Sousa – Grupo 910
A criação da Equipa de Promoção do Sucesso (EPS) tem
como objectivo apoiar os alunos e famílias, em situação de
risco, de modo a contribuir para o sucesso escolar, e
prevenir o absentismo e o abandono escolar. Tem ainda
como objectivo promover a participação activa dos pais na
vida escolar dos filhos e promover a inter-relação entre
professores, alunos, técnicos operacionais, família e
comunidade.
A EPS desenvolverá a sua acção através da
interacção/articulação com os titulares de turma/grupo, os
Conselhos de Turma, os Coordenadores de Escola, Famílias
e diferentes infra-estruturas de apoio e serviços da
Comunidade.
A EPS dinamizará o funcionamento do Gabinete de Apoio
ao Aluno e Família (GAAF), como um espaço de
atendimento (em horários e locais/escolas a definir em
função das necessidades e recursos) a alunos e famílias.
Este Gabinete terá ainda como função a mediação de
conflitos e a prevenção de comportamentos de risco, bem
Alunos do 1º,
2º e 3º CEB (53 Assessorias
alunos)
pedagógicas
referidas em S1
Professor Titular de
turma
Docentes dos
diferentes grupos
disciplinares
Alunos/famílias 2 Mediadores
das Turmas G+; Sociais
Alunos/famílias
referenciados à
EPS;
Corpo docente
e não docente;
Comunidade
.
Psicóloga
Psicóloga do EPIS
Coordenador do
Núcleo de Apoio
Educativo;
Coordenador da
Educação para a
Saúde;
Coordenador do
Pré-escolar;
Coordenador DOS
Professores Titulares
de Turma
Coordenador dos
Directores de Turma
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
*
Semanalmente
- Centro
Hospitalar do
Vale do Sousa
- Centro de
Saúde de
Paredes
- Serviço Local da
Segurança Social
- CPCJ Paredes
- EPIS
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
*
Consultar Plano de
Acção da EPS
39
S4
como o desenvolvimento de competências sociais.
A EPS colaborará na implementação do programa Escola –
família (projecto Escola Participada – Caminho para o
Sucesso, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian)
definindo um plano de acção para o trabalho a
desenvolver com os pais, com o objectivo de os tornar
mais participativos e competentes no acompanhamento
do percurso escolar dos seus filhos.
Caberá ainda à EPS, através dos mediadores sociais,
colaborar na implementação dos planos de Tutoria,
articulando com professores, técnicos e famílias.
Acção Tutorial

Responsável: Marco Leite
A acção tutorial constituir-se-á como um programa que
procura ajudar os alunos em risco de desorganização
escolar a manter o seu rumo e a construir o seu próprio
projecto de aprendizagem. Constitui-se como um recurso
ao serviço do conselho de turma como dispositivo
pedagógico especialmente orientado para os alunos das 
seguintes turmas: 4º F, 6ºA e 6ºB, 7ºA. Propõe-se também
promover a existência de tutores para os alunos dos
CEF´s. A equipa de tutores deve articular-se
prioritariamente com os Conselhos de Turma a que
pertencem os alunos abrangidos pelo programa de tutoria
e com os Conselhos de Directores de Turma, através do
respectivo Coordenador e com a equipa EPS.
Linhas de acção e actuação do tutor.
 Colaborar com o Director de Turma e o Mediador
Social na articulação do aluno em causa com a
comunidade e a equipa educativa.
 Levar o aluno a acreditar positivamente nas suas
capacidades, conhecendo os seus pontos fortes.
 Elaborar em articulação com o director de turma,
Mediador, Família e restantes elementos do Conselho
de Turma e comunidade onde está inserido um Plano
Alunos das  3 Professores  Coordenador de  Instituições
Turmas: G
do 1º ciclo
Articulação
da
Mais, CEF’s  Mediadores
Curricular
comunidade
e
outros  Animadores
 Coordenador dos
em
Directores de
sócio-culturais
situação de
Turma
risco
 Coordenadores
(160
de
alunos)
Estabelecimento
 Docentes
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
*
Consultar Plano de
Acção da EPS
40
S5
S6
de Intervenção.
 Definir “metas” exequíveis e gradativas a atingir com
o aluno, em função das quais será estabelecido um
contrato entre o Aluno e o Tutor
 Orientar o aluno na organização das tarefas escolares
e monitorizar o estudo.
 Mediar situações de conflito que envolvam
directamente o aluno.
 Aconselhar o aluno e interagir com o encarregado de
educação.
Criação de comunidades reflexivas
Responsável: Laura Guimarães – Grupo 220
A mudança das representações e práticas dos professores
exige a apropriação de uma dimensão reflexiva capaz de
aprender constantemente com a experiência, construindo
saberes durante os percursos profissionais individuais ou
colectivos utilizando uma metodologia de investigaçãoacção.
Assim,
propõe-se
a
realização
de
reuniões/seminários/fóruns para dotar os docentes das
ferramentas adequadas ao desempenho da sua função e
assim promover essa mudança, de acordo com a seguinte
calendarização:
1ºano – trabalho de projecto, novos programas de Língua
Portuguesa e Matemática, assessorias pedagógicas.
2º ano – Gestão dos PCT’s e ensino experimental das
Ciências.
Estas comunidades serão criadas internamente, nas
estruturas
de
gestão
pedagógica
intermédias,
supervisionadas pelos respectivos coordenadores. Em
todas as reuniões serão criados espaços de reflexão
conjunta para avaliar as práticas implementadas e para
estabelecer planos de melhoria.
“Ler é o Melhor Recurso”
Responsável: Maria José Santos – Professora Bibliotecária
Dinamização da biblioteca/centro de recursos do AVEP
Equipa
Equipa
multidisciplinar Multidisciplinar
240 Docentes
organizados
nas suas
estruturas
Todos os
alunos do AVEP
(2800 alunos)
 Coordenadores
de
Departamento
 Coordenador dos
Professores
Titulares de
Turma
 Coordenador dos
Directores de
Turma
 Coordenador
NAE
Professor
Bibliotecário e
docentes
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
*
Mensalmente
- Câmara
Municipal
- Juntas de
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
41
S7
através do desenvolvimento de áreas, temáticas
transversais, com reflexo nos Projectos Curriculares de
Turma.
Língua Portuguesa:
 “Está na hora da leitura” (Pré-escolar e 1º CEB).
 “Quantos mais livros melhor” (2º CEB).
 “Navegar na leitura” (3º CEB).
História/Estudo do Meio/Ciências da Natureza/ Ciências
Naturais:
 “Ler para conhecer”.
Expressões/EVT/EV/ET:
 “Da leitura à ilustração”.
Área de Projecto:
 “Aprender com os livros”.
Estudo Acompanhado:
 “Ler para saber” (2º e 3º CEB).
“Ler para socializar” (2º e 3º CEB).
Oficina de leitura e escrita:
 O Prazer de Ler
 Ler para descobrir/Saber +
 Leitura para Informação e estudo
PM II
Alunos 1º, 2ºe
Responsável: Maria José Rodrigues – Grupo 230
3º CEB (2340
O PM II visa combater o insucesso ainda registado no alunos)
Agrupamento na disciplina Matemática no EB. Assim,
pretende-se desenvolver as três dimensões da
aprendizagem da Matemática, de forma transversal:
raciocínio matemático, comunicação matemática e
resolução de problemas.
Este programa, oportunamente apresentado à DGIDC,
justifica-se entre outras pelas seguintes razões:
Ao nível dos alunos:
 Dificuldades e interpretação e de resolução de
problemas
Freguesia
- Modelo
- Associações de
Pais
de Turma e
docentes dos grupos
230 e 500
Ano lectivo
2009/2010
*
Semanalmente
42


S8
Deficientes metodologias de trabalho e estudo
Dificuldades na aplicação de
conhecimentos/capacidades
Ao Nível dos professores:
 Baixas expectativas relativamente ao sucesso dos
alunos
 Défice na formação continua dos professores
nomeadamente na utilização das TIC´s
Em termos de sinopse o projecto visa combater o
insucesso ainda registado no nosso agrupamento na
disciplina de Matemática. Para isso foi criado um conjunto
de medidas que visam os seguintes objectivos:
- envolver toda a comunidade educativa numa missão
colectiva de combater o insucesso a Matemática.
- motivar os alunos para a disciplina de Matemática,
ligando-a ao mundo real.
- proporcionar aos alunos técnicas de estudo específicas da
Matemática e métodos de trabalho.
- criar condições para o desenvolvimento de autonomia
dos alunos.
- proporcionar condições para um trabalho sistemático
entre o professor titular e o professor de apoio.
- promover a formação de professores nas áreas
deficitárias (Novo Programa e TIC).
Como estratégias de intervenção privilegiam-se as
Assessorias pedagógicas aos 8º e 9º Anos, em regime de
co-docência, evitando-se deste modo o prolongamento da
permanência dos alunos na escola.
Mexo e Aprendo
Alunos 1º, 2ºe
Responsável: Lígia Correia – Grupo 230
3º CEB
É fundamental que os alunos tenham contacto com os
materiais e realizem experiências para que construam
aprendizagens no domínio do conhecimento científico.
Neste sentido, com estas actividades pretende-se
promover o contacto dos alunos com procedimentos
Laboratório de
Físico-química
Sala de FísicoDGIDC
química
de Turma e
docentes dos grupos
230, 510 e 520
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
*
Semanalmente
43
S9
S10
S11
S12
científicos que estimulem a sua curiosidade, capacidade de
observação e o gosto pela descoberta e a construção do
conhecimento
Experiência Piloto da Turma de Espanhol
5º A
Responsável – Odete Magalhães – Grupo 350
A aprendizagem da Língua Espanhola surgiu como oferta
educativa no ano lectivo 08-09 para o 3º ciclo. Tendo sido
significativa a adesão dos alunos, pretende-se agora iniciar
uma experiência piloto com 24 alunos do 5º ano. Este
projecto é promovido pela DGIDC. Todos os alunos
integrados na turma piloto frequentam obrigatoriamente o
Clube de Inglês.
Desporto escolar
Alunos 2ºe 3º
Responsável –José Garcez – Grupo 260
CEB
Às actividades integradas no Desporto Escolar
reconhecem-se finalidades transversais no âmbito do
equilíbrio corporal, no domínio da saúde, nos aspectos
sociais, éticos e morais que se traduzem na construção de
uma cidadania participativa e actuante. Têm sido estas as
razões que levam o nosso Agrupamento a apresentar
todos os anos um projecto de Desporto Escolar em
desportos individuais e colectivos. As actividades
desenvolvidas no âmbito do Desporto Escolar são: golfe,
patinagem, voleibol, futsal feminino e masculino, natação.
AEC’s
Responsável – João Júlio - Grupo 110
Com as AEC’s no 1º ciclo, pretende-se consolidar uma
resposta diversificada de apoio às famílias e aos alunos,
garantindo um tempo de permanência na escola,
pedagogicamente rico e complementar à aquisição das
competências básicas.
Clubes (A terra que eu piso, o pão que eu como);
Responsável – Isabel Campos – Grupo 240
Com a implementação dos Clubes, pretende-se privilegiar
1 Docente do grupo
350
1 docente do grupo
220
Docentes dos grupos - Câmara
260 e 620
Municipal
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
*
Semanalmente
Alunos 1º ciclo
(1210 alunos)
Alunos 2ºe 3º
CEB (200
alunos)
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
*
Semanalmente
Docentes
contratados pela
autarquia
1 animador sóciocultural
.
Docentes dos
diferentes grupos
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
*
Semanalmente
Cooperativa
Agrícola de
Paredes
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
44
S13
S14
S15
a realização pessoal e comunitária dos alunos,
contribuindo para a formação da sua personalidade e
carácter e atenção às questões da cidadania. Ao mesmo
tempo, pelos campos focados e procedimentos seguidos,
pretende-se criar condições que favoreçam um
desenvolvimento intelectual e físico mais adequado.
”Clube das Artes”;”Clube de Inglês”;”Clube de
Jornalistas”,“Clube da Europa” são clubes a desenvolver
ao longo do ano lectivo.
Prémio Fundação Ilídio Pinho
Responsável – Lígia Correia – Grupo 230
Pretende-se estimular o interesse dos alunos pelas ciências
através de projectos com um carácter eminentemente
prático, permitindo que os alunos sejam envolvidos em
experiências e trabalhos de grupo que lhes permitam
conhecer e apreciar a importância do conhecimento e do
método científico nas suas actividades futuras. Ao mesmo
tempo, o caminho seguido pretende demonstrar a
aplicabilidade em situações reais dos conceitos e
ferramentas ministrados e aprendidos em contexto de
aula.
Implementação do Novo Programa Nacional de
Matemática
Responsável – Ana Ribeiro – Grupo 230
A Matemática visa contribuir para o desenvolvimento
pessoal do aluno, proporcionando a formação matemática
necessária a outras disciplinas e ao prosseguimento dos
estudos – em outras áreas e na própria Matemática. Deve
contribuir também para a plena realização de cada aluno,
para a participação e desempenho sociais e abrir
oportunidades da aprendizagem ao longo da vida. O AVEP
candidatou-se à implementação no ano lectivo 2009/2010
dos novos Programa de Matemática do Ensino Básico, no
1º, 3º, 5º e 7º anos.
Plano de Implementação/Experiência Piloto dos Novos
*
Semanalmente
Todos os
alunos do AVEP
(2800 alunos)
Alunos do 1º,
3º, 5º e 7º anos
(1012 alunos)
Educadores,
- Fundação Ilídio
Professores titulares Pinho
de turma e docentes
do grupo 230 e 510
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
*
Anual
Docentes do 1º CEB
e Docentes do grupo
230 e 510
Ano lectivo
2009/2010
5ºB, 5ºC e 5ºF
2 Docentes do grupo
Ano lectivo
45
Programas de LP
(83 alunos)
Responsável – Laura Guimarães – Grupo 220
Com a entrada em vigor no ano lectivo de 2010/2011 dos
Novos Programas de Português do Ensino Básico, torna-se
indispensável, já a partir de 2009/2010, que os docentes
de Língua Portuguesa prepararem a operacionalização dos
novos textos programáticos, através de formação e
acompanhamento. É essa preparação numa atitude próactiva que orientará esta acção
220
2009/2010
46
Acção: “Mais
Q” (Qualificação) Coordenador: Carlos Silva - Grupo 220
Objectivo: Proporcionar uma oferta curricular diversificada num percurso escolar de qualidade.
Fundamentação: No momento histórico que vivemos, torna-se evidente para todos que a educação é um benefício social a que todos os
indivíduos, de qualquer país, têm direito, direito este que não pode ser posto em causa, tanto pela situação pessoal do aluno, como pela sua
classe social ou qualquer outra situação. Neste contexto, a escolaridade básica comum e obrigatória tem por função garantir o direito de cada
cidadão a participar nos circuitos sociais de desenvolvimento pessoal e cultural, a apropriar-se de todos os segredos da leitura, compreensão e
participação plena na vida comunitária e social. Sendo assim, a escola enquanto estrutura social, tem um papel determinante na consecução
deste desígnio, através:
 Da sua própria contribuição para remover todos obstáculos sociais que estejam a restringir, a adiar ou a impedir este direito
constitucional;
 Da diversificação curricular e de experiências de aprendizagem;
 Da adopção de um papel de protagonismo no desenvolvimento cultural de toda a comunidade e de responsabilidade pelos resultados
reais desta intervenção.
REF
Público - alvo
Recursos
TEIP 2
Q1
Q2
Criação de CEF´s
Responsável – Carlos Silva – Grupo 220
A sua criação justifica-se para prevenir os diferentes tipos
de abandono escolar, nomeadamente o desqualificado.
Neste sentido, propõe-se a criação de duas novas turmas
de CEF s, de acordo com as necessidades do meio e o
interesse dos alunos: tipo II (Florista e Cozinha) e tipo III
(Bombeiros). Dar-se-á continuidade às turmas CEF Tipo II,
já iniciadas, de Cozinha e de Empregado de Andares.
Criação de turma PIEF
Responsável – Fátima Carvalho – Grupo 910
Por proposta da segurança social foi criada uma turma de
alunos 2º CEB, do concelho de Paredes, com mais de 15
anos e em abandono, não “agarrados” pela rede de
escolas públicas. Esses alunos serão posteriormente
encaminhados para um percurso formativo qualificante.
2 Turmas do
CEF Cozinha, 1
Turma CEF
Andares, 1
Turma CEF
Florista, e 1
Turma CEF
Bombeiros (93
alunos)
1 Turma da EB
2, 3 (15 alunos)
Calendarização
Duração
Frequência
Existentes/Escola
Docentes dos
diferentes grupos
disciplinares e
técnicos
especializados
Parceiros
Hotel de Paredes
Bombeiros
Voluntários de
Paredes
Santa Casa da
Misericórdia
Docentes dos
diferentes grupos
disciplinares e
outros, Técnicos da
Segurança Social
Segurança Social
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
*
Semanalmente
Ano lectivo
2009/2010
47
Q3
Criação de cursos EFA e de Formações Modulares
Adultos da
Responsável – Júlio Pedreira - Grupo 230
comunidade
Os baixos níveis de qualificação escolar de adultos,
escolar
nomeadamente dos encarregados de educação dos alunos
do AVEP, constituem-se como um constrangimento ao
desenvolvimento económico/cultural, à participação das
famílias nas actividades promovidas pelo AVEP e à
desvalorização da escola por parte dos alunos e
respectivas famílias. Neste sentido é a este nível que esta
acção se justifica e que pretende contribuir para alterar a
situação
Docentes dos
diferentes grupos
disciplinares
Câmara
Municipal de
Paredes
CNO Associação
Empresarial de
Paredes
Juntas de
Freguesia do
território do
agrupamento.
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
*
Semanalmente
48
Acção: “Mais
P” (Parceiros) Coordenadora: Beatriz Madureira - Grupo 110
Objectivo: Intensificar as relações escola – família – meio
Fundamentação: O envolvimento das famílias na educação escolar dos filhos é fundamental, reconhecendo-se que são os alunos das famílias
mais envolvidas, por norma, os que obtêm os melhores resultados. Esses benefícios são explicados pelas possibilidades de compatibilização dos
universos culturais familiar/escolar através do diálogo e da interacção com a escola/professor, que o envolvimento dos pais pressupõe.
A educação das novas gerações é pois da responsabilidade de todos os que coabitam no mesmo espaço, mas também, na escala planetária.
Partindo desta visão local e global, é necessário intensificar o diálogo, para além das instituições escolares. Defendemos que uma escola mais
aberta e mais interactiva com o seu contexto social é condição necessária para que a implicação directa da população nas questões da educação,
seja possível. Nesse sentido, sentimos que o estabelecimento de parcerias permite reforçar a dimensão comunitária da acção educativa da escola.
Essas parcerias vão constituindo um processo de co-responsabilização de diversas entidades na concretização de uma escola de sucesso para
todos.
A complexidade e a importância da relação escola - família - comunidade, pode ainda ser acrescida se tivermos presente que hoje, não é
previsível haver um cenário de desescolarização, mas é possível verificar a crescente importância de outras modalidades educativas e de
aprendizagem. A Educação transcende em muito as fronteiras da escola e o modelo aqui desenvolvido só terá futuro se ele se tornar poroso e se
deixar contaminar por diferentes formas educativas.
REF
Público - alvo
Recursos
TEIP 2
P1
P2
Contactos regulares escola – família
Responsável – Teresa Marques – Grupo 200
Intensificar os canais de comunicação já existentes de
forma a torná-los mais eficazes através dos Professores
Titulares de Turma, (1º CEB), Directores de
Turma/Directores de Turma Adjuntos (2º e 3º CEB).
Envolver nesta medida a Equipa Multidisciplinar, através
da realização de encontros regulares de pais, no sentido do
fortalecimento e capacitação das famílias. Criação de um
fórum que estimule a partilha e o envolvimento de toda a
comunidade na co-responsabilização pela qualidade da
educação e da formação dos nossos alunos e das suas
famílias
“Entre Nós” – workshops e boletins para pais
A organização do Boletim “Entre Nós” será um veículo de
Todos os
alunos do AVEP
(2800 alunos)
Existentes/Escola
20 educadores, 57
professores titulares
de turma, 8
docentes de
educação especial, 2
mediadores e 1
psicólogo
Parceiros
- Centro
Paroquial de
Paredes
- Associação de
Pais
Calendarização
Duração
Frequência
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
*
Semanalmente
Toda a
comunidade
escolar (5900)
Toda a comunidade
escolar
- Associações de
Pais
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
49
P3
P4
P5
comunicação escola - casa a implementar em cada escola
do AVEP.
Projecto “Diversidade e Inclusão”
Responsável – Conceição Morais – grupo 230
Este projecto é dirigido essencialmente à população de
etnia cigana no sentido de diminuir o enraizado historial de
absentismo escolar. Justifica-se também pelo papel que a
escola deve desempenhar na aceitação e valorização das
culturas dos alunos, pois a diversidade cria oportunidades
para o enriquecimento mútuo. Este projecto tem como
prioridade realizar encontros semanais entre os alunos e
respectivos tutores nas EB1 de Redonda, EB1 de Paredes e
EB 2,3 de Paredes, para promoção do desenvolvimento
social e pessoal, envolvendo as respectivas famílias.
Pretende-se ainda garantir um acompanhamento mais
próximo, diariamente através de animadores culturais nas
rotinas escolares dos alunos. Para além da oferta de
diferentes dispositivos pedagógicos ao nível da sala de
aula, propõe-se a criação de espaços para a promoção de
educação para a saúde (higiene, alimentação e condutas
sociais).
Os técnicos a contratar serão coordenados e
monitorizados pela Equipa Multidisciplinar EPS e a sua
função será transversal aos clubes, biblioteca/Centro de
Recursos e tutorias.
Histórias da nossa Família
Criação de um retrato sócio-cultural da comunidade,
através da construção pelos alunos de todas as escolas do
Agrupamento, das histórias das suas famílias que possa
constituir uma publicação e ter efeitos ao nível das auto-estimas dos alunos deste meio sócio-cultural..
Blogs
Responsável – Ida Mouta – Grupo 550
A organização de um Blog será um veículo de comunicação
*
Mensalmente
Alunos de etnia
das EB1
Redonda, EB 1
Paredes e EB
2/3 (24 alunos)
Toda a
comunidade
escolar (5900)
Toda a
comunidade
escolar (5900)
3 animadores
sócio culturais
Mediadores
Sociais
Financiamento
parcial
Equipa
Multidiciplinar EPS
Docentes das
turmas, mediadores
sociais e famílias
Docentes das
turmas, mediadores
sociais e famílias
- Câmara
Municipal
- Centro de
Saúde
- Centro
Paroquial de
Paredes
- CPCJ
- Juntas de
Freguesia
- Associações de
Pais
- Segurança
Social
- Juntas de
Freguesia
- Câmara
Municipal
- Associações de
Pais
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
*
Semanalmente
Ano lectivo
2009/2010
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
50
P6
P7
P8
professor - aluno e escola - casa e comunidade a
implementar em cada escola do AVEP. Para além disso,
constituirá um meio para que os alunos aprendam a
utilizar as novas tecnologias de informação e se sintam
membros desta comunidade que é o Agrupamento AVEP
Pais na Escola
Toda a
Responsável – Lurdes Babo – Grupo 100
comunidade
Pais alunos por um dia; Pais na Biblioteca; O meu Pai vem à escolar (5900)
Escola, hoje! (as profissões). Esta actividade, para além de
promover a relação escola-famílias, tem como intenção
gerar efeitos ao nível da valorização do saber escolar.
Inventa a História, Nós Fazemos o Filme
Responsável - Hugo Gonçalves – Grupo 240
Facultar aos alunos novas experiencias no âmbito do
cinema de animação e do audiovisual, através de um
processo de execução faseada do programa de criação de
um filme animado, situação que tem como intenção
desenvolver novas competências nos alunos e estimular a
sua criatividade e gosto pela aprendizagem, a desenvolver
na área curricular não disciplinar de Área de Projecto,
interdisciplinarmente.
Projecto “Mil Escolas”
Responsável – Beatriz Madureira – Grupo 110
Esta acção tem como objectivo reforçar as competências
pedagógicas e cientificas dos professores nos recursos
hídricos, de forma a prepará-los para desenvolverem nas
escolas acções de sensibilização para a importância vital da
água e da sua preservação. Deste modo, pretende-se
também desenvolver nos nossos alunos atitudes de
cidadania e de atenção ao ambiente em que vivemos
Toda a
comunidade
escolar (5900)
Alunos do 1º,
2º e 3º CEB
(2340 alunos)
Todos os docentes,
não docentes e
famílias
Financiamento de
equipamento
técnico de
suporte.
Todos os docentes,
não docentes e
famílias
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
Câmara
Municipal de
Paredes
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
20 educadores, 57
- Águas do Douro
professores titulares e Paiva
de turma, 42
directores de turma
Ano lectivo
2009/2010
51
Acção: “Mais
Cid” (Cidadania) Coordenadora: Helena Aroso- Grupo 200
Objectivo: Promover uma cidadania mais activa. Desenvolver competências pessoais e sociais nos alunos.
Fundamentação: O concelho de Paredes segue a tendência do nosso país relativamente à qualidade da democracia. Apesar de vivermos há 35
anos neste regime, a sua qualidade está directamente relacionada pelos défices de cidadania traduzidos numa cultura crítica por vezes bastante
frágil, pela iliteracia ainda existente em algumas comunidades e por uma apatia cívica representada pela falta de participação que atravessa
grande parte da sociedade portuguesa. Uma forma de contrariar e inverter esta situação é apostar na escola, educando e formando para a
cidadania, certeza de que mais do que ensinar a democracia, ela aprende-se vivendo-a. Assim a acção educativa deverá ser concebida como um
processo de libertação que reconhece o aluno como sujeito activo, proporcionando-lhe os instrumentos de pensamento, de cultura e de acção
para um compromisso exigente em diferentes níveis de cidadania, sendo todo este processo vivenciado por todos os alunos in loco.
REF
Público – alvo
Recursos
TEIP 2
Cid1
Cid2
Assembleia de Turma/Delegados
Responsável – Cristina Santos – Grupo 200
Organizar espaços de debate e reflexão envolvendo os
alunos na tomada de decisões conjuntas da vida do AVEP
e desenvolver a capacidade de actuar no meio social
convertendo problemas em oportunidades
Parlamento dos Jovens/ Assembleia Municipal de Jovens
Responsável –Cristina Santos – Grupo 200
Para além das actividades inerentes ao cumprimento
genérico do regulamento apresentado anualmente pela
Assembleia da República/Ministério de Educação e
Município, propõe-se, mobilizando os delegados e os
subdelegados, a dinamização dos projectos em todas as
turmas do 2º e 3º CEB. Como operacionalização dos
projectos, a organização de candidaturas em listas,
campanha eleitoral e eleições para a sessão escolar com o
envolvimento de todas as turmas. Após as eleições
organização da sessão escolar para o debate e aprovação
do Projecto de Recomendação da Escola sobre o tema
proposto e eleição dos representantes à sessão distrital
para a Assembleia Municipal. Com esta actividade propõese promover uma cidadania mais activa e reflectir sobre a
Todos os
alunos do AVEP
(2800 alunos)
Existentes/Escola
20 educadores, 57
professores titulares
de turma, 42
directores de turma
Todos os
alunos 2º e 3º
CEB (1230
alunos)
Docentes do grupo - Câmara
200, 290, 400 e 420 Municipal
e ainda 42
Directores de Turma
Calendarização
Duração
Frequência
Parceiros
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
*
Trimestralmente
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
52
Cid3
Cid4
Cid5
Cid6
organização do poder político e processo eleitoral
enquanto modelos de participação democrática, sendo
todo este processo vivenciado por todos os alunos in loco.
Comemoração do Centenário da Implantação da
Republica
Responsável – Helena Aroso – Grupo 200
Esta actividade pretende regressar ao passado, retratar o
pulsar da implantação da República, transpondo os
saberes para uma dimensão do “Aprender a Fazer”,
transformando a Escola num espaço de participação activa
de todos. Neste sentido, espera-se contribuir para que os
alunos desenvolvam competências ao nível da formação
pessoal e social e de uma cidadania mais activa.
Quem mais Ordena o Território
Responsável – Margarida Rocha – Grupo 420
São objectivos desta acção: despertar a curiosidade
geográfica, desde os primeiros anos de escolaridade;
estimular a participação cívica dos alunos nas discussões
relativas à organização dos espaços; desenvolver o sentido
de pertença e de atitudes de solidariedade territorial,
numa perspectiva sustentabilidade.
Faz Portugal Melhor
Responsável – Isabel Campos _ Grupo 240
Esta acção tem como objectivo desenvolver projectos
sobre a realidade envolvente do AVEP, identificando
problemas, propondo soluções e promovendo mudanças.
Para além dos professores que orientarão os seus alunos
colaborarão neste projecto famílias, Município, Empresas
e Associações.
“Num Instante… O património”
Responsável – Celeste Fontelas – Grupo 200
É objectivo desta acção envolver os alunos com a riqueza
da história e da paisagem cultural, com o passado e o
presente, com o objectivo de despertar a sensibilidade
para o património, criar a consciência do seu valor e
Aluno do 1º, 2º
e 3º CEB (2340
alunos)
Docentes titulares
de turma, docentes
do Departamento de
Ciências Sociais e
Humanas e
Directores de Turma
- Câmara
Municipal
- Juntas de
Freguesia
Aluno do 1º, 2º
e 3º CEB (2340
alunos)
Docentes titulares
de turma, docentes
do Departamento de
Ciências Sociais e
Humanas e
Directores de Turma
- Câmara
Municipal
- Juntas de
Freguesia
Aluno do 1º, 2º
e 3º CEB (2340
alunos)
Docentes titulares
de turma, docentes
da Área de Projecto
de 2º e 3º CEB
- Câmara
Municipal
- Juntas de
Freguesia
Alunos do 2º e
3º CEB (1230
alunos)
Docentes do
Departamento de
Ciências Sociais e
Humanas, Área de
Projecto, EVT e
Directores de turma
- Câmara
Municipal
- Juntas de
Freguesia
Ano lectivo
2010/2011
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
53
Cid7
Cid8
Cid9
Cid10
fomentar o respeito pela herança cultural.
Educação para a Saúde – GPS (Grupo de Promoção para a
Saúde)
Responsável –– Glória Ribeiro - 520
O AVEP propõe-se levar a cabo, entre outras, actividades
transversais subordinadas aos seguintes temas:
 “De pequenino se torce o pepino” (Conduta
Social)
 “Nós somos o que comemos” (Alimentação
Saudável)
 “ A falar de sexualidade é que a gente se
entende” (Educação Sexual)
 “Eu quero ser saudável” (Higiene)
Animação de espaços escolares; À Volta da Mesa (cantina) e Bota Alegria (Recreios e sala de Convívio)
Responsável – Ana Paula Gomes – Grupo 240
Os diferentes espaços da escola são um recurso para o
desenvolvimento de competências sociais. Assim,
considera-se importante prever a afectação de
animadores culturais para acompanhamento dos alunos
no recreio, cantinas e espaços entre actividades, através
dos seguintes projectos: À Volta da Mesa (contexto cantina) e Bota Alegria (contextos - recreios e sala de
convívio).
Caminhada “EntreParedes”
Responsável – Máxima Santos – Grupo 260
Com a realização desta actividade pretende-se que os
alunos possuam experiências de aprendizagem num
contexto diferente em que normalmente se realizam as
actividades físicas. Pretende-se ainda promover estilos de
vida activos, o exercício consciente da cidadania, em
especial a preservação da qualidade do ambiente, numa
perspectiva de forte ligação escola comunidade educativa.
Corta-Mato Escolar
Responsável – José Garcez – Grupo 260
Toda a
comunidade
escolar (5900)
Animadores
Coordenador para
a saúde
Todos os docentes,
não docentes e
famílias
Centro de Saúde,
Rotary Club
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
Alunos das EB1
Paredes, EB1
Redonda e
EB2/3 Paredes
(1718 alunos)
Alunos do
agrupamento
respectivas
famílias
Alunos do
agrupamento
Animadores
Culturais –
Correspondentes
recursos
financeiros
- Câmara
Municipal
- Associações de
Pais
Docentes dos grupos
260 e 620
AEC Actividade
Física e Motora
Câmara
Municipal de
Paredes
Bombeiros
Voluntários de
Paredes
Associações de
Pais do
Agrupamento
Docentes dos grupos Câmara
260 e 620
Municipal de
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
*
Consultar Plano de
Acção
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
Anos lectivos
2009/2010
54
Com esta actividade pretende-se contribuir para uma
progressiva integração de atitudes, capacidades,
conhecimentos e hábitos que tenham como denominador
comum a qualidade de vida, a saúde e o bem-estar.
Pretende-se, também que, os alunos como participantes
activos da iniciativa, desenvolvam hábitos de cooperação
e de empenhamento em projectos colectivos
AEC Actividade
Física e Motora
Paredes
Bombeiros
Voluntários de
Paredes
Associações de
Pais do
Agrupamento
2010/2011
55
Acção: “Mais
Av” (Avaliação)- Coordenadora Fátima Sousa
Finalidade: Desocultar o quotidiano das escolas do Agrupamento, com vista a assegurar o sucesso educativo dos alunos e promover uma cultura
de qualidade, de exigência e de responsabilização.
Objectivos: 1. Salientar os pontos fortes da organização e funcionamento do Agrupamento; 2. Identificar áreas mais problemáticas, propondo as
soluções mais adequadas para a sua melhoria.
Fundamentação: Durante muito tempo a prática da actividade do Agrupamento não foi submetida a uma avaliação rigorosa e sistemática. Todos
os anos repetiam-se as mesmas rotinas, as mesmas práticas, não se sabendo, muitas das vezes, porquê e para quê. No anterior ano lectivo o
Conselho Pedagógico do Agrupamento constituiu um grupo de trabalho de auto-avaliação que teria por objectivo, em primeiro lugar, reflectir
sobre os pressupostos teóricos de auto-avaliação das escolas, em segundo lugar, planear toda a actividade inerente a este desafio e em terceiro
lugar implementar todo o processo. Ao longo do ano lectivo anterior, o Agrupamento foi sujeito a uma avaliação sistemática por parte da
Inspecção-Geral da Educação (IGE), na área pedagógica e administrativo-financeira o que levou os órgãos de gestão do Agrupamento a mudar
algumas práticas e alguns procedimentos. Por informação da IGE, em Julho do ano em curso, o Agrupamento de Escolas de Paredes foi
seleccionado para ser sujeito à avaliação externa. Com a integração do nosso Agrupamento nos TEIP, o Conselho Pedagógico juntamente com a
Direcção da Escola, pensa que estão reunidas todas as condições para acelerar o processo de auto-avaliação, mais reflectido e mais rigoroso, uma
vez que o agrupamento terá o apoio de Carlinda Leite – Professora da FPCEUP e Consultora do projecto TEIP. Este processo de auto-avaliação
passará por uma estratégia de acção que deverá, inevitavelmente, tal como refere Santos Guerra (2000), assentar nos verbos ‘questionar-se’,
‘investigar’, ‘dialogar’, ‘compreender’, ‘melhorar’, ‘escrever’, ‘difundir’, ‘debater’, ‘comprometer-se’ e ‘exigir’, devendo estes verbos conjugar-se
colectivamente de forma concertada, envolvendo todos os membros do agrupamento, ética, porque não se pretende obter apenas
melhoramentos técnicos e política porque a educação é sempre um compromisso. Paralelamente, o Agrupamento vai agarrar o projecto “Boas
práticas de gestão nas escolas” dinamizado pela EPIS em parceria com a DREN organizado em torno de três blocos-chave, que espelham as
dimensões críticas da gestão escolar: 1- Organização e processos de gestão estratégica (liderança e criação de uma cultura de escola; Estrutura e
órgãos de gestão da escola; Instrumentos de gestão estratégica da escola), 2- Actividade pedagógica (Alunos, professores, pais, pessoal não
docente), 3- Áreas e actividades de suporte (Gestão de recursos da escola, gestão da relação escola/comunidade).
REF
Público –
Recursos
alvo
TEIP 2
Existentes/Escola
Parceiros
Av1 Informação e sensibilização
Comunidade
Consultora Drª
Equipa de AutoCâmara
Responsável: Fátima Sousa – Grupo 910
escolar
Carlinda Leite
avaliação
Municipal de
Esta etapa é fundamental e visa, sobretudo, criar um clima
Paredes
favorável à implementação do processo de auto-avaliação,
Juntas de
pelo que se deve informar e sensibilizar a comunidade
Freguesia
educativa para que compreenda a necessidade desta
Associações de
auto-avaliação, apelando-se à sua disponibilidade e
Pais
cooperação neste processo. Após esta tomada de
Colectividades
consciência serão discutidos e definidos, em conjunto,
Associações
Calendarização
Duração
Frequência
Ano lectivo
2009/2010
56
Av2
Av3
Av4
quais os aspectos ou dimensões prioritárias a serem
avaliadas no agrupamento.
Recolha e tratamento de informação sobre o Comunidade
agrupamento
escolar
Responsável: Fátima Carvalho – Grupo 910
 Criação e aplicação de instrumentos de recolha da
informação necessária.
 Análise e tratamento dos dados.
 Avaliação e interpretação dos resultados.
 Elaboração de relatórios para dar a conhecer aos
interessados, as principais conclusões.
 Divulgação à comunidade educativa.
Consultora Drª
Carlinda Leite
Tomada de decisões e acompanhamento
Comunidade
Responsável: Olinda Pinto – Directora
escolar
 Tomada de decisões por parte dos órgãos de gestão,
que visem a melhoria de todos os resultados menos
bons detectados na fase anterior.
 Plano de acção sobre a estratégia de inovação e
melhoria que se vai pôr em prática, bem como
procurar os meios e os recursos necessários para a sua
implementação.
Consultora Drª
Carlinda Leite
Meta-avaliação (avaliar o processo de avaliação)
Comunidade
Responsável: Lurdes Babo – Grupo 100
escolar
A “meta-avaliação’ consiste num “processo de delinear,
obter e aplicar informação sobre descrições e juízos de
valor sobre a utilidade, exequibilidade, legitimidade e
exactidão de uma avaliação com vista a guiar a avaliação e
publicamente relatar as suas forças e fraquezas” (Alaíz et
al., 2003). Assim, a meta-avaliação tem como finalidade
emitir juízos fundamentados sobre a qualidade da autoavaliação. O procedimento a utilizar para a obtenção desta
apreciação consistirá no preenchimento de uma lista de
Consultora Drª
Carlinda Leite
Equipa de Autoavaliação
Directora
Conselho
Pedagógico
Conselho Geral
DREN
EPIS
Câmara
Municipal de
Paredes
Juntas de
Freguesia
Associações de
Pais
Colectividades
Associações
DREN
EPIS
Câmara
Municipal de
Paredes
Juntas de
Freguesia
Associações de
Pais
Colectividades
Associações
DREN
EPIS
Câmara
Municipal de
Paredes
Juntas de
Freguesia
Associações de
Pais
Colectividades
Associações
DREN
EPIS
Anos lectivos
2009/2010
2010/2011
Ano lectivo
2010/2011
Ano lectivo
2010/2011
57
verificação que incluirá um conjunto de itens relativos aos
quatro padrões da avaliação acima mencionados:
 A utilidade (a avaliação deve servir as necessidades de
informação dos destinatários).
 A exequibilidade (a avaliação deve ser realista,
prudente, diplomática ).
 A legitimidade (a avaliação deve ser conduzida
legalmente, eticamente e com a consideração devida
pelo bem-estar das pessoas envolvidas, bem como
dos que são afectados pelos seus resultados).
 A exactidão (a avaliação deve revelar e apresentar
informação tecnicamente adequada sobre as
características que determinam o valor ou o mérito do
programa avaliado).
58
7. Avaliação do Projecto
A avaliação do Projecto Educativo TEIP será concretizada por um processo contínuo, globalizante e que
mobilize toda a Comunidade Escolar e, na medida do possível, a Comunidade Educativa, tendo em vista
garantir a sua eficiente consecução, no quadro dos princípios e dos objectivos definidos, previstos na
acção MaisAV. A sua concretização reveste-se das seguintes modalidades:

contínua – ao longo de todo o processo de desenvolvimento do plano de acção do
projecto por forma a permitir e introduzir as reformulações entendidas por necessárias;

periódica – no final de cada período lectivo com a finalidade de fazer um balanço das
metas e dos objectivos previstos e delinear planos de acção subsequentes;

final – a realizar no fim de cada ano lectivo e que assumirá a forma de um relatório
analítico elaborado pela equipa TEIP a que se associará um elemento da Comissão
Permanente do Conselho Geral. Este relatório terá por base os indicadores referenciados
no plano de acção. No final da vigência do projecto TEIP será realizada uma autoavaliação que dê conta dos efeitos gerados, na sua relação com os processos e dinâmicas
instituídas, ou seja, que sistematize as melhorias conseguidas.
Sendo um objectivo do plano de acção do Projecto TEIP instituir uma cultura de auto-avaliação, para
além de se dinamizar a equipa que coordene esta componente do projecto, recorrer-se-á a dinâmicas
que sensibilizem elementos das comunidades escolares e educativa para importância e informem sobre
os dados que vão sendo recolhidos e trabalhados, assim como os resultados que vão sendo alcançados.
Com estas dinâmicas pretende-se um comprometimento colectivo na co-responsabilização pelos planos
de melhoria. A recolha de informação avaliativa será feita quer pela observação e reflexão das situações
que vão ocorrendo com o desenvolvimento do projecto, quer com a aplicação de questionários e
registos de testemunhos.
59
8. Conclusão
Este projecto TEIP foi construído dando cumprimento à legislação em vigor, tendo em conta os
contributos dos diversos actores da comunidade escolar, organizados ou não, institucionalmente.
Na sua construção foram previstos momentos e indicadores de avaliação com vista à sua regulação ou
reformulação.
Considerando que um projecto é a planificação da acção, fica traçado o caminho, conscientes que é a
andar que se faz caminho e se consegue “TREPAR PAREDES”.
“As coisas difíceis fazemo-las imediatamente, as impossíveis levam mais algum tempo”.
Autor desconhecido
Mas…
Como se dizia no Maio de 68
“Sede realistas, pedi o impossível”!
Paredes, 5 de Novembro de 2009
60
Anexo 1
Equipa do Projecto
Equipa de Coordenação do Projecto TEIP
Directora do AVEP
Maria Olinda Vieira Pinto
Coordenadora
Maria de Fátima Silva Ferreira Carvalho de Sousa
Coordenador de Departamento 1º Ciclo
José João Madureira Teixeira Júlio
Coordenadora dos Directores de Turma
Maria Teresa de Jesus Gomes Marques
Câmara Municipal de Paredes
Margarida Cardoso
Consultora
Carlinda Leite
5 de Novembro de 2009
Anexo 2
Plano de Acção da EPS
(inclui o Plano de Intervenção dos Mediadores Sociais)
Plano de Acção
Equipa de Promoção de Sucesso
(Projecto Trepar Paredes, Acção Mais S, Actividade S3)
A EPS é constituída pelos técnicos dos Serviços de Psicologia e Orientação (Psicóloga Escolar e Mediadores Sociais), pelos coordenadores das
diferentes Estruturas de Coordenação e Supervisão Pedagógica (Coordenadora do Pré-escolar Coordenadora dos Professores Titulares de Turma do 1º ciclo,
Coordenadora dos Directores de Turma, Coordenadora do Núcleo de Apoio Educativo), Coordenadora do Projecto de Educação para a Saúde e Educação
Sexual, Mediadora do Projecto EPIS e, ainda, outros parceiros, sempre que possível e adequado, em função dos planos de intervenção.
Objectivo
TEIP
TP6
Calendarização/duração
Recursos Humanos
Outros
Acção
Actividades/desenvolvimento
Setembro/Outubro 2009
Mediadores Sociais
Organização/divulgação
da intervenção da EPS
Presença dos Mediadores Sociais, em
diferentes contextos, com os seguintes
objectivos: troca de informação sobre alunos e
problemáticas existentes e
levantamento/definição de casos prioritários
de intervenção.
Definição de estratégias de
intervenção/articulação
Mediadores Sociais
Elaboração de documentos de trabalho
Mediadores Sociais
TEIP
Coordenadores;
Mediadora do Projecto
EPIS
Página 1 de 8
Objectivo
TEIP
Acção
Elaboração de guião de entrevista para
(re)avaliação dos alunos propostos para tutoria.
TP1
TP6
Acção tutorial:
Diagnóstico,
concepção,
implementação e
avaliação
Recolha de dados para análise da necessidade de
tutoria através de entrevista aos alunos, após
sinalização feita pelos DT´s e/ou Professores
Titulares de Turma.
Reunião com Encarregados de Educação dos
alunos propostos para tutoria: recolha de dados
e/ou participação na mesma, realizada pelos
mediadores sociais e DT e/ou Professores
Titulares de Turma, quando pertinente.
Troca de informação sobre os alunos propostos
para tutória, com os Directores de
Turma/Conselho de turma ou Professor Titular de
Turma.
Elaboração de relatórios finais acerca da
avaliação.
Definição/ nomeação do tutor, em articulação
com os Directores de Turma/Conselho de turma
ou Professor Titular de Turma..
Elaboração do plano de acção tutorial em
articulação com os Directores de
Turma/Conselho de turma ou Professor Titular de
Turma.
Acompanhamento/avaliação da implementação
dos planos de acção tutorial.
Avaliação dos planos de acção tutorial.
Avaliação do processo da acção tutorial, no
TEIP
Recursos Humanos
Outros
Outubro/2009
Mediadores Sociais
Ao longo do ano lectivo
Mediadores Sociais
Mediadores Sociais
Mediadores Sociais
No fim da avaliação da
proposta para tutoria
proposta para tutória,
sempre que necessário.
proposta para tutória
45 min/semana/aluno (ou
grupo de alunos)
Trimestral; final de cada
período lectivo
Final do ano lectivo
Mediadores Sociais
Mediadores Sociais
Professor(s) do aluno
Mediadores Sociais
Mediadores Sociais
Mediadores Sociais
Mediadores Sociais
Página 2 de 8
Objectivo
TEIP
TP1
TP4
Acção
Apoio ao Aluno e à
Família em risco.
(Projecto APAF Apoio Aluno e Família
JI/EB1)
agrupamento
Levantamento de necessidades e problemáticas,
em reunião com os Coordenadores dos
estabelecimentos de ensino, professores titulares
de turma ou educadores de infância
Avaliação das necessidades de intervenção dos
alunos sinalizados (através de documento
especifico), em contexto de sala de aula e/ou
recreio e junto das famílias.
Atendimento e aconselhamento a Encarregados
de Educação e/ou famílias de alunos, em
articulação com os professores ou
individualmente
Elaboração e acompanhamento de planos de
intervenção para as famílias e/ou alunos.
Encaminhamento, em função dos planos de
intervenção, de situações específicas, para os
serviços/entidades competentes
Elaboração de relatórios periódicos acerca dos
planos de intervenção.
Articulação periódica com os
professores/educadores e/ou coordenadores de
estabelecimento para troca de informações
acerca dos alunos e/ou das famílias com plano de
intervenção
Participação nas reuniões de escola, sempre que
haja motivo pertinente relativo aos alunos e às
famílias com plano de intervenção.
Avaliação do processo.
TEIP
Recursos Humanos
Outros
Outubro/Novembro2009
Mediadores Sociais
Das 9h às 18h (em local a
decidir, em função de cada
situação)
Mediadores Sociais
Das 9h às 18h (em local a
decidir, em função de cada
situação)
Mediadores Sociais
Sempre que necessário
Mediadores Sociais
Professores/Educadores
Professores/Educadores
Mediadores Sociais
1 por período
Mediadores Sociais
Mensalmente
Mediadores Sociais
Mensalmente
Mediadores Sociais
Trimestral
Mediadores Sociais
Página 3 de 8
Objectivo
TEIP
Acção
Avaliação dos resultados.
Dinamização do GPS como um espaço de apoio
ao aluno, na EB2/3 (regimento deste espaço, em
anexo) e ainda como espaço de sinalização de
alunos/famílias em risco, aberto a toda a
comunidade educativa, (através de documento
especifico).
TP1
TP4
TP1
TP4
Apoio ao Aluno e à
Família em risco.
(Projecto APAF Apoio
Aluno e Família EB2/3)
Workshops com pais,
nas EB1/JI e EB2/3,
com o objectivo de
fortalecer e capacitar
as famílias, de forma
a promover atitudes
e comportamentos
potenciadores do
sucesso escolar dos
Atendimento e aconselhamento a Encarregados
de Educação e/ou famílias de alunos, em
articulação com os DT’s ou individualmente
Elaboração e acompanhamento de planos de
intervenção para as famílias e/ou alunos.
Encaminhamento, em função dos planos de
intervenção, de situações específicas, para as
entidades competentes.
Colaboração no Jornal para pais “Entre nós”
Avaliação do processo
Workshops dirigidos aos pais e Encarregados de
Educação dos alunos das EB1 do AVEP
subordinados às temáticas: higiene,
desenvolvimento psicossocial da criança,
estratégias disciplinares, acompanhamento e
monitorização familiar, realizados pelos
mediadores sociais e pela psicóloga escolar.
Workshop dirigido aos pais e Encarregados de
Educação dos alunos das do final do 1º ciclo do
TEIP
Recursos Humanos
Outros
Anual
Mediadores Sociais
Todos os dias, das 9h às 18h
Mediadores Sociais
Horário de atendimento,
dos DT aos EE;
Todos os dias das 9h às 18h,
nas escolas ou nas
deslocações às casas das
famílias
Mediadores Sociais
Mediadores Sociais
Mediadores Sociais
Trimestral
Mediadores sociais
Mediadores Sociais
Dezembro 2009
Janeiro 2010
Março 2010
Maio 2010
Mediadores Sociais
Psicóloga escolar
Junho 2010
Mediadores Sociais
Psicóloga escolar
Psicóloga escolar
Página 4 de 8
Objectivo
TEIP
Acção
seus filhos. Programa
Escola - família (no
âmbito do Projecto
Escola Participada –
Caminho Para o
Sucesso, financiado
pela Fundação
Calouste Gulbenkian).
AVEP subordinado ao tema: “Uma nova etapa,
novos desafios – começar a EB2/3”, realizados
pelos mediadores sociais.
Educação dos alunos das turmas de CEF e das
Turmas G Mais subordinado ao tema: “Escola
para que te quero?!”, trabalhando as áreas da
motivação, da disciplina, da monitorização
parental e do valor intrínseco da escola,
realizados pelos mediadores sociais.
Educação dos alunos dos JI do AVEP subordinado
ao tema: “Uma nova etapa, novas rotinas –
começar a EB1”
Avaliação das actividades realizadas.
Articulação regular com os Directores de Turma e
Directores de Curso
TP1
TP6
TP8
Participação nas reuniões quinzenais dos
Conselhos de Turma
Acompanhamento às
turmas G Mais e CEF.
Workshop sobre Gestão comportamental na sala
de aula: formação e aplicação nas turmas G Mais
e CEF’s
Definição de plano de intervenção
semanal/mensal para cada turma, se necessário
(assessoria nas aulas; formação/intervenção;
atendimento/ acompanhamento dos alunos –
TEIP
Recursos Humanos
Outros
Fevereiro 2010
Mediadores Sociais
Psicóloga escolar
Julho 2010
Mediadores Sociais
Psicóloga Escolar
Trimestral; no final de cada
período lectivo
Horário dos Directores de
Turma/directores de Curso
para trabalho de equipa
Horário definido para cada
turma (4º F, 6º A, 6º B, 7º A,
C1, C2, And2; Flo1, Bom)
Mediadores Sociais
Mediadores Sociais
Mediadores sociais
1º Período
Mediadores Sociais
Regularmente
Mediadores Sociais
Psicóloga escolar
Página 5 de 8
Objectivo
TEIP
Acção
monitorização comportamental;)
Dinamização, com base no plano de intervenção,
de actividades em grupo subordinadas aos
temas: confiança, comunicação, coesão, autoestima, motivação e valorização do percurso
escolar.
Dinamização, com base no plano de intervenção,
de actividades promotoras da aquisição de
competências para a vida activa.
Realização de visitas domiciliárias às famílias dos
alunos, em função do plano de intervenção na
turma.
TP1
TP8
TP1
TP8
Avaliação psicológica
e apoio
psicopedagógico
Orientação escolar e
profissional
TEIP
Recursos Humanos
Outros
Mediadores Sociais
Mediadores Sociais
Mediadores Sociais
Avaliação do processo.
período lectivo
Mediadores Sociais
No final do ano lectivo
Mediadores Sociais
Observação, orientação e apoio
Avaliação dos processos.
Apoio no processo de desenvolvimento da
identidade pessoal e do projecto de vida dos
alunos, levando os alunos a consolidar atitudes
de exploração e de investimento necessárias a
um melhor conhecimento de si próprio, das
oportunidades de formação escolar e profissional
e do mundo do trabalho.
Avaliação dos processos.
Ao longo do ano lectivo, no
horário de atendimento
período lectivo
Psicóloga escolar
Psicóloga escolar
Psicóloga escolar
Psicóloga Escolar
Psicóloga Escolar
Psicóloga Escolar
2º e 3º período, com uma
periodicidade de 45 minutos
semanais, por turma
Mediadores Sociais
(Turmas G Mais e
turmas CEF)
Mediadores Sociais
Psicóloga Escolar
Psicóloga do Projecto EPIS
(grupo-alvo)
Psicóloga Escolar
Página 6 de 8
Objectivo
TEIP
Acção
período lectivo
TP1
TP8
Promoção do
desenvolvimento e
aprendizagem dos
alunos encaminhados
para medidas de
educação especial ou
medidas de apoio
educativo.
TP6
Colaboração na
implementação das
actividades do
projecto da Educação
para a Saúde e da
Educação Sexual.
TP6
Projecto EPIS –
Empresários Pela
Inclusão Social.
Implementação de medidas de apoio educativo
(planos de apoio) e medidas educativas especiais
(Programas Educativos Individuais/Planos
Individuais de Transição)
Ao longo de todo o ano
lectivo, em função de cada
plano/Programa educativo
Dinamização de formações no âmbito da saúde
para todos os alunos do AVEP – educação sexual,
violência, consumos de substâncias psicoactivas,
doenças sexualmente transmissíveis, alimentação
e desporto.
26 de Novembro 2009
23 de Abril 2010
12 a 16 de Abril 2010
Triagem, acompanhamento e encaminhamento
de alunos do 3º ciclo do ensino regular em risco
de insucesso e/ou abandono escolar.
Ao longo do ano lectivo, em
dias a definir pela
representante do Projecto
Seminário para pais de alunos do 5º ano de
escolaridade intitulado “Chegada a uma nova
A definir de acordo com o
plano de acção do Projecto
TEIP
Recursos Humanos
Outros
(Turmas G Mais e
turmas CEF)
Mediadores Sociais
(Turmas G Mais e
turmas CEF)
Mediadores Sociais
Mediadores Sociais
(grupo-alvo)
Psicóloga Escolar
(grupo-alvo)
Professores do Núcleo de
Apoio Educativo
Coordenadora dos
Professores Titulares de
Turma
Coordenadora dos
Directores de Turma
Coordenadora do Préescolar
Psicóloga Escolar
Coordenadora da
Educação para a saúde e
Educação Sexual
Coordenadora dos
Directores de Turma
Coordenadora dos
Página 7 de 8
Objectivo
TEIP
TP1
TP7
Acção
Projecto “Voz à
Escola” – criação de
uma comunidade
reflexiva, de apoio e
formação da
comunidade escolar.
TEIP
Recursos Humanos
Outros
escola – o papel dos pais na transição entre
escolas”.
Seminário para pais de alunos do 3º ciclo de
ensino intitulado “Entre a família e a escola – o
que os pais podem fazer para promover o
sucesso escolar dos filhos adolescentes”.
EPIS
Directores de Turma
Seminário para pais do 3º ciclo de ensino
intitulado “Lá em casa mandamos nós” –
estratégias disciplinares.
EPIS
Intervenção em grupo com pais de alunos em
risco, num conjunto de 8 sessões subordinadas a
temas específicos.
EPIS
Levantamento das necessidades de formação
junto da comunidade escolar.
Novembro 2009
(2ª quinzena)
Mediadores Sociais
Dinamização de acções de formação dirigidas a
professores
3 acções, durante o ano
lectivo
Mediadores Sociais
Dinamização de acções de formação dirigidas a
auxiliares de acção educativa
2 acções, durante o ano
lectivo
Mediadores Sociais
Criação e dinamização de grupos de partilha de
experiências dirigida aos Professores: “Partilhas”.
4 encontros
(Dezembro 2009
Fevereiro, Abril, Junho 2010)
Coordenadora dos
Directores de Turma
EPIS
Coordenadora dos
Directores de Turma
Coordenadora dos
Directores de Turma
Mediadores Sociais
Psicóloga Escolar
Coordenadora do Núcleo
de Apoio Educativo
Psicóloga Escolar
de Apoio
Psicóloga Escolar
de Apoio
Psicóloga Escolar
de Apoio Educativo
Página 8 de 8
Anexo 3
Plano de Acção
dos
Animadores Socio-Culturais
Plano de Acção
Animadores Socio-culturais
Objectivo
Actividades
Espaços
EB2/3
Recreios
EB2/3
Sala de
convívio
Cid8 – Animação de
espaços escolares: à
Volta da Mesa (cantina)
e Bota Alegria (recreios
e sala de convívio).
TP 10
EB 2/3
Cantina
P3 – Projecto
Diversidade e Inclusão
EB/JI
Cid7 – Educação para a Redonda
saúde
EB1
Paredes
AVEP
Calendarização/
frequência/duração
Desenvolvimento
 Permanecer nos espaços dos recreios nos
intervalos (9.55- 10.10; 11.40 – 11.50; 15.00- 1510; 16.40 – 16-55), garantindo o reforço da
vigilância, em articulação com os funcionários;
 Registar situações de conflito/violência nos
espaços de recreio e fazer chegar esse registo,
(criação de grelha de registo) ao GPS, o mais
rapidamente possível.
 Manter a sala de convívio aberta das 8.30h às
17.30h, sem interrupções;
 Promover a realização de actividades nesse
espaço (clubes; jogos; concursos; …)
 Divulgar as actividades desse espaço, levando os
alunos a utilizá-lo regularmente, evitando que,
não tendo aulas, permaneçam junto aos
pavilhões durante os tempos lectivos (garantindo
desta forma um clima mais tranquilo junto aos
pavilhões)
 Supervisão e acompanhamento dos alunos na
cantina (elaboração de proposta de estruturação
das regras, no que se refere à entrada e ainda à
disposição das mesas; elaboração de projecto de
decoração da cantina; …)
cantina;
 Dinamização dos recreios;
 Ocupação dos alunos nos intervalos entre as
AECs;
 Coadjuvar os docentes na supervisão e
acompanhamento das AECs;
cantina;
 Dinamização dos recreios;
 Ocupação dos alunos nos intervalos entre as
AECs;
 Coadjuvar os docentes na supervisão e
acompanhamento das AECs;
 Supervisão e acompanhamento de turmas
especificas/ actividades de Clubes/Projectos (ex.
Diversidade e Inclusão P3; Educação para a Saúde
Cid7), de acordo com planificação das mesmas.
 Concepção e execução de acções para dias
temáticos, em articulação com os PCT.
 Dinamização de actividades nas interrupções
lectivas (projecto Férias Divertidas)
Todos os dias lectivos
(9.55- 10.10; 11.40 –
11.50; 15.00- 15-10;
16.40 – 16-55)
(8.30 – 17.30)
(12.30 – 14.00)
2 vezes por semana – (
12h às 16h)
3 vezes por semana
(9h às 14h)
De acordo com
planificação das
actividades
1 acção por período
Todos os dias de cada
interrupção lectiva
(8.30 – 17.30)
Novembro 2009
Anexo 4
Orçamento
ORÇAMENTO 2009/2010 - 2010/2011
1. RECURSOS HUMANOS - PESSOAL DOCENTE
Valor
Número
docentes/
horas
Descrição
Docentes do 1º ciclo para exercer as seguintes
funções: Tutoria - 1 hora por aluno; assessoria - 5
horas por turma xcom 2 e 3 níveis.Ver Notas
Justificativas 1.
Docentes do 2º ciclo para exercer as seguintes
funções: Tutoria - 1 temp por aluno; assessoria - 2
tempos por semana nas turmas G mais do 6º ano e
do 7º ano.Ver Notas Justificativas 2.
Docentes do 3º ciclo para exercer as funções de
Tutoria aos alunos do CEF e 7º "G mais". Ver
Notas Justificativas 3.
Vencimento
Vencimento
anual
Total
3
1.373,13 €
57.671,46 €
115.342,92 €
2
1.373,13 €
38.447,64 €
76.895,28 €
2
1.373,13 €
38.447,64 €
76.895,28 €
269.133,48 €
Total
2. RECURSOS HUMANOS - PESSOAL NÃO DOCENTE
Descrição
Número
Valor
Vencimento
Vencimento mensal
anual
Total
Técnicos superiores (2 mediadores sociais)
2
1.145,79 €
32.082,12 €
64.164,24 €
Técnicos não superiores (Animadores sócio-culturais).
3
809,33 €
33.991,86 €
67.983,72 €
Consultor
1
3.600,00 €
7.200,00 €
139.347,96 €
Total
3. RECURSOS MATERIAIS
Descrição
Valor
Nº escolas
Total
ESTUDO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS - 2º/3º CICLO
Laboratório de físico-química
Subtotal
12.000,00 €
ACTIVIDADES TRANSVERSAIS
1.500,00 €
Edicção do livro "Histórias da minha família"
Software de edição de filme
100,00 €
Câmara digital
600,00 €
Regie de edição
500,00 €
Subtotal
2.700,00 €
Subtotal
3.000,00 €
Subtotal
3.000,00 €
OUTROS ENCARGOS
Formação-Encontro de trocas de experiências/divulgação de boas práticas-DGIDC/DREN
Subtotal
TOTAL
Data: 5/11/2009
426.181,44 €

TREPAR PAREDES - aveparedes.net

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