Quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Transcrição

Quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Quinta-feira, 3 de novembro de 2011
31ª Semana do Tempo Comum, Ano IMPAR, 3ª Semana do Saltério (Livro III) cor litúrgica verde
Hoje: Dia do Cabeleireiro.
Santos: Acepsimas de Cyrrhus (eremita), Amigo de Monte Cassino (monge), Domno de Viena (bispo) , Englácio da
Escócia (bispo), Floro de Lodève (bispo), Gaudioso de Tarazona (bispo), Guenaël de Landevenec (abade),
Hermengaudio de Urgell (bispo), Humberto de Liège (bispo), Malaquias O'More (bispo), Pirmino de Reichenau (monge,
bispo) , Pópulo de Tolosa (mártir), Quarto (a tradição diz que foi um dos 72 discípulos de Cristo), Sílvia de Roma
(viúva), Valentiniano de Salerno (bispo), Vulgano de Arras (eremita)
Antífona: Não me abandoneis jamais, Senhor, meu Deus, não fiqueis longe de mim! Depressa, vende em meu
auxílio, ó Senhor, minha salvação! (Sl 37, 22-23)
Oração: Ó Deus de poder e misericórdia, que concedeis a vossos filhos e filhas a graça de vos servir como devem,
fazei que corramos livremente ao encontro das vossas promessas. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na
unidade do Espírito Santo.
I Leitura: Carta de S. Paulo aos Romanos (Rm 14, 7-12)
Ninguém vive para si mesmo ou morre para si mesmo
Irmãos, 7ninguém dentre nós vive para si mesmo ou morre para si mesmo. 8Se estamos vivos,
é para o Senhor que vivemos; se morremos, é para o Senhor que morremos. Portanto, vivos
ou mortos, pertencemos ao Senhor.
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Cristo morreu e ressuscitou exatamente para isto, para ser o Senhor dos mortos e dos vivos.
E tu, por que julgas o teu irmão? Ou, mesmo, por que desprezas o teu irmão? Pois é diante
do tribunal de Deus que todos compareceremos.
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Com efeito, está escrito: "Por minha vida, diz o Senhor, todo joelho se dobrará diante de
mim e toda língua glorificará a Deus". 12Assim, cada um de nós prestará contas de si mesmo a
Deus. Palavra do Senhor!
Comentando a I Leitura
Vivos ou mortos, pertencemos ao Senhor.
Julgar “os outros” é tentação frequente. Paulo defende a liberdade de consciência, mas não
gostaria de ver cristãos que se julgam libertos de certas coisas julgar seus irmãos que as
adotam. Até certo ponto é necessário bem compreender que, também na Igreja, não é com
discussão que se resolvem os problemas, mas ponto em relevo aquilo que nos une. Procure-se
no diálogo partir não do que é externo, pró ou contra determinadas práticas ou modos de agir,
mas do íntimo, de Cristo vivido como motivação fundamental. O cristão que não sabe orar
seriamente, nunca terá capacidade para o diálogo, Provavelmente convém não falar muito
apressadamente de “consciência”, se antes não soubermos tomar o Cristo crucificado como
ponto de referência fundamental. [MISSAL COTIDIANO, ©Paulus, 1997]
Salmo: 26(27), 1.4.13-14 (R/.13)
Sei que a bondade do Senhor eu hei
de ver na terra dos viventes
O Senhor é minha luz e salvação; de quem eu terei medo? O Senhor é a proteção da minha
vida; perante quem eu tremerei?
Ao Senhor eu peço apenas uma coisa, e é só isto que eu desejo: habitar no santuário do
Senhor por toda a minha vida; saborear a suavidade do Senhor e contemplá-lo no seu templo.
Sei que a bondade do Senhor eu hei de ver na terra dos viventes. Espera no Senhor e tem
coragem, espera no Senhor!
Evangelho, Lucas (Lc 15, 1-10)
Haverá alegria no céu por um só pecador que se converte
1
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Naquele tempo, os publicanos e pecadores aproximavam-se de Jesus para o escutar. Os
fariseus, porém, e os mestres da lei criticavam Jesus: "Este homem acolhe os pecadores e faz
refeição com eles". 3Então Jesus contou-lhes esta parábola: 4"Se um de vós tem cem ovelhas e
perde uma, não deixa as noventa e nove no deserto, e vai atrás daquela que se perdeu, até
encontrá-la?
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Quando a encontra, coloca-a nos ombros com alegria, 6e, chegando a casa, reúne os amigos e
vizinhos, e diz: 'Alegrai-vos comigo! Encontrei a minha ovelha que estava perdida!' 7Eu vos
digo: Assim haverá no céu mais alegria por um só pecador que se converte, do que por
noventa e nove justos que não precisam de conversão. 8E se uma mulher tem dez moedas de
prata e perde uma, não acende uma lâmpada, varre a casa e a procura cuidadosamente, até
encontrá-la? 9Quando a encontra, reúne as amigas e vizinhas, e diz: 'Alegrai-vos comigo!
Encontrei a moeda que tinha perdido!' 10Por isso, eu vos digo, haverá alegria entre os anjos de
Deus por um só pecador que se converte". Palavra da Salvação!
Leituras paralelas: Mt 18, 12-14; Ez 34, 4.16.
Comentário o Evangelho
Ao encontro dos pecadores
A pedagogia de Jesus, no trato com a humanidade, foi aprendida diretamente do Pai. Este quer
ter junto de si todos os seus filhos. Quanto mais distantes estiverem, tanto mais Deus
desejará atraí-los com o seu amor. No coração do Pai não há lugar para o ressentimento, o
desejo de castigar, o fechamento para o perdão. Tudo nele é amor, compreensão,
esquecimento das ofensas recebidas, disposição para acolher e recomeçar.
Foi assim que Jesus tratou todas as pessoas. De modo particular, os pecadores e as vítimas da
marginalização social foram objeto de sua acolhida carinhosa. Recusando a se tornar juiz
deles, buscava fazer-se próximo, de modo a mostrar-lhes o quanto eram amados pelo Pai.
Acolhendo-os e pondo-se à mesa com eles, quebrava um tabu social de segregação a que
estavam relegados, revelando-lhes a dignidade de seres humanos. Indo ao encontro deles,
manifestava-lhes o propósito divino de não rejeitá-los e seu anseio de fazê-los voltar à casa
paterna. Alegrando-se com a sua conversão e disposição a fazer penitência, revelava a
confiança do Pai na capacidade do ser humano renunciar ao seu mau caminho para reinserir-se
nos caminhos de Deus.
Os adversários olhavam com suspeita para o modo como Jesus tratava os pecadores. Só
nutriam o desejo de que fossem punidos por Deus e votados à condenação eterna. Nada mais
incompatível com os ideais de Jesus! [O EVANGELHO DO DIA. Jaldemir Vitório. ©Paulinas, 1998]
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palavra se faz oração (Liturgia Diária)
Pelo papa, bispos, presbíteros e diáconos, digamos. Nós nos alegramos no Senhor.
Pelos ministros leigos e agentes de pastoral, digamos.
Pelos nossos irmãos que retornam à comunidade, digamos.
Pelos que sabem acolher as pessoas sem julgá-las, digamos.
Pelos vocacionados à vida religiosa e sacerdotal, digamos.
(outras intenções)
Oração sobre as Oferendas:
Ó Deus, que este sacrifício se torne uma oferenda perfeita aos nossos olhos e fonte de
misericórdia para nós. Por Cristo, nosso Senhor.
Antífona da comunhão:
Vós me ensinais vosso caminho para a vida; junto de vós, felicidade sem limites! (Sl 15,11)
Oração Depois da Comunhão:
Ó Deus, frutifique em nós a vossa graça, a fim de que, preparados por vossos sacramentos,
possamos receber o que prometem. Por Cristo, nosso Senhor.
São Martinho de Lima
No dia de hoje vai ser proclamado santo pelo Vaticano o irmão dominicano Martinho de Lima, o
primeiro santo das Américas, que viveu em Lima, Peru, contemporâneo de Santa Rosa de
Lima. Martinho de Lima, mulato filho de uma escrava alforriada e um nobre espanhol,
beatificado por Gregório XVI em 1837, e com seu processo de canonização atualmente
concluído, é no dizer do Papa João XXIII "a resposta da Igreja aos problemas raciais do século
XX" Nascido em Lima, Peru, aos 9 de dezembro de 1579, da união de Ana Velasquez e Juan de
Porrés, Martinho e sua família levaram uma vida de privações e sacrifícios, pois o nobre
espanhol, após o nascimento de uma menina, abandonou-os. Coube a Ana Velasquez a
manutenção da família, com seu serviço de lavadeira.
Vocação religiosa
Quando Martinho completou 8 anos seu pai retornou a Lima e, reconhecendo os dois filhos,
levou-os a Guaiaquil para que estudassem. Dois anos depois Martinho retornava a Lima,
quando seu pai partiu para o Panamá como governador, e ali passou a ser ajudante do
barbeiro local, naquela época também médico, cirurgião, dentista e farmacêutico. Martinho
aprendeu bem o ofício, mas sua vocação religiosa levou-o a procurar o prior do Convento de
Nossa Senhora do Rosário, pedindo que o aceitasse como frade. As leis canônicas e as da
Ordem dos Dominicanos proibiam receber como Irmão Converso índios nativos, mestiços deles
descendentes até a quarta geração e negros e mulatos nas mesmas condições. Como,
entretanto, Martinho gozava de bastante estima entre os frades daquele convento, o prior
solicitou ao Provincial autorização para que o "mulato curandeiro" fosse admitido como "Irmão
Donato", ou seja oblato, irmão terceiro, sem votos. Martinho dedicou-se em sua nova vida aos
cuidados domésticos do convento, (o que lhe valeu o símbolo da vassoura, que persiste até
hoje) e ao amparo dos pobres e enfermos, no que contou com a colaboração de sua
contemporânea, Santa Rosa de Lima (a primeira santa das Américas). Sua humildade e
bondade valeram-lhe o respeito e a estima de toda a cidade e seus superiores, entusiasmados,
pleitearam o privilegio da profissão solene com os votos religiosos.
Humildade
Apesar da vontade contraria de Martinho, que se julgava indigno dessa honra, a 2 de junho de
1603 foi lavrado o ato de profissão religiosa. Frade dos 24 aos 60 anos, Martinho sempre
usava hábitos já velhos e sapatos gastos, sendo seu único luxo o direito de trazer dois
rosários: um ao pescoço e outro preso ao cinturão de couro. A única vez que Martinho vestiu
um habito novo, sob alarde geral, foi quando se declarou próximo à morte, o que efetivamente
ocorreu a 3 de novembro de 1639. Vários milagres de Martinho foram constatados, desde
mesmo a ocasião de sua morte, quando seu corpo perdeu a rigidez cadavérica e varias
pessoas tiveram a cura de seus males. A "Causa da Beatificação de Martinho" foi introduzida
em 1664, mas somente em 1837 ele foi declarado beato. O processo de canonização foi
reaberto em 1926 e tomou grande impulso em 1939, quando do 3º centenário de sua morte.
De acordo com os cânones da Igreja, para a beatificação é necessário, alem da declaração da
heroicidade das virtudes, a constatação por médicos e especialistas de um milagre autentico e
também que em seus ditos e escritos nada haja de contrario à fé e a doutrina moral da Igreja.
Ao contrario da canonização, que é definitiva e irrevogável, a beatificação pode ser cassada ou
suspensa se aparecerem fatos que justifiquem tal medida.
Processo aprovado
Para a canonização faz-se necessária a constatação de mais dois milagres autênticos. O
processo é submetido a três reuniões da Sagrada Congregação dos Ritos, da ultima das quais
participa o Papa, e todas elas contando com a presença do "advogado do diabo", censor
encarregado de destruir a pretensão da canonização com todos os argumentos possíveis.
Aprovado nas três reuniões (ponto em que se encontra o processo de Martinho) vai o processo
a consulta "de tuto", que é realizada em mais três consistórios cardinalícios. Aprovado no
terceiro e ultimo consistório, o beato é declarado santo, sendo aprovados o oficio liturgia e as
orações próprias de sua missa. A divulgação da vida e obra de Martinho de Lima, preconizada
pela Igreja, em São Paulo é feita pelo secretario do Beato Martinho, localizado na igreja dos
padres dominicanos das Perdizes (rua Apiacás com João Ramalho), que é dedicada a Santa
Rosa do Lima. [Fonte: Publicado na Folha de S. Paulo, domingo, 6 de maio de 1962]
Por quem os sinos dobram?
Dom Murilo S.R. Krieger, scj, Arcebispo de São Salvador da Bahia - BA
No dia de Finados, costumamos recordar com carinho nossos mortos queridos. Por um lado,
poderíamos dizer que nossa saudade, nosso sofrimento e nossas lágrimas são um problema
pessoal ou, quando muito, familiar. Por outro, na grande família dos filhos de Deus, a alegria
de um membro deve ser a alegria de todos e a dor de um irmão que sofre deve ser
compartilhada por toda a comunidade. São Paulo exprimiu esse entrelaçar-se de nossas vidas
com uma afirmação que se tornou clássica: “Alegrai-vos com os que se alegram, chorai com os
que choram” (Rm 12,15). O poeta inglês John Donne (†1631) expressou de maneira feliz essa
necessidade de solidariedade entre os cristãos. Estava doente, de cama, e ouviu os sinos
baterem com aquele toque que anunciava a morte de alguém. O poeta perguntou, então, aos
que o cercavam: “Por quem os sinos dobram?”, e ele próprio respondeu: “Eles dobram por ti!”
Sim, quando morre um membro da comunidade, são todos os seus membros que participam
da mesma dor, por se empobrecerem um pouco com a morte dessa pessoa.
Os que já fizeram a experiência da perda de um ente querido que enfrentou uma longa doença
e os que receberam a inesperada notícia da morte de uma pessoa que lhes era muito cara são
capazes de avaliar a extensão da dor de inúmeros irmãos que diariamente vivem e sofrem
essas mesmas situações. Em cada cristão que sofre, Cristo continua sua paixão. No mundo
atual, são outras as estações da Via Sacra, mas o sofrimento e a dor são uma continuação da
dor e do sofrimento vivenciados por nosso Mestre, naquela primeira.
É importante saber repartir com todos as muitas lições que aprendemos nessas circunstâncias.
É também uma maneira de retribuir o que recebemos daqueles que, ao partirem, deixaram
saudades. Eis algumas lições:
Entre as inúmeras experiências que se pode fazer, quando perdemos uma pessoa querida,
uma das maiores é, sem dúvida, a da bondade de Deus. Nessas horas, devemos tomar
consciência de que a vida de cada pessoa que passou em nossos caminhos é um imenso
presente que o Senhor nos deu. Através do profeta Isaías, Ele nos diz: “Eu, o Senhor, te
chamei... e te peguei pela mão” (Is 42,6). Percebemos Sua presença ao nosso lado pela força
que nos dá, pela esperança que renova em nosso coração e pela fé que ilumina esses
momentos de dor. Como, então, não sairmos dessa experiência de dor animados e
fortalecidos?
Outra lição: Deus se faz presente na hora da dor através de parentes e amigos. Diz a Bíblia
que “quem encontrou um amigo, encontrou um tesouro” (Eclo 6,14). Vemos, em tais
situações, quantos tesouros temos ao nosso lado! Descobrimos muitas pessoas que também
sofrem com tais mortes e, mesmo assim, procuram ser uma presença de bondade junto a nós.
Seus gestos de solidariedade não nascem apenas em seus corações. Nascem, em primeiro
lugar, no coração do próprio Deus.
Terceira lição: quando se trata da morte violenta de uma pessoa – por exemplo, em um
acidente de carro – percebemos o quanto somos responsáveis por nossos atos. O Senhor não
nos colocou no mundo para sermos peças inconscientes de uma grande máquina, com
comportamentos pré-determinados. Não! Ele nos dá a liberdade e a capacidade de fazermos
nossas escolhas e tomarmos as devidas decisões. Podemos e devemos usar nossa liberdade
para fazer o bem, para servir. Mas podemos também usar nossa liberdade para fazer o mal,
prejudicando com isso outras pessoas. Nós é que, então, passamos a ser causa de dor e
tristeza para outros.
Mais uma lição: anima-nos a certeza de que “a figura desse mundo passa” (1Cor 7,31). Somos
peregrinos. Nossa vida sobre a terra não teria mesmo muito sentido se não desabrochasse em
outra vida, que é eterna. Arde, no coração do Pai, o desejo de dizer-nos um dia, face a face, o
que falou a seu Filho por ocasião do batismo, no rio Jordão: “Tu és meu filho amado, de ti eu
me agrado” (Lc 3,22).
Aproveitemos, pois, a graça do dia de Finados! Rezemos por nossos mortos e tomemos
consciência do dom que continuam sendo para nós! [CNBB]
Dia do Cabeleireiro
Dia 3 de novembro é comemorado o dia do cabeleireiro. Eles quem tem como missão
transformar o sonho da mulher em realidade fazendo com que muitas que vão ao salão saiam
de lá com a autoestima elevada.
Foi no Egito, há aproximadamente cinco mil anos, que a arte de cuidar dos cabelos chegou ao
seu ápice. Foi nessa época que surgiram perucas sofisticadas, as quais mostravam a habilidade
dos cabeleireiros, que usufruíam de grande prestígio na corte dos faraós. Porém, foram os
gregos que criaram os primeiros salões de cabeleireiro (koureia), em Atenas, construídos em
praça pública. Os kosmetes ou "embelezadores de cabelo", escravos especiais, eram afamados
e muito procurados.
Nos dias de hoje, com a ajuda da tecnologia, os cuidados com os cabelos se tornaram
acessíveis e essências para a vida das mulheres. E ninguém melhor do que os profissionais da
área para trazer novas técnicas e deixar as mulheres cada vez mais satisfeitas.
O ofício é visto de diferentes formas visando sempre melhorar a vida das pessoas e por isso os
profissionais se empenham em estar sempre por dentro das últimas tendências, respeitando a
personalidade de cada cliente, para agradar e fazer com que se sintam realizadas.
O Anállia conversou com dois profissionais de salões distintos que contam como atuam no
mundo dos cabelos. Com filosofias diferentes eles trazem em comum o pensamento de deixar
a cliente o mais satisfeita possível.
Júnior Clemente, atua na área há 24 anos, e atualmente trabalha no salão Llongueiras. Antes
de se tornar cabeleireiro, Júnior era artesão e sempre teve gosto por trabalhos manuais.
Quando descobriu suas habilidades com cabelos ficou apaixonado pela transformação que
poderia causar na vida das pessoas. Sempre conectado a esse universo, busca atualizar-se
constantemente pensando como melhor satisfazer sua clientela.
“O cabeleireiro é também um terapeuta”. Júnior participou junto de outros profissionais do
Llongueiras de um curso de programação neurolinguística que busca entender as pessoas e
ajudá-las da melhor forma possível. “Acredito que o cabeleireiro mais do que um amigo pode
ser alguém que ajuda a pessoa a descobrir por si só o próprio caminho.”
Conversando sobre tendências, Júnior afirma que não costuma segui-las. “A filosofia do salão é
sempre inovar pensando no futuro e não no presente. Respeitamos a assimetria do rosto de
cada pessoa, os cortes são personalizados de acordo com o visagismo.”
No salão La Blanca, conversamos com o sócio e também cabeleireiro, Elson Telles, que atua na
área há 25 anos. Começou com o ofício por influência do seu tio que tinha um salão e sugeriu
que Elson fizesse um curso para se profissionalizar.
Hoje ele tem a profissão como sua paixão e se vê como um realizador de sonhos. `` A maior
estrela é a cliente. A matéria prima é a vaidade e deve ser esculpida com carinho.`` Para isso
Elson preza a união em sua equipe e a energia positiva que ronda o salão.
Ele se sente na obrigação de estar antenado nos lançamentos da moda, nas diferentes
direções que os fios tomam, e na busca por novas tendências. “No verão, as cores claras,
vibrantes e o famoso queimado de sol, são as melhores opções.” A prioridade e o respeito
pela personalidade da mulher é somada a naturalidade estará sempre em alta.
Não esqueça essa data que parabeniza todos aqueles que tentam fazer de nós, mulheres
maravilhosas. Cuidando dos nossos cabelos e por muitas vezes sendo nosso confidente de
todas as horas. [Lígia Castilho e Mariana Bolognese, http://www.anallia.com.br, em
03/11/2011]
Grandes santos nunca se autoproclamam santos. Pelo contrário, sempre se consideram grandes pecadores. (Frei Neylor Tonin)