Edital PREG 157/2012 - preg - concursos

Transcrição

EDITAL PREG Nº 157, de 31 de outubro de 2012.
O PRÓ-REITOR DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE
MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais, e de acordo com o disposto na Portaria
RTR nº 703, de 31 de outubro de 2012, e nas Leis nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 e nº 12.072,
de 7 de agosto de 2012; nos Decretos nº 94.664, de 23 de julho de 1987,/87, nº 6.944, de 21 de agosto
de 2009 e nº 7.485, de 18 de maio de 2011; nas Portarias Interministerial MP/MEC nº 440, de 7 de
outubro de 2011, e nº 405, de 30 de agosto de 2012; nas Portarias MEC nº 475, de 26 de agosto de
1987 e nº 1.181, de 19 de setembro de 2012, e nas Resoluções CD nº 56, de 29 de outubro e nº 57,
de 30 de outubro de 2012, torna pública a realização de CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E
TÍTULOS para provimento de vagas para o cargo de Professor das Classes Auxiliar, Assistente e
Adjunto do quadro permanente da UFMS, mediante as condições estabelecidas neste Edital e demais
disposições legais:
1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1. O Concurso Público será executado pela Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
1.2. A divulgação oficial das informações referentes a este Concurso Público dar-se-á pela divulgação
dos editais no endereço eletrônico www.copeve.ufms.br e publicação no Boletim de Serviço da UFMS e
no Diário Oficial da União (DOU), quando for o caso.
1.3. Todos os horários previstos neste Edital correspondem ao horário oficial do Estado de Mato
Grosso do Sul.
1.4. A Secretaria do Concurso Público, durante a realização das Provas funcionará das 7 às 19 horas,
ininterruptamente.
1.5. O provimento dos cargos observará as diretrizes e normas deste Edital, bem como a conveniência
administrativa, devendo o candidato permanecer em exercício na Unidade para o qual foi lotado, pelo
período mínimo de 3 (três) anos, ressalvados os casos de remoção no interesse da Administração, nos
termos do art. 36, parágrafo único, inciso I, da Lei nº 8.112/90.
1.6. As provas serão realizadas na cidade de Campo Grande MS, no período de 14 a 19 de dezembro
de 2012, em datas a serem divulgadas no Edital de deferimento das inscrições.
1.7. A identificação do cargo, o quantitativo das vagas, a lotação, o regime de trabalho e os requisitos
da vaga constam no Anexo I deste Edital.
1.8. O conteúdo programático e respectiva bibliografia constam no Anexo III deste Edital.
1.9. A jornada de trabalho será cumprida durante o turno diurno e/ou noturno de acordo com as
especificidades do cargo e as necessidades da Instituição.
1.10. As vagas serão preenchidas em ordem rigorosa de classificação de candidatos homologados, de
acordo com a Unidade de lotação da vaga.
1.11. No quiosque da COPEVE localizado no corredor Central da UFMS, em Campo Grande, nos dias
12, 13, 14 e 16 de novembro de 2012, no horário compreendido entre às 8h e às 16 horas, estará à
disposição dos candidatos, servidor da UFMS que fará a conferência da cópia mediante apresentação
do original.
2. DOS REQUISITOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO
2.1. O candidato aprovado e classificado no concurso, na forma estabelecida neste Edital, será
investido no cargo, se atendidas as seguintes exigências:
1
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS
Cidade Universitária, s/n - Caixa Postal 549 - Fone: 067xx 3345-7001/7002
CEP 79070-900 Campo Grande (MS)
a) ter nacionalidade brasileira e, no caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de
igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos políticos, nos
termos do § 1º, do artigo 12, da Constituição Federal e do art. 13 do Decreto nº 70.436/72;
b) estar em dia com as obrigações eleitorais;
c) estar em dia com as obrigações do Serviço Militar, para candidatos do sexo masculino;
d) estar em gozo dos direitos políticos;
e) comprovar por ocasião da posse o nível de escolaridade e os demais requisitos básicos exigidos
para o cargo, previstos no Art. 7º da Resolução CD nº 57/2012;
f) ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, comprovada por exame
realizado pelo Médico do Trabalho da Divisão de Atenção Integral ao Servidor/CAS/CGGP;
g) ter idade mínima de 18 anos completos na data da posse;
h) não acumular cargos, empregos, e funções públicas, ressalvados os casos previstos no art. 37,
inciso XVI da Constituição Federal; e
i) apresentar outros documentos que se fizerem necessários por ocasião da convocação para a posse.
2.2. Estará impedido de ser empossado o candidato que:
a) deixar de comprovar os requisitos especificados neste Edital; ou
b) tiver sido demitido ou destituído do cargo em comissão por infringência do art. 117, incisos IX e XI,
Lei nº 8.112/90, enquanto perdurar a incompatibilidade;
c) tiver sido demitido ou destituído do cargo em comissão por infringência do art. 132, incisos I, IV, VIII,
X e XI da Lei nº 8.112/90.
3. DA REMUNERAÇÃO BÁSICA
Cargo
Vencimento Básico
Auxiliar – 20 horas
Auxiliar – Dedicação Exclusiva
Assistente – 20 horas
Assistente – Dedicação Exclusiva
Adjunto – 20 horas
Adjunto – Dedicação Exclusiva
R$ 1.597,92
R$ 2.872,85
R$ 1.694,32
R$ 3.181,04
R$ 1.805,23
R$ 3.535,46
Retribuição por
Titulação
R$ 113,88
R$ 372,03
R$ 378,45
R$ 1.656,62
R$ 813,80
R$ 4.073,56
Total
R$ 1.711,80
R$ 3.244,88
R$ 2.072,77
R$ 4.837,66
R$ 2.619,03
R$ 7.627,02
4. DAS INSCRIÇÕES
4.1. DO PERÍODO E DA TAXA
4.1.1. As inscrições serão realizadas exclusivamente pela internet, no endereço eletrônico
www.copeve.ufms.br, no período compreendido entre às 9h do dia 12 de novembro de 2012 e às
23h59m do dia 18 de novembro de 2012, observado o horário oficial do Estado de Mato Grosso do
Sul.
4.1.2. O pagamento da taxa de inscrição deverá ser efetuado até o dia 19 de novembro de 2012.
4.1.3. A COPEVE disponibilizará em seu quiosque localizado no corredor central da UFMS em Campo
Grande, nos dias 12, 13, 14 e 16 de novembro, no horário compreendido entre às 8h e às 16 horas,
equipamentos de informática para aqueles candidatos que não tem acesso à Internet.
4.1.4. Os Valores da taxa de inscrição estão discriminados no quadro abaixo:
Cargo
Valor taxa de Inscrição
Cinquenta e três reais e quarenta e cinco
Auxiliar – 20 horas
R$ 53,45
centavos
Auxiliar – Dedicação Exclusiva
R$ 101,40 Cento e um reais e quarenta centavos
Assistente – 20 horas
R$ 64,75
Sessenta e quatro reais e setenta e cinco
2
Assistente – Dedicação Exclusiva
Adjunto – 20 horas
R$ 151,15
R$ 81,85
Adjunto – Dedicação Exclusiva
R$ 238,35
centavos
Cento e cinquenta e um reais e quinze centavos
Oitenta e um reais e oitenta e cinco centavos
Duzentos e trinta e oito reais e trinta e cinco
centavos
4.2. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE A INSCRIÇÃO
4.2.1. Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá conhecer o Edital e se certificar de que
preenche todos os requisitos.
4.2.2. No momento da inscrição, o candidato deverá optar pelo cargo ao qual deseja concorrer. Uma
vez efetivada a inscrição, não será permitida, em hipótese alguma, a sua alteração.
4.2.3. É vedada a inscrição condicional, a extemporânea, a via postal, a via fax ou a via correio
eletrônico.
4.2.4. É vedada a transferência do valor pago a título de taxa para terceiros ou para outros concursos.
4.2.5. O valor referente ao pagamento da taxa de inscrição não será devolvido em hipótese alguma,
salvo em caso de cancelamento do certame por conveniência da Administração Pública.
4.2.6. Não haverá isenção total ou parcial do valor da taxa de inscrição, exceto para os candidatos
amparados pelo Decreto nº 6.593, de 2 de outubro de 2008.
4.2.7. As informações fornecidas no Requerimento de Inscrição serão de inteira responsabilidade do
candidato podendo ele ser excluído deste Concurso Público se o preenchimento for feito com dados
incompletos ou incorretos, bem como se constatado posteriormente serem inverídicas as informações.
4.2.8. O candidato somente será considerado inscrito neste Concurso Público, após ter cumprido todas
as instruções previstas neste Edital, e constar no Edital de Deferimento das Inscrições.
4.2.9. A inscrição do candidato implica o conhecimento e a aceitação das normas e condições
estabelecidas neste Edital.
4.3. DA ISENÇÃO DO PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO
4.3.1. Estará isento do pagamento da taxa de inscrição, nos termos do Decreto nº 6.593/2008, o
candidato que:
a) estiver inscrito no Cadastro Único para Programas do Governo Federal (CadÚnico), previsto no
Decreto nº 6.135/2007; e
b) for membro de família de baixa renda, conforme Decreto nº 6.135/2007.
4.3.2. O candidato que se enquadrar em uma das situações previstas no subitem 4.3.1 deste Edital,
para fazer jus à isenção do pagamento da taxa de inscrição, no período compreendido entre às 9h do
dia 12 de novembro de 2012 e às 23h59m do dia 13 de novembro de 2012, observado o horário
oficial de Mato Grosso do Sul, deverá obrigatoriamente:
a) acessar o endereço eletrônico www.copeve.ufms.br;
b) preencher o Requerimento de Isenção;
c) encaminhar a documentação para inscrição indicada no item 4.3.2, respeitando a forma e o prazo
indicados no o item 4.4.1,letra f, deste Edital.
4.3.3. Cada pedido de isenção do pagamento da taxa será analisado e julgado pela COPEVE.
4.3.3.1. A COPEVE consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar a veracidade das informações
fornecidas pelo candidato.
4.3.3.2. Terá seu pedido de isenção do pagamento da taxa de inscrição indeferido o candidato que:
a) omitir informações e/ou torná-las inverídicas;
b) que não possua o Número de Identificação Social – NIS, confirmado na base de dados do CadÚnico,
na data de sua inscrição;
3
c) não observar a forma, o prazo e os horários previstos neste Edital.
4.3.4. As informações fornecidas no Requerimento de Isenção são de inteira responsabilidade do
candidato, podendo responder este, a qualquer momento, por crime contra a fé pública, o que acarreta
sua eliminação do concurso, aplicando-se ainda o disposto no parágrafo único do artigo 10 do Decreto
nº 83.936, de 6 de setembro de 1979.
4.3.5. O resultado dos pedidos de isenção do pagamento da taxa será divulgado por meio de edital até
o dia 15 de novembro de 2012, no endereço eletrônico www.copeve.ufms.
4.3.6. O candidato que tiver seu pedido de isenção do pagamento da taxa indeferido, para efetivar a
sua inscrição neste Concurso Público, deverá acessar o endereço eletrônico www.copeve.ufms, emitir
o boleto bancário até às 23h59 do dia 18 de novembro de 2012, observado o horário oficial do Estado
de Mato Grosso do Sul, e recolher o Valor da taxa de inscrição pela Internet Banking ou em qualquer
agência bancária, até o dia 19 de novembro de 2012.
4.3.6.1.O candidato que tiver o seu pedido de isenção do pagamento da taxa de inscrição indeferido e
não efetuar o pagamento na forma e no prazo estabelecido no subitem 4.3.16 deste Edital estará
automaticamente excluído deste Concurso Público.
4.4. DOS PROCEDIMENTOS PARA A INSCRIÇÃO
4.4.1. Para efetivar sua inscrição, o candidato deverá efetuar os seguintes procedimentos:
a) acessar o endereço eletrônico: www.copeve.ufms.br;
b) preencher o Requerimento de Inscrição, imprimi-lo e assiná-lo;
c) acionar o botão “CONCLUIR”;
d) imprimir o boleto bancário;
e) recolher o Valor da taxa de inscrição, pela internet Banking ou em qualquer agência bancária, com
compensação do pagamento até o dia 19 de novembro de 2012; e
f) encaminhar os documentos relacionados no subitem 4.4.2 deste Edital em envelope único, lacrado e
identificado com a frase “CONCURSO DOCENTE 2012”, até o dia 19 de novembro de 2012:
- por meio do Protocolo Central da UFMS (Seção de Comunicação), Unidade “Prof. Hércules
Maymone” (Prédio das Pró-Reitorias) em Campo Grande MS, no período das 7h30 às 10h30 e
das 13h30 às 16h30; de segunda à sexta-feira; ou
- pelas agências dos Correios, durante o horário normal de funcionamento, por SEDEX, com
Aviso de Recebimento (AR), para o seguinte endereço:
Comissão Permanente de Vestibular
Cidade Universitária
CEP 79070-900 Campo Grande – MS
4.4.2. Documentos necessários para a inscrição:
a) requerimento de inscrição preenchido e assinado;
b) cópia autenticada em cartório da Cédula de Identidade Oficial ou, no caso de estrangeiro, do
Registro Nacional de Estrangeiro (RNE);
c) cópia autenticada em cartório do Cadastro de Pessoa Física (CPF) emitido pela Receita Federal;
d) cópia autenticada em cartório do diploma de Curso de Graduação, conforme especificação no Anexo
I deste Edital;
e) cópia autenticada em cartório do certificado/diploma do Curso de Pós-Graduação (ou da declaração
de conclusão emitida pela Instituição responsável, ou da Ata de Defesa, ou de documento que
comprove matrícula no Curso de Pós-Graduação), conforme especificação no Anexo I deste Edital; e
f) cópia autenticada em cartório de documento que comprove a formação complementar conforme
especificação no Anexo I deste Edital, quando for o caso.
4.4.2.1. As autenticações cartorárias poderão ser substituídas por conferência de servidor da UFMS se
realizadas conforme o subitem 1.11 deste Edital.
4
4.4.2.2. Será dispensada a apresentação do CPF, se o número constar no documento de identificação.
4.4.3. A documentação exigida para inscrição não poderá ser aditada, instruída ou complementada
após a postagem.
4.4.4. Será indeferida a inscrição do candidato que:
a) não observar a forma ou os prazos definidos neste edital;
b) deixar de encaminhar todos os documentos solicitados neste artigo; ou
c) não atender aos requisitos especificados no Anexo I deste Edital do Concurso Público.
4.4.5. Para fins de inscrição neste Concurso Público não é necessário que o candidato tenha concluído
o Curso de Pós-graduação, porém a conclusão do curso é obrigatória para a investidura no cargo.
4.5. DA INSCRIÇÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (PCD)
4.5.1. Às pessoas com deficiência que pretendam fazer uso das prerrogativas que lhes são facultadas
pelo artigo 37, inciso VIII da Constituição Federal, pela Lei nº 7.853/89 e pelo Decreto nº 3.298/99, é
assegurado o direito de se inscrever neste Concurso, desde que as atribuições do cargo pretendido
sejam compatíveis com a sua deficiência.
4.5.2. Para efeito do cumprimento do disposto no § 1º do art. 37 do Decreto nº 3.298/1999, serão
definidas vagas de reserva para pessoas com deficiência, correspondentes a um percentual mínimo de
5% (cinco por cento) do Total das vagas do Concurso Público.
4.5.3. As vagas de reserva foram distribuídas prioritariamente naquelas áreas/subáreas em que houve
mais de uma oferta de vaga, até atingir o percentual mínimo de 5% (cinco por cento) do Total das
vagas do Concurso Público.
4.5.4. Os candidatos sem deficiência que se inscreverem para as áreas contempladas por vagas de
reserva, concorrerão com os candidatos com deficiência, cientes de que, independentemente da sua
classificação, terá prioridade o candidato com deficiência melhor classificado.
4.5.5. Os candidatos com deficiência, resguardadas as condições especiais previstas no Decreto nº
3.298/1999, participarão do Concurso Público em igualdade de condições com os demais candidatos
no que se refere ao conteúdo das provas, à avaliação, aos critérios de aprovação, ao horário e local de
aplicação das provas e à nota mínima exigida.
4.5.6. O candidato com deficiência que se inscrever para uma vaga que não tenha sido reservada
estará ciente de que concorrerá em absoluta igualdade de condições com os demais candidatos, no
que diz respeito à ordem geral de classificação.
4.5.7. O candidato com deficiência deverá declarar essa condição no ato da inscrição, especificando a
deficiência que possui, em consonância com o art. 4º do Decreto nº 3.298/99.
4.5.8. O candidato que no ato da inscrição não se declarar Pessoa com Deficiência, e não encaminhar
a documentação solicitada, perderá a prerrogativa em concorrer às vagas reservadas.
4.5.9. O candidato Inscrito na condição de Pessoa com Deficiência deverá, obrigatoriamente,
encaminhar:
a) laudo médico (original) atestando a espécie, grau ou nível de deficiência, com expressa referência
ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID) vigente, bem como a
provável causa da deficiência, de acordo com a lei; e
b) solicitação de condições diferenciadas para a realização da prova, de acordo com o item 5 deste
Edital.
4.5.10. A documentação mencionada no subitem 4.5.9 deste Edital deverá ser encaminhada no mesmo
envelope dos documentos necessários à efetivação da inscrição.
4.5.11. Caberá à Junta Médica Oficial da UFMS analisar a documentação apresentada para aferir se o
candidato se enquadra em uma das categorias discriminadas no art. 4º do Decreto nº 3.298/99.
5
4.5.11.1.O candidato poderá ser convocado antes da prova, para submeter-se a exame clínico por
meio da Junta Médica Oficial da UFMS, para comprovação de sua situação como Pessoa com
Deficiência.
4.5.12. Não serão considerados resultados de exames e/ou outros documentos diferentes dos descritos
no subitem 4.5.9, letra a, e/ou emitidos no período superior a 6 (seis) meses antes da início das
inscrições previsto neste Edital.
4.5.12.1. Não serão aceitas cópias autenticadas de laudos médicos.
4.5.12.2. O laudo médico (original) terá validade somente para este Concurso Público e não será
devolvida nem fornecida cópia desse laudo.
4.5.13. Será indeferida inscrição do candidato na condição de Pessoa com Deficiência, que:
a) não encaminhar a documentação solicitada no item 4.5.9, letra a, deste Edital;
b) não observar a forma, o prazo e os horários previstos neste Edital;
c) apresentar laudo médico com o nome do candidato ilegível e que não possa ser identificado;
d) não for considerado Pessoa com Deficiência, atestado pela Junta Médica Oficial da UFMS; e
e) não comparecer para a realização do exame clínico, conforme item 4.5.11.1 deste Edital.
4.5.14. O resultado do pedido de inscrição na condição de Pessoas com Deficiência será divulgado por
meio de Edital no endereço eletrônico: www.copeve.ufms.br, até o dia 27 de novembro de 2012.
4.5.14.1. No caso de indeferimento da inscrição na condição de Pessoa com Deficiência, se o
candidato houver atendido a todos os requisitos do item 4.4.1 e 4.42 deste Edital, será inscrito neste
Concurso sem a prerrogativa da vaga reservada.
4.5.15. Na falta de candidatos aprovados para as vagas reservadas às Pessoas com Deficiência, estas
serão preenchidas pelos demais candidatos concorrentes aprovados na forma deste edital, com estrita
observância da ordem classificatória.
4.5.16. O candidato inscrito como Pessoa com Deficiência, se aprovado e classificado, figurará em
duas listagens: a primeira contendo a lista de classificação geral dos candidatos ao cargo de sua opção
e, a segunda, composta somente por candidatos com deficiência.
5. DOS CANDIDATOS QUE NECESSITAM DE ATENDIMENTO DIFERENCIADO
5.1. É assegurado ao candidato o direito de requerer atendimento diferenciado para realização das
Provas, desde que seja realizado no ato da inscrição.
5.2. O atendimento diferenciado consistirá em: fiscal ledor, fiscal transcritor, intérprete de libras, provas
em braille, acesso e mesa para cadeirante, tempo adicional para a realização da prova e espaço para
amamentação.
5.2.1. No atendimento diferenciado não se inclui atendimento domiciliar, hospitalar e transporte.
5.3. Em se tratando de solicitação de tempo adicional para a realização da prova escrita, o candidato
também deverá encaminhar justificativa acompanhada de parecer emitido por especialista da área de
sua deficiência, em conformidade com o § 2º, do art. 40 do Decreto nº 3.298/99.
5.3.1. A documentação solicitada no subitem 5.3 deste Edital deverá ser encaminhada no mesmo
envelope dos documentos necessários à efetivação da inscrição.
5.4.A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas, além de solicitar
atendimento diferenciado, deverá, obrigatoriamente, levar um acompanhante que ficará em espaço
reservado para essa finalidade e que se responsabilizará pela criança.
5.4.1. Não será permitida a realização da prova escrita e didática pela candidata que não levar
acompanhante.
5.5. Os candidatos que solicitarem prova em Braille deverão levar no dia da aplicação da prova escrita
reglete e punção.
6
5.6. Somente será concedido o atendimento diferenciado àqueles candidatos que cumprirem o
estabelecido neste Edital, observando-se os critérios de viabilidade e razoabilidade.
5.7. O atendimento diferenciado para realização da prova não implica a concorrência do candidato às
vagas destinadas às Pessoas com Deficiência.
6. DAS ATRIBUIÇÕES DO CARGO
6.1. Descrição Sumária das atividades: compete ao professor elaborar, aplicar e acompanhar o
planejamento das atividades, em observação aos objetivos de ensino da UFMS, por meio de
metodologia específica para cada turma, visando preparar os alunos para uma formação geral na área
específica, analisar a classe como grupo e individualmente, elaborar, coordenar e executar projetos de
pesquisa e de extensão; participar de atividades administrativas institucionais, reunir-se com seu
superior imediato, colegas e alunos visando à sincronia e transparência das atividades.
6.2. Atribuições:
a) participar da elaboração e cumprimento do Plano de Ensino da disciplina em conformidade com o
Projeto Pedagógico dos Cursos para os quais suas disciplinas forem oferecidas;
b) ministrar o ensino sob sua responsabilidade, em conjunto com os demais docentes, cumprindo
integralmente o Plano de Ensino da disciplina e sua carga horária;
c) utilizar metodologias condizentes com a disciplina, buscando atualização permanente;
d) observar a obrigatoriedade de frequência e pontualidade às atividades didáticas;
e) estimular e promover pesquisas e atividades de extensão à comunidade;
f) registrar, em diário de classe, a frequência dos alunos em sua disciplina;
g) organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento escolar dos alunos;
h) apresentar as frequências, as notas das provas e os resultados de sua disciplina, na forma e nos
prazos previstos;
i) elaborar Relatório de Atividades do Semestre, obedecendo aos prazos previstos;
j) participar de comissões e atividades para as quais for convocado ou eleito;
k) participar da vida acadêmica da Instituição;
l) exercer outras atribuições previstas no Regimento da UFMS ou na legislação vigente.
m) atualizar-se constantemente, por meio da participação em congressos, palestras, leituras, visitas,
estudos, entre outros meios;
n) participar da elaboração e execução de projetos de pesquisa, objetivando o desenvolvimento
científico da UFMS;
o) votar e ser votado para as diferentes representações de sua Unidade Setorial, participar de reuniões
e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de comissões para as quais for designado;
p) zelar pela guarda, conservação e manutenção dos materiais e equipamentos que utiliza;
q) cumprir e fazer cumprir normas e padrões de comportamento estabelecidos pela Instituição; e
r) executar tarefas afins, a critério de seu superior imediato.
6.3. O candidato, após investidura no cargo, poderá atuar, conforme designação da unidade de lotação,
nas diversas disciplinas oferecidas e não somente naquelas da área do concurso.
7. DAS PROVAS
7.1. DAS FASES DO CONCURSO
7.1.1. As provas consistirão de 3 fases sucessivas:
a) Prova Escrita – de caráter eliminatório e classificatório, com peso 30;
b) Prova Didática – de caráter eliminatório e classificatório, com peso 40; e
c) Prova de títulos – de caráter classificatório, com peso 1.
7
7.2. DAS BANCAS EXAMINADORAS
7.2.1. Os candidatos serão avaliados por Banca Examinadora específica para cada classe e
área/subárea de conhecimento, constituída pela Pró-Reitora de Ensino de Graduação, por meio de
Instrução de Serviço.
7.2.2. A Instrução de Serviço de designação das Bancas Examinadoras será divulgada e publicada no
período de 21 de novembro a 3 de dezembro de 2012, no endereço eletrônico www.copeve.ufms.br
e no Boletim de Serviço da UFMS.
7.2.3. As Bancas Examinadoras serão compostas, preferencialmente, por examinadores da
área/subárea de conhecimento da vaga definida no Anexo I deste Edital.
7.2.3.1. A Banca Examinadora será composta por três docentes, todos com titulação igual ou superior à
exigida para o cargo.
7.2.4. Não poderão compor a Banca Examinadora:
a) cônjuge ou companheiro de candidato, mesmo que divorciado ou separado judicialmente;
b) ascendente ou descendente de candidato, até segundo grau, ou colateral até o quarto grau, seja o
parentesco por consaguinidade, afinidade ou adoção;
c) sócio de candidato em atividade profissional;
d) orientador ou co-orientador acadêmico do candidato, em nível igual ou superior ao de
Especialização;
e) membro que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os
respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau;
f) co-autoria na publicação de trabalhos científicos; e/ou
g) outras situações de impedimento ou suspeição previstas na legislação vigente.
7.3. DA SESSÃO DE SORTEIO DOS TEMAS
7.3.1. No primeiro dia do Concurso, antecedendo o início das provas, haverá uma Sessão Pública na
qual serão sorteados os temas para as Provas Escrita e Didática.
7.3.2. O sorteio dos temas das Provas Escrita e Didática será realizado na presença dos candidatos,
sendo eliminado o candidato ausente.
7.3.2.1. Os temas sorteados para as Provas Escrita e Didática deverão ser distintos.
7.3.2.2. Um dos candidatos deverá sortear um tema comum a todos os candidatos para a Prova
Escrita, e, entre os pontos restantes, o mesmo candidato sorteará um tema comum a todos os
candidatos para a Prova Didática.
7.3.2.3. Após o sorteio dos temas, o presidente da Banca Examinadora informará aos candidatos do
horário da divulgação do resultado da Prova Escrita e os critérios que serão utilizados para a sua
correção.
7.3.2.4. Ao final da Sessão de Sorteio dos Temas, os candidatos deverão retirar-se do local, e terão
uma hora para consultar material bibliográfico e retornar para o início da Prova Escrita.
7.4 DA PROVA ESCRITA
7.4.1. A Prova Escrita tem como objetivo avaliar os conhecimentos do candidato na área/subárea de
conhecimento da vaga, assim como sua capacidade de expressão em linguagem técnica.
7.4.2. A Prova Escrita terá início uma hora após o término da Sessão de Sorteio dos Temas.
7.4.2.1. Será eliminado o candidato que chegar após o horário previsto para o início da Prova Escrita.
7.4.3. A Prova Escrita será desenvolvida utilizando-se, unicamente, das folhas de papel fornecidas pela
Organização do Concurso.
8
7.4.3.1 Poderão ser utilizadas folhas de rascunho, fornecidas pela Organização do Concurso, no
entanto, elas não serão consideradas para fins de avaliação e deverão ser devolvidas juntamente com
as folhas de resposta da prova.
7.4.4. A duração máxima da Prova Escrita será de três horas, sem consulta a qualquer material.
7.4.4.1. O Secretário da Banca Examinadora informará aos candidatso quando faltarem quinze minutos
para o término do tempo da Prova Escrita.
7.4.4.2. Os dois últimos candidatos deverão, obrigatoriamente, sair juntos ao final da prova.
7.4.5. As folhas de resposta da Prova Escrita e as folhas de rascunho conterão somente o código de
identificação do candidato.
7.4.5.1 Será anulada a prova, e consequentemente, eliminado do Concurso o candidato que assinar,
rubricar, ou utilizar qualquer tipo de marca, caractere ou referência textual que o identifique em sua
Prova Escrita.
7.4.6. Após o término da Prova Escrita, a Banca Examinadora se reunirá para efetuar sua correção.
7.4.6.1. A Banca Examinadora em consenso atribuirá apenas uma nota ao candidato na escala de 0,00
(zero) a 10,00 (dez) pontos, com duas casas decimais.
7.4.7. Será eliminado do Concurso o candidato que obtiver pontuação na Prova Escrita inferior a 7,00
(sete) pontos.
7.4.8. O resultado da Prova Escrita será divulgado na Ata de Resultado da Prova Escrita, afixada no
local em que foi realizada a prova, com a informação do horário de sua divulgação e data e horário de
início do Sorteio da Ordem de Apresentação dos candidatos para a Prova Didática.
7.5. DA PROVA DIDÁTICA
7.5.1. A Prova Didática terá como objetivo aferir a capacidade do candidato em relação à comunicação,
à organização do pensamento, ao planejamento, à apresentação da aula, ao domínio e conhecimento
do assunto abordado na área/subárea de conhecimento do Concurso, e aos procedimentos didáticos
de desempenhar atividades docentes em nível do Magistério Superior.
7.5.2. A Prova Didática será realizada em sessão pública, que terá início com o Sorteio da Ordem de
Apresentação dos candidatos.
7.5.2.1. Os candidatos, inclusive aqueles que interpuseram recurso contra a Prova Escrita, que não
estiverem presentes no Sorteio da Ordem de Apresentação, serão eliminados.
7.5.2.2. O sorteio da Ordem de Apresentação dos candidatos somente será realizado após vinte e
quatro horas da Sessão de Sorteio dos Temas.
7.5.2.2.1. Para a definição do horário do Sorteio da Ordem de Apresentação da Prova Didática, além
do intervalo previsto no subitem anterior, deverá ser observado um período mínimo de cinco horas do
horário de divulgação do resultado da Prova Escrita.
7.5.2.3. No momento do sorteio da ordem de apresentação, a Banca Examinadora deverá divulgar o
horário de início de apresentação da aula e a previsão da data e horário de início da Sessão de
Apuração do Resultado Final.
7.5.2.4. Respeitada a ordem de apresentação definida no sorteio, o candidato chamado pela Banca
Examinadora que não estiver presente será eliminado.
7.5.3. O candidato não poderá adentrar o local da Prova Didática sem que estejam presentes todos os
membros da Banca Examinadora.
7.5.4. É de inteira responsabilidade do candidato a utilização/operação, bem como o funcionamento de
qualquer recurso instrumental utilizado na Prova Didática, incluindo o uso da lousa ou quadro,
limitando-se a dez minutos o tempo de montagem e/ou preparação, antes do seu início.
7.5.4.1. Após o tempo estabelecido no caput deste artigo, o candidato iniciará sua aula mesmo que não
tenha conseguido preparar todos os recursos instrumentais.
9
7.5.4.2. Não é permitida a operação dos equipamentos de que trata o subitem anterior por terceiros.
7.5.5. A Prova Didática consistirá na apresentação de uma aula, sobre o ponto sorteado, com duração
mínima de quarenta e máxima de cinquenta minutos.
7.5.5.1. Aos quarenta minutos de apresentação o presidente da Banca Examinadora deverá informar
ao candidato que restam dez minutos para o término do tempo da prova.
7.5.5.2. O candidato que ultrapassar cinquenta minutos de aula será penalizado, em três décimos da
nota por minuto excedente, a ser descontado na nota de cada membro da Banca Examinadora.
7.5.5.3. O candidato será interrompido ao alcançar sessenta minutos de apresentação.
7.5.5.4. O candidato será eliminado se o tempo da sua aula for inferior a quarenta minutos.
7.5.6. Ao término da apresentação do candidato, o Presidente da Banca Examinadora informará o
tempo registrado de aula, bem como os minutos excedentes.
7.5.7. É vedado aos membros da Banca Examinadora fazer arguição ao candidato.
7.5.8. Durante a apresentação de um candidato é vedada a presença dos demais concorrentes.
7.5.9. A Prova Didática será gravada em áudio, para efeito de registro.
7.5.10. A pontuação referente à avaliação da Prova Didática na escala de 0,00 (zero) a 10,00 (dez)
pontos, com duas casas decimais, corresponderá à média aritmética das notas atribuídas
individualmente pelos examinadores, resguardando-se o sigilo da nota de cada examinador.
7.5.10.1. A pontuação da Prova Didática será divulgada somente na Sessão de Apuração do Resultado
Final.
7.5.10.2. Os critérios utilizados para a pontuação na Prova didática são:
a) procedimentos didáticos;
b) domínio do conteúdo;
c) capacidade de comunicação;
d) estruturação e desenvolvimento da aula; e
e) tempo de aula excedente.
7.5.10.3. Ao término da apresentação da aula, cada examinador atribuirá uma nota ao candidato, na
escala de 0,00 (zero) a 10,00 (dez) pontos, com duas casas decimais, anotando-a na sua ficha de
avaliação.
7.5.10.4. Após o preenchimento da ficha de avaliação, esta será acondicionada em envelope único,
resguardando-se o sigilo da nota de cada examinador, que então será lacrado e assinado pelo
candidato e por todos os membros da Banca Examinadora.
7.5.10.5. Os envelopes com as notas dos candidatos permanecerão fechados e somente serão abertos
na Sessão de Apuração do Resultado final.
7.5.11. Será eliminado do Concurso o candidato que obtiver pontuação na Prova Didática inferior a
7,00 (sete) pontos.
7.6. DA PROVA DIDÁTICA PARA AS VAGAS DESTINADAS AO CURSO DE MÚSICA.
7.6.1. A prova Didática para as vagas destinadas ao Curso de Música, consistindo a primeira parte em
aula expositiva, de acordo com o disposto no subitem 7.5 deste Edital, e a segunda parte, em um
recital, com duração mínima de vinte e máxima de quarenta minutos.
7.6.2. A composição da nota da Prova Didática, na área de instrumento musical e regência, será
calculada na seguinte proporção: cinquenta por cento, equivalente à aula expositiva e cinquenta por
cento, ao recital.
7.6.3. A composição da nota da Prova Didática, nas demais áreas da música, de conotação mais
teórica, será calculada na seguinte proporção: setenta por cento, equivalente à aula expositiva, e trinta
por cento ao recital.
7.6.4. O candidato será eliminado se o tempo de seu recital for inferior a vinte minutos.
10
7.6.4.1. O candidato que ultrapassar quarenta minutos de recital será penalizado, por minuto excedente
em três décimos na nota de cada membro da Banca Examinadora.
7.6.4.2. No recital, deverá ser executada, obrigatoriamente, uma obra de autor brasileiro e três obras
representativas do repertório erudito, a serem escolhidas entre os períodos renascentista, barroco,
clássico, romântico e Século XX.
7.6.5. A UFMS não oferecerá serviços de pianista co-repetidor ou quaisquer outros acompanhantes,
porém, caso julgue necessário, o candidato deverá providenciá-lo, responsabilizando-se pela sua
perfeita execução.
7.7. DA PROVA DE TÍTUULOS
7.7.1. A Prova de Títulos terá como objetivo avaliar o aperfeiçoamento profissional, o crescimento de
sua produção intelectual e a atualização científica, evidenciando os trabalhos acadêmicos do candidato
em relação às atividades de ensino, de pesquisa, de extensão e de administração acadêmica.
7.7.2. O candidato, ao ingressar no local para dar início à sua aula (Fase da Prova Didática), deverá
entregar à Banca Examinadora os documentos abaixo relacionados, em envelope lacrado e identificado
com nome, classe, área/subárea do Concurso e localidade para a qual se inscreveu:
a) Curriculum Vitae, completo, no formato da Plataforma Lattes/CNPq;
b) cópia dos comprovantes do exercício das atividades docentes;
c) cópia dos comprovantes do exercício das atividades de administração universitária; e
d) cópia dos comprovantes da produção pedagógica, científica, tecnológica e artística/cultural.
7.7.3. A documentação constante nas alíneas do subitem 7.7.2 deste Edital deverá ser encadernada,
paginada, e rubricada exatamente na mesma ordem dos itens do Curriculum Vitae da Plataforma
Lattes/CNPq.
7.7.4. O candidato que participar da Prova Didática, por força da interposição de recurso contra a
correção da Prova Escrita, deverá entregar os documentos para a Prova de Títulos da mesma forma
que os demais candidatos.
7.7.5. A abertura dos envelopes para análise dos títulos somente será realizada após o Final da Fase
da Prova Didática e análise e julgamento do recurso da Prova Escrita, se houver.
7.7.5 .1.Somente serão abertos os envelopes dos candidatos aprovados na Prova Escrita.
7.7.6. A pontuação referente à Prova de Títulos corresponderá a uma nota na escala de 0,0 (zero) a
300,0 (trezentos) pontos, com uma casa decimal, utilizando como parâmetro a Tabela de Pontuação
constante no Anexo II deste Edital.
7.7.6.1.A pontuação da Prova de Títulos será aferida pela análise dos documentos entregues conforme
subitens 7.7.2 e 7.7.3, deste Edital.
7.7.6.2 Será atribuída apenas pontuação referente ao maior título acadêmico (título de especialista,
mestre, doutor, ou livre-docência) ao candidato que:
a) deixar de entregar no prazo estabelecido;
b) deixar de entregar a documentação em envelope lacrado e identificado; e/ou
c) deixar de entregar a documentação encadernada e rubricada.
7.7.6.3. O candidato que entregar os comprovantes em ordem diferente daquela disposta no subitem
7.7.3 deste Edital, será penalizado com a não pontuação dos itens que estiverem fora dos grupos e
subgrupos.
7.7.7. Em caso de dúvidas, a Banca Examinadora poderá solicitar ao candidato a apresentação dos
originais das cópias dos documentos anexados ao currículo, os quais não serão pontuados se a
solicitação não for atendida.
7.7.8. As atividades de projetos de pesquisa e extensão, produção bibliográfica, produção técnica ou
tecnológica, orientações concluídas, produção artística e cultural, participação em eventos e
11
participação em bancas, somente serão pontuadas se forem realizadas com data a partir dos últimos
cinco anos civis, anteriores à data de publicação deste Edital.
7.7.8.1. Não se aplica a regra do subitem anterior aos produtos e processos com patente registrada no
Instituto Nacional de Propriedade Intelectual, bem como às premiações recebidas.
7.7.9. Para efeito de pontuação da produção científica em periódicos, a Banca Examinadora deverá
utilizar a Tabela QUALIS da área/subárea da vaga mais recente da avaliação, disponibilizada
eletronicamente pela Capes.
7.7.10. Para efeito de pontuação dos itens do Grupo VI – Produção Artística e Cultural, somente serão
considerados aqueles trabalhos vinculados à área da vaga do Concurso.
7.7.11. A forma de comprovação da documentação está relacionada na Tabela de Pontuação
constante no Anexo II deste Edital.
8. DA NOTA FINAL, DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE E DA HOMOLOGAÇÃO DOS
RESULTADOS
8.1. DA NOTA FINAL
8.1.1. Após a realização de todas as fases do Concurso, a Banca Examinadora se reunirá, em sessão
pública, a ser realizada em data, hora e local, previamente definidos por ela, para apurar a nota final
dos candidatos na escala de 0,0 (zero) a 1.000,0 (mil) pontos, com apenas uma casa decimal.
8.1.2. A nota final (NF) do candidato, variando de zero até 1000 pontos, será o resultado da pontuação
obtida em cada fase do concurso, considerando uma casa decimal, conforme segue:
NF = (Prova Escrita x 30) + (Prova Didática x 40) + (Prova de Títulos x 1)
8.1.3. Será eliminado o candidato que obtiver nota, na Prova Escrita ou Didática, inferior a 7,00 pontos.
8.1.4 Ao final da sessão de apuração do resultado final, a Banca Examinadora divulgará a relação dos
candidatos aprovados em ordem decrescente da classificação, por meio de Ata Final, que será afixada
no local onde as provas foram realizadas.
8.2. DA CLASSIFICAÇÃO
8.2.1. Em caso de empate na nota final, terá preferência o candidato que, na ordem a seguir:
a) for inscrito como pessoa com deficiência, para o caso de vagas de reserva;
b) tiver idade igual ou superior a sessenta anos, até o último dia de inscrição Concurso Público, nos
termos da Lei nº 10.741/03 (Estatuto do Idoso);
c) tiver maior pontuação na prova didática;
d) tiver maior pontuação na prova escrita; e
e) tiver maior pontuação na prova de títulos.
8.3. DA HOMOLOGAÇÃO DOS RESULTADOS
8.3.1.Serão homologados os candidatos aprovados neste Concurso Público, classificados até o limite
do Anexo II do Decreto Nº 6.944/09, conforme tabela abaixo:
Quantidade de vagas previstas no Edital por
Cargo
1
2
3
4
5
6
Número máximo de candidatos homologados
5
9
14
18
22
25
12
8.3.2. Os candidatos cuja classificação seja superior ao número de candidatos homologados previsto
na tabela acima, ainda que tenham atingido a nota mínima, estarão automaticamente eliminados.
9. DISPOSIÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DAS PROVAS
9.1. Em todas as sessões e fases do Concurso é obrigatório que o candidato apresente documento de
identificação oficial, sob pena de ser impedido o acesso ao local de provas e consequentemente
eliminado do Concurso.
9.1.1. Serão considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares,
pelas Secretarias de Segurança Pública, pelos Institutos de Identificação e pelo Corpo de Bombeiros
Militares; carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (ordens, conselhos
etc.); passaporte brasileiro; carteiras funcionais expedidas por órgão público que, por lei federal,
valham como identidade; carteira de trabalho; carteira nacional de habilitação (somente modelo com
foto).
9.1.2. Não serão aceitos como documentos de identidade: cópia do documento de identidade, ainda
que autenticada em cartório, nem protocolo deste documento; certidões de nascimento; CPF; títulos
eleitorais; carteiras de motorista (modelo sem foto); carteiras de estudante; carteiras funcionais sem
Valor de identidade; reservista; documentos ilegíveis, não identificáveis e/ou danificados; quaisquer
outros não especificados no item anterior.
9.1.3.Por ocasião da realização das provas, o candidato que não apresentar documento de identidade
original, na forma definida no subitem 9.1.1 deste Edital, não poderá fazer as provas e será
automaticamente eliminado do concurso público.
9.1.4. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia da realização das provas,
documento de identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá ser apresentado
documento que ateste o registro da ocorrência em órgão policial, expedido há, no máximo, trinta dias,
ocasião em que será submetido à identificação especial, compreendendo coleta de dados, de
assinaturas e de impressão digital em formulário próprio.
9.1.5. A identificação especial será exigida, também, ao candidato cujo documento de identificação
apresente dúvidas relativas à fisionomia ou à assinatura do portador.
9.1.6. O candidato não poderá adentrar o local das provas portando aparelho celular, câmera
fotográfica ou de vídeo, ou qualquer outro tipo de equipamento eletroeletrônico.
9.1.6.1.Computador pessoal e projetor multimídia poderão ser utilizados como recurso audiovisual na
Prova Didática.
9.1.7. Não será admitido ingresso de candidato no local de realização das provas após o horário fixado
para o seu início.
9.1.8. Não será permitida a entrada de candidatos no ambiente de provas portando armas. A
Organização do Concurso não se responsabilizará pela guarda do objeto
9.1.9. Não serão aplicadas provas em local, data ou horário diferentes daqueles previstos no edital.
9.1.10. O candidato poderá solicitar por escrito à Comissão Organizadora, com duas horas de
antecedência do Sorteio da Ordem de Apresentação da Prova Didática, autorização para que a sua
aula seja gravada em mídia removível, utilizando-se de dispositivos portáteis, preferencialmente
digitais.
9.1.10.1. No ato da solicitação, o candidato deverá fornecer à Comissão Organizadora cabos, drivers,
e demais dispositivos necessários para que seja possível providenciar a cópia da mídia utilizada na
gravação da aula.
9.1.10.2. O candidato será o único responsável pela operação do equipamento, e terá para a sua
instalação dez minutos, concomitantes aos necessário para montar os recursos audiovisuais da Prova
Didática, previsto no subitem 7.5.4 deste Edital..
13
9.1.10.3 Ao final da aula, a mídia ficará retida com a Comissão Organizadora, para cópia, até a sessão
de apuração do resultado final, momento em que disponibilizará ao candidato a mídia original.
9.1.11. Ao público presente durante as provas didáticas não é permitida a utilização de telefone celular,
câmeras fotográficas e/ou de vídeo, gravadores ou outros equipamentos eletroeletrônicos, bem como
manifestações de apreço ou desapreço.
9.1.11.1. A recusa em atender o disposto no caput deste artigo será impedimento para a permanência
no local da prova.
9.1.12. Para efeito de contagem dos prazos que transcorram entre o início da Sessão de Sorteio dos
Pontos e o encerramento da Sessão de Apuração do Resultado Final, será considerado o horário de
funcionamento da Secretaria do Concurso, previsto no subitem 1.4 deste Edital.
9.1.12.1. A disposição prevista no subitem anterior não se aplica ao prazo de vinte e quatro horas entre
a sessão de Sorteio de Pontos e o início da Prova Didática, que será contado em horas corridas,
independentemente do horário de funcionamento da Secretaria do Concurso.
9.1.13. Se, a qualquer tempo, for constatado, por meio eletrônico, estatístico, visual, grafológico ou por
investigação policial, ter o candidato se utilizado de processo ilícito, suas provas serão anuladas e ele
será automaticamente eliminado do concurso público, além das cominações legais cabíveis.
10. DOS RECURSOS
10.1. O prazo para interposição de recursos será de até 2 (dois) dias úteis após a divulgação das
seguintes etapas: Da publicação do Edital de Abertura do Concurso Público, do Deferimento das
Inscrições, da Constituição das Bancas Examinadoras e do Resultado Final.
10.2. Os recursos, devidamente fundamentados e instruídos , respeitados os prazos estabelecidos,
poderão ser encaminhados (assinados e digitalizados) para e-mail [email protected], (ou
[email protected] para os recursos contra a constituição das Bancas), ou entregues no Protocolo
Central da UFMS.
10.2.1. Os documentos enviados via e-mail deverão ser remetidos, por Sedex com Aviso de
Recebimento, com data de postagem de, no máximo, um dia útil após o envio, sob pena de não
conhecimento do recurso.
10.3. O prazo para interposição do recurso da Prova Escrita será de até uma hora antes do horário
definido para o início da Prova Didática.
10.3.1. Os recursos devidamente fundamentados e instruídos, devem ser dirigidos à Banca
Examinadora, e entregues à Comissão Organizadora, respeitado prazo do subitem 10.3 deste Edital.
10.3.2. O candidato poderá requerer à Comissão Organizadora cópia de sua prova escrita,
exclusivamente para instruir seu recurso, até uma hora depois da divulgação dos resultados.
10.3.3. A interposição do recursos garantirá ao candidato o direito, em caráter provisório até o
julgamento do seu recurso, de realizar a Prova Didática.
10.4. Serão indeferidos os recursos que não observarem a forma, o prazo e os horários previstos neste
Edital.
11. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
11.1. A homologação do resultado final deste Concurso Público será publicada no Diário Oficial da
União e divulgada no endereço eletrônico http://www.copeve.ufms.br .
11.2. O prazo de validade do concurso esgotar-se-á após um ano, contado a partir da data de
publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual
período.
11.3 A Legislação com entrada em vigor após a data de publicação deste edital, não será objeto de
avaliação nas provas deste Concurso Público.
14
11.4. Não será fornecida ao candidato cópia ou demais documentos de controle interno desta
Universidade, bem como documento comprobatório de classificação neste Concurso Público, valendo
para esse fim a publicação no Diário Oficial da União.
11.5. Quaisquer alterações nas regras fixadas neste Edital só poderão ser feitas por meio de outro
Edital.
11.6. Os documentos enviados para fins de inscrição e os documentos entregues para prova de títulos
não serão devolvidos aos candidatos.
11.7. Outras informações acerca dos procedimentos deste Concurso Público contam na Resolução CD
nº 57, de 30 de outubro de 2012.
11.8. O resultado deste Concurso Público não poderá ser utilizado como processo seletivo para
contratação de Porfessores Substitutos ou Temporários.
11.9. Havendo interesse institucional e não sendo preenchidas as vagas, poderão ser aproveitados
para nomeação, candidatos aprovados em outros concursos da UFMS ou de outras Instituições
Federais de Ensino Superior, bem como a UFMS poderá disponibilizar para outras IFES candidatos
habilitados neste concurso, observados sempre a ordem de classificação do candidato do concurso.
11.20. Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação da UFMS.
HENRIQUE MONGELLI
15
ANEXO I
ÁREAS, FORMAÇÃO, LOTAÇÃO, Nº VAGAS , REGIME DE TRABALHO e CLASSE
A. CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE (Campo Grande - MS)
(578) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Nutrição/ Dietética
Formação Exigida:
1. Graduação em: Nutrição e;
2. Doutorado em: (Grande Área/Áreas CAPES) Ciências da Saúde/Nutrição ou Saúde Coletiva ou
Medicina I ou Medicina II; ou
Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Multidisciplinar/Interdisciplinar; ou
Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Agrárias/Ciência e Tecnologia de Alimentos.
Lotação: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
Número de Vagas: 02 (01 ampla concorrência – 01 reserva PCD)
Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva
Classe: Professor Adjunto
(579) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Nutrição/ Bioquímica da Nutrição
Formação Exigida:
Número de Vagas: 01
(580) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Nutrição
Formação Exigida:
Formação Exigida:
16
N° de Vagas: 01
(582) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Nutrição/ Dietética
Formação Exigida:
1. Graduação em: Nutrição; e
(583) Grande Área/ Área: Ciências Biológicas/ Morfologia/ Anatomia/ Anatomia Humana
Formação Exigida:
1. Graduação em: Ciências Biológicas ou Farmácia ou Fisioterapia ou Odontologia ou Enfermagem; e
2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Biológicas/Biologia Geral) Ciências
Morfofuncionais; ou
Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Biológicas/Morfologia) Ciências Morfológicas.
Formação Exigida:
1. Graduação em: Nutrição; e
(585) Grande Área/ Área: Ciências Agrárias/ Ciência e Tecnologia de Alimentos/ Tecnologia de
Alimentos
Formação Exigida:
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1. Graduação em: Engenharia Agronômica; e
2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Agrárias/Ciência e Tecnologia de Alimentos)
Ciência de Alimentos ou Tecnologia de Alimentos; ou
Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Agrárias/Agronomia) Agronomia.
(587) Grande Área/Área: Ciências Agrárias/ Ciência e Tecnologia de Alimentos/ Ciência de
Alimentos
Formação Exigida:
1. Graduação em: Farmácia ou Química; e
2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Multidisciplinar/Interdisciplinar) Saúde e
Desenvolvimento na Região Centro-Oeste ou Ciências da Saúde; ou
Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Agrárias/Ciência e Tecnologia de Alimentos)
Ciência de Alimentos ou Tecnologia de Alimentos.
(588) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Fisioterapia
Formação Exigida:
1. Graduação em Fisioterapia; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grandes Áreas CAPES) Ciências da Saúde ou Ciências Biológicas;
ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Áreas CAPES) Ciências Humanas/ Educação ou
Psicologia ou Sociologia.
Classe: Professor Assistente
(589) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Fisioterapia/ Saúde Coletiva
Formação Exigida:
ou
18
(590) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Fisioterapia/ Saúde da Criança
Formação Exigida:
ou
(591) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Fisioterapia/ Saúde do Adulto
Formação Exigida:
ou
Formação Exigida:
ou
B. CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA (Campo Grande - MS)
(605) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Física/ Física da Matéria Condensada
Formação Exigida:
1. Graduação em: Bacharelado em Física; e
2. Mestrado e Doutorado em: (Grande Área/Áreas CAPES) Ciências Exatas e da Terra/ Física ou
Química; ou
Mestrado e Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Multidisciplinar/Materiais; ou
19
Mestrado e Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharias de Materiais e
Metalúrgica) Ciência e Engenharia de (dos) Materiais ou Ciência e Tecnologia de Materiais ou Ciências
dos Materiais ou Engenharia de Materiais.
Lotação: Centro de Ciências Exatas e Tecnologia
(694) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Matemática/ Matemática Aplicada/ Análise
Numérica
Formação Exigida:
1. Graduação em: Matemática; e
2. Mestrado e/ou Doutorado: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Exatas e da Terra/Matemática.
(727) Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia de Produção/ Gerência de Produção
Formação Exigida:
1. Graduação em: Engenharia de Produção ou Engenharia Elétrica ou Engenharia Mecatrônica ou
Engenharia Civil ou Agronomia ou Administração ou Ciências Econômicas; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Engenharias/Engenharia de Produção; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia Elétrica) Energia
Elétrica; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia Civil) Construção
Civil; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Sociais Aplicadas/Administração)
Gestão do Agronegócio ou Agronegócio; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Agrárias/Agronomia.
(728) Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia de Produção/ Pesquisa Operacional
Formação Exigida:
1. Graduação em: Engenharia de Produção ou Engenharia Elétrica ou Engenharia Mecatrônica ou
Ciências Econômicas; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Engenharias/Engenharia de Produção; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia Elétrica) Energia
Elétrica; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Sociais Aplicadas/Administração)
Gestão do Agronegócio ou Agronegócio.
20
(735) Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia Elétrica/ Eletrônica Industrial, Sistemas e
Controles Eletrônicos/ Automação Eletrônica de Processos Elétricos e Industriais
Formação Exigida:
1. Graduação em: Engenharia Elétrica ou Tecnologia em Eletrotécnica Industrial; e
2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Engenharias/Engenharia Elétrica.
(739) Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia Sanitária/ Tratamento de Águas de
Abastecimento e Residuárias/ Técnicas Avançadas de Tratamento de Águas
Formação Exigida:
1. Graduação em: Engenharia Ambiental ou Engenharia Química ou Química; e
2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Engenharias/Engenharia Sanitária.
(740) Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia Civil/ Construção Civil
Formação exigida:
1. Graduação em: Engenharia ou Arquitetura e Urbanismo ou Tecnologia em Construção de Edifícios; e
2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia Civil) Construção Civil ou
Engenharia Civil ou Engenharia de Construção Civil.
(741) Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia Civil/ Estruturas
Formação Exigida:
1. Graduação em: Engenharia Civil; e
2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia Civil) Engenharia Civil ou
Engenharia de Estruturas ou Estruturas e Construção Civil.
Formação Exigida:
1. Graduação em: Engenharia Civil ou Administração ou Tecnologia em Construção de Edifícios; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia Civil)
Engenharia Civil ou Engenharia de Construção Civil.
21
Formação Exigida:
1. Graduação em: Engenharia Civil ou Engenharia Agronômica ou Arquitetura e Urbanismo ou
Tecnologia em Construção de Edifícios; e
2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia Civil) Geotecnia ou Geotecnia,
Estruturas e Construção Civil ou Geotecnia e Transportes ou Engenharia de Construção Civil ou
Engenharia Urbana; ou
Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia de Transportes) Engenharia de
Transportes.
1. Graduação em: Engenharia Civil ou Administração ou Tecnologia em Construção de Edifícios; e
2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia Civil) Engenharia Civil ou
Construção Civil ou Engenharia Civil ou Engenharia de Construção Civil.
Regime de Trabalho: Dedicação exclusiva
Formação Exigida:
1. Graduação em: Engenharia Civil ou Engenharia Elétrica ou Engenharia Mecânica ou Engenharia de
Materiais ou Matemática ou Tecnologia em Construção de Edifícios; e
Engenharia Civil ou Engenharia de Construção Civil ou Construção Civil; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia de Materiais e
Metalúrgica) Engenharia de Materiais.
Regime de Trabalho: Dedicação exclusiva
(747) Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia Sanitária
Formação Exigida:
1. Graduação em: Ciências Biológicas
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Engenharias/Engenharia Sanitária.
22
(748)
Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia Sanitária
Formação Exigida:
1. Graduação em: Engenharia Sanitária e Ambiental ou Engenharia Ambiental ou Engenharia Sanitária;
e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Multidisciplinar/Ciências Ambientais; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Engenharias/Engenharia Sanitária.
(749) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia Civil
Formação Exigida:
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Engenharias/Engenharia Sanitária.
Abastecimento e Residuárias
Formação Exigida:
1. Graduação em: Engenharia Civil ou Engenharia Ambiental ou Engenharia Sanitária ou Engenharia
Química ou Química; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Engenharias/Engenharia Sanitária; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Exatas e da Terra/Química.
(751) Grande Área/Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Arquitetura e Urbanismo/ Projeto de
Arquitetura e Urbanismo/ Planejamento e Projetos da Edificação
Formação Exigida:
1. Graduação em: Arquitetura e Urbanismo; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Sociais Aplicadas/Arquitetura e
Urbanismo) Arquitetura e Urbanismo ou Arquitetura ou Ambiente Construído ou Arquitetura, Tecnologia
e Cidade ou Metodologia de Projeto ou Dinâmica do Espaço Habitado ou Urbanismo ou Urbanismo,
História e Arquitetura da Cidade; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Linguística, Letras e Artes/Letras) Estudos
de Linguagens.
23
(752) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Geografia/ Geografia Física
Formação Exigida:
1. Graduação em: Geografia; e
2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Humanas/Geografia) Geografia; ou
Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Exatas e da Terra/Geociências) Geociências.
(753) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ GeoCiências/ Geodesia
Formação Exigida:
1. Graduação em: Engenharia Cartográfica ou Geografia; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Exatas e da Terra/Geociências)
Ciências Cartográficas.
(754) Grande Área/Área: Engenharias
Formação Exigida:
1. Graduação em: Geografia ou Engenharia Civil; e
2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Multidisciplinar/Ciências Ambientais) Meio Ambiente e
Desenvolvimento ou Ciências Ambientais ou Desenvolvimento Sustentável.
Formação Exigida:
Engenharia Civil ou Engenharia Civil e Ambiental; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Multidisciplinar/Ciências Ambientais)
Engenharia Ambiental ou Tecnologias Ambientais.
Regime de Trabalho: 20 Horas Semanais
24
(757) Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia Civil/ Geotécnica
Formação Exigida:
Engenharia Civil ou Engenharia de Estruturas ou Construção Civil e Estruturas ou Geotecnia ou
Geotecnia e Transporte ou Geotecnia, Estruturas e Construção Civil.
Formação Exigida:
Engenharia Civil ou Construção Civil ou Engenharia de Estruturas ou Estruturas e Construção Civil ou
Geotecnia, Estruturas e Construção Civil ou Geotecnia; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Agrárias/Engenharia Agrícola)
Engenharia Agrícola; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Multidisciplinar/Ciências Ambientais) Meio
Ambiente e Desenvolvimento Regional.
(759) Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia Civil/ Infra-Estrutura de Transportes
Formação Exigida:
1. Graduação em Engenharia Civil; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia de Transportes)
Transportes ou Engenharia de Transportes; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia Civil) Geotecnica e
Transportes.
(768) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Matemática/ Análise
Formação Exigida:
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Exatas e da Terra/Matemática)
Matemática ou Matemática Aplicada.
25
(771) Grande Área/ Área: Ciências Exatas e da Terra/ Química
Formação Exigida:
1. Graduação em: Química; e
2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Exatas e da Terra/Química) Química ou
Ciências.
(772) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Química
Formação Exigida:
1. Graduação em: Química; e
2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Exatas e da Terra/Química) Química ou
Ciências.
C. CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS (Campo Grande - MS)
(610) Grande Área/Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Administração/ Administração de Empresas/
Administração de Recursos Humanos
1. Graduação em: Administração; e
2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Sociais Aplicadas/ Administração)
Administração; ou
Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia de Produção) Engenharia de
Produção; ou
Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Sociais Aplicadas/Economia) Economia; ou
Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Humanas/Sociologia) Sociologia.
ou
1. Graduação em: Engenharia de Produção ou Economia ou Sociologia; e
2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Sociais Aplicadas/Administração)
Administração.
Lotação: Centro de Ciências Humanas e Sociais
(611) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Filosofia/ Ética
Formação Exigida:
1. Graduação em: Filosofia; e
2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Humanas/Filosofia.
26
(612) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Filosofia/ Lógica
Formação Exigida:
(613) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Filosofia/ História da Filosofia
Formação Exigida:
(614) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Educação/ Fundamentos da Educação/ Filosofia da
Educação
Formação Exigida:
2. Doutorado em: (Grande Área/Áreas CAPES) Ciências Humanas/ Filosofia ou Educação.
(615) Grande Área/Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Economia/ Teoria Econômica
Formação Exigida:
1. Graduação em: Qualquer área; e
2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Sociais Aplicadas/Economia) Economia ou
Ciência Econômica ou Ciências (Economia Aplicada) ou Economia Aplicada ou Economia Rural ou
Economia da Indústria e da Tecnologia ou Economia de Empresas;
ou
1. Graduação em: Economia; e
2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Sociais Aplicadas/Economia) Desenvolvimento
Econômico ou Desenvolvimento Regional.
27
(616) Grande Área/Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Comunicação/ Jornalismo e Editoração
Formação Exigida:
1. Graduação em: Jornalismo ou Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo; e
2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Sociais Aplicadas/Comunicação) Ciências da
Comunicação ou Comunicação ou Comunicação e Cultura Contemporânea ou Comunicação e
Informação ou Comunicação e Linguagens ou Comunicação e Semiótica ou Comunicação Social ou
Meios e Processos Audiovisuais ou Multimeios.
(619) Grande Área/Área: Linguística, Letras e Artes/ Artes/ Música
Formação Exigida:
1. Graduação em: Licenciatura em Música; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Linguística, Letras e Artes/Artes) Artes ou
Música.
(769) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Educação/ Planejamento e Avaliação Educacional/
Política Educacional
Formação Exigida:
1. Graduação em: Pedagogia; e
2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Humanas/Educação.
D. FACULDADE DE COMPUTAÇÃO (Campo Grande - MS)
(693) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação/ Sistemas de
Computação/ Arquitetura de Sistemas de Computação
Formação Exigida:
1. Graduação em: Área de Computação; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da
Computação.
Lotação: Faculdade de Computação
28
(702) Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia Elétrica/ Circuitos Elétricos, Magnéticos e
Eletrônicos/ Circuitos Eletrônicos
Formação Exigida:
1. Graduação em: Engenharia Elétrica ou Engenharia Elétrica com ênfase eletrônica ou Engenharia
Eletrônica ou Engenharia de Computação; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia Elétrica)
Engenharia da Informação ou Engenharia de Automação e Sistemas ou Engenharia de Sistemas
Eletrônicos e de Automação ou Engenharia Elétrica ou Engenharia Elétrica e Informática Industrial ou
Engenharia Eletrônica ou Engenharia Eletrônica e Computação ou Microeletrônica.
Controles Eletrônicos
Formação Exigida:
1. Graduação em: Engenharia Elétrica ou Engenharia Elétrica com ênfase em Controle ou Engenharia
Eletrônica ou Engenharia de Computação ou Engenharia de Controle e Automação ou Engenharia
Mecatrônica; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia Elétrica)
Engenharia Elétrica ou Engenharia de Automação e Sistemas ou Engenharia de Sistemas Eletrônicos e
de Automação ou Engenharia Elétrica e Informática Industrial ou Engenharia Eletrônica e Computação
ou Engenharia Mecatrônica ou Engenharia da Informação.
(704) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação/ Metodologia e
Técnicas da Computação/ Banco de Dados
Formação Exigida:
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Exatas e da Terra/Ciência da
Computação.
(705) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação/ Redes de
Computadores e Sistemas Distribuídos
Formação Exigida:
Computação.
29
(706) Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia Elétrica/ Tecomunicações
Formação Exigida:
1. Graduação em: Engenharia Elétrica; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Engenharias/Engenharia Elétrica;
ou
1. Graduação em: Engenharia Elétrica; e
Computação.
(707) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação/ Teoria da
Computação/ Análise de Algoritmos e Complexidades de Computação
Formação Exigida:
Computação.
Computação/ Software Básico
Formação Exigida:
Computação.
Técnicas da Computação/ Engenharia de Software
Formação Exigida:
Computação.
30
E. FACULDADE DE MEDICINA (Campo Grande - MS)
(715) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Clínica Médica/ Endocrinologia
Formação Exigida:
1. Graduação em Medicina; e
2. Diploma/Certificado de Conclusão de Residência Médica em “Endocrinologia e Metabologia”
(Endocrinologia) reconhecida pelo Ministério da Educação (Comissão Nacional de Residência Médica);
ou
Especialização em “Endocrinologia e Metabologia” (Endocrinologia) com Título de Especialista em
“Endocrinologia e Metabologia” (Endocrinologia) emitido pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e
Metabologia/Associação Médica Brasileira.
Lotação: Faculdade de Medicina
Classe: Professor Auxiliar
(716) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Radiologia Médica
Formação Exigida:
2. Diploma/Certificado de Conclusão de Residência Médica em “Radiologia e Diagnóstico por Imagem”
(Radiologia) reconhecida pelo Ministério da Educação (Comissão Nacional de Residência Médica); ou
Especialização em Radiologia com Título de Especialista em “Radiologia e Diagnóstico por Imagem”
(Radiologia) emitido pelo “Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem”/Associação
Médica Brasileira.
(717) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Medicina Legal e Deontologia
Formação Exigida:
2. Curso de especialização em Medicina do Trabalho e/ou Medicina Legal reconhecida pelo Ministério
da Educação, ou pela Associação Médica Brasileira ou Conselho Federal de Medicina; e
3. Residência Médica em Cirurgia Geral e/ou em Ginecologia/ Obstetrícia; e
4. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências da Saúde/Medicina; e/ou
Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Multidisciplinar/Interdisciplinar.
(718) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Cirurgia/ Cirurgia Otorrinolaringológica
Formação Exigida:
31
2. Diploma/Certificado de Conclusão de Residência Médica em Otorrinolaringologia reconhecida pelo
Ministério da Educação (Comissão Nacional de Residência Médica); ou
Especialização em Otorrinolaringologia com Título de Especialista em Otorrinolaringologia emitido pela
Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia/Associação Médica Brasileira; e
3. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências da Saúde/Medicina) Medicina (I,
II ou III); ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Multidisciplinar/Interdisciplinar) Ciências da
Saúde ou Saúde e Desenvolvimento na Região Centro Oeste.
(722) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Cirurgia/ Cirurgia Plástica e Restauradora
Formação Exigida:
2. Diploma/Certificado de Conclusão de Residência Médica em “Cirurgia Plástica” reconhecida pelo
Ministério da Educação (Comissão Nacional de Residência Médica); ou
Especialização em Cirurgia Plástica com Título de Especialista em “Cirurgia Plástica” emitido pela
Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica/Associação Médica Brasileira.
(724) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Clínica Médica/ Cardiologia
Formação Exigida:
2. Diploma/Certificado de Conclusão de Residência Médica em Cardiologia reconhecida pelo Ministério
da Educação (Comissão Nacional de Residência Médica); ou
Especialização em Cardiologia com Título de Especialista em Cardiologia emitido pela Sociedade
Brasileira de Cardiologia/Associação Médica Brasileira.
(725) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Cirurgia
Formação Exigida:
2. Diploma/Certificado de Conclusão de Residência Médica em “Cirurgia de Cabeça e Pescoço”
reconhecida pelo Ministério da Educação (Comissão Nacional de Residência Médica); ou
Especialização em “Cirurgia de Cabeça e Pescoço” com Título de Especialista em “Cirurgia de Cabeça
e Pescoço” emitido pela Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço/Associação Médica
Brasileira.
32
Regime de Trabalho: 20 Horas semanais
F. FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA (Campo Grande - MS)
(773) Grande Área/Área: Ciências Agrárias/ Medicina Veterinária/ Clínica e Cirurgia Animal/
Clínica Veterinária
Formação Exigida:
1. Graduação em: Medicina Veterinária; e
2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Agrárias/Medicina Veterinária) Clínica
Veterinária ou Clínica Cirúrgica Veterinária ou Biociência Animal ou Medicina Veterinária ou Ciência
Animal ou Ciências Animais ou Ciências Veterinárias ou Medicina Veterinária ou Saúde Animal ou
Veterinária.
Lotação: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia
Anestesiologia Animal
Formação Exigida:
1. Graduação em: Medicina Veterinária; e
2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Agrárias/Medicina Veterinária) Medicina
Veterinária ou Ciência Animal ou Ciências Animais ou Ciências Veterinárias ou Medicina Veterinária ou
Saúde Animal ou Veterinária; ou
Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências da Saúde/Medicina II) Ciências; ou
Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências da Saúde/Medicina III) Anestesiologia.
(775) Grande Área/Área: Ciências Agrárias/ Zootecnia/ Pastagem e Forragicultura
Formação Exigida:
1. Graduação em: Zootecnia ou Agronomia ou Medicina Veterinária; e
2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Agrárias/Zootecnia.
G. CÂMPUS DO PANTANAL (Corumbá - MS)
33
(621) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Educação Física/ Bases Anátomo-Fisiológicas,
Saúde Coletiva e Saúde Pública
Formação Exigida:
1. Graduação em: Licenciatura em Educação Física; e
2. Especialização em: Educação Física ou Educação ou Saúde.
Lotação: Câmpus do Pantanal
(622) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Educação Física/ Educação Física Escolar:
Fundamentos dos esportes coletivos e individuais
Formação Exigida:
1. Graduação em: Licenciatura em Educação Física; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grandes Áreas/Áreas CAPES) Ciências da Saúde/Educação Física
ou Ciências Humanas/Educação.
Formação Exigida:
1. Graduação em: Área de Computação ou Engenharia ou Física ou Matemática; e
2. Especialização em: Área de Computação.
(624) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação/ Linguagem de
Programação
Formação Exigida:
Formação Exigida:
34
Técnicas da Computação/ Sistemas de Informação
Formação Exigida:
Técnicas da Computação
Formação Exigida:
(628) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação/ Inteligência
Artificial
Formação Exigida:
Computação.
(629) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra / Matemática
Formação Exigida:
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Multidisciplinar/Ensino) Educação
Matemática ou Educação em Ciências e Matemática ou Ensino de Ciências; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Exatas e da Terra/Matemática)
Ensino de Matemática ou Matemática; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES Ciências Humanas/Educação) Educação.
35
(630) Grande Área/Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Administração/ Ciências Contábeis
Formação Exigida:
1. Graduação em: Ciências Contábeis; e
2. Especialização em: Ciências Contábeis ou Administração ou Economia ou Engenharia da Produção.
(631) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Educação/ Pesquisa e Políticas Educacionais
Formação Exigida:
1. Graduação em: Pedagogia; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Humanas/ Educação.
(632) Grande Área/Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Direito/ Direito Privado
Formação Exigida:
1. Graduação em: Bacharelado em Direito; e
2. Especialização em Direito; e
3. Registro na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
(633) Grande Área/Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Direito/ Direito Público
Formação Exigida:
1. Graduação em: Bacharelado em Direito; e
2. Especialização em Direito; e
3. Registro na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Formação Exigida:
1. Graduação em: Bacharelado ou Licenciatura em Filosofia; e
2. Especialização em: Filosofia
36
(636) Grande Área/Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Administração/ Administração de Setores
Específicos
Formação Exigida:
1. Graduação em: Bacharelado em Administração; e
2. Especialização em: Administração Geral ou Gestão de projetos ou Gestão pública ou Controladoria
ou Agronegócios ou Gestão sócio-ambiental.
H. CÂMPUS DE PARANAÍBA (Paranaíba - MS)
(641) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Psicologia/ Psicologia do Desenvolvimento Humano
Formação Exigida:
1. Graduação em: Psicologia; e
2. Mestrado em: (Grande Área/Áreas CAPES) Ciências Humanas/ Psicologia ou Educação; e
3. Doutorado em: (Grande Área/Áreas CAPES) Ciências Humanas/ Psicologia ou Educação.
Lotação: Câmpus de Paranaíba
I. CÂMPUS DE CHAPADÃO DO SUL (Chapadão do Sul - MS)
(642) Grande Área/Área: Ciências Agrárias/ Recursos Florestais e Engenharia Florestal
Formação Exigida:
1. Graduação em: Engenharia Florestal ou Agronomia ou Engenharia Industrial Madeireira ou Biologia
ou Ciências Biológicas ou Engenharia Ambiental ou Gestão Ambiental ou Ecologia; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Agrárias/Recursos Florestais e
Engenharia Florestal) Engenharia Florestal ou Ciências Florestais ou Ciência Florestal ou Recursos
Florestais; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Agrárias/Agronomia) Agronomia ou
Agricultura e Ambiente ou Agroecologia; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Multidisciplinar/Ciências Ambientais)
Agroecossistemas ou Ciência Ambiental ou Ciências Ambientais ou Ciências Ambientais e
Conservação ou Desenvolvimento e Meio Ambiente ou Desenvolvimento Sustentável.
Lotação: Campus de Chapadão do Sul
(643) Grande Área/Área: Ciências Agrárias
Formação Exigida:
37
1. Graduação em: Bacharelado em Agronomia ou Engenharia Florestal ou Administração ou
Administração de Empresas; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Agrárias/Agronomia) Produção e
Gestão Agroindustrial; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Multidisciplinar/Interdisciplinar) Agronegócio.
Formação Exigida:
1. Graduação em: Bacharelado em Engenharia Florestal ou Agronomia ou Economia Doméstica ou
Cooperativismo ou Administração de Cooperativas; e
Engenharia Florestal) Engenharia Florestal ou Recursos Florestais ou Ciências Florestais; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Agrárias/Agronomia) Agronomia ou
Microbiologia Agrícola ou Extensão Rural; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Multidisciplinar/Interdisciplinar)
Desenvolvimento Local ou Desenvolvimento Regional ou Desenvolvimento Rural.
Formação Exigida:
1. Graduação em: Bacharelado em Engenharia Florestal ou Engenharia Industrial Madeireira ou
Agronomia; e
Engenharia Florestal) Engenharia Florestal ou Ciência Florestal ou Ciências Florestais ou Tecnologia
de Celulose e Papel ou Ciência e Tecnologia da Madeira ou Recursos Florestais.
Formação Exigida:
1. Graduação em: Bacharelado em Engenharia Florestal ou Engenharia Industrial Madeireira ou
Agronomia; e
Engenharia Florestal) Engenharia Florestal ou Ciência Florestal ou Ciências Florestais ou Tecnologia
de Celulose e Papel ou Ciência e Tecnologia da Madeira.
38
(647) Grande Área/Área: Ciências Agrárias/ Agronomia
Formação Exigida:
1. Graduação em: Bacharelado em Engenharia Florestal ou Agronomia ou Zootecnia; e
2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Agrárias/Agronomia; ou
Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Agrárias/Recursos Florestais e Engenharia
Florestal; ou
Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Agrárias/Medicina Veterinária; ou
Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Agrárias/Zootecnia.
(648) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Matemática
Formação Exigida:
1. Graduação em: Engenharia Florestal ou Agronomia ou Estatística ou Matemática; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Exatas e da Terra/Matemática)
Matemática ou Matemática Aplicada; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Exatas e da Terra/Probabilidade e
Estatística) Estatística.
Formação Exigida:
1. Graduação em: Bacharelado em Engenharia Florestal; e
Engenharia Florestal) Engenharia Florestal ou Ciência Florestal ou Ciências Florestais.
(650) Grande Área/Área: Ciências Agrárias/Agronomia
Formação Exigida:
1. Graduação em: Bacharelado em Engenharia Florestal ou Agronomia; e
2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Agrárias/Recursos Florestais e Engenharia
Florestal) Engenharia Florestal ou Ciência Florestal ou Ciências Florestais ou Recursos Florestais; ou
Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Agrárias/Agronomia) Agronomia.
39
J. CÂMPUS DE COXIM (Coxim - MS)
(651) Grande Área/Área: Ciências da Saúde / Saúde Coletiva/ Epidemiologia
Formação Exigida:
1. Graduação em: Licenciatura em Ciências Biológicas; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências da Saúde/Saúde Coletiva)
Saúde Coletiva.
Lotação: Câmpus de Coxim
(652) Grande Área/Área: Ciências Biológicas/ Farmacologia/ Farmacologia Geral
Formação Exigida:
1. Graduação em: Farmácia; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Biológicas/Farmacologia)
Farmacologia; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Agrárias/Medicina Veterinária)
Ciência Animal; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências da Saúde/Medicina) Doenças
Tropicais.
(653) Grande Área/Área: Ciências da Saúde / Enfermagem/ Enfermagem Psiquiátrica
Formação Exigida:
1. Graduação em: Enfermagem; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências da Saúde/Enfermagem)
Enfermagem ou Enfermagem Psiquiátrica; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências da Saúde/Medicina)
Ciências da Saúde.
(654) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Enfermagem
Formação Exigida:
1. Graduação em Enfermagem; e
Enfermagem ou Gerenciamento em Enfermagem; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências da Saúde/Medicina) Ciências da
Saúde; ou
40
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências da Saúde/Saúde Coletiva) Saúde
Coletiva; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Multidisciplinar/Interdisciplinar) Saúde e
Desenvolvimento da Região Centro-Oeste.
(655) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Enfermagem/ Enfermagem de Saúde Pública
Formação Exigida:
Enfermagem ou Gerenciamento em Enfermagem; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências da Saúde/Medicina) Ciências da
Saúde; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências da Saúde/Saúde Coletiva) Saúde
Coletiva; ou
(656) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Enfermagem/ Enfermagem Médico-Cirúrgica
Formação Exigida:
Enfermagem ou Enfermagem Psiquiátrica ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências da Saúde/Medicina) Medicina
Interna ou Ciências da Saúde; ou
(659) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Educação/ Ensino-Aprendizagem/ Métodos e
Técnicas de Ensino
Formação Exigida:
1. Graduação em: Licenciatura em História; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Áreas CAPES) Ciências Humanas/ História ou
Educação.
41
(660) Grande Área/Área: Lingüística, Letras e Artes/ Letras/ Línguas Estrangeiras Modernas
Formação Exigida:
1. Graduação em: Letras Português/Espanhol; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Linguística, Letras e Artes/Letras) Língua
Espanhola e Lit. Espanhola e Hispano-americana ou Estudos da(e) Linguagem(ns).
K. CÂMPUS DE NOVA ANDRADINA (Nova Andradina - MS)
Administração Financeira
Formação Exigida:
1. Graduação em: Administração ou Ciências Contábeis; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Áreas CAPES) Ciências Sociais
Aplicadas/Administração ou Economia; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Engenharias/ Engenharia de Produção.
Lotação: Câmpus de Nova Andradina
Número de vagas: 01
Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva:
Administração da Produção
Formação Exigida:
1. Graduação em: Administração ou Engenharia de Produção; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Sociais
Aplicadas/Administração; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Engenharias/Engenharia de Produção.
Específicos
Formação Exigida:
1. Graduação em: Administração; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Áreas CAPES) Ciências Sociais
Aplicadas/Administração ou Economia; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Multidisciplinar/Ciências Ambientais.
42
L. CÂMPUS DE NAVIRAÍ (Naviraí - MS)
Técnicas de Ensino
Formação Exigida:
1. Graduação em: Licenciatura em Ciências Sociais ou Filosofia ou História; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Humanas/ Sociologia) Ciências
Sociais ou Sociologia;
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Humanas/ Antropologia)
Antropologia; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Humanas/ Ciência Política) Ciência
Política; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Humanas/ Educação) Educação;
ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Humanas/ Filosofia) Filosofia.
Lotação: Campus de Naviraí
(665) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Sociologia/ Outras Sociologias Específicas
Formação Exigida:
1. Graduação em: Ciências Sociais; e
Sociais ou Sociologia;
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Humanas/ Antropologia)
Antropologia; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Humanas/ Ciência Política) Ciência
Política; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Humanas/ História) História.
Lotação: Câmpus de Naviraí
(666) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Ciência Política/ Teoria Política
Formação Exigida:
1. Graduação em: Ciências Sociais ou Ciência Política ou Filosofia ou História; e
Sociais ou Sociologia ou Sociologia Política ou Ciência Politica.
Lotação: Câmpus de Navirai
43
(667) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Educação/ Fundamentos da Educação/ História da
Educação
Formação Exigida:
1. Graduação em: Pedagogia – Licenciatura Plena; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Humanas/Educação) Educação.
(668) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Educação/ Tópicos Específicos de Educação/
Educação Pré-Escolar
Formação Exigida:
1. Graduação em: Pedagogia - Licenciatura Plena; e
(669) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Educação/ Currículo/ Currículos Específicos para
Níveis e Tipos de Educação
Formação Exigida:
1. Graduação em: Pedagogia - Licenciatura Plena; e
M. CÂMPUS DE PONTA PORÃ (Ponta Porá - MS)
(670) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação
Formação Exigida:
1. Graduação em: Áreas de Computação ou Matemática ou Engenharia; e
Computação ou Engenharias/Engenharia Elétrica ou Engenharias/Engenharia de Produção.
Lotação: Câmpus de Ponta Porã
44
Formação Exigida:
1. Graduação em: Área de Computação ou Engenharias; e
Computação ou Engenharias/Engenharia Elétrica.
(675) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Matemática/ Matemática Aplicada
Formação Exigida:
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Exatas e da Terra/Matemática;
ou (Grande Área/Área CAPES: Multidisciplinar/Ensino) Educação Matemática.
Formação Exigida:
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Exatas e da Terra/Matemática;
ou (Grande Área/Área CAPES: Multidisciplinar/Ensino) Educação Matemática.
(677) Grande Área/Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Administração
Formação Exigida:
1. Graduação em: Área de Administração ou Computação ou Engenharia; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grandes Áreas/Áreas CAPES) Ciências
Aplicadas/Administração ou Ciências Exatas e da Terra/Ciência da Computação ou
Engenharias/Engenharia de Produção.
Sociais
Formação Exigida:
1. Graduação em: Área de Computação ou Engenharias; e
45
Computação ou Engenharias/Engenharia Elétrica.
N. CÂMPUS DE TRÊS LAGOAS (Três Lagoas - MS)
(679) Grande Área/Área: Linguística, Letras e Artes/ Linguística/ Linguística Aplicada
Formação Exigida:
1. Graduação em: Licenciatura em Letras - Português/Inglês; e
2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Linguística, Letras e Artes/Letras) Estudos da
Linguagem ou Estudos de Tradução ou Estudos Linguísticos ou Letras (Inglês e Literatura
Correspondente) ou Letras (Letras Vernáculas) ou Letras e Linguística ou Língua Portuguesa ou
Linguística Aplicada; ou
Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Linguística, Letras e Artes/Linguística.
Lotação: Câmpus de Três Lagoas
Formação Exigida:
1. Graduação em: Licenciatura em Letras ou Letras - Português/Espanhol; e
2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Linguística, Letras e Artes/Letras) Estudos da
Linguagem ou Estudos Linguísticos ou Letras (Letras Vernáculas) ou Letras e Linguística ou Língua
Portuguesa ou Estudos de Tradução ou Letras ou Linguística Aplicada; ou
Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Linguística, Letras e Artes/Linguística.
(681) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Química/ Físico-Química
Formação Exigida:
1. Graduação em: Licenciatura em Química; e
2. Mestrado e Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Exatas e da Terra/Química)
Química.
(682) Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia de Produção/ Gerência de Produção/
Planejamento, Projeto e Controle de Sistemas de Produção
46
Formação Exigida:
1. Graduação em: Bacharelado em Engenharia de Produção ou Engenharia Mecânica ou Engenharia
Industrial ou Engenharia de Controle e Automação; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Áreas CAPES) Engenharias/ Engenharia de Produção
ou Engenharia Mecânica ou Engenhraria Elétrica; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Sociais Aplicadas/Administração;
ou
Agronegócios.
(683) Grande Área/Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Administração/ Administração de Empresas
Formação Exigida:
1. Graduação em: Bacharelado em Administração ou Administração de Empresas ou Engenharia de
Produção ou Engenharia Industrial;
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Sociais
Aplicadas/Administração; ou
Agronegócios; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Engenharias/Engenharia de Produção; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Sociais Aplicadas/Economia)
Economia.
(684) Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia de Produção/ Gerência de Produção/ Garantia
de Controle de Qualidade
Formação Exigida:
1. Graduação em: Bacharelado em Engenharia de Produção ou Engenharia Industrial ou Engenharia
de Controle e Automação ou Engenharia Mecatrônica ou Administração; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Áreas CAPES) Engenharias/ Engenharia de Produção
ou Engenharia Mecânica ou Engenharia Elétrica; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Sociais Aplicadas/Administração;
ou
Agronegócios.
47
Computação
Formação Exigida:
1. Graduação em: Bacharelado em Sistemas de Informação ou Ciência da Computação ou Engenharia
da Computação ou Analise de Sistemas ou Tecnologia em Processamento de Dados; e
Computação; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Engenharias/Engenharia Elétrica.
Formação Exigida:
1. Graduação em: Bacharelado em Sistemas de Informação ou Ciência da Computação ou Engenharia
da Computação ou Análise de Sistemas ou Tecnologia em Processamento de Dados; e
2. Especialização em: Sistemas de Informação ou Análise de Sistemas ou Ciência da Computação.
(689) Grande Área/Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Direito/ Direito Público/ Direito
Constitucional
Formação Exigida:
1. Graduação em: Direito; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Sociais Aplicadas/Direito.
Formação Exigida:
1. Graduação em: Bacharelado em Administração ou Administração de Empresas; e
2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Sociais Aplicadas/
Administração) Administração ou Administração de Empresas ou Administração de Organizações ou
Administração e Negócios; ou
Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Engenharias/Engenharia de Produção.
48
(691) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Educação/ Fundamentos da Educação/ Psicologia
Educacional
Formação Exigida:
1. Graduação em: Pedagogia ou Psicologia ou História ou Ciências Sociais ou Filosofia; e
2. Doutorado em: (Grande Área/ Áreas CAPES) Ciências Humanas/Educação ou Psicologia.
(770) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Psicologia
Formação Exigida:
1. Graduação em: Pedagogia ou Psicologia ou Filosofia ou Ciências Sociais;
2. Mestrado e Doutorado em: (Grande Área/Áreas CAPES) Ciências Humanas/Educação ou
Psicologia.
49
Anexo II
Tabela de Pontuação da Prova de Títulos
GRUPO I
Dados Gerais da Titulação
Subgrupo
(titulação máxima, não cumulativa)
I – Título de Livre-Docente na área
II – Título de Livre-Docente em área afim
III – Título de Doutor na área, com pós-doutorado na
área ou área afim
IV – Título de Doutor na área afim, com pós-doutorado
na área ou em área afim
A
V – Título de Doutor na área
VI – Título de Doutor em área afim
VII – Título de Mestre na área
VIII – Título de Mestre em área afim
IX – Título de Especialista na área
X – Título de Especialista em área afim
Valor
Total
100,0
90,0
80,0
70,0
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
SubTotal Grupo I - A
B
Docência
(comprovado com declaração do
empregador/responsável)
Docência em cursos de pós-graduação stricto sensu, por
disciplina
Docência em curso superior, por disciplina com carga
horária igual ou superior a 60 horas (incluindo pósgraduação lato sensu)
Valor
Total
3,0
0,2
SubTotal Grupo I - B
C
Atividades Administrativas e de Representação,
Por titularidade (comprovado com declaração,
contrato ou outro documento equivalente)
Exercício de Cargos de Direção Superior em atividades
de administração acadêmica em Instituição de Ensino
Superior, por cargo e no mínimo 6 meses
Exercício de Cargos/funções de Coordenação de
Curso, Chefia de Departamento ou equivalente em
Instituição de Ensino Superior, por cargo e no mínimo
seis meses
Coordenação/Presidência de Comissões Permanentes
(ex.: Comissão Própria de Avaliação (CPAs)), e/ou
Comissões de Concurso Público de Instituição de
Ensino Superior, por Comissão
Valor
Total
2,0
1,0
1,0
50
C
Participação em Comissões Permanentes (p. ex.:
Comissão Própria de Avaliação (CPAs)), e/ou
Comissões de Concurso Público de Instituição de
Ensino Superior, por participação
0,5
SubTotal Grupo I - C
D
Premiações ou menções por desempenho
pedagógico e científico
Por prêmio (comprovado com certificado, diploma ou
outro documento válido)
Valor
Total
3,0
SubTotal Grupo I - D
Total Grupo I (A+B+C+D)
GRUPO II - PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO
Projetos de Pesquisa
(aprovado,
concluído ou em andamento,
Subgrupo
comprovado com declaração ou outro documento
equivalente)
Coordenação de projeto de pesquisa aprovado por
agência de fomento (ex.: CNPq, CAPES, FINEP,
FUNDECT, entre outras agências), por projeto
Participação em projeto de pesquisa aprovado por
agência de fomento (ex.: CNPq, CAPES, FINEP,
FUNDECT, entre outras agências), por projeto
Coordenação de Projeto de pesquisa institucional, por
projeto
A
Bolsista de Produtividade em Pesquisa CNPq,
Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e
Extensão Inovadora CNPq, por ano (comprovado com
declaração ou outro documento equivalente)
Bolsista de programa de fixação de doutores (professor
visitante, DCR, RD, CAPES/ CNPq/ Fundações de
Apoio, etc.), por ano (comprovado com declaração ou
outro documento equivalente)
Valor
Total
3,0
1,0
1,0
5,0
3,0
SubTotal Grupo II - A
B
Projeto de Extensão Universitária
Coordenação de Projeto de extensão institucional
aprovado e concluído ou em andamento, por projeto
(comprovado com declaração ou outro documento
equivalente)
Valor
Total
2,0
SubTotal Grupo II - B
51
C
Tutor de Grupo PET
Por programa e no mínimo seis meses (comprovado
com declaração ou outro documento equivalente)
Valor
Total
2,0
SubTotal Grupo II - C
Total Grupo II (A+B+C)
GRUPO III - PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA
Artigos publicados ou aceitos em periódicos científicos
especializados
Necessariamente com Conceito Qualis para a Área/Subárea
igual ou Superior a B5 (não serão considerados os que não
Subgrupo
tiverem classificação Qualis ou os artigos publicados em
periódicos QUALIS C). Comprovado com cópia da primeira
página do artigo e, no caso de artigo no prelo, anexar Carta
de Aceite do Editor Chefe, por artigo.
Conceito QUALIS A1
Conceito QUALIS A2
Conceito QUALIS B1
Conceito QUALIS B2
A
Conceito QUALIS B3
Conceito QUALIS B4
Conceito QUALIS B5
Valor
Total
20
17,5
12,5
10,0
7,5
5,0
2,5
SubTotal Grupo III - A
Livros, Capítulos de Livros ou Verbetes
(comprovado com cópia da capa, contracapa e
B
sumário). Compreende-se por livro um produto impresso
ou eletrônico que possua ISBN (ou ISSN para obras
seriadas), tenha mais de 49 páginas (cf. ABNT) e seja
publicado por editora pública ou privada, associação
científica e/ou cultural, instituição de pesquisa ou órgão
oficial. Produtos com menos de 50 páginas são
tecnicamente classificados como folhetos e não serão
avaliados como livros. Para ser pontuada, a obra
deverá ser classificada como livro didático ou de
referência para a área/subárea do concurso.
Livros publicados, por livro (Livro Publicado ou
Organização de Obra Publicada)
Organização de Obra Publicada, por livro
Capítulos de livros publicados, por capítulo
Verbetes (comprovado com cópia integral), por item
Valor
Total
8,0
3,0
3,0
1,0
SubTotal Grupo III - B
52
C
Texto em Jornal de Notícias ou Revista (magazine)
Com corpo editorial e comprovado com cópia integral
do texto que inclua a data e o número/fascículo de
publicação
Valor
Total
0,5
SubTotal Grupo III - C
D
Publicações em eventos científicos
(comprovado com certificado ou cópia integral da
comunicação)
Trabalhos completos em anais de eventos
Resumos expandidos em anais de eventos
Resumos simples em anais de eventos
Valor
Total
3,0
2,0
1,0
SubTotal Grupo III - D
E
Partitura Musical
Pr partitura (comprovada com cópia)
Valor
5,0
Total
SubTotal Grupo III - E
F
F
Traduções de livros completos, capítulos e artigos
(comprovado com cópia da capa, contracapa e
sumário)
Tradução de livros completos, por tradução
Tradução de capítulos de livros, por tradução
Tradução de artigos, por tradução
Valor
Total
3,0
1,0
1,0
SubTotal Grupo III - F
G
Prefácio, posfácio, apresentação, introdução
Por item (comprovado com cópia integral)
Valor
1,0
Total
SubTotal Grupo III - G
H
Resenhas bibliográficas publicadas em periódicos
científicos especializados
científicos especializados internacionais, com corpo
editorial (comprovado com cópia integral da resenha),
por resenha
científicos especializados nacionais, com corpo editorial
(comprovado com cópia integral da resenha), por
resenha
Valor
Total
2,0
1,0
SubTotal Grupo III -H
Total Grupo III (A+B+C+D+E+F+G+H)
53
GRUPO IV - PRODUÇÃO TÉCNICA OU TECNOLÓGICA
Subgrupo
A
Software
Software com patente registrada junto ao INPI
(comprovado com Carta de Registro e/ou de
Renovação), por software
Valor
Total
5,0
SubTotal Grupo IV - A
B
Produto
Produto com patente registrada junto ao INPI
(comprovado com Carta de Registro e/ou de
Renovação), por produto
Valor
Total
5,0
SubTotal Grupo IV - B
C
Processo
Processo de desenvolvimento ou geração de trabalho
com patente registrada junto ao INPI (comprovado com
Carta de Registro e/ou de Renovação), por processo
Valor
Total
5,0
SubTotal Grupo IV - C
D
Confecção de mapas ou cartas geográficas
Por produto (comprovado com cópia da capa,
contracapa e sumário)
E
Confecção maquetes
Por maquete (comprovado com documentação de
autoria)
Valor
Total
1,0
SubTotal Grupo IV - D
Valor
Total
1,0
SubTotal Grupo IV - E
F
Desenvolvimento de Material Didático ou
Instrucional
Comprovado com cópia da capa, contracapa e sumário
Valor
Total
0,5
SubTotal Grupo IV - F
G
Participação em corpo editorial de livros e
periódicos
Comprovado com declaração ou documento
equivalente
Valor
Total
2,0
SubTotal Grupo IV - G
H
Manutenção de Obra Artística
equivalente
Valor
Total
2,0
SubTotal Grupo IV - H
I
Programa de Rádio e TV
Produção técnica (comprovado com declaração ou
documento equivalente)
Valor
Total
1,0
SubTotal Grupo IV - I
Total Grupo IV (A+B+C+D+E+F+G+H+I)
54
GRUPO V – ORIENTAÇÕES CONCLUÍDAS
Orientações concluídas e aprovadas
Subgrupo
por orientação (comprovado com declaração ou
Valor
cópia da ata de defesa do orientando)
Monografia/Trabalho de final de curso de graduação ou
0,5
equivalente
Aperfeiçoamento
0,5
Especialização/Residência/MBA
0,5
A
Iniciação Científica (PIBIC)
2,0
Mestrado
6,0
Doutorado
9,0
Total
SubTotal Grupo V - A
B
Co-orientações concluídas e aprovadas
(comprovado com declaração ou cópia da ata de
defesa do orientando)
Mestrado
Doutorado
Valor
Total
2,0
3,0
SubTotal Grupo V - B
Total Grupo V (A+B)
GRUPO VI – PRODUÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL
A pontuação nos itens deste Grupo somente será atribuída à(s) atividade(s) vinculada(s) à área do
Concurso
Subgrupo
Exibição de obra musical - Recital ou show
Valor
Total
Recital ou show solo ou música de câmara (programa
completo) com estréia de programa (50% ou mais de
3,0
repertório novo), por programa completo
Recital ou show solo ou música de câmara (programa
A
completo) com repertório já apresentado anteriormente,
0,5
por programa completo
Participação em recitais ou shows
0,1
SubTotal Grupo VI - A
B
Composição e arranjos
Composição de obra no mínimo oito minutos (ópera,
musical, sinfonia, poema sinfônico e afins) que tenha
sido estreada ou gravada comercialmente ou publicada,
por composição
Composição de canção que tenha sido estreada ou
gravada comercialmente ou publicada, por composição
Arranjo para orquestra, big-band, banda ou coral que
tenha estreado ou gravado comercialmente ou
publicado, por arranjo
Valor
Total
2,0
1,0
1,0
55
B
Arranjo para instrumentos e acompanhamento de
canção que tenha estreado ou gravado comercialmente
ou publicado, por arranjo
0,5
SubTotal Grupo VI - B
C
Premiação como intérprete
Por premiação, em concurso nacional ou internacional
(comprovada com documentação da premiação)
Valor
Total
3,0
SubTotal Grupo VI - C
D
Programa de Rádio ou TV
Produção cultural (comprovado com declaração ou
documento equivalente)
E
Exposição de artes visuais
Pintura, desenho, gravura, escultura, fotografia,
Instalação ou outra. Comprovada com fôlder ou convite,
(por exposição individual)
Pintura, desenho, gravura, escultura, fotografia,
Instalação ou outra. Comprovada com fôlder ou convite,
(por exposição coletiva)
Valor
Total
1,0
SubTotal Grupo VI - D
Valor
Total
1,0
0,5
SubTotal Grupo VI - E
F
Exibição de obra audiovisual
Cinema, televisão, vídeo. Comprovada com fôlder,
catálogo ou programação (por obra)
Exibição isolada
Exibição em festivais
Emissões televisivas
Programa de sala de cinema
G
Obra de artes gráficas
Projeto gráfico de livro, revista, capas, fôlderes,
website. Comprovado com cópia do material publicado,
por projeto
H
Incorporação de obra de artes visuais, audiovisual
ou gráfica em acervo de museu
Por obra (comprovada com documentação da
instituição)
Valor
Total
0,5
1,0
1,0
2,0
SubTotal Grupo VI - F
Valor
Total
1,0
SubTotal Grupo VI - G
Valor
Total
5,0
SubTotal Grupo VI - H
I
Premiação de obra de artes visuais, audiovisuais
ou gráficas em evento nacional ou internacional
Por premiação. (comprovada com documentação da
premiação),
Valor
Total
3,0
SubTotal Grupo VI - I
56
J
Sonoplastia (cinema, rádio, TV, Teatro)
equivalente
Valor
Total
1,0
SubTotal Grupo VI - J
K
K
Gravações
CD solo ou música de câmara (todo o CD), por CD
Faixa de CD solo ou música de câmara, por faixa
Faixa de CD como músico acompanhante, por faixa
Mais de 30 (trinta) minutos de gravação de música em
programa de TV ou rádio relacionado a atividade
musical, por programa
CD solo ou música de câmara (todo o CD), por CD
Valor
5,0
1,0
0,5
Total
3,0
5,0
SubTotal Grupo VI - K
Total Grupo VI (A+B+C+D+E+F+G+H+I+J+K)
GRUPO VII – PARTICIPAÇÕES EM EVENTOS
Subgrupo
A
Participação em Eventos como Convidado
(comprovado com declaração ou outro documento
equivalente)
Apresentação como convidado em congresso,
seminário, conferência, palestra, simpósio, ou
equivalentes (por apresentação)
Participação como avaliador em congresso, seminário,
conferência, palestra, simpósio, ou equivalentes (por
participação)
Participação como moderador ou debatedor em
congresso, seminário, conferência, palestra, simpósio,
ou equivalentes (por participação)
Valor
Total
1,0
1,0
0,5
SubTotal Grupo VII - A
Total Grupo VII (A)
GRUPO VIII – PARTICIPAÇÃO EM BANCAS
Participação em bancas
Subgrupo (comprovado com declaração ou outro documento
equivalente)
Graduação, Aperfeiçoamento, Especialização
Concurso Público para Docentes
Qualificação de Mestrado
Mestrado
A
Qualificação de Doutorado
Doutorado
Livre-Docência
Valor
Total
0,5
1,0
1,0
2,0
2,0
4,0
4,0
SubTotal Grupo VIII - A
Total Grupo VIII (A)
57
PONTUAÇÃO FINAL DA PROVA DE TÍTULOS
Total do Grupo I (máximo 100 pontos)
Soma dos Totais dos Grupos II a VIII (máximo 200 pontos)
TOTAL DA PROVA DE TÍTULOS (máximo 300 pontos)
Obs.: A pontuação total do Grupo I não poderá exceder a 100 pontos. A soma das pontuações dos
grupos II a VIII não poderá exceder a 200 pontos. Desta forma, a pontuação total da prova de títulos
não poderá exceder a 300 pontos.
58
ANEXO III
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIA
A. CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
PROGRAMA:
1. Planejamento de cardápios e ficha técnica de preparação;
2. Métodos culinários: pesos e medidas, pré-preparo e métodos de preparo;
3. Indicadores culinários: fator de correção, fator de cocção, índice de absorção e densidade;
4. Transformações dos alimentos: frutas e hortaliças;
5. Transformações dos alimentos: carnes e vísceras;
6. Transformações dos alimentos: cereais e leguminosas;
7. Condimentos, fundos e molhos;
8. Análise sensorial;
9. História da alimentação;
10. Boas Práticas de Fabricação em Unidades de Alimentação e Nutrição e Análise de Perigos e
Pontos Críticos de Controle (APPCC) em Unidades de Alimentação e Nutrição.
BIBLIOGRAFIA:
- ARAUJO, WMC et al. (orgs). Alquimia dos alimentos. Brasilia: SENAC, 2009.
- ABREU, ES; SPINELLI, NGN; SOUZA PINTO, AM Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição. 4º
ed. revista e ampliada. São Paulo: Editora Metha, 2011.
- BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Gerência Geral de Alimentos.
Universidade de Brasília, Departamento de Nutrição. Manual de orientação aos consumidores:
educação para o consumo saudável. Brasília: Ministério da Saúde; 2005.
- BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Legislação referente a rotulagem de
alimentos. Disponível em: www.anvisa.gov.br/alimentos/legis/especifica/rotuali.htm.
- CAMARGO, EB; BOTELHO, RA Técnica Dietética: seleção e preparo de alimentos. Manual de
laboratório. São Paulo: Atheneu, 2008.
- EVANGELISTA, J Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
- FRANCO, A De caçador a gourmet: uma história da gastronomia. São Paulo – SENAC, 2001.
- FLANDRIN; MONTANARI, JL História da Alimentação. São Paulo. Estação Liberdade, 1998.
- FELOWS, PJ Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e Prática. 2 ed. São Paulo:
Artmed. 2006.
- GAVA, AJ Tecnologia de Alimentos - Princípios e Aplicações. São Paulo: Nobel. 2011.
- JAY, JM Microbiologia dos alimentos. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2005.
- KIMURA, AY Planejamento e Administração de Custos em Restaurantes Industriais. Editora Varela,
2003.
- LEAL, MLMS A História da Gastronomia. Rio de janeiro: SENAC Nacional, 1998.
- MANZALLI, PV Manual para serviços de alimentação. São Paulo: Editora Metha Ltda, 2010.
- MEZOMO, IB Os Serviços de Alimentação. Planejamento e Administração. 5ª ed. Manole, 2002.
- OETTERER, M; REGITANO-D'ARCE, MAB; SPOTO, MHF Fundamentos de Ciência e Tecnologia de
Alimentos. Manole, 2006.
- ORDOÑEZ PEREDA, JA Tecnologia de Alimentos - Componentes dos Alimentos e Processos - Vol. 1
e 2. Porto Alegre: ArtMed, 2007.
59
- SILVA, SMCS Cardápio: guia prático para a elaboração. São Paulo: Atheneu/Centro Universitário São
Camilo, 2001.
- SILVA Jr, EA Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. São Paulo: Livraria
Varela, 1995.
- TEIXEIRA, S et al. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. Editora Atheneu,
2007.
- ZANELLA, LC Instalação e Administração de Restaurantes. Editora Metha,São Paulo, 2007.
(579) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Nutrição/ Bioquímica da Nutrição
PROGRAMA:
1. Metabolismo dos Carboidratos;
2. Metabolismo de Proteínas e aminoácidos;
3. Metabolismo dos Lipídios;
4. Metabolismo de Vitaminas;
5. Metabolismo de Minerais;
6. Nutrigenômica: Fundamentos e Aplicações;
7. Avaliação Nutricional do Adolescente;
8. Nutrição e exercício físico: refeições pré-exercício, durante e pós-exercício;
9. Fisiologia do exercício;
10. Recomendações nutricionais no exercício e uso de suplementos.
BIBLIOGRAFIA:
- CLARK, N Guia de Nutrição Desportiva – 4ed. Editora:Artmed, 2009.
- COSTA, NMB; Peluzio, MCG. Nutrição Básica e Metabolismo. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2008.
- Cozzolino, SMF Biodisponibilidade de Nutrientes. Barueri, SP: Manole, 2007.
- DUNFORD, M Fundamentos de Nutrição no Esporte e no Exercício. Editora: Manole, 2012.
- FRED, B Fundamentos de nutrição para os desportos. Editora Guanabara Koogan, 2005.
- Gropper, SS; Smith JL; Groff, JL Nutrição Avançada e Metabolismo Humano. São Paulo:Cengage
Learning, 2012.
- GUERRA, I; ALVES, LA; BIESEK, S Estratégias de Nutrição e Suplementação no Esporte - 2ª Ed.
Editora: Manole, 2010.
- HIRSCHBRUCH, MD; CARVALHO, JR Nutrição Esportiva: uma visão prática. 2ed. São Paulo:Manole,
2008.
- KATCH, V.L.; KATCH,F.I.; McARDLE,W.D. Nutrição Para o Esporte e o Exercício - 3ª Ed. Editora:
Guanabara Koogan, 2011.
- MARCADLE,W.D. Fisiologia do Exercício - Nutrição, Energia e Desempenho Humano - 7ª ed. Editora:
Guanabara Koogan, 2011
- Nelson, DL; Cox, MM. Princípios de Bioquímica de Lehninger. São Paulo: Artmed, 2011.
- Philippi, ST. Pirâmide dos Alimentos: fundamentos básicos da nutrição. Barueri, SP: Manole, 2007.
- Priore, S; Oliveira, R; Faria, E; Franceschini, S; Pereira, P. Nutrição e Saúde na Adolescência. Rio de
Janeiro: Rubio, 2010.
- Rossi, L; Caruso, L; Galante, AP. Avaliação Nutricional: Novas perspectivas. São Paulo: Roca, 2009.
- Silva, SMC; Mura. JP Tratado de Alimentação, Nutrição & Dietoterapia. São Paulo: Roca, 2010.
- TIRAPEGUI, J Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física – 2ª ed. Editora Atheneu,
2012.
- VOLPE, SL Nutrição para Praticantes de Atividade Física com Necessidades Dietéticas Especiais.
Editora Roca, 2009.
60
- WILLIAMS, MH Nutrição para saúde, condicionamento físico e desempenho esportivo - 5ªed.
Editora:Manole, 2002.
- WOLINSKY, I; HICKSON Jr, JF Nutrição no exercício e no esporte – 2ª ed. Editora: Roca, 2002.
(580) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Nutrição
PROGRAMA:
1. Política e programas de alimentação e nutrição no Brasil;
2. Sistema de vigilância alimentar e nutricional;
3. Segurança alimentar e nutricional;
4. Situação alimentar e nutricional da população brasileira;
5. Epidemiologia Nutricional: obesidade;
6. Epidemiologia Nutricional: diabetes e hipertensão arterial;
7. Direito humano à alimentação adequada no Brasil;
8. Representações gráficas de guias alimentares;
9. Programas de educação em nutrição;
10. Hábitos e comportamento alimentar.
BIBLIOGRAFIA:
- BERTOLLI FILHO, C História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2003.
- BETTIOL, LM Saúde e participação popular: o Programa de Saúde da Família. São Paulo: UNESP,
2006.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema único saúde: princípios e conquistas. Brasília: ministério da
Saúde, 2001.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. Brasília: Ministério da
Saúde, 2004.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Política nacional de alimentação e nutrição. 2. ed rev. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.
Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar. Cadernos de
Atenção Básica, n. 23. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
- CAMPOS, GWS (Coord.) Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro:
FIOCRUZ, 2008.
- FORATINI, OP Epidemiologia geral. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
- KAC, G; SICHIERI, R.; GIGANTE, D. P. Epidemiologia Nutricional. São Paulo: Atheneu, 2007.
- LIMA, ES Mal de fome e não da raça: gênese, constituição e ação política da educação alimentar:
Brasil-1934-1946. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000.
- LINDEN, S Educação nutricional: algumas ferramentas de ensino. São Paulo: Varela, 2005.
- MELLO, MMS Educação e nutrição: uma receita de saúde. Porto Alegre: Mediação, 2003.
- PINHEIRO, R et al. (orgs). Ensinar a saúde – a integralidade e o SUS nos curso de graduação na
área de saúde. Rio de Janeiro: IMS/UERJ/CEPESC/ABRASCO, 2011.
- ROUQUAYROL, MZ; ALMEIDA Fo, N Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.
- SANTOS, DN; KILLINGER, CL (orgs). Aprender fazendo – a integralidade na formação em saúde
coletiva. Salvador: EDUFBA, 2011.
- SILVA, MMS; CAMPOS, MTF Segurança alimentar e nutricional na atenção básica em saúde. Viçosa,
MG: UFV, 2003.
- WAGNER, G et al (orgs) Tratado de saúde coletiva. Rio de Janeiro: Hucitec, 2009.
61
PROGRAMA:
1. Recomendações Nutricionais na Gestação
2. Avaliação e Intervenção Nutricional da Gestante
3. Cuidado Nutricional nas Síndromes Hipertensivas da Gestação
4. Cuidado Nutricional no Diabetes na Gestação
5. Cuidado Nutricional de Nutrizes
6. Aleitamento Materno e Alimentação Complementar do Lactente
7. Aleitamento Artificial do Lactente
8. Nutrição do Pré-escolar e Escolar
9. Obesidade na Infância
10. Alergia Alimentar
BIBLIOGRAFIA:
- CIAMPO, LAD; RICCO, CG; ALMEIDA, CAN Aleitamento materno – Passagens e Transferências
Mãe-Filho. Ed. Metha, 2004.
- COSTA, HPF; MARBA, ST O recém-nascido de muito baixo-peso. 2 ed. Ed. Atheneu, 2010.
- DUART, ACG Avaliação Nutricional – Aspectos clínicos e laboratoriais. Ed. Atheneu, 2007.
- Informes técnicos governamentais. Obesidade na Infância e adolescência: Manual de Orientação.
Departamento de Nutrologia 2008. http://www.sbp.com.br/PDFs/Man%20Nutrologia_Obsidade.pdf.
- Priore, S; Oliveira, R; Faria, E; Franceschini, S; Pereira, P Nutrição e Saúde na Adolescência. Rio de
Janeiro: Rubio, 2010.
- ROSSI L; CARUSO, L; GALANTE, AP Avaliação Nutricional – Novas perspectivas. Ed. Roca, 2008.
- SILVA, JC Gestante Diabética. São Paulo: Metha, 2003.
- Silva, SMC; Mura JP. Tratado de Alimentação, Nutrição & Dietoterapia. São Paulo: Roca, 2010.
- TINÔCO ALA, RC Epidemiologia Nutricional – Um olhar para a alimentação de crianças de 0 a 24
meses. Ed Metha, 2007.
- VILAR, APF, VALVERDE MA, FISBERG M, LEMES SO Uma medida de peso – Manual de orientação
para crianças e adolescentes obesos e seus pais. Ed. CELEBRIS, 2002.
- VINHAS, VHP O livro da amamentação. São Paulo: Metha, 2007.
- VITOLO, MR Nutrição da gestação ao envelhecimento. São Paulo: Rubio, 2008.
- Waitzberg, DL Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. São Paulo: Atheneu, 2009.
PROGRAMA:
1. Obesidade e Síndrome metabólica;
2. Diabete Melito;
3. Doenças cardiovasculares;
4. Nutrição e doença renal;
5. Nutrição e câncer;
6. Doença Celíaca;
7. Anorexia e bulimia;
8. Síndrome da Imunodeficiência Adquirida;
9. Recomendações e Necessidades Diárias da Terceira Idade;
10. Avaliação Nutricional na Terceira Idade.
BIBLIOGRAFIA:
62
- Bocchi, EA; Marcondes-Braga, FG; Bacal, F; Ferraz,AS; Albuquerque, D; Rodrigues, D; et al.
Sociedade Brasileira de Cardiologia. Atualização da Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca
Crônica - 2012. Arq Bras Cardiol 2012:98(1supl. 1):1-33.
- Busnello, FM Aspectos Nutricionais no Processo do Envelhecimento. São Paulo: Atheneu, 2007.
- Cuppari L Nutrição nas Doenças Crônicas Não-Transmissíveis. Barueri, SP: Manole, 2009.
- Cuppari, L Guia de Nutrição: Nutrição Clínica no Adulto. Barueri, SP: Manole, 2002.
- Godoy-Matos, AF Síndrome Metabólica. São Paulo: Atheneu, 2005.
Isosaki, M; Cardoso, E; Oliveira, A. Manual de Dietoterapia e Avaliação Nutricional: Serviço de Nutrição
e Dietética do Instituto do Coração – HCFMUSP. São Paulo: Atheneu, 2009.
- Magnoni, D; Cukier, C; Oliveira, PA Nutrição na Terceira Idade. São Paulo: Sarvier, 2010.
- Magnoni, D; Stefanuto, A; Kovacs, C Nutrição Ambulatorial em Cardiologia. São Paulo: Sarvier, 2007.
- Philippi, ST Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. Barueri, SP: Manole, 2008.
- Reis, NT. Nutrição Clínica – Sistema Digestório. Rio de Janeiro: Rubio, 2010.
- SHILS, ME et al. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. São Paulo: Manole, 2009.
- Silva, SMC; Mura JP Tratado de Alimentação, Nutrição & Dietoterapia. São Paulo: Roca, 2010.
- Sociedade Brasileira de Cardiologia / Sociedade Brasileira de Hipertensão / Sociedade Brasileira de
Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1):1-51
- Vitolo, MR Nutrição da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
(583) Grande Área/ Área: Ciências Biológicas/ Morfologia/ Anatomia/ Anatomia Humana
PPROGRAMA:
1. Sistema nervoso central: encéfalo e medula espinhal
2. Sistema nervoso periférico e plexos nervosos
3. Anatomia do Aparelho locomotor
4. Anatomia do Sistema Visual e Auditivo
5. Anatomia do Sistema Genital Masculino e Feminino
6. Anatomia do Sistema respiratório
7. Anatomia do Sistema Digestório
8. Anatomia do Sistema Endócrino
9. Anatomia do Sistema Cardiovascular – Coração
10. Anatomia do Sistema Cardiovascular – vasos sanguíneos em geral
BIBLIOGRAFIA:
- CROSSMAN, AR; NEARY, D Neuroanatomia Ilustrada. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
- MACHADO, A Neuroanatomia Funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
- MOORE, KL; DALLEY, A Anatomia Orientada para Clínica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011.
- NETTER, FR Atlas de Anatomia Humana. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
PROGRAMA:
1. Terapia de nutrição enteral;
2. Nutrição, úlceras de decúbito e má cicatrização;
3. Dietas orais hospitalares;
4. Nutrição na sepse;
63
5. Insuficiência hepática aguda e crônica;
6. Síndrome do intestino curto;
7. Pancreatite aguda e crônica;
8. Terapia nutricional em queimaduras;
9. Manuseio de complicações nutricionais no paciente grave;
10. Intervenção nutricional no pré e pós-cirúrgico.
BIBLIOGRAFIA:
- Busnello, FM Aspectos Nutricionais no Processo do Envelhecimento. São Paulo: Atheneu, 2007.
- Cuppari, L Nutrição nas Doenças Crônicas Não-Transmissíveis. Barueri, SP: Manole, 2009.
- Cuppari, L Guia de Nutrição: Nutrição Clínica no Adulto. Barueri, SP: Manole, 2002.
- Godoy-Matos, AF Síndrome Metabólica. São Paulo: Atheneu, 2005.
- Magnoni, D; Cukier, C; Oliveira PA Nutrição na Terceira Idade. São Paulo: Sarvier, 2010.
- Philippi, ST Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. Barueri, SP: Manole, 2008.
- Reis, NT Nutrição Clínica – Sistema Digestório. Rio de Janeiro: Rubio, 2010.
- Shils, ME et al. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. São Paulo: Manole, 2009.
- Silva, SMC; Mura, JP Tratado de Alimentação, Nutrição & Dietoterapia. São Paulo: Roca, 2010.
- Vitolo, MR Nutrição da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
(585) Grande Área/ Área: Ciências Agrárias/ Ciência e Tecnologia de Alimentos/ Tecnologia de
Alimentos
PROGRAMA:
1. Metabolismo dos grãos no pós-colheita Classificação comercial de grãos. Armazenamento e
beneficiamento de grãos. Controle de pragas e infestações Controle de qualidade de grãos
armazenados.
2. Verticalização da produção, matéria prima, técnicas de amostragem; armazenamento e secagem de
grãos; seleção e classificação; controle de pragas; armazenamento de produtos perecíveis.
3. Diretrizes gerais para obtenção e conservação de frutas e hortaliças. Princípios de conservação de
frutas e hortaliças. Produtos vegetais minimamente processados. Tecnologia de sucos. Aproveitamento
de subprodutos.
4. História da Agricultura. Conceitos sobre Sistema Agroindustrial. Segurança Alimentar e
Abastecimento. Setor de Produção Agropecuária. Setor de Industrialização. Setor de distribuição.
Consumidor de alimentos. Estudo de cadeias de produção. Comercialização de produtos
agropecuários.
5. Propriedades físico-químicas e funcionais do amido. Fontes e métodos de obtenção de amidos e
derivados e farinhas de trigo, milho e arroz. Modificações e aplicações industriais: amido modificado.
Aproveitamento de subprodutos. Tecnologia de panificação: processamento e industrialização.
6. Monitorar processos de processamento de cana de açúcar, sua transformação; Efetuar controle de
qualidade no produto final. Fabricação de açúcar; fabricação de álcool; fabricação de cachaça;
fabricação de rapadura, melado e açúcar mascavo; controle de qualidade dos produtos.
BIBLIOGRAFIA:
- ARAÚJO, M Fundamentos de agronegócios. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 160 p.
- BATALHA, MO Gestão agroindustrial, volume 1. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007-2009. 770 p.
- BINOTTO, E Tecnologia e processos agroindustriais. Passo Fundo, RS: UPF Ed., 2007. 207 p.
- BLEINROTH, EW Tecnologia de pós-colheita de frutas tropicais. 2. ed. Campinas, SP: ITAL, 1992.
203 p.
64
- CIACCO, CF; CHANG, YK Tecnologia de massas alimentícias. São Paulo, Secretaria da Indústria,
Comércio, Ciência e Tecnologia. Coordenadoria da Indústria e Comércio, s.d. (Série Tecnologia
Agroindustrial nº 8).
- CIACCO, CF; CRUZ, R Fabricação de amido e sua utilização. São Paulo, - Secretaria da Indústria,
- EL-DASH, AA; CAMARGO, CO; DIAZ, NM Fundamentos da tecnologia de panificação. São Paulo,
Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia. Coordenadoria da Indústria e Comércio, s.d.
(Série Tecnologia Agroindustrial nº 6).
- CRUESS, WV Produtos industriais de frutas e hortaliças. São Paulo: E. Blücher, 1973.
- EVANGELISTA, J Tecnologia de Alimentos Rio de Janeiro Atheneu 1998.
- GAVA, A Princípios de conservação dos alimentos São Paulo Nobel 1984.
- GAVA, AJ Tecnologia de alimentos-Principios e Aplicações. São Paulo: Nobel, 2009.
- HOSENEY, RC Princípios de ciência e tecnologia de los cereales. Ed. Acribia S.A., Zaragoza, 1991.
321 p.
- INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, CAMPINAS, SP. Alguns aspectos tecnológicos das
frutas tropicais e seus produtos. São Paulo: s. n, 1980. 296 p.
- JACKIX, MH Doces, geléias e frutas em calda. São Paulo: Ícone, 1988.
- LIMA, LCO Classificação padronização, embalagem e transporte de frutos e hortaliças. Lavras: UFLA
- FAEPE: FAEPE, 2000.
- LUENGO, RFA; CALBO, AG Armazenamento de hortaliças. Brasília: EMBRAPA Hortaliças, 2001. 242
p.
- MADRID, A; CENZANO, I; VICENTE, JM Manual de Indústrias de Alimentos. 1ª. São Paulo Varela
1996
- MARAFANTE Tecnologia de fabricação do álcool e do açúcar Campinas Icone 1996.
- MILAN, M Sistema de qualidade nas cadeias agroindustriais. São Paulo: [s. n.], 2007.
- MORETTI, CL Manual de processamento mínimo de frutas e hortaliças. Brasília: Embrapa. Hortaliças,
2007.
- NEVES, MF; CASTRO, LT Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas,
2003-2007. 365 p.
- QUAGLIA, G Ciencia y tecnología de la panificación. Ed. Acribia S.A., Zaragoza, 1991. 185 p.
- SÃO PAULO. Manual da produção de aguardente de qualidade. Varela 2000.
- SOLER, MP Industrialização de frutas. Campinas, SP: ITAL, 1991. 2026 p.
- SOUTHGATE, D Conservación de frutas y hortalizas. 3. ed. Zaragoza: Acribia, 1992. 216p.
- VIEIRA, RCMT Cadeias produtivas no Brasil: análise de produtividade. Brasília: Embrapa
Comunicação para Transferência de Tecnologia, 2001. 468 p.
- WEBER, ÉA Armazenagem agrícola. 2. ed. Guaíba, RS: Agropecuária, 2001. 395 p.
(587) Grande Área/Área: Ciências Agrárias/ Ciência e Tecnologia de Alimentos/ Ciência de
Alimentos
PROGRAMA:
1. Amostragem e preparo de amostras. Princípios, métodos e técnicas de análises dos alimentos.
Qualidade e legislação para alimentos e bebidas. Atividades em laboratório.
2. Controle de qualidade de alimentos; Analise de produtos derivados de leite e carne; Óleos e
gorduras; Microscopia alimentar. Técnicas e princípios de microscopia. Estruturas microscópicas.
65
Preparo de amostras. Métodos diretos de análises. Métodos microanalíticos de isolamento e detecção
de material estranho em alimentos.
3. Objetivo e importância da análise sensorial. Campo de Aplicação. Fisiologia dos órgãos dos
sentidos. Fatores que afetam o julgamento sensorial. Teoria e prática sobre seleção e treinamento dos
julgadores. Teoria e prática sobre os principais testes sensoriais. Preparo e apresentação de amostras.
Análise estatística e interpretação dos resultados. Estrutura e organização do laboratório de análise
sensorial.
4. Água nos alimentos. Dispersão e Reologia. Bioquímica dos alimentos (Bioquímica de carne,
bioquímica de leite, bioquímica de ovos, bioquímica de frutas e hortaliças). Reações de interesse em
carboidratos, lipídios e proteínas. Aditivos. Toxicologia de Alimentos.
5. Introdução à genética; Tecnologia do DNA recombinante; Organismos Geneticamente Modificados;
Processos Biotecnológicos; Tecnologia de alimentos e bebidas fermentados; Bioconversão; Bioética e
Legislação.
6. Importância, definição e caracterização de novos produtos. Conceber novos produtos de acordo com
as demandas do mercado e dos consumidores de alimentos. Conhecer o processo de registro,
lançamento de novos produtos e os custos do novo alimento. Etapas de desenvolvimento do produto.
Estudos e pesquisas de mercado. Concepção e conceito de produto. Criação de fórmula do produto.
Seleção e Quantificação dos fornecedores. Registros nos órgãos competentes. Ensaios industriais.
Custo do projeto, importância e avaliação. Esquema de monitoramento da qualidade. Produção e
lançamento. Cronograma de desenvolvimento. Desenvolvimento de projeto aplicado ao produto.
7. Conceitos de qualidade. Histórico. Ferramentas de qualidade. Interpretar normas de garantia da
qualidade. Programas de qualidade: BPF, APPCC, Auditoria. Certificado de qualidade.
8. Fundamentos da legislação de alimentos segundo o Ministério da Saúde e Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento, registro de produtos, rotulagem de alimentos, responsabilidade técnica.
Conceitos básicos de higiene e requisitos de higiene na indústria de alimentos. Doenças veiculadas por
alimentos: prevenção e epidemiologia. Boas práticas de fabricação. Limpeza e sanitização de
alimentos. Controle de infestações.
9. Potenciometria; crioscopia; viscosidade; espectroscopia UV/Vis; espectroscopia de absorção
atômica; métodos cromatográficos.
10. Conceitos de nutrição. Contextualização da nutrição no âmbito de saúde pública. Abordagem de
doenças crônico-degenerativas e sua relação com a nutrição. Energia e requerimentos nutricionais.
Alimentos para fins especiais. Digestão e Absorção. Metabolismo celular. Composição nutricional dos
alimentos. Informação nutricional nos rótulos de alimentos. Alimentos funcionais. Biodisponibilidade dos
nutrientes. Efeitos dos diversos processos no valor nutricional dos alimentos.
11. Noções de dispositivos e periféricos. Sistema operacional. Editor de texto. Planilha eletrônica.
Arquivos e banco de dados. Internet.
- Propriedades físico-químicas e funcionais do amido. Fontes e métodos de obtenção de amidos e
derivados e farinhas de trigo, milho e arroz. Modificações e aplicações industriais: amido modificado.
Aproveitamento de subprodutos. Tecnologia de panificação: processamento e industrialização.
12. Operação e controle dos processos fermentativos (esterilização; aeração e agitação; tipos de
fermentação; controle do processo; separação de produtos; cinética). Fermentações clássicas (cítrica,
acética, lática, alcoólica). Fermentações especiais (produção de antibióticos, microorganismos,
enzimas, aminoácidos, polissacarídeos, vitaminas).
13. Monitorar processos de beneficiamento do trigo; efetuar a fabricação de pães. Monitorar o processo
de fabricação de produtos de panificação. Farinhas: composição e fabricação e classificação. O pão:
elaboração e tipos; Características dos principais tipos de pães Características dos principais tipos de
biscoitos.
66
14. Métodos de análise empregados em toxicologia, seus fundamentos e aplicações. Métodos de
Tratamento de Amostras. Monitoramento terapêutico, monitoramento ambiental e biológico, análises
toxicológicas de emergência, análise forense e diagnóstico da exposição a solventes, gases, metais e
agrotóxicos. Fundamentos da toxicologia dos alimentos; Determinação dos agentes tóxicos dos
alimentos; Toxinas naturais nos produtos de origem animal e nos produtos de origem vegetal; Toxinas
fúngicas dos alimentos; Surtos e prevenção de toxinfecções alimentares; Aditivos em alimentos;
Tóxicos formados durante o processamento dos alimentos; Carcinógenos químicos em alimentos;
Efeitos nocivos dos alimentos transgênicos.
BIBLIOGRAFIA:
- ALMEIDA-MURADIAN, LB; PENTEADO, MVC. Vigilância sanitária: tópicos sobre legislação e análise
de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 203 p.
- ANDRADE, NJ; MACÊDO, JAB Higienização na indústria de alimentos. São Paulo: Varela, 1996. 182
p.
- ANDRADE, NJ. Higiene na indústria de alimentos. São Paulo: Varela, 2008
- AZEVEDO, JL Biotecnologia: avanços na agricultura e na agroindústria. EDUCS, 1ª Edição, 2005.
- BOBBIO, PA; BOBBIO, FO Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2001.
143 p.
- BORZANI, W; LIMA, UA; AQUARONE, E Biotecnologia industrial. Edgard Blücher: São Paulo, v.1
(2001),2 (2001), 3 (2002) e 4 (2001).
- BRAVERMAN, JBS Introducion a la bioquimica de los alimentos. 2. ed. Barcelona: Omega, 1978. 355
p.
- CECCHI, HM Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed. rev Campinas, SP: Ed.
da UNICAMP, 2003. 207 p.
- CHAVES, JBP; SPROESSER, RL Métodos de diferença em avaliação sensorial de alimentos e
bebidas. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 1993.
- CHAVES, JBP; SPROESSER, RL Práticas de laboratório de análise sensorial de alimentos e bebidas.
Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa. Imprensa Universitária. 1996.
- CHAVES, N Nutrição básica e aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978. 344 p.
- CHEFTEL, JC; CHEFTEL, H Introduccion a la bioquimica y tecnologia de los alimentos, volume I.
Zaragoza: Acribia, 1999. 333 p. ISBN 84-200-0444-8.
- CHEFTEL, Jean-Claude; CHEFTEL, Henri. Introduccion a la bioquimica y tecnologia de los alimentos,
volume II. Zaragoza: Acribia, 1999. 404 p.
- CIACCO, CF; CHANG, YK Tecnologia de massas alimentícias. São Paulo, Secretaria da Indústria,
- CIACCO, CF; CRUZ, R Fabricação de amido e sua utilização. São Paulo, Secretaria da Indústria,
- EL-DASH, AA; CAMARGO, CO; DIAZ, NM Fundamentos da tecnologia de panificação. São Paulo,
Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia. Coordenadoria da Indústria e Comércio, s.d.
(Série Tecnologia Agroindustrial nº 6).
- DE ANGELIS, RC; TIRAPEGUI, J Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos, aplicados e
funcionais. São Paulo: Atheneu, 2007. 565 p.
- DOUGLAS, CR Fisiologia aplicada à nutrição. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074
p.
- EVANGELISTA, J Tecnologia de Alimentos Rio de Janeiro Atheneu 1998.
- GAVA, AJ Tecnologia de alimentos-Principios e Aplicações. São Paulo: Nobel, 2009.
67
- GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de
alimentos: qualidade das , doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. 2.
ed. rev. e ampl. São Paulo: Varela, 2003. 655 p.
- HOSENEY, RC Princípios de ciência e tecnologia de los cereales. Ed. Acribia S.A., Zaragoza, 1991.
321 p.
- Instituto Adolfo Lutz (São Paulo). Métodos físico-químicos para análise de alimentos/coordenadores
Odair Zenebon, Neus Sadocco Pascuet e Paulo Tiglea - São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008 p. 1020.
Versão eletrônica.
- JAY, JM Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 711 p.
- KRAUSE, MV; MAHAN, LK; ESCOTT-STUMP, S Alimentos, nutrição e dietoterapia. 11. ed. São
Paulo: Roca, 2005. 1242 p.
- LARINI, L Toxicologia dos praguicidas. São Paulo: Manole, 1999.
- LARINI, L Toxicologia. São Paulo: Manole, 1997.
- MACEDO, GA Bioquímica experimental de alimentos. São Paulo: Varela, 2005. 187 p.
- MORETO, E Processamento e análise de biscoitos São Paulo Varela 1999.
- PUZZI, D Abastecimento a armazenagem de grãos. Rio de Janeiro ICEA 1986.
- QUAGLIA, G Ciencia y tecnología de la panificación. Ed. Acribia S.A., Zaragoza, 1991. 185 p.
- QUEIROZ, Augusto César de. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3. ed. Viçosa,
MG: Ed. UFV, 2006. 235 p.
- ROBINSON, DS Bioquimica y valor nutritivo de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1991. 516 p.
- ROSA, N Alimentos funcionais. Editora do Autor, Edição 2006.
- SALINAS, RD Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
- SILVA, DJ; QUEIROZ, AC Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3. ed. Viçosa, MG:
Ed. UFV, 2006. 235 p.
- SIMÃO, AM Aditivos para alimentos sob o aspecto toxicológico. 2. ed. São Paulo: Nobel, 1989.
- SKOOG, Douglas A.; HOLLER, F. James; NIEMAN, Timothy A. Princípios de análise instrumental. 5.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 836 p.
- TOKARNIA, CH; Döbereiner, J ; Peixoto, PV Plantas tóxicas do Brasil. Rio de Janeiro: Helianthus,
2000.
- ULRICH, A; TRUJILLO, CA Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo: Roca, 2008. 218 p.
- UNIAO INTERNACIONAL DAS SOCIEDADES DE MICROBIOLOGIA. COMISSAO INTERNACIONAL
PARA ESPECIFICACAO MICROBIOLOGICAS DE ALIMENTOS. APPCC na qualidade e segurança
microbiológica de alimentos: analises de perigos e pontos críticos de controle para garantir a qualidade
e a segurança microbiológica de alimentos. São Paulo: Varela, 1997. 377 p.
- VEGA, PV Toxicologia de alimentos. México: OMS. Ed. World Health Organization, 1986.
- VENTURINI FILHO, WG Tecnologia de bebidas: matéria-prima, processamento, BPF/APPCC,
legislação e mercado. São Paulo: E. Blücher, 2005. 550 p.
PROGRAMA:
1. Atenção fisioterapêutica no pré e pós-operatório de cirurgias ortopédicas nos diferentes ciclos de
vida
2. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem na Graduação em Fisioterapia
3. Avaliação e tratamento das disfunções do sistema musculoesquelético nos diferentes ciclos de vida
4. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Fisioterapia
68
5. Fisioterapia na síndrome do imobilismo: prevenção e reabilitação nos diferentes níveis de
complexidade
6. Fisioterapia nas afecções reumáticas nos diferentes níveis de complexidade da atenção à Saúde
7. Integralidade do Cuidado
8. Metodologias Ativas de Ensino-Aprendizagem
9. Processo Saúde-Doença e os determinantes de saúde
10. Recursos, métodos e técnicas fisioterapêuticas na atenção aos portadores de síndromes dolorosas
ortopédico / reumatológicas nos diferentes níveis de complexidade.
BIBLIOGRAFIA:
- Almeida-Filho N Ensino superior e os serviços de saúde no Brasil. The Lancet. 2011; 377(9781):
1898-1900.
- Almeida, M; Feuerwerker, L; Llanos, M (Orgs.) A educação dos profissionais de saúde na América
Latina: teoria e prática de um movimento de mudança. São Paulo: Hucitec; Buenos Aires: Lugar
Editorial; Londrina: Ed. UEL, 1999. 2v.
- Anastasiou, LGC; Alves, LP. Processos de ensinagem na universidade. 10ª ed. Editora Univille, 2012.
- Bispo Junior, JP Formação em fisioterapia no Brasil: reflexões sobre a expansão do ensino e os
modelos de formação. Hist. Cienc. Saude-Manguinhos. 2009; 16(3): 655-668
- Brasil. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em
Fisioterapia.
2002.
Acesso
set
2012.
Disponível
em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES042002.pdf
- Buss, P; Pelegrini Filho, A A Saúde e seus Determinantes Sociais. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva.
2007; 17(1):77-93.
- Campos, GWS; Minayo, MCS; Akerman, M; et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo-Rio de
Janeiro: Ed. Hucitec, 2007.
- Dutton, M Fisioterapia ortopédica: exame, avaliação e intervenção: referencia rápida. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
- Goodman, CC Diagnóstico diferencial em fisioterapia. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
- Hünter-Becker Fisioterapia em Traumatologia/Cirurgia. São Paulo: Santos, 2007.
- Kisner, C; Colby, LA Exercícios Terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5.ed. São Paulo: Manole,
2009.
- Magee, DJ Avaliação musculoesquelética. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010.
- Marins, JJN; Rego, S Educação Médica: gestão, cuidado, avaliação. Rio de Janeiro: Editora
HUCITEC 2011.
- Nogueira, RP (Org.) Determinação Social da Saúde e Reforma Sanitária . Rio de Janeiro: Cebes,
2010. Disponível em: < http://www.cebes.org.br/media/File/Determinacao.pdf.
- O’Sullivan, SB; Schimitz, TJ Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5 ed. São Paulo: Manole, 2010.
- Pinheiro, R; Mattos, RA (org.) Cuidado: as fronteiras da integralidade. 3ª ed. Rio de Janeiro:
IMS/UERJ - CEPESC - ABRASCO, 2006.
- Pinheiro, R; Mattos, RA (org.) Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. 6ª ed.
Rio de Janeiro: IMS/UERJ - CEPESC - ABRASCO, 2006.
- Robertson, DJ Eletroterapia explicada: princípios e praticas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
- Rodrigues, PH; Santos, IS Saúde e Cidadania - Uma Visão História e Comparada do SUS. São Paulo:
Ed. Atheneu, 2009.
- Skare, TL Reumatologia princípios e pratica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
- Wibelinger, LM Fisioterapia em reumatologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.
69
(589) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Fisioterapia/ Saúde Coletiva
PROGRAMA:
1. A Humanização e a interdisciplinariedade no cuidado fisioterapêutico nos diferentes níveis de
atenção à saúde;
2. Atuação do Fisioterapeuta na Estratégia de Saúde da Família e no Núcleo de Apoio à Saúde da
Família
3. Atenção Fisioterapêutica individual e coletiva nos diferentes ciclos de vida no âmbito da atenção
primária à saúde;
4. Avaliação do processo ensino-aprendizagem na graduação em fisioterapia
6. Fisioterapia e atenção domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde
7. Integralidade do cuidado
8. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem
9. Processo saúde-doença e os determinantes de saúde
10. Fisioterapia na Saúde Coletiva: educação, promoção, prevenção e tratamento de indivíduos e
coletividades.
BIBLIOGRAFIA:
- Almeida-Filho, N Ensino superior e os serviços de saúde no Brasil. The Lancet. 2011; 377(9781):
1898-1900.
- Almeida, M; Feuerwerker, L; Llanos, M (Orgs.) A educação dos profissionais de saúde
na América Latina: teoria e prática de um movimento de mudança. São Paulo: Hucitec;
Buenos Aires: Lugar Editorial; Londrina: Ed. UEL, 1999. 2v.
- Anastasiou, LGC; Alves, LP Processos de ensinagem na universidade. 10ª ed. Editora Univille, 2012.
- Bispo Junior, JP Fisioterapia e saúde coletiva: desafios e novas responsabilidades profissionais.
Ciênc. saúde coletiva. 2011; 15(Suppl. 1): 1627-1636.
Fisioterapia.
2002.
Acesso
set
2012.
Disponível
em:
- BRASIL, Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 154, DE 24 DE JANEIRO DE 2008. Cria os Núcleos de
Apoio à Saúde da Família – NASF.
2007; 17(1):77-93.
- Campos, GWS; Minayo, MCS; Akerman, M; et al. Tratado de Saúde Coletiva. São PauloRio de Janeiro: Ed. Hucitec, 2007.
- Dean, E; Al-Obaidi, S; De Andrade, AD; et al. The First Physical Therapy Summit on Global Health:
implications and recommendations for the 21st century. Physiother Theory Pract. 2011 Nov; 27(8):53147.
- Kisner, C; Colby, LA Exercícios Terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5.ed. São Paulo: Manole,
2009.
- Magee, DJ Avaliação musculoesquelética. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010.
HUCITEC 2011.
- Nogueira, RP (Org.) Determinação Social da Saúde e Reforma Sanitária. Rio de Janeiro: Cebes,
- O’Sullivan, SB; Schimitz, TJ Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5 ed. São Paulo: Manole, 2010.
70
- Pinheiro, R; Mattos, RA (org.) Cuidado: as fronteiras da integralidade. 3ª ed. Rio de Janeiro:
IMS/UERJ - CEPESC - ABRASCO, 2006.
- Pinheiro, R; Mattos, RA (org.) Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à
saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: IMS/UERJ - CEPESC - ABRASCO, 2006.
- Robertson, DJ Eletroterapia explicada: princípios e praticas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Ed. Atheneu, 2009.
(590) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Fisioterapia/ Saúde da Criança
PROGRAMA:
1. Atuação fisioterapêutica nos atrasos do desenvolvimento neuromotor
2. Avaliação da marcha e aplicações em fisioterapia neurofuncional
4. Desenvolvimento da motricidade e das habilidades motoras
8. Neuroplasticidade e recuperação funcional
10. Teorias do controle motor, suas limitações e aplicações clínicas.
BIBLIOGRAFIA:
1898-1900.
Fisioterapia.
2002.
Acesso
set
2012.
Disponível
em:
2007; 17(1):77-93.
- Campos, GWS; Minayo, MCS; Akerman, M et al. Tratado de Saúde Coletiva. São PauloRio de Janeiro: Ed. Hucitec, 2007.
- Effgen, SK Fisioterapia pediátrica - atendendo às necessidades das crianças. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2007.
- Gallahue, DL; Ozmun, JC Compreendendo o Desenvolvimento Motor. 3ª Ed. Editora Phorte, 2005.
- Haywood, KM; Getchell, N Desenvolvimento motor ao longo da vida. Porto Alegre: Artmed. 2004
HUCITEC 2011.
- O´Sullivan, SB; Schmitz, TJ Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 5ª Edição. Editora Manole, 2010.
- Perry, j Análise de Marcha: Marcha Normal - Vol. 1. Editora Manole, 2004
71
- Perry, J Análise de Marcha: Marcha Patológica - Vol. 2. Editora Manole, 2004
- Perry, J Análise de Marcha: Sistemas de Análise de Marcha - Vol. 3. Editora Manole, 2004.
- Pinheiro, R; Mattos, RA (org.) Cuidado: as fronteiras da integralidade. 3ª ed. Rio de
Janeiro: IMS/UERJ - CEPESC - ABRASCO, 2006.
- Pountney, T Fisioterapia Pediátrica. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2008.
Ed. Atheneu, 2009.
- Shumway-Cook, A; Woollacott, MH Controle Motor. Teoria e Aplicações práticas. 2ª Edição. Editora
Manole, 2003.
- Tecklin, JS Fisioterapia pediátrica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
(591) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Fisioterapia/ Saúde do Adulto
PROGRAMA:
1. Abordagem fisioterapêutica no trauma raquimedular no ambiente hospitalar e ambulatorial
2. Atenção fisioterapêutica ao paciente com disfunção cortical
3. Atenção fisioterapêutica nas disfunções neurológicas nos diferentes níveis de complexidade
4. Avaliação, diagnóstico cinético-funcional e raciocínio clínico em fisioterapia neurológica
7. Fisioterapia na plasticidade do Sistema Nervoso Central
BIBLIOGRAFIA:
- Almeida-Filho, N. Ensino superior e os serviços de saúde no Brasil. The Lancet. 2011; 377(9781):
1898-1900.
Fisioterapia.
2002.
Acesso
set
2012.
Disponível
em:
2007; 17(1):77-93.
- Campos, GWS; Minayo, MCS; Akerman, M et al. Tratado de Saúde Coletiva. São PauloRio de Janeiro: Ed. Hucitec, 2007.
- Davies, P Passos a seguir. São Paulo: 1996.
- Davies, P Exatamente no centro. São Paulo: Manole, 1996.
- Davies, P Recomeçando outra vez: reabilitação precoce após lesão cerebral traumática ou outra lesão
cerebral severa. São Paulo, SP: Manole, 1997.
72
- Delisa, J; GANS, B Tratado de Medicina e Reabilitação: Princípios e Prática. São Paulo: Manole, v1 e
v2, 2002.
- Lent, R Cem bilhões de neurônios: Conceitos fundamentais da neurociência. São Paulo: Atheneu,
2004.
HUCITEC 2011.
- O´Sullivan, SB; Schmitz, TJ Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 5ª Edição. Editora Manole, 2010.
Ed. Atheneu, 2009.
- Umphred, DA Reabilitação Neurológica. 4. ed. São Paulo: Manole, 2004.
PROGRAMA:
1. A Fisioterapia Hospitalar no contexto da Clínica Ampliada e do Projeto Terapêutico Singular
2. A atuação do fisioterapeuta em uma equipe na abordagem ao paciente crítico adulto, pediátrico e
neonatal
3. A atuação do fisioterapeuta em uma equipe na abordagem ao paciente pré e pós-operatório de
cirurgia torácica e abdominal adulto, pediátrico e neonatal
8. . O cuidado fisioterapêutico intra-hospitalar no âmbito da integralidade do cuidado
9. O Estado da Arte em Fisioterapia Hospitalar organizada por linhas de cuidado
BIBLIOGRAFIA:
1898-1900.
- Almeida, M; Feuerwerker, L; Llanos, M (Orgs.) A educação dos profissionais de saúde na América
Latina: teoria e prática de um movimento de mudança. São Paulo: Hucitec; Buenos Aires: Lugar
Editorial; Londrina: Ed. UEL, 1999. 2v.
Fisioterapia.
2002.
Acesso
set
2012.
Disponível
em:
2007; 17(1):77-93.
73
- Campos, GWS; Minayo, MCS; Akerman, M et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo-Rio de
Janeiro: Ed. Hucitec, 2007.
HUCITEC 2011.
- Nogueira, RP (Org.) Determinação Social da Saúde e Reforma Sanitária. Rio de Janeiro: Cebes,
- Postiaux, G Fisioterapia Respiratória Pediátrica: o Tratamento Guiado Por Ausculta Pulmonar. 2ª ed,
Artmed, 2004.
Ed. Atheneu, 2009.
Sarmento, GJV Fisioterapia Respiratória no Paciente Crítico: Rotinas Clínicas. 1ª Ed, Manole, 2010.
Sarmento, GJV O ABC da Fisioterapia Respiratória. 1ª Ed, Manole, 2009.
Sarmento, GJV Fisioterapia Respiratória em Pediatria e Neonatologia. 2ª Ed, Manole, 2011.
Sarmento, GJV Fisioterapia Hospitalar Pré e Pós operatórios. 1ª Ed, Manole, 2008.
Sarmento, GJV Recursos em fisioterapia cardiorrespiratória. 1ª Ed, Manole, 2012.
B. CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
(605) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Física/ Física da Matéria Condensada
PROGRAMA:
Materiais cerâmicos e vitreos, polímeros, metais, semicondutores, compósitos, biomateriais, materiais
nanoestruturados. Estruturas cristalinas, direções e planos cristalográficos. Propriedades mecânicas de
materiais. Princípios de técnicas de caracterização de materiais: microscopia eletrônica, difração de
raios-x, análises térmicas (DSC, TG, DTA e TMA), microdureza e espectroscopia óptica no
infravermelho. Métodos de preparação de materiais: sol-gel e método dos precursores poliméricos.
BIBLIOGRAFIA
- Materials Science and Engineering - An Introduction - W. D. Callister, Jr., Ed. Wiley & Sons, 2007
- Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais - L. H. Van Vlack, Ed. Campus, 1994
- Ciência dos Materais - J.F. Shackelford, Ed. Pearson, 2008
- Handbook of Sol-Gel Science and Technology: Processing, Characterization and Applications, ed.by
Sumio Sakka, Kluwer Acad. Publishers, vol. I, 2005.
Endereço
eletrônico
http://books.google.com.br/books?id=i9swy1D2HxIC&pg=PA77&lpg=PA77&dq=pechini+method&sourc
e=bl&ots=TWuz49YqQb&sig=9MMmAfPEo47oCloA9TMqa3XG31U&hl=en&sa=X&ei=4N1uUPvCEMuH
0QGryYHQCg&ved=0CC0Q6AEwAg#v=onepage&q=pechini%20method&f=false
- Sol-Gel Science, George W. Scherrer, C. Jeffrey Brinker, Academic Press, 1990.
- Microscopia Eletrônica de Varredyra, Ana Maria Maliska, UFSC, apostila,
endereço eletrônico http://www.materiais.ufsc.br/lcm/web-MEV/MEV_Apostila.pdf
- Microscopia dos Materiais:uma Introdução, W. Mannheimer, editora E-papers, 2002.
- Transmission Electron Microscopy, L. REIMER, 4th Edition, Springer Verlag, Berlin, 1997.
- Scanning electron microscopy, Goldstein, J.L. 1980.
- Introduction to electron microscopy, hall, C.E., 1953
74
- Introduction to thermal analysis, Brown, M.E., Kluwer Acad. Pub., 2001
(694) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Matemática/ Matemática Aplicada/ Análise
Numérica
Programa:1. Métodos Iterativos para se Obter Zeros Reais de Funções Reais
2. Resolução de Sistemas Lineares : Métodos Diretos
3. Resolução de Sistemas Lineares : Métodos Iterativos
4. Método de Newton para Resolução de Sistemas Não-Lineares
5. Interpolação Polinomial
6. Métodos dos Quadrados Mínimos: Caso Linear e Caso Não-Linear
7. Integração Numérica
8. Método de Runge-Kutta
9. Problema de Valor de Contorno de Segunda Ordem - Método das Diferenças Finitas
Bibliografia Básica:- RUGGIERO, MAR; LOPES, VLR. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e
Computacionais. 2. Ed. São Paulo: MAKRON Books, 1996.
- CHAPRA, SC; CANALE, RP. Métodos numéricos para engenharia. 5. ed. São Paulo: McGraw Hill,
2008.
- ARENALES, SHV; DAREZZO, A. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo,
SP: Thomson Learning, 2008.
- Cunha, MC. Métodos Numéricos para as Engenharias e Ciências Aplicadas, Editora da Unicamp,
Campinas, segunda edição, 2000.
- FRANCO, NB; Cálculo Numérico – São Paulo: PEARSON PRENTICE HALL, 2006.
(727) Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia de Produção/ Gerência de Produção
PROGRAMA:
1. Processos Industriais: alimentos, construção civil e industrial.
2. Planejamento e Controle da Produção.
3. Planejamento e Controle de Custos.
4. Projeto de Fábrica e Arranjo Físico.
5. Projeto de Unidades Produtivas.
6. Estudo de Tempo e Métodos.
7. Gestão de Projetos: fases e gerenciamento.
8. Gestão da Qualidade: planejamento e ferramentas.
9. Logística
10. Higiene e Segurança do Trabalho.
11. Gestão Financeira de Projetos.
12. Gestão de Custos dos Sistemas de Produção e Operações.
13. Gestão de Investimentos em Produção e Operações.
BIBLIOGRAFIA:
- SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 2ª ed. SãoPaulo: Atlas,
2008.
- HEIZER, J; RENDER, B. Administração de operações – bens e serviços. Rio Janeiro: LTC, 2001.
- SCHMENNER, R. Administração de Operações em Serviços. São Paulo: Futura, 1999.
- BALLOU, RH.. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial, 5a Ed., Ed.
Bookman.
75
- BALLOU, RH. Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais, Distribuição Física, 1a
Ed., Atlas.
- CAUCHICK MPA. Qualidade: enfoque e ferramentas. 1a. edição. Ed. Artliber, 2001.
- CORRÊA, HL.; GIANESI, IGN; CAON, M. Planejamento, programação e controle da produção:
MRPII/ERP: conceitos, uso e implantação. São Paulo: Atlas, 2007.
- OAKLAND, JS. Gerenciamento da Qualidade Total: TQM. 1a. edição. Ed. Nobel, 1994.
- TAYLOR, FW. 1856-1915. Princípios de administração científica. Arlindo Vieira Ramos (Trad.). 8 ed.
Sao Paulo: Atlas, 1990. 109 p.
- MOREIRA, DA. Administração da Produção e Operações. Pioneira Thomson Learning. 2004.
- RITZMAN, LA & KRAJEWSKI, LJ. Administração da Produção e Operações. Prentice Hall. 2004
- GITMAN, LJ. Princípios de Administração Financeira. 7. ed., São Paulo: Harbra, 1997.
- FERREIRA, RG. Engenharia Econômica e Avaliação de Projetos de Investimento – Critérios de
Avaliação, Financiamentos e Benefícios Fiscais e Análise de Sensibilidade e Risco. São Paulo, Editora
Atlas S. A., 2009.
(728) Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia de Produção/ Pesquisa Operacional
PROGRAMA:
1. Programação Linear
2. Teoria da Dualidade
3. Problema de Transportes
4. Teoria dos Jogos
5. Programação Dinâmica
6. Programação Não-Linear
7. Métodos Heurísticos
8. Modelo PERT/CPM
9. Problema de Sequenciamento
BIBLIOGRAFIA:
- LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na tomada de decisões – Rio de Janeiro:Campus
2002.
- LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisões: modelagem em excel. Editora
Campus, 2003.
- TAHA, HA. Pesquisa Operacional: uma visão geral – 8. ed. – São Paulo: Prentice Hall, 2008.
- COLIN, EC. Pesquisa Operacional: 170 aplicações em estratégias, finanças, logística, produção,
marketing e vendas – Rio de Janeiro: LTC, 2007.
- GOLDBARG, MC, Otimização Combinatória e programação linear: Modelos e Algoritmos Rio de
Janeiro: Campus, 2000.
- PRADO, D. Programação Linear, Ed. DG, 1999.
- FÁVERO, JS, CASTRO, JE., FILHO, NC. Gerência de Projetos/Engenharia Simultânea. Editora Atlas,
1998.
- WINSTON, WL. Operations Research – Applications and Algorithms, 4rd Ed., Thomson, 2004.
- CUKIERMAN, ZS. O Modelo PERT/CPM aplicado a projetos: planejando para o futuro. Edição 7. Ed.
Reichmann & Affonso ,c 2000.
Controles Eletrônicos/ Automação Eletrônica de Processos Elétricos e Industriais
76
PPROGRAMA:
1. Aplicação de elementos passivos em circuitos.
2. Análise de circuitos CC em regime permanente e transitório.
3. Análise de circuitos CA em regime permanente e transitório.
4. Circuitos magnéticos.
5. Semicondutores de potência.
6. Circuitos de comando para semicondutores de potência.
7. Estruturas retificadoras controladas e não controladas, monofásicas e trifásicas.
8. Conversores CC-CC isolados e não isolados.
9. Conversores CC-CA.
10. Controladores para conversores industriais.
11. Dispositivos digitais para controle de conversores.
12. Comandos industriais - Chaves de partida suave (softstart).
13. Controle de velocidade com conversores de frequência (inversor).
14. Automação utilizando controladores lógicos programáveis.
15. Características estáticas e dinâmicas de instrumentos e sensores.
16. Visão geral de transmissão e tratamento de sinais.
17. Transdutores de tensão e corrente.
18. Instrumentos e técnicas de medição de grandezas mecânicas.
BIBLIOGRAFIA:
- Boylestad, RL, Introdução à Análise de Circuitos, 12a. Edição, Pearson, 2012;
- Close, CM, Circuitos Lineares, LTC, 1990;
- Meirelles, VC, Circuitos Elétricos, LTC, 2007.
- Bastos, JPA, Eletromagnetismo e Cálculo de Campos, 2ª Ed., Editora da UFSC, 1992, Florianópolis.
- Hayt, WHJ., Eletromagnetismo, 3ª ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1989-1993.
- Edminister, JA, Eletromagnetismo. McGraw-Hill. 1979.
- Rashid, MH. Eletrônica de potência: circuitos, dispositivos e aplicações. São Paulo: Makron Books do
Brasil, 1999.
- Ahmed, A. Eletrônica de potência. Ashfaq Ahmed. São Paulo, Prentice-Hall, 2000-2006.
- Mohan, N; Undeland, TM; Robbins, WP. Power electronics: converters, applications, and design. 2nd.
Ed. New York: Wiley, 1995.
- Lander, CW. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, c1997.
- Bose, BK. Power Electronics of AC Drives, Ed. McGraw-Hill, 2001
- Murphy, JMD., Power Electronic Control of AC Motors
- Mohan, N., Undeland, T. M. AND Robins, W. P. Power Electronics Applications and Design. John
Wiley & Sons Inc., 2nd ed., 1995.
- Natale, F. Técnicas de Acionamentos – Conversores CA/CC e Motor CC – Teoria e Prática. Ed. Érica,
1996.
- Fialho, AB. Instrumentação Industrial: conceitos, aplicações e análises. 5. ed. São Paulo: Érica, 2007.
- Werneck, MM, Transdutores e Interfaces. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
- Bega, E, Instrumentação Industrial. Rio de Janeiro: Interciência: IBP, 2003.
- Soisson, HE, Instrumentação Industrial. Ed. Hemus, 2002.
Abastecimento e Residuárias/ Técnicas Avançadas de Tratamento de Águas
PROGRAMA:
77
1. Cinética química
2. Cálculo de reator ideal
3. Cinemática e hidráulica dos reatores
4. Planejamento e desenvolvimento sustentável
5. Planejamento ambiental
6. Técnicas simplificadas de tratamento de água
7. Processos avançados de tratamento de água e esgoto
BIBLIOGRAFIA:
- Di BERNARDO, L. Métodos e técnicas de tratamento de água. Rio de Janeiro: ABES, 2006.
- LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas, vol 1, 3º Edição, Editora Edgard Blücher, São
Paulo, 1974.
- SANTOS, R. F. Planejamento ambiental. Rio de Janeiro: Oficina de Textos, 2006.
PROGRAMA:
1. Introdução à Ciência e Tecnologia dos Materiais de Construção Civil;
2. Agregados, aglomerantes, argamassas e concreto de cimento Portland.
3. Materiais metálicos
4. Materiais cerâmicos de construção
5. Vidros
6. Marcação de obra.
7. Fundações, estruturas, alvenarias e coberturas.
8. Instalações em geral
9. Esquadrias
10. Revestimentos, impermeabilização e sistemas de pinturas.
11. Patologias construtivas
12. Resíduos na construção de edifícios.
13. Sustentabilidade na Construção de Edifícios.
BIBLIOGRAFIA:
- Bauer, LAF. Materiais de construção - Rio de Janeiro - Livros Técnicos e Científicos - Editora. 2007.
- IBRACON. Materiais de construção e princípios de ciência e Engenharia de Materiais. Ibracon. São
Paulo. 2007. Vol. 1 e 2.
- MEHTA, PK; MONTEIRO,P. Concreto: estruturas, propriedades e materiais. Editora Pini, São Paulo,
1994.
- NEVILLE, AM. Propriedades do concreto. Editora Pini, São Paulo, 1982.
- GUIMARÃES, JEP. A cal – Fundamentos e aplicação na Engenharia Civil. – 2ª Ed. – São Paulo: Pini,
2002.
- Thomaz, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. Ed. Pini.2001
- Cunha, AJP.; Lima, NA., Souza, VCM. Acidentes estruturais na construção Civil - Pini Ed. 1ª Ed. 4ª
tiragem. 2v
- Schnaid, F; Milititsky, J; Consoli, NC. Patologia das fundações. Pini Ed. 1ª ed.
- Neto, JCM. Gestão dos resíduos de construção e demolição no Brasil. Pini Ed. 1ª ed.
- CONCRETO. Ensino, pesquisa e realizações/ ed. G. C. Isaia. – São Paulo: IBRACON, 2005. 2v.
- Metha, PK; Monteiro, PJM. Concreto. microestrutura, propriedades e materiais. Revisores e
Coordenadores Nicole Pagan Hasparyk, Paulo Helene & Vladimir Antonio Paulon. São Paulo.
IBRACON. 2007. 2v.
78
(741) Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia Civil/ Estruturas
PROGRAMA:
1. Análise de tensões e de deformações: círculo de Mohr. Rotação dos tensores de tensões e de
deformações.
2. Flexão pura, normal e obliqua.
3. Métodos de energia para análise estrutural.
4. Análise estática de estruturas reticuladas: não linear geométrica e não linear física. Aspectos
computacionais.
5. Análise de Estruturas isostáticas: cálculo de deformações pelo principio dos trabalhos virtuais e
linhas de influência
7. Análise de Estruturas hiperestáticas: processos de esforços.
8. Análise de Estruturas hiperestáticas: processos de deslocamentos.
9. Flambagem de barras.
10. Equação diferencial da linha elástica.
11. Dimensionamento de elementos de estruturas de concreto submetidos à flexão normal simples e
composta
BIBLIOGRAFIA:
- Beer, FP / Johnston, ER. Resistência dos Materiais Mc Graw Hill
- Carvalho, RC; Figueredo Filho, JR. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado
– 2ª edição, 2004
- Carvalho, RC.; Pinheiro, LM. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado, v.2 –
1ª edição,2009
- Mecânica dos Materiais – (5ª edição). Editora LTC – (Livros Técnicos e Científicos Editora S.A)
- Norma NBR 6ll8: 2003 - Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento
- Rocha, AM. Novo Curso Prático de Concreto Armado - Vol. l, 2, 3 e 4 Roy R. Craig, Jr. Mecânica dos Materiais. (2ª edição) Editora LTC – (Livros Técnicos e Científicos.
Editora S.A)
- Soriano, HL. Estática das Estruturas –– Editora Ciência Moderna, 1ª edição, 2007.
- Timoshenko, SP / Gere, J. Mecânica dos Sólidos (1º volume). Livros Técnicos e Científicos Editora.
- Timoshenko, SP. Resistência dos Materiais. Livros Técnicos e Científicos Editora.
- William FR; Leroy D. Sturges; Don H. Morris
PROGRAMA:
1. Administração da produção. Papel estratégico e objetivos da produção. Estratégias da produção.
Projeto em gestão da produção. Projeto de organização do trabalho. Natureza do planejamento e
controle. Planejamento e controle de projetos. Planejamento e controle de qualidade. Melhoria da
produção. Prevenção e recuperação de falhas.
2. Introdução à Microeconomia: Mercados Competitivos; Demanda; Oferta,
3. Os sistemas de programação, controle, planejamento. Análise de custos de empreendimentos.
Formação de preços de serviços e produtos. O canteiro de obras.
BIBLIOGRAFIA:
- SLACK. N; CHAMBERS, S; HARLAND, C; HARRISON, A; JOHNSTON, R. Administração da
Produção. Ed. Atlas. 1999.
79
- GITMAN, L. Princípios de Administração Financeira. Ed. Harbra. 1987.
- FLEICHER, GA. Teoria da aplicação do Capital - Um estudo das decisões de investimento. Ed Edgard
Blücher Ltda. 1973.
- GREMAUD, AP; VASCONCELLOS, MAS; ONETO JÚNIOR, R. Economia brasileira contemporânea.
6 ed. São Paulo: Atlas, 2006. 638p.
- Manual de macroeconomia: nível básico e nível intermediário. Luiz Martins Lopes; Marco Antonio
Sandoval de Vasconcellos (Orgs.). 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. 388 p.
- MARTIN, WR. Aplicacion de las Técnicas. PERT/COM. A la Planificacion e Control de la Construction.
Editorial Blume. Barcelona, 1975.
- NETTO, AV. Como Gerenciar Construções. Editora Pini, São Paulo, 1988. ASSED, J. A. Construção
Civil – Viabilidade, Planejamento e Controle. Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro,
1986.
PROGRAMA:
1. Introdução à informática. Estudo dos programas de computação gráfica destinados a elaboração de
desenhos técnicos. Estudo e aplicação de métodos de desenvolvimento de projetos através da
computação gráfica
2. Desenho geométrico. Normas do desenho técnico. Tolerâncias de trabalho. CAD. Desenhos de
engenharia
3. Topografia - Conceitos fundamentais. Escalas. Topometria. Altimetria. Taquiometria. Desenho
topográfico. Instrumentos topográficos
BIBLIOGRAFIA:
- BALDAM, RL. AutoCAD 2006: Utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2007; MATSUMOTO, E. Y.
AutoCAD 2006: Guia prático – 2D e 3D. São Paulo: Érica, 2007;
- SILVEIRA, SJ. Aprendendo AutoCAD 2006: Simples e rápido. Florianópolis: Visual Book, 2006.
- LIMA, CC. Estudo Dirigido de AutoCAD 2008. São Paulo: Érica, 2008; ABNT. NBR - 6492 –.
- BORTOLUCCI, MA; PORTO, MV; PORTO, ECD.; Desenho, Teoria & Prática. São Carlos,
EESC/USP, 2005.
- FRENCH, TE. Desenho técnico e tecnologia gráfica. S.Paulo, Globo, 1989.
- VENDITTI, MV. Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCAD 2010. São Paulo: Visual Books,
2010.
- GIOVANNI, M; POZZA, R; SCARATO, G.; Desenho técnico mecânico: Curso completo. v. 1. Hemus,
2004.
- GIOVANNI, M; POZZA, R; SCARATO, G.; Desenho técnico mecânico: Curso completo. v. 2. Hemus,
2004.
- GIOVANNI, M; POZZA, R; SCARATO, G.; Desenho técnico mecânico: Curso completo. v.3. Hemus,
2004.
- BORGES, AC. Topografia, Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1977.
- BORGES, AC. Exercicios deTopografia, Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1977.
- ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Editora Globo, Porto Alegre, 1975. B
- ESPARTEL, L. Caderneta de Campo. Editora Globo, Porto Alegre, 1975.
- RODRIGUES, JC. Topografia. Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1979.
- BRITO, E. Astronomia de Campo. Manual do Engenheiro Globo, Vol. 4, Tomo 2. Editora Globo, Porto
Alegre, 1973
80
PROGRAMA:
1. Controle de custos na construção de edifícios
2. Gerenciamento na construção de edifícios
3. Análise econômica de projetos
4. Gestão de negócios
5. Gestão de projetos
BIBLIOGRAFIA:
- GUIAMMUSSO, SF. Orçamento e Custos na Construção Civil. PINI, São Paulo, 1989.
- GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle na Construção Civil. PINI, 1986.
- BODIE; ZVI; MERTON, RC. Finanças. Porto Alegre, Bookman, 1999.
- DAMORADAN, A. Avaliação de Investimentos. Ferramentas e Técnicas para Determinação do Valor
de Qualquer Ativo. Qualitymark, Rio de Janeiro, 1997.
- EHRLICH, PJ. Engenharia Econômica. Avaliação e Seleção de Projetos de Investimento. Atlas, 1986.
- NETTO, AV. Como Gerenciar Construções. Editora Pini, São Paulo, 1988.
- ASSED, JA. Construção Civil – Viabilidade, Planejamento e Controle. Livros Técnicos e Científicos
Editora, Rio de Janeiro, 1986.
PROGRAMA:
1. Introdução à mecânica dos fluidos. Formulação diferencial. Camadas-limite. Formulação numérica.
Formulação integral. Formulação empírica
2 Limites e derivadas. Aplicações na Engenharia.
3 Cálculo vetorial. Aplicações na Engenharia.
4. Equações diferenciais. Aplicações na Engenharia.
5. Introdução à Estática. Sistemas de forças. Equilíbrio. Estruturas. Forças distribuídas. Atrito.
Trabalhos Virtuais. Introdução à Dinâmica. Dinâmica de partículas. Dinâmica dos corpos rígidos.
Aplicações na Engenharia.
6. Introdução à mecânica dos fluidos. Formulação diferencial. Camadas-limite. Formulação numérica.
Formulação integral. Formulação empírica.
BIBLIOGRAFIA:
- ANTON, H; BUSBY, RC. Álgebra linear contemporânea. Editora Bookman, 2006.
- ANTON; RORRES. Álgebra linear com aplicações. Editora Bookman, 2001.
- BOYCE, DIPRIMA. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de
Janeiro: LTC, 2010. 624 p.
- BRANNAN, JR.; BOYCE, WE. Equações diferenciais: uma introdução a métodos modernos e suas
aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2008. xix, 630 p.
- DEVORE, JL. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. Cengage Learning, 2006.
- FOX, RW.; McDONALD, AT. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
- GUIDORIZZI, HL. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1.
- HINES, WW.; MONTGOMERY, DC.; GOLDSMAN, DM.; BORROR, CM. Probabilidade e estatística na
engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
- JOHNSTON JR., E.R.; BEER, FP. Mecânica vetorial para engenheiros: Estática. Makron Books, 1994.
BEER, F.P.;
81
- JOHNSTON JR., E.R.; CLAUSEN, WE. Mecânica vetorial para engenheiros: Dinâmica. Makron
Books, 2007.
- LEON, SJ. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
- MERIAM, JL.; KRAIGE, LG. Mecânica para engenharia - Estática. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
- MONTGOMERY, DC.; RUNGER, GC. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. Rio de
Janeiro: LTC, 2003
- MUNEM, M.; FOULIS, DJ. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v.1.
- MUNEM, M.; FOULIS, DJ. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v.2.
- SCHULZ, HE. O essencial em fenômenos de transporte. São Carlos: EESC/USP, 2003.
- STEWART, J. Cálculo. CENGAGE, 2009. v.1
- STEWART, J. Cálculo. CENGAGE, 2009. v.2.
- SWOKOWSKI, EW. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. v.2.
- WOODROW, NLR. Fenômenos de transporte para engenharia. Editora Rima, 2006.
- ZILL, DG. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. CENGAGE, 2003.
PROGRAMA:
1. Bioindicadores na qualidade da água
2. Aterro sanitário
3. Ecologia e conservação
4. Gerenciamento de resíduos sólidos
5. Avaliação de impactos ambientais
6. Perícia ambiental
7. Aspectos socioambientais
8. Educação ambiental
9. Auditoria ambiental
10. Processos biológicos de tratamento de águas e resíduos
BIBLIOGRAFIA:
- Atlas, RM; Batha, R. Microbial Ecology - Fundamentals and Applications, 199_.
- Bitton, G. Wastewater Microbiology Willey-Liss (John Wiley and Sons Inc., Publications), 1994.
- Gottschalk, G. Bacterial Metabolism Springer-Verlag, 1988.
- Branco, SM. Hidrobiologia aplicada à engenharia sanitária. São Paulo, Cetesb, 1978
- Hurst; CJ; Knudsen, GR; McInerney, MJ; Stenzenbach, LD; Walter, MV. Manual of Environmental
Microbiology ASM Press, 1997.
- Pelczar, MJ. Jr; Chan, ECS; Krieg, NR. Microbiologia. Conceitos e Aplicações. Vol. I e Vol. II. 2a.
ed./MAKRON Books Ed. Ltda., 1996.
- SCHALCH, V, LEITE, WCA; GOMES, LP. Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Curso ABES. Seção
Goiânia, 25 a 29/06/90. 227p.
- CAVASENO, V. ed. Industrial Watewater an Solid Waste Engineering. New York, Chemical
Engineerging McGraw-Hill, 1980. 367p.
- Seiffert, MEB. (2007) Gestão Ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação ambiental. Editora
Atlas.
- Farias, T. (2007) Licenciamento Ambiental: aspectos teóricos e práticos. Editora Fórum.
- Sánchez, LE. (2006) Avaliação de Impacto Ambiental. Editora Oficina de Textos.
- CUNHA, SB; GUERRA, AJT. Avaliação e Perícia Ambiental - Editora Bertrand Brasil, 3a Edição, 284p
- 1998.
82
- Santos, RF. (2007) Planejamento Ambiental: teoria e prática. Oficina de Textos.
Legislações e Normas brasileiras pertinentes.
PROGRAMA:
1. Economia Ambiental
2. Gestão de negócios
3. Gestão de projetos
4. Poluição do ar
5. Planejamento ambiental
6. Avaliação de impactos ambientais
7. Licenciamento ambiental/EIA-RIMA
8. Análise Econômica de Projetos
BIBLIOGRAFIA:
- ABDALLA DE MOURA, IA. Qualidade e gestão ambiental: sugestões para implantação das normas
ISO14000 nas empresas. São Paulo: Editora Oliveira Mendes, 1998. Legislações e Normas brasileiras
pertinentes.
- Farias, T. (2007) Licenciamento Ambiental: aspectos teóricos e práticos. Editora Fórum.
- Sánchez, LE. (2006) Avaliação de Impacto Ambiental. Editora Oficina de Textos.
- Santos, RF. (2007) Planejamento Ambiental: teoria e prática. Oficina de Textos.
- Glasson, J; Thérivel, R; Chadwick, A. (2005) Introduction to environmental impact assessment. 3nd.
Edition. London: Routledge.
- Magalhães Jr, AP. (2007) Indicadores ambientais e recursos hídricos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
- Partidário, MR. (coord.) (2002) Avaliação Ambiental Estratégica. Brasília: Ministério do Meio
Ambiente.
- Romeiro, AR. (org.) (2004) Avaliação e contabilização de impactos ambientais. Campinas; São Paulo:
Editora Unicamp e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo.
- Sánchez, LE. (2006) Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de
Textos.
- BRAGA, B; HESPANHOL, I; CONEJO, JGL; MIERZWA, JC; BARROS, MTL; SPENCER, M; PORTO,
M; NUCCI, NJ; EIGER, S. Introdução à Engenharia Ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2a. edição, Ed. São Paulo: Pearson, 2007.
- CASAROTTO, FN; FAVERO, JS; CASTRO, JEE. Gerência de Projetos/Engenharia Simultânea.
Editora Atlas ,1999.
- CONRAD, J. (1999) Resource Economics, Cambridge: Cambridge University Press.
- DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. São Paulo : editora Atlas, 1995. universitaries
romandes. 1994.
- EHRLICH, PJ. Engenharia Econômica. Avaliação e Seleção de Projetos de Investimento. Atlas, 1986.
- MERICO, LFK. Introdução à Economia Ecológica. Editora da FURB. 1996.
- GUEMAWAT, P. A estratégia e o cenário dos negócios: texto e casos. Porto Alegre: Bookman, 1997.
- JACOBSON, MZ. Atmospheric pollution. History, Science, and Regulation. Cambridge: Cambridge
University Press, 2002.
- KOLSTAD, C. (2000) Environmental Economics, Oxford: Oxford University Press.
- LORA, EES. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte. Rio
de Janeiro: Interciência, 2002.
83
- RITCHIE, I; HAYES, W. A guide to the implementation of the ISO 14000 series on environmental
management. Upper Saddle River(NJ) : Prentice Hall, 1998.
- SPIRO, TG; STIGLIANI, WA. Química Ambiental, 2a. edição, Ed. São Paulo: Pearson, 2008.
STAVINS, R. (ed.) (2000) Economics of the Environment, New York: WW Norton.
- VALERINO, DL. Gerência em Projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. Ed. Makron, São
Paulo, 1998.
- CASAROTTO, FN; FAVERO, JS; CASTRO, JEE. Gerência de Projetos/Engenharia Simutânea.
editora Atlas ,1999.
- VALERINO, DL. Gerência em Projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. Ed. Makron, São
Paulo, 1998.
(749) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia Civil
PROGRAMA:
1. Condutos em regime transiente
2. Bombas Centrífugas
3. Escoamento livre bruscamente variado
4. Medição de vazão
5. Hidráulica computacional
6. Forças sobre superfície em regime estático e dinâmico
7. Métodos numéricos para cálculo de redes malhadas
8. Análise dimensional
9. Estruturas Hidráulicas
BIBLIOGRAFIA:
- AZEVEDO NETTO Manual de Hidráulica. Volumes 1 e 2.
- PORTO, RM. Hidráulica Básica, 4a. edição Projeto REENGE, EESC/USP, 2006.
- SILVESTRE, P. Hidráulica Geral- Ao Livro Técnico e Científico.
- TSUTIYA, MT. Abastecimento de Água DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E
SANITÁRIA DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, São Paulo, 643 p.,
2004.
- Netto, JMDA; Fernandez, MFY; et al. Manual de Hidráulica: Edgard Blücher. 2007. 669 p.
- Marques, JDSS. Hidráulica Urbana: Sistemas de Abastecimento de Água e de Drenagem de Águas
Residuais. Coimbra - Portugal: Imprensa da Universidade de Coimbra. 2008. 426 p.
- Gomes, HP; GARCIA, RP; REY, PI. Abastecimento de Água: O Estado da arte e técnicas avançadas.
Ed. Universitária, 2007
- Davis, C. Handbook of applied hydraulics. McGrow Hill Book Company. 1942.
- Gomes, HP. Sistemas de Abastecimento de Água: Dimensionamento Econômico e Operação de
Redes Elevatórias. João Pessoa - PB, Brasil: Editora Universitária UFPB. 2009. 277 p.
-Gomes, HP. Sistemas de Bombeamento: Eficiência Energética. João Pessoa – PB, Brasil: Editora
Universitária UFPB. 2009. 460 p.
- Gomes, HP. e Bezerra, SDTM. Macromedição: Revisada e Ampliada. João Pessoa - PB, Brasil,
v.DTA nº2. 2009. 200 p. (DTA - Documento Técnico de Apoio)
- Coelho, AC. Micromedição em Sistemas de Abastecimento de Água. João Pessoa – PB, Brasil:
Editora Universitária UFPB. 2009. 348 p.
- Podalyro Amaral de Souza. Métodos computacionais aplicados à engenharia hidráulica
- Walski, TM, Barnard, TE, et al. Computer Aplications in Hydraulic Engineering. Pennsylvania, USA:
Bentley Institute Press. 2007. 396 p. (Connecting Theory to Practice)
84
- Templeman, AB. Optimization in Water Engineering. Engineering Optimization: Taylor & Francis, v.38,
n.3, p.258-389. 2006.
- Chaudhry, MH. Applied Hydraulic Transients, second edition, Van Nostrand Reinhold Co., New York,
1987, 521 pp.
- Wylie, EB. Streeter, VL. Fluid Transients in Systems. Prentice Hall, Englewood Cliffs, USA. 1993.
- Potter, MC. Mecânica dos Fluidos
- FOX, RW; McDONALD, AT. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
- SCHULZ, HE. O essencial em fenômenos de transporte. São Carlos: EESC/USP, 2003.
- WOODROW, NLR. Fenômenos de transporte para engenharia. Editora Rima, 2006.
Abastecimento e Residuárias
PROGRAMA:
1. Características físicas, químicas e biológicas da água e esgotos
2. Cinemática e hidráulica dos reatores
3. Desinfecção
4. Fundamentos teóricos de coagulação e floculação
5. Manejo de lodos
6. Métodos de coleta, preservação e armazenamento de amostras de água e esgoto
7. Modelos e índices de qualidade da água
8. Operações unitárias físico-químicas e biológicas em tratamento de esgoto
9. Princípios teóricos, métodos e técnicas analíticas aplicados à qualidade da água
10. Projeto, operação e manutenção de estações de tratamento de água
11. Projeto, operação e manutenção de estações de tratamento de esgoto
12. Tratamento de efluentes industriais
BIBLIOGRAFIA:
- APHA; AWWA; WPCF. Standard methods for the examination of water and wastewater. 21th ed,
Washington D.C: American Public Health Association, 2005.
- BAIRD, C. Química ambiental. 2ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
- BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Orientações técnicas para apresentação de projeto de
sistemas de esgotamento sanitário. 2 ed. Brasília: Funasa, 2003.
- CAVALCANTI, JEWA. Manual de tratamento de efluentes industriais. São Paulo: Engenho Editora
Técnica Ltda., 2009.
- CRESPO PG. Manual de projeto de estações de tratamento de esgotos. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
- DI BERNARDO L. Métodos e técnicas de tratamento de água. Rio de Janeiro: ABES, 2006.
- GONÇALVES, RF. (Coord.). Desinfecção de efluentes sanitários. Rio de Janeiro: ABES, 2003.
- HELLER, L; PÁDUA, VL. Abastecimento de água para consumo humano. Belo Horizonte: UFMG,
2006.
- JORDÃO, EP.; CONSTANTINO, AP. Tratamento de esgotos domésticos. 4 ed. Rio de Janeiro:
SEGRAC, 2005.
- LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 2ª ed. Campinas, SP: Editora Átomo,
2008.
- MANAHAN, SE. Environmental chemistry. 7 ed. Boca Raton, Flórida, Estados Unidos da América:
Lewis Publishers, 2000.
- METCALF & EDDY. Treatment and reuse. New York: McGraw Hill, 2003.
85
- NUVOLARI, A. (Coord.) Esgoto Sanitário - coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. São Paulo:
Ed. Edgard Blücher, 2003.
- PIVELI, RP; KATO, MT. Qualidade das águas e poluição: aspectos físico-químicos. São Paulo: ABES,
2006.
- von SPERLING, M. Estudos e modelagem da qualidade da água de rios. Belo Horizonte:
DESA/UFMG, 2007.
- von SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgoto. Belo Horizonte:
DESA/UFMG, 1996.
- von SPERLING, M. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1996.
E-books PROSAB: http://www.finep.gov.br/prosab/produtos.htm
-Legislações e Normas brasileiras pertinentes.
(751) Grande Área/Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Arquitetura e Urbanismo/ Projeto de
Arquitetuta e Urbanismo/ Planejamento e Projetos da Edificação
PROGRAMA:
Fundamentos e metodologias do projeto de arquitetura e urbanismo. Abordagem didático-pedagógica
do projeto e da representação gráfica. Repertório e processo projetual em arquitetura e urbanismo.
Conceitos arquitetônicos e relações entre programa, sítio e projeto; Fundamentos da representação
gráfica do objeto, do edifício e do urbanismo. Representação gráfica como instrumento do processo
projetual de arquitetura e urbanismo. Instrumentos, meios e materiais utilizados para expressão e
representação. Normas e convenções (ABNT e DIN) de representação gráfica em arquitetura e
urbanismo. Características e componentes da representação gráfica de acordo com a etapa do
trabalho. Sistemas de representação: projeções ortogonais, princípios de perspectiva linear, cônica e
aérea. Projeção de sombras. Modelos em escala reduzida. Desenho como linguagem de expressão e
representação gráfica. Técnicas de desenho livre. A figura humana na representação gráfica do projeto.
Informática aplicada ao projeto e representação gráfica de arquitetura e urbanismo. Tecnologias digitais
e formas de representação arquitetônica e urbanística.
BIBLIOGRAFIA:
- ARGAN, G. Projeto e Destino. São Paulo: Ática, 2000.
- BISELLI, M. Teoria e prática do partido arquitetônico. Arquitextos - 12.134, São Paulo, Jul 2011.
- CANEZ, AP; SILVA, C. Composição, partido e programa: uma revisão crítica de conceitos em
mutação. Porto Alegre: Ed. UniRitter, 2010.
- CARVALHO, BA. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2000
- CHING, FDK. Arquitectura: forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
- COLIN, S. Uma Introdução à Arquitetura. Rio de Janeiro: UAPÊ, 2000.
- COMAS, CE. Projeto Arquitetônico: disciplina em crise, disciplina em renovação. São Paulo: Pro
Editores, 1986.
- COSTA, AF. Detalhando a Arquitetura. Rio de Janeiro: Zoomgraf-k, 1997.
- DEL RIO, V. Arquitetura: pesquisa e projeto. São Paulo: Pro Editores, 1998.
- DONDIS, DA. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
- DUARTE, C; et. Al. O lugar do projeto no ensino e na pesquisa em arquitetura e urbanismo. Rio de
Janeiro: Contra Capa, 2007.
- DUARTE, C; et. Al. O projeto do lugar: colaboração entre psicologia, arquitetura e urbanismo. Rio de
Janeiro: Contra Capa, 2002.
- FARRELLY, L. Fundamentos de arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2010.
- GRAEFF, EA. Arte e técnica na formação do Arquiteto. São Paulo: Studio Nobel, 1995.
86
- HERTZBERGER, H. Lições de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
- LEGGITT, J. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
- MAHFUZ, E. O clássico, o poético e o erótico e outros ensaios. Porto Alegre: Editora Ritter dos Reis,
2002.
- MARTINEZ, AC. Ensaio sobre o Projeto. Brasília: UnB, 2000.
- MONEO, R. Inquietação e estratégia projetual. São Paulo: Cosac & Naify, 2008.
- MONTENEGRO, G. Desenho arquitetônico; para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de
arquitetura. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1978
- MONTENEGRO, G. Desenho de Projeto. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
- NBR 10067/95 - Princípios gerais de representação em desenho técnico.
- NBR 6492/94 – Representações de projetos de arquitetura.
- NORBERG-SHULZ, C. Intenciones en Arquitectura. Barcelona: Ed. Gustavo Gilli, 1998.
-SILVA, E. Uma Introdução ao Projeto Arquitetônico. Porto Alegre: UFRGS, 1984.
- ZEVI, B. Saber Ver a Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
(752) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Geografia/ Geografia Física
PROGRAMA:
1. Estudo das formas de relevo, gênese e evolução.
2. Análise das inter-relações: rocha x solo x clima x relevo com ênfase nos aspectos tectonoestruturais.
3. Processos endógenos e exógenos no modelado do relevo.
4. Abordagem sistêmica e a teoria do Equilíbrio dinâmico.
5. Pedogênese e os processos pedogenéticos.
6. Estrutura e composição dos solos.
7. Geomorfologia do Pantanal.
BIBLIOGRAFIA:
- Ab'Saber, A. Brasil: Paisagens de Exceção. O litoral e o Pantanal Mato-Grossense. Patrimônios
Básicos. São Paulo: Ateliê Editorial, 2006.
- Christofoletti, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
- Guerra, AT; Cunha, SB. (org.) Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2005.
- Lepsch, IF. Formação e conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Texto, 2010.
- Penteado, MM. Fundamentos de Geomorfologia. Rio de Janeiro: IBGE, 1983.
(753) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ GeoCiências/ Geodesia
PROGRAMA:
1. Cartografia Digital e Temática.
2. Projeções cartográficas.
3. Princípios e técnicas para confecção de mapas.
4. Representação de relevo e perfis topográficos.
5. Cartografia automatizada.
6. Geodésia.
7. Legislação e normas técnicas.
BIBLIOGRAFIA:
87
- Duarte, PA. Fundamentos de Cartografia. Florianópolis: Ed. da Universidade Federal de Santa
Catarina, 2006.
- Espartel, L. Curso de Topografia. Editora Globo: Porto Alegre, 1980.
- Martinelli, M. Curso de Cartografia Temática. São Paulo: Contexto, 1991.
- Oliveira, C. Dicionário Cartográfico. Rio de Janeiro: IBGE, 1993.
(754) Grande Área/Área: Engenharias
PROGRAMA:
1. Planejamento e gestão territorial e ambiental.
2. Planejamento e gestão de recursos hídricos.
3. AIA, EIA e RIMA.
4. Legislação e normas técnicas pertinentes.
5. Pantanal: meio ambiente e desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA:
- Ab'Saber, A. Brasil: Paisagens de Exceção. O litoral e o Pantanal Mato-Grossense. Patrimônios
Básicos. São Paulo: Ateliê Editorial, 2006.
- Antunes, PB. Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2001.
- Braga, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
- Guerra, AT; Cunha, SB. (org.) Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2005.
- Machado, PAL. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2011.
- Sachs, I. Ecodesenvolvimento: crescer sem destruir. São Paulo: Vértice, 1986.
- Tucci, CEM; Mendes, CA. Curso de Avaliação Ambiental Integrada de Bacia. Brasília: Ministério do
Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental - Rhama Consultoria Ambiental, 2006.
PROGRAMA:
1. Eficiência energética em edificações
2. Instalações elétricas e de lógica.
3. Instalações hidráulica, sanitária e pluvial.
4. Segurança do trabalho.
BIBLIOGRAFIA:
- BITTENCOURT, L; CÂNDIDO, C. Introdução à Ventilação Natural. Ed. Ufal. Maceió. AL. 2006;
- CARVALHO, BA. Técnica de Orientação dos Edifícios: insolação, iluminação e ventilação. Rio de
Janeiro: Ao Livro Técnico, 1970;
- DA COSTA, EC. Ventilação. Ed. Edgard Blücher. São Paulo. SP. 2005;
- FUNDACENTRO. Cursos de Engenharia de Segurança do Trabalho. 6 Volumes. Editora Fundacentro.
- FUNDACENTRO. Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho. Editora Fundacentro.
- FUNDACENTRO. Legislação de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho. Editora Fundacentro
- LAMBERTS, R; DUTRA, LFOR; PEREIRA, FOR. Eficiência Energética em Edificações. PW Editora,
São Paulo, 1997.
- MASCARO, LR. Energia em Edificações – Estratégia para minimizar seu consumo. Projeto Ed. Ass.,
São Paulo, 1991.
- ORSINI, LQ. Circuitos elétricos. Editora Edgard Blucher, Brasília, 1998.
- SUFERN, H. Princípios básicos de eletricidade. Editora MEC, Rio de Janeiro, 1998.
88
(757) Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia Civil/ Geotécnica
PROGRAMA:
1. Ensaio de Análise Granulométrica Conjunta.
2. Ensaio de Compactação e Controle de campo.
3. Ensaio de Massa Específica dos Sólidos e preparação da amostra.
4. Processos de Investigações do Subsolo: processos executivos e objetivos.
5. Estabilidade de Taludes: tipos e causas de escorregamentos e para a estabilidade do Talude.
Método de Fellenius.
6. Empuxos de Terras: descrição geral e Método de Coulomb.
7. Estacas Pré-Moldadas de Concreto: comportamento, execução e procedimentos de controle.
8. Estacas tipo Hélice Contínua e Ômega: comportamento, execução e procedimentos de controle.
9. Estacas Raiz e Microestacas: tipos, utilização e características técnicas: comportamento, métodos
de análise, execução e procedimentos de controle.
10. Tubulões: comportamento, processos de execução e métodos de análise.
BIBLIOGRAFIA:
- CAPUTO, HP. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações - vol. 1. 6ed. São Paulo (SP): Editora LTC,
1988. 234p.
1987. 498p.
1987. 312p.
- ORTIGÃO, JAP. Mecânica dos solos dos estados críticos. 3 ed. E-book: www.terratek.com.br. 2007.
- PINTO, CS. Curso Básico de Mecânica dos Solos com Exercícios Resolvidos. 3ed. São Paulo (SP):
Editora Oficina de Textos, 2006. 355p.
- NOGUEIRA, JB. Ensaios de laboratório em mecânica dos solos. São Carlos (SP): EESC, 1995.
- HACHICH, W. et all. Fundações: Teoria e Pratica. Editora Pini, São Paulo, 1996.
- BOWLES, JE. Foundation Analysis and Design. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1968.
- TERZAGHI, K; PECK, RB. Mecânica dos Solos na Pratica da Engenharia. Editora Ao Livro Técnico S.
A. Rio de Janeiro, 1948.
- ABNT – NBR-6122 (2010) – Projeto e Execução de Fundações.
- ALONSO, UR. EXERCÍCIOS DE FUNDAÇÕES - Editora: Edgard Blucher Ltda. 2010.
- BUENO, BS; VILAR, OM. MECÂNICA DOS SOLOS – Volume 1 - EESC-USP, 1999.
- CINTRA, JCA; AOKI, N; ALBIERO, JH. TENSÃO ADMISSÍVEL EM FUNDAÇÕES DIRETAS, Rima,
2003.
- CINTRA, JCA; AOKI, N. CARGA ADMISSÍVEL EM FUNDAÇÕES PROFUNDAS, Rima, 1999.
- MOLITERNO, A. CADERNO DE MURO DE ARRIMO. Editora: Edgard Blucher Ltda, 1980.
- NOGUEIRA, JB. MECÂNICA DOS SOLOS - ENSAIOS DE LABORATÓRIO. EESC-USP, 1998.
- VELLOSO, DA; LOPES, FR. FUNDAÇÕES: Critérios de Projeto - Investigações do Subsolo Fundações Superficiais - Volume 1 - Editora: COPPE – UFRJ, 1996.
- VELLOSO, DA; LOPES, FR. FUNDAÇÕES: Fundações Profundas - Volume 2 - Editora: COPPE UFRJ, 2002.
- VILAR, OM; BUENO, BS. MECÂNICA DOS SOLOS - Volume- 2 - EESC-USP, 1985.
89
PROGRAMA:
1. Desenho Geométrico- Lugares Geométricos, Construções Geométricas Fundamentais:
circunferência, mediatriz, bissetriz, par de paralelas, par de arcos capazes, triângulo, quadrilátero.
2. Geometria descritiva: Teoria elementar da geometria gráfica tridimensional mongeana.
3. Geometria descritiva- Projeção cotadas: estudo do ponto, reta e plano.
4. Desenho Técnico - Perspectivas, Sistemas de Projeção: diedros, triedros de projeções, projeções
ortográficas, vistas ortográficas principais (épuras).
5. Desenho Técnico - escalas gráficas e numéricas, plantas, cortes e elevações.
6. Fundações. Estrutura. Coberturas. Alvenarias.
7. Pavimentação. Impermeabilização. Pinturas.
8. Agregados. Aglomerantes. Argamassa. Concreto: comportamento e aplicações.
9. Materiais metálicos. Materiais cerâmicos de construção. Madeiras.
10. Revestimentos e Tintas.
BIBLIOGRAFIA:
- ACHMANN, A. Desenho Técnico. 2. ed. Porto Alegre: Ed. Globo, 1976.
- BRAGA, T. Problemas de desenho lienar geométrico, Ed. Ícone, São Paulo.
- BUENO, CP.; PAPAZOGLOU, RS. Desenho Técnico para Engenharias, Curitiba, Ed. Juruá, 2008.
- JOTA, JCP. Desenho Geométrico - vols. 1 e 2. Editora Scipione.
- MONTENEGRO, GA. Desenho Arquitetônico. 4 ed. São Paulo, Ed. Edgard Blucher, 2003.
- MONTENEGRO, GA. Geometria Descritiva. Ed. Perspectiva.
- SILVA, A. Desenho Técnico Moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2006.
- BAUER, LAF. Materiais de Construção. Rio de Janeiro (RJ): Editora Livros Técnicos e Científicos
Ltda, 2005.
- FIORITO, AJSI. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de execução. São
Paulo (SP): Pini, 1994. 221 p.
- FRAZÃO, EB. Tecnologia de Rochas na Construção Civil. São Paulo (SP): ABGE, 2002.
- ISAIA, GC. Materiais De Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. São
Paulo (SP): IBRACON, 2007.
- MARTIN, JFM. Aditivos para Concreto. In: Concreto - Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo
(SP): IBRACON, 2005.
- KIHARA, Y; CENTURIONE, SL. O Cimento Portland. In: Concreto - Ensino, Pesquisa e Realizações.
São Paulo (SP): IBRACON, 2005.
- MEHTA, PK; MONTEIRO, PJM. Concreto: Estrutura, propriedades e materiais. São Paulo (SP):
Editora Pini, 2001.
(759) Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia Civil/ Infra-Estrutura de Transportes
PROGRAMA:
1. Técnicas de levantamentos topográficos.
2. Orientação dos trabalhos topográficos. Sistema de coordenadas. Métodos de determinação de
áreas. Levantamento altimétrico.
3. Nivelamento taqueométrico e geométrico.
4. Posicionamento por satélites. Locação. Estação total.
5. Projetos geométricos: elaboração e análise.
6. Serviço de terraplanagem, de desmonte de rochas e de paisagismo.
7. Implantação, administração e conservação de estradas.
90
8. Pavimentação: investigação, escolha e estabilização de solos, misturas betuminosas. Pavimentos
flexíveis e rígidos. Pavimento de baixo custo.
9. Recuperação de pavimentos.
10. Planejamento e Coordenação dos transportes.
BIBLIOGRAFIA:
- BORGES, ADC. Topografia Apliacada à Engenharia Civil – vol. 1. 2ed. São Paulo (SP): Editora
Blucher. 2002. 191p.
- BORGES, ADC. Exercícos de Topografia. 1ed. São Paulo (SP): Editora Blucher. 2001. 192p.
- BORGES, ADC. Topografia Apliacada à Engenharia Civil – vol. 2. 1ed. São Paulo (SP): Editora
Blucher. 1999. 216p.
- MCCORMAC, J. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2007.
- CASACA, JM.; MATOS, J. L.; DIAS, J. M. B. Topografia Geral. 4 ed. São Paulo (SP): Editora LTC.
2007. 216p.
- COMASTRI, JA. Topografia Aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa (MG): UFV, Impr. Univ.
1990.
- COMASTRI, JA. Topografia: altimetria. 2 ed. Viçosa (MG): UFV, Impr. Univ. 1990.
- CAMPOS, RA. Projeto de Estradas. Grêmio Politécnico, USP, São Paulo, 1998.
- DNIT, Normas para Projetos Geométricos de Estradas de Rodagem, MT-IPR-DNIT, Brasília, 1998.
- DNIT, Manual de Pavimentação, MT-IPR-DNIT, Brasília, 1998.
- CARVALHO, MP. Curso de Estradas, Estudos, Projetos e Locação de Ferrovias e Rodovias. Editora
Cientifi ca, São Paulo, 1966.
- MELLO, JC. Planejamento dos Transportes. Editora McGraw-Hill, Rio de Janeiro, 1979.
- OWEN, W. Estratégia para os Transportes. Biblioteca Pioneira de Administração e Negócios, São
Paulo, 1975.
- HUTCHINSON, BG. Princípios de Planejamentos dos Sistemas de Transportes Urbanos. Editora
Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1975.
(768) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Matemática/ Análise
PROGRAMA:
I ) Análise na Reta
1. Sequências e séries de números reais
2. Topologia na reta
3. Limite e continuidade
4. Derivadas
5. Integral de Riemann
6. Sequências e séries de funções
II) Análise no Rn
1. Topologia no Rn . Funções contínuas
2. Funções reais de n variáveis: derivação
3. Funções reais de n variáveis: integração
Bibliografia Básica:
- LIMA, EL. Curso de Análise Vol. 1, Projeto Euclides, IMPA, Rio de Janeiro, 2006.
- LIMA, EL. Análise Real Vol. 1, Coleção Matemática Universitária, IMPA, Rio de Janeiro, 2004.
- LIMA, El. Curso de Análise Vol. 2, Projeto Euclides, IMPA, Rio de Janeiro, 1995.
- BARTLE, RG. The Elements of Real Analysis, Second Edition, Wiley, 1976.
- BUCK, RC. Advanced Calculus, 3nd ed. New York: McGraw-Hill, 1978.
91
- FIGUEIREDO, DG. Análise I, LTC, Rio de Janeiro, 1996.
PROGRAMA:
1. ESTRUTURA ATÔMICA E TABELA PERIÓDICA (modelos atômicos, metais e não-metais,
elementos e vida (sentido biológico), elementos e vida (sentido social, isto é, materiais)
2. ESTRUTURA MOLECULAR (modelos de ligações iônicas e covalentes, modelos de ligações
aplicados a compostos de coordenação)
3. INTERAÇÕES INTERMOLECULARES (sólidos e líquidos, misturas e soluções, eletrólitos)
4. MATERIAIS INORGÂNICOS (cristais líquidos, polímeros, biomateriais, cerâmicas,
supercondutividade e filmes finos)
5. SOLUÇÕES AQUOSAS (Eletrólitos, Reações Ácido-Base, de Precipitação e de Oxirredução.
Equações Iônicas. Concentração das Soluções: Comum, Centesimal, Molar, Normal, Diluições e
Misturas).
6. EQUILÍBRIO IÔNICO EM SOLUÇÃO AQUOSA (Equilíbrio Ácido-base. Equilíbrio de Precipitação.
Equilíbrio de Formação de Complexos. Equilíbrio de Oxidação-Redução).
7. ANÁLISE QUALITATIVA PARA ELEMENTOS METÁLICOS.
8. FUNDAMENTOS DA ANÁLISE VOLUMÉTRICA (Volumetria Ácido-Base. Volumetria de Precipitação.
Volumetria de Formação de Complexos. Volumetria de Oxidação-Redução. Aplicações da Análise
Volumétrica na Tecnologia de Alimentos).
9. MÉTODOS ANALÍTICOS APLICADOS APLICADOS À TECNOLOGIA DE ALIMENTOS (análises de
águas, volumetrias, princípios de cromatografia, determinação de nitrogênio total e proteico,
determinação de hidrato de carbono).
BIBLIOGRAFIA:
- ATKINS, P; JONES, L. Princípios de Química – Questionando a vida moderna e o meio ambiente .
Porto alegre: Bookman, 2007.
- BROWN, TL; LEMAY, HE; BURSTEN, BE. Química, A Ciência Central, 9ª Ed., São Paulo, Pearson
Prentice Hall, 2005.
- RUSSEL, JB.Química Geral. 2ª ed.,Editora Makron Books do Brasil: São Paulo, 1994.
- BRADY, JE. et al. Química Geral. Livros Técnicos e Científicos Ed. S/A, 1981.
- UCKO, DA. Química para as Ciências da Saúde. 2ª ed, Editora Manole, 1992.
- MAHAN, BM. Química um Curso Universitário. 4ª ed. Americana, Edgard Blucher LTDA, 1993.
- MENDHAM, J. et al. VOGEL - Análise Química Quantitativa. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros
Técnicos e Científicos, 2002.
- BACCAN, Nivaldo et al. Química Analítica Quantitativa elementar. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher;
Campinas,2011.
- SPIRO, T.G., STIGLIANI, W.M. Química Ambiental. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.
PROGRAMA:
1. ENERGIA QUÍMICA (Energia e Meio Ambiente)
2. CINÉTICA QUÍMICA (Adsorção e Catálise)
3. REAÇÕES DE OXI-REDUÇÃO DE CÉLULAS GALVÂNICAS (Corrosão/ Baterias)
4. MATERIAIS MODERNOS (Nanociência e Nanotecnologia)
5. ARRANJOS ATÔMICOS E IÔNICOS (Técnicas de Caracterização)
92
6. GASES (Sensores/ Reações Atmosféricas)
7. QUÍMICA AMBIENTAL (Química Verde)
8. SOLUÇÕES (Propriedades Coligativas e Colóides)
9. FORÇAS INTERMOLECULARES (Líquidos e Sólidos)
10. COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO (Ligantes e Complexos Metálicos)
BIBLIOGRAFIA:
- Brown, TL; LeMay, E; Bruce, E. Química, a Ciência Central, Bursten, 9ª Edição, Pearson Prentice Hall
ed., 2005.
- Atkins, P; Jones, L. Princípios de Química, Questionando a Vida Moderna e o Meio ambiente.
Companhia Ed., 5ª Edição 2011.
- Química Geral Aplicada à Engenharia, Lawrence S. Brown, Thomas A. Holme, Cengage Learning,
São Paulo, 2009.
- Ciência e Engenharia dos Materiais, Donald R. Askeland e Pradeep P. Phulé, CENGAGE Learning
ed., 1ª edição, 2008.
- Russel. JB. Química Geral. 2ª edição, 1994, v. 1 e 2. Pearson Brasil.
- Maia, DJ; Bianchi, JCA. Química Geral: Fundamentos. 1ª edição, Prentice Hall, 2007.
- BRADY, J.E. etal.Química Geral. Livros Técnicos e Científicos Ed. S/A, 1981.
C. CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
(610) Grande Área/ Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Administração/ Administração de
Empresas/ Administração de Recursos Humanos
PROGRAMA:
Teorias Gerais da Administração. Os ambientes da administração e das organizações. Tipos e
estruturas organizacionais. Funções na empresa. Os processos gerenciais. Liderança e motivação nas
organizações. Tipos de controles. A nova organização e as novas formas de administração.
Tecnologias de gestão Organizacional. Ferramentas de Gestão. Perfis dos gestores do Século XXI.
Mudanças Institucionais. Teorias Neo-institucionais. Governança Corporativa. Bases históricas da
administração. Abordagem Clássica, Humanista, Comportamentalista, Burocrática, Estruturalista,
Sistêmica, Contingencial e da Qualidade. Desenvolvimento organizacional. Novas configurações da
administração contemporânea. Empresa e a sociedade. A empresa e sua complexidade. Os
paradigmas. A evolução do pensamento administrativo.
BIBLIOGRAFIA:
- BATEMAN, TS; SNELL, SAA Administração: o novo cenário competitivo. São Paulo: Atlas, 2006.
- CHIAVENATTO, I Administração. Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
- CHIAVENATTO, I Introdução à Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna
administração das organizações. 7. ed. ver. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
- DAFT, RL Organizações. Teoria e Projetos. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
- DRUCKER, P Introdução à Administração. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
- MAXIMIANO, ACA Introdução à Administração. 6. ed. rev. e amp. São Paulo: Atlas, 2006.
(611) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Filosofia/ Ética
PROGRAMA:
1. Ética e política no pensamento de Platão.
2. A ética, a felicidade e o dever em Aristóteles e Kant.
93
3. O livre arbítrio e a questão do mal em Agostinho.
4. Epicurismo, utilitarismo e a ética do prazer.
5. A ética em Spinoza.
6. Nietsche e a crítica à moral.
7. Ética e direito em Hegel.
8. Ética, trabalho e ser social em K. Marx e Gerg Luckács.
9. A moral discursiva em Habermas.
10. A ética da libertação em Enrique Dussel.
BIBLIOGRAFIA:
- ARISTÓTELES. Ética a Nicomaco. 2.ed. Brasília: UnB, 1992.
- BENTHAN, J Uma introdução aos princípios da moral e da legislação. São
Paulo: Abril Cultural, 1979.
- DUSSEL, E Ética da Libertação na idade da globalização e da exclusão. Trad. Ephrain Ferreira Alves,
Jaime A. Clasen, Lúcia M. E. Orth. Petrópolis: Vozes, 2002.
- DUSSEL, E Filosofia da libertação. São Paulo/Piracicaba: Loyola/UNIMEP, 1976.
- EPICURO; LUCRÉCIO; CÍCERO; SÊNECA; MARCO AURÉLIO. Antologia de textos. 3. ed. São
Paulo: Abril Cultural, 1989.
- ESPINOSA, B Ética. São Paulo: Autêntica, 2007.
- HABERMAS. Consciência moral e agir comunicativo. Trad. de Guido A. de Almeida. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro, 1989.
- HEGEL, GWF Princípios da filosofia do direito. São Paulo: Martins fontes, 2003.
- KANT, I Fundamentos da metafísica dos costumes. Trad. Lourival de Queiroz Henkel. São Paulo:
Ediouro, 1997.
- KANT, E Metafísica dos costumes, parte II: princípios metafísicos da doutrina da virtude. Lisboa:
Edições 70, 2004.
- LUKÁCS, G. História e Consciência de Classe. Martins Fontes, 2003.
- LUKÁCS, G Prolegômenos para uma ontologia do ser social: questões de princípios para uma
ontologia hoje tornada possível. Tradução de Lya e Rodnei Nascimento. Supervisão de Ester Vaisman.
Rio de Janeiro: Boitempo Editorial, 2010.
- MARX, K Crítica da filosofia do direito de Hegel. Trad. Rubens Enderle e Leonardo de Deus. São
Paulo, SP: Boitempo Editorial.
- MARX, K Manuscritos econômico-filosóficos e outros textos escolhidos.
São Paulo: Abril Cultural, 1978. (Coleção Os Pensadores).
- MARX, K O capital. Livro I. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980.
- MARX, K; ENGELS, F Obras escolhidas: em três tomos. Lisboa: Edições Avante: Moscovo: Edições
Progresso, 1982.
- MILL, JS O utilitarismo. São Paulo. Iluminuras, 2000.
- MILL, JS A liberdade / utilitarismo. São Paulo, Martins Fontes. 2000.
- MORAES, JQ Epicuro: as luzes da ética. São Paulo: Moderna, 1998.
- NIETZSCHE, F Além do bem e do mal: prelúdio a uma filosofia do futuro. São Paulo: Companhia das
Letras, 1992.
- NIETZSCHE, F Genealogia da moral. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
- PLATÃO. A República. Trad. Leonel Vallandro. Porto Alegre: Globo, 1964.
- SANTO AGOSTINHO. O livre-arbítrio. São Paulo: Paulus, 2010.
- SANTO AGOSTINHO. Confissões. São Paulo: Vozes, 25ª. Ed, 2011.
94
(612) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Filosofia/ Lógica
PROGRAMA
1. Figuras e regras do silogismo;
2. Verdade e validade;
3. Dedução e indução;
4. Falácias formais e falácias não-formais;
5. Os critérios de verdade;
6. A importância das lógicas não-clássicas;
7. Os conceitos de necessidade, possibilidade e contingência;
8. A relevância da linguagem para a Filosofia;
9. Frege e a distinção entre sentido e referência;
10. Lógica e linguagem no “Tractatus” de Wittgenstein;
BIBLIOGRAFIA:
ARISTÓTELES. Analíticos Anteriores. Lisboa: Guimarães ed., 1986.
ARISTÓTELES. Analíticos Posteriores. Lisboa: Guimarães ed., 1986.
BRANQUINHO, J; GOMES, NG; MURCHO, D (ed.) Enciclopédia e termos lógicos-filosóficos. São
Paulo: Martins Fontes, 2006.
BLANCHÉ, R História da Lógica de Aristóteles a Bertrand Russell. Lisboa: Edições 70, 1985.
COSTA, NCA Ensaio sobre os fundamentos da lógica. São Paulo: Hucitec, 2009.
COPI, IM Introdução à Lógica. S.P: Ed. Mostre Jou. 1981
FREGE, G Lógica e filosofia da linguagem. São Paulo: Editora USP, 2009.
HAACK, S Filosofia das lógicas. São Paulo: Editora UNESP, 2002.
HACKING, I Por que a Linguagem Interessa à Filosofia? São Paulo: Editora Unesp, 1999.
KNEALE, M ; KNEALE, W O desenvolvimento da Lógica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
1980.
MILLER, A Filosofia da linguagem. São Paulo: Paulus, 2010.
MORTARI, C A. Introdução à Lógica. São Paulo: Unesp; 2001.
MATES, B Lógica Elementar. São Paulo: Editora Nacional, 1968.
TARSKI, A.A concepção semântica da verdade. São Paulo: Editora UNESP. 2007.
WITTGENSTEIN, L Tractatus Logico-Philosophicus. São Paulo: Editora USP, 2001.
PROGRAMA:
1. A arte na poética de Aristóteles:
2. Sobre a noção de sublime em Kant;
3. A figura do gênio no romantismo alemão;
4. A concepção de arte em Goethe;
5. Romantismo: a soberania da arte;
6. Schiller e a distinção entre o ingênuo e o sentimental;
7. Schelling e a relação entre arte e filosofia;
8. A doutrina da arte em August Schlegel;
9. O lugar da estética no sistema hegeliano;
10. O Nietzsche e o resgate do trágico.
BIBLIOGRAFIA:
- ARISTÓTELES. Poética. Trad., Eudoro de Souza. Vila da Maia: Imprensa Nacional/Casa da Moeda,
1986.
95
- D’ANGELO, P A estética do romantismo. Lisboa: Editorial Estampa, 1998.
- GOETHE, W Escritos sobre Arte. São Paulo: IMESP, 2008.
- HEGEL, GWF Cursos de Estética, trad. de Marco Aurélio Werle e Oliver Tolle, consultoria de Victor
Knoll, vol. 1, vol. 2, vol. 3 e vol. 4, Edusp, São Paulo, 1999/2000/2002 e 2004.
- KANT, E Observações sobre o sentimento de belo e sublime. São Paulo: Papirus, 2000.
- NIETZSCHE, F O DA TRAGÉGIA: HELENISMO OU PESSISMO. SÃO PAULO: COMPANHIA DA
LETRAS, 1999.
- NIETZSCHE, F A FILOSOFIA NA ERA TRÁGICA DOS GREGOS. LISBOA: EDIÇÕES 70, 1995.
- SCHELLING, F Filosofia da Arte. São Paulo: EDUSP, 2001.
- SCHLEGEL, F Conversa sobre a poesia. São Paulo: Iluminuras, 1994
- SCHILLER, F Poesia Ingênua e Sentimental. São Paulo: Iluminuras, 1991.
- SUZUKI, M O gênio romântico. Crítica e História da Filosofia em Friedrich Schlegel, São Paulo:
Iluminuras, 1998.
(614) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Educação: Fundamentos da Educação/ Filosofia da
Educação
PROGRAMA:
1. O ensino da Filosofia na educação brasileira: um resgate e reflexão histórico-filosófica.
2. O filósofo e o professor de filosofia: formação e práticas.
3. A função social e educativa do filósofo e professor de filosofia no ensino médio.
4. O filosofar e sua construção reflexiva, crítica e criativa.
5. A didática filosófica na escola pública: uma proposta para o ensino de filosofia no nível médio.
6. O problema da leitura e da escrita de textos filosóficos, os clássicos, a formação do filósofo e o
processo de ensino de filosofia.
7. O uso da imagem como mediação didática no ensino de filosofia.
8. O ensino de Filosofia em Kant e Hegel.
9. O ensino de filosofia e a questão da ideologia na perspectiva marxista.
10. Contribuições de Gramsci para o ensino de filosofia no Ensino Médio público.
BIBLIOGRAFIA:
- AGGIO, A (Org.) Gramsci, a vitalidade de um pensamento; apresentação Leandro Konder. São Paulo:
editora UNESP, 1998.
- ARANTES, P et al. A filosofia e seu ensino. Petrópolis, RJ: Vozes; São Paulo, SP: EDUC, 1995.
- ASPIS, RL; GALLO, S Ensinar filosofia: um livro para professores.São Paulo: Atta Mídia e Educação,
2009.
CHEDIN, E Ensino de filosofia no ensino médio. São Paulo: Cortez, 2008.
- FÁVERO, AA; KOHAN, WO; RAUBER, JJ Um olhar sobre o ensino de filosofia. Ijuí, Rio Grande do
Sul: Editora Unijuí, 2002.
- FOLSCHEID, D; WUNENBURGEN, JJ Metodologia filosófica.
Trad. Paulo Neves.São Paulo, Martins Fontes, 1997.
- GOLDSCHMIDT, V Tempo histórico e tempo lógico na interpretação dos sistemas filosóficos. In: A
religião de Platão. São Paulo: Difel, 1970.
- GRAMSCI, A Cadernos do Cárcere. Trad. De Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: RJ: Civilização
Brasileira, 2001. Vols. I e II.
- HEGEL, GW Friedrich. Introdução à história da filosofia. Tradução Euclidy Carneiro da Silva. São
Paulo: Hemus, 1976.
96
- KANT, I Resposta à pergunta: que é isto “Esclarecimento”? In: Kant, Immanuel. Textos Seletos. 2. ed.
Tradução de Raimundo Vier. Petrópolis, RJ: Vozes, 1985. P. 100-117.
- KOHAN, WOK Filosofia: caminhos para o seu ensino. Rio de Janeiro, RJ: DP&A editora, 2004.
- MARX, K A ideologia alemã. São Paulo, SP: Boitempo Editorial, 2007.
- NIELSEN NETO, H Função social do filósofo. In: MUCHAIL, Salma T. (ORG.). A filosofia e seu
ensino. 2. ed. Petrópolis/São Paulo: Vozes/EDUC, 1996.
- OBIOLS, G Uma introdução ao ensino de filosofia. Tradução de Sílvio Gallo. Ijuí: Editora UNIJUÍ,
2002.
- OBIOLS, G Panorama da filosofia no Brasil. São Paulo: Cultrix, 1960.
- RODRIGO, LM Filosofia em sala de aula: teoria e prática para o ensino médio. Campinas, SP:
Autores Associados, 2009.
- SOFISTE, JG Sócrates e o ensino da filosofia. Investigação dialógica: uma pedagogia para a
docência de filosofia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
- TRENTIN, R; GOTO, (Orgs.) A filosofia e seu ensino: caminhos e sentidos. São Paulo, SP: Ed.
Loyola, 2009.
- TRENTIN, R; GOTO, R (Orgs.) Filosofia no ensino médio: temas, problemas e propostas. São Paulo,
SP: Ed. Loyola, 2007.
2. Doutorado em: (Grande Área/Áreas CAPES) Ciências Humanas/ Filosofia ou Educação.
(615) Grande Área/Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Economia/ Teoria Econômica
PROGRAMA:
1. Teoria do consumidor.
2. Teoria da Produção e dos Custos .
3. Estruturas de mercado.
4. Teoria dos Jogos e Estratégia Competitiva.
5. O Mercado de Bens e Mercados Financeiros: o modelo IS-LM.
6. Macroeconomia aberta: taxas de câmbio fixas e flexíveis.
7. As novas teorias do crescimento econômico.
8. Desenvolvimento econômico.
BIBLIOGRAFIA:
- Besanko, D; Braeutigam, R Microeconomia.Rio de Janeiro,LTC,2004.
- Blanchard, OJ Macroeconomia. São Paulo, Prentice Hall, 2011.
- Dornbusch, R; Fischer, S; Startz, R Macroeconomia. Rio de Janeiro, McGraw Hill, 2003.
- Feijó, R Desenvolvimento econômico: modelos, evidências, opções políticas e o caso brasileiro. São
Paulo: Atlas, 2007.
- Jones, CI Introdução a teoria do crescimento econômico. Campus: Rio de Janeiro, 2000.
- Keynes, JM. A Teoria Geral do Emprego do Juro e da Moeda. São Paulo, Abril Cultural, 1983
- Lopes, LM; Vasconcellos, MAS. Manual de Macroeconomia Básico e Intermediário. São Paulo: Atlas,
2000
- Mankiw, NG Macroeconomia. Rio de Janeiro, LTC , 2004.
- Pindyck, RS; Rubinfeld, DL. Microeconomia. São Paulo, Prentice Hall, 2006.
- Romer, D Advanced Macroeconomics. The McGraw-Hill, New York. 1996.
- Rostow, W (1951). Etapas do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Zahar.
- Schumpeter, JA (1982). Teoria do desenvolvimento econômico. SP: Abril Cultural.
- Simonsen, MH; Cysne, RP Macroeconomia. Rio de Janeiro, Atlas-FGV, 1989.
97
- Souza, NJ Desenvolvimento econômico. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
- Vasconcelos, MAS; Oliveira, RG. Manual de Microeconomia. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
VARIAN, H.R Microeconomia – Princípios Básicos. Rio de Janeiro, Editora Campus, 2006.
(616) Grande Área/Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Comunicação/ Jornalismo e Editoração
PROGRAMA:
1. A linguagem do jornalismo especializado: político e esportivo.
2. A objetividade jornalística.
3. Conceito e estrutura de notícia.
4. Estrutura e linguagem da reportagem.
5. Gêneros opinativos no jornalismo brasileiro.
6. Pauta jornalística e critérios de noticiabilidade.
7. O jornalismo como representação social da realidade.
8. O processo de edição no jornalismo impresso.
BIBLIOGRAFIA:
- Alsina, MR A construção da notícia. Petrópolis: Vozes, 1989.
- Amaral, L A objetividade jornalística. Porto Alegre: DC Luzzatto, 1996.
- Barbeiro, H; Rangel, P Manual do jornalismo esportivo. São Paulo: Contexto, 2009.
- Hall, S A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
- Kocach, TR Os elementos do jornalismo. Editora Porto, 2006.
- Lippmann, W Opinião pública. Petrópolis: Vozes, 2008.
- Melo, JM Jornalismo opinativo. Campos do Jordão: Editora Mantiqueira, 2003.
- Pereira Jr, LC Guia para edição jornalística. Petrópolis: Vozes, 2006.
- Seabra, R; Sousa, V (org.) Jornalismo político: teoria, história e técnica. Rio de Janeiro: Record, 2006.
- Sodré, M; Ferrari, MH Técnica de reportagem. São Paulo: Summus, 1986.
- Sousa, JP Elementos do jornalismo impresso. Chapecó: Letras Contemporâneas, 2005.
- Traquina, N O estudo do jornalismo no séc. XX. São Leopoldo: Unisinos, 2005.
- Wolf, M Teorias da comunicação. Lisboa: Presença, 1995.
(619) Grande Área/Área: Linguística, Letras e Artes/ Artes/ Música
PROGRAMA:
1. Usos da tecnologia na educação musical;
2. Abordagens pedagógicas para as aulas coletivas e individuais de instrumentos em nível de
graduação;
3. Música na Escola Básica: desafios e perspectivas na formação do educador musical;
4. Interrelação entre Performance e Ensino Musical;
5. Processo de construção da Performance Musical;
6. Aspectos técnicos e estéticos para o ensino de repertórios de diferentes períodos históricos;
7. O Estágio Curricular na formação do Professor de Música;
8. Relações estético-estilísticas entre diferentes períodos da História da Música;
9. Avaliação em Música;
10. Oficinas de Música: práticas musicais e possibilidades pedagógicas.
BIBLIOGRAFIA:
- Brito, TA Música na Educação infantil. São Paulo: Peirópolis, 2003.
98
- Burkholder, JP, Gourt, DJ; Palista, CV. A history of western music. New York: W.W. Norton &
Company, 2006.
- Campos, MC A educação musical e o novo paradigma. Rio de Janeiro: Enelivros, 2000.
- Candé, R História Universal da música Volume 1. Martins Fontes, São Paulo, 1994.
- Candé, R História Universal da música Volume 2. Martins Fontes, São Paulo, 1994.
- Hentschke, L; Del Ben, L Ensino de música: propostas para pensar e agir em sala de aula. São Paulo:
Moderna, 2003.
- Hentschke, L; Souza, J (Orgs.) Avaliação em Música: reflexões e práticas. São Paulo: Editora
Moderna, 2003.
- Loureiro, AMA O ensino de música na escola fundamental. Campinas. Papirus. 2003.
- Mateiro, T; Ilari, B Pedagogias em Educação Musical. Curitiba: IBPEX, 2010.
- Mateiro, T; Souza, J Práticas de ensinar música: legislação, planejamento, observação, registro,
orientação, espaços, formação. Porto Alegre: Sulinas, 2009.
- Penna, M Música(s) e seu ensino. Porto Alegre: Editora Sulinas, 2010.
- Ray, S (Org.). Performance Musical e suas Interfaces. São Paulo: IrokunBrasil e Vieira Editora, 2005.
- Santiago, D Construção da performance musical: uma investigação necessária. ICTUS
(PPGMUS/UFBA), 2006.
- Schafer, RM O ouvido pensante. Editora Unesp, São Paulo, 1991.
- Sloboda, J. A Mente Musical: A psicologia definitiva da música. Tradução de Beatriz Ilari e Rodolfo
Ilari. Londrina: Editora da Universidade Estadual de Londrina, 2008.
Sloboda,
J
Individual
differences
in
music
performance.
Avaible
in:
http://www.chrest.info/Fribourg_Cours_Expertise/Articles-www/III%20Theories/sloboda.pdf
- Swanwick, K Musical Knowledge: Intuition, Analysis and Music Education. London: Routledge, 1994.
- Swanwick, K Music, mind and education. London: Routledge, 1988.
- Swanwick, K Ensinando música musicalmente. São Paulo: Editora Moderna, 2003.
- Tourinho, C; Oliveira, A A avaliação da Performance Musical. In: HENTSCHKE, L; SOUZA, J
Avaliação em Música: reflexões e práticas. São Paulo: Moderna, 2003.
(769) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Educação/ Planejamento e Avaliação Educacional/
Política Educacional
PROGRAMA:
1. A constituição das políticas sociais e educacionais na sociedade capitalista: do Estado de bem-estar
social à Terceira Via.
2. O direito à educação no contexto do Estado neoliberal no Brasil.
3. Políticas educacionais pós Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional: financiamento, gestão e
avaliação.
4. Expansão da obrigatoriedade da educação básica brasileira: dimensão normativa e pedagógica.
5. Gestão democrática e gestão gerencial da educação: embates, desafios e perspectivas.
6. O público e o privado na educação básica brasileira.
BIBLIOGRAFIA:
- BARROSO, J (Org.). A regulação das políticas públicas de educação – espaços, dinâmicas e actores.
Lisboa: EDUCA, 2006.
- BRUNO, L. Educação e desenvolvimento econômico no Brasil. Revista Brasileira de Educação, v. 16,
n. 48, p. 545-562, set./dez. 2011.
- DOURADO, LF. (Org.) Plano Nacional de Educação (2011-2020): avaliação e perspectivas. 2.ed.
Goiás: UFG; Autêntica: Belo Horizonte, 2011.
99
- EDUCAÇÃO E SOCIEDADE. Educação escolar: os desafios da qualidade. Campinas, v. 28, n. 100
[Especial], p. 641-1274, out. 2007.
- FREITAS, DNT. A avaliação da educação básica no Brasil – dimensão normativa, pedagógica e
educativa. Campinas: Autores Associados, 2007.
- FREITAS, DNT; FERNANDES, MDE. Educação municipal e efetivação do direito à educação. Ensaio
– avaliação de políticas públicas em educação, Rio de Janeiro, v. 19, n. 72, p. 555-574, jul./set. 2011.
- GATTI, BA (Coord.); SÁ, EB de. Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO, 2009.
- GATTI BA, et al. Políticas docentes no Brasil: um estado da arte. Brasília: UNESCO, 2011.
- HARVEY, D. Neoliberalismo – história e implicações. São Paulo: Edições Loyola, 2008.
- KREMER, S. As crianças de 0 a 6 anos nas políticas educacionais no Brasil: educação infantil e/é
fundamental. Educação e Sociedade, Campinas, vol. 27, n. 96 – [Especial], p. 797-818, out. 2006.
- NEVES, LMW (Org.). A nova pedagogia da Hegemonia: estratégias do capital para educar o
consenso. São Paulo: Xamã, 2005.
- OLIVEIRA, DA (Org.). Gestão democrática da educação – desafios contemporâneos. 2.ed. Petrópolis:
Vozes, 1997.
- OLIVEIRA, DA; DUARTE, A (Orgs.) Políticas públicas e educação: regulação e conhecimento. Belo
Horizonte: Fino Traço, 2011.
- OLIVEIRA, RP; SANTANA, W (Orgs.) Educação e Federalismo no Brasil: combater as desigualdades,
garantir a diversidade. Brasília: UNESCO, 2010.
- OLIVEIRA, R; ADRIÃO, T (Orgs.) Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na
Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002.
- PERONI, VMV; OLIVEIRA, RTC de; FERNANDES, MDE. Estado e Terceiro Setor: as novas
regulações entre o público e o privado na gestão da educação básica brasileira. Educação e
Sociedade, Campinas, v. 30, n. 108, p. 761-778, out. 2009.
- PINTO, JMR; ALVES, T. O Impacto Financeiro da Ampliação da Obrigatoriedade Escolar no Contexto
do FUNDEB. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 36, n. 2, p. 605-624, maio/ago. 2011.
- SAVIANI, D. Da nova LDB ao Fundeb: por uma outra política educacional. 3. ed. Campinas: Autores
Associados, 2008.
- SAVIANI, D. Sistema Nacional de Educação articulado ao Plano Nacional de Educação. Revista
Brasileira de Educação, v. 15, n. 44, p. 380-393, maio/ago. 2010.
- SENNA, E. (Org.) Trabalho, educação e política pública. Campo Grande: UFMS, 2003.
- TORRES, RM. Educação para todos – a tarefa por fazer. Porto Alegre: Artmed, 2001.
- VIEIRA, E. Os direitos e a política social. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2007.
D. FACULDADE DE COMPUTAÇÃO
PROGRAMA:
1. Conjunto de instruções de máquina. Classificação de arquiteturas de acordo com conjunto de
instruções. Modos de
endereçamento. Formato e codificação das instruções.
2. Aritmética computacional. Implementação de operações lógicas e aritméticas.
3. Desempenho do computador. Medidas de desempenho. Benchmarks.
4. Implementação do processador. Via de dados e unidade de controle. Pipeline. Exceções.
Microprogramação.
100
5. Processadores de despacho múltiplo. Processadores VLIW e superescalares.
6. Paralelismo em nível de instruções. Escalonamento dinâmico de instruções. Predição de desvios e
especulação.
7. Hierarquia de memórias. Memórias cache. Memória principal.
8. Sistemas de Armazenamento de Dados: Armazenamento em mídia ótica. Armazenamento em mídia
magnética. RAID.
9. Interface com periféricos e componentes auxiliares. Barramentos. Handshaking. Polling.
Interrupções. DMA.
10. Arquiteturas Multicore. Multiprocessadores. Coerência de caches. Clusters de computadores.
Topologias de interconexão.
BIBLIOGRAFIA:
- Patterson, DA; Hennessy, JL Computer Organization and Design: The Hardware/Software Interface,
4a. edição, Morgan Kaufmann,
2011.
- Hennessy, JL; Patterson, DA Computer Architecture: A Quantitative Approach, 5a. edição, Morgan
Kaufmann, 2011.
- Stallings, W Computer Organization and Architecture: Designing for Performance, 9a. edição,
(702) Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia Elétrica/ Circuitos Elétricos, Magnéticos e
Eletrônicos/ Circuitos Eletrônicos
PROGRAMA:
1. Semicondutores
2. Junções Semicondutoras e Diodos Semicondutores
3. Transistores Bipolares
4. Transistores de Efeito de Campo
5. Circuitos Integrados Lineares
6. Amplificadores Operacionais
7. Multivibradores e Osciladores
8. Conversor Analógicos/Digitais e Digitais/Analógicos
9. Filtros Analógicos e Filtros Digitais
10. Características dos dispositivos na tecnologia Bipolar e CMOS standard.
BIBLIOGRAFIA:
- Commer, D; Comer, D Fundamentos de Projetos de Circuitos Eletrônicos, LTC, Rio de Janeiro, 2005
- Boylestad, RL Introdução a Análise de Circuitos, Pearson, São Paulo, 2012
- Camenzind, H Designing Analog Chips, Virtualbookworm Publishing, USA, 2005
- Plassche, R van Integrated Anolog-to-Digital and Digital-to_Analog Converters, Kluwer Academic
Publishers, 1994
- Sze, SM Semiconductor Devices - Physics and Technology, John Wiley & sons, New Jersey, 1985
- Sarrafzadeh, M; Wong, CK An Introduction to VLSI Physical Design, Mcgraw-Hill, USA, 1996
- Gray, PR; MEYER, RG Analysis e Design of Analog Integrated Circuits, Wiley, New York, 1984
- Soclof, S Design and Applications of Analog Integrad Circuits, Prentice Hall, USA, 1991
- Borges, JA; Chmitz, EA Projeto de Circuitos Integrados, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de
Janeiro, 1990
- Boylestad, RL; Nashelsky, L Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, Prentice-Hall do Brasil, 8a
Ed., 2004
101
- Weste, NHE; Harris, DM CMOS VLSI Design - A Circuits and Systems Perspective, Addison Wesley,
4o. ed. 2011
- Baker, RJ CMOS Circuit Design, Layout, and Simulation. IEEE Press Wiley-Interscience, USA, 2005
Controles Eletrônicos
PROGRAMA
1 - Funções de Transferência e Álgebra de Blocos;
2 - Técnicas de Análise de Sistemas: Resposta Temporal, Diagramas de Bode e Lugar das Raízes;
3 - Técnicas de Compensação no Tempo e em Freqüência;
4 - Estabilidade de Sistemas Contínuos no Tempo;
5 - Gestão do projeto de automação;
6 - Conceituação, arquitetura e aplicação de controladores programáveis (CLP);
7 - Análise de resposta transitória.
8 - Análise no domínio de frequência.
9 - Controle PID.
10 - Sistemas Industriais de Comunicação: ModBus, Fieldbus Foundation, Profibus DP/PA, Devicenet,
Interbus, AS-I e respectivas
variações Ethernet Industrial.
BIBLIOGRAFIA:
- OLIVEIRA, JCP Controlador Programável. Editora Makron-Books do Brasil, 1993
- SOLOMAN, S Sensors and Control Systems in Manufacturing. McGraw-Hill, 1994
- CALLAWAY, EH Wireless Sensor Networks: architectures and protocols. Auerbach, 2003
- CAMPOS, MM; SAITO, K Sistemas Inteligentes em Controle e Automação de Processos. Editora
Ciência Moderna, 2004
- GEORGINI, M Automação Aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais com PLCs.
Editora Érica, 2007
- SANTOS, JJH Automação Industrial. Editora LTC, 1979
- MORAES, CC; CASTRUCCI, PL Engenharia de Automação Industrial. 2a. Ed. Editora LTC, 2007
- OGATA, K Engenharia de Controle Moderno. 5a. Ed. Pearson Education. 2011
- NISE, N Engenharia de Sistemas de Controle. 5a. Edição. Editora LTC. 2009
Técnicas da Computação/ Banco de Dados
PROGRAMA:
1. Modelagem de Dados: modelo conceitual, modelo entidade-relacionamento, modelo relacional,
dependência funcional, normalização e modelo físico;
2. Linguagens de Consultas: linguagens relacionais de consulta, álgebra relacional, cálculo relacional
de tuplas, cálculo relacional de domínio e SQL (Structured Query Language).
3. Gerenciamento de transações: conceito de transação, controle de concorrência e técnicas de
recuperação de banco de dados;
4. Sistemas de Banco de Dados: arquiteturas de sistemas de banco de dados, bancos de dados
paralelos e distribuídos;
5. Tecnologias Emergentes: bancos de dados orientados a objetos, data warehousing e data mining,
bancos de dados móveis, de multimídia e sistemas de informação geográfica.
102
6. Administração de Banco de Dados: estratégias, procedimentos e práticas para o processo de
gerência dos recursos de dados e aplicativos.
7. Elementos Básicos de um Banco de Dados: tabelas, tipos de dados, visões, domínios, esquemas,
índices, triggers, funções e procedimentos armazenados.
8. Segurança e autorização em Banco de Dados: tipos de segurança, mecanismos de acesso
discricionário, mecanismos de acesso obrigatório, criação de contas, concessão de privilégios,
revogação de privilégios e propagação de privilégios.
9. Armazenamento e Consulta de Dados: estruturas de indexação de arquivos, processamento e
otimização de consultas;
10. Metodologia de Projeto de Banco de Dados: levantamento e análise dos requisitos, projeto
conceitual de banco de dados, projeto das transações, escolha de um SGBD, mapeamento do modelo
de dados, projeto físico, implementação e sintonização do banco de dados.
BIBLIOGRAFIA:
- Elmasri, R; Navathe, SB Sistemas de Banco de Dados, 6ª edição, Pearson/Addison Wesley, 2011.
- Heuser, CA Projeto de Banco de Dados. 6a Edição. Série Livros Didáticos – Instituto de Informática
da UFRGS, n. 4. Ed.
Bookman, 2009.
- Teorey, T; Lightstone, S; Nadeau, T Projeto e Modelagem de Bancos de Dados, Campus, 2007.
- Silberschatz, A; Korth, HF; Sudarshan, S Sistemas de Banco de Dados, 5ª edição, Campus/ Elsevier,
2006.
- Rob, P; Coronel, C Sistemas de Banco de Dados - Projeto, implementação e administração. Editora
Cengage Learning. 8ª edição,
2010.
- Guimarães, CC Fundamentos de Bancos de Dados – Editora Unicamp, 2003.
- Date, CJ Introdução a Sistemas de Banco de Dados, 3ª edição, Campus, 1986.
PROGRAMA:
1 - Vulnerabilidade e ataques.
2 - Autenticação.
3 - Criptografia e assinatura digital.
4 - Mecanismos e ferramentas de segurança.
5 - Gerenciamento de redes: arquitetura, bases de informação, protocolos.
6 - Gerentes SNMP.
7 - Gerenciamento de sistemas operacionais e dispositivos de rede.
8 - Conceitos e formas de implementação para administração de sistemas operacionais.
9 - Protocolos e tecnologias de interconexão.
10 - Equipamentos para interconexão de redes.
BIBLIOGRAFIA:
- COMER, DE Redes de computadores e a internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes,
web e aplicações. 4. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2007.
- PETERSON, LL; DAVIE, BS Computer networks: a systems approach. 4. ed. Amsterdam: Elsevier,
2007.
103
- KUROSE, JF; ROSS, KW Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São
Paulo: Pearson, 2010
- STALLINGS, W Data and Computer communications. 8. ed. Upper Saddle River: Prentice-Hall, 2007
- STALLINGS, W Criptografia e Segurança de Redes. São Paulo: Prentice Hall, 2007
- TANENBAUM, AS; WETHERALL, D Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011
(706) Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia Elétrica/ Tecomunicações
PROGRAMA:
1 - Classificação e regeneração de sinais.
2 - Equalização e técnicas de modulação e demodulação.
3 - Conceitos de sincronismo e interfaces digitais.
4 - Digitalização e multiplexação.
5 - Conceito de Cabeamento Estruturado.
6 - Normas para sistemas de cabeamento e aterramento.
7 - Ferramentas para cabeamento.
8 - Certificação e Testes do Sistema de Cabeamento Estruturado.
9 - Ferramentas CAD para redes.
10 - Construção de diagrama físico de redes de computadores.
BIBLIOGRAFIA:
- FOROUZAN, BA Comunicação de Dados e Redes de Computadores. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
- STALLINGS, W Data and Computer communications. 8. ed. Upper Saddle River: Prentice-Hall, 2007.
- SHIMONSKI, RJ; STEINER, RT; SHEEDY, SM Cabeamento de Rede. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2010.
- PINHEIRO, JM Guia Completo de Cabeamento de Redes. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
- MARIN, PS Cabeamento Estruturado - Desvendando Cada Passo - Do Projeto À Instalação. São
Paulo: Érica, 2008.
- VENDITTI, MVR Desenho Técnico sem Prancheta com Autocad 2010. Florianópolis: Editora Visual
Books, 2010.
- SILVA, A; RIBEIRO, CT; DIAS, J; SOUSA, L Desenho Técnico Moderno. 4.ed. São Paulo: LTC 2004.
(707) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação/ Teoria da
Computação/ Análise de Algoritmos e Complexidades de Computação
PROGRAMA
Ordenação em um Vetor. Ordenação em Tempo Linear. k-ésimo Menor Elemento de um Vetor. Tabelas
de Dispersão. Árvores Binárias de Busca. Árvores Rubro-Negras. Programação Dinâmica. Algoritmos
Gulosos. Algoritmos Elementares em Grafos: Busca em Largura e Busca em Profundidade. Árvores
Geradoras Mínimas. Problema do Menor Caminho.
BIBLIOGRAFIA:
- CORMEN, TH; LEISERSON, CR; RIVEST, RL; STEIN, C Introduction to Algorithms. 3. ed. The MIT
PRess. 2009.
- LEVITIN, A Introduction to the Design & Analysis of Algorithms. 3. ed. Pearson Education. 2011.
- KLEINBERG, J; TARDOS, E Algorithm Design. 1. ed. Addison-Wesley. 2005.
- SKIENA, SS The Algorithm Design Manual. 2. ed. Springer. 2008.
- DASGUPTA, S Algorithms. McGraw-Hill. 1. ed. 2006.
104
- FEOFILOFF, P Minicurso de Análise de Algoritmos. Atualizações em Informática 2009, (DE
CARVALHO, A.; KOWALTOWSKI, T. (orgs)), Editora PUC-Rio, 2009.
- SKIENA, SS; REVILLA, M Programming Challenges. 1. ed. Springer. 2003.
PROGRAMA:
Conceitos básicos de Sistemas Operacionais. Gerência e escalonamento de processos. Concorrência,
sincronização de processos e deadlock. Gerência de memória: alocação dinâmica de memória,
paginação, segmentação e memória virtual. Sistemas de arquivos.
Gerência de E/S. Virtualização.
BIBLIOGRAFIA:
- SILBERSCHATZ, A et al. Operating systems concepts with Java. 7. ed. New York: John Wiley &
Sons, 2007.
- TANENBAUM, AS Modern operating systems. 3. ed. Upper Saddle River: Prentice-Hall, 2008.
- TANENBAUM, AS; WOODHUL, AS Operating systems design and implementation. 3. ed. Upper
Saddle River: Prentice-Hall, 2006.
Técnicas da Computação/ Engenharia de Software
PROGRAMA:
1. Engenharia de Requisitos: conceitos, métodos e ferramentas.
2. Análise e Projeto (Design) de Software: princípios, modelos e linguagens de modelagem de software
e ferramentas.
3. Métodos de Desenvolvimento Tradicionais e Ágeis: conceitos, diferenças, características, Processo
Unificado/RUP, Processo Unificado Ágil, XP, Scrum.
4. Planejamento e Gerenciamento de Projetos de Software: conceitos, métricas, gerência de riscos,
estimativas e ferramentas.
5. Reengenharia de Software: conceitos, métodos e ferramentas.
6. Reusabilidade de Software: conceitos, técnicas de reúso, ferramentas.
7. Modelos de Qualidade de Processo: conceitos, padrões e normas.
8. Qualidade do Produto: conceitos, padrões e normas, métricas.
9. Teste de Software: conceitos, técnicas, ferramentas.
10. Engenharia Web: modelos, métodos e técnicas, padrão W3C, Acessibilidade, Interface com Usuário
e ferramentas.
BIBLIOGRAFIA:
- Booch, G; Rumbaugh, J; Jacobson, I UML: Guia do Usuário. Editora Elsevier, 2ª edição, 2006.
- Delamaro, ME; Maldonado, JC; Jino, M Introdução ao Teste de Software. Editora Elsevier, 1ª edição,
2007.
- Gamma, E; Helm, R; Johnson, R; Vlissides, J Padrões de Projeto – Soluções reutilizáveis de software
orientado a objetos. Editora
Bookman, 2000.
- Larman, G Utilizando UML e Padrões. Editora Bookman, 3ª edição, 2008.
- Sommerville, I Engenharia de Software. Editora McGrawHill, 9ª edição, 2011.
105
- Pressman, R Engenharia de Software: Uma abordagem profissional. Editora McGrawHill, 7ª edição,
2011.
- Ghezzi, C Fundamentals of Software Engineering. Prentice Hall, 2003.
- Shore, J; Warden S The art of Agile Development. O´Reilly, 2008.
- Koscianski, A; Soares, MS. Qualidade de Software. Editora Novatec, 2ª edição, 2007.
- Pressman, R Engenharia Web. Editora LTC, 1ª edição, 2009.
E. FACULDADE DE MEDICINA
(715) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Clínica Médica/ Endocrinologia
PROGRAMA:
1. Avaliação e manuseio dos nódulos tireoidianos;
2. Diagnóstico e tratamento do câncer de tireóide;
3. Hipertiroidismo: avaliação diagnóstica e tratamento;
4. Hipotiroidismo: avaliação diagnóstica e tratamento;
5. Emergências em Diabetes mellitus: avaliação diagnóstica e tratamento;
6. Diabetes mellitus tipo 1- aspectos epidemiológicos, etiopatogenia e tratamento;
7. Diabetes mellitus tipo 2- aspectos epidemiológicos, etiopatogenia e tratamento;
8. Hipopituitarismo no adulto: avaliação diagnóstica e tratamento;
9. Hiperprolactinemia: avaliação diagnóstica e tratamento;
10. Acromegalia: avaliação diagnóstica e tratamento;
11. Diabetes insipidus e Síndrome da secreção inapropriada do hormônio antidiurético: avaliação
diagnóstica e tratamento;
12. Insuficiência adrenal: avaliação diagnóstica e tratamento;
13. Síndrome de Cushing: avaliação diagnóstica e tratamento;
14. Hipertensão arterial endócrina: avaliação diagnóstica e tratamento;
15. Hiperparatireoidismo: avaliação diagnóstica e tratamento;
16. Hipoparatireoidismo: avaliação diagnóstica e tratamento;
17. Osteoporose: avaliação diagnóstica e tratamento;
18. Síndrome Metabólica e Obesidade: implicações clínicas e tratamento;
19. Hipogonadismo Masculino: avaliação diagnóstica e tratamento;
20. Amenorréia: avaliação diagnóstica e tratamento.
BIBLIOGRAFIA:
- Melmed S, et al. Williams Textbook of Endocrinology. 12th ed. Elsevier; 2011.
- Saad MJA, Maciel RMB, Mendonça BB. Endocrinologia. Atheneu; 2007.
- Vilar L. Endocrinologia Clínica. 4th ed. Guanabara Koogan; 2009.
- Kahn C, et al. Joslin’s DIABETES MELLITUS. 14th ed. Lippincott Williams & Wilkins; 2005.
- Arq Bras Endocrinol Metab(http://www.abem-sbem.org.br and http://www.scielo.org, ISSN 1677-9487).
(716) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Radiologia Médica
PROGRAMA:
1. A formação da imagem radiográfica; Controle e qualidade; Filmes radiográficos;
2. Fundamentos da ultra-sonografia, Tomografia Computadorizada, raio x e Ressonância Nuclear
Magnética;
3. Elementos da análise imagenológica do tórax (métodos);
106
4. Elementos da análise imagenológica do abdômen (métodos);
5. Elementos da análise imagenológica urinário (métodos);
6. Elementos da análise imagenológica das lesões ósteo-músculo-articulares;
7. Elementos da análise imagenológica das doenças inflamatórias ósteo-músculoarticulares;
8. Imagenologia em Ginecologia e Obstetrícia (métodos);
9. Imagenologia do Sistema Nervoso (métodos);
10. Punção biópsia guiada por exame de imagem.
BILBIOGRAFIA:
- CERRI, GG; ROCHA, DC da. Ultra-sonografia abdominal. São Paulo: Revinter, 2002
- GREENSPAN, A. Radiologia Ortopédica. 2 ed. Ed Guanabara Koogan,1992
- HAAGA, JR. Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética do Corpo Humano. 3 ed. Ed,
- MINISTÉRIO DA SAÚDE – Portaria nº 453 de 01/06/98-Diretrizes de Proteção Radiológica em
Radiodiagnóstico Médico e Odontológico.
- OSBORN, AG. Diagnóstico Neurorradiológico. Rio de Janeiro: Revinter, 999.
(717) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Medicina Legal e Deontologia
PROGRAMA:
1. Introdução e Conceito de Medicina Legal
2. Introdução e Conceito de Medicina do Trabalho
3. Noções de Ética Médica
4. Periclitação da vida e da saúde: Conceito. Contágio venéreo e de moléstias graves. Exposição de
perigo ou à saúde. Aspectos éticos legais.
5. Infortunística: Conceito. Teoria do risco. Acidentes e doenças profissionais e do trabalho. Perícia.
Modelo de parecer.
6. Sexologia criminal: Conceito. Legislação e doutrina. Objetivos periciais. Crimes contra liberdade
sexual.
7. Gravidez, Parto e Puerpério. Aspectos médico-legais. Perícia. Direito do feto.
8. Investigação de Paternidade e Maternidade.
9. Direito civil, administrativo e trabalhista do médico.
10. Agressão à Saúde do Trabalhador: Legislação – Direito Penal Aplicada à Perícia. Perícia do
Trabalho.
BIBLIOGRAFIA:
- BINA, R. Medicina legal. 2ª edição. Ed Saraiva, 2009.
- FRANÇA, GV. Medicina legal. 9ª edição, Ed. Guanabara Koogan, 2011.
- OPTIZ Jr, JB. Medicina do trabalho e perícia médica. Ed. Santos, 2009.
- Segurança e Medicina do Trabalho. Nrs Editora Atlas, 2012.
(718) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Cirurgia/ Cirurgia Otorrinolaringológica
PROGRAMA:
1. Tonsilas: anatomia, fisiologia, fisiopatologia, quadro clinico, semiologia, tratamento clinico e cirúrgico;
2. Rinites: anatomia, fisiologia, fisiopatologia, quadro clinico, semiologia, tratamento clinico e cirúrgico;
3. Rinosinusite: aguda, anatomia, fisiologia, fisiopatologia, quadro clinico, semiologia, tratamento clinico
e cirúrgico;
4. Rinosinute crônica
107
5. Otite media aguda: anatomia, fisiologia, fisiopatologia, semiologia, quadro clinico, tratamento clinico e
cirúrgico;
6. Otite media crônica: anatomia, fisiologia, fisiopatologia, semiologia, quadro clinico, tratamento clinico
e cirúrgico;
7. Laringe: anatomia, fisiologia, fisiopatologia, quadro clinico, semiologia, tratamento clinico e cirúrgico;
8. Apneia obstrutiva do sono: fisiologia, fisiopatologia, quadro clinico, semiologia, tratamento clinico e
cirúrgico;
9. Labirintopatias: anatomia, fisiologia, fisiopatologia e diagnóstico e tratamento;
10. Hipoacusias: classificação, etiologia e tratamento.
Bibliografia Básica:- Hungria, H. Otorrinolaringologia, Rio de Janeiro.
- Tratado de otorrinolaringologia: editores Carlos Alberto Herredia de Campos: Henrique Olavo Olival
Costa, 5 volumes, São Paulo: Roca, 2011
- Otorrinolaringologia, Yotaka Fukuda, São Paulo, Edit Manole, 2002
- Otorrinolaringologia – princípios e pratica (2ª edição ) Sady SalaImen, Oswaldo Laércio, Jose Antonio
de Oliveira, Porto Alegre, RS. Editora Artmed,2006
- Tratamento em otologia, Luiz Lvinsky, Rio de Janeiro, Editora Revinter, 2006
Rinologia e cirurgia endoscopia dos seios paranasias, Richard Voegel, Rio de Janeiro, editora Revinter,
2006
- Manual de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço – Fernando de Freitas Ganança;
Paulo Augusto de Lima Pontes, São Paulo, Editora Manole, 2011.
(722) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Cirurgia/ Cirurgia Plástica e Restauradora
PROGRAMA:
1. Enxerto;
2. Retalhos cutâneos;
3. Retalhos musculares;
4. Retalhos fascio cutâneos;
5. Queimaduras;
6. Fratura de nariz;
7. Mamoplastia redutora;
8. Tumores de pele (CBC e CEC);
9. Cicatrização e cicatrizes patológicas;
10. Atendimento ao trauma de face.
BIBLIOGRAFIA:
- Mélega, JM. Cirurgia Plástica - Fundamentos e Arte – Princípios gerais. Rio de Janeiro: Medsi; 2002.
- Guimarães, JRQ. Manual de Oncologia. 3ª ed. São Paulo: BBS Editora, 2008;
- Bijos, P. Micro Cirurgia Reconstrutiva. 1ª ed. Editora Atheneu, 2005;
- Local Flaps in Head and Neck Reconstruction, by I AN T. Jackson, M.D., F.R.C.S., F.A.C.S, Copyright
c 2002 by Di-Livros Editora Ltda.
(724) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Clínica Médica/ Cardiologia
PROGRAMA:
1. Hipertensão arterial sistêmica;
2. Insuficiência cardíaca congestiva;
3. Miocardiopatias;
108
4. Pericardiopatias;
5. Valvopatias;
6. Síndrome metabólica;
7. Doença coronariana aguda;
8. Doença coronariana crônica;
9. Arritmias cardíacas/Síncope;
10. Febre Reumática/Endocardite Infecciosa.
BIBLIOGRAFIA:
- Heart Diseases – Braunwald, 9ª ed. 2011;
- Moreira, DAR. Arritmias Cardíacas. Editora Artes Médicas, 1995;
- Paola, AAV; Barbosa, MM; Guimarães, JI; et al. Cardiologia, Livro Texto da SBC. Editora Manole, 1ª
ed. 2011.
(725) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Cirurgia
PROGRAMA:
1. Anatomia Cirúrgica da Cabeça e Pescoço;
2. Doenças congênitas cirúrgicas do pescoço;
3. Tratamento cirúrgico do câncer de pele;
4. Propedêutica clínica e exames complementares em Cirurgia de cabeça e pescoço;
5. Diagnóstico e tratamento do câncer de tireóide;
6. Diagnóstico e tratamento bócio nodular;
7. Diagnóstico e tratamento hiperparatireoidismo;
8. Diagnóstico e tratamento de câncer de boca;
9. Diagnóstico e tratamento de câncer de laringe;
10. Diagnóstico e tratamento de câncer de faringe.
BIBLIOGRAFIA:
- Carvalho, MB. Tratado de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Otorr. Editora Atheneu, 2001.
- Brandão, B. Cirurgia de Cabeça e Pescoço - Fundamentos Para Graduação Médica. Ed. Sarvier
2011.
- Shah; Kowalski; Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Ed. Revinter, 2ª edição, 2000.
F. FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
Clínica Veterinária
PROGRAMA:
1. Osteomalácia e osteodistrofia fibrosa em animais de produção
2. Paresia puerperal e síndrome da vaca deitada
3. Afecções dos Bronquios : D. P. O. C em animais de produção
4. Miocardite e Miocardiopatia em ruminantes
5. Insuficiência Cardíaca congestiva em ruminantes
6. Indigestão em bovinos.
7. Processos traumáticos do SNC e compressões nervosas em bovinos
8. Cetose dos ruminantes;
9. Afecções dos seios nasais, laringe e bolsas guturais em bovinos
109
10.Reticulopericardite traumática em bovinos
BIBLIOGRAFIA:
- ANDREWS, A.N. Bovine Medicine. 1ª ed. Blackwell Scientific Plucations. Oxford. 1992.
BLOOD. D. C. & O. M. RADOSTITS. Clínica Veterinária. 7ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
1991.
ETTINGER, S. J.Tratado de Medicina Veterinária Interna. 3ª ed. Ed. Manole Ltda. Philadelphia, 1992.
HOWARD, J. Current Therapy. Food animal Practice. 3ª ed. Ed. Saunders Company. 1993.
HUTIRA, Marek Maninger Mocsy. Patologia y terapêutica especiales de los animales domésticos. 4ªed.
Labor, Barcelona. 1973.
KIRK, R. W. Atualização Terapêutica Veterinária. Ed. Manole Ltda. São Paulo, 1988.
LITTLE, P.B. Curso de Neuropatia Veterinária. Campo Grande. MS, 1983.
MILLER, O. Farmacologia Clínica Terapêutica. 12ª ed. Livraria Atheneu. Rio de Janeiro, 1981.
WINTZER, HANNS - JURGEN. Doença dos equinos. Editora Manole Ltda. São Paulo. 1990.
YOVICH, J. V. The Veterinary Clinics of North America. Vol. 5 nº 1. 1989.
Anestesiologia Animal
PROGRAMA:
1. Choque septicêmico
2. Anestesia dissociativa em pequenos e grandes animais
3. Bloqueio epidural caudal em equinos
4. Bloqueadores neuromusculares
5. Pré-anestesia em pequenos animais
6. Anestesia geral inalatória em pequenos animais
7. Anestesia geral intravenosa em grandes animais
8. Analgesia pós-operatória em pequenos e grandes animais
9. Bloqueios regionais em pequenos ruminantes
10. Bloqueios regionais em bovinos
BIBLIOGRAFIA:
- Manual de Anestesia em Pequenos Animais. Robert R. Paddleford. 2ª edição. Editora Roca. 2001.
- Veterinary Anesthesia and Analgesia. Kurt Grimm. 4ª edição. Editora Blackwell Publishing. 2007.
- Anestesiologia Veterinária, Farmacologia e Técnicas. Flavio Massone. 6ª edição. Editora Guanabara
Koogan. 2011.
- Anestesia em Cães e Gatos. Denise Tabacchi Fantoni. 2ª edição. Editora Roca. 2009.
(775) Grande Área/Área: Ciências Agrárias/ Zootecnia/ Pastagem e Forragicultura
PROGRAMA:
Características gerais e exigências das principais gramíneas forrageiras tropicais e temperadas.
Características gerais e exigências das principais leguminosas forrageiras.
Fisiologia do crescimento de plantas forrageiras.
Valor nutritivo de plantas forrageiras.
Nutrição mineral de plantas forrageiras.
Preparo do solo na implantação e recomendação de calagem e adubação para pastagens.
Preparo do solo na implantação e recomendação de calagem e adubação de culturas de interesse
zootécnico (Milheto, Milho, Sorgo e Cana-de-açúcar).
110
Formação e manejo de capineiras e de banco forrageiro (de proteína).
Formação e manejo de pastagens exclusivas ou consorciadas.
Fundamentos do manejo de pastagens – relações solo x planta x animal.
Sistemas ou métodos de pastejo.
Métodos de avaliação forrageira: coleta, processamento e quantificação da massa forrageira.
Produção e utilização de silagem e feno.
Degradação e recuperação de pastagens.
Sistemas agroflorestais pecuários.
BIBLIOGRAFIA:
- ALCÂNTARA, P. B.; BUFARAH, G. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. São Paulo: Editora
Nobel, 2004. 162p.
- CARVALHO, M.M.; ALVIN, M.J.; XAVIER, D.F.; CARVALHO, L. de A. (Ed.) Capim-elefante: produção
e utilização. 2 ed. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1997. 219p.
- CRUZ, J.C.; PEREIRA FILHO, I.A.; RODRIGUES, J.A.S. et al. Produção e Utilização de Silagem de
Milho e Sorgo. 1 ed. Sete Lagoas, MG: Embrapa, 2001. 544p.
- DA FONSECA, D.M., MARTUSCELLO, J.A. Plantas forrageiras. Viçosa: Editora da UFV, 2010. 537 p.
- DA SILVA, S.C., NASCIMENTO JÚNIOR, D., EUCLIDES, V.B.P. Pastagens: conceitos básicos,
produção e manejo. Editora independente, 2008. 115p.
- DA SILVA, S. C.; CORSI, M. Manejo do pastejo. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTEGEM,
20. Anais... Piracicaba: FEALQ, p.155-186. 2003.
- DA SILVA, S.C., PEDREIRA, C.G.S., DE MOURA, J.C., DE FARIA, V.P. Intensificação de sistemas
de produção animal em pasto. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 25. Anais...
Piracicaba: FEALQ, 2009. 278p.
- DIAS FILHO, M. B. Degradação de pastagens: Processos, causas e estratégias de recuperação.
Belém: Embrapa Amazônia Oriental, 2003. 152p.
- DINARDO-MIRANDA, L.L.; VASCONCELOS, A.C.M.; LANDELL, M.G.A. (Ed.). Cana-de-açúcar.
Campinas: Instituto Agronômico, 2008. 882p.
- EMBRAPA Milho: informações técnicas. Dourados,MS: EMBRAPA-CPAO, 1997. 222p. (Circular
técnica, 5)
- EMBRAPA Fisiologia da planta do sorgo. Sete Lagoas: EMBRAPA-CNPMS, 2000. 46p. (Circular
Técnica, 3).
- EMBRAPA Manejo cultural do sorgo para forragem. Sete Lagoas: EMBRAPA-CNPMS, 1992. 66p.
(Circular Técnica, 17).
- EMBRAPA Recomendações técnicas para o cultivo do milho. 2.ed. Brasília: EMBRAPA-CNPMS,
1996. 204p.
- EMBRAPA Recomendações para o cultivo do sorgo. 3.ed. Sete Lagoas: EMBRAPA-CNPMS, 1988.
80p. (Circular Técnica, 01).
- EVANGELISTA A R, LIMA J. A. Silagens: do Cultivo ao Silo. 2º. ed. Lavras: Editora UFLA, 2002.
210p.
- FANCELLI, A.L.; DOURADO-NETO, D. (Ed.). Milho: tecnologia e produtividade. Piracicaba:
ESALQ/LPV, 2001. 259p.
- FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal. São Paulo: EDUSP, 1979. 392p.
- GALVÃO, J.C.C.; MIRANDA, G.V. (Ed.) Tecnologias de produção do milho. Viçosa: UFV, 2004. 366p.
- HODGSON, J. 1990. Grazing Management: Science into practice. New York: John Wiley & Sons.
203p.
- KERBAWY, G.B. Fisiologia vegetal. 2º ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan. S.A, 2008.
111
- KLUTHCOUSKI, J, STONE L. F., AIDAR, H. (Ed.) Integração lavoura-pecuária. Santo Antônio de
Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2003. 570p.
- MARTHA, J.R. G.B.; VILELA, L.; SOUZA, D.M.G. Cerrado: uso eficiente de fertilizantes e corretivos
em pastagem. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2007. 224p.
- MELADO, J. Manejo Ecológico de Pastagens. Viçosa: CPT, 1999. 240p.
- NOVAES, F.; ALVAREZ, V. H.; BARROS, N. F. et al. Fertilidade do Solo. 1ed. Viçosa: Sociedade
Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1017p.
- NUSSIO, L.G.; SCHMIDT, P.; PEDROSO, A.F. Silagem de cana-de-açucar. In: SIMPÓSIO SOBRE
MANEJO DA PASTEGEM, 20. Anais... Piracicaba: FEALQ, p.155-186, 2003.
- NÚSSIO, L.G.; SCHMIDT, P.; SCHOGOR, A.L.B. et al. Cana-de-açúcar como alimento para bovinos.
In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO ESTRATÉGICO DA PASTAGEM, 3. Anais... Viçosa:UFV, p. 277-328,
2006.
- OLIVEIRA, M.D.S. Cana-de-açúcar na alimentação de bovinos. Jaboticabal, editora Funep, 128p.
1999
- PAULA JÚNIOR, T.J. E VENZON, M. 101 culturas: Manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte:
EPAMIG, 800p. 2007
- PEDREIRA, C.G.S., DE MOURA, J.C., DA SILVA, DE FARIA, V.P. Fertilidade do solo para pastagens
produtivas. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 21. Anais... Piracicaba: FEALQ, 2004.
480p.
- PEREIRA, O.G.; SANTOS, E.M. Microbiologia e o processo de fermentação em silagens. In:
SIMPÓSIO SOBRE MANEJO ESTRATÉGICO DA PASTAGEM, 3. Anais... Viçosa:UFV, p. 393-430,
2006.
- PEIXOTO, A.M., DE MOURA, J.C., DE FARIA, V.P. Fundamentos do pastejo rotacionado. In:
SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 14. Anais... Piracicaba: FEALQ, 2005. 327p.
- PEIXOTO, A. M. et al. Pastagens: fundamentos da exploração racional. 2. ed. Piracicaba: FEALQ,
1994. 908p.
- PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C. e FARIA, V.P. (Ed.) Produção de bovinos a pasto. In: SIMPÓSIO
SOBRE MANEJO DE PASTAGEM PIRACICABA, 130. Anais... Piracicaba: FEALQ, 1997. 352p.
- PEIXOTO, A.M., MOURA, J.C.; FARIA, V.P. (Ed.). Pastagens de capim elefante: utilização intensiva.
Piracicaba: FEALQ, 1996. 67 p.
- PEIXOTO, A.M. et al. Fundamentos do Pastejo Rotacionado. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DE
PASTAGEM, 140. Anais... Piracicaba:: FEALQ, 1997. 327p.
- PINHEIRO MACHADO, L. C. Pastoreio racional Voisin tecnologia agroecológica para o terceiro
milênio. PortoAlegre: Editora Cinco Continentes, 1998.
- PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo. São Paulo: Nobel, 1999.
- PUPO, N. I. H. Manual de pastagens e forrageiras I e II. Campinas: ICEA, 2000.
- SOUZA, M. G. S.; LOBATO, E. Cerrado: Correção do solo e adubação. 1ed. Planaltina,DF: Embrapa
Cerrados, 2002. 416p.
- VAN RAIJ, B. Fertilidade do Solo e Adubação. 2ed. Piracicaba: Ceres / Potafós, 1991. 343p.
- VILELA, L., W. V. SOARES, D. M. G. DE SOUSA; M. C. M. MACEDO. Calagem e adubação para
pastagens na região do Cerrado. 2 ed., rev. Planaltina: Embrapa Cerrados, 2000. 15 p. (Circular técnica
37).
- REIS, R.A.; RODRIGUES, L.R.A. Valor nutritivo de plantas forrageiras. Jaboticabal: UNESP/FUNEP,
1993. 26p.
- RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 6ª ed. Rio de Janeiro, Ed.
Guanabara Koogan. S.A., 2001. 906 p.
112
- SILVA, S.C.; NACIMENTO Jr.; EUCLIDES, V.P. Pastagens: Conceitos básicos, produção e manejo.
Viçosa: Suprema, 2008. 115p.
- TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2004. 720p.
- ZAMBOLIM, L., SILVA, A. A., AGNES E. L. Manejo Integrado: Integração Agricultura-Pecuária.
Viçosa: UFV; 2004. 513p.
- ZEIGER, E. TAIZ, L. Fisiologia Vegetal. 4º ed. Artmed, 2009. 820 p.
G. CÂMPUS DO PANTANAL
(621) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Educação Física/ Bases Anátomo-Fisiológicas,
Saúde Coletiva e Saúde Pública
PROGRAMA:
1. Estrutura e funções do aparelho locomotor (sistema muscular, ósseo e articular), os movimentos, as
alavancas e análise do funcionamento integrado da motricidade humana.
2. Aplicação da biomecânica na Educação Física escolar.
3. Métodos e técnicas de avaliação em Educação Física aplicadas na escola.
4. Procedimentos de mensuração dos componentes antropométricos, metabólicos e neuromotores.
Definição de teste, medida, avaliação e análise.
5. Identificação de emergência e noções básicas de primeiros socorros em casos de: desmaios,
convulsões, crises epiléticas, parada cardíaca, ferimentos, reanimação cardiorrespiratória, fraturas,
luxações e entorses, transporte de acidentados, material de primeiros socorros e improvisações.
6. Prevenção de acidentes na escola, na comunidade e nas atividades físicas.
BIBLIOGRAFIA:
- Charro, MA; Bacurau, RFP; Pontes Jr, FL Manual de Avaliação Física. São Paulo: Phorte, 2010.
- Flrgel, MJ Primeiros socorros no esporte. São Paulo: Manole, 2002.
- Fornasari, CA Manual para estudo da cinesiologia. São Paulo: Manole, 2001.
- Frankel, VH; Nordin, M Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 3. ed. Guanabara
Koogan, 2009.
- Garcia, SB Primeiros socorros: fundamentos e práticas na comunidade, no esporte e ecoturismo. São
Paulo: Atheneu, 2003.
- Gorla, JI; Araújo, PF; Rodrigues, JL Avaliação Motora em Educação Física Adaptada. São Paulo:
Phorte, 2009.
- HAFEN, BQ; KARREN, KJ; FRANDSEN, KJ Primeiros socorros para estudantes. 7. ed. São Paulo:
Manole, 2002.
- Hall, S Biomecânica Básica. 5. ed. São Paulo: Manole, 2009.
- Hamill, J; Knutzen, KM Bases Biomecânicas do movimento humano. São Paulo: Manole, 1999.
- Hollmann, W; Hettinger, T Medicina de Esporte. São Paulo: Manole, 1989.
- Matsudo, SMM Avaliação do Idoso Física e Funcional. 3. ed. São Caetano do Sul: Centro de Estudos
do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul, 2010.
- Matsudo, VKR Teste em Ciências do Esporte. 7. ed. São Caetano do Sul: Centro de Estudos do
Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul, 2005.
- Novaes, JS Manual de primeiros socorros para educação física. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.
- Tash, PJ Cinesiologia e Anatomia Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
- Thompson, CW; Floyd, RT. Manual de cinesiologia estrutural. São Paulo: Manole, 2003.
113
(622) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Educação Física/ Educação Física Escolar:
Fundamentos dos esportes coletivos e individuais
PROGRAMA:
1. As relações entre esporte, sociedade e escola.
2. Fundamentos Filosóficos, Sociológicos e Históricos do Esporte.
3. O processo de ensino-aprendizagem das atividades aquáticas: possibilidades de aplicação na
escola.
4. O ensino dos fundamentos técnicos, táticos e históricos do atletismo na escola: provas de pista e
campo.
5. As implicações dos esportes individuais de alto rendimento na educação física escolar.
6. Fundamentos técnicos e táticos das atividades aquáticas.
BIBLIOGRAFIA:
- Assis, S Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas: Autores
Associados, 2005.
- Betti, M Educação Física e sociedade. Rio Claro: Movimento, 1991.
- Caparroz, FE Entre a Educação Física na escola e a Educação Física da escola. Campinas: Autores
Associados, 2008.
- Coletivo de autores Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
- Colwin, C Natação para o século XXI. São Paulo: Manole, 2000.
- Freire, JB; Scaglia, AJ Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003.
- Garoff, G O ensino da Natação. São Paulo: Manole, 1990.
- Kunz, E Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: UNIJUÍ, 2003.
- Matthiesen, SQ Educação Física no Ensino Superior - Atletismo: Teoria e Prática. Rio de Janeiro:
- Matthiesen, SQ Atletismo se aprende na escola. Jundiaí, SP: Fontoura, 2005.
- Oliveira, VM O Esporte Pode Tudo. São Paulo: Cortez, 2010.
- Oliveira, VM Educação Física Humanista. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1985.
- Prado, VM; Matthiesen, SQ Para além dos procedimentos técnicos: o atletismo em aulas de
Educação Física. In. Revista Motriz, v.
13, n. 2, 2007.
- Stigger, MP Educação Física, Esporte e Diversidade. Campinas: Autores Associados, 2005.
PROGRAMA:
1. Modelo de referência OSI e TCP/IP;
2. Camada física;
3. Camada de enlace de dados: enquadramento, controle de erros e controle de fluxo;
4. Subcamada de controle de acesso ao meio;
5. Comutação de dados;
6. Algoritmos e protocolos de roteamento;
7. Controle de congestionamento;
8. Gerência e qualidade de serviço em redes;
9. Algoritmos e protocolos de multi-difusão em redes;
10. Interconexão de redes.
BIBLIOGRAFIA:
114
- Tanebaum, AS. Redes de Computadores. Quarta edição. Campus, 2003.
- Comer, DE. Interligação de redes com TCP/IP, Quinta edição. Campus, 2006.
- Kurose, JF; Ross, KW. Redes de computadores e a Internet: Uma abordagem. Top-down. Pearson
Addison Wesley, 2006.
- Stallings, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. Quinta edição. Campus, 2005.
(624) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação/ Linguagem de
Programação
PROGRAMA:
1. Modelo de referência OSI e TCP/IP;
2. Camada física;
3. Camada de enlace de dados: enquadramento, controle de erros e controle de fluxo;
4. Subcamada de controle de acesso ao meio;
5. Comutação de dados;
6. Algoritmos e protocolos de roteamento;
7. Controle de congestionamento;
8. Gerência e qualidade de serviço em redes;
9. Algoritmos e protocolos de multi-difusão em redes;
10. Interconexão de redes.
BIBLIOGRAFIA
- Tanebaum, AS. Redes de Computadores. Quarta edição. Campus, 2003.
- Comer, DE. Interligação de redes com TCP/IP, Quinta edição. Campus, 2006.
- Kurose, JF; Ross, KW. Redes de computadores e a Internet: Uma abordagem. Top-down. Pearson
Addison Wesley, 2006.
- Stallings, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. Quinta edição. Campus, 2005.
PROGRAMA:
1. Processos e Threads (Conceitos, descrição e controle).
2. Concorrência, Exclusão Mútua (Semáforos e Monitores) e Sincronização.
3. Escalonamento e Gerenciamento de Processos – Sistemas Mono e Multiprocessados.
4. Avaliando e Compreendendo o Desempenho.
5. Formatos, Conjuntos Básicos de Instruções e Modos de Endereçamento de instruções MIPS.
6. Via de dados Pipeline MIPS.
7. Hierarquia e Gerenciamento de Memória – Cache, Primária e Virtual.
8. Sistemas de E/S.
9. Redes de Interconexão e Clusters de Computadores.
10. Escalonamento Dinâmico e Estático de Instruções.
11. Arquiteturas Superescalar, VLIW/EPIC e Multithreading.
12. Técnicas de Predição de Desvios.
BIBLIOGRAFIA:
- Deitel, HM; Deitel, PJ; Choffnes, DR Sistemas Operacionais. 3. ed. trad., Editora Pearson, 2005.
- Hennessy, J; Patterson, DA Computer Architecture: A Quantitative Approach, 4. ed, Morgan
Kaufman, 2009.
115
- Patterson, DA; Hennessy, JL Organização e Projeto de Computadores: A Interface Hardware /
Software, 3. ed., Editora Elsevier Campus, 2005.
- Silberschatz, A et al. Sistemas Operacionais com Java. Editora Campus, 6ª edição traduzida, 2004.
- Stallings, W Arquitetura e Organização de Computadores. 5. ed., Prentice Hall, 2002.
- Stallings, W Operating Systems Internals and Design Principles. 5. ed. , 2005.
- Tanenbaum, AS Organização Estruturada de Computadores. 4. ed., Editora Livro Técnico, 1999.
- Tanenbaum, AS Sistemas Operacionais Modernos. 2. ed., Editora Pearson, 2005.
Técnicas da Computação/ Sistemas de Informação
PROGRAMA:
1. Informação e Sistemas de Informação
2. Tipos de Sistemas de Informação
3. Estratégia Empresarial e Sistemas de Informação
4. Sistemas de Informação Gerencial
5. Tecnologias Aplicadas a Sistemas de Informação e Inteligência do Negócio
6. Desenvolvimento de Sistemas de Informação
7. Paradigmas de Modelagem de Sistemas de Informação
8. Governança de TI
BIBLIOGRAFIA:
- Abreu, AA; Ferraz, V Implantando a governança de TI da Estratégia à Gestão de Processos e
Serviços. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.
- Cassarro, AC Sistemas de Informações para tomada de decisões. 3. ed. São Paulo: Thomson
Learning, 2003.
- Laudon, KC; Laudon, JP Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2007.
- O’BRIEN, JA Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet. São Paulo:
Saraiva, 2004.
- Potter, RE; Turban, E; Rainer Jr, RK Introdução a Sistemas de Informação. Editora Campus, 2007.
- Rezende, D; Abreu, A Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação empresariais: O
papel estratégico da informação e dos Sistemas de Informação nas empresas, Editora Atlas, 2006.
- Weill, P; Ross, JW Governança de TI - Tecnologia da Informação. 1. ed. São Paulo: Makron Books,
2005.
PROGRAMA:
1. Programação orientada a objetos: criação de classes com definição de atributos e métodos;
instanciação de objetos;
implementação dos conceitos de encapsulamento, herança e polimorfismo.
2. Padrões de projetos: MVC, Singleton, Factory, Adapter, Decorator, Strategy.
3. Desenvolvimento de aplicativos baseado em camadas: classes de modelo, fronteira e
controladoras.
4. Conceitos fundamentais da interação humano-computador. Áreas de aplicação. Ergonomia,
usabilidade e acessibilidade. Aspectos humanos. Aspectos tecnológicos.
116
5. Paradigmas de comunicação humano-computador. Interação com sistemas hipermídia. Métodos e
técnicas de projeto, implementação e avaliação. Ferramentas de suporte. Padrões para interfaces.
6. Metodologias, linguagens e ferramentas para desenvolvimento de aplicações hipermídia.
7. Aplicação cliente-servidor e integração com banco de dados. Web Services e Arquitetura Orientada a
Serviços.
8. Marketing. Mercado e concorrência. Componentes técnicos para uma solução de comércio
eletrônico. Marketing na área digital.
9. Aplicações Web. Servidores de banco de dados. Aplicações específicas de comércio. Segurança.
Planejamento e dimensionamento da aplicação. Desenvolvimento de web-sites competitivos.
BIBLIOGRAFIA:
- Cha, HV; Baranaukas, MCC Design e avaliação de interfaces humano-computador. São Paulo: IMEUSP, 2000.
- Deitel, PJ; Deitel, HM; Ajax, R Internet Applications e desenvolvimento Web para programadores. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
- Dix, A; Finlay, J; Abowd, GD; Beale, R. Human Computer Interaction. 3. ed. Upper Saddle River:
- Kalin, M Java web services: up and running. Sebastopol: O’Reilly Media, 2009.
- Laudon, KC; Traver, CG E-commerce: business, technology, society. 4. ed. New Jersey: Prentice-Hall,
2008.
- Pressman, R Web engineering. Singapore: McGraw-Hill, 2008.
- Waslawick, R Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 2. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
- Yourdon, E; Argila, C Análise e Projeto Orientados a Objetos. São Paulo: Makron Books. 1999.
(628) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação/ Inteligência
Artificial
PROGRAMA:
1. Sistemas Inteligentes
2. Agentes e Ambientes
3. Representação do Conhecimento
4. Buscas não informadas (largura, profundidade)
5. Buscas informadas (gulosa e A*)
6. Aprendizagem Indutiva. Raciocínio baseado em casos
7. Algoritmos Genéticos
8. Raciocínio e Inferência
9. Redes Neurais
10. Sistemas Fuzzy
BIBLIOGRAFIA:
- Mitchell, TM. Machine Learning. Boston: McGraw-Hill, 1997.
- Poodle, D. Mackworth, A. and Goebel, R. Computational Intelligence: A Logic Approach. Oxford
- Russel, S; Norvig, P. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2004.
- Rezende, SO. Sistemas Inteligentes. Barueri, SP: Editora Manole, 2003.
(629) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra / Matemática
117
PROGRAMA:
1. Modelagem Matemática: conceituação e aplicações no ensino de matemática.
2. Formação de professores: desafios e concepções.
3. Resolução de problemas: conceituação desta proposta didática e aplicações no Ensino Básico e
Superior.
4. Didática da Matemática: componentes conceituais e aplicações envolvendo conteúdos matemáticos
do Ensino Básico e Superior.
5. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado: Concepções e desafios em um curso de Licenciatura
em Matemática.
6. Pesquisas em Educação Matemática: tendências metodológicas.
7. Laboratório de Educação Matemática na formação de professores.
8. Tecnologias da Informação e Comunicação no Ensino de Matemática.
BIBLIOGRAFIA:
- Almouloud, SA Fundamentos da didática da matemática. Curitiba: UFPR, 2007.
- Araújo, JL; Borba, MC Pesquisa qualitativa em Educação Matemática. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica,
2004.
- Artigue, M Ferramenta informática: ensino de matemática e formação de professores. Em aberto.
Brasília, v. 14, n. 62, p.9-22, abr./jun., 1994.
- Barbosa, JC Modelagem Matemática: concepções e experiências de futuros professores. 253 f. Tese
(Doutorado em Educação Matemática) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade
Estadual Paulista, Rio Claro, 2001.
- Bassanezi, RC Ensino-aprendizagem com Modelagem Matemática. São Paulo: Contexto, 2002.
- Bittar, M; Freitas, JLM de Fundamentos e metodologia de matemática para os ciclos iniciais do
ensino fundamental. 2 ed. Campo Grande: UFMS, 2005.
- Borba, MC; Penteado, MG Informática e Educação Matemática. Coleção Tendências em Educação
Matemática, 2ª ed., Editora Autêntica, 2005.
- Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais. Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental. Matemática. Brasília, 2001.
- Carvalho, DL Metodologia do ensino da matemática. 2ª Ed. São Paulo: Editora Cortez, 1994
- D’Ambrósio, U Etnomatemática. Elo entre as tradições e a modernidade. 2a Edição. Belo Horizonte:
Autêntica, 2002. 110 p. (Coleção Tendências em Educação Matemática).
- Fernandes, ML; Silveira, IF Informática na formação inicial de professores: Um estudo das
Licenciaturas em Matemática do Estado de São Paulo. 2010.
- Fiorentini, D; Lorenzato, S Investigação em educação matemática: percursos teóricos e
metodológicos. Campinas, SP: Autores Associados, 2006.
- Lorenzato, S Para Aprender Matemática. Campinas, São Paulo, 2008. (Coleção Formação de
Professores)
- Machado, SDA Educação Matemática: uma nova introdução. São Paulo; Educ, 2008.
- Pais, LC Ensinar e aprender matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
- Polya, G A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático. Tradução e
adaptação: Heitor Lisboa de Araújo. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
- Pimenta, SG,; LIMA, MSL Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
- Ponte, JP et al. Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
(630) Grande Área/Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Administração/ Ciências Contábeis
PROGRAMA:
118
1. Contabilidade Geral e avançada; 2. Perícia Contábil; 3. Contabilidade do terceiro setor; 4.
Contabilidade Pública; 5. Sistemas de Informação Contábil; 6. Contabilidade Tributária; 7.
Contabilidade e Atuária para contadores; 8. Administração Financeira; 9. Controladoria.
Conteúdo Específico:
1.1-Ativo; 1.2-Passivo; 1.3-Patrimônio Líquido; 1.4-Combinação de Negócios; 1.5-CPCs.
2.1-Prova pericial; 2.2-Perícia contábil; 2.3-Perito contábil; 2.4-Técnicas do trabalho pericial judicial;
2.5-Quesitos periciais.
3.1-Normas e práticas contábeis aplicadas às entidades sem fins lucrativos; 3.2-sistema de
contabilidade por fundos aplicado às entidades sem fins lucrativos
4.1-Orçamento Público; 4.2-Receita pública; 4.3-Despesa Pública; 4.4-Demonstrações Contábeis
segundo a Lei 4.320/64
5.1-Sistemas de informação contábil; 5.2-sistema de informação da empresa; 5.3-ferramentas
aplicadas ao ambiente informatizado.
6.1-Normas para a escrituração dos livros contábeis, fiscais; 6.2-Critérios fiscais e contábeis para
avaliação dos estoques; 6.3-Ativo imobilizado - Apuração e contabilização do custo de aquisição e da
depreciação; 6.4-Imposto de Renda das pessoas jurídicas.
7.1-Noções de contabilidade atuarial; 7.2-dinâmica dos fundos de pensão; 7.3-contabilidade dos fundos
de pensão.
8.1-Administração financeira de curto prazo; 8.2-administração financeira de longo prazo e sua análise.
9.1-Ambiente, empresa, gestão e eficácia; 9.2-mensuração do resultado econômico; 9.3-processo de
gestão e sistema de informações gerenciais.
BIBLIOGRAFIA:
- Chan, BL; Silva, FL; Martins, GA Fundamentos da Previdência Complementar: da atuária à
contabilidade. 2 ed. 2010. São Paulo. Atlas.
- FIPECAFI Controladoria: Uma Abordagem da Gestão Econômica GECON. 2 ed . 2001. São Paulo.
Atlas.
- FIPECAFI Manual De Contabilidade Societária: Aplicável a todas as Sociedades de Acordo com as
Normas Internacionais e do CPC. 2010. São Paulo. Atlas.
- Gil, AL; Biancolino, CA; Borges, TN Sistemas de Informações Contábeis: uma abordagem gerencial.
2010. São Paulo. Saraiva.
- Gitman, LJ Princípíos de Administração Financeira. 12 ed. 2010. Pearson Education. Br.
- Nascimento, DT; Olak, PO Contabilidade Para Entidades Sem Fins Lucrativos (Terceiro Setor). 3ed.
2010. São Paulo. Atlas.
- Ornelas, MMG Perícia Contábil. 5 ed. 2011. São Paulo. Atlas.
- Pere Jr, JH; Oliveira, LM; Gomes, MB; Chieregato, R Manual de Contabilidade Tributária: textos e
testes com as respostas. 11 ed.2012. São Paulo. Atlas.
- Viccari Jr, A; Cruz, F; Glock, JO; Herzmann, N; Naschnweng, R Comentários à lei nº 4.320: Normas
Gerais de Direito Financeiro, Orçamentos e Balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do
Distrito Federal. 5 ed. 2008. São Paulo. Atlas.
(631) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Educação/ Pesquisa e Políticas Educacionais
PROGRAMA:
1. Políticas Educacionais e contextos internacionais: Neoliberalismo, Globalização e a imposição de
consensos;
2. Estrutura, organização e gestão da escola no Brasil: enfrentamentos, possibilidades e resistências;
119
3. Escola, Sociedade e Estado: a organização da educação no Brasil e as interfaces com as políticas
econômicas e sociais;
4. A legislação da educação brasileira: o direito, a história, as diretrizes e as competências;
5. Estado, sociedade e políticas públicas para a educação básica e ensino superior;
6. Fundamentos teóricos da Gestão Educacional;
7. Planejamento e desenvolvimento organizacional do ensino: aspectos histórico-legais, administrativos
e pedagógicos;
8. Educação, gestão e organização escolar: concepções e tendências;
9. Reforma do estado e reforma educacional no espaço brasileiro e latino-americano: objetivos,
diretrizes e prioridades.
10. Projeto político pedagógico da escola: a ação dialógica local e global;
11. Financiamento da educação nas constituições brasileiras, nas leis de diretrizes e bases e nos
planos nacionais de educação.
BIBLIOGRAFIA:
- Aranches, M Colegiado escolar: espaço de participação da comunidade. São Paulo: Cortez, 2003.
- Azevedo, JML A educação como política pública. Campinas: Autores Associados, 1997.
- Bastos, JB Gestão democrática da educação: as práticas administrativas compartilhadas. In: Bastos,
JB (Org.) Gestão democrática. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
- Brasil. Lei nº 4024, de 20 de dezembro de 1961. Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Diário Oficial da União, 27/12/1961.
- Brasil. Lei nº 5692, de 11 de agosto de 1971. Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1° e 2º graus,
e dá outras providências. Diário Oficial da União, 18/08/1971.
- Brasil. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 05 de outubro de 1988.
Diário Oficial da União, Brasília, DF, n. 191-A, 05 de out. 1988.
- Brasil. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e
dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16 jul. 1990. Seção I, p. 13563.
- Brasil. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, v. 134, n. 248, 23 dez. 1996. Seção I, p. 27834-27841.
- Brasil. Lei nº 9424/1996. Dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino
Fundamental e de Valorização do Magistério na forma prevista no Artigo 60, parágrafo 7º, do Ato das
Disposições Constitucionais Transitórias e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília/DF,
26 de dezembro de 1996.
- Brasil. Educação para todos: avaliação da década. Brasília: MEC/INEP, 2000.
- Brasil. Plano Nacional de Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
- Brzezinski, I (Org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1998.
- Ciavatta, M; Frigotto, G Educação Básica no Brasil na década de 1990: subordinação ativa e
consentida à lógica do mercado.
Revista Educação e Sociedade, vol. 24, nº 82, p. 93-130, abr. 2003.
- Costa, VLC (Org.) Gestão educacional e descentralização: novos padrões. São Paulo: Cortez;
FUNDAP, 1997.
- Cunha, LA Educação, Estado e democracia no Brasil. 6.ed. São Paulo: Cortez; Niterói, RJ: Editora da
Universidade Federal Fluminense; Brasília, DF: FLACSO do Brasil, 2009.
- Davies, N O FUNDEF e o orçamento da educação: desvendando a caixa preta. Campinas: Autores
Associados, 1999.
- Davies, N FUNDEB: a redenção da educação básica? Campinas: Autores Associados, 2008.
- Dourado, LF; Paro, VH (Orgs.) Políticas Públicas e Educação Básica. São Paulo: Xamã, 2001.
120
- Dourado, LF Políticas e Gestão da Educação Básica no Brasil: limites e perspectivas. Revista
Educação e Sociedade,vol. 28, nº 100, p. 921-946, out. 2007.
- Ferreira, NSC; Aguiar, MAS (Org.) Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos.
São Paulo: Cortez, 2000.
- Fonseca, M O financiamento do Banco Mundial à educação brasileira: vinte anos de cooperação
internacional. In: TOMMASI, L;WARDE, MJ; HADDAD, S (Orgs.). O Banco Mundial e as políticas
educacionais. São Paulo: Cortez/Ação Educativa/PUC, 1996.
- Fonseca, M; TOSCHI, MC; OLIVEIRA, JF (Orgs.) Escolas gerenciadas: planos de desenvolvimento e
projetos políticos pedagógicos em debate. Goiânia: Ed. da UCG, 2004.
- Gentili, P; SILVA, TT (Org.) Neoliberalisno, qualidade total e educação: visões críticas. 9.ed.
Petrópolis: Vozes, 2001.
- Gurgel, C A gerência do pensamento: gestão contemporânea e consciência neoliberal. São Paulo:
Cortez, 2003.
- Hochman, G; Arretche, M; Marques, E (Orgs.) Políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Editora
FIOCRUZ, 2007.
- Ianni, O A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.
- Libâneo, JC Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 9.ed. São Paulo: Cortez, 2010.
- Luce, MB; Medeiros, ILP Gestão escolar democrática: concepções e vivências. Porto Alegre: UFRGS,
2006. - Meneses, JG (Org.) Escola básica: políticas, legislação e gestão – Leituras. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2004.
- Neto, AC (Org.) Política educacional: desafio e tendências. Porto Alegre: Sulina, 2004.
- Neves, LMW Educação e política no Brasil de hoje. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2005.
- Oliveira, DA (Org.) Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. 2.ed. Petrópolis:
Vozes, 1997.
- Oliveira, DA; Rosar, MFF Política e gestão da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
- Oliveira, RP (Org.) Política educacional: impasses e alternativas. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1998.
- Paro, V Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 1997.
- Rescia, APO et al. (Org.) Dez anos de LDB: contribuições para a discussão das políticas públicas em
educação no Brasil. Araraquara, SP: Junqueira & Marin, 2007.
- Sader, E; Gentili, P (Org.). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o estado democrático. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1995.
- Sander, B Gestão da educação na América Latina: construção e reconstrução do conhecimento.
Campinas: Autores Associados, 1995.
- Sander, B Políticas Públicas e Gestão Democrática da Educação. Brasília: Liber Livro Editora, 2005.
- Santos, CR Educação escolar brasileira: estrutura, administração, legislação. 2.ed. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2003.
- Saviani, D. A nova lei da educação: trajetórias, limites e perspectivas. Campinas: Autores Associados,
1998.
- Saviani, D Da nova LDB ao novo plano nacional de educação: por uma outra política educacional.
2.ed. Campinas: Autores Associados, 1999.
- Saviani, D O Plano de Desenvolvimento da Educação: análise do projeto do MEC. Educação e
Sociedade, vol. 28, nº 100, out. 2007.
- Senna, E (Org.) Trabalho, educação e política pública. Campo Grande, MS: EDUFMS, 2003.
- Shiroma, EO; Moraes, MCM de (Orgs.) Política Educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
- Tommasi, L; Warde, MJ; Haddad, S (Org.) O Banco Mundial e as políticas educacionais. 6.ed. São
Paulo: Cortez, 2009.
121
- Veiga, IPA (Org.) Projeto político-pedagógico da escola: Uma construção possível. Campinas:
Papirus, 1995.
- Veiga, IPA; Fonseca, M (Org.) As dimensões do projeto político-pedagógico: novos desafios para a
escola. Campinas: Papirus, 2001.
- Vianna, AJr (Org.) A estratégia dos Bancos Multilaterais para o Brasil: análise crítica e documentos
inéditos. Brasília: Rede Brasil, 1998
(632) Grande Área/Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Direito/ Direito Privado
PROGRAMA:
1. Das Pessoas (Pessoas naturais, Pessoas Jurídicas e domicilio);
2. Dos Bens (Das diferentes classes de bens, do negócio jurídico, dos atos jurídicos lícitos, dos atos
ilícitos, da prescrição e decadência, da prova);
3. Do Direito das Obrigações (das modalidades das obrigações, da transmissão das obrigações, do
adimplemento e extinção das obrigações, do inadimplemento das obrigações, dos contratos em geral,
das várias espécies de contrato, dos atos unilaterais, dos títulos de crédito, da responsabilidade civil,
das preferências e privilégios creditórios);
4. Do Direito das coisas (da posse, dos direitos reais, da propriedade, da superfície, das servidões, do
usufruto, do uso, da habitação, do direito do promitente comprador, do penhor, da hipoteca e da
anticrese);
5. Do Direito das Sucessões (da sucessão em geral, da sucessão legítima, da sucessão testamentária,
do inventário da partilha);
6. Sistema Registral e Notarial (Lei dos Registros Públicos).
BIBLIOGRAFIA:
- Direito Civil Brasileiro – Vol. 7 – Direito das Sucessões. 6ª Edição 2012. Editora Saraiva.
- Novo Curso de Direito Civil - Vol. 2, Obrigações, 14ª Edição. 2012.
- Novo Curso de Direito Civil - Vol. 3, Responsabilidade Civil, 13ª Edição. 2012.
- Novo Curso de Direito Civil - Vol. 4, Tomo II, Dos Contratos em Espécie, 10ª Edição. 2012.
- Araújo, MDB Sistema Registral e Notarial. Edição Atualizada. Ed. IESDE Brasil.
- Ceneviva, W Leis dos Registros Públicos Comentada. Edição Atualizada. Ed. Saraiva.
- Gagliano, PS; Pamplona Fo, R Novo Curso de Direito Civil. Vol. 1, parte geral, 14ª Edição. 2012.
- Gonçalves, CR. Direito Civil Brasileiro – Vol. 5 – Direito das Coisas. 7ª Edição 2012. Editora Saraiva.
(633) Grande Área/Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Direito/ Direito Público
PROGRAMA:
1. Dos Princípios Fundamentais;
2. Dos Direitos e Garantias Fundamentais;
3. Da Organização do Estado;
4. Da Organização dos Poderes;
5. Da Tributação e do Orçamento;
6. Poder de Polícia;
7. Atos Administrativos;
8. Controle da Administração Pública.
BIBLIOGRAFIA:
- Di Prieto, MSZ Direito Administrativo. Edição Atualizada. Ed. Atlas.
- Santos Fo, JC dos Manual de Direito Administrativo. 25ª Edição. 2012. Ed. Atlas.
122
- Puccinelli Jr, A Curso de Direito Constitucional. 1ª Edição. 2012. Ed. Saraiva.
- Lenza, P Direito Constitucional Esquematizado. Edição Atualizada. Ed. Saraiva.
- Meirelles, HL Direito Administrativo Brasileiro. Edição Atualizada. Ed. Malheiros.
- Sabbag, E Manual de Direito Tributário. 4ª Edição. 2012. Ed. Saraiva.
PROGRAMA:
1.0 ORIGEM E NATUREZA DA FILOSOFIA.
1.1 Mito e filosofia.
1.2 A origem da filosofia: os pré-socráticos.
1.3 Algumas caracterização gerais da filosofia.
1.4 Apresentação geral dos temas tradicionais da filosofia.
1.4.1 A questão do ser: metafísica, ontologia.
1.4.2 A questão do conhecimento: epistemologia.
1.4.3 A questão do agir: a ética.
2.0 AS QUESTÕES FILOSÓFICAS NA HISTÓRIA DA FILOSOFIA.
2.1 A filosofia antiga: a acento na questão do ser.
2.2 A filosofia medieval: a questão da razão e da fé.
2.3 A filosofia moderna: a acento na questão do conhecimento. A revolução científica. Filosofia e
ciência.
2.4 A filosofia contemporânea.
BIBLIOGRAFIA:
- Arantes, P Imagens da natureza, imagens de ciência. Campinas, SP: Papirus, 1998.
- Carrilho, MM O que é filosofia? Lisboa, Portugal: Difusão Cultural, 1994.
- Chauí, M Convite à Filosofia. 3. ed, São Paulo: Ática, 1995.
- Chauí, M et al. Primeira Filosofia. 6. ed, São Paulo: Brasiliense, 1986.
- Collingwood, RG Ciência e filosofia. Lisboa, Portugal: Editora Presença, 1976.
- Dias, MC O que é filosofia? Ouro Preto, MG: Editora UFOP, 1996.
- Folscheid, D; Wunenburger, JJ Metodologia filosófica. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
- Hollis, M Filosofia - um convite. São Paulo: Loyola, 1996
- Hooykas, R A religião e o desenvolvimento da ciência moderna. Brasília: Editora UnB, 1988.
- Pascal, I A arte de pensar. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
PROGRAMA:
1. Pensamentos Administrativos
2. Abordagem Clássica e Neoclássica da Administração
3. Fundamentos da Administração
4. As funções administrativas
5. Gestão ambiental e responsabilidade social nas organizações
6. Modelos de gestão ambiental e de responsabilidade social
7. Práticas sócio-ambientais e de responsabilidade social
8. A sociologia e as organizações capitalistas
9. Métodos qualitativos e quantitativos na área da administração
BIBLIOGRAFIA:
123
- Acevedo, CR; Nohara, JJ Monografia no curso de administração: guia completo de conteúdo e forma:
inclui normas atualizadas da ABNT, TCC, TGI, trabalhos de estágio, MBA, dissertações, teses. 3. ed.
rev. São Paulo: Atlas, 2007-2009. 192p.
- Andrade, ROB de; Tachizawa, T; Carvalho, AB de Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao
desenvolvimento sustentável. 2. ed. ampl. e rev. São Paulo: Makron Books, 2006. 232p.
- Bernardes, C; Marcondes, RC Sociologia aplicada à administração. 7. ed. rev. São Paulo: Saraiva,
2009. 144p.
- Bernardes, C; Marcondes, RC Teoria geral da administração: gerenciando organizações. 3. ed. rev. e
ampl. São Paulo: Saraiva, 2006. 268p.
- Castro, CAP de Sociologia aplicada a administracao. 2ª ed Sao Paulo: Atlas, 2007. 225p.
- Lacombe, FJM; Heilborn, GLJ Administração: princípios e tendências. 2. ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2008. 544p.
- Lodi, JB Historia da administracao. Sao Paulo: Thomson, 2003. 217p.
- Marconi, MA; Lakatos, EM Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
297p.
- Maximiano, ACA Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2008-2011. 491p.
- Oliveira, S de Introdução à sociologia da educação. 3. ed. São Paulo: Ática, 2007. 184p. (Série
educação).
- Soriano, RR Manual de pesquisa social. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. 343p.
- Sanches, LE Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos,
2006-2010. 495p.
- Teles, MLS Iniciação a sociologia. Petrópolis, RJ: Vozes, 1993. 78p.
- Trigueiro, A Meio ambiente no século 21: 21 especialistas falam da questão ambiental nas suas áreas
de conhecimento. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. 367p.
- Trigueiro, A Mundo sustentável: abrindo espaço na mídia para um planeta em transformação. 2. ed.
São Paulo: Globo, 2005. 302p.
H. CÂMPUS DE PARANAÍBA
(641) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Psicologia/ Psicologia do Desenvolvimento Humano
PROGRAMA:
1. A relação entre aprendizagem e desenvolvimento na perspectiva de diferentes enfoques
psicológicos.
2. Atividade, consciência, identidade: pilares da constituição do psiquismo humano, segundo a
Psicologia Histórico-Cultural.
3. O desenvolvimento psicológico na perspectiva de Vigotski e Leontiev e com ênfase nos
determinantes sócio-históricos do
comportamento infantil.
4. O desenvolvimento do pensamento e da linguagem.
5. Processos do desenvolvimento humano em sua perspectiva cognitiva e afetiva: tópicos da teoria de
Jean Piaget.
6. Desenvolvimento emocional de Henri Wallon: relações entre desenvolvimento motor e psicológico.
BIBLIOGRAFIA:
- Coll, C et al (Orgs). Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia Evolutiva.Vol. 1. Porto
Alegre, Artmed, 2004.
124
- La Taille, Y de; Piaget, J; Vygotsky, LS; Wallon, H: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo:
Summus, 1992.
- Leontiev, A O Desenvolvimento do Psiquismo. Lisboa: Horizonte, 1978.
- Luria, AR; Leontiev, AN; Vygotsky, LS et al. Psicologia e Pedagogia. Vol. I. Bases Psicológicas do
Desenvolvimento. Lisboa:
Editorial Estampa, 1977.
- Macedo, L Inteligência: todos podem aprender? In: MK de Oliveira, DTR Souza & TC Rego (org).
Psicologia, educação e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Editora Moderna, 2002. P.
117-134.
- Piaget, J Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitária, 2003.
- Piaget, J Inteligencia y afectividad. Introdução, revisão e notas de Mário Carretero. Buenos Aires:
editora Aique, 2001.
- Urt, SC Psicologia e práticas educacionais. Campo Grande – MS. Ed: UFMS, 2000.
- Vasconcelos, MS Afetividade na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus
Editorial, 2003.
- Vygotsky, LS A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
- Vygotsky et al Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1994.
- Vygotsky, LS A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
- Wallon, H (1941-1995). A evolução psicológica da criança. Lisboa, Edições 70.
- Wallon, H As origens do pensamento na criança. São Paulo: Manole, 1989.
I. CÂMPUS DE CHAPADÃO DO SUL
PROGRAMA:
1. Gestão de unidades de conservação
2. Recursos naturais renováveis
3. Gestão dos recursos hídricos
4. Manejo de bacias hidrográficas
5. Legislação ambiental
6. Desenvolvimento sustentável
BIBLIOGRAFIA:
- LIMA, JM Recursos naturais renováveis e impacto ambiental: solo. Lavras: UFLA/FAEPE, 2000. 40p.
- BOTELHO, CG; CAMPOS, CM; VALLE, RHP; SILVEIRA, IA Recursos naturais renováveis e impacto
ambiental: água. Lavras: UFLA/FAEPE. 2001.
- GUILHERME, LRG; LIMA, JM; CARVALHO, MS Recursos naturais renováveis e impacto ambiental.
Lavras: UFLA/FAEPE. 2001.
- LOUREIRO, CFB.; AZAZIEL, M; FRANCA, N (org.) Educação ambiental e gestão participativa em
unidades de conservação. IBAMA, 2005. 60p.
- FERREIRA, O; GOMES, MA Conservação de nascentes: hidrologia e manejo de bacias hidrográficas
de cabeceiras. Viçosa: Aprenda Fácil. 2005.
- RODRIGUES, VA; BUCCI, LA Manejo de bacias hidrográficas: experiências nacionais e
internacionais. FEPAF, 2006. 300p.
- MARTINS, SV Recuperação de áreas degradadas. Viçosa: Aprenda Fácil. 2009.
125
PROGRAMA:
1. Teoria dos custos de produção
2. Administração financeira
3. Elaboração e avaliação de projetos agropecuários
4. Planejamento e estratégia administrativa
5. Empresa florestal: conceito, planejamento e análise
6. Tecnologias da informação na agropecuária
BIBLIOGRAFIA:
- ARBAGE, AP Fundamentos de economia rural. 1ª. Ed. Editora Argos. 2006. 272p.
- BARBOSA, JS Administração rural a nível de fazendeiro. São Paulo: Nobel, 2004. 98p.
- CREPALDI, SA Contabilidade rural: uma abordagem decisorial. São Paulo: Atlas, 2006. 340p.
- FREIRE, P Extensão ou Comunicação? 8a. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1985. 93p.
- OLINGER, G Métodos em extensão rural. Florianópolis: Epagri, 2001. 163p.
- SILVA, RAG Administração rural – teoria e prática. 2ª. Ed. Editoria Juruá. Curitiba: Juruá, 2009. 210p.
PROGRAMA:
1. Importância das ciências humanas e sociais
2. A formação e o desenvolvimento da sociedade rural brasileira
3. Métodos e tipos de pesquisa
4. Elaboração de projeto de pesquisa
5. Relações de trabalho no campo
6. Comunicação, capacitação e mobilização no desenvolvimento rural
BIBLIOGRAFIA:
- CAMPANHOLA, C; SILVA, JG (org.) O novo rural brasileiro. v.5. Editora Embrapa. São Paulo. 2004.
495p.
- FREIRE, P Extensão ou Comunicação? 8a. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1985. 93p.
- FROEHLICH, JM; DIESEL, V. Desenvolvimento rural. Ijuí: Unijui, 2006. 189 p.
- GIL, AC Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed., São Paulo, Atlas, 2010, 200p.
- RUIZ, JA Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 180p.
- WHITAKER, DCA Sociologia rural: questões metodológicas emergentes. Edi-tora: Letras à Margem.
2002. 256p.
PROGRAMA:
1. Características dendrológicas
2. Fenologia florestal
3. Qualidade e usos da madeira
4. Produtos do processamento mecânico da madeira
5. Propriedades mecânicas da madeira
6. Utilizações dos produtos florestais
BIBLIOGRAFIA:
- GONZAGA, AL Madeira: uso e conservação. Programa Monumenta – Cadernos Técnicos. Brasília:
IPHAN, Monumenta, 2006. 247p.
126
- IWAKIRI, S Painéis de Madeira Reconstituída. Curitiba: FEDEF, 2005. 247p.
- NENNEWITZ, I et al. Manual de tecnologia da madeira. Edgard Blucher, 2008.
- PINHEIRO, AL; ALMEIDA, EC Fundamentos de taxonomia e dendrologia tropical: Introdução aos
estudos dendrológicos. Viçosa-MG: Independente. 2008. 72p. v.1
- RIZZINI, CT Árvores e madeiras úteis do Brasil: manual de dendrologia brasileira. São Paulo: Edgard
Blucher, 2005.
- VITAL, BR Planejamento e operação de serrarias. Viçosa: UFV, 2008. 211p.
Informações sobre formação
PROGRAMA:
1. Deterioração e Preservação da Madeira
2. Celulose e seus Derivados
3. Taninos e outras substâncias extraíveis
4. Composição química da madeira
5. Atividade fisiológica do tronco
6. Grupos vegetais que produzem madeiras
BIBLIOGRAFIA:
- D’ALMEIDA, MLO Celulose e Papel: tecnologia de fabricação de pasta celulósica. 2 ed. São Paulo:
SENAI/IPT, 1988. v. 1. 559p.
- KLOCK, U; MUNIZ, GIB; ANZALDO, JH Química da Madeira. Curitiba: Funda-ção de Pesquisas
Florestais do Paraná - Fupef , 2005. 96p. (Série didática).
- NENNEWITZ, I et al. Manual de tecnologia da madeira. Edgard Blucher, 2008.
- SILVA, JC; LELLES, JG; CARVALHO, AMML Considerações sobre durabilidade natural e métodos de
preservação da madeira. 70ª. Semana do Fazendeiro – Boletim de Extensão. UFV. 1999. 8p.
- VITTI, AMS; BRITO, JO Óleo Essencial de Eucalipto. Documentos Florestais, www.ipef.br/publicacão,
v. 17. p. 1-23, 2003.
- ZENID, GJ; CECCANTINI, GCT Identificação macroscópica de madeiras. IPT, 2007. 24p.
(647) Grande Área/Área: Ciências Agrárias/ Agronomia
PROGRAMA
1. Mendelismo
2. Genética Quantitativa
3. Genética de populações
4. Métodos e técnicas de melhoramento de plantas autógamas
5. Métodos e técnicas de melhoramento de plantas alógamas
6. Sistemas de reprodução de plantas
BIBLIOGRAFIA:
- GRIFFITHS, AJF Introdução à genética (Trad. Paulo Armando Motta) 6.Ed. Rio de Ja-neiro:
Guanabara Koogan, 1996, 856 p.
- RAMALHO, MAP; PINTO, CAP; SANTOS, JB Genética na agropecuária. 3.Ed. La-vras: Editora UFLA,
2004.
- VIANA, JMS; CRUZ, CD; BARROS, EG Genética – v.1 – Fundamentos. Viçosa: Edito-ra Ufv, 2001.
314p.
- BORÉM, A Melhoramento de plantas. 4.ed. Viçosa: Editora UFV, 2005. 525p.
127
- BORÉM; A Melhoramento de espécies cultivadas. Viçosa: Editora UFV, 2005. 969p.
- BUENO, LCS; MENDES, ANG; CARVALHO, SP Melhoramento genético de plantas – princípios e
procedimentos. Lavras: Editora UFLA, 2001. 282p.
PROGRAMA
1. Derivada de funções e aplicações em Agronomia e Engenharia Florestal
2. Integral de funções e aplicações em Agronomia e Engenharia Florestal
3. Estatística descritiva
4. Probabilidades
5. Delineamentos Experimentais aplicáveis em Agronomia e Engenharia Florestal e análise de
variância.
6. Testes para comparações múltiplas aplicáveis em Agronomia e Engenharia Florestal;
7. Modelos de regressão linear e não-linear aplicáveis em Agronomia e Engenharia Florestal.
BIBLIOGRAFIA:
- BANZATTO, DA; KRONKA, SN Experimentação Agrícola. 2.ed., Jaboticabal: FUNEP, 1992, 237p.
- CALEGARE, AJA Introdução ao Delineamento de Experimentos. 2.ed., São Paulo: Edgard Blucher,
2009, 144p.
- DEVORE, JL Probabilidade e Estatística: para Engenharia e Ciências. Tradução da 6. ed. Norteamericana, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006, 706p.
- FERREIRA, RS Matemática Aplicada às Ciências Agrárias - Análise de Dados e Modelos. Viçosa:
Editora UFV, 1999, 333p.
- FLEMMING, DM; GONÇALVES, MB Cálculo A – Funções, Limite, Derivação e In-tegração. 6.ed., São
Paulo: Makron Books, 2007, 464p.
- FONSECA, JS; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6.ed., São Paulo: Atlas, 1998, 320p.
- LARSON, R; EDWARDS, BH Cálculo com Aplicações. 6.ed., Rio de Janeiro: LTC, 2005, 716p.
- LARSON, R; FARBER, B Estatística Aplicada. 2 ed., São Paulo: Prentice Hall, 2004, 496p.
- LEITHOLD, L O Cálculo (com Geometria Analítica). 3. ed., São Paulo: Harbra, v.1, 1994, 788p.
- LEITHOLD, L O Cálculo (com Geometria Analítica). 3. ed., São Paulo: Harbra, v.2, 1994, 426p.
- MONTGOMERY, DC Design and Analysis of Experiments. 3ª edição, John Wiley and Sons, 1.991.
- PIMENTEL-GOMES, F; GARCIA, CH.Estatística Aplicada a Experimentos
Agronômicos e Florestais. Piracicaba: FEALQ, v.11, 2002, 309p.
- THOMAS, GB; FINNEY, RL; WEIR, MD; GIORDANO, FR Cálculo. 10.ed., São Paulo: Pearson
Education / Addison Wesley, v.1, 2002, 680p.
- VIEIRA, S Análise de Variância (Anova). São Paulo: Atlas, 2006, 204p.
- VILARIM, G Algoritmos: Programação para iniciantes. 1.ed., Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004,
288p.
PROGRAMA:
1. Mensuração de diâmetro e altura
2. Volumetria: cubagem rigorosa e ajuste de modelos volumétricos
3. Classificação de unidades de manejo: sítio, crescimento e rotação
4. Funções de crescimento e produção
5. Implantação de povoamentos florestais
128
6. Métodos silviculturais
BIBLIOGRAFIA:
- CAMPOS, JCC; LEITE, HG Mensuração florestal. Viçosa: UFV, 2006.
- FIGUEIREDO, EO; BRAZ, EM; D'OLIVEIRA, MVN Manejo de precisão em florestas tropicais: modelo
digital de exploração florestal. Embrapa. 2008.
- GALVÃO, APM Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia
para ações municipais e regionais. Brasília: Embrapa Comunicação para transferência de tecnologia;
Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2000.
- SOARES, CPB; PAULA NETO, F; SOUZA, AL Dendrometria e inventário florestal. Viçosa: UFV, 2007.
276p.
- XAVIER, A; WENDLING, I; SILVA, RL Silvicultura Clonal: princípios e técnicas. Viçosa: UFV, 2009.
272p.
- ZANNETI, E Certificação e manejo de florestas nativas brasileiras. Juruá, 2007.
(650) Grande Área/Área: Ciências Agrárias/Agronomia
PROGRAMA:
1. Estudos de impactos no meio físico, biológico e sócio-econômico
2. Metodologias e técnicas para avaliação de impactos ambientais
3. Reprodução vegetativa: estaquia, enxertia e alporquia
4. Germinação: processos fisiológicos, tratamento pré-germinativo e quebra de dormência
5. Métodos de controle de plantas daninhas
6. Biologia das plantas daninhas
BIBLIOGRAFIA:
- Jaboticabal: FUNEP, 2000. 588p.
- DAVIDE, AC, SILVA, EAA Produção de sementes e mudas de espécies florestais. Lavras: UFLA,
2008. 175p.
- DEUBER, R Ciência das plantas infestantes – Fundamentos (2ª ed.). Jaboticabal: FUNEP. 2003.
452p.
- SÁNCHEZ, LE Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. Oficina de textos, 2006. 494p.
- SILVA, AA; SILVA, JF Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa: Editora UFV, 2007. 367p.
- VARGAS, L; ROMAN, ES Manual de Manejo e controle de plantas daninhas. Passo Fundo: Embrapa
Trigo. 2008. 780p.
J. CÂMPUS DE COXIM
(651) Grande Área/Área: Ciências da Saúde / Saúde Coletiva/ Epidemiologia
PROGRAMA:
1. Epidemiologia em Serviços de Saúde.
2. Tipos de estudos epidemiológicos:
a. Estudos de Coorte.
b. Estudos Caso-controle.
c. Estudos Experimentais.
d. Estudos Transversais.
e. Estudos Ecológicos.
3. Medidas de frequência e Medidas de associação de agravo.
129
4. Validade e Confiabilidade na Pesquisa Epidemiológica.
5. Vigilância em saúde ambiental.
6. Resíduos sólidos, ambiente e saúde.
BIBLIOGRAFIA:
- DRUMOND Jr., M Epidemiologia em serviços de saúde: conceitos, instrumentos e modos de fazer. In:
CAMPOS, G.W. S.; MINAYO, M. C. S., AKERMAN, M; DRUMOND JR., M; CARVALHO Y. M. Tratado
de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec. p. 419-456.
- MEDRONHO, RA; BLOCK, KV; LUIZ, RR; WERNWCK, GL Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009.
790p.
- PHILIPP Jr, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável.
São Paulo: Manole, 2005.
- ROUQUAYROL, MZ; ALMEIDA-FILHO, N Epidemiologia & Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI,
2003. 728p.
- SISINNO, CLS; OLIVEIRA, RM Resíduos sólidos, ambiente e saúde: uma visão multidisciplinar. Rio
de Janeiro: Fiocruz, 2002.
- A Epidemiologia nas Políticas, Programas e Serviços de Saúde. IV Plano Diretor para o
Desenvolvimento da Epidemiologia no Brasil. Rev Bras Epidemiol, 8(supl 1): 1-43, 2005.
[http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v8s1/04.pdf].
(652) Grande Área/Área: Ciências Biológicas/ Farmacologia/ Farmacologia Geral
PROGRAMA
1. Farmacocinética: absorção e distribuição de drogas;
2. Farmacologia dos anti-hipertensivos;
3. Farmacologia da neurotransmissão colinérgica;
4. Farmacologia dos antibacterianos;
5. Farmacologia da dor e da resposta inflamatória e medicamentos no tratamento da inflamação e dor.
BIBLIOGRAFIA:
- FUCHS, FD; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M.B. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica
racional. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
- GILMAN AG As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 10 .ed. São Paulo, Editora McGraw Hill, 2003.
- HOWLAND, RD ; MYCEK, MJ Farmacologia ilustrada. 3. ed. Artmed, 2007.
- KATZUNG, BG Farmacologia básica e clínica. Porto Alegre: AMGH, 2010.
- RANG, HP; DALE, MM; RITTER, JM FLOWER, RJ Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
- SILVA, P Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
(653) Grande Área/Área: Ciências da Saúde / Enfermagem/ Enfermagem Psiquiátrica
PROGRAMA:
1. Políticas Públicas de Atenção à Saúde do Idoso
2. Promoção e Educação em Saúde ao Idoso na Atenção Básica
3. Violência doméstica e institucional contra o idoso
4. Assistência de Enfermagem ao Idoso acamado ou com limitações físicas
5. Prevenção de Acidentes na Pessoa Idosa no domicílio e nas instituições de saúde
6. O contexto histórico da enfermagem psiquiátrica e a reforma psiquiátrica.
7. Organização da atenção à saúde da pessoa com transtorno mental, nos diversos níveis de atenção
do Sistema Único de Saúde;
130
8. Avaliação das funções mentais e identificação das necessidades de cuidado de enfermagem.
9. Desafios da assistência em saúde mental na atenção básica.
10. Assistência de enfermagem na clínica em saúde mental e psiquiatria.
11. Depressão, violência e suicídio: suas implicações na área da saúde mental.
BIBLIOGRAFIA:
- FREITAS, EV et al Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
- SMELTZER, SC; BARE, BG Brunner & Suddarth: Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 11 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
- RODRIGUES, RAP; DIOGO, MJD Como cuidar do Idoso. 4ed. São Paulo: Papirus, 2004.
- NERI, A. L. Cuidar de idosos no contexto da família: questões psicológicas e sociais. São Paulo:
Alínea, 2002.
- GALLO, JJ et al Reichel – Assistência ao idoso. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
- GONÇALVES, LHT; TOURINHO, FS Enfermagem no cuidado ao idoso hospitalizado. Editora Manole,
2012
- BRASIL. Lei n. 8.642, 1994. Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso e dá outras providências.
Brasília (DF), 2003.
- BRASIL. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Brasília (DF), 2003.
Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretarias Públicas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Atenção à Saúde do idoso – Instabilidade postural e queda. Brasília, 1999.
- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Redes Estaduais de Atenção à Saúde
do Idoso: guia operacional e portarias relacionadas / Ministério da Saúde, Secretaria de Assistência à
Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Envelhecimento e saúde da pessoa idosa / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Básica – Brasília : Ministério da Saúde, 2006.
- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e
Estratégicas. Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas, Área Técnica Saúde do
Idoso. – Brasília, 2010.
- STEFANELLI, MC; FUKUDA, Mk; ARANTES, ECA Enfermagem psiquiátrica em suas dimensões
assistenciais. Barueri, SP: Manole, 2008.
- STUART, GW; LARAIA, MT Enfermagem psiquiátrica: princípios e prática. 6 ed. Porto Alegre: Artmed,
2001.
- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. DAPES. CoordenaçãoGeral de Saúde
Mental, Álcool e Outras Drogas. Saúde Mental no SUS: as novas fronteiras da Reforma Psiquiátrica.
Relatório de Gestão 20072010. Ministério da Saúde: Brasília. Janeiro de 2011.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde/DAPE. Saúde Mental no SUS: acesso
ao tratamento e mudança do modelo de atenção. Relatório de Gestão 2003-2006. Ministério da Saúde:
Brasília, janeiro de 2007,
- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.DAPE. Coordenação Geral de Saúde
Mental. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Documento apresentado à
Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. OPAS.
Brasília, novembro de 2005.
131
- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Redes Estaduais de Atenção à Saúde
do Idoso: guia operacional e portarias relacionadas / Ministério da Saúde, Secretaria de Assistência à
Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
- Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Área Técnica de Saúde Mental - Prevenção do Suicídio - Manual dirigido a profissionais
das equipes de saúde mental.
- Organização Mundial da Saúde. Departamento de saúde mental Transtornos mentais e
comportamentais. Prevenção do suicídio: um manual para profissionais da saúde em atenção primária.
Genebra. 2000
(654) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Enfermagem
PROGRAMA:
1. O processo de cuidar nos diferentes ciclos da vida, em condições clínicas;
2. Biossegurança no ambiente hospitalar.
3. Planejamento, Organização, Direção e Avaliação voltada à Gestão de Pessoas da Equipe de
Enfermagem.
4. Administração de recursos físicos e materiais necessários à Assistência Hospitalar,
5. Sistematização da Assistência de Enfermagem ao indivíduo e seus familiares.
BIBLIOGRAFIA:
- BARROS, ALBL et al Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
- BORK, AMT Enfermagem de excelência: da visão à ação. Rio de Janeiro: Guanabar Koogan, 2003.
- LYNN, P Habilidades de enfermagem clínica de Taylor. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
- KURCGANT, P (Org.) Administração em enfermagem. 5. ed. São Paulo: EPU, 1999.
- MADALOSSO, ARM De mãos dadas com a qualidade: refletindo sobre o cuidado de enfermagem.
Passo Fundo: UPF, 2001.
- MARX, LC; MORITA, LC Competências gerenciais na enfermagem: a prática do sistema primary
nursing como parâmetro qualitativo da assistência. São Paulo: BH Comunicação, 2000.
- TANNURE, MC; PINHEIRO, AM Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia Prático. Rio de
janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
- TAYLOR, C; LILLIS, C; LEMONE, P Fundamentos de Enfermagem. A arte e a ciência do cuidado de
enfermagem. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
- TIMBY, BK Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 8.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
(655) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Enfermagem/ Enfermagem de Saúde Pública
PROGRAMA:
1. Políticas públicas de saúde no Brasil.
2. Reforma sanitária e a organização do sistema de saúde no Brasil.
3. Saneamento, meio ambiente, desenvolvimento e saúde.
4. Vigilância à saúde e os componentes estratégicos da promoção da saúde e da prevenção de
doenças e agravos.
5. Situação de saúde no Brasil: perfil demográfico, epidemiológico e sanitário.
6. Sistemas de informação e comunicação em saúde.
7. Organização social e comunitária.
132
8. Cuidados de enfermagem ao indivíduo, família e comunidade no processo saúde-doença.
9. Política Nacional de Atenção Básica (PACS, ESF)
10. Planejamento e avaliação da assistência de enfermagem em serviço de Atenção
Primária à Saúde
11. O trabalho do enfermeiro no processo de gerenciamento em serviço da Atenção Primária em Saúde
12. As políticas de desenvolvimento de recursos humanos em saúde e enfermagem: educação
permanente em saúde;
13. O planejamento como instrumento do processo de trabalho gerencial em enfermagem;
14. O processo de trabalho em enfermagem na prestação de serviços de saúde na Atenção Básica;
BIBLIOGRAFIA:
- BERTOLLI FILHO, C História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006.
- BIGUELINI, CP et al Como elaborar um protocolo para enfermeiros em saúde pública: o relato de uma
experiência. Francisco Beltrão: Berzon, 2002.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção básica. Brasília: MS, 2006 (Série Pactos
pela Saúde, v.4). (on-line)
- BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Saúde da Família. Disponível em: . (on li BERTOLLI FILHO,
C. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006.
ne)
- BRASIL. Ministério da Saúde. Incentivo à participação popular e controle social no SUS: textos
técnicos para conselheiros de saúde. Brasília: IEC, 1994.
- COHN, A; ELIAS, PE Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 6.ed. São Paulo: Cortez,
2005.
- CHIANCA, TCM O Sistema Único de Saúde: a proposta de viabilização e a inserção da enfermagem.
Saúde em Debate. São Paulo, n.44, pp.48-54, set.1994.
- FIGUEIREDO, NMA Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul – SP: Yendis, 2005.
- MENDES, EV Distrito Sanitário – O processo social de mudança das práticas sanitárias do Sistema
Único de Saúde. São Paulo-Rio de Janeiro: Hucitec/Abrasco, 1993.
- MORETTO, ES Os enfermeiros e o SUS: da realidade à possibilidade. Passo Fundo: UPF, 2001.
- SANTOS, I Supervisão em enfermagem. São Paulo: Cultura Médica, 1987.
(656) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Enfermagem/ Enfermagem Médico-Cirúrgica
PROGRAMA:
1. A Sistematização da Assistência de Enfermagem do paciente cirúrgico na perspectiva da segurança
do paciente e do profissional.
2. Assistência de Enfermagem na prevenção e controle de infecções no Centro Cirúrgico.
3. Risco biológico nas unidades de Clínica Cirúrgica, Centro-Cirúrgico, Centro de Material e
Esterilização: responsabilidades gerenciais do enfermeiro.
4. A Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória.
5. Epidemiologia das urgências e emergências.
6. Políticas Públicas de Saúde voltadas para o Setor de Urgência e Emergência
7. Ética e Humanização nas Áreas de Urgência e Emergência.
8. Sistematização da Assistência de Enfermagem em urgências e emergências.
9. Sistematização da assistência de enfermagem ao paciente politraumatizado na Unidade de Terapia
Intensiva;
10. Sistematização da assistência de enfermagem ao paciente com parada cárdio-respiratória
11. Suporte básico de vida no atendimento pré-hospitalar.
133
BIBLIOGRAFIA:
- AMERICAN HEART ASSOCIATION. Suporte avançado de vida em cardiologia, 2008.
- ASSOCIAÇAO PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. São Paulo.
Prevenção da infecção de sítio cirúrgico. 2.ed. São Paulo: APECIH, 2001.
- CINTRA, EA et al Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. São Paulo: Atheneu,
2001.
- Comitê de PHTLS da National Association of Emergency Medical Technicians (NAEMT). Atendimento
pré hospitalar ao traumatizado – básico e avançado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
- FIGUEIREDO, NMA Enfermagem: cuidando em emergência. 2.ed. São Paulo: Yendis, 2006.
- GALLO BM; MORTON; PG; HUDAK, CM Cuidados Críticos de Enfermagem - Uma Abordagem
Holística. 8ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007.
- KAWAMOTO, EE Enfermagem em clínica cirúrgica. São Paulo: E. P. U., 1999.
- KNOBELL, E Enfermagem - UTI. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 2V.
- MACHADO, EGA Enfermagem em unidade de terapia intensiva. AB Ed., 2004
- MEEKER, MH; ROTHROCK, JC Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. Rio de Janeiro,
- MORTON, PG et al Cuidados intensivos de enfermagem – uma abordagem holística. 8.ed. Rio - de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
- Práticas Recomendadas pela Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Sala de
Recuperação Anestésica e Central de Material e Esterilização. 5ª ed. São Paulo: SOBECC, 2009.
- SANTOS, NCM Centro cirúrgico e cuidados de enfermagem. São Paulo: Iatria, 2003.
- SANTOS, NCM Centro Cirúrgico e os Cuidados de Enfermagem. 1. ed., São Paulo, Iátria, 2003.
- SILVA, MAA; RODRIGUES, AL; CESARETTI, IUR Enfermagem na unidade de centro cirúrgico. 2. ed.
São Paulo: E. P. U. , 1997.
- SMELTEZER, CS; BARE, GB Brunner/Suddarth - Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed..
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. V.1 e 2.
- ZUÑIGA, QGP Ventilação mecânica básica para enfermeiros. São Paulo: Atheneu, 2003.
Técnicas de Ensino
PROGRAMA:
1. A indissociabilidade da pesquisa e do ensino em História na formação do professor de História;
2. Tendências historiográficas e ensino de História: relações entre saber histórico escolar e produção
historiográfica;
3. Metodologia do trabalho com fontes da cultura material, escrita, audiovisual e iconográfica: sua
aplicação no ensino de história;
4. Ensino de História, diversidade e alteridade: perspectivas de investigação e suas implicações na
prática docente; cultura e história africana, afro-brasileira e indígena;
5. História, Linguagens e Ensino;
6. O livro didático: suas múltiplas dimensões de pesquisa e uso pedagógico;
7. História e Didática da História.
BIBLIOGRAFIA:
- BITTENCOURT, CMF (org.) O saber histórico na sala de aula. Contexto, 1988.
- BITTENCOURT, CMF Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004.
- BLOCH, M Apologia da História ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.
134
- BRASIL Lei 10639 de 09 de janeiro de 2003. Inclui a obrigatoriedade da temática “História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana” no currículo oficial da rede de ensino. Diário Oficial da União. Brasília, 2003.
- BRASIL Lei 11645 de 10 de março. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada
pela Lei no 10639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,
para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura AfroBrasileira e Indígena”. Diário Oficial da União. Brasília, 2008.
- BURKE, P (Org.) A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Unesp, 1992.
- FONSECA, SG Didática e prática de ensino de História. Campinas-SP: Papirus, 2003.
- FONSECA, TNL História & Ensino de História. 2 ed. 1 reimpressão. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
- FREIRE, P Educação e Mudança. 20 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.
- FREIRE, P Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 17 ed. São Paulo: Paz
e Terra, 1997.
- KARNAL, L História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2005.
- LE GOFF, J; NORA, P (Orgs.) História: novos problemas. 2a. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves,
1979.
- LE GOFF, J; NORA, P (Orgs.) História: novos objetos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976.
- Ministério da Educação.Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.
Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006.
- PINSKY, CB (Org.) Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005.
- RÜSEN, J Razão Histórica. Brasília: EdUNB, 2001.
- RÜSEN, J História Viva. Brasília: EdUNB, 2007.
- SCHMIDT, MA; CAINELLI, M Ensinar História. São Paulo: Scipione, 2004.
- SCHMIDT, MA; BARCA, I; MARTINS, ER (orgs.) Jörn Rüsen e o Ensino de História. Curitiba:
EdUFPR, 2010.
- SILVA, AA Estrutura e funcionamento do ensino: usos e sentidos dos conceitos. Pro-Posições, v.14,
n.3(42) – set./dez. 2003.
- URBAN, AC Didática da História: contribuições para a formação de professores. Curitiba: Editora
Juruá, 2010.
(660) Grande Área/Área: Linguística, Letras e Artes/ Letras
PROGRAMA:
1. Língua Espanhola: descrição, funcionamento e processos interculturais.
2. Aquisição/Aprendizagem/Ensino do Espanhol como Língua Estrangeira.
3. Estudos Contrastivos Espanhol-Português.
4. Estudos e práticas em tradução do Espanhol.
5. A literatura espanhola da idade média ao século XVII.
6. A literatura espanhola contemporânea.
7. A literatura latino americana como processo: problemáticas estéticas e debates críticos.
8. Estudo Comparado das produções culturais íbero-americanas.
9. Sintaxe e Morfossintaxe do Espanhol.
10. Fonética e Fonologia do Espanhol.
BIBLIOGRAFIA:
- ALONSO, E Cómo ser profesor y querer seguir siéndolo. Madrid: Edelsa, 1994.
- AMATE BLANCO, JJ ¨La literatura hispanoamericana anterior al siglo XX. Madrid: Cincel. 1995.
- BARALO, M “Algunos tópicos en la adquisición de una lengua extranjera,” In: Frecuencia L – revista
de didáctica E.L.E. Madrid: Mar. 1996.
135
- BELLO, P et al Didáctica de las segundas lenguas. Estrategias y recursos básicos. Madrid: Santillana,
1990.
- BENELLI, G ¨Historia de la Literatura Hispanoamericana¨. Pamplona: Castalia, S/d.
- BRUNO, FC; MENDOZA, MA Hacia el español. Curso de lengua y cultura hispánica. São Paulo:
Editora Saraiva, 1998.
- CABRALES ARTEGA, JM ¨Literatura hispanoamericana:del descubrimiento al siglo XIX. Madrid.
Editorial Palyor. 1982.
- FREIRE, M (org.0) Observação, registro, reflexão: instrumentos metodológicos I. Série Seminários. 1ª
edição. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1996 (p. 10-37).
- GÓMEZ, PC; SÁNCHEZ, A 450 ejercicios gramticales. Madrid:SGEL, 1991. - MILANI, EM Gramática
de espanhol para brasileiros. São Paulo: Editora Saraiva, 1999.
- HAYDT, RC Avaliação do processo ensino-aprendizagem. 6ª ed. São Paulo: Editora Ática.
- LÓPEZ, JG História de la literatura española. Barcelona: Vicens Vives, 2006.
- LLORELA. Competência comunicativa: documentos básicos em la enseñanza de lenguas extranjeras.
Madrid: Edelsa, 1995.
- MASETTO, M Didática: a aula como centro. 4ª ed. São Paulo: FTD, 1997.
- PEDRAZA. FB et al. Historia esencial de la literatura española e hispanoamericana. Madrid: EDAF,
2000.
- SECO, M Diccionario de dudas y dificultades de la lengua española – R.A.E. 10ed. Madrid: EspasaCalpe, 1998.
- WACHOWICZ, LA O método dialético na didática. 3ª ed. Campinas, SP: Papirus, 1995.
K. CÂMPUS DE NOVA ANDRADINA
Administração Financeira
PROGRAMA
1. Análise de Demonstrações Financeiras;
2. Risco e Retorno;
3. Orçamento de capital e princípios de fluxo de caixa;
4. Técnicas de orçamento de capital;
5. Alavancagem e Estrutura de Capital;
6. Planejamento financeiro e orçamento;
7. Definição e critérios de avaliação de passivo e de patrimônio líquido;
8. Tomada de decisão utilizando as demonstrações contábeis;
9. Custo fixo, lucro e margem de contribuição;
10. Critério de rateio dos custos indiretos.
BIBLIOGRAFIA:
- BRAGA, R Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1998.
- CLEMENTE, A; SOUZA, A Decisões Financeiras e Análise de Investimentos: fundamentos, técnicas
e aplicações. São Paulo: Atlas, 1995.
- GITMAN, LJ Princípios de administração financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, 2002.
- IUDICIBUS S; MARION, JC Introdução a teoria da contabilidade para o nível de graduação. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
- MATIAS, AB FINANÇAS CORPORATIVAS DE CURTO PRAZO: A Gestão do Valor do Capital de Giro
- v.1. São Paulo: Atlas, 2007.
136
- MATIAS, AB FINANÇAS CORPORATIVAS DE LONGO PRAZO: Criação de Valor com
Sustentabilidade Financeira - v.2. São Paulo: Atlas, 2007.
- MARTINS, E Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
- PIZZOLATO, ND Introdução à contabilidade gerencial. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books,
2004.
Administração da Produção
PROGRAMA:
1. Estratégias competitivas de operações;
2. Projetos de produto e de processo de produção;
3. Programação e controle da produção;
4. Produção enxuta e arranjo físico;
5. Gestão da inovação tecnológica;
6. Gestão de estoques, armazenagem e movimentação de material;
7. Operações Logísticas;
8. Previsão de demanda;
9.Planejamento de recursos;
10. Estratégias de otimização em cadeias de abastecimento.
BIBLIOGRAFIA:
- CHRISTOPHER, M Logística e gerenciamento da cadeia de suprimento. São Paulo: Pioneira, 1997.
- DIAS, MAP Administração de Materiais: princípios, conceitos e gestão. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
- MARTINS, PG; ALT, PRC Administração de Materiais e Recursos Patrimônios. São Paulo: Saraiva,
2009.
- MARTINS, PG; LAUGENI, FP Administração da Produção. São Paulo: Saraiva, 2005.
- NOVAES, AG Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
- RITZMAN, LP; KRAJEWSKI, LJ; MALHOTRA, M Administração de Produção e Operações. São
Paulo: Ed Prentice Hall (Pearson), 2008.
- SLACK, N; JOHNSTON, R; CHAMBERS, S Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
- WENKE, P Gestão de estoques na cadeia de suprimento: decisões e modelos quantitativos. São
Paulo: Atlas, 2003.
Específicos
PROGRAMA:
1. A tomada de decisões: macrovisão do processo decisório e suas responsabilidades;
2. Processo Gerencial;
3. A evolução do pensamento administrativo;
4. Conceitos e evolução do planejamento estratégico;
5. Sistemas de informação de negócios na era digital;
6. Estratégias em gestão de serviços;
7. Sistemas de gestão ambiental;
8. Clima e cultura Organizacional;
9. Mudança e aprendizagem organizacional;
10. Grupos e equipes de trabalho.
137
BIBLIOGRAFIA:
- ALMEIDA, JR Gestão ambiental: para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Thex, 2006.
- BATEMAN, TS; SNELL, SA Administração: uma vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998.
- BATEMAN, TS; SNELL, SA Administração: o novo cenário competitivo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
- LAS CASAS, AL Marketing de serviços. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
- LOVELOCK, C; WRIGHT, L Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, 2003.
- MAXIMIANO, ACA Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2007.
- O’BRIEN, JA Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo:
Saraiva, 2001.
- OLIVEIRA, DPR Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e prática. 22ª ed. São Paulo, Atlas:
2005.
- ROBBINS, SP Comportamento Organizacional. 11. ed. Prentice São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.
L. CÂMPUS DE NAVIRAÍ
Técnicas de Ensino
1. Educação e sociedade.
2. Relações sociais na escola.
3. A organização do trabalho docente.
4. A Sociologia no currículo do ensino médio.
5. Metodologias e práticas de ensino de Sociologia no ensino médio.
6. A formação dos professores de Sociologia.
7. A importância da prática de ensino e do estágio curricular na Licenciatura em Ciências Sociais.
BIBLIOGRAFIA:
- BOURDIEU, P; PASSERON, J. A Reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino.
Petrópolis/RJ: Vozes, 2010.
- BRASIL, MEC, Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio –
Volume 3 - Ciências Humanas e suas Tecnologias – Conhecimentos de Sociologia. Brasília: MEC,
2006.
- CANDIDO, A A estrutura da escola. In: PEREIRA, Luiz e FORACCHI, Marialice M. (org.) Educação e
sociedade. São Paulo: Ed. Nacional, 1978.
- CRONOS. Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UFRN. Dossiê
Ensino da sociologia no Brasil. Natal-RN, v. 8, n. 2, jul./dez. z2007.
- DURKHEIM, É A educação como processo socializador: função homogeneizadora e função
diferenciadora. In: PEREIRA, Luiz e FORACCHI, Marialice M. (org.) Educação e sociedade. São Paulo:
Ed. Nacional, 1978.
- FERNANDES, F A Sociologia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1980.
- FREIRE, P Educação como prática da liberdade. 12. ed. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1981.
- HANDFAS, A; OLIVEIRA, L (Orgs.) A sociologia vai à escola: história, ensino e docência. Rio de
Janeiro: Quartet/FAPERJ, 2009.
- LIBÂNEO, JC Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
- MORAES, AC Licenciatura em ciências sociais e ensino de sociologia: entre o balanço e o relato.
Tempo Social. 2003, vol.15, n.1, pp. 5-20.
138
- PICONEZ, SCB (coord.) A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas, SP: Papirus,
1991.
- PIMENTA, SG O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? São Paulo: Cortez,
2006.
- TACCA, MCVR Relações sociais na escola e desenvolvimento da subjetividade. In: MALUF, Maria
Irene (coord). Aprendizagem: tramas do conhecimento, do saber e da subjetividade. Petrópolis/RJ:
Vozes; São Paulo: ABPp Associação Brasileira de Psicopedagogia, 2006.
(665) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Sociologia/ Outras Sociologias Específicas
Formação Exigida:
PROGRAMA:
1. Métodos Qualitativos de Pesquisa em Ciências Sociais
2. Métodos Quantitativos de Pesquisa em Ciências Sociais
3. A Pesquisa Quali/Quanti como ferramenta metodológica nas Ciências Sociais
4. A ética na pesquisa antropológica
5. A perspectiva hermenêutica e a problemática da autoria no trabalho etnográfico
6. A cidade como campo de análise das Ciências Sociais
7. A construção do objeto científico e o trabalho com as fontes
BIBLIOGRAFIA:
- AGIER, M Antropologia da cidade: lugares, situações, movimentos. São Paulo: Terceiro Nome, 2011.
- BOURDIEU, P A Profissão do Sociólogo: preliminares epistemológicas. Petrópolis,
RJ: Vozes, 1999.
- BOURDIEU, P; CHAMBOREDON, JC; PASSERON, JC Ofício de Sociólogo: metodologia da pesquisa
na sociologia. Petrópolis: Vozes, 2004.
- CARDOSO, R (org.) A aventura antropológica – teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
- FLEISCHER, S (org.) Ética e regulamentação na pesquisa antropológica. Brasília: Letras Livres;
EdUnB, 2010.
- GEERTZ, C A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
- GEERTZ, C Obras e vidas. O antropólogo como autor. Rio de Janeiro. Editora UFRJ, 2002.
- NUNES, EO (org.) A aventura sociológica. Objetividade, paixão, improviso e método na pesquisa
social. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
- RICHARDOSON, RJ (org.) Pesquisa Social. Métodos e Técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.
- VICTORA, C; OLIVEN, R; MACIEL, ME; ORO, AP (orgs.) Antropologia e Ética. O debate atual no
Brasil. Niterói-RJ: EdUFF, 2004.
- WHYTE, WF Sociedade de Esquina. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
(666) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Ciência Política/ Teoria Política
PROGRAMA:
1. Contratualismo e Liberalismo
2. Estado e classes sociais
3. Teorias da Democracia
4. Representação política, sistemas partidários e eleitorais e processos decisórios
5. Welfare-state e neoliberalismo
6. Cidadania, direitos e participação política
7. Federalismo e Políticas Públicas no Brasil
139
BIBLIOGRAFIA:
- BOBBIO, N O Futuro da Democracia. São Paulo: Paz e Terra, 2004.
- HOBBES, T O Leviatã. (Col. Os Pensadores). São Paulo, Abril Cultural: 1974.
- LOCKE, J Segundo tratado sobre o governo. Petrópolis: Vozes, 1994.
- MAQUIAVEL, N O Príncipe. São Paulo: Abril Cultural, 1999.
- NOGUEIRA, MA Em defesa da Política. São Paulo: SENAC, 2001.
- PATEMAN, C Participação e teoria democrática. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
- POULANTZAS, N Poder político e classes sociais. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1986.
- PRZEWORSKI, A Capitalismo e social-democracia. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
- ROUSSEAU, J Do contrato social. São Paulo: Nova Cultural, 1997. (Coleção “Os Pensadores”).
- SANTOS, WG Cidadania e Justiça: a política social na ordem brasileira. Rio de Janeiro: Editora
Campus, 1987.
- SARTORI, G Partidos e Sistemas Partidários. Brasília: Ed. UnB, 1982.
- TOCQUEVILLE, A A democracia na América. São Paulo: Edusp, 1969.
(667) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Educação/ Fundamentos da Educação/ História da
Educação
PROGRAMA:
1. Determinantes sócio-históricos da educação ao longo do tempo.
2. As influências filosóficas e ideológicas presentes no campo educacional da atualidade.
3. As contribuições da Sociologia para a Educação.
4. Aspectos históricos, filosóficos e sociológicos: marcos para a educação brasileira.
5. A relação educação e sociedade no Brasil.
6. A articulação entre a educação e o mundo do trabalho na atualidade.
7. A educação e as implicações para o processo de formação dos indivíduos: educação formal, nãoformal, informal e os espaços de aprendizagem.
8. Educação como processo de formação e emancipação humana.
9. A formação do pedagogo frente aos desafios da sociedade do conhecimento.
10. As novas frentes de trabalho e as possibilidades de atuação do pedagogo na atualidade.
BIBLIOGRAFIA:
- ANTUNES, R Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do
trabalho. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1997.
- BOURDIEU, P; PASSERON, J A Reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino.
Petrópolis/RJ: Vozes, 2010.
- CAMBI, F História da pedagogia. São Paulo: Editora da UNESP, 1999.
- FERRETTI, CJ Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. 3. ed. PetrópolisRJ: Vozes, 1994.
- FREIRE, P Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967.
- GADOTTI, M História das idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 1995.
- GHIRALDELLI JR, P Filosofia e história da educação brasileira. São Paulo: Manole, 1986.
- GRAMSCI, A Problemas de Filosofia e de História. In: ____. Concepções dialéticas da história.
Tradução de Carlos Nelson Coutinho. 6. ed., Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1986.
- LIBANEO, JC Pedagogia e pedagogos, para quê? 11. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
- MARX, K; ENGELS, F O ensino e a educação da classe trabalhadora. In: ____. Textos sobre
educação e ensino. São Paulo: Moraes, 1983.
140
- NOGUEIRA, MA; CATANI, A (Org.) Pierre Bourdieu - Escritos de educação. 11. ed. Petrópolis/RJ:
Vozes, 2010.
- PEREIRA, L; FORACCHI, MM (Org.) Educação e sociedade. São Paulo: Ed. Nacional, 1978.
- RIBEIRO, MLS História da Educação brasileira: a organização escolar. 13 ed. São Paulo: Autores
Associados, 1993.
(668) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Educação/ Tópicos Específicos de Educação/
Educação Pré-Escolar
PROGRAMA:
1. Estágio Supervisionado: relação teoria e prática na formação docente.
2. A importância do estágio na formação do professor de educação infantil
3. A organização, desenvolvimento e avaliação do estágio supervisionado em instituições de educação
infantil.
4. Projeto educativo, propostas curriculares e as práticas pedagógicas em instituições de educação
infantil.
5. Práticas de educação e cuidado na educação infantil.
6. Jogos, brinquedos e brincadeiras: sua importância no contexto educativo da educação infantil.
7. Aprendizagem e desenvolvimento de crianças de 0 a 5 anos
8. Planejamento, observação, registro e avaliação na educação infantil
9. Organização do tempo e espaço: a importância da rotina na educação infantil
10. A aquisição das múltiplas linguagens na educação infantil
BIBLIOGRAFIA:
- BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.
Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB22_1998.pdf>. Acesso em: 1 out. 2012.
- FREIRE, M Observação, registro e reflexão: instrumentos metodológicos. São Paulo: Espaço
Pedagógico/ Série Seminários, 1996.
- GOULART, AL; PALHARES, MS (Orgs.) Educação Infantil pós-LDB: rumos e desafios. 6. ed.
Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2007.
- KISHIMOTO, TM O jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Editora Cortez, 2007.
- KRAMER, S (org.) Profissionais da educação infantil: gestão e formação. São Paulo: Ática, 2005.
- OLIVEIRA, ZMR Educação infantil: muitos olhares. 4. Ed. São Paulo: Cortez, 2000.
- OLIVEIRA, ZMR Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
- PICONEZ, SCB (org.) A prática de ensino e o estágio supervisionado. 2. ed. Campinas: Papirus,
1994.
- PIMENTA, SG; LIMA, MSL Estágio e Docência. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
- SANTOS, SMP (Org.) Brinquedoteca, o lúdico em diferentes contextos. 14 ed. Petrópolis, R.J: Vozes,
2011.
- VYGOTSKY, LS; LURIA, AR; LEONTIEV, AN Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 11. ed.
São Paulo: Ícone, 2010.
- VYGOTSKY, LS Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
(669) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Educação/ Currículo/ Currículos Específicos para
Níveis e Tipos de Educação
PROGRAMA:
1. O estágio supervisionado como espaço articulador entre a teoria e a prática
141
2. A importância do estágio na formação do professor dos anos iniciais do Ensino Fundamental
3. A organização, desenvolvimento e avaliação do estágio supervisionado no Ensino Fundamental
4. O estágio como instrumento de pesquisa na formação docente
5. A contribuição da pesquisa para a melhoria da qualidade da educação escolar
6. As diretrizes para a organização curricular do Ensino Fundamental
7. O desenvolvimento de projetos de ensino no Ensino Fundamental
8. Planejamento e avaliação do processo de ensino e aprendizagem
9. A implantação do ensino fundamental de nove anos
10. Projetos pedagógicos, metodologias e estratégias de ensino e aprendizagem no Ensino
Fundamental
BIBLIOGRAFIA:
- ANDRÉ, MEDA Etnografia da prática escolar. São Paulo: EPU, 1986.
- BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação. Resolução CEB no
2/1998. Diretrizes Nacionais para o ensino fundamental. Disponível em: . Acesso em: 1 out. 2012.
- BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei n.
9394/1996. Disponível em: . Acesso em: 1 out. 2012.
- FAZENDA, I Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 2001.
- GOODSON, IF Currículo: teoria e história. Trad. Attílio Brunetta. Petrópolis: Vozes. 1995.
- HERNÁNDEZ, F; VENTURA, M A organização do currículo por projetos de trabalho o conhecimento é
um caleidoscópio. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
- IMBERNÓN, F Formação docente e profissional. Formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo:
Cortez, 2000.
- LUCKESI, CC Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 1994.
- MOREIRA, AF; SILVA, TT (Orgs.) Currículo, cultura e sociedade. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995.
- OLIVEIRA, IB Currículos praticados: entre a regulação e a emancipação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
- PIMENTA, SG; LIMA, MSL Estágio e Docência. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
- VASCONCELLOS, CS Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico.
10. ed. São Paulo: Libertad, 2002.
- VEIGA, IPA (Org.) Repensando a didática. 17. ed. Campinas: Papirus, 2001.
M.CÂMPUS DE PONTA PORÃ
(670) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação
PROGRAMA:
1. Recursividade.
2. Listas Lineares, pilhas, filas.
3. Ordenação e busca.
4. Árvores, árvores binárias, árvores balanceadas, árvores B.
5. Tabelas de dispersão.
6. Algoritmos Elementares em Grafos: Busca em Largura e Busca em Profundidade.
7. Programação Dinâmica.
8. Algoritmos Gulosos.
9. Árvores Geradoras Mínimas.
10. Problema do Menor Caminho.
BIBLIOGRAFIA:
- CORMEN, TH; LEISERSON, CE; RIVEST, RL; STEIN, C Algoritmos. Editora Campus, 2 ed., 2002.
142
- SZWARCFITER, JL; MARKENZON, L Estruturas de Dados e seus algoritmos, 1 ed., Rio de Janeiro:
LTC, 1994.
- ZIVIANI, N Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C, 2ed, São Paulo: Thomson
Learning, 2007.
- BONDY, JA; MURTY, USR Graph Theory, Serie Graduate Texts in Mathematics, Vol. 244, 3rd
Corrected Printing., 2008, Springer.
- LEVITIN, A Introduction to the Design & Analysis of Algorithms. 3. ed. Pearson Education. 2011.
- KLEINBERG, J; TARDOS, E Algorithm Design. 1. ed. Addison-Wesley. 2005.
- SKIENA, SS The Algorithm Design Manual. 2. ed. Springer. 2008.
- DASGUPTA, S Algorithms. McGraw-Hill. 1. ed. 2006.
- FEOFILOFF, P Minicurso de Análise de Algoritmos. Atualizações em Informática 2009, (DE
CARVALHO, A.; KOWALTOWSKI, T. (orgs)), Editora PUC-Rio, 2009.
PROGRAMA:
1 - Vulnerabilidade e ataques.
2 - Autenticação.
3 - Criptografia e assinatura digital.
4 - Mecanismos e ferramentas de segurança.
5 - Gerenciamento de redes: arquitetura, bases de informação, protocolos.
6 - Gerentes SNMP.
7 - Gerenciamento de sistemas operacionais e dispositivos de rede.
8 - Conceitos e formas de implementação para administração de sistemas operacionais.
9 - Protocolos e tecnologias de interconexão.
10 - Equipamentos para interconexão de redes.
BIBLIOGRAFIA:
- COMER, DE Redes de computadores e a internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes,
web e aplicações. 4. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2007.
- PETERSON, LL; DAVIE, BS Computer networks: a systems approach. 4. ed. Amsterdam: Elsevier,
2007.
- KUROSE, JF; ROSS, KW Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São
Paulo: Pearson, 2010
- STALLINGS, W Data and Computer communications. 8. ed. Upper Saddle River: Prentice-Hall, 2007
- STALLINGS, W Criptografia e Segurança de Redes. São Paulo: Prentice Hall, 2007
- TANENBAUM, AS; WETHERALL, D Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011
(675) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Matemática/ Matemática Aplicada
PROGRAMA
1. Derivada de funções reais.
2. Integrais de funções reais.
3. Espaços vetorias e transformações lineares.
4. Métodos para determinar zeros de funções.
5. Métodos de resolução de sistemas lineares.
143
6. Métodos numéricos para resolução de equações diferenciais.
7. Cálculo proposicional, equivalência lógica e quantificadores.
BIBLIOGRAFIA:
- GUIDORIZZI, HL Um Curso de Cálculo.v 1. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
- SIMMONS, GF Cálculo com Geometria Analítica. v1. São Paulo: Makron, 1988.
- Callioli, CA Álgebra Linear e Aplicações, 6ª Edição, Editora Atual, São Paulo,1990.
- BOLDRINI, JL; COSTA, SIR; FIGUEIREDO, VL; WETZLER, HG Álgebra Linear. São Paulo, Harper &
Row do Brasil, 1986.
- RUGGIERO, MAG; LOPES, VLR Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais; Pearson
Makron Books, 2aed, São Paulo, 1996.
- GERÔNIMO, JR; FRANCO, VS Fundamentos de Matemática: Uma introdução à lógica matemática,
teoria dos conjuntos, relações e funções.
- FILHO, EA Iniciação à Lógica Matemática. Nobel, São Paulo, 2002.
PROGRAMA:
1. Vetores: produto escalar, vetorial e misto.
2. Estudo da reta e do plano.
3. Cônicas e superfícies.
4. Transformações lineares.
5. Grupos.
6. Anéis, ideais e homomorfismos.
7. Diferenciabilidade de funções.
8. Integrabilidade de funções.
BIBLIOGRAFIA:
- CAMARGO, I, BOULOS, P Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. São Paulo: Prenticehall
Brasil, 2005.
- GUIDORIZZI, HL Um Curso de Cálculo.v 1 e v2. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
- SIMMONS, GF Cálculo com Geometria Analítica. v1 e v2. São Paulo: Makron, 1987.
- Callioli, CA Álgebra Linear e Aplicações, 6ª Edição, Editora Atual, São Paulo,1990.
- DOMINGUES, H; IEZZI, G Álgebra Moderna. São Paulo: Atual Editora, 2003.
PROGRAMA:
1. Teoria Geral da Administração.
2. Informação e Sistemas de Informação.
3. Tipos de Sistemas de Informação.
4. Administração de Sistemas de Informação.
5. Estratégia Empresarial e Sistemas de Informação.
6. Sistemas de Informação Gerenciais.
7. Tecnologias Aplicadas a Sistemas de Informação e Inteligência do Negócio.
8. Governança de TI.
BIBLIOGRAFIA:
- Abreu, AA; Ferraz, V Implantando a governança de TI da Estratégia à Gestão de Processos e
Serviços. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.
144
- Cassarro, AC Sistemas de Informações para tomada de decisões. 3. ed. São Paulo: Thomson
Learning, 2003.
- Laudon, KC; Laudon, JP Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2007.
- O’BRIEN, JA Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet. São Paulo:
Saraiva, 2004.
- Potter, RE; Turban, E; Rainer Jr, RK Introdução a Sistemas de Informação. Editora Campus, 2007.
- Rezende, D; Abreu, A. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação empresariais: O
papel estratégico da informação e dos Sistemas de Informação nas empresas, Editora Atlas, 2006.
- Weill, P; Ross, JW Governança de TI - Tecnologia da Informação. 1. ed. São Paulo: Makron Books,
2005.
- BATEMAN, TS; SNELL, SA. Administração: o novo cenário competitivo, 2 ed., São Paulo: Atlas, 2006.
- BIO, SR Sistemas de Informação: Um Enfoque Gerencial. São Paulo, Atlas, 2008.
- CHIAVENATO, I Introdução a Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna
administração das organizações, Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
- DAFT, RL Administração, São Paulo: Editora Cengage, 2010.
PROGRAMA:
1. Conceitos básicos de Sistemas Operacionais.
2. Gerência e escalonamento de processos.
3. Concorrência, sincronização de processos e deadlock.
4. Gerência de memória: alocação dinâmica de memória, paginação, segmentação e memória virtual.
5. Sistemas de arquivos.
6. Gerência de E/S. Virtualização.
BIBLIOGRAFIA:
- SILBERSCHATZ, A et al. Operating systems concepts with Java. 7. ed. New York: John Wiley & Sons,
2007.
- TANENBAUM, AS Modern operating systems. 3. ed. Upper Saddle River: Prentice-Hall, 2008.
- TANENBAUM, AS; WOODHUL, AS Operating systems design and implementation. 3. ed. Upper
Saddle River: Prentice-Hall, 2006.
N. CÂMPUS DE TRÊS LAGOAS
PROGRAMA:
1. English for Specific Purposes
2. Phonology of English
3. Morphological aspects of English
4. Assessment in English Language Teaching
5. Translation Studies
6. Approaches and Methods in English Language Teaching
7. Teaching Listening and Speaking Skills
8. Teaching Reading and Writing Skills
9. Teaching English Grammar in Context
145
BIBLIOGRAFIA:
- Almeida Fo, JCP Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas: Pontes, 1998.
- Cruz, NC. Inteligibilidade de pronúncia no contexto de inglês como língua internacional. Revista
Intercâmbio, São Paulo, v.15, 2006.
- Dudley-Evans, T; St. John, M Developments in English for Specific Purposes - a multi-disciplinary
approach. U.K.: Cambridge University Press, 1998.
- Gimenez, T; Cristovão, VLL (org.) Teaching English in context: contextualizando o ensino de inglês.
Londrina: UEL, 2006.
- Jenkins, J The phonology of English as an international language. Oxford, England: Oxford University
Press, 2000.
- Larsen-Freeman. D Teaching Grammar. in CELCE-MAURICIA, M. (org.). Teaching English as a
Second or Foreign Language (pp.279-283). Boston: Heinle & Heinle, 1991.
- Larsen-Freeman. D Techniques and principles in language teaching.Oxford: University Press, 2000.
- Leffa, VJ Metodologia do ensino de línguas. In BOHN, H. I.; VANDRESEN, P. Tópicos em linguística
aplicada: O ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1988. p. 211-236.
- Mckay, SL Teaching English as an International Language. Oxford: Oxford Handbook: EDUEL, 2008.
- Munhoz, R Inglês Instrumental – Estratégias de Leitura. São Paulo: Ed. Texto Novo, 2002.
- Oliveira, SRF Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. Brasília, D.F. Ed. UNB, 1996.
- Paiva, VLMO (org.) Ensino de língua inglesa: reflexões e experiências. 3ª Ed. Campinas, SP: Pontes.
2005.
- Quirk, R; Greenbaum, GL; Svartvik, J A Comprehensive Grammar of the English Language. Longman,
1985.
- Richards, JC, Rodgers, TS Approaches and Methods in Language Teaching. Cambridge: CUP, 2001.
- Rivers, WM A metodologia do ensino de línguas estrangeiras. Trad. Hermínia S. Marchi. São Paulo:
Pioneira, 1975.
- Roach, P English Phonetics and phonology. 3.ed. A practical course. Cambridge: Cambridge
- Rojo, R (org.) A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. São Paulo: EDUC.;
Campinas-SP: Mercado de Letras, 2000.
- Souza, AGF; Absy, CA; Costa, GC da; Mello, LF de Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem
instrumental. 2ª ed. São Paulo: Disal, 2010.
- Widdowson, HG O ensino de línguas para a comunicação. Trad. José Carlos Paes de Almeida Filho.
Campinas: Pontes, 1997.
PROGRAMA:
1. Procesos fonológicos del Español como Lengua Extranjera y su enseñanza
2. Procesos morfológicos del Español como Lengua Extranjera y su enseñanza
3. Procesos sintáticos del Español como Lengua Extranjera y su enseñanza
4. Expresiones idiomáticas, frases hechas, refranes y modismos
5. PCNs y prácticas de enseñanza de lengua extranjera
6. El uso de las nuevas tecnologías en la enseñanza del Español como Lengua Extranjera
7. Modalidades fonéticas (español peninsular e hispanoamericano)
8. Español como lengua extranjera (LE)/ Segunda lengua (L2): adquisición/aprendizaje
BIBLIOGRAFIA:
146
- Brasil, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto
ciclos: apresentação dos temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
- Brasil, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto
ciclos do Ensino Fundamental: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.
- Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares
nacionais: ensino médio. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 1999.
- Buitrago Jiménez, A Diccionario de dichos y frases hechas. 4. ed. Madrid: Espasa, 1997.
- Lobato, JS; Gargallo, IS (eds.) Vademécum para la formación de profesores. Madrid: SGEL, 2005.
- Moita Lopes, LP Oficina de linguística aplicada: a natureza social e educacional dos processos de
ensino/aprendizagem de línguas. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1996.
- Real Academia Española Gramática Descriptiva de la Lengua Española. 3. Vol. Madrid: Espasa,
1999.
- Richard, R Diccionario de Hispanoamericanismos no recogidos por la Real Academia. 3. ed. Madrid:
Cátedra, 2006.
- Richards, JC; Rodgers, TS Approaches and Methods in Language Teaching. Cambridge: CUP, 2001.
- Rojo, R (org.) A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. São Paulo: EDUC.;
Campinas-SP: Mercado de Letras, 2000.
(681) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Química/ Físico-Química
PROGRAMA:
1. Evolução dos modelos atômicos;
2. Ligações químicas;
3. Primeira e Segunda Lei da Termodinâmica;
4. Equilíbrio químico;
5. Equilíbrio de fases e Propriedades Coligativas;
6. Cinética química;
7. Eletroquímica;
8. Corrosão.
BILBIOGRAFIA:
Atkins, P; Jones, L Princípios de química, questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª ed.
Bookman, São Paulo, 2007.
Russel, JB Química Geral vol. 01 e 02, 2ª. Ed. Pearson Makron Books, São Paulo, 2006.
Atkins, PW Físico-Química, vol 01 Ed. LTC, Rio de Janeiro, 1999.
Denaro, AR Fundamentos de Eletroquímica. Ed. Edgard Blucher Ltda, 1974.
Brett, C; Brett, A Electroquimica, princípios, métodos e aplicações Ed. Oxford University Press, 1993.
(682) Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia de Produção/ Gerência de Produção/
Planejamento, Projeto e Controle de Sistemas de Produção
PROGRAMA:
1. Métodos quantitativos e qualitativos de previsão de demanda;
2. Sequenciamento e alocação de atividades da produção;
3. Planejamento a curto prazo e balanceamento de linha;
4. Controle estatístico de processo;
5. Ferramentas de suporte a melhoria de processos;
6. Tecnologia de Grupo e Manufatura Celular;
147
7. Métodos de produção MRP I, MPR II e EPR;
8. Produção Enxuta.
BIBLIOGRAFIA:
- SLACK, N et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1999.
- CORRÊA, HL; CORRÊA, CA Administração de produção e de operações – manufatura e
serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2005.
- GAITHER, N; FRAZIER, G Administração da produção e operações. São Paulo: Thomson, 2007.
- MARTINS, PG; LAUGENI, FP Administração da produção: São Paulo: Saraiva, 2006.
- WOMACK, J; JONES, DT A mentalidade enxuta nas empresas: elimine o desperdício e crie riqueza.
5 ed. Rio de janeiro: Campus,
1998
- FERNANDES, FCF; GODINHO FILHO, M Planejamento e Controle da Produção – Dos fundamentos
ao Essencial, Atlas, 2010.
(683) Grande Área/Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Administração/ Administração de Empresas
PROGRAMA:
1. Analise de Investimentos;
2. Contabilidade básica e custos;
3. Economia para a Engenharia;
4. Comportamento organizacional;
5. Clima e cultura organizacional;
6. Aprendizagem e Mudança Organizacional;
7. Empreendedorismo;
8. Gestão de Serviços.
BIBLIOGRAFIA;
- ROBBINS, SP Comportamento Organizacional. 11. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
- CASAROTTO Fo, N; KOPITTKE, PH Análise de Investimentos 11] ed Atlas. São Paulo, 2010.
- DORNELAS, JCA Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
- JOHNSTON, R; CLARK, G Administração de operações de serviço. São Paulo: Atlas, 2002.
- CREPALDI, SA Curso básico de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003
- TROSTER, RL; MOCHON, F. Introdução à Economia. São Paulo. Makron Books, 2002.
(684) Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia de Produção/ Gerência de Produção/ Garantia
de Controle de Qualidade
PROGRAMA:
1. Qualidade total – fundamentos e implementação;
2. Custos da Qualidade.
3. Desdobramentos da função qualidade – QFD;
4. Sistemas da qualidade;
5. Sistemas de Gestão Ambiental;
6. Impacto ambiental e responsabilidade social nas organizações;
7. Processos de fabricação sustentáveis;
8. Métodos de Pesquisa em Engenharia.
BIBLIOGRAFIA:
148
- CORRÊA, H; GIANESI, I Administração de produção e operações – manufatura e serviços: uma
abordagem estratégica. São
Paulo: Atlas, 2004.
- GRAHAN, C; JOHNSTON, R Administração de operações de serviços. São Paulo: Atlas, 2002.
- CAMPOS, VF. TQC: Controle da Qualidade Total no estilo japonês. Belo Horizonte: Fundação
Cristiano Ottoni, 1992.
- JURAN, JM A qualidade desde o projeto. 1ª ed. 4ª reimpressão. São Paulo: Pioneira, 2002, 564 p
- MOREIRA, DA Administração da produção e Operações. São Paulo: Pioneira, 2004.
- SLACK. N Administração da Produção. Atlas, 1999
- LAKATOS, EM; MARCONI, MA Fundamentos de Metodologia Científica. 4. ed. rev. e amp, l. Atlas,
São Paulo, 2001
Computação
PROGRAMA:
1. Complexidade de Algoritmos e Classe de Problemas P, NP, Heurísticas e Aproximações;
2. Listas Lineares;
3. Árvores;
4. Tabelas de Dispersão;
5. Algoritmos de Busca;
6. Algoritmos de Ordenação;
7. Busca Digital;
8. Processamento de Cadeias;
9. Algoritmos em Grafos e aplicações;
10. Técnicas de Construção de Algoritmos: Divisão e Conquista; Método Guloso e Programação
Dinâmica.
BIBLIOGRAFIA:
- CORMEN, TH; LEISERSON, CE; RIVEST, RL; STEIN,C Introduction to Algorithms, 3a. ed., MIT
Press, 2009.
- DASGUPTA, S; PAPADIMITRIOU, CH; VAZIRANI, U Algorithms, McGraw-Hill Companies, 2006.
- FEOFILOFF, P Algoritmos em Linguagem C, 1a. ed., Câmpus-Elsevier, 2009.
- GROSS, JL; YELLEN, J Graph Theory and Its Applications. 2. ed. , Chapman & Hall/CRC, 2005.
- GUSFIELD, D Algorithms on strings trees and sequences., Cambridge University Press, 1997.
- KLEINBERG, J; TARDOS, E Algorithm Design, Pearson, 2006.
- MANBER Algorithms: A Criative Approach, Addison-Wesley, 1989.
- SEDGEWICK, R Algorithms in C, 3a. ed ,Addison-Wesley,1998.
- SZWARCFITER, JL; MARKENZON, L Estruturas de Dados e seus Algorítmos, 3a. ed., LTC,2010.
- TERADA, R Desenvolvimento de Algoritmo Estruturas de dados, Makron Books, 1991.
- ZIVIANI, N Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++,Thomson Learning, 2007.
PROGRAMA:
1. Complexidade de Algoritmos e Classe de Problemas P, NP, Heurísticas e Aproximações;
2. Listas Lineares;
149
3. Árvores;
4. Tabelas de Dispersão;
5. Algoritmos de Busca;
6. Algoritmos de Ordenação;
7. Busca Digital;
8. Processamento de Cadeias;
9. Algoritmos em Grafos e aplicações;
10. Técnicas de Construção de Algoritmos: Divisão e Conquista; Método Guloso e Programação
Dinâmica.
BIBLIOGRAFIA:
- CORMEN, TH; LEISERSON, CE; RIVEST, RL; STEIN, C Introduction to Algorithms, 3a. ed., MIT
Press, 2009.
- SZWARCFITER, JL; MARKENZON, L Estruturas de Dados e seus algoritmos, 3a. ed., LTC,2010.
- FEOFILOFF, P Algoritmos em Linguagem C, 1a. ed., Câmpus-Elsevier, 2009.
- MANBER Algorithms: A Criative Approach, Addison-Wesley, 1989.
- KLEINBERG, J; TARDOS, E Algorithm Design, Pearson, 2006.
- SEDGEWICK, R Algorithms in C, 3a. ed ,Addison-Wesley,1998.
- TERADA, R Desenvolvimento de Algoritmo Estruturas de dados, Makron Books, 1991.
- ZIVIANI, N Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++,Thomson Learning, 2007.
- GUSFIELD, D Algorithms on strings trees and sequences., Cambridge University Press, 1997.
- DASGUPTA, S; PAPADIMITRIOU, CH; VAZIRANI, U Algorithms., McGraw-Hill Companies, 2006.
- GROSS, JL; YELLEN, J Graph Theory and Its Applications. 2. ed. , Chapman & Hall/CRC, 2005.
(689) Grande Área/Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Direito/ Direito Público/ Direito
Constitucional
PROGRAMA:
1. Ontognoselologia jurídica;
2. Normativismo kelseniano;
3. Teoria tridimensional do direito;
4. O constitucionalismo;
5. Eficácia e hermenêutica das normas constitucionais;
6. Divisão orgânica e espacial do Poder;
7. Controle de constitucionalidade;
8. A proteção dos Direitos Humanos nos planos nacional e internacional.
BIBLIOGRAFIA:
- ARAÚJO, LAD; NUNES Jr, VS Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva.
- BONAVIDES, P Curso de direito constitucional. São Paulo: Malheiros.
- COMPARATO, FK Afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo: Saraiva.
- DE CICCO, C História do pensamento jurídico e da filosofia do direito. São Paulo: Saraiva.
- GOMES CANOTILHO, JJ Direito constitucional e teoria da constituição. 7. ed. Coimbra: Almedina.
- FACHIN, Z Curso de direito constitucional. Rio de Janeiro: Forense.
- KLABIN, AAL História geral do Direito. São Paulo, RT.
- MAZUOLLI, VO Curso de direito internacional público. São Paulo: RT.
- MAZUOLLI, VO Tratados internacionais. São Paulo: Juarez de Oliveira.
- RADBRUCH, G Filosofia do direito. São Paulo: Martins Fontes.
- REALE, M Teoria tridimensional do direito. São Paulo: Saraiva.
150
- SILVA, JA da Curso de direito constitucional positivo. São Paulo: Malheiros.
- TAVARES, AR Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva.
PROGRAMA:
1. Psicologia e Motivação do Indivíduo no Trabalho
2. Análise do Indivíduo no Trabalho: Relações de Poder, Conflito e Liderança
3. Fundamentos de Antropologia, Cultura e Clima Organizacional
4. Poder e Evolução do Estado Moderno
5. Regimes, Sistemas de Representação Política e Política nas Empresas
6. Filosofia e Ciência
7. Ética nas organizações
8. Fundamentos de Administração de Serviços
9. Estratégias de Marketing em Organizações Orientadas para Serviços
10. Elaboração, Desenvolvimento e Avaliação de Projetos
BIBLIOGRAFIA:
GRÖNROOS, C Marketing – gerenciamento e serviços: a competição por serviços na hora da verdade.
4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1993.
MOTTA, FCP Teoria das organizações: evolução e crítica. 2.ed. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2003.
BERGAMINI, CW Psicologia aplicada a administração de empresas: psicologia do comportamento
organizacional. São Paulo: Atlas, 1990.
GIANESI, IGN; CORRÊA, HL Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do
clientes. São Paulo: Atlas, 1996.
McGREGOR, D Os aspectos humanos da empresa. 2.ed. Lisboa: Livraria Clássica Editora, 1970.
CHAUÍ, M Introdução á história da filosofia. São Paulo: Brasiliemse, 1994.
HERSEY, P; BLANCHARD, KH Psicologia para administradores de empresas: a utilização de recursos
humanos. Rio de Janeiro: EPU, 1976.
RIBEIRO, JU Política: quem manda, por que manda, como manda. 7.ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1986.
GADOTTI, M MARX: transformar o mundo. São Paulo: FTD, 1989.
MIGUELES, C (Org.) Antroplogia do consumo: casos brasileiros. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007.
BASTIDE, R Antropologia aplicada. São Paulo: Perspectiva, 1971.
MOTTA, FCP; CALDAS, MP (orgs.) Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas, 1997.
MAXIMIANO, ACA Administração de Projetos: como transformar idéias em resultados. 2ª. ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
BASTOS, CR Curso de teoria do Estado e ciência política, 6ª. ed. São Paulo: Celso Bastos Editora,
2004.
DALLARI, DA Elementos de teoria geral do Estado, 27ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
ROBBINS, SP Comportamento Organizacional. 9ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
SÁ, AL Ética profissional. 4ª. ed. São paulo: Atlas, 2001.
(691) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Educação/ Fundamentos da Educação/ Psicologia
Educacional
PROGRAMA:
151
1. Psicologia do Desenvolvimento.
2. Psicologia da aprendizagem na Infância e na Adolescência..
3. Contribuições da psicologia para as inovações educacionais.
4. Psicologia Educação para a Infância e as Temáticas da vida contemporânea: cultura e
desenvolvimento.
5. Afetividade, Cognição e Ética na educação.
6. Psicologia e os desafios da Prática Escolar.
7. Teoria da ação social: relação entre a herança familiar (enfoque cultural) , o desempenho escolar e
a reprodução das desigualdades.
8. Fundamentos históricos da educação e da pedagogia no contexto social, econômico e cultural.
9. Educação no Brasil: raízes históricas, filosóficas e ideológicas.
10. O conhecimento dominante: sua crítica da complexidade e das contradições.
BIBLIOGRAFIA:
ARANHA, MLA História da Educação e da Pedagogia – Geral e Brasil. 3ª ed. São Paulo: Moderna,
2006.* SCHULTZ, Duane P. &
SCHULTZ, Sydney Ellen.
BAPTISTA, MN; CAMPOS, DC de Metodologias de Pesquisa em Ciências -Análises Quantitativa e
Qualitativa. São Paulo, Editora
LTC, 2007.
CASANOVA, PG As novas ciências e as humanidades: da academia à política. São Paulo: Bontempo
Editorial, 2006.
CARRARA, K (org.) Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp,
2004.
CATANI, A; NOGUEIRA, MA (Org.) Pierre Bourdieu. Escritos de educação. 2. ed. São Paulo: Vozes,
1999
FIGUEIREDO, LCM Matrizes do Pensamento Psicológico. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 1991.
KAHHALE, EMP A diversidade da Psicologia: uma construção teórica. São Paulo, Editora Cortez, 2002.
LUDKE, M; ANDRÉ, MED Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
MINAYO, MCS (Orgs.) Pesquisa Social: teoria, método e criatividade, R. J., Vozes, 2004.
DUARTE, N Vigotski e o “aprender a aprender”; crítica às apropriações neoliberais e pós modernas da
teoria vigotskiana. Campina, S. P., Autores Associados.
NÓVOA, A (Org.) Vidas de professores. 2. ed. Portugal: Porto Editora, 2000.
OLIVEIRA, MK; REGO, TC; SOUZA, DTR (orgs.) Psicologia, Educação e as Temáticas da Vida
contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002.
PLACCO, VMNS (org.) Psicologia & Educação: Revendo contribuições (2ª reimpr.) São Paulo, EDUC –
Editora da PUC-SP, 2003.
PATTO,MH A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia.São Paulo, T.
Queiroz, 1990.
PATTOM, MH A produção da escola. Porto Alegre: Artes Médicas,1989
PATTOM, MH Trabalho, escola e ideologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993
SAVIANI, D História das Idéias Pedagógicas no Brasil. Campinas, S. P.: Autores Associados, 2008.
TARDIF, M; LESSARD, C O ofício de professor: história, perspectivas e desafios internacionais,
Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
THOMSON, L História da Psicologia Moderna - Tradução da 8a. edição norte-americana, São Paulo,
Pioneira, 2005
VIGOTSKI, LS Pensamento e Linguagem Martins Fontes Editora, Ática, 1995.
152
(770) Grande Área/ Área: Ciências Humanas/ Psicologia
PROGRAMA:
1. Aprendizagem e desenvolvimento: principais enfoques psicológicos.
2. Constituição do psiquismo humano, segundo a Psicologia Histórico-Cultural.
3. Intervenções da análise do comportamento na educação.
4. Psicologia, Educação para a infância e as temáticas da vida contemporânea: cultura e
desenvolvimento.
5. Psicologia e educação: principais tópicos da teoria de Jean Piaget.
6. Relações entre desenvolvimento motor, emocional e psicológico: Henri Wallon.
7. Pensamento e Linguagem: confronto entre Piaget e Vigotski.
8. Psicanálise e Educação: principais tópicos da teoria de S. Freud.
BIBLIOGRAFIA:
- CARRARA, K. (org.) Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp,
2004.
- COLL, César et al. (Orgs). Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia Evolutiva.Vol. 1.
Porto Alegre, Artmed, 2004.
- KUPPER, MC. Educação para o futuro: Psicanálise e Educação. Editora Escuta, 2007.
- LA TAILLE, Y. de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo:
Summus, 1992.
- LA TAILLE, Y; OLIVEIRA, MK; DANTAS; H. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias Psicogenéticas em
Educação. São Paulo: Summus, 1992.
- LURIA, LEONTIEV, VYGOTSKY et. al. Psicologia e Pedagogia. Vol. I. Bases Psicológicas do
Desenvolvimento - Lisboa, Editorial Estampa, 1977.
- OLIVEIRA, MK; REGO, TC; SOUZA, DTR. (orgs.) Psicologia, Educação e as Temáticas da Vida
contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002.
- PATTO, MH. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo, T.
Queiroz, 1990.
- PIAGET, J. A psicologia da criança. São Paulo: Difusão Européia, 1968.
- PIAGET, J. Psicologia e Pedagogia, São Paulo, Forense, 1972.
- VYGOTSKY et al. Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1994.
- VYGOTSKY, LS. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
- VYGOTSKY, LS. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
- WALLON, H. As origens do pensamento na criança. São Paulo: Manole, 1989.
153

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