Festival de Gramado - Burdigala Production

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Festival de Gramado - Burdigala Production
 Gatacine, Petrobras, Invest Image Caixa Seguros, Sabesp, Polo Cinematográfico de Paulínia, AkzoNobel, Neoenergia e Europa Filmes APRESENTAM Festival de Gramado Vencedor de cinco Kikitos de Ouro, incluindo o de melhor filme Mostra Internacional de Cinema de São Paulo Vencedor do prêmio de Melhor Filme Brasileiro e do troféu Juventude, ambos eleitos pelo público Dirigido por MARCELO GALVÃO ASSESSORIA DE IMPRENSA: Estrelado por Ariel Goldenberg, Rita Pokk, Breno Viola, Lima Duarte, Marco Luque, Juliana Didone, Leonardo Miggiorin e grande elenco SUGESTÃO DE PAUTA Daniela Luci – [email protected] | Fone: (11) 9 9686 -­‐ 8025 Frederico Castilho – [email protected] | Fone: (11) 9 9899 -­‐ 8323 GATACINE Aleksandra Zakartchouk – [email protected] | Tel: (11) 3871 -­‐ 3702/ 9 9889 – 1454 EUROPA FILMES Leonardo Rolim – [email protected] | Fone: (11) 3130 – 1555 SINOPSE: COLEGAS é uma divertida comédia que trata de forma poética coisas simples da vida, através dos olhos de três personagens com síndrome de Down. Eles são apaixonados por cinema e trabalham na videoteca do instituto onde vivem. Um dia, inspirados pelo filme Thelma & Louise, resolvem fugir no Karmann-­‐Ghia do jardineiro (Lima Duarte) em busca de três sonhos: Stalone (Ariel Goldenberg) quer ver o mar, Aninha (Rita Pokk) quer casar e Márcio (Breno Viola) precisa voar. Em uma viagem do interior de São Paulo rumo à Buenos Aires, eles se envolvem em inúmeras aventuras como se tudo não passasse de uma eterna brincadeira de cinema. FICHA TÉCNICA Título: Colegas Título original: Colegas Gênero: Comédia País: Brasil Ano: 2012 Formato: Cor Duração: 103 minutos Direção: Marcelo Galvão Roteiro: Marcelo Galvão Produção: Marcelo Galvão Produtor Associado: Otavio Mesquita Produtor Executivo: Marçal Souza Fotografia: Rodrigo Tavares Figurinos: Kiki Orona Trilha Sonora: Ed Côrtes Maquiagem: Cristina Celia da Silva Direção de Arte: Zenor Ribas Edição: Marcelo Galvão Classificação: Censura Livre Distribuição: Europa Filmes MÍDIAS SOCIAIS **********
Blog Oficial do Filme: http://blogcolegasofilme.com Facebook: http://www.facebook.com/colegasofilme **********
ELENCO ARIEL GOLDENBERG RITA POKK BRENO VIOLA LIMA DUARTE LEONARDO MIGGIORIN MARCO LUQUE JULIANA DIDONE DETO MONTENEGRO RUI UNAS GERMANO PEREIRA DANIELA GALLI CHRISTIANO COCHRANE DANIELE VALENTE GERMANO PEREIRA NILL MARCONDES THOGUN THEO WERNECK MAYTÊ PIRAGIBE OTAVIO MESQUITA Stalone Aninha Marcio Seu Arlindo Agente Ferrari Simple Jack Patrícia Guerra Souza Portuga Guarda rodoviário Leticia Nobel Otavio Galvão Elisa Gigli Guarda rodoviário Atendente da lanchonete Chefe do Setor Maior Hércules Sheula Advogado **********
PREMIAÇÕES 40ª edição do Festival de Cinema de Gramado Prêmio de Melhor Longa-­‐Metragem Brasileiro Prêmio de Melhor Direção de Arte Prêmio especial do Júri aos protagonistas 36ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo Prêmio do público, Melhor filme brasileiro Troféu Juventude, Melhor filme brasileiro 1º Festival de Cinema de Paulínia 2008 Prêmio de Melhor Roteiro 6º International Disability Film Festival Breaking Down Barriers (Russia) Prêmio de Melhor filme Festival do Rio Hors -­‐ Concours 2012 Seleção Oficial XXVII Festival de Cinema Latino Americano di Trieste (Itália) Prêmio do Público 9º Amazonas Film Festival Filme de abertura Red Rock Film Festival (Utah -­‐ EUA) Seleção Oficial Festival de Cinema de Londrina Curta Santos Mostra Paulínia de Cinema **********
INTRODUÇÃO AS FILMAGENS Filmado na região de Paulínia, São Paulo, sul do Brasil e Argentina, COLEGAS traz também nomes como Lima Duarte, Leonardo Miggiorin, Marco Luque, Juliana Didone, Deto Montenegro, Rui Unas, Daniela Galli, Christiano Cochrane, Daniele Valente, Germano Pereira, Nill Marcondes, Thogun, Theo Werneck, Maytê Piragibe, Otavio Mesquita, além de contar com mais 60 jovens com síndrome de Down no elenco de apoio. O longa-­‐metragem venceu, por decisão unânime, o Edital de Fomento à Cultura do Estado de São Paulo (2008), o Edital de Paulínia (2010), também por decisão unânime), e o edital da Petrobras (2010). Conta com o patrocínio da Petrobras, Invest Image Caixa Seguros, Sabesp, Neoenergia, Polo Cinematográfico de Paulínia, AkzoNobel, Net, KSB, CVC, Docol, Eaton, Libbs, Locaweb, Ferro +, DaTerra e Senac. CURIOSIDADE: UMA HOMENAGEM AO CINEMA No filme COLEGAS existem inúmeras referências a outros filmes, pois os protagonistas trabalham na videoteca do instituto onde vivem e amam cinema. Essa foi uma forma divertida que o diretor e roteirista Marcelo Galvão encontrou para evitar qualquer problema que eventualmente houvesse nas falas desses personagens, já que grande parte dos seus diálogos são em cima de frases famosas do cinema, indo de “Crepúsculo dos Deuses” a “Pulp Fiction”. Caso o acting deles não saísse perfeito, haveria a desculpa de eles estarem "recitando frases" já ditas por outros personagens. Porém, os atores foram surpreendentes nas filmagens e atuaram de forma esplêndida, o que rendeu a cada um o prêmio especial do júri no Festival de Gramado 2012. Assim as frases dos filmes acabaram servindo apenas como momentos de diversão, o que deu um charme a mais para o filme. “Duvido que quem assista ao COLEGAS uma vez apenas consiga dizer todas as referências que existem de outros filmes, pois existem muitas delas que vão além das frases, como atitudes, figurinos, carro, situações e fotografia que são de clássicos do cinema”, explica Galvão. Confira abaixo algumas das referências presentes no filme: -­‐ As máscaras usadas no filme pelos atores principais são uma referência ao filme “Palhaços” de Federico Fellini. -­‐ “Everybody be cool, this is a robbery”, Pulp Fiction, Quentin Tarantino, 1994 -­‐ “Hasta la vista, baby”, The Terminator, James Cameron, 1984 -­‐ “Carpe Diem, aproveitem o dia, colegas, façam de suas vidas uma coisa extraordinária.” Dead Poets Society, Peter Weir, 1989 -­‐”Say hello to my little friend”, Scarface, Brian de Palma, 1983 -­‐ “Bem, eu sou o Mr. Green, você é a Mr. Blue e você cara, é o Mr. Pink. / -­‐ Por que eu sou Mr. Pink? / -­‐ Porque você é uma bicha, cara!” Reservoir Dogs, Quentin Tarantino, 1992 -­‐ “Show me the money”, Jerry Maguire, Cameron Crowe, 1996 -­‐ “Para o alto e avante”, Superman, Richard Donner, 1978 -­‐ ”Um por todos e todos por um”, The Three Musketeers, Stephen Herek, 1993 -­‐ “Uma vez, um pesquisador do censo tentou me testar, eu comi o fígado dele com caldo de feijão e um bom Chianti”, The Silence of the Lambs, Jonathan Demme, 1991 -­‐ “Run Forrest, run”, Forrest Gump, Robert Zemeckis, 1994 -­‐ “Amigo, reúna os suspeitos de sempre”, Casablanca, Michael Curtiz, 1942 -­‐ “I’m the king of the world”, Titanic, James Cameron, 1997 -­‐ “Nheco, nheco, nheco, a velha é de abalar. Nheco, nheco, nheco, ela não para de falar...”, O Corintiano, Milton Amaral, 1967 -­‐ “Dadinho é o caralho, meu nome é Zé Pequeno, porra”, Cidade de Deus, Fernando Meirelles e Kátia Lund, 2002 -­‐ “Deus é minha testemunha, jamais passarei fome novamente”, Gone with the Wind, Victor Fleming, George Cukor, Sam Wood, 1939 -­‐ “Are you talking to me”, Taxi driver, Martin Scorsese, 1976 -­‐ “Você é a doença, eu sou a cura”, Cobra, George P. Cosmatos, 1986 -­‐ “Já vou, mãe”, Psycho, Alfred Hitchcock, 1960 -­‐ “Seu fanfarrão, fanfarrão, eu vou entrar, hein, eu vou entrar. Ajoelha, ajoelha 01, ajoelha 02, ajoelha, tô mandando, capitão coronel”, Tropa de Elite, José Padilha, 2007 -­‐ “Eu quero um Martini batido, mas sem misturar”, 007 Goldfinger, Guy Hamilton, 1964 -­‐ “Vou ter que apagar a sua memória”, Man in Black, Barry Sonnenfeld, 1997 -­‐ “Você está me seduzindo, Mrs. Robinson?”, The Graduate, Mike Nichols, 1967 -­‐ “Como Deus do meu mundo, eu nos declaro marido e mulher”, Natural Born Killer, Oliver Stone, 1994 -­‐ “Buongiorno, Princepessa”, La Vita è Bella, Roberto Benigni, 1997 -­‐ “Welcome back, Mr. Anderson”, The Matrix, Andy e Lana Wachowski, 1999 -­‐ “Eu quero isso tudo com um ovo em cima”, Monthy Python e o Segredo da Vida, Terry Jones, 1983 MARCELO GALVÃO (Diretor, Roteirista, Editor e Produtor) Marcelo Galvão, 38, formou-­‐se em Publicidade e Propaganda pela FAAP em São Paulo e começou sua carreira como redator publicitário. Passou pelo departamento de criação de diversas agências, conquistando muitos prêmios. Em 1999, foi morar em NY onde estudou cinema na New York Film Academy e tornou-­‐se diretor de cena e roteirista de cinema. Ao voltar ao Brasil, trabalhou em diversas produtoras reconhecidas no mercado como Espiral, TV Zero, O2, MoviArt, Republika e Ioiô Filmes. Em 2001, Marcelo Galvão criou a Gatacine, produtora sediada em São Paulo especializada em cinema, conteúdo para TV e publicidade. Desde então, já fez cinco longas-­‐metragens. FILMOGRAFIA • Quarta B (2005) Prêmios: Vencedor de melhor filme na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo (júri popular), entre outros • Lado B: como fazer um longa sem grana no Brasil (2007) • Bellini e o Demônio (2008) Prêmios: Vencedor de melhor ator no Los Angeles Brazilian Film Festival/2008 para Fabio Assunção • Rinha: O Filme (2009) Prêmio: Vencedor do Bronze Palm Award no Mexico International Film Festival • Colegas (2012) Prêmios: Melhor Longa-­‐Metragem Brasileiro no Festival de Gramado 2012; Melhor Roteiro no Festival de Paulínia 2008; Melhor filme brasileiro (Prêmio do público e Troféu Juventude) na 36ª Mostra Internacional de Cinema, entre vários outros (já mencionados anteriormente neste pressbook) **********
SOBRE O ELENCO ARIEL GOLDENBERG como Stalone Ariel Goldenberg, 31, é ator e trabalha como assistente de marketing na multinacional AkzoNobel. Além do filme COLEGAS, Ariel atuou no curta-­‐metragem Ouija e participou do documentário "Do Luto à Luta", além de ter feito trabalhos na TV como a novela “Jamais Te Esquecerei” (SBT), o seriado "Carga Pesada" (Globo) e peças de teatro. RITA POKK como Aninha **********
Rita Pokk, 32, é atriz e trabalha como assistente administrativa na Droga Raia. Além do filme COLEGAS, Rita participou no documentário "Do Luto à Luta", da novela “Jamais Te Esquecerei” (SBT) e de peças de teatro. **********
BRENO VIOLA como Marcio Breno Viola, 31, é ator, atleta e tem o título de primeiro faixa preta de judô das Américas. É representante da Special Olympics e coordenador de conteúdo do site Movimento Down. Além de ter atuado no COLEGAS, Breno já participou de peças de teatro. **********
LIMA DUARTE como Seu Arlindo Lima Duarte, 82, é considerado um dos mais importantes atores do Brasil. COLEGAS é o 34o filme em sua carreira como ator, que incluem nomes como “O Auto da Compadecida”, “2 Filhos de Francisco”, “Boleiros 2”, “Assalto ao Banco Central” e “Família Vende Tudo”. Ao longo de sua carreira, fez 82 novelas incluindo sucessos como “Roque Santeiro” e “O Salvador da Pátria”. **********
LEONARDO MIGGIORIN como Agente Ferrari Leonardo Miggiorin, 30, é ator e fez diversos trabalhos para TV como “Insensato Coração”, “Som & Fúria”, “Cobras & Lagartos”, “Senhora do Destino”, “Mulheres Apaixonadas”, “Presença de Anita”, entre outros. No cinema, atuou também em “Rinha”, “Mistéryos”, “O Casamento de Romeu e Julieta” e o “Condado Macabro”. Também atua em peças de teatro – seu último trabalho é o espetáculo “Equus”. **********
MARCO LUQUE como Simple Jack Marco Luque, 38, é ator, humorista, locutor e apresentador do programa CQC (Band). Participou do filme “Rinha” e tem se destacado por apresentações stand-­‐up pelo Brasil e seus inúmeros personagens. **********
JULIANA DIDONE como Patrícia Guerra Juliana Didone, 28, é atriz, tendo participado de diversas novelas globais como “Desejos de Mulher”, “Mulheres Apaixonadas”, “Malhação”, “O Profeta”, “Paraíso Tropical”, “Negócio da China”, “Passione”, “Aquele Beijo”, entre outras. COLEGAS é seu primeiro trabalho com cinema. **********
RAUL SEIXAS NA TRILHA SONORA No filme, os personagens são fãs de Raul Seixas, que embala grande parte da aventura do trio. A referência vem do próprio diretor Marcelo Galvão, que é fã de Raul e teve sua infância e adolescência marcadas por suas músicas, cujas letras combinam perfeitamente com a temática do COLEGAS. “Raul Seixas era perfeito para o filme, pois ele resume muito o espírito deles. Era um cara engraçado e cantava músicas que têm a ver com os três, como por exemplo: Metamorfose Ambulante. Além disso, essa era a trilha das minhas viagens na juventude, razão pela qual quis colocar algo de uma geração. Devo muito à Kika Seixas, ex-­‐mulher de Raul que cedeu por um valor simbólico os direitos das músicas que usamos. Procurei músicas com letras que servissem às cenas, o que foi fácil. Muitas delas são desconhecidas pelo grande público, por exemplo, Asa Branca cantada em inglês por Raul Seixas”, relata Marcelo Galvão. LISTA DE MÚSICA Ordem de Aparição “QUANDO ACABAR O MALUCO SOU EU” Intérprete: Raul Seixas Autor: Raul Seixas e Paulo Coelho Albúm: Gita Editora: Warner Chappel Edições Musicais Ltda Gravadora: Universal Music (1974) “EU APENAS QUERIA QUE VOCÊ SOUBESSE” Intérprete: Felipe Caczan Autor: Gonzaguinha Editora: Edições Musicais Moleque Ltda “WHITE WINGS” (“ASA BRANCA”) Luiz Gonzaga (Interpretação de Raul Seixas) Documento Gravadora Copacabana e Warner Music Brasil (coletânea lançada em 1998) “CANTAR” Intérprete: Raul Seixas Autor: Raul Seixas e Claudio Roberto Álbum: Uah-­‐Bap-­‐Lu-­‐Bap-­‐Lah-­‐Béin-­‐Bum! Editora: Warner Chappell Edições Musicais Ltda Gravadora: EMI Music Ltda (1987) “SOS“ Intérprete: Raul Seixas Autor: Raul Seixas Álbum: Gita Editora: EMI Music Ltda Gravadora: Warner Music Brasil Ltda (1974) “ÁGUA VIVA” Intérprete: Théo Werneck, Ariel Goldenberg, Breno Viola e Rita Pokk Autor: Raul Seixas e Paulo Coelho Álbum: Gita Editora: Warner Chappel Edições Musicais Ltda (1974) “TÁ NA HORA” Raul Seixas e Paulo Coelho Mata Virgem Gravadora WEA (1978) “MOLEQUE MARAVILHOSO” Autor: Raul Seixas, Claudio Roberto e Lena Coutinho Albúm: Uah-­‐Bap-­‐Lu-­‐Bap-­‐Lah-­‐Béin-­‐Bum! Editora: Peermusic do Brasil Edições Musicais Ltda (1987) “SOCIEDADE ALTERNATIVA” Intérprete: Raul Seixas Autor: Raul Seixas e Paulo Coelho Álbum: Gita Editora: Warner Chappell Edições Musicais Ltda Gravadora: Independente (1974) “TU ÉS O MDC DA MINHA VIDA” Intérprete: Raul Seixas Autor: Raul Seixas e Paulo Coelho Editora: Warner Chappell Edições Musicais Ltda Gravadora: Universal Music (1975) “NOS BAILES DO CANDUCA” Intérprete: Grupo Gauderiaço Álbum: Campeiro e Fandangueiro Editora: Faixa Nobre (2008) “METAMORFOSE AMBULANTE” Intérprete: Raul Seixas Autor: Raul Seixas Álbum: Krig-­‐ha, Bandolo! Editora: Warner Chappell Edições Musicais Ltda Gravadora: Universal Music (1973) ENTREVISTAS MARCELO GALVÃO (Diretor, Roteirista, Editor e Produtor Executivo) Como surgiu a ideia do roteiro? Convivi com um tio (falecido em 2011) que tinha síndrome de Down. Passei as férias da minha infância convivendo com ele e, para mim, os momentos que passei com o meu tio foram inesquecíveis. A inocência, a forma franca de falar, a emoção à flor da pele, o coração gigantesco, as atitudes engraçadas que ele tinha sempre me cativaram, por isso resolvi escrever algo que passasse essa sensação boa para todos que assistissem. COLEGAS é um filme que não fala sobre síndrome de Down ou deficiência, ao contrário: é um filme feliz, pra cima, que fala de três amigos que têm sonhos. Você optou por diluir uma discussão que, quase sempre, é encarada pelo viés do politicamente correto, da superproteção. Fale mais sobre como foi construir um roteiro diferente para um assunto que, até então, era tratado com uma seriedade exacerbada. Quis fazer um filme sem preconceitos, leve e pra todo mundo. Acho que para haver inclusão, não pode haver dois pesos e duas medidas. Por que eles não podem brincar de bandido e mocinho com um revólver de plástico? Por que eles não podem beijar na boca? Por que eles não podem fazer o que os outros atores "normais" fazem? Foi através deste tipo de pensamento e para brincar com o público que escrevi esse roteiro. Eles têm direito de fazer o público rir, chorar e torcer por eles. Ao mostrar os sonhos, expectativas e afetividade de pessoas Down, o filme contribui para uma mudança de conceito da sociedade, que, às vezes, se mostra desinformada em relação ao assunto. No festival em Gramado, o filme foi ovacionado. Sucesso de público, que aplaudiu de pé por 6 minutos. Qual é a sua expectativa para a recepção do longa no Brasil? Você acha que ele pode alcançar pessoas e fazer que elas mudem de opinião ou ajude a se informarem melhor? Acredito muito no potencial de bilheteria que esse filme terá, pois ele dialoga com todo mundo, principalmente com o público infanto-­‐juvenil. Conheci muitas pessoas que depois de assistirem ao filme vieram emocionadas me parabenizar por ter feito eles conhecerem um lado do Down que eles não conheciam. Muita gente que nunca teve contato com um Down e que tinha um certo preconceito, depois de verem o COLEGAS me disseram que ficaram apaixonadas por eles. Como foi a preparação dos atores principais, a Rita, o Ariel e o Breno, para esse longa? Comente sobre a participação dos três no filme. Não tive muitas dificuldades, pois eles tem virtudes que superam seus defeitos. O comprometimento, a disciplina, a devoção e, principalmente, a facilidade que eles tem em entrar nos personagens é algo fenomenal. O lúdico esta muito presente na vida deles, como na vidas das crianças, então se você pede para eles virarem um gênio, em segundos eles viram, diferente de muitos atores "normais" que precisam de técnicas de dramaturgia para chegar a seus personagens. Testamos mais de 300 jovens Down e, entre eles, escolhemos o Breno, Ariel e a Rita para os personagens principais. Ensaiei a Rita e o Ariel durante quatro anos todas as semanas na minha produtora, mas não porque eles precisassem de tanto ensaio, mas sim para que o nosso sonho não acabasse. Já o Breno, por morar no Rio, começou os ensaios um mês antes do início das filmagens. Fazíamos atividades envolvendo sempre outras pessoas, pois era fundamental que eles se sentissem à vontade para atuar com outros profissionais ao redor, pois não podíamos correr o risco de eles "travarem" quando estivessem no set. Onde o filme foi rodado? Filmamos em São Paulo (Paulínia, São Paulo e Bertioga), Rio Grande do Sul (Torres) e Buenos Aires. Como foi a processo de produção do longa? Quais foram as dificuldades? Qual experiência você leva desse filme, no que se refere a troca que houve entre você e os atores, sobretudo com os protagonistas? Dos cinco longas que fiz, com certeza, esse foi o longa mais gostoso. Uma equipe super unida, todos em prol de um mesmo objetivo: fazer um grande filme, mas também se divertir. É claro que em uma produção desse tamanho sempre temos muitas dificuldades, mas com a equipe unida e um elenco desse, nada se tornou obstáculo. Para mim, a amizade que criamos é algo que irei levar comigo para sempre. No filme, você usa várias referência cinematográficas. O longa acaba ficando “redondo”, já que os personagens trabalham numa videoteca e amam cinema. A partir daí várias cenas de filmes são reconstruídas. Como você escolheu essas referências? E como foi usá-­‐las sem que com isso o filme perdesse a sua originalidade, já que o roteiro e a maneira como o tema foi conduzido são bastante originais? A espinha dorsal do roteiro está ligada a essas referências cinematográficas: eles fogem do instituto onde vivem, estimulados por “Thelma & Louise”. Além disso, por trabalharem na videoteca, seus repertórios são repletos de referências do cinema, o que dá a pertinência de eles usarem frases de filme sem ficarem cansativas e de se perderem na narrativa. Aliado a isso, Ariel, o ator que interpreta Stalone (um dos protagonistas) conhece muito cinema. Suas referências cinematográficas na vida real são enormes e muito eclética. Ele conhece muitos diretores, atores, produtores e até diretores de fotografia estrangeiros. Como também gosto muito de filmes, procurei usar as referências que achei adequadas para cada momento específico do filme, desde frases, situações, adereços e atitudes dos personagens. Como foi a reação da equipe ao ganhar o prêmio de Melhor Longa Metragem na 40ª edição do Festival de Gramado? A turma do COLEGAS é uma família, este filme criou laços profundos de amizade entre muitas pessoas da produção e do elenco. Por isso, foi emocionante e inesquecível quando anunciaram COLEGAS como Melhor Longa-­‐Metragem Brasileiro. Depois de sete anos de muito trabalho e dedicação, vencer um prêmio tão importante como este foi um coroamento maravilhoso para o trabalho da equipe. Durante o Festival de Cinema de Gramado, o filme foi exibido para vários portadores de deficiência, por meio da audiodescrição. Existe algum projeto que leve isso aos cinemas, quando o longa estrear ou algum material em DVD, que contemple pessoas com a deficiência? Iremos ter todo o tipo de recurso no nosso DVD que facilite a inclusão, assim como: linguagem de libra e legendas em português para os deficientes auditivos e áudio descrição para os deficientes visuais. Quanto aos cinemas, queremos propor ações que levem essa mesma acessibilidade a várias salas de cinema, para fazer com que a experiência de se ver, seja lá como for, um filme em tela grande atinja a todos, mas isso dependerá muito dos nossos exibidores. Com a premiação de melhor longa no Festival de Cinema de Gramado, isso ajudará numa maior exibição do filme no país? Através da exposição que a mídia está dando para o filme. O fato de ter sido aplaudido em cena aberta e de pé ao final de todas as projeções que o Colegas teve mostra que o filme tem tudo para ser um sucesso de bilheteria. De que forma os atores foram escolhidos? Fizemos inúmeros testes com mais de 300 jovens Down e assim escolhemos os mais apropriados para o papel. Vocês enfrentaram preconceito de empresas pelo fato do filme ter pessoas com síndrome de Down? Como reverteram a situação para agregar outras empresas patrocinando o filme? Sim, enfrentamos bastante preconceito na captação de patrocínios. Muitas empresas alegavam não ter interesse em associar a marca à síndrome de Down, sem perceber que o filme é muito maior do que isso. COLEGAS fala sobre sonhos, amizade, coragem, superação, amor, temas que são universais e atemporais. Além disto, o grande barato acontece quando você esquece que os atores são Down -­‐ a partir daí, a gente se envolve com os protagonistas, se emociona, ri, torce por eles. Felizmente, conseguimos captar patrocínio junto aos que viram o filme como um projeto de inclusão social e valorização da diversidade através do cinema e fizeram nosso sonho se tornar realidade. Sobre a captação de recursos, veio de empresas privadas, do próprio bolso ou do governo? Como você vê a atuação do Ministério da Cultura na parte de cinema? COLEGAS é meu quinto longa-­‐metragem, mas foi o primeiro que fiz com recursos de leis de incentivo provenientes de empresas e também do governo. Quanto ao Ministério da Cultura, acho que eles têm investido de maneira significativa em cinema, contribuindo muito para a evolução deste setor no Brasil, inclusive com nova lei e ações que fomentam os negócios das produtoras independentes. Somos privilegiados em relação aos demais países, pois o Brasil é o único lugar do mundo onde existem leis de incentivo à cultura. O filme mostra à sociedade que pessoas com síndrome de Down podem ter uma vida normal como qualquer outra? Antes de mais nada, o filme mostra que não há limites para os sonhos. Quando você percebe o exemplo dado por três jovens Down que saíram em busca de seus sonhos, surge a reflexão "o que acontece na vida da gente quando vamos em busca dos nossos maiores sonhos?". Paralelamente, COLEGAS desmistifica o tema "síndrome de Down", mostrando a surpreendente capacidade desses jovens. Quando será a estreia nos cinemas? Qual a expectativa? A data oficial é 1o de março de 2013. Até lá, vamos participar dos maiores festivais de cinema no Brasil e exterior e trabalhar na divulgação do COLEGAS para lançá-­‐lo no circuito comercial. Temos uma grande expectativa, pois o filme está maravilhoso! É uma super produção, rodado em película, no Brasil e Argentina, com atores globais de peso e três protagonistas Down no elenco. Queremos que as pessoas embarquem na história e curtam a aventura, esquecendo que os atores têm Down. COLEGAS é um filme pra cima, que fala de amor, amizade e sonhos. Um filme pra você rir, se emocionar e torcer com os nossos heróis. Em quais cidades está prevista a exibição (capitais e interior)? As principais cidades e capitais do Brasil. De que forma o filme defende a inclusão? COLEGAS não fala sobre Down, não fala sobre deficiência, ao contrário: é um filme feliz, alto astral, que fala de três jovens com três sonhos. A verdadeira inclusão acontece a partir do momento em que você embarca na história, esquecendo que eles têm Down. O maior problema do preconceito é a falta de contato com os Down, porque quando você os conhece, você se apaixona. Nossos atores têm uma incrível capacidade de entreter o público, fazendo-­‐o rir, chorar e emocionar-­‐se. O filme mostra garotos com síndrome de Down levando uma vida comum a todos. Com o passar do tempo isso tem sido tratado com mais normalidade? Acredito que sim, mas muito ainda precisa ser feito. Antigamente a família era a principal responsável pela exclusão social, pois escondia os filhos Down, dificultando assim a interação e reforçando o preconceito. Hoje muitos desses jovens frequentam escolas normais, trabalham e interagem de forma natural com a sociedade. Por isso, quanto mais pudermos expô-­‐los a um convívio comum, mais iremos caminhar para uma vida justa e inclusiva. Por que quis usar trilhas de Raul Seixas? Busquei a referência de minhas viagens durante a adolescência. Raul foi muito presente pra mim, além do fato de suas músicas terem letras que combinam perfeitamente com a temática do filme. Antes de se tornar diretor e roteirista de cinema, você trabalhou em grandes agências de propaganda. O que o levou a partir para o cinema? Enquanto eu trabalhava em agência, notava que a maior parte das ideias criativas que eu tinha iam parar no lixo. Estava cansado e procurando algo diferente. Decidi dar um tempo e estudar cinema na New York Film Academy. Lá, fiz uns frilas e dei aulas de Jiu-­‐Jitsu para bancar minha vida na cidade. Durante um ano, eu dormi no tatame da academia e só comia banana para economizar. Com o dinheiro que ganhei, comprei minha primeira câmera e comecei a fazer meus filmes para ter um rolo e voltar ao Brasil para trabalhar como diretor. Quando voltei, trabalhei em diversas produtora, como a Espiral, a TV Zero, O2 Filmes, Movie Art e Republika Filmes. Quais são seus novos projetos como diretor? Tenho alguns projetos na gaveta. São projetos de vários tamanhos, por isso preciso sentir como ficarão as coisas depois do COLEGAS para pensar em qual deles devo começar a me focar. A produtora Gatacine está produzindo um documentário sobre o filme. Como e quando será lançado esse documentário? Com qual objetivo ele está sendo produzido? Me fale sobre o que será apresentado no documentário. Estou fazendo um documentário que se chama "Três vida e um Sonho", narrado por três mães que têm filhos com síndrome de Down. Corinne Goldenberg, Muriel Pokk e Suely Viola são mulheres que tiveram a vida transformada há mais de 30 anos com a chegada de um bebê Down. Desde então, elas perseguem um sonho em comum, fazendo tudo o que está a seu alcance para que seus filhos possam ser incluídos na sociedade. O documentário investiga o que se passa no coração dessas mães que veem o esforço dedicado durante anos resultar em um imenso sucesso na vida de seus filhos que viraram estrelas de cinema. Ariel, Rita e Breno se tornaram atores talentosos, respeitados, capazes de entreter, emocionar, levar às lágrimas e arrancar gargalhadas dos mais variados públicos. Temos muita coisa captada desde o inicio do processo, há sete anos atrás. Esse documentário tem o objetivo de desmistificar ainda mais a imagem que criam sobre os Down e servirá para várias empresas e instituições de ensino trabalharem conceitos importantes entres funcionários e alunos, respectivamente, como superação, preconceito, inclusão social, valorização da diversidade, entre outros. **********
OPINIÃO DA IMPRENSA “Um vulcão cinematográfico” O Globo “De Hitchcock a Fellini, passando por Tarantino a Fernando Meirelles” Revista Veja “O grande vencedor do Festival de Gramado” O Estado de S. Paulo “Ovacionado pela plateia” Terra “Um divertido road movie” Isto É “Grande homenagem ao cinema” IG “Desconstrói preconceitos” Diário de Minas “Aplaudido de pé” CBN “Uma aula de inclusão social” G1 **********
MAIS INFORMAÇÕES A GATACINE Gatacine é uma produtora sediada em São Paulo especializada em produção de cinema, publicidade e conteúdo. Criada em 2001 pelo cineasta Marcelo Galvão, possui um diversificado portfólio, além de ter conquistado vários prêmios nacionais e internacionais tanto em cinema como em publicidade. EUROPA FILMES A Europa Filmes é uma empresa brasileira que atua no mercado de distribuição de filmes em cinema, home-­‐vídeo e TV desde 1990 e tem como diretor Wilson Feitosa. Com um amplo repertório de títulos, do longa-­‐metragem de ação ao filme restrito aos circuitos de arte, do blockbuster norte-­‐americano ao independente, do ganhador do Oscar à coprodução nacional, a empresa garante um lugar especial entre as distribuidoras independentes e, ano após ano, oferece o melhor serviço aos seus parceiros e consumidores. A Europa Filmes levou às salas de cinema produções que foram unanimidade entre público e crítica, tais como O Paciente Inglês (indicado a 11 Oscar e ganhador de 9 estatuetas, entre elas a de Melhor Filme, Diretor e Atriz), Traffic (vencedor de 4 Oscar, incluindo melhor diretor para Steven Soderbergh), O Pianista (vencedor de 3 Oscar: Ator, Roteiro Adaptado e Diretor), Menina de Ouro, de Clint Eastwood, vencedor de 4 Oscar (incluindo Melhor Filme), O Segredo de Brokeback Mountain, de Ang Lee (vencedor de 3 Oscar), Fahrenheit 11 de Setembro, de Michael Moore (ganhador da Palma de Ouro no Festival de Cannes), A Vida dos Outros e Infância Roubada (vencedores do Oscar de filme estrangeiro), entre outros. Em 2009, distribuiu no Brasil o grande vencedor do Oscar Quem Quer Ser Um Milionário?, que teve 10 indicações e que ganhou 8 estatuetas (Melhor Filme, Direção, Roteiro Adaptado, Fotografia, Mixagem de som, Edição, Trilha Sonora Original e Canção Original). A partir de 1995, a Europa Filmes começa a investir, com recursos do Artigo 3° da Lei do Audiovisual, em filmes brasileiros como Pequeno Dicionário Amoroso e Menino Maluquinho 2. O trabalho da distribuidora foi fundamental para o sucesso e crescimento recente do cinema brasileiro, participando de dezenas de produções, tais como Olga, O Invasor, Tainá, Estorvo, Central do Brasil, Memórias Póstumas de Brás Cubas, Os Normais – O Filme, Garotas do ABC, Espelho D'Água, Seja o Que Deus Quiser!, Durval Discos, Benjamim, Cabra-­‐Cega, Vida de Menina, Árido Movie, Casseta & Planeta – Seus Problemas Acabaram, A Grande Família -­‐ O Filme e Ó Paí, Ó. Em 2010, a distribuidora lançou Lula – O Filho do Brasil. No mercado de home-­‐vídeo, a Europa Filmes é a distribuidora independente que mais apoia o cinema do país: são mais de 100 títulos no catálogo. É recordista no segmento em vendas diretas às locadoras de filmes nacionais, com mais de 65 mil unidades dos filmes Os Normais – O Filme e Olga, sendo a pioneira no mercado de home-­‐vídeo na chamada fase da retomada do cinema nacional, a partir do lançamento de Carlota Joaquina, O Quatrilho e Central do Brasil, em meados dos anos 1990. Sempre ligada com as tendências do mercado, a Europa Filmes apresenta também, em seu acervo, grandes produções internacionais de entretenimento como os filmes Fomos Heróis e Do Que as Mulheres Gostam (com Mel Gibson), Um Homem de Família (estrelado por Nicolas Cage), Casamento Grego, Anjos da Noite – Underworld, Deu a Louca na Chapeuzinho, Os Irmãos Grimm, O Som do Coração e muitos outros. Documentários internacionais e brasileiros, peças de teatro filmadas, curtas-­‐metragens, shows e outras diversas atividades culturais estão presentes nos DVDS da Europa Filmes. O trabalho de larga escala da distribuidora no varejo atinge vendas anuais em torno de 2 milhões de discos. Além disso, a empresa é fornecedora destes e de outros títulos de seu acervo para canais abertos e de TV paga. A Europa Filmes está sintonizada com as novas tecnologias e janelas do mercado, sendo uma das pioneiras no lançamento no mercado brasileiro de títulos da nova mídia de alta definição do home-­‐vídeo, o Blu-­‐Ray, considerado o substituto do DVD. Em 2008 inaugurou o formato High Bit-­‐Rate DVD, com versões de alguns de seus filmes com melhor compressão de imagem e som, aproveitando ao máximo a mídia DVD. Da mesma forma, mantém investimentos e parcerias para oferecer filmes e conteúdo através da internet e mobile. Desde 2006, muitos dos DVDs do varejo da Europa Filmes trazem como extra a versão do filme em MP4, para serem vistos em players de mão, como o iPod. Atualmente, a distribuidora está em negociação com a i-­‐Tunes e NetFlix, empresas que passaram a disputar este novo mercado de difusão audiovisual. Com grande participação nos principais festivais de cinema do mundo, a Europa Filmes é presença constante na AFM de Los Angeles, Festival de Cannes, Festival de Berlim, Toronto, Veneza e outros para a aquisição de títulos para lançamento no Brasil e na América Latina. Em 2009, o braço internacional da Europa Filmes foi mais longe. A empresa distribuiu, no Brasil, Home – Nosso Planeta, Nossa Casa, um documentário que estreou nos cinemas de mais de 50 países simultaneamente no dia 5 de junho, dia mundial do meio-­‐ambiente. Dirigido pelo fotógrafo Yann Arthus-­‐Bertrand e produzido por Luc Besson, trata-­‐se de um registro inédito de nosso planeta feito todo do céu, e que discute um tema tão importante quanto urgente: a sustentabilidade. Com grandes sucessos para as crianças, como Deu a Louca na Chapeuzinho, filmes da série Pokémon e muitos outros, a Europa Filmes também fez parte de um resgate muito importante e querido do humor brasileiro: Os Trapalhões. Foram lançados 39 longas-­‐metragens do quarteto que tanto encantou as crianças e adultos deste país em DVD a preços populares nas lojas de todo o país. Além dos Trapalhões, a memória do cinema brasileiro permanece viva nas coleções da Atlântida e Herbert Richers. São dezenas de títulos em DVD com alguns dos maiores astros da história do nosso cinema, como Oscarito, Grande Otelo, José Lewgoy e muitos outros. A partir do segundo semestre de 2011, Wilson Feitosa também assume a administração da Vinny Filmes, lançando até hoje, em cinema e home-­‐video, mais de 14 títulos em cinema, como Uma Doce Mentira, Não Tenha Medo do Escuro, A Condenação, Os Nomes do Amor, 11-­‐
11-­‐11, Habemus Papam e Diário de Um Jornalista Bêbado. **************************** 

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