SEMANA PAROQUIAL

Transcrição

SEMANA PAROQUIAL
985
TAÍDE
e
VILELA
SEMANA
PAROQUIAL
Ano XXI — n.º 13 — 16.07.24
Quando a nossa confiança em Deus for
tão simples como a da criancinha que, a
todo instante e diante de qualquer sensação
estranha, corre e se atira nos braços da sua
mãe, nesse dia o mundo será o “replay” do
Paraíso Terrestre, onde a harmonia da natureza estará em perfeita sintonia com a da
sobrenatureza. Será quando Deus e todas
as suas criaturas voltarão a brincar de felicidade perfeita, porque a desconfiança não
existirá mais, nem a maldade, nem o pecado, mas, só a fé, a esperança e o amor.
17.º DOMINGO COMUM
A oração formava parte da vida do povo judeu.
Homens e mulheres dirigiam-se a Deus várias
vezes ao dia. Jesus, como bom judeu, aprendeu
a rezar na sua família e na sinagoga.
Mas a sua oração adquire uma característica
nova: a total proximidade a Deus, a quem chamava «Abbá», que significa pai, paizinho... Lucas
apresenta várias vezes Jesus a retirar-Se para um
lugar solitário para rezar. Os discípulos ao verem
Jesus rezar com tanta intensidade e em tantas
ocasiões, sentiam o vivo desejo de aprender com Ele. Pedem-Lhe
que os ensine a rezar.
O Pai-Nosso do Evangelho de Lucas, parece ser que se trata de
uma oração cujo original foi pronunciado em aramaico; um texto
muito próximo às palavras que pronunciava Jesus.
Devemos aprender a «rezar», ou seja, a dirigir-nos a Deus Pai
com confiança de filhos. A nossa oração não pode reduzir-se a pedir, mas também a louvar, agradecer e amar... Rezar com confiança,
com simplicidade, colocando toda a atenção.
INTENÇÕES das EUCARISTIAS:
SEGUNDA
07,30 horas — VILELA—por Manuel Rodrigues de Castro, pais, sogros e família de Custódia
Miranda; pelos avós de Adriano Miranda; por Alzira Guimarães e Manuel Daniel
Coelho Gaspar, m.c. Rosa Mª Guimarães; por Mª Gonçalves Rodrigues Carvalho
e marido António Silvério, m.c. a filha Alice.
08,15 ” — SANTUÁRIO—aniv. por David José Oliveira, esposa e José Oliveira, m.c. Mª José
Vaz Oliveira; por Francisco Gomes Monteiro e Cândida Oliveira Cardoso, m.c. a
família; por José da Silva, m.c. a esposa Aurora Marinho Vieira.
TERÇA
07,30 horas — VILELA—por Mª Rosário Novais e José da Silva, m.c. a neta Carina; por José
Fernandes Antunes, Jorge, filha Alexandra, primos, avós e tios, m.c. António José;
por Alzira Nogueira e Lino de Freitas, m.c. Mª Nogueira; em honra de S.ta Ana e
S. Joaquim, m.c. Agostinho Barros Rodrigues.
08,15 ” — SANTUÁRIO—aniv. por José Rocha, m.c. a família; por José Rodrigues Magalhães, m.c. a esposa Mª Eufrásia; em honra de S. Joaquim e S.ta Ana, m.c. Mª da
Conceição Rocha.
QUARTA
07,30 horas — VILELA—aniv. por Lídia das Dores Alves, marido, filha Mª Aurora e filho Domingos, m.c. a família; por Ana Silva, m.c. a família; por José Carvalho, m.c. o filho
Agostinho Carvalho; pelos pais, sogros e familiares de Regina Couto e Manuel
Sousa.
19,30 ” — SANTUÁRIO— aniv. por Adelino Gonçalves e pais de Augusto Ferreira; aniv. por
Salvador Cunha, m.c. José Joaquim da Cunha; aniv. por Arlindo Castro Pereira,
m.c. a esposa Armandina.
QUINTA
19,30 horas — SANTUÁRIO—aniv. por Cacilda Queirós, m.c. Emília Queirós; por Fernanda
Couto Gomes, m.c. o marido; em honra de S.ta Ana e por Marie Amélie Michel e
marido, m.c. Robert Michel.
SEXTA
07,30 horas — VILELA—aniv. por Idalina Jesus Gonçalves e pais, m.c. a filha Elvira; aniv. por
Adília Rodrigues Vale e marido, m.c. Deolinda Rodrigues Vale; por Delfim Rodrigues e filho, m.c. a esposa; por Abílio de Jesus Fernandes, m.c. a filha Teresa.
19,30 ” — SANTUÁRIO—aniv. por Deolinda Guimarães Ferreira, m.c. o afilhado Rui Jorge;
por Matias Vieira Reis, m.c. a esposa; por Almerinda Fernandes, pais, nora e
Alfredo Augusto Lopes Fernandes, m.c. a família.
SÁBADO
19,00 horas — QUINTELA—por Joaquina Soares, m.c. a filha Beatriz; por Mª Regina Silva
Rodrigues, filha, irmã, pais e Artur Rodrigues Silva, m.c. a família; por João Nogueira, mãe, irmã e afilhada Mª do Carmo de Mª Júlia Rodrigues; por Albertina
de Carvalho, filhos e noras, m.c. Aurora Macedo.
DOMINGO 08,00 horas — aniv. por Mª Emília Almeida Oliveira, m.c. a cunhada Conceição; pelos familiares
de Custódio Joaquim Gonçalves e Mª Alice Freitas Ferreira; por Adriano de Oliveira, Antónia Antunes, filho, Custódia de Lima e filhos, m.c. Conceição Fraga;
por Manuel José Gomes, Camila Nascimento Costa e Delfina Prazeres Silva, m.c.
a família; por Aldina da Conceição Ramos Batista, m.c. a filha Mara; por Sérgio
Armando Fernandes Sousa, m.c. a família; por Arlindo Sampaio Vieira, Manuel
Barbosa Vieira e Joaquim Sousa, m.c. Fátima Vieira; pelos pais, sogros e cunhados
de Rosa Gomes da Costa; por Manuel Freitas, avós e tios, m.c. Mª Lúcia Ribeiro
Freitas.
09,00 ”—
VILELA—pelo povo.
10,30 ”—
SANTUÁRIO—pelos irmãos da Confraria de Nossa Senhora de Porto de Ave; aniv.
por Joaquim Sousa, m.c. a esposa e filhos.
AVISOS:
Apelo:
A Confraria de Nossa Senhora de Porto de Ave dá a conhecer que
muito em breve se iniciarão os habituais peditórios para a Romaria.
Conta com a generosidade habitual de todas as pessoas e bairristas
de Taíde e de outras freguesias.
Cotas:
A junta de freguesia de Vilela informa que estão em pagamento
as cotas dos bombeiros na respetiva sede de junta. Quem quiser
proceder à sua liquidação poderá fazê-lo às segundas e quintas das
19 às 20 horas.
O avô morreu
Um dia, o pequeno Diogo, ao chegar ao colégio, aproximou-se da professora
e disse-lhe baixinho ao ouvido:
— O meu avô morreu.
Ela, olhando para os seus olhos tristes, disse-lhe:
— A tua mãe já me tinha dito. Vejo que estás triste.
A criança acenou com a cabeça que sim e depois acrescentou:
— Um bocadinho! O meu avô tinha-me prometido que me iria construir
uma casinha no nosso jardim. Só ele o sabia fazer.
A criança, disse ainda:
— A minha mãe disse-me que o avô está no Céu. Também acreditas?
A professora acenou que sim. E ela continuou:
— Eu também acredito. Professora, acha que no Céu se está bem?
Ela respondeu com firmeza:
— Claro que sim. No Céu as pessoas vivem felizes para sempre. Por que
perguntas isso?
A criança sorriu e disse:
— Agora o meu avô não precisa de pedir licença à minha avó, todas as vezes
que quiser beber um copo de brandy.
O cristão aceita a morte corporal como uma coisa natural e não faz dela tabu.
Pedrosa Ferreira, in «Boa noite—ler ao deitar»
«Pouco conhecimento faz com que as pessoas se sintam orgulhosas. Muito conhecimento, sentem-se humildes. É assim que
as espigas sem grãos erguem desdenhosamente a cabeça para
o céu, enquanto as cheias as baixam para a Terra, sua mãe.»
A. Soares

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