O100TrabalhoTrivia

Transcrição

O100TrabalhoTrivia
“O 100º TRABALHO”
um curta-metragem de Micki Mihich
KIT DE IMPRENSA - COMPLEMENTO
Contato dos Produtores:
Micki Mihich - 347.633.8904
Simone Mihich Bueno - 347.633.8905
www.the100thjob.com
[email protected]
© 2009 Micki Mihich
Tempo de Duração: 20 minutos e 30 segundos
ATENÇÃO: “SPOILERS”!
ASSISTA AO FILME ANTES DE LER
Penando Com o Pneu
Há esta cena no filme quando o Assassino abre o porta-malas do carro e o estepe na verdade é uma
mala cheia de armas! Para fazer isso, Mihich tinha que cortar o pneu em 3 partes e então parafusar
duas dobradiças nele para que a coisa funcionasse. Ele tentou cortar o pneu em casa, em loja de
ferragens, em um mecânico, em vários lugares diferentes, mas sem sucesso – pneus hoje em dia
possuem aço dentro da borracha fazendo-os muito difíceis de ser cortados. Micki então foi obrigado
a ir até outro Estado para encontrar um ferro-velho que faria o trabalho.
Ele encontrou um. E foi assim que aconteceu:
Micki: “Olha, preciso cortar um pneu.”
Sujeito #1: “E por quê você quer fazer isso?”
Micki: “Pra usar num filme.”
Sujeito #1: “Ah... Fala com o Johnny, ali.”
Ele aponta para outro sujeito e para lá Mihich se dirige.
Micki: “Olha, preciso cortar um pneu.”
Sujeito #2: “E por quê você quer fazer isso?”
Micki: “Pra usar num filme.”
Sujeito #2: “Ah... Fala com o Joey, ali.”
Ele aponta para ainda outro sujeito e para lá Mihich se dirige.
Micki: “Olha, preciso cortar um pneu.”
Sujeito #3: “E por quê você quer fazer isso?”
Micki: “Pra usar num filme.”
Sujeito #3: “Ah... Tudo bem.”
Então Micki e o (terceiro) sujeito seguraram firme o pneu com as mãos e joelhos (o sujeito estava
com uma mão segurando o pneu e a outra segurando a serra elétrica) e foram necessários em torno
de 10 minutos para cortar todo o negócio!
Quando terminaram, Micki notou que sua mão estava se esvaindo em sangue (o outro sujeito estava
usando luvas protetoras), uma vez que a fricção entre sua pele e o frenético pneu era tão violenta
que lhe provocou cortes profundos (e doloridos!) entre os dedos.
As coisas pioraram quando ele estava parafusando manualmente as dobradiças no (duro) pneu em
casa, uma vez que os pequenos porém pontiagudos filamentos de aço saindo das partes cortadas do
pneu as faziam parecer uma serra, então Micki acabou colecionando mais um punhado de cortes até
o trabalho estar acabado.
Mas as coisas pioraram ainda mais quando as filmagens começaram e Mihich tinha que estar
exposto ao frio na parte das cenas na estrada. Uma vez que as luvas do personagem “O Assassino”
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não possuem dedos (Micki interpreta este personagem), seus dedos estavam descobertos e então as
feridas rachavam e abriam devido ao frio.
Portanto, na cena na qual O Assassino queima os dedos, a pele queimada foi feita com maquiagem
de efeitos-especiais, mas os buracos e cortes nos dedos eram todos reais... (foi muito doloroso para
ele manejar a faca butterfly na cena do depósito depois disso, acredite!).
A Arte (subconscientemente) Imitando a Vida
O escritor-diretor Micki Mihich conheceu um assassino de verdade uma vez. Quis o destino que
ambos se encontrassem no mesmo boteco na mesma madrugada paulista quando o meliante havia
escapado da prisão. O homem era bem falante e um fã radical dos Beatles, e se tornava bem
agressivo em relação a qualquer crítica dirigida à banda ou a qualquer um de seus ex-membros
(exatamente como um certo personagem no filme em relação às pessoas que não respeitam sessões
de cinema…). A coisa mais surreal para Mihich foi ler sobre a fuga do sujeito no jornal ao chegar
em casa na manhã seguinte.
Micki também possui um conhecido que se relacionou com uma garota que se revelou psicótica
quando tentou serrar a cabeça dele fora com uma faca durante a noite após a relação ter terminado!
Cuidado com pedidos de “Só mais uma noite juntos, vai…”! O rapaz ainda ostenta a longa e grossa
cicatriz no pescoço...
Outro conhecido de Micki perdeu o pai num acidente de carro quando era garoto. Pouco tempo
depois, o menino chegou em casa da escola e encontrou a mãe morta na sala – ela havia se
enforcado. O pobre rapaz até hoje passa por pesado tratamento psiquiátrico e não é incomum ele
infligir em si mesmo cortes nos braços. Quando perguntado da razão para tal ato, sua resposta é:
“Eu causo dor física para me aliviar da dor psicológica”. Uma tragédia.
Eventos similares a estes fatos mencionados acima podem ser encontrados em “O 100º Trabalho”,
mas o escritor-diretor Micki Mihich jura que só se lembrou dos mesmos muito depois de ter escrito
o roteiro do filme.
Fêmeas Realmente Fatais
As três “femmes fatales” vistas no Pub estão armadas. Suas armas se encontram em seus corpos
e/ou pernas – a loira possui três facas ninja, a tatuada um revólver .38 special, a última uma faca
stiletto.
Devido à falta de tempo durante as filmagens, entretanto, as tomadas nas quais estes detalhes
apareceriam não chegaram a ser filmadas.
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Boas Notícias!
Há uma entrevista completa com o detetive encarregado do caso do Assassino da Película no jornal
mostrado brevemente no filme quando o referido apelido é mencionado. O nome do detetive é na
verdade uma mistura de nomes de familiares de Micki Mihich.
Outra reportagem afirma que a bilheteria dos cinemas após os ataques do Assassino da Película
diminuiu inicialmente, mas após um tempo aumentou significativamente, uma vez que as sessões se
tornaram melhores de se freqüentar!
A “assinatura” do Assassino da Película é também revelada na reportagem - suas vítimas são
encontradas com o bilhete de entrada da sessão em suas bocas.
O nome do editor do jornal é o nome do velho amigo e editor de Mihich em sua carreira jornalística
André L. Cagni.
As outras histórias no jornal falam sobre uma convenção de fãs de Jack O Estripador, um imitador
do apresentador americano Ryan Seacrest e de um skatista que virou cineasta. Eles são: Cristina
Wolf (Assistente de Câmera, Maquinista/Grip), que era fanática por Jack quando adolescente; Sean
Hutcheon (Direção de Fotografia, Eletricista/Gaffer, Maquinista Principal/Key Grip) que era zoado
por Micki durante as filmagens por sua semelhança com Seacrest; e Josh Stewart (Direção de
Fotografia, Maquinista/Grip) que é um documentarista de skate na vida real, com 3 DVDs lançados
(“Static”, “Static II”, “Static III: The Invisibles”) e mais um a caminho.
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