abcfarma - Visão Grupo

Transcrição

Revista
ABCFARMA
Abril • 2009 • Edição 212
Publicação Dirigida aos Médicos, Farmacêuticos, Odontólogos, Profissionais de Saúde e Proprietários de Farmácias e Drogarias
SEMPRE A MELHOR INFORMAÇÃO
Editorial
INFORMAÇÕES
SEGURAS
O
mês de março foi repleto de importantes reuniões, nas quais a ABCFARMA esteve presente, ao lado de representantes da indústria
farmacêutica e do setor de distribuição.
O motivo dessas reuniões foi a proposta da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo de determinar
o pagamento antecipado de ICMS sobre o preço dos
medicamentos, desconsiderando descontos ou bonificações na aquisição e na venda aos consumidores. Para
muitos produtos de higiene, beleza e de venda livre do
controle de preços, incluindo medicamentos, o valor do
ICMS está muito acima da realidade de mercado.
Após as reuniões, procurando enquadrar o ICMS no
preço praticado dos produtos, os coordenadores da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo determinaram que o segmento apresente pesquisa comprovando
o preço praticado - com uma agravante: somente serão
aceitas pesquisas das Fundações FIPE ou FGV. Apesar
do altíssimo custo, a FIPE foi contratada para executar a
pesquisa. O valor será dividido entre os setores da indústria farmacêutica, distribuidores e varejo.
Com o contrato assinado, os técnicos da Secretaria da Fazenda prorrogaram por mais 90 dias a
entrada em vigor do novo sistema. O segmento continuará trabalhando em conjunto, na defesa dos interesses das empresas que representam.
Em março, estive também nas cidades de Piracicaba e Campinas, interior de São Paulo, participando
de justas homenagens aos diretores executivos do SENAC e SESC, professores Luiz Francisco de Assis Salgado e Danilo Santos de Miranda, respectivamente.
Ainda em março, a ABCFARMA reuniu sua diretoria para a Assembleia Ordinária, realizada na cidade do
Rio, mais precisamente na sede do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Município do
Rio de Janeiro, presidido por Felipe Antonio Terrezo, que
gentilmente colaborou para a realização desse encontro.
No mesmo dia, na sede da CNC, a ABCFARMA participou da reunião promovida pela CBFARMA, presidida por José Raimundo dos Santos.
Também realizamos várias reuniões, com vistas ao
aumento anual dos preços dos medicamentos – que,
aliás, já estão atualizados no anexo desta revista.
Pedro Zidoi
Presidente
Entre os dias 25 e 27 estivemos na cidade de Florianópolis, participando da convenção realizada pela
ABRADILAN, onde tivemos um stand. O encontro foi
produtivo e muito gratificante, pelas manifestações
de carinho e reconhecimento à ABCFARMA. Além do
exposto, o trabalho diário na sede da ABCFARMA é
intenso. Deixo de citar todas as reuniões e encontros
realizados na cidade de São Paulo, mas falarei resumidamente sobre alguns de destaque:
Reunião da ABAD – Associação Brasileira do
Atacadista e Distribuidores, da qual fazem parte os
supermercados, que atualmente mantêm em suas
dependências mais de 500 farmácias e têm plano de
expansão de até 1.000 unidades, este ano.
Comemoração dos 15 anos do Plano Real, que
mudou a história econômica de nosso país. O encontro foi realizado na sede da Fecomércio – SP, presidido
por Abram Szajman, que também comanda o SESC, o
SENAC, Centro do Comércio e o Sebrae/São Paulo, contando com a ilustre presença do ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso e de grandes nomes
da economia brasileira. Além do ex-presidente, fizeram
parte da mesa principal do evento Abram Szajman, Pedro Malan, ex-ministro da Fazenda, Gustavo Franco,
ex-presidente do Banco Central, João Sayad, ex-ministro
do Planejamento, Paulo Rabello de Castro, presidente do
Conselho de Planejamento Estratégico da Fecomercio, e
o economista Andrea Calabi.
Minha preocupação constante, ao participar de
reuniões e eventos por todo o país, é a de colher informações seguras para transmitir às lideranças e aos
profissionais do setor de farmácias e drogarias.
Não podemos ignorar a crise que se abate sobre
este mundo globalizado, mas nosso esforço permanente é no sentido de que o setor que a ABCFARMA
representa tenha o menor desgaste possível, sem culpar as pessoas por sua cor de pele ou cor dos olhos. 
Revista ABCFARMA | Abril/09 | 3
Índice
Em seu artigo,
o presidente da
ABCFARMA fala
da polêmica
Substituição
Tributária
03
PÁGINAS AZUIS
Segredos do
coração
O Dr. Michel Batlouni,
mestre da cardiologia
brasileira, explica
como é possível
prevenir as doenças
que mais matam
no Brasil
06
PREVENÇÃO
De olho na conjuntivite
O Dr. Mauricio
Arruda Barros
fala sobre a mais
frequente – e
contagiosa –
infecção ocular
14
Diretor Presidente
Pedro Zidoi
Diretor Financeiro
Sétimo Gonnelli
Diretor Secretário
Armênio Rodrigues Alves
Diretora Administrativa
Abigail J. C. Maglio
Analista e Programador
Eduardo Novelli
Editoração Eletrônica
e Produção Gráfica
Vanusa Assis
Sergio Bichara
Dawis Roos
NOTA:
SUSTENTABILIDADE
MEDICINA
EDITORIAL
Nova esperança
contra o Parkinson
O neurocirurgião Arthur
Cukiert apresenta um exame que pode revolucionar
o tratamento dessa temível doença neurológica
18
COMPORTAMENTO
Você tem medo de
quê?
O Dr. Luiz Gonzaga
Leite analisa as sete
fobias mais comuns.
Qual é a sua?
22
A nova onda
A professora da FGV
Roberta Cardoso diz
como é possível ao
comércio engajar-se
em ações de
responsabilidade
social e ambiental
34
FORMAÇÃO PESSOAL
Você é líder ou
chefe?
O consultor Carlos
Cruz, especialista em
coaching, dá a receita
do líder que forma
equipes vencedoras
40
LEIA TAMBÉM
GESTÃO DE NEGÓCIOS
Aceita um cafezinho?
O consultor Américo José
faz uma interessante
analogia entre nosso
cafezinho e um
atendimento nota 10
28
Jornalista Responsável
Celso Arnaldo Araujo
Mtb 13.064
Repórter
Francisco Colombo
Mtb 18.640
Colaboradores
Américo José da Silva Filho
Nelson Grecov
Dr. Osmar de Oliveira
Dr. Roberto Macedo
Distribuição e Publicidade
ABCFARMA
Gerente de Distribuição
Mirna Lúcia de Oliveira
Comemoração (páscoa) .........................44
Encontros (ACSP) ..................................50
Encontros (ABCFARMA, CBFARMA, CNC) .......54
Notícias dos Estados ............................59
Homenagem (SENAC) ............................60
Homenagem (SESC) ...............................61
Homenagem (Victor Siaulys) ........................62
Lançamento (Prêmio Sindusfarma) ................63
A vóz da farmácia (Depoimentos) ...............64
Atualidades ......................................... 66
Eventos (Lóreal)...................................... 67
Eventos (Econofarma) ................................68
Eventos (Racine) ...................................... 71
Eventos (Expo Pharma)...............................73
Bula ..................................................... 74
Portal ABCFARMA ..................................75
Bula ..................................................... 82
Impressão
Gráfica Prol
Periodicidade
Mensal
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35.000 exemplares
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conjunto 51, Vila Buarque,
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4 | Revista ABCFARMA | Abril/09
DIRETORIA: TRIÊNIO 2007 A 2010
PRESIDENTE
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4º JOSÉ RAIMUNDO DOS SANTOS (ARACAJÚ, SE)
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8º JOÃO ARTHUR RÊGO (SALVADOR, BA)
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10º VOLLRAD LAEMMEL (BLUMENAU, SC) VALE DO ITAJAÍ
11º MODESTO CARVALHO DE ARAÚJO NETO
(BELO HORIZONTE, MG)
12º EDIMAR PEREIRA LIMA (BOA VISTA, RR)
13º VAGNER ALONSO GUTIÉRREZ (SÃO PAULO, SP)
14º MAURÍCIO CAVALCANTE FILIZOLA (FORTALEZA, CE)
15º DIOCESMAR FELIPE DE FARIA (BRASÍLIA, DF)
16º NELCIR ANTÔNIO FERRO (CURITIBA, PR) CASCAVEL
17º WAGNER JACOME PATRIOTA (NATAL, RN)
18º ÁLVARO SILVEIRA JÚNIOR (BRASÍLIA, DF)
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1º ARMÊNIO RODRIGUES ALVES (SÃO PAULO, SP)
2º WAGNER FERREIRA GIFFONI (BRASÍLIA, DF)
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4º DAVID GUNTOWSKI (CURITIBA, PR)
5º JORGE FERNANDO DE AZEVEDO TRINDADE (CAMPOS
DOS GOYTACAZES, RJ) CAMPOS
6º JOSÉ CLÁUDIO ALMEIDA (MACEIÓ, AL)
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2º PHILADELPHO LOPES (SÃO PAULO, SP)
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5º CARLOS DE SOUZA ANDRADE (SALVADOR, BA)
6º JUAN CARLOS BECERRA LIGOS (SÃO PAULO, SP)
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1º JAIME NUNES MOREIRA (PORTO ALEGRE, RS)
PELOTAS (MORADIA)
2º NATANAEL AGUIAR COSTA (SÃO PAULO, SP)
3º EVERTON LUIZ ILHA MAHFUZ (PORTO ALEGRE, RS)
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5º JOÃO GILBERTO SERRATT (PORTO ALEGRE, RS)
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5º DOMINGOS TAVARES DE SOUZA (GURUPI, TO)
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VÍTOR FERNANDES (AMERICANA, SP)
WILSON ROSSI (TUPÃ, SP)
Páginas Azuis
Texto e fotos: Celso Arnaldo Araújo
Mestre da cardiologia
brasileira, o Prof. Dr. Michel
Batlouni explica por que
controlar os fatores de
risco cardíaco pode ser
mais eficiente do que
medicamentos e cirurgias
E
ntra ano, sai ano, e as doenças
cardiovasculares, que afetam o coração e
o restante do sistema vascular, continuam
na liderança absoluta das causas de mortalidade
nos países desenvolvidos e em desenvolvimento
– que é o caso do Brasil, onde essas moléstias
respondem por um terço de todas as mortes,
apesar de extraordinários avanços nos métodos
de diagnóstico e terapias, incluindo drogas cada
vez mais eficientes. Por que se morre tanto do
coração? O Prof. Dr. Michel Batlouni, um dos
cardiologistas mais experientes e mais requisitados
do país, obtém essa resposta diariamente,
atendendo pacientes no Instituto Dante Pazzanese
de Cardiologia, onde trabalha há 50 anos, e em
seu consultório particular. Na prática, se verifica
que a presença dos fatores de risco – genética,
dislipidemia (excesso de gorduras no sangue),
hipertensão, obesidade, diabetes, tabagismo e
estresse – ainda é decisiva para determinar a saúde
do coração. Nesta entrevista, o Dr. Batlouni dá uma
verdadeira aula de como tratar nosso coração para
fazê-lo bater no ritmo de uma vida saudável
Do ano em que o sr. se formou médico, 1953,
até os dias de hoje, quais foram as mudanças
mais radicais na compreensão do coração?
Em 1953, não dispúnhamos, por exemplo, de medicamentos para o tratamento do
colesterol, e os fármacos antihipertensivas
disponíveis provocavam muitos efeitos colaterais. A doença coronária era vista como
progressiva e irreversível, contra a qual nada
se podia fazer – e isso valia também para as
complicações do infarto. Em termos de diagnóstico, praticamente só tínhamos o eletrocardiograma de repouso e o raio-x.
Em suma, os cardiologistas trabalhavam
“no escuro”?
De fato. Os próprios fatores de risco não eram
enfocados ou tratados como são hoje. Não existia
a recomendação de cortar o fumo ou controlar a
pressão arterial e o diabetes, por exemplo. Não
havia o sentido atual de prevenção primária. As
doenças do coração eram atribuídas apenas ao
destino ou à genética. Nesses 50 anos, tivemos
enormes avanços, a começar pelo surgimento de
inúmeros medicamentos eficazes para controlar
a hipertensão arterial – como os diuréticos tiazídicos, que não só têm efeito antihipertensivo
Páginas Azuis
como potencializam todos os demais agentes usados
contra a hipertensão arterial; e, em seguida, os betabloqueadores, que representaram um progresso extraordinário no arsenal farmacológico, pois têm ação
não apenas na pressão arterial como na angina crônica e nas taquicardias determinadas pelo nervosismo,
além de outras patologias.
O sr. destacaria também o uso da aspirina?
Sem dúvida. O reconhecimento da aspirina como
importante agente antiplaquetário na insuficiência
coronária ou após a cirurgia de revascularização do
miocárdio (ponte de safena) e implante de stents,
foi outro grande avanço. Com o tempo, os especialistas foram ajustando a dose ideal da aspirina para
o sistema cardiovascular. Mas eu diria que uma das
maiores descobertas do século 20 foi o advento das
estatinas, o primeiro grupo de medicamentos que
realmente baixam o colesterol – nas doses adequadas, elas reduzem o colesterol total e o LDL, o chamado colesterol ruim (pois é o que se deposita nas
artérias), até pela metade.
Mas existem restrições ao uso prolongado desses medicamentos...
A polêmica que cerca as estatinas diz respeito a
seus efeitos colaterais. Complicações graves são raríssimas. Nunca vi nenhum caso. Mas as miopatias, ou
Aorta
Coronária entupida:
a gênese do infarto
do miocárdio
dores musculares, são mais frequentes do que se afirma no papel. Na verdade, esse efeito colateral afeta até
um quarto dos pacientes. É uma dor que incomoda e
nos obriga a reduzir a dose ou complementar o tratamento com vitaminas do complexo B. Felizmente, são
poucos os que não toleram as estatinas.
Com a eficiência desses medicamentos, os pacientes não tendem a confiar cada vez mais nos remédios,
relaxando na prevenção?
Os fatores de risco têm sido exaustivamente
estudados nos últimos 30 anos. Sabe-se hoje que
existem os fatores capitais. Para começar, o peso
enorme da hereditariedade. Atendemos famílias inteiras que, mesmo sem outros fatores de risco, têm
tendência a infartar em torno dos 50 anos – por isso
tratamos essas pessoas desde cedo como se já fossem cardíacas. Os outros fatores de risco essenciais
são as dislipidemias (aumento nas taxas de gordura, incluindo colesterol e triglicérides), o fumo,
a hipertensão, o diabetes, a obesidade, a inatividade física e o estresse. E há fatores acessórios, como
aumento do ácido úrico e da homocisteína, o uso de
anticoncepcionais associados ao fumo nas mulheres, etc. Só mais recentemente houve esta ênfase
extraordinária na correção dos fatores de risco. E
entre esses fatores, surgiu uma novidade chamada
Síndrome Metábolica – um “pacote” de riscos que
inclui aumento da pressão arterial e dos triglicérides, redução do HDL colesterol, o chamado bom colesterol (pois carrega o colesterol ruim do sangue),
aumento da circunferência da cintura abdominal e
aumento da resistência à insulina. Esse conjunto
de fatores compõe uma espécie de bombarelógio. Diante desse quadro, considera-se
como o principal tratamento das doenças
coronárias a correção dos fatores de risco.
E o que significa isso? Primeiro, o indivíduo
atingir o peso ideal – um Índice de Massa
Corpórea entre 20 a 25. Segundo, eliminar
o cigarro – e nisso não se pode ser complacente. Terceiro: controlar a pressão arterial
com rigor. Quarto: controlar bem os níveis
de glicose. Quinto: entrar num programa de
atividade física gradativa e regular. Sexto: o
médico deve tentar transmitir a seu paciente
um pouco de filosofia de vida para enfrentar
o estresse do dia a dia. Bondade, amor, tolerância e caridade fazem muito mais pelo coração do que os sentimentos opostos.
Páginas Azuis
O sr. certamente repete essa “cantilena” a todos
os pacientes. Qual é a taxa de sucesso no combate
aos fatores de risco?
Repito essa cantilena a todos – tanto que na minha ficha de consultório constam todos os fatores,
para eu não esquecer nenhum. E a verdade é que,
por mais que as pessoas já tenham tomado conhecimento de todos os riscos, a influência desses fatores
ainda é decisiva. A maioria dos obesos, por exemplo,
conhece todos os malefícios do sobrepeso, mas resiste em mudar. Existe sem dúvida uma tendência
genética para o vício, a hipertensão, a dislipidemia.
Conheço pessoas magras que comem muito e não
engordam jamais. E pessoas obesas que “dizem”
que não comem – e engordam. Mas associando-se
uma dieta adequada com um pouco de exercício as
pessoas certamente emagrecem. E a maior prova de
que comendo menos a pessoa emagrece foi a introdução da cirurgia bariátrica – que faz pacientes de
150 quilos perder metade de seu peso só pela restrição alimentar. Eu diria que a maioria dos pacientes que me procuram estão predispostos a se tratar.
Mas quantos obesos a gente consegue emagrecer
adequadamente? No máximo, 50%. Quantos fumantes abandonam o cigarro? No máximo, 50%.
Há indivíduos operados do coração que continuam
a fumar depois da cirurgia... Já o diabético tem uma
tendência maior de adesão ao tratamento. A própria
medida da glicemia, que ele deve fazer várias vezes
por dia, funciona como uma espécie de número mágico que lhe serve de parâmetro. A doença representa uma luta contra ele mesmo – e isso o motiva. Sem
falar no grande avanço dos medicamentos antidiabéticos orais, que reduziram o número de indivíduos que necessitam de insulina.
O papel do colesterol nas doenças coronarianas
tem sido revisto nos últimos tempos. Qual é a verdade sobre o colesterol?
É preciso lembrar que se considerava aceitável
o colesterol até 300 mg/dl. Depois 250mg, 239 e,
agora, no indivíduo que já tenha doença coronária, defende-se que o colesterol não passe de 200
e o LDL, o chamado “colesterol ruim”, deva estar
abaixo de 100, não mais 130, como antigamente.
Ou até abaixo de 70 em indivíduos nos quais se
deseja tentar uma regressão da placa de gordura
já existente nas coronárias.
Uma pergunta que ainda não quer calar: para o
coração, é pior um LDL alto ou um HDL baixo?
Essa pergunta é dificílima de responder.
O HDL realmente é um problema. Tenho pacientes infartados sem nenhum outro fator de
risco importante, nos quais a única alteração
metabólica é um HDL baixo, entre 20 a 25 mg/
dl. O HDL baixo é reconhecido como um grande fator de risco. E, lamentavelmente, todos os
medicamentos que foram tentados para aumentar esse bom colesterol produziram reações adversas importantes – ou não funcionaram.
Fala-se muito no papel do vinho como estimulante do HDL. Qual é sua opinião?
O coração é o órgão mais resistente do corpo humano, um incansável operário
que bombeia sangue para todo o organismo. Mas ele não tolera os fatores de
risco que as pessoas em geral têm muita dificuldade de controlar e corrigir
O uso moderado do álcool está entre os três elementos que, em tese, podem aumentar a taxa de
HDL no sangue – os outros dois são o abandono
do fumo e os exercícios físicos. É mais ou menos
aceito na comunidade médica que o indivíduo possa beber 36 gramas de álcool por dia/homem e 20
gramas para a mulher (equivalente a duas taças de
vinho, ou uma para a mulher). Entre as bebidas,
recomenda-se o vinho tinto, que contém flavonoides e outras substâncias antioxidantes contidas na
casca da uva. Tudo começou quando foi publicado
um artigo chamado O Paradoxo Francês, que
atribuía ao vinho o baixo índice de infarto do miocárdio entre os franceses, que têm uma dieta rica
em gordura e laticínios. Mas, afinal, vinho faz subir
o HDL? Hoje, parece consenso que, se o colesterol
alto estiver associado a um aumento dos triglicérides, quando você reduz significativamente o nível
destes, e há vários medicamentos que fazem esse
papel, consegue-se aumentar a taxa de HDL –
passando de 30 para 50, por exemplo. Nesse caso,
o vinho poderia ser um bom coadjuvante. Mas se
os triglicérides estiverem normais, dificilmente o
paciente conseguirá aumentar o HDL mesmo se
colocar em prática as três medidas que mencionei,
o vinho incluído. Agora, se você me perguntar
se eu recomendo vinho ou bebida alcoólica
a meus pacientes, eu direi: em nenhuma
hipótese. Se o paciente disser que está habituado a tomar alguma bebida alcoólica
em dose moderada, ele pode continuar tomando. Mas se não tem esse hábito, não se
pode jamais induzi-lo a beber – porque nunca se sabe se o indivíduo, sendo abstêmio, pode vir
a se tornar um alcoólatra se passar a beber.
Outro conceito recentemente revisto pela cardiologia é o das causas do bloqueio da artéria coronária, que produz o infarto do miocárdio – antigamente, atribuía-se esse papel exclusivamente à placa de
gordura. Hoje já se fala em inflamação e espasmo.
De fato, nos casos de infarto em que não há
fatores de risco clássicos, a obstrução pode ser
causada por espasmos na coronária. Tenho pelo
menos uma dúzia de pacientes com angina do
peito em repouso nos quais, durante a cinecoronariografia, apareceram coronárias limpas – mas
detectamos espasmos, que podem ser causados
por fatores genéticos ou aumento espontâneo de
substâncias vasoconstritoras, como a endotelina.
Mas hoje diagnosticamos espasmos provocados
por drogas – sobretudo a cocaína. Já o processo
de inflamação, hoje muito comentado, não é independente da placa. No início da formação da placa, pode haver na artéria uma reação inflamatória que acelera a obstrução. E nesse processo têm
sido incriminadas bactérias como a clamídia, o
Helicobacter pylori (causador da úlcera) e outros
micro-organismos. Mas não há dúvida de que a
aterosclerose, o processo de formação da placa,
envolve também o chamado estresse oxidativo,
condição que produz um LDL colesterol agressivo
que vai contribuir para o início da placa. São os
famosos radicais livres, que têm a ver com a poluição ambiental e com o aquecimento global.
Talvez por isso as doenças cardiovasculares ainda sejam a principal causa de
morte nos países desenvolvidos e em desenvolvimento?
Sem dúvida. Apesar de todos os
avanços tecnológicos e terapêuticos,
a doença coronariana continua sendo a primeira causa de mortalidade
nesses países. Além de um estilo de
vida nocivo, a poluição atmosférica hoje
é considerada por muitos autores como um
fator de risco adicional. Quem mora em chácaras e sítios tem uma tendência a viver mais. A
USP divulgou recentemente um trabalho segundo o qual a poluição mata em São Paulo, por doenças cardiovasculares, 20 pessoas por dia.
O infartado hoje tem uma vida com
boa qualidade?
Isso depende da extensão do infarto,
ou seja, da quantidade de músculo cardíaco que morre depois da obstrução da
coronária. Infartos relativamente pequenos
ou moderados permitem uma vida inteiramente
Beber vinho
normal e até mesmo praticar esportes competitivos.
em dose
Lembro o caso ocorrido, nos anos 70, com o zagueimoderada –
ro Roberto Dias, do São Paulo, que era um grande duas taças por
fumante e teve um infarto. Foi um dos primeiros dia – pode fazer
indivíduos estudados no Brasil por cinecoronarioaumentar o
grafia. Ele tinha a principal artéria do coração, a
índice de HDL,
descendente anterior, completamente fechada. Mas
o chamado
suas coronárias colaterais supriam essa perda, de bom colesterol,
tal sorte que o infarto dele foi pequeno. Seis meses
que protege o
depois, o liberamos para praticar algum tipo de
coração. Mas
exercício. E, progressivamente, que fosse voltando o médico pode
ao esporte, rigorosamente acompanhado. Uma junprescrever
ta médica o liberou para o futebol. Ele jogou mais
bebida
12 anos. Por outro lado, há indivíduos que infartam
alcoólica?
e logo desenvolvem uma insuficiência cardíaca inNão – diz o
compatível com uma boa qualidade de vida.
Dr. Batlouni
Ao longo de seus mais de 50 anos na cardiologia,
o sr. deve ter se deparado com razões que o próprio
coração desconhece. O que faz mais mal ao coração?
As coisas que mais matam são o ódio,
a inveja, o medo, a raiva e a vaidade excessiva. A maneira agressiva de tratar as
pessoas é outro fator de risco importante.
Quem carrega esses sentimentos no coração produz mais substâncias nocivas do
que o indivíduo sereno. E vive menos. 
Prevenção
Texto: Celso Arnaldo Araújo
Fotos: divulgação
CONJUNTIVITE
De olho nas dúvidas
N
esta temporada de calor, qualquer pessoa conhece
alguém que de repente aparece de olhos vermelhos,
por causa de uma conjuntivite – quando não é a
própria vítima. Inflamação de origem infecciosa, alérgica
ou tóxica, ela produz sintomas como vermelhidão, inchaço
e sensação de areia nos olhos. E a forma infecciosa, a mais
comum, é altamente contagiosa no contato pessoal. Por
isso, os especialistas recomendam algumas medidas
preventivas e o tratamento precoce diante dos
primeiros sintomas, contra-indicando também a
automedicação com colírios.
Aqui, o Dr. Maurício Arruda Barros,
oftalmologista do Hospital Alemão Oswaldo
Cruz, de São Paulo, tira as principais
dúvidas sobre o assunto
O Dr. Maurício
Arruda Barros,
oftalmologista do
Hospital Oswaldo
Cruz, explica as
diversas formas
de conjuntivite
e os riscos de
não fazer o
diagnóstico e
o tratamento
adequados
A maior parte dos casos de conjuntivite tem
origem viral ou bacteriana. Os vírus e as bactérias que desencadeiam a inflamação da conjuntiva são sempre os mesmos?
A grande maioria das conjuntivites é do tipo
viral. As conjuntivites virais são comumente
causadas por Adenovirus (DNA Vírus) de quatro sorotipos: 3, 8, 19, 37. Entre as conjuntivites
bacterianas, os cocos gran positivos são os agentes mais comuns (Staphylococcus epidermidis e
S. aureus). A infecção por Chlamydia (tracoma e
conjuntivite de inclusão do adulto) pode ser muito grave quando não tratada corretamente.
Entre as conjuntivites não infecciosas, as tóxicas e as alérgicas são as mais frequentes. Quais
são os agentes mais comuns, nesses casos?
A conjuntivite alérgica é a segunda mais comum. Nesse caso, o tratamento deve começar
pelo controle da exposição ao alérgeno (pólen,
pelos de animais, poeira). A terapia mais indicada se baseia em drogas à base de estabilizadoras de mastócitos e antihistamínicos.
Os corticóides tópicos ajudam a controlar os
casos mais graves. A conjuntivite tóxica pode
ser causada pelo uso crônico de drogas, como
colírios antiglaucomatosos e antivirais.
A evolução da conjuntivite – sintomas
mais fortes na primeira semana e cura em até
14 dias – é similar na maioria dos casos? Ou
há casos que fogem ao padrão e evoluem com
outras características mais graves?
A conjuntivite pode ficar assintomática por
até duas semanas, o que dificulta o controle e a prevenção. Normalmente, as virais são
autolimitadas, durando de 4 a 14 dias. Mas é
a resposta imunológica do organismo que vai
determinar a direção da infecção. Às vezes, durante a primeira semana, o paciente pode apresentar piora do quadro clínico, normalmente
melhorando depois, mas é sempre importante
o exame por um oftalmologista ao microscópio
para determinar o tratamento correto e reduzir o tempo da doença. A pior complicação na
conjuntivite viral é a formação de membranas
internas que podem acarretar sequelas para o
olho. Na forma bacteriana, a pior evolução é a
eventual extensão da infecção para todo o olho
e, às vezes, para o sistema nervoso central.
a transmissão, nesse caso, é bastante provável.
O problema é que, às vezes, a pessoa já esta
transmitindo – e os sintomas ainda não apareceram, para que ela possa se precaver.
Vermelhidão,
inchaço,
sensação
de areia nos
olhos – os
sintomas da
conjuntivite
são
clássicos.
Mas o exame
microscópico
do paciente
é essencial
para se
determinar
o tipo de
infecção e
o melhor
tratamento
Em que porcentagem de casos ela é bilateral? A conjuntivite de um olho pode ser mais
grave que a do outro?
A bilateralidade é muito frequente, mas ela
está relacionada ao tipo de conjuntivite. No
caso da viral, o segundo olho pode ter uma
evolução melhor ou pior, de acordo com a resposta imunológica e o tratamento aplicado.
A tendência das pessoas que começam a
sentir os sintomas clássicos da conjuntivite é
pingar colírio por conta própria. Isso nunca
deve ser feito? A conjuntivite exige diagnóstico médico sempre?
A única coisa que deve ser feita por conta própria é a higiene das pálpebras e o uso de colírios
lubrificantes. O uso de corticoides, antibióticos e
vasoconstritores deve ser feito apenas depois do
exame ao microscópio pelo oftalmologista.
Há pessoas com maior propensão ou predisposição para contrair conjuntivite? Sistema
imunológico reprimido favorece o contágio?
Sim, pessoas mais cansadas, mal alimentadas
e com maus hábitos de higiene estão mais predispostas. É comum pacientes com conjuntivite se
apresentarem com quadro de gripe associado.
Se numa casa com quatro pessoas, uma
adquire conjuntivite, deve-se “blindar” os outros
moradores? Toalhas, lençóis, objetos de uso pessoal, tudo deve ser separado?
O contágio direto é o mais comum. Por isso,
não devemos compartilhar objetos quando há
uma pessoa infectada no mesmo ambiente. Atualmente, até o teclado e o mouse do computador
são meios de contágio. O contágio se dá quando
a pessoa infectada leva a mão aos olhos e passa
a mesma mão em pessoas ou objetos da casa –
Em termos de tratamento, a conjuntivite reage aos medicamentos da mesma forma que os
resfriados e gripes, ou seja: com remédios se
cura em sete dias, sem remédios em uma semana? Ou os medicamentos podem fazer a diferença em termos de evolução da doença?
Tudo depende do tipo de conjuntivite. Isso
é mais ou menos verdade apenas para a conjuntivite viral, cuja evolução é parecida com a
do resfriado. Mas para as formas bacteriana e
alérgica, o tratamento apropriado é essencial.
E nos casos de conjuntivite viral com formação
de membranas e infiltrados na córnea, o oftalmologista tem de atuar diariamente para prevenir sequelas no olho afetado.
Que medicações têm a preferência dos oftalmologistas hoje para o tratamento da conjuntivite?
Os lubrificantes de boa qualidade são a medicação mais indicada.
Qual é a relação entre conjuntivite e lentes
de contato?
A lente de contato aumenta a frequência de
conjuntivite entre os pacientes. A forma bacteriana, pela má higiene das lentes; a forma
alérgica, pelo trauma da lente ao olho; e a tóxica, pelas substâncias que precisam ser usadas
para limpar as lentes diariamente. Por isso,
o uso da lente de contato deve ser feito apenas
com o aval do oftalmologista.
Ela é mais comum agora, no verão? Por quê?
Na verdade, cada tipo tem o seu período mais
comum. Mas, no verão, o mar e as piscinas contaminadas são os maiores problemas. 
Medicina
Texto: Celso Arnaldo Araujo
Fotos: divulgação
Doença de
Parkinson
UMA NOVA
ARMA CONTRA
UM VELHO MAL
M
oléstia descrita pela
primeira vez há quase 200 anos pelo médico inglês que lhe emprestou o
nome, o Mal de Parkinson afeta
cerca de 200 mil brasileiros –
ou 1% dos idosos com mais de
50 anos. Doença neurológica
que prejudica os movimentos,
causando tremores, rigidez dos
músculos, dificuldade da fala e
na escrita e, nos estágios finais,
a incapacitação dos pacientes,
ela decorre da degeneração de
células situadas numa região
do cérebro chamada substância negra. As células doentes
deixam de fabricar dopamina,
substância que conduz as correntes nervosas ao corpo.
E a falta dessa substância – por
motivos ainda desconhecidos –
acaba provocando os sintomas
característicos da doença
O Mal de Parkinson é tratado
com medicamentos e técnicas
cirúrgicas – não para a cura,
mas apenas para o controle dos
sintomas. E, de São Paulo, chega uma novidade – um exame,
o chamado microrregistro cerebral, que identifica as células
doentes com grande precisão,
permitindo uma intervenção cirúrgica muito mais eficiente nos
pacientes que não podem ser
controlados com medicamentos.
Verdadeiro exemplo de eficiência e inovação na rede pública
de saúde, o Hospital Estadual
Brigadeiro, em São Paulo, é o
único centro médico do país a
oferecer essa tecnologia como
rotina – e através do SUS.
A seguir, o Dr. Arthur Cukiert,
chefe do serviço de neurocirurgia
do hospital, explica como essa
técnica pode melhorar a vida dos
parksonianos brasileiros
O início do mal pode ser imperceptível – em geral, nem o paciente nem
os familiares conseguem situar exatamente quando ele começou. Mas os sintomas, quando se tornam frequentes e
mais exacerbados, permitem até a um
clínico geral estabelecer o diagnóstico –
porque costumam ser bastante típicos,
a começar pelos tremores das mãos, a
marca registrada do parksonismo. Os
tremores são mais característicos nos
polegares e nos dedos indicadores,
levando os médicos a utilizar as imagens do “contar dinheiro” ou “rolar
pílulas” para descrevê-los. A causa da
enfermidade ainda não foi identificada,
mas acredita-se que esteja relacionada
a fatores genéticos e ambientais.
O Parkinson é, sem dúvida, um
agravante do processo natural de envelhecimento – embora 10% dos casos
ocorram antes dos 45 anos e o ator nor-
te-americano Michael J. Fox, da série
De Volta para o Futuro, é um exemplo
dessa precocidade. Mas mesmo um
idoso que recebe hoje o diagnóstico
de Mal de Parkinson pode conviver
com a doença com qualidade de vida
bastante razoável. Hoje é possível viver normalmente por mais de 20 anos
com a doença – 85% dos pacientes respondem bem à medicação. As drogas
utilizadas atualmente no combate ao
O implante profundo de eletrodos
cerebrais suspende os principais
sintomas da doença, como tremores
Parkinson são de duas famílias – a dos
substitutos diretos da própria dopamina e a de medicamentos que induzem
à produção da dopamina que está faltando no cérebro do paciente. “As drogas não detêm o curso da doença, mas
controlam bem os sintomas”, resume
o Dr. Cukiert. Várias modificações recentes aumentaram a eficácia desses
medicamentos, tornando a dopamina
disponível por mais tempo no cérebro.
O problema são os 15% de pacientes
que não respondem à medicação e
apresentam sintomas incapacitantes.
Para ganharem qualidade de vida, esses precisarão ser submetidos a uma
intervenção cirúrgica – que também
não cura a doença, mas, a exemplo dos
medicamentos, controla bem os sintomas, sobretudo os tremores e a rigidez
muscular. É para esses parkinsonianos
que a técnica do microrregistro pode
ser uma verdadeira revolução.
SINTONIA FINA
Duas modalidades de intervenção
cirúrgica permitem o manejo dos sintomas da doença em pacientes resistentes aos medicamentos. A primeira
consiste em se fazer uma espécie de
lesão na área do cérebro onde se localizam as células doentes – é, de longe, a mais freqüente em nosso meio.
A segunda é o implante profundo de
eletrodos, alimentados por uma fonte
de energia também implantada, que
inibem os tremores e atenuam a rigidez muscular. Trata-se de uma intervenção complexa, feita por sistema de
estereotaxia (que permite o posicionamento preciso da cabeça do paciente
dentro de um sistema de coordenadas
geométricas, de forma que cada estrutura dentro do cérebro possa ser
alcançada a partir do exterior). Desde
o ano passado, o SUS oferece esse tipo
de intervenção – mas poucos centros
brasileiros estão equipados para realizá-la. Do ponto de vista dos resultados,
O ator Michael J. Fox descobriu ser
portador de Parkinson aos 38 anos
os especialistas preferem claramente o
implante, que, ao contrário da cirurgia
por lesão, é reversível – se não funcionar, o eletrodo pode ser retirado.
Tanto num como no outro caso, até
agora os neurocirurgiões tentavam localizar os focos da doença pelas imagens obtidas por ressonância magnética – que, para essa doença, não
fornece a precisão necessária, deixando os cirurgiões meio às cegas durante a intervenção. Por isso, a técnica de
microrregistro cerebral, que chegou
ao Brasil há cerca de seis meses, é um
dos grandes avanços da neurocirurgia
neste começo de século 21.
O procedimento, que custa
cerca de US$ 35 mil, está sendo
oferecido gratuitamente pelo
Hospital Brigadeiro com recursos do SUS e também vem sendo
testado em pacientes do Hospital
São Paulo, vinculado à Universidade Federal de São Paulo, e do
Hospital Albert Einstein. Como
explica o Dr. Cukiert, a técnica utiliza
um microeletrodo cerca de cem vezes
mais fino que um fio de cabelo para localizar, com grande precisão, as células cerebrais doentes e com atividade
anormal, que provocam os tremores e
a rigidez, e, com isso, “afinar” o foco da
cirurgia, aumentando sua eficiência.
Segundo os especialistas que já utilizaram a técnica, ela pode elevar a chance
de sucesso da cirurgia em até 50%.
Segundo Cukiert, dos sete primeiros pacientes que passaram pelo
procedimento no Hospital Brigadeiro,
quatro tiveram indicação de mudança
do local que seria operado. "Se você
consegue documentar as células doentes, as chances de um bom resultado cirúrgico são maiores. Isso nos
permitiu lesionar uma região menor
do que a inicialmente prevista nesses
quatro pacientes", disse. E os resultados são imediatos: os tremores cessam
na própria sala de cirurgia. 
Se você consegue
documentar as células
doentes, as chances de um
bom resultado cirúrgico são
maiores. Isso nos permitiu
lesionar uma região menor
do que a inicialmente
prevista em quatro pacientes
O Hospital Estadual Brigadeiro tem capacidade para
realizar até 120 cirurgias de Doença de Parkinson por
ano e dispõe de uma equipe de 15 profissionais, entre
médicos, enfermeiros e auxiliares especializados. A
operação é indicada a pacientes que não obtiveram
sucesso no controle da doença com o uso de medicamentos. O paciente deverá ser encaminhado pelas
Unidades Básicas de Saúde ou por ambulatórios de
especialidades. O Hospital Brigadeiro fica na Avenida
Brigadeiro Luiz Antonio, 2.651. Tel.: (11) 3284.9111.
Comportamento
Fotos: divulgação
FOBIAS
Você tem uma?
A
ltura, sangue, espaços abertos, baratas, água,
falar em público. Há fobias para virtualmente
quase tudo. Mas ainda existe muita confusão
entre medo – reação emocional a um perigo externo
real – e fobia, um medo irracional a algo que não
representa risco iminente. Não há tratamento para o
medo comum, que faz parte da condição humana, mas
fobias – que atingem 10% da população - devem ser
tratadas, pois podem impor grandes limitações à vida
de suas vítimas. O Prof. Dr. Luiz Gonzaga Leite,
chefe do departamento de Psicologia do Hospital
Santa Paula (SP), lista aqui as sete fobias mais comuns
e explica como elas se instalam e como devem ser
tratadas. Não tenha medo de ler esta entrevista
O Dr. Luiz
Gonzaga Leite
explica as
diferenças entre
medo e fobia.
A rejeição a
elevadores é
uma das fobias
contemporâneas
mais frequentes
O sentimento de medo é um mecanismo de
defesa e proteção ao individuo – ter receio de
atravessar um beco escuro, no meio da noite,
num local de má fama, é perfeitamente normal.
Suar frio diante de um pit bull solto, sem coleira e ameaçador, é uma reação natural. É normal
também que a pessoa se sinta desconfortável
diante da necessidade de falar em público, mas
a pessoa com glossofobia experimenta esse medo
de forma muito mais intensa, o que acaba se refletindo fisicamente: diante de uma plateia, pode
ter taquicardia, sudorese e crises nervosas. Para
reforçar a diferença, quando a sensação é apenas
medo basta retirar o fator desencadeador – o
beco escuro, o pit bull, a plateia –- para que
ele desapareça. Já o mesmo não ocorre com fobias, que, em sua maioria, são injustificadas e
irracionais, não explicáveis pela razão. Para os
fóbicos, a visão de uma simples agulha de injeção pode causar um desmaio, mesmo que seja
no braço de outra pessoa. Outros fóbicos não
conseguem atravessar uma praça, por pavor
de lugares abertos. Quem sofre de amoxofobia
nem entra dentro de um automóvel.
O Dr. Luiz Gonzaga não arrisca uma única
teoria para explicar o surgimento de uma sensação de medo tão irracional: “O desencadear
das fobias pode ser explicado por várias abordagens. A da Psicanálise, por exemplo, defende
que as fobias têm origem nas fases do desenvolvimento psicoafetivo da pessoa, a exemplo da
gagueira e dos transtornos obsessivo-compulsivos (TOCs). Nesse caso, angústias não traba-
lhadas ou resolvidas acabam se manifestando
na adolescência, ou na vida adulta, na forma de
fobias”. De qualquer modo, diz o psicólogo, não
é possível detectar o inicio da fobia. “No começo, surgem comportamentos de evitação ao objeto ou situação fóbica, que gradualmente vão se
ampliando, causando transtornos nos relacionamentos e na vida profissional. Em princípio,
o indivíduo passa por excêntrico ou engraçado,
mas aos poucos passa a ser visto como estranho, esquisito, e, finalmente, não consegue ter
uma vida normal”. Uma pessoa com agorafobia
– medo de espaços abertos e cheios de gente,
como shopping centers, ruas de comércio e locais de shows – pode chegar ao ponto de não
mais sair de casa.
COMO COMEÇA?
Afinal, como tem início uma fobia? O desencadeamento é abrupto, sem nenhuma experiência traumática anterior em relação ao objeto da
fobia – ou o mecanismo de instalação é similar ao das alergias, que só se manifestam depois que o individuo tem um ou mais contatos
com o agente alérgeno? Diz o Dr. Luiz Gonzaga:
“Isso vai depender da teoria empregada, pois
cada especialidade a explica de uma forma.
A Psicanálise defende a teoria de que fobias se
originam “do nada”, ou seja, derivam de conteúdos inconscientes que o individuo nem sabe
existir. Outras abordagens explicam as fobias
como tendo sempre um fator desencadeador
– por exemplo, um acidente, um assalto,etc.
Outras, ainda, por fatores genéticos”.
condições de viver, trabalhar, etc. Nesta situação, em alguns casos, fica impossível realizar a
psicoterapia devido à angústia e à agitação psicomotora que o paciente apresenta”. Antidepressivos são utilizados para estabilizar o humor do
paciente, os ansiolíticos para controlar os picos
de ansiedade e os hipnóticos induzem ao sono.
“Não há uma droga especifico para fobias, mas
para os efeitos causados por ela”. E o ideal é o
uso desses medicamentos associados à psicoterapia. No caso da eritrofobia (medo de sangue), a
técnica pode trabalhar modos de enfrentamento
visando a dessensibilização do paciente ao sangue e às injeções. “O modelo que mais dá certo
é o da terapia cognitiva comportamental, que
ajuda o paciente a compreender as pessoas e a
si mesmo, desvendando a raiz do medo”, diz o
psicólogo. O Dr. Luiz Gonzaga ressalta que, na
Fobia de altura que tem o nome
de Hipsiofobia
– é uma das sete
mais comuns.
O hipsiofóbico
não pode sequer
aproximar-se
de janelas. Para
o eritrfóbico pessoa que não
pode ver sangue
– a simples visão
de uma agulha
gera pavor
COMO TRATAR?
O tratamento das fobias normalmente inclui psicoterapia, para tentar “dessensibilizar”
o paciente de seus medos irracionais, e medicamentos, que combatem os sintomas provocados pelas fobias.
A gravidade da fobia está intimamente ligada ao perfil emocional, social e profissional do
paciente. E o tratamento se torna mais difícil
quando ela está interferindo nos relacionamentos
e na vida profissional, o que amplia a chamada
angústia fóbica. “O tratamento farmacológico
vai ajudar o paciente a superar um momento de
crise fóbica, pois ele está desestruturado e sem
O medo de água
(Hidrofobia) e de
falar em público
(Glossofobia),
assim como as
demais fobias,
é tratado com
psicoterapia e
medicamentos
maioria das vezes, pessoas que sofrem de fobia são competentes, inteligentes, responsáveis
e sensíveis, com uma certa tendência a serem
detalhistas e controladoras.
Ao longo de sua vida profissional, o fóbico
vai encontrando desculpas e contornando as
situações uma por uma, todos os dias. Assim,
quem tem claustrofobia, ou medo de espaços
fechados, como elevadores, sempre prefere a
escada. Até o dia em que esse profissional se
AS SETE FOBIAS MAIS COMUNS
 CLAUSTROFOBIA
medo de lugares fechados, como elevadores e túneis,
aparelhos de tomografia e ressonância magnética
 AGORAFOBIA
medo de espaços abertos e cheios de gente
 GLOSSOFOBIA
medo de falar em público
 HIPSIOFOBIA
medo de altura
 AMAXOFOBIA
medo de andar de carro
 HIDROFOBIA
medo de água, de entrar em piscinas e no mar
 ERITROFOBIA
medo de sangue
depara com a necessidade de acompanhar um
cliente ou parceiro comercial no elevador. Com
certeza, a situação é embaraçosa. Por outro
lado, também existem pessoas com medo de
pegar a escada. ”Sensações como pavor de falar
em público e de utilizar escadas ou elevadores
acabam transparecendo no ambiente de trabalho”, diz o Dr. Luiz Gonzaga. “Isso prejudica o
desempenho na medida que o profissional não
consegue focar suas atividades sem ser tomado
pelas sensações de medo e ansiedade. Então é
hora de procurar ajuda”. As melhoras, em geral, começam a aparecer após dois meses de
tratamento. “O importante é procurar ajuda,
pois dificilmente dá para melhorar sozinho.
A tendência é piorar cada vez mais, sem tratamento. As técnicas da Psicoterapia comportamental podem, em muitos casos, ajudar os
pacientes a terem uma vida bem próxima da
normalidade”. Segundo o psicólogo, não há
fobias intratáveis, mas o sucesso vai depender não apenas da técnica como da adesão do
paciente. 
Gestão de Negócios
Texto: Américo José da Silva Filho
Ilustrações: divulgação
SABOREIE
SEU CAFÉ!
O cafezinho é uma
metáfora deliciosa
sobre os valores da
forma e do conteúdo
U
m grupo de ex-alunos, todos
muito bem estabelecidos
profissionalmente, se reuniu
para visitar um antigo professor da
universidade. Em pouco tempo, a conversa
girava em torno de queixas de estresse no
trabalho e na vida em geral.
Ao propor café a seus convidados,
o professor foi à cozinha e retornou com um
grande bule e uma variedade de xícaras –
de porcelana, plástico, vidro, cristal; algumas simples, outras caras, outras requintadas – dizendo a todos para se servirem.
Quando todos os estudantes estavam de
xícaras em punho, o professor disse:
Atco Treinamento e Consultoria
— Se vocês repararem, pegaram todas
as xícaras bonitas e caras, e deixaram as
simples e baratas para trás. Embora seja
normal que vocês queiram o melhor para si,
isto é a fonte dos seus problemas e estresse.
Vocês podem ter certeza de que a xícara em si não adiciona qualidade nenhuma
ao café. Na maioria das vezes, são apenas
mais caras e, algumas vezes, até ocultam
o que estamos bebendo. O que todos vocês
realmente queriam era o café, não as xícaras, mas escolheram, conscientemente, as
melhores xícaras e então ficaram todos de
olho nas xícaras uns dos outros.
Agora pensem nisso: A Vida é o café, e os
empregos, dinheiro e posição social são as
xícaras. Elas são apenas ferramentas para
sustentar e conter a Vida...
— E o tipo de xícara que temos não define, nem altera, a qualidade de Vida que
vivemos. Às vezes, ao nos concentrarmos
apenas na xícara, deixamos de saborear o café que Deus nos deu.
Deus coa o café, não as xícaras.
FÉ
QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS DO CA
E DOS ATOS DE COÁ-LO E SERVI-LO?
amente brasileiro. Duran Em primeiro lugar, ele é um produto tipic
ortação. Junto com
te décadas foi nosso principal produto de exp
cipais símbolos.
o futebol e o carnaval é um dos nossos prin
: basta jogar água quen O processo para coá-lo é muito simples
o ou de papel. Mas ele
te sobre o pó que está no coador, de pan
na medida certa.
somente ficará saboroso se tudo for feito
visitas, seja no escritório
 Automaticamente é oferecido às nossas
ber bem as pessoas.
ou em casa. É quase um sinônimo de rece
conversa importante.
 Muitas vezes ele é a preliminar para uma
discutirmos um negóNas grandes cidades é comum, antes de
ar um café”.
cio, convidarmos a outra pessoa para “tom
revigorante e saudável, se
 Além de agradável, é excepcionalmente
na vida. Serve para
consumido com moderação, assim como tudo
durante o dia.
nos despertar pela manhã e dar mais energia
de como tomar o café.
 Cada pessoa tem suas preferências
adoçante e há
Algumas com bastante açúcar, outras com
os os que gostam
até quem tome sem adoçar. Também tem
os.
de xícaras e outros que preferem os cop
depois de coado. É o
 É sempre melhor quando ser vido logo
tir seu aroma.
momento em que podemos, de longe, sen
de quanto ao pó,
 O melhor café é feito com muita qualida
resso) e naturalmente
a máquina (seja o coador ou a de café exp
a “mão” de quem prepara.
A vida é o café; os empregos, dinheiro
e posição social são as xícaras.
Elas são apenas ferramentas para
sustentar e conter a vida.
Essa fábula traz uma lição muito
interessante sobre nossa postura em
relação à vida: geralmente damos
mais valor aos aspectos exteriores
– carro, casa, roupas, etc – do que
aos interiores – conhecimentos, valores, honestidade, atitudes, etc.
O professor alerta seus alunos de
que a excessiva preocupação com as
conquistas materiais acaba provocando problemas e estresse e que todas as nossas conquistas materiais
devem ser resultado natural do que
somos e fazemos.
Muito mais importante do que
a casa que construímos ou o carro que compramos são as lições e
os exemplos que deixamos para
nossos filhos e netos. A herança
material se estraga e acaba, já os
valores e as atitudes jamais serão
esquecidas. Mas também quero
aproveitar essa fábula para
falar sobre o que é xícara e o
que é café nas farmácias
farmácias.
Podemos dizer que xícara é tudo
aquilo que o cliente vê: a fachada e
a decoração da farmácia, e a exposição dos produtos, a apresentação
e os uniformes dos funcionários.
Já o café representa o que ele está
sentindo quando sai da farmácia: a
qualidade do atendimento. Naturalmente os aspectos visuais são
muito importantes, pois atraem
o consumidor pela primeira vez
à farmácia, e constantemente temos falado sobre isso nessa revista. No entanto, o que faz com que
ele retorne são os sentimentos que
conseguimos despertar nesse consumidor. É o “gosto do café que ele tomou”.
E essa analogia que o professor faz sobre
o café é muito rica, pois quem já teve a
oportunidade de saborear um “café caipira”, servido numa caneca de alumínio ou
de louça, depois de anos não se lembrará
de como ela era, mas continuará com saudades do gosto do café.
Existem doses de café de R$ 0,50 e até de
R$ 5,00 ou mais, com consumidores para todas elas. E se uma pessoa está disposta a pagar R$ 5,00 por uma xícara de café é porque
ela enxerga valor nesse café. Valor que está
tanto na qualidade do pó, na beleza da xícara
e nos atrativos da cafeteria, mas principalmente na qualidade do atendimento.
Para que o consumidor enxergue valor em nossa farmácia, também é preciso
apresentar qualidade em tudo, mas princi-
palmente no atendimento. Farmácia bonita
e com variedade de produtos precisa estar
aliada a um atendimento que provoque no
consumidor a vontade de voltar, assim como
o escritor Honoré de Balzac falou sobre o
café: “Quando nós bebemos café, as ideias
marcham como um exército.” 
E-mail: [email protected]
www.atcotc.com.br
O QUE O CAFÉ TEM EM COMUM COM O ATENDIMENTO
QUE LEVA O CONSUMIDOR A RETORNAR À FARMÁCIA?
do brasileiro.
 Atender bem as pessoa s, com atenção e cordialidade também é algo típico
Por sinal, a palavra cordialidade é derivada de coração.
 Para atender bem, não é necessário sofisticação nem grandes recursos de
tecnologia. A maior parte dos nossos consumidores está acostumada com coisas
no
simples, mas feitas de maneira humana. Os recursos da informática auxiliam muito
atendimento, mas nada dispensa o contato com as pessoas.
ções
 Simplicidade no atendimento é respeitar e fornecer ao consumidor as informa
essenciais para que ele use bem o medicamento que está comprando.
 Assim como o café é oferecido assim que uma visita chega à nossa casa,
ia. Alguma s
o atendimento também deve iniciar-se tão logo o consumidor entra na farmác
deseja
vezes isso não é possível, pois já estamo s atendendo outra pessoa, ou ele próprio
foi
ele
que
ficar à vontade. Mas é importante demons trar, com cumprimento e sorriso,
– sorrir e
visto e que estamo s à disposição para atendê-lo. Quando esse primeiro passo
suavizado o
cumprimentar – é benfeito, todo o restante se torna mais fácil, pois teremo s
contato com o consumidor.
recebemos
 Se o café é revigorante, o atendimento também é. Nas farmácias geralmente
. Um
pessoas que estão com problemas de saúde, delas próprias ou de um familiar
ima melhore.
atendimento humano, consciente e com informações, faz com que sua autoest
comum:
 Cada consumidor tem seu jeito e suas preferências, mas algo todos têm em
gostam de ser atendidas por gente que as trate como gente.
ento como se
 Mesmo num dia de muito trabalho, cada cliente precisa receber um atendim
na hora.
ele fosse o primeiro do dia. Café requentado não é tão gostoso como aquele coado
Atendimento displicente e desanimado, também não.
o
 É preciso haver qualidade em todas as etapas do atendimento, desde a recepçã
io.
domicíl
em
até a saída do cliente, e também ao telefone e nas entregas
Sustentabilidade
Fotos: divulgação
RESPONSÁVEL
E SUSTENTÁVEL
As duas novas faces do varejo
P
alavrinhas mágicas no mundo dos negócios na atualidade:
Responsabilidade Social e Sustentabilidade. Resumindo:
uma forma de gestão em que o empresário busca um resultado
mais amplo – além do lucro, as atividades da empresa devem gerar
resultados positivos nos aspectos ambientais e sociais. Para atingir este
objetivo, a empresa deverá se relacionar de forma ética e transparente
com os diversos públicos com os quais ela interage, ou seja,
funcionários, fornecedores, clientes, governo, comunidade e meio
ambiente, entre outros. Essa nova forma de gerir um negócio
vale também para o comércio farmacêutico – que pode
se beneficiar de algumas medidas para incrementar
a responsabilidade social e a sustentabilidade. Nesta
entrevista, a professora Roberta Cardoso, doutora em marketing
pela Fundação Getúlio Vargas e Coordenadora Técnica do Programa
A professora Roberta Cardoso é doutora em
de Responsabilidade Social no Varejo da FGV, dá sugestões de
Marketing pela FGV e Coordenadora
como o empreendedor do comércio pode se engajar nessa
Técnica do Programa de Responsabilidade
nova onda, até para melhorar o perfil de seu negócio
Social do Varejo da FGV
Responsabilidade Social é uma expressão já
mais ou menos consagrada. Mas como você definiria Sustentabilidade?
Pela definição oficial, sustentabilidade é “suprir as necessidades da geração presente sem
afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas”. Mas há uma definição muito bemhumorada de um membro do Instituto Socioambiental: “Garantia de festa, sombra e água fresca
para todos nós, sempre”. Na verdade, é uma forma de gerenciar um negócio ou a vida, em geral,
com um mínimo de impacto sobre a sociedade
e o ambiente. Claro que o sistema econômico
nos obriga a gerar riqueza, comprar e vender no
dia-a-dia do negócio – mas sempre respeitando
limites e tendo cuidado para que esse negócio
não ajude a destruir o planeta, a longo prazo, e o
próprio negócio, a curto prazo. Em muitas regiões, a pesca sem controle, por exemplo, matou o
próprio negócio da pesca. A indústria da sardinhapraticamente acabou. Sustentatibilidade não
deve ser, como muitos pensam, aquilo que a gente pratica quando sobra tempo ou dinheiro, mas
uma atitude de vida permanente para a sobrevivência do ser humano, devendo permear todos
os negócios. Ações de sustentabilidade de uma
empresa não devem ser delegadas a terceiros –
não podem ser terceirizadas, mas fazer parte da
cultura da empresa, que inclui, por exemplo, o
modo como ela contrata e demite funcionários,
de quem ela compra e como trata o consumidor.
Como essa palavrinha mágica, sustentabilidade, pode se aplicar especificamente ao varejo?
O varejo tem três grandes focos que envolvem
ações de sustentabilidade. Primeiro: as compras. O comércio é o intermediário entre toda a
cadeia produtiva e consumidor final. De quem ele
compra faz muita diferença – pois o comércio estará incentivando ou, ao contrário, desestimulando uma série de cadeias produtivas. Por exemplo:
não deve comprar de empresas que usam mão de
obra infantil ou que vendam produto de desmatamento. Ou não comprar mercadoria roubada ou
falsificada. Segundo: o público interno, ou seja,
as equipes de venda, e as ações internas em prol
do ambiente. No caso das farmácias, eu poderia
citar a destinação correta dos resíduos, etc. Terceiro: o consumidor. E isso inclui a comunicação
adequada do comércio com seu cliente. Muitos
empresários do comércio alegam que o consumidor só quer saber de preço. Eu questiono: mas
você informa nas prateleiras alguma coisa que
não seja preço e qualidade do produto?
No caso de uma farmácia, por exemplo, isso
incluiria a exibição de cartazetes com informações educativas sobre consumo consciente ou
prevenção de saúde?
Também. Mas uma empresa – as farmácias incluídas –
também pode informar o consumidor sobre suas ações em
prol do meio ambiente para criar
um diferencial entre os que fazem e os
que não fazem. Empresas que têm
essa preocupação acabam adquirindo uma vantagem competitiva.
No varejo, as empresas pequenas
não têm muito retorno em termos
Ações de
sustentabilidade não
devem ter o objetivo
distante de “salvar
o mundo”, mas
de melhorar as
condições da
comunidade
de imagem, porque não têm ferramentas de comunicação poderosas, mas têm algo chamado “licença para operar”. Uma empresa pequena terá o
suporte da comunidade a partir do momento em
que mostrar interesse em interagir com a comunidade, além do desejo de vender. Quando você cria
um sistema de entrega, é natural que você queira
aumentar suas vendas. Mas, se houver essa mentalidade de integração à comunidade, você deve
oferecer esse serviço mesmo em períodos do dia
em que não haja volume de vendas atraente, como
nas madrugadas – quando há muita gente sozinha em casa precisando de medicamentos sem
poder sair para comprar. Nessa hora, uma empresa com responsabilidade social não pensa só
no lucro – mas na comunidade.
Quando se fala em preocupação com o meio
ambiente, o que vem à cabeça primeiro é a questão da destinação dos resíduos e sacos plásticos,
por exemplo. Você acha que, diante de temas envolvendo diretamente o bem-estar do ser humano, esses assuntos “técnicos” se tornam menores?
A verdade é que isso tem sido muito falado,
mas pouco feito. No ano passado, houve um momento histórico quando os principais supermercados se juntaram para discutir a eliminação da
sacola plástica. Na prática, as ações ainda são
tímidas. Alguns estão oferecendo sacos mais
reforçados, que suportam mais peso, o que teoricamente reduziria o número de sacolas. Mas
o problema é que esse plástico mais reforçado
provavelmente precisa de mais anos para se degradar... Esse, de fato, é um problema. Quais
seriam as alternativas? Engradados de plástico,
por exemplo. Uso há anos o engradado de minha
mãe para trazer as compras do supermercado.
O que a Fundação Getúlio Vargas tem feito,
com mais destaque, nessa área?
O objetivo básico de nosso programa de
Responsabilidade Social e Sustentabilidade é
mobilizar, disseminar e comunicar as práticas
conhecidas – e incentivar as associações varejistas a compreenderem o alcance do tema e
se adequarem a esse novo prisma. Temos, por
exemplo, um Banco de Práticas, com mais de
300 projetos de empresas varejistas que produziram grandes resultados com pequenas ações.
OS BENEFÍCIOS DA RESPONSABILIDADE SOCIAL
Alguns dos impactos observados em empresas
que adotaram práticas da Responsabilidade Social:
 MELHORIA DA IMAGEM DA MARCA:
até donos de pequenos estabelecimentos têm notado
que ações pela comunidade são retribuídas pela
população, que passam a vê-los com mais zelo e carinho.
 MAIOR FIDELIDADE DOS CLIENTES:
pesquisas demonstram que alguns clientes veem
a prática da responsabilidade social empresarial
com bons olhos e buscam premiar as empresas
que têm outros objetivos além do lucro.
 MAIOR ACESSO AO MERCADO:
a RS já tem sido utilizada como critério de
classificação de fornecedores, favorecendo
aqueles que já adotam esta nova forma de gestão.
 DIMINUIÇÃO DOS CUSTOS:
o uso racional de recursos, a reutilização de materiais
e a reciclagem de resíduos podem significar uma
redução dos custos ou, inclusive, uma nova fonte
de recursos – é o caso da reciclagem do papel.
 AUMENTO DO DESEMPENHO DOS
FUNCIONÁRIOS: empresas que investem em
práticas de responsabilidade social beneficiam-se
de um melhor desempenho de seus funcionários.
Esta postura também afeta a rotatividade de
funcionários, que é muito alta no setor varejista.
Com a diminuição da rotatividade também caem
custos de recrutamento, seleção e treinamento.
 MELHOR ENTENDIMENTO E
RELACIONAMENTO DA EMPRESA:
a empresa que inclui a responsabilidade social
em sua gestão passa a estabelecer diálogo com
diversos públicos. Esta habilidade de adaptação
permite que a empresa tenha melhores condições
de superar as dificuldades encontradas nas
operações diárias de sua empresa, fazendo
com que seu negócio tenha um melhor desempenho.
PEQUENAS HISTÓRIAS QUE FIZERAM GRANDE DIFERENÇA
Do banco de práticas da FGV, constam mais de 300 casos
de iniciativas e ações que afetaram a comunidade. Para conhecer todos, basta acessar o site http://www.fgvsp.br/cev/
premio. Eis alguns exemplos:
1.
Na pequena cidade de Paripiranga (BA), o proprietário de uma microempresa do ramo automobilístico,
a Santana Autopeças, promoveu e mobilizou outros varejistas da região para realizar a arborização da cidade.
O trabalho foi duro, mas, após seis anos, José Carlos Santana
Filho alcançou o objetivo de arborizar toda a cidade de 26.880
habitantes, proporcionando benefícios para a população, para
o meio ambiente e para a imagem da Santana.
2.
A Pharmativa, farmácia de manipulação localizada em
Conselheiro Lafaiete (MG), verificou, nos dados da Secretaria Municipal de Saúde, o alto índice de pessoas contaminadas
por verminose na região. Decidida a mudar esta realidade a farmacêutica responsável, Dra. Maria Consolação de Oliveira Sousa,
com a ajuda de muitos parceiros, realizou exames e tratamento
dos estudantes matriculados nas 36 escolas públicas da cidade,
beneficiando cerca de 10.000 crianças.
3.
Para melhorar a autoestima de seus funcionários e
motivá-los para o trabalho, Heitor Cortes Netto, da
Padaria Saint Germain (Curitiba-PR), presenteia todas
as novas funcionárias – inclusive as que não têm contato
com o público – com um kit de maquiagem da Boticário,
que, muitas vezes, é o primeiro kit de cosméticos a que estas mulheres tiveram acesso. Resultado: funcionárias mais
motivadas e comprometidas com sua empresa.
4.
Lição de preservação de recursos vem de Roseli Steiner Hang, proprietária de uma confeitaria em JoinvilleSC. Preocupada com o impacto das sacolinhas plásticas que
distribuía diariamente aos seus clientes, ela resolveu oferecer
a eles a possibilidade de carregar suas compras em sacolas
permanentes, feitas de tecido. Com parcerias junto ao SENAI,
escolas e outros estabelecimentos varejistas, a empresária
conseguiu mobilizar seu bairro para esta proposta. Roseli e
esses parceiros passaram a oferecer descontos aos clientes
que utilizassem a sacola de pano, beneficiando o bolso e o
meio ambiente.
5.
Paulo Costa, franqueado com duas lojas do Mc Donald’s
em Jundiaí, passou a oferecer vagas para jovens completarem a aprendizagem em suas lojas, inclusive para crianças de rua que vagavam pelo bairro. Resultado: praticamente
não há mais crianças de rua em Jundiaí. 
Formação de Pessoal
Ilustrações: divulgação
?
Só a verdadeira liderança forma
equipes para um atendimento 10
O
jovem Carlos Cruz é hoje um dos mais requisitados
profissionais de São Paulo na área do chamado coaching
(treinamento para atingir resultados) de executivos
e equipes, além de conferencista e palestrante em temas
relacionados ao desenvolvimento humano. Especialista
em relações humanas, motivação, comunicação,
empreendedorismo, negociação, vendas e planejamento
estratégico, a base de seu trabalho é a valorização da
figura do líder – em detrimento à do tradicional
chefe. O líder é aquele que, além de ter em
sua equipe profissionais tecnicamente bem
preparados, como se exige de um balconista de
farmácia, por exemplo, é também um expert em
gente. Essa nova forma de comando vale ouro
Carlos Cruz
é palestrante
e especialista
em treinamento
de equipes
(coaching).
No caso das
farmácias,
existem regras
de ouro para obter
o melhor resultado
Para Carlos Cruz, o verdadeiro líder não é o
profissional que eventualmente está num cargo
de chefia. Não é apenas aquele que tem influência formal sobre a equipe. “O líder vai além do
chefe ou do dono. Ele não só precisa conhecer
técnicas de venda de seu mercado específico
como saber despertar a emoção e a motivação
do grupo para aumentar a produtividade e a lucratividade do negócio, além de apoiar o desenvolvimento contínuo dos seus liderados e fornecer feedback constantemente”. No atual modelo
corporativo, o líder passou a ser o centro motivador de grandes conquistas, pois é capaz de
impulsionar o crescimento de outras pessoas e
das empresas em que se encontram.
A evolução no mundo dos negócios trouxe mudanças em relação à forma de se gerenciar. “Antes, se cada um era visto como um componente
isolado e responsável apenas por suas atividades,
direcionado pela antiga figura do chefe, hoje esse
indivíduo faz parte de um verdadeiro time, com
influência direta nos resultados de todos. Por isso,
a figura do profissional centralizador foi substituída pelos líderes, capazes de interagir com uma série de indivíduos, estimulando-os a obter os melhores resultados, da maneira mais colaborativa
possível e priorizando o autodesenvolvimento”.
A FARMÁCIA DO LÍDER
No segmento do comércio farmacêutico, o papel
do líder é ainda mais fundamental. “O profissional de farmácia não vende só remédio – e
estará fadado ao fracasso se pensar assim.
Ele vende saúde e bem-estar. Por isso, o líder
da farmácia deve dar o maior suporte possível à
sua equipe na parte técnica – mas principalmente
motivá-la a dar ao cliente um atendimento compatível com esses dois valores: saúde e bem-estar”.
Colocando-se na posição de consumidor,
Carlos Cruz diz que a regra número um do bom
atendimento é a agilidade – que se traduz, concretamente, num contato visual imediato de algum dos
profissionais da farmácia com o cliente que acabou
de adentrar no estabelecimento. “Mesmo que todos
estejam ocupados no atendimento a outros clientes,
um olhar e uma palavrinha mágica – ‘um minutinho, já vou lhe atender’ – funcionam como uma
espécie de acolhimento que é fundamental para o
consumidor de medicamentos, que provavelmente
precisa de alívio para um problema”. Cruz aponta para uma pesquisa recente sobre os motivos que fazem um estabelecimento comercial
perder clientes – em 65% dos casos, a causa é
a indiferença no atendimento. A agilidade no
atendimento, é claro, deve vir acompanhada
de eficiência no principal objetivo da farmácia,
que é dispensar medicamentos.
Ele relata um caso pessoal recente. O balconista de determinada farmácia o atendeu rapidamente
– mas não tinha o remédio procurado. “Na minha
frente, consultou a central e se propôs a entregar o
medicamento na minha casa em duas horas, sem
custo adicional. Claro que aceitei – até para valorizar esse tipo de preocupação com o bem-estar do
cliente. Isso se chama proatividade. E é função do
líder passar esses valores à equipe”. Ele resume:
“O melhor promotor de vendas de um estabelecimento é o próprio cliente”.
AS COMPETÊNCIAS DO LÍDER
Um líder digno desse nome precisa desenvolver, segundo Carlos Cruz, algumas competências. Existem dois grandes focos de trabalho
para um líder: resultados e pessoas. “Quando
se perseguem apenas os resultados, corremos
o risco de deixarmos nossa equipe desmotivada e sem a atenção que devem receber. No caso
contrário, quando trabalhamos apenas para o
bem-estar de nossos companheiros de trabalho, podemos deixar de atingir nossas metas.
Por isso, o líder deve estar atento aos resultados
e ao modo como eles estão sendo conquistados.
Não podemos ter uma equipe que bate as metas
todos os meses, mas que não tem um bom relacionamento ou está sempre em situações de
desgaste emocional. O contrário também não é
desejado: um grupo de profi ssionais muito bem
emocionalmente, mas que não gera conquistas
e crescimento para a empresa”.
VEJA ABAIXO
ALGUMAS DAS
COMPETÊNCIAS
DE UM LÍDER
DESENVOLVER VISÃO DE CURTO,
MÉDIO E LONGO PRAZO
O líder precisa ter uma visão de futuro atraente e realista, com
parâmetros bem definidos para a questão dos números. Assim, ele
poderá inspirar e mobilizar a equipe por meio do compartilhamento
de suas expectativas e das formas de alcançá-las
TER SENSO DE REALIDADE
O líder tem de perceber que a equipe, os desafios, a empresa, os clientes e o mercado não são e nunca serão como ele gostaria que fosse.
Portanto, deve encarar a realidade e fazer não só o que gosta, mas o
que é preciso ser feito para o sucesso dos negócios e da equipe
MANTER-SE FLEXÍVEL
A flexibilidade ajuda um líder a fazer o que for preciso para alcançar
os resultados esperados. Caso seja preciso mudar de rumo, treinar
a equipe de uma forma diferenciada, ou, até mesmo, colocar a mão
na massa para solucionar um problema, ele terá de fazer. Estar
preparado para modificar o caminho até o destino final é essencial
RECONHECER A EQUIPE
O verdadeiro segredo de uma equipe de sucesso é a forma e a
frequência com que um líder fornece feedbacks positivos. Uma dica
para fortalecer o comprometimento da equipe está em agendar
reuniões quinzenais para parabenizar a equipe e comemorar os
resultados mais importantes do período
CONHECER A SI MESMO
Muitos líderes frustram-se por não conhecerem o perfil das
pessoas que formam sua equipe, mas antes é preciso buscar o
autoconhecimento. Aconselho a todo líder passar por programas
de coaching, terapias, treinamentos, entre outros. Quando um líder
conhece seu ponto fraco, ele pode transformá-lo em ponto forte ou
até mesmo contratar um braço direito para suprir sua necessidade
Comemoração
Fotos: divulgação
Prazer à flor da pele
Dr. Valcinir Bedin, dermatologista
A
proximidade da Páscoa
aumenta a tentação
– supermercados e
delicatessens ficam apinhados
de ovos de chocolate, o símbolo
mais saboroso dessa data cristã.
Com a superexposição de delícias,
vêm à tona as dúvidas de sempre:
afinal, chocolate faz mal à pele?
Dá espinha? Chocolate branco é
mais saudável que o escuro? Para
responder a essas perguntas,
ouvimos especialistas em pele –
e em chocolate.
dermatologista Valcinir
Bedin , presidente da Sociedade
Brasileira de Medicina Estética/
Regional São Paulo e diretor-presidente da Fundação Pele Saudável,
resume o conceito da ciência sobre
o chocolate: altamente calórico, ele
é certamente um vilão das dietas.
Mas, a rigor, não tem nenhuma
contra-indicação em relação a seus
efeitos sobre a pele. Embora se costume repetir, quase como um ditado
popular, que “chocolate dá espinha”,
a ciência demonstra, em diversos
O
estudos, como o recentemente desenvolvido pela Escola de Medicina
da Universidade da Pensilvânia, Estados Unidos, que chocolate e outros
alimentos gordurosos não causam
acne. “Fatores genéticos e flutuações hormonais, de ocorrência mais
frequente na puberdade, gravidez e
menopausa é que indicam, na verdade, se uma pessoa vai ou não desenvolver acne”, diz o dr. Bedin.
Do ponto de vista nutricional, o
chocolate também está longe de ser
um vilão: contém vitaminas e sais
minerais, além de alto teor de flavonoides, antioxidantes que ajudam a reduzir os riscos de doenças cardiovasculares. Alguns
estudos, não conclusivos, dizem
que os antioxidantes presentes
no chocolate amargo combatem
os radicais livres, retardando,
assim, o envelhecimento, e ajudam a diminuir os níveis de LDL
(o mau colesterol) no sangue. E,
acima de tudo, chocolate dá prazer
– o que pode ser explicado por
conter substâncias precursoras
da serotonina, neurotransmissor
responsável pela sensação de prazer
e bem-estar. O que mais é preciso saber
sobre chocolate?
Chocolate “diet” pode ser consumido à vontade que não engorda? E o “light”?
Por não ter açúcar em sua composição, o teor
de gordura do chocolate “diet” precisa ser maior
para ter a mesma consistência. Em alguns casos, ele chega a ser mais calórico que o chocolate comum. Por isso, é indicado apenas para
diabéticos, não para quem tem problemas com a
balança. Já os chocolate “light” têm menos gordura e, por isso, menos calorias.
Chocolate branco é mais saudável?
Não. O “chocolate” branco nem sequer é considerado chocolate, pois não é feito de cacau, mas de
manteiga vegetal, açúcar, leite e aromatizantes.
Há alguma restrição médica ao chocolate?
Pessoas com predisposição a algumas substâncias vasodilatadoras presentes no chocolate
podem ter enxaqueca, além de irritações no estômago e na mucosa intestinal. Estima-se também
que de 10% a 15% das pessoas com doenças labirínticas tenham problemas com o metabolismo
de açúcar, mas isso vale para qualquer doce.
Chocolate pode causar dependência?
Em tese, sim. Ele contém três substâncias
que podem provocá-la: a teobromina, a cafeína
e a feniletiamina. Para ser caracterizada como
dependente, a pessoa precisa consumir chocolate
para se sentir bem ou ter sintomas depressivos
quando fica muito tempo sem comê-lo. Geralmente, o problema afeta os indivíduos angustiados e ansiosos.
Qual é o prazo de validade de um chocolate? Haveria algum indício externo de que está
impróprio para o consumo?
Em seis meses, ele começa a perder o sabor e
o aroma, mas pode durar até um ano. Quando é
submetido ao calor excessivo, sua gordura sobe à
superfície: o chocolate fica manchado, mas isso
não significa que está estragado.
Por que os chocolates belgas, franceses, suíços
e venezuelanos são considerados pelos gourmets
melhores que os brasileiros?
Países europeus, como Bélgica e Suíça, não
plantam o cacau que utilizam. Sua fama de fazer bons chocolates decorre dos grãos utilizados, da tecnologia empregada e da tradição – os
suíços foram os primeiros a fabricar chocolates
ao leite, e os belgas lideram o mercado de produtos voltados a profissionais. Na Venezuela,
o grão de cacau é superior ao brasileiro, considerado ácido por alguns.
Muitos mitos e
meias-verdades
envolvem o
chocolate através
dos tempos.
A medicina hoje
garante que
chocolate é um
terror para as
dietas de baixas
calorias – mas
não têm a ver
com doenças de
pele como a acne.
E o chocolate
branco? Os
especialistas
dizem que, a
rigor, não é
chocolate
Por que se
presenteia na
Páscoa com
ovos de
chocolate?
Ovos e Páscoa
– uma relação
que se inicia
há três mil
anos, na
China, e
começou
a incluir o
chocolate há
cerca de 180
anos,
na Inglaterra
O costume
começou há
cerca de 3.000 anos com
os chineses, que comemoravam o
início da primavera no Hemisfério Norte oferecendo ovos de
pata e galinha pintados em cores
fortes. O ritual pagão celebrava
a volta à vida, após um inverno
rigoroso e os longos meses em
que a natureza permanecia coberta de neve. A data coincide com a
Páscoa cristã, que marca a ressurreição
de Cristo. Com o tempo, o costume se espalhou
pelo mundo, e outros materiais substituíram o
ovo animal, como a madeira e as pedras. Em meados de 1828, o desenvolvimento da indústria de
chocolates na Inglaterra consolidou o produto
como matéria-prima nesta época. No Oriente, no
entanto, os ovos de chocolate ainda não foram totalmente incorporados à cultura.
RAIO-X DO
CHOCOLATE
Amargo: massa de cacau (resultado da trituração das favas), manteiga de cacau, açúcar e lecitina
de soja (estabilizante usado para tornar a mistura
homogênea)
Ao leite: adiciona-se leite em pó
à massa de cacau, à manteiga de cacau,
ao açúcar e à lecitina de soja
Branco: manteiga de cacau, açúcar,
lecitina de soja e leite em pó.
COSMÉTICOS DE CHOCOLATE:
UM OVO DE COLOMBO
Usar chocolate em tratamentos de beleza não é novidade. Há 500
anos, os astecas já consideravam a iguaria mais do que um alimento. Diz a lenda que o Deus Quetzcoalt presenteou os homens com
sementes do cacaueiro e, por este motivo, o chocolate foi considerado um ingrediente sagrado com propriedades medicinais. Naquela
época, a essência do cacau já era utilizada em banhos relaxantes,
porém só as pessoas próximas ao rei desfrutavam do ritual.
A moderna cosmiatria tem usado o chocolate como um aliado da beleza. Grandes marcas de cosméticos criaram
linhas completas à base de chocolate: sabonetes,
óleos de banho, cremes hidratantes, xampus.
A principal propriedade é do chocolate no seu uso
cosmético é a alta capacidade de hidratação.
O extrato vegetal do cacau, composto por ácidos
graxos, evita o ressecamento da pele e a perda de
água, ao formar uma barreira protetora natural. Daí
a indicação dos produtos e tratamentos para peles secas e ressecadas. Além das propriedades hidratantes,
os produtos são considerados relaxantes e sensuais,
pois têm também outro grande atrativo: o aroma. 
Encontros
Texto e fotos: Francisco Euzébio Colombo
TENDÊNCIAS
PARA O VAREJO 2009
C
om o objetivo de analisar os caminhos do comércio em 2009,
a Comissão do Varejo da Associação Comercial de São Paulo
realizou em março último o seminário Tendências do Varejo para
2009. O evento foi aberto pelo coordenador da Comissão e vice-presidente da
entidade, Nelson F. Kheirallah, e pelo presidente da ACSP, Alencar Burti
(foto), que destacou a importância do seminário e lembrou que a crise pode
trazer ansiedade, mas gera excelentes oportunidades. “Devemos fazer de
nossos concorrentes verdadeiros parceiros na busca de soluções objetivas
e claras, elevando a autoestima dos funcionários, através da garantia de
emprego, oferecendo o que o mercado procura e consultando os clientes que
orientarão os caminhos a serem seguidos” , disse o presidente da ACSP
O vicepresidente da
ACSP, Nelson
F. Kheirallah,
dá as boas
vindas aos
participantes
do seminário
Tendências
do Varejo
No encontro, foram ministradas quatro palestras baseadas nas conclusões do mais conceituado
encontro do varejo mundial, realizado em janeiro,
na cidade de Nova York – o NRF 2009.
Este ano, aliás, a delegação brasileira na NRF
foi a segunda maior de todo o evento e contou inclusive com a participação de um palestrante brasileiro, Edmour Saiani, consultor de empresas e
sócio da Ponto de Referência, Captação Empresarial em gestão Estratégica de Atendimento.
Edmour Saiani ressaltou que o que mata o varejo é a “mesmice” nas ações de abordagem aos
clientes e que a verdadeira mudança implica resolver pendências e implantar tendências. Como
solução, o consultor Saiani propõe a teoria que ele
chama de AIDDU, ou seja, Atendimento Incrivelmente Diferente do Usual.
A Revista ABCFARMA
ouviu Edmour Saiani sobre os principais pontos
da NRF 2009 e suas aplicações no varejo brasileiro, na entrevista que reproduzimos a seguir.
Quais as aplicações práticas
de um encontro como o NRF
2009 para o varejo brasileiro?
Essencialmente, ir ao chamado Big Show Anual da Federação Nacional do Comércio
Americano é se colocar em contato com todas as
opiniões mais recentes sobre o que acontece e vai
acontecer no varejo americano e, em menor instância, o mundial. O varejo americano é massa, enorme. Tudo é grande. Não se aplica 100% ao mercado
brasileiro no quesito escala, mas sempre há dicas
que nos ajudam a melhorar, e muito. A gente vai
pra lá e se lembra de pendências que deixou de implementar e de tendências que, se a gente não implementar, vão virar pendências no ano que vem.
As tendências apresentadas nos Estados Unidos podem se aplicar ao Brasil?
Muitas, sim. Fora as de escala, como falei anteriormente, mas o modelo de diferenciação se aplica muito.
Afinal, os clientes andam querendo quase sempre os
mesmos diferenciais depois da globalização.
Estas tendências podem ser aplicadas ao varejo farmacêutico, um setor com um alto grau de
controle governamental de preços, propaganda,
carga tributária, etc ?
O varejo farmacêutico é o que mais se assemelha ao varejo americano em escala. Milhares
de farmácias, logística perfeita, reposição diária
de mercadoria, diferenciada do resto do varejo,
na verdade algo que eles estão querendo imitar.
A história do controle de preços é um facilitador
para não deixar muita gente fazer besteira, embora muitos ainda o façam, e mesmo em produtos de
primeira necessidade. Como o cliente de farmácia
quer saúde, carinho e informação,
as boas farmácias têm de se esmerar
para satisfazer a necessidade do cliente melhor que o concorrente o faz.
Como foi sua palestra no encontro
dos Estados Unidos? Fale um pouco dos
cases apresentados e sua repercussão
Minha palestra lá foi parte de uma
maior, que se chamou Building a Lifestyle Brand, ou “construindo marcas com estilo de vida”. Mostrei um
modelo de diferenciação a partir de
cada momento de vida do cliente, desde quando ele está mais fundamentalista até quando se torna um lançador
de tendência. Esse modelo está descrito na ferramenta Des-Equalizador,
que a Ponto de Referência – www.
edmoursaiani.com.br – criou e fala
sobre o que cada varejista pode fazer
para evoluir e se diferenciar em comunicação, atendimento, produtos e
serviços e garantias e promessas.
Qual o conceito de “desequalizar” e
como aplicá-lo a um mercado tão diferenciado como o varejo farmacêutico?
O modelo fala de qualquer varejo e
ajuda o varejista a entender no que ele
é bom. Primeiro, porque o cliente adora comprar na sua loja e pode ajudá-lo
a analisar como você está, comparado aos seus concorrentes. Outra coisa
que ele leva em conta são as vocações
do seu negócio. O que o dono gosta de
fazer? Produto? Atendimento? A partir
dessa análise, ele ajuda a alocar recursos para cada mudança de degrau que
o varejista se dispõe a fazer, e ajuda a
construir uma execução eficiente no
dia-a-dia, tirando o varejista do medo
e o colocando-o em posição de manutenção e conquista do consumidor.
Os seis Ps
do Varejo
Outra palestra oportuna do encontro da Associação Comercial de São
Paulo foi a do Coordenador do Núcleo
de Estudos do Varejo da ESPM - Escola Superior de Propaganda e Marketing, e sócio do Grow Biz Gropup,
Ricardo Pastore.
Pastore destacou o Novo Marke-
A partir da esquerda, Prof Dr. Francisco Alvarez, diretor da Trade Marketing,
Edmour Saiani, diretor da Ponto de Referência, Nelson F. Keirallah, vice-presidente
da ACSP, Ricardo Pastore, diretor do Grow Biz Group, e Henry Fuckner,
diretor de Negócios Corporativos da Bematech S.A.
52 | Revista ABCFARMA | Março/09
ting do Varejo, e lembrou que hoje
devemos acrescentar mais dois Ps
aos tradicionais quatro Ps do composto de Marketing, Preço, Produto, Ponto de Venda e Promoção. São
eles: Pessoas e Apresentação (Presentation em inglês), hoje fundamentais para o sucesso dos negócios.
Sucesso, aliás, que, segundo Pastore, deve possuir oito características
básicas: experiência, sentimento,
localização, serviço ao consumidor,
variedade multicanal, preço bom e
promoção. Quanto às tendências do
varejo, Ricardo Pastore ressaltou a
importância cada vez maior da tecnologia, lembrando que o varejo está
cada vez mais estratégico e tecnológico e que os tradicionais Pontos de
Venda (PDV) estão dando lugar aos
PDRs (Pontos de Relacionamento),
decretando assim o fim da era da
massificação e da orientação para a
venda, dando lugar à orientação definitiva para o consumidor.
Outro momento do Encontro sobre Tendências do Varejo para 2009
organizado pela Associação Comercial de São Paulo, tratou de um tema
bastante oportuno – com intervenção do professor dos cursos de graduação de marketing da USP e dos
MBAs da FIA e da ESPM, e diretor
da Trade Marketing consultoria,
professor Francisco Alvarez.
Ele reforçou a tendência de que,
cada vez mais, a experiência de compra do consumidor é fundamental
para o sucesso do varejo, baseada na satisfação pessoal, mas não
em quê, mas em como se compra.
O Encontro Tendências do Varejo
para 2009 promovido pela ACSP teve
ainda uma palestra sobre as novas tecnologias aplicadas ao varejo, dada por
Henry Fuckner, diretor de negócios
Corporativos da Bematech S.A, empresa multinacional brasileira de automação comercial e que esteve presente
com um stand na NRF 2009. 
Encontro
Texto e fotos: Francisco Euzébio Colombo
ABCFARMA
se reúne no
Rio de Janeiro
A
ssembleia Ordinária e duas reuniões no Rio marcaram a agenda da ABCFARMA
no dia 18 de março. Na sede do Sincofarma, gentilmente cedida por seu
presidente, Felipe Terrezo, foi realizada a Assembleia Ordinária para a
prestação de contas do exercício de 2008. Terminados os trabalhos da assembleia,
foi dada continuidade para a reunião geral. Ao término dos encontros, houve a reunião
da CBFARMA, na sede da Confederação Nacional do Comércio (CNC)
Alguns dos
diretores das
entidades
presentes na
reunião da
diretoria. A partir
da esquerda,
Eustáquio M.
Almeida (MG),
Delauro Morani
da Fonseca (RJ),
Lázaro Luiz
Gonzaga (MG),
Felipe Terrezo (RJ),
Paulo Roberto
Kopschina (RS),
Pedro Zidoi (SP),
Natanael Aguiar
Costa (SP), Pedro
de Araújo Braz
(RJ), Luís Carlos
Cáspary Marins
(RJ), Ruy de
Campos Marins,
e José Carolino
de Campos (SP),
assessor contábil
da ABCFARMA
Na Assembleia Ordinária, realizada no auditório Ruy de Campos Marins – homenagem
a um dos fundadores da ABCFARMA ainda
em atividade – a prestação de contas da entidade foi apresentada pelo assessor contábil
da ABCFARMA, José Carolino de Campos. As
contas foram aprovadas por unanimidade por
representantes da diretoria de vários estados
do Brasil.
A sessão foi presidida pelo diretor administrativo do Sincofarma-RJ, Delauro Morani da
Fonseca.
Encerrada a sessão de prestação de contas,
o presidente da ABCFARMA, Pedro Zidoi, deu
início à reunião de diretoria, onde apresentou
assuntos gerais de interesse da categoria – entre eles, o trabalho que vem sendo realizado em
Brasília, em parceria com a ABAFARMA e a
ABRAFARMA, e que já teve como uma das con-
quistas o adiamento da votação do Substitutivo
Ivan Valente, altamente prejudicial às farmácias
e drogarias. Outra questão levantada na reunião
foi a vitória que alguns sindicatos do Brasil estão
obtendo com relação à diminuição ou isenção de
pagamento das taxas dos conselhos regionais de
Farmácia, como é o caso de Rio Grande do Sul.
ABCFARMA NA CBFARMA
Na foto ao lado,
José Raimundo
dos Santos
(direita) e Lázaro
Luiz Gonzaga,
respectivamente
coordenador e
vice-coordenador
da CBFARMA,
conduzem os
trabalhos da
reunião da
entidade na sede
da CNC no
Rio de Janeiro
Terminada a reunião da ABCFARMA, os
presentes dirigiram-se à sede da Confederação Nacional do Comércio para a reunião da
CBFARMA, Câmara Brasileira de Farmácia,
coordenada por José Raimundo dos Santos, de
Sergipe, e por seu vice-coordenador, Lázaro
Luiz Gonzaga, de Minas Gerais.
Neste encontro, foram discutidos temas im-
portantes relativos ao comércio farmacêutico,
como a Nota Fiscal Eletrônica, abordada numa
palestra do assessor da Divisão Jurídica da
CNC, Dr. Orlando Spinetti, que mostrou, passo
a passo, todo o processo realizado através do
SPED (Sistema Público de Escrituração Digital)
– classificado por ele como um “big brother tributário”, uma vez que, através do cadastro sincronizado, os dados de um estado podem ser passados digitalmente para diversos órgãos. Entre
outras informações fundamentais para entender
os novos processos digitais de escrituração contábil e fiscal, o assessor jurídico da CNC disse
que o PVA (Programa Validador) pode ser
disponibilizado gratuitamente no site
www.receita.fazenda.ov.br/sped. Segundo
o diretor executivo da ABAFARMA, Jorge Fróes
de Aguilar, apesar de comportar um número limitado de emissões fiscais, o programa serve perfeitamente para o varejo, que é apenas receptor do
sistema e deve orientar e notificar seus contadores corretamente sobre os procedimentos.
A partir da esquerda, Paulo Sérgio Navarro de Souza (PB), Wagner Patriota (PB), Paulo Kopschina (RS),
David Guntowski (PR) e Ruy de Campos Marins (RJ) participam dos debates da CBFARMA
O Dr. Orlando
Spinetti e o
Dr. Cácito Esteves,
assessores
jurídicos da CNC
e da CBFARMA,
fornecem
importantes
esclarecimentos
durante a reunião
na sede da CNC
no Rio de Janeiro
Outro assessor jurídico da CNC a se pronunciar na reunião da CBFARMA foi o Dr. Cácito
Augusto Esteves, que falou a respeito do andamento da ADIN/ Ação Direta de Inconstitucionalidade 4093-6, de São Paulo, sobre a venda
de correlatos em farmácias e drogarias, e a intervenção da CNC neste processo.
Em resposta ao questionamento do presidente da ABCFARMA, Pedro Zidoi, sobre a
Acima, o presidente executivo
do Sincofarma-CE, Dr. Fábio
Timbó, o presidente executivo
da ABRAFARMA, Sergio Menna
Barreto, e o diretor executivo
da ABAFARMA, Jorge Fróes de
Aguilar. Ao lado, o presidente
da ABCFARMA, Pedro Zidoi, e
o presidente do Sincofarma/SP,
Natanael Aguiar Costa,
na reunião da CBFARMA
conveniência de entrada de outras entidades
no processo, o Dr. Cácito foi categórico ao afirmar que não será conveniente esta postura,
uma vez que só se pode entrar com uma nova
ADIN quando um fato novo se apresenta no
processo e, uma vez no processo, não se pode
desistir do mesmo.
A reunião da CBFARMA discutiu ainda os
projetos estratégicos para 2009, o projeto de
lei nº 11.903/2009 que trata do
rastreamento de medicamentos, a comercialização de medicamentos em supermercados,
entre outros assuntos atuais e
pertinentes. Além de diretores da
ABCFARMA, também participaram da reunião da CBFARMA representantes de sindicatos do comércio de produtos farmacêuticos
da maioria dos estados do Brasil,
além de entidades representativas
do segmento, como ABAFARMA,
ABRAFARMA e ABRADILAN.
Notícias dos Estados
Texto: Viviane Massi
Fotos: Francisco Colombo
ASCOFERJ PRESTA HOMENAGEM
A DEPUTADO QUE APOIA O SETOR
A partir da esquerda, Adriano Santos e José Geraldo Diniz, diretores da Ascoferj;
deputado estadual Edson Albertassi, com a placa de homenagem; Osmar Fernandes de Souza,
diretor da Ascoferj; Luis Carlos Marins, presidente da Ascoferj; e Hamilton Dias, gerente da Prosper
Ao final da palestra, o deputado
estadual Edson Albertassi foi homenageado pela Associação do Comércio
Farmacêutico do Estado do Rio de Janeiro (Ascoferj) pelo apoio que dá ao
setor e, principalmente, pela autoria
de uma lei recentemente aprovada.
A Lei Estadual 5.370, de janeiro de
2009, autoriza farmácias e drogarias do
estado do Rio de Janeiro a realizarem os
seguintes serviços: aplicação de injeção,
aferição de pressão arterial e inalação.
O presidente da Ascoferj, Luis Carlos
Marins, agradeceu a atenção do deputado
para com o segmento, a paciência em ouvir as demandas dos empresários e o trabalho para atender a essas necessidades.
Economista fala sobre
gestão financeira
da farmácia
E
vento também homenageia deputado estadual
Edson Albertassi, autor da lei estadual que
autoriza aplicação de injeção, aferição de pressão
arterial e inalação em estabelecimentos farmacêuticos
Geraldo Monteiro, economista e
assessor econômico da ABCFARMA,
ministrou palestra para, aproximadamente, 100 profissionais de farmácias
e drogarias em Volta Redonda, interior do estado do Rio de Janeiro, no
dia 11 de março. Atraídos pelo tema
– Gestão Financeira na Farmácia – e
pelo clima de insegurança provocado
pela crise financeira internacional, os
participantes receberam dicas importantes para conduzir os negócios da
melhor maneira possível.
Monteiro falou sobre redução de custos, controle de despesas e rentabilida-
de. Também ressaltou que as pequenas
farmácias devem buscar novas oportunidades no mercado se quiserem sobreviver à competição com as grandes redes
farmacêuticas. Segundo o economista, o
mais importante para cortar despesas
e aumentar o lucro é conhecer profundamente a estrutura da empresa. “Se o
empresário não conhece o próprio negócio, ele vai cortar errado, como fez uma
farmácia de São Paulo, que quis reduzir
gastos economizando no uso de copos
descartáveis. Os funcionários sentiramse revoltados, o que afetou a produtividade do estabelecimento”, contou.
O economista destacou também
que a rentabilidade do segmento varejista farmacêutico no mundo não
é alta, apresentando percentuais de
empresas de peso no mercado que não
ultrapassam os 4%. Com isso, a saída é
pesquisar novas oportunidades e utilizar a próprio favor o conhecimento
que se tem sobre os hábitos do consumidor. “O público masculino está,
cada vez mais, consumindo produtos
de higiene pessoal, perfumaria e beleza. Esse pode ser um nicho a ser explorado, contanto que a farmácia atenda a
esse público”, exemplificou. 
Homenagem
Texto: Francisco Colombo
Fotos: CDN Comunicação Corporativa
DIRETOR DO
SENAC-SP
CIDADÃO
PIRACICABANO
O
Professor Luiz Francisco Salgado, diretor regional do
SENAC-SP, recebeu o título de cidadão piracicabano
no último dia 11 de março pelo conjunto de ações e
pelas iniciativas realizadas por meio da unidade local da entidade. Piracicaba é uma das mais progressistas cidades do
interior de São Paulo. O presidente da ABCFARMA e conselheiro do SENAC-SP, Pedro Zidoi, diretores do SESC-SENAC,
políticos, autoridades e convidados, estiveram presentes ao
evento para cumprimentar o Prof. Salgado.
O professor Luiz Francisco
Salgado, desde o dia 11 de março
o mais novo cidadão de Piracicaba, agora pode entender a saudade que sentem os piracicabanos
quando estão longe de sua cidade. Nessa data, o diretor regional
do SENAC-SP recebeu o honroso título proposto pelo vereador José Pedro Leite da Silva e
aprovado por unanimidade pela
Câmara Municipal da cidade.
A cerimônia de entrega foi realizada na sede do
SESC de Piracicaba e contou
com a presença de políticos,
autoridades locais e de cidades vizinhas.
A atuação profissional de
Luiz Francisco Salgado, que
ingressou no SENAC em 1962,
é marcada pelo incentivo e
apoio à educação, principalmente após 1984, quando assumiu o cargo de Diretor Regional da entidade a convite de
Abram Szajman, presidente da
Federação do Comércio do Estado de São Paulo e presidente dos
Conselhos do SESC e SENAC.
A partir da esquerda, o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de
Piracicaba, José Maria Saes Rosa, o presidente da ABCFARMA e conselheiro
do SENAC, Pedro Zidoi, e o homenageado Luiz Francisco Salgado
O Prof. Luiz Francisco Salgado recebe o título de
cidadão piracicabano das mãos do proponente,
vereador José Pedro Leite da Silva
Entre suas realizações, destacam-se o Programa Educação para o Trabalho, direcionado para
jovens de baixa renda em busca de inserção no
mercado de trabalho, e o Projeto Formatos, que
qualifica a gestão de instituições de base comunitária. O professor Salgado também implantou
cursos profissionalizantes nas áreas de comércio
e serviços, que contribuíram para o desenvolvimento econômico e social de Piracicaba e região.
“O Senac tem uma forte ligação com a cidade de Piracicaba e região e com o Grande
Hotel, em Águas de São Pedro, vizinha do município. Mesmo antes de ter uma sede em Piracicaba, inaugurada há 16 anos, a instituição
já promovia cursos e projetos no município,
sempre com o objetivo de proporcionar qualificação profissional”, afirmou Francisco Salgado em seu discurso. Após declarar que estava
orgulhoso de receber o título de Cidadão Piracicabano, ele comunicou a contrução de uma moderna unidade do SENAC, somando-se à que
está em funcionamento.
Também prestigiaram a entrega do título o
prefeito de Águas de São Pedro, Paulo Ronan,
o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Piracicaba, José Maria Saes Rosa que representou Abram Szajman – presidente da Fecomércio, SESC e SENAC–, o gerente do SESC
de Piracicaba, Sebastião Martins, entre outros.
O prefeito de Piracicaba, Barjas Negri, foi representado pelo assessor da Secretaria Municipal de Trabalho e Renda, Kleyton Daniel
Maschieto. Ao novo cidadão piracicabano, os
parabéns da ABCFARMA. 
Homenagem
Fotos: divulgação
DANILO
SANTOS
DE MIRANDA
Cidadão de Campinas
O
diretor regional do SESC, Danilo
Santos de Miranda, recebeu em março
último o título de cidadão campineiro,
proposto pelo vereador Sergio Benassi. Uma
justa homenagem a um dirigente que há 25
anos faz um admirável trabalho de promoção
cultural sempre alicerçado na inclusão social
Na cerimônia de entrega do título, Danilo lembrou
seu envolvimento com a cidade de Campinas, num
pronunciamento marcado por poesia, humor e inteligência, bem a seu estilo descontraído, emocionando a
todos os presentes na Câmara Municipal de Campinas.
Danilo afirmou que o passado pode ser um peso
que imobiliza ou um par de asas na vida das pessoas,
pois as impulsiona e alavanca para o futuro, como foi
o seu caso, quando ainda era um seminarista em Itaici e caminhou até Campinas, onde teve contato com
o povo carente e excluído e fortaleceu sua formação
humanista que marca até hoje sua administração à
frente da diretoria regional do SESC.
O Poder Legislativo, autoridades e
convidados lotaram o salão nobre da
Câmara Municipal de Campinas, onde
Danilo Santos de Miranda recebeu
a homenagem. Várias autoridades,
representando a cultura de Campinas,
estiveram presentes para saudar o
ilustre homenageado. No final do ato,
a cantora lírica Niza Tank cantou com
o povo músicas do maestro Carlos
Gomes. Danilo Miranda recebeu os
cumprimentos na casa de eventos
denominada Casarão.
Nascido na cidade de Campos de Goytacazes, no
Rio de Janeiro, Danilo Santos de Miranda é diretor
regional do SESC desde 1984 e o título de cidadão
campineiro é um reconhecimento por seu trabalho
sempre alicerçado na inclusão social, através da
promoção da cultura e do esporte, contribuindo de
maneira singular para o desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida de todas as cidades onde o
SESC está presente, principalmente em Campinas,
uma das primeiras cidades do interior de São Paulo
a abrigar uma unidade do SESC.
O presidente da ABCFARMA e conselheiro do
SENAC, Pedro Zidoi, compareceu à cerimônia de entrega do título de cidadão campineiro a Danilo Santos
de Miranda, para cumprimentar pessoalmente um
amigo de tantos anos.
EXCELÊNCIA CULTURAL
Toda a estrutura criada em Campinas pelo SESC faz
parte de um conjunto de mais de 30 centros espalhados
pelo interior e capital, uma unidade virtual e o canal
SESC TV - que atua nas áreas de cultura, desenvolvimento físico esportivo e lazer socioeducativo e que caracteriza a preocupação de Danilo Santos de Miranda
na disseminação da arte como instrumento de inclusão
social. A entrega do título de Cidadão Campineiro
ao Diretor Regional do SESC sintetiza o reconhecimento de um trabalho de décadas, mas que mantém sua
referência quando o assunto é a disseminação de um
projeto cultural e educativo de excelência. 
Homenagem
Texto e fotos: Celso Arnaldo Araujo
VICTOR SIAULYS
Um nome para não esquecer
H
á 40 anos, recém-formado em
Direito, um jovem propagandista
de remédios comprou, com dois
colegas, um pequeno laboratório na
zona norte de São Paulo. Para encurtar a
história, eles o transformaram no maior
laboratório farmacêutico do País com
capital 100% nacional: o Aché.
Mas as vitórias de Victor Siaulys, filho de imigrantes lituanos que se conheceram em São Paulo, foram
muito além de seu megasucesso empresarial. Em 1979,
sua filha Lara nasceu prematura – e cega. Passado o
desespero inicial, ele e sua mulher, Mara, decidiram
ir à luta. Nasceu aí a Laramara – hoje a maior entidade latinoamericana de assistência ao deficiente visual.
Lara, hoje com 30 anos, formada em duas faculdades
e totalmente independente, é um exemplo vivo de que
a inclusão social é possível para todos. E Victor – um
dos gigantes da indústria farmacêutica brasileira, falecido no mês de março aos 74 anos, depois de uma
luta heroica de dois anos contra a enfermidade, durante a qual escreveu sua autobiografia, Missionário ou
mercenário – deixou uma lição de vida inesquecível
para sua família, os colaboradores da Aché, seus amigos e todo o mercado farmacêutico.
Numa entrevista à ABCFARMA, pouco depois
de receber o diagnóstico da doença, Victor disse
que na vida existem dois preceitos fundamentais, que valem para a empresa e a
família: raízes e asas. “Você não
pode perdê-las de maneira nenhuma”. Filho de um operário, vendeu peixe na
feira, estudou Direito
para defender o pai,
que tinha sido demitido injustamente da indústria onde
trabalhava, e chegou a ser locutor de rádio – aproveitando sua voz de trovão. Enquanto estudava, tornou-se
propagandista farmacêutico, inicialmente na Winthrop.
Dentro de sua mala de propagandista, levava livros de
Direito Romano, junto com as embalagens. Depois, foi
para a Squibb. E foi com dois ex-companheiros nessa
empresa, Adalmiro Dellape Baptista e Antônio Depieri,
que, através de um anúncio publicado na seção de classificados, ele adquiriu o laboratório que deu origem ao gigante Aché. Com a filha Lara, Victor contou à ABCFARMA ter aprendido “coragem, determinação, obstinação”.
Quando perguntado se um dia venderia o laboratório, ele
dizia: “Mantemos o sonho de uma empresa que foi criada
por três propagandistas, a partir do idealismo e do nosso trabalho. É uma empresa que orgulha o País”. Victor
Siaulys foi um homem que não só orgulha o Brasil como
a todos nós, que tivemos o privilégio de conviver com
ele. Por onde passava, Victor deixava uma mensagem de
otimismo. As pessoas que foram confortar sua família
e prestar-lhe a última homenagem foram presenteadas
com um vaso de plantas, símbolo maior do ciclo da vida,
para lembrar sempre do amigo Victor Siaulys 
Homenagem da
ABCFARMA,
ao grande líder
e empreendedor
Victor Siaulys.
Lançamento
Texto: Francisco Euzébio Colombo
Fotos: divulgação
C
PRÊMIO SINDUSFARMA
DE QUALIDADE
om o objetivo de laurear as empresas que se destacaram nos
últimos doze meses, e reconhecer os esforços realizados pelas
indústrias farmacêuticas e seus fornecedores para alcançar os
padrões de qualidade exigidos pelo setor, o Sindicato das Indústrias
Farmacêuticas do Estado de São Paulo - Sindusfarma, promoveu o
lançamento de mais uma edição do seu prêmio de qualidade
Na cerimônia de lançamento,
o vice-presidente executivo do Sindusfarma, Dr. Lauro Moretto, lembrou o
início do projeto que, lançado em 1997,
foi ganhando a adesão de um grande
número de fornecedores, até chegar ao
sucesso atual, quando centenas de empresas buscam o reconhecimento de
seu trabalho através do prêmio. Para a
Dra. Lucia Decot, diretora da Bispharma Packaging, empresa vencedora por
três anos consecutivos, o Prêmio Sindusfarma de Qualidade na classe de
material de embalagem é, ao mesmo
tempo, uma forma de reconhecimento
e incentivo pelo trabalho e um desafio
para manter os padrões de produção e
qualidade que motivam a equipe.
APURAÇÃO DOS
FINALISTAS
E VENCEDORES
O vice-presidente executivo do Sindusfarma, Dr. Lauro Moretto, dá as boas-vindas aos presentes,
tendo a seu lado a diretora da Nielsen Business Media, Ligia Amorin, e o gerente de Boas Práticas
e Auditorias Farmacêuticas do Sindusfarma, Jair Calixto, também parte da mesa diretora
O Prêmio Sindusfarma de Qualidade foi lançado em 1997 e promovido até 2003 pela entidade, utilizando
seus manuais de Qualificação de Fornecedores. No período de 2004-2008,
passou a denominar-se Prêmio Qualidade Febrafarma, organizado com
base nos livros de Qualificação de
Fornecedores da referida federação,
e agora volta a ter a coordenação do
SINDUSFARMA, seguindo os mesmos padrões de avaliação. Entre as
mudanças, estão um novo troféu confeccionado para os vencedores do prêmio, um certificado de participação
que todos os concorrentes receberão e
uma medalha e um diploma de honra
ao mérito, concedido aos finalistas por
seu desempenho, após passarem por
um processo de auditoria, realizado
no próprio Sindusfarma.
CLASSES QUE SERÃO
AVALIADAS EM 2009
• Material de Embalagem
• Matéria-Prima
• Prestadores de Serviços Máquinas
• Equipamentos para embalagens e
formulações
• Indústria Farmacêutica / Classe Especial
A apuração dos resultados será validada pela Comissão Julgadora e auditada pela FIPFARMA – Fundação
Instituto de Pesquisas da Faculdade de
Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo – e os três primeiros colocados em cada categoria serão
auditados pela Comissão Julgadora do
Prêmio Qualidade Sindusfarma. No dia
4 de maio de 2009 serão divulgados os
três finalistas de cada categoria e a entrega do prêmio será no dia 26 de maio
no HSBC- Brasil. A diretora geral da
Nielsen Busines Media para a América Latina, Ligia Amorim, lembrou que
a entrega do Prêmio Sindusfarma abre
oficialmente a FCE Pharma, organizada pela Nielsen, e que será realizada de
26 a 28 de maio, em São Paulo, quando
ocorrerão simultaneamente o Pharma
Congress e a FCE Cosmetique. 
Informações sobre o Prêmio Sindusfarma de Qualidade 2009
www.premiosindusfarmaqualidade.org.br/regulamento.php, ou pelo link no site do Sindusfarma, www.sindusfarma.org.br
Texto e fotos: Francisco
Eusébio Colombo
A VOZ DA
FARMÁCIA
Q
uando o assunto
é comércio
farmacêutico,
ninguém melhor que
aqueles que vivem o
dia-a-dia de farmácias
e drogarias para falar
sobre o momento atual do
setor. Por isso, a Revista
ABCFARMA abre espaço
para profissionais de
farmácias e drogarias
falarem das dificuldades
que enfrentam e das
soluções que estão
buscando e encontrando
para superar cada
problema. Eles falam
também da possibilidade
de desenvolvimento
profissional oferecida pelo
Sincofarma/SP, através
de cursos e palestras a
seus associados
JAVIER YEBRA TERROU
E MARIA INEZ
Magis Pharma, SP
Há quanto tempo trabalham em farmácia?
Há 29 anos.
Em que função?
Maria Inez é Farmacêutica Responsável e Javier, administrador.
Quais as principais dificuldades que vocês encontram em sua farmácia?
Nossas principais dificuldades é competir com os preços das grandes
redes, pagar a elevada carga tributária e cumprir a legislação que, em
diversos aspectos, é descabida. A fidelização do cliente na hora da compra ocorre com o estabelecimento que vende mais barato. Mas, na hora
de uma orientação, a fidelização está nos profissionais em que o cliente
confia. Como não cobramos por orientação... Somos respeitados no bairro a ponto de clientes, após a consulta médica, pedirem nossa opinião
sobre o que lhes foi receitado. Porém, nem sempre os medicamentos são
comprados conosco. Muitos dizem que vêm buscar mais tarde – e, se
voltam, é para comprar o mais barato da receita. Somos uma farmácia
notificadora mas, novamente, por diversas vezes, os clientes fazem o relato das reações adversas de medicamentos que não foram comprados
conosco. Já recebemos até um cliente que nos pediu, sem o menor constrangimento, para passar um fax da nossa farmácia para uma grande
rede, pois a letra do médico estava ilegível.
Como vocês acreditam que podem superar essas dificuldades?
Desde o início de nosso trabalho, valorizamos muito a qualidade do
atendimento, reservamos um tratamento personalizado aos clientes
de modo geral. Sendo a farmácia muito antiga no bairro, chamamos os
clientes pelo nome, sabemos os medicamentos que tomam –e isso nos
dá condições de poder alertar para eventuais excessos e incompatibilidades. Ampliamos o mix de produtos permitidos para venda, procuramos nos atualizar em nossa área mas, mesmo assim, todo esse empenho
não nos garante um retorno financeiro compatível com nosso esforço e
dedicação. Esperanças temos sempre, mas está dificíl acreditar em melhora com essa carga tributária elevada, onerosa, com essa rigidez na
legislação e a concorrência desleal.
O que vocês acham do SINCOFARMA-SP oferecer cursos e palestras
a seus associados?
Achamos muito conveniente.
Vocês já haviam feito um curso semelhante?
Sim, no SEBRAE.
ANTONIO DJALMA TUNES
Drogaria Hely, SP
Há quanto tempo trabalha em farmácia?
Aproximadamente 20 anos.
Qual a sua função?
Sócio-proprietário.
Quais as principais dificuldades que você encontra hoje em sua farmácia?
Falta de crédito, redução de prazo pagamento, diminuição dos limites de crédito pelas distribuidoras,
corte de crédito com qualquer apontamento no SERASA. Na realidade, atualmente o pequeno dono de
farmácia é considerado um cliente de risco para as
distribuidoras e laboratórios.
Como você acredita que pode superá-las?
Superar as dificuldades é quase impossível. Temos de melhorar no atendimento diferenciado,
porém temos que ter produtos para oferecer.
O caminho é a compra à vista, pois, com o prazo
que temos atualmente, é muito dificil conseguir
manter qualquer estoque diferenciado.
Na sua opinião, para o que o cliente dá preferências hoje? Ao preço ou ao atendimento?
Atualmente 90% pedem preço.
O que você acha da iniciativa do SINCOFARMA/SP
em oferecer cursos e palestras a seus associados?
É um dos caminhos. Pena que a grande maioria não
possa participar devido à estrutura da pequena e média drogaria no atual momento.
Você já havia feito um curso semelhante?
Já fiz no próprio SINCOFARMA.
ALEX DE OLIVEIRA LEITE
Drogaria Elba, SP
Há quanto tempo trabalha em farmácia?
Há 40 anos.
Como você acredita que pode superá-las?
Através de assessorias do sindicato, palestras e cursos.
Qual é sua função?
Proprietário e administrador.
O que você acha da iniciativa do SINCOFARMA/SP
oferecer cursos e palestras a seus associados?
Excelente. Estou supreendido pois, mesmo há tanto
tempo na área, desconhecia os recursos do sindicato.
Quais as principais dificuldades que você encontra hoje em sua farmácia?
Delegar poderes, organização de afazeres, fazer preço, passar informações aos atentendes e fiscalizar se
eles estão cumprindo as regras, além da dificuldade
em lidar com mudanças de lei constantemente.
Você já havia feito um curso semelhante?
Sim, participei do Programa de Desenvolvimento
Empresarial Farma na Universidade Martins do
Varejo em 2008.
Atualidades
Medicamento genérico Lei nº 9.787 de 1999
PANTOPRAZOL,
antiulceroso
O lançamento mais recente da linha de genéricos da
Sandoz é o pantoprazol, um antiulceroso disponível
em quatro apresentações:
20mg com 14 e 28 comprimidos revestidos, e 40mg
com 14 e 28 comprimidos
revestidos. O medicamento,
cuja referência é o Pantozol
da Nycomed Pharma.
MS: 1.0047.0456
Contra-indicações: Pantoprazol
não deve ser usado em casos de
hipersensibilidade conhecida
aos componentes da fórmula.
SAC: 0800.4009192
AO PERSISTIREM OS SINTOMAS, O
MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO
ATENOLOL
O laboratório Pharlab acaba de lançar o produto,
Atenolol, para controle de hipertensão arterial, da
angina pectoris, arritmias cardíacas e tratamento
do infarto do miocárdio.
Contra-indicações: Conhecida hipersensibilidade ao atenolol
e aos outros componentes da fórmula, bradicardia,choque
cardiogênico,hipotensão,acidose metabólica, distúrbios severos
da circulação arterial periférica, bloqueio cardíaco de segundo
e terceiro grau, síndrome do nodo sinusal, feocromocitoma não
tratada, insuficiência cardíaca descompensada. Atenolol não deve
ser administrado a crianças.
MS: 1.4107.0071
SAC: 0800 037 3322
A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ
SER CONSULTADO
OFTANE, nova apresentação
A Alcon laboratórios, 100% especializada em oftalmologia, está lançando a nova apresentação de
Oftane 10 ml, que se junta à apresentação de 15ml lançada
anteriormente. Oftane é um lubrificante ocular que promove alívio imediato e conforto prolongado para quem sofre
de ressecamento e desconforto ocular, problema muito
comum que pode comprometer a qualidade de vida e até
mesmo a visão. Oftane
tem um mecanismo de
ação diferenciado que
restabelece a lubrificação
dos olhos em sinergia
com a lágrima natural,
proporcionando maior
proteção da superfície
ocular.
MS: 80147540151
Contra-indicações: Não indicado
para pessoas alérgicas a qualquer
um dos componentes da fórmula.
SAC: 0800-707799308
A PERSISTIREM OS SINTOMAS,
O MÉDICO DEVERÁ SER
CONSULTADO
ALPHABRIN E ALPHABRIN P,
colírios
Chegam ao mercado os primeiros medicamentos da
mais nova linha de produtos da Geolab: os colírios.
Alphabrin e Alphabrin P são indicados
para a redução da pressão intraocular
em pacientes com glaucoma de ângulo
aberto ou hipertensão ocular. São apresentados em frascos de 5mL, sendo a
concentração do Alphabrin 0,20% e do
Alphabrin P 0,15%.
MS: Alphabrin – 1.5423.0138.001-8
Aphabrin P – 1.5423.0138.009-3
Contra-indicações: Alphabrin e
Alphabrin P são contraindicados
para pacientes com hipersensibilidade ao tartarato de brimonidina
ou qualquer um dos componentes
da fórmula.
SAC: 0800 701 6080
A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O
MÉDICO DEVERÁ SER
CONSULTADO
Evento
Texto: Francisco Colombo
Fotos: CDN Comunicação Corporativa
LÓREAL PREMIA REDES DE FARMÁCIA
D
ia 7 de março, a L’Oreal realizou seu IV Encontro Cosmética Ativa, onde reconheceu o trabalho
de orientação de consumidoras das redes de farmácia através das dermoconsultoras de
produtos da empresa. Segundo o diretor da Divisão Cosmética Ativa da L’Oreal, Henric Sark,
a empresa fará o maior investimento de sua história no mercado brasileiro – cerca de R$ 50 milhões
Esta estratégia se deve a alguns
fatores, como a ascensão da classe média no Brasil, o crescimento cada vez
maior do canal farma e o consequente
desenvolvimento de produtos dermocosméticos, os novos potenciais mercadológicos regionais e o aumento do
número de dermatologistas.
Para a diretora comercial da L’Oreal,
Cecília Gurgel, a empresa tem algumas
prioridades este ano, entre elas estreitar ainda mais a proximidade com as
empresas que comercializam seus produtos, para que as dermocunsultoras
possam fidelizar os clientes através de
uma boa experiência de compra e conselhos técnicos precisos e seguros.
Outros pontos prioritários neste
ano, segundo Cecília Gurgel, serão a
reativação do programa de educação para dermocunsultoras, através
da parceria com o SENAC-RJ e SP, a
incrementação do material visual de
A partir da esquerda, Cecília Gurgel. diretora comercial da L’Oreal, e Henric Sark, diretor da
Divisão Cosmética Ativa, entregam o prêmio à equipe da rede vencedora, Drogaria Catarinense
ponto de venda para orientar a consumidora e o treinamento em gerenciamento da categoria dermocosmética.
Com relação aos produtos La Roche
Posay, a diretora desta marca, Caroline
Coller, aproveitou o encontro Cosmética Ativa para apresentar uma retrospectiva do desempenho de sua linha
de produtos em 2008 e as estratégias
para consolidar a liderança neste ano
de 2009. Ela também antecipou os lançamentos que estarão disponíveis no
mercado ainda no primeiro semestre.
Estratégia semelhante foi apresentada por Roberta Rocha, diretora de
marketing da Vichy, que vem tendo
um crescimento gradativo desde 2006
– somente em 2008 a marca obteve
um crescimento de 19% – e que tem
tradição em lançamento de produtos
inovadores, agora também com a linha
Vichy Homme. Tanto a linha feminina
como a masculina da Vichy prometem
novidades para 2009, garante a diretora de marketing da marca.
Para a escolha dos premiados do
IV Prêmio Cosmética Ativa foram realizadas visitas de clientes ocultos e pesquisas
de satisfação em 14 redes de farmácias
e drogarias do país, onde foram levados
em conta, principalmente, três fatores:
qualidade, satisfação e lealdade. 
... E os vencedores do IV Prêmio Cosmética Ativa foram
1º lugar - Drogaria Catarinense
Henric Sark apresenta os planos da
empresa para 2009, quando fará o maior
investimento de sua história no Brasil
2º lugar - Drogaria Drogão
3º lugar - Empatadas, as empresas Drogasil e Panvel
CLAXAM, antibiótico
O Claxam (amoxicilina+clavulanato de potássio) é a
novidade da linha de similares da Sandoz comercializado sob a marca Hexal. Na apresentação
de 457mg pó para suspensão oral
e 875mg com 14 e 20 comprimidos
revestidos, o medicamento é indicado para infecções do trato respiratório superior (incluindo ouvido,
nariz e garganta), do trato respiratório inferior, do trato urinário, da
pele e tecidos moles, causada por
bactérias sensíveis à ação da amoxicilina e do clavulanato de potássio.
É usado no tratamento de curta
duração de infecções bacterianas
quando se suspeita que a causa seja
resistência à amoxicilina isolada.
ACCU-CHEK SPIRIT,
recorde de vendas
A Roche Diabetes Care
(RDC), Unidade de Negócios
da Divisão Diagnostics da
Roche, comemora a marca
global de mais de 58 mil
unidades vendidas do AccuChek Spirit — um Sistema
de Infusão Contínua de Insulina (SIC), que é comercializado em 39 países, a exemplo do Brasil. O aparelho
permite substituir as injeções de insulina e é indicado
para pessoas que necessitam de uma terapia intensiva no
tratamento do Diabetes. Os interessados em obter mais
informações podem acessar: www.accu-chek.com.br/br.
MS: 1.0047.0452
Contra-indicações: Claxam está contra-indicado em pacientes que
tenham demonstrado hipersensibilidade a determinados antibióticos
beta-lactâmicos (por exemplo, penicilinas e cefalosporinas), idiossincrasia a seus componentes, ou um histórico prévio de icterícia / disfunção
hepática associadas a amoxicilina e demais penicilinas, bem como ao
clavulanato de potássio. Especial atenção deve ser dada à sensibilidade
cruzada com outros antibióticos beta-lactâmicos, ex: cefalosporinas.
SAC: 0800 4009192
AO PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO
RESFRIOL, agora
em caixa com 100
O já tradicional antigripal da Vitapan age pela ação conjunta de
paracetamol, pentoxiverina, fenilefrina e carbinoxamina, promovendo alívio e tratamento aos sintomas de gripes e resfriados. Para
maior comodidade do cliente, além da apresentação com 20 comprimidos, está agora disponível no mercado a embalagem múltipla
contendo 25 blisters com 4 comprimidos.
MS: 1.0392.0160
CONTRA-INDICAÇÕES - Nos três primeiros meses de gravidez.
Não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade conhecida a algum
dos componentes da fórmula.
Pacientes com problemas
cardíacos, pressão alta, diabéticos, problemas de tireóide e
problemas hepáticos, deverão
estar sob supervisão médica para
fazer o uso do medicamento
medicamento.
SAC: 0800 62 2929
A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O
MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO
ETNA
O novo medicamento da Gross tem
como indicações neuropatias periféricas, neuralgias traumato-compressivas e polineuropatias alcoólicas.
MS: 1.0444. 0050
Contra-indicações: fase aguda de AVE isquêmico
Sig: 08007097774
A PERSISTIREM OS SINTOMAS,
O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO
OZONYL,, expectorante
OZONYL
Mucolítico
expectorante
da Gross, indicado no alívio
sintomático
de distúrbios
broncopulmonares cursando com tosse.
Contra-indicações:
hipersensibilidade
MS:1.0444. 0056
Sig: 08007097774
A PERSISTIREM OS
SINTOMAS, O
MÉDICO DEVERÁ
SER CONSULTADO
LOSACORON,, nova
apresentação
Losacoron (losartan potássico)
da Vitapan atua reduzindo a
pressão arterial e promovendo
o tratamento da hipertensão e
insuficiência cardíaca, geralmente em combinação com diuréticos
e digitálicos. Para maior comodidade dos pacientes que usam o
Losacoron continuamente, além
da apresentação em caixa
com 14 comprimidos
a Vitapan lança
agora a apresentação de 50mg em caixa
c/ 28 comprimidos.
MS: 1.0392.0079
CONTRA-INDICAÇÕES - Losartan potássico é contra-indicado para pacientes com hipersensibilidade ao princípio ativo ou a outros componentes da fórmula. Não deve ser usado durante a gravidez e lactação.
SAC: 0800 62 2929
A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO
AVAMYS, contra a rinite
A GlaxoSmithKline lança Avamys (furoato de
fluticasona), nova opção para o tratamento da rinite
alérgica, com melhora de todos os sintomas nasais,
além de ser a única terapia com indicação em bula
para tratar de forma consistente os sintomas oculares. Indicado para pacientes a partir de dois anos de
idade, o Avamys não tem cheiro ou sabor desagradáveis e seu device inovador é confortável e proporciona um spray adequado. Além disso, é mais acessível.
MS: 1.0107.0271. mBL_Avamys_spr_GDS03_IPI02_v1
Contra-indicações: Avamys®
Spray Nasal é
contra-indicado
em pacientes
com hipersensibilidade a qualquer um dos
ingredientes do
produto.
A PERSISTIREM
OS SINTOMAS,
O MÉDICO
DEVERÁ SER
CONSULTADO
FISIOATIV,
hidratação
fisiológica ativa
A Glenmark Farmacêutica acaba
de lançar Fisioativ, uma nova forma de hidratação fisiológica, que
tem como base o complexo DMS (Derma Membrane Strucure), cujos componentes são semelhantes às substâncias hidratantes naturais da pele. Fisioativ não possui
perfume, conservantes ou corantes, sendo indicado para
todos os tipos de pele. Fisioativ tem duas apresentações:
creme com 60 g e loção cremosa com 150 ml.
MS.: Fisioativ Creme 25351732173/2008-05; Fisioativ Loção 25351732238/2008-12
Contra-indicação: Pessoas hipersensíveis a qualquer componente da fórmula.
SAC: 0800 7730130
A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO
IBUVIX e IBUPROFENO genérico
A dor e a febre têm agora tratamento em dose dupla com
Ibuvix e ibuprofeno genérico. Os medicamentos, lançados
pela Geolab, são indicados como antitérmicos e analgésicos
para quadros de gripes, resfriados, dor de garganta, dor de
cabeça, cólicas menstruais, entre outros. São
apresentados em frascos
de 30ml.
MS: Ibuvix – 1.5423.0134
Ibuprofeno genérico –
1.5423.0133
Contra-indicações: Ibuvix
e ibuprofeno genérico são
contra-indicados a pacientes
com hipersensibilidade prévia
ao ibuprofeno ou a qualquer
componente da formulação.
SAC: 0800 701 6080
A PERSISTIREM OS
SINTOMAS, O MÉDICO
DEVERÁ SER CONSULTADO
COMUNICADO
A partir de 16 de dezembro de 2008, a empresa Farmalab
Indústrias Químicas e Farmacêuticas Ltda. teve sua razão
social alterada para CHIESI FARMACÊUTICA LTDA,
mantendo inalterados seus números de CNPJ, seus números de Inscrição Estadual e demais registros federais, estaduais e municipais, incluindo os aprovados pela ANVISA.
MINIBULAS:
amoxicilina suspensão oral 200mg/5mL e 400mg/5mL–frasco de 100ml. USO PEDIATRICO OU ADULTO. Indicação: tratamento de infecções causadas por
bactérias sensíveis ao produto. Contra-indicações: pacientes hipersensíveis à penicilina, nos casos de infecções por Staphylococcus penicilino-resistentes e nas
produzidas por bacilo piociânico, ricketsias e vírus. Atenção à possível sensibilidade cruzada com outros antibióticos beta-lactâmicos (cefalosporinas). Precauções
e advertências: Antes de iniciar o tratamento, realizar uma investigação cuidadosa de reações prévias de hipersensibilidade a penicilinas ou cefalosporinas. Reações de hipersensibilidade (anafilactóides) graves e ocasionalmente fatais foram relatadas em pacientes recebendo tratamentos com penicilinas. Rashes eritematosos foram associados à febre glandular em pacientes recebendo amoxicilina. O uso prolongado também pode, ocasionalmente, resultar em supercrescimento de
microrganismos não-suscetíveis a amoxicilina. A dose deve ser ajustada em pacientes com insuficiência renal. Pode ocorrer o aparecimento de inflamação na boca
e glossite. Estudos com amoxicilina em animais, não demonstraram efeitos teratogênicos. Pode ser administrada durante a lactação. Com exceção do risco de sensibilidade associada à excreção de quantidades mínimas de amoxicilina no leite materno, não existem efeitos nocivos conhecidos para o bebê. O uso de penicilinas
em lactentes e crianças pode resultar em sensibilização, diarréia, candidíase ou erupção cutânea. Este medicamento contém açúcar, portanto, deve ser usado com
cautela em portadores de diabetes. Interações Medicamentosas: a probenecida reduz a secreção tubular da amoxicilina, resultando em níveis aumentados e prolongados de amoxicilina no sangue. Fármacos bacteriostáticos como cloranfenicol, eritromicina, sulfamidas e tetraciclinas, podem interferir nos efeitos bactericidas
das penicilinas. A administração simultânea de alopurinol pode aumentar a probabilidade de reações alérgicas da pele; raros casos de prolongamento do tempo
de protrombina foram relatados com o uso concomitante de anticoagulantes. A absorção de digoxina pode ser aumentada durante o tratamento com amoxicilina. A
amoxicilina pode reduzir a eficácia de contraceptivos orais. Reações adversas: efeitos sobre o sistema nervoso com casos raros de hipercinesia, vertigem e convulsões, reações gastrintestinais, efeitos hepáticos e hematológicos, reações de hipersensibilidade. Raramente pode ocorrer descoloração superficial dos dentes.
Posologia: as crianças de 2 meses a 2 anos devem receber doses de acordo com o peso corporal. Não há estudos que comprovem segurança do uso abaixo de 2
meses de idade. A dose recomendada, acima de 2 anos, é de 25mg/kg/dia em infecções leves a moderada e 45mg/Kg/dia para infecções mais graves. Registro no
MS: 101810330. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. AO PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Material destinado aos profissionais de saúde habilitados a prescrever ou dispensar medicamentos. Medicamento Genérico – Lei 9.787/99. mb-get-03/rev00.04/09/06.
atenolol: comprimidos 25mg, 50mg e 100mg – embalagem com 30 comprimidos. USO ADULTO. Indicação: para o controle da angina pectoris, arritmias
cardíacas, hipertensão arterial, tratamento do infarto do miocárdio e na intervenção precoce e tardia após infarto do miocárdio. Contra-indicações: crianças,
hipersensibilidade conhecida à substância, bradicardia sinusal, choque cardiogênico, hipotensão, acidose metabólica, doença arterial periférica grave, bloqueio cardíaco de segundo ou terceiro grau, síndrome do nodo sinusal, insuficiência cardíaca descompensada e feocromocitona não tratado. Precauções e Advertências: Deve-se ter cautela: em pacientes cuja reserva cardíaca esteja diminuída; nos casos de angina de Prinzmetal; e em pacientes com bloqueio cardíaco
de primeiro grau, devido ao seu efeito negativo sobre o tempo de condução. Cautela na prescrição de um betabloqueador juntamente com agentes antiarrítmicos
classe 1. O atenolol pode modificar a taquicardia da hipoglicemia e mascarar os sinais de tireotoxicose. Não descontinuar o seu uso abruptamente em pacientes
que sofrem de doença cardíaca isquêmica. Cautela em pacientes asmáticos, pois pode causar um aumento na resistência das vias respiratórias. Atenção ao uso
concomitante de agentes anestésicos. Não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou durante a lactação sem orientação médica. Interações medicamentosas:
bloqueadores do canal de cálcio com efeitos inotrópicos negativos, diidropiridinas, glicosídios digitálicos e amiodarona. Os betabloqueadores podem exacerbar
a hipertensão de rebote que pode ocorrer após a retirada da clonidina. Agentes simpatomiméticos podem neutralizar os efeitos dos betabloqueadores. Ibuprofeno e indometacina podem diminuir os efeitos hipotensores dos betabloqueadores. Reações adversas: efeitos cardiovasculares, reações no SNC, distúrbios
gastrintestinais, alterações hematológicas e tegumentares, efeitos respiratórios, distúrbios visuais, fadiga, impotência, elevações das transaminases e raros
casos de toxicidade hepática, incluindo colestase intra-hepática. Posologia: Hipertensão: 50-100 mg em dose única oral. Angina: 100 mg em dose única ou
como 50 mg duas vezes ao dia. Arritmias: 50 a 100 mg diários, administrado em dose única. Infarto do miocárdio: uma dose oral de 100 mg ao dia. Registro no
MS: 1.0181.0378. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. AO PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Material destinado à profissionais de saúde habilitados a prescrever ou dispensar medicamentos. Medicamento Genérico – Lei 9.787/99. mb-get-05/rev00.04/09/06.
cloridrato de metformina: comprimidos de 500mg, 850mg e 1g. Embalagens contendo 30 e 60 comprimidos revestidos. Indicação: Diabetes do tipo
2, isoladamente ou em combinação com outros antidiabéticos orais; diabetes do tipo 1, dependente de insulina, como complemento da insulinoterapia. Contraindicações: hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula; insuficiência renal e/ou hepática; insuficiência cardíaca congestiva, infarto agudo
do miocárdio, nos casos de intoxicação alcoólica aguda; alterações respiratórias, estados infecciosos; gravidez, crianças abaixo de 10 anos. Precauções e advertências: é necessário associar ao tratamento um regime hipoglicídico e, quando houver necessidade, regime hipocalórico. A metformina pode desencadear ou
contribuir para o aparecimento de acidose lática. Realize regularmente os controles biológicos habituais do diabetes. Reações adversas: alterações gastrintestinais
como náuseas, vômito e diarréia. A ocorrência dessas reações pode ser reduzida administrando o medicamento durante as refeições. Interações medicamentosas:
a metformina associada à insulina ou sulfoniluréias pode potencializar a ação hipoglicemiante. O uso da metformina com hiperglicemiantes como corticosteróides,
diuréticos tiazídicos e salbutamol podem causar uma perda do controle do diabetes. Posologia: deve ser individualizada considerando a eficácia e tolerância do
produto, identificando a dose mínima necessária ao controle adequado da glicemia do paciente. O produto deve ser administrado de forma fracionada, junto às
refeições, considerando a dose máxima de 2550 mg (adultos) e 2000 mg (crianças acima de 10 anos). Comprimidos de 500mg – dose inicial de 1 comprimido duas
vezes ao dia (café da manhã e jantar); se necessário, a dose deve ser aumentada. Comprimidos de 850mg: terapia inicial de 1 comprimido no café da manhã com
ajustes na dosagem, se necessário. Comprimidos de 1g: 1 comprimido no café da manhã e outro no almoço ou jantar. USO ADULTO E PEDIÁTRICO (em crianças
acima de 10 anos). Registro no MS: 1.0181.0447. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. AO PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
Medicamento Genérico – Lei 9.787/99. Material destinado aos profissionais de saúde habilitados a prescrever ou dispensar medicamentos.
Dimeticona caixa com 10 cápsulas gelatinosas de 125 mg. USO ADULTO; emulsão oral 75 mg/ml - frascos de 15 ml USO PEDIATRICO OU ADULTO; caixa com
20 comprimidos de 40 mg. USO ADULTO. Indicações: no caso de excesso de gases no aparelho gastrintestinal constituindo incômodo, motivo de dores ou cólicas
intestinais, tais como: meteorismo, eructação, borborigmo, aerofagia, pós-operatório e convalescença; distúrbios fermentativos intestinais. É indicado ainda no
preparo intestinal dos pacientes para radiografia do abdômen. Contra-indicações: sensibilidade a dimeticona ou a qualquer outro componente da fórmula. Registro
no MS: 1.0181.0471/1.0181.0381 e 1.0181.0493. AO PERSITIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Material destinado aos profissionais de
saúde habilitados a prescrever ou dispensar medicamentos. Medicamento Genérico – Lei 9.787/99. mb-otc-13/rev00.23/08/06
Dipirona sódica: solução oral 50 mg/ml – frasco c/ 100 ml USO PEDIATRICO OU ADULTO; solução oral (gotas) 500mg/ml - frascos com 10/20 ml USO PEDIATRICO OU ADULTO; e caixa c/ 30, 100 e 240 comprimidos c/ 500mg. USO EM ADULTOS E ADOLESCENTES (ACIMA DE 15 ANOS). Indicações: analgésico e antipirético. Contra-indicações: hipersensibilidade a dipirona sódica ou a qualquer um dos componentes da formulação ou a propifenazona, fenazona, fenilbutazona,
oxifembutazona; em pacientes com: porfiria; deficiência congênita da glicose-6-fosfatodesidrogenase (risco de hemólise); função da medula óssea insuficiente ou
doenças do sistema hematopoiético; asma analgésica ou desenvolvimento anterior de broncoespasmo ou rticária, rinite e angioedema, provocadas por salicilatos,
paracetamol, diclofenaco, ibuprofeno, indometacina e naproxeno; crianças menores de 3 meses de idade ou pesando menos de 5 kg. Registro no MS: 1.0181.0396
/1.0181.0391/1.0181.0416. AO PERSITIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Material destinado aos profissionais de saúde habilitados a
prescrever ou dispensar medicamentos. Medicamento Genérico – Lei 9.787/99. mb-otc-14/rev00.23/08/06
nimesulida: comprimidos de 100 mg, embalagem com 12 comprimidos e suspensão oral 50mg/mL, frasco com 15 mL. Indicações: antiinflamatório, analgésico e antipirético. Contra-indicações: hipersensibilidade aos componentes da fórmula, ao ácido acetilsalicílico ou a outros antiinflamatórios; hemorragias gastrintestinais; úlcera péptica ativa; disfunção hepática e renal de moderada a grave, crianças menores de 12 anos. Precauções e Advertências: cautela em pacientes com
histórico de doenças hemorrágicas, portadores de afecções do trato gastrintestinal superior e em pacientes em uso de anticoagulantes e outros fármacos inibidores
da agregação plaquetária; uso com cuidado em pacientes com prejuízo da função hepática ou renal; cuidados em pacientes com ICC, hipertensão, prejuízo da função
renal, distúrbios de coagulação; particular atenção ao usar o produto em idosos; o uso durante a amamentação e gravidez não é recomendado. Com relação ao uso
da nimesulida em crianças, foram relatadas algumas reações graves, incluindo raros casos compatíveis com Síndrome de Reye. Cautela no uso da suspensão oral
em pacientes diabéticos, pois contém AÇÚCAR. Interações medicamentosas: pode antagonizar os efeitos dos diuréticos e bloquear o aumento da atividade da renina
plasmática induzida pela furosemida; com varfarina ou AAS pode causar efeitos aditivos. Fenofibrato, ácido valpróico e tolbutamida podem reduzir a ligação da nimesulida às proteínas plasmáticas, o uso de dois ou mais antiinflamatórios pode levar a um aumento dos efeitos adversos gastrintestinais; pode haver potencialização
da ação da fenitoína; aumento do risco de hemorragias gastrintestinais na associação com antiinflamatórios, lítio, metotrexato ou probenecida. Reações adversas:
náuseas, dor gástrica, diarréia, constipação, estomatite, urticária, prurido, eritema, angioedema, alterações dos parâmetros hepáticos (transaminases), geralmente
transitórias e reversíveis; sonolência, cefaléia, tonturas, vertigens, oligúria, edema, hematúria isolada, falência renal, casos isolados de hipotermia. Posologia: Após as
refeições. Suspensão: Adultos e crianças acima de 12 anos: 1 gota por kg de peso, 2 vezes ao dia. Comprimidos: Adultos e crianças acima de 12 anos: 50 - 100 mg (1/2
a 1 comprimido) duas vezes ao dia, podendo alcançar até 200 mg duas vezes ao dia. USO ADULTO OU PEDIÁTRICO (ACIMA DE 12 ANOS – suspensão oral). Registro
no MS: 1.0181.0349/1.0181.0339. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. AO PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Medicamento
Genérico – Lei 9.787/99. Material destinado aos profissionais de saúde habilitados a prescrever ou dispensar medicamentos.
omeprazol: cápsulas com microgrânulos gastro-resistentes de 10 mg: embalagem com 14 cápsulas, 20 mg: embalagem com 7, 14 ou 28 cápsulas e
40 mg: embalagem com 7 cápsulas. Indicações: tratamento e prevenção de recidiva da úlcera gástrica e duodenal e de esofagite de refluxo; pacientes com
risco de aspiração de conteúdo gástrico durante anestesia geral; tratamento da erradicação de H.pylori associado à úlcera péptica, tratamento da síndrome de
Zollinger-Ellison. Contra-indicações: hipersensibilidade ao omeprazol ou a qualquer componente da fórmula. Precauções e advertências: antes de se iniciar o
tratamento, excluir a possibilidade de úlcera gástrica maligna. Não deve ser administrado quando houver suspeita ou durante a gravidez e lactação. Este medicamento contém açúcar, portanto, usar com cautela em pacientes com diabetes. Interações medicamentosas: a absorção de cetoconazol pode ser reduzida
devido à diminuição da acidez intragástrica; prolongamento da eliminação de diazepam, varfarina e fenitoína. Durante o tratamento concomitante de omeprazol
com claritromicina ocorre aumento nas concentrações plasmáticas de ambos; junto com depressores da medula óssea pode aumentar os efeitos leucopênicos
e/ou trombocitopênicos de ambos os fármacos. Reações adversas: cefaléia, mal-estar, diarréia, constipação, dor abdominal, náusea, vômitos, flatulência, erupção e/ou prurido, aumento da transpiração, edema periférico, turvação da visão, alteração do paladar, cistos glandulares gástricos. Posologia: a administração
oral deve ser feita pela manhã. Casos de úlcera duodenal, úlcera gástrica e esofagite de refluxo: dose usual de 20 mg, uma vez ao dia. Profilaxia de aspiração:
40 mg na noite anterior à cirurgia, seguida de 40 mg na manhã do dia da cirurgia. Síndrome de Zollinger-Ellison: dose inicial de 60 mg/dia. Paciente com função
hepática comprometida: dose diária de 10 - 20 mg. Não existe experiência clínica suficiente com o uso de omeprazol em crianças. USO ADULTO. Registro no
MS: 1.0181.0337. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. A PERSISTIREM OS SINTOMAS O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Medicamento Genérico – Lei
9.787/99. Material destinado aos profissionais de saúde habilitados a prescrever ou dispensar medicamentos.
* Estas mini-bulas referem-se ao anúncio publicado na 1ª capa, desta edição
“Informações Resumidas do Produto”
cetoprofeno Gotas 20mg. Medicamento Genérico, Lei nr. 9.787, de 1999. USO ORAL. Indicações: inflamações e dores decorrentes de
processos reumáticos, traumatismos e de dores em geral. Contra-indicações: hipersensibilidade ao cetoprofeno ou a outros antiinflamatórios incluindo
o ácido acetilsalicílico; insuficiência cardíaca severa; histórico de úlcera péptica ou úlcera péptica ativa/ hemorrágica; história de sangramento ou
perfuração gastrintestinal relacionada ao uso de AINEs; insuficiência hepática severa, insuficiência renal severa, terceiro trimestre da gravidez.
POSOLOGIA: Crianças: acima de 1 ano: 1 gota por kg de peso, a cada 6 ou 8 horas; 7 a 11 anos: 25 gotas, a cada 6 ou 8 horas. Adultos: 50 gotas a
cada 6 ou 8 horas.OBS.: As gotas deverão ser dissolvidas em água filtrada (1 mL = 20 gotas). MS 1.1300.1030. Farm. Resp.: Antonia A. Oliveira - CRFSP 5.854. Data da última revisão: 17/09/2008. Para informações mais detalhadas recomenda-se a leitura da bula completa de Cetoprofeno Gotas. A
PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
cetoprofeno 100mg Medicamento genérico, Lei nr. 9.787, de 1999 - Indicações: tratamento de inflamações e dores decorrentes de processos
reumáticos, traumatismos e de dores em geral. Contra-Indicações: hipersensibilidade ao cetoprofeno ou a outros antiinflamatórios incluindo o ácido
acetilsalicílico; insuficiência cardíaca severa; histórico de úlcera péptica ou úlcera péptica ativa/ hemorrágica; história de sangramento ou perfuração
gastrintestinal relacionada ao uso de AINEs; insuficiência hepática severa, insuficiência renal severa, terceiro trimestre da gravidez . MS 1.1300.1032. Farm.
Resp. Antonia A. Oliveira CRF-SP nº 5854. Última revisão em16/04/2008.. AO PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
Para informações mais detalhadas recomenda-se a leitura da bula completa de cetoprofeno 100mg.
CETOPROFENO Gel 25mg Medicamento Genérico, Lei nr. 9.787, de 1999. USO TÓPICO. Indicações: Entorses, tendinites, contusões e dor pós-traumática.
Contra-indicações: Hipersensibilidade ao cetoprofeno ou qualquer componente da fórmula, gravidez ou em casos de alterações cutâneas patológicas. Não
aplicar nas mucosas nem nos olhos. MS 1.1300.1048. Farm. Resp. Antonia A. Oliveira CRF-SP nº 5854. Data da última revisão: 17/09/2008. Para informações
mais detalhadas recomenda-se a leitura da bula completa de cetoprofeno Gel. A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
dipirona sódica. Medicamento Genérico, lei nº. 9.787, de 1999. Indicação: analgésico e antitérmico. Contra-indicações: hipersensibilidade à dipirona
ou a qualquer pirazolona, porfiria hepática, deficiência congênita de glicose-6-fosfato-desidrogenase, função da medula óssea insuficiente ou doenças
do sistema hematopoiético, asma analgésica ou intolerância analgésica do tipo urticária-angioedema; nos 3 primeiros e 3 últimos meses da gravidez,
em crianças com menos de 3 meses de vida ou com menos de 5 Kg; em pacientes com condições circulatórias instáveis. Precauções/Advertências:
reações anafilactóides ou anafiláticas; pacientes com intolerância a componentes da fórmula como por exemplo a corantes (ex.: tartrazina – presente na
apresentação gotas); agranulocitose ou trombocitopenia, deve-se interromper o tratamento. Reações Adversas: erupções cutâneas, urticária, distúrbios
respiratórios e renais, discrasias sanguíneas. Comprimidos - Registro MS: 1.1300.1008. Solução Oral - Registro MS: 1.1300.1009. Farm. Resp.: Antonia A.
Oliveira - CRF-SP n° 5854. Data da última revisão: 18/04/08. A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
Paracetamol. Medicamento Genérico, lei nº. 9.787, de 1999. Indicação: analgésico e antitérmico. USO ADULTO. Contra-indicações: alergia ao
paracetamol ou componentes da fórmula. Precauções/Advertências: não tomar mais do que a dose recomendada (superdose); não deve usar o medicamento
para dor por mais de 10 dias ou para febre por mais de 3 dias, exceto sob orientação médica. Se você toma 3 ou mais doses de bebidas alcoólicas todos os
dias, deve consultar o médico para saber se pode tomar paracetamol. Usuários crônicos de bebidas alcoólicas podem apresentar um risco aumentado de
doença do fígado se for tomada uma dose maior que a dose recomendada (superdose) de paracetamol. Reações Adversas: O paracetamol pode causar
lesão ao fígado. Comprimidos: 750 mg em embalagens com 20 ou 200 comprimidos.- Registro MS: 1.1300.1021. Farm. Resp.: Antonia A. Oliveira - CRF-SP
n° 5854. Última revisão: 22/01/09. A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
* Estas mini-bulas referem-se ao anúncio publicado Capa do Suplemento de Genéricos, desta edição
Avamys®
furoato de fluticasona
Apresentação: Avamys ® é apresentado em Spray nasal contendo 120 doses. Avamys ® spray nasal é um corticosteróide com potente ação antinflamatória.
Composição: Cada dose (1 jato) contém: furoato de fluticasona 27,5 mcg, excipiente q.s.p. 1 dose Excipientes: glicose anidra, celulose dispersível,
polissorbato 80, solução de cloreto de benzalcônio, edetato dissódico e água purificada. Indicações: Adultos / Adolescentes (a partir de 12 anos de
idade): tratamento dos sintomas nasais (rinorréia, congestão nasal, prurido nasal e espirros) e sintomas oculares (prurido / ardência, lacrimejamento e
vermelhidão nos olhos) de rinite alérgica sazonal. Tratamento dos sintomas nasais (rinorréia, congestão nasal, prurido nasal e espirros) de rinite alérgica
perene. Crianças (2 a 11 anos): tratamento dos sintomas nasais (rinorréia, congestão nasal, prurido nasal e espirros) de rinite alérgica sazonal e perene
Posologia: Adultos / Adolescentes (a partir de 12 anos de idade): dose inicial recomendada: dois jatos em cada narina, uma vez ao dia. Alcançado o
controle adequado dos sintomas, a redução da dose para um jato em cada narina uma vez ao dia pode ser eficaz para manutenção. Crianças (2 a 11
anos de idade): dose inicial recomendada: um jato em cada narina, uma vez ao dia. Os pacientes que não reagirem adequadamente à dose inicial,
podem usar dois jatos em cada narina uma vez ao dia. Atingido o controle dos sintomas, a redução da dose para um jato em cada narina uma vez ao
dia é recomendada. Precauções: não é necessário qualquer ajuste da dose em pacientes idosos, com insuficiência renal ou insuficiência hepática leve
a moderada. Não há dados em pacientes com insuficiência hepática grave, desta forma a farmacocinética do furoato de fluticasona em pacientes com
doença hepática grave pode ser alterada. Contra-indicações: Avamys ® Spray Nasal é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade a qualquer
um dos ingredientes do produto. Interações medicamentosas: Avamys ® é rapidamente eliminado por extenso metabolismo de primeira passagem
mediado pelo citocromo P450 3A4. Os dados disponíveis sobre indução e inibição de enzimas indicam que não há base teórica para prever interações
metabólicas entre Avamys ® e o metabolismo mediado pelo citocromo P450 de outros compostos, em doses intranasais clinicamente relevantes.
Portanto, nenhum estudo clínico foi conduzido para investigar interações entre Avamys ® e outros fármacos. Reações adversas: epistaxe, ulceração
nasal, reações de hipersensibilidade que incluem anafilaxia, angioedema, rash e urticária. Superdosagem: Em um estudo de biodisponibilidade, doses
intranasais de até 24 vezes a dose diária recomendada para adultos foram estudadas durante três dias, sem que nenhum efeito sistêmico adverso
fosse observado. É improvável que a superdosagem aguda exija qualquer tratamento além de observação. Atenção: este é um medicamento novo
e, embora pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis para comercialização, efeitos indesejáveis e não conhecidos podem ocorrer.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. Reg. MS. 1.0107.0271. mBL_Avamys_spr_GDS03_IPI02_v1.
* Esta mini-bula refere-se ao anúncio publicado na 3ª capa, desta edição
Esta publicação é um encarte da Revista ABCFARMA
ABCFARMA
Edição 212 • Abril • 2009
Conforme determinação da RDC nº 99 de 22/11/2000,
é obrigatório manter à disposição dos consumidores lista atualizada dos medicamentos genéricos
ANEXO DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Acular
Acular
Acular
Acular
Acular
Acular
Adriblastina
Adriblastina Rd
Advil
Advil
Advil
Aeroflux
Aeroflux
Aeroflux
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Afrin
Afrin
Afrin
Afrin
Afrin
Akineton
Aldactone
Aldactone
Aldactone
Aldactone
Aldomet
Aldomet
Aldomet
Aldomet
Alivium
Alivium
Alivium
Allegra
Allegra
Allegra
Alphagan
Alphagan
Amaryl
Amaryl
Amaryl
Amaryl
Amaryl
Amaryl
Amaryl
Amaryl
Amaryl
Amaryl
Amcilon A
Aminofilina
Aminofilina
Aminofilina
Aminofilina
Aminofilina
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Medicamento Genérico
Cetorolaco de trometamina
Trometamina de cetorolaco
Cloridrato de doxorrubicina
Cloridrato de doxorrubicina
Ibuprofeno
Ibuprofeno
Ibuprofeno
Sulfato de salbutamol + guaifenesina
Sulfato de salbutamol
Cloridrato de oximetazolina
Cloridrato de biperideno
Espironolactona
Espironolactona
Espironolactona
Espironolactona
Metildopa
Metildopa
Metildopa
Metildopa
Ibuprofeno
Ibuprofeno
Ibuprofeno
Cloridrato de fexofenadina
Tartarato de brimonidina
Tartarato de brimonidina
Glimepirida
Glimepirida
Glimepirida
Glimepirida
Glimepirida
Glimepirida
Glimepirida
Glimepirida
Glimepirida
Glimepirida
Acetonido de triancinolona
Aminofilina
Aminofilina
Aminofilina
Aminofilina
Aminofilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Encarte Revista ABCFARMA | Abril/2009
Laboratório
Fabricante
Alcon
Cristália
EMS
Germed Farmacêutica
Sigma Pharma
Biosintética
Glenmark
Eurofarma
EMS
Sigma Pharma
EMS
Sigma Pharma
Hipolabor
EMS
Farmace
Greenpharma
Teuto
União Química
Bunker
Cristália
Ducto
Geolab Indústria Far
Hipolabor
Medley
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Sanval
Theodoro F Sobral
Cinfa
EMS
Sigma Pharma
Teuto
Abbott
EMS
Eurofarma
Hipolabor
Biosintética
EMS
Luper
Medley
Biosintética
Brainfarma
Brainfarma
Mepha
Ranbaxy
Alcon
Biosintética
Accord
Biosintética
Bunker
Esterlina
Eurofarma
Medley
Merck
Pharlab Indústria Fa
Sandoz
SANOFI AVENTIS PHARM
Neo Química
Teuto
Farmace
Hipolabor
Teuto
AB Farmoquímico
Abbott
Apotex
Brainfarma
Cimed
Cinfa
Cinfa
Ducto
EMS
Eurofarma
Globo
Luper
Medley
Mepha
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Ranbaxy
Sandoz
Sanval
Sigma Pharma
Teuto
Unichem do Brasil
Prati-Donaduzzi
Neo Química
AB Farmoquímico
Abbott
Ducto
|2|
Concentração
5 mg/mL
0,5 mg/mL
5 mg/mL
5 mg/mL
5 mg/mL
5 mg/mL
10 mg; 50 mg
10 mg; 50 mg
200 mg
200 mg
200 mg
0,48 mg/mL + 20 mg/mL
0,4 mg/mL + 20 mg/mL
0,5 mg/mL
0,4 mg/mL
0,4 mg/mL
0,4 mg/mL
0,4 mg/mL
0,4 mg/mL
0,4 mg/mL
0,4 mg/mL
0,4 mg/mL
0,4 mg/mL
0,4 mg/mL
0,4 mg/mL
0,4 mg/mL
0,4 mg/mL
0,4 mg/mL
0,4 mg/mL
0,5 mg/mL
0,5 mg/mL; 0,25 mg/mL
0,5 mg/mL; 0,25 mg/mL
0,5 mg/mL; 0,25 mg/mL
0,25 mg/mL; 0,50 mg/mL
2 mg
25 mg; 100 mg
25 mg; 50 mg; 100 mg
25 mg; 100 mg
100 mg
250 mg; 500 mg
250 mg; 500 mg
250 mg; 500 mg
250 mg; 500 mg
50 mg/mL
50 mg/mL
50 mg/mL
120 mg; 180 mg
180 mg; 120 mg
120 mg; 180 mg
0,2 pcc
2 mg/mL
1 mg; 2 mg; 4 mg
1 mg; 2 mg; 4 mg
1 mg; 2 mg; 4 mg
1 mg; 2 mg; 4 mg
1mg; 2mg; 4 mg
1 mg; 2 mg; 4 mg
1 mg; 2 mg; 4 mg
1 mg; 2 mg; 4 mg
1 mg; 2 mg; 4 mg
1 g; 2 g; 4 g
1 mg/g
200 mg
100 mg; 200 mg
24 mg/mL
24 mg/mL
24 mg/mL
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
50 mg/mL
50 mg/mL
50 mg/mL; 100 mg/mL
50 mg/mL
50 mg/mL
Forma Farmacêutica
Solução oftálmica
Pó liofilizado p/ solução injetável
Comprimido revestido
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução injetável
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Solução nasal
Solução nasal
Solução nasal
Solução nasal
Solução nasal
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Pomada bucal
Comprimidos
Cápsula gelatinosa dura
Pó para solução oral
Pó para suspensão extemporânea
Pó para suspensão oral
Fonte ANVISA (atualizado até DOU de 17/11/2008)
Lista de genéricos
Medicamento
de Referência
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil Bd
Amoxil Bd
Amoxil Bd
Amoxil Bd
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Anafranil
Anafranil
Anafranil
Ancoron
Androcur
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antidepressivos
Aracytin Cs
Aredia
Arifenicol
Arimidex
Aropax
Aropax
Aropax
Aropax
Aropax
Aropax
Aropax
Aropax
Aropax
Aropax
Aropax
Artren
Asalit
Asalit
Asalit
Aspirina
Aspirina
Aspirina
Aspirina
Aspirina E Aspirina Infantil
Aspirina Infantil
Atenol
Atenol
Atenol
Atenol
Atenol
Atenol
Atenol
Atenol
Atenol
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Ampicilina
Ampicilina
Ampicilina
Ampicilina
Ampicilina
Ampicilina
Ampicilina
Ampicilina
Ampicilina
Ampicilina
Ampicilina sódica
Ampicilina sódica
Ampicilina sódica
Cloridrato de clomipramina
Cloridrato de amiodarona
Acetato de ciproterona
Cloridrato de ranitidina
Cloridrato de nortriptilina
Citarabina
Pamidronato dissodico
Succinato sódico de cloranfenicol
Anastrozol
Cloridrato de paroxetina
Diclofenaco sódico
Mesalazina
Mesalazina
Mesalazina
Acido acetilsalicílico
Atenolol
Atenolol
Atenolol
Atenolol
Atenolol
Atenolol
Atenolol
Atenolol
Atenolol
Laboratório
Fabricante
Concentração
Forma Farmacêutica
EMS
EMS
Eurofarma
Medley
50 mg/mL; 100 mg/mL
40 mg/mL; 80 mg/mL
25 mg/mL; 50 mg/mL; 100 mg/mL Pó para suspensão oral
50 mg/mL
40 mg/mL; 80 mg/mL
25 mg/mL; 40 mg/mL; 50 mg/mL; 80 mg/mL; 100 mg/mL
Mepha
50 mg/mL
Ranbaxy
50 mg/mL
Teuto
25 mg/mL; 50 mg/mL
Teuto
50 mg/mL
União Química
50 mg/mL ; 100 mg/mL
Brainfarma
50 mg/mL
Suspensão oral
Cimed
50 mg/mL; 100 mg/mL
Suspensão oral
Luper
50 mg/mL
Suspensão oral
EMS
875 mg
Eurofarma
875 mg
875 mg
Sigma Pharma
875 mg
Abbott
500 mg
Cellofarm
500 mg
Eurofarma
500 mg
Sandoz
500 mg
Abbott
50 mg/mL
Eurofarma
50 mg/mL
Medley
50 mg/mL
Neo Química
50 mg/mL
EMS
50 mg/mL
Suspensão oral
Prati-Donaduzzi
50 mg/mL
Suspensão oral
AB Farmoquímico
500 mg; 1 g
Pó para solução injetável
Cellofarm
1g
Teuto
500 mg; 1 g
EMS
10 mg; 25 mg
10 mg; 25 mg
Sigma Pharma
10 mg; 25 mg
Hipolabor
50 mg/mL
Bergamo Ltda
50 mg; 100 mg
Comprimidos
AB Farmoquímico
150 mg; 300 mg
Ativus
150 mg; 300 mg
Cinfa
150 mg; 300 mg
EMS
150 mg; 300 mg
Eurofarma
150 mg; 300 mg
150 mg; 300 mg
Medley
150 mg; 300 mg
Merck
150 mg; 300 mg
Novartis
150 mg; 300 mg
Ranbaxy
150 mg; 300 mg
Sandoz
150 mg; 300 mg
Sigma Pharma
150 mg; 300 mg
Teuto
150 mg; 300 mg
Cellofarm
25 mg/mL
EMS
25 mg/mL
Farmace
25 mg/mL
Hipolabor
25 mg/mL
Hypofarma
25 mg/mL
Novafarma Indústria
25 mg/mL
Teuto
25 mg/mL
União Química
25 mg/mL
EMS
15 mg/mL
Xarope
15 mg/mL
Xarope
Sigma Pharma
15 mg/mL
Xarope
Medley
50 mg; 75 mg
Accord
100 mg/mL
Eurofarma
30 mg; 60 mg; 90 mg
1g
Eurofarma
1 mg
Comprimidos
Apotex
20 mg
Arrow
20 mg
Biosintética
20 mg
Brainfarma
20 mg
Eurofarma
20 mg
Farmasa
20 mg
Medley
20 mg
Merck
20 mg
Ranbaxy
20 mg
Zydus
20 mg
Mepha
20 mg
Comprimidos
Merck
100 mg
Cápsula gelatinosa com microgrânulos
EMS
3 g;
Enema
3 g;
Enema
Sigma Pharma
3 g;
Enema
Balm-Labor
500 mg
Comprimidos
Cimed
100 mg; 500 mg
Comprimidos
Greenpharma
100 mg; 500 mg
Comprimidos
SANOFI AVENTIS PHARM 100 mg
Comprimidos
EMS
500 mg; 100 mg
Comprimidos
Balm-Labor
100 mg
Comprimidos
Apotex
50 mg; 100 mg
Sandoz
25 mg; 50 mg; 100 mg
Abbott
50 mg; 100 mg
Comprimidos
Arrow
50 mg; 100 mg
Comprimidos
Biosintética
100 mg
Comprimidos
Cinfa
50 mg; 100 mg
Comprimidos
Cristália
25 mg; 50 mg; 100 mg
Comprimidos
EMS
25 mg; 50 mg; 100 mg
Comprimidos
25 mg; 50 mg; 100 mg
Comprimidos
|3|
Lista de genéricos
Medicamento
de Referência
Atenol
Atenol
Atenol
Atenol
Atenol
Atenol
Atenolol
Atlansil
Atlansil
Atlansil
Atropion
Atrovent
Atrovent
Atrovent
Atrovent
Atrovent
Atrovent
Aurorix
Ayerst Propranolol
Azactram
Azi
Azi
Azi
Azi
Bactrim
Bactrim
Bactrim
Bactrim
Bactroban
Bactroban
Bactroban
Baycuten N
Baycuten N
Baycuten N
Baycuten N
Baycuten N
Baycuten N
Baycuten N
Bedfordpoly B
Benzetacil
Berlison
Berlison
Berlison
Berlison
Berlison
Berlison
Berlison
Berotec
Berotec
Berotec
Berotec
Berotec
Berotec
Berotec
Berotec
Berotec
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate N
Betnovate N
Betnovate N
Betnovate N
Betnovate N
Betnovate N
Betoptic
Betoptic
Betoptic
Betoptic
Betoptic
Betoptic
Biamotil
Biamotil
Biamotil
Biamotil
Biamotil
Laboratório
Fabricante
Concentração
Atenolol
Atenolol
Atenolol
Atenolol
Atenolol
Atenolol
Atenolol
Sulfato de atropina
Brometo de ipratropio
Moclobemida
Cloridrato de propranolol
Aztreonam
Azitromicina
Azitromicina
Azitromicina
Azitromicina
Sulfametoxazol + trimetoprima
Mupirocina
Mupirocina
Mupirocina
Clotrimazol+acetato de dexametasona
Sulfato de polimixina b
Benzilpenicilina benzatina
Acetato de dexametasona
Acetato de hidrocortisona
Bromidrato de fenoterol
Valerato de betametasona
Valerato de betametasona + sulfato de neomicina
Cloridrato de betaxolol
Cloridrato de ciprofloxacino
Medley
Mepha
Prati-Donaduzzi
Ranbaxy
Sigma Pharma
Teuto
AB Farmoquímico
Biosintética
Ranbaxy
Hipolabor
Biosintética
Ducto
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Teuto
União Química
Apotex
Neo Química
Eurofarma
EMS
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Teuto
Neo Química
Teuto
Cristália
Medley
Prati-Donaduzzi
EMS
Kinder
Medley
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Eurofarma
Eurofarma
União Química
Ativus
Ativus
Prati-Donaduzzi
União Química
Ativus
Prati-Donaduzzi
EMS
Medley
Sigma Pharma
Teuto
Prati-Donaduzzi
EMS
Sigma Pharma
Ativus
EMS
Eurofarma
Medley
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
EMS
Medley
Ducto
EMS
Eurofarma
Medley
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
EMS
Medley
Neo Química
EMS
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
EMS
Alcon
Cristália
EMS
Sigma Pharma
Legrand
Alcon
EMS
Ranbaxy
25 mg; 50 mg; 100 mg
25 mg; 50 mg; 100 mg
25 mg; 50 mg; 100 mg
25 mg; 50 mg; 100 mg
25 mg; 50 mg; 100 mg
50 mg; 100 mg
25 mg; 50 mg; 100 mg
200 mg
100 mg; 200 mg
100 mg
0,25 mg/mL
0,25 mg/mL
0,25 mg/mL
0,25 mg/mL
0,25 mg/mL
0,25 mg/mL
0,25 mg/mL
150 mg; 300 mg
40 mg; 80 mg
0,5 g; 1,0 g
1g
1g
1g
1g
400 mg + 80 mg
40 mg/mL + 8 mg/mL
40 mgml + 8 mgml
40 mg/mL + 8 mg/mL
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
10 mg/g + 0,4 mg/g
10 mg/g + 0,443 mg/g
10 mg/g + 0,4 mg/g
10 mg/g + 0,4 mg/g
10 mg/g + 0,4 mg/g
10 mg/g + 0,4 mg/g
10 mg/g + 0,4 mg/g
500.000 ui
300.000 ui/mL; 150.000 ui/mL
1 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
5 mg/mL
5 mg/mL
5 mg/mL
5 mg/mL
5 mg/mL
5 mg/mL
0,25 mg/mL; 0,50 mg/mL
0,25 mg/mL; 0,50 mg/mL
0,25 mg/mL; 0,50 mg/mL
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g + 5 mg/g
1 mg/g + 5 mg/g
1 mg/g + 5 mg/g
1 mg/g + 5 mg/g
1 mg/g + 5 mg/g
1 mg/g + 5 mg/g
0,5 mg/mL
0,5 mg/mL
5 mg/mL
5 mg/mL
5 mg/mL
5 mg/mL
3,5 mg/g
0,3 mg/mL
3 mg/mL
3 mg/mL
3 mg/mL
|4|
Forma Farmacêutica
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Solução para inalação
Comprimidos
Comprimidos
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Creme dermatológico
Pomada dermatológica
Suspensão injetável
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Xarope
Xarope
Xarope
Creme
Loção dermatológica
Solução capilar
Solução capilar
Solução capilar
Suspensão oftálmica
Pomada oftálmica
Lista de genéricos
Medicamento
de Referência
Biamotil
Binotal
Biocarbo
Bisolvon
Bisolvon
Bisolvon
Bisolvon
Bisolvon
Bisolvon
Bissolvon
Bricanil
Bricanyl
Bricanyl
Bricanyl
Bricanyl
Bricanyl
Bricanyl
Bricanyl
Bricanyl Composto
Bricanyl Composto
Brismucol
Brismucol
Brismucol
Brismucol
Brismucol
Brismucol
Brismucol
Brismucol
Brismucol
Brismucol
Brismucol
Brondilat
Brondilat
Bufedil
Buscopam Composto
Buscopan
Buscopan
Buscopan
Buscopan
Buscopan
Buscopan
Buscopan
Buscopan Composto
Buscopan Composto
Buscopan Composto
Buscopan Composto
Buscopan Composto
Buscopan Composto
Buscopan Composto
Buscopan Composto
Buscopan Composto
Calcort
Calcort
Calcort
Calcort
Camptosar
Camptosar
Camptosar
Camptosar
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Canesten
Canesten
Canesten
Canesten
Canesten
Canesten
Canesten
Canesten
Canesten
Canesten
Canesten
Canesten
Capotem
Capoten
Ampicilina
Carboplatina
Cloridrato de bromexina
Sulfato de terbutalina
Sulfato de terbutalina + guaifenesina
Sulfato de terbutalina + guaifenesina
Acebrofilina
Acebrofilina
Acebrofilina
Acebrofilina
Acebrofilina
Acebrofilina
Cloridrato de verapamil
Acebrofilina
Acebrofilina
Cloridrato de buflomedil
Butilbrometo de escopolamina + dipirona sódica
Butilbrometo de escopolamina
Deflazacorte
Deflazacorte
Deflazacorte
Deflazacorte
Cloridrato de irinotecano
Cetoconazol + dipropionato de betametasona
Dipropionato de betametasona + cetoconazol
Dipropionato de betametasona + cetoconazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Captopril
Captopril
Laboratório
Fabricante
Sigma Pharma
EMS
Glenmark
Luper
EMS
Medley
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Globo
EMS
União Química
Legrand
Medley
Merck
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Medley
Prati-Donaduzzi
EMS
Farmasa
Mepha
Neo Química
Teuto
União Química
Biosintética
Eurofarma
Medley
Sigma Pharma
Prati-Donaduzzi
Sandoz
EMS
Hipolabor
Teuto
União Química
EMS
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Farmace
Hipolabor
Farmace
Hipolabor
Legrand
Medley
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
EMS
Mepha
Sigma Pharma
Accord
Biochimico
Eurofarma
Glenmark
Brainfarma
EMS
Eurofarma
Farmasa
Medley
Mepha
Ranbaxy
Sigma Pharma
Teuto
EMS
Eurofarma
Farmasa
Medley
Mepha
Ranbaxy
Sigma Pharma
Teuto
Prati-Donaduzzi
Prati-Donaduzzi
Ducto
EMS
Greenpharma
Medley
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Ranbaxy
Sigma Pharma
Teuto
União Química
Arrow
|5|
Concentração
3 mg/mL
500 mg
150 mg
2 mg/mL
0,8 mg/mL
0,8 mg/mL
0,8 mg/mL; 1,6 mg/mL
0,8 mg/mL; 1,6 mg/mL
0,8 mg/mL
0,8 mg/mL
0,3 mg/mL
0,5 mg/mL
0,3 mg/mL
0,3 mg/mL
0,3 mg/mL
0,3 mg/mL
0,3 mg/mL
0,3 mg/mL
0,3 mg/mL + 13,3 mg/mL
0,3 mg/mL + 13,3 mg/mL
5 mg/mL
5 mg/mL; 10 mg/mL
10 mg/mL; 5 mg/mL
5 mg/mL; 10 mg/mL
5 mg/mL; 10 mg/mL
5 mg
5 mg/mL; 10 mg/mL
5 mg/mL; 10 mg/mL
5 mg/mL; 10 mg/mL
5 mg/mL; 10 mg/mL
5 mg/mL; 10 mg/mL
10 mg/mL; 5 mg/mL
5 mg/mL; 10 mg/mL
150 mg; 300 mg
6,67 mg/mL + 333,4 mg/mL
20 mg/mL
20 mg/mL
20 mg/mL
10 mg/mL
10 mg/mL
10 mg/mL
10 mg/mL
4 mg + 500 mg/mL
4 mg/mL + 500 mg/mL
6,67 mg/mL + 333,4 mg/mL
6,67 mg/mL + 333,4 mg/mL
6,7 mg/mL + 333,4 mg/mL
6,67 mg/mL + 33,4 mg/mL
6,67 mg/mL + 333,4 mg/mL
6,67 mg/mL + 333,4 mg/mL
6,67 mg/mL + 333,4 mg/mL
6 mg; 30 mg
6 mg; 30 mg
6 mg; 30 mg
6 mg; 30 mg
20 mg/mL
20 mg/mL
20 mg/mL
20 mg/mL
20 mg/g + 0,5 mg/g
20 mg/g + 0,5 mg/g
20 mg/g + 0,5 mg/g
20 mg/g + 0,5 mg/g
20 mg/g + 0,5 mg/g
20 mg/g + 0,5 mg/g
20 mg/g + 0,5 mg/g
20 mg/g + 0,5 mg/g
20 mg/g + 0,5 mg/g
20 mg/g + 0,5 mg/g
20 mg/g + 0,5 mg/g
20 mg/g + 0,5 mg/g
20 mg/g + 0,5 mg/g
20 mg/g + 0,5 mg/g
20 mg/g + 0,5 mg/g
20 mg/g + 0,5 mg/g
20 mg/g + 0,5 mg/g
20 mg/g + 0,5 mg/g
20 mg/g + 0,50 mg/g
20 mg/g + 0,5 mg/g
20 mg/g + 0,5 mg/g
0,5 mg/g + 20 mg/g
0,5 mg/g + 20 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
12,5 mg; 25 mg
12,5 mg; 25 mg; 50 mg
Forma Farmacêutica
Comprimidos
Pó liofilizado para solução injetável
Solução oral
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Lista de genéricos
Medicamento
de Referência
Capoten
Capoten
Capoten
Capoten
Capoten
Capoten
Capoten
Capoten
Capoten
Capoten
Capoten
Capoten
Capoten
Capoten
Capoten
Carbolitium
Cardizem
Cardizem
Cardizem
Cardizem
Cardizem
Cardizem Sr
Carduram
Carduran
Carduran
Carduran
Carduran
Carduran
Carduran
Carduran
Carduran
Cartrax
Cartrax
Cartrax
Cartrax
Cartrax
Cartrax
Cartrax
Catafaln Emulgel
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam D
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflan
Cataflan
Cataflan
Cataflan Emulgel
Catrax
Cebralat
Ceclor
Ceclor
Ceclor
Ceclor
Ceclor
Ceclor
Ceclor
Ceclor
Ceclor
Cedur
Cedur
Cedur
Cefamox
Cefamox
Cefamox
Cefamox
Cefamox
Cefamox
Cefamox
Cefamox
Cefamox
Cefamox
Captopril
Captopril
Captopril
Captopril
Captopril
Captopril
Captopril
Captopril
Captopril
Captopril
Captopril
Captopril
Captopril
Captopril
Captopril
Carbonato de lítio
Cloridrato de diltiazem
Mesilato de doxazosina
Tioconazol + tinidazol
Diclofenaco dietilamônio
Diclofenaco potássico
Diclofenaco resinato
Cilostazol
Cefaclor
Cefaclor
Cefaclor
Cefaclor
Cefaclor
Cefaclor
Cefaclor
Cefaclor
Cefaclor
Bezafibrato
Bezafibrato
Bezafibrato
Cefadroxila
Cefadroxila
Cefadroxila
Cefadroxila
Cefadroxila
Cefadroxila
Cefadroxila
Cefadroxila
Cefadroxila
Cefadroxila
Laboratório
Fabricante
Biosintética
Cinfa
Cristália
EMS
Eurofarma
Luper
Mariol
Medley
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Ranbaxy
Sandoz
Sigma Pharma
Teuto
União Química
Arrow
EMS
Mepha
Ranbaxy
Sigma Pharma
Apotex
Medley
Apotex
Brainfarma
EMS
Eurofarma
Merck
Ranbaxy
Sigma Pharma
Ativus
EMS
Medley
Mepha
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Brainfarma
Abbott
Biosintética
EMS
Medley
Ranbaxy
Brainfarma
Novartis
Teuto
Teuto
Biosintética
EMS
Medley
Mepha
Sigma Pharma
Teuto
Biosintética
Cimed
Cristália
EMS
Eurofarma
Medley
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Ranbaxy
Sigma Pharma
Teuto
Ducto
Hipolabor
Luper
Eurofarma
EMS
Medley
Mepha
Sigma Pharma
EMS
Medley
Sigma Pharma
EMS
Sigma Pharma
AB Farmoquímico
Abbott
EMS
Eurofarma
Sandoz
Medley
Mepha
Abbott
Biosintética
EMS
|6|
Concentração
12,5 mg; 25 mg; 50 mg
25 mg; 50 mg
12,5 mg; 25 mg; 50 mg
12,5 mg; 25 mg; 50 mg
12,5 mg; 25 mg; 50 mg
12,5 mg; 25 mg; 50 mg
12,50 mg; 25 mg; 50 mg
12,5 mg; 25 mg; 50 mg
12,5 mg; 25 mg; 50 mg
12,5 mg; 25 mg; 50 mg
12,5 mg; 25 mg; 50 mg
12,5 mg; 25 mg; 50 mg
12,5 mg ; 25 mg ; 50 mg
12,5 mg; 25 mg; 50 mg
25 mg; 50 mg
300 mg
30 mg; 60 mg
30 mg; 60 mg
30 mg; 60 mg
30 mg; 60 mg
30 mg; 60 mg
90 mg/120 mg
2 mg
2 mg
2 mg
2 mg
2 mg
2 mg
2 mg; 4 mg
2 mg
2 mg
20 mg/g
20 mg/g + 30 mg/g
20 mg/g + 30 mg/g
20 mg/g + 30 mg/g
20 mg/g + 30 mg/g
20 mg/g + 30 mg/g
20 mg/g + 30 mg/g
11,6 mg/g
50 mg
50 mg
50 mg
50 mg
50 mg
50 mg
50 mg
25 mg/mL
15 mg/mL
15 mg/mL
15 mg/mL
15 mg/mL
15 mg/mL
15 mg/mL
15 mg/mL
50 mg
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
11,60 mg/g
10 mg/g
50 mg
25 mg/mL
10 mg/g
20 mg + 30 mg
50 mg; 100 mg
250 mg; 500 mg
250 mg; 500 mg
500 mg
250 mg; 500 mg
250 mg; 500 mg
50 mg/mL; 75 mg/mL
50 mg/mL; 75 mg/mL
50 mg/mL; 75 mg/mL
50 mg/mL; 75 mg/mL
200 mg
200 mg
200 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
50 mg/mL
50 mg/mL; 100 mg/mL
50 mg/mL; 100 mg/mL
Forma Farmacêutica
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Creme
Creme vaginal
Creme vaginal
Creme vaginal
Creme vaginal
Creme vaginal
Creme vaginal
Gel creme
Drageas
Drageas
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Comprimido dispersivel
Gel creme
Gel creme
Gel creme
Gel creme
Gel creme
Gel creme
Gel creme
Gel creme
Gel creme
Gel creme
Gel creme
Gel creme
Gel dermatológico
Gel creme
Gel creme
Creme vaginal
Comprimidos
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Cápsulas
Cápsulas
Lista de genéricos
Medicamento
de Referência
Cefamox
Cefamox
Cefamox
Cefoxitina Sódica
Ceftin
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Cellcept
Cellcept
Cellcept
Cellcept
Celstamine
Celstamine
Cerazette
Cipramil
Cipramil
Cipramil
Cipramil
Cipramil
Cipramil
Cipramil
Cipramil
Cipramil
Cipramil
Cipramil
Cipramil
Cipramil
Cipramil
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Claforan
Claforan
Claridel Aquagel
Claripel
Claripel Acquagel
Claripel Aquagel
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Cefadroxila
Cefadroxila
Cefadroxila
Cefoxitina sódica
Axetil cefuroxima
Maleato de dexclorfeniramina + betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Micofenolato de mofetila
Desogestrel
Bromidrato de citalopram
Citalopram
Citalopram
Citalopram
Citalopram
Citalopram
Citalopram
Citalopram
Citalopram
Citalopram
Citalopram
Citalopram
Citalopram
Citalopram
Ciprofloxacino
Ciprofloxacino
Ciprofloxacino
Cefotaxima sódica
Cefotaxima sódica
Hidroquinina
Hidroquinina
Hidroquinina
Hidroquinina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Laboratório
Fabricante
Eurofarma
Medley
Sandoz
Mepha
EMS
Mepha
Sigma Pharma
Brainfarma
Cimed
Cristália
EMS
Eurofarma
Farmasa
Globo
Medley
Mepha
Merck
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Teuto
EMS
Eurofarma
Sigma Pharma
EMS
Legrand
Medley
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
EMS
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
EMS
Eurofarma
Sigma Pharma
União Química
Organon
AB Farmoquímico
Arrow
Biosintética
Brainfarma
Cinfa
Farmasa
Medley
Mepha
Merck
Ranbaxy
Sandoz
Zydus
Eurofarma
Merck
Eurofarma
Halex Istar
Isofarma Indústria F
Apotex
Arrow
Biosintética
Cimed
Cinfa
EMS
Globo
Medley
Mepha
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Sandoz
Zydus
AB Farmoquímico
Merck
Antibióticos Do Bras
AB Farmoquímico
Sigma Pharma
Legrand
EMS
Biosintética
Merck
Brainfarma
Cinfa
Mepha
Ranbaxy
Sandoz
Americano
Ativus
Biosintética
Brainfarma
Cimed
|7|
Concentração
50 mg/mL; 100 mg/mL
50 mg/mL; 100 mg/mL
50 mg/mL; 100 mg/mL
1g
250 mg; 500 mg
2 mg + 0,25 mg
2 mg + 0,25 mg
2 mg + 0,25 mg
0,4 mg/mL + 0,05 mg/mL
0,4 mg/mL + 0,05 mg/mL
0,4 mg/mL + 0,05 mg/mL
0,4 mg/mL + 0,05 mg/mL
0,4 mg/mL + 0,05 mg/mL
0,4 mg/mL + 0,05 mg/mL
0,4 mg/mL + 0,05 mg/mL
0,4 mg/mL + 0,05 mg/mL
0,4 mg/mL + 0,05 mg/mL
0,4 mg/mL + 0,05 mg/mL
0,4 mg/mL + 0,05 mg/mL
0,4 mg/mL + 0,05 mg/mL
0,05 mg/mL + 0,4 mg/mL
0,4 mg/mL + 0,05 mg/mL
0,4 mg/mL + 0,05 mg/mL
0,4 mg/mL + 0,05 mg/mL
0,5 mg; 2 mg
0,5 mg; 2 mg
0,5 mg; 2 mg
0,5 mg; 2 mg
0,1 mg/mL
0,1 mg/mL
0,1 mg/mL
0,1 mg/mL
0,1 mg/mL
0,1 mg/mL
0,1 mg/mL
0,5 mg/mL
0,5 mg/mL
0,5 mg/mL
0,5 mg/mL
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
2 mg + 0,25 mg
0,4 mg/mL + 0,05 mg/mL
0,075 mg
20 mg
20 mg
20 mg
20 mg
20 mg
20 mg
20 mg
20 mg
20 mg
20 mg
20 mg
20 mg
20 mg
20 mg
2 mg/mL
2 mg/mL
2 mg/mL
250 mg; 500 mg
250 mg; 500 mg
500 mg
500 mg
250 mg; 500 mg
250 mg; 500 mg
500 mg mg
250 mg; 500 mg
250 mg; 500 mg
500 mg
250 mg; 500 mg
250 mg; 500 mg
500 mg
500 mg; 250 mg
500 mg
1g
500 mg; 1 g
40 mg/g
40 mg/g
40 mg/g
40 mg/g
10 mg
10 mg
10 mg
10 mg
10 mg
10 mg
10 mg
1 mg/mL
1 mg; 1 mL
1 mg/mL
1 mg/mL
1 mg/mL
Forma Farmacêutica
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Elixir
Elixir
Elixir
Elixir
Elixir
Elixir
Elixir
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Comprimidos
Xarope
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Gel
Gel
Gel
Gel
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Lista de genéricos
Medicamento
de Referência
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin D
Claritin D
Claritin D
Claritin D
Claritin D
Claritin D
Claritin D
Claritin D
Claritin D
Claritin D
Claritin D
Claritin D
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin Bd
Clavulin Bd
Clavulin Bd
Clavulin Bd
Clavulin Bd
Clavulin Bd
Clinagel
Clinagel
Clinagel
Clindamicina
Clorana
Clorana
Clorana
Clorana
Clorona
Colpistatin
Colpistatin
Coozaar
Coozaar
Coozar
Coozar
Coreg
Co-Renitec
Co-Renitec
Co-Renitec
Co-Renitec
Co-Renitec
Co-Renitec
Co-Renitec
Co-Renitec
Co-Renitec
Co-Renitec
Coversyl
Cozaar
Cozaar
Cozaar
Cozaar
Cozaar
Cozaar
Cozaar
Cozaar
Cozaar
Cozaar
Cozaar
Cozaar
Cromolerg
Cymevene
Daforan
Daforan
Daforin
Daforin
Daforin
Daforin
Daforin
Daforin
Daforin
Daforin
Daktarin
Laboratório
Fabricante
Loratadina
EMS
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Globo
Loratadina
Medley
Loratadina
Mepha
Loratadina
Merck
Loratadina
Multilab
Loratadina
Neo Química
Loratadina
Prati-Donaduzzi
Loratadina
Sigma Pharma
Loratadina
União Química
Loratadina + sulfato de pseudoefedrina
Brainfarma
Biosintética
Brainfarma
EMS
Eurofarma
Farmasa
Medley
Neo Química
Novartis
Sigma Pharma
Teuto
Amoxicilina + clavulanato de potássio
Brainfarma
EMS
Eurofarma
Mepha
Novartis
Ranbaxy
Eurofarma
AB Farmoquímico
Cellofarm
Brainfarma
EMS
Sandoz
Mepha
Novartis
Ranbaxy
EMS
Sigma Pharma
EMS
Ranbaxy
Fosfato de clindamicina
EMS
Sigma Pharma
Hipolabor
Hidroclorotiazida
EMS
Hidroclorotiazida
Hidroclorotiazida
Prati-Donaduzzi
Hidroclorotiazida
Sigma Pharma
Hidroclorotiazida
Benzoilmetronidazol +nistatina +cloreto de benzalcônio Medley
Benzoilmetronidazol +nistatina +cloreto de benzalcônio Prati-Donaduzzi
Losartana potássica
Sigma Pharma
Biosintética
Medley
Carvedilol
Biosintética
Maleato de enalapril + hidroclorotiazida
Biosintética
EMS
EMS
Medley
Merck
Novartis
Sigma Pharma
Sigma Pharma
Peridopril
Ranbaxy
Brainfarma
Cinfa
Cristália
EMS
Eurofarma
Farmasa
Mepha
Merck
Ranbaxy
Sandoz
Zydus
Teuto
Cromoglicato dissódico
Alcon
Ganciclovir sódico
Eurofarma
Cloridrato de fluoxetina
Sigma Pharma
EMS
EMS
Sigma Pharma
EMS
Medley
Sigma Pharma
Nitrato de miconazol
Cristália
|8|
Concentração
Forma Farmacêutica
1 mg/mL
Xarope
1 mg/mL
Xarope
1 mg/mL
Xarope
1 mg/mL
Xarope
1 mg/mL
Xarope
1 mg/mL
Xarope
1 mg/mL
Xarope
1 mg/mL
Xarope
1 mg/mL
Xarope
1 mg/mL
Xarope
1 mg/mL
Xarope
5 mg/mL
Xarope
5 mg + 120 mg
Drageas
1 mg/mL + 12 mg/mL
Xarope
1 mg/mL + 12 mg/mL
Xarope
1 mg/mL + 12 mg/mL
Xarope
1 mg/mL + 12 mg/mL
Xarope
1 mg/mL + 12 mg/mL
Xarope
1 mg/mL + 12 mg/mL
Xarope
1 mg/mL + 12 mg/mL
Xarope
1 mg/mL; 12 mg/mL
Xarope
1 mg/mL + 12 mg/mL
Xarope
1 mg/mL + 12 mg/mL
Xarope
1 mg/mL + 12 mg/mL
Xarope
500 mg + 125 mg
500 mg + 125 mg
875 mg + 125 mg
500 mg + 125 mg
500 mg + 125 mg
500 mg + 125 mg
875 mg + 125 mg
Comprimidos
500 mg + 100 mg; 1 g + 200 mg Pó liofilizado p/ solução injetável
1 g + 200 mg
1 g + 0,2 g; 500 mg + 100 mg Pó para solução injetável
50 mg/mL + 12,5 mg/mL
25 mg/mL + 6,25 mg/mL; 50 mg/mL + 12,5 mg/mL Pó para suspensão oral
125mg+31,25 mg/5ml; 250mg+62,5 Suspensão oral
875 mg + 125 mg
875 mg + 125 mg
875 mg + 125 mg
Comprimidos
875 mg + 125 mg
Comprimidos
80 mg/mL + 11,4 mg/mL
10 mg/g
Gel
10 mg/g
Gel
10 mg/g
Gel
150 mg/mL
25 mg; 50 mg
Comprimidos
25 mg; 50 mg
Comprimidos
25 mg; 50 mg
Comprimidos
25 mg; 50 mg
Comprimidos
25 mg; 50 mg
Comprimidos
62,5 mg/g + 25.000 ui + 1,25 mg/g Creme vaginal
62,5 mg/g + 25.000 ui/mg + 1,25 mg/g
Creme vaginal
50 mg; 100 mg
50 mg; 100 mg
50 mg
50 mg
3,125 mg; 6,25 mg; 12,5 mg; 25 mg Comprimidos
10 mg + 25 mg; 20 mg + 12,5 mg
Comprimidos
20 mg + 12,5 mg
Comprimidos
10 mg + 25 mg
Comprimidos
20 mg + 12,5 mg
Comprimidos
10 mg + 25 mg
Comprimidos
10 mg + 25 mg; 20 mg + 12,5 mg
Comprimidos
10 mg + 25 mg; 20 mg + 12,5 mg
Comprimidos
20 mg+12,5 mg
Comprimidos
10 mg
Comprimidos
20 mg + 12,5 mg
Comprimidos
4 mg
Comprimidos
50 mg
50 mg
50 mg
100 mg
50 mg
50 mg
12,5 mg; 50 mg
50 mg
12,5 mg; 50 mg
50 mg
50 mg
50 mg
Comprimidos
4 pcc
500 mg
10 mg
10 mg
10 mg
20 mg
20 mg
20 mg
20 mg/mL
Solução oral
20 mg/mL
Solução oral
20 mg/mL
Solução oral
20 mg/mL
Solução oral
20 mg/g
Loção
Lista de genéricos
Medicamento
de Referência
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Dalacin C
Dalacin C
Dalacin C
Dalacin C
Dalacin C
Dalacin C
Dalacin C
Dalacin C
Dalacin C
Dalacin C
Dalacin C
Dalacin C
Dalacin V
Dalacin V
Dalacin V
Dalacin V
Daonil
Daonil
Daonil
Daonil
Daonil
Daonil
Daonil
Ddavp
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Delix
Depakene
Depakene
Depakene
Depakene
Depakene
Depakene
Depakene
Dermazine
Dermazine
Dermazine
Dermodex
Dermodex
Dermodex
Dermodex
Dermodex
Dermodex
Dermomax
Dermomax
Dermomax
Dermomax
Desonida
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Cloridrato de clindamicina
Glibenclamida
Glibenclamida
Glibenclamida
Glibenclamida
Glibenclamida
Glibenclamida
Glibenclamida
Acetato de desmopressina
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Fosfato dissódico de dexametasona
Ramipril
Ácido valpróico
Valproato de sódio
Valproato de sódio
Valproato de sódio
Valproato de sódio
Valproato de sódio
Valproato de sódio
Sulfadiazina de prata
Nistatina + óxido de zinco
Lidocaína
Lidocaína
Lidocaína
Lidocaína
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Laboratório
Fabricante
Kinder
Prati-Donaduzzi
Teuto
Cimed
EMS
Medley
Neo Química
Sigma Pharma
EMS
Sigma Pharma
EMS
Ranbaxy
Sigma Pharma
Teuto
União Química
EMS
Eurofarma
Sigma Pharma
União Química
EMS
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Biosintética
EMS
Mepha
Ranbaxy
Sigma Pharma
Zydus
Bergamo Ltda
EMS
Sigma Pharma
Cristália
Ducto
EMS
Eurofarma
Medley
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Sanval
Sigma Pharma
Teuto
Farmace
Hipolabor
Hypofarma
Teuto
Mepha
Biolab
Biolab
EMS
Hipolabor
Sigma Pharma
Teuto
Prati-Donaduzzi
Glenmark
União Química
EMS
Medley
Mepha
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
EMS
Legrand
Sigma Pharma
Globo
EMS
Medley
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Medley
EMS
Medley
Sigma Pharma
Prati-Donaduzzi
EMS
Medley
Sigma Pharma
EMS
|9|
Concentração
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
300 mg
300 mg
300 mg
300 mg
300 mg
300 mg
150 mg/mL
150 mg/mL
150 mg/mL
150 mg/mL
150 mg/mL
150 mg/mL
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
5 mg
5 mg
5 mg
5 mg
5 mg
5 mg
5 mg
0,1 mg/mL
0,5 mg; 0,75 mg; 4 mg
0,5 mg; 0,75 mg; 4 mg
0,5 mg; 0,75 mg; 4 mg
0,1 mg/mL
0,1 mg/mL
0,1 mg/mL
0,1 mg/mL
0,1 mg/mL
0,1 mg/mL
0,1 mg/mL
0,1 mg/mL
0,1 mg/mL
0,1 mg/mL
0,1 mg/mL
0,1 mg/mL
2 mg/mL; 4 mg/mL
2 mg/mL; 4 mg/mL
2 mg/mL; 4 mg/mL
2 mg/mL; 4 mg/mL
2,5 mg; 5 mg
250 mg
50 mg/mL
50 mg/mL
50 mg/mL
50 mg/mL
50 mg/mL
50 mg/mL
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
100.000 ui/g + 200 mg/g
100.000 ui/g + 200 mg/g
100.000 ui/g + 200 mg/g
100.000 ui/g + 200 mg/g
100.000 ui/g + 200 mg/g
100.000 ui/g + 200 mg/g
40 mg/g
40 mg/g
40 mg/g
40 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
1 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
Forma Farmacêutica
Loção
Loção
Loção
Locao cremosa
Locao cremosa
Locao cremosa
Locao cremosa
Locao cremosa
Locao cremosa
Pó tópico
Pó tópico
Pó tópico
Creme vaginal
Creme vaginal
Creme vaginal
Creme vaginal
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Solução nasal
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Elixir
Elixir
Elixir
Elixir
Elixir
Elixir
Elixir
Elixir
Elixir
Elixir
Elixir
Elixir
Cápsulas
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Creme
Loção capilar
Locao cremosa
Locao cremosa
Locao cremosa
Locao cremosa
Pomada
Solução capilar
Solução capilar
Lista de genéricos
Medicamento
de Referência
Desonol
Dexason
Dexason
Dexason
Dexason
Dexason
Dexason
Dexason
Differin
Differin
Differin
Differin
Differin
Differin
Differin
Differin
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digoxina
Digoxina
Digoxina
Digoxina
Digoxina
Digoxina
Dilacoron
Dilacoron
Dilacoron
Dilacoron
Dilacoron
Dilacoron
Dilacoron
Dilacoron
Dilacoron
Dilacorona
Dimorf
Dimorf
Dimorf
Dimorf
Dimorf
Dimorf
Dimorf
Diprivan
Diprogenta
Diprogenta
Diprogenta
Diprogenta
Diprogenta
Diprogenta
Diprogenta
Diprogenta
Diprogenta
Diprogenta
Diprosalic
Diprosalic
Diprosalic
Diprosalic
Diprosalic
Diprosalic
Diprosilac
Diprosilac
Diprosilac
Diprosone
Diprosone
Diprosone
Diprosone
Diprosone
Diprosone
Diprosone
Diprosone
Diprosone
Diprosone
Diprosone
Diprospan
injetável
Diprospan
injetável
Dirposone
Dobutex
Dobutex
Dobutrex
Dobutrex
Dobutrex
Dobutrex
Dobutrex
Laboratório
Fabricante
Desonida
Sigma Pharma
EMS
Legrand
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Teuto
Adapaleno
EMS
Adapaleno
Adapaleno
Sigma Pharma
Adapaleno
EMS
Adapaleno
Adapaleno
Sigma Pharma
Adapaleno
Biosintética
Adapaleno
Medley
Bromoprida
Prati-Donaduzzi
Bromoprida
Hipolabor
Bromoprida
União Química
Bromoprida
Biosintética
Bromoprida
EMS
Bromoprida
Bromoprida
Bromoprida
Medley
Bromoprida
Mepha
Bromoprida
Merck
Bromoprida
Prati-Donaduzzi
Bromoprida
Sigma Pharma
Bromoprida
Teuto
Bromoprida
União Química
Digoxina
Digoxina
Vitapan
Digoxina
EMS
Digoxina
Digoxina
Legrand
Digoxina
Prati-Donaduzzi
Abbott
Biosintética
Sandoz
Sanval
Sigma Pharma
Teuto
Apotex
EMS
Prati-Donaduzzi
Sulfato de morfina
EMS
Sulfato de morfina
Sulfato de morfina
Sigma Pharma
Sulfato de morfina
EMS
Sulfato de morfina
Sulfato de morfina
Sigma Pharma
Sulfato de morfina
Hipolabor
Propofol
Eurofarma
Dipropionato de betametasona + sulfato de gentamicina Prati-Donaduzzi
Dipropionato de betametasona + sulfato de gentamicina EMS
Dipropionato de betametasona + sulfato de gentamicina Germed Farmacêutica
Dipropionato de betametasona + sulfato de gentamicina Medley
Dipropionato de betametasona + sulfato de gentamicina Sigma Pharma
Dipropionato de betametasona + sulfato de gentamicina Prati-Donaduzzi
Dipropionato de betametasona + sulfato de gentamicina EMS
Dipropionato de betametasona + sulfato de gentamicina Germed Farmacêutica
Dipropionato de betametasona + sulfato de gentamicina Medley
Dipropionato de betametasona + sulfato de gentamicina Sigma Pharma
Dipropionato de betametasona + acido salicilico
EMS
Medley
Merck
Prati-Donaduzzi
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Teuto
Dipropionato de betametasona
EMS
Ranbaxy
Sigma Pharma
EMS
EMS
Sigma Pharma
Dipropionato de betametasona + fosfato dissódico de betametasona
Concentração
Forma Farmacêutica
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
4 mg/mL
5 mg/mL
5 mg/mL
1 mg/mL; 4 mg/mL
4 mg/mL
4 mg/mL
1 mg/mL
1 mg/mL; 4 mg/mL
1 mg/mL; 4 mg/mL
4 mg/mL
1 mg/mL
1 mg/mL
4 mg/mL
4 mg/mL
0,25 mg
0,250 mg
0,05 mg/mL
0,05 mg/mL
0,05 mg/mL
0,05 mg/mL
80 mg; 120 mg; 240 mg
80 mg
80 mg
80 mg; 120 mg; 240 mg
80 mg
80 mg
80 mg
80 mg
80 mg
80 mg
0,2 mg/mL; 1 mg/mL; 10 mg/mL
10 mg/mL
10 mg/mL
10 mg/mL
10 mg/mL
10 mg/mL
0,5 mg/g + 1 mg/g
0,5 mg/g + 1 mg/g
0,5 mg/g + 1 mg/g
0,5 mg/g + 1 mg/g
0,5 mg/g + 1 mg/g
0,5 mg/g + 1 mg/g
0,5 mg/g + 1 mg/g
0,5 mg/g + 1 mg/g
0,5 mg/g + 1 mg/g
0,5 mg/g + 1 mg/g
0,64 mg/g + 30 mg/g
0,5 mg/g+30 mg/g
0,5 mg/g + 30 mg/g
0,5 mg/g + 30 mg/g
0,5 mg/g + 30 mg/g
0,64 mg/mL + 20 mg/mL
0,5 mg/g + 30 mg/g
0,5 mg/g + 30 mg/g
0,5 mg/g + 30 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/mL
0,5 mg/mL
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
Brainfarma
Solução capilar
Gel
Gel
Gel
Gel dermatológico
Gel dermatológico
Solução gotas
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Comprimidos
Comprimidos
Elixir
Elixir
Elixir
Elixir
Comprimidos
Comprimidos
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Emulsão injetável
Creme
Pomada
Pomada
Solução tópica
Loção
Loção
5 mg/mL + 2 mg/mL
Suspensão
Dipropionato de betametasona + fosfato dissódico de betametasona
Eurofarma
5 mg/mL + 2 mg/mL
Suspensão
Dipropionato de beclometasona
Cloridrato de dobutamina
0,5 mg/mL
12,5 mg/mL
12,5 mg/mL
250 mg
250 mg
12,5 mg/mL
12,5 mg/mL
12,5 mg/mL
Locao cremosa
Sigma Pharma
Hypofarma
Abbott
Eurofarma
Hipolabor
Legrand
| 10 |
Lista de genéricos
Medicamento
de Referência
Dobutrex
Dobutrex
Dolantina
Dorflex
Dorflex
Dorflex
Dormonid
Dormonid
Dormonid
Dormonid
Dormonid
Dormonid
Drenol
Dubutrex
Ebix
Efexor
Efexor Xr
Efexor Xr
Elecom
Elocom
Elocom
Elocom
Elocom
Elocom
Elocom
Elocom
Elocom
Elocom
Elocom
Eloxatin
Eloxatin
Emla
Emla
Emla
Emla
Epivir
Eranz
Esmeron
Espasmo Luftal
Espasmo Luftal
Espasmo Luftal
Estefcortil
Etrane
Eulexin
Excedrin
Excedrin
Excedrin
Fagass Baby
Fauldcispla
Fauldcispla
Feldene
Feldene
Feldene
Feldene
Feldene
Feldene
Feldene
Feldene
Feldene
Feldene
Feldene
Feldene
Feldene
Feldene
Feldene Gel
Femara
Fenergan
Fenergan
Fenergan
Fenergan
Fenergan
Fenergan
Fentanil
Fentanil
Flagass Baby
Flagil
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Cloridrato de petidina
Citrato de orfenadrina + dipirona sodica + cafeína
Maleato de midazolam
Midazolam
Midazolam
Midazolam
Hidroclorotiazida
Cloridrato de mementina
Cloridrato de venlafaxina
Furoato de mometasona
Oxaliplatina
Oxaliplatina
Lidocaina+prilocaina
Lamivudina
Cloridrato de donepezila
Brometo de rocurônio
Dimeticona + metilbrometo de homatropina
Hidrocortisona
Enflurano
Flutamida
Paracetamol + cafeína
Cisplatina
Cisplatina
Piroxicam
Piroxicam
Piroxicam
Piroxicam
Piroxicam
Piroxicam
Piroxicam
Piroxicam
Piroxicam
Piroxicam
Piroxicam
Piroxicam
Piroxicam
Piroxicam
Piroxicam
Letrozol
Cloridrato de prometazina
Citrato de fentanila
Citrato de fentanila
Metilbrometo de homatroprima +dimeticona
Benzoilmetronidazol
Benzoilmetronidazol
Benzoilmetronidazol
Benzoilmetronidazol
Benzoilmetronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Laboratório
Fabricante
Neo Química
Sigma Pharma
União Química
EMS
Sigma Pharma
Eurofarma
Farmasa
Mepha
Eurofarma
Hipolabor
União Química
Neo Química
EMS
Apsen Farmacêutica
Biosintética
Eurofarma
Medley
Medley
Biosintética
EMS
Eurofarma
Sigma Pharma
Biosintética
EMS
Eurofarma
Sigma Pharma
Eurofarma
Glenmark
EMS
Legrand
Sigma Pharma
Eurofarma
Ranbaxy
Eurofarma
Sigma Pharma
EMS
EMS
Biochimico
Apotex
EMS
Sigma Pharma
Medley
Accord
Kinder
EMS
Medley
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Cinfa
Cinfa
Sandoz
Ativus
EMS
Ranbaxy
Sigma Pharma
Ativus
Eurofarma
EMS
Legrand
Sigma Pharma
Eurofarma
Hipolabor
Teuto
Prati-Donaduzzi
EMS
Neo Química
Teuto
EMS
Prati-Donaduzzi
Neo Química
EMS
Mepha
Prati-Donaduzzi
Sanval
Sigma Pharma
Teuto
Theodoro F Sobral
Equiplex
Halex Istar
| 11 |
Concentração
Forma Farmacêutica
12,5 mg/mL
12,5 mg/mL
50 mg/mL
35 mg/mL + 300 mg/mL + 50 mg/mL Solução oral
15 mg
15 mg
7,5 mg/15 mg
1 mg/mL; 5 mg/mL
1 mg/mL; 5 mg/mL
5 mg/mL
50 mg
Comprimidos
12,5 mg/mL
10 mg
37,5 mg ; 50 mg ; 75 mg
Comprimidos
75 mg; 150 mg
75 mg; 150 mg
Cápsulas
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
0,10%
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
0,10%
1 mg/g
1 mg/g
50 mg; 100 mg
50 mg; 100 mg
25 mg/g + 25 mg/g
25 mg/g + 25 mg/g
25 mg/g + 25 mg/g
25 mg/g
150 mg
5 mg; 10 mg
10 mg/mL
80 mg/mL + 2,5 mg/mL
Emulsão oral
Emulsão oral
Solução oral
10 mg/mL; 30 mL. 50 mL
Solução capilar
1ml mL
250 mg; 500 mg
500 mg + 65 mg
500 mg + 65 mg
500 mg + 65 mg
Emulsão oral
1 mg/mL
1 mg/mL
20 mg
20 mg
20 mg
20 mg
20 mg
20 mg
Comprimido solúvel
20 mg
Comprimido solúvel
20 mg
Comprimido solúvel
5 mg/g
Gel
5 mg/g
Gel
5 mg/g
Gel
5 mg/g
Gel
5 mg/g
Gel
20 mg/mL
5 mg/g
Gel dermatológico
2,5 mg
25 mg
25 mg/mL
25 mg/mL
25 mg/mL
25 mg/mL
25 mg/mL
50 mcg/mL
0,05 mg/mL
Emulsão oral
40 mg/mL
Suspensão oral
40 mg/mL
Suspensão oral
40 mg/mL
Suspensão oral
40 mg/mL
Suspensão oral
40 mg/mL
Suspensão oral
250 mg; 400 mg
250 mg
250 mg
Comprimidos
400 mg
Comprimidos
100 mg/g
Gel vaginal
100 mg/g
Gel vaginal
100 mg/g
Gel vaginal
100 mg/g
Gel vaginal
100 mg/g
Gel vaginal
100 mg/g
Gel vaginal
100 mg/g
Gel vaginal
100 mg/g
Gel vaginal
100 mg/g
Gel vaginal
100 mg/g
Geléia vaginal
5 mg/mL
5 mg/mL
Lista de genéricos
Medicamento
de Referência
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl Nistatina
Flagyl Nistatina
Flagyl Nistatina
Flagyl Nistatina
Flagyl Nistatina
Flagyl Nistatina
Flagyl Nistatina
Flanax
Flanax
Flatex
Flatex
Flatex
Flatex
Flotac
Flotac
Flotac
Flotac
Flotac
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Fluimicil
Fluimicil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluoro-Uracil
Foldam
Foldan
Foldan
Foldan
Foldan
Foldan
Foldan
Foldan
Forane
Fortaz
Fortaz
Fortaz
Fosamax
Fosamax
Fosamax
Fosamax
Fosamax
Frademicina
Frademicina
Frontal
Frontal
Frontal
Frontal
Frontal
Frontal
Frontal
Frontal
Furacin
Garamicina
Garamicina
Garamicina
Garamicina
Garamicina
Garamicina
Garamicina
Garamicina
Gardenal
Gardenal
Gardenal
Gardenal
Gardenal
Gardenal
Gemzar
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol + nistatina
Naproxeno sódico
Naproxeno sódico
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Diclofenaco colestiramina
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Fluoruracila
Tiabendazol
Tiabendazol
Tiabendazol
Tiabendazol
Tiabendazol
Tiabendazol
Tiabendazol
Tiabendazol
Isoflurano
Ceftazidima
Ceftazidima
Ceftazidima
Alendronato sódico
Alendronato sódico
Alendronato sódico
Alendronato sódico
Alendronato sódico
Cloridrato de lincomicina
Cloridrato de lincomicina
Alprazolam
Alprazolam
Alprazolam
Alprazolam
Alprazolam
Alprazolam
Alprazolam
Alprazolam
Nitrofural
Sulfato de gentamicina
Fenobarbital
Fenobarbital
Fenobarbital
Fenobarbital
Fenobarbital
Fenobarbital
Cloridrato de gencitabina
Laboratório
Fabricante
Hypofarma
Jp
Luper
EMS
Legrand
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Apotex
Neo Química
Farmasa
EMS
Sigma Pharma
EMS
Medley
Novartis
Sigma Pharma
Biosintética
Brainfarma
EMS
Medley
Mepha
Merck
Prati-Donaduzzi
Ranbaxy
Sandoz
Sigma Pharma
União Química
EMS
Prati-Donaduzzi
Eurofarma
Farmasa
Medley
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Eurofarma
União Química
Brainfarma
EMS
Eurofarma
Farmasa
Sigma Pharma
Sigma Pharma
União Química
Eurofarma
EMS
Legrand
Sigma Pharma
União Química
EMS
Sigma Pharma
Biochimico
AB Farmoquímico
Eurofarma
Ranbaxy
Arrow
Biosintética
EMS
Sigma Pharma
Neo Química
Teuto
Arrow
Biosintética
EMS
Eurofarma
Medley
Sandoz
Sigma Pharma
Neo Química
Sigma Pharma
Cristália
EMS
Legrand
Ducto
Hipolabor
Neo Química
Neo Química
Teuto
União Química
Sanval
União Química
Eurofarma
| 12 |
Concentração
5 mg/mL
5 mg/mL
100 mg/g + 20.000 ui/g
100 mg/g + 20.000 ui/g
100 mg/g + 20.000 ui/g
100 mg/g + 20.000 ui/g
100 mg/g + 20.000 ui/g
100 mg + 20.000 ui/g
100 mg/g + 20.000 ui/g
100 mg/g + 20.000 ui/mg ui/mg
550 mg
550 mg
150 mg
150 mg/mL
150 mg/mL
150 mg/mL
140 mg
140 mg
140 mg
140 mg
140 mg
400 mg
400 mg
400 mg
400 mg
400 mg
400 mg
400 mg
400 mg
400 mg
400 mg
400 mg
400 mg
100 mg; 200 mg; 600 mg
20 mg/mL
100 mg; 200 mg; 600 mg
100 mg; 200 mg; 600 mg
200 mg
100 mg; 200 mg; 600 mg
100 mg; 200 mg; 600 mg
200 mg
100 mg/mL
100 mg/mL
20 mg/g
20 mg/mL ; 40 mg/mL
20 mg/mL
20 mg/mL
40 mg/mL
20 mg/mL ; 40 mg/mL
20 mg/mL ; 40 mg/mL
20 mg/mL
20 mg/mL
25 mg/mL
50 mg/mL
50 mg/mL
50 mg/mL
50 mg/mL
50 mg/g
50 mg/g
50 mg/g
50 mg/g
1ml mL
1g
1g
1g
10 mg ; 70 mg
10 mg
10 mg; 70 mg
10 mg; 70 mg
10 mg; 70 mg
300 mg/mL
300 mg/mL
0,25 mg; 0,5 mg; 1 mg
0,25 mg; 0,5 mg
0,25 mg; 0,5 mg; 1 mg; 2 mg
0,25 mg; 0,5 mg; 1mg
0,25 mg; 0,5 mg; 1 mg; 2 mg
0,25 mg; 0,5 mg; 1 mg; 2 mg
0,50 mg; 1 mg; 2 mg
0,25 mg; 0,5 mg; 1 mg; 2 mg
2 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
1 mg/g
40 mg/mL; 20 mg/mL
40 mg/mL
40 mg/mL
100 mg
50 mg; 100 mg
100 mg
100 mg
40 mg/mL
40 mg/mL
200 mg; 1000 mg
Forma Farmacêutica
Creme vaginal
Creme
Creme vaginal
Creme vaginal
Creme vaginal
Creme vaginal
Creme vaginal
Creme vaginal
Comprimidos
Emulsão oral
Emulsão oral
Emulsão oral
Comprimidos
Granulado
Xarope
Granulado
Granulado
Granulado
Granulado
Granulado
Granulado
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Locao cremosa
Locao cremosa
Locao cremosa
Locao cremosa
Pomada
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Pomada
Creme
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Solução oral
Solução oral
Lista de genéricos
Medicamento
de Referência
Gemzar
Gino Dermazine
Gino Pletil
Gino Tralen
Gino-Canesten
Gino-Canesten
Gino-Canesten
Gino-Canesten
Gino-Canesten
Gino-Canesten
Gino-Pletil
Gino-Pletil
Gino-Pletil
Gino-Pletil
Gino-Pletil
Gino-Pletil
Gino-Pletil
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Gracial
Gyno Daktarin
Gyno Icaden
Gyno Icaden
Gyno-Daktarin
Gyno-Daktarin
Gyno-Daktarin
Gyno-Daktarin
Gyno-Daktarin
Gyno-Daktarin
Gyno-Daktarin
Gyno-Icaden
Gyno-Icaden
Gyno-Icaden
Gyno-Icaden
Gyno-Icaden
Gyno-Icaden
Gyno-Icaden
Haldol
Haldol
Haldol
Haldol
Haldol
Haldol
Hidantal
Hidantal
Hidantal
Hidantal
Higroton
Higroton
Higroton
Higroton
Hipofagin S
Hipofagin S
Hipofagin S
Hipofagin S
Hipofagin S
Hipofagin S
Hodantal
Holoxane
Holoxane
Hydergine
Hydergine
Hydergine
Hydergine
Hypnomidate
Hyponor
Hyponor
Hyponor
Hyzaar
Hyzaar
Hyzaar
Hyzaar
Icaden
Icaden
Icaden
Icaden
Icaden
Icaden
Icaden
Icaden
Imigran
Gencitabina
Tinidazol + nitrato de miconazol
Tioconazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Cloridrato de metformina
Desogestrel etinilestradiol
Nitrato de isoconazol
Haloperidol
Haloperidol
Haloperidol
Haloperidol
Haloperidol
Haloperidol
Fenitoina
Fenitoina
Fenitoina
Fenitoina
Clortalidona
Clortalidona
Clortalidona
Clortalidona
Cloridrato de anfepramona
Fenitoina
Ifosfamida
Ifosfamida
Mesilato de codergocrina
Etomidato
Bitartarato de norepinefrina
Bitartarato de norepinefrina
Hemitartarato de norepinefrina
Losartana potássica + hidroclorotiazida
Sumatriptano
Laboratório
Fabricante
Accord
Prati-Donaduzzi
Kinder
Blausiegel
EMS
Hipolabor
Medley
Sigma Pharma
Cristália
EMS
Farmasa
Medley
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
AB Farmoquímico
Accord
Biosintética
Brainfarma
Bunker
Cinfa
EMS
Ipca
Medley
Mepha
Merck
Prati-Donaduzzi
Ranbaxy
Sandoz
Sigma Pharma
Teuto
Organon
Blausiegel
Hipolabor
EMS
Medley
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Teuto
Ativus
Cristália
Medley
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Hypofarma
Teuto
EMS
Sigma Pharma
União Química
Cazi Quimica Farm
Teuto
Teuto
União Química
EMS
Novartis
Ranbaxy
EMS
Sigma Pharma
EMS
Sigma Pharma
Glenmark
Eurofarma
Novartis
Novartis
Novartis
Novartis
Cristália
Hipolabor
Hypofarma
EMS
Eurofarma
Sigma Pharma
Cristália
EMS
Medley
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
EMS
Arrow
| 13 |
Concentração
Forma Farmacêutica
200 mg; 1000 mg
10 mg/g
Creme vaginal
30 mg/g + 20 mg/g
Creme vaginal
65 mg/g
Pomada vaginal
10 mg/g; 20 mg/g
Creme vaginal
10 mg/g; 20 mg/g
Creme vaginal
10 mg/g; 20 mg/g
Creme vaginal
10 mg/g
Creme vaginal
10 mg/g; 20 mg/g
Creme vaginal
10 mg/g; 20 mg/g
Creme vaginal
30 mg/g + 20 mg/g
Creme vaginal
30 mg/g + 20 mg/g
Creme vaginal
20 mg/g + 30 mg/g
Creme vaginal
30 mg/g + 20 mg/g
Creme vaginal
30 mg/g + 20 mg/g
Creme vaginal
30 mg/g + 20 mg/g
Creme vaginal
30 mg/g + 20 mg/g
Creme vaginal
500 mg; 850 mg; 1 mg
850 mg
500 mg; 850 mg
500 mg; 850 mg
850 mg
500 mg; 850 mg; 1 g
500 mg; 850 mg; 1 g
500 mg; 850 mg; 1 g
500 mg; 850 mg
500 mg; 850 mg; 1 g
500 mg; 850 mg
500 mg; 850 mg; 1 g
850 mg
500 mg; 850 mg
500 mg; 850 mg; 1g
500 mg; 850 mg; 1 g
850 mg
Comprimidos
0,125 mg + 0,03 mg; 0,025 mg + 0,04 mg
Comprimidos
20 mg/g
Creme vaginal
10 mg/g
Creme vaginal
10 mg/g
Creme vaginal
20 mg/g
Creme vaginal
20 mg/g
Creme vaginal
20 mg/g
Creme vaginal
20 mg/g
Creme vaginal
20 mg/g
Creme vaginal
20 mg/g
Creme vaginal
20 mg/g
Creme vaginal
10 mg/g
Creme vaginal
10 mg/g
Creme vaginal
10 mg/g
Creme vaginal
10 mg/g
Creme vaginal
10 mg/g
Creme vaginal
10 mg/g
Creme vaginal
10 mg/g
Creme vaginal
5 mg/mL
Injetável
5 mg/mL
2 mg/mL
Solução oral
2 mg/mL
Solução oral
2 mg/mL
Solução oral
2 mg/mL
Solução oral
100 mg
100 mg
Comprimidos
50 mg/mL
50 mg/g
12,5 mg; 25 mg; 50 mg
Comprimidos
12,5 mg; 25 mg; 50 mg
Comprimidos
12,5 mg; 25 mg; 50 mg
Comprimidos
12,5 mg; 25 mg; 50 mg
Comprimidos
75 mg
Comprimido de desintegração lenta
75 mg
75 mg
25 mg
Comprimidos
25 mg
Comprimidos
25 mg
Comprimidos
100 mg
Comprimidos
1g
500 mg; 1g; 2g
Po para suspensao extemporanea
6 mg
1 mg
4,5 mg
Comprimidos
1 mg/mL
Solução oral
2 mg/mL
1 mg/mL
2 mg/mL
2 mg/mL
50 mg + 12,5 mg; 100 mg + 25 mg Comprimido revestido
50 mg + 12,5 mg
50 mg + 12,5 mg; 100 mg+ 25 mg Comprimido revestido
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
Creme vaginal
50 mg; 100 mg
Lista de genéricos
Medicamento
de Referência
Imovane
Imovane
Intal
Intal
Isordil
Isordil
Isotrex
Jumexil
Kefazol
Kefazol
Kefazol
Kefazol
Kefazol
Kefazol
Keflaxina
Keflaxina
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflin
Keflin
Keflin Neutro
Keflin Neutro
Keflin Neutro
Keflin Neutro
Keforal
Keforal
Keforal
Keforal
Keforal
Keforal
Klaricid
Klaricid
Klaricid
Klaricid
Klaricid
Klaricid
Klaricid
Klaricid
Klaricid
Kloren
Kytril
Kytril
Kytril
Kytril Iv
Lamictal
Lamictal
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lanexat
Lanexat
Lasix
Lasix
Lasix
Lasix
Lasix
Lasix
Lasix
Lasix
Lasix
Leucovorin
Levaquin
Lexotan
Lexotan
Lexotan
Zopiclona
Zopiclona
Dinitrato de isossorbida
Dinitrato de isossorbida
Isotretinoina
Cloridrato de selegilina
Cefazolina
Cefazolina sódica
Cefazolina sódica
Cefazolina sódica
Cefazolina sódica
Cefazolina sódica
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalotina sódica
Cefalotina sódica
Cefalotina sódica
Cefalotina sódica
Cefalotina sódica
Cefalotina sódica
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Claritromicina
Claritromicina
Claritromicina
Claritromicina
Claritromicina
Claritromicina
Claritromicina
Claritromicina
Claritromicina
Cloreto de potássio
Cloridrato de granisetrona
Lamotrigina
Lamotrigina
Cloridrato de terbinafina
Flumazenil
Flumazenil
Furosemida
Furosemida
Furosemida
Furosemida
Furosemida
Furosemida
Furosemida
Furosemida
Furosemida
Folinato de cálcio
Levofloxacino
Bromazepam
Bromazepam
Bromazepam
Laboratório
Fabricante
Arrow
Neo Química
Apotex
EMS
Ranbaxy
Biosintética
Eurofarma
Ranbaxy
União Química
AB Farmoquímico
Teuto
União Química
Bergamo Ltda
Brainfarma
Cinfa
EMS
Eurofarma
Mepha
Ranbaxy
Sandoz
Sigma Pharma
AB Farmoquímico
Teuto
Cimed
EMS
Eurofarma
Medley
EMS
Eurofarma
Teuto
AB Farmoquímico
AB Farmoquímico
Brainfarma
Cimed
Medley
União Química
Sandoz
Abbott
EMS
Medley
Mepha
Merck
Ranbaxy
Eurofarma
EMS
Prati-Donaduzzi
EMS
Legrand
Eurofarma
Arrow
Ranbaxy
Arrow
EMS
Eurofarma
Medley
Prati-Donaduzzi
EMS
Eurofarma
Hipolabor
Legrand
Medley
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
EMS
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Eurofarma
União Química
Biosintética
Cinfa
Hipolabor
Prati-Donaduzzi
Teuto
Halex Istar
Hipolabor
Hypofarma
Teuto
Eurofarma
Halex Istar
Abbott
Apotex
Arrow
| 14 |
Concentração
7,5 mg
7,5 mg
40 mg/mL
10 mg/mL
5 mg; 10 mg
5 mg; 10 mg
0,5 mg/g
5 mg
1g
1g
1g
1g
1g
1g
50 mg/mL
50 mg/mL
500 mg
500 mg
500 mg; 1g
500 mg
500 mg
1 g; 500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
1 g; 500 mg
500 mg
500 mg
500 mg; 1 g
1,5 g
50 mg/mL
50 mg/mL; 100 mg/mL
50 mg/mL
50 mg/mL
50 mg/mL; 100 mg/mL
1g
1g
1g
1g
1g
1g
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
250 mg; 500 mg
250 mg; 500 mg
250 mg; 500 mg
250 mg; 500 mg
500 mg
25 mg/mL; 50 mg/mL
500 mg
500 mg
25 mg/mL; 50 mg/mL
60 mg/mL
1 mg/mL
1 mg/mL
1 mg/mL
1 mg/mL
25 mg; 50 mg; 100 mg
25 mg; 50 mg; 100 mg
250 mg
125 mg; 250 mg
250 mg
125 mg; 250 mg
250 mg
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mgml
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
0,1 mg/mL
0,5 mg/mL
40 mg
40 mg
40 mg
40 mg
40 mg
10 mg/mL
10 mg/mL
10 mg/mL
10 mg/mL
50 mg
5 mg/mL
3 mg; 6 mg
6 mg
3 mg; 6 mg
Forma Farmacêutica
Comprimidos
Solução nasal
Solução para nebulizacao
Comprimidos
Comprimidos
Gel
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Drageas
Pó p/ preparação extemporanea
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Cápsulas
Grânulos p/ suspensão
Suspensão oral
Solução oral
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Solução tópica
Solução tópica
Solução tópica
Solução tópica
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Lista de genéricos
Medicamento
de Referência
Lexotan
Lexotan
Lexotan
Lexotan
Lexotan
Lexotan
Lexotan
Lexotan
Lexotan
Lexotan
Lexotan
Lexotan
Lopid
Lopid
Lopid
Lopid
Lopid
Lopressor
Lopril-D
Lopril-D
Lopril-D
Loprox
Loprox
Loprox
Loprox
Lorax
Lorax
Lorax
Lorax
Lorax
Lorax
Lorax
Lorax
Lorax
Losec
Losec
Losec
Lotensin
Lufital
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal Max
Luftal Max
Luftal Max
Luftal Max
Marcaina
Marcaína
Marevan
Marevan
Maxcef
Maxcef
Maxcef
Maxcef
Maxcef
Mebendazol
Mebendazol - Genérico Abbott
Mefoxin
Mercilon
Mercilon
Meronem
Meronen
Mesacol
Mesacol
Mesacol
Mesigyna
Metcorten
Meticorten
Meticorten
Meticorten
Meticorten
Meticorten
Meticorten
Meticorten
Meticorten
Meticorten
Meticorten
Meticorten
Bromazepam
Bromazepam
Bromazepam
Bromazepam
Bromazepam
Bromazepam
Bromazepam
Bromazepam
Bromazepam
Bromazepam
Bromazepam
Bromazepam
Genfibrozila
Genfibrozila
Genfibrozila
Genfibrozila
Genfibrozila
Tartarato de metoprolol
Captopril + hidroclorotiazida
Ciclopirox olamina
Olamina ciclopirox
Olamina ciclopirox
Olamina ciclopirox
Lorazepam
Lorazepam
Lorazepam
Lorazepam
Lorazepam
Lorazepam
Lorazepam
Lorazepam
Lorazepam
Omeprazol sódico
Omeprazol sódico
Omeprazol sódico
Cloridrato de benazepril
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Cloridrato de bupivacaina + glicose
Cloridrato de bupivacaína
Varfarina sódica
Varfarina sódica
Cloridrato de cefepima
Mebendazol
Mebendazol
Cefoxitina sódica
Meropenem
Meropenem
Mesalazina
Mesalazina
Mesalazina
Enantato de noretisterona + valerato de estradiol
Prednisona
Prednisona
Prednisona
Prednisona
Prednisona
Prednisona
Prednisona
Prednisona
Prednisona
Prednisona
Prednisona
Prednisona
Laboratório
Fabricante
Biosintética
EMS
Eurofarma
Medley
Merck
Sandoz
Teuto
União Química
EMS
Sigma Pharma
Biosintética
EMS
Medley
Sigma Pharma
Biosintética
EMS
Medley
Prati-Donaduzzi
Medley
Medley
Prati-Donaduzzi
Apotex
Arrow
EMS
Medley
Merck
Ranbaxy
Sigma Pharma
Teuto
Cristália
EMS
Eurofarma
Ranbaxy
Hipolabor
Abbott
Biosintética
Cifarma
EMS
Farmasa
Medley
Mepha
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Biosintética
EMS
Eurofarma
Medley
Mepha
Merck
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Sandoz
Sigma Pharma
Teuto
EMS
Medley
Sigma Pharma
Hypofarma
Hypofarma
Teuto
União Química
AB Farmoquímico
Eurofarma
Ranbaxy
Cimed
Cifarma
Eurofarma
Eurofarma
Organon
Eurofarma
EMS
Sigma Pharma
Eurofarma
EMS
Abbott
Brainfarma
Eurofarma
Mepha
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Sanval
Sigma Pharma
Teuto
União Química
| 15 |
Concentração
3 mg; 6 mg
3 mg; 6 mg
3 mg; 6 mg
3 mg; 6 mg
3 mg; 6 mg
3 mg; 6 mg
3 mg; 6 mg
3 mg; 6 mg
3 mg; 6 mg
2,5 mg/mL
2,5 mg/mL
2,5 mg/mL
600 mg
600 mg; 900 mg
600 mg; 900 mg
600 mg; 900 mg
600 mg; 900 mg
100 mg
50 mg + 25 mg
50 mg + 25 mg
50 mg + 12,5 mg
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/mL
10 mg/mL
1 mg; 2 mg
1 mg; 2 mg
1 mg; 2 mg
1 mg ; 2 mg
1 mg; 2 mg
1 mg; 2 mg
1 mg; 2 mg
1 mg; 2 mg
2 mg
40 mg
40 mg
40 mg
5 mg; 10 mg
75 mg/mL
40 mg
40 mg
40 mg
40 mg
40 mg;
40 mg
40 mg
40 mg
40 mg
40 mg
75 mg/mL
75 mg/mL
75 mg/mL
75 mg/mL
75 mg/mL
75 mg/mL
75 mg/mL
75 mg/mL
75 mg/mL
75 mg/mL
75 mg/mL
125 mg
125 mg
125 mg
125 mg
5 mg/mL + 80 mg/mL
5 mg/mL
5 mg
5 mg
1 g; 2 g
1 g; 2 g
500 mg; 1 g; 2 g
1 g; 2 g
500 mg; 1 g
100 mg
100 mg
1g
0,015 mg + 0,020 mg
0,15 mg + 0,03 mg
500 mg; 1 g
500 mg; 1 g
800 mg
800 mg
800 mg
50 mg/mL
5 mg; 20 mg
5 mg; 20 mg
5 mg; 20 mg; 50 mg
5 mg; 20 mg
5 mg; 20 mg
5 mg; 20 mg
5 mg; 20 mg
5 mg; 20 mg
5 mg; 20 mg
5 mg ; 20 mg
20 mg
5 mg; 20 mg
Forma Farmacêutica
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Solução tópica
Solução tópica
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Emulsão oral
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Emulsão oral
Emulsão oral
Emulsão oral
Emulsão oral
Emulsão oral
Emulsão oral
Emulsão oral
Emulsão oral
Emulsão oral
Emulsão oral
Emulsão oral
Cáspsula gelatinosa mole
Injetável
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Lista de genéricos
Medicamento
de Referência
Mevacor
Mevacor
Mevacor
Mevacor
Miantrex Cs
Micostati
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Microdiol
Microdiol
Minomax
Minoton
Miosan
Miosan
Mitexan
Moduretic
Moduretic
Moduretic
Moduretic
Moduretic
Monocordil
Monocordil
Monopril
Monopril
Motilium
Motilium
Motrin
Motrin
Movatec
Movatec
Movatec
Movatec
Movatec
Movatec
Movatec
Movatec
Movatec
Movatec
Movatec
Movatec
Movatec
Movatec
Movatec
Movatec
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Lovastatina
Lovastatina
Lovastatina
Lovastatina
Metotrexato
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Cloridrato de minociclina
Aminofilina
Cloridrato de ciclobenzaprina
Cloridrato de ciclobenzaprina
Mesna
Cloridrato de amilorida + hidroclorotiazida
Mononitrato de isossorbida
Mononitrato de isossorbida
Fosinopril sódico
Fosinopril sódico
Domperidona
Domperidona
Ibuprofeno
Ibuprofeno
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Cloridrato de ambroxol
Laboratório
Fabricante
Apotex
Brainfarma
Mepha
Sandoz
Kinder
Cifarma
Cristália
Ducto
EMS
Eurofarma
Greenpharma
Kinder
Luper
Medley
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Prodotti
Sigma Pharma
Teuto
Theodoro F Sobral
Cristália
Ducto
EMS
Mepha
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Teuto
Eurofarma
Organon
Ranbaxy
Hypofarma
Eurofarma
Brainfarma
Eurofarma
Ranbaxy
Biosintética
EMS
Sigma Pharma
Biosintética
Zydus
Arrow
Ranbaxy
Ranbaxy
Medley
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Biosintética
EMS
Eurofarma
Medley
Mepha
Merck
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Ranbaxy
Sigma Pharma
Unichem do Brasil
Zydus
Ativus
Eurofarma
Farmasa
EMS
Sigma Pharma
EMS
Medley
Sigma Pharma
Biosintética
Cifarma
Cimed
EMS
Medley
Mepha
Merck
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Teuto
União Química
Biosintética
Prati-Donaduzzi
Abbott
Cristália
Luper
Abbott
Ativus
Biosintética
| 16 |
Concentração
20 mg
10 mg; 20 mg; 40 mg
10 mg; 20 mg; 40 mg
10 mg; 20 mg; 40 mg
25 mg/mL; 100 mg/mL
25000 ui/g
25.000 ui/g
25.000 ui/g
25.000 ui/g
25.000 ui/g
100.000 ui
25.000 ui/g
25.000 ui/g
25.000 ui/g
25 000 ui/g
25.000 ui/g
25.000 ui/g
100.000 ui
25.000 ui/g
25.000 ui/g
25.000 ui/g
25.000 ui/g
25 000 ui/g
100.000 ui/mL
100.000 ui/mL
100.000 ui/mL
100.000 ui/mL
100.000 ui mL
100.000 ui/mL
100.000 ui/mL
100.000 ui/mL
100.000 ui/mL
0,150 mg + 0,030 mg
0,15 mg + 0,03 mg
100 mg
24 mg/mL
5 mg; 10 mg
5 mg; 10 mg
100 mg/mL
2,5 mg + 25 mg; 5 mg + 50 mg
5 mg + 50 mg
2,5 mg + 25 mg; 5 mg + 50 mg
2,5 mg+25 mg; 5 mg + 50 mg
2,5 mg + 25 mg; 5 mg + 50 mg
20 mg; 40 mg
20mg; 40 mg
10 mg; 20 mg
10 mg; 20 mg
10 mg
1 mg/mL
600 mg
600 mg
7,5 mg; 15 mg
7,5 mg; 15 mg
7,5 mg; 15 mg
7,5 mg; 15 mg
7,5 mg; 15 mg
7,5 mg; 15 mg
7,5 mg; 15 mg
15 mg
7,5 mg; 15 mg
7,5 mg; 15 mg
7,5 mg; 15 mg
7,5 mg; 15 mg
7,5 mg; 15 mg
10 mg/mL
10 mg/mL
10 mg/mL
250 mg
250 mg
50 mg/mL
50 mg/mL
50 mg/mL
50 mg/mL
20 mg/mL; 50 mg/mL
20 mg/mL; 50 mg/mL
20 mg/mL; 50 mg/mL
20 mg/mL; 50 mg/mL
20 mg/mL; 50 mg/mL
20 mg/mL; 50 mg/mL
50 mg/mL; 20 mg/mL
20 mg/mL; 50 mg/mL
20 mg/mL; 50 mg/mL
20 mg/mL; 50 mg/mL
20 mg/mL; 50 mg/mL
20 mg/mL; 50 mg/mL
20 mg/mL; 50 mg/mL
20 mg/mL; 50 mg/mL
7,5 mg/mL
7,5 mg/mL
7,5 mg/mL
7,5 mg/mL
7,5 mg/mL
3 mg/mL; 6 mg/mL
6 mg/mL; 3 mg/mL
3 mg/mL; 6 mg/mL
Forma Farmacêutica
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Creme vaginal
Creme vaginal
Creme vaginal
Creme vaginal
Creme vaginal
Creme vaginal
Creme vaginal
Creme vaginal
Creme vaginal
Creme vaginal
Creme vaginal
Creme vaginal
Creme vaginal
Creme vaginal
Creme vaginal
Creme vaginal
Creme vaginal
Creme vaginal
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Injetável
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Suspensão oral
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Granulado
Granulado
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Solução
Solução nasal
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Xarope
Xarope
Xarope
Lista de genéricos
Medicamento
de Referência
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucossolvan
Mucusolvan
Naprosyn
Naprosyn
Naproxyn
Naropin
Nebacetin
Nebacetin
Nebacetin
Neosaldina
Neosaldina
Neosaldina
Neosalidina
Neurontin
Neurontin
Neurontin
Neurontin
Neurontin
Neurotin
Nimotop
Nimotop
Nimotop
Nimotop
Nistatina/Oxido de Zinco
Nisuld
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nitrencord
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Naproxeno
Naproxeno
Naproxeno
Cloridrato de ropivacaína
Sulfato de neomicina + bacitracina
Sulfato de neomicina + bacitracina
Sulfato de neomicina + bacitracina zincica
Dipirona sódica + cloridrato de isometepteno + cafeína
Gabapentina
Gabapentina
Gabapentina
Gabapentina
Gabapentina
Gabapentina
Nimodipino
Nimodipino
Nimodipino
Nimodipino
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nitrendipino
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Laboratório
Fabricante
Bunker
Cimed
Cristália
EMS
Farmasa
Hipolabor
Mariol
Medley
Mepha
Merck
Nativita
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Teuto
Ducto
Cinfa
Sandoz
Teuto
Biosintética
Eurofarma
EMS
Medley
Prati-Donaduzzi
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
EMS
Biosintética
EMS
Ranbaxy
Sigma Pharma
Arrow
EMS
Sandoz
Sigma Pharma
Neo Química
Arrow
Biosintética
Brainfarma
EMS
Eurofarma
Farmasa
Legrand
Medley
Novartis
Ranbaxy
Legrand
Neo Química
EMS
Sigma Pharma
Biosintética
Brainfarma
Ducto
EMS
Eurofarma
Medley
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Teuto
Biosintética
Brainfarma
EMS
Medley
Mepha
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Ranbaxy
Teuto
Hipolabor
Ativus
Biosintética
Cimed
Cristália
EMS
Luper
Medley
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Teuto
Theodoro F Sobral
Cimed
Cristália
EMS
Globo
| 17 |
Concentração
Forma Farmacêutica
3 mg/mL; 6 mg/mL
Xarope
3 mg/mL; 6 mg/mL
Xarope
3 mg/mL; 6 mg/mL
Xarope
3 mg/mL; 6 mg/mL
Xarope
6 mg/mL; 3 mg/mL
Xarope
3 mg/mL; 6 mg/mL
Xarope
3 mg/mL; 6 mg/mL
Xarope
3 mg/mL; 6 mg/mL
Xarope
3 mg/mL; 6 mg/mL
Xarope
3 mg/mL; 6 mg/mL
Xarope
3 mg/mL; 6 mg/mL
Xarope
3 mg/mL; 6 mg/mL
Xarope
3,00 mg/mL
Xarope
3 mg/mL; 6 mg/mL
Xarope
3 mg/mL; 6 mg/mL
Xarope
3 mg/mL; 6 mg/mL
Xarope
3 mg/mL; 6 mg/mL
Xarope
3 mg/mL
Xarope
250 mg; 500 mg
Comprimidos
250 mg; 500 mg
Comprimidos
250 mg; 500 mg
Comprimidos
2 mg/mL; 7,50 mg/mL; 10 mg/mL Solução injetável
5 mg/g + 250 ui/g
5 mg/g + 250 ui/g
5 mg/g; 250 ui/g
300 mg/mL + 50 mg/mL + 30 mg/mL Comprimidos
300 mg
300 mg; 400 mg
300 mg; 400 mg
300 mg; 400 mg
300 mg; 400 mg
300 mg; 400 mg
30 mg
30 mg
30 mg
30 mg
100.000 ui/g + 200 mg/g
20 mg/g
Gel dermatológico
100 mg
Comprimidos
100 mg
Comprimidos
100 mg
Comprimidos
100 mg
Comprimidos
100 mg
Comprimidos
100 mg
Comprimidos
100 mg
Comprimidos
100 mg
Comprimidos
100 mg
Comprimidos
100 mg
Comprimidos
20 mg/g
Gel
20 mg/g
Gel
20 mg/g
Gel dermatológico
20 mg/g
Gel dermatológico
20 mg/g
Gel dermatológico
50 mg/mL
Suspensão oral
50 mg/mL
Suspensão oral
50 mg/mL
Suspensão oral
50 mg/mL
Suspensão oral
50 mg/mL
Suspensão oral
50 mg/mL
Suspensão oral
50 mg/mL
Suspensão oral
50 mg/mL
Suspensão oral
50 mg/mL
Suspensão oral
10 mg; 20 mg
Comprimidos
200 mg
200 mg
Comprimidos
200 mg
Comprimidos
20 mg
Comprimidos
200 mg
Comprimidos
200 mg
Comprimidos
200 mg
Comprimidos
200 mg
Comprimidos
200 mg
Comprimidos
200 mg
Comprimidos
20 mg/g
Creme
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/mL
Shampoo
20 mg/g
Shampoo
20 mg/mL
Shampoo
20 mg/g
Shampoo
Lista de genéricos
Medicamento
de Referência
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nolvadex
Nolvadex
Nolvadex
Norsasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Novacirt
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Citrato de tamoxifeno
Besilato de anlodipino
+ sulfato de neomicina
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Laboratório
Fabricante
Concentração
Forma Farmacêutica
Luper
Medley
Prati-Donaduzzi
Teuto
Biosintética
Eurofarma
Sandoz
Teuto
Mepha
Zydus
AB Farmoquímico
Arrow
Biolab
Biosintética
Brainfarma
Cristália
EMS
Medley
Merck
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Ranbaxy
Sandoz
20 mg/g
Shampoo
20 mg/g
Shampoo
20 mg/g
Shampoo
20 mg/g
Shampoo
10 mg
20 mg
10 mg; 20 mg
5 mg
Comprimidos
5 mg; 10 mg
5 mg
5 mg; 10 mg
Comprimidos
5 mg; 10 mg
Comprimidos
5 mg; 10 mg
Comprimidos
5 mg; 10 mg
Comprimidos
5 mg; 10 mg
Comprimidos
5 mg; 10 mg
Comprimidos
5 mg; 10 mg
Comprimidos
5 mg; 10 mg
Comprimidos
5 mg; 10 mg
Comprimidos
5mg; 10 mg
Comprimidos
5 mg; 10 mg
Comprimidos
5 mg; 10 mg
Comprimidos
5 mg; 10 mg
Comprimidos
20 mg/g + 0,64 mg/g + 2,5 mg/g Creme
Brainfarma
20 mg/g + 0,5 mg/g + 1,68 mg/g Creme dermatológico
EMS
Eurofarma
Farmasa
Medley
Mepha
20 mg + 0,5 mg + 2,5 mg
Prati-Donaduzzi
Ranbaxy
Sigma Pharma
Teuto
EMS
20 mg/g + 0,5 mg/g + 2,5 mg/g Pomada dermatológica
Eurofarma
Farmasa
Medley
Mepha
Prati-Donaduzzi
Ranbaxy
20 mg/g + 0,5 mg/g; + 2,5 mg/g Pomada dermatológica
Sigma Pharma
Teuto
Americano
Balm-Labor
Brainfarma
EMS
Greenpharma
Luper
Medley
Mepha
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Ducto
Equiplex
Hipolabor
Neo Química
Teuto
Abbott
Americano
Americano
Biosintética
Brainfarma
Bunker
Ducto
EMS
EMS
500 mg
500 mg
500mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg/mL
500 mg/mL
500 mg/mL
500 mg/mL
500 mg/mL
500 mg/mL
500 mg/mL
50 mg/mL
500 mg/mL
500 mg/mL; 50 mg/mL
500 mg/mL
500 mg/mL
500 mg/mL
500 mg/mL
50 mg/mL
| 18 |
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Lista de genéricos
Medicamento
de Referência
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalginas Gotas
Novaligina
Novamin
Novamin
Novamin
Novamin
Oceral
Oceral
Oflox
Oflox
Oflox
Oflox
Ogastro
Ogastro
Ogastro
Ogastro
Ogastro
Olcadil
Olcadil
Omcilon
Omcilon A. M.
Omcilon A. M.
Omcilon A. M.
Omcilon A. M.
Omcilon A. M.
Omcilon A. M.
Omcilon A. M.
Omcilon A. M.
Omcilon A
Omcilon A. M.
Omcilon A M
Omcilon A Orabase
Omcilon A. M.
Omcilon A-M
Omcilon-A Orabase
Omcilon-A Orabase
Oroxadin
Otosynalar
Otosynalar
Otosynalar
Otosynalar
Ovestrion
Pamelor
Pamelor
Pamelor
Pamelor
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Dipirona sódica
Sulfato de amicacina
Nitrato de oxiconazol
Nitrato de oxiconazol
Ofloxacino
Ofloxacino
Ofloxacino
Ofloxacino
Lansoprazol
Lansoprazol
Lansoprazol
Lansoprazol
Lansoprazol
Cloxazolam
Cloxazolam
Acetonido de triancinolona + sulfato de neomicina
+ gramicidina + nistatina
Ciprofibrato
Acetonido de fluocinolona + sulfato de neomicina
+ sulf.polimixina b + clor.lidocaína
Fluocinolona acetonida+ sulfato de polimixina
b+ sulfato de neomicina + cloridrato de lidocaina
Estriol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Laboratório
Fabricante
Concentração
Forma Farmacêutica
Eurofarma
Farmace
Hipolabor
Lafepe
Lasa Industria Farma
Legrand
Luper
Medley
Mepha
Natulab Laboratórios
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Rioquimica
Sigma Pharma
Sigma Pharma
Teuto
Theodoro F Sobral
Nativita
Neo Química
Eurofarma
Hipolabor
Teuto
Prati-Donaduzzi
Prati-Donaduzzi
Alcon
EMS
Sigma Pharma
EMS
Medley
Medley
Sigma Pharma
Eurofarma
Novartis
Eurofarma
500 mg/mL
Solução oral
500 mg/mL
Solução oral
500 mg/mL
Solução oral
50 mg/mL
Solução oral
50 mg/mL
Solução oral
500 mg/mL
Solução oral
500 mg/mL
Solução oral
500 mg/mL
Solução oral
500 mg/mL
Solução oral
50 mg/mL
Solução oral
500 mg/mL
Solução oral
500 mg/mL; 50 mg/mL
Solução oral
500 mg/mL
Solução oral
50 mg/mL
Solução oral
500 mg/mL
Solução oral
500 mg/mL; 50 mg/mL
Solução oral
500 mg/mL
Solução oral
500 mg/mL; 50 mg/mL
Solução oral
50 mg/mL
Solução oral
500 mg/mL
Solução oral
500 mg/mL
Solução oral
500 mg/mL
Solução oral
500 mg/mL
Solução oral
500 mg
Comprimidos
50 mg/mL; 250 mg/mL
50 mg/mL;
50 mg/mL; 125 mg/mL; 250 mg/mL
50 mg/mL; 125 mg/mL; 250 mg/mL
10 mg/g
10 mg/mL
Solução tópica
0,3 pcc
3 mg/mL
3 mg/mL
3 mg/mL
15 mg; 30 mg
Cápsula gelatinosa dura mcg des grad
15 mg
15 mg; 30 mg
15 mg; 30 mg
15 mg; 30 mg
1 mg; 2 mg; 4 mg
Comprimidos
1 mg; 2 mg; 4 mg
Comprimidos
1 mg/g + 2,5 mg/g + 0,25 mg/g + 100000 ui/g
Arrow
1 mg + 2,5 mg + 0,25 mg + 100.000 ui
EMS
1 mg + 2,5 mg + 0,25 mg + 100.000 ui
Eurofarma
1 mg + 2,5 mg + 0,25 mg + 100.000 ui
Farmasa
1 mg + 2,5 mg + 0,25 mg + 100.000 ui
Arrow
1 mg + 2,5 mg + 0,25 mg + 100.000 ui
EMS
1 mg + 2,5 mg + 0,25 mg + 100.000 ui
Eurofarma
1 mg + 2,5 mg + 0,25 mg + 100.000 ui
Farmasa
1 mg + 2,5 mg + 0,25 mg + 100.000 ui
Prati-Donaduzzi
Medley
1 mg/g
Pomada
1 mg/g + 2,5 mg/g + 0,25 mg/g + 100.000 ui/g
Medley
1 mg/g + 2,5 mg/g + 0,25 mg/g + 100 000 ui/g
Prati-Donaduzzi
1 mg/g
Pomada bucal
1 mg/g + 2,5 mg/g + 0,25 mg/g + 100.000 ui/g
Pomada
Prati-Donaduzzi
1 mg/g + 1,68 mg/g + 0,25 mg/g + 100.000 ui/g
EMS
Sigma Pharma
EMS
1 mg/g
Pomada bucal
1 mg/g
Pomada bucal
100 mg
Comprimidos
0,275 mg/mL + 3,85 mg/mL + 110 Solução otológica
0,275 mg/mL + 11.000 ui/mL + 3,85 mg/mL + 20 mg/mL
0,275 mg/mL + 3,85 mg/mL + 11.000 ui/mL + 20 mg/mL
Solução otológica
0,275 mg/mL + 11.000 ui/mL + 3,85 mg/mL + 20 mg/mL
Solução otológica
1 mg/g
Creme vaginal
10 mg; 25 mg; 50 mg; 75 mg
75 mg
25 mg
25 mg; 50 mg; 75 mg
100 mg
Comprimidos
100 mg
Comprimidos
100 mg
Comprimidos
500 mg
Comprimidos
100 mg
Comprimidos
100 mg
Comprimidos
100 mg
Comprimidos
20 mg/mL
Solução oral
20 mg/mL
Suspensão oral
20 mg/mL
Suspensão oral
20 mg/mL
Suspensão oral
Legrand
Sigma Pharma
Neo Química
Eurofarma
Hipolabor
Novartis
Ranbaxy
Abbott
Cristália
EMS
Medley
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Teuto
Biosintética
Abbott
Cifarma
Cimed
| 19 |
Lista de genéricos
Medicamento
de Referência
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantozol
Pantozol
Pantozol
Pantozol
Pantozol
Pantozol
Pantozol
Pantozol
Pantozol
Pantozol
Pantozol
Paraplatin
Paraplatin
Parenzyne
Penicilina G Potassica
Penicilina G Potássica
Pen-Ve-Oral
Pen-Ve-Oral
Peprazol
Peprazol
Peprazol
Peprazol
Peprazol
Peprazol
Peprazol
Peprazol
Peprazol
Peprazol
Pepsamar
Pepsamar
Pepsamar
Perlutan
Perlutan
Perlutan
Perlutan
Pfizer
Plamet
Plaquinol
Plasil
Plasil
Plasil
Plasil
Plasil
Plasil
Plasil
Plasil
Plasil
Plasil
Plasil
Plasil
Plasil
Plasil
Plasil
Plavix
Plavix
Plavix
Plestil
Pletil
Pletil
Pletil
Pletil
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Pantoprazol
Pantoprazol
Pantoprazol
Pantoprazol
Pantoprazol
Pantoprazol
Pantoprazol
Pantoprazol
Pantoprazol
Pantoprazol
Pantoprazol
Carboplatina
Carboplatina
Cloridrato de tetraciclina
Benzilpenicilina potássica
Benzilpenicilina potássica
Fenoximetilpenicilina potássica
Fenoximetilpenicilina potássica
Omeprazol
Omeprazol
Omeprazol
Omeprazol
Omeprazol
Omeprazol
Omeprazol
Omeprazol
Omeprazol
Omeprazol
Hidróxido de alumínio
Algestrona acetonida +enantato de estradiol
Acido mefenâmico
Bromoprida
Sulfato de hidroxicloroquina
Cloridrato de metoclopramida
Bissulfato de clopidogrel
Tinidazol
Tinidazol
Tinidazol
Tinidazol
Tinidazol
Maleato de dexclorfeniramina
Laboratório
Fabricante
Cristália
EMS
Greenpharma
Mariol
Medley
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Teuto
Accord
Altana Pharma
Cinfa
EMS
Eurofarma
Medley
Merck
Ranbaxy
Sandoz
Eurofarma
Accord
Eurofarma
Prati-Donaduzzi
Eurofarma
Prodotti
Teuto
EMS
Biosintética
Cristália
Libbs
Medley
Merck
Prati-Donaduzzi
Teuto
Cinfa
EMS
EMS
Prati-Donaduzzi
União Química
Eurofarma
EMS
Sigma Pharma
Biosintética
Prati-Donaduzzi
Hipolabor
Neo Química
Teuto
EMS
EMS
Hipolabor
Mariol
Medley
Sigma Pharma
Teuto
Medley
Sandoz
EMS
Farmasa
Medley
Sigma Pharma
Brainfarma
EMS
Sigma Pharma
EMS
Legrand
Neo Química
Sigma Pharma
Brainfarma
Cristália
EMS
EMS
Legrand
Medley
Merck
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Sigma Pharma
Teuto
| 20 |
Concentração
Forma Farmacêutica
20 mg/mL
Suspensão oral
20 mg/mL
Suspensão oral
20 mg/mL
Suspensão oral
20 mg/mL
Suspensão oral
20 mg/mL
Suspensão oral
20 mg/mL
Suspensão oral
20 mg/mL
Suspensão oral
20 mg/mL
Suspensão oral
20 mg/mL
Suspensão oral
20 mg/mL
Suspensão oral
20 mg/mL
Suspensão oral
20 mg; 40 mg
40 mg
20 mg; 40 mg
20 mg; 40 mg
40 mg
20 mg; 40 mg
20 mg; 40 mg
20 mg; 40 mg
40 mg
20 mg; 40 mg
40 mg
10 mg/mL
10 mg/mL
500 mg
5.000.000 ui
1.000.000 ui; 5.000.000 ui; 10.000.000 ui
500.000 ui
Comprimidos
80.000 ui/mL
10 mg; 20 mg; 40 mg
10 mg; 20 mg; 40 mg
10 mg; 20 mg; 40 mg
10 mg; 20 mg; 40 mg
10 mg; 20 mg; 40 mg
20 mg
10 mg; 20 mg
10 mg; 20 mg
20 mg
Cápsulas
10 mg; 20 mg; 40 mg
Cápsulas
61,5 mg/mL
Suspensão oral
61,5 mg/mL
Suspensão oral
61,5 mg/mL
Suspensão oral
150 mg/mL + 10 mg/mL
Injetável
500 mg
Comprimidos
10 mg
Comprimidos
400 mg
Comprimidos
10 mg
Comprimidos
5 mg/mL
5 mg/mL
5 mg/mL
5 mg/mL
4 mg/mL
Solução oral
1 mg/mL
Solução oral
1 mg/mL
Solução oral
4 mg/mL
Solução oral
4 mg/mL
Solução oral
4 mg/mL
Solução oral
4 mg/mL
Solução oral
1 mg/mL; 4 mg/mL
Solução oral
4 mg/mL
Solução oral
4 mg/mL
Solução oral
75 mg
75 mg
75 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
2 mg
Comprimidos
2 mg
Comprimidos
2 mg
Comprimidos
2 mg
Comprimidos
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
6 mg
Drageas
0,4 mg/mL
Solução oral
2,8 mg/mL
Solução oral
0,4 mg/mL
Solução oral
0,4 mg/mL
Solução oral
2,8 mg/mL
Solução oral
0,4 mg/mL
Solução oral
2,8 mg/mL
Solução oral
0,4 mg/mL
Solução oral
0,4 mg/mL
Solução oral
0,4 mg/mL
Solução oral
0,4 mg/mL
Solução oral
0,4 mg/mL
Solução oral
2,8 mg/mL
Solução oral
0,4 mg/mL
Solução oral
Lista de genéricos
Medicamento
de Referência
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine - Expectorante
Polaramine Expectorante
Polaramine- Expectorante
Pomicina
Ponstan
Ponstan
Pravacol
Pravacol
Pravacol
Pravacol
Pred Fort
Pred Fort
Predinisolon
Prednisolon
Prednisolon
Prelone
Prelone
Prinzide
Proctyl
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid Entérico
Proflam
Proflam
Proflam
Proflam
Proflam
Propanolol
Propecia
Propecia
Propecia
Propecia
Propecia
Propecia
Propecia
Propecia
Propecia
Propécia
Propranolol
Propranolol
Propranolol
Propranolol
Propronolol
Proscar
Proscar
Proscar
Proscar
Proscar
Proscar
Proscar
Proscar
Proscar
Prozac
Prozac
Prozac
Prozac
Prozac
Prozac
Prozac
Prozac
Prozac
Prozac
Prozac
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Maleato de dexclorfeniramina + sulfato de
pseudoefedrina + guaifenesina
Sulfato de neomicina
Acido mefenâmico
Acido mefenâmico
Pravastatina sodica
Pravastatina sodica
Pravastatina sodica
Pravastatina sodica
Acetato de prednisolona
Acetato de prednisolona
Fosfato sódico de prednisolona
Lisinopril + hidroclorotiazida
Policresuleno + cloridrato de cinchocaina
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Aceclofenaco
Aceclofenaco
Aceclofenaco
Aceclofenaco
Aceclofenaco
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Propionato de clobetasol
Laboratório
Fabricante
Brainfarma
Farmace
Hipolabor
Medley
Concentração
Forma Farmacêutica
0,4 mg/mL
Xarope
0,4 mg/mL
Xarope
0,4 mg/mL
Xarope
0,4 mg/mL + 4 mg/mL + 20 mg/mL Solução oral
EMS
0,4 mg/mL + 4 mg/mL + 20 mg/mL
Solução oral
0,4 mg/mL + 4 mg/mL +20 mg/mL
Solução oral
Sigma Pharma
Solução oral
Brainfarma
Solução oral
Prati-Donaduzzi
Medley
Accord
Arrow
Mepha
Ranbaxy
Alcon
Alcon
Prati-Donaduzzi
Medley
Biosintética
Prati-Donaduzzi
Merck
Medley
Medley
EMS
Medley
EMS
Medley
Sigma Pharma
Cristália
Eurofarma
Cristália
EMS
Eurofarma
Sigma Pharma
EMS
Medley
Ranbaxy
Ranbaxy
EMS
Legrand
Sigma Pharma
Medley
Biosintética
Eurofarma
Medley
Medley
Mepha
Mepha
Merck
Sigma Pharma
Sandoz
EMS
Teuto
União Química
Prati-Donaduzzi
AB Farmoquímico
Biosintética
EMS
Eurofarma
Merck
Merck
Novartis
Sigma Pharma
Biosintética
EMS
Medley
Mepha
Merck
Ranbaxy
Sandoz
Sigma Pharma
Teuto
Zydus
Ativus
Eurofarma
Medley
3,5 mg/g
500 mg
500 mg
10 mg; 20 mg; 40 mg
10 mg; 20 mg; 40 mg
10 mg; 20 mg
10 mg; 20 mg
1 pcc
1 pcc
1 mg/mL
1 mg/mL
1 mg/mL
3 mg/mL
3 mg/mL
20 mg + 12,5 mg
0,1 g/g + 0,01 g/g
50 mg
50 mg
100 mg
100 mg
150 mg
2 mg/g
25 mg/g
25 mg/g
25 mg/g
100 mg
100 mg
50 mg/mL
50 mg/mL
50 mg/mL
50 mg/mL
50 mg/mL
50 mg/mL
20 mg/mL
20 mg/mL
20 mg/mL
100 mg
100 mg
15 mg/g
15 mg/g
15 mg/g
15 mg/g
10 mg; 40 mg
1 mg
1 mg
1 mg
5 mg
1 mg
1 mg
5 mg
1 mg
1 mg
1 mg
10 mg; 40 mg; 80 mg
10 mg; 40 mg; 80 mg
40 mg; 80 mg
40 mg
10 mg, 40 mg, 80 mg
5 mg
5 mg
1 mg; 5 mg
5 mg
5 mg
5 mg
1 mg; 5 mg
5 mg
5 mg
20 mg
20 mg
20 mg
20 mg
20 mg
20 mg
20 mg
20 mg
20 mg
20 mg
20 mg
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,50 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
| 21 |
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Comprimidos
Pomada retal
Cápsulas
Comprimidos
Gel
Gel
Gel
Gel
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Comprimido de liberação retardada
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Lista de genéricos
Medicamento
de Referência
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Reductil
Reductil
Reductil
Reductil
Reductil
Reductil
Remeron
Renitec
Renitec
Renitec
Renitec
Renitec
Renitec
Renitec
Renitec
Renitec
Renitec
Renitec
Renitec
Renitec
Renitec
Resfenol
Resfenol
Resfenol
Respiridona
Retemic
Retemic
Retemic
Revivan
Revivan
Valerato de betametasona + sulfato de gentamicina
+ tolnaftato + clioquinol
Cloridrato de sibutramina
Cloridrato monohidratado de sibutramina
Mirtazapina
Maleato de enalapril
Paracetamol + maleato de clorfeniramina
+ cloridrato de fenilefrina
Risperidona
Cloridrato de oxibutinina
Cloridrato de dopamina
Laboratório
Fabricante
Concentração
Forma Farmacêutica
Mepha
Merck
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Teuto
Ativus
EMS
Eurofarma
Medley
Mepha
Merck
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Sigma Pharma
Teuto
EMS
Medley
Merck
Sigma Pharma
Eurofarma
Brainfarma
0,5 mg
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
Pomada
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
0,5 mg/g
Solução capilar
0,5 mg/g
Solução capilar
0,5 mg/g
Solução capilar
0,5 mg/g
Solução capilar
0,5 mg/g
Solução capilar
0,5 mg/g
Solução tópica
0,5 mg/g + 1 mg/mg + 10 mg/g + 10 mg/g
Creme
dermatológico
EMS
0,5 mg/g + 1 mg/g + 10 mg/g + 10 mg/g
Creme
dermatológico
Eurofarma
0,5 mg/g + 1 mg/g + 10 mg/g + 10 mg/g
Creme
dermatológico
Farmasa
0,5 mg/g + 1 mg/g + 10 mg/g + 10 mg/g
Creme
dermatológico
0,5 mg/g + 1 mg/g + 10 mg/g +10 mg/g
Creme
dermatológico
Medley
0,5 mg/g + 1 mg/g + 10 mg/g + 10 mg/g
Mepha
0,5 mg/g + 1 mg/g + 10 mg/g + 10 mg/g
Creme
dermatológico
Prati-Donaduzzi
0,5 mg/g + 1 mg/g + 10 mg/g + 10 mg/g
Creme
dermatológico
Sigma Pharma
0,5 mg/g + 1 mg/g + 10 mg/g + 10 mg/g
Creme
dermatológico
Brainfarma
0,5 mg/g + 1 mg/mg + 10 mg/g + 10 mg/g
Pomada
dermatológica
EMS
0,5 mg/g + 1 mg/g + 10 mg/g + 10 mg/g
Pomada
dermatológica
Eurofarma
0,5 mg/g + 1 mg/g + 10 mg/g + 10 mg/g
Pomada
dermatológica
Farmasa
0,5 mg/g +1 mg/g + 10 mg/g + 10 mg/g
Pomada
dermatológica
0,5 mg/g + 1 mg/g + 10 mg/g + 10 mg/g
Pomada
dermatológica
Medley
0,5 mg/g + 1 mg/g + 10 mg/g + 10 mg/g
Pomada
dermatológica
Mepha
0,5 mg/g + 1 mg/g + 10 mg/g + 10 mg/g
Pomada
dermatológica
Neo Química
0,5 mg + 1 mg; + 10 mg + 10 mg
Prati-Donaduzzi
0,5 mg/g + 1 mg/g + 10 mg/g
Sigma Pharma
0,5 mg/g + 1 mg/g + 10 mg/g + 10 mg/g
Biosintética
Glenmark
Medley
Sandoz
Eurofarma
Abbott
Novartis
AB Farmoquímico
Biosintética
Brainfarma
Cinfa
Cristália
EMS
Medley
Mepha
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Sandoz
Sigma Pharma
Teuto
EMS
10 mg; 15 mg
10 mg; 15 mg
10 mg; 15 mg
15 mg, 10 mg
10mg ; 15mg
Cápsulas
10 mg; 15 mg
30 mg; 45 mg
5 mg; 10 mg; 20 mg
Comprimidos
5 mg; 10 mg; 20 mg
Comprimidos
5 mg; 10 mg; 20 mg
Comprimidos
5 mg; 10 mg; 20 mg
Comprimidos
5 mg; 10 mg; 20 mg
Comprimidos
5 mg; 10 mg; 20 mg
Comprimidos
5 mg; 10 mg; 20 mg
Comprimidos
5 mg; 10 mg; 20 mg
Comprimidos
5 mg; 10 mg; 20 mg
Comprimidos
5 mg; 10 mg; 20 mg
Comprimidos
5 mg; 10 mg; 20 mg
Comprimidos
5 mg; 10 mg; 20 mg
Comprimidos
5 mg; 10 mg; 20 mg
Comprimidos
5 mg; 10 mg; 20 mg
Comprimidos
Sigma Pharma
Arrow
EMS
Sigma Pharma
Eurofarma
Hipolabor
1 mg; 2 mg; 3 mg
1 mg/mL
1 mg/mL
1 mg/mL
5 mg/mL
5 mg/mL
| 22 |
Pomada
dermatológica
Pomada
dermatológica
Pomada
dermatológica
Xarope
Xarope
Xarope
Lista de genéricos
Medicamento
de Referência
Revivan
Revivan
Revivan
Rifocina
Rifocina
Rifocina
Rifocina
Rifocina
Rinigran
Rinigran
Rinigran
Rino-Lastin
Rino-Lastin
Risperdal
Risperdal
Risperdal
Risperdal
Risperdal
Risperdal
Risperidona
Rivotil
Rivotil
Rivotril
Rivotril
Rivotril
Rivotril
Rivotril
Rivotril
Roacutan
Rocefin
Rocefin
Rocefin
Rocefin
Rocefin
Rocefin
Rocefin
Rocefin
Rocefin
Rulid
Sandimmun Neoral
Sandimmun Neoral
Sandimmun Neoral
Sandimmun Neoral
Sandimmun Neoral
Sandimmun Neoral
Sandostatin
Secnidal
Secnidal
Secnidal
Secnidal
Secnidal
Secnidal
Secnidal
Secnidal
Secnidal
Secnidazol
Sevorane
Silomat
Silomat
Silomat
Silomat
Silomat
Silomat
Silomat
Silomat Plus
Silomat Plus
Silomat Plus
Silomat Plus
Silomat Plus
Sinemet
Sirdalud
Solu-Cortef
Solu-Medrol
Sonebon
Sonebon
Sonebon
Sorine
Sorine
Sorine
Sorine
Sorine
Sorine
Sorine
Sorine
Sorine
Sotacor
Sotacor
Sotacor
Sotacor
Sporanox
Sporanox
Sporanox
Sprendil
Staficilin N
Staficilin-N
Staficilin-N
Rifamicina
Rifamicina
Rifamicina
Rifamicina
Rifamicina sódica
Cloridrato de fenoxazolina
Cloridrato de azelastina
Cloridrato de azelastina
Risperidona
Risperidona
Risperidona
Risperidona
Risperidona
Risperidona
Risperidona
Clonazepan
Clonazepan
Clonazepan
Clonazepan
Clonazepan
Clonazepan
Clonazepan
Clonazepan
Isotretinoina
Ceftriaxona sódica
Ceftriaxona sódica
Ceftriaxona sódica
Ceftriaxona sódica
Ceftriaxona sódica
Ceftriaxona sódica
Ceftriaxona sódica
Ceftriaxona sódica
Ceftriaxona sódica
Roxitromicina
Ciclosporina
Ciclosporina
Ciclosporina
Ciclosporina
Ciclosporina
Ciclosporina
Acetato de octreotida
Secnidazol
Secnidazol
Secnidazol
Secnidazol
Secnidazol
Secnidazol
Secnidazol
Secnidazol
Secnidazol
Secnidazol
Sevoflurano
Cloridrato de clobutinol
Cloridrato de clobutinol + succinato de doxilamina
Carbidopa/levodopa
Cloridrato de tizanidina
Succinato sódico de hidrocortisona
Succinato sódico de metilprednisolona
Nitrazepam
Nitrazepam
Nitrazepam
Cloridrato de nafazolina
Cloridrato de sotalol
Itraconazol
Itraconazol
Itraconazol
Felodipino
Oxacilina sódica
Oxacilina sódica
Oxacilina sódica
Laboratório
Fabricante
Neo Química
Teuto
União Química
EMS
Eurofarma
Sigma Pharma
Neo Química
EMS
Sigma Pharma
EMS
Sigma Pharma
Merck
Sandoz
Eurofarma
EMS
Legrand
Sigma Pharma
Ranbaxy
União Química
Eurofarma
EMS
Medley
Sigma Pharma
Medley
Ranbaxy
AB Farmoquímico
EMS
Eurofarma
Eurofarma
Glenmark
Neo Química
Novartis
Ranbaxy
Novartis
Abbott
EMS
Sigma Pharma
Abbott
Sun Farmacêutica Ltd
Medley
Mepha
Merck
Ranbaxy
Neo Química
Teuto
EMS
Sigma Pharma
Prati-Donaduzzi
Biochimico
Medley
Prati-Donaduzzi
EMS
Medley
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Prati-Donaduzzi
União Química
Medley
Prati-Donaduzzi
União Química
Biosintética
Ranbaxy
Eurofarma
EMS
Sigma Pharma
Arrow
EMS
Medley
Mepha
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Teuto
Biosintética
Merck
Ranbaxy
Sandoz
Brainfarma
Mepha
Prati-Donaduzzi
Sandoz
AB Farmoquímico
Eurofarma
Teuto
| 23 |
Concentração
5 mg/mL
5 mg/mL
5 mg/mL
10 mg/mL
10 mg/mL
10 mg/mL
10 mg/mL
10 mg/mL
0,5 mg/mL; 1 mg/mL
0,5 mg/mL; 1 mg/mL
0,5 mg/mL; 1 mg/mL
1 mg/mL
1 mg/mL
1 mg, 2 mg, 3 mg
1 mg; 2 mg; 3 mg
2 mg; 3 mg
1 mg/mL
1 mg/mL
1 mg/mL
1 mg/mL
0,5 mg; 2 mg
2,5 mg/mL
2 mg
2 mg
2 mg
0,5 mg; 2 mg
2 mg
2,5 mg/mL
10 mg; 20 mg
500 mg; 1 g
1g
250 mg; 500 mg; 1 g
500 mg; 1 g
500 mg; 1 g
1g
500 mg; 1 g
500 mg; 1000 mg
1g
150 mg; 300 mg
25 mg; 50 mg; 100 mg
25 mg; 50 mg; 100 mg
25 mg; 50 mg; 100 mg
25 mg; 50 mg; 100 mg
100 mg/mL
100 mg/mL
0,05 mg/mL; 0,1 mg/mL
500 mg; 1000 mg
1000 mg
1000 mg
500 mg; 1000 mg
1000 mg
1000 mg
30 mg/mL
30 mg/mL
30 mg/mL
500 mg
1 mL mL
60 mg/mL
60 mg/mL
4 mg/mL
4 mg/mL
4 mg/mL
4 mg/mL
4 mg/mL
48 mg/mL + 9 mg/mL
48 mg/mL + 9 mg/mL
4 mg/mL +0,75 mg/mL
25 mg + 250 mg
2 mg
100 mg; 500 mg
125 mg
5 mg
5 mg
5 mg
0,5 mg/mL
0,5 mg/mL
0,5 mg/mL
0,5 mg/mL
0,5 mg/mL
0,5 mg/mL
0,5 mg/mL
0,5 mg/mL
0,5 mg/mL
120 mg; 160 mg
160 mg
160 mg
160 mg
100 mg
100 mg
100 mg
5 mg; 10 mg
500 mg
500 mg
500 mg
Forma Farmacêutica
Solução tópica
Solução tópica
Solução tópica
Solução tópica
Solução tópica
Solução nasal
Solução nasal
Solução oral
Solução nasal
Solução nasal
Comprimidos
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Comprimidos
Solução oral
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Comprimidos
Comprimidos
Líquido inalante
Solução oral
Solução oral
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Solução oral
Solução oral
Xarope
Xarope
Xarope
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Solução nasal
Solução nasal
Solução nasal
Solução nasal
Solução nasal
Solução nasal
Solução nasal
Solução nasal
Solução nasal
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Lista de genéricos
Medicamento
de Referência
Stiefcortil
Stiefcortil
Stiefcortil
Stiefcortil
Stiefcortil
Stiefcortil
Stilnox
Stilnox
Stugeron
Stugeron
Sylador
Sylador
Tagamet
Tagamet
Tagamet
Tagamet
Tagamet
Tagamet
Talsutin
Talsutin
Talsutin
Talsutin
Talsutin
Talsutin
Talsutin
Targocid
Tavanic
Tavanic
Tavanic
Tavanic
Tavanic
Tavanic
Tavanic
Tavanic
Tavanic
Tavanic
Taxol
Taxol
Taxol
Taxotere
Taxotere
Taxotere
Tazocin
Tazocin
Tazocin
Tazocin
Tecnocarb
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tenadren
Tenadren
Tenoretic
Tenoretic
Tenoretic
Tenoretic
Tenoretic
Tenoretic
Tenoretic
Tenoretic
Tetmosol
Thiaben
Thiaben
Thiaben
Ticlid
Ticlid
Ticlid
Ticlid
Ticlid
Ticlid
Ticlid
Ticlid
Tienam
Tienam
Tilatil
Tilatil
Tilatil
Tilatil
Timoptol
Timoptol
Timoptol
Timoptol
Timoptol
Timoptol
Timoptol
Hidrocortisona
Hidrocortisona
Hidrocortisona
Hidrocortisona
Hidrocortisona
Hidrocortisona
Tartarato de zolpidem
Tartarato de zolpidem
Cinarizina
Cinarizina
Cloridrato de tramadol
Cimetidina
Cimetidina
Cimetidina
Cimetidina
Cimetidina
Cloridrato de cimetidina
Cloridrato de tetraciclina + anfotericina b
Teicoplanina
Levofloxacino
Levofloxacino
Levofloxacino
Levofloxacino
Levofloxacino
Levofloxacino
Levofloxacino
Levofloxacino
Levofloxacino
Levofloxacino
Paclitaxel
Paclitaxel
Paclitaxel
Docetaxel
Docetaxel
Docetaxel
Piperacilina sódica+tazobactam sódica
Carboplatina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Cloridrato de propranolol + hidroclorotiazida
Cloridrato de propranolol + hidroclorotiazida
Atenolol + clortalidona
Sulfiram
Tiabendazol
Tiabendazol
Tiabendazol
Cloridrato de ticlopidina
Imipenem + cilastatina
Imipenem + cilastatina
Tenoxicam
Tenoxicam
Tenoxicam
Tenoxicam
Maleato de timolol
Maleato de timolol
Maleato de timolol
Maleato de timolol
Maleato de timolol
Maleato de timolol
Maleato de timolol
Laboratório
Fabricante
EMS
Legrand
Sigma Pharma
Sigma Pharma
Sandoz
Zydus
Mepha
Ranbaxy
Sigma Pharma
Abbott
Prati-Donaduzzi
Sandoz
Neo Química
Teuto
Teuto
Ativus
Cristália
EMS
Medley
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Eurofarma
Brainfarma
EMS
Eurofarma
Mepha
Ranbaxy
Sandoz
Sigma Pharma
Eurofarma
Accord
Eurofarma
Glenmark
Eurofarma
Glenmark
Sandoz
Eurofarma
AB Farmoquímico
Cellofarm
Glenmark
Abbott
Biosintética
EMS
Eurofarma
Medley
Neo Química
Novartis
Sanval
Teuto
União Química
Medley
Novartis
União Química
Sigma Pharma
Merck
Biosintética
EMS
Eurofarma
Medley
Sigma Pharma
Teuto
Sanval
EMS
Sigma Pharma
Biosintética
Cinfa
Eurofarma
Medley
Merck
Sigma Pharma
Ranbaxy
Neo Química
Ranbaxy
Eurofarma
Alcon
Allergan
Biosintética
Cristália
EMS
Genom
| 24 |
Concentração
Forma Farmacêutica
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/mL
Solução capilar
10 mg/mL
Solução capilar
10 mg
10 mg
25 mg; 75 mg
Comprimidos
25 mg; 75 mg
Comprimidos
50 mg/mL
Solução oral
50 mg/mL
Solução oral
200 mg; 400 mg
200 mg; 400 mg
200 mg
200 mg; 400 mg
Comprimidos
200 mg; 400 mg
Comprimidos
150 mg/mL
25 mg/g + 12,5 mg/g
Creme vaginal
25 mg/g + 12,5 mg/g
Creme vaginal
25 mg/g
Creme vaginal
25 mg/g + 12,5 mg/g
Creme vaginal
25 mg/g + 12,5 mg/g
Creme vaginal
25 mg/g + 12,5 mg/g
Creme vaginal
25 mg/g + 12,5 mg/g
Creme vaginal
200 mg; 400 mg
250 mg; 500 mg
500 mg
250 mg; 500 mg
500 mg
250 mg; 500 mg
250 mg; 500 mg
250 mg; 500 mg
500 mg
5 mg/mL
5 mg/mL
6 mg/mL
6 mg/mL
6 mg/mL
20 mg; 80 mg
20 mg; 80 mg
20 mg; 80 mg
2 g + 250 mg; 4 g + 500 mg
4 g + 500 mg
2 g + 0,25 g; 4 g + 0,5 g
2000 mg + 250 mg; 4000 mg + 500 mg Pó para solução injetável
450 mg
200 mg; 400 mg
Comprimidos
200 mg
Comprimidos
400 mg; 200 mg
Comprimidos
200 mg
Comprimidos
200 mg; 400 mg
Comprimidos
200 mg; 400 mg
Comprimidos
200 mg
Comprimidos
200 mg; 400 mg
Comprimidos
200 mg
Comprimidos
200 mg; 400 mg
Comprimidos
200 mg
Comprimidos
20 mg/mL
Suspensão oral
20 mg/mL
Suspensão oral
20 mg/mL
Suspensão oral
40 mg + 25 mg; 80 mg + 25 mg Comprimidos
40 mg + 25 mg; 80 mg + 25 mg Comprimidos
50 mg + 12,5 mg; 100 mg + 25 mg Comprimidos
50 mg + 12,5 mg
Comprimidos
100 mg + 25 mg ; 50 mg + 12,5 mg Comprimidos
250 mg/mL
Solução tópica
500 mg
Comprimidos
500 mg
Comprimidos
500 mg
Comprimidos
250 mg
250 mg
250 mg
250 mg
250 mg
250 mg
250 mg
250 mg
500 mg + 500 mg
500 mg + 500 mg
20 mg
20 mg
20 mg
20 mg; 40 mg
0,5 pcc
0,25 pcc; 0,5 pcc
0,25 pcc; 0,5 pcc
0,5 pcc
0,25 pcc; 0,5 pcc
0,5 pcc
0,25 pcc; 0,5 pcc
Lista de genéricos
Medicamento
de Referência
Timoptol
Timoptol
Timoptol
Timoptol
Timoptol
Tobradex
Tobradex
Tobradex
Tobrex
Tobrex
Tobrex
Topamax
Topamax
Topomax
Topomax
Toragesic
Toragesic
Toragesic
Toragesic
Toragesic
Toragesic
Tracrium
Tralen
Tralen
Tralen
Tralen
Tralen
Tralen
Tralen
Tramadol
Tramadol
Tramadol
Tramadol
Tramal
Tramal
Tramal
Tramal
Tramal
Tramal
Tramal
Tramal
Tramal
Tramal
Tramal
Tramal
Tramal
Trental
Trental
Trental/Trental Vert
Triatec
Triatec
Triatec
Triatec
Triatec
Triatec
Triatec D
Triatec D
Triatec D
Trileptal
Trileptal
Trileptal
Trofodermin
Trofofermin
Trusopt
Tryptanol
Tryptanol
Tryptanol
Tryptanol
Tryptanol
Tryptanol
Tryptanol
Tryptanol
Tryptinol
Tusiflex
Tussiflex D
Tussiflex D
Tussiflex D
Tussiflex D
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Maleato de timolol
Maleato de timolol
Maleato de timolol
Maleato de timolol
Maleato de timolol
Tobramicina + dexametasona
Tobramicina
Tobramicina
Tobramicina
Topiramato
Topiramato
Topiramato
Topiramato
Besilato de atracúrio
Tioconazol
Tioconazol
Tioconazol
Tioconazol
Tioconazol
Tioconazol
Tioconazol
Pentoxifilina
Pentoxifilina
Pentoxifilina
Ramipril
Ramipril
Ramipril
Ramipril
Ramipril
Ramipril
Ramipril + hidroclorotiazida
Oxcarbazepina
Oxcarbazepina
Oxcarbazepina
Acetato de clostebol+sulfato de neomicina
Acetato de clostebol+sulfato de neomicina
Cloridrato de dorzolamida
Cloridrato de amitriptilina
Dropropizina
Dropropizina
Dropropizina
Dropropizina
Dropropizina
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Laboratório
Fabricante
Neo Química
Ranbaxy
Sigma Pharma
Teuto
União Química
Alcon
Allergan
Biosintética
Alcon
Biosintética
Cristália
Eurofarma
EMS
Sandoz
EMS
Sigma Pharma
EMS
Sigma Pharma
Eurofarma
EMS
Eurofarma
Medley
EMS
Medley
EMS
EMS
Sigma Pharma
Neo Química
EMS
Medley
Sandoz
Sigma Pharma
Teuto
Hipolabor
Mepha
Teuto
União Química
Mepha
Sigma Pharma
EMS
Brainfarma
Biosintética
Cristália
Ranbaxy
Sandoz
EMS
Sigma Pharma
Medley
Novartis
Novartis
Medley
Medley
Biosintética
EMS
Eurofarma
Medley
Mepha
Neo Química
Ranbaxy
Sigma Pharma
Teuto
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Medley
Prati-Donaduzzi
União Química
Biosintética
EMS
EMS
Medley
Mepha
Merck
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Sigma Pharma
Arrow
Balm-Labor
Brainfarma
Bunker
Cifarma
Cimed
Cinfa
| 25 |
Concentração
2,5 mg/mL
0,5 pcc
0,25 pcc; 0,5 pcc
5 mg/mL
5 mg/mL
0,3 pcc + 0,1 pcc
0,3 pcc + 0,1 pcc
0,3 pcc + 0,1 pcc
0,3 pcc
0,30%
0,3 pcc
25 mg; 50 mg; 100 mg
25 mg; 50 mg; 100 mg
25 mg; 50 mg; 100 mg
25 mg; 50 mg; 100 mg
10 mg
10 mg
10 mg
10 mg/mL; 30 mg/mL
10 mg/mL; 30 mg/mL
10 mg/mL; 30 mg/mL
10 mg/mL
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
50 mg/mL
50 mg/mL
100 mg/mL
50 mg/mL
50 mg
50 mg
50 mg
50 mg
50 mg
50 mg
50 mg/mL
50 mg/mL
50 mg/mL;
50 mg/mL
100 mg/mL
100 mg/mL
100 mg/mL
400 mg; 600 mg
400 mg
600 mg; 400 mg
5 mg; 2,5 mg
2,5 mg; 5 mg
2,5 mg; 5 mg
2,5 mg; 5 mg
2,5 mg; 5 mg
2,5 mg; 5 mg
5 mg + 25 mg
5 mg; 25 mg
5 mg; 25 mg
300 mg; 600 mg
300 mg; 600 mg
60 mg/mL
5 mg/g + 5 mg/g
5 mg/g + 5 mg/g
2%
75 mg
25 mg; 75 mg
75 mg
25 mg; 75 mg
25 mg; 75 mg
25 mg
25 mg; 75 mg
75 mg; 25 mg
25 mg
1,5 mg/mL; 3 mg/mL
30 mg/mL
1,5 mg/mL; 3 mg/mL
15 mg/mL; 3 mg/mL
3 mg/mL
500 mg; 750 mg
500 mg
750 mg
500 mg
750 mg
750 mg
750 mg
750 mg
500 mg; 750 mg
500 mg
750 mg
750 mg
500 mg
750 mg
750 mg
750 mg
750 mg
750 mg
Forma Farmacêutica
Comprimido sublingual
Loção
Loção
Pó dermatológico
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Suspensão oral
Creme vaginal
Comprimidos
Xarope
Solução oral
Xarope
Xarope
Xarope
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Lista de genéricos
Medicamento
de Referência
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol Bebe
Tylenol Bebê
Tylenol Bebê
Tylenol Bebê
Tylenol Criança
Tylenol Criança
Tylenol Criança
Tylenol Sinus
Tylenol Sinus
Tylenol Sinus
Tylenoll
Unasyn
Unasyn
Unasyn
Valium
Valium
Valium
Valium
Valium
Valium
Vancocina
Vancocina CP
Vancomicina CP
Velamox
Velamox
Velamox
Vepesid
Vibramicina
Vibramicina
Vibramicina
Vibramicina
Vibramicina
Vick Pyrena
Vick Pyrena
Vick Pyrena
Vick Pyrena
Vioformio Hidrocortisona
Viofórmio-Hidrocortisona
Viramune
Vodol
Vodol
Vodol
Vodol
Vodol
Vodol
Vodol
Vodol
Vodol
Vodol
Vodol
Voltarem
Voltarem
Voltarem
Voltarem
Voltarem
Voltarem
Voltarem
Voltarem
Voltarem
Voltarem
Voltarem
Voltarem
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol + cloridrato de pseudoefedrina
Paracetamol
Ampicilina sódica +sulbactam sódico
Ampicilina sódica +sulbactam sódico
Sulbactam sódica + ampicilina sódica
Diazepam
Diazepam
Diazepam
Diazepam
Diazepam
Diazepam
Cloridrato de vancomicina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Etoposídeo
Cloridrato de doxiciclina
Doxiciclina
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Clioquinol + hidrocortisona
Clioquinol + hidrocortisona
Nevirapina
Diclofenaco sódico
Diclofenaco sódico
Diclofenaco sódico
Diclofenaco sódico
Diclofenaco sódico
Diclofenaco sódico
Diclofenaco sódico
Diclofenaco sódico
Diclofenaco sódico
Diclofenaco sódico
Diclofenaco sódico
Diclofenaco sódico
Laboratório
Fabricante
Eurofarma
Farmasa
Greenpharma
Hipolabor
Kinder
Mariol
Multilab
Neo Química
Sandoz
Teuto
União Química
Zydus
Biosintética
Cimed
Ducto
EMS
Eurofarma
Farmace
Farmasa
Greenpharma
Medley
Mepha
Merck
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Prodotti
Sigma Pharma
Teuto
Theodoro F Sobral
União Química
Cimed
EMS
Sigma Pharma
EMS
Sigma Pharma
EMS
Sigma Pharma
Hipolabor
AB Farmoquímico
Eurofarma
EMS
Ranbaxy
Hipolabor
Teuto
União Química
Eurofarma
Teuto
Cellofarm
EMS
Sigma Pharma
Glenmark
EMS
Ranbaxy
Sigma Pharma
Sandoz
EMS
Sigma Pharma
Prati-Donaduzzi
Legrand
EMS
Eurofarma
Medley
União Química
Cimed
EMS
Kinder
Medley
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Biosintética
Knoll
Medley
Novartis
Ranbaxy
Sandoz
Ducto
Eurofarma
Medley
Neo Química
Prodotti
Teuto
| 26 |
Concentração
750 mg
750 mg
500 mg
500 mg; 750 mg
500 mg
750 mg
500 mg
750 mg
500 mg; 750 mg
750 mg
500 mg; 750 mg
500 mg; 750 mg
750 mg
750 mg
200 mg/mL
200 mg/mL
200 mg/mL
200 mg/mL
200 mg/mL
200 mg/mL
200 mg/mL
200 mg/mL
200 mg/mL
200 mg/mL
200 mg/mL
200 mg/mL
200 mg/mL
200 mg/mL
200 mg/mL
200 mg/mL
200 mg/mL
200 mg/mL
200 mg/mL
200 mg/mL
100 mg/mL
100 mg/mL
100 mg/mL
100 mg/mL
32 mg/mL
32 mg/mL
32 mg/mL
500 mg + 30 mg
500 mg + 30 mg
500 mg + 30 mg
200 mg/mL
1 g + 0,5 g; 2 g + 1g;
1 g + 0,5 g
0,5 g + 1 g; 1 g + 2 g
5 mg; 10 mg
5 mg, 10 mg
5 mg/mL
5 mg/mL
5 mg/mL
5 mg/mL
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
20 mg/mL
100 mg
100 mg
100 mg
100 mg
100 mg
100 mg/g
100 mg/g
100 mg/g
500 mg
30 mg/g + 10 mg/g
30 mg/g + 10 mg/g
200 mg
1 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
20 mg/g
50 mg
50 mg
50 mg
50 mg
50 mg
50 mg
25 mg/mL
25 mg/mL
25 mg/mL
25 mg/mL
25 mg/mL
25 mg/mL
Forma Farmacêutica
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Comprimidos
Solução oral
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimido solúvel
Comprimidos
Creme
Lista de genéricos
Medicamento
de Referência
Voltarem Retard
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren Emulgel
Voltaren Emulgel
Voltaren Emulgel
Voltaren Emulgel
Voltaren Retard
Votaren
Wellbutrin
Xarope Vick
Xarope Vick
Xarope Vick
Xylestesin
Xylocaina
Xylocaina
Xylocaina Geleia
Xylocaina Geléia
Xylocaina Geléia
Xylocaína Geléia
Xylocaína Geléia
Xylocaína Sem Vaso
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen SRO
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zinacef
Zinacef
Zinacef
Zinacef
Zinnat
Zinnat
Zinnat
Zitromax
Zitromax
Zitromax
Zitromax
Zitromax
Zitromax
Zitromax
Zitromax
Zitromax
Zitromax
Zitromax
Zitromax
Zitromax
Diclofenaco sódico
Diclofenaco sódico
Diclofenaco sódico
Diclofenaco sódico
Diclofenaco sódico
Diclofenaco sódico
Diclofenaco sódico
Diclofenaco sódico
Diclofenaco sódico
Diclofenaco sódico
Diclofenaco sódico
Diclofenaco sódico
Diclofenaco sódico
Diclofenaco sódico
Cloridrato de bupropiona (ref: zyban)
Guaifenesina
Guaifenesina
Guaifenesina
Cloridrato de lidocaína
Lidocaína
Fumarato de cetotifeno
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Cefuroxima sódica
Cefuroxima sódica
Cefuroxima sódica
Cefuroxima sódica
Axetil cefuroxima
Axetil cefuroxima
Axetil cefuroxima
Azitromicina
Azitromicina
Azitromicina
Azitromicina
Azitromicina
Azitromicina
Azitromicina
Azitromicina
Azitromicina
Azitromicina
Azitromicina
Azitromicina
Azitromicina
Laboratório
Fabricante
Ranbaxy
Brainfarma
Mepha
Cinfa
Hipolabor
Hypofarma
União Química
Neo Química
EMS
Sigma Pharma
Mepha
Eurofarma
EMS
Sigma Pharma
Blausiegel
Hypofarma
Cristália
Sigma Pharma
EMS
Hipolabor
Hipolabor
EMS
Ativus
Biosintética
EMS
Medley
Sigma Pharma
Ativus
Biosintética
Cimed
EMS
Medley
Merck
Novartis
Sigma Pharma
Teuto
União Química
Novartis
Ducto
Medley
Teuto
Ducto
EMS
Greenpharma
Medley
Mepha
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Sigma Pharma
Teuto
AB Farmoquímico
Biosintética
Brainfarma
Cinfa
Cristália
EMS
Ipca
Medley
Mepha
Merck
Merck
Ranbaxy
Sandoz
Sigma Pharma
Teuto
AB Farmoquímico
Eurofarma
Glenmark
Sandoz
Ranbaxy
Mepha
Ranbaxy
EMS
Eurofarma
Farmasa
Medley
Mepha
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Ranbaxy
Sandoz
Teuto
EMS
Prati-Donaduzzi
Ranbaxy
| 27 |
Concentração
75 mg; 100 mg
50 mg
50 mg
50 mg
25 mg/mL
25 mg/mL
25 mg/mL
1 mg/mL
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
10 mg/g
100 mg
25 mg/mL
150 mg
13,33 mg/mL
13,33 mg/mL
13,33 mg/mL
20 mg/mL
20 mg/mL
50 mg/g
20 mg/mL
20 mg/mL
20 mg/mL
20 mg/mL
20 mg/mL
10 mg/mL; 20 mg/mL
2 mg
1 mg/mL
0,1 mg/mL
1 mg/mL
1 mg/mL
1 mg/mL
1 mg/mL
0,2 mg/mL
0,2 mg/mL
0,2 mg/mL
0,2 mg/mL
0,2 mg/mL
0,2 mg/mL
0,2 mg/mL
0,2 mg/mL
0,2 mg/mL
0, 2 mg/mL
0,2 mg/mL
0,2 mg/mL
2 mg
400 mg
200 mg
400 mg
40 mg/mL
40 mg/mL
40 mg/mL
40 mg/mL
40 mg/mL
40 mg/mL
40 mg/mL
40 mg/mL
40 mg/mL
40 mg/mL
5 mg; 10 mg; 20 mg
10 mg
5 mg; 10 mg; 20 mg
5 mg; 20 mg
5 mg; 10 mg; 20 mg
5 mg; 10 mg; 20 mg; 30 mg
5 mg; 10 mg; 20 mg; 30 mg
5 mg; 10 mg; 20 mg
5 mg; 10 mg; 20 mg
5 mg; 10 mg; 20 mg
10 mg
5 mg; 20 mg
5 mg; 10 mg; 20 mg
5 mg; 10 mg; 20 mg
5 mg; 10 mg; 20 mg; 30 mg
5 mg; 10 mg; 20 mg
750 mg
750 mg
750 mg
750 mg
250 mg; 500 mg
25 mg/mL; 50 mg/mL
25 mg/mL; 50 mg/mL
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
500 mg
40 mg/mL
40 mg/mL
40 mg/mL
Forma Farmacêutica
Comprimidos
Gel
Gel
Gel
Gel dermatológico
Xarope
Xarope
Xarope
Gel tópico
Gel tópico
Gel tópico
Gel tópico
Gel tópico
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Solução oral
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Xarope
Comprimido mastigável
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Suspensão oral
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Lista de genéricos
Medicamento
de Referência
Zocor
Zocor
Zocor
Zocor
Zocor
Zocor
Zocor
Zofran
Zofran
Zofran
Zofran
Zofran
Zofran
Zofran
Zofran
Zoloft
Zoloft
Zoloft
Zoloft
Zoloft
Zoloft
Zoloft
Zoloft
Zoloft
Zoloft
Zoloft
Zoloft
Zoloft
Zoloft
Zoltec
Zoltec
Zoltec
Zoltec
Zoltec
Zoltec
Zoltec
Zoltec
Zoltec
Zoltec
Zoltec
Zoltec
Zoltec
Zoltec
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zyban
Zyloric
Zyloric
Zyloric
Zyrtec
Zyrtec
Zyrtec
Zyrtec
Zyrtec
Zyrtec
Zyxem
-
Sinvastatina
Sinvastatina
Sinvastatina
Sinvastatina
Sinvastatina
Sinvastatina
Sinvastatina
Cloridrato de ondansetrona
Cloridrato de sertralina
Fluconazol
Fluconazol
Fluconazol
Fluconazol
Fluconazol
Fluconazol
Fluconazol
Fluconazol
Fluconazol
Fluconazol
Fluconazol
Fluconazol
Fluconazol
Fluconazol
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Cloridrato de bupropiona (ref: zyban)
Alopurinol
Alopurinol
Alopurinol
Dicloridrato de cetirizina
Dicloridrato de levocetirizina
Dipirona sódica
Laboratório
Fabricante
Arrow
Biosintética
Brainfarma
EMS
Medley
Mepha
Sandoz
EMS
Sigma Pharma
Cellofarm
Eurofarma
Hipolabor
Hypofarma
Arrow
Biosintética
EMS
Eurofarma
Medley
Merck
Ranbaxy
Sandoz
Sigma Pharma
Zydus
AB Farmoquímico
Brainfarma
Mepha
EMS
Medley
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Ranbaxy
Sandoz
Teuto
Zydus
Cimed
Eurofarma
Halex Istar
Hipolabor
Apotex
Brainfarma
Ducto
Mepha
Merck
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Ranbaxy
Sandoz
União Química
Abbott
Abbott
Blausiegel
Cimed
Cristália
Ducto
EMS
Kinder
Luper
Medley
Mepha
Merck
Multilab
Neo Química
Prati-Donaduzzi
Ranbaxy
Sigma Pharma
Teuto
Eurofarma
Teuto
Eurofarma
Medley
Prati-Donaduzzi
Sandoz
Biosintética
Medley
Sandoz
Medley
Prati-Donaduzzi
Teuto
Eurofarma
EMS
Mariol
Hipolabor
| 28 |
Concentração
5 mg; 10 mg; 20 mg; 40 mg
10 mg; 20 mg; 40 mg; 80 mg
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10 mg
1 mg/mL
1 mg/mL
1 mg/mL
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500 mg/mL
0,2 mg/mL
Forma Farmacêutica
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Cápsulas
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
Creme
Creme
Comprimidos
Comprimidos
Comprimidos
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Solução oral
Solução oral
Solução oral
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