Estatísticas dos Transportes

Transcrição

Estatísticas dos Transportes
ISSN 1645-5401
2010
Edição 2011
Estatísticas dos Transportes
e
Estatísticas
oficiais
2010
Edição 2011
Estatísticas dos Transportes
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FICHA TÉCNICA
Título
Estatísticas dos Transportes 2010
Editor
Instituto Nacional de Estatística, I.P.
Av. António José de Almeida
1000-043 Lisboa
Portugal
Telefone: 21 842 61 00
Fax: 21 844 04 01
Presidente do Conselho Diretivo
Alda de Caetano Carvalho
Design, Composição e Impressão
Instituto Nacional de Estatística, I.P.
ISSN 1645-5401
ISBN 978-989-25-0123-9
Periodicidade Anual
Apoio ao cliente
O INE, I.P. na Internet
www.ine.pt
808 201 808
© INE, I.P., Lisboa · Portugal, 2011 *
A reprodução de quaisquer páginas desta obra é autorizada, excepto para fins comerciais, desde que
mencionando o INE, I.P., como autor, o título da obra, o ano de edição, e a referência Lisboa-Portugal.
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NOTA INTRODUTÓRIA
Na presente publicação o INE divulga os principais resultados estatísticos sobre a atividade do setor dos Transportes
em 2010.
Em relação ao transporte rodoviário, as estatísticas disponibilizadas têm por base informações recolhidas junto
de fontes administrativas, designadamente: do InIR - Instituto de Infraestruturas Rodoviárias, IP e da EP - Estradas
de Portugal, S.A. relativas às redes de estradas; da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária – ANSR e
Comandos Regionais da Polícia de Segurança Pública dos Açores e da Madeira referentes aos acidentes de
viação; do Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres – IMTT, relativos aos veículos automóveis matriculados
e inspecionados; e da Direção Geral de Energia e Geologia – DGEG, referentes ao consumo de combustível no
transporte rodoviário. Difundem-se, igualmente, os resultados do Inquérito ao transporte rodoviário de mercadorias
(ITRM), realizado pelo INE, e apresentam-se dados relativos à venda de veículos automóveis, produzidos pela
Associação Automóvel de Portugal – ACAP.
No que diz respeito aos transportes por água, as principais estatísticas relativas ao transporte marítimo e transporte
fluvial são produzidas a partir dos inquéritos que o INE realiza junto das entidades gestoras dos portos marítimos
e das entidades responsáveis pelo transporte fluvial.
O capítulo do transporte aéreo divulga a informação estatística alusiva à navegação aérea, aos movimentos nos
aeroportos, aeródromos e à atividade das empresas de transporte aéreo, com base em informação recolhida
junto do Instituto Nacional de Aviação Civil - INAC e da ANA - Aeroportos de Portugal, S.A.
No capítulo de Transporte por Gasoduto e Oleoduto são apresentadas estatísticas com base em informações
recolhidas junto da REN Gasodutos S.A., para o transporte por gasoduto, e da CLC - Companhia Logística de
Combustíveis, S.A. no que se refere ao transporte por oleoduto.
Nesta publicação são ainda apresentados os resultados das estatísticas do comércio internacional, produzidas
pelo INE, referentes aos modos de transporte associados ao comércio internacional de mercadorias.
O INE expressa os seus agradecimentos a todas as entidades que colaboraram nas Estatísticas dos Transportes,
agradecendo também as críticas e sugestões que possam contribuir para a melhoria da qualidade da informação
apresentada.
Outubro 2011
Estatísticas dos Transportes
No que se refere ao transporte ferroviário, apresentam-se os resultados dos inquéritos realizados pelo INE às
infraestruturas ferroviárias, ao tráfego por caminho de ferro e ao transporte nos metropolitanos de Lisboa e Porto.
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INTRODUCTORY NOTE
In this publication Statistics Portugal disseminates the main statistical findings on the activity of the Transport
Sector in 2010.
For railway transport, data presented are the result of surveys conducted by Statistics Portugal, namely in the
areas of railway infrastructure, railway traffic and underground systems of Lisboa and Porto.
Concerning road transport, statistics resulted from administrative data produced by “InIR - Instituto de Infraestruturas
Rodoviárias, IP” and “EP - Estradas de Portugal, S.A.” regarding road networks; “Autoridade Nacional de Segurança
Rodoviária - ANSR” and “Comandos Regionais da Polícia de Segurança Pública dos Açores e da Madeira” for
road accidents; “Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres - IMTT” for figures on the registration of
vehicles and Direção/Geral de Energia e Geologia – DGEG for fuel consumption on road transport; also, from the
“Survey on the Carriage of Goods by Road (ITRM)”, carried out by Statistics Portugal, as well as data on sales of
vehicles, produced by “Associação Automóvel de Portugal - ACAP”.
For sea and water inland transport, statistical findings are obtained from surveys to entities responsible for river
transport, as well as administrations of commercial ports.
In the chapter with reference to air transport, data now being presented refers to statistics for air traffic control,
airport and air transport operators’ activities provided by “Instituto Nacional de Aviação Civil - INAC” and “ANA Aeroportos de Portugal, S.A.”.
In the pipeline transport chapter, statistics were collected from “REN Gasodutos S.A.” and “CLC - Companhia
Logística de Combustíveis, S.A.”
This publication also disseminates statistical data regarding international trade, produced by Statistics Portugal,
covering all modes of transport associated to the international trade of goods.
Statistics Portugal would like to acknowledge all those who have contributed for this publication and particularly the
respondents to our surveys. We would also like to thank and welcome all the suggestions aiming at the improvement
of future editions.
October 2011
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SUMÁRIO EXECUTIVO
CONTEXTO EUROPEU
No ano de 2010, houve uma ligeira retoma da atividade económica em muitos países da UE, situação que teve
reflexos no setor europeu dos transportes. Assim, no que respeita ao transporte de mercadorias, o modo ferroviário
apresentou um aumento de 8,3% em relação a 2009, o modo aéreo um acréscimo de 15,6% encontrando-se no
extremo oposto o modo rodoviário, no qual se registou um decréscimo ligeiro (-1,8%).
Também no que respeita ao transporte de passageiros na UE, observou-se uma dinâmica de expansão, com os
dois modos de transporte mais importantes - o ferroviário e o aéreo - a evidenciarem acréscimos face a 2009:
2,1% e 6%, respetivamente.
TRANSPORTES FERROVIÁRIOS
Em 2010 foram transportados cerca de 153 milhões de passageiros no sistema ferroviário pesado, um decréscimo
de 0,5% face ao ano anterior. Relativamente aos tipos de tráfego, apresentaram diminuições no número de
passageiros transportados o tráfego suburbano (-0,2%) e o restante tráfego nacional (-3,1%), em oposição com
o aumento de 2,9% no tráfego internacional.
O transporte de mercadorias por ferrovia totalizou 10,1 milhões de toneladas no ano em análise, mais 12,8% do
que o transportado no ano anterior, tendo o transporte nacional atingido 9,3 milhões de toneladas, ou seja, 92,1%
do total de transporte ferroviário.
Em 2010, o grupo de mercadorias (NST 2007) mais representado no transporte ferroviário continuou a ser
“Produtos não energéticos das indústrias extrativas; turfa; urânio e tório”, com cerca de 2 milhões de toneladas,
correspondendo-lhe 21,7% do transporte total (23,5% se considerarmos apenas o transporte nacional).
Os dois sistemas de metropolitano de Lisboa e Porto transportaram cerca de 236,3 milhões de passageiros em
2010 (+3,1% face a 2009), tendo o metropolitano de Lisboa transportado 182,8 milhões e o metropolitano do Porto
53,5 milhões de passageiros (+3,4% e +1,8%, respetivamente).
TRANSPORTES RODOVIÁRIOS
REDE DE ESTRADAS
No período de 2006 a 2010 a rede nacional de estradas cresceu 233 quilómetros na sua extensão, dos quais
apenas 11 quilómetros foram acrescidos no último ano. Estes valores correspondem a uma taxa de crescimento
média anual de 0,4 % no período dos últimos 5 anos. Por seu turno, a extensão da rede de auto-estradas
expandiu-se a um ritmo superior (+1,8%), passando de 2 545 quilómetros, em 2006, para 2 737 quilómetros, em
2010, com um aumento de 32 Km no último ano do período.
ACIDENTES DE VIAÇÃO
Em 2010, apesar do ligeiro decréscimo de 0,2% no número de acidentes de viação com vítimas em território
continental (35 426), o número de vítimas resultantes registou um ligeiro aumento (47 302, +0,3% face a 2009).
No que respeita às vítimas mortais, que ascenderam a 937, aos 2 475 feridos graves e aos 43 890 feridos ligeiros,
salienta-se a alteração metodológica no cálculo das vítimas mortais (a 30 dias), que deixaram de resultar de
estimativa, sendo agora conhecido o seu número real, tendo também reflexos na repartição das vítimas por
tipologia de gravidade.
Face a 2009, o índice de gravidade dos acidentes no Continente chegou aos 2,6% sendo o Alentejo a região que
atingiu o valor mais elevado (4,7%).
Ao nível do Continente, considerando o número de acidentes com vítimas, o Norte (12 025) e o Centro (9 786)
mantiveram a preponderância, embora homologamente com comportamentos contrários (+2% e -2,1%,
respetivamente). Lisboa registou, um aumento de 1,7% no número de acidentes com vítimas enquanto nas restantes
regiões, Alentejo e Algarve, foram registados decréscimos de 6,1% e 2,4%, respetivamente.
Estatísticas dos Transportes
No final de 2010 a rede ferroviária nacional registava uma extensão de 3 618,8 km, mais 1,4 km do que na mesma
data de 2009. O parque ferroviário era constituído por 402 veículos de tração, 3 316 veículos para o transporte de
mercadorias e 983 veículos para o transporte de passageiros.
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No ano em análise, registaram-se 57 067 condutores implicados em acidentes de viação, dos quais 91,3% foram
submetidos ao teste do álcool. Destes, 5,3% apresentaram uma taxa de alcoolemia no sangue (TAS) igual ou
superior a 0,5 gramas por litro de sangue, percentagem inferior em 0,1 p.p. à registada no ano anterior.
TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE VEÍCULOS PESADOS DE MERCADORIAS
Em 2010, conforme os resultados obtidos pelo Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias, a atividade do
transporte rodoviário de mercadorias apresentou uma redução, expressa quer na diminuição das quantidades de
mercadorias transportadas (-12,9%, face a 2009) quer no decréscimo de distâncias percorridas (-2,3%, face ao
ano anterior).
A análise por tipo de operadores permite verificar um decréscimo mais acentuado no total de toneladas de
mercadorias transportadas por operadores por conta própria (-16,3%) por comparação com os operadores por
conta de outrem (-10,6%), tendo assegurado o transporte de 60,7% do total (59,1% em 2009).
O transporte internacional de mercadorias, comparativamente com o ano anterior, apresentou um comportamento
ligeiramente recessivo na tonelagem de mercadorias transportadas (-2,5%). No que respeita ao volume de transporte
(toneladas-quilómetro), mostrou um comportamento diverso, exibindo um aumento de 3,3% face a 2009. O transporte
nacional evidenciou decréscimos face a 2009 nas mesmas variáveis (-13,9% e -10,1%, respetivamente).
A distância percorrida em carga, apesar de ter aumentado apenas 0,1% face a 2009, melhorou a sua
representatividade face ao total de distâncias percorridas (77% em 2010 contra 75,1% em 2009), devido à
diminuição apresentada na distância percorrida em vazio (-9,5% comparativamente ao ano anterior).
VENDA DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS
No ano em análise, depois da quebra significativa registada em 2009, o mercado automóvel português evidenciou
uma forte recuperação nos segmentos de veículos automóveis ligeiros, que se traduziu em aumentos de 38,8%
nos veículos ligeiros de passageiros e de 17,4% nos veículos ligeiros de mercadorias. Contrariamente, as vendas
de veículos pesados caíram 5,7% face a 2009, refletindo as quebras de 21,8% nas vendas de pesados de
passageiros e de 2,6% nas vendas de pesados de mercadorias.
Venderam-se 223 464 automóveis ligeiros de passageiros em 2010, com a Alemanha, a Espanha e a França a
continuarem a ser os principais países de proveniência, agregando, tal como no ano anterior, 60% das vendas.
Em 2010 foram vendidos 49 290 veículos comerciais (ligeiros e pesados), o que se traduz num acréscimo de
15,3% relativamente ao ano anterior. Espanha (com 10 597 unidades vendidas) e França (com 8 154) constituem
os principais países de origem dos veículos comerciais (ligeiros e pesados) vendidos.
TRANSPORTES MARÍTIMOS
No ano de 2010, atividade de transporte marítimo recuperou da quebra registada em 2009, retomando a tendência
crescente verificada desde 2006. Deram entrada nos portos nacionais 14 665 embarcações de comércio (+4,4%
face a 2009), a que correspondeu uma arqueação bruta de 173 774 milhares de GT (+10,2%), tendo-se movimentado
um total de 66 milhões de toneladas de mercadorias, ou seja, mais cerca de 4 milhões de toneladas do que em
2009 (+6,9%).
Tal como no ano precedente, em 2010 os “Porta-contentores” reforçaram a sua quota no total de embarcações
entradas nos portos nacionais, passando a representar 30,1% do total de arqueação bruta entrada (+1,8 p.p. face
a 2009).
O aumento de mercadorias movimentadas foi comum aos portos do Continente e da Região Autónoma dos
Açores. Do total de 66 milhões de toneladas de mercadorias movimentadas em 2010, 62 milhões situaram-se no
Continente (+7,5%), 1,4 milhões na Região Autónoma da Madeira (-5,9%) e 2,6 milhões na Região Autónoma dos
Açores (+0,5%).
Em termos de grupo de mercadorias (NST 2007), mantiveram-se o “Coque e produtos petrolíferos refinados”
como o principal grupo de mercadorias carregadas nos portos de Sines e Leixões, com 70,1% e 26,5%,
respetivamente, e a “Hulha e lenhite; petróleo bruto e gás natural” destacou-se nas mercadorias descarregadas,
correspondendo a 62,2% e a 31,3% do total de cada um dos portos referidos.
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Sines, Lisboa e Leixões foram, de entre os principais portos nacionais, aqueles que apresentaram uma maior
representatividade no transporte internacional de mercadorias, atingindo em conjunto 77,7% do total de mercadorias
movimentadas.
As mercadorias carregadas nos portos nacionais com destino ao estrangeiro representaram, em 2009, 44,7% do
total de mercadorias descarregadas, refletindo a diferença entre o aumento de 2,8 milhões de toneladas carregadas
com destino ao estrangeiro (+21,3% face a 2009) e ligeiro acréscimo de 0,5 milhões de toneladas de mercadorias
desembarcadas provenientes do estrangeiro (+1,5%).
TRANSPORTES AÉREOS
Durante o ano em análise, contabilizaram-se 14,3 milhões de passageiros embarcados no conjunto da infraestrutura aeroportuária nacional, bem como 14,2 milhões de passageiros desembarcados, traduzindo aumentos
de 5,8% e de 6,2%, respetivamente. Também o número de trânsitos diretos cresceu (+22,6%), totalizando cerca
de 339,5 mil passageiros.
No mesmo ano foram embarcadas 74,3 mil toneladas de carga e 9,2 mil toneladas de correio, tendo-se
desembarcado 63,8 mil toneladas de carga e 8,8 mil toneladas de correio.
O aeroporto de Lisboa foi responsável por cerca de metade (49,2%) do total de passageiros embarcados e
desembarcados em Portugal em 2010, com valores de cerca de 7 milhões em cada um dos sentidos, seguido dos
aeroportos de Faro e Francisco Sá Carneiro (Porto), com 2,6 milhões de passageiros por sentido em cada um
destes aeroportos.
Estatísticas dos Transportes
Em 2010, as empresas de transporte aéreo nacionais ofereceram cerca de 15,5 milhões de lugares nas operações
de voo em tráfego regular, menos 3,3% do que em 2009, tendo transportado 10,5 milhões de passageiros (+ 1,3%
face ao ano anterior), correspondente a uma taxa de ocupação global de 67,6% (foi 64,6% em 2009).
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EXECUTIVE SUMMARY
EUROPEAN CONTEXT
In 2010, there was a slight economic recovery in many EU countries, with reflection in the european sector of the
transports.
Thus, in what respects to the transport of goods, the railway presented an increase in 8.3% in comparison with
2009, the aerial way a 15.6% addition, while on the contrary the road way decreased 1.8%.
Passenger transport in EU also showed some expansion, with the two most important ways of transport - the
railway and the aerial - recording increases vis-à-vis 2009: 2.1% and 6%, respectively.
RAILWAY TRANSPORT
At the end of 2010, the national rail network reached a total length of 3 618.8 km, 1.4 km more than in the same
period of previous year. The railway fleet was composed by 402 traction vehicles, 3 316 vehicles for the carriage
of goods and 983 vehicles for the carriage of passengers.
In 2010 around 153 million passengers were transported on heavy rail system, which represents a decrease of
0.5% compared with 2009. The type of traffic analysis showed reductions in the number of passengers carried by
suburban traffic (-0.2%) and by the remaining domestic traffic (-3.1%), in opposition of the international traffic that
grew 2.9%.
The transport of goods by rail reached 10.1 million tonnes in the year under analysis, with an increase of 12.8%
compared to the previous year, with national transport reaching 9.3 million tonnes, i.e., 92.1% of the total railway
transport.
In 2010, the most relevant group of goods transported in the railway mode (according to NST 2007 nomenclature)
continued to be “Metal ores and other mining and quarrying products; peat; uranium and thorium ores”, with
approximately 2 million tonnes, which represented 21.7% of total goods transported (23.5% if we consider only the
national transport).
The two most important light railway systems transported about 236.3 million passengers in 2010 (+3.1% compared
with 2009), with Lisbon underground transporting 182.8 million and Porto light railway system transporting 53.5
million passengers (+3.4% and +1.8%, respectively, in view of 2009).
ROAD TRANSPORT
ROAD NETWORK
In the period 2006 to 2010 the national road network grew 233 kilometres in its extension, of which only 11 kilometres
have been added in the last year. The national road network has increased, over the past 5 years, approximately
0.4% on average per year. The motorway network has expanded at a faster pace (1.8%), from 2 545 kilometres in
2006 to 2 737 kilometres in 2010, with an increase of 32 kilometres between 2009 and 2010.
ROAD ACCIDENTS
In 2010, in spite of the 0.2% slight decrease in the number of road accidents with victims in mainland roads
(35 426), the resulting number of victims increased also slightly, to 47 302 (+0.3% when compared with
2009). In terms of the analysis of the number of fatalities, which rose to 937, the 2 475 seriously injured
victims and the 43 890 lightly injured victims, it should be pointed that there were changes in the calculation
methodology concerning fatalities (30 days), as they are no longer an estimate but the real value, with effects
on the breakdown of injured victims by degree of severity.
In 2010, the gravity index of accidents in Mainland territory accounted for 2.6% with the region of Alentejo
achieving the highest value (4.7%).
Considering the Mainland, the regions of the North and the Centre maintained the highest number of accidents
with victims (12 025 and 9 786, respectively), although with reversed year-on-year results (+2% and -2.1%,
respectively). Lisbon recorded a 1.7% increase in the number of road accidents with victims, while in the remaining
regions of Alentejo and Algarve there were decreases of 6.1% and 2.4%, respectively.
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In the year under review, there were 57 067 drivers involved in road accidents, of which 91.3% were submitted to
the test of alcohol. Of these, 5.3% showed a blood alcohol concentration rate (TAS) equal or higher than 0.5 grams
per litre of blood, resulting in less 0.1 p.p. than in the previous year.
CARRIAGE OF GOODS BY ROAD
In 2010, according to the results from the “Survey on road transport of goods”, the activity of the road transport of
goods presented a contraction, expressed either in the reduction of the amounts of carried goods (-12.9%, vis-àvis 2009) or in the decrease of covered distances (-2.3%, towards the previous year).
The analysis by type of operators reveals a slight downturn in the total of tons of goods carried by own account
operators (-16.3%) in comparison with goods transported by operators for hire or reward (-10.6%), having
assured the transport of 60.7% of the total (59.1% in 2009).
The distance covered in load, although having increased only 0.1% in comparison with 2009, improved its
representation regarding the total distance travelled (77% in 2010 against 75,1% in 2009), due to the reduction
occured in the distance travelled in emptiness (-9.5% comparatively to the previous year).
VEHICLE SALES
In 2010, after the breakdown of sales in 2009, the Portuguese automobile market evidenced a strong recovery in
the segments of light vehicles sales, with increases of 38.8% in the light vehicles of passengers and 17.4% in the
light commercial vehicles. On the contrary, heavy vehicles sales had fallen 5.7% face to 2009, reflecting the
21.8% decrease on sales of heavy vehicles of passengers and 2.6% decrease on sales of heavy commercial
vehicles.
There were sold 223 464 light automobiles of passengers in 2010, Germany, Spain and France being again the
main origin countries, adding together, as in the previous year, 60% of all sales.
In 2010, 49 290 commercial vehicles had been sold (light and heavy), what is expressed by an increase of 15.3%
towards previous year. Spain (with 10 597 sold units) and France (8 154) were the main origin countries of the
commercial vehicles sales (ligth and heavy).
SEA TRANSPORT
Throughout 2010, the maritime transport activity recovered from the downward trend of 2009, resuming the previous
growth started in 2006. On that year 14 665 commercial vessels entered the national ports (+4.4% in view of 2009),
representing a gross tonnage (GT) of 173 774 thousand (+10.2%) with a total movement of 66 million tonnes of
goods, i.e., 4 million tones more than in 2009 (+6.9%).
As in the previous year, in 2010 the share of “container-carries” increased in the total of entered vessels in the
national ports, now representing 30.1% of the total GT entered (+1.8 p.p. compared with 2009).
The increase in the total movement of goods was common for the ports of the Mainland and of the Azores region.
From the total of 66 million tonnes of goods moved in 2010, 62 million stayed in the Mainland (+7.5%), 1.4 million
in the Madeira region (-5.9%) and 2.6 million in the Azores region (+0.5%).
In terms of the classification of goods (NST 2007), “Coke and refined petroleum products” was the main group of
goods loaded in the ports of Sines and Leixões, with 70.1% and 26.5% respectively, while “Coal and lignite; crude
petroleum and natural gas” was the main unloaded group of goods, corresponding to 62.2% and 31.3% of the total
of unloaded goods in each of the aforementioned ports, respectively.
Sines, Lisbon and Leixões were, amongst the most important national ports, the ones that had a greater representation
in international transport of goods, moving together 77.7% of the total of goods.
Estatísticas dos Transportes
The international transport of goods, comparatively with the previous year, presented a slightly recessive performance
in the tonnage of carried merchandises (-2.5%). The volume of transport (tonne-km) showed a different behavior,
with 3.3% increase towards 2009. The national transport evidenced strong decreases vis-à-vis 2009 in the same
variables (-13.9% and -10.1%, respectively).
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The loaded goods in national ports with a foreign destination represented, in 2010, 44.7% of the total of unloaded
goods, reflecting the difference between the increase of 2.8 million tones of loaded goods towards foreign destinations
(+21.3% in view of 2009) and the slight 0.5 million tonnes increase of unloaded goods from foreign destinations
(+1.5%).
AIR TRANSPORT
In 2010, the Portuguese airlines offered about 15.5 seat places in the schedule flight operations, less 3.3% than in
2009, carried about 10.5 million passengers, more 1.3% than in 2009, which meant a global occupancy rate of
67.6% (64.6 in 2009).
During the year 2010, 14.3 million passengers were embarked on the airport infrastructure as well as 14.2 million
passengers disembarked, accounting for increases of 5.8% and 6.2%, respectively. Also the number of direct
transits increased (+22.6%), reaching approximately 339.5 thousand passengers in 2010.
In the same year 74.3 thousand tonnes of cargo and 9.2 thousand tonnes of mail were loaded, while 63.8 thousand
tons of cargo and 8.8 thousand tonnes of mail were unloaded.
The airport of Lisbon was responsible for almost half (49.2%) of the total number of passengers embarked and
disembarked in Portugal in 2010, with 7 million in each of the movements, followed by the airport of Faro and
Francisco Sá Carneiro Airport (Porto), with 2.6 million passengers by each direction in each of the airports.
11
SIMBOLOGIA
SINAIS CONVENCIONAIS
…
Dado confidencial
0
Resultado nulo
x
Dado não disponível
Rc
Dado retificado
ԥ
Dado inferior a metade do módulo da unidade utilizada
//
Não aplicável
SÍMBOLOS DAS UNIDADES
c.c.
Centímetros cúbicos
Car. Km
Carruagem - quilómetro
CKm
Comboio - quilómetro
GT
Arqueação bruta (gross tonnage)
GWh
Gigawatt hora
l
Litro
l/100 Km
Litros aos 100 quilómetros
Kg
Quilograma
Km
Quilómetro
LKm
Lugar – quilómetro
m
Metro
p.m.d.
Peso máximo à descolagem
Nº
Número
NT
Arqueação líquida (net tonnage)
PKm
Passageiro – quilómetro
T
Tonelada
Tep
Tonelada equivalente de petróleo
TEU
Unidade equivalente a contentor de 20 pés
TKm
Tonelada - quilómetro
TKmBR
Tonelada – quilómetro bruta rebocada
TPB
Tonelagem de porte bruto
VKm
Veículo – quilómetro
%
Percentagem
Estatísticas dos Transportes
NOTA – Por razões de arredondamento, os totais podem não corresponder à soma das parcelas.
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ABREVIATURAS UTILIZADAS
DE AGRUPAMENTOS DE PAÍSES:
UE
União Europeia
EFTA
Associação Europeia de Comércio Livre
OPEP
Organização dos Países Exportadores de Petróleo
PALOP
Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa
OCDE
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico
O. P. da Europa
Outros Países da Europa
OUTRAS:
ACAP
Associação Automóvel de Portugal
ANA
Aeroportos de Portugal
ANSR
Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária
DGEG
Direção Geral de Energia e Geologia
e. r.
Erro relativo de amostragem
FBCF
Formação bruta de capital fixo
GPERI
Gabinete de Planeamento Estratégico e Relações Internacionais
H
Homens
HM
Homens e mulheres
IMDG
Classificação Internacional de Mercadorias Perigosas no Transporte Marítimo
IMTT
Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres
IG
Índice de gravidade dos acidentes (rodoviários)
INAC
Instituto Nacional de Aviação Civil
NUTS
Nomenclatura das unidades territoriais para fins estatísticos
NST
Nomenclatura Uniforme para as Estatísticas dos transportes - 2007
NST/R
Nomenclatura uniforme de mercadorias para as estatísticas dos transportes
R.A.
Região Autónoma
REN
Rede Elétrica Nacional
RIV
Região de informação de voo
RNTGN
Rede Nacional de Transporte de Gás Natural
TAS
Taxa de alcoolémia sanguínea
VABpm
Valor acrescentado bruto a preços de mercado
13
ÍNDICE
NOTA INTRODUTÓRIA ............................................................................................................................................................... 3
SUMÁRIO EXECUTIVO .............................................................................................................................................................. 5
SIMBOLOGIA ............................................................................................................................................................................ 11
CAPÍTUL
O 1 - ANÁLISE DE RESUL
TADOS
CAPÍTULO
RESULT
ANÁLISE DE RESULTADOS .................................................................................................................................................... 21
CAPÍTUL
O 2 - TRANSPOR
TES FERR
OVIÁRIOS
CAPÍTULO
TRANSPORTES
FERRO
II.1 - Extensão das linhas e vias exploradas, segundo a electrificação .................................................................................. 55
II.2 - Linhas e ramais explorados, por regiões (NUTS II) ......................................................................................................... 55
II.3 - Distribuição da rede por tipo e principais infra-estruturas ferroviárias ............................................................................ 55
II.4 - Material ferroviário, por tipo .............................................................................................................................................. 56
II.6 - Tráfego nacional de passageiros intra e inter-regional, por regiões de embarque e desembarque................................ 57
II.7a - Tráfego nacional e internacional, por grupos de mercadorias (NST/R) ........................................................................ 57
II.7b - Tráfego nacional e internacional, por grupos de mercadorias (NST 2007) ................................................................... 58
II.7c - Tráfego nacional e internacional de Mercadorias Perigosas (Classes RID) ..................................................................58
II.8 - Tráfego Internacional: Quantidades transportadas sobre a rede principal de caminhos de ferro, por países ............... 58
II.9 - Tráfego nacional: Quantidades transportadas, por grupos de mercadorias, (NST/R)
segundo os escalões de distância .................................................................................................................................. 59
II.10 - Tráfego nacional de mercadorias intra e inter-regional, por regiões de carga e descarga ........................................... 60
II.11 - Circulação e transporte em contentores grandes (20 ou mais pés), por natureza do trajeto .................................... .. 60
II.12 - Consumo de combustíveis e de energia eléctrica na tracção, segundo a via .............................................................. 60
II.13a - Incidentes ferroviários e Vítimas, por natureza do incidente ........................................................................................ 61
II.13b - Acidentes de exploração e Vítimas, por natureza do acidente ..................................................................................... 61
II.14 - Pessoal ao serviço, por categorias, segundo as regiões (NUTS II) .............................................................................. 61
II.15 - Investimentos efectuados durante o ano ....................................................................................................................... 62
II.16 - Despesas de infra-estruturas e encargos com empréstimos ...................................................................................... 62
II.17 - Estrutura patrimonial e taxas de cobertura .................................................................................................................... 62
II.18 - Pessoal ao serviço e elementos de exploração do Metropolitano de Lisboa e Metro do Porto .................................... 63
II.19 - Estrutura patrimonial e taxas de cobertura .................................................................................................................... 63
CAPÍTUL
O 3 - TRANSPOR
TES R
ODO
VIÁRIOS
CAPÍTULO
TRANSPORTES
RODO
ODOVIÁRIOS
3.1 - REDE DE ESTRADAS
III.1 - Extensão da rede rodoviária do Continente, por distritos, segundo a rede .................................................................... 67
III.2 - Extensão da rede de estradas europeias, segundo o tipo de estrada ........................................................................... 67
III.3 - Tráfego médio diário mensal e anual e receita cobrada nas pontes “25 de Abril” e “Vasco da Gama”,
segundo os meses ......................................................................................................................................................... 68
III.4 - Despesas de Investimento das concessionárias de auto-estradas e do InIR, I.P., por medida .................................... 68
III.5 - Despesas de funcionamento das concessionárias de auto-estradas e do InIR, I.P., segundo o tipo de despesa ....... 68
3.2 - ACIDENTES DE VIAÇÃO
III.6a - Acidentes de viação e vítimas no Continente ................................................................................................................ 69
III.6b - Acidentes de viação e vítimas na R. A. dos Açores ...................................................................................................... 69
III.6c - Acidentes de viação e vítimas na R. A. da Madeira ....................................................................................................... 70
III.7 - Acidentes de viação e vítimas no Continente, por regiões (NUTS III) ............................................................................. 70
III.8 - Acidentes de viação e vítimas no Continente, por natureza do acidente ........................................................................ 71
III.9 - Vítimas de acidentes de viação no Continente, por categoria de utente ........................................................................ 71
III.10 - Vítimas de acidentes de viação no Continente, por sexo, segundo os escalões etários ............................................. 72
III.11 - Vítimas de acidentes de viação no Continente, por 10 000 habitantes e sexo, segundo os escalões etários ............ 72
III.12 - Vítimas de acidentes de viação no Continente, por categoria de utente, segundo os escalões etários ..................... 73
Estatísticas dos Transportes
II.5 - Tráfego de passageiros e mercadorias, por tipo de tráfego ............................................................................................ 56
14
III.13 - Condutores implicados em acidentes de viação no Continente, por tipo de veículo conduzido,
segundo situação face ao teste do álcool .................................................................................................................... 74
III.14 - Condutores implicados em acidentes de viação no Continente, por causas, segundo a natureza
do acidente ..................................................................................................................................................................... 74
3.3 - VEÍCULOS MATRICULADOS
III.15 - Matriculas efectuadas e canceladas, por Serviços de Viação ............................................. ....................................... 76
III.16 - Matriculas, por classes, segundo as regiões NUTS I ........................................................... ...................................... 77
III.17 - Matrículas efectuadas, por cilindradas, segundo as regiões NUTS I ........................................................................... 77
3.4 - TRANSPORTE RODOVIÁRIO POR VEÍCULOS PESADOS DE MERCADORIAS
III.18 - Transporte rodoviário de mercadorias .......................................................................................................................... 78
III.19 - Parque de veículos, por tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara , segundo o tipo de parque .......................... 79
III.20 - Parque de veículos por tipo de veículo e regiões (NUTS II), segundo o tipo de parque ............................................... 79
III.21 - Veículos utilizados, por tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara, segundo o tipo de parque ............................ 79
III.22 - Veículos utilizados e sua capacidade de carga, por tipo de veículo e caixa, segundo o tipo de parque ...................... 80
III.23 - Veículos utilizados, por tipo de veículo e nº de eixos, segundo o tipo de parque ......................................................... 80
III.24 - Distância percorrida, por tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara, segundo o tipo de parque ......................... 81
III.25 - Distância percorrida, por tipo de veículo e de percurso, segundo o tipo de parque ..................................................... 81
III.26 -Distância percorrida, por Origem / Destino ................................................................................................................... 82
III.27 - Transporte nacional: Distância percorrida, por tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara,
segundo o tipo de parque ............................................................................................................................................... 83
III.28 - Transporte internacional: Distância percorrida, por tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara,
segundo o tipo de parque ............................................................................................................................................... 83
III.29 - Transporte internacional: Viagens efectuadas com destino a Portugal Continental, e distâncias
percorridas em carga e em vazio, por países de origem, segundo o tipo de parque ................................................... 84
III.30 - Transporte internacional: Viagens efectuadas com origem em Portugal Continental, e distâncias
percorridas em carga e em vazio, por países de destino, segundo o tipo de parque .................................................. 84
III.31 - Toneladas-quilómetro oferecidas, por tipo de veículo e nível de carga, segundo o tipo de parque .............................. 85
III.32 - Toneladas transportadas e toneladas-quilómetro calculadas, por tipo de veículo e escalões de
peso bruto / tara, segundo o tipo de parque ................................................................................................................. 85
III.33 - Toneladas transportadas e toneladas-quilómetro calculadas, por grupos de mercadorias (NST 2007),
segundo o tipo de parque .............................................................................................................................................. 86
III.34 - Toneladas transportadas e toneladas-quilómetro calculadas, por tipo de veículo e de percurso,
segundo o tipo de parque .............................................................................................................................................. 86
III.35 - Transporte nacional: Toneladas transportadas e toneladas-quilómetro calculadas, por tipo de veículo e escalões de
peso bruto / tara, segundo o tipo de parque ................................................................................................................. 87
III.36 - Transporte nacional: Matriz de fluxos de mercadorias intra e inter-regionais (NUTS II) ............................................... 87
III.37 - Transporte nacional : Toneladas transportadas por regiões de carga e descarga (NUTS II),
segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) ......................................................................................................... 88
III.38 - Transporte nacional : Toneladas transportadas, por tipo de parque e classes de distância,
segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) .......................................................................................................... 89
III.39 - Transporte nacional : Toneladas-quilómetro calculadas, por tipo de parque e classes de distância,
segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) .......................................................................................................... 90
III.40 - Transporte nacional:Toneladas transportadas, por grupos de mercadorias (NST 2007),
segundo o tipo de carga ................................................................................................................................................ 91
III.41 - Transporte nacional:Toneladas-quilómetro calculadas, por grupos de mercadorias (NST 2007),
segundo o tipo de carga ................................................................................................................................................ 91
III.42 - Transporte nacional: Toneladas transportadas, por grupos de mercadorias (NST 2007),
segundo o tipo de caixa ................................................................................................................................................ 92
III.43- Transporte nacional: Toneladas-quilómetro calculadas, por grupos de mercadorias (NST 2007),
segundo o tipo de caixa ................................................................................................................................................ 92
15
III.44 - Transporte internacional: Toneladas transportadas e toneladas-quilómetro calculadas,
por tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara, segundo o tipo de parque ........................................................... 93
III.45 - Transporte internacional: Mercadorias carregadas, por grupos de mercadorias (NST 2007),
segundo o tipo de carga ............................................................................................................................................... 93
III.46 - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias carregadas,
por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de carga .............................................................................. 94
III.47 - Transporte internacional: Mercadorias descarregadas, por grupos de mercadorias (NST 2007),
segundo o tipo de carga ................................................................................................................................................ 94
III.48 - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias descarregadas,
por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de carga ............................................................................... 95
III.49 - Transporte internacional: Mercadorias carregadas, por grupos de mercadorias (NST 2007),
segundo o tipo de caixa ................................................................................................................................................ 95
III.50 - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias carregadas,
por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de caixa ............................................................................... 96
III.51 - Transporte internacional: Mercadorias descarregadas(a), por grupos de mercadorias (NST 2007),
por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de caixa ................................................................................ 97
III.53 - Transporte internacional: Mercadorias transportadas, por países de destino ou de origem,
segundo as regiões de carga e de descarga (NUTS II).............................................................................................. 97
III.54 - Transporte internacional: Matriz de fluxos de mercadorias .......................................................................................... 98
III.55 - Transporte internacional: Mercadorias carregadas, por países de destino,
segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) ....................................................................................................... 99
III.56 - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias carregadas,
por países de destino, segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) .............................................................. 100
III.57 - Transporte internacional: Mercadorias descarregadas, por países de origem,
segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) ........................................................................................................ 101
III.58 - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias descarregadas,
por países de origem, segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) .................................................................... 102
3.5 - VENDA DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS
III.59 - Automóveis ligeiros de passageiros vendidos, por países de origem e marcas, segundo os meses ...................... 103
III.60 - Automóveis ligeiros de passageiros vendidos, por cilindradas, segundo os meses ................................................. 104
III.61 - Veículos comerciais (ligeiros e pesados) vendidos, por pesos brutos homologados, segundo os meses .............. 105
III.62 - Veículos comerciais (ligeiros e pesados) vendidos, por pesos brutos homologados,
segundo o tipo de veículo ............................................................................................................................................ 105
III.63 - Veículos comerciais (ligeiros e pesados) vendidos, por países de origem e marcas, segundo os meses .............. 106
III.64 - Veículos comerciais (ligeiros e pesados) vendidos, por países de origem e marcas, segundo o tipo
de veículo .................................................................................................................................................................... 108
3.6 - CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS
III.65 - Consumo de combustíveis no transporte rodoviário .................................................................................................. 109
CAPÍTUL
O 4 - TRANSPOR
TES POR ÁGU
A
CAPÍTULO
TRANSPORTES
ÁGUA
4.1 - TRANSPORTES MARÍTIMOS
IV.1 - Movimento de embarcações de comércio nos portos nacionais ................................................................................. 113
IV.2 - Movimento de embarcações de comércio nos portos nacionais, por tipo de embarcação ........................................ 114
IV.3 - Movimento de embarcações de comércio nos portos nacionais, por classes de tonelagem de
porte bruto (TPB) e de arqueação bruta (GT) ............................................................................................................... 115
IV.4 - Mercadorias carregadas nos portos nacionais, por grupos de mercadorias (NST 2007) ........................................... 116
IV.5 - Mercadorias descarregadas nos portos nacionais, por grupos de mercadorias (NST 2007) ..................................... 117
IV.6 - Mercadorias carregadas nos portos nacionais, por grupos de mercadorias (NST 2007),
segundo os tipos de carga ............................................................................................................................................ 118
IV.7 - Mercadorias descarregadas nos portos nacionais, por grupos de mercadorias (NST 2007),
segundo os tipos de carga ............................................................................................................................................ 118
Estatísticas dos Transportes
segundo o tipo de caixa ................................................................................................................................................. 96
III.52 - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias descarregadas,
16
IV.8 - Mercadorias carregadas nos portos nacionais, por países de destino, segundo os tipos de carga ........................... 119
IV.9 - Mercadorias descarregadas nos portos nacionais, por países de procedência, segundo os tipos
de carga ....................................................................................................................................................................... 120
IV.10 - Mercadorias perigosas movimentadas nos portos nacionais, por classe IMDG ....................................................... 121
IV.11 - Movimento de mercadorias nos portos nacionais, segundo os tipos de carga ......................................................... 123
IV.12 - Unidades móveis com auto propulsão movimentadas nos portos nacionais, segundo o tipo .................................. 125
IV.13 - Unidades móveis sem auto propulsão movimentadas nos portos nacionais, segundo o tipo .................................. 125
IV.14 - Movimento de contentores nos portos nacionais ....................................................................................................... 126
IV.15 - Tara e TEU dos contentores, por portos nacionais .................................................................................................... 128
IV.16a - Movimento de passageiros nos portos do Continente e da R. A. da Madeira,
segundo a nacionalidade de registo da embarcação .......................................................................................... 128
IV.16b - Movimento de passageiros entre ilhas na R. A. dos Açores .................................................................................... 128
4.2 - TRANSPORTES FLUVIAIS
IV.17 - Movimento nacional de passageiros por via fluvial ..................................................................................................... 129
IV.18 - Movimento nacional de veículos por via fluvial ............................................................................................................ 130
IV.19 - Movimento internacional de passageiros por via fluvial .............................................................................................. 130
IV.20 - Movimento internacional de veículos por via fluvial ..................................................................................................... 130
CAPÍTUL
O 5 - TRANSPOR
TES AÉREOS
CAPÍTULO
TRANSPORTES
V.1 - Pessoal ao serviço, por categorias ............................................................................................................................... 133
V.2 - Frota aérea registada ..................................................................................................................................................... 133
V.3 - Frota dos transportes aéreos, por tipo de aparelho ( Peso Máximo à Descolagem >= 9 000 kg) ............................... 134
V.4 - Principais indicadores económicos das empresas de transporte aéreo ..................................................................... 134
V.5 - Repartição do volume de vendas segundo serviço oferecido ...................................................................................... 134
V.6 - Consumo de combustíveis em transporte aéreo .......................................................................................................... 134
V.7 - Elementos gerais do tráfego comercial das empresas ................................................................................................ 135
V.8a - Quilómetros percorridos por tipo de tráfego, segundo o tipo de aeronave ............................................................. .... 135
V.8b - Horas voadas por tipo de tráfego, segundo o tipo de aeronave .................................................................................. 135
V.8c - Voos por tipo de tráfego, segundo o tipo de aeronave ................................................................................................ 136
V.9 - Tráfego comercial nacional: Passageiros transportados, passageiros-quilómetro calculados,
lugares oferecidos e lugares-quilómetro oferecidos, por natureza do tráfego e do voo ............................................ 136
V.10 - Lugares oferecidos e lugares-quilómetro oferecidos, por agrupamentos de países ................................................. 137
V.11 - Passageiros transportados e passageiros-quilómetro calculados, por agrupamentos de países ............................ 138
V.12 - Pistas de aterragem por aeroportos e aeródromos, segundo o peso máximo à descolagem e
o tipo de operação permitida .................................................................................................................................... 139
V.13 - Características das infra-estruturas e sua capacidade máxima, por aeroportos e aeródromos ............................... 140
V.14 - Principais indicadores económicos, por aeroportos e aeródromos ........................................................................... 141
V.15 - Tráfego nos aeroportos e aeródromos do Continente, Açores e Madeira, por natureza do tráfego ........................... 142
V.16 - Tráfego comercial nos aeroportos do Continente, Açores e Madeira, segundo os aeroportos .................................. 142
V.17 - Tráfego comercial nos aeroportos do Continente, Açores e Madeira, por natureza do tráfego,
segundo os aeroportos ............................................................................................................................................ 143
V.18 - Principais indicadores da actividade de Navegação Aérea ......................................................................................... 144
V.19 - Número de voos (segmentos de distância) e as unidades de serviço por tipo de voo .............................................. 144
V.20 - Voos (segmentos de distância) por regiões de origem / destino e tipo de voo .......................................................... 145
17
CAPÍTUL
O 6 - TRANSPOR
TE POR GASODUT
O E OLEODUT
O
CAPÍTULO
TRANSPORTE
GASODUTO
OLEODUTO
6.1 - GASODUTOS
VI.1 - REN Gasodutos - Pessoal ao serviço por tipo de função..............................................................................................149
VI.2 - REN Gasodutos - Alguns indicadores económicos....................................................................................................... 149
VI.3 - Infra-estrutura da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural (RNTGN) ..................................................................149
VI.4 - Transporte de gás por gasoduto na Rede Nacional de Transporte de Gás Natural (RNTGN) .....................................150
6.2 - OLEODUTOS
VI.5 - Transporte Nacional de Mercadorias no Oleoduto Multiproduto Sines-Aveiras ............................................................ 150
VI.6 - Oleoduto Multiproduto Sines-Aveiras: Pessoal ao serviço e alguns indicadores económicos..................................... 150
CAPÍTUL
O 7 - COMÉR
CIO INTERN
ACION
AL POR MODOS DE TRANSPOR
TE
CAPÍTULO
COMÉRCIO
INTERNA
CIONAL
TRANSPORTE
VII.1 - Mercadorias entradas, por grupos de mercadorias, segundo os modos de transporte...............................................153
VII.2 - Mercadorias saídas, por grupos de mercadorias (NST/R), segundo os modos de transporte....................................154
VII.3 - Mercadorias entradas, por países de procedência, segundo os modos de transporte ...............................................155
VII.5 - Mercadorias chegadas, por países de procedência, segundo os modos de transporte e as regiões (NUTS II)......... 157
VII.6 - Mercadorias expedidas, por países de destino, segundo os modos de transporte e as regiões (NUTS II) ................161
CAPÍTUL
O 8 - MET
ODOL
OGIAS
OS E NOMENCLA
TURAS
CAPÍTULO
METODOL
ODOLOGIAS
OGIAS,, CONCEIT
CONCEITOS
NOMENCLATURAS
I - METODOLOGIA ............................................................................................................................................................... .. 167
II - CONCEITOS ......................................................................................................................................................................172
III - NOMENCLATURAS ...........................................................................................................................................................188
Estatísticas dos Transportes
VII.4 - Mercadorias saídas, por países de destino, segundo os modos de transporte .......................................................... 156
Ca
pítulo 1
Capítulo
Análise de
Resultados
21
I - ANÁLISE DE RESULTADOS
1 - CONTEXTO EUROPEU
No ano de 2010, houve uma ligeira retoma da
atividade económica em muitos países da UE,
situação que teve reflexos no setor europeu dos
transportes. Assim, no que respeita ao transporte
de mercadorias, o modo ferroviário apresentou um
aumento em relação a 2009 de 8,3%, o modo aéreo
um acréscimo de 15,6% encontrando-se no extremo
oposto o modo rodoviário, no qual se registou um
decréscimo ligeiro (-1,8%).
Figura 1 - Total de Mercadorias Transportadas na
UE por modo de transporte, em 2010
106 t
16 000
12 788
15,6%
2010
var. 10-09
12 000
8 000
16%
12%
8%
8,3%
5,6%
2 910
4 000
4%
1 463
14
Figura 1
Também no que respeita ao transporte de
passageiros na UE, observa-se uma dinâmica de
expansão, com os dois modos de transporte mais
importantes - o ferroviário e o aéreo - a
evidenciarem acréscimos face a 2009: 2,1% e 6%,
respetivamente, enquanto que o modo marítimo
registou um decréscimo de 4,5%.
-1,8%
De facto, em 2010, os 4 países com maior volume
de mercadorias transportadas por via aérea
registaram acréscimos de dois dígitos (por ex,
Alemanha: 22,7%; Reino Unido: 12,7%; Holanda:
16,7%), com exceção da França em que o
crescimento foi de apenas 4,1%. Os restantes países
tiveram em geral variações positivas.
-4%
-4 000
Modo
Rodoviário
Modo
Marítimo
Modo
Ferroviário
Modo Aéreo
Fonte: Eurostat - Railway transport - Quarterly Goods transported; Air transport of goods;
Maritime transport - Goods (gross weight) - Quarterly data - Main ports - by direction and
type of traffic (national and international) ; Goods transport by road
Nota: Por não estarem ainda disponíveis dados de 2010, na análise relativa ao modo
rodoviário, não foram incluídos dados do Reino Unido e da Grécia.
Figura 2 - Total de Passageiros Transportados na
UE por modo de transporte, em 2010
10000
10%
106
6 747
2010
6,0%
5000
Figura 2
A análise do transporte de mercadorias por países
da UE revela um panorama muito diversificado.
0%
0
2,1%
796
var. 10-09
5%
213
0
0%
-4,5%
-5000
Modo
Ferroviário
Modo
Aéreo
-5%
Modo
Marítimo
Fonte: Eurostat - Railway transport - Quarterly passengers transported; Passengers Quarterly data - Main ports - by direction and type of traffic (national and international); Air
transport of passengers
Nota: Por não estarem ainda disponíveis dados de 2010, na análise relativa ao modo
ferroviário não foram incluídos dados de França e Áustria
No modo ferroviário, o crescimento mais significativo foi registado na Itália (49,1%) recolocando neste país os
níveis de 2008. Suécia (21,4%), Áustria (16,6%) e Alemanha (14,1%) tiveram também crescimentos significativos.
Bélgica e Reino Unido tiveram decréscimos ligeiros.
Quanto ao transporte rodoviário de mercadorias, entre os países com maior volume de mercadorias transportadas,
destacam-se os decréscimos da Holanda (-16,8%), Espanha (-8,5%) e Portugal (-14,2%) e os acréscimos da
Polónia (9,1%) e Finlândia (13,5%). Alemanha (-1,2%) e França (+3,9%) tiveram variações ligeiras, embora de
sentidos diferentes.
No que diz respeito ao transporte marítimo, salienta-se o acréscimo da Polónia (32%), bem como acréscimos
ligeiramente superiores a 10% da Holanda e dos países do Báltico. Nas maiores economias da UE os acréscimos
foram ligeiros.
Figura 3
Estatísticas dos Transportes
Verifica-se que o modo rodoviário foi o dominante
em termos de tonelagem transportada, seguindose, por ordem decrescente de importância, os
modos marítimo, ferroviário e aéreo.
Comparativamente com o ano anterior observa-se
uma relativa estabilidade na importância relativa de
cada um dos modos de transporte de mercadorias.
22
Figura 3 - Taxa de variação homóloga 2010/2009 do total de mercadorias
transportadas, por modo de transporte, nos principais países da UE
-20%
-10%
0%
10%
20%
14,1%
Alemanha
-1,2%
-1,3%
4,0%
França
4,1%
0,4%
3,9%
Itália
1,6%
4,0%
-1,6%
22,7%
14,4%
Polónia
2,3%
-16,8%
49,1%
32,0%
9,1%
Holanda
50%
17,9%
3,7%
-8,5%
40%
20,2%
-3,4%
Espanha
30%
16,7%
11,5%
Ferroviário
Aéreo
-2,1%
16,4%
12,2%
Bélgica
-0,6%
Rodoviário
21,4%
15,6%
12,9%
Suécia
-3,5%
-3,6%
Reino Unido
Marítimo
2,9%
12,7%
8,9%
Finlândia
30,2%
15,2%
13,5%
8,1%
21,7%
República Checa
-3,8%
16,6%
16,8%
Áustria
-1,7%
Portugal
-14,2%
2,6%
12,5%
9,3%
Nota: Por não estarem ainda disponíveis dados de 2010, na análise relativa ao modo rodoviário não foram incluídos
dados do Reino Unido.
No que respeita ao movimento de passageiros por países, o modo ferroviário apresentou poucas variações
significativas. De destacar os acréscimos do Reino Unido (7,4%) e da Itália (6,4%) e o decréscimo da Polónia
(-8,4%).
No transporte aéreo de passageiros, na maior parte dos países mais relevantes as variações verificadas pouco
oscilam em torno do valor médio de 3%. Destacam-se a Áustria (7,9%), a Polónia (7,8%) e a Itália (7,2%).
Portugal apresenta um acréscimo de 6,8%.
Figura 4
23
No modo marítimo, os novos países do Báltico apresentam assinaláveis variações positivas (Estónia: 22,9%;
Lituânia: 22,4%; Letónia: 26%), mas, entre os principais países da UE em termos de movimento de
mercadorias, salienta-se a Polónia (26,2%) e a Holanda (14,6%). Os maiores decréscimos foram verificados
em Portugal (-15,5%) e Itália (-12,6%). Os países com maior peso no total, manifestaram estabilidade face
aos valores do ano anterior.
Figura 4 - Taxa de variação homóloga 2010/2009 do total de passageiros,
por modo de transporte, nos principais países da UE
-20%
-10%
10%
20%
30%
40%
50%
1,7%
5,0%
1,5%
Alemanha
-1,6%
0 0%
0,0%
4,6%
6,4%
7,2%
-12,6%
-2,2%
Espanha
Polónia
-0,8%
7,8%
2,2%
4,6%
0,8%
Suécia
0 6%
0,6%
-2,8%
7,4%
1,2%
14,6%
0 0%
0,0%
-0,5%
Ferroviário
Aéreo
Marítimo
-0,1%
-1,0%
Áustria
Portugal
-15,5%
5,7%
0,5%
2,8%
4,1%
Finlândia
República Checa
26 2%
26,2%
2,1%
6,5%
8,0%
Bélgica
Reino Unido
3,4%
-8,4%
Holanda
Estatísticas dos Transportes
França
Itália
0%
7,9%
6,8%
24
2 – TRANSPORTES FERROVIÁRIOS
2.1 – Transporte Ferroviário Pesado
2.1.1 – Infraestrutura
Em 31 de dezembro de 2010, a rede ferroviária nacional totalizava 3 618,8 km, mais 1,4 km do que em igual data
do ano anterior, dos quais 2 843 km em exploração comercial do transporte ferroviário de passageiros e mercadorias.
Mais de metade (1 488,1 km - 52,3% do total) da rede em exploração encontrava-se eletrificada, o que representa
um acréscimo de 28 km face a 2009, com tensão elétrica de 25 000 volts em quase toda a sua extensão (1 462,7
km), com exceção dos 25,4 km correspondentes à linha de Cascais, com tensão de 1 500 volts.
A via larga simples continua a ser predominante na rede ferroviária pesada, com uma extensão total de 2 041,3 km
(71,8% do total). No Norte, em que a via larga atinge 336,1 km, concentra-se mais de metade (55,1%) da rede
ferroviária com via larga dupla ou superior.
Da distribuição regional da rede explorada verifica-se que as regiões onde se localizava uma maior extensão
eram a região Centro (35,1% do total) e Alentejo (30,4%). Em 2010, segundo as principais características da
rede, a região de Lisboa foi a que apresentou uma maior cobertura de rede eletrificada (95% do total da rede
nesta região) e com via dupla ou superior (77,4% do total da rede nesta região); De assinalar que a região do
Algarve, pelo contrário, não possuía qualquer troço com via dupla ou superior.
Na rede ferroviária nacional em exploração existiam, em 2010, 2 092 pontes com uma extensão total de 70 986 m e
124 túneis com uma extensão global de 32 570 m. Existiam igualmente 639 estações, menos 18 do que em 2009, das
quais 18 unicamente com serviço de mercadorias e 157 servindo apenas o transporte de passageiros. Em 2010, à
semelhança dos anos anteriores, verificou-se uma redução do número de passagens de nível, existindo 1 107
passagens de nível, menos 84 do que as existentes no ano anterior.
2.1.2 – Parque Ferroviário
Em 31 de dezembro de 2010, os efetivos do parque ferroviário nacional registavam 402 veículos de tração,
distribuídos por 79 locomotivas diesel, 70 locomotivas elétricas, 3 tratores diesel, 47 automotoras diesel e 203
automotoras elétricas. O mesmo parque abarcava ainda 3 316 veículos para o transporte de mercadorias e 983
veículos para o transporte de passageiros.
2.1.3 – Transporte de Passageiros
Durante 2010, os sistemas ferroviários pesados transportaram cerca de 153 milhões de passageiros, -0,5% do
que o valor registado no ano anterior, ainda assim atenuando a quebra de 2,9% registada em 2009 face a 2008.
O volume de transporte correspondente registou no mesmo período 4 111,1 milhões de passageiros-quilómetro,
uma diminuição de 1% face ao ano anterior.
Figura 5 - Nº de passageiros transportados, por tipo
de tráfego, 2006 - 2010
103
160 000
139 215
140 454
136 316
16 714
17 296
17 846
17 342
201
201
155
137 720
136 074
120 000
80 000
40 000
2006
2007
Tráfego suburbano
Tráfego internacional
Figura 5
2008
136
2009
16 809
140
2010
Tráfego de longo curso
Ao tráfego suburbano (136,1 milhões) pertenceu a
maior quota do transporte de passageiros,
correspondendo a 88,9% do total de passageiros e
a 54,9% do volume de transporte. O tráfego de longo
curso foi responsável por 11% do transporte de
passageiros e por 42,6% do volume de transporte.
Finalmente, o tráfego internacional apresentou
valores pouco significativos relativamente aos outros
tipos de tráfego (0,1% do transporte e 2,5% do
volume de transporte).
Em 2010, relativamente ao ano anterior, registaram-se
reduções no número de passageiros transportados de
0,2% para o tráfego suburbano e 3,1% para o restante
tráfego nacional, contrastando com o aumento de 2,9%
registado no tráfego internacional.
25
Analisando os fluxos intra e inter-regionais do
transporte ferroviário pesado de passageiros,
verifica-se que os fluxos intrarregionais, que incluem
os sistemas suburbanos, foram responsáveis por
93,1% do total de passageiros transportados em
2010 (95,2% em 2009), com especial relevo em
Lisboa, Norte e Algarve, regiões onde o tráfego
intrarregional se cifrou em 97,5%, 87,2% e 85%,
respetivamente, do total de passageiros embarcados
nestas regiões.
Nos fluxos inter-regionais em 2010 tiveram especial
importância os pares origem-destino que unem a
região Centro com Lisboa e Norte, que registaram
valores em ambos os sentidos superiores a um
milhão de passageiros transportados nesse ano.
Figura 6 - Percurso médio de um passageiro por
tipo de tráfego, 2006-2010
km
771,7
800
755,2
737,5
600
400
272,0
272,0
200
0
96,8
25,1
16,0
2006
100,1
103,3
96,6
27,0
26,6
25,4
16,6
16,4
16,2
2007
2008
2009
Percurso médio de um passageiro
Tráfego suburbano
Tráfego de longo curso
Tráfego internacional
104,2
26,9
16,6
2010
Nota: A partir de 2008 considera-se o percurso total para cada passageiro, incluindo os kms
além-fronteiras.
2.1.4 – Transporte de Mercadorias
Em 2010 foram transportadas por ferrovia 10,1 milhões de toneladas de mercadorias, mais 12,8% face a 2009, o
que representa uma recuperação significativa da quebra de 14,2% registada em 2009 relativamente a 2008. O
volume de transporte consequente situou-se em 2 313,2 milhões de toneladas-km, apresentando um aumento de
6,4% relativamente a 2009, pelo que o percurso médio de uma tonelada de mercadorias ascendeu a 229 km, valor
ligeiramente inferior aos 243 km registados em 2009.
Para o aumento global registado no transporte de mercadorias em 2010, o transporte nacional contribuiu com
uma subida de 10,1% relativamente a 2009, com um total de 9,3 milhões de toneladas transportadas; este transporte
correspondeu a 92,1% do total do transporte e a 89,2% do volume de transporte, variável que, em 2010, ascendeu
a 2 062,9 milhões de toneladas-km no tráfego nacional.
O grupo de mercadorias correspondente aos “03- Produtos não energéticos das indústrias extrativas; turfa;
urânio e tório” foi, à semelhança do ocorrido nos anos transatos, o que em 2010 apresentou a maior parcela do
transporte ferroviário de mercadorias, ultrapassando os dois milhões de toneladas, o que representou 21,7% do
total da tonelagem transportada (23,5% se considerarmos apenas o transporte nacional).
Igualmente marcantes no transporte ferroviário de mercadorias foram os grupos “09- Outros produtos minerais
não metálicos” (2,1 milhões de toneladas) e “07- Coque e produtos petrolíferos refinados” (1 milhão de toneladas).
De salientar que os três principais grupos de mercadorias concentraram no seu conjunto 52,9% do total de
mercadorias transportadas por ferrovia em 2010.
Analisando o volume de transporte, os três grupos referidos mantiveram-se como os mais relevantes; assim, o
grupo ”03- Produtos não energéticos das indústrias extrativas; turfa; urânio e tório” foi o mais expressivo, com
18,7% do total de volume de transporte, seguindo-se o grupo “09- Outros produtos minerais não metálicos” com
17,1% e o grupo “07- Coque e produtos petrolíferos refinados” com 13,1%.
Em 2010, o tráfego ferroviário de mercadorias perigosas ascendeu a 1 492 milhões de toneladas, com destaque
para as “Matérias perigosas diversas (Amianto, PCB’s e aparelhos contendo PCB’s)” e”Matérias líquidas inflamáveis”
de que foram transportadas 934 e 303 toneladas, respetivamente.
Figura 7
Estatísticas dos Transportes
Figura 6
26
Figura 7 - Distribuição relativa do total de toneladas transportadas, por categoria de mercadoria e tipo
de tráfego, em 2010
Mercadorias não identificáveis
100%
8,2%
7,0%
23,5%
80%
19,6%
Equipamento e material utilizados no
transporte de mercadorias
1,7%
Matérias-primas secundárias;
resíduos municipais e outros resíduos
1,8%
5,5%
1,7%
32,5%
Móveis; outros produtos das indústrias
transformadoras n.e.
Material de transporte
23,1%
60%
10,9%
17,1%
40%
Metais de base; produtos metálicos
transformados
34,7%
3,5%
Outros produtos minerais não
metálicos
1,3%
Produtos químicos e fibras sintéticas;
8,0%
4,5%
2,6%
22,1%
Coque e produtos petrolíferos
refinados
20%
23,3%
23,5%
Produtos alimentares, bebidas e
tabaco
13
9%
13,9%
3,3%
0%
2,7%
Tráfego Internacional - Saídas
Madeira e cortiça e suas obras
(exceto mobiliário)
Tráfego Internacional Entradas
Tráfego Nacional
Produtos não energéticos das
indústrias extractivas; turfa; urânio e
tório
Produtos da agricultura, da caça e da
silvicultura; produtos da pesca
O transporte ferroviário internacional de mercadorias atingiu, em 2010, 213,3 mil toneladas de mercadorias
carregadas e 585,2 mil toneladas descarregadas, com um volume de transporte total em território nacional de
250,2 milhões de toneladas-km.
O grupo de mercadorias mais representado no fluxo de saída do território nacional foi o que integra “14- Matériasprimas secundárias; resíduos municipais e outros resíduos”, com um peso de 32,5% no total das mercadorias
carregadas. Já nas mercadorias chegadas ao território nacional, com 34,7% do total, o grupo mais importante foi
o que corresponde a “10- Metais de base; produtos metálicos transformados, exceto máquinas e equipamento”.
Em 2010 o principal fluxo regional no transporte nacional por ferrovia foi o que une as regiões Centro-Norte, com
cerca de 1,6 milhões de toneladas, seguido do par Alentejo-Centro com 998 mil toneladas. A região Centro foi a
principal origem do tráfego nacional, concentrando
Figura 8 - Distribuição relativa do tráfego nacional
cerca de 38,4% das mercadorias carregadas. Já
de mercadorias por NUTS II de Origem/Destino, em
a região de Lisboa foi a principal região de descarga
2010
com um peso de aproximadamente 30%.
35%
Figura 8
Lisboa
Centro
NUTS II de Destino
stino
25%
Norte
Alentejo
15%
Algarve
5%
-5%
0%
10%
20%
30%
NUTS II de Origem
40%
50%
Nesse ano circularam na rede ferroviária nacional
221 mil contentores grandes (com 20 ou mais pés).
Destes, circularam carregados aproximadamente
146 mil, transportando um total de 2,8 milhões de
toneladas. 168,5 mil contentores circularam apenas
em transporte nacional, transportando 2,4 milhões
de toneladas. Circularam vazios perto de 75 mil
contentores, com uma tara total de 202,5 mil
toneladas.
27
2.1.5 – Consumo energético
O consumo energético no transporte ferroviário pesado em 2010 ascendeu a 22,2 milhões de litros de gasóleo,
valor semelhante ao registado no ano precedente, e ainda a um total de 291,1 milhões de kWh de energia elétrica,
-4,8% relativamente ao consumido em 2009.
2.1.6 – Pessoal ao Serviço
O número de pessoas ao serviço a 31 de dezembro de 2010 nas empresas ferroviárias nacionais somava 7 637,
menos 162 do que em igual data de 2009. A sua distribuição por categorias mostra que perto de 30% do pessoal
ao serviço estava concentrado nas “Estações”, com 2 270 pessoas, havendo 23,5% de pessoal afeto a
“Administração - Geral”, com 1 792 pessoas, e 1 194 efetivos com funções de “Condução”.
2.2 – Ferrovia Ligeira (Sistemas de Metropolitano de Lisboa e Porto)
Em 31 de dezembro de 2010, o Metropolitano de Lisboa explorava uma rede com uma extensão total de 39 507 m,
extensão sem alteração face a 2009. A rede explorada pelo Metro do Porto na mesma data possuía uma extensão
total de 94 997 m, não se tendo registado igualmente qualquer alteração face ao ano anterior.
2.2.2 – Parque Ferroviário
Em 2010, à semelhança dos anos anteriores, não houve qualquer alteração no número de veículos em circulação
no metropolitano de Lisboa, mantendo-se 338 carruagens ao serviço. No metro do Porto entraram ao serviço 30
novas carruagens durante 2010, perfazendo no fim do ano um total de 102 carruagens.
2.2.3 – Transporte de Passageiros
O volume de transporte por rede ascendeu a 866,2
milhões de passageiros-km em Lisboa, evidenciando
um aumento de 4,5% face a 2009, e a 267,1 milhões
de passageiros-km no Porto, ou seja, mais 2,3% do
que em 2009.
Figura 9 - Evolução da Procura e da Oferta por
sistema metropolitano, 2006 a 2010
Lisboa (2010)
31 PK./Car.K
5 000 000
Lugares - Quilómetro
tro oferecidos (103)
Os principais sistemas de metropolitano transportaram
um total de 236,3 milhões de passageiros em 2010,
um acréscimo de 3,1% face a 2009; para essa variação
muito contribuiu o número de passageiros transportado
no metro de Lisboa: 182,8 milhões, mais 3,4% do que
o transportado em 2009, já que o metro do Porto
cresceu 1,8% em número de passageiros
transportados (um total de 53,5 milhões).
4 000 000
Lisboa (2006)
34 PK./Car.K
3 000 000
2 000 000
1 000 000
P
t (2010)
Porto
41 PK./Car.K
Porto (2006)
31 PK./Car.K
200 000
400 000
600 000
800 000 1 000 000
Passageiros - Quilómetro Transportados (103)
Figura 9
O volume de transporte oferecido por cada uma das redes registou 4 672,6 milhões de lugares-km em Lisboa, que
representa um aumento de 9,4% face a 2009, bem como 1 464,4 milhões de lugares-km no Porto, mais 4,7% do
oferecido no ano transato. As taxas de utilização em ambos os sistemas foram muito semelhantes, com valores de
18,5% para Lisboa e de 18,2% para o Porto.
2.2.4 – Consumo energético
Em 2010 os sistemas de metropolitano de Lisboa e Porto consumiram um total de 155 milhões de kWh de energia
elétrica (+2,8% do que em 2009), dos quais 87,3 milhões de kWh (56,2%) na tração do material circulante.
Estatísticas dos Transportes
2.2.1 – Infraestrutura
28
2.2.5 – Pessoal ao Serviço
O pessoal ao serviço nos sistemas ferroviários ligeiros de Lisboa e Porto, no final de 2010, ascendia a 2 111
trabalhadores, mais 36 do que em 2009. O metro de Lisboa, com 1 672 pessoas ao serviço, representa 79,2% do
total do emprego destes sistemas. Considerando as categorias profissionais verifica-se que as categorias técnicas
são as mais relevantes; assim, a mais representada é a referente aos “Maquinistas” com 484 empregados, a dos
trabalhadores de “Linha” com 411 efetivos e as relacionadas com “Oficinas e vias” com 345 trabalhadores.
29
3 – TRANSPORTES RODOVIÁRIOS
3.1 – Rede de Estradas
No período de 2006 a 2010 a rede nacional de estradas
cresceu 233 quilómetros na sua extensão, dos quais
apenas 11 quilómetros foram acrescidos no último ano.
Estes valores correspondem a uma taxa de crescimento
anual de 0,4 % no período dos últimos 5 anos, Por seu
turno, a extensão da rede de autoestradas expandiu-se a
um ritmo superior (1,8%), passando de 2 545 quilómetros,
em 2006, para 2 737 quilómetros, em 2010, com um
aumento de 32 km no último ano do período.
Figura 10 - Extensão da Rede Rodoviária
Nacional, 2006 a 2010
km
15 000
12 890
12 990
12 902
13 112
13 123
10 000
5 000
2 545
2 673
2 613
2 705
2 737
As variações registadas no último ano são muito pouco
significativas em todos os distritos.
Figura 11
2009
2010
Auto-Estradas
Figura 11 - Indicadores de Extensão da rede
rodoviária nacional, em 2010
8
Nº km de rede rodoviária por 1000
habitantes
Assim, Porto, Braga e Lisboa continuam a evidenciar
os maiores índices de densidade da rede rodoviária,
com valores próximos dos 3 km de rede rodoviária por
cada 1 000 km2. Em oposição, alguns distritos do interior
do país, tais como Beja, Castelo Branco, Bragança e
Portalegre registaram os valores mais baixos no indicador
(sensivelmente três vezes menos). Relativamente à
concentração da rede rodoviária por população, foram
os distritos de Beja, Portalegre e Évora que apresentaram
os valores mais elevados, os quais se situaram entre os
5 e os 6 quilómetros de rede rodoviária por cada 1 000
habitantes. Pelo contrário, os distritos de Lisboa, Porto
e Aveiro, devido aos seus elevados níveis de densidade
populacional, constituíram os distritos com menores
índices de concentração de rede rodoviária por habitante
(0,36, 0,41 e 0,67 quilómetros por 1 000 habitantes,
respetivamente).
2006
2007
2008
Rede Nacional de Estradas
Beja
Portalegre
6
Évora
Bragança
Guarda
4
Castelo
Branco
2
0
Vila Real
Faro
Santarém
Viana do
Viseu
Castelo
Coimbra
Leiria
Setúbal
Aveiro Lisboa
Braga
Porto
0,0
1,0
2,0
3,0
Densidade de km de rede rodoviária (km/1000 km 2 de
superfície)
4,0
Estatísticas dos Transportes
Figura 10
30
3.2 – Acidentes de Viação
Em 2010 ocorreram 35 426 acidentes de viação com vítimas em território continental, dos quais resultaram
47 302 vítimas, evidenciando que, apesar do ligeiro decréscimo no número de acidentes com vítimas (-0,2% face
a 2009) existiu um acréscimo, também ligeiro, no número de vítimas resultantes (+0,3%, face ao mesmo período
de 2009).
As vítimas mortais (a 30 dias) no ano de 2010 ascenderam a 937, tendo-se registado 2 475 feridos graves e
43 890 feridos ligeiros.
Salienta-se a alteração metodológica no cálculo das vítimas mortais (a 30 dias), que deixaram de resultar de
estimativa, sendo agora conhecido o seu número real, em conformidade com o Despacho nº 27808/2009 de 31
de dezembro, tendo também reflexos na repartição das vítimas por tipologia de gravidade.
Figura 12 - Número de mortos a 30 dias em
acidentes de viação, por meses
Figura 13 - Número de feridos em acidentes de
viação, por meses
120
5 000
100
4 000
80
3 000
60
Figura 14 - Índice de gravidade dos acidentes de
viação, por meses
3,5
IG
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
dezembro
novembro
outubro
setembro
agosto
julho
junho
maio
abril
março
fevereiro
janeiro
0,0
I.G. 2010
Figura 15 - Acidentes com vítimas, no Continente,
por regiões NUTS II, em 2010
Alentejo
8,1%
dezembro
outubro
agosto
julho
setembro
2009
No ano em análise, o índice de gravidade dos
acidentes verificados no Continente, situou-se nos
2,6%, observando-se os índices de gravidade dos
acidentes com valores mais elevados nos meses de
agosto (3,2%), julho (3,1%), janeiro (3%) e dezembro
(2,9%), influenciados pela maior afluência de
veículos às estradas devido aos tradicionais períodos
de férias (verão, Natal/Fim do ano). Em termos
distribuição ao longo do ano dos acidentes com
vítimas (mortais ou não), registou-se o número mais
elevado em outubro (3 365), o qual, contudo,
apresentou um índice de gravidade (2,3%) abaixo
da média. Seguiram-se os meses de agosto (3 193)
e julho (3 180).
Figura 14
A nível regional, o Norte (12 025) e o Centro (9 786)
mantiveram a preponderância no maior número de
acidentes com vítimas apesar das variáveis
homólogas diferentes, com o Norte a aumentar 2% e
o Centro a diminuir 2,1%, relativamente ao ano
anterior. Das 3 restantes regiões de Portugal
Continental destacam-se o Alentejo e o Algarve com
diminuições de 6,1% e 2,4%, respetivamente,
enquanto Lisboa sofreu um acréscimo 1,7% no
número de acidentes com vítimas, face a 2009.
Algarve
5,4%
Norte
34,0%
Lisboa
24,9%
Centro
27,6%
1 O índice de gravidade dos acidentes é obtido do seguinte modo:
junho
maio
abril
2010
novembro
2010
março
janeiro
dezembro
novembro
outubro
setembro
agosto
julho
junho
maio
abril
0
março
0
fevereiro
1 000
janeiro
20
fevereiro
2 000
40
IG
§
·
nº de mortos
¨¨
¸¸ u 100
© nº acidentes com vítimas ¹
31
%
25
21,0
20
15
10
16,6
8,2
8,2
1,2 1,7
1,4
6,4
5,4
5,2
5
5,5 7,2
1,5
1,5
4,0
2,3 1,9
0,9
Viseu
Vila Real
Setúbal
Viana do Castelo
Porto
Santarém
Portalegre
Leiria
Lisboa
Faro
Guarda
Évora
Coimbra
Bragança
Castelo Branco
Beja
0
Aveiro
Figura 15
Figura 16 - Distribuição dos acidentes com
vítimas, no Continente, por distritos, em 2010
Braga
Por regiões, o índice de gravidade dos acidentes de
viação com vítimas mostrou-se muito díspar, com
Lisboa (1,8%) e o Norte (2,4%) a manifestarem valores
abaixo do índice do Continente, enquanto o Alentejo
expressou o índice de gravidade mais alto, chegando
aos 4,7%. As restantes regiões, Algarve e Centro,
apresentaram índices de gravidade semelhantes, 3,1%
e 3%, respetivamente.
Tal como em 2009, os distritos de Lisboa e do Porto,
onde se localizam os dois maiores centros urbanos do
país, registaram as maiores proporções de acidentes
com vítimas em 2010 (21% e 16,6% do total do
Continente, respetivamente), sendo também os distritos cujos acidentes mais contribuíram para o total de feridos
(20,3% e 16,5%, respetivamente).
Ao nível municipal, o índice de gravidade dos acidentes continua a apresentar uma predominância de valores
abaixo da média nos municípios do interior do país, enquanto que a região do Alentejo se destaca particularmente
por evidenciar valores elevados em vários municípios, conforme se pode constatar na figura 19.
Figura 17 e 18
Figura 17 - Número de Acidentes com vítimas por
concelho, em 2010
Município
Unidade: nº
<=40
[41;120]
[121;280]
[281;600]
>=601
NUTS II
0
12,5
25
50 Km
Figura 18 - Taxa de variação homóloga do
número de Acidentes com vítimas por concelho,
2010-2009
Município
Unidade: %
<-50
[-50 ; -25[
[-25 ; 0[
[0 ; 25[
[25 ; 50[
[50 ; 100[
>=100
NUTS II
0
12,5
25
50 Km
Estatísticas dos Transportes
Figura 16
32
No ano em análise 52,9% dos municípios do Continente registaram um decréscimo no número de acidentes com
vítimas, com especial evidência, em valor absoluto, nos municípios de Coimbra (-69 acidentes) e Setúbal (-54
acidentes), comparativamente a 2009.
Figura 19
Figura 19 - Índice de gravidade dos acidentes
com vítimas por concelho, em 2010
Município
Unidade: nº
0
]0 ; 2[
[2 ; 4[
[4 ; 6[
>=6
NUTS II
0
12,5
25
50 Km
Em 2010, 23,8% das vítimas de acidentes de viação tinham idades compreendidas entre 35 e 49 anos, seguindose as vítimas pertencentes aos escalões mais idosos: dos 50 aos 64 anos, com 16,5%, e 65 e mais anos, com
13,1%.
Figura 20
Figura 20 - Vítimas por grupos etários, em 2010
%
25
23,8
20
16,5
13,1
15
10,1
10
8,8
10,5
10,2
6,7
5
0,3
Ignorado
65 e +
50-64
35-49
30-34
25-29
21-24
15-20
0-14
0
Tal como habitualmente, em 2010, os homens
continuaram a representar a maior proporção de
vítimas de acidentes de viação (56,9% do total). Esta
proporção chega, no escalão dos 15 aos 20 anos, a
atingir os 58,7%, sendo no escalão anterior, dos 0
aos 14 anos, o escalão em que atinge o seu mínimo,
54%.
No ano em análise, registaram-se 57 067 condutores
implicados em acidentes de viação, dos quais 91,3%
foram submetidos ao teste do álcool. Destes, 5,3%
apresentaram uma taxa de alcoolemia no sangue
(TAS) igual ou superior a 0,5 gramas por litro de
sangue, incidência inferior em 0,1 p.p. à registada
no ano de 2009.
33
Figura 21 - Percentagem de condutores
envolvidos em acidentes, com TAS •0,5 no teste
de álcool, 2006 - 2010
7,3%
8%
6,9%
5,8%
6%
5,6%
6,6%
5,4%
5,4%
5,2%
Figura 21
4%
4,7%
2%
1,5%
4,8%
1,2%
4,7%
1,5%
5,5%
5,3%
4,9%
4,8%
1,2%
1,4%
0%
2006
2007
Total
Automóveis pesados
2008
2009
2010
Automóveis ligeiros
Motociclos
Estatísticas dos Transportes
Comparativamente com 2009, observa-se uma
diminuição na proporção de condutores de motociclos
com TAS • 0,5 (-1,1 p.p.), tendo-se situado em 5,5%;
no caso dos condutores de veículos ligeiros e de
pesados a situação inverte-se, apresentando acréscimos
de 0,5 p.p. e de 0,2 p.p., correspondendo a proporções
de 4,9% e 1,4% em 2010.
34
3.3 – Transporte Rodoviário em Veículos Pesados de Mercadorias
Em 2010, conforme os resultados obtidos pelo Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias, a atividade do
transporte rodoviário de mercadorias apresentou uma redução, expressa quer na diminuição das quantidades de
mercadorias transportadas (-12,9%, face a 2009) quer no decréscimo de distâncias percorridas (-2,3%, face ao
ano anterior).
A análise por tipo de operadores permite constatar um decréscimo ligeiramente mais acentuado no total de
toneladas de mercadorias transportadas por operadores por conta própria (-16,3%) por comparação com os
operadores por conta de outrem (-10,6%), tendo estes últimos assegurado o transporte de 60,7% do total da
tonelagem (59,1% em 2009).
O transporte internacional de mercadorias, comparativamente com o ano anterior, apresentou um comportamento
ligeiramente recessivo na tonelagem de mercadorias transportadas (-2,5%), mas, no que respeita ao volume de
transporte (toneladas-quilómetro), mostrou uma evolução diferente exibindo um aumento de 3,3% face a 2009. Já
o transporte nacional evidenciou decréscimos face a 2009 em ambas as variáveis (-13,9% e -10,1%,
respetivamente).
A distância percorrida em carga, apesar de ter aumentado apenas 0,1% face a 2009, melhorou a sua expressão
face ao total de distâncias percorridas (77% em 2010 contra 75,1% em 2009), devido à diminuição apresentada
na distância percorrida em vazio (-9,5% comparativamente ao ano anterior).
3.3.1 – Caracterização do Parque de Veículos
À data de 31 de dezembro de 2008, o universo estimado do parque de veículos pesados de mercadorias fixou-se
em 101 340 veículos, o que representa uma redução de 2,9% face ao valor do ano anterior. Mantendo a estrutura
de anos anteriores, o parque por conta própria concentrou o maior número de veículos (53,8% do total), tendo
registado um decréscimo de 9,1% no seu número. Em oposição, o parque por conta de outrem, com 46 860
veículos, evidenciou um aumento de 5,6%. Por tipo de veículo, o parque por conta própria era composto na sua
maioria por camiões (84,9%), enquanto que no parque por conta de outrem predominavam os tratores, mantendo
a sua representação em aproximadamente dois terços dos veículos.
Em 2010, a taxa de utilização do parque de veículos continuou em trajetória descendente, atingindo os 53,2%,
sendo que esta descida se manifestou em ambos os parques, tendo o parque por conta própria apresentado uma
taxa de utilização de 48,7% (-1,9 p.p. face ao ano anterior) e o parque por conta de outrem de 58,4% (-4,8 p.p.).
Figura 22
20 000
Mais de um terço dos camiões do parque enquadrase no escalão de peso bruto inferior (3 501 a 10 000
kg), importância que cresce no caso do parque por
conta própria (41,3%), sendo este último
genericamente composto por veículos de menor
dimensão comparativamente com o parque por conta
de outrem. Neste último, o escalão de peso bruto
predominante abrange veículos de um escalão
intermédio, com peso bruto compreendido entre
16 001 e 19 000 kg (24,8% do total).
0
3.3.2 – Caracterização das Distâncias
Percorridas
Figura 22 - Parque estimado (31-12-2008), número
de veículos utilizados e imobilizados, por tipo de
parque
Nº
60 000
54 480
46 860
40 000
26 530 27 950
27 345
19 515
Conta Própria
Parque estimado
Veículos utilizados
Conta de Outrem
Veículos imobilizados
Durante o ano de 2010 os veículos pesados de
mercadorias percorreram 3 171,4 milhões de
quilómetros, traduzindo uma redução homóloga de 2,3%.
Face a 2009, o parque por conta de outrem, o qual representa cerca de 72% da distância percorrida total,
mostrou-se estabilizado (-0,4%), enquanto os operadores por conta própria registaram uma diminuição próxima
dos 7%.
35
Por outro lado, em termos de transporte nacional, a
redução homóloga da distância percorrida atingiu os
5,8%, enquanto que ao nível de transporte internacional
verifiou-se um aumento dos operadores por conta
própria (+2,8% face a 2009).
Figura 23 - Distâncias percorridas por tipo
de parque, em 2010
103 Km
2 500 000
2 291 919
2 000 000
Figura 23
1 500 000
1 312 588
979 331
1 000 000
879 515
798 077
500 000
81 438
Conta Própria
Total
Nacional
Conta de Outrem
Internacional
Em 2010 foram transportadas 217,9 milhões de toneladas de mercadorias por modo rodoviário, o que representa
uma redução de 12,9% relativamente a 2009, refletindo um agravamento de cerca de 10,5 p.p. face à diminuição
também observada nas distâncias percorridas. Por tipo de parque, a redução foi menos acentuada no parque por
conta própria (-6%) face ao parque por conta de outrem (-10,6%).
Invertendo a tendência de 2009, no ano em análise o transporte internacional (21,2 milhões de toneladas) foi
menos afetada pela crise económica, com uma quebra de 2,5%, enquanto no transporte nacional (196,7 milhões
de toneladas) a redução foi de 13,8%.
Figura 24
Figura 24 - Toneladas transportadas por tipo de tráfego segundo o tipo de parque, em 2010
Tráfego nacional
Tráfego internacional
Conta
Própria
42,6%
Conta de
Outrem
57,4%
Conta de
Outrem
91,5%
C t
Conta
Própria
8,5%
À semelhança de anos anteriores, as regiões Centro (62,1 milhões de toneladas), Norte (58,9 milhões de toneladas)
e de Lisboa (42,2 milhões de toneladas) mantiveram-se como as principais origens das mercadorias transportadas
(toneladas) em termos de transporte nacional. As regiões Centro e Alentejo mantiveram-se com sendo as únicas
que apresentaram um saldo positivo entre o total de mercadorias saídas e entradas, em cada região. O decréscimo
no total de mercadorias transportadas foi comum a quase todas as regiões, apenas o Alentejo apresentou um
aumento ao nível das mercadorias saídas (1,2%).
Figura 25
Estatísticas dos Transportes
3.3.3 – Evolução das Mercadorias Transportadas
36
Figura 25 - Distribuição relativa, por NUTS II de
origem e destino, do total de toneladas
transportadas em tráfego nacional, em 2010
100%
75%
50%
4,3%
12,7%
4,8%
11,7%
21,4%
22,3%
31,6%
30,1%
30,0%
31,1%
25%
Em 2010 mantiveram-se as posições relativas dos
tipos de produtos transportados em transporte
nacional, tendo predominado o transporte de
“Produtos não energéticos das indústrias extrativas;
turfa; urânio e tório” com uma importância relativa de
36,8%. Seguiram-se por ordem decrescente de
importância “Outros produtos minerais não metálicos”
(19,7%), “Produtos alimentares, bebidas e tabaco”
(11%) e “Produtos da agricultura, da produção
animal, da caça e da silvicultura; peixe e outros
produtos da pesca“ (8%).
0%
Origem
Centro
Norte
Lisboa
Destino
Alentejo
Algarve
Figura 26 - Toneladas transportadas em tráfego
nacional, por grupos de mercadorias (NST), em
2010
Matériasprimas
secundárias;
resíd.
municipais e
outros
resíduos
4,6%
Outros
19,9%
Face a 2009, registaram-se diminuições no transporte
efetuado na maioria dos principais grupos de
mercadorias, com o grupo principal - “Produtos não
energéticos das indústrias extrativas; turfa; urânio e
tório” - a evidenciar a maior quebra (-23,8%), e o
grupo de “Produtos da agricultura, da produção
animal, da caça e da silvicultura; peixe e outros
produtos da pesca” a registar o decréscimo menos
acentuado (-7,4%). Pela positiva salienta-se, apenas
o grupo das “Produtos alimentares, bebidas e tabaco”
que apresentou uma variação de +3,4%.
Produtos não
energéticos
das indústrias
extractivas;
turfa; urânio e
tório
36,8%
Produtos da
agric., da
prod. animal,
da caça e da
silv.; peixe e
out. prod. da
pesca
8,0%
Outros
produtos
minerais não
metálicos
19,7%
Produtos
alimentares,
bebidas e
tabaco
11,0%
Figura 26
3.3.4 – Caracterização do Volume de Transporte (Toneladas-Quilómetro)
Em sintonia com a evolução observada em 2010 na generalidade das variáveis relativas a transporte rodoviário de
mercadorias, o volume de transporte efetuado (34 640 milhões de toneladas-quilómetro) registou uma redução
face a 2009 (-2%), devida à diminuição apresentada no tráfego nacional (-10,1%) já que o tráfego internacional
mostrou uma evolução positiva (+3,3%).
Figura 27 - Toneladas-quilómetro calculadas, por
tipo de tráfego e tipo de parque, em 2010
Tráfego
Internacional
95,5%
Nacional
68,4%
4,5%
31,6%
Total
85,7%
0
Figura 27
14,3%
5 000 10 000 15 000 20 000 25 000 30 000 35 000 40 000
TKm
Conta de Outrem
Por tipo de operador de transporte, a quebra no volume
de transporte de mercadorias foi principalmente sentida
no parque por conta própria (-10,1%) face ao parque
por conta de outrem (-0,4%). Refira-se, ainda, que
em ambos os tipos de parque, o volume de transporte
de mercadorias em tráfego nacional diminuiu o seu
peso, face ao internacional.
Conta Própria
No ano em análise, os “Produtos alimentares,
bebidas e tabaco” foram os mais representados ao
nível do volume de mercadorias entradas (16,4%),
seguindo-se os “Produtos da agricultura, da
produção animal, da caça e da silvicultura; peixe e
outra produção da pesca” (9,9%) e os “Metais de
base; produtos metálicos transformados, exceto
máquinas e equipamento” (9,5%).
37
Face a 2009, salienta-se o incremento no volume de mercadorias entradas ao nível dos “Metais de base; produtos
metálicos transformados, exceto máquinas e equipamento” (+24,5%). Em oposição, todos os outros principais
grupos de mercadorias apresentaram diminuições, com especial relevância nos “Produtos químicos e fibras
sintéticas; artigos de borracha e de mat. plásticas; combustível nuclear”, “‘Produtos alimentares, bebidas e tabaco”
e “Produtos da agricultura, da prod. animal, da caça e da silvicultura; peixe e outros produtos da pesca” que
mostraram reduções de 21,4%, 18,8% e 17%, respetivamente.
Relativamente ao volume de mercadorias saídas, os grupos predominantes foram a “Madeira e cortiça e suas
obras (exceto mobiliário); obras de espartaria e de cestaria, etc” (15,7%, -0,3 p.p. face a 2009), os “Outros
produtos minerais não metálicos” (12,5%, -2,2 p.p.) e os “Produtos alimentares, bebidas e tabaco” (8,9%, -0,3
p.p.).
Figura 28 - Toneladas-quilómetro calculadas em tráfego internacional, por grupos de
mercadorias (NST 2007), em 2010
10 6 TKm
4 000
3 500
2 500
2 000
1 500
1 000
500
0
01
04
06
08
Entradas
01
09
10
Outros
Saídas
Produtos da agricultura, da produção animal, da caça e da silvicultura; peixe e outros produtos da pesca
04
Produtos alimentares, bebidas e tabaco
06
Madeira e cortiça e suas obras (exceto mobiliário); obras de espartaria e de cestaria; pasta, papel e cartão
e seus artigos; material impresso, suportes gravados
08
Produtos químicos e fibras sintéticas; artigos de borracha e de matérias plásticas; combustível nuclear
09
Outros produtos minerais não metálicos
10
Metais de base; produtos metálicos transformados, exceto máquinas e equipamento
Figura 28
Por países de destino, constata-se que Espanha, França, Alemanha, Itália e Holanda concentravam 89,5% do
volume global das mercadorias carregadas em Portugal.
A análise por produtos e países evidencia que o destino Alemanha, comparativamente com a globalidade dos
países, apresenta preponderância acrescida nos grupos de mercadorias “Madeira e cortiça e suas obras (exceto
mobiliário); obras de espartaria e de cestaria…” e “Outros produtos minerais não metálicos”.
Relativamente a Espanha como destino, são sobretudo os grupos relativos a “Madeira e cortiça e suas obras
(exceto mobiliário); obras de espartaria e de cestaria…”, “Outros produtos minerais não metálicos” e “Metais de
base; produtos metálicos transformados, exceto máquinas e equipamento” que evidenciam um peso relativo
acima dos restantes grupos de mercadorias.
Já no destino França são os “Produtos alimentares, bebidas e tabaco”, “Madeira e cortiça e suas obras (exceto
mobiliário); obras de espartaria e de cestaria…” e os “Outros produtos minerais não metálicos” que se destacam
na estrutura de mercadorias.
Relativamente à Holanda como destino, observa-se um predomínio nos seguintes produtos: “Produtos da agricultura,
da produção animal, da caça e da silvicultura; peixe e outros produtos da pesca”; “Produtos alimentares, bebidas
e tabaco”; “Madeira e cortiça e suas obras (exceto mobiliário); obras de espartaria e de cestaria…”; “Produtos
químicos e fibras sintéticas; artigos de borracha e de matérias plásticas; combustível nuclear” e “Outros produtos
minerais não metálicos”.
Estatísticas dos Transportes
3 000
38
Figura 29 - Distribuição do volume de mercadorias
transportadas, segundo os principais grupos, por
países de destino, em 2010
100%
80%
60%
Por fim, para o destino Itália os grupos de
mercadorias que registaram um importante peso
relativo na estrutura de mercadorias carregadas
em Portugal, foram os “Produtos alimentares,
bebidas e tabaco”, a “Madeira e cortiça e suas
obras (exceto mobiliário); obras de espartaria e
de cestaria…” e os “Produtos químicos e fibras
sintéticas; artigos de borracha e de matérias
plásticas; combustível nuclear”.
40%
Figura 29
20%
No que respeita ao volume de transporte de
mercadorias entradas por mercados de origem,
verifica-se que, no caso da Alemanha, predomina
o grupo dos “Produtos alimentares, bebidas e
tabaco”.
0%
Total
Alemanha Espanha
França
Holanda
Itália
Produtos da agric., da prod. animal, da caça e da silv.; peixe e outros produtos da pesca
Produtos alimentares, bebidas e tabaco
Madeira e cortiça e suas obras (exceto mobiliário); obras de espartaria e de cestaria…
Produtos químicos e fibras sintéticas; artig. de borracha e de mat. plásticas; comb. nuclear
Outros produtos minerais não metálicos
Metais de base; produtos metálicos transformados, exceto máquinas e equipamento
Outras
A origem Espanha evidenciou um predomínio na
estrutura de volume de mercadorias transportadas
dos “Produtos da agricultura, da produção animal,
da caça e da silvicultura; peixe e outra produção
da pesca”, dos “Produtos alimentares, bebidas e
tabaco” e dos “Metais de base; produtos metálicos
transformados, exceto máquinas e equipamento”.
Os grupos de mercadorias com origem em França e na Holanda que apresentam uma importância relativa mais
acentuada foram os “Produtos da agricultura, da produção animal, da caça e da silvicultura; peixe e outra
produção da pesca” e os “Produtos alimentares, bebidas e tabaco” e, no caso da França, também a “Madeira e
cortiça e suas obras (exceto mobiliário); obras de espartaria e de cestaria; pasta, papel e cartão e seus artigos;
material impresso, suportes”.
Também nas mercadorias entradas oriundas da Itália se evidenciaram os “Produtos alimentares, bebidas e tabaco”,
bem como os “Produtos químicos e fibras sintéticas; artigos de borracha e de matérias plásticas; combustível
nuclear”.
Figura 30
Figura 30 - Distribuição do volume de mercadorias
transportadas, segundo os principais grupos, por
países de origem, em 2010
100%
80%
60%
40%
20%
0%
Total
Alemanha
Espanha
França
Holanda
Itália
Produtos da agricultura, da produção animal, da caça e da silvicultura; peixe e outros produtos da
pesca
Produtos alimentares, bebidas e tabaco
Produtos químicos e fibras sintéticas; artigos de borracha e de matérias plásticas; combustível
nuclear
Outros produtos minerais não metálicos
Metais de base; produtos metálicos transformados, exceto máquinas e equipamento
Móveis; outros produtos das indústrias transformadoras n.e.
Outros
As modalidades de transporte em granéis sólidos
e em paletes mantiveram-se como os dois modos
de acondicionamento dominantes no volume de
transporte de mercadorias tanto no tráfego nacional
(36,9% e 64,8%, respetivamente), como no tráfego
internacional (8,8% e 65,7%, respetivamente),
sendo que, no caso do transporte internacional, a
importância relativa das paletes voltou a assumirse como sendo próxima do dobro da do tráfego
nacional.
Por tipo de caixa, verifica-se que 55,5% do volume
de transporte respeitante a tráfego nacional se
realizou em veículos com caixa basculante e com
caixa aberta, enquanto que em termos de tráfego
internacional dominaram largamente os veículos
de caixa aberta (com 60,3% do total do volume de
mercadorias transportadas).
39
3.4 – Venda de Veículos Automóveis
Depois da significativa queda verificada em 2009, no ano em análise o mercado automóvel português apresentou
um acentuado aumento das vendas nos diversos segmentos de veículos automóveis ligeiros. De facto, quer os
ligeiros de passageiros (+38,8%) quer os ligeiros de mercadorias (+17,4%) evidenciaram fortes aumentos de
vendas face a 2009 (ano em que se tinham registado quedas de, respetivamente, 24,5% e 29,8%). No que se
refere ao mercado de veículos pesados, as vendas no ano de 2010 caíram 5,7% face ao ano anterior,
correspondendo a uma queda de 21,8% nos pesados de passageiros e de 2,6% nos pesados de mercadorias.
3.4.1 – Automóveis ligeiros de passageiros
Figura 31 - Vendas de automóveis ligeiros de
passageiros (%),
por países de origem, em 2010
Coreia do
Sul
3%
Outros
Países
17%
Espanha
27%
Turquia
4%
República
Checa
4%
Itália
5%
Relativamente à distribuição das vendas de automóveis
Reino
ligeiros de passageiros por escalões de cilindradas, a
Alemanha
Unido
20%
estrutura que tem predominado nos últimos anos sofreu
França
7%
13%
alterações. Assim, em 2010, o escalão mais vendido
foi o de 1551 a 1750 cc (25,3%), seguido do escalão
Vendas de veículos ligeiros, principais escalões
de 1151 a 1250 cc (18,6%), enquanto o escalão de
Escalão de cilindrada (cc)
2009
2010
1751 a 2000 cc (14,1%) passou do 1º para o 3º lugar.
De 1 151 a 1 250
15,9%
18,6%
No quadro seguinte pode observar-se a alteração de
De 1 551 a 1 750
18,0%
25,3%
De 1 751 a 2 000
21,3%
14,1%
estrutura de 2010 em relação a 2009.
A alteração referida ficou a dever-se a um forte
acréscimo relativamente a 2009, das vendas de veículos de cilindradas de 1551 a 1750 cc (94,9%) e de cilindradas
de 1151 a 1250 cc (61,7%) e do decréscimo do escalão de 1751 a 2000 cc (-8%). Todos os restantes escalões
registaram acréscimos da mesma ordem de grandeza do total (38,8%), à exceção do escalão de 1251 a 1350 cc
que cresceu 7,4%.
3.4.2 – Veículos comerciais (ligeiros e pesados)
Em 2010 foram vendidos 49 290 veículos comerciais
(ligeiros e pesados).
Os principais países fornecedores deste tipo de veículos
continuam a ser Espanha (com 10 597 unidades
vendidas), a França (8 154), a Turquia (6 986), a
Alemanha (5 367) e Portugal (5 219).
No entanto, enquanto a Espanha registou um forte
acréscimo em relação a 2009 (44,9%), e a França
(11,8%), Turquia (15,6%) e Portugal (25,8%)
registaram acréscimos significativos, a Alemanha
continuou a decrescer (-5,5%).
Figura 32 - Vendas de veículos comerciais (ligeiros
e pesados) (%),
por países de origem, em 2010
Espanha
21%
Outros
Países
26%
França
17%
Portugal
11%
Alemanha
11%
Turquia
14%
Dos veículos comerciais vendidos, apenas 7,3% foram
de tipo pesado, totalizando 3 621 unidades (491 de
passageiros e 3 130 de mercadorias). Entre os veículos
vendidos para transporte de passageiros continuam a destacar-se os do escalão 15 901 a 19 000 kg (41,3%),
enquanto que para transporte de mercadorias predominou o escalão > 26 000 kg (60,9%).
Estatísticas dos Transportes
Em 2010 venderam-se 223 464 automóveis ligeiros de
passageiros, tendo os principais países de proveniência
mantido a posição de anos anteriores: Alemanha,
Espanha e França continuaram a agregar cerca de 60%
das vendas. Comparativamente a 2009, observaram-se
acréscimos em quase todas as origens, sendo os mais
relevantes os relativos à Turquia (189%), Coreia do Sul
(98,5%) e Espanha (74,4%), este último especialmente
relevante devido ao forte peso deste país (27%) no total
de vendas deste tipo de veículos.
40
4 – TRANSPORTE POR ÁGUA
4.1 – Transportes Marítimos
No ano de 2010, a atividade de transporte marítimo recuperou da quebra registada em 2009, retomando a
tendência crescente verificada desde 2006, registando aumentos nos seus indicadores mais importantes,
nomeadamente no que se refere ao movimento total de mercadorias nos portos nacionais (+6,9%, face ao ano
anterior), no número de embarcações entradas (+4,4%) e na sua arqueação bruta (+10,2%).
4.1.1 - Embarcações entradas e respetiva arqueação bruta
Figura 33 - Embarcações de comércio nos portos
nacionais
12 000
14 886
144 767
15 226
149 612
15 003
160 083
14 041
157 625
14 665
173 774
200 000
150 000
Arqueação Bruta das
as Embarcações
103 GT)
Entradas (10
ões Entradas
Nº de Embarcações
16 000
No conjunto dos portos nacionais foi registada,
em 2010, a entrada de 14 665 embarcações de
comércio deslocando uma arqueação bruta de
173 774 milhares de GT.
Figura 33
Os três mais importantes portos nacionais em
número de embarcações entradas apresentaram
100 000
8 000
comportamentos distintos face a 2009, com
Lisboa (2 884 embarcações entradas) a registar
50 000
4 000
um decréscimo 4,7% e com Sines (1 606
embarcações entradas) e Leixões (2 542) a
evidenciarem acréscimos homólogos de 12,9%
2006
2007
2008
2009
2010
e 1,1%, respetivamente. No que se refere à
arqueação bruta (GT) dessas mesmas embarcações, os três portos registaram aumentos, sendo o mais forte em
Sines (+12,8%), seguindo-se Leixões (+4,3%) e Lisboa (+3,9%).
A Região Autónoma dos Açores recebeu, em 2010, a entrada de 2 918 embarcações de comércio com capacidade
de cerca de 15,3 milhões de GT, a que corresponderam incrementos homólogos de 7,4% e 13%, respetivamente.
Nesta Região Autónoma, os seus portos mais importantes, Ponta Delgada e Praia da Vitória, registaram no seu
conjunto a entrada de 1 541 embarcações de comércio (52,8% do total desta Região), correspondendo a 10,6
milhões de GT (69,7% do total da arqueação bruta
Figura 34 - Embarcações entradas nos portos, em
entrada na Região).
2010
Na Região Autónoma da Madeira, onde deram
100%
9,9%
entrada 1 532 embarcações de comércio,
25,0%
13,3%
80%
observa-se o porto do Funchal a reforçar
4,6%
5,2%
2,0%
5,5%
ligeiramente a sua importância relativa tanto no
6,5%
60%
22,3%
total de embarcações de comércio entradas na
11,0%
9,7%
9,8%
região (+1 p.p.) como na tonelagem de arqueação
40%
13,8%
17 3%
17,3%
bruta entrada (+0,6% p.p., face ao ano anterior).
20%
Nos restantes portos da região, a arqueação bruta
24,4%
19,7%
das embarcações entradas atingiu 2 119 mil GT
0%
em Caniçal e 2 989 mil GT em Porto Santo,
Número
Arqueação Bruta (GT)
correspondendo a variações homólogas de +4,7%
Lisboa
Leixões
Setúbal
Sines
Aveiro
Ponta Delgada
Funchal
Outros
e -1,2%, respetivamente.
Figura 34
Relativamente ao tipo de embarcações entradas nos portos nacionais destacaram-se, em 2010, as de “Carga
geral”, de “Contentores” e “Transportadores de granéis líquidos”, as quais representaram 32%, 29,4% e 18,2%,
respetivamente, do total nacional de 2010. Os navios porta-contentores representaram 30,1% do total da arqueação
bruta entrada em Portugal continuando assim a tendência de aumento da sua quota também nesse total.
Seguiram-se os “Navios de Cruzeiro” com uma importância relativa de 20,7%, na tonelagem de arqueação
bruta entrada na totalidade dos portos nacionais, e os “Transportadores de granéis líquidos”, com uma quota de
17,8%.
41
Figura 35 - Embarcações entradas nos portos, por tipo de embarcação, em 2010
Número
Passageiros
9,1%
Arqueação bruta (GT)
Navios de
Cruzeiro
4,4%
Carga geral
32,0%
Carga geral
12,2%
Transp.
especializado
e outros
3,4%
Navios de
Cruzeiro
20,7%
Granéis
líquidos
18,2%
Contentores
30
1%
30,1%
Granéis
sólidos
3,5%
Contentores
29,4%
Passageiros
8,0%
Transp.
especializado
e outros
6,4%
Granéis
líquidos
17,8%
Granéis
sólidos
4,8%
Figura 35
Durante o ano de 2010 o movimento total de mercadorias movimentadas nos portos nacionais totalizou 66 milhões
de toneladas, um aumento de 6,9% face ao ano anterior, distribuídas por 62 milhões de toneladas no Continente
(+7,5%, face a 2009), 2,6 milhões na Região Autónoma dos Açores (+0,5%) e 1,4 milhões na Região Autónoma
da Madeira (-5,9%).
Figura 36 - Mercadorias movimentadas nos portos
103 t
20 000
15 000
10 000
5 000
0
Car.
Des.
Leixões
Car.
Des.
Aveiro
Car.
Des.
Lisboa
Car.
Des.
Setúbal
2009
Figura 36
Sines, Leixões e Lisboa, foram os portos que
apresentaram uma maior representatividade de
tráfego internacional de mercadorias em 2010,
somando no seu conjunto 77,7% do tráfego
internacional efetuado pelos portos nacionais. Esta
representatividade é especialmente forte no porto
de Sines que, apesar da descida de 1,5 p.p. no
seu peso relativo, movimentou em 2010 quase 40%
das mercadorias transportadas em tráfego
internacional.
Car.
Des.
Sines
Figura 37
Car.
Des.
P. Delgada
Car.
Des.
Outros
2010
Figura 37 - Mercadorias movimentadas nos portos,
segundo o tipo de tráfego, em 2010
3 222
Leixões
Aveiro
Lisboa
Setúbal
Caniçal
Ponta Delgada
10 343
562
3 170
1 602
955
9 348
5 925
4 139
Sines
Outros
Todos os principais portos do Continente
apresentaram uma maior expressão de tráfego
internacional de mercadorias. Pelo contrário, os
portos do Caniçal e de Ponta Delgada apresentaram
uma maior concentração de tráfego nacional de
mercadorias, totalizando, respetivamente, 1 011
milhares de toneladas e 1 157 milhares de toneladas
de mercadorias em 2010.
Car.
Des.
Caniçal
20 590
1 011
60
1 157
378
1 514
1 996
Tráfego Nacional
103 t
7 000
14 000
Tráfego Internacional
21 000
Estatísticas dos Transportes
4.1.2 - Movimento de mercadorias nos portos nacionais
42
4.1.3 - Modo de acondicionamento das mercadorias
A recuperação no movimento de mercadorias (carregadas e descarregadas) foi sentida principalmente nas
mercadorias acondicionadas em “Contentores”, que aumentaram 14% face a 2009 (pesando agora 21,2%) e nos
granéis líquidos (+7,1%), estes representando 44,3% do total de mercadorias transportadas. Contrariamente, os
granéis sólidos, embora ainda se mantendo como o segundo modo de acondicionamento mais representativo
(26% do total das mercadorias transportadas), sofreram uma quebra homóloga de 4%.
Relativamente ao modo de acondicionamento das mercadorias carregadas nos principais portos, observa-se,
como nos anos anteriores, uma predominância de “Granéis líquidos” no porto de Sines (representando 71,5%
das cargas efetuadas nesse porto, em grande medida resultante do transporte de produtos petrolíferos)
comparativamente aos portos de Lisboa e Leixões onde a carga contentorizada foi a mais representada no total de
mercadorias carregadas (76,9% e 55,1%, respetivamente). Também nas Regiões Autónomas, os “Contentores”
foram igualmente o modo de acondicionamento privilegiado, representando a quase totalidade das mercadorias
carregadas (97,5%) no porto do Caniçal, na R.A. da Madeira, e 74,8% no porto de Ponta Delgada, na R.A. do
Açores. Nos portos de Setúbal e Aveiro mantiveram-se os “Granéis sólidos como o modo de acondicionamento
mais importante, representando 60,2% e 45%, respetivamente, do total das mercadorias carregadas em cada
porto.
No que diz respeito às mercadorias descarregadas, sendo Sines e Leixões importantes portas de entrada de
produtos para os complexos petroquímicos existentes nas proximidades, utilizaram predominantemente o modo de
acondicionamento “Granéis líquidos” (73,6% e 57,2%, respetivamente, do total). Nos restantes principais portos
do Continente, os “Granéis sólidos” foram os mais observados no conjunto das mercadorias descarregadas,
assumindo 55,8% do total de mercadorias descarregadas em Lisboa, 50,1% em Setúbal, e 43,6% em Aveiro. No
Caniçal, tal como verificado nas mercadorias carregadas, os “Contentores” foram o modo mais utilizado para a
descarga de mercadorias (com uma importância relativa de 49,8% do total de descargas no porto). Contrariando
o ano anterior, em 2010, foram os “Granéis líquidos” a assumir-se como o modo de acondicionamento mais
importante no porto de Ponta Delgada (35,7% do total de mercadorias descarregadas), seguidos de perto em
grau de importância pela carga contentorizada (34,7%), que tinha sido o modo de acondicionamento mais utilizado
em 2009.
4.1.4 - Principais grupos de mercadorias e mercadorias perigosas
Os principais grupos de mercadorias (NST2007) carregadas e descarregadas nos portos nacionais em 2010
mantiveram as suas importâncias relativas nos totais de cada porto. Assim, em Sines e Leixões, “07- Coque e
produtos petrolíferos refinados” foram as mercadorias mais carregadas, com 70,1% e 26,5% do total em cada
porto, enquanto “02- Hulha e lenhite; petróleo bruto e gás natural” foi a principal mercadoria descarregada,
correspondendo a 62,2% e 31,3% do total nos referidos portos.
Tanto em Lisboa como em Ponta Delgada prevaleceu o grupo de “04- Produtos alimentares, bebidas e tabaco”,
com, respetivamente, 32,4% e 39,1% das mercadorias carregadas, enquanto que Lisboa recebeu maioritariamente
“01- Produtos da agricultura, da produção animal, etc.” (47,7% do total) e Ponta Delgada “07- Coque e produtos
petrolíferos refinados” (24,7% do total).
No porto de Setúbal salientaram-se “09- Outros produtos minerais não metálicos” como o principal grupo de
mercadorias carregadas, com 64,3% do total das cargas deste porto, mantendo-se o “07- Coque e produtos
petrolíferos refinados” como o grupo de mercadorias com peso relativo superior (35,1%) em termos de mercadorias
descarregadas.
Os “01- Produtos da agricultura, da produção animal, etc.” foram o grupo de mercadorias mais expedido pelo
porto do Caniçal, na R. A. da Madeira, atingindo 46,4% das cargas efetuadas durante 2010; já no que diz respeito
às mercadorias descarregadas foi o grupo de mercadorias “07- Coque e produtos petrolíferos refinados” o mais
movimentado, com 30% do total.
Figura 38
43
Figura 38 - Movimento de mercadorias, segundo o tipo de acondicionamento, em 2010
Carregadas
Descarregadas
100%
100%
80%
80%
60%
60%
40%
40%
20%
20%
Aveiro Leixões Lisboa Setúbal
Granéis líquidos
Granéis sólidos
Sines
Contentores
Caniçal
Ro - Ro
P.
Delgada
Carga geral
0%
Aveiro Leixões Lisboa Setúbal Sines Caniçal
Granéis líquidos
Granéis sólidos
Contentores
Ro - Ro
P.
Delgada
Carga geral
Durante o ano em análise, foram carregadas 7,8 milhões de toneladas de mercadorias perigosas (+9,4% do que
no ano anterior) nos portos nacionais, sendo predominante a classe da IMDG2 “Matérias líquidas inflamáveis”,
responsável por 84,8% do total, seguida das classes “Gases: comprimidos, liquefeitos ou dissolvidos sob pressão”
(6,8%) e “Matérias tóxicas” (4,2%).
Também no que diz respeito às mercadorias perigosas descarregadas nos portos nacionais, as “Matérias líquidas
inflamáveis”, com cerca de 17,7 milhões de toneladas (72,1% de um total de 24,5 milhões de toneladas
descarregadas), foi a classe IMDG mais movimentada. As classes mais descarregadas nos portos nacionais em
2010 foram “Matérias perigosas quando transportadas a granel” (11,2%) e “Gases comprimidos, liquefeitos ou
dissolvidos sob pressão” (10,9%).
No movimento de mercadorias perigosas salienta-se o porto de Sines, responsável por 64,6% do total nacional,
mais 1,6 p.p. que em 2009, tendo-lhe correspondido, face ao movimento nacional, a totalidade da classe “Matérias
perigosas quando transportadas a granel”, 89,3% de “Gases comprimidos, liquefeitos ou dissolvidos sob pressão”
e 62,4% de “Matérias líquidas inflamáveis“.
4.1.5 - Transporte Internacional de Mercadorias
Para o conjunto de portos nacionais, a Europa foi o destino mais relevante em termos de mercadorias carregadas
em Portugal (8,2 milhões de toneladas), seguindo-se África (4,8 milhões de toneladas) correspondendo, no seu
conjunto, a 81,2% do total.
Tomando a União Europeia (UE) como destino, destacaram-se os portos espanhóis, holandeses e do Reino
Unido, que, no seu conjunto, receberam 4,5 milhões de toneladas de mercadorias (61,9% do total das mercadorias
carregadas com destino à UE), enquanto para os destinos extra-UE, Angola com 1,2 milhões de toneladas e os
Estados Unidos da América com 1,1 milhões foram os destinos mais importantes.
No que se refere à proveniência das mercadorias descarregadas em Portugal (35,8 milhões de toneladas, valor
2,2 vezes superior ao das mercadorias carregadas), verifica-se uma similaridade com os destinos das mercadorias,
no que diz respeito ao grau de importância dos agrupamentos geográficos identificados, com a Europa (15,8
milhões de toneladas) e a África (10,6 milhões) a serem responsáveis por 81,2% do total das mercadorias
descarregadas provenientes do estrangeiro.
Por países da União Europeia originários das mercadorias descarregadas, também se destacaram Espanha (3
milhões de toneladas), Holanda e Reino Unido (2 milhões de toneladas vindos de cada) e ainda França (1,9
milhões). Fora da UE apresentaram especial relevância os portos da Nigéria e da Rússia (3,7 e 2 milhões de
toneladas, respetivamente), o que se relaciona com o facto de serem países dos quais Portugal importa petróleo
bruto (descarregado como granel líquido), bem como o Brasil com 2,3 milhões de toneladas.
Figura 39
2 IMDG – Classificação Internacional de Mercadorias Perigosas no Transporte Marítimo
Estatísticas dos Transportes
0%
44
Figura 39 - Principais mercadorias movimentadas em 2010, segundo a NST 2007 (a)
Carregadas
Descarregadas
100%
100%
80%
80%
60%
60%
40%
40%
20%
20%
0%
0%
Leixões
NST 01
Lisboa
NST 02
Setúbal
NST 04
Sines
NST 07
Caniçal
NST 08
P.
Delgada
NST 09
Leixões
NST 01
Outros
Lisboa
NST 02
Setúbal
NST 04
Sines
NST 07
NST 08
Caniçal
NST 09
P.
Delgada
Outros
(a) NST 01 - Produtos da agricultura, da produção animal, da caça e da silvicultura; peixe e outros produtos da pesca
NST 02 - Hulha e lenhite; petróleo bruto e gás natural
NST 04 - Produtos alimentares, bebidas e tabaco
NST 07 - Coque e produtos petrolíferos refinados
NST 08 - Produtos químicos e fibras sintéticas; artigos de borracha e de matérias plásticas; combustível nuclear
NST 09 - Outros produtos minerais não metálicos
Figura 40 - Taxa de cobertura das mercadorias
carregadas/descarregadas por agrupamento de
países (destino/procedência)
%
79,4
80
70,7
62,3
63,6
60
50,2
33 0
33,0
40
38,2
39
0
39,0
34,5
34
5
44,7 45,5
45,0
45 0
30,8
20
19,8
18,1
21,4
17,4
13,9
23,0 20,4
13,2
25,9
18,4
19,1
17,1
17,2
As mercadorias carregadas nos portos nacionais
com destino ao estrangeiro representaram, em 2010,
44,7% do total de mercadorias descarregadas,
desagravando a dependência do nosso país face
ao exterior em 6,5 p.p. comparativamente a 2009,
no que toca ao movimento de mercadorias por via
marítima.
29,7
23,0
20,5
16,3
0
2006
2007
2008
2009
2010
TOTAL
U. E.
Europa (Extra UE)
AFRICA
AMÉRICA
ÁSIA
4.2 – Transportes Fluviais
A travessia do rio Tejo mantém o seu destaque no âmbito dos transportes fluviais nacionais, tendo sido responsável
por um movimento de 28,5 milhões de passageiros em 2010 (mais cerca de 197 mil passageiros que em 2009).
Figura 41 - Movimento de Passageiros por
carreiras, 2009 e 2010
103
30 000
103
160
28 531
28 334
148
134
24 000
120
110
102
18 000
80
12 000
40
6 000
1 628
1 241 260
1 872
1 296 324
0
2009
Figura 40
2010
Rio Tejo
Ria Formosa
Rio Sado
Ria de Aveiro
Rio Guadiana
Rio Minho
Ao contrário do ano precedente, em 2010 o movimento
nacional de passageiros por vias navegáveis interiores
retomou a tendência crescente de 2008, aumentando
1,8% face a 2009. Todas as travessias de ria/rio
apresentaram variações homólogas positivas, com
especial relevo para as verificadas na travessia da Ria
de Aveiro (+24,6% face a 2009) assim como na
travessia da Ria Formosa, com um aumento de 15%,
incluindo a contabilização de uma nova rota, chegando
esta travessia a valores próximos de 1 900 mil
passageiros. A travessia no Rio Sado, com 1,3 milhões
de passageiros, apesar do aumento verificado (+4,5%
que em 2009), continua muito longe dos valores
apresentados em 2008 (cerca de 1,7 milhões de
passageiros).
45
100%
80%
60%
40%
Jan-Dez
Jan-Nov
Jan-Out
Jan-Set
Jan-Ago
Jan-Jul
Jan-Jun
Jan-Mai
Jan-Abr
Jan-Mar
Jan-Fev
Jan
O efeito da sazonalidade nas travessias é
20%
especialmente evidente na Ria Formosa, dado o
0%
incremento do fluxo de passageiros de e para as praias
por ela servidas no período de verão. Esta situação
também se verifica, embora de uma forma mais
Período do ano
Ria de Aveiro
Rio Tejo
Rio Sado
atenuada, na travessia do Rio Sado e nos rios de
Ria Formosa
Rio Guadiana
Rio Minho
fronteira, Minho e Guadiana. Por outro lado, a travessia
do rio Tejo, que representa 89,1% do total do movimento nacional de passageiros por vias navegáveis interiores,
caracteriza-se por uma quase nula sazonalidade ao longo do ano, com um movimento mensal médio em torno dos
2,4 milhões de passageiros.
Estatísticas dos Transportes
Figura 41
Figura 42 - Distribuição do tráfego de passageiros
por meses do ano, em 2010
% acumulada
ulada de passageiros
Os dois rios que registam movimento internacional de
passageiros por vias navegáveis interiores
apresentaram, no ano em análise, comportamentos
distintos, com a travessia do Rio Minho a apresentar
um aumento de 7,8% e a travessia do Rio Guadiana
uma diminuição de 9,5%, comparativamente a 2009.
46
5 – TRANSPORTES AÉREOS
O ano de 2010 caracteriza-se como positivo na atividade do transporte aéreo, tendo-se assistido a aumentos quer
no número de passageiros movimentados pelas companhias aéreas nacionais quer no movimento de passageiros
nos aeroportos nacionais, neste caso invertendo mesmo a tendência negativa verificada no ano anterior.
5.1 – Empresas Nacionais de Transporte Aéreo
5.1.1 – Tráfego Aéreo
Em 2010, o número de linhas regulares operadas pelas empresas de transporte aéreo certificadas em Portugal
ascendeu a 352, uma redução de 11 face a 2009, com uma extensão total de 708 439 km, menos 1,6% do que o
registado no ano anterior.
No mesmo ano, as empresas de transporte aéreo nacionais ofereceram cerca de 15,5 milhões de lugares nas
operações de voo em tráfego regular, o que se reflete num decréscimo de 3,3% face ao oferecido em 2009, tendo
transportado 10,5 milhões de passageiros (+1,3% comparativamente ao ano anterior), correspondendo a uma
taxa de ocupação global de 67,6%, superior aos 64,6% registados em 2009.
O volume de transporte em tráfego regular registou, em 2010, 34 678 milhões de lugares-km na oferta (37 138 em
2009) e 25 706 milhões de passageiros-km na procura (25 338 em 2009), de onde resultou uma taxa de utilização
de 74,1%, traduzindo-se num aumento de 5,9 p.p. face à mesma taxa em 2009.
Figura 42
Figura 43 - Tráfego Aéreo Regular das Empresas
Nacionais de Transporte Aéreo
103
20000
16000
12000
106
34291,0
15764,6
34678,0
16063,5
15534,0
25338,1
22897,4
10036,1
8000
37137,8
10370,8
25706,0
10504,0
35000
28000
21000
14000
As operações de tráfego não regular, no âmbito do
tráfego comercial, mantiveram em 2010 um peso
reduzido. Assim foram oferecidos apenas cerca de
641 mil lugares, os quais foram ocupados por perto
de 465 mil passageiros. O consequente volume de
transporte oferecido alcançou os 1 259 milhões de
lugares-km para uma utilização de 957 milhões de
passageiros-km.
No que respeita ao transporte de carga e correio,
assistiu-se em 2010 a uma recuperação, refletida
0
0
no crescimento de 12,4% face a 2009, contrastando
2008
2009
2010
com o decréscimo homólogo de 15,7% verificado
Lugares oferecidos
Passageiros transportados
nesse ano. Deste modo, foram transportadas um total
Lugares-Quilómetro oferecidos
Passageiros-quilómetro calculados
de 77,7 toneladas de carga e correio pelas
transportadoras aéreas nacionais, essencialmente no tráfego regular, em que totalizou em 2010 cerca 76 mil
toneladas (+10,3% do que em 2009).
4000
7000
No conjunto de todas as operações de transporte comercial, as aeronaves das transportadoras aéreas nacionais
efetuaram um total de 194 839 voos, 272,7 milhões de quilómetros, para um total de 417,6 milhares de horas
voadas. Em tráfego doméstico esses valores situaram-se em 44,2 mil voos, 24,8 milhões de quilómetros e 45 mil
horas de voo.
O tráfego doméstico de passageiros cresceu 3,4% relativamente ao ano anterior, cifrando-se o seu valor em
cerca de 2,9 milhões de passageiros. A estrutura do tráfego doméstico distribuiu-se, em 2010, por 56,3% em
operações de code-share, 37,6% para o transporte em aeronaves da própria empresa, atingindo o peso do
transporte não regular ou em aeronaves alugadas 6,1% no seu conjunto.
A distribuição do tráfego internacional foi relativamente semelhante, com 56,2% nas operações de code-share,
33,4% no transporte de aeronaves da própria empresa e proporções um pouco mais elevadas comparativamente
ao tráfego doméstico para as operações em aeronaves alugadas (5,4%) e nos voos não regulares (5% do total do
tráfego internacional).
47
5.1.2 – Frota Aérea
Considerando aeronaves com peso máximo à descolagem superior a 9 000 kg, em 2010 a frota registada pelas
empresas nacionais de transporte aéreo comercial somava um total de 213 aparelhos (menos 10 do em 2009). A
Airbus, com 76 aparelhos registados é a marca mais representada, sendo que a sua principal concorrente, a
Boeing, não ultrapassa as 7 unidades. De referir a retirada ao serviço durante 2010 do último Lockheed L1011, o
modelo mais antiquado das maiores aeronaves de transporte registadas em 2009.
5.1.3 – Consumo de Combustíveis
As empresas de transporte aéreo nacionais registaram um consumo dos diferentes tipos de carburante para
aeronaves de cerca de 1,052 milhões de toneladas em 2010, mais 3,3% relativamente ao consumido no ano
anterior.
Em 2010 o número de pessoas ao serviço nas transportadoras aéreas nacionais ascendia a 11 300, distribuindose por 5 577 técnicos de bordo, dos quais 2 273 comandantes e pilotos e 3 304 indivíduos do pessoal complementar
de bordo. O pessoal com funções ou atividades em terra ascendia no mesmo ano a 5 723 efetivos.
5.2 – Infraestrutura Aeroportuária
5.2.1 – Características
Em 31 de dezembro de 2010 estavam certificadas pelo Instituto Nacional de Aviação Civil um total de 35
infraestruturas aeroportuárias, das quais 24 localizadas no Continente, 9 correspondendo a cada uma das ilhas
do arquipélago dos Açores e 2 nas ilhas da Madeira e Porto Santo.
As características técnicas das infraestruturas aeroportuárias mantiveram-se idênticas às dos anos anteriores,
com um total de 74 pistas, 52 das quais apenas permitiam a operação de aeronaves com peso máximo à descolagem
(p.m.d.) inferior a 50 toneladas, 6 permitiam a operação de aeronaves com p.m.d. até 200 toneladas e 16 pistas
permitiam operações com aeronaves com p.m.d. superior a 350 toneladas.
Quanto ao tipo de orientação instrumental à aproximação, existiam 42 com orientação visual, 18 permitiam uma
aproximação instrumental sem precisão e 14 pistas detinham certificação de precisão instrumental nas categorias
I, II ou III.
5.2.2 – Tráfego
O tráfego comercial, que implica o transporte de pelo menos 1 passageiro ou 1kg de carga ou correio, registado
nos aeroportos e aeródromos nacionais, ascendeu a 293 652 movimentos de aeronaves em 2010, menos 0,7%
face ao registado em 2009. O tráfego comercial regular ocasionou 273 649 movimentos de aeronaves, um
crescimento de 4% relativamente ao observado no ano anterior.
Em 2010 o número de passageiros movimentados nas infraestruturas aeroportuárias nacionais totalizou 28,9
milhões de passageiros, em que os embarques registaram 14,3 milhões e os desembarques 14,2 milhões de
passageiros, tendo ainda havido a ocorrência de 339,5 mil trânsitos diretos, valores superiores aos registados em
2009 em 5,8%, 6,2% e 22,6%, respetivamente, traduzindo a recuperação registada e contrariando os decréscimos
verificados em 2009 nestas variáveis.
Estritamente em aeroportos, o movimento de carga e correio alcançou as 156,2 mil toneladas, um crescimento de
6,9% face ao registado no ano transato. Segundo o sentido do movimento, o valor da carga embarcada situou-se
em 74,3 mil toneladas e o desembarque em 63,8 mil toneladas; já o desembarque de correio correspondeu a 8,8
mil toneladas e o embarque de correio cifrou-se em 9,2 mil toneladas.
Estatísticas dos Transportes
5.1.4 – Emprego
48
Movimento de aeronaves e passageiros, segundo o Aeroporto
O aeroporto de Lisboa foi responsável por 47,4% do total de aeronaves movimentadas registadas em 2010 nos
principais aeroportos nacionais, registando 68 406 aeronaves, das quais 44 772 operadas por companhias
nacionais e 23 634 por companhias estrangeiras. O peso desta infraestrutura no movimento de passageiros é
análogo: 49,2% do total de passageiros embarcados e desembarcados, com valores próximos dos 7 milhões de
passageiros para cada um dos movimentos.
No mesmo ano, o segundo aeroporto nacional, no ranking de movimentos de passageiros em 2010, foi o aeroporto
de Faro com um total de mais de 5,3 milhões de passageiros movimentados distribuídos equitativamente entre
passageiros embarcados e desembarcados, havendo ainda 58,4 mil trânsitos diretos, o valor mais alto nos aeroportos
nacionais.
O aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, apesar de ser o segundo em termos de movimentos de aeronaves
(27 446), é o terceiro em número de passageiros movimentados: 5,3 milhões de passageiros, apresentando no
entanto o maior crescimento homólogo em 2010: 17,1%.
Nas Regiões Autónomas, destaca-se o aeroporto da Madeira, onde se movimentaram 10 994 aeronaves, um valor
muito semelhante ao observado em 2009. O número total de movimentos de passageiros atingiu os 2,2 milhões,
refletindo uma quebra de 4,8% face a 2009. Na Região Autónoma dos Açores sobressai o aeroporto João Paulo
II na Ilha de São Miguel como principal aeroporto em termos de movimento, com 5 718 aeronaves movimentadas
e um total de 931,4 milhares de passageiros movimentados.
Figura 44 - Tráfego Aéreo nos principais aeroportos nacionais
16 000
100
14 026,2
13 265,3
80
68,4
65,8
60
8 000
5 279,7
4 508,5
5 337,5
40
5 062,2
Nº de aeronaves (103)
Nº de Passageiros (10
03 )
12 000
27,4
25,9
4 000
18,4
18 4
19,6
931,4
Lisboa
2010 - Passageiros
Porto
Faro
2 346
9
346,9
2 234,0
897,3
5,7
5,9
Ponta Delgada
2009 - Passageiros
11,0
11,0
Funchal
881,3
20
12,5
10,8
950,1
103,5 120,3
1,5
1,6
Outros Açores
2010 - Aeronaves
Outros
Madeira
2009 - Aeronaves
Figura 43
Sazonalidade no movimento de passageiros
Os meses que concentraram o maior movimento de passageiros nos aeroportos nacionais, em 2010, foram
agosto com cerca de 3,5 milhões de movimentos (12,4% do total) e julho com 3,2 milhões, aproximadamente
11,3%. Inversamente, os meses de fevereiro com 1,6 milhões de movimentos de passageiros e janeiro com 1,7
milhões, foram os de menor movimento.
49
Figura 45 - Distribuição do Movimento de
Passageiros, nos principais aeroportos nacionais,
por meses do ano, em 2010
100%
m acumulado de
Percentagem
ageiros
passageiros
80%
60%
40%
20%
Jan-Dez
Jan-Nov
Jan-Out
Jan-Set
Jan-Ago
Jan-Jul
Jan-Jun
Jan-Mai
Jan-Abr
Jan-Mar
Jan-Fev
0%
Jan
Em 2010, os aeroportos de Faro e Ponta Delgada
mantiveram-se como os que apresentaram um perfil
comparativamente mais exposto aos efeitos
sazonais, na medida em que concentraram um
movimento significativo de passageiros num curto
período do ano. Em Faro e Ponta Delgada, até
abril, foram movimentados aproximadamente 17,4%
e 25,2%, respetivamente, do total de passageiros
do ano, enquanto os restantes aeroportos
registavam valores acima dos 27%. Por outro lado,
no final do 3º trimestre, em Faro e Ponta Delgada
já haviam sido movimentados acima de 80% dos
passageiros do ano (82,3% em Faro e 81% em
Ponta Delgada); já em Lisboa, Porto e Funchal a
proporção média de passageiros transportados não
ia além dos 78%.
Período do ano
Faro
Lisboa
Porto
Ponta Delgada
Funchal
Movimento de aeronaves segundo o tipo de tráfego e segundo a nacionalidade das companhias aéreas
O peso das aeronaves operadas por companhias nacionais figurou 57,1% do total de movimentos de aeronaves
nos aeroportos portugueses em 2010, menos 2,5 p.p. do que em 2009. Os aeroportos de Faro e Porto foram os
únicos onde os movimentos de aeronaves de operadores estrangeiros foram maioritários, tendo representado
92,9% e 53,8% respetivamente do total de movimentos. Em posição inversa, todos os aeroportos dos Açores e o
aeroporto de Porto Santo apresentaram valores bem acima dos 90% de movimentos de aeronaves de operadores
nacionais.
Em 2010 o tráfego internacional foi maioritário nos movimentos de aeronaves realizados nos aeroportos nacionais:
70,8% (68,9% em 2009). Para esse valor contribuíram os aeroportos localizados no continente, onde esse tipo de
tráfego foi largamente maioritário: Lisboa – 83,1%; Porto – 79,3% e Faro – 91,5%, na medida em que nos
aeroportos situados nos arquipélagos dos Açores e Madeira o tráfego nacional ultrapassou tráfego internacional.
Destes aeroportos, o aeroporto do Funchal foi o único onde o tráfego territorial concentrou mais de 50% dos
movimentos de aeronaves. Em todos os outros aeroportos, o tráfego nacional mais importante, em termos de
movimento de aeronaves, foi o tráfego interior.
6 – TRANSPORTE POR GASODUTO E OLEODUTO
Durante o ano de 2010 o pessoal ao serviço na REN Gasodutos foi reduzido em 5 colaboradores, fixando o seu
número em 121, dos quais 88 estão afetos às operações da rede.
No mesmo ano, a infraestrutura da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural (RNTGN) atingiu a extensão de 1 296,4
km, aumentando em 29,5 km face a 2009, devido à entrada em funcionamento dos ramais de Leça (23,7 km) e do
Pego (5,1 km) e ainda ao aumento de 0,7 km
Figura 46 - Transporte Nacional de mercadorias no
verificado no ramal do Barreiro.
oleoduto multiproduto de Sines-Aveiras, em 2009 e
2010
Das cerca de 2,6 milhões de toneladas de
103 t
103 t
mercadorias transportadas no oleoduto
2 000
200
multiproduto de Sines-Aveiras, o gasóleo, apesar
1 575
de manter a tendência decrescente mostrada
1 355
1 500
150
125
desde 2008 (1 355 milhares de toneladas
118
transportadas correspondendo a uma redução
1 000
100
601 74
672 74
14%, face a 2009), continuou a representar mais
394
500
50
336
de metade do transporte efetuado no último ano,
39
34
seguindo-se o transporte de Jet A1 com 672
0
milhares de toneladas que representam um
2009
2010
Gasóleo
Jet A1
aumento homólogo de 11,8%.
Gasolina Euro Super (a)
Gasolina Super Plus (b)
Gás Propano
Gás Butano
(a) Sem chumbo e 95 octanas
(b) Sem chumbo e 98 octanas
Estatísticas dos Transportes
Figura 44
50
Em 2010, registou-se uma quebra de 7,3% no fluxo total de transporte por oleoduto, com as Gasolinas Euro Super
(-14,7%) e Super Plus (-12,8%) a manterem a tendência decrescente verificada desde 2006. Foram transportadas
74 mil toneladas de Gás Butano, valor idêntico ao de 2009, enquanto que o transporte de Gás Propano sofreu um
aumento de 5,9% atingindo o valor de 125 milhares de toneladas transportadas.
<fant>Figura 46
7 - COMÉRCIO INTERNACIONAL POR MODOS DE TRANSPORTE
7.1 Importações e Exportações
De acordo com a informação proveniente do comércio internacional por modos de transporte, em 2010, das
cerca de 78,6 milhões de toneladas de mercadorias movimentadas, 60,6% entraram ou saíram do território
nacional por modo marítimo. O segundo modo de transporte mais representado foi o rodoviário, com 34,5% do
total, o que significa que todos os outros modos de transporte no seu conjunto não ultrapassaram os 4,9%.
Segundo o sentido do fluxo das mercadorias, verifica-se que o transporte marítimo foi o modo declarado para
65% das 49,9 milhões toneladas de mercadorias entradas (66,3% em 2009).O modo rodoviário foi o segundo
modo mais relevante, com cerca de 14,9 milhões de toneladas, equivalente 29,9% do total (28,9% em 2009).
Nas saídas, apesar do modo marítimo (15,2 milhões de toneladas) continuar a ser maioritário no peso das
mercadorias, equivalendo a 52,9% do total, observa-se um maior peso do transporte rodoviário, responsável pela
saída de 12,2 milhões de toneladas (42,5% do total).
Em 2010 o valor médio por tonelada das entradas ascendeu a 1 037€, em termos do valor da mercadoria
transportada, indicador que, por modo de transporte, regista valores muito díspares, atingindo o seu máximo no
modo aéreo (17 615€) e o mínimo no modo marítimo: 493€. Entre estes valores situa-se o modo rodoviário, com
um valor médio por tonelada de 2 121€. Estas diferenças justificam-se pelo custo associado a cada um dos
modos de transporte com base na relação distância/tempo de transporte, que condiciona fortemente o tipo de
mercadoria transportada em cada modo.
Figura 47 - Valor médio por tonelada de
mercadoria transportada, segundo o fluxo, por
modo de transporte, 2010
€
20 000
17 615
15 000
Em 2010, considerando as saídas, o valor médio por
tonelada foi de 1 208€. Por modo de transporte, e
comparando com as entradas, atingiram-se valores
médios inferiores nos modos rodoviário (1 703€) e
aéreo (2 302€). Em oposição, no modo marítimo
verificou-se um valor médio superior (762€), ainda
assim mais reduzido comparativamente aos outros
modos de transporte.
Figura 45
10 000
5 000
2 121
762
493
Entradas
Modo marítimo
1 703
2 302
Saídas
Modo rodoviário
Modo aéreo
51
7.2 Grupo de Mercadorias
Segundo a mesma nomenclatura, ao grupo “09 - Outros produtos minerais não metálicos” correspondeu a maior
tonelagem das mercadorias saídas (cerca de 5,6 milhões de toneladas), das quais 64,7% por modo de transporte
marítimo, seguindo-se o grupo que inclui o “07 - Coque e produtos petrolíferos refinados” (aproximadamente 4,4
milhões de toneladas) com um peso do modo marítimo um pouco superior: 77,6%. O terceiro grupo mais
representado foi o da “06 - Madeira e cortiça e suas obras (exceto mobiliário); obras de espartaria e de cestaria;
pasta, papel e cartão e seus artigos; material impresso, suportes gravados”, cujas saídas equivaleram a cerca de
3,7 milhões de toneladas, com importâncias relativas repartidas pelos modos de transporte marítimo e rodoviário:
51,3% e 46,9%, respetivamente.
7.3 Agrupamentos de países
Figura 48 - Movimento de mercadorias, segundo o grupo de mercadoria, por modo de
transporte, 2010
100,0%
0,7%
10,1%
17,7%
80,0%
51,3%
60,0%
84,0%
89,8%
40,0%
20,0%
64,7%
70,3%
77,6%
46,9%
34,6%
28,9%
15,7%
4,7%
0,0%
Coque e produtos Madeira e cortiça e Coque e produtos
Hulha e lenhite;
Produtos da agric.,
da prod. animal, da petróleo bruto e gás petrolíferos refinados suas obras (exceto petrolíferos refinados
natural
mobiliário); obras de
caça e da silvi.; peixe
espartaria e de
e outros prod. da
cestaria; etc
pesca
Mercadorias entradas
Rodoviário
Outros produtos
minerais não
metálicos
Mercadorias saídas
Marítimo
Aéreo
Outros
De entre todos os agrupamentos geográficos, a Europa foi a principal origem das mercadorias entradas em
Portugal, correspondendo-lhe 27,9 milhões de toneladas, das quais cerca de 53,3% (14,9 milhões de toneladas)
chegaram por rodovia e 37,6% (10,5 milhões de toneladas) entraram pelos portos portugueses. África, com cerca
de 9,4 milhões de toneladas de mercadorias entradas, Américas, com 8,2 milhões de toneladas, e Ásia, com 4,3
milhões de toneladas, foram os agrupamentos onde o modo de transporte marítimo foi preponderante, com pesos
respetivos de 99,8%, 99,7% e 99,5%.
Da análise por agrupamentos económicos destaca-se a União Europeia como origem de 24,8 milhões de toneladas
de mercadorias, das quais 14,8 milhões de toneladas (59,9%) entraram em território nacional por via rodoviária e
7,4 milhões de toneladas pelos portos marítimos (29,8%). Dos restantes agrupamentos político-económicos,
sobressaíram as entradas oriundas dos países da OPEP que atingiram as 7,8 milhões de toneladas, na sua quase
totalidade chegadas por modo marítimo.
Observando as saídas, a Europa foi igualmente o principal destino, com exportações na ordem das de 19,2
milhões de toneladas de mercadorias, as quais saíram, principalmente, pelos modos rodoviário e marítimo que
representaram, respetivamente, 63,2% e 32,9% do total das exportações intracomunitárias. À semelhança do
verificado nas entradas, nas saídas para os outros destinos, o modo marítimo predominou relativamente aos
outros modos de transporte, com pesos específicos na saída de mercadorias de 99,3% para África, 99,5% para
as Américas e de 99,8% para a Ásia.
Estatísticas dos Transportes
Considerando a nomenclatura de mercadorias NST 2007, o grupo correspondente a “02 - Hulha e lenhite; petróleo
bruto e gás natural” foi o que apresentou maior tonelagem nas mercadorias entradas (cerca de 17,8 milhões de
toneladas), utilizando principalmente o modo de transporte marítimo (89,8%). O grupo dos “01 - Produtos da
agricultura, da produção animal, da caça e da silvicultura; peixe e outros produtos da pesca” foi o segundo mais
representado, com 7,4 milhões de toneladas de mercadorias transportadas, 70,3% das quais por modo marítimo,
seguindo-se o grupo do “04 - Produtos alimentares, bebidas e tabaco” com 4,4 milhões de toneladas, transportadas
maioritariamente pelo modo rodoviário (64,7% do total).
52
A saída de mercadorias para países da União
Europeia ascendeu a 18,1 milhões de toneladas,
das quais 66,3% saíram por rodovia. Para os
PALOP foram exportadas 1,9 milhões de toneladas,
na sua larga maioria por via marítima: 99,3%.
Figura 49 - Distribuição relativa das mercadorias
entradas e saídas, por agrupamento geográfico de
Origem/Destino, em 2010
100%
EUROPA
rodoviário
Figura 47
Agrupamento de Destino
estino
80%
EUROPA
marítimo
60%
40%
AFRICA
marítimo
20%
ÁSIA
marítimo
AMÉRICA
marítimo
0%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Agrupamento de Origem
7.4 Comércio Intra-Comunitário por Região
A região de Lisboa foi o principal destino das chegadas de países da União Europeia: 8,4 milhões de toneladas,
das quais 5,1 milhões por modo rodoviário (60,3%). Este modo de transporte foi o mais utilizado em todas as
regiões do território Continental, sendo substituído, pelo modo marítimo nas entradas para a Região Autónoma
dos Açores, onde ascendeu a 91,5%.
Nas exportações intracomunitárias, as principais regiões de origem das mercadorias foram a região Centro, com
6 milhões de toneladas, 69,8% das quais pelo modo rodoviário e a região Norte, com 5,3 milhões de tonelada
(76,1% por modo rodoviário).
Figura 50- Distribuição relativa das mercadorias chegadas e expedidas, segundo o modo de
transporte, por NUTS II , em 2010
Mercadorias Expedidas
Mercadorias Chegadas
100,0%
80,0%
4,8%
31,0%
4,1%
1,5%
0,2%
3,3%
2,7%
0,6%
100,0%
15,9%
23,1%
36,4%
3,3%
2,2%
7,7%
20,6%
28,0%
22,0%
80,0%
51,7%
49,2%
63,1%
60,0%
64,2%
21,2%
94,1%
81,4%
40,0%
76,1%
60,3%
20,0%
7,9%
0,0%
Centro Lisboa Alentejo Algarve Madeira Açores
Rodoviário
Marítimo
69,8%
Outros
23,9%
70,3%
45,7%
20,0%
27,1%
Norte
6,3%
91,5%
98,2%
72,8%
5,7%
0,3%
48,0%
60,0%
40,0%
4,5%
32,3%
26,9%
0,0%
Norte
Centro Lisboa Alentejo Algarve Madeira Açores
Rodoviário
Marítimo
Outros
Ca
pítulo 2
Capítulo
Transportes
Ferroviários
55
Quadro II.1 - Extensão das linhas e vias exploradas, segundo a electrificação
31-12-2010
Unidade: Km
Electrificadas
Linhas e vias exploradas
Total
Total
3 618,8
2 978,3
640,5
2 843,0
2 651,2
2 041,3
566,6
43,3
191,8
Extensão total das linhas
Via larga (1,668 m)
Via estreita (1,000 m)
Extensão das linhas exploradas
Via larga (1,668 m)
Via simples
Via dupla
Via quádrupla
Via estreita simples (1,000 m)
1 488,1
1 488,1
0,0
1 488,1
1 488,1
878,8
566,0
43,3
0,0
Não electrificadas
50 Hz
25 000 V
1 500 V
25,4
25,4
0,0
25,4
25,4
0,0
25,4
0,0
0,0
1 462,7
1 462,7
0,0
1 462,7
1 462,7
878,8
540,6
43,3
0,0
2 130,7
1 490,2
640,5
1 354,9
1 163,1
1 162,5
0,6
0,0
191,8
Quadro II.2 - Linhas e ramais explorados, por regiões (NUTS II)
31-12-2010
Unidade: Km
NUTS II
Extensão total das linhas
exploradas
Linhas de via dupla ou
superior
2 843,0
516,2
997,8
244,4
864,0
220,6
TOTAL
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Linhas de via simples
609,9
119,2
214,4
189,2
87,1
0,0
Linhas electrificadas
2 233,1
397,0
783,4
55,2
776,9
220,6
1 488,1
173,6
593,5
232,2
370,0
118,8
Origem: REFER, E. P.
Quadro II.3 - Distribuição da rede por tipo e principais infra-estruturas ferroviárias
31-12-2010
Especificação
Rede principal (Km)
Rede complementar (Km)
Rede secundária (Km)
Nº de pontes
Extensão (m)
Nº de túneis
Extensão (m)
Nº de estações
Serviço de passageiros e mercadorias
Apenas serviço de passageiros
Apenas serviço de mercadorias
Nº de passagens de nível
Origem: REFER, E. P.
Total
Via larga (1,668 m)
1 430,9
1 097,8
314,3
2 092
70 986
124
32 570
639
464
157
18
1 107
1 430,9
1 002,0
218,3
2 027
69 666
90
30 273
572
464
90
18
875
Via estreita (1,000 m)
0,0
95,8
96,0
65
1 320
34
2 297
67
0
67
0
232
Estatísticas dos Transportes
Origem: REFER, E. P.
56
Quadro II.4 - Material ferroviário, por tipo
Unidade: Nº
Entrados ao serviço durante o ano
Total
2010
Efectivos
Tipo
Material de tracção
Locomotivas diesel
De 111 a 260 kW
De 261 a 750 kW
De 751 a 1 500 kW
Mais de 1 500 kW
Locomotivas eléctricas
De 1 501 a 2 250 kW
De 2 251 a 3 000 kW
Mais de 3 000 kW
Tractores diesel
Automotoras diesel
Até 260 kW
Mais de 260 kW
Automotoras eléctricas
Até 260 kW
Mais de 260 kW
Material de transporte de mercadorias
Vagões fechados
Vagões basculantes
Vagões plataformas
Vagões especiais
Vagões de serviço interno
Material de transporte de passageiros (a)
Automotoras eléctricas (a)
Automotoras diesel (a)
Carruagens de passageiros
Existentes no fim do ano
Via larga
Via estreita
402
79
0
24
21
34
70
0
16
54
3
47
14
33
203
0
203
3 316
3 316
818
367
1 647
484
983
780
94
109
1
1
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
19
0
19
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
160
160
0
0
160
0
0
0
0
0
(a) Inclui Reboques.
Origem: Caminhos de Ferro Portugueses, E.P, CP Carga S.A., Fertagus, S.A., Takargo, S.A. e Comsa S.A.
Quadro II.5 - Tráfego de passageiros e mercadorias, por tipo de tráfego
2010
Especificação
Passageiros transportados
Tráfego suburbano
Tráfego de longo curso
Tráfego internacional
Passageiros - quilómetro
Tráfego suburbano
Tráfego de longo curso
Tráfego internacional
Percurso médio de um passageiro
Tráfego suburbano
Tráfego de longo curso
Tráfego internacional (a)
Lugares sentados-quilómetro oferecidos
Mercadorias transportadas
Vagão completo
Toneladas - quilómetro
Vagão completo
Vagões que circularam
Vagões completos
Percurso médio de cada tonelada
Peso médio de um vagão
Unidades
3
10
"
"
"
"
"
"
"
km
"
"
"
103
t
"
103 tkm
"
nº
"
km
t
Quantidade
153 010
136 074
16 809
140
4 111 065
2 256 563
1 751 259
103 243
26,9
16,6
104,2
737,5
15 065 097
10 093 947
10 093 947
2 313 157
2 313 157
373 004
329 353
229
27
(a) A partir de 2008 a CP alterou o critério de contabilização dos quilómetros percorridos pelos passageiros, passando a considerar o percurso em kms total para cada
passageiro, incluindo os kms além fronteiras.
Origem: Caminhos de Ferro Portugueses, E.P, CP Carga S.A., Fertagus, S.A., Takargo, S.A. e Comsa S.A.
57
Quadro II.6 - Tráfego nacional de passageiros intra e inter-regional, por regiões de embarque e
desembarque
Unidade: 103
2010
Região de desembarque
Total
Região de embarque
TOTAL (a)
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Norte
152 883
21 774
10 572
117 315
1 076
2 146
Centro
21 790
18 986
1 937
826
19
21
10 304
1 912
6 865
1 344
172
13
Lisboa
117 470
837
1 523
114 347
489
275
Alentejo
1 174
20
235
524
382
14
Algarve
2 144
20
12
275
13
1 824
(a) A diferença para o Quadro IIQ5 corresponde a passageiros para os quais foi impossível determinar a origem e/ou o destino do percurso.
Estatísticas dos Transportes
Origem: Caminhos de Ferro Portugueses, E.P. e Fertagus, S.A.
Quadro II.7a - Tráfego (a) nacional e internacional, por grupos de mercadorias (NST/R)
2010
Tipo de tráfego
Tráfego internacional
Tráfego nacional
Total
Toneladas
Grupos de mercadorias (NST/R)
TOTAL
12345-
678910 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 -
Do qual: Mercadorias perigosas
Cereais
Batatas, outros legumes frescos ou
congelados e frutos secos
Animais vivos e beterraba sacarina
Madeira e cortiça
Matérias têxteis, desperdícios e outras
matérias primas de origem animal ou
vegetal
Produtos alimentares e forragens
Oleaginosas
Combustíveis minerais sólidos
Petróleo bruto
Produtos petrolíferos
Minérios de ferro, sucata e poeiras dos altos
fornos (pó de guela)
Minérios e desperdícios não ferrosos
Produtos metalúrgicos
Cimentos, cal e materiais de construção
manufacturados
Minerais brutos ou manufacturados
Adubos naturais ou manufacturados
Produtos carboquímicos e alcatrões
Produtos químicos, excepto produtos
carboquímicos e alcatrões
Celulose e desperdícios
Veículos e material de transporte, máquinas
e motores, mesmo desmontados em peças
21 - Artigos metálicos
22 - Vidros, produtos vidreiros e produtos
cerâmicos
23 - Couros, têxteis, vestuário e artigos
manufacturados diversos
24 - Artigos diversos
(a) Comboios e vagões completos
Origem: CP Carga S.A. e Takargo S.A.
10 3 tkm
t
10 093 947
1 466 423
155 027
10 3 tkm
t
Carregadas
2 062 933
390 155
13 944
213 289
7 744
6 942
Descarregadas
585 165
18 084
14 785
10 3 tkm
2 313 157
390 155
22 085
9 295 492
1 466 423
133 300
250 223
9 259
8 141
25
3
25
3
0
0
0
0
862 171
0
280 866
0
707 428
0
237 458
0
16 855
0
137 888
0
43 408
16
2
16
2
0
0
0
169 638
109 643
768 508
0
201 565
39 743
26 574
252 331
0
43 801
168 336
108 874
768 508
0
201 565
39 455
26 352
252 331
0
43 801
1 302
0
0
0
0
0
768
0
0
0
288
222
0
0
0
21 418
1 418
21 418
1 418
0
0
0
313 690
745 572
56 464
106 703
313 690
506 645
56 464
32 953
0
35 824
0
203 103
0
73 749
2 093 951
376 512
2 093 951
376 512
0
0
0
1 895 072
14 814
39 515
387 935
5 946
7 714
1 894 919
7 967
39 515
387 898
2 975
7 714
0
6 847
0
153
0
0
37
2 971
0
87 609
19 759
80 297
17 321
0
7 313
2 438
221 079
49 873
150 363
25 814
69 408
1 308
24 060
126 049
9 237
115 383
5 506
664
10 002
3 730
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
116 257
40 410
4 654
1 216
43 108
68 495
39 193
2 152 329
585 782
1 978 640
533 797
32 339
141 350
51 986
58
Quadro II.7b - Tráfego (a) nacional e internacional, por grupos de mercadorias (NST 2007)
2010
Tipo de tráfego
Total
TOTAL
Do qual: Mercadorias perigosas
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
10 3 tkm
t
Grupos de mercadorias (NST 2007) (b)
10 093 947
1 492 250
339 899
0
2 186 697
247 434
0
922 126
1 009 588
105 601
2 144 768
746 138
861
125 150
18 080
95 806
0
179 152
0
0
1 972 649
0
Tráfego internacional
Toneladas
Tráfego nacional
10 3 tkm
t
2 313 157
399 415
91 870
0
432 439
59 120
0
270 825
303 846
26 178
394 866
106 886
100
9 007
5 945
26 346
0
42 726
0
0
543 003
0
9 295 492
1 466 423
251 713
0
2 186 697
245 363
0
743 496
1 009 588
88 264
2 144 768
506 645
799
115 112
0
24 936
0
160 402
0
0
1 817 709
0
Carregadas
2 062 933
390 155
64 589
0
432 439
58 609
0
213 782
303 846
20 296
394 866
32 953
90
5 469
0
2 249
0
37 021
0
0
496 723
0
213 289
7 744
6 942
0
0
1 302
0
49 610
0
9 678
0
36 389
0
99
7 522
69 408
0
14 861
0
0
17 478
0
Descarregadas
585 165
18 084
81 243
0
0
768
0
129 021
0
7 659
0
203 103
63
9 940
10 558
1 461
0
3 889
0
0
137 461
0
10 3 tkm
250 223
9 259
27 281
0
0
510
0
57 043
0
5 883
0
73 932
9
3 538
5 945
24 097
0
5 705
0
0
46 281
0
(a) Comboios e vagões completos
(b) Ver a "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Origem: CP Carga S.A. e Takargo S.A.
Quadro II.7c - Tráfego (a) nacional e internacional de Mercadorias Perigosas (Classes RID)
2010
Tipo de tráfego
Classes RID
Total
10 3 tkm
t
TOTAL
Matérias e objectos explosivos
Gases: comprimidos, liquefeitos ou
dissolvidos sob pressão
Matérias líquidas inflamáveis
Matérias sólidas inflamáveis
Matérias sujeitas a inflamação espontânea
Matérias que em contacto com a água
libertam gases inflamáveis
Matérias comburentes
Peróxidos orgânicos
Matérias tóxicas
Matérias infecciosas e repugnantes
Matérias radioactivas
Matérias corrosivas
Matérias perigosas diversas (Amianto,
PCB' s e aparelhos contendo PCB's)
1 492 250
0
Tráfego internacional
Toneladas
Carregadas
Descarregadas
Tráfego nacional
10 3 tkm
t
399 415
0
1 466 423
0
390 155
0
7 744
0
18 084
0
10 3 tkm
9 259
0
0
0
0
0
0
0
0
303 039
15 184
138 108
69 452
2 733
32 581
302 271
15 184
136 810
69 230
2 733
32 294
0
0
1 298
768
0
0
222
0
287
0
0
0
0
0
0
0
14 314
0
87 596
0
0
0
5 740
0
19 757
0
0
0
7 967
0
80 284
0
0
0
2 975
0
17 319
0
0
0
6 347
0
0
0
0
0
0
0
7 313
0
0
0
2 765
0
2 438
0
0
0
934 008
269 151
923 907
265 604
99
10 002
3 547
(a) Comboios e vagões completos
Origem: CP Carga S.A. e Takargo S.A.
Quadro II.8 - Tráfego internacional: Quantidades transportadas sobre a rede principal de caminhos
de ferro, por países
2010
Países
Total
Total - UE
Espanha
Origem: CP Carga S.A. e Takargo S.A.
Total de mercadorias
798 454
798 454
798 454
Mercadorias entradas
585 165
585 165
585 165
Unidade: t
Mercadorias saídas
213 289
213 289
213 289
59
Quadro II.9a - Tráfego nacional: Quantidades transportadas, por grupos de mercadorias (NST/R),
segundo os escalões de distância
2010
Toneladas transportadas
Grupos de mercadorias (NST/R)
9 295 492
133 300
1 a 49 50 a 149 150 a 499
km
km
km
Total
106 2 542 348 6 729 594 23 445 2 062 933
0 121 628
11 672
0
13 944
1
0
253 016 1 796 278
10 302
3 642
500 e
mais
km
13 638
0
25
0
25
0
0
3
0
3
0
0
0
707 428
0
0
0
48 141
0
659 288
0
0
0
237 458
0
0
0
6 472
0
230 985
0
0
16
0
16
0
0
2
0
2
0
0
168 336
108 874
768 508
0
201 565
0
106
0
0
0
2 455
8 872
0
0
0
165 881
99 897
768 508
0
201 565
0
0
0
0
0
39 455
26 352
252 331
0
43 801
0
1
0
0
0
241
982
0
0
0
39 214
25 369
252 331
0
43 801
0
0
0
0
0
21 418
313 690
506 645
0
0
0
19 378
0
480 529
2 040
313 690
26 117
0
0
0
1 418
56 464
32 953
0
0
0
969
0
24 679
449
56 464
8 274
0
0
0
2 093 951
1 894 919
7 967
39 515
0
0
0
0
851 340 1 237 644 4 966
788 812 1 090 128 15 979
0
6 618 1 349
0
39 515
0
376 512
387 898
2 975
7 714
0
0
0
0
104 413
88 871
0
0
268 714
290 163
2 243
7 714
3 385
8 864
732
0
80 297
150 363
0
0
4 153
66 983
76 144
83 380
0
0
17 321
25 814
0
0
208
8 157
17 112
17 657
0
0
115 383
0
0
0
111 131
0
4 251
0
0
0
5 506
0
0
0
5 506
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
4 654
1 978 640
0
0
1 159
3 080
37 727 1 940 177
415
735
1 216
533 797
0
0
131
2 078
825
531 322
260
397
Origem: CP Carga S.A. e Takargo S.A.
Quadro II.9b - Tráfego nacional: Quantidades transportadas, por grupos de mercadorias
(NST 2007), segundo os escalões de distância
2010
Toneladas transportadas
Grupos de mercadorias
(NST 2007) (a)
TOTAL
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Total
9 295 492
251 713
0
2 186 697
245 363
0
743 496
1 009 588
88 264
2 144 768
506 645
799
115 112
0
24 936
0
160 402
0
0
1 817 709
0
1 a 49
km
50 a 149
km
150 a 499
km
106 2 542 348 6 729 594
0
123 005
128 708
0
0
0
0
789 555 1 381 163
106
8 551
236 707
0
0
0
0
114 370
628 710
0
0 1 009 588
0
4 153
82 762
0
852 036 1 287 765
0
480 529
26 117
0
799
0
0
110 861
4 251
0
0
0
0
21 291
3 646
0
0
0
0
14 139
145 778
0
0
0
0
0
0
0
23 061 1 794 399
0
0
0
103 Toneladas - quilómetro
500 e
mais
km
Total
23 445 2 062 933
0
64 589
0
0
15 979
432 439
0
58 609
0
0
415
213 782
0
303 846
1 349
20 296
4 966
394 866
0
32 953
0
90
0
5 469
0
0
0
2 249
0
0
485
37 021
0
0
0
0
250
496 723
0
0
Origem: CP Carga S.A. e Takargo S.A.
(a) Ver a "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
1 a 49
km
1
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
50 a 149
km
150 a 499
km
253 016 1 796 278
10 458
54 131
0
0
88 934
334 642
946
57 663
0
0
14 544
198 978
0
303 846
208
19 355
104 477
287 004
24 679
8 274
90
0
5 469
0
0
0
1 185
1 064
0
0
715
36 044
0
0
0
0
1 311
495 277
0
0
500 e
mais
km
13 638
0
0
8 864
0
0
260
0
732
3 385
0
0
0
0
0
0
262
0
0
135
0
Estatísticas dos Transportes
Total
TOTAL
1 - Cereais
2 - Batatas, outros legumes frescos ou
congelados e frutos secos
3 - Animais vivos e beterraba sacarina
4 - Madeira e cortiça
5 - Matérias têxteis, desperdícios e outras
matérias primas de origem animal ou vegetal
6 - Produtos alimentares e forragens
7 - Oleaginosas
8 - Combustíveis minerais sólidos
9 - Petróleo bruto
10 - Produtos petrolíferos
11 - Minérios de ferro, sucata e poeiras dos altos
fornos (pó de guela)
12 - Minérios e desperdícios não ferrosos
13 - Produtos metalúrgicos
14 - Cimentos, cal e materiais de construção
manufacturados
15 - Minerais brutos ou manufacturados
16 - Adubos naturais ou manufacturados
17 - Produtos carboquímicos e alcatrões
18 - Produtos químicos, excepto produtos
carboquímicos e alcatrões
19 - Celulose e desperdícios
20 - Veículos e material de transporte, máquinas e
motores, mesmo desmontados em peças
21 - Artigos metálicos
22 - Vidros, produtos vidreiros e produtos
cerâmicos
23 - Couros, têxteis, vestuário e artigos
manufacturados diversos
24 - Artigos diversos
103 Toneladas - quilómetro
500 e
1 a 49 50 a 149 150 a 499
mais
km
km
km
km
60
Quadro II.10a - Tráfego nacional de mercadorias intra e inter-regional, por regiões de carga e
descarga
2010
Unidade: t
Região de descarga
Região de carga
TOTAL
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Total
Norte
Centro
9 295 492
487 514
3 572 841
2 435 350
2 791 050
8 738
1 862 032
28 619
1 580 686
202 259
50 454
15
Lisboa
2 379 282
152 030
708 496
515 682
998 112
4 963
Alentejo
2 777 793
306 681
753 572
910 755
803 078
3 707
Algarve
1 801 630
134
411 803
753 991
635 649
53
474 756
50
118 285
52 664
303 757
0
Origem: CP Carga S.A. e Takargo S.A.
Quadro II.10b - Tráfego nacional de mercadorias intra e inter-regional, por regiões de carga e
descarga
2010
Unidade: tkm
Região de descarga
Total
Região de carga
Norte
2 062 933
166 172
717 392
492 629
683 246
3 494
TOTAL
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Centro
407 680
1 942
302 863
82 442
20 424
8
Lisboa
595 557
32 177
121 845
117 125
322 321
2 088
Alentejo
545 410
131 948
133 462
90 934
187 678
1 388
Algarve
383 756
72
111 037
187 256
85 380
10
130 531
32
48 185
14 872
67 442
0
Origem: CP Carga S.A. e Takargo S.A.
Quadro II.11 - Circulação e transporte em contentores grandes (20 ou mais pés),
por natureza do trajecto
2010
Cheios
Total
Especificação
Nº
Nº
221 319
168 531
52 788
26 524
26 524
26 264
26 264
TOTAL
Nacional
Internacional
Importados
Por fronteira terrestre
Exportados
Por fronteira terrestre
Vazios
Tonelagem (a)
(t)
146 497
104 968
41 529
21 199
21 199
20 330
20 330
Tara
(t)
Nº
2 828 997
2 386 521
442 476
259 459
259 459
183 017
183 017
74 822
63 563
11 259
5 325
5 325
5 934
5 934
202 494
173 983
28 512
10 775
10 775
17 737
17 737
(a) Inclui a tara dos contentores
Origem: CP Carga S.A. e Takargo S.A.
Quadro II.12 - Consumo de combustíveis e de energia eléctrica na tracção, segundo a via
2010
Via
Unidades
Total
Via larga
Via estreita
Combustíveis / Consumo
Gasóleo
Energia eléctrica
10 3 L
10 3 kWh
Origem: Caminhos de Ferro Portugueses, E.P, CP Carga S.A., Fertagus, S.A. e Takargo, S.A.
22 234
291 055
21 718
291 055
516
0
61
Quadro II.13a - Incidentes ferroviários e Vítimas, por natureza do incidente
2010
Unidade: Nº
Incidentes / Vítimas
Vítimas
Feridos
Graves
Mortos
Natureza do incidente
167
43
1
16
23
3
35
2
33
89
4
50
20
10
5
TOTAL
Colisões
Comboios
Manobras
Passagens de nível
Outras
Descarrilamentos
Comboios
Manobras
Outras causas
Quedas à linha
Colhidos em plena via
Colhidos em estações
Colhidos em passagens de nível
Outros acidentes
Clientes (b)
73
4
0
0
4
0
0
0
0
69
1
42
16
9
1
Feridos
Graves
Mortos
22
2
0
0
2
0
0
0
0
20
3
10
5
1
1
1
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
0
0
0
0
Trabalhadores da
empresa
Estranhos aos C.F.
Mortos
3
0
0
0
0
0
0
0
0
3
3
0
0
0
0
Feridos
Graves
71
4
0
0
4
0
0
0
0
67
0
41
16
9
1
Mortos
16
2
0
0
2
0
0
0
0
14
0
8
5
1
0
Feridos
Graves
1
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
1
0
0
0
3
0
0
0
0
0
0
0
0
3
0
2
0
0
1
Origem: Caminhos de Ferro Portugueses, E.P. e CP Carga S.A..
(a) Incidente ferroviário - Facto ocorrido com implicação na prestação do serviço de Transporte Ferroviário, inclui presumíveis suicídios (66) e
presumíveis tentativas de suicídio (9).
(b) Cliente - Pessoa detentora de titulo de transporte válido que utilize ou pretende utilizar um serviço de transporte ferroviário.
Quadro II.13b - Acidentes de exploração e Vítimas, por natureza do acidente
2010
Unidade: Nº
Vítimas
Acidentes / Vítimas
Acidentes
Total
Feridos
Graves
Mortos
Natureza do acidente
Nº total de acidentes
Nº de colisões de comboios, incluindo colisões
com obstáculos dentro do gabarito
Nº de descarrilamentos de comboios
Nº de acidentes em passagens de nível, incluindo
acidentes envolvendo peões
Nº de acidentes com pessoas causados por
material circulante em movimento, com a
excepção de suicídios
Nº de incêndios em material circulante
Nº de outros acidentes
Passageiros
Feridos
Graves
Mortos
Trabalhadores da
empresa
Feridos
Mortos
Graves
Estranhos aos C.F.
Feridos
Graves
Mortos
42
22
16
1
3
20
11
1
2
2
0
0
0
0
0
0
0
0
3
0
0
0
0
0
0
0
0
14
11
3
0
0
11
3
0
0
22
11
13
1
3
9
8
1
2
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Origem: IMTT/INE
Quadro II.14 - Pessoal ao serviço, por categorias, segundo as regiões (NUTS II)
31-12-2010
Unidade: Nº
Regiões (NUTS II)
Total
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Categorias
TOTAL
Administração - Geral
Condução
Trens e revisão
Estações
Oficinas
Instalações fixas
Comando e controlo de circulação
7 637
1 792
1 194
880
2 270
146
1 039
316
1 540
218
230
229
526
28
237
72
1 655
122
261
194
690
18
361
9
Origem: Caminhos de Ferro Portugueses E.P, REFER E. P., CP Carga S.A., Fertagus, S.A. e Takargo, S.A.
3 981
1 424
656
433
823
96
324
225
247
1
8
6
145
2
83
2
214
27
39
18
86
2
34
8
Estatísticas dos Transportes
Total
Incidentes (a)
62
Quadro II.15 - Investimentos efectuados durante o ano
Unidade: EUR
2010
Tipos de investimento
Valor
TOTAL
Investimentos a cargo do Estado
Via
Estações
Instalações de tracção eléctrica
Sinalizações e telecomunicações
Passagens de nível
Outros investimentos
Investimentos a cargo da empresa
Instalações fixas
Material circulante
Material de tracção
Veículos para transporte de passageiros
Veículos para transporte de mercadorias
Beneficiação do material circulante
Equipamento de utilização permanente
Outros investimentos
450 618 298
403 472 891
153 060 272
10 810 134
15 934 566
28 698 702
7 177 742
187 791 475
47 145 407
3 101 391
33 523 364
180 729
1 055 991
17 034 314
15 252 330
2 408 668
8 111 984
Origem: Caminhos de Ferro Portugueses E.P, REFER E. P., CP Carga S.A., Fertagus, S.A. e Takargo, S.A.
Quadro II.16 - Despesas de infra-estruturas e encargos com empréstimos
Unidade: EUR
2010
Tipos de despesas
Valor
Total de despesas
Despesas de investimento
Construção nova e extensão
Renovação e reconstrução
Despesas de exploração
Despesas correntes
Despesas gerais
Encargos financeiros
Reembolsos externos
Juros externos
Empréstimos externos contraídos durante o ano
809 382 437
403 472 891
357 376 056
46 096 835
405 909 546
232 032 220
173 877 326
491 032 391
299 373 734
191 658 657
797 423 436
Origem: REFER, E. P.
Quadro II.17 - Estrutura patrimonial e taxas de cobertura
2010
Especificação
Estrutura patrimonial:
Liquidez geral =
Cobertura imobilizado =
Autonomia financeira =
Endividamento =
Solvabilidade =
Activo circulante
Passivo corrente
Capitais permanentes
Activo fixo
Capitais próprios
Exigível a médio e longo prazo
Passivo total
Capitais próprios
Capitais próprios
Passivo total
Taxas de cobertura:
Proveitos totais - Indemnizações compensatórias
Custos de exploração - Encargos financeiros - Amortizações
Proveitos totais - Indemnizações compensatórias
Custos de exploração - Encargos financeiros
Origem: Caminhos de Ferro Portugueses E.P, REFER E. P., CP Carga S.A., Fertagus, S.A. e Takargo, S.A.
Valor
0,16
0,23
-0,93
-1,68
-0,59
2,23
1,70
63
Quadro II.18 - Pessoal ao serviço e elementos de exploração do Metropolitano
de Lisboa e Metro do Porto
2010
Valor
Unidade
Metro de Lisboa
Pessoal ao serviço
Administrativo
Maquinistas
Linha
Oficinas e vias
Técnico superior
Outro pessoal
Distância entre estações terminais
Linha Azul
Linha Amarela
Linha Verde
Linha Vermelha
Linha Violeta
Material circulante
Carruagens em serviço
Circulação
Número de comboios
Com 2 carruagens
Com 3 carruagens
Com 4 carruagens
Com 6 carruagens
Lotação média de uma carruagem
Carruagens - quilómetro
Transporte
Passageiros transportados
Com bilhetes simples
Com bilhetes de caderneta
Outros títulos Metropolitano
Com passe social
Passageiros com títulos de transporte gratuitos
Passageiros - quilómetro transportados
Lugares - quilómetro oferecidos
Distância média do transporte
Produtividade económica
Consumo de energia eléctrica
Na tracção
Noutros fins
Receita proveniente do tráfego
Investimentos efectuados
Material circulante
Infra-estruturas
Investimentos correntes
Outros
Metro do Porto
nº
"
"
"
"
"
"
1 672
188
257
384
334
240
269
439
50
227
27
11
99
25
m
"
"
"
"
12 780
10 950
8 927
6 850
//
15 649
8 024
20 799
33 617
16 908
nº
338
102
522 878
0
0
156 283
366 595
169
27 649
319 524
112 519
0
0
0
227
6 462
182 781
25 571
0
30 059
115 361
11 790
866 169
4 672 643
5
31
111 786
55 985
55 801
87 787 479 (a)
70 594 778
0
68 672 806
571 225
1 350 747
53 547
20 654
19 668
0
13 223
2
267 064
1 464 411
5
41
43 451
31 294
12 157
43 001 931 (b)
122 043 947
4 020 007
106 104 412
1 518 527
10 401 000
"
"
"
"
"
nº
10 3
10 3
"
"
"
"
"
"
"
km
PK/Car.K
10 3 kWh
"
"
euro
"
"
"
"
"
(a) Inclui 26 502 996 euros de indemnizações compensatórias.
(b) Inclui 11 973 398 euros de indemnizações compensatórias.
Origem: Metropolitano de Lisboa, E.P., Metro do Porto S.A.
Quadro II.19 - Estrutura patrimonial e taxas de cobertura
2010
Especificação
Estrutura patrimonial:
Activo circulante
Liquidez geral =
Passivo corrente
Cobertura imobilizado =
Capitais permanentes
Activo fixo
Autonomia financeira =
Capitais próprios
Exigível a médio e longo prazo
Endividamento = Passivo total
Capitais próprios
Solvabilidade = Capitais próprios
Passivo total
Taxas de cobertura:
Proveitos totais - Indemnizações compensatórias
Custos de exploração - Encargos financeiros - Amortizações
Proveitos totais - Indemnizações compensatórias
Custos de exploração - Encargos financeiros
Origem: Metropolitano de Lisboa, E.P., Metro do Porto S.A.
Valor
Metro de Lisboa
Metro do Porto
0,13
0,17
-0,99
0,88
-1,38
-0,37
-1,37
-2,97
-0,73
-0,34
0,60
0,46
0,52
0,40
Estatísticas dos Transportes
Especificação
Ca
pítulo 3
Capítulo
Transportes
Rodoviários
67
3.1 - REDE DE ESTRADAS
Quadro III.1 - Extensão da rede rodoviária do Continente, por distritos, segundo a rede
Unidade : km
31-12-2010
Rede nacional (a)
Rede fundamental
Total (b)
Prevista
Distritos
Construída
5 832 13 123
Continente
Aveiro
Beja
Braga
Bragança
Castelo Branco
Coimbra
Évora
Faro
Guarda
Leiria
Lisboa
Portalegre
Porto
Santarém
Setúbal
Viana do Castelo
Vila Real
Viseu
357
432
171
308
266
305
281
287
264
407
392
236
351
518
499
188
225
345
EstraItinerários complementares
Itinerários principais
das
Com duas
Com uma faixa Com duas faixas Com uma faixa
naciofaixas
Prev. Constr. Prev. Constr. Prev. Constr. Prev. Constr. nais
2 167
1 754
326
467
1 563
1 018
1 777
532
4 932
131
131
56
85
122
103
142
108
91
71
74
137
136
157
193
76
156
199
123
93
56
0
122
89
122
108
116
71
74
50
119
157
136
76
90
153
0
139
0
89
0
0
48
0
43
7
0
0
0
0
0
0
0
0
0
58
0
118
0
27
48
0
0
7
0
87
16
0
0
0
58
49
164
0
115
0
57
124
0
61
0
167
280
0
194
158
96
67
23
58
63
0
115
0
0
75
0
61
0
110
225
0
131
84
74
37
23
21
62
162
0
134
87
79
91
119
130
164
38
99
21
203
210
45
46
88
0
58
0
0
34
31
27
72
0
65
2
29
0
50
143
14
7
0
182
260
430
277
174
245
372
149
326
204
394
286
246
378
242
213
223
331
489
914
829
663
641
715
926
752
696
610
816
702
756
808
874
457
613
863
Estradas a
municipalizar
Rede complementar
Estradas
regio- Total
nais
Trans- A transferidas
ferir
4 420 8 788
121
445
228
268
311
249
357
363
254
154
121
250
244
139
279
117
213
309
5 625
3 163
417
99
289
319
447
485
58
265
333
372
271
213
389
445
175
189
350
509
185
415
144
295
259
120
118
99
44
121
184
68
245
254
199
161
161
91
602
514
433
614
706
605
176
364
377
493
455
281
634
699
374
350
511
600
(a) Estradas constantes do Plano Rodoviário Nacional 2000 (D.L. nº 222/98, de 17 de Julho), considerando as alterações previstas na lei 98/99 de 26 de Julho e pelo Decreto-Lei
n.º 182/2003 de 16 de Agosto.
(b) Estão incluídas as Auto-estradas, dividindo-se tanto pela rede fundamental, como pela rede complementar (vias com duas faixas).
Origem: Estradas de Portugal, S. A.
Quadro III.2 - Extensão da rede de estradas europeias, segundo o tipo de estrada
31-12-2010
Unidade : km
Auto-estradas (a)
Total
Estradas europeias
2 251
TOTAL DA REDE DE ESTRADAS EUROPEIAS
Estradas principais
Estradas de referência
E 80 - Lisboa-Santarém-Leiria-Coimbra-Aveiro(Albergaria)Viseu-Guarda-Vilar Formoso
422
213
E 90 - Lisboa-Setúbal-Marateca-Évora-Caia
Estradas intermédias
E 1 - Valença-Porto-Aveiro(Albergaria)-Coimbra-Lisboa-Setúbal(b)
470
-Marateca-Faro-Castro Marim(Pte. Guadiana)
231
E 82 - Porto-Vila Real-Bragança-Quintanilha
Estradas de ligação
E 801 - Coimbra-Viseu-Vila Real-Chaves-Vila Verde da Raia
242
E 802 - Bragança-Guarda-Castelo Branco-Barragem do Fratel510
-Portalegre-Évora-Beja-Ourique (c)
82
E 805 - Famalicão-Guimarães-Chaves (e)
E 806 - Torres Novas-Abrantes-Barragem do Fratel(d)
81
Castelo Branco-Guarda
Total
Com
portagem
Vias expresso
Sem
portagem
Total
2x2
vias
Estradas comuns
2x1
vias
1 636
923
713
462
4
422
213
236
194
186
19
0
0
0
0
0
0
470
51
363
48
107
3
0
179
0
0
161
0
161
81
4
155
82
0
82
155
202
0
81
0
81
0
0
Total
458 153
2x2
vias
0
153
0
0
0
0
0
0
0
179
0
0
0
0
0
0
77
0
0
0
202 153
0
153
0
0
0
0
(a) 2 737 km de extensão total de auto-estradas em Portugal (Continente); 1 112 km não pertencentes à rede de estradas europeias.
(b) Tem 246 Km em comum com a E80 (Albergaria - Lisboa) e 19 Km em comum com a E90 (Lisboa - Marateca)
(c) Tem 30 Km em comum com a E90 (Estremoz - Évora), e 25 Km em comum com a E80 (Guarda - Celorico) e 40 Km em comum com a E82 (Bragança-M.Cavaleiros)
(d) Tem 48 Km em comum com a E801 (Vila Pouca de Aguiar - Chaves)
(e) Tem 140 Km em comum com a E802 (Barragem do Fratel - Guarda)
Origem: Estradas de Portugal, S. A. e InIR, I.P.
2x1
vias
Estatísticas dos Transportes
Rede
68
Quadro III.3 - Tráfego médio diário mensal e anual e receita cobrada nas pontes "25 de Abril" e
"Vasco da Gama", segundo os meses
2010
Meses
Tráfego/receita
Total
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
212 917 197 909 198 221 212 957 217 067 221 302 220 477 236 132 225 845 220 321 203 380 201 693 199 699
Tráfego médio diário (a)
Ponte 25 de Abril
148 760 138 291 138 148 148 618 151 758 155 382 155 735 165 542 161 437 152 833 140 571 139 774 137 032
Ponte Vasco da Gama
64 157 59 618 60 073 64 339 65 309 65 920 64 742 70 590 64 408 67 488 62 809 61 919 62 667
5 419
4 966
5 806
5 747
6 022
5 843
6 551
2 588
6 011
5 657
5 514
5 583
Receita cobrada (103 EUR) 65 707
Ponte 25 de Abril
34 055
2 900
2 651
3 065
3 077
3 241
3 188
3 644
0
3 266
3 074
2 931
3 018
Ponte Vasco da Gama
31 652
2 519
2 315
2 741
2 670
2 781
2 655
2 907
2 588
2 745
2 583
2 583
2 565
(a) Veículos motorizados; tráfego em ambos os sentidos
Origem: InIR I.P.
Quadro III.4 - Despesas de Investimento das concessionárias de auto-estradas e do InIR, I.P.,
por medida
2010
Unidade : EUR
Integração dos corredores
estruturantes do território na rede
Segurança, qualidade e eficiência
transeuropeia de transportes e
do sistema de transportes
desenvolvimento de
acessibilidades
Medida
Total
Especificação
1 520 569
TOTAL
1 493 618
26 951
Origem: InIR, I.P.
(a) Nova metodologia de cálculo na sequência da entrada em vigor do SNC (Sistema de Normalização Contabilística).
Quadro III.5 - Despesas de funcionamento das concessionárias de auto-estradas e do InIR, I.P.,
segundo o tipo de despesa
Unidade : EUR
2010
Despesas correntes (a)
Tipo de despesa
Total
Total
Pessoal
Aquisição de bens
Especificação
TOTAL
5 319 641
(a) Inclui Amortizações, Ajustamentos e Provisões.
Origem: InIR, I.P. (Relatório e contas das Concessões)
2 822 366
63 047
972 101
Aquisição de
serviços
572 109
Outras
1 215 109
Despesas de
capital
2 497 275
69
3.2 - ACIDENTES DE VIAÇÃO
Quadro III.6a - Acidentes de viação e vítimas no Continente
2010
Unidade: Nº
Acidentes e vítimas
Meses
Acidentes com vítimas
TOTAL
Vítimas
Mortos
Total
35 426
47 302
Feridos
937
46 365
83
63
74
58
69
70
99
102
73
79
76
91
3 472
3 163
3 574
3 496
3 864
3 751
4 241
4 478
3 893
4 390
3 930
4 113
88
31
80
17
27
51
22
59
22
66
123
23
108
57
79
33
20
31
3 820
707
3 932
602
775
2 443
759
2 443
699
2 887
9 399
426
7 638
2 582
3 415
1 060
894
1 884
Por meses
janeiro
fevereiro
março
abril
maio
junho
julho
agosto
setembro
outubro
novembro
dezembro
2 746
2 459
2 780
2 678
2 957
2 881
3 180
3 193
2 936
3 365
3 085
3 166
3 555
3 226
3 648
3 554
3 933
3 821
4 340
4 580
3 966
4 469
4 006
4 204
Por distritos
Aveiro
Beja
Braga
Bragança
Castelo Branco
Coimbra
Évora
Faro
Guarda
Leiria
Lisboa
Portalegre
Porto
Santarém
Setúbal
Viana do Castelo
Vila Real
Viseu
2 893
487
2 893
419
592
1 842
540
1 914
528
2 264
7 449
326
5 879
1 947
2 561
819
664
1 409
3 908
738
4 012
619
802
2 494
781
2 502
721
2 953
9 522
449
7 746
2 639
3 494
1 093
914
1 915
Origem: ANSR - Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária
Quadro III.6b - Acidentes de viação e vítimas na R. A. dos Açores
2010
Unidade: Nº
Acidentes e vítimas
Meses
TOTAL
Acidentes de viação com
intervenção policial
3 682
Vítimas
Mortos
Total
837
Feridos
12
825
0
0
3
0
3
1
1
2
0
1
1
0
50
74
67
63
69
70
79
74
78
64
59
78
1
8
1
0
1
1
0
0
0
10
486
162
15
23
62
61
6
0
Por meses
janeiro
fevereiro
março
abril
maio
junho
julho
agosto
setembro
outubro
novembro
dezembro
299
317
314
272
308
323
307
328
289
291
283
351
0
0
3
0
3
1
1
2
0
1
1
0
Por ilhas
Região Autónoma dos Açores
Ilha de Santa Maria
Ilha de São Miguel
Ilha Terceira
Ilha da Graciosa
Ilha de São Jorge
Ilha do Pico
Ilha do Faial
Ilha das Flores
Ilha do Corvo
58
2 273
801
50
79
172
209
40
0
Origem: Comando Regional da Polícia de Segurança Pública dos Açores
11
494
163
15
24
63
61
6
0
Estatísticas dos Transportes
CONTINENTE
70
Quadro III.6c - Acidentes de viação e vítimas na R. A. da Madeira
2010
Unidade: Nº
Acidentes e vítimas
Meses
Vítimas
Acidentes de viação com intervenção
policial
TOTAL
Total
2 677
Mortos
Feridos
1 131
18
1 113
2
0
1
4
0
2
2
1
1
1
1
3
82
74
92
94
98
95
95
121
106
67
88
101
18
5
2
1
0
0
1
1
0
3
5
0
1 086
599
108
67
27
39
2
18
35
60
131
27
Por meses
janeiro
fevereiro
março
abril
maio
junho
julho
agosto
setembro
outubro
novembro
dezembro
224
169
225
215
235
202
244
234
215
210
238
266
84
74
93
98
98
97
97
122
107
68
89
104
Por Municípios
Região Autónoma da Madeira
Ilha da Madeira
Funchal
Câmara de Lobos
Ribeira Brava
Ponta do sol
Calheta
Porto Moniz
São Vicente
Santana
Machico
Santa Cruz
Ilha de Porto Santo
2 644
1 463
255
125
58
79
16
54
51
165
378
33
1 104
604
110
68
27
39
3
19
35
63
136
27
Origem: Comando Regional da Polícia de Segurança Pública da Madeira
Quadro III.7 - Acidentes de viação e vítimas no Continente, por regiões (NUTS III)
2010
Unidade: Nº
Acidentes e vítimas
NUTS III
CONTINENTE
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Origem: ANSR - Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária
Acidentes com vítimas
Total
35 426
12 025
819
1 369
1 850
4 011
1 784
866
648
678
9 786
1 875
1 474
1 298
498
1 115
144
117
372
247
225
1 535
886
8 827
6 621
2 206
2 874
454
328
538
388
1 166
1 914
Vítimas
Dos quais:
Mortais
857
259
24
36
45
49
52
20
13
20
269
48
36
31
21
27
2
4
15
14
9
44
18
148
91
57
126
21
19
22
27
37
55
Total
47 302
16 228
1 093
1 915
2 527
5 162
2 493
1 174
881
983
13 130
2 519
1 995
1 692
670
1 509
190
159
513
331
312
2 043
1 197
11 316
8 383
2 933
4 126
701
451
779
598
1 597
2 502
Feridos
Mortos
Graves
937
292
33
37
48
55
60
21
16
22
296
59
38
34
23
27
3
5
16
15
9
46
21
155
95
60
135
22
23
22
28
40
59
2 475
698
40
99
94
143
97
60
68
97
781
123
65
106
46
76
28
10
51
63
23
118
72
409
253
156
414
54
54
87
74
145
173
Ligeiros
43 890
15 238
1 020
1 779
2 385
4 964
2 336
1 093
797
864
12 053
2 337
1 892
1 552
601
1 406
159
144
446
253
280
1 879
1 104
10 752
8 035
2 717
3 577
625
374
670
496
1 412
2 270
71
Quadro III.8 - Acidentes de viação e vítimas no Continente, por natureza do acidente
2010
Unidade: Nº
Acidentes com vítimas
Vítimas
Dos quais :
Total
Natureza do acidente
TOTAL
Atropelamento com fuga
Atropelamento de animais
Atropelamento de peões
Colisão choque em cadeia
Colisão com fuga
Colisão com outras situações
Colisão com veiculo ou obstáculo na faixa de rodagem
Colisão frontal
Colisão lateral com outro veículo em movimento
Colisão traseira com outro veículo em movimento
Despiste com capotamento
Despiste com colisão com veículo imobil. ou obstáculo
Despiste com dispositivo de retenção
Despiste com fuga
Despiste com transposição do dispositivo de retenção lateral
Despiste sem dispositivo de retenção
Despiste simples
35 426
311
56
5 192
636
390
2 078
1 306
3 343
6 795
3 703
2 716
1 640
1 006
59
368
1 257
4 570
Dentro das
localidades
25 690
296
32
5 010
442
322
1 836
980
2 590
5 448
2 367
1 059
1 303
423
42
149
1 000
2 391
Feridos
Total
Mortais
857
13
0
172
5
3
15
26
112
119
48
91
63
19
1
27
31
112
47 302
324
64
5 610
1 044
446
2 723
1 739
5 838
9 367
5 188
3 852
2 127
1 266
82
498
1 517
5 617
Mortos
937
13
0
175
12
3
17
26
121
131
54
100
74
19
2
31
34
125
Total
46 365
311
64
5 435
1 032
443
2 706
1 713
5 717
9 236
5 134
3 752
2 053
1 247
80
467
1 483
5 492
Graves
Ligeiros
2 475
17
1
399
26
14
77
57
451
408
141
280
140
50
5
33
91
285
43 890
294
63
5 036
1 006
429
2 629
1 656
5 266
8 828
4 993
3 472
1 913
1 197
75
434
1 392
5 207
Origem: ANSR - Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária
Quadro III.9 - Vítimas de acidentes de viação no Continente, por categoria de utente
2010
Unidade : Nº
Vítimas
Categoria de utente
TOTAL
Peões
Condutores de:
Automóveis ligeiros
Passageiros
Mercadorias
Outros
Automóveis pesados
Passageiros
Mercadorias
Outros
Motociclos
Velocípedes com motor auxiliar (a)
Velocípedes sem motor auxiliar (b)
Outros veículos e veículos de tipo ignorado (c)
Passageiros de:
Automóveis ligeiros
Passageiros
Mercadorias
Outros
Automóveis pesados
Passageiros
Mercadorias
Outros
Motociclos
Velocípedes com motor auxiliar (a)
Velocípedes sem motor auxiliar (b)
Outros veículos e veículos de tipo ignorado (c)
Total
Mortos
47 302
5 964
27 994
19 316
15 166
3 753
397
410
57
280
73
3 469
3 372
1 147
280
13 344
12 013
10 231
1 417
365
414
282
73
59
395
419
22
81
Feridos
937
195
552
291
217
65
9
12
0
9
3
117
77
31
24
190
172
141
23
8
2
0
1
1
9
2
0
5
46 365
5 769
27 442
19 025
14 949
3 688
388
398
57
271
70
3 352
3 295
1 116
256
13 154
11 841
10 090
1 394
357
412
282
72
58
386
417
22
76
Origem: ANSR - Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária
(a) Os valores indicados referem-se a ciclomotores.
(b) Os valores indicados referem-se a velocípedes e velocípedes com motor.
(c) Os valores indicados referem-se a "máquina industrial", "veículo agrícola", "veículo de tracção animal", "veículo sobre carris", "veículo desconhecido" e "veículo não definido".
Estatísticas dos Transportes
Acidentes e vítimas
72
2010
Quadro III.10 - Vítimas de acidentes de viação no Continente, por sexo, segundo os escalões
etários
Escalões etários
0 - 14
anos
Total
Vítimas e sexo
15 - 20
anos
21 - 24
anos
25 - 29
anos
30 - 34
anos
35 - 49
anos
50 - 64
anos
65 e mais
anos
Ignorado
nº
TOTAL DE VÍTIMAS
Homens
Mulheres
Ignorado
Mortos
Homens
Mulheres
Ignorado
Feridos
Homens
Mulheres
Ignorado
47 302
26 938
20 320
44
937
734
203
0
46 365
26 204
20 117
44
3 155
1 705
1 448
2
18
12
6
0
3 137
1 693
1 442
2
4 788
2 809
1 976
3
39
31
8
0
4 749
2 778
1 968
3
4 178
2 396
1 779
3
60
46
14
0
4 118
2 350
1 765
3
4 948
2 839
2 107
2
82
67
15
0
4 866
2 772
2 092
2
Mortos
Homens
Mulheres
Ignorado
Feridos
Homens
Mulheres
Ignorado
100,0
100,0
100,0
0,0
100,0
100,0
100,0
100,0
1,9
1,6
3,0
0,0
6,8
6,5
7,2
4,5
4,2
4,2
3,9
0,0
10,2
10,6
9,8
6,8
6,4
6,3
6,9
0,0
8,9
9,0
8,8
6,8
8,8
9,1
7,4
0,0
10,5
10,6
10,4
4,5
4 847
2 790
2 055
2
97
79
18
0
4 750
2 711
2 037
2
11 270
6 374
4 892
4
202
166
36
0
11 068
6 208
4 856
4
7 782
4 330
3 448
4
168
137
31
0
7 614
4 193
3 417
4
6 206
3 637
2 567
2
270
195
75
0
5 936
3 442
2 492
2
128
58
48
22
1
1
0
0
127
57
48
22
10,4
10,8
8,9
0,0
10,2
10,3
10,1
4,5
21,6
22,6
17,7
0,0
23,9
23,7
24,1
9,1
17,9
18,7
15,3
0,0
16,4
16,0
17,0
9,1
28,8
26,6
36,9
0,0
12,8
13,1
12,4
4,5
0,1
0,1
0,0
0,0
0,3
0,2
0,2
50,0
%
Origem: ANSR - Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária
Quadro III.11 - Vítimas de acidentes de viação no Continente, por 10 000 habitantes e sexo,
segundo os escalões etários
2010
Unidade : Nº
Escalões etários
Total
0 - 14 anos
Vítimas e sexo
TOTAL DE VÍTIMAS
Homens
Mulheres
Mortos
Homens
Mulheres
Feridos
Homens
Mulheres
44,4
52,3
37,0
0,9
1,4
0,4
43,5
50,9
36,6
Origem: ANSR - Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária
19,6
20,6
18,4
0,1
0,1
0,1
19,4
20,5
18,3
15 - 20
anos
70,3
80,8
59,3
0,6
0,9
0,2
69,7
79,9
59,0
21 - 24
anos
85,0
95,6
74,0
1,2
1,8
0,6
83,8
93,8
73,4
25 - 29
anos
67,9
76,8
58,7
1,1
1,8
0,4
66,8
75,0
58,3
30 - 34
anos
58,5
66,9
50,1
1,2
1,9
0,4
57,4
65,0
49,6
35 - 49
anos
47,1
53,7
40,6
0,8
1,4
0,3
46,3
52,3
40,3
50 - 64
anos
39,1
45,5
33,2
0,8
1,4
0,3
38,3
44,1
32,9
65 e mais
anos
32,4
45,5
23,0
1,4
2,4
0,7
31,0
43,0
22,3
73
Quadro III.12 - Vítimas de acidentes de viação no Continente, por categoria de utente,
segundo os escalões etários
2010
Escalões etários
Total
0 - 14
anos
15 - 20
anos
21 - 24
anos
25 - 29
anos
30 - 34
anos
35 - 49
anos
50 - 64
anos
Categoria de utente
65 e
mais
anos
Ignorado
47 302
5 964
27 994
19 316
15 166
3 753
397
410
57
280
73
3 469
3 372
1 147
280
13 344
12 013
10 231
1 417
365
414
282
73
59
395
419
22
81
3 155
954
186
3
3
0
0
0
0
0
0
5
14
158
6
2 015
1 888
1 719
136
33
22
19
3
0
31
49
12
13
4 788
558
2 177
1 239
1 007
215
17
0
0
0
0
381
372
166
19
2 053
1 799
1 552
207
40
56
46
4
6
92
96
5
5
4 178
230
2 712
2 150
1 708
406
36
15
4
7
4
334
144
60
9
1 236
1 107
922
147
38
28
15
2
11
60
34
3
4
4 948
234
3 579
2 687
2 037
597
53
35
5
28
2
592
184
68
13
1 135
1 017
854
125
38
36
16
10
10
55
20
0
7
Peões
Condutores de:
Automóveis ligeiros
Passageiros
Mercadorias
Outros
Automóveis pesados
Passageiros
Mercadorias
Outros
Motociclos
Velocípedes com motor auxiliar (a)
Velocípedes sem motor auxiliar (b)
Outros veículos e veículos de tipo ignorado (c)
Passageiros de:
Automóveis ligeiros
Passageiros
Mercadorias
Outros
Automóveis pesados
Passageiros
Mercadorias
Outros
Motociclos
Velocípedes com motor auxiliar (a)
Velocípedes sem motor auxiliar (b)
Outros veículos e veículos de tipo ignorado (c)
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
16,0
0,7
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,1
0,4
13,8
2,1
15,1
15,7
16,8
9,6
9,0
5,3
6,7
4,1
0,0
7,8
11,7
54,5
16,0
9,4
7,8
6,4
6,6
5,7
4,3
0,0
0,0
0,0
0,0
11,0
11,0
14,5
6,8
15,4
15,0
15,2
14,6
11,0
13,5
16,3
5,5
10,2
23,3
22,9
22,7
6,2
3,9
9,7
11,1
11,3
10,8
9,1
3,7
7,0
2,5
5,5
9,6
4,3
5,2
3,2
9,3
9,2
9,0
10,4
10,4
6,8
5,3
2,7
18,6
15,2
8,1
13,6
4,9
3,9
12,8
13,9
13,4
15,9
13,4
8,5
8,8
10,0
2,7
17,1
5,5
5,9
4,6
8,5
8,5
8,3
8,8
10,4
8,7
5,7
13,7
16,9
13,9
4,8
0,0
8,6
4 847
250
3 650
2 593
1 997
533
63
54
8
34
12
657
233
94
19
947
851
723
97
31
29
13
7
9
39
22
0
6
11 270
933
8 088
5 590
4 417
1 056
117
178
29
116
33
1 074
926
252
68
2 249
1 999
1 632
280
87
101
65
22
14
73
66
1
9
7 782
1 150
4 705
3 255
2 519
659
77
119
11
88
20
314
785
174
58
1 927
1 751
1 424
261
66
68
44
18
6
28
63
0
17
6 206
1 649
2 878
1 786
1 466
286
34
9
0
7
2
110
713
172
88
1 679
1 509
1 318
159
32
69
61
7
1
16
66
1
18
128
6
19
13
12
1
0
0
0
0
0
2
1
3
0
103
92
87
5
0
5
3
0
2
1
3
0
2
4,2
13,0
13,4
13,2
14,2
15,9
13,2
14,0
12,1
16,4
18,9
6,9
8,2
6,8
7,1
7,1
7,1
6,8
8,5
7,0
4,6
9,6
15,3
9,9
5,3
0,0
7,4
15,6
28,9
28,9
29,1
28,1
29,5
43,4
50,9
41,4
45,2
31,0
27,5
22,0
24,3
16,9
16,6
16,0
19,8
23,8
24,4
23,0
30,1
23,7
18,5
15,8
4,5
11,1
19,3
16,8
16,9
16,6
17,6
19,4
29,0
19,3
31,4
27,4
9,1
23,3
15,2
20,7
14,4
14,6
13,9
18,4
18,1
16,4
15,6
24,7
10,2
7,1
15,0
0,0
21,0
27,6
10,3
9,2
9,7
7,6
8,6
2,2
0,0
2,5
2,7
3,2
21,1
15,0
31,4
12,6
12,6
12,9
11,2
8,8
16,7
21,6
9,6
1,7
4,1
15,8
4,5
22,2
0,1
0,1
0,1
0,1
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,1
0,0
0,3
0,0
0,8
0,8
0,9
0,4
0,0
1,2
1,1
0,0
3,4
0,3
0,7
0,0
2,5
%
Origem: ANSR - Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária
(a) Os valores indicados referem-se a ciclomotores.
(b) Os valores indicados referem-se a velocípedes e velocípedes com motor.
(c) Os valores indicados referem-se a "máquina industrial", "veículo agrícola", "veículo de tracção animal", "veículo sobre carris", "veículo desconhecido" e "veículo não definido".
Estatísticas dos Transportes
nº
TOTAL
Peões
Condutores de:
Automóveis ligeiros
Passageiros
Mercadorias
Outros
Automóveis pesados
Passageiros
Mercadorias
Outros
Motociclos
Velocípedes com motor auxiliar (a)
Velocípedes sem motor auxiliar (b)
Outros veículos e veículos de tipo ignorado (c)
Passageiros de:
Automóveis ligeiros
Passageiros
Mercadorias
Outros
Automóveis pesados
Passageiros
Mercadorias
Outros
Motociclos
Velocípedes com motor auxiliar (a)
Velocípedes sem motor auxiliar (b)
Outros veículos e veículos de tipo ignorado (c)
74
Quadro III.13 - Condutores implicados em acidentes de viação no Continente, por tipo de veículo
conduzido, segundo situação face ao teste do álcool
2010
Unidade : Nº
Submetidos ao teste
Teste do álcool
Total
Tipo de veículo conduzido
Condutores de :
Automóveis ligeiros
Passageiros
Mercadorias
Outros
Automóveis pesados
Passageiros
Mercadorias
Outros
Motociclos
Velocípedes com motor auxiliar (c)
Velocípedes sem motor auxiliar (d)
Outros veículos e veíc. de tipo ignorado (e)
57 067
45 797
35 786
8 894
1 117
2 204
549
1 333
322
3 718
3 581
1 259
508
Total (a)
52 078
42 022
32 979
8 193
850
2 079
530
1 259
290
3 322
3 222
1 031
402
Não submetidos ao teste
TAS < 0,5 TAS • 0,5
49 286
39 938
31 305
7 823
810
2 045
522
1 241
282
3 136
2 818
971
378
Total (b)
2 760
2 060
1 656
366
38
30
7
17
6
183
403
60
24
Por
doença
4 989
3 775
2 807
701
267
125
19
74
32
396
359
228
106
Por fuga
171
111
83
27
1
1
0
1
0
18
25
12
4
Por
recusa
510
442
330
63
49
12
3
8
1
12
11
7
26
58
43
34
8
1
0
0
0
0
6
7
1
1
Ignorado
1 378
1 241
875
206
160
46
5
24
17
26
19
23
23
(a) Inclui condutores submetidos ao teste mas TAS não definida.
(b) Inclui não submetidos por não contactados na altura do acidente; por lesão ou morte decorrente do acidente; outras não especificadas.
(c) Os valores indicados referem-se a ciclomotores.
(d) Os valores indicados referem-se a velocípedes e velocípedes com motor.
(e) Os valores indicados referem-se a "máquina industrial", "veículo agrícola", "veículo de tracção animal", "veículo sobre carris", "veículo desconhecido" e "veículo não definido".
Origem: ANSR - Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária
Quadro III.14 - Condutores implicados em acidentes de viação no Continente, por causas, segundo
a natureza do acidente
2010
Natureza do acidente
Causas
Unidade : Nº
Colisão
Colisão
com
lateral
Atrope- Atrope- Atrope- Colisão
Colisão
veiculo
com
Colisão
lamento lamento lamento choque
com
Colisão
ou
Total
outro
com
com
de
de
em
outras obstáculo frontal
veículo
fuga
fuga
animais peões cadeia
situações na faixa
em movide
mento
rodagem
TOTAL
57 067
55
Abertura de porta
23
Ausência de luzes quando obrigatórias
156
Circulação afastada da berma ou passeio
248
Desrespeito da sinalização semafórica
2 234
Desrespeito da sinalização vertical
1 279
Desrespeito das distâncias de segurança
365
Desrespeito das marcas rodoviárias
Encandeamento
403
Falha mecânica do veiculo
173
1 761
Manobra irregular
98
Não sinalização da manobra
834
Obstáculo imprevisto na faixa de rodagem
25
Queda de carga ou objecto
189
Rebentamento de pneumático
Velocidade excessiva para as condições existentes 5 426
Não definido e não identificadas
43 798
Origem: ANSR - Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária
197
1
0
0
1
2
0
0
0
0
4
0
0
0
0
4
185
56
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
19
0
0
2
35
5 321
3
0
10
30
209
56
95
105
9
162
6
138
4
3
270
4 221
2 220
0
0
0
1
4
181
2
4
5
13
7
41
0
0
228
1 734
736
0
0
0
1
25
16
6
1
0
26
1
6
0
0
16
638
4 463
29
0
4
64
242
122
20
14
8
168
8
58
6
3
221
3 496
2 711
8
1
2
3
61
100
12
45
20
42
6
131
9
2
204
2 065
6 943
1
2
72
23
312
42
92
45
9
355
5
33
1
0
393
5 558
14 083
9
8
51
117
1 327
116
120
49
12
764
44
85
0
18
456
10 907
(continua)
75
Quadro III.14 - Condutores implicados em acidentes de viação no Continente, por causas, segundo
a natureza do acidente - continuação
Natureza do acidente
Causas
Unidade : Nº
Despiste
Despiste
Colisão
Despiste
Despiste
com
com
Despiste
traseira
sem
com
transposição
colisão
Despiste
com
Despiste
com outro
dispositivo
dispositivo
do
com
simples
capotacom fuga
veículo em
de
de
dispositivo
veículo
mento
movimento
de retenção retenção
imobil. ou retenção
lateral
obstáculo
TOTAL
Abertura de porta
Ausência de luzes quando obrigatórias
Circulação afastada da berma ou passeio
Desrespeito da sinalização semafórica
Desrespeito da sinalização vertical
Desrespeito das distâncias de segurança
Desrespeito das marcas rodoviárias
Encandeamento
Falha mecânica do veiculo
Manobra irregular
Não sinalização da manobra
Obstáculo imprevisto na faixa de rodagem
Queda de carga ou objecto
Rebentamento de pneumático
Velocidade excessiva para as condições existentes
Não definido e não identificadas
Origem: ANSR - Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária
8 075
1
11
8
6
34
623
10
52
13
108
14
67
2
6
928
6 192
2 755
0
1
1
1
2
1
1
23
25
20
3
54
0
53
634
1 936
2 081
1
0
2
0
7
10
2
15
13
32
4
62
0
13
347
1 573
1 040
0
0
1
1
2
1
1
5
4
5
0
20
0
13
424
563
67
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
1
10
55
375
0
0
0
0
0
2
0
2
6
4
0
6
0
6
110
239
1 328
0
0
2
0
2
1
1
3
12
18
0
34
2
5
242
1 006
4 616
2
0
3
0
5
8
3
40
37
40
0
79
1
66
937
3 395
Estatísticas dos Transportes
2010
76
3.3 - VEÍCULOS MATRICULADOS
Quadro III.15 - Matrículas efectuadas e canceladas,
por Serviços de Viação
2010
Unidade : Nº
Matrículas
Serviços de Viação
TOTAL
Continente
Serviço de viação do Norte
Serviço de viação do Centro
Serviço de viação de Lisboa e Vale do Tejo
Serviço de viação do Alentejo
Serviço de viação do Algarve
Açores
Angra do Heroísmo
Horta
Ponta Delgada
Madeira - Funchal
TOTAL
Continente
Serviço de viação do Norte
Serviço de viação do Centro
Serviço de viação de Lisboa e Vale do Tejo
Serviço de viação do Alentejo
Serviço de viação do Algarve
Açores
Angra do Heroísmo
Horta
Ponta Delgada
Madeira - Funchal
TOTAL
Continente
Serviço de viação do Norte
Serviço de viação do Centro
Serviço de viação de Lisboa e Vale do Tejo
Serviço de viação do Alentejo
Serviço de viação do Algarve
Açores
Angra do Heroísmo
Horta
Ponta Delgada
Madeira - Funchal
TOTAL
Continente
Serviço de viação do Norte
Serviço de viação do Centro
Serviço de viação de Lisboa e Vale do Tejo
Serviço de viação do Alentejo
Serviço de viação do Algarve
Açores
Angra do Heroísmo
Horta
Ponta Delgada
Madeira - Funchal
Origem: IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres
Efectuadas
Canceladas
Automóveis ligeiros e pesados
299 743
299 462
28 660
6 632
263 137
223
810
83
22
17
44
198
Tractores, incluindo agrícolas
9 326
9 310
897
909
7 423
69
12
16
3
2
11
0
Motociclos
22 754
22 638
1 442
6 931
14 147
30
88
48
12
13
23
68
Reboques e semi-reboques
6 957
6 705
1 433
2 361
2 747
93
71
251
73
14
164
1
132 809
132 347
10 464
2 320
119 069
161
333
231
18
20
193
231
2 453
2 450
711
493
1 210
29
7
2
1
0
1
1
1 547
1 544
351
52
1 138
2
1
2
0
0
2
1
468
468
83
83
289
9
4
0
0
0
0
0
77
Quadro III.16 - Matrículas, por classes, segundo as regiões NUTS I
2010
Unidade : Nº
Classes
Matrículas efectuadas durante o ano
Continente
Açores
Total
TOTAL
Automóveis ligeiros
De passageiros
De mercadorias
Mistos
Especiais
Automóveis pesados
De passageiros
De mercadorias
Mistos
Especiais
Motociclos
Tractores rodoviários
Tractores agrícolas
Reboques e semi-reboques
338 780
295 990
248 813
46 151
1
1 025
3 753
1 037
2 464
0
252
22 754
3 787
5 539
6 957
338 115
295 725
248 574
46 126
1
1 024
3 737
1 034
2 454
0
249
22 638
3 783
5 527
6 705
Madeira
398
77
66
10
0
1
6
1
4
0
1
48
4
12
251
267
188
173
15
0
0
10
2
6
0
2
68
0
0
1
Estatísticas dos Transportes
Origem: IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres
Quadro III.17 - Matrículas efectuadas, por cilindradas, segundo as regiões NUTS I
2010
Unidade : Nº
Classes de cilindrada
Total
TOTAL
Automóveis
” 750 c.c.
De 751 a 1 500
De 1 501 a 3 750
De 3 751 a 6 000
De 6 001 a 8 000
De 8 001 e mais
Ignorada
Motociclos
” 125 c.c.
De 126 a 250
De 251 a 350
De 351 a 600
De 601 e mais
Ignorada
Tractores rodoviários e agrícolas
” 750 c.c.
De 751 a 1 500
De 1 501 a 3 750
De 3 751 a 6 000
De 6 001 a 8 000
De 8 001 e mais
Ignorada
Origem: IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres
Continente
331 823
299 743
403
148 331
147 146
1 325
629
1 909
0
22 754
15 590
1 049
361
1 679
4 075
0
9 326
41
1 083
2 725
1 389
294
3 794
0
331 410
299 462
397
148 252
146 972
1 317
626
1 898
0
22 638
15 528
1 043
359
1 672
4 036
0
9 310
40
1 083
2 724
1 383
292
3 788
0
Açores
Madeira
147
83
0
9
65
3
0
6
0
48
27
1
1
1
18
0
16
1
0
1
6
2
6
0
266
198
6
70
109
5
3
5
0
68
35
5
1
6
21
0
0
0
0
0
0
0
0
0
78
3.4 - TRANSPORTE RODOVIÁRIO POR VEÍCULOS PESADOS DE MERCADORIAS
Quadro III.18a - Transporte rodoviário de mercadorias
2010
Veículos utilizados
Parque por conta
própria
Total
Anos
Distância percorrida
Parque por
conta de
outrem
Parque por conta própria
Total
Transporte
nacional
Transporte
internacional
x
x
x
x
x
x
60 468
63 747
62 772
62 381
61 605
62 399
60 990
59 525
61 242
66 999
67 925
67 174
63 198
58 363
53 875
Transporte
nacional
Transporte
internacional
103 km
N.º
Portugal
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Parque por conta de outrem
x
x
x
x
x
x
46 138
49 130
46 120
44 754
42 455
41 125
39 794
37 753
34 436
38 616
39 050
36 185
34 883
30 344
26 530
x
x
x
x
x
x
14 330
14 617
16 652
17 626
19 150
21 274
21 196
21 772
26 806
28 383
28 875
30 989
28 315
28 019
27 345
2 637 877
2 863 546
2 344 416
2 464 195
2 880 240
2 785 822
2 835 860
2 942 077
2 937 133
3 033 333
3 038 712
3 303 576
3 185 295
3 035 833
3 831 754
3 986 927
4 093 848
4 152 082
3 612 719
3 246 828
3 171 434
1 970 089
2 131 973
1 609 589
1 795 393
2 050 181
2 021 022
1 533 190
1 575 278
1 438 650
1 431 404
1 357 883
1 315 321
1 272 758
1 207 483
1 193 258
1 183 468
1 186 378
1 074 017
1 043 013
863 162
798 077
29 279
24 730
27 370
28 058
97 848
92 309
54 826
54 486
49 487
59 325
56 278
54 514
52 750
50 045
131 507
123 194
138 134
95 345
99 927
82 848
81 438
294 456
306 639
324 300
272 060
270 757
227 719
690 366
676 785
780 952
817 590
825 227
1 072 394
951 856
946 663
1 083 622
1 125 719
1 120 341
1 240 181
1 123 649
1 023 995
979 331
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
344 053
400 204
383 157
368 684
461 454
444 772
557 478
635 528
668 044
725 014
799 324
861 347
907 931
831 642
1 423 367
1 554 546
1 648 995
1 742 541
1 346 130
1 276 823
1 312 588
(continua)
Notas: De 1992 a 2009 os dados são referentes ao Continente. De 1990 a 1995, os dados sobre distância percorrida em transporte nacional referem-se à distância percorrida
em carga. De 2000 a 2003, os dados são estimados para o parque por conta própria.
Quadro III.18b - Transporte rodoviário de mercadorias - continuação
2010
Toneladas-quilómetro calculadas
Mercadorias transportadas
Parque por conta própria
Anos
Total
Parque por conta própria
Parque por conta de outrem
Transporte
Transporte Transporte
nacional
internacional nacional
Transporte
internacional
Total
Transporte
nacional
103 t
Portugal
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
251 741
271 477
239 128
230 550
285 382
268 936
243 557
261 763
271 760
280 302
284 106
303 293
285 060
265 799
326 155
333 377
322 243
324 392
290 748
250 149
217 915
197 118
206 205
177 573
179 309
230 908
219 199
166 979
185 819
175 179
179 477
170 259
164 922
159 585
151 401
170 952
162 888
155 293
138 170
130 765
100 107
83 835
324
408
493
682
876
957
760
1 390
1 004
1 389
1 318
1 276
1 235
1 172
3 452
2 876
3 572
2 904
2 709
2 166
1 809
Transporte
internacional
Parque por conta de outrem
Transporte
nacional
Transporte
internacional
106 tkm
51 413
61 246
57 607
46 800
49 218
43 996
69 604
67 305
87 573
90 277
103 219
126 540
112 145
101 747
129 288
143 501
136 702
152 217
133 731
128 283
112 864
2 886
3 618
3 455
3 759
4 380
4 784
6 214
7 249
8 004
9 159
9 311
10 555
12 095
11 480
22 463
24 112
26 676
31 101
23 544
19 593
19 407
16 193
18 242
17 051
15 821
18 421
18 826
23 238
24 860
25 567
26 949
27 531
30 711
30 567
27 853
40 880
42 656
45 032
46 406
38 950
35 356
34 640
7 414
8 220
6 880
6 882
7 969
8 266
7 613
8 103
7 387
7 789
7 389
7 157
6 926
6 571
7 415
6 843
7 043
6 134
6 214
4 673
3 970
162
193
277
175
398
424
308
426
324
510
484
469
453
430
1 523
1 257
1 638
965
992
900
1 001
3 558
3 565
3 767
3 075
3 221
2 853
6 381
6 339
7 308
7 431
7 473
10 007
8 768
8 053
10 030
10 582
10 548
12 240
10 644
9 296
8 584
5 059
6 264
6 127
5 689
6 833
7 283
8 936
9 992
10 548
11 219
12 185
13 078
14 420
12 799
21 912
23 974
25 804
27 067
21 099
20 487
21 086
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Notas: De 1992 a 2005 os dados são referentes ao Continente. De 1990 a 1995, os dados sobre distância percorrida em transporte nacional referem-se à distância percorrida em
carga. De 2000 a 2003, os dados são estimados para o parque por conta própria.
79
(a)
Quadro III.19 - Parque de veículos , por tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara, segundo o
tipo de parque
31-12-2008
Total
Tipo de veículo e
escalões de peso bruto / tara
Por conta própria
Número de
Peso
Carga útil Número de
Peso
veículos bruto/tara (t)
(t)
veículos bruto/tara (t)
TOTAL
Camião
3 501 - 10 000 Kg
10 001 - 16 000 Kg
16 001 - 19 000 Kg
19 001 - 22 000 Kg
22 001 - 26 000 Kg
Mais de 26 000 Kg
Tractores
3 501 - 7 000 Kg
Mais de 7 000 Kg
101 340
63 105
21 981
10 402
12 329
199
11 971
6 223
38 235
22 057
16 178
1 306 758
1 040 961
158 443
137 237
230 329
4 286
309 862
200 805
265 797
144 306
121 490
558 647
558 647
79 229
72 134
117 152
2 117
170 364
117 651
//
//
//
54 480
46 249
19 095
7 940
8 152
134
8 124
2 804
8 231
5 052
3 179
754 007
697 077
136 851
104 636
152 342
2 883
210 314
90 050
56 930
32 485
24 445
Por conta de outrem
Carga
útil (t)
371 798
371 798
69 208
55 387
78 626
1 416
115 319
51 841
//
//
//
Número de
Peso
veículos bruto/tara (t)
46 860
16 856
2 886
2 462
4 177
65
3 847
3 419
30 004
17 005
12 999
Carga
útil (t)
552 751 186 849
343 885 186 849
21 591 10 022
32 601 16 747
77 987 38 526
1 402
701
99 548 55 045
110 755 65 810
208 867
//
111 821
//
97 045
//
(a) Universo de veículos após ser retirada a mesma proporção de veículos a abater na amostra.
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Quadro III.20 - Parque de veículos (a) por tipo de veículo e regiões (NUTS II), segundo o tipo de
parque
31-12-2008
Total
Tipo de veículo
e regiões (NUTS II)
TOTAL
Camião
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Tractores
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Por conta própria
Por conta de outrem
Número de
Peso
Carga útil Número de
Peso
Carga útil Número de
Peso
veículos bruto/tara (t)
(t)
veículos bruto/tara (t)
(t)
veículos bruto/tara (t)
101 340
63 105
20 532
20 926
13 421
5 110
3 116
38 235
9 904
15 497
9 043
2 985
806
1 306 758
1 040 961
328 209
345 996
232 210
82 491
52 056
265 797
68 791
108 205
62 505
20 705
5 590
558 647
558 647
174 149
187 014
123 366
45 466
28 651
//
//
//
//
//
//
54 480
46 249
15 982
16 250
7 707
4 047
2 263
8 231
2 314
3 200
1 586
854
277
754 007
697 077
239 976
246 647
119 582
59 176
31 696
56 930
15 905
22 367
10 911
5 834
1 913
371 798
371 798
126 535
132 147
63 663
32 513
16 939
//
//
//
//
//
//
46 860
16 856
4 550
4 676
5 714
1 063
853
30 004
7 590
12 297
7 457
2 131
529
552 751
343 885
88 233
99 348
112 628
23 316
20 360
208 867
52 887
85 838
51 594
14 871
3 677
Carga
útil (t)
186 849
186 849
47 614
54 867
59 703
12 952
11 712
//
//
//
//
//
//
(a) Universo de veículos após ser retirada a mesma proporção de veículos a abater na amostra.
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
Quadro III.21 - Veículos utilizados, por tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara,
segundo o tipo de parque
2010
Total
Tipo de
veículo e
escalões de
peso bruto/tara
TOTAL
Camião
3 501 - 10 000 Kg
10 001 - 16 000 Kg
16 001 - 19 000 Kg
19 001 - 22 000 Kg
22 001 - 26 000 Kg
Mais de 26 000 Kg
Comboio rodoviário
3 501 - 26 000 Kg
26 001 - 37 000 Kg
37 001 - 40 000 Kg
Mais de 40 000 Kg
Veículo articulado
3 501 - 26 000 Kg
26 001 - 29 000 Kg
29 001 - 38 000 Kg
38 001 - 40 000 Kg
Mais de 40 000 Kg
Por conta própria
Número de
Peso
Carga útil
veículos
bruto/tara (t)
(t)
53 875
31 667
11 151
5 432
5 689
57
5 392
3 945
798
0
250
115
434
21 410
36
13
1 703
13 895
5 762
1 448 223
527 551
81 697
71 626
106 668
1 202
139 769
126 588
33 228
0
8 611
4 585
20 031
887 445
836
364
62 165
553 139
270 941
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
881 636
283 956
40 300
37 758
54 893
564
77 239
73 201
20 041
0
4 378
2 761
12 903
577 639
392
169
40 063
355 346
181 670
Por conta de outrem
Número de
Peso
Carga útil
veículos
bruto/tara (t)
(t)
26 530
22 169
9 383
3 743
3 721
32
3 535
1 755
273
0
64
52
156
4 088
16
0
489
2 476
1 108
522 011
335 599
68 217
49 264
69 727
671
91 586
56 135
11 610
0
2 283
2 091
7 236
174 802
386
0
17 884
98 474
58 057
301 058
179 101
34 144
26 258
36 015
313
50 300
32 071
7 320
0
1 322
1 318
4 680
114 637
196
0
11 803
63 553
39 084
Número de
veículos
27 345
9 498
1 768
1 690
1 968
25
1 858
2 190
525
0
185
62
278
17 322
20
13
1 215
11 419
4 655
Peso
Carga útil
bruto/tara (t)
(t)
926 213
191 952
13 480
22 363
36 942
532
48 183
70 453
21 617
0
6 328
2 494
12 795
712 643
450
364
44 281
454 665
212 883
580 579
104 855
6 156
11 500
18 879
251
26 939
41 130
12 722
0
3 056
1 443
8 223
463 002
195
169
28 260
291 793
142 585
Estatísticas dos Transportes
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
80
Quadro III.22 - Veículos utilizados e sua capacidade de carga, por tipo de veículo e caixa,
segundo o tipo de parque
2010
Tipo de parque
Total
Nº
Tipo de veículo e tipo de caixa
TOTAL
Camião
Caixa aberta
Caixa basculante
Caixa fechada
Cisterna ou tanque
Porta - contentores
Porta - automóveis
Sob temperatura dirigida
Isotérmico
Refrigerado
Frigorífico
Outra adaptação especial
Desconhecido
Comboio rodoviário
Caixa aberta
Caixa basculante
Caixa fechada
Cisterna ou tanque
Porta - contentores
Porta - automóveis
Sob temperatura dirigida
Isotérmico
Refrigerado
Frigorífico
Outra adaptação especial
Desconhecido
Veículo articulado
Caixa aberta
Caixa basculante
Caixa fechada
Cisterna ou tanque
Porta - contentores
Porta - automóveis
Sob temperatura dirigida
Isotérmico
Refrigerado
Frigorífico
Outra adaptação especial
Desconhecido
53 875
31 667
11 447
5 772
4 192
1 339
412
304
4 896
985
501
3 410
3 305
0
798
314
26
39
20
75
254
14
9
0
5
56
0
21 410
9 911
3 254
2 515
1 191
1 209
276
2 557
244
90
2 223
496
0
Por conta própria
Carga útil
Nº
881 636
283 956
95 661
59 587
29 709
16 103
4 872
1 370
29 403
6 226
2 620
20 558
47 251
0
20 041
8 706
650
1 129
606
2 050
4 838
329
190
0
139
1 733
0
577 639
264 530
91 268
66 872
32 851
35 928
6 267
65 346
7 554
2 217
55 574
14 577
0
Por conta de outrem
Carga útil
26 530
22 169
9 116
4 730
2 475
796
195
150
3 301
776
438
2 087
1 406
0
273
154
19
18
20
15
18
1
1
0
0
27
0
4 088
1 803
1 180
206
192
125
41
325
32
28
265
216
0
301 058
179 101
71 466
45 067
16 459
7 988
2 384
588
17 291
4 597
2 133
10 561
17 858
0
7 320
4 224
492
538
606
410
265
48
48
0
0
738
0
114 637
50 255
34 676
5 401
5 586
3 399
1 147
8 263
863
685
6 715
5 911
0
Nº
27 345
9 498
2 331
1 042
1 717
543
216
154
1 596
209
64
1 323
1 899
0
525
160
7
22
0
60
236
13
7
0
5
28
0
17 322
8 108
2 075
2 309
999
1 084
235
2 231
212
62
1 957
280
0
Carga útil
580 579
104 855
24 196
14 520
13 249
8 115
2 488
782
12 112
1 629
487
9 996
29 393
0
12 722
4 482
158
592
0
1 641
4 573
281
142
0
139
995
0
463 002
214 275
56 592
61 471
27 265
32 529
5 120
57 083
6 692
1 532
48 859
8 666
0
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
Quadro III.23 - Veículos utilizados, por tipo de veículo e nº de eixos, segundo o tipo de parque
2010
Unidade: Nº
Tipo de parque
Total
Por conta própria
Por conta de outrem
Tipo de veículo e nº de eixos
TOTAL
Camião
2 eixos
3 eixos
4 eixos
Outros
Comboio rodoviário
2 + 1 eixos
2 + 2 eixos
2 + 3 eixos
3 + 2 eixos
3 + 3 eixos
Outros
Veículo articulado
2 + 1 eixos
2 + 2 eixos
2 + 3 eixos
3 + 2 eixos
3 + 3 eixos
Outros
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
53 875
31 667
22 055
5 762
3 850
0
798
3
241
119
350
62
22
21 410
0
2 836
17 024
104
450
997
26 530
22 169
16 718
3 716
1 735
0
273
3
54
19
147
39
10
4 088
0
890
2 721
39
74
364
27 345
9 498
5 336
2 047
2 115
0
525
0
187
101
203
23
12
17 322
0
1 946
14 302
65
375
633
81
Quadro III.24 - Distância percorrida(a), por tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara, segundo
o tipo de parque
Unidade: 10 3 km
2010
Tipo de parque
TOTAL
Por conta própria
3 171 434
1 033 889
284 477
198 228
204 504
1 585
199 792
145 303
79 063
0
31 424
10 071
37 568
2 058 482
3 133
1 192
154 123
1 333 347
566 687
Camiões
3 501 a 10 000 Kg
10 001 a 16 000 Kg
16 001 a 19 000 Kg
19 001 a 22 000 Kg
22 001 a 26 000 Kg
Mais de 26 000 Kg
Comboios rodoviários
3 501 a 26 000 Kg
26 001 a 37 000 Kg
37 001 a 40 000 Kg
Mais de 40 000 Kg
Veículos articulados
3 501 a 26 000 Kg
26 001 a 29 000 Kg
29 001 a 38 000 Kg
38 001 a 40 000 Kg
Mais de 40 000 Kg
Por conta de outrem
879 515
623 076
214 404
118 961
106 799
514
115 302
67 096
16 153
0
3 759
2 877
9 517
240 286
364
0
26 593
146 191
67 137
2 291 919
410 813
70 073
79 267
97 705
1 071
84 489
78 207
62 910
0
27 665
7 194
28 051
1 818 197
2 769
1 192
127 530
1 187 156
499 550
(a) Inclui tráfego realizado em território estrangeiro.
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
Quadro III.25 - Distância percorrida(a), por tipo de veículo e de percurso,
segundo o tipo de parque
Unidade: 10 3 km
2010
Tipo de parque
Total
Por conta própria
Por conta de outrem
Tipo de veículo e de percurso
TOTAL
Camiões
Com uma operação elementar de transporte
Com duas ou mais operações elementares de
transporte
Recolha ou distribuição
Em vazio
Comboios rodoviários
Com uma operação elementar de transporte
Com duas ou mais operações elementares de
transporte
Recolha ou distribuição
Em vazio
Veículos articulados
Com uma operação elementar de transporte
Com duas ou mais operações elementares de
transporte
Recolha ou distribuição
Em vazio
(a) Inclui tráfego realizado em território estrangeiro.
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
3 171 434
1 033 889
384 324
879 515
623 076
225 802
2 291 919
410 813
158 521
11 577
283 831
354 157
79 063
58 719
6 990
165 514
224 769
16 153
9 161
4 587
118 317
129 387
62 910
49 558
2 278
2 069
15 996
2 058 482
1 591 543
83
511
6 397
240 286
141 760
2 195
1 557
9 599
1 818 197
1 449 784
31 998
74 262
360 679
1 044
9 533
87 949
30 954
64 729
272 730
Estatísticas dos Transportes
Total
Tipo de veículo e
escalões de peso bruto / tara
82
Quadro III.26a - Distância percorrida, por Origem / Destino
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
699 917
698 746
530 275
329 301
120 268
47 543
27 035
6 129
33 658
0
6 368
1 559
760
768
0
74 515
18 781
9 140
693 031
692 505
550 351
115 396
283 178
87 536
53 769
10 472
21 086
0
7 213
0
0
0
0
63 197
32 548
5 374
508 537
506 299
367 805
40 592
85 317
170 174
58 279
13 443
30 119
6 266
3 700
2 320
1 462
0
1 877
44 796
26 904
4 080
286 484
286 484
241 786
30 143
53 024
59 177
87 451
11 991
5 839
0
906
0
0
0
0
21 729
8 233
2 551
16 993
0
0
4 544
1 386
1 171
1 171
0
0
8 451
1 354
0
2 930
0
0
0
526
526
10 356
0
1 915
2 587
2 111
2 237
2 237
0
0
5 439
0
0
0
0
0
0
0
0
Algarve
TOTAL
3 171 434 3 161 247 2 285 229
U. E.
3 166 770 3 156 705 2 281 249
2 366 596 2 362 083 1 777 408
Portugal
Norte
724 818 720 538 521 542
Centro
791 957 791 725 554 746
Lisboa
478 083 478 083 379 320
Alentejo
280 177 280 177 237 750
Algarve
91 560
91 560
84 051
Alemanha
128 423 128 003
92 290
Áustria
7 187
7 187
6 266
31 610
29 573
18 188
Bélgica
4 356
4 356
3 879
Checa, Rep.
Dinamarca
2 222
2 222
2 222
768
768
768
Eslováquia
Eslovénia
1 980
1 980
1 877
343 539 342 267 208 929
Espanha
160 844 160 528
87 313
França
Holanda
31 215
31 215
22 762
Irlanda
445
445
Itália
61 660
60 153
42 520
3 499
3 499
1 354
Luxemburgo
Polónia
3 038
3 038
1 915
Reino Unido
15 894
15 894
10 061
Suécia
3 497
3 497
3 497
EFTA
4 092
3 970
3 408
4 092
3 970
3 408
Suíça
ÁFRICA
572
572
572
Marrocos
572
572
572
97 260 165 709 7 749 31 491 7 528
97 214 165 709 7 749 31 491 7 528
87 191 121 641 4 587 24 577 5 481
6 109 39 010 2 558 4 925
0
12 959 55 905
0 12 182 3 332
14 890 18 389 2 029 5 558 2 148
11 217
8 337
0 1 912
0
42 016
0
0
0
0
1 587
7 071
0
258
0
0
45
0
0
0
0
622
0
444
0
0
329
0
0
64
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
4 691 30 387 2 795 3 117 1 234
847
4 671 367 2 336
750
1 617
100
0
423
0
0
0
0
0
1 281
201
0
0
0
0
0
0
0
0
0
106
0
0
0
0
537
0
337
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
46
0
0
0
0
46
0
0
0
0
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
Eslovénia
Total
Origem
Checa,
República
UE
Bélgica
Total
Áustria
Portugal
Alemanha
Destino
Dinamarca
Unidade: 103 Km
2010
8 093
8 093
6 786
3 708
1 269
1 809
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1 308
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1 683
1 683
1 581
1 581
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
103
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
(continua)
Quadro III.26b - Distância percorrida, por Origem / Destino - continuação
ÁFRICA
Marrocos
Croácia
EUROPA
Suíça
Noruega
EFTA
Reino Unido
Polónia
Luxemburgo
Itália
Irlanda
Holanda
Grécia
França
Espanha
Destino
Roménia
Unidade: 103 Km
2010
1 027
1 027
1 027
1 027
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
3 209
3 209
1 172
940
232
0
0
0
0
0
2 037
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
3 209
3 209
1 172
940
232
0
0
0
0
0
2 037
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Origem
TOTAL
U. E.
Portugal
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Alemanha
Áustria
Bélgica
Checa, Rep.
Dinamarca
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
França
Holanda
Irlanda
Itália
Luxemburgo
Polónia
Reino Unido
Suécia
EFTA
Suíça
ÁFRICA
Marrocos
321 126 195 039 1 561
321 126 194 478 1 561
192 914 132 558
0
63 797 47 161
0
71 397 55 468
0
38 184 19 516
0
15 316
9 069
0
4 220
1 345
0
20 725
6 697
0
876
0
0
7 746
2 261
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
36 196 26 206 1 561
37 598 21 088
0
5 869
1 641
0
0
445
0
12 456
2 630
0
2 107
38
0
0
914
0
4 640
0
0
0
0
0
0
562
0
0
562
0
0
0
0
0
0
0
38 318
38 318
29 283
9 058
10 195
3 319
4 766
1 945
221
0
314
0
0
0
0
7 671
409
420
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
780
780
780
780
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
60 601
60 601
42 536
16 773
21 570
2 358
1 835
0
340
0
0
0
0
0
0
11 023
4 357
0
0
2 345
0
0
0
0
0
0
0
0
344
344
308
0
308
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
36
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
9 022 26 971
9 022 26 971
2 857 18 786
1 866 7 779
0 5 353
991 4 463
0 1 191
0
0
401
0
0
0
0
0
84
0
0
0
0
0
0
0
5 578 6 263
0 1 603
0
0
0
0
0
0
0
0
103
0
0
319
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
5 530 1 507 4 023
5 408 1 507 3 901
2 314
0 2 314
2 314
0 2 314
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1 272
0 1 272
316
0
316
0
0
0
0
0
0
1 507 1 507
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
122
0
122
122
0
122
0
0
0
0
0
0
1 447
1 447
1 027
1 027
0
0
0
0
420
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
420
420
0
0
0
0
0
0
420
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
83
Quadro III.27 - Transporte nacional: Distância percorrida, por tipo de veículo e escalões de peso
bruto / tara, segundo o tipo de parque
Unidade: 103 Km
2010
Tipo de parque
TOTAL
Por conta própria
1 777 408
986 596
268 815
190 889
191 948
1 585
190 430
142 929
26 267
0
7 137
3 295
15 835
764 545
726
0
50 107
491 915
221 797
Camiões
3 501 a 10 000 Kg
10 001 a 16 000 Kg
16 001 a 19 000 Kg
19 001 a 22 000 Kg
22 001 a 26 000 Kg
Mais de 26 000 Kg
Comboios rodoviários
3 501 a 26 000 Kg
26 001 a 37 000 Kg
37 001 a 40 000 Kg
Mais de 40 000 Kg
Veículos articulados
3 501 a 26 000 Kg
26 001 a 29 000 Kg
29 001 a 38 000 Kg
38 001 a 40 000 Kg
Mais de 40 000 Kg
Por conta de outrem
798 077
607 209
211 485
113 603
103 254
514
111 670
66 684
11 059
0
2 042
2 204
6 813
179 809
97
0
16 746
111 847
51 119
979 331
379 388
57 330
77 287
88 694
1 071
78 759
76 245
15 208
0
5 095
1 091
9 022
584 736
629
0
33 361
380 068
170 677
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
Quadro III.28 - Transporte internacional: Distância percorrida (a), por tipo de veículo e escalões de
peso bruto / tara, segundo o tipo de parque
Unidade: 103 Km
2010
Tipo de parque
Total
Por conta própria
Por conta de outrem
Tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara
TOTAL
Camiões
3 501 a 10 000 Kg
10 001 a 16 000 Kg
16 001 a 19 000 Kg
19 001 a 22 000 Kg
22 001 a 26 000 Kg
Mais de 26 000 Kg
Comboios rodoviários
3 501 a 26 000 Kg
26 001 a 37 000 Kg
37 001 a 40 000 Kg
Mais de 40 000 Kg
Veículos articulados
3 501 a 26 000 Kg
26 001 a 29 000 Kg
29 001 a 38 000 Kg
38 001 a 40 000 Kg
Mais de 40 000 Kg
(a) Inclui tráfego realizado em território estrangeiro.
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
1 394 025
47 292
15 662
7 338
12 556
0
9 362
2 374
52 796
0
24 286
6 776
21 733
1 293 937
2 407
1 192
104 016
841 432
344 890
81 438
15 867
2 919
5 358
3 545
0
3 632
412
5 094
0
1 717
673
2 704
60 477
268
0
9 847
34 344
16 018
1 312 588
31 425
12 743
1 980
9 010
0
5 730
1 962
47 702
0
22 570
6 103
19 029
1 233 461
2 140
1 192
94 169
807 088
328 872
Estatísticas dos Transportes
Total
Tipo de veículo e
escalões de peso bruto / tara
84
Quadro III.29 - Transporte internacional: Viagens efectuadas com destino a Portugal Continental, e
distâncias percorridas em carga e em vazio, por países de origem,
segundo o tipo de parque
2010
Tipo de percurso e
Tipo de parque
Em carga
Total
nº
103 km
456 536
454 084
38 072
2 244
9 003
1 294
768
252
667
316 137
50 929
9 572
18 279
667
557
4 613
1 032
1 589
1 589
862
862
480 089
476 108
92 290
6 266
18 188
3 879
2 222
768
1 877
183 681
84 829
22 762
42 520
1 354
1 915
10 061
3 497
3 408
3 408
572
572
País de origem
TOTAL
U. E.
Alemanha
Áustria
Bélgica
Checa, República
Dinamarca
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
França
Holanda
Itália
Luxemburgo
Polónia
Reino Unido
Suécia
EFTA
Suíça
ÁFRICA
Marrocos
Por conta própria
nº
103 km
50 762
50 692
1 247
0
0
0
252
252
0
46 296
1 761
567
317
0
0
0
0
0
0
71
71
25 532
25 486
3 270
0
0
0
760
768
0
16 032
2 732
1 223
702
0
0
0
0
0
0
46
46
Em vazio
Por conta de
outrem
nº
103 km
405 773
403 392
36 825
2 244
9 003
1 294
516
0
667
269 841
49 167
9 005
17 962
667
557
4 613
1 032
1 589
1 589
792
792
454 557
450 622
89 020
6 266
18 188
3 879
1 462
0
1 877
167 649
82 096
21 540
41 818
1 354
1 915
10 061
3 497
3 408
3 408
526
526
Total
Por conta própria
103 km
nº
93 215
93 215
0
0
0
0
0
0
0
91 881
1 334
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
27 732
27 732
0
0
0
0
0
0
0
25 248
2 484
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
nº
103 km
29 231
29 231
0
0
0
0
0
0
0
29 231
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
7 809
7 809
0
0
0
0
0
0
0
7 809
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Por conta de
outrem
nº
63 984
63 984
0
0
0
0
0
0
0
62 650
1 334
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
103 km
19 923
19 923
0
0
0
0
0
0
0
17 439
2 484
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
Quadro III.30 - Transporte internacional: Viagens efectuadas com origem em Portugal Continental,
e distâncias percorridas em carga e em vazio, por países de destino,
segundo o tipo de parque
2010
País de destino
TOTAL
U. E.
Alemanha
Áustria
Bélgica
Checa, República
Dinamarca
Eslovénia
Espanha
França
Holanda
Irlanda
Itália
Luxemburgo
Polónia
Reino Unido
EFTA
Suíça
EUROPA
Roménia
ÁFRICA
Marrocos
Em vazio
Em carga
Tipo de percurso
e Tipo de
parque
Total
nº
511 869
509 260
50 642
1 685
12 436
1 854
2 350
667
315 952
81 722
13 233
293
18 608
152
878
8 789
1 073
1 073
293
293
1 242
1 242
Por conta própria
103 km
556 714
552 201
116 850
4 587
24 577
5 481
6 786
1 581
166 243
131 546
29 283
780
42 536
308
2 857
18 786
2 314
2 314
1 027
1 027
1 172
1 172
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
nº
54 056
54 056
1 288
0
219
325
252
0
46 429
3 636
667
0
837
152
0
252
0
0
0
0
0
0
103 km
31 340
31 340
3 109
0
461
932
765
0
16 718
5 738
1 440
0
1 314
308
0
556
0
0
0
0
0
0
Por conta de
outrem
nº
103 km
457 813
455 205
49 354
1 685
12 217
1 529
2 098
667
269 522
78 086
12 566
293
17 771
0
878
8 538
1 073
1 073
293
293
1 242
1 242
525 374
520 861
113 741
4 587
24 116
4 549
6 021
1 581
149 525
125 809
27 843
780
41 222
0
2 857
18 230
2 314
2 314
1 027
1 027
1 172
1 172
Total
nº
83 865
83 865
2 036
0
0
0
0
0
81 326
502
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Por conta própria
103 km
32 473
32 473
4 791
0
0
0
0
0
26 670
1 012
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
nº
29 618
29 618
0
0
0
0
0
0
29 618
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
103 km
8 228
8 228
0
0
0
0
0
0
8 228
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Por conta de
outrem
nº
103 km
54 246
54 246
2 036
0
0
0
0
0
51 708
502
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
24 246
24 246
4 791
0
0
0
0
0
18 443
1 012
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
85
Quadro III.31 - Toneladas-quilómetro oferecidas, por tipo de veículo e nível de carga, segundo o
tipo de parque
Unidade: 10 6 tkm oferecidas
2010
Tipo de parque
Total
Por conta própria
Por conta de outrem
Tipo de veículo e nível de carga
TOTAL
Camiões
Inteiramente carregados
Não inteiramente carregados
Vazios
Comboios rodoviários
Inteiramente carregados
Não inteiramente carregados
Vazios
Veículos articulados
Inteiramente carregados
Não inteiramente carregados
Vazios
66 651
9 984
1 376
4 913
3 695
1 874
163
1 305
406
54 793
8 678
36 140
9 975
12 689
5 524
729
2 650
2 145
436
58
204
174
6 728
1 031
3 190
2 508
53 962
4 459
647
2 263
1 550
1 438
106
1 101
231
48 064
7 647
32 950
7 467
Estatísticas dos Transportes
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
Quadro III.32 - Toneladas transportadas e toneladas-quilómetro calculadas, por tipo de veículo e
escalões de peso bruto / tara, segundo o tipo de parque (a)
2010
Total
Tipo de parque
Tipo de veículo e
escalões de peso bruto / tara
TOTAL
Camiões
3 501 a 10 000 Kg
10 001 a 16 000 Kg
16 001 a 19 000 Kg
19 001 a 22 000 Kg
22 001 a 26 000 Kg
Mais de 26 000 Kg
Comboios rodoviários
3 501 a 26 000 Kg
26 001 a 37 000 Kg
37 001 a 40 000 Kg
Mais de 40 000 Kg
Veículos articulados
3 501 a 26 000 Kg
26 001 a 29 000 Kg
29 001 a 38 000 Kg
38 001 a 40 000 Kg
Mais de 40 000 Kg
(a) Inclui tráfego realizado em território estrangeiro.
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
3
10 t
217 915
92 762
6 655
5 392
10 621
103
23 199
46 793
3 294
0
644
665
1 986
121 858
44
7
10 788
79 259
31 760
Por conta própria
6
10 tkm
34 640
3 621
319
379
666
6
1 057
1 195
902
0
298
124
480
30 117
23
13
2 137
19 785
8 159
3
10 t
85 644
53 885
5 571
3 689
6 564
55
15 953
22 053
1 329
0
186
314
829
30 430
15
0
3 566
18 607
8 242
Por conta de outrem
6
10 tkm
4 970
1 972
230
241
337
2
607
554
171
0
29
36
107
2 827
2
0
324
1 733
768
103 t
132 271
38 877
1 084
1 704
4 057
47
7 245
24 740
1 965
0
458
351
1 157
91 428
29
7
7 222
60 652
23 518
106 tkm
29 670
1 650
89
138
329
4
449
641
730
0
270
88
373
27 290
21
13
1 813
18 052
7 391
86
(a)
Quadro III.33 - Toneladas transportadas e toneladas-quilómetro calculadas , por grupos de
mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de parque
2010
Tipo de parque
Grupos de
mercadorias (NST 2007) (b)
Total
103 t
TOTAL
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
217 915
18 390
22
73 133
24 153
1 074
7 703
5 683
5 674
40 654
6 930
3 945
3 096
1 408
9 509
1 328
3 500
250
10 722
705
37
Por conta própria
106 tkm
103 t
34 640
4 002
9
2 581
5 192
542
2 834
580
2 254
3 650
2 366
972
2 390
499
665
114
723
47
4 739
426
55
Por conta de outrem
106 tkm
85 644
7 578
9
40 206
6 169
242
2 246
1 194
927
15 555
2 267
1 788
284
456
4 004
756
868
87
901
107
ԥ
103 t
4 970
769
1
1 174
609
37
258
72
151
778
235
154
119
86
220
40
90
11
157
10
ԥ
106 tkm
132 271
10 812
13
32 926
17 984
832
5 457
4 489
4 748
25 099
4 663
2 157
2 812
952
5 505
572
2 633
163
9 821
598
37
29 670
3 233
9
1 407
4 583
504
2 575
508
2 103
2 872
2 131
818
2 271
413
445
74
632
37
4 582
417
55
(a) Inclui tráfego realizado em território estrangeiro.
(b) Ver a "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
(a)
Quadro III.34 - Toneladas transportadas e toneladas-quilómetro calculadas , por tipo de veículo e
de percurso, segundo o tipo de parque
2010
Tipo de parque
Tipo de veículo e de percurso
TOTAL
Camiões
Com uma operação elementar de transporte
Com duas ou mais operações elementares de transporte
Recolha ou distribuição
Comboios rodoviários
Com uma operação elementar de transporte
Com duas ou mais operações elementares de transporte
Recolha ou distribuição
Veículos articulados
Com uma operação elementar de transporte
Com duas ou mais operações elementares de transporte
Recolha ou distribuição
(a) Inclui tráfego realizado em território estrangeiro.
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
Total
103 t
217 915
92 762
82 697
882
9 182
3 294
3 113
25
156
121 858
115 471
512
5 875
Por conta própria
106 tkm
34 640
3 621
2 887
58
676
902
848
40
13
30 117
29 062
403
652
103 t
85 644
53 885
48 137
683
5 065
1 329
1 244
9
76
30 430
29 411
113
906
106 tkm
4 970
1 972
1 571
37
364
171
166
1
4
2 827
2 726
14
87
Por conta de outrem
103 t
132 271
38 877
34 561
199
4 117
1 965
1 869
16
80
91 428
86 060
399
4 969
106 tkm
29 670
1 650
1 317
21
312
730
682
39
9
27 290
26 336
389
565
87
Quadro III.35 - Transporte nacional: Toneladas transportadas e toneladas-quilómetro calculadas,
por tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara, segundo o tipo de parque
2010
Total
10 3 t
TOTAL
Camiões
3 501 a 10 000 Kg
10 001 a 16 000 Kg
16 001 a 19 000 Kg
19 001 a 22 000 Kg
22 001 a 26 000 Kg
Mais de 26 000 Kg
Comboios rodoviários
3 501 a 26 000 Kg
26 001 a 37 000 Kg
37 001 a 40 000 Kg
Mais de 40 000 Kg
Veículos articulados
3 501 a 26 000 Kg
26 001 a 29 000 Kg
29 001 a 38 000 Kg
38 001 a 40 000 Kg
Mais de 40 000 Kg
Por conta própria
10 6 tkm
196 699
92 289
6 628
5 333
10 497
103
23 061
46 667
2 674
0
444
551
1 679
101 736
20
0
9 411
65 654
26 651
10 3 t
12 554
3 394
289
358
600
6
981
1 160
248
0
52
38
159
8 912
2
0
568
5 784
2 558
Por conta de outrem
10 6 tkm
83 835
53 640
5 559
3 645
6 505
55
15 873
22 004
1 189
0
165
302
723
29 005
14
0
3 405
17 688
7 899
3 970
1 911
226
224
324
2
586
550
112
0
16
29
67
1 946
ԥ
0
179
1 220
546
10 3 t
10 6 tkm
112 864
38 649
1 069
1 688
3 992
47
7 189
24 663
1 484
0
279
250
956
72 731
6
0
6 006
47 966
18 753
8 584
1 483
64
134
275
4
395
610
136
0
36
9
91
6 965
1
0
389
4 564
2 012
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
Quadro III.36 - Transporte nacional: Matriz de fluxos de mercadorias intra e inter-regionais
(NUTS II)
Unidade: 103 t
2010
Regiões de destino
Total
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Regiões de origem
Total
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
196 699
58 880
62 129
42 178
25 050
8 462
61 111
50 763
7 465
1 615
1 174
94
59 311
5 679
44 083
5 003
4 434
113
43 903
1 160
6 863
30 649
4 948
283
22 967
1 171
3 256
4 349
13 899
291
9 407
107
461
561
595
7 682
Estatísticas dos Transportes
Tipo de parque
Tipo de veículo
e escalões de peso bruto / tara
88
Quadro III.37a - Transporte nacional: Toneladas transportadas por regiões de carga e descarga
(NUTS II), segundo os grupos de mercadorias (NST 2007)
Unidade: 103 t
2010
Grupos de mercadorias
(NST 2007) (a)
Total
01
02
03
04
05
8 180
1 560
2 284
3 138
1 015
182
8 180
390
4 524
1 014
2 166
87
64 263
21 186
18 628
13 601
6 497
4 350
10 437
2 186
2 659
2 185
2 750
657
10 437
1 799
3 458
2 759
2 345
77
11 121
3 163
3 638
2 608
1 469
243
06
07
08
09
Regiões
TRANSPORTE INTER-REGIÕES
Regiões de destino
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Regiões de origem
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
TRANSPORTE INTRARREGIÕES
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
49 622
10 348
15 228
13 254
9 068
1 724
49 622
8 117
18 046
11 529
11 151
780
147 076
50 763
44 083
30 649
13 899
7 682
7 173
1 038
3 329
1 304
1 446
56
7 173
1 081
1 586
2 625
1 645
236
8 510
1 824
4 089
1 442
1 015
140
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
9
0
9
0
0
0
147
69
49
7
22
1
147
42
61
34
11
0
605
486
74
42
2
0
1 869
426
679
507
231
27
1 869
501
642
359
342
26
3 730
1 193
1 369
1 012
110
46
2 583
64
1 060
1 236
164
59
2 583
555
106
419
1 503
0
2 903
1 545
520
416
395
26
2 329
537
888
492
363
49
2 329
635
780
518
395
2
1 882
713
444
490
202
32
(a) Ver a "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
6 449
1 887
1 340
1 743
1 165
314
6 449
797
3 701
934
908
109
32 308
11 925
9 510
6 286
2 888
1 699
(continua)
Quadro III.37b - Transporte nacional: Toneladas transportadas por regiões de carga e descarga
(NUTS II), segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) - continuação
Unidade: 103 t
2010
Grupos de mercadorias
(NST 2007) (a)
10
11
1 832
553
605
321
298
55
1 832
544
694
429
138
26
3 070
1 245
866
532
376
51
944
231
314
219
125
55
944
241
210
261
216
16
2 401
907
761
371
242
120
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Regiões
TRANSPORTE INTER-REGIÕES
Regiões de destino
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Regiões de origem
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
TRANSPORTE INTRARREGIÕES
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
544
80
98
112
232
22
544
46
92
300
86
20
675
413
99
135
22
7
640
235
170
159
54
22
640
179
264
118
73
6
428
174
92
142
11
7
1 383
256
498
261
369
0
1 383
290
499
367
214
14
7 674
2 617
2 675
1 247
420
715
394
41
126
177
38
12
394
45
170
142
22
15
928
111
231
523
32
30
1 217
218
310
368
283
38
1 217
263
369
322
190
73
1 764
857
254
465
44
144
(a) Ver a "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
118
15
25
65
9
3
118
33
8
21
49
7
119
49
5
53
12
ԥ
3 144
913
731
836
491
172
3 144
633
826
891
726
67
4 499
2 241
784
1 263
143
67
237
38
62
124
12
1
237
44
57
16
120
0
179
104
34
19
19
3
1
0
0
1
0
0
1
0
1
0
0
0
9
9
1
0
0
0
89
Quadro III.38a - Transporte nacional: Toneladas transportadas, por tipo de parque e classes de
distância, segundo os grupos de mercadorias (NST 2007)
Unidade: 103 t
2010
Total
01
Total
0 - 49 km
50 - 99 km
100 - 149 km
150 - 299 km
300 - 499 km
500 km e mais
Por conta própria
0 - 49 km
50 - 99 km
100 - 149 km
150 - 299 km
300 - 499 km
500 km e mais
Por conta de outrem
0 - 49 km
50 - 99 km
100 - 149 km
150 - 299 km
300 - 499 km
500 km e mais
196 699
116 579
37 460
14 509
19 942
7 422
787
83 835
56 804
14 667
5 463
5 480
1 298
121
112 864
59 774
22 793
9 046
14 461
6 124
666
15 683
4 233
4 786
2 483
3 441
693
47
7 074
2 570
1 900
1 301
1 039
239
25
8 609
1 662
2 886
1 182
2 402
454
22
02
9
0
4
5
0
0
0
9
0
4
5
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
03
04
05
72 443
59 193
10 034
2 169
938
98
11
39 942
33 631
4 972
869
439
31
0
32 501
25 562
5 062
1 300
499
67
11
21 559
5 916
5 460
2 530
4 684
2 508
460
6 011
1 972
1 576
860
1 264
294
45
15 548
3 944
3 884
1 670
3 420
2 214
415
06
752
343
247
32
100
26
4
233
91
99
13
24
5
0
519
252
148
19
76
21
4
07
5 600
2 330
1 253
610
1 071
331
5
2 085
1 024
474
211
294
81
1
3 515
1 305
780
399
777
250
4
5 487
1 250
2 407
727
905
166
32
1 185
463
385
173
142
22
0
4 302
787
2 021
554
763
143
32
08
09
4 211
1 156
959
494
938
608
56
822
263
200
127
166
58
6
3 389
893
758
367
771
550
50
(a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
38 758
28 740
4 605
2 069
2 638
664
41
15 332
11 288
2 202
835
820
174
12
23 426
17 452
2 402
1 234
1 818
490
30
(continua)
Quadro III.38b - Transporte nacional: Toneladas transportadas, por tipo de parque e classes de
distância, segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) - continuação
Unidade: 103 t
2010
Grupos de mercadorias
(NST 2007) (a)
Tipo de parque
e classes de distância
10
11
12
13
14
15
16
Total
0 - 49 km
50 - 99 km
100 - 149 km
150 - 299 km
300 - 499 km
500 km e mais
Por conta própria
0 - 49 km
50 - 99 km
100 - 149 km
150 - 299 km
300 - 499 km
500 km e mais
Por conta de outrem
0 - 49 km
50 - 99 km
100 - 149 km
150 - 299 km
300 - 499 km
500 km e mais
4 901
1 639
1 303
605
822
510
23
2 191
997
462
257
344
124
6
2 710
641
841
347
478
386
17
3 345
1 603
671
268
543
256
3
1 751
921
383
133
243
68
2
1 594
682
288
136
299
188
1
1 220
520
383
43
155
111
8
211
74
54
4
45
29
4
1 009
446
329
38
110
82
3
1 068
284
222
105
265
186
6
406
108
144
34
75
40
5
661
176
79
70
189
147
1
9 057
4 771
2 503
747
901
127
8
3 969
2 119
1 240
317
225
61
6
5 088
2 652
1 263
430
676
66
1
1 321
547
194
217
316
45
2
756
378
137
155
78
8
0
565
169
57
62
237
37
2
2 980
1 249
789
283
431
207
21
845
382
277
70
87
28
1
2 136
867
512
212
345
179
21
17
(a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
237
94
50
38
30
25
1
87
31
10
19
15
12
0
150
63
40
19
15
13
1
18
7 642
2 603
1 440
1 029
1 654
859
57
821
450
126
71
145
23
5
6 822
2 154
1 313
958
1 509
836
52
19
417
107
143
54
108
3
1
107
41
23
7
34
1
1
310
66
121
47
75
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20
10
1
8
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1
0
0
ԥ
ԥ
0
0
0
0
0
10
1
8
0
1
0
0
Estatísticas dos Transportes
Grupos de mercadorias
(NST 2007) (a)
Tipo de parque
e classes de distância
90
Quadro III.39a - Transporte nacional: Toneladas-quilómetro calculadas, por tipo de parque e
classes de distância, segundo os grupos de mercadorias (NST 2007)
Unidade: 106 tkm
2010
Grupos de mercadorias
(NST 2007) (a)
Tipo de parque
e classes de distância
Total
0 - 49 km
50 - 99 km
100 - 149 km
150 - 299 km
300 - 499 km
500 km e mais
Por conta própria
0 - 49 km
50 - 99 km
100 - 149 km
150 - 299 km
300 - 499 km
500 km e mais
Por conta de outrem
0 - 49 km
50 - 99 km
100 - 149 km
150 - 299 km
300 - 499 km
500 km e mais
Total
01
02
12 554
1 066
2 180
1 975
4 617
2 366
350
3 970
486
895
781
1 344
414
49
8 584
579
1 285
1 194
3 273
1 951
301
1 597
86
264
273
707
233
35
591
47
116
124
210
79
15
1 006
39
148
148
497
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20
1
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1
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0
0
03
04
2 233
287
640
567
651
80
9
1 133
170
321
271
337
34
0
1 100
117
319
295
314
46
9
2 431
94
263
247
967
682
178
499
30
89
80
208
77
16
1 932
64
174
168
760
605
162
05
06
56
6
15
6
19
8
2
15
2
4
2
7
1
0
40
4
11
4
12
7
2
07
521
42
78
73
216
109
3
149
16
33
22
56
21
1
372
26
45
51
160
88
2
08
454
24
70
69
188
88
15
70
8
13
16
24
8
0
385
16
57
53
164
80
15
09
551
19
46
48
217
196
25
73
5
8
13
31
14
2
477
14
38
35
185
182
23
(a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
1 836
279
384
294
627
231
21
680
124
164
124
206
59
4
1 156
155
220
170
421
172
18
(continua)
Quadro III.39b - Transporte nacional: Toneladas-quilómetro calculadas, por tipo de parque e
classes de distância, segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) - continuação
Unidade: 106 tkm
2010
Grupos de mercadorias
(NST 2007) (a)
Tipo de parque
e classes de distância
Total
0 - 49 km
50 - 99 km
100 - 149 km
150 - 299 km
300 - 499 km
500 km e mais
Por conta própria
0 - 49 km
50 - 99 km
100 - 149 km
150 - 299 km
300 - 499 km
500 km e mais
Por conta de outrem
0 - 49 km
50 - 99 km
100 - 149 km
150 - 299 km
300 - 499 km
500 km e mais
10
523
35
64
70
172
171
12
177
21
28
25
59
41
3
346
14
36
44
113
130
9
11
311
34
45
30
117
84
1
134
18
25
14
53
23
1
177
16
19
16
65
61
ԥ
12
113
6
22
9
41
31
3
23
1
3
1
9
8
1
90
5
19
8
32
24
2
13
150
7
13
14
58
56
2
44
3
8
4
15
11
2
106
4
5
9
42
45
ԥ
14
510
52
118
114
182
41
3
207
20
53
52
65
16
2
303
32
65
62
118
25
1
15
100
12
11
17
44
15
1
40
7
7
13
10
2
0
60
5
3
4
34
13
1
16
276
24
45
34
92
69
12
60
7
13
8
21
11
ԥ
216
17
32
26
72
58
11
(a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
17
18
24
2
4
3
6
9
ԥ
11
1
1
2
3
4
0
13
1
3
1
3
5
ԥ
832
52
91
103
296
263
27
54
5
8
8
25
5
2
778
47
83
95
271
257
25
19
20
35
3
9
5
17
1
1
10
1
1
1
6
ԥ
1
25
2
7
4
11
1
0
1
ԥ
1
0
ԥ
0
0
ԥ
ԥ
0
0
0
0
0
1
ԥ
1
0
ԥ
0
0
91
Quadro III.40 - Transporte nacional:Toneladas transportadas, por grupos de mercadorias
(NST 2007), segundo o tipo de carga
Tipos de carga
Total
Grupos de
mercadorias (NST 2007) (a)
TOTAL
Granéis
líquidos
196 699
15 683
9
72 443
21 559
752
5 600
5 487
4 211
38 758
4 901
3 345
1 220
1 068
9 057
1 321
2 980
237
7 642
417
10
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Unidades
Granéis ContenEm
Prémóveis com
sólidos
tores paletes cintados
autopropulsão
8 368
720
0
0
1 034
0
0
4 666
1 221
179
0
0
0
0
525
0
0
0
23
0
0
114 698
9 255
0
71 053
3 145
50
1 106
45
237
21 560
1 321
156
7
139
6 222
1
156
23
213
11
0
6 597 38 983
258 2 462
ԥ
0
288
218
579 14 671
235
245
765 2 484
157
155
311 1 995
348 8 098
321
575
121
392
110
375
98
434
997
121
ԥ
423
810 1 686
1
31
1 074 4 411
124
202
ԥ
4
3 323
517
0
30
45
86
747
48
58
322
1 132
64
7
45
35
13
21
4
125
23
0
1 416
5
0
2
3
0
0
0
0
ԥ
0
770
613
5
11
0
ԥ
7
0
0
0
Unidade: 103 t
Outras
Outros
unidades tipos de
móveis
carga
707
3
0
0
14
4
ԥ
0
0
0
2
574
64
2
33
1
2
0
7
0
0
22 608
2 463
9
851
2 067
132
497
416
388
8 251
1 551
1 267
44
345
1 114
884
306
170
1 790
57
6
(a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
Quadro III.41 - Transporte nacional:Toneladas-quilómetro calculadas, por grupos de mercadorias
(NST 2007), segundo o tipo de carga
6
2010
Tipos de carga
Grupos de
mercadorias (NST 2007) (a)
TOTAL
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Total
12 554
1 597
1
2 233
2 431
56
521
454
551
1 836
523
311
113
150
510
100
276
24
832
35
1
Granéis
líquidos
778
60
0
0
92
0
0
399
174
29
0
0
0
0
23
0
0
0
1
0
0
Granéis
sólidos
4 629
888
0
2 149
225
3
85
6
29
713
122
19
1
12
342
ԥ
12
4
19
ԥ
0
Contentores
448
21
ԥ
20
45
16
46
3
27
31
33
7
7
9
52
ԥ
58
ԥ
63
11
ԥ
Em
Prépaletes -cintados
4 370
292
0
30
1 775
19
253
12
258
696
80
62
23
78
16
35
177
6
539
17
ԥ
Unidades
móveis com
autopropulsão
324
53
0
5
3
5
85
4
9
27
107
7
1
5
2
1
ԥ
1
7
1
0
(a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
129
ԥ
0
ԥ
1
0
0
0
0
ԥ
0
57
70
1
ԥ
0
ԥ
ԥ
0
0
0
Unidade: 10 tkm
Outras
Outros
unidades tipos de
móveis
carga
45
ԥ
0
0
1
ԥ
ԥ
0
0
0
ԥ
35
6
1
1
ԥ
ԥ
0
ԥ
0
0
1 831
282
1
29
288
11
51
31
54
340
181
125
5
44
74
65
29
13
202
6
ԥ
Estatísticas dos Transportes
2010
92
Quadro III.42 - Transporte nacional: Toneladas transportadas, por grupos de mercadorias
(NST 2007), segundo o tipo de caixa
2010
Tipos de caixa
Grupos de
mercadorias (NST 2007) (a)
TOTAL
Total
Caixa Caixa Cisterna Porta
Porta
Caixa
bascu- Fechaou
Conten- autoAberta
lante
da
tanque tores móveis
196 699 45 633
15 683 5 901
9
9
72 443 8 171
21 559 6 323
752
264
5 600 3 133
5 487
434
4 211 1 373
38 758 8 649
4 901 3 573
3 345 1 818
1 220
143
1 068
369
9 057 1 676
1 321
3
2 980 1 466
237
212
7 642 2 013
417
104
10
1
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
79 225 10 067
4 562
678
0
0
62 981
92
1 426 2 315
17
166
559
809
41
3
112
733
6 060
650
548
273
212
311
7
72
10
361
2 348
516
1 1 216
40
297
10
8
268 1 423
23
135
ԥ
9
13 464
968
0
333
2 680
0
0
4 733
1 273
2 636
0
17
234
0
566
0
0
0
23
0
0
9 514
551
0
364
895
272
998
160
401
385
414
280
110
183
1 705
0
842
0
1 828
125
0
Unidade: 103 t
Sob temperatura dirigida
Outra
IsoRefriFrigo- adaptação
especial
Total térmico gerado
rífico
932 12 384
4 1 539
0
0
0
5
0 7 771
0
10
0
48
0
0
0
246
0
11
0
30
235
80
643
2
0
146
44
50
0
102
0
308
5
2
ԥ 2 030
0
5
0
0
1 873
178
0
2
864
4
2
0
101
10
16
73
1
76
9
102
57
2
376
1
0
746
135
0
0
511
2
0
0
88
0
0
2
1
0
1
0
7
0
ԥ
0
0
9 766
1 226
0
3
6 396
3
46
0
57
1
15
6
0
70
41
0
245
0
1 654
5
0
25 480
1 481
0
496
149
24
52
115
73
20 365
64
392
8
0
2 152
0
27
1
57
25
0
(a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
Quadro III.43 - Transporte nacional: Toneladas-quilómetro calculadas, por grupos de mercadorias
(NST 2007), segundo o tipo de caixa
6
2010
Tipos de caixa
Grupos de
mercadorias (NST 2007) (a)
TOTAL
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Total
12 554
1 597
1
2 233
2 431
56
521
454
551
1 836
523
311
113
150
510
100
276
24
832
35
1
Caixa
Caixa
bascuAberta
lante
4 045
547
1
304
679
20
303
24
183
761
389
169
14
52
125
ԥ
136
21
305
10
ԥ
2 920
456
0
1 845
95
1
37
6
8
260
46
8
ԥ
1
138
ԥ
2
ԥ
16
1
ԥ
Unidade: 10 tkm
Caixa Cisterna Porta
Porta
Outra
Sob temperatura dirigida
Fechaou
Conten- autoIsoRefri- Frigo- adaptação
Total
da
tanque
tores móveis
térmico gerado rífico especial
1 242
84
0
13
314
15
98
ԥ
105
105
48
44
7
56
31
77
38
2
193
10
1
1 181
81
0
35
222
0
0
413
182
205
0
ԥ
11
0
29
0
0
0
1
0
0
640
57
0
22
68
19
68
3
31
37
33
17
7
19
85
0
59
0
104
10
0
89 1 621
ԥ
210
0
0
0
2
0 1 039
0
1
0
14
0
0
0
30
0
3
0
1
14
23
73
ԥ
0
21
2
3
0
23
0
39
ԥ
ԥ
ԥ
211
0
ԥ
0
0
(a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
232
17
0
ԥ
94
1
ԥ
0
15
2
1
22
ԥ
10
ԥ
23
4
ԥ
42
ԥ
0
69 1 320
17
176
0
0
0
2
47
898
ԥ
ԥ
0
14
0
0
3
12
0
ԥ
0
ԥ
ԥ
1
ԥ
0
0
11
ԥ
2
0
0
1
35
0
0
ԥ
169
0
ԥ
0
0
817
162
0
12
13
1
1
8
11
465
4
35
ԥ
0
97
0
2
ԥ
1
4
0
93
Quadro III.44 - Transporte internacional: Toneladas transportadas e toneladas-quilómetro
calculadas(a), por tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara, segundo o tipo de parque
2010
3
10 t
TOTAL
10 tkm
21 216
473
26
60
124
0
137
125
620
0
200
113
307
20 123
25
7
1 376
13 606
5 109
Camiões
3 501 a 10 000 Kg
10 001 a 16 000 Kg
16 001 a 19 000 Kg
19 001 a 22 000 Kg
22 001 a 26 000 Kg
Mais de 26 000 Kg
Comboios rodoviários
3 501 a 26 000 Kg
26 001 a 37 000 Kg
37 001 a 40 000 Kg
Mais de 40 000 Kg
Veículos articulados
3 501 a 26 000 Kg
26 001 a 29 000 Kg
29 001 a 38 000 Kg
38 001 a 40 000 Kg
Mais de 40 000 Kg
Por conta própria
6
3
6
10 t
22 086
227
29
21
66
0
76
35
654
0
247
86
321
21 205
21
13
1 569
14 001
5 601
10 tkm
1 809
244
12
44
59
0
80
49
140
0
21
12
106
1 425
1
0
161
920
343
Por conta de outrem
103t
1 001
60
4
17
13
0
22
4
60
0
13
8
39
881
2
0
145
513
222
106tkm
19 407
229
14
16
65
0
57
77
481
0
179
101
201
18 697
23
7
1 216
12 686
4 765
21 086
167
25
4
53
0
54
31
594
0
234
78
282
20 324
20
13
1 425
13 488
5 379
(a) Inclui tráfego realizado em território estrangeiro.
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
Quadro III.45 - Transporte internacional: Mercadorias carregadas(a), por grupos de mercadorias
(NST 2007), segundo o tipo de carga
2010
Tipos de carga
Grupos de
mercadorias (NST 2007) (b)
TOTAL
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Total
8 735
888
0
293
765
166
1 233
75
512
1 105
861
261
713
193
406
0
241
0
877
133
13
Granéis
líquidos
109
0
0
0
41
0
0
53
16
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Granéis ContenEm
Présólidos
tores paletes -cintados
1 919
540
0
229
11
14
237
0
80
227
151
12
2
4
406
0
7
0
0
0
0
242
0
0
3
0
0
0
0
9
29
0
0
80
2
0
0
61
0
45
13
0
4 386
207
0
41
638
130
754
22
308
735
111
108
371
113
0
0
113
0
648
87
0
Unidades
móveis com
autopropulsão
437
45
0
0
0
ԥ
93
0
17
18
222
3
0
8
0
0
7
0
23
0
0
(a) A origem localiza-se em Portugal Continental.
(b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
180
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
13
168
0
0
0
0
0
0
0
0
Unidade: 103 t
Outras
Outros
unidades
tipos
móveis de carga
46
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
11
24
0
0
0
0
0
0
11
0
1 416
96
0
21
76
22
149
0
83
95
376
115
69
66
0
0
52
0
160
22
13
Estatísticas dos Transportes
Total
Tipo de parque
Tipo de veículo
e escalões de peso bruto / tara
94
Quadro III.46 - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias
carregadas(a), por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de carga
2010
Tipos de carga
Grupos de
mercadorias (NST 2007) (b)
TOTAL
Total
9 419
672
0
207
837
250
1 479
51
736
1 180
769
297
941
214
127
0
207
0
1 216
207
27
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Granéis
líquidos
83
0
0
0
11
0
0
45
27
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Granéis
sólidos
935
173
0
120
8
24
125
0
118
70
149
9
2
3
127
0
7
0
0
0
0
Contentores
273
0
0
ԥ
0
0
0
0
3
15
0
0
120
2
0
0
62
0
36
34
0
Em
paletes
5 978
312
0
69
715
189
1 150
7
468
975
133
152
555
124
0
0
99
0
903
129
0
Pré-cintados
Unidades
móveis com
autopropulsão
366
36
0
0
0
ԥ
97
0
11
25
152
5
0
11
0
0
13
0
16
0
0
178
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
12
165
0
0
0
0
0
0
0
0
Unidade: 106 tkm
Outras
Outros
unidades
tipos
móveis de carga
62
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
18
28
0
0
0
0
0
0
16
0
1 543
150
0
17
104
37
107
0
108
94
336
100
71
74
0
0
26
0
262
29
27
(a) A origem localiza-se em Portugal Continental.
(b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
Quadro III.47 - Transporte internacional: Mercadorias descarregadas(a), por grupos de mercadorias
(NST 2007), segundo o tipo de carga
2010
Tipos de carga
Grupos de
mercadorias (NST 2007) (b)
TOTAL
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Total
8 024
1 051
13
306
1 268
122
574
103
632
679
854
211
545
74
30
4
168
13
1 256
107
13
Granéis
líquidos
311
38
0
0
142
0
0
44
87
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Granéis
sólidos
1 286
413
13
306
14
0
55
37
65
70
123
49
9
ԥ
30
0
8
7
88
0
0
Contentores
296
39
0
0
68
3
34
0
41
0
0
8
22
0
0
0
28
0
53
0
0
Em
paletes
4 496
305
0
0
978
80
396
22
356
491
184
126
378
56
0
2
113
7
922
81
0
Pré-cintados
Unidades
móveis com
autopropulsão
327
42
0
0
0
0
37
0
26
3
175
9
0
2
0
0
4
0
27
0
0
(a) O destino localiza-se em Portugal Continental.
(b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
119
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
8
111
0
0
0
0
0
0
0
0
Unidade: 103 t
Outras
Outros
unidades tipos
móveis de carga
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
1 187
213
0
0
65
39
52
0
57
115
372
12
25
16
0
3
14
0
165
27
13
95
Quadro III.48 - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias
descarregadas(a), por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de carga
Tipos de carga
Grupos de
mercadorias (NST 2007) (b)
Total
TOTAL
Granéis
líquidos
8 116
806
9
45
1 330
204
554
54
667
559
773
248
691
76
9
10
163
23
1 742
127
27
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
175
20
0
0
67
0
0
31
57
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Granéis ContenEm
Présólidos
tores paletes -cintados
616
208
9
45
8
0
28
15
24
34
82
13
17
ԥ
9
0
6
3
116
0
0
224
8
0
0
16
2
16
0
35
0
0
20
55
0
0
0
28
0
44
0
0
5 534
381
0
0
1 177
130
430
8
501
448
223
184
444
54
0
4
114
20
1 304
111
0
Unidades
móveis com
autopropulsão
288
17
0
0
0
0
21
0
21
ԥ
166
12
0
2
0
0
8
0
43
0
0
Unidade: 106 tkm
Outras
Outros
unidades
tipos
móveis
de carga
152
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
3
149
0
0
0
0
0
0
0
0
2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
0
0
0
0
0
0
0
0
1 125
173
0
0
62
72
59
0
30
77
302
16
23
21
0
6
7
0
235
16
27
(a) O destino localiza-se em Portugal Continental.
(b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
Quadro III.49 - Transporte internacional: Mercadorias carregadas(a), por grupos de mercadorias
(NST 2007), segundo o tipo de caixa
2010
Tipos de caixa
Grupos de
mercadorias (NST 2007) (b)
TOTAL
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Total
8 735
888
0
293
765
166
1 233
75
512
1 105
861
261
713
193
406
0
241
0
877
133
13
Sob temperatura dirigida
Caixa Caixa Cisterna Porta Porta
Caixa
bascu- Fechaou
Conten- autoIsoRefri- FrigoAberta
Total
lante
da
tanque tores móveis
térmico gerado rífico
4 926
489
0
142
285
88
882
22
344
685
598
143
406
98
13
0
113
0
551
67
0
1 075
128
0
130
29
4
54
0
38
153
86
29
13
17
392
0
0
0
0
0
0
1 482
42
0
13
63
75
258
0
69
213
164
82
56
75
0
0
60
0
260
53
0
163
15
0
2
49
0
0
53
23
20
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
208
13
0
6
13
0
7
0
9
0
13
3
49
2
0
0
36
0
45
13
0
191
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
4
187
0
0
0
0
0
0
0
0
610
177
0
0
327
0
32
0
29
0
0
0
0
0
0
0
26
0
21
0
0
(a) A origem localiza-se em Portugal Continental.
(b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
27
1
0
0
25
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
5
5
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Unidade: 103 t
Outra
adaptação
especial
579
171
0
0
302
0
32
0
29
0
0
0
0
0
0
0
26
0
20
0
0
79
24
0
0
0
0
0
0
0
34
0
0
2
0
0
0
6
0
0
0
13
Estatísticas dos Transportes
2010
96
Quadro III.50 - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias
carregadas(a), por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de caixa
2010
Tipos de caixa
Grupos de
mercadorias (NST 2007) (b)
TOTAL
Total
9 419
672
0
207
837
250
1 479
51
736
1 180
769
297
941
214
127
0
207
0
1 216
207
27
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Caixa
Aberta
5 835
248
0
154
351
140
1 092
7
564
861
525
167
588
110
6
0
130
0
810
82
0
Unidade: 106 tkm
Sob temperatura dirigida
Caixa Caixa Cisterna Porta Porta
Outra
bascu- Fechaou
Conten- autoIsoRefri- Frigo- adaptação
Total
lante
da
tanque
tores móveis
especial
térmico gerado rífico
445
47
0
32
15
4
32
0
15
44
87
25
11
12
122
0
0
0
0
0
0
1 814
57
0
19
53
106
300
0
82
266
153
102
92
90
0
0
33
0
368
91
0
110
8
0
1
18
0
0
45
33
5
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
182
4
0
1
2
0
15
0
3
0
5
1
61
2
0
0
25
0
29
34
0
189
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
3
186
0
0
0
0
0
0
0
0
782
280
0
0
397
0
40
0
39
0
0
0
0
0
0
0
18
0
8
0
0
18
1
0
0
17
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
ԥ
0
0
12
12
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
752
268
0
0
380
0
40
0
39
0
0
0
0
0
0
0
18
0
8
0
0
62
26
0
0
0
0
0
0
0
4
0
0
4
0
0
0
1
0
0
0
27
(a) A origem localiza-se em Portugal Continental.
(b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
Quadro III.51 - Transporte internacional: Mercadorias descarregadas(a), por grupos de mercadorias
(NST 2007), segundo o tipo de caixa
2010
Tipos de caixa
Grupos de
mercadorias (NST 2007) (b)
TOTAL
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Unidade: 103 t
Sob temperatura dirigida
Caixa Caixa Cisterna Porta
Porta
Outra
Caixa
Total
bascu- Fechaou
Conten- autoIsoRefri- Frigo- adaptação
Aberta
Total
lante
da
tanque
tores móveis
especial
térmico gerado rífico
8 024
1 051
13
306
1 268
122
574
103
632
679
854
211
545
74
30
4
168
13
1 256
107
13
4 198
323
0
73
445
93
419
3
266
466
612
100
313
52
1
3
102
0
871
58
0
833
219
13
221
51
0
10
0
43
34
126
45
0
0
30
0
0
7
36
0
0
1 189
68
0
0
122
26
127
0
134
86
116
53
92
22
0
1
44
7
254
38
0
503
59
0
0
147
0
0
63
131
73
0
0
17
0
0
0
0
0
13
0
0
286
39
0
13
81
3
17
0
41
10
0
8
11
0
0
0
16
0
47
0
0
112
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
112
0
0
0
0
0
0
0
0
722
230
0
0
422
0
1
0
17
0
0
2
0
ԥ
0
0
7
0
33
11
0
(a) O destino localiza-se em Portugal Continental.
(b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
55
1
0
0
54
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
ԥ
0
0
0
0
4
4
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
663
224
0
0
369
0
1
0
17
0
0
2
0
ԥ
0
0
6
0
33
11
0
180
113
0
0
0
0
0
37
0
10
0
5
0
0
0
0
1
0
2
0
13
97
Quadro III.52 - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias
descarregadas(a), por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de caixa
Tipos de caixa
Total
Grupos de
mercadorias (NST 2007) (b)
TOTAL
8 116
806
9
45
1 330
204
554
54
667
559
773
248
691
76
9
10
163
23
1 742
127
27
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Caixa
Aberta
Unidade: 106 tkm
Sob temperatura dirigida
Caixa Caixa Cisterna Porta Porta
Outra
bascu- Fechaou
Conten- autoIsoRefri- Frigo- adaptação
Total
lante
da
tanque
tores móveis
térmico gerado rífico especial
4 732
241
0
8
527
172
420
1
333
406
551
155
443
55
1
7
84
0
1 269
58
0
366
119
9
34
20
0
3
0
21
13
96
12
0
0
8
0
0
3
28
0
0
1 317
79
0
0
87
30
123
0
163
89
126
56
73
21
0
3
53
20
349
43
0
251
24
0
0
67
0
0
38
73
34
0
0
ԥ
0
0
0
0
0
13
0
0
164
8
0
2
20
2
8
0
35
7
0
20
23
0
0
0
8
0
30
0
0
151 1 024
0
275
0
0
0
0
0
609
0
0
0
ԥ
0
0
0
42
0
0
0
0
0
4
151
0
0
ԥ
0
0
0
0
0
17
0
0
0
51
0
25
0
0
89
1
0
0
88
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
ԥ
0
0
0
0
10
10
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
925
265
0
0
521
0
ԥ
0
42
0
0
4
0
ԥ
0
0
17
0
51
25
0
112
60
0
0
0
0
0
15
0
9
0
1
0
0
0
0
ԥ
0
1
0
27
(a) O destino localiza-se em Portugal Continental.
(b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
Quadro III.53 - Transporte internacional: Mercadorias transportadas, por países de destino ou de
origem, segundo as regiões de carga e de descarga (NUTS II)
2010
Unidade: t
Regiões de carga
Regiões
Países
TOTAL
U. E.
Alemanha
Áustria
Bélgica
Checa, República
Dinamarca
Eslovénia
Espanha
França
Holanda
Irlanda
Itália
Luxemburgo
Polónia
Reino Unido
Suécia
EFTA
Suíça
EUROPA
Roménia
ÁFRICA
Marrocos
Total
Norte
Centro
Lisboa
Regiões de descarga
Alentejo Algarve
Total
Norte
Centro
Lisboa
8 735 014 2 956 730 3 221 310 1 431 266 752 534 373 174 7 194 263 2 272 665 2 271 645 1 661 303
8 685 489 2 914 942 3 213 572 1 431 266 752 534 373 174 7 147 603 2 264 863 2 258 009 1 636 082
885 414 228 261 455 770 122 882 78 502
0 524 578 168 911
129 857 170 837
22 190
16 321
0
5 869
0
0
24 930
0
0
24 930
176 879
34 184
89 344
41 190 12 161
0 173 450
56 774
77 450
30 752
27 766
0
21 159
6 607
0
0
4 919
516
0
4 403
45 250
23 574
8 644
13 032
0
0
11 762
0
0
11 762
4 503
4 503
0
0
0
0
16 194
0
0
16 194
5 409 591 1 939 105 1 694 819 937 511 501 503 336 653 4 956 610 1 665 654 1 501 653 1 046 220
1 386 504 438 785 612 963 200 415 116 453 17 887 834 386 160 983
383 575 211 616
245 445
62 231 102 123
31 026 31 431 18 634 156 535
61 110
39 902
20 088
701
701
0
0
0
0
0
0
0
0
361 610 128 938 196 339
27 638
8 695
0 333 041 112 760
81 171
70 635
1 822
0
1 822
0
0
0
14 967
0
14 967
0
11 859
5 888
0
5 970
0
0
8 083
0
0
8 083
105 954
32 451
30 590
39 124
3 788
0
83 812
34 301
29 433
20 078
0
0
0
0
0
0
4 337
3 853
0
484
19 555
19 555
0
0
0
0
33 023
7 802
0
25 221
19 555
19 555
0
0
0
0
33 023
7 802
0
25 221
734
734
0
0
0
0
0
0
0
0
734
734
0
0
0
0
0
0
0
0
29 237
21 500
7 738
0
0
0
13 636
0
13 636
0
29 237
21 500
7 738
0
0
0
13 636
0
13 636
0
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
Alentejo Algarve
780 914
780 914
39 632
0
8 474
0
0
0
591 947
66 660
18 989
0
55 212
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
207 736
207 736
15 340
0
0
0
0
0
151 136
11 553
16 446
0
13 261
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Estatísticas dos Transportes
2010
98
Quadro III.54a - Transporte internacional: Matriz de fluxos de mercadorias
2010
Unidade: t
Estónia
Espanha
Eslovénia
Eslovaca, Rep.
Dinamarca
Chipre
Checa, Rep.
Bélgica
Áustria
Total
Portugal
Alemanha
Países de destino
P. de procedência
TOTAL
Portugal
Alemanha
Austria
Belgica
República Checa
Chipre
Dinamarca
Eslovaca (República)
Eslovénia
Espanha
Estónia
Finlândia
França
Grécia
Holanda
Hungria
Irlanda
Italia
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Polónia
Reino Unido
Suécia
Outros
21 215 773
8 735 014
1 026 429
35 670
338 703
18 074
0
16 281
3 022
16 194
7 735 134
0
0
2 197 224
0
283 860
0
0
580 328
0
0
28 288
0
12 445
121 490
4 337
63 280
8 023 565 1 420 820
0
885 414
545 810
127 305
24 930
0
173 450
19 152
4 919 13155,58
0
0
16 281
0
3 022
0
16 194
0
5 711 235
308 318
0
0
0
0
868 607
59 211
0
0
161 170
0
0
0
0
0
339 981
6 997
0
0
0
0
14 967
0
0
0
8 083
1 267
83 812
0
4 337
0
46 769
0
43 797
22 190
0
0
0
0
0
0
0
0
21 607
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
235 166
176 879
8 640
0
0
0
0
0
0
0
19 659
0
0
29 988
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
51 662
27 766
0
0
0
0
0
0
0
0
10 741
0
0
13 156
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0
0
0
0
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0
0
0
0
0
58 628
45 250
0
0
0
0
0
0
0
0
13 379
0
0
0
0
0
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0
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0
0
4 503 7 380 321
4 503 5 409 591
0 212 763
0
10 741
0
80 494
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0 894 442
0
0
0
0
0 506 810
0
0
0
80 439
0
0
0
0
0 134 044
0
0
0
0
0
13 320
0
0
0
0
0
37 678
0
0
0
0
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
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0
0
0
(continua)
Quadro III.54b - Transporte internacional: Matriz de fluxos de mercadorias - continuação
Outros
Suécia
Reino Unido
Polónia
Lituânia
Letónia
Itália
Irlanda
Hungria
Holanda
Grécia
França
Finlândia
Malta
Unidade: t
Países de destino
Luxemburgo
2010
P. de procedência
TOTAL
Portugal
Alemanha
Austria
Belgica
República Checa
Chipre
Dinamarca
Eslovaca (República)
Eslovénia
Espanha
Estónia
Finlândia
França
Grécia
Holanda
Hungria
Irlanda
Italia
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Polónia
Reino Unido
Suécia
Outros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
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0
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0
0
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0
0
0
0
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0
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0
0
0
0
0
16511
0
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
339 126
245 445
0
0
4 098
0
0
0
0
0
60 354
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0
13 105
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16 123
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0
0
0
0
0
0
0
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0
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0
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701
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0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
99
Quadro III.55a - Transporte internacional: Mercadorias carregadas(a), por países de destino,
segundo os grupos de mercadorias (NST 2007)
Unidade: t
2010
TOTAL
U. E.
Alemanha
Áustria
Bélgica
Checa, República
Dinamarca
Eslovénia
Espanha
França
Holanda
Irlanda
Itália
Luxemburgo
Polónia
Reino Unido
EFTA
Suíça
EUROPA
Roménia
ÁFRICA
Marrocos
Total
8 735 014
8 685 489
885 414
22 190
176 879
27 766
45 250
4 503
5 409 591
1 386 504
245 445
701
361 610
1 822
11 859
105 954
19 555
19 555
734
734
29 237
29 237
01
02
887 994
887 994
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0
0
0
0
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293 490
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0
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0
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0
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0
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1 822
0
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0
0
0
0
7 738
7 738
05
06
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165 491
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0
13 001
17 016
2 195
0
79 620
20 343
0
0
1 585
0
0
3 347
0
0
734
734
0
0
07
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1 232 795
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0
19 561
0
0
0
681 135
200 293
32 694
0
114 952
0
0
0
0
0
0
0
0
0
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0
0
0
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0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
09
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505 261
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0
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0
0
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30 071
0
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7 174
0
0
0
0
(a) A origem localiza-se em Portugal Continental.
(b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
1 104 903
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0
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0
5 984
0
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0
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0
0
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12 380
12 380
0
0
0
0
(continua)
Quadro III.55b - Transporte internacional: Mercadorias carregadas(a), por países de destino,
segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) - continuação
Unidade: t
2010
Grupos de mercadorias
(NST 2007) (b)
Países de destino
TOTAL
U. E.
Alemanha
Áustria
Bélgica
Checa, República
Dinamarca
Eslovénia
Espanha
França
Holanda
Irlanda
Itália
Luxemburgo
Polónia
Reino Unido
EFTA
Suíça
EUROPA
Roménia
ÁFRICA
Marrocos
10
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839 197
17 929
0
13 379
0
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0
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21 500
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260 966
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0
0
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0
0
0
0
0
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712 925
139 410
21 864
29 092
4 143
0
0
379 674
109 976
11 149
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0
0
0
0
0
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192 909 405 671
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0
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0
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0
0
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241 170
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0
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0
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0
0
0
0
0
(a) A origem localiza-se em Portugal Continental.
(b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
17
18
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
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0
0
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0
0
0
876 586
876 586
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0
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15 396
0
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0
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0
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0
0
0
0
0
0
19
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133 120
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0
0
46 677
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0
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0
0
0
0
0
0
0
0
20
13 219
13 219
0
0
13 219
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Estatísticas dos Transportes
Grupos de mercadorias
(NST 2007) (b)
Países de destino
100
Quadro III.56a - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias
carregadas(a), por países de destino, segundo os grupos de mercadorias (NST 2007)
Unidade: 103 tkm
2010
Grupos de mercadorias
(NST 2007) (b)
Países de destino
TOTAL
U. E.
Alemanha
Áustria
Bélgica
Checa, República
Dinamarca
Eslovénia
Espanha
França
Holanda
Irlanda
Itália
Luxemburgo
Polónia
Reino Unido
EFTA
Suíça
EUROPA
Roménia
ÁFRICA
Marrocos
Total
01
9 419 273
9 342 945
2 049 102
58 813
348 649
82 889
131 527
10 673
2 816 912
2 208 543
541 577
1 865
818 017
3 702
38 139
232 538
42 436
42 436
2 568
2 568
31 324
31 324
02
671 658
671 658
140 447
0
0
0
0
0
197 026
164 638
138 166
0
31 380
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0
0
0
0
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0
0
0
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0
0
0
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0
0
0
04
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206 943
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0
0
0
0
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0
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0
0
0
0
0
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0
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0
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0
0
0
0
3 482
3 482
06
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0
27 125
51 746
5 937
0
56 512
34 273
0
0
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0
0
5 611
0
0
2 568
2 568
0
0
07
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1 479 242
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0
43 471
0
0
0
362 651
314 725
72 537
0
262 682
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0
0
0
0
0
0
0
0
08
51 438
51 438
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0
0
0
0
0
51 438
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0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
09
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0
56 028
0
0
10 673
132 158
51 085
67 266
0
165 288
0
19 714
28 320
15 138
15 138
0
0
0
0
(a) A origem localiza-se em Portugal Continental.
(b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
1 179 887
1 152 588
256 850
0
15 998
0
16 186
0
355 308
299 820
77 970
0
57 455
0
0
73 001
27 299
27 299
0
0
0
0
(continua)
Quadro III.56b - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias
carregadas(a), por países de destino, segundo os grupos de
mercadorias (NST 2007) - continuação
Unidade: 103 tkm
2010
Grupos de mercadorias
(NST 2007) (b)
Países de destino
TOTAL
U. E.
Alemanha
Áustria
Bélgica
Checa, República
Dinamarca
Eslovénia
Espanha
França
Holanda
Irlanda
Itália
Luxemburgo
Polónia
Reino Unido
EFTA
Suíça
EUROPA
Roménia
ÁFRICA
Marrocos
10
769 446
741 604
46 908
0
24 242
0
23 485
0
462 525
171 873
0
0
12 570
0
0
0
0
0
0
0
27 842
27 842
11
296 963
296 963
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0
5 319
0
0
0
108 622
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0
0
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0
0
0
0
0
12
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941 410
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57 065
10 821
0
0
236 868
190 168
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0
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0
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213 786
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0
0
0
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0
0
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0
127 500
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0
0
0
0
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0
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0
0
0
0
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0
0
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0
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0
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0
206 884
206 884
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0
0
0
0
0
83 909
39 096
575
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
(a) A origem localiza-se em Portugal Continental.
(b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
17
18
19
0 1 215 911 207 491
0 1 215 911 207 491
0 280 377 34 272
0
0
825
0
41 632
7 081
0
20 323
0
0
43 632
0
0
0
0
0 215 933 29 314
0 379 992 64 891
0
53 162 27 763
0
0
0
0
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0
0
0
0
0
0
0
99 687
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
20
27 152
27 152
0
0
27 152
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
101
Quadro III.57a - Transporte internacional: Mercadorias descarregadas(a), por países de origem,
segundo os grupos de mercadorias (NST 2007)
2010
Unidade: t
Grupos de mercadorias
(NST 2007) (b)
Total
01
02
03
04
05
06
07
08
09
TOTAL
U. E.
Alemanha
Áustria
Bélgica
Checa, República
Dinamarca
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
França
Holanda
Itália
Luxemburgo
Polónia
Reino Unido
Suécia
EFTA
Suíça
ÁFRICA
Marrocos
8 023 565 1 050 720 12 556
7 976 797 1 025 161 12 556
545 810
3 902
0
24 930
0
0
173 450
4 762
0
4 919
0
0
16 281
0
0
3 022
0
0
16 194
0
0
5 711 235
828 384 12 556
868 607
121 039
0
161 170
55 866
0
339 981
11 208
0
14 967
0
0
8 083
0
0
83 812
0
0
4 337
0
0
33 023
13 069
0
33 023
13 069
0
13 745
12 489
0
13 745
12 489
0
306 080
306 080
0
0
0
0
0
0
0
306 080
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1 267 556 122 015
1 267 556 120 759
82 247 23 505
0
0
34 224 27 171
0
0
0
0
0
0
0
0
875 432 36 417
195 826
6 670
32 429
0
47 400 23 696
0
0
0
0
0
0
0
3 301
0
0
0
0
0
1 256
0
1 256
573 888 103 042
573 888 103 042
13 557
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
424 046 103 042
111 793
0
6 061
0
0
0
0
0
0
0
18 431
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
631 872
631 872
38 245
0
8 474
0
0
0
0
445 326
33 728
14 109
70 720
0
0
20 719
551
0
0
0
0
(a) O destino localiza-se em Portugal Continental.
(b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
678 999
666 847
32 084
0
13 379
0
0
0
0
569 254
28 435
0
13 328
0
0
10 367
0
12 152
12 152
0
0
(continua)
Quadro III.57b - Transporte internacional: Mercadorias descarregadas(a), por países de origem,
segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) - continuação
Unidade: t
2010
Grupos de mercadorias
(NST 2007) (b)
Países de origem
TOTAL
U. E.
Alemanha
Áustria
Bélgica
Checa, República
Dinamarca
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
França
Holanda
Itália
Luxemburgo
Polónia
Reino Unido
Suécia
EFTA
Suíça
ÁFRICA
Marrocos
10
854 037
854 037
10 511
16 549
49 909
0
0
0
0
693 003
34 802
0
28 330
14 967
0
5 965
0
0
0
0
0
11
211 164
211 164
26 339
0
6 076
0
0
0
0
143 654
2 594
7 145
25 305
0
0
0
52
0
0
0
0
12
545 431
545 431
66 124
1 710
7 222
4 919
0
3 022
16 194
291 562
127 144
0
5 240
0
8 083
13 781
432
0
0
0
0
13
73 669
73 669
4 502
0
0
0
0
0
0
54 442
12 626
2 099
0
0
0
0
0
0
0
0
0
14
30 335
30 335
0
0
0
0
0
0
0
29 507
827
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
15
4 434
4 434
4 434
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
16
17
18
168 490 13 256 1 255 509
168 490 13 256 1 247 707
3 675
0
225 945
0 6 670
0
0
0
9 015
0
0
0
0
0
16 281
0
0
0
0
0
0
131 577 6 586
695 060
33 238
0
151 347
0
0
32 113
0
0
103 397
0
0
0
0
0
0
0
0
14 549
0
0
0
0
0
7 802
0
0
7 802
0
0
0
0
0
0
(a) O destino localiza-se em Portugal Continental.
(b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
19
107 292
107 292
10 741
0
0
0
0
0
0
65 307
8 538
11 349
11 358
0
0
0
0
0
0
0
0
20
13 219
13 219
0
0
13 219
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Estatísticas dos Transportes
Países de origem
102
Quadro III.58a - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias
descarregadas(a), por países de origem, segundo os grupos de mercadorias (NST 2007)
Unidade: 103 tkm
2010
Grupos de mercadorias
(NST 2007) (b)
Países de origem
TOTAL
U. E.
Alemanha
Áustria
Bélgica
Checa, República
Dinamarca
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
França
Holanda
Itália
Luxemburgo
Polónia
Reino Unido
Suécia
EFTA
Suíça
ÁFRICA
Marrocos
Total
01
8 116 458
8 039 564
1 338 271
63 019
351 300
14 494
46 974
9 217
45 569
3 291 606
1 446 040
395 170
784 063
30 384
27 773
182 770
12 914
69 913
69 913
6 981
6 981
806 255
776 069
8 670
0
10 549
0
0
0
0
420 692
185 292
127 666
23 200
0
0
0
0
24 544
24 544
5 642
5 642
02
03
04
8 727
8 727
0
0
0
0
0
0
0
8 727
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
44 554
44 554
0
0
0
0
0
0
0
44 554
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
05
1 329 637
1 329 637
217 683
0
64 061
0
0
0
0
529 571
328 464
73 990
115 868
0
0
0
0
0
0
0
0
06
204 071
202 732
51 829
0
55 162
0
0
0
0
28 541
4 489
0
53 844
0
0
0
8 868
0
0
1 339
1 339
07
554 483
554 483
36 584
0
0
0
0
0
0
291 542
174 207
13 801
0
0
0
38 348
0
0
0
0
0
08
53 772
53 772
0
0
0
0
0
0
0
53 772
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
09
667 118
667 118
93 690
0
23 931
0
0
0
0
261 008
51 933
33 634
157 225
0
0
43 627
2 069
0
0
0
0
(a) O destino localiza-se em Portugal Continental.
(b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
558 787
531 128
75 485
0
23 814
0
0
0
0
324 699
53 603
0
28 781
0
0
24 746
0
27 658
27 658
0
0
(continua)
Quadro III.58b - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias
descarregadas(a), por países de origem, segundo os grupos
de mercadorias (NST 2007) - continuação
Unidade: 103 tkm
2010
Grupos de mercadorias
(NST 2007) (b)
Países de origem
TOTAL
U. E.
Alemanha
Áustria
Bélgica
Checa, República
Dinamarca
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
França
Holanda
Itália
Luxemburgo
Polónia
Reino Unido
Suécia
EFTA
Suíça
ÁFRICA
Marrocos
10
772 642
772 642
27 676
37 369
102 235
0
0
0
0
439 734
63 170
0
60 400
30 384
0
11 674
0
0
0
0
0
11
248 369
248 369
61 605
0
12 675
0
0
0
0
83 817
4 579
18 867
66 616
0
0
0
210
0
0
0
0
12
690 925
690 925
160 983
5 186
13 613
14 494
0
9 217
45 569
140 988
221 529
0
12 900
0
27 773
36 905
1 767
0
0
0
0
13
76 034
76 034
10 593
0
0
0
0
0
0
39 310
21 269
4 862
0
0
0
0
0
0
0
0
0
14
15
16
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8 768 10 071 163 317
0 10 071 15 382
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
7 899
0 88 316
869
0 59 619
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
(a) O destino localiza-se em Portugal Continental.
(b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este inquérito foi realizado no Continente.
17
18
23 323 1 741 985
23 323 1 724 274
0 542 855
20 465
0
0
18 611
0
0
0
46 974
0
0
0
0
2 858 491 538
0 266 130
0
94 999
0 235 699
0
0
0
0
0
27 469
0
0
0
17 711
0
17 711
0
0
0
0
19
126 971
126 971
25 165
0
0
0
0
0
0
34 039
10 886
27 350
29 530
0
0
0
0
0
0
0
0
20
26 650
26 650
0
0
26 650
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
103
3.5 - VENDA DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS
Quadro III.59a - Automóveis ligeiros de passageiros vendidos
(a) (b)
, por países de origem e marcas,
segundo os meses
Unidade: Nº
Meses
Países e marcas
TOTAL
Alemanha
Audi
BMW
Ford
Mercedes-Benz
Opel
Porsche
Volkswagen
Áustria
Chrysler
Mini
Bélgica
Audi
Opel
Volvo
Coreia do Sul
Chevrolet
Hyundai
Kia
Opel
Ssangyong
Eslováquia
Audi
Citroën
Hyundai
Kia
Peugeot
Volkswagen
Espanha
Citroën
Ford
Mercedes-Benz
Nissan
Opel
Peugeot
Renault
Seat
Volkswagen
Estados Unidos da
América
BMW
Chrysler
Dodge
Mercedes-Benz
França
Citroën
Opel
Peugeot
Renault
Smart
Toyota
Holanda
Mitsubishi
Hungria
Audi
Suzuki
Itália
Alfa-Romeo
Ferrari
Fiat
Lamborghini
Lancia
Maserati
Maybach
Total
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
223 464
44 467
7729
9 185
7 005
8 730
3 962
468
7 388
198
10
188
3 523
426
275
2 822
7 721
6 359
89
1 268
4
1
4 858
89
683
139
2 621
1274
52
60 561
1 177
7 882
65
2
8 070
4244
19 893
12 879
6 349
683
14 558
3 236
640
745
467
636
218
29
501
2
2
0
244
0
33
211
389
293
7
88
0
1
375
8
70
0
178
117
2
3 645
122
498
7
0
305
267
1 288
833
325
64
15 358
3 303
554
665
605
598
315
31
535
0
0
0
193
0
19
174
557
470
10
77
0
0
339
1
43
0
164
127
4
4 238
93
587
3
0
506
288
1 445
810
506
33
23 836
4 716
819
876
705
854
494
25
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3
0
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25
300
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6
143
1
0
538
12
56
0
294
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0
7 122
96
941
5
0
685
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3 055
1 351
638
40
16 219
3 476
737
681
562
590
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571
1
1
0
238
0
17
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658
538
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108
1
0
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9
66
23
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69
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4
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510
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783
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223
31
618
0
0
0
231
0
30
201
644
543
0
100
1
0
507
6
46
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297
152
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5 178
137
340
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1
673
387
2 059
1 101
473
54
26 029
5 187
1 008
1 012
1 102
970
338
53
704
0
0
0
437
0
43
394
649
550
0
99
0
0
475
5
57
14
324
61
14
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116
1 043
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0
989
543
2 255
1 564
877
77
20 299
3 791
675
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689
282
98
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1
1
0
268
0
31
237
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496
2
89
0
0
451
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52
20
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5 872
101
583
5
0
704
395
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447
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2
5
205
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131
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101
1
0
297
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13 918
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747
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677
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0
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192
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0
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595
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36
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79
0
0
371
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185
107
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0
603
249
1 082
833
410
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18 606
3 622
570
744
592
664
470
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59
0
59
358
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18
196
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581
14
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0
0
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5
204
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5
0
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13
174
0
0
537
8
101
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1 468
591
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17
136
28 867
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11 418
1 971
2 544
3 781
1 879
1 879
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159
863
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2 275
23
7 618
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637
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55
0
0
9
1 877
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187
259
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90
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19
47
644
107
2
460
0
73
2
0
30
1
2
0
2 060
555
2
907
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213
208
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116
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44
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106
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563
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54
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31
0
1
8
3 029
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1 278
234
292
438
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366
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56
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133
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0
0
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0
3
19
2 016
686
0
853
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170
165
126
126
68
18
50
694
128
2
513
1
48
1
1
29
0
3
22
2 460
885
0
876
215
247
237
183
183
68
14
54
899
112
3
740
0
44
0
0
59
0
0
18
3 491
1 064
0
1 268
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243
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167
167
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72
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2
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0
0
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0
0
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0
1 142
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176
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296
40
15
25
913
205
4
651
1
52
0
0
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1 413
509
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130
159
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63
500
132
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331
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0
0
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18
1 848
613
0
672
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94
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0
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1 898
597
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165
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79
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83
820
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0
39
0
0
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0
0
11
2 394
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124
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86
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135
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292
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0
51
0
0
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2
4
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1 340
0
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192
208
539
212
212
163
7
156
1 559
450
0
1 027
0
82
0
0
(a) Fabricados em Portugal ou importados completos de origem, vendidos pelos principais importadores e seus agentes.
(b) Inclui os veículos todo-o-terreno.
Origem: ACAP - Associação Automóvel de Portugal
(continua)
Estatísticas dos Transportes
2010
104
Quadro III.59b - Automóveis ligeiros de passageiros vendidos (a) (b), por países de origem e marcas,
segundo os meses - continuação
Unidade: Nº
2010
Meses
Países e marcas
Japão
Citroën
Daihatsu
Honda
Lexus
Mazda
Mitsubishi
Nissan
Peugeot
Subaru
Suzuki
Toyota
México
Dodge
Nissan
Volkswagen
Polónia
Fiat
Ford
Opel
Volkswagen
Portugal
Seat
Volkswagen
Reino Unido
Aston Martin
Bentley
Honda
Jaguar
Land Rover
Lotus
Mercedes-Benz
Mini
Nissan
Opel
Toyota
República Checa
Citroën
Hyundai
Peugeot
Skoda
Toyota
Suécia
Saab
Volvo
Turquia
Citroën
Fiat
Hyundai
Peugeot
Renault
Toyota
Outros países
Total
jan
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2
56
1 021
286
3 273
1 537
52
6
60
23
1 357
3 915
475
1
3 439
6 318
2 755
499
3 056
8
1 419
183
1 236
14 823
21
4
1 342
258
104
1
3
1 443
7 745
1 887
2 015
10 063
2 236
1 435
1 089
4 540
763
652
31
621
8 735
121
284
1 096
17
3 928
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593
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1
81
33
257
44
3
2
7
0
165
269
30
0
239
625
218
61
346
0
118
11
107
971
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0
107
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14
0
0
131
545
26
118
629
171
55
33
287
83
43
3
40
375
9
14
49
1
158
144
303
fev
659
0
0
72
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0
139
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108
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8
0
1
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427
20
138
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140
109
43
277
63
44
4
40
424
16
16
61
2
184
145
347
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0
20
67
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13
0
119
434
53
1
380
864
425
84
354
1
159
39
120
1 438
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0
118
23
11
0
0
151
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198
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89
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53
678
9
23
90
8
301
247
471
abr
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20
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445
mai
jun
jul
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48
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110
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2
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27
9
0
0
139
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173
1 013
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40
0
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496
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127
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0
0
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118
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0
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5
29
231
2
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445
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0
16
82
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383
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1
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1
126
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28
0
307
540
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0
88
0
88
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2
0
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23
9
0
0
107
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180
152
170
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40
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72
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12
30
142
1
442
157
414
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440
0
1
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155
111
0
0
3
0
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0
186
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132
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2
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0
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0
79
16
6
0
0
81
351
114
116
744
142
118
54
388
42
31
0
31
415
5
18
25
0
179
188
353
set
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0
1
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12
152
131
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0
5
1
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284
23
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197
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1
99
23
76
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11
4
0
0
113
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171
137
771
187
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130
309
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16
0
16
459
3
17
99
0
196
144
373
out
nov
dez
397
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2
43
31
126
112
10
0
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1
68
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0
227
377
147
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0
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13
115
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0
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6
0
0
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690
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189
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217
82
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302
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60
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49
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233
281
402
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0
84
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209
204
4
0
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3
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0
359
390
144
39
207
0
136
32
104
1 435
4
1
109
23
5
0
1
79
829
136
248
823
232
98
87
362
44
46
3
43
829
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24
69
0
280
448
506
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0
7
133
20
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193
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7
9
118
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0
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201
48
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0
127
42
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2 243
0
0
204
13
8
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0
119
1 407
267
225
1 176
242
220
92
535
87
130
8
122
1 245
10
47
174
0
484
530
901
(a) Fabricados em Portugal ou importados completos de origem, vendidos pelos principais importadores e seus agentes.
(b) Inclui os veículos todo-o-terreno.
Origem: ACAP - Associação Automóvel de Portugal
(a)
Quadro III.60 - Automóveis ligeiros de passageiros vendidos , por cilindradas, segundo os meses
Unidade: Nº
2010
Meses
Cilindradas
TOTAL
” 750 c.c
De 751 a 950
De 951 a 1 050
De 1 051 a 1 150
De 1 151 a 1 250
De 1 251 a 1 350
De 1 351 a 1 400
De 1 401 a 1 550
De 1 551 a 1 750
De 1 751 a 2 000
De 2 001 a 2 500
Mais de 2 500
Total
223 464
18
949
10 986
11 263
41 457
5 217
23 434
28 758
56 546
31 547
9 130
4 159
jan
14 558
0
60
726
636
1 997
359
1 436
1 841
3 949
2 545
630
379
(a) Inclui os veículos todo-o-terreno.
Origem: ACAP - Associação Automóvel de Portugal
fev
15 358
0
80
775
669
2 690
351
1 757
1 969
3 824
2 347
632
264
mar
23 836
0
97
1 377
1 948
4 111
623
2 190
3 220
6 007
3 097
689
477
abr
16 219
0
50
854
989
2 627
339
1 668
2 212
4 015
2 499
555
411
mai
19 250
0
96
892
1 526
3 288
431
2 035
2 625
4 541
2 634
834
348
jun
26 029
0
73
1 349
1 252
5 865
545
2 879
3 250
5 890
3 485
948
493
jul
20 299
0
73
1 142
946
4 230
515
2 074
2 491
4 875
2 840
759
354
ago
11 932
0
58
500
406
2 003
301
1 349
1 356
3 176
1 939
607
237
set
13 918
0
164
765
497
2 267
249
1 374
1 645
3 643
2 329
713
272
out
15 341
0
62
675
458
2 480
285
1 842
1 948
4 275
2 336
698
282
nov
18 606
2
67
819
611
3 554
459
1 944
2 356
5 174
2 589
736
295
dez
28 118
16
69
1 112
1 325
6 345
760
2 886
3 845
7 177
2 907
1 329
347
105
Quadro III.61 - Veículos comerciais (ligeiros e pesados) vendidos, por pesos brutos homologados,
segundo os meses
Unidade: Nº
2010
Meses
Pesos brutos
TOTAL
” 2 500 kg
De 2 501 a 3 500
De 3 501 a 6 900
De 6 901 a 8 990
De 8 991 a 12 490
De 12 491 a 14 500
De 14 501 a 15 900
De 15 901 a 19 000
De 19 001 a 26 000
Mais de 26 000
Total
49 290
28 340
17 329
253
386
301
55
26
431
214
1 955
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
3 264
1 827
1 131
24
12
21
6
3
56
18
166
3 326
1 899
1 207
17
24
12
7
1
30
17
112
4 134
2 393
1 490
20
33
21
7
2
42
31
95
4 089
2 302
1 526
24
33
31
5
0
36
41
91
4 386
2 479
1 608
16
22
22
3
1
42
13
180
4 341
2 558
1 490
21
38
19
13
0
29
10
163
3 990
2 171
1 446
21
34
49
2
9
36
13
209
2 930
1 566
1 129
19
27
36
1
1
14
7
130
4 113
2 291
1 450
28
34
12
2
3
49
7
237
4 143
2 528
1 379
8
18
21
0
1
18
19
151
4 447
2 607
1 438
17
45
22
3
2
46
24
243
6 127
3 719
2 035
38
66
35
6
3
33
14
178
Quadro III.62 - Veículos comerciais (ligeiros e pesados) vendidos, por pesos brutos homologados,
segundo o tipo de veículo
2010
Tipo de veículo
Pesos brutos
TOTAL
” 2 500 kg
De 2 501 a 3 500
De 3 501 a 6 900
De 6 901 a 8 990
De 8 991 a 12 490
De 12 491 a 14 500
De 14 501 a 15 900
De 15 901 a 19 000
De 19 001 a 26 000
Mais de 26 000
Automóveis ligeiros
de mercadorias
Total
49 290
28 340
17 329
253
386
301
55
26
431
214
1 955
Origem : ACAP - Associação Automóvel de Portugal
45 669
28 340
17 329
0
0
0
0
0
0
0
0
Automóveis pesados
de passageiros
Total
3 621
0
0
253
386
301
55
26
431
214
1 955
491
0
0
135
75
11
15
0
203
3
49
de mercadorias
3 130
0
0
118
311
290
40
26
228
211
1 906
Estatísticas dos Transportes
Origem : ACAP - Associação Automóvel de Portugal
106
Quadro III.63a - Veículos comerciais (ligeiros e pesados) vendidos, por países de origem e marcas,
segundo os meses
Unidade: Nº
2010
Meses
Países e marcas
TOTAL
África do Sul
Nissan
Toyota
Alemanha
Ford
Iveco
MAN
Mercedes-Benz
Neoplan
Opel
Volkswagen
Argentina
Volkswagen
Bélgica
Opel
Brasil
Fiat
Coreia do Sul
Hyundai
Kia
Eslováquia
Kia
Espanha
Citröen
Iveco
Mercedes-Benz
Nissan
Opel
Peugeot
Renault
Seat
Volkswagen
Estados Unidos da América
Jeep
França
Citroën
Fiat
Nissan
Opel
Peugeot
Renault
Toyota
Holanda
DAF
Hungria
Suzuki
Índia
Hyundai
Itália
Citroën
Fiat
Iveco
Peugeot
Japão
Nissan
México
Chrysler
Total
49 290
1 418
225
1 193
5 367
2 365
274
293
1 629
2
2
802
47
47
444
444
179
179
184
170
14
85
85
10 597
1 845
304
731
579
2 546
2 950
700
882
60
559
559
8 154
1 195
436
10
43
1 745
4 311
414
647
647
26
26
99
99
3 041
630
1 605
494
312
177
177
1
1
Origem: ACAP - Associação Automóvel de Portugal
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
3 264
42
6
36
401
192
25
37
98
0
1
48
0
0
35
35
22
22
15
15
0
4
4
702
118
8
69
44
180
188
19
76
0
60
60
542
101
37
1
3
121
249
30
32
32
1
1
0
0
187
45
100
24
18
15
15
0
0
3 326
42
16
26
438
239
20
15
103
0
0
61
0
0
30
30
7
7
11
9
2
4
4
578
101
26
63
37
152
135
22
42
0
44
44
621
72
33
2
3
159
337
15
32
32
4
4
0
0
223
62
111
29
21
25
25
0
0
4 134
119
9
110
502
193
33
14
178
0
0
84
0
0
34
34
12
12
23
22
1
5
5
860
131
48
65
60
197
199
23
137
0
49
49
803
108
37
1
0
196
421
40
48
48
5
5
0
0
241
47
120
42
32
30
30
0
0
4 089
139
9
130
473
207
28
33
127
0
1
77
0
0
37
37
11
11
10
9
1
7
7
873
136
23
70
40
222
237
44
101
0
54
54
622
71
39
1
3
139
344
25
19
19
4
4
0
0
266
39
150
46
31
14
14
1
1
4 386
148
15
133
473
199
26
31
153
0
0
64
0
0
41
41
15
15
29
28
1
6
6
826
140
29
85
27
234
141
45
120
5
47
47
803
101
47
2
6
179
427
41
38
38
0
0
23
23
282
59
134
48
41
11
11
0
0
4 341
160
33
127
546
270
28
18
165
0
0
65
0
0
17
17
16
16
5
5
0
6
6
885
169
26
65
35
224
251
60
55
0
58
58
709
81
31
1
2
179
362
53
25
25
1
1
5
5
293
60
167
34
32
17
17
0
0
3 990
115
33
82
412
156
16
32
163
0
0
45
0
0
18
18
12
12
15
13
2
3
3
1 002
133
42
90
88
207
298
108
35
1
49
49
570
84
34
1
4
129
294
24
96
96
7
7
4
4
175
40
82
35
18
5
5
0
0
2 930
92
16
76
373
175
14
20
117
2
0
45
0
0
19
19
11
11
13
11
2
3
3
694
101
11
37
57
141
232
59
56
0
40
40
351
83
22
0
0
61
152
33
45
45
1
1
5
5
148
27
79
22
20
5
5
0
0
4 113
118
28
90
388
126
26
23
120
0
0
93
1
1
41
41
18
18
21
19
2
4
4
866
156
6
34
34
220
282
78
56
0
39
39
623
122
37
1
4
132
294
33
84
84
0
0
18
18
242
68
115
39
20
15
15
0
0
4 143
146
17
129
372
126
11
25
152
0
0
58
8
8
39
39
14
14
8
6
2
8
8
837
159
56
49
28
210
216
70
34
15
22
22
839
113
51
0
6
129
523
17
39
39
1
1
10
10
295
55
166
43
31
12
12
0
0
4 447
107
13
94
433
178
22
24
133
0
0
76
8
8
23
23
17
17
15
15
0
12
12
1 098
194
15
62
39
249
358
78
68
35
32
32
660
93
28
0
5
139
364
31
69
69
2
2
10
10
337
64
187
65
21
10
10
0
0
6 127
190
30
160
556
304
25
21
120
0
0
86
30
30
110
110
24
24
19
18
1
23
23
1 376
307
14
42
90
310
413
94
102
4
65
65
1 011
166
40
0
7
182
544
72
120
120
0
0
24
24
352
64
194
67
27
18
18
0
0
(continua)
107
Quadro III.63b - Veículos comerciais (ligeiros e pesados) vendidos, por países de origem e marcas,
segundo os meses - continuação
Unidade: Nº
Meses
Países e marcas
Polónia
Fiat
Volkswagen
Portugal
Caetano
Citroën
Isuzu
Mitsubishi
Toyota
Reino Unido
Ford
Land Rover
Opel
Renault
República Checa
Skoda
Roménia
Dacia
Suécia
Scania
Volvo
Tailândia
Ford
Isuzu
Mazda
Mitsubishi
Toyota
Turquia
Citroën
Fiat
Ford
Peugeot
Renault
Toyota
Total
jan
1 119
95
1 024
5 219
53
2 667
194
913
1 392
1 185
427
107
293
358
4
4
132
132
800
268
532
2 820
88
472
566
1 464
230
6 986
505
2 196
1 405
375
2 205
300
Origem: ACAP - Associação Automóvel de Portugal
65
7
58
288
4
153
15
80
36
102
33
21
22
26
1
1
13
13
96
49
47
201
2
29
48
103
19
440
45
149
88
19
120
19
fev
79
13
66
376
1
187
14
79
95
99
34
7
20
38
0
0
11
11
65
15
50
175
0
28
42
85
20
462
48
149
91
28
143
3
mar
91
13
78
413
1
220
24
75
93
104
44
7
31
22
1
1
12
12
49
24
25
165
1
33
25
92
14
568
51
208
165
46
95
3
abr
73
9
64
418
13
213
22
76
94
112
40
4
23
45
0
0
17
17
57
18
39
289
8
33
44
185
19
593
49
224
109
28
149
34
mai
99
3
96
407
2
207
11
85
102
101
32
11
36
22
0
0
7
7
63
23
40
250
16
36
41
139
18
717
56
208
137
41
236
39
jun
107
4
103
441
6
245
22
60
108
77
24
6
16
31
0
0
13
13
53
15
38
210
7
45
39
105
14
697
42
214
128
26
257
30
jul
117
22
95
398
1
195
17
91
94
101
37
9
30
25
0
0
9
9
81
14
67
212
8
35
31
118
20
589
34
163
148
36
188
20
ago
41
3
38
319
9
157
9
60
84
74
29
8
20
17
0
0
5
5
36
17
19
267
12
32
59
127
37
388
25
116
86
20
125
16
set
94
3
91
441
15
204
13
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80
32
9
12
27
0
0
15
15
91
35
56
277
18
44
54
124
37
637
30
121
114
24
297
51
out
143
4
139
427
0
261
8
60
98
94
29
11
24
30
0
0
12
12
69
25
44
204
6
51
49
87
11
544
48
168
108
43
144
33
nov
111
5
106
485
1
262
17
85
120
103
40
7
24
32
1
1
5
5
89
19
70
237
5
43
49
136
4
583
31
147
115
26
246
18
dez
99
9
90
806
0
363
22
101
320
138
53
7
35
43
1
1
13
13
51
14
37
333
5
63
85
163
17
768
46
329
116
38
205
34
Estatísticas dos Transportes
2010
108
Quadro III.64a - Veículos comerciais (ligeiros e pesados) vendidos, por países de origem e marcas,
segundo o tipo de veículo
2010
Tipo de veículo
Países e marcas
TOTAL
África do Sul
Toyota
Nissan
Alemanha
Iveco
Ford
MAN
Mercedes-Benz
Neoplan
Opel
Volkswagen
Argentina
Volkswagen
Bélgica
Opel
Brasil
Fiat
Volkswagen
Coreia do Sul
Hyundai
Kia
Ssangyong
Eslováquia
Kia
Espanha
Citröen
Ford
Iveco
Mercedes-Benz
Nissan
Opel
Peugeot
Renault
Seat
Volkswagen
Estados Unidos da América
Jeep
França
Citroën
Fiat
Nissan
Opel
Peugeot
Renault
Toyota
Holanda
DAF
Mitsubishi
Hungria
Suzuki
Índia
Hyundai
Itália
Citroën
Fiat
Iveco
Peugeot
Japão
Isuzu
Mazda
Mitsubishi
Nissan
Toyota
México
Chrysler
Origem: ACAP - Associação Automóvel de Portugal
Automóveis ligeiros
de mercadorias
Total
Automóveis pesados
de passageiros
Total
de mercadorias
49 290
45 669
3 621
491
3 130
1 418
1 193
225
6 916
274
2 365
293
1 629
2
1 551
802
47
47
444
444
179
179
0
184
170
14
0
85
85
9 048
1 845
0
304
731
579
997
2 950
700
882
60
559
559
8 154
1 195
436
10
43
1 745
4 311
414
647
647
0
26
26
99
99
3 041
630
1 605
494
312
177
0
0
0
177
0
1
1
1 418
1 193
225
5 920
0
2 365
0
1 202
0
1 551
802
47
47
444
444
179
179
0
184
170
14
0
85
85
9 038
1 845
0
304
731
569
997
2 950
700
882
60
559
559
7 525
1 195
436
10
43
1 745
3 682
414
0
0
0
26
26
99
99
3 037
630
1 601
494
312
177
0
0
0
177
0
1
1
0
0
0
996
274
0
293
427
2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
10
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10
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0
0
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0
629
0
0
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0
0
629
0
647
647
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4
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0
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0
0
0
0
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264
102
0
47
113
2
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0
0
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0
0
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4
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0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
732
172
0
246
314
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
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0
0
0
0
0
597
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647
647
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0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
(continua)
109
Quadro III.64b - Veículos comerciais (ligeiros e pesados) vendidos, por países de origem e marcas,
segundo o tipo de veículo - continuação
2010
Total
Países e marcas
Polónia
Fiat
Volkswagen
Portugal
Caetano
Citroën
Isuzu
Mitsubishi
Opel
Peugeot
Toyota
Reino Unido
Ford
Land Rover
Opel
Renault
Toyota
República Checa
Citroën
Peugeot
Skoda
Roménia
Dacia
Suécia
Scania
Volvo
Tailândia
Ford
Isuzu
Mazda
Mitsubishi
Toyota
Turquia
Citroën
Fiat
Ford
Hyundai
Peugeot
Renault
Toyota
1 119
95
1 024
5 219
53
2 667
194
913
0
0
1 392
1 185
427
107
293
358
0
4
0
0
4
132
132
800
268
532
2 820
88
472
566
1 464
230
6 986
505
2 196
1 405
0
375
2 205
300
1 111
95
1 016
4 700
0
2 667
125
663
0
0
1 245
1 177
419
107
293
358
0
4
0
0
4
132
132
0
0
0
2 820
88
472
566
1 464
230
6 986
505
2 196
1 405
0
375
2 205
300
Automóveis pesados
Total
de passageiros
8
0
8
519
53
0
69
250
0
0
147
8
8
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
800
268
532
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
6
0
6
53
53
0
0
0
0
0
0
5
5
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
123
32
91
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
de mercadorias
2
0
2
466
0
0
69
250
0
0
147
3
3
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
677
236
441
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Origem: ACAP - Associação Automóvel de Portugal
3.6 – CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS
Quadro III.65 - Consumo de combustíveis no transporte rodoviário
Unidade: tep
2010 (a)
2009
Consumo de combustíveis no transporte rodoviário - Total
GPL
Gasolinas
Petróleos
Gasóleo
no qual, biodiesel incorporado
Lubrificantes
Gás Natural
Biodiesel
(a) Dados provisórios
Origem: DGEG - Direcção Geral de Energia e Geologia
6 164 623
33 300
1 528 672
10
4 544 948
221 141
41 815
12 004
3 874
6 215 078
31 714
1 479 410
10
4 646 134
322 798
41 638
11 989
4 183
Estatísticas dos Transportes
Automóveis
ligeiros de
mercadorias
Tipo de veículo
Ca
pítulo 4
Capítulo
Transportes
por
Água
113
4.1 - TRANSPORTES MARÍTIMOS
Quadro IV.1 - Movimento de embarcações de comércio nos portos nacionais
2010
Portos
Nº
TPB
GT
29 307
20 378
1 862
42
913
5 083
5 776
222
2 876
3 211
393
5 859
556
662
152
1 623
527
1 468
397
474
3 070
784
1 536
750
Portugal
Continente
Aveiro
Faro
Figueira da Foz
Leixões
Lisboa
Portimão
Setúbal
Sines
Viana do Castelo
Região Autónoma dos Açores
Cais do Pico
Horta
Lajes das Flores
Ponta Delgada
Praia da Graciosa
Praia da Vitória
Velas
Vila do Porto
Região Autónoma da Madeira
Caniçal
Funchal
Porto Santo
14 665
10 215
958
21
463
2 542
2 884
111
1 432
1 606
198
2 918
278
325
77
813
264
728
196
237
1 532
391
766
375
Portugal
Continente
Aveiro
Faro
Figueira da Foz
Leixões
Lisboa
Portimão
Setúbal
Sines
Viana do Castelo
Região Autónoma dos Açores
Cais do Pico
Horta
Lajes das Flores
Ponta Delgada
Praia da Graciosa
Praia da Vitória
Velas
Vila do Porto
Região Autónoma da Madeira
Caniçal
Funchal
Porto Santo
14 642
10 163
904
21
450
2 541
2 892
111
1 444
1 605
195
2 941
278
337
75
810
263
740
201
237
1 538
393
770
375
319 528 712
273 807 283
9 836 684
130 678
3 608 394
59 482 441
67 199 836
755 596
29 105 069
101 308 518
2 380 067
26 171 913
2 233 010
2 766 035
529 824
14 933 147
645 326
4 179 945
383 082
501 544
19 549 516
5 325 763
12 644 527
1 579 226
Embarcações entradas
159 682 827
136 975 618
5 036 384
65 339
1 837 687
29 834 763
33 625 570
377 798
14 502 449
50 497 303
1 198 325
12 972 760
1 116 505
1 352 381
268 891
7 404 113
324 112
2 087 327
168 659
250 772
9 734 449
2 653 350
6 291 486
789 613
Embarcações saídas
159 845 885
136 831 665
4 800 300
65 339
1 770 707
29 647 678
33 574 266
377 798
14 602 620
50 811 215
1 181 742
13 199 153
1 116 505
1 413 654
260 933
7 529 034
321 214
2 092 618
214 423
250 772
9 815 067
2 672 413
6 353 041
789 613
Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro).
347 889 030
260 376 362
6 877 174
91 584
2 672 463
48 007 004
84 793 355
5 030 016
33 640 201
77 503 808
1 760 757
30 766 851
1 798 848
2 766 035
529 824
15 992 532
1 835 870
5 378 687
1 508 423
956 632
56 745 817
4 253 901
46 514 882
5 977 034
173 774 028
130 261 680
3 519 850
45 792
1 358 434
24 045 432
42 403 208
2 515 008
16 786 409
38 701 635
885 912
15 255 798
899 424
1 352 381
268 891
7 914 359
919 054
2 686 419
736 954
478 316
28 256 550
2 118 840
23 149 193
2 988 517
174 115 002
130 114 682
3 357 324
45 792
1 314 029
23 961 572
42 390 147
2 515 008
16 853 792
38 802 173
874 845
15 511 053
899 424
1 413 654
260 933
8 078 173
916 816
2 692 268
771 469
478 316
28 489 267
2 135 061
23 365 689
2 988 517
Estatísticas dos Transportes
Total
Portugal
Continente
Aveiro
Faro
Figueira da Foz
Leixões
Lisboa
Portimão
Setúbal
Sines
Viana do Castelo
Região Autónoma dos Açores
Cais do Pico
Horta
Lajes das Flores
Ponta Delgada
Praia da Graciosa
Praia da Vitória
Velas
Vila do Porto
Região Autónoma da Madeira
Caniçal
Funchal
Porto Santo
114
Quadro IV.2 - Movimento de embarcações de comércio nos portos nacionais, por tipo de
embarcação
2010
Tipo de embarcação
Nº
TPB
GT
Total
Total
Granéis líquidos
Granéis sólidos
Contentores
Transporte especializado (carga seca)
Carga geral
Batelão sem propulsão para cargas secas
Passageiros (exclui Navios de Cruzeiro)
Navios de Cruzeiro
Actividades off shore
Desconhecido
29 307
5 326
1 033
8 652
948
9 333
16
2 668
1 285
44
2
Total
Granéis líquidos
Granéis sólidos
Contentores
Transporte especializado (carga seca)
Carga geral
Batelão sem propulsão para cargas secas
Passageiros (exclui Navios de Cruzeiro)
Navios de Cruzeiro
Actividades off shore
Desconhecido
14 665
2 666
516
4 318
475
4 687
6
1 334
640
21
2
Total
Granéis líquidos
Granéis sólidos
Contentores
Transporte especializado (carga seca)
Carga geral
Batelão sem propulsão para cargas secas
Passageiros (exclui Navios de Cruzeiro)
Navios de Cruzeiro
Actividades off shore
Desconhecido
14 642
2 660
517
4 334
473
4 646
10
1 334
645
23
0
319 528 712
91 313 672
28 264 388
121 939 936
10 514 815
50 125 007
11 461
5 324 344
11 929 603
105 484
2
Embarcações entradas
159 682 827
45 610 870
14 059 368
60 890 711
5 289 658
25 178 993
5 251
2 662 172
5 933 204
52 598
2
Embarcações saídas
159 845 885
45 702 802
14 205 020
61 049 225
5 225 157
24 946 014
6 210
2 662 172
5 996 399
52 886
0
Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro).
347 889 030
61 870 624
16 883 172
104 659 371
21 968 864
42 464 573
15 213
27 682 154
72 187 938
155 814
1 307
173 774 028
30 890 268
8 405 781
52 260 340
11 007 265
21 301 865
6 430
13 841 077
35 982 777
76 918
1 307
174 115 002
30 980 356
8 477 391
52 399 031
10 961 599
21 162 708
8 783
13 841 077
36 205 161
78 896
0
115
Quadro IV.3 - Movimento de embarcações de comércio nos portos nacionais, por classes de
tonelagem de porte bruto (TPB) e de arqueação bruta (GT)
Total
< 2 000
2 000 a 4 999
5 000 a 9 999
10 000 a 19 999
20 000 a 39 999
40 000 a 49 999
50 000 a 79 999
80 000 a 99 999
100 000 a 199 999
> 199 999
Outra (a)
Ignorado
Total
< 2 000
2 000 a 4 999
5 000 a 9 999
10 000 a 19 999
20 000 a 39 999
40 000 a 49 999
50 000 a 79 999
80 000 a 99 999
100 000 a 199 999
> 199 999
Outra (a)
Ignorado
Total
< 2 000
2 000 a 4 999
5 000 a 9 999
10 000 a 19 999
20 000 a 39 999
40 000 a 49 999
50 000 a 79 999
80 000 a 99 999
100 000 a 199 999
> 199 999
Outra (a)
Ignorado
Nº
TPB
Total
29 307
319 528 712
4 371
3 404 412
8 475
31 050 187
8 758
62 077 654
4 118
60 160 316
1 950
51 969 702
446
19 751 799
548
34 439 429
78
6 929 328
366
48 496 509
4
1 249 376
5
x
188
x
Embarcações entradas
14 665
159 682 827
2 181
1 695 779
4 255
15 603 418
4 382
31 055 151
2 058
30 062 457
975
25 970 215
223
9 876 259
274
17 218 492
39
3 464 664
182
24 111 704
2
624 688
2
x
92
x
Embarcações saídas
14 642
159 845 885
2 190
1 708 633
4 220
15 446 769
4 376
31 022 503
2 060
30 097 859
975
25 999 487
223
9 875 540
274
17 220 937
39
3 464 664
184
24 384 805
2
624 688
3
x
96
x
Classes de tonelagem de
arqueação bruta
Total
< 2 000
2 000 a 4 999
5 000 a 9 999
10 000 a 19 999
20 000 a 39 999
40 000 a 49 999
50 000 a 79 999
80 000 a 99 999
100 000 a 199 999
> 199 999
Outra (b)
Ignorado
Total
< 2 000
2 000 a 4 999
5 000 a 9 999
10 000 a 19 999
20 000 a 39 999
40 000 a 49 999
50 000 a 79 999
80 000 a 99 999
100 000 a 199 999
> 199 999
Outra (b)
Ignorado
Total
< 2 000
2 000 a 4 999
5 000 a 9 999
10 000 a 19 999
20 000 a 39 999
40 000 a 49 999
50 000 a 79 999
80 000 a 99 999
100 000 a 199 999
> 199 999
Outra (b)
Ignorado
Nº
GT
Total
29 307
347 889 030
2 849
3 079 904
11 155
38 547 234
8 170
61 432 536
3 436
52 354 214
1 838
54 518 647
442
19 703 610
719
43 951 353
335
29 599 146
359
44 702 252
0
0
4
134
0
0
Embarcações entradas
14 665
173 774 028
1 412
1 528 339
5 610
19 366 638
4 080
30 677 635
1 718
26 185 273
919
27 283 274
221
9 849 495
357
21 816 270
166
14 658 734
180
22 408 303
0
0
2
67
0
0
Embarcações saídas
14 642
174 115 002
1 437
1 551 565
5 545
19 180 596
4 090
30 754 901
1 718
26 168 941
919
27 235 373
221
9 854 115
362
22 135 083
169
14 940 412
179
22 293 949
0
0
2
67
0
0
Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro).
(a) Navios com TPB < 100.
(b) Navios com GT < 100.
Estatísticas dos Transportes
2010
Classes de tonelagem de
porte bruto
116
Quadro IV.4a - Mercadorias carregadas nos portos nacionais,
por grupos de mercadorias (NST 2007)
2010
Unidade: t
Grupos de mercadorias
(NST 2007) (a)
Total
01
02
03
04
05
06
07
08
09
Portos
Portugal
Continente
Aveiro
Faro
Figueira da Foz
Leixões
Lisboa
Portimão
Setúbal
Sines
Viana do Castelo
R. Autónoma dos Açores
Cais do Pico
Horta
Lajes das Flores
Ponta Delgada
Praia da Graciosa
Praia da Vitória
Velas
Vila do Porto
R. Autónoma da Madeira
Caniçal
Funchal
Porto Santo
23 103 122
22 356 359
1 605 495
52 499
784 294
3 981 786
3 630 355
47 981
3 899 102
8 176 939
177 908
592 354
14 197
10 305
2 777
395 242
3 047
155 718
4 426
6 642
154 409
131 012
21 056
2 341
749 462
629 492
225 573
6 300
37 254
42 835
199 552
16 495
79 579
21 904
0
58 661
2 936
3 870
736
9 010
462
39 204
1 479
964
61 309
60 812
497
0
8 238 1 363 952
2 610 1 362 997
0
94 931
0
28 599
0
137 578
3
48 870
199
355 538
65
31
411
335 907
1 932
308 369
0
53 174
5 628
934
0
57
0
0
0
0
5 628
779
0
0
0
95
0
3
0
0
0
21
0
21
0
0
0
0
2 105 829
1 908 587
11 586
17 600
0
553 933
1 174 675
6 067
60 019
84 707
0
185 946
5 971
1 070
278
154 429
812
19 771
62
3 553
11 296
9 310
1 983
3
107 536 2 089 961 6 986 113 1 334 837
107 265 2 062 072 6 901 426 1 324 369
14
295 762
0
182 118
0
0
0
0
0
588 796
0
0
76 507
344 774 1 053 614 389 000
19 542
322 248
87 477 399 110
38
444
0
404
2 331
270 846
18 089
45 374
8 833
147 717 5 732 952 308 363
0
91 485
9 294
0
148
27 431
83 933
10 156
0
194
24
10
0
241
19
45
0
0
0
0
140
25 604
83 635
9 753
0
6
24
0
0
1 329
206
281
8
54
25
67
0
3
0
0
123
458
754
312
115
450
581
289
7
3
158
23
1
5
15
0
Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro).
(a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
2010
4 539 226
4 493 253
454 641
0
19 619
654 333
595 920
584
2 505 604
262 437
115
43 804
117
130
2
36 923
71
6 485
76
0
2 169
1 716
255
198
(continua)
Quadro IV.4b - Mercadorias carregadas nos portos nacionais, por grupos de mercadorias
(NST 2007) - continuação
Unidade: t
Grupos de mercadorias
(NST 2007)(a)
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
xx
Portos
Portugal
Continente
Aveiro
Faro
Figueira da Foz
Leixões
Lisboa
Portimão
Setúbal
Sines
Viana do Castelo
R. Autónoma dos Açores
Cais do Pico
Horta
Lajes das Flores
Ponta Delgada
Praia da Graciosa
Praia da Vitória
Velas
Vila do Porto
R. Autónoma da Madeira
Caniçal
Funchal
Porto Santo
879 066
866 631
48 236
0
699
349 090
70 623
131
383 882
13 970
0
11 104
5
30
18
10 683
0
323
45
0
1 331
1 000
302
29
257 780 282 733
248 003 259 812
1 302
219
0
0
348
0
135 636
26 472
82 329
66 368
830
17 955
12 643 122 787
12 633
4 912
2 282
21 099
5 103
9 124
305
432
317
512
222
278
3 474
5 646
167
60
301
1 570
295
453
22
173
4 674
13 797
3 537
2 889
954
10 879
183
29
85 788
83 998
0
0
0
60 665
20 222
132
407
2 572
0
814
8
0
0
291
0
509
6
0
976
839
76
61
619 019
564 861
291 113
0
0
57 175
80 149
5
44 261
92 158
0
13 724
0
0
0
13 124
0
0
600
0
40 434
39 400
19
1 015
1 466
1 466
0
0
0
12
1 454
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
28 476
292
0
0
0
0
0
0
0
0
292
13 472
1 841
2 256
106
0
124
7 813
638
694
14 712
9 174
4 800
738
111
104
0
0
0
15
89
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
7
5
2
0
199 624
197 632
0
0
0
188 627
0
0
0
9 005
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1 992
870
1 058
64
298 884
176 468
0
0
0
225
154 856
4 800
16 573
14
0
122 372
2 297
1 815
1 137
36 123
1 321
77 831
615
1 233
44
4
40
0
Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro).
(a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
327 1 164 694
327 1 164 694
0
0
0
0
0
0
0
0
4
0
0
0
0
389
156 1 164 305
167
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
117
Quadro IV.5a - Mercadorias descarregadas nos portos nacionais, por grupos de mercadorias
(NST 2007)
2010
Unidade: t
Grupos de mercadorias
(NST 2007) (a)
Total
01
02
03
04
05
06
07
08
09
Portos
Aveiro
Faro
Figueira da Foz
Leixões
Lisboa
Portimão
Setúbal
Sines
Viana do Castelo
R. Autónoma dos Açores
Cais do Pico
Horta
Lajes das Flores
Ponta Delgada
Praia da Graciosa
Praia da Vitória
Velas
Vila do Porto
R. Autónoma da Madeira
Caniçal
Funchal
Porto Santo
42 867 712
39 644 091
2 126 703
0
715 357
9 583 020
7 319 929
20 634
2 980 313
16 551 525
346 610
1 998 646
88 613
104 991
33 394
1 139 304
31 110
488 584
48 549
64 101
1 224 975
939 861
255 924
29 190
6 017 944 13 331 803
5 631 298 13 294 127
418 948 2 086 115
394 165 1 586 140
277 626 1 036 519 10 360 438 2 315 617
272 735 1 002 378 9 481 706 2 191 012
1 219 939
504 987
557 299
0
217 565
1 050 310
3 488 280
931
311 798
5 115
0
0
0
0
2 995 152
375
0
4 000
10 294 600
0
110 862
0
144 695
82 356
32 159
0
16 488
498
7 107
105 604
0
4 195
382 607
936 839
1 017
152 783
3 095
0
0
0
0
234 377
36 011
28
892
1 427
0
7 297
0
82 837
288 826
127 194
227
284 497
4 654
206 846
310 898
0
3 129
2 417 143
1 284 253
0
1 045 745
4 408 219
12 319
468 564
0
14 608
432 061
507 206
623
513 136
254 814
0
125 685
0
0
205 386
37 871
34
32 380
6 614
97 017
270 378
37 676
19 042
323 928
856
13 902
472 459
90 581
397 850
5 270
2 432
403
176 930
154
78 517
182
6 490
10 344
11 249
0
9 239
0
6 202
0
642
810
120
604
15 377
157
1 533
43
398
10 635
10 224
4 179
214 730
2 645
58 719
5 131
17 665
0
0
0
707
9
140
0
0
538
317
426
10 025
585
1 635
37
339
11 712
21 678
5 911
281 779
5 828
110 310
21 680
13 561
3 807
1 783
849
59 899
812
19 678
780
2 973
14 889
26 360
9 152
208 400
2 311
119 752
10 845
6 141
116 268
0
5 741
176 047
4 035
20 239
406 273
34 024
317 102
100 546
15 517
205
0
0
0
5 546
0
195
164 770
9 501
1 776
3 985
31
19
19 841
325
73
281 865
111 601
12 807
33 306
559
159
197 785
107 814
11 503
Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro).
(a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
2010
(continua)
Quadro IV.5b - Mercadorias descarregadas nos portos nacionais, por grupos de mercadorias
(NST 2007) - continuação
Unidade: t
Grupos de mercadorias
(NST 2007) (a)
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
xx
Portos
1 459 876
1 380 908
205 177
177 064
241 257
199 832
98 039 1 753 189 1 172
70 922 1 751 673
442
432 136
0
0
278 545
175 145
79
470 130
11 007
13 866
357
0
383
93 967
63 719
514
9 768
7 414
942
0
0
0
33 744
21 414
16 223
126 829
956
666
0
0
0
34 766
35 420
5
57
674
0
8 001
0
247 945
981 186
495 219
0
11 486
32
7 804
R. Autónoma dos Açores
49 200
14 628
23 499
4 938
Cais do Pico
Horta
Lajes das Flores
Ponta Delgada
Praia da Graciosa
Praia da Vitória
Velas
Vila do Porto
R. Autónoma da Madeira
Caniçal
Funchal
Porto Santo
569
1 412
587
33 506
623
11 601
469
433
531
792
664
9 009
298
3 054
242
38
789
792
343
16 291
218
3 805
657
604
80
91
19
3 197
0
1 351
200
0
29 768
13 485
17 926
29 155
128
485
10 688
2 339
458
10 623
7 278
25
Portugal
Continente
Aveiro
Faro
Figueira da Foz
Leixões
Lisboa
Portimão
Setúbal
Sines
Viana do Castelo
5 974
13
128
2
137 262
81 565
357 227
79 675
0
0
0
1
441
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
13
0
0
0
0
2
0
0
0
0
0
0
0
72 576
0
0
0
8 989
0
0
0
0
17
78 381
953
324
0
0
0
0
0
0
0
0
0
6 683
30
1 406
0
1 073
0
0
277 215
15
0
0
0
0
1 406
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
237
57
6
0
47
341
6
379
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
28 402
27 684
10 251
98 809
17 423
71 931
8 277
14 438
0
0
0
0
0
15
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
22 179
110
730
4 888
126
55 697
337
0
0
21 706
246
227
90
20
0
730
0
0
4 679
209
0
112
12
2
54 176
338
1 183
258
6
73
0
0
0
0
0
0
Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro).
(a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
6 728 1 536 734
6 713 1 536 734
0
0
0
0
0
0
0
1 536 734
0
Estatísticas dos Transportes
Portugal
Continente
118
Quadro IV.6 - Mercadorias carregadas nos portos nacionais, por grupos de mercadorias
(NST 2007), segundo os tipos de carga
2010
Unidade: t
Tipos de carga
Grupos de
mercadorias (NST 2007) (a)
TOTAL
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
xx
Ro - Ro
Total
Das quais:
Com
destino
a outros
portos
23 103 122
749 462
8 238
1 363 952
2 105 829
107 536
2 089 961
6 986 113
1 334 837
4 539 226
879 066
257 780
282 733
85 788
619 019
1 466
28 476
111
199 624
298 884
327
1 164 694
Granéis
líquidos
7 109 418
234 753
5 724
15 957
536 688
22 689
223 192
4 012 228
280 309
1 022 522
66 962
48 807
68 762
21 051
60 461
1 466
26 202
10
107 540
216 011
0
138 084
7 511 216
0
1 797
0
11 586
0
0
6 839 063
658 770
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Granéis
sólidos
4 462 859
179 874
0
765 453
91 499
0
7 191
121 963
100 700
2 861 615
0
0
0
0
334 290
0
0
0
0
274
0
0
Contentores
Com auto Sem auto
propulsão propulsão
8 014 994
353 673
6 303
580 878
1 983 000
106 984
1 168 334
23 968
547 591
856 404
264 338
195 193
45 801
85 338
200 025
1 466
23 095
111
193 517
214 217
70
1 164 688
184 367
171
0
0
13
2
5
0
3
107
87
7 385
174 513
5
0
0
0
0
260
1 816
0
0
13 834
69
0
78
2 321
24
107
23
340
2 916
1 548
693
4 838
234
0
0
0
0
582
61
0
0
Carga
geral
2 915 852
215 675
138
17 543
17 410
526
914 324
1 096
27 433
818 184
613 093
54 509
57 581
211
84 704
0
5 381
0
5 265
82 516
257
6
Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro).
(a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
Quadro IV.7 - Mercadorias descarregadas nos portos nacionais, por grupos de mercadorias
(NST 2007), segundo os tipos de carga
2010
Unidade: t
Tipos de carga
Grupos de
mercadorias (NST 2007) (a)
TOTAL
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
xx
Total
Das quais:
Com destino
a outros
portos
nacionais
42 867 712
6 017 944
13 331 803
418 948
2 086 115
277 626
1 036 519
10 360 438
2 315 617
1 219 939
1 459 876
205 177
241 257
98 039
1 753 189
1 172
5 974
128
137 262
357 227
6 728
1 536 734
7 050 849
228 703
37 676
15 973
553 711
37 180
213 811
4 059 633
186 758
991 302
72 849
42 959
61 295
31 690
67 384
1 085
5 941
126
64 372
280 381
30
97 990
Ro - Ro
Granéis
líquidos
21 720 181
0
13 325 547
14 061
252 518
0
0
7 075 864
1 048 197
0
0
0
1
0
3 993
0
0
0
0
0
0
0
Granéis
sólidos
12 684 280
4 930 133
4 000
298 297
889 911
0
243 586
3 256 278
473 531
891 930
10 965
0
0
0
1 671 754
0
0
0
0
13 895
0
0
Contentores
6 003 216
640 552
2 256
98 723
915 567
277 523
425 778
26 983
732 293
280 032
229 574
157 616
63 513
97 313
77 411
1 172
5 774
114
133 689
300 569
30
1 536 734
Com auto
propulsão
Sem auto
propulsão
163 744
4
0
0
0
0
0
0
21
34
0
8 506
154 574
0
0
0
0
0
0
605
0
0
Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro).
(a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
4 926
759
0
23
102
42
213
0
641
19
11
318
2 728
0
0
0
0
0
0
70
0
0
Carga
geral
2 291 365
446 496
0
7 844
28 017
61
366 942
1 313
60 934
47 924
1 219 326
38 737
20 441
726
31
0
200
14
3 573
42 088
6 698
0
119
Quadro IV.8 - Mercadorias carregadas nos portos nacionais, por países de destino,
segundo os tipos de carga
Unidade: t
Tipos de carga
Total
Países de destino
Granéis
líquidos
TOTAL
EUROPA
U. E.
EFTA
Croácia
Gibraltar
Russia, Federação da
Turquia
Ucrânia
Outros
ÁFRICA
Países Africanos da OPEP
PALOP
Costa do Marfim
Egipto
Guiné Equatorial
Marrocos
Senegal
Outros
AMÉRICA
Países Americanos da OPEP
Brasil
Canadá
E. U. A.
México
Panamá
Outros
ÁSIA
Países Asiáticos da OPEP
China, Republica Popular da
Hong Kong
Israel
Singapura
Síria, República Árabe da
Outros
AUSTRÁLIA E OCEANIA
DIVERSOS
DESCONHECIDO
15 993 704
8 200 643
7 228 580
90 045
35 692
556 549
2 080
285 900
1 797
0
4 782 510
482 647
2 011 632
310 431
341 440
238 403
686 729
291 205
420 023
2 370 807
9 774
396 036
239 710
1 077 211
552 744
33 460
61 872
621 090
85 825
304 774
18 225
61 894
35 110
19 377
95 885
18 654
0
0
3 399 307
2 086 811
1 459 773
0
0
556 549
0
70 489
0
0
116 429
39 320
37 887
0
0
0
30 035
5 197
3 990
1 175 380
2 501
16 496
36 955
664 735
447 438
0
7 255
20 687
8 524
5 250
0
0
0
1 635
5 278
0
0
0
TOTAL
INTRA U. E.
Alemanha
Bélgica
Bulgária
Chipre
Dinamarca
Eslovénia
Espanha
Estónia
Finlândia
França
Grécia
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Malta
Países Baixos (Holanda)
Polónia
Reino Unido
Roménia
Suécia
EXTRA U. E.
EFTA
Noruega
OPEP
Arábia Saudita
Argélia
Emiratos Árabes Unidos
Irão, República Islâmica do
Nigéria
Outros
PALOP
Angola
Cabo Verde
Guiné-Bissau
Moçambique
São Tomé e Príncipe
OUTROS PAÍSES
DESCONHECIDO
15 993 704
7 228 580
520 853
537 178
40 594
49 284
239 250
20
1 806 029
81
165 092
236 807
47 772
128 532
352 854
167
642
76 425
1 635 150
85 025
1 033 760
2 205
270 860
8 765 124
90 045
90 045
578 246
20 864
400 141
25 306
27 185
68 443
36 307
2 011 632
1 244 578
502 084
147 215
52 673
65 082
6 085 201
0
3 399 307
1 459 773
133 233
70 614
1 577
32 963
32 733
0
230 774
0
0
77 574
0
0
8 336
0
0
6 406
627 941
0
211 486
0
26 136
1 939 534
0
0
50 345
0
134
8 524
0
39 186
2 501
37 887
16 224
0
21 663
0
0
1 851 302
0
Granéis
sólidos
Contentores
Ro - Ro
Com auto
Sem auto
propulsão
propulsão
Agrupamentos Geográficos
3 666 097
6 041 847
160 300
1 955 555
2 911 896
118 820
1 812 533
2 751 986
118 590
75 150
691
0
35 539
153
0
0
0
0
0
2 080
0
32 333
155 189
230
0
1 797
0
0
0
0
1 462 071
1 699 375
39 779
22 936
70 212
2 345
276 233
1 284 479
31 354
295 755
4 315
112
300 062
27 273
542
25 509
14 584
698
109 662
171 552
117
231 020
11 039
1 865
200 894
115 921
2 746
247 071
851 346
396
0
6 553
0
223 169
92 722
233
19 040
152 802
0
0
411 766
25
0
105 306
0
0
33 444
16
4 862
48 753
122
1 400
561 020
1 305
0
76 038
0
0
299 524
0
0
18 225
0
0
35 905
765
0
35 110
0
1 400
8 287
82
0
87 931
458
0
18 210
0
0
0
0
0
0
0
Outros agrupamentos
3 666 097
6 041 847
160 300
1 812 533
2 751 986
118 590
56 506
24 187
87 622
162 876
261 331
1 108
37 032
1 808
0
0
16 245
76
138 895
22 751
342
0
20
0
512 512
1 017 507
783
0
81
0
158 114
304
0
40 092
8 668
0
0
42 894
261
49 300
44 076
613
200 139
91 394
6 863
0
167
0
0
642
0
0
70 007
12
182 980
581 830
0
2 542
215
0
153 726
516 287
20 879
0
1 226
0
117 819
50 346
31
1 853 564
3 289 861
41 710
75 150
691
0
75 150
691
0
22 936
152 803
2 345
0
20 864
0
5 395
57 346
0
0
16 782
0
0
26 823
0
17 541
7 542
2 345
0
23 446
0
276 233
1 284 479
31 354
181 003
962 748
31 223
95 230
184 621
0
0
48 527
0
0
47 588
131
0
40 995
0
1 479 245
1 851 888
8 011
0
0
0
Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro).
Carga geral
13 610
1 347
1 047
0
0
0
0
300
0
0
12 216
359
10 893
0
69
21
72
512
290
35
0
35
0
0
0
0
0
12
0
0
0
12
0
0
0
0
0
0
2 712 543
1 126 214
1 084 651
14 204
0
0
0
27 359
0
0
1 452 640
347 475
370 786
10 249
13 494
197 591
375 291
41 572
96 182
96 579
720
63 381
30 913
685
0
0
880
36 666
1 263
0
0
25 212
0
7 973
2 218
444
0
0
13 610
1 047
0
376
0
0
261
0
229
0
0
0
0
0
121
0
0
0
30
0
30
0
0
12 563
0
0
359
0
0
0
0
359
0
10 893
10 745
0
0
148
0
1 311
0
2 712 543
1 084 651
219 305
40 873
177
0
44 268
0
44 224
0
6 674
110 473
4 617
34 543
46 001
0
0
0
242 369
82 268
131 352
979
76 528
1 627 892
14 204
14 204
349 458
0
337 266
0
362
1 470
10 360
370 786
42 635
222 233
77 025
4 806
24 087
893 444
0
Estatísticas dos Transportes
2010
120
2010
Quadro IV.9 - Mercadorias descarregadas nos portos nacionais, por países de procedência,
segundo os tipos de carga
Unidade: t
Tipos de carga
Total
Países de procedência
Granéis
líquidos
TOTAL
EUROPA
U. E.
EFTA
Croácia
Gibraltar
Russia, Federação da
Turquia
Ucrânia
Outros
AFRICA
Países Africanos da OPEP
PALOP
Africa do Sul
Congo
Egipto
Guiné Equatorial
Marrocos
Outros
AMÉRICA
Países Americanos da OPEP
Brasil
Canadá
Colômbia
E. U. A.
Uruguai
Outros
ÁSIA
Países Asiáticos da OPEP
China, Republica Popular da
Coreia (Sul), República da
Geórgia
Israel
Singapura
Outros
AUSTRÁLIA E OCEANIA
DIVERSOS
DESCONHECIDO
35 816 863
15 844 456
11 610 376
923 441
12 289
20 118
2 014 958
700 180
560 180
2 914
10 626 923
5 896 045
1 481 582
584 270
255 568
1 294 229
367 876
235 971
511 382
7 973 341
363 302
2 347 502
339 606
1 411 695
1 539 969
728 448
1 242 819
1 365 036
219 763
616 770
60 978
80 967
43 999
163 645
178 914
1 241
5 866
0
17 607 904
6 079 702
3 023 355
554 353
0
20 118
1 870 743
462 707
148 426
0
9 179 100
5 851 943
1 355 692
0
0
1 281 535
367 646
37 243
285 041
1 954 189
320 658
1 096 759
40 971
3 994
64 369
0
427 438
394 913
202 843
1 478
0
80 967
25 425
0
84 200
0
0
0
TOTAL
INTRA U. E.
Alemanha
Bélgica
Bulgária
Chipre
Dinamarca
Eslovénia
Espanha
Estónia
Finlândia
França
Grécia
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Malta
Países Baixos (Holanda)
Polónia
Reino Unido
Roménia
Suécia
EXTRA - U. E.
EFTA
Noruega
OPEP
Argélia
Catar
Líbia, Jamahira Árabe da
Nigéria
Venezuela
Outros
PALOP
Angola
Cabo Verde
Guiné-Bissau
Moçambique
São Tomé e Príncipe
OUTROS PAÍSES
DESCONHECIDO
35 816 863
11 610 376
392 882
775 431
147 887
543
174 863
11 601
2 962 572
18 521
124 903
1 854 015
45 997
103 757
470 002
22 295
43 233
15 217
1 964 290
55 557
2 031 340
167 522
227 948
24 206 487
923 441
923 441
6 479 110
580 708
59 335
1 634 512
3 680 825
363 302
160 428
1 481 582
1 358 668
7 873
1 592
111 973
1 476
15 322 354
0
17 607 904
3 023 355
12 648
80 633
2 631
0
7 582
0
1 178 143
0
7 246
87 578
684
0
47 349
15 017
34 961
0
730 804
7 418
716 367
13 148
81 146
14 584 549
554 353
554 353
6 375 444
577 378
59 335
1 606 997
3 667 568
320 658
143 508
1 355 692
1 355 692
0
0
0
0
6 299 060
0
Granéis
sólidos
Contentores
Ro - Ro
Com auto
Sem auto
propulsão
propulsão
Agrupamentos Geográficos
11 888 921
4 039 264
5 192 506
2 969 185
4 390 606
2 911 743
239 574
12
12 289
0
0
0
56 567
596
119 382
56 834
374 088
0
0
0
1 162 474
162 604
35 725
1 271
111 899
13 650
535 255
25 951
254 375
25
3 500
7 705
0
228
111 620
85 816
110 100
27 958
5 468 345
219 828
42 604
40
1 150 924
33 710
274 057
19 380
1 373 750
14 324
1 453 235
15 542
574 754
1 568
599 021
135 264
65 596
686 285
7 000
7 839
0
435 607
0
35 740
0
0
6 241
12 287
0
162 769
52 355
32 043
0
1 241
0
121
0
0
Outros agrupamentos
11 888 921
4 039 264
4 390 606
2 911 743
214 133
41 535
137 460
431 899
145 256
0
0
207
146 351
18 467
11 601
0
306 636
1 231 929
18 521
0
49 614
40
1 576 087
31 217
0
7 344
86 541
17 019
92 096
64 116
7 194
84
8 252
20
0
14 575
190 285
956 707
34 377
0
1 135 226
80 540
151 827
10
79 149
16 034
7 498 315
1 127 521
239 574
12
239 574
12
85 329
9 150
0
380
0
0
23 314
45
12 411
846
42 604
40
7 000
7 839
111 899
13 650
0
2 806
0
7 704
0
1 591
111 899
74
0
1 475
7 061 513
1 104 709
0
0
Carga geral
139 182
128 224
125 078
0
0
0
0
3 146
0
0
539
287
159
0
0
0
0
0
93
23
0
0
0
0
23
0
0
10 396
0
894
5 837
0
46
0
3 619
0
0
0
4 820
4 368
4 368
0
0
0
0
0
0
0
452
0
0
0
0
0
0
0
452
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2 136 772
1 470 471
1 155 226
129 502
0
0
87 052
58 111
37 666
2 914
121 754
6 819
182
23 064
1 168
1 489
2
1 292
87 738
330 956
0
66 109
5 198
19 627
6 800
152 126
81 096
207 846
2 081
178 791
19 401
0
0
876
6 697
0
5 745
0
139 182
125 078
36 398
50 288
0
42
0
0
3 090
0
0
0
16
0
20 917
0
0
0
149
0
14 178
0
0
14 104
0
0
287
287
0
0
0
0
0
159
159
0
0
0
0
13 658
0
4 820
4 368
56
1 608
0
0
0
0
2 075
0
0
69
0
0
505
0
0
0
10
0
45
0
0
452
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
452
0
2 136 772
1 155 226
88 112
73 543
0
294
2 463
0
240 699
0
68 003
159 064
37 953
197
245 019
0
0
642
86 335
13 762
84 984
2 537
51 619
981 546
129 502
129 502
8 900
2 663
0
4 156
0
0
2 081
182
11
169
1
0
1
842 962
0
Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro).
121
Quadro IV.10a - Mercadorias perigosas movimentadas nos portos nacionais,
por classe IMDG(a)
2010
Unidade: t
Continente
Grupos de mercadorias
perigosas (IMDG)
CARREGADAS
Matérias e objectos explosivos
Gases: comprimidos, liquefeitos
ou dissolvidos sob pressão
Matérias líquidas inflamáveis
Matérias sólidas inflamáveis
Matérias sujeitas a inflamação
espontânea
Matérias que em contacto com a
água libertam gases inflamáveis
Matérias comburentes
Peróxidos orgânicos
Matérias tóxicas
Matérias infecciosas e repugnantes
Matérias radioactivas
Matérias corrosivas
Matérias perigosas diversas
(Amianto, PCB's e aparelhos
contendo PCB's)
MHB 0 Matérias perigosas quando
transportadas a granel
DESCARREGADAS
Matérias e objectos explosivos
Gases: comprimidos, liquefeitos
ou dissolvidos sob pressão
Matérias líquidas inflamáveis
Matérias sólidas inflamáveis
Matérias sujeitas a inflamação
espontânea
Matérias que em contacto com a
água libertam gases inflamáveis
Matérias comburentes
Peróxidos orgânicos
Matérias tóxicas
Matérias infecciosas e repugnantes
Matérias radioactivas
Matérias corrosivas
Matérias perigosas diversas
(Amianto, PCB's e aparelhos
contendo PCB's)
MHB 0 Matérias perigosas quando
transportadas a granel
Portugal
Total
Aveiro
Leixões
Lisboa
Setúbal
Viana
do
Castelo
Sines
7 822 871
589
7 710 656
583
126 941
0
1 320 798
90
290 404
493
1 460
0
5 961 759
0
9 294
0
535 370
6 635 848
17 327
530 058
6 553 926
9 469
0
0
0
21 396
1 094 334
1
1 590
104 752
5 968
0
1 460
0
507 072
5 344 086
3 500
0
9 294
0
39 833
39 784
0
2 528
37 256
0
0
0
660
111 399
0
325 295
18 347
8
11 530
660
111 399
0
325 295
1 691
8
11 510
0
0
0
126 941
0
0
0
0
5 437
0
193 838
0
0
3 123
660
105 962
0
4 516
1 691
8
8 387
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
19 564
19 172
0
51
19 121
0
0
0
107 101
24 522 020
492
107 101
23 648 175
355
0
366 045
0
0
5 591 761
20
0
2 221 551
335
0
526 780
0
107 101
14 929 719
0
0
12 319
0
2 678 750
17 675 715
31 743
2 627 928
16 945 317
15 062
0
0
0
208 219
5 269 718
209
56 569
1 313 184
14 853
0
526 780
0
2 363 140
9 823 316
0
0
12 319
0
554 622
554 351
0
41 806
512 545
0
0
0
9 119
134 888
186
413 255
11 684
122
226 067
9 119
76 802
0
413 242
84
122
224 587
0
21 187
0
340 117
0
0
4 741
24
2 951
0
63 586
0
0
4 912
9 095
52 664
0
9 539
84
122
214 934
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
42 114
37 943
0
316
37 627
0
0
0
2 743 263
2 743 263
0
0
0
0
2 743 263
Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro).
(a) IMDG - Classificação Internacional de Mercadorias Perigosas no Transporte Marítimo
0
(continua)
Estatísticas dos Transportes
Portos
122
Quadro IV.10b - Mercadorias perigosas movimentadas nos portos nacionais,
por classe IMDG(a) - continuação
2010
Ponta
Delgada
Total
Grupos de mercadorias perigosas (IMDG)
CARREGADAS
Matérias e objectos explosivos
Gases: comprimidos, liquefeitos
ou dissolvidos sob pressão
Matérias líquidas inflamáveis
Matérias sólidas inflamáveis
Matérias sujeitas a inflamação
espontânea
Matérias que em contacto com a
água libertam gases inflamáveis
Matérias comburentes
Peróxidos orgânicos
Matérias tóxicas
Matérias infecciosas e repugnantes
Matérias radioactivas
Matérias corrosivas
Matérias perigosas diversas
(Amianto, PCB's e aparelhos
contendo PCB's)
MHB 0 Matérias perigosas quando
transportadas a granel
DESCARREGADAS
Matérias e objectos explosivos
Gases: comprimidos, liquefeitos
ou dissolvidos sob pressão
Matérias líquidas inflamáveis
Matérias sólidas inflamáveis
Matérias sujeitas a inflamação
espontânea
Matérias que em contacto com a
água libertam gases inflamáveis
Matérias comburentes
Peróxidos orgânicos
Matérias tóxicas
Matérias infecciosas e repugnantes
Matérias radioactivas
Matérias corrosivas
Matérias perigosas diversas
(Amianto, PCB's e aparelhos
contendo PCB's)
MHB 0 Matérias perigosas quando
transportadas a granel
Unidade: t
Região Autónoma da Madeira
Região Autónoma dos Açores
Portos
Praia
da
Graciosa
Praia
da
Vitória
Vila
do
Porto
Caniçal
Total
Funchal
Porto
Santo
107 886
0
107 779
0
0
0
18
0
89
0
4 329
6
4 096
6
158
0
75
0
2 807
80 524
7 858
2 789
80 499
7 794
0
0
0
18
0
0
0
25
64
2 505
1 398
0
2 412
1 258
0
18
140
0
75
0
0
48
48
0
0
0
1
1
0
0
0
0
0
0
16 263
0
0
0
0
0
0
16 263
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
393
0
20
0
0
0
0
393
0
20
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
386
386
0
0
0
6
6
0
0
0
459 121
21
0
322 524
0
0
5 590
0
0
109 300
21
0
21 707
0
0
414 724
116
0
290 184
113
0
111 671
0
0
12 869
3
23 226
345 371
16 659
15 998
274 445
16 543
3
5 587
0
6 325
44 648
0
900
20 691
116
27 596
385 027
22
26 500
261 657
22
0
111 602
0
1 096
11 768
0
7
7
0
0
0
264
195
69
0
0
58 039
186
9
11 600
0
385
0
0
0
9
11 600
0
304
0
0
0
0
0
0
0
0
58 039
186
0
0
0
81
0
0
0
0
0
0
0
0
47
0
4
0
0
1 095
0
47
0
4
0
0
1 093
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
3 618
3 618
0
0
0
553
553
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro).
(a) IMDG - Classificação Internacional de Mercadorias Perigosas no Transporte Marítimo
123
Quadro IV.11a - Movimento de mercadorias nos portos nacionais, segundo os tipos de carga
Unidade: t
Tipos de carga
Total
Portos
CARREGADAS
Continente
Aveiro
Faro
Figueira da Foz
Leixões
Lisboa
Portimão
Setúbal
Sines
Viana do Castelo
Região Autónoma dos Açores
Cais do Pico
Horta
Lajes das Flores
Ponta Delgada
Praia da Graciosa
Praia da Vitória
Velas
Vila do Porto
Região Autónoma da Madeira
Caniçal
Funchal
Porto Santo
DESCARREGADAS
Continente
Aveiro
Figueira da Foz
Leixões
Lisboa
Portimão
Setúbal
Sines
Viana do Castelo
Região Autónoma dos Açores
Cais do Pico
Horta
Lajes das Flores
Ponta Delgada
Praia da Graciosa
Praia da Vitória
Velas
Vila do Porto
Região Autónoma da Madeira
Caniçal
Funchal
Porto Santo
23 103 122
22 356 359
1 605 495
52 499
784 294
3 981 786
3 630 355
47 981
3 899 102
8 176 939
177 908
592 354
14 197
10 305
2 777
395 242
3 047
155 718
6 642
4 426
154 409
131 012
21 056
2 341
42 867 712
39 644 091
2 126 703
715 357
9 583 020
7 319 929
20 634
2 980 313
16 551 525
346 610
1 998 646
88 613
104 991
33 394
1 139 304
31 110
488 584
64 101
48 549
1 224 975
939 861
255 924
29 190
Granéis
líquidos
Granéis
sólidos
Contentores
7 511 216
7 431 804
193 247
0
0
1 249 771
115 980
0
16 483
5 847 029
9 294
79 412
0
0
0
79 412
0
0
0
0
0
0
0
0
21 720 181
20 810 470
731 665
3 129
5 479 949
1 721 901
0
682 821
12 183 382
7 623
507 346
20 308
32 142
4 138
299 847
5 588
111 981
12 685
20 657
402 365
279 289
111 600
11 476
4 462 859
4 462 854
722 021
52 499
175 999
249 284
600 012
14 035
2 348 892
246 938
53 174
5
0
0
0
5
0
0
0
0
0
0
0
0
12 684 280
11 803 294
926 846
454 432
1 979 546
4 084 650
398
1 491 756
2 749 337
116 329
594 865
0
0
0
406 217
0
182 216
6 432
0
286 121
169 300
107 228
9 593
Total
8 014 994
7 470 254
0
0
122 622
2 195 681
2 793 969
0
336 892
2 020 139
951
412 730
12 747
9 695
2 492
295 555
1 877
81 299
5 923
3 142
132 010
127 794
2 042
2 174
6 003 216
4 762 445
12
29
1 794 611
1 306 304
0
56 322
1 603 744
1 423
764 967
45 147
50 108
27 233
395 346
9 170
186 418
37 590
13 955
475 804
467 773
339
7 692
Ro - Ro
Com auto
Sem auto
propulsão
propulsão
184 367
179 599
0
0
0
8 319
30 544
19 719
121 017
0
0
4 768
165
284
198
3 346
17
550
84
124
0
0
0
0
163 744
153 613
0
0
1 124
5 952
14 988
131 549
0
0
10 131
324
392
237
7 190
104
1 265
396
223
0
0
0
0
13 834
13 834
0
0
0
8 503
3 658
416
1 257
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
4 926
4 926
0
0
1 786
118
2 133
889
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro).
Carga
geral
2 915 852
2 798 014
690 227
0
485 673
270 228
86 192
13 811
1 074 561
62 833
114 489
95 439
1 285
326
87
16 924
1 153
73 869
635
1 160
22 399
3 218
19 014
167
2 291 365
2 109 343
468 180
257 767
326 004
201 004
3 115
616 976
15 062
221 235
121 337
22 834
22 349
1 786
30 704
16 248
6 704
6 998
13 714
60 685
23 499
36 757
429
(continua)
Estatísticas dos Transportes
2010
124
Quadro IV.11b - Movimento de mercadorias nos portos nacionais, segundo os tipos de carga
- continuação
2010
Unidade: t
Tipos de carga
Total
Portos
CARREGADAS
Continente
Aveiro
Faro
Figueira da Foz
Leixões
Lisboa
Portimão
Setúbal
Sines
Viana do Castelo
Região Autónoma dos Açores
Cais do Pico
Horta
Lajes das Flores
Ponta Delgada
Praia da Graciosa
Praia da Vitória
Velas
Vila do Porto
Região Autónoma da Madeira
Caniçal
Funchal
Porto Santo
DESCARREGADAS
Continente
Aveiro
Figueira da Foz
Leixões
Lisboa
Portimão
Setúbal
Sines
Viana do Castelo
Região Autónoma dos Açores
Cais do Pico
Horta
Lajes das Flores
Ponta Delgada
Praia da Graciosa
Praia da Vitória
Velas
Vila do Porto
Região Autónoma da Madeira
Caniçal
Funchal
Porto Santo
7 109 418
6 373 309
225 641
0
139 939
1 034 179
885 900
46 450
477 479
3 557 442
6 279
589 172
14 197
10 305
2 777
393 021
3 047
154 757
6 642
4 426
146 937
127 796
16 800
2 341
7 050 849
4 409 248
336 145
102
2 187 442
716 005
17 293
477 147
581 249
93 865
1 477 316
87 647
99 291
33 394
763 869
31 110
367 297
57 669
37 039
1 164 285
882 999
252 096
29 190
Granéis
líquidos
4 111 909
4 032 497
37 322
0
0
477 750
115 980
0
16 483
3 381 863
3 099
79 412
0
0
0
79 412
0
0
0
0
0
0
0
0
4 112 277
3 370 429
286 911
0
1 649 528
469 566
0
476 723
480 078
7 623
342 560
20 308
32 142
4 138
188 905
5 588
69 647
12 685
9 147
399 288
276 212
111 600
11 476
Granéis
sólidos
Contentores
Em tráfego nacional
796 762
1 973 147
796 757
1 434 502
171 017
0
0
0
0
115 215
41 773
499 399
76 947
678 009
13 991
0
455 684
3 645
37 345
138 234
0
0
5
409 851
0
12 747
0
9 695
0
2 492
5
293 576
0
1 877
0
80 399
0
5 923
0
3 142
0
128 794
0
124 578
0
2 042
0
2 174
795 359
1 963 952
271 108
738 812
45 797
0
0
29
138 788
397 421
0
240 670
281
0
0
12
0
100 680
86 242
0
273 570
758 249
0
45 143
0
50 108
0
27 233
164 968
393 906
0
9 170
108 602
181 144
0
37 590
0
13 955
250 681
466 891
133 860
458 920
107 228
279
9 593
7 692
Ro - Ro
Com auto
Sem auto
propulsão
propulsão
24 067
19 324
0
0
0
0
0
19 089
235
0
0
4 743
165
284
198
3 346
17
525
84
124
0
0
0
0
24 562
14 547
0
0
0
0
14 331
216
0
0
10 015
324
392
237
7 097
104
1 242
396
223
0
0
0
0
Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro).
224
224
0
0
0
0
0
187
37
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
106
106
0
0
0
0
58
48
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Carga
geral
203 309
90 005
17 302
0
24 724
15 257
14 964
13 183
1 395
0
3 180
95 161
1 285
326
87
16 682
1 153
73 833
635
1 160
18 143
3 218
14 758
167
154 593
14 246
3 437
73
1 705
5 769
2 623
148
491
0
92 922
21 872
16 649
1 786
8 993
16 248
6 662
6 998
13 714
47 425
14 007
32 989
429
125
Quadro IV.12 - Unidades móveis com auto propulsão movimentadas nos portos nacionais,
segundo o tipo
2010
Total
Nº
Portos
CARREGADAS
Continente
Leixões
Lisboa
Setúbal
Região Autónoma dos Açores
Cais do Pico
Horta
Lajes das Flores
Ponta Delgada
Praia da Graciosa
Praia da Vitória
Velas
Vila do Porto
DESCARREGADAS
Continente
Leixões
Lisboa
Setúbal
Região Autónoma dos Açores
Cais do Pico
Horta
Lajes das Flores
Ponta Delgada
Praia da Graciosa
Praia da Vitória
Velas
Vila do Porto
94 135
91 704
4 837
7 444
79 423
2 431
88
147
54
1 689
379
15
33
26
102 332
96 253
48
2 809
93 396
6 079
231
237
116
4 164
1 037
50
165
79
t
Tara
165 120
160 448
8 309
30 559
121 580
4 672
165
284
198
3 251
549
17
84
124
151 603
141 464
1 125
5 951
134 388
10 139
324
392
237
7 187
1 276
104
396
223
100
100
100
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Veículos rodoviários automóveis
para transporte de mercadorias,
acompanhados de reboque
Nº
Cheios
Vazios
t
3 952
3 934
3 934
0
0
18
0
0
0
18
0
0
0
0
73
1
1
0
0
72
0
0
0
72
0
0
0
0
206
188
188
0
0
18
0
0
0
18
0
0
0
0
73
1
1
0
0
72
0
0
0
72
0
0
0
0
3 746
3 746
3 746
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Veículos
automóveis
import / export
Nº
t
3 086
2 969
2 969
0
0
117
0
0
0
117
0
0
0
0
573
26
26
0
0
547
0
0
0
547
0
0
0
0
Outras
unidades
móveis
Nº
t
86 542
84 129
478
4 228
79 423
2 413
88
147
54
1 671
379
15
33
26
102 032
96 026
15
2 615
93 396
6 006
231
237
116
4 092
1 037
49
165
79
134 052
129 497
894
7 023
121 580
4 555
165
284
198
3 134
549
17
84
124
147 664
138 073
138
3 547
134 388
9 591
324
392
237
6 640
1 276
103
396
223
Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro).
Quadro IV.13 - Unidades móveis sem auto propulsão movimentadas nos portos nacionais,
segundo o tipo
2010
Unidades Ro-Ro
Reboques rodoviários de
mercadorias
e semi-reboques não
acompanhados
Total
Portos
CARREGADAS
Continente
Leixões
Lisboa
Setúbal
DESCARREGADAS
Continente
Leixões
Lisboa
Setúbal
Nº
1 078
1 078
465
508
105
787
787
663
13
111
t
13 449
13 449
8 502
3 657
1 290
6 345
6 345
1 785
118
4 442
Tara
1 838
1 838
1 248
0
590
2 558
2 558
2 012
0
546
Nº
105
105
0
0
105
111
111
0
0
111
Cheios Vazios
60
60
0
0
60
92
92
0
0
92
45
45
0
0
45
19
19
0
0
19
t
1 290
1 290
0
0
1 290
4 442
4 442
0
0
4 442
Vagões de caminho-de-ferro,
reboques para o transporte
marítimo transportados por navios,
batelões para transporte de
mercadorias transportadas por
navios
Nº
455
455
455
0
0
663
663
663
0
0
Cheios
455
455
455
0
0
78
78
78
0
0
Vazios
0
0
0
0
0
585
585
585
0
0
t
8 407
8 407
8 407
0
0
1 785
1 785
1 785
0
0
Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro).
Outras
unidades
móveis
Nº
518
518
10
508
0
13
13
0
13
0
t
3 752
3 752
95
3 657
0
118
118
0
118
0
Estatísticas dos Transportes
Unidades Ro-Ro
126
Quadro IV.14a - Movimento de contentores nos portos nacionais
2010
Contentores
Portos
CARREGADAS
Continente
Figueira da Foz
Leixões
Lisboa
Setúbal
Sines
Viana do Castelo
Região Autónoma dos Açores
Cais do Pico
Horta
Lajes das Flores
Ponta Delgada
Praia da Graciosa
Praia da Vitória
Velas
Vila do Porto
Região Autónoma da Madeira
Caniçal
Funchal
Porto Santo
DESCARREGADAS
Continente
Aveiro
Figueira da Foz
Leixões
Lisboa
Setúbal
Sines
Viana do Castelo
Região Autónoma dos Açores
Cais do Pico
Horta
Lajes das Flores
Ponta Delgada
Praia da Graciosa
Praia da Vitória
Velas
Vila do Porto
Região Autónoma da Madeira
Caniçal
Funchal
Porto Santo
Total
(Nº)
555 200
464 529
105
147 451
908
171 610
18 541
125 914
58 334
3 419
3 755
1 397
32 511
12 943
794
2 556
959
32 337
248
660
31 429
549 973
459 890
70
156 775
1
357
165 668
12 502
124 517
58 526
3 504
3 705
1 899
32 173
12 914
744
2 456
1 131
31 557
245
657
30 655
de
20'
256 814
210 477
70
59 973
2
82 999
6 221
61 212
32 165
2 174
2 336
1 189
16 706
6 665
483
1 911
701
14 172
227
517
13 428
252 677
206 934
32
66 413
1
1
78 776
4 132
57 579
32 501
2 216
2 298
1 569
16 532
6 660
474
1 891
861
13 242
216
520
12 506
Total
de
40'
289 401
245 067
35
84 180
906
82 943
12 320
64 683
26 169
1 245
1 419
208
15 805
6 278
311
645
258
18 165
21
143
18 001
290 415
246 075
38
86 441
0
356
83 952
8 370
66 918
26 025
1 288
1 407
330
15 641
6 254
270
565
270
18 315
29
137
18 149
> 20'
< 40'
4 081
4 081
0
941
0
3 140
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2 587
2 587
0
1 833
0
0
754
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
> 40'
4 904
4 904
0
2 357
0
2 528
0
19
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
4 294
4 294
0
2 088
0
0
2 186
0
20
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Total
(Nº)
448 385
409 582
105
129 364
906
148 539
17 144
113 524
30 474
1 038
901
494
21 633
5 087
357
656
308
8 329
234
163
7 932
365 706
285 784
70
101 246
0
34
78 939
3 468
102 027
50 761
3 073
3 372
1 736
26 779
11 993
663
2 283
862
29 161
41
626
28 494
Contentores cheios
de
de
> 20'
20'
40'
< 40'
217 530
194 493
70
54 786
0
75 375
6 109
58 153
18 340
586
536
345
12 731
3 304
212
390
236
4 697
214
115
4 368
152 415
114 431
32
37 476
0
0
28 918
1 048
46 957
26 565
1 916
2 077
1 435
12 287
6 002
412
1 789
647
11 419
34
502
10 883
224 613
208 847
35
72 264
906
69 252
11 035
55 355
12 134
452
365
149
8 902
1 783
145
266
72
3 632
20
48
3 564
207 602
165 664
38
60 566
0
34
47 551
2 420
55 055
24 196
1 157
1 295
301
14 492
5 991
251
494
215
17 742
7
124
17 611
Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro).
1 664
1 664
0
125
0
1 539
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2 402
2 402
0
1 830
0
0
572
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
> 40'
4 578
4 578
0
2 189
0
2 373
0
16
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
3 287
3 287
0
1 374
0
0
1 898
0
15
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
(continua)
127
Quadro IV.14b - Movimento de contentores nos portos nacionais
- continuação
2010
Portos
Total
(Nº)
CARREGADAS
Continente
Figueira da Foz
Leixões
Lisboa
Setúbal
Sines
Viana do Castelo
Região Autónoma dos Açores
Cais do Pico
Horta
Lajes das Flores
Ponta Delgada
Praia da Graciosa
Praia da Vitória
Velas
Vila do Porto
Região Autónoma da Madeira
Caniçal
Funchal
Porto Santo
DESCARREGADAS
Continente
Aveiro
Figueira da Foz
Leixões
Lisboa
Setúbal
Sines
Viana do Castelo
Região Autónoma dos Açores
Cais do Pico
Horta
Lajes das Flores
Ponta Delgada
Praia da Graciosa
Praia da Vitória
Velas
Vila do Porto
Região Autónoma da Madeira
Caniçal
Funchal
Porto Santo
106 815
54 947
2
18 087
23 071
1 397
12 390
0
27 860
2 381
2 854
903
10 878
437
7 856
1 900
651
24 008
23 497
14
497
184 267
174 106
1
323
55 529
86 729
9 034
22 490
0
7 765
431
333
163
5 394
81
921
173
269
2 396
2 161
204
31
Contentores vazios
de
de
> 20'
20'
40'
< 40'
39 284
15 984
2
5 187
7 624
112
3 059
0
13 825
1 588
1 800
844
3 975
271
3 361
1 521
465
9 475
9 060
13
402
100 262
92 503
1
1
28 937
49 858
3 084
10 622
0
5 936
300
221
134
4 245
62
658
102
214
1 823
1 623
182
18
64 788
36 220
0
11 916
13 691
1 285
9 328
0
14 035
793
1 054
59
6 903
166
4 495
379
186
14 533
14 437
1
95
82 813
80 411
0
322
25 875
36 401
5 950
11 863
0
1 829
131
112
29
1 149
19
263
71
55
573
538
22
13
2 417
2 417
0
816
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0
0
0
0
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0
0
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0
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0
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185
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0
0
0
0
> 40'
326
326
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168
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0
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0
0
0
0
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0
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1 007
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5
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0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Total
(Nº)
8 004 403
7 459 654
109 490
2 195 658
2 791 661
341 767
2 020 128
950
412 739
12 743
9 700
2 503
295 555
1 882
81 314
5 926
3 116
132 010
127 794
2 042
2 174
6 002 458
4 761 748
0
7
1 794 591
1 305 273
56 745
1 603 710
1 422
764 906
45 136
50 098
27 231
395 346
9 154
186 394
37 592
13 955
475 804
467 773
339
7 692
Mercadorias em contentores
de
de
> 20'
20'
40'
< 40'
3 904 120
3 601 073
0
950 869
1 419 135
95 886
1 134 507
676
225 893
4 777
3 551
2 184
156 633
1 124
53 176
2 712
1 736
77 154
74 087
1 694
1 373
2 499 111
1 937 352
0
0
637 751
443 693
19 803
835 628
477
383 113
27 671
30 167
22 254
165 386
5 485
92 505
29 381
10 264
178 646
172 668
236
5 742
3 986 981
3 745 279
109 490
1 212 577
1 291 735
245 881
885 322
274
186 846
7 966
6 149
319
138 922
758
28 138
3 214
1 380
54 856
53 707
348
801
3 387 034
2 708 083
0
7
1 087 806
814 585
36 942
767 798
945
381 793
17 465
19 931
4 977
229 960
3 669
93 889
8 211
3 691
297 158
295 105
103
1 950
Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro).
42 694
42 694
0
3 367
39 327
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
59 943
59 943
0
0
45 968
13 975
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
> 40'
70 608
70 608
0
28 845
41 464
0
299
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
56 370
56 370
0
0
23 066
33 020
0
284
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Estatísticas dos Transportes
Contentores
128
Quadro IV.15 - Tara e TEU dos contentores, por portos nacionais
2010
Total
Tara
Portos
Portugal
Continente
Aveiro
Figueira da Foz
Leixões
Lisboa
Setúbal
Sines
Viana do Castelo
Região Autónoma dos Açores
Cais do Pico
Horta
Lajes das Flores
Ponta Delgada
Praia da Graciosa
Praia da Vitória
Velas
Vila do Porto
Região Autónoma da Madeira
Caniçal
Funchal
Porto Santo
Cargas
TEU
3 610 290
3 005 965
2
5 556
1 002 124
1 111 941
98 936
786 860
546
387 693
23 424
25 246
9 277
211 471
4 956
91 750
15 009
6 560
216 632
211 980
1 198
3 454
Tara
1 690 073
1 430 522
1
2 527
481 813
516 239
47 612
382 082
248
159 174
7 026
7 636
3 368
96 130
1 887
35 420
5 079
2 628
100 377
98 230
549
1 598
Descargas
TEU
1 814 534
1 512 508
0
3 989
488 233
567 842
59 037
393 096
311
192 935
11 454
12 607
3 907
106 291
2 561
45 221
7 848
3 046
109 091
106 751
599
1 741
Tara
848 269
718 415
0
1 814
234 999
262 331
28 509
190 621
141
79 350
3 460
3 826
1 424
48 316
997
17 511
2 597
1 219
50 504
49 425
275
804
TEU
1 795 756
1 493 457
2
1 567
513 891
544 099
39 899
393 764
235
194 758
11 970
12 639
5 370
105 180
2 395
46 529
7 161
3 514
107 541
105 229
599
1 713
841 804
712 107
1
713
246 814
253 908
19 103
191 461
107
79 824
3 566
3 810
1 944
47 814
890
17 909
2 482
1 409
49 873
48 805
274
794
Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro).
Notas: Dados estimados para os portos de Aveiro e Figueira da Foz
2010
Quadro IV.16a - Movimento de passageiros nos portos do Continente e da R. A. da Madeira,
segundo a nacionalidade de registo da embarcação
Bandeiras
Portos
Total
Portugal
Malta
Espanha
Portugal
Continente
Leixões
Lisboa
R. Autónoma da Madeira
Funchal
Porto Santo
700 566
52 977
364
52 613
647 589
336 344
311 245
630 632
8 142
2
8 140
622 490
311 245
311 245
19 776
19 776
52
19 724
0
0
0
25 099
0
0
0
25 099
25 099
0
Portugal
Continente
Leixões
Lisboa
R. Autónoma da Madeira
Funchal
Porto Santo
349 844
26 388
140
26 248
323 456
168 112
155 344
315 327
4 082
2
4 080
311 245
155 901
155 344
10 134
10 134
1
10 133
0
0
0
12 211
0
0
0
12 211
12 211
0
Portugal
Continente
Leixões
Lisboa
R. Autónoma da Madeira
Funchal
Porto Santo
350 722
26 589
224
26 365
324 133
168 232
155 901
315 305
4 060
0
4 060
311 245
155 344
155 901
9 642
9 642
51
9 591
0
0
0
12 888
0
0
0
12 888
12 888
0
Baamas Bermudas
Chipre
Panamá
Total
2 163
1 339
2 163
1 339
7
2
2 156
1 337
0
0
0
0
0
0
Embarcados
7 906
1 073
671
7 906
1 073
671
3
4
1
7 903
1 069
670
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Desembarcados
9 518
1 090
668
9 518
1 090
668
40
3
1
9 478
1 087
667
0
0
0
0
0
0
0
0
0
17 424
17 424
43
17 381
0
0
0
Itália
Unidade: Nº
Outros
países
França
892
892
3
889
0
0
0
891
891
1
890
0
0
0
775
775
0
775
0
0
0
1 575
1 575
254
1 321
0
0
0
467
467
1
466
0
0
0
620
620
0
620
0
0
0
571
571
0
571
0
0
0
864
864
128
736
0
0
0
425
425
2
423
0
0
0
271
271
1
270
0
0
0
204
204
0
204
0
0
0
711
711
126
585
0
0
0
Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro).
Quadro IV.16b - Movimento de passageiros entre ilhas na R. A. dos Açores
2010
Unidade: Nº
Destino
Origem
Total
Santa Maria
São Miguel
Terceira
Graciosa
São Jorge
Pico
Faial
Flores
Corvo
Total
480 921
12 943
24 622
25 383
6 074
32 579
191 384
183 351
2 564
2 021
Fonte: Serviço Regional de Estatística dos Açores
Santa
Maria
13 444
//
12 664
589
40
24
71
50
6
0
São
Miguel
23 130
12 324
//
7 695
296
687
1 149
894
85
0
Terceira
25 340
513
8 164
//
4 331
4 661
5 634
1 802
235
0
Graciosa
6 329
2
274
4 575
//
761
355
344
18
0
São
Jorge
32 825
13
826
4 665
638
//
15 288
11 344
51
0
Pico
192 028
55
1 569
5 563
354
15 744
//
168 685
58
0
Faial
183 225
36
1 060
1 994
402
10 643
168 831
//
259
0
Flores
2 748
0
65
302
13
59
56
232
//
2 021
Corvo
1 852
0
0
0
0
0
0
0
1 852
//
129
4.2 - TRANSPORTES FLUVIAIS
Quadro IV.17a - Movimento nacional de passageiros por via fluvial
2010
Unidade: Nº
Carreiras
Total
Meses
32 023 638
2 466 514
2 301 295
2 560 475
2 542 518
2 635 746
2 685 603
3 141 566
3 362 433
2 888 060
2 509 333
2 511 548
2 418 547
Total
janeiro
fevereiro
março
abril
maio
junho
julho
agosto
setembro
outubro
novembro
dezembro
Ria de
Aveiro (a)
S. Jacinto
Forte
da Barra
Rio Tejo (b)
Terreiro do
Paço
Barreiro
Total
324 250 28 531 368
12 365 2 401 235
12 791 2 239 547
14 523 2 468 423
19 264 2 401 450
41 429 2 470 399
53 612 2 386 699
26 580 2 366 462
46 526 2 155 468
27 545 2 499 879
23 072 2 385 465
23 176 2 421 091
23 367 2 335 250
Terreiro do
Paço
Montijo
10 970 084
974 113
908 662
908 367
929 538
937 732
921 482
863 082
805 048
969 690
901 394
947 725
903 251
Terreiro do
Paço
Seixal
1 757 024
144 984
136 312
158 163
149 866
154 597
143 179
140 018
123 636
154 645
150 599
155 944
145 081
1 822 598
150 460
142 524
163 249
153 798
157 377
149 552
144 653
130 051
165 693
154 918
157 896
152 427
Cais do
Sodré
Cacilhas
Belém
Porto
Brandão
13 162 481
1 069 823
993 943
1 171 570
1 099 155
1 146 682
1 100 386
1 138 164
1 024 006
1 138 097
1 112 746
1 094 619
1 073 290
Belém
Trafaria
169 140
13 775
12 279
14 518
15 057
14 779
13 603
14 859
12 416
13 924
17 532
13 913
12 485
650 041
48 080
45 827
52 556
54 036
59 232
58 497
65 686
60 311
57 830
48 276
50 994
48 716
(continua)
Estatísticas dos Transportes
(a) Fonte: Moveaveiro - Empresa Municipal de Mobilidade, E.M.
(b) Fonte: Soflusa - Sociedade de Transportes, S.A. (para a travessia "Terreiro do Paço - Barreiro"); Transtejo - Transportes Tejo, S.A. (restantes travessias)
Quadro IV.17b - Movimento nacional de passageiros por via fluvial - continuação
2010
Carreiras
Unidade: Nº
Ria Formosa (d)
Faro
Rio Sado
(c)
Total
Ilha de
Faro
Deserta
Olhão
Farol
Farol
Culatra
Tavira
Armona
Ilha de
Tavira
QuatroÁguas
Stª Luzia
Terra
Estreita
Fuzeta
Armona
Meses
Total
janeiro
fevereiro
março
abril
maio
junho
julho
agosto
setembro
outubro
novembro
dezembro
1 296 054 1 871 966
46 942
5 972
41 827
7 130
59 728
17 801
74 714
47 090
79 743
44 175
132 037
113 255
225 511
523 013
320 078
840 361
133 899
226 737
72 822
27 974
54 159
13 122
54 594
5 336
21 139
0
0
0
0
0
0
3 305
17 436
398
0
0
0
38 528
0
0
0
0
0
954
9 770
16 602
11 202
0
0
0
36 288
0
0
0
0
0
0
13 903
21 791
594
0
0
0
(c) Fonte: Atlantic Ferris - Tráfego local, fluvial e marítimo, S. A.
(d) Fonte: IPTM - Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos - Delegação do Sul
125 719
998
2 011
1 227
6 500
4 053
10 754
27 920
55 350
12 296
2 011
2 110
489
80 799
1 052
2 989
1 638
1 700
2 333
9 579
17 801
24 431
12 076
2 308
4 100
792
264 045
1 997
288
3 498
5 507
8 000
20 874
78 944
105 319
32 368
2 850
792
3 608
221 412
0
0
0
0
0
18 932
64 304
95 979
40 707
1 490
0
0
550 009
1 925
1 842
11 438
33 383
29 789
52 162
131 484
200 643
61 461
19 315
6 120
447
122 459
0
0
0
0
0
0
34 027
75 715
12 717
0
0
0
411 568
0
0
0
0
0
0
141 555
227 095
42 918
0
0
0
130
Quadro IV.18 - Movimento nacional de veículos por via fluvial
2010
Carreiras
Total
Meses
390 524
18 918
16 986
22 908
27 886
24 521
38 784
58 908
76 546
42 832
25 364
19 062
17 809
Total
janeiro
fevereiro
março
abril
maio
junho
julho
agosto
setembro
outubro
novembro
dezembro
Unidade: Nº
Motociclos e velocípedes
Ria de Aveiro
Tejo (b)
Sado (c)
(a) (d)
Veículos automóveis
Ria de Aveiro
Tejo (b)
Sado (c)
(a) (d)
26 128
863
0
0
1 164
1 882
2 242
3 394
6 706
4 106
2 656
1 499
1 616
36 319
2 725
2 761
3 353
2 762
2 885
2 852
4 045
2 857
3 362
3 087
2 649
2 981
299 457
13 726
12 975
17 764
21 869
17 462
30 610
46 908
62 902
32 371
17 765
13 217
11 888
791
43
0
0
101
39
32
161
108
212
50
24
21
18 416
1 352
1 122
1 326
1 399
1 614
1 858
2 320
1 920
1 776
1 387
1 276
1 066
9 413
209
128
465
591
639
1 190
2 080
2 053
1 005
419
397
237
(a) Fonte: Moveaveiro - Empresa Municipal de Mobilidade, E.M.
(b) Fonte: Transtejo - Transportes Tejo, S.A.
(c) Fonte: Atlantic Ferries - Tráfego local, fluvial e marítimo, S. A.
(d) Ferry em manutenção durante parte do 1º trimestre.
Quadro IV.19 - Movimento internacional de passageiros por via fluvial
2010
Total
Meses
244 062
7 982
9 567
10 512
18 054
16 896
17 687
34 622
63 060
27 066
20 901
9 798
7 917
Total
janeiro
fevereiro
março
abril
maio
junho
julho
agosto
setembro
outubro
novembro
dezembro
Unidade: Nº
Rio Minho
Caminha
La Guardia (b)
Rio Guadiana
V. R. Sto. António
Ayamonte (a)
Carreiras
134 303
4 625
6 359
8 593
9 412
9 469
10 270
17 009
26 176
15 402
16 786
6 451
3 751
109 759
3 357
3 208
1 919
8 642
7 427
7 417
17 613
36 884
11 664
4 115
3 347
4 166
(a) Fonte: IPTM - Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos - Delegação do Sul
(b) Fonte: Câmara Municipal de Caminha
Quadro IV.20 - Movimento internacional de veículos por via fluvial
2010
Veículos automóveis
V. R. Sto. António
Caminha
Ayamonte (a)
La Guardia (b)
Carreiras
Total
Meses
Total
janeiro
fevereiro
março
abril
maio
junho
julho
agosto
setembro
outubro
novembro
dezembro
42 150
1 653
1 740
1 687
3 391
3 219
2 934
5 912
11 123
4 309
3 107
1 482
1 593
(a) Fonte: IPTM - Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos - Delegação do Sul
(b) Fonte: Câmara Municipal de Caminha
2 446
57
77
72
139
138
179
407
829
329
103
69
47
30 341
1 185
1 162
681
2 426
2 099
1 916
4 497
8 954
2 961
2 242
935
1 283
Unidade: Nº
Motociclos e velocípedes
V. R. Sto. António
Caminha
Ayamonte (a)
La Guardia (b)
6 333
330
450
890
622
739
532
433
503
595
636
402
201
3 030
81
51
44
204
243
307
575
837
424
126
76
62
Ca
pítulo 5
Capítulo
Transportes
Aéreos
133
Quadro V.1 - Pessoal ao serviço, por categorias
2010-12-31
Unidade: Nº
Pessoal
Total
Categorias
Homens
TOTAL
Pessoal de navegação
Técnico de bordo
Comandantes e pilotos
Outro pessoal técnico
Complementar de bordo
Comissários
Hospedeiras
Outro Pessoal complementar
Pessoal de terra
De manutenção e técnico
Afecto às vendas e tráfego
Outro pessoal de terra
11 300
5 577
2 273
2 273
0
3 304
878
1 788
638
5 723
2 457
1 501
1 765
Mulheres
6 874
3 329
2 206
2 206
0
1 123
878
0
245
3 545
2 181
633
731
4426
2248
67
67
0
2181
0
1788
393
2178
276
868
1034
Quadro V.2 - Frota aérea registada
2010
Unidade: Nº
Operadores de Transporte Aéreo
Comercial
Total
Tipo de Aeronave
pmd • 9000kg
Aeronaves de asa fixa
Turbo-jacto
2 Motores
3 Motores
4 Motores
Hélice (turbina)
2 Motores
Hélice (pistão)
1 Motor
2 Motores
Aeronaves de asa rotativa
Motores (turbina)
1 Motor
2 Motores
Fonte: Inquérito às Empresas de Transporte Aéreo (INAC/INE)
230
224
209
8
7
6
6
0
0
0
0
0
0
0
pmd < 9000kg
63
51
51
0
0
5
5
7
6
1
32
32
20
12
pmd ҈ 9000kg
213
207
198
2
7
6
6
0
0
0
0
0
0
0
pmd < 9000kg
53
45
45
0
0
5
5
3
2
1
0
0
0
0
Outros operadores
pmd • 9000kg
17
17
11
6
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
pmd < 9000kg
10
6
6
0
0
0
0
4
4
0
32
32
20
12
Estatísticas dos Transportes
Fonte: Inquérito às Empresas de Transporte Aéreo (INAC/INE)
134
Quadro V.3 - Frota dos transportes aéreos, por tipo de aparelho
( Peso Máximo à Descolagem • 9 000 kg)
2010-12-31
Frota
Tipo de aparelho
Nº de Aeronaves
213
8
21
22
3
15
7
1
5
1
1
6
38
17
2
8
6
9
8
31
4
Total
Airbus A310
Airbus A319
Airbus A320
Airbus A321
Airbus A330
Airbus A340
Boeing 757
Boeing 767
Boeing 777
Bombardier BD-100
Bombardier DHC-8
Cessna 560
Dassault Falcon 2000
Dassault Falcon 7X
Embraer 145
Fokker F28
Gulfstream G
Hawker 750
Hawker 800
Learjet 45
Tipo de Propulsão
Nº de Motores
Turbofan
Turbofan
Turbofan
Turbofan
Turbofan
Turbofan
Turbofan
Turbofan
Turbofan
Turbofan
Hélice (turbina)
Turbofan
Turbofan
Turbofan
Turbofan
Turbofan
Turbofan
Turbofan
Turbofan
Turbofan
Idade Média (anos)
2
2
2
2
2
4
2
2
2
2
2
2
2
3
2
2
2
2
2
2
19
12
6
9
7
12
22
19
12
1
4
4
6
2
12
20
3
2
5
5
Fonte: Inquérito às Empresas de Transporte Aéreo (INAC/INE)
Quadro V.4 - Principais indicadores económicos das empresas de transporte aéreo
Unidade: 103 EUR
2010
Total
Indicadores económicos
3 023 599
2 634 576
144 944
139 999
104 081
808 883
120 468
108 894
Volume de vendas
Transporte de passageiros
Transporte de carga
Serviço de manutenção de aeronaves a terceiros
Outros serviços prestados
Valor acrescentado bruto
Investimento bruto
Em material de voo
Fonte: Inquérito às Empresas de Transporte Aéreo (INAC/INE)
Quadro V.5 - Repartição do volume de vendas segundo o serviço oferecido
Unidade : 103 EUR
2010
Serviços Oferecidos
Volume de Vendas
De Tráfego Regular
Serviços Aéreos
Serviços Aéreos
Internacionais
Domésticos
Transporte de passageiros em aeronaves da empresa
Transporte de passageiros em operações de Code Share
Transporte de passageiros em aeronaves alugadas
Transporte de cargas
1 717 517
59 918
8 967
114 316
145 141
66 752
2 664
18 896
De Tráfego Não Regular
592 083
16 001
25 533
11 732
Fonte: Inquérito às Empresas de Transporte Aéreo (INAC/INE)
Quadro V.6 - Consumo de combustíveis em transporte aéreo
2010
Unidade : t
Consumo
Tipo de combustível
TOTAL
Jet A1
Jet A2
Jet A3
Fonte: Inquérito às Empresas de Transporte Aéreo (INAC/INE)
Quantidade
1 052 211
1 041 335
1 289
9 587
135
Quadro V.7 - Elementos gerais do tráfego comercial das empresas
2010
Especificação
Linhas operadas em 2010
Número
Extensão total
Lugares oferecidos
Dos quais: em tráfego nacional
Lugares-quilómetro oferecidos
Dos quais: em tráfego nacional
Passageiros transportados
Dos quais: em tráfego nacional
Passageiros-quilómetro calculados
Dos quais: em tráfego nacional
Carga e correio transportado
Toneladas - quilómetro
Passageiros
Carga
Correio
Toneladas - quilómetro oferecidas
Unidade
Total
Nº
Km
103
"
106
"
103
"
106
"
t
106
"
"
"
"
Regular
352
708 439
16 175
4 453
35 937
3 358
10 969
2 700
26 663
2 199
77 718
2 908
2 507
382
20
4 854
Não Regular
//
//
641
55
1 259
40
465
29
957
25
1 710
188
181
7
0
303
352
708 439
15 534
4 398
34 678
3 318
10 504
2 671
25 706
2 174
76 008
2 720
2 326
375
20
4 551
Estatísticas dos Transportes
Fonte: Inquérito às Empresas de Transporte Aéreo (INAC/INE)
Quadro V.8a - Quilómetros percorridos por tipo de tráfego, segundo o tipo de aeronave
2010
Tipo de aeronave
Total
Turbojactos
Passageiros
Carga
(103 Aeronaves-Km)
Tipo de tráfego
TOTAL
Por rede doméstica
Por rede internacional
Em tráfego regular
Por rede doméstica
Por rede internacional
Em tráfego não regular
Por rede doméstica
Por rede internacional
272 724
24 763
248 463
225 129
24 024
201 105
47 595
739
47 358
270 129
22 153
247 976
222 628
21 788
200 840
47 501
365
47 136
Turbo-hélices
Passageiros
Carga
241
3
238
241
3
238
0
0
0
2 354
2 607
249
2 260
2 233
27
94
374
222
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Fonte: Inquérito às Empresas de Transporte Aéreo (INAC/INE)
Quadro V.8b - Horas voadas por tipo de tráfego, segundo o tipo de aeronave
2010
Tipo de aeronave
Total
Tipo de tráfego
TOTAL
Por rede doméstica
Por rede internacional
Em tráfego regular
Por rede doméstica
Por rede internacional
Em tráfego não regular
Por rede doméstica
Por rede internacional
Fonte: Inquérito às Empresas de Transporte Aéreo (INAC/INE)
Turbojactos
Passageiros
417 577
45 027
372 550
349 930
44 217
305 713
67 647
810
66 837
413 212
41 488
371 724
345 975
40 771
305 204
67 237
717
66 520
Turbo-hélices
Carga
Passageiros
363
4
359
363
4
359
0
0
0
4 002
3 535
467
3 592
3 442
150
410
93
317
Carga
0
0
0
0
0
0
0
0
0
136
Quadro V.8c - Voos por tipo de tráfego, segundo o tipo de aeronave
2010
Tipo de aeronave
Tipo de tráfego
TOTAL
Por rede doméstica
Por rede internacional
Em tráfego regular
Por rede doméstica
Por rede internacional
Em tráfego não regular
Por rede doméstica
Por rede internacional
Turbojactos
Total
Passageiros
194 839
44 197
150 642
158 763
43 315
115 448
36 076
882
35 194
Turbo-hélices
Carga
179 811
29 496
150 315
144 314
29 019
115 295
35 497
477
35 020
Passageiros
106
3
103
106
3
103
0
0
0
Carga
14 922
14 698
224
14 343
14 293
50
579
405
174
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Fonte: Inquérito às Empresas de Transporte Aéreo (INAC/INE)
Quadro V.9 - Tráfego comercial nacional: Passageiros transportados, passageiros-quilómetro
calculados, lugares oferecidos e lugares-quilómetro oferecidos, por natureza do tráfego e do voo
2010
Natureza do tráfego/Voo
Voos domésticos
Tráfego regular em aeronaves da empresa
Tráfego regular em operações Code Share
Tráfego regular em aeronaves alugadas
Tráfego não regular
Componente doméstica dos voos intern.
Tráfego regular em aeronaves da empresa
Tráfego regular em operações Code Share
Tráfego regular em aeronaves alugadas
Tráfego não regular
Voos internacionais
Tráfego regular em aeronaves da empresa
Tráfego regular em operações Code Share
Tráfego regular em aeronaves alugadas
Tráfego não regular
Fonte: Inquérito às Empresas de Transporte Aéreo (INAC/INE)
Passageiros
Transportados (Nº)
2 892 519
1 088 312
1 629 786
42 787
131 634
45 881
12 744
32 111
211
815
8 686 270
2 899 304
4 882 954
471 403
432 609
Passageiros-quilómetro
3
calculados (10 Pkm)
2 811 307
899 602
1 412 795
48 022
450 888
28 859
11 402
16 629
58
769
25 543 889
10 011 904
13 654 417
656 468
1 221 100
Lugares Oferecidos
(Nº)
4 660 139
1 772 933
2 631 406
73 367
182 433
130 092
42 397
85 420
970
1 305
12 743 313
4 260 528
6 989 594
766 925
726 266
Lugares Quilómetros
Oferecidos (103)
4 113 232
1 367 518
2 127 291
69 259
549 164
71 703
35 224
35 292
269
918
33 981 599
13 619 262
17 479 671
1 025 397
1 857 270
137
Quadro V.10 - Lugares oferecidos e lugares-quilómetro oferecidos, por agrupamentos de países
2010
África
Europa
Total
Portugal
UE
Total
Procedência
TOTAL
Regular
Europa
UE
Portugal
Continente
Açores
Madeira
África
Palop
América do Norte
América Central e do Sul
Ásia
Oceania
Não regular
Europa
UE
Portugal
Continente
Açores
Madeira
África
Palop
América do Norte
América Central e do Sul
Ásia
Oceania
16 175
15 534
13 929
13 400
9 942
7 643
1 394
906
472
319
204
925
3
0
641
413
404
278
206
34
38
47
36
54
96
32
0
14 344
13 931
12 371
11 842
8 384
6 168
1 327
890
430
292
204
922
3
0
413
242
236
132
75
19
38
41
34
45
66
18
0
13 301 10 170
12 902 9 890
11 342 8 330
11 342 7 831
7 884 4 398
5 676 2 308
1 323 1 304
885
786
430
430
292
292
204
204
922
922
3
3
0
0
399
280
230
134
230
128
127
55
74
21
19
17
34
17
41
40
34
33
43
42
66
62
18
1
0
0
TOTAL
Regular
Europa
UE
Portugal
Continente
Açores
Madeira
África
Palop
América do Norte
América Central e do Sul
Ásia
Oceania
Não regular
Europa
UE
Portugal
Continente
Açores
Madeira
África
Palop
América do Norte
América Central e do Sul
Ásia
Oceania
35 937
34 678
25 314
24 346
19 010
16 723
1 239
1 048
1 900
1 429
1 031
6 424
9
0
1 259
692
669
575
445
70
59
120
98
186
232
29
0
26 016
25 318
15 973
15 006
9 669
7 747
968
954
1 882
1 418
1 031
6 423
9
0
698
201
180
109
33
17
59
108
95
158
216
16
0
24 050 19 526
23 393 18 943
14 049 9 599
14 049 8 643
8 712 3 318
6 817 1 723
955
897
940
698
1 882 1 882
1 418 1 418
1 031 1 031
6 423 6 423
9
9
0
0
657
583
163
109
163
92
92
40
30
10
17
14
44
16
107
105
95
94
157
151
216
210
16
7
0
0
Fonte: Inquérito às Empresas de Transporte Aéreo (INAC/INE)
Continente
América
América
Central e
do
Norte
PALOP
do Sul
Ásia
Oceania
Açores Madeira
Lugares oferecidos (103)
7 798
1 431
941
519
356
7 590
1 397
903
471
319
6 115
1 329
886
428
304
5 624
1 326
881
428
304
2 307
1 307
784
428
304
1 146
493
669
428
304
491
798
16
0
0
670
16
100
0
0
430
0
0
42
15
292
0
0
27
0
140
64
0
0
0
0
0
905
0
18
0
3
0
0
0
0
0
0
0
0
208
34
38
48
37
73
23
38
43
35
72
23
34
42
34
16
21
17
41
33
12
5
4
41
33
0
13
0
0
3
13
0
4
0
0
0
2
40
0
5
0
2
1
33
0
0
31
11
0
0
0
0
0
62
0
0
1
0
0
1
0
0
0
0
0
Lugares-quilómetro oferecidos (10 6)
17 106
1 316
1 104 2 017
1 626
16 650
1 248
1 046 1 897
1 527
7 680
973
946 1 878
1 520
6 749
961
933 1 878
1 520
1 719
903
695 1 878
1 520
298
750
674 1 878
1 520
745
137
15
0
0
677
15
6
0
0
1 882
0
0
18
6
1 418
0
0
12
0
766
265
0
0
0
6 323
0
100
0
0
0
0
9
0
0
0
0
0
0
0
457
68
58
121
99
32
20
58
108
96
29
20
43
107
96
7
17
17
102
94
3
3
4
102
94
0
1
13
0
0
13
0
4
0
0
0
105
0
9
2
0
94
0
1
0
0
103
48
0
0
210
0
0
1
1
0
7
0
0
2
0
0
0
0
0
258
204
204
204
204
141
63
0
0
0
0
0
0
0
54
42
40
39
25
14
0
0
0
8
4
0
0
1 019
925
922
922
922
906
0
16
0
0
0
2
0
0
94
68
68
65
64
1
0
0
0
1
24
0
0
35
3
3
3
3
0
3
0
0
0
0
0
0
0
31
17
17
1
1
0
0
1
0
0
0
13
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1 220
1 029
1 029
1 029
1 029
768
262
0
0
0
0
0
0
0
191
164
162
156
106
50
0
0
0
27
1
0
0
6 647
6 425
6 423
6 423
6 423
6 330
0
94
0
0
0
2
0
0
222
206
206
204
201
3
0
1
1
1
14
0
0
37
9
9
9
9
0
9
0
0
0
0
0
0
0
28
14
14
3
3
0
0
3
0
0
0
11
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Estatísticas dos Transportes
Destino
138
Quadro V.11 - Passageiros transportados e passageiros-quilómetro calculados, por agrupamentos
de países
2010
Europa
Destino
Total
Portugal
UE
Total
Procedência
TOTAL
Regular
Europa
UE
Portugal
Continente
Açores
Madeira
África
Palop
América do Norte
América Central e do Sul
Ásia
Oceania
Não regular
Europa
UE
Portugal
Continente
Açores
Madeira
África
Palop
América do Norte
América Central e do Sul
Ásia
Oceania
10 969
10 504
9 250
8 909
6 559
5 166
822
571
330
223
163
760
2
0
465
296
290
208
160
23
25
35
27
39
74
20
0
TOTAL
Regular
Europa
UE
Portugal
Continente
Açores
Madeira
África
Palop
América do Norte
América Central e do Sul
Ásia
Oceania
Não regular
Europa
UE
Portugal
Continente
Açores
Madeira
África
Palop
América do Norte
América Central e do Sul
Ásia
Oceania
26 663
25 706
18 197
17 565
13 901
12 410
802
689
1 366
1 024
819
5 317
6
0
957
530
513
460
368
51
42
90
77
131
196
11
0
9 571
9 276
8 047
7 705
5 356
4 017
781
558
305
206
163
758
2
0
295
160
156
85
49
11
25
31
26
36
56
12
0
8 891
8 606
7 377
7 377
5 027
3 693
779
556
305
206
163
758
2
0
285
152
152
82
49
11
22
31
26
35
56
12
0
África
6 776
6 569
5 340
5 007
2 671
1 411
767
493
305
206
163
758
2
0
207
87
83
29
8
11
10
31
26
35
54
0
0
18 799 17 514 14 411
18 276 17 021 13 958
10 779 9 524 6 460
10 147 9 524 5 832
6 483 5 860 2 174
5 231 4 622 1 129
634
627
589
618
611
455
1 356 1 356 1 356
1 017 1 017 1 017
819
819
819
5 316 5 316 5 316
6
6
6
0
0
0
522
492
453
131
102
72
115
102
59
71
58
25
19
19
6
10
10
10
42
29
10
81
80
79
75
75
73
121
119
118
187
187
183
4
4
1
0
0
0
Fonte: Inquérito às Empresas de Transporte Aéreo (INAC/INE)
Continente
América
América
Central e
do
Norte
PALOP
do Sul
Ásia
Oceania
Açores Madeira
Passageiros transportados (103)
5 312
870
595
357
249
5 152
849
568
321
221
3 991
794
555
297
213
3 662
792
553
297
213
1 402
780
488
297
213
630
349
432
297
213
334
423
10
0
0
439
9
45
0
0
305
0
0
24
8
206
0
0
17
0
110
53
0
0
0
0
0
745
0
13
0
2
0
0
0
0
0
0
0
0
160
21
27
36
29
46
15
27
32
27
45
15
23
32
26
4
13
12
32
26
1
5
3
32
26
0
9
0
0
1
8
0
3
0
0
0
1
31
0
3
0
1
1
26
0
0
28
6
0
0
0
0
0
54
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Passageiros-quilómetro calculados (106)
12 763
916
732 1 450
1 182
12 390
878
691 1 360
1 103
5 192
654
614 1 350
1 100
4 577
647
608 1 350
1 100
1 113
611
449 1 350
1 100
164
529
436 1 350
1 100
506
73
10
0
0
443
9
3
0
0
1 356
0
0
10
3
1 017
0
0
7
0
602
218
0
0
0
5 240
0
77
0
0
0
0
6
0
0
0
0
0
0
0
373
38
42
90
79
17
13
42
82
77
16
13
29
81
76
3
11
12
80
74
0
3
2
80
74
0
0
9
0
0
7
0
2
0
0
0
79
0
7
1
0
73
0
1
0
0
93
25
0
0
183
0
0
1
1
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
192
150
150
150
150
111
39
0
0
0
0
0
0
0
42
35
34
34
22
11
0
0
0
3
4
0
0
829
756
754
754
754
742
0
13
0
0
0
1
0
0
73
58
58
57
56
1
0
0
0
0
14
0
0
21
2
2
2
2
0
2
0
0
0
0
0
0
0
19
10
10
0
0
0
0
0
0
0
0
9
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
912
767
767
767
767
604
163
0
0
0
0
0
0
0
144
134
133
131
92
39
0
0
0
10
0
0
0
5 484
5 297
5 296
5 296
5 296
5 225
0
71
0
0
0
1
0
0
186
178
178
177
175
1
0
1
1
0
8
0
0
19
5
5
5
5
0
5
0
0
0
0
0
0
0
13
6
6
1
1
0
0
1
0
0
0
7
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
139
Quadro V.12 - Pistas de aterragem por aeroportos e aeródromos, segundo o peso máximo à
descolagem e o tipo de operação permitida
Unidade: Nº de pistas
Tipo de operação permitida
(por orientação)
Instrumental
Peso máximo / Tipo de
operação permitida
Peso máximo à descolagem
(nº de pistas)
Total de
pistas
d 50 t
51 a 200 t 201 a 350 t
> 350 t
Visual
Aeroportos e aeródromos
Continente
Aeródromo Municipal do Mogadouro
Aeródromo Municipal de Bragança
Aeródromo Municipal de Chaves
Aeródromo Municipal de Braga
Aeródromo Municipal de Mirandela
Aeródromo Municipal de Vila Real
Aeródromo Municipal Vilar de Luz
Aeroporto Francisco Sá Carneiro
Aeródromo de Espinho
Aeródromo Municipal de Viseu
Aeródromo Municipal de Aveiro
Aeródromo de Proença-a-Nova
Aeródromo Municipal da Covilhã
Aeródromo Municipal Bissaya Barreto
Aeródromo José Férrinho
Aeródromo de Ponte de Sôr
Aeródromo de Santarém
Aeródromo Municipal de Santa Cruz
Aeroporto de Lisboa
Aeródromo Municipal de Cascais
Aeródromo Municipal de Évora
Aeródromo de Ferreira do Alentejo
Aeródromo Municipal de Portimão
Aeroporto de Faro
Açores
Aeroporto de Santa Maria
Aeroporto João Paulo II
Aeroporto das Lajes
Aeroporto da Horta
Aeroporto das Flores
Aeroporto da Graciosa
Aeroporto da Pico
Aeroporto da S. Jorge
Aeroporto da Corvo
Madeira
Aeroporto da Madeira
Aeroporto de Porto Santo
Com precisão instrumental
Não
precisão
Cat. I
Cat . II
Cat. III
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
4
2
4
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
//
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
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2
4
2
2
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4
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2
2
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2
2
2
2
2
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2
2
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2
2
2
2
2
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2
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2
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2
2
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2
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4
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2
2
2
2
2
2
2
2
2
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2
2
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2
2
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2
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2
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2
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2
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2
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2
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2
2
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2
2
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2
2
2
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2
2
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2
2
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//
2
2
//
//
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//
//
Fonte: Inquérito aos Aeroportos e Aeródromos (ANA/INAC/INE)
Estatísticas dos Transportes
31-12-2010
140
Quadro V.13 - Características das infra-estruturas e sua capacidade máxima,
por aeroportos e aeródromos
31-12-2010
Características das
infra-estruturas
Principal
proprietário
Aeroportos e aeródromos
Continente
Aeródromo Municipal do Mogadouro
Aeródromo Municipal de Bragança
Aeródromo Municipal de Chaves
Aeródromo Municipal de Braga
Aeródromo Municipal de Mirandela
Aeródromo Municipal de Vila Real
Aeródromo Municipal Vilar de Luz
Aeroporto Francisco Sá Carneiro
Aeródromo de Espinho
Aeródromo Municipal de Viseu
Aeródromo Municipal de Aveiro
Aeródromo de Proença-a-Nova
Aeródromo Municipal da Covilhã
Aeródromo Municipal Bissaya Barreto
Aeródromo José Férrinho
Aeródromo de Ponte de Sôr
Aeródromo de Santarém
Aeródromo Municipal de Santa Cruz
Aeroporto de Lisboa
Aeródromo Municipal de Cascais
Aeródromo Municipal de Évora
Aeródromo de Ferreira do Alentejo
Aeródromo Municipal de Portimão
Aeroporto de Faro
Açores
Aeroporto de Santa Maria
Aeroporto João Paulo II
Aeroporto das Lajes
Aeroporto da Horta
Aeroporto das Flores
Aeroporto da Graciosa
Aeroporto da Pico
Aeroporto da S. Jorge
Aeroporto da Corvo
Madeira
Aeroporto da Madeira
Aeroporto de Porto Santo
Terminais de
Terminais de
Área das
Hangares
Passageiros
Mercadorias
placas de
Capacidade
estaciode
namento de Nº Capacidade Nº Capacidade Nº
aeronaves/
Área
aeronaves
de passade movimenhora
Dos quais de (m2)
geiros/ hora
tação/ dia
(m2)
manutenção
Autoridade Local
Autoridade Local
Autoridade Local
Autoridade Local
Autoridade Local
Autoridade Local
Autoridade Local
Estado
Autoridade Local
Autoridade Local
Estado
Autoridade Local
Autoridade Local
Autoridade Local
Particular
Autoridade Local
Particular
Autoridade Local
Estado
Autoridade Local
Autoridade Local
Particular
Autoridade Local
Estado
1 600
1 500
126
6 000
1 200
8 200
17 100
180 000
2 100
3 800
70 000
0
7 900
6 000
600
6 930
5 000
4 800
338 671
36 000
9 000
500
6 930
140 800
0
1
1
1
0
1
1
1
0
1
0
0
1
1
0
1
0
0
1
1
0
0
1
1
//
25
200
125
//
25
x
2 800
//
100
//
//
x
x
//
20
//
//
3 200
300
//
//
20
2 400
0
0
1
0
0
0
1
1
0
1
0
0
//
0
0
0
0
0
2
0
0
0
0
1
// 1
// 1
x 1
// 6
// 1
// 2
x 3
3,5 0
// 2
0,5 5
// 2
// 1
// 0
// 1
// 1
// 4
// 2
// 2
285 4
// 14
// 5
// 1
// 4
70 0
1 1 000
0
900
0
450
1 2 500
0
240
0 1 176
1 1 600
0
0
0 1 380
1 3 000
0 1 000
0
875
0
0
1 1 000
0
500
1 1 702
0
300
1 1 100
4 35 520
7 13 300
4 3 325
0
x
1 1 702
0
0
Estado
Estado
Estado
Estado
Estado
Estado
Estado
Estado
Estado
47 100
37 900
5 400
12 100
5 000
6 000
25 200
6 000
956
1
1
1
1
1
1
1
1
1
150
575
300
260
80
120
410
120
30
1
1
1
1
1
1
1
1
1
x
x
20
x
x
3
6
3,5
0,8
1
1
1
0
0
0
0
0
0
0
1
1
0
0
0
0
0
0
1 500
2 100
500
0
0
0
0
0
0
6
7
5
6
2
4
6
4
2
Autoridade Local
Autoridade Local
80 000
52 500
1
1
1 600
450
1
1
60
3
0
0
0
0
0
0
14
12
Fonte: Inquérito aos Aeroportos e Aeródromos (ANA/INAC/INE)
x
x
15
18
x
x
10
18
x
12
10
x
x
x
x
x
x
x
36
25
30
x
35
22
141
Quadro V.14 - Principais indicadores económicos, por aeroportos e aeródromos
2010
Continente
Aeródromo Municipal do Mogadouro
Aeródromo Municipal de Bragança
Aeródromo Municipal de Chaves
Aeródromo Municipal de Braga
Aeródromo Municipal de Mirandela
Aeródromo Municipal de Vila Real
Aeródromo Municipal Vilar de Luz
Aeroporto Francisco Sá Carneiro
Aeródromo de Espinho
Aeródromo Municipal de Viseu
Aeródromo Municipal de Aveiro
Aeródromo de Proença-a-Nova
Aeródromo Municipal da Covilhã
Aeródromo Municipal Bissaya Barreto
Aeródromo José Férrinho
Aeródromo de Ponte de Sôr
Aeródromo de Santarém
Aeródromo Municipal de Santa Cruz
Aeroporto de Lisboa
Aeródromo Municipal de Cascais
Aeródromo Municipal de Évora
Aeródromo de Ferreira do Alentejo
Aeródromo Municipal de Portimão
Aeroporto de Faro
Açores
Aeroporto de Santa Maria
Aeroporto João Paulo II
Aeroporto das Lajes
Aeroporto da Horta
Aeroporto das Flores
Aeroporto da Graciosa
Aeroporto da Pico
Aeroporto da S. Jorge
Aeroporto da Corvo
Madeira
Aeroporto da Madeira
Aeroporto de Porto Santo
Volume de vendas (10 3 EUR)
Total
Investi- Despesas
Valor
de
acrescen- mento
Taxas
Movimento Movimento
operação
Outras taxas
não
Outras tado bruto bruto
de
de
aeronauticas aeronáu- receitas (103 EUR) (103 EUR) (103 EUR)
aeronaves passageiros
ticas
1
x
5
x
3
0
2
x
x
x
5
x
3
16
209 67 823
x
x
3
x
2
0
1
x
x
x
6
x
x
x
x
x
x
x
1
157
543 206 475
27 1 920
9
188
x
x
11
92
234 61 329
x
x
0
x
x
x
0
9 710
x
x
0
x
x
x
x
x
x
x
33 870
0
0
x
x
7 534
x
x
0
x
x
x
0
20 484
x
x
0
x
x
x
x
x
x
x
61 261
0
0
x
x
22 078
x
x
0
x
x
x
0
9 871
x
x
0
x
x
x
x
x
x
0
33 150
1 025
51
x
66
9 580
x
6
0
x
x
x
10
19 223
x
x
0
x
x
x
x
x
x
0
62 534
780
0
x
26
18 502
x
x
0
x
x
x
6
8 535
x
x
0
x
x
x
x
x
x
87
15 660
115
137
x
x
3 635
x
x
0
x
x
0
-69
36 937
x
x
0
x
x
x
x
x
x
16
147 047
65
0
x
-92
36 587
x
x
73
x
x
x
20
9 456
x
x
0
x
x
x
x
x
x
1
81 940
2
21
x
190
17 193
x
21
1
x
x
x
160
26 894
x
x
26
x
x
x
x
x
x
234
63 756
1 829
156
x
155
26 041
57 1 957
72 10 996
25 1 909
37 1 709
5
424
3
555
2
884
3
707
0
80
379
1 514
0
274
147
x
x
x
0
180
2 937
1 064
532
125
x
x
x
0
105
1 881
18
308
67
146
227
186
15
240
2 276
166
307
23
98
185
138
29
1 053
2 388
661
288
62
311
472
383
36
478
5 274
-163
149
-201
189
365
18
-4
7 448
16 924
376
186
150
20
27
20
30
333
8 049
1 814
2 899
822
454
557
313
84
240 47 732
71 1 771
8 131
394
16 619
613
3 736
158
3 717
205
15 529
401
28 488
-586
1 121
182
14 936
4 042
Fonte: Inquérito aos Aeroportos e Aeródromos (ANA/INAC/INE)
Estatísticas dos Transportes
Características das Pessoal
ao
infra-estruturas
serviço
(31-122010)
Aeroportos e aeródromos
(Nº)
142
Quadro V.15 - Tráfego nos aeroportos e aeródromos do Continente, Açores e Madeira, por
natureza do tráfego
2010
Tráfego
Movimentos
totais
Natureza do tráfego
Tráfego comercial (a)
Tráfego comercial regular
Internacional
Companhias nacionais
Nacional
Companhias nacionais
Tráfego comercial não regular
Internacional
Companhias nacionais
Nacional
Companhias nacionais
Outro tráfego (inclui particular)
Busca e salvamento
Tráfego militar português
Tráfego militar estrangeiro
Tráfego estado português
Tráfego estado estrangeiro
Trabalho aéreo
Outras situações
293 652
273 649
187 037
84 563
86 612
79 815
20 003
18 059
4 248
1 944
1 637
161 450
3 262
4 024
309
247
229
2 316
151 063
Aeronaves (Nº)
Helicó- HelicóAviões Aviões
pteros pteros
aterra- descolaater- descolagens
gens
ragens gens
146 956 146 581
136 853 136 728
93 580 93 457
42 250 42 313
43 273 43 271
39 873 39 874
10 103
9 853
9 159
8 896
2 132
2 112
944
957
798
796
78 897 79 563
1 575
1 598
1 826
1 815
146
147
83
96
107
117
824
828
74 336 74 962
58
34
0
0
34
34
24
2
2
22
22
1 541
45
191
9
34
2
374
886
Passageiros (Nº)
Embarcados
Carga (t)
Correio (t)
Desem- Trânsito Embar- Desem- Embar- Desembarcados directo cada barcada cado barcado
57 14 311 777 14 249 979 339 470
34 13 375 502 13 333 478 163 918
0 10 389 789 10 369 220 59 915
0 3 965 233 3 958 584 32 696
34 2 985 713 2 964 258 104 003
34 2 652 664 2 631 314 97 863
23
936 275
916 501 175 552
2
903 833
890 284 155 354
2
183 096
183 254
3 102
21
32 442
26 217 20 198
21
19 509
17 654 10 758
//
//
//
1 449
//
//
//
44
//
//
//
192
//
//
//
7
//
//
//
34
//
//
//
3
//
//
//
290
//
//
//
879
74 372
70 013
54 750
33 027
15 264
12 118
4 358
4 229
74
130
55
//
//
//
//
//
//
//
//
63 996
59 624
45 790
25 490
13 835
10 368
4 372
4 137
29
235
228
//
//
//
//
//
//
//
//
9 217
9 210
4 169
2 427
5 041
3 832
7
6
6
1
1
//
//
//
//
//
//
//
//
8 834
8 827
3 754
1 383
5 073
3 817
7
3
1
4
4
//
//
//
//
//
//
//
//
Fonte: Inquérito aos Aeroportos e Aeródromos (ANA/INAC/INE)
(a) Inclui Taxi Aéreo e outras Situações de Aviação Comercial.
Quadro V.16 - Tráfego comercial nos aeroportos do Continente, Açores e Madeira, segundo os
aeroportos
2010
Aeroportos
Total
Lisboa
Porto
Santa João
Maria Paulo II
Faro
Tráfego
Lajes
Horta Flores
Graciosa
Pico
Porto
São
Corvo Funchal
Jorge
Santo
Companhias nacionais e estrangeiras
Aviões (Nº)
144 440
68 406
27 446
19 551 1 168
5 718
4 851 2 121
Passageiros (Nº)
Embarcados
14 300 265 7 024 103 2 619 393 2 645 562 30 015 451 218 177 557 90 240
Desembarcados 14 233 648 7 002 051 2 609 663 2 633 564 29 774 446 391 172 253 90 462
Trânsito directo
283 428
23 654
50 660
58 416 26 831 33 741 52 357 9 251
Carga (t)
Embarcada
74 345
53 112
15 330
126
51
3 057
912
421
Desembarcada
63 807
40 691
13 069
160
110
2 805
1 267
378
Correio (t)
Embarcado
9 217
7 104
315
0
16
555
420
84
Desembarcado
8 833
4 329
70
0
56
932
715
195
656
501
698
568
21 225 19 699 30 800 24 098
20 995 19 602 30 528 23 756
235
661 4 791
298
264
10 994
1 498
2 237 1 115 410 48 708
2 300 1 103 147 49 162
1 386
15 489 5 658
83
87
110
51
95
130
55
83
19
18
968
4 821
8
135
18
50
10
40
31
122
21
82
4
404
618
1 749
19
89
656
501
698
568
264
6 690
1 400
21 225 19 699 30 800 24 098
20 995 19 602 30 528 23 756
235
661 4 791
298
2 237
2 300
1 386
Companhias nacionais
Aviões (Nº)
Passageiros (Nº)
Embarcados
Desembarcados
Trânsito directo
Carga (t)
Embarcada
Desembarcada
Correio (t)
Embarcado
Desembarcado
82 426
44 772
12 667
6 802 843 4 373 211
6 774 658 4 375 406
137 627
1 446
930 670
924 405
28 204
1 395
575
5 414
4 708
2 118
92 644 29 190 420 996 175 914 90 234
84 828 29 139 416 278 171 079 90 460
573 6 147 32 304 39 391 9 248
552 256 39 669
546 238 39 644
10 521 2 422
45 239
35 941
37 292
25 921
2 677
2 537
58
44
51
102
3 040
2 802
912
1 267
421
378
83
87
110
51
95
130
55
83
19
18
420
2 385
8
135
6 266
5 204
4 460
1 718
268
70
0
0
16
56
555
932
420
715
84
195
18
50
10
40
31
122
21
82
4
404
359
732
19
89
62 014
23 634
14 779
18 156
593
304
143
3
0
0
0
0
0
4 304
98
7 497 422 2 650 892 1 688 723 2 552 918
825
7 458 990 2 626 645 1 685 258 2 548 736
635
145 801
22 208
22 456
57 843 20 684
30 222
30 113
1 437
1 643
1 174
12 966
6
2
3
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
563 154
556 909
4 968
9 039
9 518
3 236
Companhias estrangeiras
Aviões (Nº)
Passageiros (Nº)
Embarcados
Desembarcados
Trânsito directo
Carga (t)
Embarcada
Desembarcada
Correio (t)
Embarcado
Desembarcado
29 106
27 865
15 820
14 770
12 652
10 531
68
116
0
8
17
3
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
549
2 436
0
0
2 950
3 629
2 643
2 611
47
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
260
1 017
0
0
Fonte: Inquérito aos Aeroportos e Aeródromos (ANA/INAC/INE)
143
Quadro V.17 - Tráfego comercial nos aeroportos do Continente, Açores e Madeira, por natureza do
tráfego, segundo os aeroportos
2010
Aeroportos
Tráfego
Total
Lisboa
Porto
Santa João
Maria Paulo II
Faro
Lajes
Horta Flores
Graciosa
Pico
São
Porto
Corvo Funchal
Jorge
Santo
Total de tráfego
Aviões (Nº)
102 267
56 852
21 773
17 885
582
Passageiros (Nº)
Embarcados
11 297 569 5 960 361 2 199 462 2 499 656
796
Desembarcados 11 257 106 5 940 876 2 184 909 2 498 461
673
Trânsito directo
166 584
18 164
28 773
57 438 20 860
Carga (t)
Embarcada
58 978
44 749
13 933
68
0
Desembarcada
49 914
37 331
12 295
116
8
Correio (t)
Embarcado
4 175
3 888
285
0
0
Desembarcado
3 755
3 686
67
0
0
Aviões (Nº)
Passageiros (Nº)
Embarcados
Desembarcados
Trânsito directo
Carga (t)
Embarcada
Desembarcada
Correio (t)
Embarcado
Desembarcado
264
10 994
1 498
2 237 1 115 410 48 708
2 300 1 103 147 49 162
1 386
15 489 5 658
19
18
968
4 821
8
135
4
404
618
1 749
19
89
810
193
2
0
0
0
0
0
4 087
83
88 877
87 551
13 309
8 551
9 278
14 657
4
2
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
534 987
528 712
9 990
4 875
6 644
3 392
205
39
1
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
22
124
0
0
0
0
0
0
0
0
Tráfego territorial
1 641
760
383
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
1
0
0
0
0
69
0
0
5 709
235
0
0
0
0
0
0
5 180
6 209
2 193
0
0
0
0
0
0
17 003
6 648
1 449
26
83
1 832 302
1 820 314
39 358
753 097
750 892
324
151 821
155 329
4 777
2 018
1 490
89
2 548
2 618
3 288
222 882
217 605
18 495
12 400
10 775
7 664
2 292
546
116
0
0
4
22
2 327
2 381
683
947
320
262
0
0
0
0
14
41
0
0
0
0
838
4 685
4
29
4 204
3 866
3 213
636
24
0
0
0
0
6
302
818
94
557
23
99
0
0
0
0
4
9
0
0
0
0
541
1 727
3
14
25 170
4 906
4 224
1 640
503
3 267
656
501
629
568
264
1 198
1 180
1 170 394
1 156 228
77 486
310 645
310 283
5 166
268 110
269 425
17 110
143 888 26 671
133 613 26 483
889 2 683
139 459
141 235
1 937
89 716 50 937 21 225 19 699 25 620 24 098
84 333 51 822 20 995 19 602 24 319 23 756
34 667 9 248
235
661 2 598
298
2 237
2 300
1 386
2 967
3 117
699
1 069
851
658
58
44
47
81
525
384
228
318
101
117
83
87
110
51
81
89
55
83
19
18
108
12
4
106
838
1 213
3
7
7
3
0
0
16
50
253
113
325
158
62
96
18
50
10
40
27
113
21
82
4
404
75
22
16
75
79 290 39 299
78 642 38 638
3 033
2
557 620 18 547
549 093 19 798
4 914 2 243
Tráfego interior
Aviões (Nº)
Passageiros (Nº)
Embarcados
Desembarcados
Trânsito directo
Carga (t)
Embarcada
Desembarcada
Correio (t)
Embarcado
Desembarcado
Fonte: Inquérito aos Aeroportos e Aeródromos (ANA/INAC/INE)
3 898
1 736
22 803 25 286
25 342 22 720
585
23
Estatísticas dos Transportes
Aviões (Nº)
144 440
68 406
27 446
19 551 1 168
5 718
4 851 2 121
656
501
698
568
Passageiros (Nº)
Embarcados
14 300 265 7 024 103 2 619 393 2 645 562 30 015 451 218 177 557 90 240 21 225 19 699 30 800 24 098
Desembarcados 14 233 648 7 002 051 2 609 663 2 633 564 29 774 446 391 172 253 90 462 20 995 19 602 30 528 23 756
Trânsito directo
283 428
23 654
50 660
58 416 26 831
33 741 52 357 9 251
235
661 4 791
298
Carga (t)
Embarcada
74 345
53 112
15 330
126
51
3 057
912
421
83
110
95
55
Desembarcada
63 807
40 691
13 069
160
110
2 805
1 267
378
87
51
130
83
Correio (t)
Embarcado
9 217
7 104
315
0
16
555
420
84
18
10
31
21
Desembarcado
8 833
4 329
70
0
56
932
715
195
50
40
122
82
Tráfego internacional
144
Quadro V.18 - Principais indicadores da actividade de Navegação Aérea
2010
Unidade
Especificação
Indicadores Operacionais
Km controlados
Voos atrasados
Atraso médio/movimento
Indicadores do Pessoal ao Serviço
Pessoal ao serviço em 31/12/2010
Operacionais ao serviço em 31/12/2010
Voos controlados / efectivos médios
Indicadores Económicos
Volume de vendas total
taxas de rota
Taxas de controlo terminal
outras receitas
Valor acrescentado bruto
Investimento bruto
Despesas correntes
Activo total
Total
RIV Lisboa
RIV Santa Maria
Km
%
mn
359 069 255
0,47
0,12
183 602 380
0,47
0,12
175 466 875
x
x
nº
nº
nº
975
581
560
x
x
x
x
x
x
164 109 583
137 330 048
26 779 535
0
144 069 123
13 040 500
165 204 013
279 590 748
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
EUR
EUR
EUR
EUR
EUR
EUR
EUR
EUR
Fonte: Inquérito à Navegação Aérea (INAC/INE)
Quadro V.19 - Número de voos (segmentos de distância) e as unidades de serviço por tipo de voo
2010
Voos / Unidades de serviço
Tipo de voo
Voos (segmentos de distância)
Total
Taxáveis
Isentos
Total
Unidades de serviço (Nº)
Taxáveis
Isentas
Portugal
TOTAL
Voos transatlânticos
Sobrevoos
Chegadas
Partidas
Voos não atlânticos
Sobrevoos
Chegadas
Partidas
Internos
442 672
111 455
98 073
6 489
6 893
331 217
122 514
83 629
83 931
41 143
432 819
9 853
5 992 676
107 939
3 516
4 272 702
95 334
2 739
3 936 704
6 109
380
144 253
6 496
397
191 745
324 880
6 337
1 719 974
121 632
882
819 208
81 932
1 697
332 157
82 322
1 609
284 835
38 994
2 149
283 774
Região de informação de voo de Lisboa
5 796 037
4 107 561
3 783 391
138 855
185 315
1 688 476
814 021
321 727
278 108
274 620
196 639
165 141
153 313
5 398
6 430
31 498
5 187
10 430
6 727
9 154
TOTAL
Voos transatlânticos
Sobrevoos
Chegadas
Partidas
Voos não atlânticos
Sobrevoos
Chegadas
Partidas
Internos
428 466
55 448
45 556
5 021
4 871
373 018
147 032
102 453
98 766
24 767
420 122
8 344
2 360 737
53 158
2 290
848 456
43 319
2 237
750 972
4 987
34
44 310
4 852
19
53 174
6 054
1 512 281
366 964
145 398
1 634
759 083
101 117
1 336
320 913
97 359
1 407
282 987
23 090
1 677
149 298
Região de informação de voo de Santa Maria
2 307 878
812 038
715 054
43 994
52 990
1 495 840
750 568
319 080
281 136
145 056
52 859
36 418
35 918
316
184
16 441
8 515
1 833
1 851
4 242
TOTAL
Voos transatlânticos
Sobrevoos
Chegadas
Partidas
Voos não atlânticos
Sobrevoos
Chegadas
Partidas
Internos
123 614
95 198
92 191
1 407
1 600
28 416
6 695
4 725
4 424
12 572
118 825
91 936
89 650
1 063
1 223
26 889
6 608
4 091
3 917
12 273
3 503 622
3 310 872
3 269 672
18 125
23 075
192 750
76 113
52 467
47 720
16 450
144 158
128 849
119 091
4 065
5 693
15 309
1 409
8 058
5 364
478
Fonte: Inquérito à Navegação Aérea (INAC/INE)
4 789
3 262
2 541
344
377
1 527
87
634
507
299
3 647 780
3 439 721
3 388 763
22 190
28 768
208 059
77 522
60 525
53 084
16 928
145
Quadro V.20 - Voos (segmentos de distância) por regiões de origem / destino e tipo de voo
2010
Total
(Nº)
Civis
Militares
Outros
TOTAL
Europa
Sobrevoos
Chegadas
Partidas
Internos
América do Norte
Sobrevoos
Chegadas
Partidas
América Central e Sul
Sobrevoos
Chegadas
Partidas
África
Sobrevoos
Chegadas
Partidas
Oriente
Sobrevoos
Chegadas
Partidas
442 672
305 300
108 440
77 622
78 095
41 143
20 360
15 193
2 577
2 590
42 062
33 846
3 913
4 303
74 069
62 499
5 868
5 702
881
609
138
134
Portugal
434 474
299 793
106 514
76 647
77 256
39 376
18 374
13 913
2 242
2 219
41 808
33 752
3 828
4 228
73 651
62 231
5 792
5 628
848
591
132
125
7 471
4 912
1 883
894
746
1 389
1 948
1 266
326
356
212
81
77
54
371
258
57
56
28
17
6
5
727
595
43
81
93
378
38
14
9
15
42
13
8
21
47
10
19
18
5
1
0
4
TOTAL
Europa
Sobrevoos
Chegadas
Partidas
Internos
América do Norte
Sobrevoos
Chegadas
Partidas
América Central e Sul
Sobrevoos
Chegadas
Partidas
África
Sobrevoos
Chegadas
Partidas
Oriente
Sobrevoos
Chegadas
Partidas
428 466
312 724
98 747
96 392
92 818
24 767
7 986
5 444
1 325
1 217
24 690
17 339
3 697
3 654
82 532
70 712
5 962
5 858
534
346
98
90
Região de informação de voo de Lisboa
421 962
307 772
96 230
95 797
92 208
23 537
6 867
4 372
1 295
1 200
24 631
17 290
3 691
3 650
82 182
70 463
5 916
5 803
510
331
94
85
5 837
4 348
2 472
510
516
850
1 106
1 066
28
12
48
44
4
0
316
243
34
39
19
14
4
1
667
604
45
85
94
380
13
6
2
5
11
5
2
4
34
6
12
16
5
1
0
4
TOTAL
Europa
Sobrevoos
Chegadas
Partidas
Internos
América do Norte
Sobrevoos
Chegadas
Partidas
América Central e Sul
Sobrevoos
Chegadas
Partidas
África
Sobrevoos
Chegadas
Partidas
Oriente
Sobrevoos
Chegadas
Partidas
123 614
67 030
45 653
4 561
4 244
12 572
18 050
15 826
1 078
1 146
31 046
30 263
329
454
6 838
6 576
124
138
650
568
40
42
Região de informação de voo de Santa Maria
Fonte: Inquérito à Navegação Aérea (INAC/INE)
118 656
64 294
44 382
3 915
3 722
12 275
16 212
14 645
775
792
30 810
30 176
250
384
6 714
6 504
93
117
626
550
38
38
4 790
2 639
1 248
636
514
241
1 809
1 169
296
344
208
81
73
54
111
68
24
19
23
17
2
4
168
97
23
10
8
56
29
12
7
10
28
6
6
16
13
4
7
2
1
1
0
0
Estatísticas dos Transportes
Voos
Regiões / Tipo de voo
Ca
pítulo 6
Capítulo
Transporte
por
gasoduto
e
oleoduto
149
6.1 – GASODUTOS
Quadro VI.1 - REN Gasodutos - Pessoal ao serviço por tipo de função
2010
Unidade : Nº
Tipo de função
Pessoal ao serviço
Total
Operação do sistema
Operação da rede
Apoio à gestão
Qualidade, ambiente e segurança (a)
Cedidos a outras empresas do grupo REN
121
30
88
3
0
0
(a) Funções parcial ou totalmente tranferidas para a REN Serviços
Origem: REN Gasodutos S.A.
Quadro VI.2 - REN Gasodutos - Alguns indicadores económicos
Unidade: 103 EUR
2010
Valor
Volume de negócios
Volume de vendas
Prestação de serviços
VAB (Valor Acrescentado Bruto)
Receita do transporte
Despesas de manutenção da infra-estrutura
Despesas de investimento em infra-estrutura
122 781
85
122 696
86 651
117 952
2 235
70 570
Origem: REN Gasodutos S.A.
Quadro VI.3 - Infra-estrutura da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural (RNTGN)
2010
Unidade: Km
Gasoduto/Ramal
Total da extensão da infra-estrutura da RNTGN
Gasoduto Braga-Tuy
Gasoduto Campo Maior - Leiria
Gasoduto Coimbra - Viseu
Gasoduto de ligação à armazenagem subterrânea
Gasoduto Leiria - Braga
Gasoduto Portalegre - Leiria
Gasoduto Setúbal - Leiria
Gasoduto Sines - Setúbal
Ramal de Leirosa
Ramal da Tapada
Ramal da TER
Ramal de Almada
Ramal de Aveiro
Ramal da Braga
Ramal da Gaia
Ramal de Lisboa
Ramal de Montemor
Ramal de Portalegre
Ramal de Torres Vedras
Ramal de Viana do Castelo
Ramal de Viseu
Ramal do Carregado
Ramal do Cartaxo
Ramal DP Tapada
Ramal Portucel Viana
Ramal Cogeração Carriço
Ramal Soporgen Leirosa
Ramal Air Liquide - Estarreja
Ramal Carriço - Leirosa - Lares
Ramal Repsol-Advansa
Ramal para a Mitrena
Ramal do Barreiro
Ramal Leça
Ramal do Pego
Origem: REN Gasodutos S.A.
Extensão da infra-estrutura
1 296,4
74,5
220,7
68,0
19,1
213,9
184,1
172,9
87,3
9,9
7,0
1,2
19,6
7,1
6,5
8,4
32,9
14,5
4,2
23,7
19,6
8,2
1,4
11,4
0,2
0,7
0,2
2,8
4,8
23,1
2,5
1,7
15,7
23,7
5,1
Estatísticas dos Transportes
Especificação
150
Quadro VI.4 - Transporte de gás por gasoduto na Rede Nacional de Transporte de Gás Natural
(RNTGN)
2010
Unidade: gwh
Trimestre
Especificação
Total
1º Trimestre
58 288
25 455
0
30 821
609
1 403
58 318
22 295
34 828
0
0
1 195
Entradas de Gás
Campo Maior
Campo Maior (Enagás - trânsito)
Sines
Valença do Minho - importação
Armazenagem subterrânea
Saídas de Gás
Produção eléctrica em regime ordinário
Mercado convencional
Valença do Minho - exportação
Valença do Minho (Enagás trânsito)
Armazenagem subterrânea
13 739
8 280
0
4 649
79
731
13 779
3 969
9 383
0
0
427
2º Trimestre
3º Trimestre
13 840
4 694
0
8 719
142
285
13 846
5 519
8 261
0
0
66
4º Trimestre
15 438
5 448
0
9 775
107
108
15 412
7 130
8 048
0
0
234
15 271
7 033
0
7 678
281
279
15 281
5 677
9 136
0
0
468
Origem: REN Gasodutos S.A.
6.2 – OLEODUTOS
Quadro VI.5 - Transporte Nacional de Mercadorias no Oleoduto Multiproduto Sines-Aveiras
Unidade : 103 t
Ano
Especificação
Total de Mercadorias Transportadas
Propano
Butano
Gasolina Euro Super (a)
Gasolina Super Plus (b)
Jet A1
Gasóleo
2006
2007
3 077
135
78
485
73
560
1 746
2008
3 240
133
75
476
63
605
1 888
2009
3 051
132
75
440
44
628
1 732
2010
2 801
118
74
394
39
601
1 575
2 596
125
74
336
34
672
1 355
Origem: CLC, Companhia Logística de Combustíveis S.A.
(a) Sem chumbo e 95 octanas
(b) Sem chumbo e 98 octanas
Nota: O Oleoduto Multiproduto Sines-Aveiras tem o comprimento de 147,4 km.
Quadro VI.6 - Oleoduto Multiproduto Sines-Aveiras: Pessoal ao serviço
e alguns indicadores económicos
Ano
Especificação
Total de pessoas ao serviço
Do qual:
Tempo completo
VAB (Valor Acrescentado Bruto) (a)
Receita do Transporte (a)
Despesas de manutenção da infra.estrutura
Despesas de investimento na infra-estrutura
Unidade
2009
2010
Nº
Nº
103 EUR
3
10 EUR
103 EUR
103 EUR
14
14
14
30 460
40 012
256
245
14
28 849
38 104
267
12
Origem: CLC, Companhia Logística de Combustíveis S.A.
(a) Estes valores respeitam à totalidade da actividade da CLC, uma vez que o modelo de negócios da empresa não prevê a separação das
suas receitas entre o serviço de transporte no oleoduto e a armazenagem e expedição em Aveiras
Ca
pítulo 7
Capítulo
Comércio
Internacional
por
Modos de
Transporte
153
Quadro VII.1a - Mercadorias entradas, por grupos de mercadorias (NST/R), segundo os modos de
transporte
2010
Total
103 EUR
t
TOTAL
Rodoviário
Marítimo
103 EUR
t
t
103 EUR
103 EUR
t
49 904 698 51 753 039 14 898 273 31 596 605 32 422 862 15 992 707 117 646 2 072 384
1
1
3 515 116
620 193
426 997
90 797 3 077 075
526 572
1 150 973
666 219
844 077
459 218
274 865
175 363 11 041
24 354
4
3
111 605
150 560
111 313
147 138
55
2 015
0
1 325 780
262 773
680 860
120 867
630 711
134 521
5
283 124
487 950
150 007
269 734
125 406
195 793
460
8 310
3 897 877 4 668 805 2 551 337 3 663 750 1 308 577
945 932
2 068
18 988
1 715 051
835 418
316 423
294 579 1 396 439
538 559
40
93
0
0
2 698 106
188 633
31 917
6 388 2 666 051
182 224
39
1 672 11 251 919 5 018 211
11 251 958 5 019 884
0
0
7 468 891 2 743 417
582 477
315 432 5 084 901 1 863 278
94
685
707 424
173 704
136 065
28 191
570 729
145 276
4
1
0
34 584
63 515
30 436
59 240
2 845
3 880
4
2 973 217 2 907 449 1 474 146 1 811 010 1 277 988
935 306
1 221
19 819
499 885
166 086
369 890
138 662
97 176
19 359
25
957
1 195 631
96 010
761 966
68 634
290 385
22 867
39
741
1
9
596 817
156 164
224 549
63 148
367 394
90 460
0
358 581
197 581
4 852
2 577
353 726
194 986
8
3 561 959 6 665 114 2 112 660 5 324 528 1 408 582
905 720
2 770 370 814
0
0
134 385
71 462
42 331
23 221
86 721
47 714
1 503 594 15 212 189 1 133 184 10 863 813
311 804 2 334 412 10 001 1 010 130
485 015 1 068 467
338 767
873 032
59 883
137 470 77 263
32 010
886 055
367 226
598 255
295 068
280 175
56 019
252
7 459
3 547 940 8 886 950 1 974 714 6 639 139 1 499 460 1 517 124 12 284 538 611
1 130
77 269
1 012
36 768
44
1 658
28
37 371
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
Outros
(a)
Aéreo
Não Identificado
103 EUR
t
380 162
7 887
19 886
234
13 621
3 750
34 623
2 149
138
0
6 589
626
1 303
9 932
32 733
143 073
4 872
2
28 846
5 334
12 551
8 893
7 328
35 747
46
t
103 EUR
478 774 2 085 756 1 612 569
1 915
3 156
908
6 763
1 103
522
1 404
0
0
6 964
588
417
7 802
3 501
6 311
37 587
1 272
2 548
2 186
0
2
21
0
0
0
0
0
3 726 1 794 830 560 296
236
0
0
353
0
38
17 233 209 931 124 082
7 063
62
45
3 715
168
53
2 547
0
0
9
0
0
48 755
9 101
15 297
525
0
2
145 646
36 054 858 187
24 047
211
1 908
7 626
45
1 056
152 549
25 734
39 527
100
0
1 371
Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE)
(a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
(b) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria.
Quadro VII.1b - Mercadorias entradas, por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo os modos
de transporte
2010
Modos de
transporte
Grupos de
mercadorias
TOTAL
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Total
t
103 EUR
Rodoviário
t
103 EUR
Marítimo
t
103 EUR
Outros
(b)
Aéreo
t
103 EUR
t
103 EUR
Não Identificado
t
103 EUR
49 904 698 51 753 039 14 898 273 31 596 605 32 422 862 15 992 707 117 646 2 072 384 380 162 478 774 2 085 756 1 612 569
7 353 931 2 520 497 2 125 219 1 093 344 5 167 616 1 361 770 13 177
43 745 43 311 19 090
4 607
2 547
17 771 964 6 328 201
15 241
3 645 15 967 729 5 767 842
0
0
0
0 1 788 994 556 715
1 013 280
89 446
503 811
55 436
369 754
30 930
38
77 139 586
2 923
92
81
4 354 349 4 853 017 2 816 587 3 786 612 1 505 149 1 017 103
452
9 788 31 066 37 516
1 096
1 998
446 072 3 630 911
199 942 2 633 401
234 511
799 518
4 571 124 926
6 690 68 966
359
4 100
2 711 980 1 816 925 1 359 037 1 387 537 1 299 052
339 259
4 027
48 039 24 931 28 406
24 933
13 684
3 599 789 1 591 167
563 644
290 075 3 023 851 1 293 882
34
281
6 427
3 360
5 832
3 569
4 781 921 8 330 407 2 559 419 6 408 848 2 166 912 1 434 630
3 588 387 203 38 809 74 712
13 193
25 013
1 281 653
603 610 1 092 324
501 161
143 459
77 684
304
6 842 45 381 17 170
185
754
3 470 075 4 134 338 1 821 810 2 768 931 1 340 297 1 099 908 78 706
95 596 19 116 43 652 210 147 126 251
660 545 9 306 265
491 299 7 090 448
147 017
893 744 10 806 1 134 202
9 527 142 852
1 896
45 018
904 060 7 287 817
687 624 4 729 179
177 282 1 539 109
1 256 175 299
3 552 17 786
34 346 826 445
244 115
988 164
174 118
740 560
66 041
178 171
669
43 647
3 212 19 877
74
5 910
1 310 566
262 250
487 988
101 418
814 036
158 507
6
134
8 536
2 186
0
5
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
199
4 086
167
3 527
8
26
4
217
16
70
3
246
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
199
5 938
42
2 482
148
624
7
2 390
2
209
0
233
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE)
(a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
(b) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria.
Estatísticas dos Transportes
Modos de
transporte
Grupos de
mercadorias
(NST/R) (a)
154
Quadro VII.2a - Mercadorias saídas, por grupos de mercadorias (NST/R), segundo os modos de
transporte
2010
Modos de
transporte
Grupos de
mercadorias
(NST/R) (a)
TOTAL
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
Total
Rodoviário
103 EUR
t
t
Marítimo
103 EUR
103 EUR
t
28 646 193 34 615 291 12 175 902 20 737 838 15 162 635
139 637
29 956
118 837
22 227
20 189
458 710
332 042
359 490
249 878
85 519
6
20 315
42 305
19 826
40 789
1 962 193
225 216 1 094 978
121 304
835 981
187 868
262 082
101 962
146 034
53 720
2 302 306 3 128 576 1 376 612 1 924 859
888 817
259 518
293 460
150 566
96 323
104 448
7 598
1 158
7 459
1 116
139
1
4
0
0
1
4 795 569 2 234 445
210 639
99 146 3 696 033
373 209
140 254
280 654
123 412
89 803
399 289
542 160
70 002
117 562
328 790
1 697 300 1 250 500 1 047 798
871 282
643 001
4 500 306
650 362
966 399
317 273 3 500 256
1 259 139
120 256
384 871
36 587
807 805
356 990
79 245
245 830
52 667
109 935
247 857
132 582
8 442
5 141
239 415
2 145 652 2 865 377 1 238 915 1 783 626
889 359
1 447 475
558 226
447 622
135 426
918 558
1 147 676 9 721 013
711 831 5 833 806
417 805
492 955 1 249 178
294 336
774 409
189 776
999 791
658 760
897 273
525 171
94 482
3 444 666 9 870 142 2 141 430 7 424 040 1 248 769
171
227 994
130
35 760
29
Outros
(b)
Aéreo
103 EUR
t
t
Não Identificado
103 EUR
t
103 EUR
11 557 543 821 237 1 890 615 314 211 301 624 172 209 127 671
7 592
16
13
571
117
25
8
68 201
413
1 466 12 499 11 869
789
628
10
436
48
568
938
0
0
98 043
277
115 30 944
5 733
13
19
95 534
140
2 898 32 037 17 591
9
25
1 130 618
8 434
40 292 27 809 31 973
634
833
194 818
90
322
4 414
1 997
0
0
43
0
0
0
0
0
0
4
0
0
0
0
0
0
1 667 723 778 720 441 845
397
331 109 780 25 400
0
0
15 873
2 749
965
2
4
423 957
88
98
398
538
10
4
366 487
457
5 214
2 778
6 105
3 265
1 412
322 268
838
1 317 32 723
9 476
90
27
75 938
15
71 66 446
7 658
4
2
26 185
16
63
1 209
329
0
0
0
1
0
127 441
0
0
0
915 076
2 043 146 457 13 669 16 429
1 667
3 788
1 298
582 30 994
404 839
4 077 49 005 13 301
3 195 899 10 833 618 935
5 815 35 340
1 392 37 033
410 967
1 448
41 468
5 170 18 943
2 225
3 393
113 972
418
5 434
7 014 13 199
604
983
1 892 891 15 635 398 460 36 137 113 941
2 696 40 810
2
3 162
10 184 996
4 074
0
0
Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE)
(a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
(b) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria.
Quadro VII.2b - Mercadorias saídas, por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo os modos de
transporte
2010
Modos de
transporte
Grupos de
mercadorias
(NST/R) (a)
TOTAL
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Total
t
103 EUR
Rodoviário
t
103 EUR
Marítimo
t
103 EUR
Outros
(b)
Aéreo
t
103 EUR
t
103 EUR
Não Identificado
t
28 646 193 34 615 291 12 175 902 20 737 838 15 162 635 11 557 543 821 237 1 890 615 314 211 301 624 172 209
1 779 521
733 595 1 374 260
550 694
359 160
141 347
1 486
14 985 43 826 25 942
789
399 807
91 356
10 483
1 527
279 544
64 430
0
0
0
0 109 780
1 534 881
511 923
377 189
34 949 1 095 035
470 127
14
37 62 640
6 809
4
2 522 033 3 270 682 1 472 703 1 910 899 1 004 123 1 298 917
7 595
30 022 36 953 29 995
660
400 777 4 594 709
308 372 3 965 773
81 604
404 820
4 215
150 624
6 166 64 929
421
3 723 382 3 010 771 1 745 685 1 506 517 1 910 241 1 384 314
9 578
58 232 38 126 21 199 19 752
4 401 510 2 140 216
207 962
97 657 3 414 566 1 600 527 778 705
441 748
278
284
0
3 099 460 4 433 123 1 747 020 2 902 405 1 329 084 1 332 625
3 452
159 584 18 171 34 482
1 733
5 619 187 1 432 444 1 942 272
936 141 3 634 743
464 956
1 331
7 199 40 146 23 137
694
2 209 045 3 072 699 1 355 281 1 927 694
837 201
849 942
2 749
257 018
8 319 33 101
5 495
479 828 5 139 972
296 040 3 291 364
170 044 1 200 623
9 129
612 735
4 390 29 669
225
671 447 4 727 988
419 196 2 551 419
247 882 2 016 209
1 662
121 583
1 506
6 927
1 201
212 071
988 072
139 401
749 520
68 347
191 530
746
30 089
3 558 16 691
19
1 588 506
438 489
779 996
308 557
726 928
115 295
91
3 279 50 054
8 033 31 437
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
114
2 638
1
231
74
814
9
989
29
36
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
48
4 625
26 612
42
2 493
4 058
21 066
476
2 492
391
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE)
(a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes", no capítulo 8 - "Nomenclaturas".
(b) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria.
103 EUR
127 671
628
25 400
2
849
8 565
40 509
0
4 026
1 010
4 944
5 582
31 850
243
3 325
0
0
567
0
171
0
155
Quadro VII.3 - Mercadorias entradas, por países de procedência, segundo os modos de transporte
2010
Modos de
transporte
Países de procedência
t
103 EUR
t
TOTAL
EUROPA
Países U. E.
EFTA
Croácia
Gibraltar
Russia, Federação da
Turquia
Ucrânia
Outros
AFRICA
Países Africanos da OPEP
PALOP
Africa do Sul
Costa do Marfim
Guiné Equatorial
Marrocos
Togo
Outros
AMÉRICA
Países Americanos da OPEP
Baamas
Brasil
Canadá
E. U. A.
México
Outros
ÁSIA
Países Asiáticos da OPEP
Coreia (Sul), República da
Geórgia
Israel
Líbano
Síria, República Árabe da
Outros
AUSTRÁLIA E OCEANIA
DIVERSOS
49 904 698
27 916 855
24 775 661
959 904
14 184
20 168
871 987
244 354
465 461
26 300 700
9 391 288
5 847 070
1 400 166
598 664
52 490
367 370
174 416
2 598
8 195 752
8 159 281
371 208
7 804
2 448 044
269 522
1 649 247
300 433
3 484 232
4 345 311
1 619 039
63 746
3 827
75 858
390
34 250
4 167 239
22 756
69 207
51 753 039
39 965 066
37 904 471
914 028
5 763
9 406
413 407
321 445
118 124
39 096 921
3 886 408
2 384 612
600 796
141 103
20 019
178 319
109 662
883
3 436 422
3 066 620
147 043
115
1 046 500
226 352
843 348
176 162
774 143
4 770 199
764 645
247 234
1 676
84 815
1 069
7 946
4 427 458
31 167
33 578
14 898 273
14 870 387
14 835 166
10 865
430
7
3 518
17 530
1 221
14 847 682
12 554
77
TOTAL
INTRA - U. E.
EXTRA - U. E.
EFTA
Islândia
Noruega
OPEP
Arábia Saudita
Argélia
Emiratos Árabes Unidos
Líbia, Jamahira Árabe da
Nigéria
Outros
PALOP
Angola
Cabo Verde
Guiné-Bissau
Moçambique
São Tomé e Príncipe
OUTROS PAÍSES
49 904 698 51 753 039 14 898 273
24 775 661 37 904 471 14 835 166
3 141 194 2 060 595
35 221
959 904
914 028
10 865
27
3 703
13 654
934 697
529 759
752
7 837 318 3 296 299
388
1 159 377
527 409
0
59
579 782
269 373
17 031
22 664
67
1 621 826
737 820
0
3 645 463 1 377 419
19
813 839
361 614
244
1 400 166
600 796
632
1 354 285
563 452
16
0
1 319
7 476
1 793
389
0
42 618
29 184
616
151
295
0
Total
Rodoviário
103 EUR
Marítimo
t
103 EUR
Outros
(a)
Aéreo
t
103 EUR
103 EUR
t
Não
Identificado
t
103 EUR
12 750 359
7 890 877
632
472
63
0
8 691
0
3 328
4 773
0
0
316
301
3 296
28
831
10 409
311
656
0
103
68
0
9 582
113
37
26 866
293 039 12 695 271
Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE)
(a) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria.
6 290 937
27 485 1 168 947
2 085 756 1 612 569
2 085 017 1 474 581
2 084 255 1 465 216
160
1 452
18
32
0
0
4
96
571
7 730
2
8
2 084 423 1 466 715
14
69
0
0
380 162
380 162
380 162
0
0
0
0
0
0
380 162
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
478 774
478 774
478 774
0
0
0
0
0
0
478 774
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
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0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2 085 756 1 612 569 380 162
2 084 255 1 465 216 380 162
763
9 365
0
160
1 452
0
0
0
0
2
44
0
0
22
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
22
0
0
12
0
0
7
0
0
0
0
0
3
0
0
1
0
0
1
0
478 774
478 774
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0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
11
0
0
0
0
3
669
0
0
15
118
534
0
2
54
0
5
0
3
0
0
46
0
2
738
12
18
0
0
2
0
49
135 128
0
0
3 017
59 974
72 128
1
7
2 637
22
384
0
248
0
0
2 005
34
120
137 954
0
0
Estatísticas dos Transportes
Agrupamentos Geográficos
31 596 605 32 422 862 15 992 707 117 646 2 072 384
31 299 001 10 492 029 5 826 095 89 260 886 614
30 935 228 7 387 502 4 244 939 88 576 780 313
282 053
948 635
539 317
243
91 206
2 071
13 732
3 395
4
266
0
15
20 161
9 390
1
9 324
868 457
403 172
9
815
62 163
225 837
238 047
417
13 505
2 072
464 234
115 933
4
112
31 223 357 8 899 609 5 056 159 88 826 871 916
77 985 9 377 020 3 782 179
1 700
26 174
539 5 846 867 2 380 351
125
3 722
1 088 1 399 212
592 858
323
6 838
253
598 040
136 122
141
4 709
158
52 426
19 853
1
8
0
0
367 369
178 302
16
67 075
165 462
39 036
262
3 549
0
0
2 598
883
0
10 499 8 191 125 3 407 983
1 296
17 892
69 564 8 138 011 2 410 965 15 829 450 963
0
370 855
146 203
353
840
0
0
7 804
115
0
2 103 2 435 673
970 896 12 040
70 483
1 184
268 906
120 454
196
44 740
61 900 1 642 972
424 492
2 445 284 828
3 551
300 020
129 656
385
42 955
827 3 482 636
765 353
763
7 956
149 755 4 324 042 3 914 131 10 806 703 675
2 938 1 618 628
756 262
100
5 423
7 226
62 363
154 144
723
85 481
0
0
0
3 827
1 676
360
75 451
56 114
301
28 092
151
321
842
1
77
0
0
34 250
7 941
5
142 019 4 147 829 3 693 415
9 782 590 020
226
22 594
26 195
49
4 713
1
73
69 167
33 141
245
Outros Agrupamentos
31 596 605 32 422 862 15 992 707 117 646 2 072 384
30 935 228 7 387 502 4 244 939 88 576 780 313
363 773 3 104 526 1 581 156
684 106 301
282 053
948 635
539 317
243
91 206
502
3 672
12 176
4
976
2 394
933 902
522 275
40
5 047
3 477 7 836 351 3 282 816
578
9 985
0 1 159 376
527 364
1
45
531
579 722
268 835
0
7
455
16 929
20 166
36
2 044
0
0 1 621 826
737 465
355
8 3 645 319 1 374 051
125
3 361
2 483
813 179
354 935
416
4 174
1 088 1 399 212
592 858
323
6 838
11 1 354 244
562 233
26
1 202
0
1 214
2 940
105
4 536
0
1 754
302
39
85
1 077
41 900
27 343
103
763
0
100
41
50
253
156
Quadro VII.4 - Mercadorias saídas, por países de destino, segundo os modos de transporte
2010
Modos de
transporte
Países de destino
Total
Rodoviário
3
t
10 EUR
t
TOTAL
EUROPA
Países da U. E.
EFTA
Croácia
Gibraltar
Russia, Federação da
Turquia
Ucrânia
Outros
AFRICA
Países Africanos da OPEP
PALOP
Africa do Sul
Costa do Marfim
Guiné Equatorial
Marrocos
Togo
Outros
AMÉRICA
Países Americanos da OPEP
Baamas
Brasil
Canadá
E. U. A.
México
Outros
ÁSIA
Países Asiáticos da OPEP
Coreia (Sul), República da
Geórgia
Israel
Líbano
Síria, República Árabe da
Outros
AUSTRÁLIA E OCEANIA
DIVERSOS
28 646 193
19 219 981
18 084 314
185 413
20 966
582 081
48 299
272 194
7 691
18 288 750
4 993 353
539 921
1 910 529
22 916
345 872
245 141
710 185
13 133
3 656 107
2 193 662
26 467
67
470 344
119 998
984 745
477 176
141 330
1 211 917
219 957
12 791
1 247
85 755
55 556
42 137
1 014 430
40 295
986 985
34 615 291
26 507 723
25 426 295
419 982
12 493
206 004
120 048
267 139
21 653
25 880 386
3 563 147
302 852
2 414 689
74 630
24 167
30 241
302 366
5 887
3 125 856
2 788 782
160 157
152
440 171
178 424
1 326 946
404 746
438 342
1 140 754
235 064
47 172
3 255
69 287
26 929
22 176
971 935
83 885
531 000
12 175 902
12 145 676
11 993 774
119 670
7 875
122
7 285
3 465
2 405
12 124 525
19 826
273
4 046
215
18
63
11 377
1
8 152
2 647
30
0
1 141
129
734
313
330
7 559
1 570
68
48
79
32
6
7 327
193
0
TOTAL
INTRA - U. E.
EXTRA - U. E.
EFTA
Islândia
Noruega
OPEP
Arábia Saudita
Argélia
Emiratos Árabes Unidos
Líbia, Jamahira Árabe da
Nigéria
Outros
PALOP
Angola
Cabo Verde
Guiné-Bissau
Moçambique
São Tomé e Príncipe
OUTROS PAÍSES
28 646 193 34 615 291 12 175 902
18 084 314 25 426 295 11 993 774
1 135 667 1 081 428
151 903
185 413
419 982
119 670
914
3 756
57
62 740
82 639
7 981
786 344
698 073
1 873
108 787
72 829
19
437 639
214 951
254
46 975
75 017
80
5
23 737
42 950
78 545
44 951
14
90 662
247 374
1 500
1 910 529 2 414 689
4 046
1 126 108 1 914 833
2 886
515 527
263 408
638
140 301
42 838
240
59 564
150 939
162
69 028
42 671
120
6 729 339 4 994 805
24 307
3
10 EUR
Marítimo
Aéreo
Outros
(a)
3
3
3
t
10 EUR
t
10 EUR
t
10 EUR
Não Identificado
t
103 EUR
Agrupamentos Geográficos
20 737 838 15 162 635 11 557 543
20 624 128 6 321 574 4 916 314
20 146 610 5 340 027 4 366 771
344 333
64 084
36 957
11 002
13 063
362
262
581 959
205 737
58 461
40 964
59 760
28 469
268 453
229 132
10 057
5 163
10 424
20 515 878 5 411 972 4 410 899
76 880 4 958 873 3 185 480
948
536 384
297 438
7 559 1 896 744 2 145 578
1 452
22 188
60 878
44
345 842
24 045
112
245 023
28 051
50 569
698 314
245 194
5
13 130
5 839
24 699 3 634 375 2 821 473
14 834 2 181 658 2 410 525
242
26 318
152 425
0
66
139
2 526
467 583
396 169
661
119 202
156 848
5 389
978 578 1 070 143
3 849
476 179
379 737
2 409
140 050
407 489
20 432 1 197 300
763 606
13 642
217 304
188 947
510
12 312
24 704
613
1 151
2 279
188
85 540
64 027
212
55 429
23 442
123
42 123
21 546
18 787 1 000 744
627 607
1 564
39 774
65 612
0
463 456
216 006
Outros Agrupamentos
20 737 838 15 162 635 11 557 543
20 146 610 5 340 027 4 366 771
477 519
981 547
549 543
344 333
64 084
36 957
361
846
2 509
46 322
53 402
29 206
14 832
780 005
638 810
48
108 549
64 226
627
434 171
211 781
956
46 384
57 704
23
23 711
42 196
297
78 501
43 461
12 880
88 689
219 442
7 559 1 896 744 2 145 578
6 299 1 114 767 1 691 969
728
514 467
247 433
98
139 998
40 980
234
58 719
126 280
201
68 792
38 917
91 318 6 164 311 3 856 840
Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE)
(a) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria.
821 237 1 890 615
270 276 567 811
268 327 515 142
1 572
37 645
15
890
0
4
39
1 762
276
9 535
12
936
269 933 554 685
10 922 294 460
114
3 311
9 197 259 450
506
9 289
11
78
55
2 078
494
6 603
2
44
9 853 276 369
9 275 340 157
119
7 490
1
13
1 621
41 476
668
20 901
5 351 228 169
684
21 160
950
28 437
6 908 356 507
1 083
32 476
410
21 955
19
331
136
5 073
96
3 275
8
507
6 238 325 368
327
16 689
523 529 314 991
172 209 127 671 314 211
168 244 97 845 314 211
167 975 96 148 314 211
86
1 046
0
14
240
0
0
0
0
11
65
0
0
3
0
110
237
0
168 110 97 300 314 211
3 733
6 327
0
3 150
1 156
0
541
2 101
0
6
3 011
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
3 726
3 316
0
82 23 266
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
15
0
82 23 245
0
0
0
0
0
6
0
150
209
0
0
0
0
0
3
0
28
33
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
121
174
0
0
20
0
0
3
0
301 624
301 624
301 624
0
0
0
0
0
0
301 624
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
821 237 1 890 615 172 209 127 671 314 211
268 327 515 142 167 975 96 148 314 211
1 948
52 670
269
1 697
0
1 572
37 645
86
1 046
0
12
886
0
0
0
1 286
6 160
71
950
0
1 316
43 276
3 150
1 156
0
219
8 555
0
0
0
64
1 387
3 150
1 156
0
511
16 357
0
0
0
21
731
0
0
0
29
1 193
0
0
0
473
15 053
0
0
0
9 197 259 450
541
2 101
0
7 914 214 551
541
2 015
0
422
15 189
0
58
0
0
63
1 740
20
0
682
24 425
0
0
0
116
3 545
0
8
0
540 448 1 020 078
273 26 569
0
301 624
301 624
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
157
Quadro VII.5a - Mercadorias chegadas, por países de procedência, segundo os modos de
transporte e as regiões (NUTS II)
2010
UE
Alemanha
Áustria
Bélgica
Bulgária
Chipre
Dinamarca
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Estónia
Finlândia
França
Grécia
Hungria
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Países Baixos
Polónia
Reino Unido
República Checa
Roménia
Suécia
Outras situações
UE
Alemanha
Áustria
Bélgica
Bulgária
Chipre
Dinamarca
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Estónia
Finlândia
França
Grécia
Hungria
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Países Baixos
Polónia
Reino Unido
República Checa
Roménia
Suécia
Outras situações
Total
t
103 EUR
Rodoviário
t
103 EUR
24 775 661 37 904 471 14 835 166 30 935 228
1 603 407 6 838 621 1 174 172
5 418 385
90 012
265 156
82 102
249 939
837 098 1 508 936
353 288
1 153 899
105 278
25 080
2 010
9 321
239
1 066
99
771
185 366
284 677
37 850
218 357
22 531
106 100
13 914
87 564
10 372
29 943
10 126
29 504
14 315 385 15 542 709 10 393 263 13 593 852
13 325
7 622
2 901
3 887
131 660
145 457
36 420
92 707
2 681 439 3 768 961 1 227 615
3 250 314
34 481
88 064
24 045
67 553
25 641
263 935
24 951
259 489
123 407
503 144
26 740
345 475
799 687 2 612 430
485 404
2 212 372
11 055
3 234
2 326
1 526
19 865
25 494
8 927
16 743
25 205
43 648
16 217
36 386
1 926
21 447
1 901
20 861
1 454 140 2 491 206
402 957
1 577 504
121 155
340 655
87 324
325 968
1 721 283 1 963 202
238 543
1 174 475
169 394
116 893
11 370
75 634
92 832
345 587
77 019
242 379
179 467
561 141
93 674
470 304
11
11
59
59
7 269 018 10 012 199
406 353 1 611 126
36 580
96 703
279 999
410 751
1 274
5 859
28
257
76 469
91 653
13 759
26 751
3 740
9 882
3 979 043 4 210 055
5 409
3 160
41 699
37 588
843 817
837 726
11 281
25 594
4 518
29 658
34 221
33 318
266 545
920 671
9 028
1 822
6 020
7 969
6 218
7 520
1 673
5 685
458 549
801 713
31 214
50 279
682 437
586 320
4 867
8 774
12 870
46 211
51 407
145 149
0
5
4 668 120
309 586
29 707
135 482
1 115
28
17 291
6 466
3 553
3 400 578
731
6 962
277 454
8 019
4 199
3 872
174 304
417
5 850
5 163
1 672
138 562
23 342
70 807
3 001
10 485
29 474
0
8 492 845
1 522 594
90 723
343 679
5 666
257
65 037
17 749
9 663
3 820 840
724
25 388
658 363
21 711
29 471
22 750
837 863
429
7 722
6 199
5 678
461 309
46 781
312 146
7 135
43 643
129 321
5
Marítimo
t
103 EUR
Outros
(a)
Aéreo
t
Total (b)
7 387 502 4 244 939 88 576
408 066
789 462 1 619
6 937
8 704
34
403 849
299 059 74 418
0
103 188
15 609
121
60
3
146 616
51 520
56
7 356
9 522
2
65
66
0
1 554 066
727 761 3 391
0
10 395
3 633
94 545
47 857
128
1 416 659
336 214
780
10 019
17 135
16
4
11
23
95 945
32 595
75
300 121
290 057
531
0
8 730
1 708
10 518
8 199
0
8 576
6 153
8
21
51
3
1 037 692
724 243 5 554
33 412
10 736
8
1 476 227
672 961 1 777
158 014
41 056
2
12 850
82 355
11
83 511
68 214
136
0
0
0
Norte
2 253 777 1 093 896 75 356
89 166
39 050
142
6 138
3 512
5
69 151
53 960 73 351
0
126
70
0
0
0
59 127
25 255
15
1
7 278
8 922
0
54
40
339 195
237 261
41
0
4 674
2 399
34 477
11 534
5
557 436
126 766
72
2
2 961
2 971
0
0
0
30 277
9 708
5
86 026
35 119
120
0
8 611
1 393
109
120
0
872
686
5
0
0
6
315 150
276 438 1 474
0
7 825
3 005
609 192
242 435
97
1
1 860
1 510
2 304
2 044
1
21 768
9 693
17
0
0
0
103 EUR
t
Não Identificado
103 EUR
t
103 EUR
780 313 2 084 255 1 465 216
122 216
9 918 466 712
3 403
149
404
36 447
581
2 666
0
5
3
0
192
23
10 136
153
658
1 232
8 759
57
1
4
13
65 443 2 055 366 932 567
24
15
22
2 032
306
2 385
108 513
10 534
13 194
1 877
2
58
296
1 973
2 149
124 043
31
135
33 494
327
5 965
0
0
0
0
5
6
55
678
72
0
534
0
158 320
585
3 597
2 378
48
358
89 189
292
5 022
74
1
13
996
2 828
19 015
18 289
1 528
1 418
0
0
0
380 162
9 632
790
4 962
81
16
691
28
180
309 299
5
262
25 850
397
366
616
13 304
0
420
350
0
7 351
363
4 446
7
126
618
0
478 774
41 846
2 706
16 865
143
20
4 007
198
357
223 085
66
475
60 726
1 441
313
896
70 543
0
541
360
1
27 543
1 215
21 555
115
842
2 916
0
137 694
25 748
708
7 485
0
0
595
33
1
11 449
14
227
6 026
158
4
646
10 595
0
0
523
1
50 246
85
17 983
30
76
5 062
0
184 860
3 898
584
1 810
33
0
34
14
134
157 423
4
207
7 955
298
319
68
6 049
0
61
177
0
3 348
46
2 219
6
79
95
0
232 584
15 230
1 562
5 073
122
0
540
47
176
103 056
23
328
42 845
724
183
206
35 327
0
124
112
1
13 445
397
11 566
100
443
954
0
86 904
3 561
147
207
0
0
2
0
0
81 805
0
47
899
0
0
0
46
0
0
0
0
15
1
122
0
0
53
0
55 180
8 504
198
553
0
0
226
0
3
37 448
1
112
3 727
30
0
9
1 766
0
3
0
0
276
12
2 191
0
5
119
0
Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE)
(a) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria.
(b) O valor do total da UE poderá não corresponder à soma aritmética dos Países devido à existência de mercadorias cujo País de destino não foi identificado.
(continua)
Estatísticas dos Transportes
Modos de
transporte
e regiões
de destino
Países de
proveniencia
158
2010
Quadro VII.5b - Mercadorias chegadas, por países de procedência, segundo os modos de
transporte e as regiões (NUTS II) - continuação
Modos de
transporte e
regiões de
destino
Países de
proveniencia
Total
t
103 EUR
UE
Alemanha
Áustria
Bélgica
Bulgária
Chipre
Dinamarca
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Estónia
Finlândia
França
Grécia
Hungria
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Países Baixos
Polónia
Reino Unido
República Checa
Roménia
Suécia
Outras situações
5 070 462
238 636
17 151
154 676
310
190
7 385
945
1 439
3 240 181
1 323
25 749
492 080
7 164
3 990
3 836
166 686
1 833
7 591
5 606
29
441 205
8 784
175 479
7 152
9 640
51 390
11
5 783 053
636 159
35 281
140 470
1 336
304
23 831
3 411
4 188
2 881 615
1 975
25 216
727 347
14 794
12 749
16 315
473 072
1 030
9 564
6 359
1 490
404 043
27 534
185 718
11 980
21 243
115 975
54
UE
Alemanha
Áustria
Bélgica
Bulgária
Chipre
Dinamarca
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Estónia
Finlândia
França
Grécia
Hungria
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Países Baixos
Polónia
Reino Unido
República Checa
Roménia
Suécia
Outras situações
8 431 168 18 535 492
845 358 3 823 214
32 065
122 223
213 042
831 762
103 670
17 736
21
504
97 464
153 180
7 497
74 882
4 809
15 291
4 037 828 6 614 245
6 088
1 933
57 823
78 794
1 138 238 1 986 598
12 671
36 346
17 126
221 465
80 746
406 192
337 850 1 088 044
73
64
2 391
6 538
12 652
29 278
222
13 772
445 557 1 173 065
62 015
245 072
679 404 1 030 532
146 425
93 863
21 471
192 055
68 662
278 844
0
0
Rodoviário
t
3 691 744
161 723
17 005
61 050
310
53
6 670
945
1 397
2 697 603
1 284
10 818
375 314
4 675
3 941
2 998
110 224
1 833
1 790
3 404
29
107 855
8 095
66 813
4 392
7 806
33 704
11
103 EUR
5 210 480
592 781
34 597
104 972
1 332
187
22 163
3 404
4 041
2 723 378
1 912
18 039
697 474
11 582
12 525
14 918
425 294
1 030
3 046
4 642
1 490
226 245
27 150
142 259
11 093
19 870
105 002
54
5 080 284 15 420 793
654 503 3 088 615
31 262
114 619
142 322
673 210
581
2 234
18
327
10 785
117 286
6 172
65 359
4 793
15 228
3 231 404 6 029 121
453
714
17 997
47 169
441 322 1 700 002
8 407
23 809
16 809
217 464
16 326
264 002
177 327
838 297
73
64
974
5 618
6 923
25 071
198
13 363
127 443
822 624
44 812
235 864
92 754
674 084
3 825
57 175
18 788
171 943
24 009
217 533
0
0
Marítimo
t
103 EUR
Centro
1 169 848
405 225
74 319
28 939
75
31
91 653
31 492
0
0
121
60
203
258
0
0
11
25
369 277
63 160
15
40
14 911
6 878
96 065
16 975
2 419
2 636
0
0
315
596
52 486
28 691
0
0
5 801
6 510
2 036
1 497
0
0
330 499
170 215
623
260
107 918
35 601
2 757
825
1 792
1 199
16 553
9 337
0
0
Lisboa
3 069 550 1 691 284
185 509
185 613
716
5 099
68 268
120 218
103 041
15 482
0
0
86 499
24 792
77
595
0
0
557 025
267 431
5 634
1 175
39 411
27 889
689 789
174 652
4 219
10 666
0
0
64 344
19 326
157 957
213 167
0
0
1 058
507
5 668
3 969
21
45
313 018
239 068
16 901
5 883
583 752
290 927
142 599
36 676
94
278
43 946
47 825
0
0
Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE)
(a) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria.
Outros
(a)
Aéreo
103 EUR
t
t
103 EUR
Não Identificado
t
103 EUR
585
62
3
20
0
0
1
0
0
92
0
0
78
0
2
2
37
0
0
0
0
222
0
56
1
1
7
0
21 506
4 249
308
1 479
1
37
153
6
0
1 498
1
50
2 986
13
92
541
1 777
0
3
31
0
2 353
2
5 257
33
44
593
0
79 398
166
0
55
0
0
101
0
0
73 663
24
1
3 981
2
0
24
75
0
0
0
0
242
0
38
1
12
1 014
0
47 606
1 656
67
159
0
1
184
0
0
39 894
22
188
2 398
9
2
18
966
0
3
0
0
826
8
290
13
23
876
0
128 887
2 366
68
1 898
0
16
410
0
31
99 546
0
19
16 641
68
47
497
3 864
0
0
166
0
2 388
66
653
1
29
112
0
98 236
8 535
278
2 368
3
20
1 073
1
122
53 685
0
60
7 514
554
129
242
16 344
0
2
189
0
4 404
113
2 311
15
107
167
0
11 135
1 209
13
1 043
0
3
29
1
0
2 391
0
121
506
14
22
66
322
0
0
2
3
3 777
8
1 539
0
7
61
0
585 892
88 534
1 585
27 347
4
155
8 900
18
3
42 908
1
1 568
96 519
1 689
1 854
122 560
19 176
0
2
123
364
101 075
2 290
56 804
12
649
11 753
0
239 106
2 447
1
293
0
0
37
1 232
0
225 365
0
258
5 642
0
296
7
182
0
0
55
0
89
47
131
0
2 565
461
0
723 050
444 740
111
1 826
0
22
214
8 759
0
229 558
0
2 082
6 912
20
2 147
108
2 812
0
0
71
0
1 693
338
2 331
0
18 893
413
0
31 093
1 690
72
1 115
48
0
114
14
15
21 643
0
36
980
31
0
3
2 061
0
359
4
0
1 230
248
1 228
0
17
184
0
114 472
15 712
809
9 161
17
0
1 987
150
60
45 227
43
87
8 513
162
1
196
14 593
0
412
44
0
8 605
696
6 386
0
292
1 320
0
(continua)
159
Quadro VII.5c - Mercadorias chegadas, por países de procedência, segundo os modos de
transporte e as regiões (NUTS II) - continuação
2010
Países de
proveniencia
Total
t
Rodoviário
103 EUR
UE
Alemanha
Áustria
Bélgica
Bulgária
Chipre
Dinamarca
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Estónia
Finlândia
França
Grécia
Hungria
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Países Baixos
Polónia
Reino Unido
República Checa
Roménia
Suécia
Outras situações
3 296 935
95 774
3 245
164 145
22
0
3 540
328
340
2 624 091
331
6 314
99 677
3 031
1
4 067
24 660
121
3 862
719
3
74 547
19 131
147 351
4 651
9 313
7 670
0
3 132 892
734 740
7 064
113 662
69
0
13 809
1 028
483
1 564 957
486
3 689
175 919
9 843
22
44 740
113 740
318
1 422
437
500
77 125
17 696
145 240
981
85 682
19 241
0
UE
Alemanha
Áustria
Bélgica
Bulgária
Chipre
Dinamarca
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Estónia
Finlândia
França
Grécia
Hungria
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Países Baixos
Polónia
Reino Unido
República Checa
Roménia
Suécia
Outras situações
379 802
3 810
810
1 334
1
0
229
0
44
357 173
102
53
6 648
247
1
466
2 551
0
0
7
0
2 872
10
3 083
0
274
85
0
271 107
14 142
2 960
5 929
76
0
925
7
97
187 307
45
35
20 685
1 033
8
2 392
8 924
0
0
29
0
16 798
57
8 245
1
242
1 172
0
t
103 EUR
Marítimo
t
103 EUR
Alentejo
892 007 1 484 759 700 067
44 379 199 896 49 939
3 244
6 521
0
12 109
23 685 151 894
2
13
21
0
0
0
2 902
13 140
624
328
1 028
0
339
472
0
670 488 790 417 252 751
331
486
0
575
1 987
5 739
80 615 165 098 18 784
2 704
9 434
327
1
22
0
3 126
41 470
893
20 827
99 216
2 643
2
3
119
312
357
3 550
719
437
0
2
331
0
26 050
52 713 48 098
11 069
16 117
8 062
4 702
37 587 142 403
152
230
4 500
653
6 632
8 659
6 376
17 467
1 063
0
0
0
Algarve
373 108 250 489
834
3 394
11 137
0
744
2 918
0
1 327
5 805
0
1
76
0
0
0
0
198
694
0
0
7
0
44
97
0
352 640 178 632
48
102
45
0
53
35
0
6 477
19 848
73
239
998
8
1
8
0
415
2 316
50
2 282
8 206
125
0
0
0
0
0
0
4
13
0
0
0
0
2 391
11 918
275
7
51
0
2 722
7 097
255
0
1
0
23
148
0
43
439
0
0
0
0
Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE)
(a) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria.
103 EUR
t
977 348 1 021
531 592
34
0
1
1
89 756
57
0
0
0
1
447
0
0
0
0
131 371 809
0
0
0
1 548
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0
395
0
0
2 797
1
10 076
17
315
0
1 062
0
0
0
0
1
19 421
34
0
1 579
98 685
11
0
751
1
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4
1 257
0
0
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0
0
0
0
0
0
0
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0
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22
67
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0
0
0
4 076
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89
0
0
0
0
Outros
(a)
Aéreo
64
14
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
6
0
0
43
0
Não Identificado
103 EUR
t
t
25 934 1 674 797 622 796 29 043
1 891
72
391 1 350
501
1
27
0
10
26
89
116
0
0
0
0
0
0
0
0
13
189
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0
0
0
0
0
1
10
0
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0
0
0
0
0
0
153
0
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159
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0
0
0
0
0
0
0
260
0
0
47
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4
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0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
169
0
0
0
4 057
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1
0
0
0
0
8 381
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236
0
0
0
0
220
0
0
0
0
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10
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0
0
0
0
1 384
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0
35
0
0
1
0
0
13
0
0
0
0
0
14
0
0
0
0
0
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0
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0
0
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0
0
0
0
0
0
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0
0
0
0
0
20
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0
0
0
1
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0
0
251
0
0
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0
5
0
0
0
0
0
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0
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0
0
0
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0
0
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94
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0
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0
0
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0
0
4 394
0
0
98
0
0
0
124
0
0
4
0
205
3
100
0
0
0
0
103 EUR
22 054
970
15
121
0
0
1
0
0
15 107
0
0
939
0
0
212
3 374
0
3
0
0
272
0
565
0
0
476
0
8 653
1 197
42
83
0
0
231
0
0
4 240
0
0
825
1
0
39
634
0
0
16
0
719
6
618
0
0
0
0
(continua)
Estatísticas dos Transportes
Modos de
transporte
e regiões
de destino
160
Quadro VII.5d - Mercadorias chegadas, por países de procedência, segundo os modos de
transporte e as regiões (NUTS II) - continuação
2010
Modos de
transporte e
regiões de
destino
Países de
proveniencia
Total
t
Rodoviário
103 EUR
t
UE
Alemanha
Áustria
Bélgica
Bulgária
Chipre
Dinamarca
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Estónia
Finlândia
França
Grécia
Hungria
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Países Baixos
Polónia
Reino Unido
República Checa
Roménia
Suécia
Outras situações
186 790
4 552
79
22 640
0
0
105
0
0
45 563
0
1
46 875
20
0
0
315
0
0
0
0
27 892
0
32 440
6 298
3
7
0
76 065
3 155
390
4 014
0
0
283
0
0
37 441
0
46
9 089
215
0
17
2 460
0
0
0
0
11 941
2
5 133
1 294
20
565
0
14 695
49
76
12
0
0
0
0
0
14 406
0
1
105
0
0
0
20
0
0
0
0
15
0
2
0
3
6
0
UE
Alemanha
Áustria
Bélgica
Bulgária
Chipre
Dinamarca
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Estónia
Finlândia
França
Grécia
Hungria
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Países Baixos
Polónia
Reino Unido
República Checa
Roménia
Suécia
Outras situações
141 486
8 925
82
1 262
0
0
175
1
1
31 506
72
20
54 103
66
4
70
1 080
0
0
4
0
3 519
1
1 088
0
39 261
245
0
93 663 115 208
16 085
538
536
63
2 350
985
0
4
0
0
996
3
20
1
1
3
47 089 26 144
0
25
89
13
11 597 46 328
240
0
34
0
2
171
5 519
420
0
0
0
0
25
4
0
0
6 523
641
1
15
2 013
742
0
0
135 39 261
194
62
0
0
103 EUR
Marítimo
t
103 EUR
Açores
11 347 170 993
57 955
316
4 444
1 502
374
2
17
571 22 611
3 360
0
0
0
0
0
0
54
0
1
0
0
0
0
0
0
8 537 30 439
25 282
0
0
0
33
0
0
341 46 749
8 578
0
20
215
0
0
0
0
0
13
65
236
1 707
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
579 27 816
11 098
0
0
0
7 32 376
4 834
0
6 298
1 294
18
0
2
505
0
0
0
0
0
Madeira
64 515 22 433
14 913
3 046
4 688
2 767
188
6
46
1 976
273
273
1
0
0
0
0
0
37
162
714
16
0
4
0
3
0
42 927
5 331
3 232
6
72
19
56
6
8
9 189
7 763
1 827
20
66
219
0
4
11
18
67
133
3 430
646
1 229
0
0
0
0
0
0
0
24
1
0
0
0
2 117
2 837
3 928
6
0
9
1 294
330
389
0
0
0
125
0
3
36
180
102
0
0
0
Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE)
(a) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria.
Outros
(a)
Aéreo
103 EUR
t
Não Identificado
103 EUR
t
103 EUR
t
146
21
0
1
0
0
1
0
0
37
0
0
5
0
0
0
21
0
0
0
0
7
0
52
0
0
0
0
3 946
1 144
0
24
0
0
54
0
0
1 852
0
8
82
0
0
4
416
0
0
0
0
119
0
183
0
0
60
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
58
0
0
0
0
0
0
0
0
3
0
4
3
0
0
0
1
0
0
0
0
47
0
0
0
0
0
0
956
38
0
16
0
0
103
0
0
681
0
0
17
0
0
0
37
0
0
0
0
53
0
10
0
0
0
0
2 758
194
0
59
0
0
175
0
0
1 767
0
0
85
0
0
0
271
0
0
0
0
98
2
108
0
0
0
0
269
139
13
2
0
0
10
0
0
20
0
0
12
0
0
1
14
0
0
0
0
41
0
16
0
0
3
0
3 957
399
302
67
0
0
243
0
0
740
0
25
520
2
24
19
836
0
0
0
0
419
0
297
0
7
55
0
3 573
3 559
0
1
0
0
0
0
0
11
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
10 263
9 866
0
34
3
0
1
0
0
187
0
0
57
0
0
0
24
0
0
0
0
59
0
33
0
0
0
0
2
1
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
15
9
0
0
0
0
0
0
0
2
0
0
5
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
161
Quadro VII.6a - Mercadorias expedidas, por países de destino, segundo os modos de transporte e
as regiões (NUTS II)
2010
Países
de destino
UE
Alemanha
Áustria
Bélgica
Bulgária
Chipre
Dinamarca
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Estónia
Finlândia
França
Grécia
Hungria
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Países Baixos
Polónia
Reino Unido
República Checa
Roménia
Suécia
Outras situações
UE
Alemanha
Áustria
Bélgica
Bulgária
Chipre
Dinamarca
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Estónia
Finlândia
França
Grécia
Hungria
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Países Baixos
Polónia
Reino Unido
República Checa
Roménia
Suécia
Outras situações
Total
t
103 EUR
Rodoviário
t
103 EUR
Marítimo
t
103 EUR
Outros
(a)
Aéreo
t
103 EUR
t
Total (b)
18 084 314 25 426 295 11 993 774 20 146 610 5 340 027 4 366 771 268 327 515 142 167 975
1 456 467 4 645 745
720 970 3 157 096 712 115 1 408 821
574 57 312
346
42 151
197 203
37 462
162 665
4 347
29 304
27
3 046
46
375 567
888 440
221 516
673 406 150 569 106 584
60 98 150
73
45 657
61 354
7 513
13 623
38 089
46 581
4
792
17
51 123
46 306
7 805
22 228
43 260
22 857
24
1 081
1
354 185
238 909
54 271
172 143 299 036
59 374
28
1 466
9
1
12 543
71 985
12 224
70 371
173
116
4
376
20
5 350
21 643
5 220
21 236
77
76
3
93
9 318 405 8 691 023 8 115 439 7 931 691 820 166 469 841
272 81 152 164 007
8 857
14 405
3 026
10 513
5 808
3 312
15
499
2
150 053
233 578
12 666
72 492 137 033 157 444
55
2 266
42
1 743 103 3 984 167 1 513 088 3 643 410 206 733 218 799
300 49 028
1 742
48 709
97 844
16 343
63 933
31 986
29 965
58
1 881
25
16 511
100 239
16 217
93 480
37
60
32
5 304
30
84 581
92 263
21 757
54 737
61 496
34 615
6
768
7
936 495 1 306 002
437 767 1 075 385 481 690 190 156
4 471 20 525
1 155
0
0
5 489
8 532
1 589
5 025
3 895
3 449
28
1
6 101
19 392
2 100
14 708
3 965
4 241
3
212
1
26 324
42 192
23 086
32 859
2 634
7 217
4
320
10 016
16 159
1 504
9 724
8 441
5 695
8
579
1
1 202 040 1 333 400
268 338
722 501 921 112 586 936
188
7 684
42
135 573
302 373
68 612
265 741
56 280
32 050
23
1 415
21
1 100 418 1 918 786
285 793 1 210 735 805 481 665 830
387 25 749
350
28 145
189 765
26 167
182 110
1 591
4 549
12
2 287
18
14
39 689
240 146
38 517
236 555
788
953
9
1 073
260 377
359 274
39 424
211 403 219 887 138 166
85
3 556
5
620 384
305 172
35 358
16 840 323 342 139 780 261 674 148 502
0
Norte
5 280 901 11 325 591 4 016 197 10 265 941 1 090 443 638 446 35 329 224 103 10 729
457 008 1 803 344
245 855 1 715 818 195 112
56 584
67 17 672
211
14 708
95 218
14 391
93 284
9
16
11
1 018
46
108 418
493 804
57 613
361 438
50 191
33 900
22 95 112
63
2 651
8 838
1 004
6 933
1 605
1 364
2
258
12
4 844
9 281
517
3 094
4 274
5 887
20
178
1
88 508
148 925
13 372
116 542
74 722
27 213
24
1 017
5
0
7 024
40 660
6 945
39 475
0
0
3
183
0
20
1 935
9 405
1 874
9 202
18
35
1
2 927 837 3 738 623 2 742 825 3 528 102
88 066
52 303
34 70 594
8 547
0
3 942
6 990
1 477
6 226
2 461
698
2
2
13 124
52 864
5 134
47 315
7 886
3 615
45
1 467
8
610 451 2 147 832
555 769 2 070 122
44 390
24 982
34
1 477
1 026
10 322
44 616
4 444
36 421
5 655
6 202
6
361
22
5 055
32 787
4 838
30 655
1
4
7
853
30
1
18 626
49 931
3 858
30 088
13 788
19 117
16
3
118 939
511 832
105 355
492 115
8 474
4 782
46
3 141
509
0
0
759
2 331
605
1 973
151
320
20
2
1
964
5 802
717
4 346
229
1 187
94
0
1
1
7 873
12 231
5 892
11 451
1 808
110
3
790
4 667
508
3 416
221
1 010
129
1
298 821
564 044
66 846
418 411 229 028 140 004
20
1 318
17
25 131
139 896
24 143
137 854
922
843
7
710
13
407 781
990 014
95 858
739 463 307 975 236 483
104
6 248
156
18
8 281
67 189
8 080
65 759
87
385
6
414
14
19 521
138 858
18 749
137 293
433
424
1
112
49 636
167 946
13 797
152 637
35 578
10 709
17
872
4
67 951
37 664
15 733
6 511
17 361
10 269 34 847 20 835
0
Não Identificado
103 EUR
t
103 EUR
96 148 314 211
3 443 22 462
351
269
667
3 350
121
33
21
33
202
842
18
142
54
30
50 433 218 521
62
6
302
257
20 671 21 240
387
297
410
196
192
1 316
7 137 11 411
2
5
30
32
20
599
33
62
4 015 12 360
189 10 637
5 714
8 406
342
356
39
362
1 295
976
0
10
301 624
19 074
1 837
9 634
237
119
5 723
1 104
185
157 906
19
1 075
52 260
1 677
985
1 951
12 800
29
201
1 777
129
12 264
2 977
10 758
476
1 526
4 854
50
42 304 128 202
2 683 15 763
343
251
581
529
110
29
16
32
152
386
18
75
53
23
6 435 88 366
62
2
113
52
18 768
9 233
338
196
409
180
163
976
6 315
4 556
2
3
30
14
15
172
20
57
320
2 910
138
47
3 570
3 688
332
90
38
324
1 281
240
0
10
154 797
10 588
557
2 773
173
106
4 001
984
114
81 189
2
355
32 483
1 294
865
546
5 479
17
146
654
91
3 991
351
4 251
298
992
2 446
49
Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE)
(a) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria.
(b) O valor do total da UE poderá não corresponder à soma aritmética dos Países devido à existência de mercadorias cujo País de destino não foi identificado.
(continua)
Estatísticas dos Transportes
Modos de
transporte
e regiões de
procedência
162
Quadro VII.6b - Mercadorias expedidas, por países de destino, segundo os modos de transporte e
as regiões (NUTS II) - continuação
2010
Modos de
transporte
e regiões de
procedência
Países
de destino
Total
t
UE
Alemanha
Áustria
Bélgica
Bulgária
Chipre
Dinamarca
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Estónia
Finlândia
França
Grécia
Hungria
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Países Baixos
Polónia
Reino Unido
República Checa
Roménia
Suécia
Outras situações
6 024 716
546 651
14 513
159 433
7 277
11 614
239 657
3 862
2 943
2 702 617
4 123
19 437
832 435
22 420
6 683
27 026
338 824
3 450
3 680
12 525
1 940
407 713
67 066
450 394
14 327
11 594
104 141
8 369
UE
Alemanha
Áustria
Bélgica
Bulgária
Chipre
Dinamarca
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Estónia
Finlândia
França
Grécia
Hungria
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Países Baixos
Polónia
Reino Unido
República Checa
Roménia
Suécia
Outras situações
3 630 522
220 439
8 671
50 016
1 695
1 102
19 574
1 006
438
2 280 230
716
5 559
169 211
7 931
3 070
36 995
114 984
982
881
4 254
799
96 417
31 733
129 689
5 208
7 390
12 144
419 390
103 EUR
Rodoviário
t
103 EUR
Marítimo
t
103 EUR
Centro
6 337 898 4 204 026 5 456 924 1 685 891 738 586
984 376 327 186 850 262 217 204 113 417
26 543
14 491
26 387
3
5
204 566 113 377 175 571
43 855
26 013
5 419
5 704
3 041
1 562
1 851
16 975
6 356
12 450
5 256
4 126
55 258
33 602
31 555 205 633
22 084
23 198
3 810
23 033
3
6
10 045
2 936
9 961
0
0
2 277 704 2 341 115 2 121 939 259 185
91 407
5 984
1 242
3 715
2 878
2 182
21 007
5 692
11 346
13 552
8 711
1 167 797 725 459 1 112 221
97 470
35 244
26 461
8 257
15 348
14 138
10 874
23 242
6 666
22 955
0
0
24 514
12 135
14 958
14 753
9 303
343 452 240 659 312 337
95 994
26 537
4 820
487
2 382
2 960
2 419
4 833
1 031
2 641
2 632
2 093
14 506
12 297
13 812
91
79
4 321
517
2 982
1 415
1 001
388 894 137 302 179 219 268 250 199 554
98 654
29 908
82 238
27 323
14 360
388 466 119 451 247 024 328 423 133 680
89 577
13 202
88 136
856
812
53 810
11 228
52 441
342
489
69 472
21 566
34 989
82 097
32 320
4 002
8 354
3 982
16
21
Lisboa
5 498 735 2 552 565 3 328 016 798 019 1 895 995
1 552 254
96 862 440 599 120 384 1 090 268
65 230
4 357
33 176
4 308
29 188
127 451
30 666 106 813
19 043
14 571
4 515
714
2 680
981
1 768
4 463
851
3 637
249
304
25 643
5 519
19 576
14 027
5 482
3 106
990
3 026
0
0
1 625
376
1 522
59
41
1 892 654 2 061 420 1 723 613 169 761 139 348
868
301
489
414
379
16 264
1 630
12 943
3 873
2 631
506 739 146 519 336 654
20 751 124 190
17 296
3 547
10 757
4 304
4 895
29 394
3 026
28 882
34
45
13 584
5 402
7 132
31 386
4 665
320 613
70 659 219 839
37 485
84 335
1 189
223
507
759
682
8 144
329
7 588
551
546
12 383
3 417
4 854
732
7 012
4 622
477
3 317
321
1 154
107 675
37 302
75 598
52 906
25 438
42 252
6 444
27 365
25 018
14 087
435 942
50 179 174 884
78 009 245 329
26 524
4 590
22 534
617
2 790
34 906
7 366
34 422
3
11
30 689
3 098
21 770
8 935
7 046
212 708
6 304
3 839 203 108
89 790
Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE)
(a) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria
Outros
(a)
Aéreo
103 EUR
t
t
499
130
3
29
2
1
1
1
0
25
1
1
60
1
4
2
18
0
1
1
4
35
12
152
4
5
7
0
35 652 20 588
15 599
133
105
0
1 638
6
452
5
0
385
2
61
0
133
0
17
1 346 19 947
0
74
34
99
4 846
407
4
12
0
181
3
48
1 844
2
7
0
0
54
0
72
311
0
2 908
24
404
9
3 601
11
0
458
469
0
527
1
0
0
215 034
170
5
9
0
2
3
0
2
64
0
9
194
50
10
2
4 298
0
0
3
2
120
4
85
1
2
21
209 978
227 417 24 898
18 398
1
0
1 627
3
1 296
67
0
0
518
0
388
0
33
0
59
8 064 24 025
0
0
0
662
42 223
222
0
1 469
0
455
0
563
644
12 293
0
0
0
0
0
247
0
137
1
3 220
276
0
1
13 425
0
1 184
0
349
0
1 388
0
119 077
103 EUR
Não Identificado
t
19 254 113 711
407
1 998
0
17
20
2 166
11
4
0
1
49
418
0
49
0
6
13 049 82 345
0
2
164
158
1 327
9 039
28
21
1
14
28
134
6
2 152
0
2
0
16
0
135
0
4
3 498
2 103
51
9 814
602
2 356
0
267
0
19
13
470
0
0
5 065
319
6
53
0
5
1
0
0
3 464
0
1
307
13
0
1
629
0
0
5
13
196
1
40
9
1
1
0
40 007
3 022
1
295
0
0
25
16
0
24 960
2
47
1 524
31
0
204
1 898
0
1
102
0
6 089
267
1 415
0
18
90
0
103 EUR
87 483
4 692
46
1 323
63
13
1 509
26
68
49 963
14
688
14 159
200
104
178
2 729
11
45
544
28
3 714
1 601
3 560
171
411
1 623
0
42 242
2 669
1 234
4 717
0
0
196
47
3
18 164
1
28
3 365
162
13
1 223
3 518
0
11
266
0
3 223
523
2 263
7
124
483
1
(continua)
163
Quadro VII.6c - Mercadorias expedidas, por países de destino, segundo os modos de transporte e
as regiões (NUTS II) - continuação
2010
Países
de destino
Total
t
Rodoviário
103 EUR
t
UE
Alemanha
Áustria
Bélgica
Bulgária
Chipre
Dinamarca
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Estónia
Finlândia
França
Grécia
Hungria
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Países Baixos
Polónia
Reino Unido
República Checa
Roménia
Suécia
Outras situações
2 778 136
229 817
4 081
56 488
34 033
33 485
5 870
649
35
1 091 975
77
111 905
123 405
7 158
1 699
1 925
361 863
298
556
1 663
6 478
385 976
11 322
107 942
329
1 182
94 267
103 661
2 093 906
300 935
9 750
59 584
42 571
12 564
6 664
4 964
534
688 918
554
143 234
150 077
8 521
14 516
4 205
117 798
190
526
3 053
2 528
259 223
21 088
93 012
6 460
12 530
89 913
39 992
898 522
50 022
4 073
19 349
91
3
1 262
478
35
675 822
6
205
79 545
95
1 687
361
19 677
273
4
1 479
3
16 231
7 805
16 133
296
1 174
955
1 456
UE
Alemanha
Áustria
Bélgica
Bulgária
Chipre
Dinamarca
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Estónia
Finlândia
França
Grécia
Hungria
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Países Baixos
Polónia
Reino Unido
República Checa
Roménia
Suécia
Outras situações
330 390
2 020
0
156
0
0
416
3
0
303 617
0
0
5 790
1
3
0
1 185
0
20
6
0
9 109
311
4 195
0
0
46
3 513
104 177
2 742
5
699
9
0
2 078
56
34
67 892
7
1
5 865
31
234
0
6 446
2
83
3
1
5 966
438
9 078
15
0
769
1 721
310 736
859
0
152
0
0
408
1
0
285 490
0
0
5 630
0
1
0
1 172
0
19
0
0
9 064
311
4 120
0
0
7
3 502
103 EUR
Marítimo
t
103 EUR
Alentejo
975 256 1 753 977 1 064 041
147 063 179 072
147 492
9 518
0
0
27 635
36 782
31 055
958
33 941
41 599
24
33 481
12 540
2 230
4 601
4 419
4 828
170
110
534
0
0
479 076 299 088
176 445
79
56
53
840 111 699
142 353
118 312
42 485
29 358
1 395
7 014
7 107
10 911
1
11
2 543
1 560
1 518
44 413 339 349
71 900
162
25
28
111
552
415
2 741
0
0
9
6 475
2 509
41 359 368 528
216 411
17 835
3 008
2 729
41 870
90 711
48 576
5 675
31
563
12 400
7
19
1 954
93 136
87 622
780 102 205
39 212
Algarve
94 660
861
2 541
2 494
0
0
5
0
0
675
0
0
9
0
0
0
0
0
2 075
0
0
9
0
0
18
0
0
62 540
850
2 534
4
0
0
1
0
0
5 480
0
0
8
0
0
0
0
77
0
0
0
6 058
0
0
0
0
1
19
0
0
0
0
0
0
0
0
5 907
0
0
438
0
0
0
0
7 086
6
0
0
0
0
0
36
0
0
1 714
11
7
Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE)
(a) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria.
Outros
(a)
Aéreo
103 EUR
t
319
205
8
0
1
0
0
0
0
4
14
0
3
0
9
2
44
0
0
0
0
3
0
26
2
1
0
0
63
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
0
2
0
1
0
0
0
0
18
0
0
40
0
Não Identificado
103 EUR
t
t
103 EUR
13 597 111 715
5 504
0
233
0
98
0
14
0
0
0
0
2
26
0
0
0
148 111 488
420
0
39
0
266
88
0
0
3 592
0
141
0
624
0
0
0
0
0
0
0
0
0
176
0
23
0
1 924
137
222
0
112
0
36
0
0
0
27 778
0
0
0
0
0
1
0
0
27 476
0
0
266
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
33
0
0
0
0
13 603
519
0
356
0
0
6
0
0
5 574
0
1
1 283
49
2
2
2 794
0
0
184
0
1 214
509
935
0
0
176
0
13 233
876
0
796
0
0
14
0
0
5 772
2
3
1 875
19
2
4
861
0
0
311
9
1 276
502
610
0
0
301
0
45
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
45
0
0
0
0
1 435
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1 435
0
0
0
0
18 687
1 161
0
4
0
0
8
3
0
17 277
0
0
161
1
0
0
11
0
0
6
0
44
0
12
0
0
0
0
3 870
248
0
24
0
0
3
47
0
2 817
0
0
377
3
0
0
214
0
0
3
0
59
0
74
0
0
0
0
1 671
0
0
0
0
0
0
0
17
1
4
0
8
19
158
0
174
1
64
0
1
0
0
482
9
0
733
0
(continua)
Estatísticas dos Transportes
Modos de
transporte
e regiões de
procedência
164
Quadro VII.6d - Mercadorias expedidas, por países de destino, segundo os modos de transporte e
as regiões (NUTS II) - continuação
2010
Modos de
transporte
e regiões de
procedência
Países
de destino
Total
t
Rodoviário
103 EUR
t
103 EUR
UE
Alemanha
Áustria
Bélgica
Bulgária
Chipre
Dinamarca
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Estónia
Finlândia
França
Grécia
Hungria
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Países Baixos
Polónia
Reino Unido
República Checa
Roménia
Suécia
Outras situações
34 036
171
150
893
0
78
110
0
0
9 258
0
0
671
876
0
0
693
0
0
0
9
3 905
0
65
0
0
36
17 121
45 465
387
289
1 646
0
3 021
139
0
0
16 675
0
0
2 330
904
0
0
4 053
0
0
0
15
6 984
0
217
0
0
71
8 735
9 162
170
150
354
0
78
103
0
0
6 313
0
0
121
0
0
0
247
0
0
0
0
1 583
0
44
0
0
0
0
16 931
368
289
1 211
0
3 021
127
0
0
8 980
0
0
431
0
0
0
594
0
0
0
0
1 733
0
176
0
0
0
0
UE
Alemanha
Áustria
Bélgica
Bulgária
Chipre
Dinamarca
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Estónia
Finlândia
França
Grécia
Hungria
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Países Baixos
Polónia
Reino Unido
República Checa
Roménia
Suécia
Outras situações
5 613
360
27
164
0
0
50
0
0
2 871
0
28
1 139
1
0
10
6
0
0
3
1
98
9
353
0
2
107
380
20 524
1 706
167
691
2
1
201
0
0
8 557
1
207
3 526
15
64
29
1 807
1
3
16
6
614
44
2 057
0
43
415
350
2 565
17
1
5
0
0
5
0
0
2 455
0
5
45
0
0
2
1
0
0
0
0
9
1
8
0
0
1
11
8 882
491
7
63
2
1
38
0
0
7 439
1
48
189
4
0
16
29
1
3
0
0
275
11
233
0
0
17
15
Marítimo
t
Açores
8 144
0
0
540
0
0
7
0
0
2 809
0
0
549
875
0
0
384
0
0
0
9
2 322
0
20
0
0
36
594
Madeira
2 692
342
27
159
0
0
46
0
0
407
0
23
1 088
0
0
8
4
0
0
3
1
79
8
343
0
2
106
47
Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE)
(a) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria.
103 EUR
t
18 307 16 729
0
1
0
0
435
0
0
0
0
0
12
0
0
0
0
0
6 787
136
0
0
0
0
1
1 886
883
1
0
0
0
0
2 575
62
0
0
0
0
0
0
15
0
5 245
1
0
0
37
1
0
0
0
0
71
0
362 16 527
8 854
1 060
96
609
0
0
163
0
0
1 017
0
135
3 140
3
0
12
28
0
0
16
6
283
31
1 725
0
11
398
119
Outros
(a)
Aéreo
354
1
0
0
0
0
0
0
0
9
0
0
7
0
0
0
1
0
0
0
0
11
0
2
0
0
0
323
103 EUR
Não Identificado
103 EUR
t
103 EUR
t
10 227
18
0
0
0
0
0
0
0
907
0
0
13
21
0
0
884
0
0
0
0
6
0
4
0
0
0
8 373
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2 476
121
63
6
0
0
0
0
0
92
0
0
195
0
64
0
1 564
0
0
0
0
56
2
65
0
32
0
216
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
311
34
2
13
0
0
0
0
0
9
0
24
2
7
0
0
187
0
0
0
0
0
0
34
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Ca
pítulo 8
Capítulo
Metodologias,
Conceitos
e
Nomenclaturas
167
I – METODOLOGIA
4 - Inquérito ao transporte rodoviário de mercadorias
OBJETIVOS
O Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias (ITRM), tem como objetivo conhecer o tráfego de
mercadorias por estrada efetuado por veículos pesados de mercadorias e as suas principais características
(capacidade e grau de utilização do parque nacional de veículos pesados, fluxos de tráfego e natureza das
mercadorias).
ENQUADRAMENTO LEGAL
Regulamento (EC) nº 1172/98 de 25 de maio de 1998, relativo ao levantamento estatístico dos transportes
rodoviários de mercadorias.
Âmbito de observação
Com este inquérito pretende-se observar o transporte de mercadorias (nacional e internacional), por estrada,
efetuado por camiões (e eventuais reboques) e tratores (e semirreboques), de matrícula nacional.
Âmbito geográfico
O ITRM é um inquérito que se realiza apenas no Continente, para as regiões NUTS II.
Âmbito temporal
O inquérito é anual, sendo a amostra dividida em quatro trimestres. O período de inquirição é de 52 semanas,
não podendo o mesmo veículo ser inquirido mais que uma vez durante o ano.
UNIDADE ESTATÍSTICA, UNIVERSO ESTATÍSTICO, BASE DE AMOSTRAGEM
A unidade estatística é o veículo pesado de tração para o transporte de mercadorias, ou seja, camiões e
tratores.
O universo é constituído pelos veículos pesados rodoviários para transporte de mercadorias, ou seja, camiões e
tratores, matriculados em Portugal. São excluídos todos os veículos com peso bruto igual ou inferior a 3 500 kg,
bem como os veículos que foram transformados para um uso diferente do transporte de mercadorias,
nomeadamente os veículos agrícolas, de bombeiros, militares, assim como os pertencentes à administração
pública, central e local.
Como base de amostragem utilizou-se o ficheiro fornecido pela então designada Direção Geral de Transportes
Terrestres e Fluviais, para o parque por conta de outrem, e o cruzamento de ficheiros de veículos e proprietários
das fontes: Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, Instituto dos Registos e do Notariado e Direção
Geral de Transportes Terrestres e Fluviais. No inquérito realizado em 2010, usou-se o parque de veículos
matriculados em 31 de dezembro do ano de 2008.
Os quadros 1 e 2 permitem analisar a dimensão da amostra dos veículos inquiridos em 2010, bem como a
situação das respostas obtidas. Registou-se uma taxa de respostas de 80,8%, tendo o parque por conta de
outrem apresentado melhor comportamento (81,4% de taxa de respostas).
quadro 1 e 2
Estatísticas dos Transportes
ÂMBITO
168
Quadro 1 - Amostra: Sítese das respostas, em 2010
2010
Tipo de parque e de veículo
Amostra total
28 055
19 804
8 251
19 307
14 932
4 375
8 748
4 872
3 876
Total
Camiões
Tractores
Conta própria
Camiões
Tractores
Conta de outrem
Camiões
Tractores
Questionários recebidos
Veículos utilizados
Veículos a abater
Total
22 665
16 377
6 288
15 548
12 279
3 269
7 117
4 098
3 019
19 593
14 227
5 366
13 281
10 667
2 614
6 312
3 560
2 752
3 072
2 150
922
2 267
1 612
655
805
538
267
Não respostas
5 390
3 427
1 963
3 759
2 653
1 106
1 631
774
857
Quadro 2 - Amostra: Taxa de respostas, em 2010
2010
Tipo de parque e de veículo
Amostra total
Total
Conta própria
Conta de outrem
100,0%
100,0%
100,0%
Questionários recebidos
Veículos utilizados
Veículos a abater
Total
80,8%
80,5%
81,4%
69,8%
68,8%
72,2%
10,9%
11,7%
9,2%
Não respostas
19,2%
19,5%
18,6%
PLANO DE AMOSTRAGEM
O tipo de amostragem que se utiliza é uma amostragem probabilística estratificada, tendo-se considerado as
seguintes variáveis de estratificação:
a) Região de licenciamento do veículo/sede da empresa, a nível NUTS II (Nova – Continente)
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
b) Tipo de veículo
Camião
Trator
c) Escalões de peso bruto/tara (peso bruto – camiões, tara – tratores)
Se camião:
3 501 a 10 000 kg
10 001 a 16 000 kg
16 001 a 19 000 kg
19 001 a 26 000 kg
Mais de 26 000 kg
169
Se trator:
3 501 a 7 000 kg
Mais de 7 000 kg
d) Tipo de Parque
Parque por conta própria
Parque por conta de outrem
DIMENSÃO DA AMOSTRA
A dimensão total da amostra é calculada admitindo um coeficiente de variação não superior a 8% para a
variável toneladas transportadas, com um nível de confiança de 95%. A expressão utilizada foi a seguinte:
b
0.08 x
N ;
1.96 s
§ b b 2 4N
n' ¨
¨
2
©
·
¸
¸
¹
2
x – Média amostral;
s – Desvio padrão amostral;
N – Dimensão da população;
Atendendo a que em inquéritos anteriores se verificou uma taxa de perdas de cerca de 75%, e que no final se
deseja efetivamente n’ respostas válidas, considerou-se como dimensão inicial da amostra um valor n dado
por:
n=n’*4
A dimensão da amostra foi distribuída pelos estratos proporcionalmente à raiz quadrada do número total de
veículos. Para o efeito utilizou-se a seguinte expressão:
nh
onde
n – dimensão global da amostra;
Nh
H
¦
n
Nh
h 1
h – índice do estrato;
H – n.º total de estratos;
nh – dimensão da amostra no estrato h;
Nh – n.º total de veículos do universo no estrato h;
SELEÇÃO DA AMOSTRA
A seleção da amostra é realizada de um modo independente em cada estrato, por um processo de seleção
sistemático, isto é,
1. A cada veículo i pertencente ao universo de referência foi-lhe atribuído um número ui gerado aleatoriamente
com distribuição uniforme no intervalo [0, 1];
2. Ordenam-se os veículos por ordem decrescente da variável uI ;
3. Calculou-se o intervalo de seleção Ih que é obtido pelo quociente entre a
ª Nh º
« nh »
¬ ¼
dimensão do universo Nh, e a dimensão da amostra, nh, isto é, Ih =
;
4. Como valor de arranque da seleção sistemática gerou-se um nº aleatório com distribuição uniforme no
intervalo [0, 1] e multiplicou-se pelo respetivo intervalo de seleção Ih, isto é A = u * Ih;
Estatísticas dos Transportes
onde
170
5. Foram selecionados os veículos cujos números de ordem foram obtidos pela seguinte expressão:
Int( A + k Ih )
em que k = 0, 1, 2, …, (nh – 1)
A
A+Ih
X
1
X
Ih
A+2Ih
A+3Ih
A+4Ih
X
X
X
A+ kIhX
X
Nh
2Ih
Para a atribuição do trimestre à amostra selecionada, utilizou-se a seguinte metodologia:
1.
Atribuição de um nº de ordem a cada veículo selecionado (1, …, n);
2.
A atribuição do trimestre foi obtida utilizando a seguinte fórmula:
Trimestre = (Resto da divisão (do nº de ordem + 3) por quatro) + 1
Se o resto da divisão = 0 então o trimestre é igual a 1;
Se o resto da divisão = 1 então o trimestre é igual a 2;
Se o resto da divisão = 2 então o trimestre é igual a 3;
Se o resto da divisão = 3 então o trimestre é igual a 4;
A mesma metodologia foi utilizada para a atribuição da semana dentro de cada trimestre.
ESTIMADORES
O estimador do total de uma dada característica y referente aos veículos do estrato h, é obtido utilizando a
seguinte expressão:
nh
yˆ h
Nh
nh
¦y
hi
i 1
Nh - número total de veículos do universo no estrato h, após ser retirada a mesma proporção de veículos a
abater na amostra, ao universo;
nh - número total de respostas válidas no estrato h;
Yhi - valor da característica referente ao veículo i do estrato h .
O estimador do total da característica, para uma dada agregação de estratos, é obtido somando os estimadores
das características nos diferentes estratos:
171
ERRO RELATIVO DE AMOSTRAGEM
A precisão de um estimador é avaliada em termos relativos pelo coeficiente de variação, expresso em
percentagem e obtido através da seguinte expressão:
ŷ h
¦ yˆ
yˆ
em que
h
h
- estimador do total da característica Yh
var ŷ h - estimador da variância de ŷ h , e é dado por:
C.V . yˆ h v â r Yˆh
var yˆ h yˆ h
ª
«
Nh
1 « nh 2
N h n h ¦ y hi nh
nh 1 « i 1
«
«
¬
§ nh
¨¨ ¦ y hi
©i1
nh
2
· º
¸¸ »
¹ »
»
»
»
¼
Estatísticas dos Transportes
em que,
Nh- número total de veículos do universo no estrato h;
nh - número total de respostas válidas no estrato h;
Yhi- valor da característica referente ao veículo i do estrato h.
quadro 3
Quadro 3 - Erro Relativo de Amostragem das variáveis km, ton, tkm por variáveis de estrato
2010
KM
Continente
Norte
Centro
Lisboa e Vale do Tejo
Alentejo
Algarve
Tipo de Veículo e Escalões de Peso bruto / Tara
Camião
3 501 - 10 000 Kg
10 001 - 16 000 Kg
16 001 - 19 000 Kg
19 001 - 26 000 Kg
Mais de 26 000 Kg
Tractor
3 501 - 7 000 Kg
Mais de 7 000 Kg
Tipo de Parque
Por conta própria
Por conta de outrem
Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias
Nota: Este Inquérito foi realizado no Continente
TON
TKM
1,83
3,64
3,03
3,84
4,49
4,30
3,02
6,37
5,27
5,93
6,20
6,42
2,89
5,97
4,41
6,52
7,23
9,66
2,05
4,30
4,12
5,06
4,32
4,31
2,59
3,53
3,77
3,74
5,54
4,83
6,00
7,71
6,17
4,52
5,92
6,82
4,30
6,04
6,14
12,10
7,54
5,98
3,26
4,42
4,81
2,03
2,40
3,30
4,49
3,28
3,32
172
II - CONCEITOS
1 - TODOS OS MODOS DE TRANSPORTE
CIRCULAÇÃO - Movimento de veículos na rede considerada.
COEFICIENTE (OU PERCENTAGEM) DE UTILIZAÇÃO - Relação, em percentagem, entre os passageirosquilómetro transportados e os lugares-quilómetro oferecidos, ou entre as toneladas-quilómetro transportadas e
as toneladas-quilómetro oferecidas, conforme se trate da utilização referida a passageiros ou a mercadorias.
CONTENTOR - Equipamento de transporte:
- De carácter duradouro e por isso suficientemente resistente para suportar utilizações sucessivas.
- Concebido de modo a facilitar o transporte de mercadorias por um ou vários modos de transporte, sem
ruptura de carga.
- Equipado com acessórios que permitem um manuseamento simples, particularmente a transferência de um
modo de transporte para outro.
- Concebido de modo a poder ser facilmente carregado e descarregado.
- Com um comprimento mínimo de 20 pés.
LOTAÇÃO DE UM VEÍCULO - Número de lugares sentados e número de lugares previstos para os passageiros
em pé.
LUGARES-QUILÓMETRO OFERECIDOS - Número resultante do produto da lotação do veículo pela distância
percorrida em cada trajecto. Corresponde ao número máximo de passageiros-quilómetro que é possível
transportar se o veículo andar sempre cheio.
MERCADORIA PERIGOSA - Substância cujas características específicas a tornam prejudicial para o Homem
e Meio Ambiente, mesmo em pequenas quantidades.
NATUREZA DA MERCADORIA - As mercadorias foram classificadas segundo as posições da «Nomenclatura
Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - NST/R». Para efeitos de publicação procedeuse à agregação daquela classificação em 24 grupos de mercadorias.
No caso de cargas mistas, as mercadorias que individualmente tivessem peso inferior a 100 Kg foram agrupadas
em «artigos diversos». Os dados relativos a esta desagregação incluem as grupagens, isto é, mercadorias
impossíveis de classificar ou cuja identificação é desconhecida. No peso das mercadorias considerou-se
incluído o peso das embalagens. As embalagens vazias foram tratadas como qualquer outra mercadoria.
PASSAGEIRO - Toda a pessoa que efectua um percurso num veículo, com excepção do pessoal afecto ao
serviço do veículo.
PASSAGEIRO-QUILÓMETRO TRANSPORTADO - Unidade de medida correspondente ao transporte de um
passageiro na distância de um quilómetro.
PERCURSO SIMPLES - Distância entre o ponto de partida e o de chegada de cada trajecto (carreira ou
linha), medida num único sentido.
PESSOAL AO SERVIÇO - Pessoas que, no período de referência, participaram efectivamente na actividade
da empresa independentemente do vínculo que tenham.
Inclui as pessoas temporariamente ausentes no período de referência para férias, maternidade, conflito de
trabalho, formação profissional, assim como doença e acidentes de trabalho de duração igual ou inferior a um
mês.
173
Inclui também os trabalhadores de outras empresas que se encontram a trabalhar na empresa sendo aí
directamente remunerados.
Exclui os trabalhadores a cumprir o serviço militar, em regime de licença sem vencimento, em desempenho de
funções públicas (vereadores, deputados), ausentes por doença ou acidentes de trabalho de duração superior
a um mês, assim como trabalhadores com vínculo à empresa deslocados para outras empresas, sendo aí
directamente remunerados.
REDE – Conjunto de linhas-férreas ou de vias de comunicação.
TIPO DE CARGA - Corresponde ao modo de acondicionamento das mercadorias, de acordo com a seguinte
nomenclatura: Granéis líquidos, Granéis sólidos, Grandes contentores, Outros contentores, Mercadorias
em paletes, Mercadorias pré-cintadas, Unidades móveis com autopropulsão, Outras unidades móveis e
Outros tipos de carga.
TRANSPORTE – Movimento de pessoas ou de mercadorias numa determinada rede.
TRANSPORTE DE ALUGUER – Transporte efectuado em veículos ao serviço de uma só entidade e mediante
retribuição, segundo itinerário à sua escolha.
TRANSPORTE COLECTIVO – Aquele em que os veículos são postos, mediante retribuição, à disposição de
quaisquer pessoas, sem ficarem exclusivamente ao serviço de nenhuma delas, sendo utilizados por lugar da
sua lotação ou por fracção da sua carga, segundo itinerários e frequências mínimas devidamente aprovados.
TRANSPORTE PARTICULAR – Todo o que é realizado em veículos da propriedade de entidades singulares
ou colectivas, da sua exclusiva conta e sem direito a qualquer remuneração directa ou indirecta.
TRANSPORTE PÚBLICO – Transporte efectuado por conta de outrem, mediante pagamento.
VEÍCULO - Unidade de material móvel destinada ao transporte de pessoas ou de mercadorias, compreendendo
as viaturas de tracção ou de impulsão.
VEÍCULO-QUILÓMETRO – Unidade de medida correspondente ao percurso de um veículo num quilómetro
de via. Para cada veículo representa a quilometragem andada no período considerado.
2 - TRANSPORTES FERROVIÁRIOS
AUTOMOTORA - Veículo com motor, preparado para o transporte de passageiros ou de mercadorias, por via
férrea.
AUTOMOTORA A SISTEMA ESPECIAL - Automotora que funciona com sistema especial; no caso da C.P.,
com motor a gasolina.
CAPACIDADE DE CARGA DE VAGÕES - Peso máximo de mercadorias autorizado que o vagão pode transportar.
CARGA EXPEDIDA - Peso do conjunto das mercadorias apresentadas pelos expedidores para transporte em
determinado ponto da rede.
CARGA MÉDIA DOS VAGÕES - Peso médio das mercadorias transportadas por vagão carregado ou entrado
carregado.
CARGA RECEBIDA - Peso do conjunto das mercadorias cujo transporte terminou em determinado ponto da
rede.
COMBOIO - Um ou mais veículos rebocados por uma ou várias locomotivas ou automotoras, ou mesmo uma
automotora isolada, circulando com um número determinado ou com uma designação distinta, de um ponto
inicial fixado a um “terminus” fixado.
Estatísticas dos Transportes
TONELADA-QUILÓMETRO CALCULADA TRANSPORTADA - Unidade de medida do transporte de
mercadorias, correspondente ao transporte de uma tonelada de mercadoria na distância de um quilómetro.
174
COMBOIO DE SERVIÇO - Comboio que circula exclusivamente para as necessidades da Empresa.
COMBOIO-QUILÓMETRO - Unidade de medida correspondente à deslocação de um comboio na distância
de um quilómetro.
DURAÇÃO MÉDIA DE ROTAÇÃO DE UM VAGÃO - Intervalo de tempo entre dois carregamentos sucessivos
de um vagão.
FURGÃO - Veículo ferroviário que entra na composição de comboios de passageiros ou de mercadorias, e
que é utilizado pelo pessoal de acompanhamento e para o transporte eventual de bagagens, encomendas,
bicicletas, etc..
INSTALAÇÕES FIXAS - Instalações constituídas por bens imobiliários (vias, edifícios, obras de arte, instalações
da catenária, instalações de sinalização, etc.).
INVESTIMENTO - Conjunto de importâncias despendidas com a aquisição de imobilizações corpóreas e
incorpóreas que a empresa utiliza como meio de realização dos seus objectivos.
LINHA - Uma ou várias vias principais, cada quilómetro de linha contando como um quilómetro, qualquer que
seja o número de vias. Quando um troço da rede compreende duas ou mais linhas paralelas, contam-se tantas
linhas quantos os itinerários aos quais estão exclusivamente afectadas as vias.
LINHA ELECTRIFICADA - Linha que comporta uma ou várias vias principais providas de um fio de contacto
aéreo ou de um carril condutor para permitir a tracção eléctrica.
LINHA EXPLORADA PARA O TRANSPORTE DE MERCADORIAS - Linha normalmente explorada para o
transporte de passageiros e de mercadorias, e linha afectada somente ao transporte de mercadorias.
LINHA EXPLORADA PARA O TRANSPORTE DE PASSAGEIROS - Linha normalmente explorada para o
transporte de passageiros e de mercadorias, e linha afectada somente ao transporte de passageiros.
LOCOMOTIVA - Veículo ferroviário, seja com força motriz e com motor, seja apenas com motor (locomotiva
eléctrica), destinado a rebocar os veículos ferroviários.
MERCADORIA TRANSPORTADA POR CAMINHOS DE FERRO - Mercadoria deslocada na rede ferroviária,
correspondendo à mercadoria carregada mais a mercadoria entrada carregada pelas fronteiras.
MORTO - Óbito com o acidente ou como sua consequência registado dentro de 30 dias.
PERCURSO DO MATERIAL DE TRACÇÃO - Distância percorrida pelo material de tracção, expressa em
veículos-quilómetro.
PERCURSO DOS COMBOIOS - Distância percorrida por comboios, expressa em comboios-quilómetro.
PERCURSO MÉDIO DE UM PASSAGEIRO - Distância média na qual os passageiros são transportados
sobre a rede ferroviária.
PERCURSO MÉDIO DE UMA TONELADA - Distância média de transporte de uma tonelada de mercadorias
sobre a rede ferroviária.
PESO MÉDIO DE UM VAGÃO COMPLETO - Peso médio das mercadorias transportadas em cada vagão,
num conjunto de remessas de vagão completo.
REBOQUE DE AUTOMOTORA - Veículo ferroviário sem força motriz, mas podendo ter um posto de condução,
construído especialmente para se poder atrelar às automotoras.
RENOVAÇÃO DA VIA - Operação que consiste em substituir ou renovar a via (carris, travessas, balastro,
valetas, etc.).
TONELADA-QUILÓMETRO BRUTA REBOCADA - Unidade de medida de prestação de transporte que
corresponde à deslocação de uma tonelada de comboio (sem incluir o peso do veículo motor), na distância de
um quilómetro.
175
TRACTOR FERROVIÁRIO - Veículo ferroviário, equipado com motor, destinado a rebocar outros veículos
normalmente em operações de manobras (deslocações de veículos para os depósitos, para as oficinas,
operações de triagem, etc.).
VAGÃO - Veículo ferroviário destinado normalmente só ao transporte de mercadorias.
VAGÃO BASCULANTE - Veículo ferroviário destinado normalmente só ao transporte de mercadorias e provido
de meios mecânicos ou outros que lhe permitam inclinar a superfície de carregamento de forma a facilitar a
sua descarga.
VAGÃO CARREGADO - Unidade de medida de quantidade correspondente ao carregamento de um vagão
com mercadorias e à sua expedição.
VAGÃO-DIA - Unidade de medida correspondente à presença de um vagão na rede durante um dia.
VAGÃO ESPECIAL - Vagão construído ou preparado especialmente para o transporte ou, eventualmente, para
a carga e descarga eficientes de certas categorias de mercadorias em função da sua natureza, estado físico
(líquidos pulverulentos), peso, dimensões ou acondicionamento particular.
VAGÃO FECHADO - Vagão com caixa e tejadilho fixos com possibilidade de ser fechado a cadeado ou
selado.
VAGÃO PLATAFORMA - Vagão sem tejadilho e sem bordos, ou então com bordos de 60 cm no máximo.
VAGÃO-QUILÓMETRO - Unidade de medida correspondente ao percurso de um vagão carregado ou vazio
na distância de um quilómetro, sendo esta distância a efectivamente percorrida, abstraindo das manobras e
outras deslocações análogas.
VEÍCULO FERROVIÁRIO DE PASSAGEIROS - Veículo ferroviário para o transporte de passageiros, que
pode ser uma automotora ou um veículo rebocado (carruagem), mesmo se são reservados um ou mais
compartimentos ou locais especiais para as bagagens, correio, encomendas, etc..
VEÍCULO FERROVIÁRIO - Material móvel que rola exclusivamente sobre carris.
VIA - Dois carris sobre os quais podem circular veículos ferroviários.
VIA ELECTRIFICADA - Via provida de um fio de contacto aéreo ou de um carril condutor para permitir a
tracção eléctrica.
VIA ESTREITA - Via cuja distância entre as faces interiores das cabeças dos carris é de 1 m.
VIA LARGA - Via cuja distância entre as faces interiores das cabeças dos carris é de 1,668 m.
2.1 – Sinistralidade Ferroviária
ACIDENTE - Um acontecimento súbito, indesejado ou involuntário, ou uma cadeia de acontecimentos dessa
natureza com consequências danosas; os acidentes dividem-se nas seguintes categorias: colisões,
descarrilamentos, acidentes em passagens de nível, acidentes com pessoas provocados por material
circulante em movimento, incêndios e outros. Um evento para ser considerado acidente ferroviário tem de:
· Estar relacionado com um veiculo ferroviário em movimento;
· Ter causado: pelo menos um morto ou um ferido grave; consideráveis prejuízos ao material, às vias, a outras
instalações, ou ao ambiente; ou interrupções prolongadas da circulação;
· Não ter acontecido em oficinas, armazéns e depósitos;
Estatísticas dos Transportes
VAGÃO COMPLETO - É considerada remessa de vagão completo: a) a remessa de mercadorias que atinja o
mínimo de 5 000 kg ou pague pelo mínimo de tonelagem fixado na respectiva tabela de preços; b) toda a
remessa de mercadorias que ocupe a capacidade do vagão empregado; c) toda a remessa de mercadorias
cujo expedidor pretenda a utilização exclusiva do vagão.
176
· Ser súbito, indesejado ou involuntário, o que exclui vandalismo, suicídios e actos de terrorismo.
As definições aplicadas a “consideráveis prejuízos” e “interrupções prolongadas da circulação” são as seguintes:
· “Consideráveis prejuízos ao material, às vias, a outras instalações, ou ao ambiente” significa prejuízos iguais
ou superiores a 150.000 euros.
· “Interrupções prolongadas da circulação” significa que a exploração dos comboios ou a circulação numa
linha ferroviária esteve suspensa mais de 6 horas.
Colisão de comboios, incluindo colisões com obstáculos no gabarito - Uma colisão frontal de comboios; entre
a frente e a cauda de dois comboios; entre um comboio e qualquer parte de outro comboio desde que dentro
do gabarito; ou a colisão de um comboio com:
a. Movimentos de manobra
b. Objectos fixos, tais como topos de linha
c. Objectos temporariamente presentes na, ou nas proximidades, da via (excepto nas passagens de nível, se
perdidos por veiculo rodoviário ou peão), tais como pedras, deslizamentos de terras, árvores, peças perdidas
por veículos ferroviários, veículos rodoviários e máquinas ou equipamentos utilizados na manutenção das
linhas-férreas.
DESCARRILAMENTO - Qualquer situação em que pelo menos uma roda de um comboio salte do carril.
ACIDENTES EM PASSAGENS DE NÍVEL - Eventos em passagens de nível, envolvendo pelo menos um
veículo ferroviário com: um ou mais veículos rodoviários; outros utilizadores de passagens de nível tais
como peões ou objectos presentes na linha, ou nas suas proximidades, se perdidos por um veiculo rodoviário;
ou por um utilizador da passagem de nível.
ACIDENTES COM PESSOAS PROVOCADOS POR MATERIAL CIRCULANTE EM MOVIMENTO - Evento com
uma ou mais pessoas atingidas por um veículo ferroviário, ou por um objecto preso ao veículo ou que dele
se tenha solto. Incluem-se as situações de pessoas que caiam dos veículos ferroviários, assim como das
pessoas que, no interior do veículo ferroviário caiam ou que sejam atingidas por objectos soltos.
SUICÍDIO - Qualquer acto deliberado contra si próprio, destinado a provocar a morte, tal como registado e
classificado pelas autoridades nacionais competentes.
INCÊNDIOS EM MATERIAL CIRCULANTE - Eventos como incêndios e explosões que ocorram em veículos
ferroviários (incluindo a sua carga), quando circulem entre a estação de origem e de destino, incluindo
ambas, bem como durante as paragens intermédias e operações de formação que ocorram durante a
viagem.
OUTROS TIPOS DE ACIDENTES – Abrange todos os acidentes que não sejam classificados como: colisões;
descarrilamentos, acidentes em passagens de nível; acidentes com pessoas provocados por material
circulante em movimento; incêndios em material circulante e suicídios.
PASSAGEIRO FERROVIÁRIO - Qualquer pessoa, excluindo o pessoal afecto ao serviço do comboio, que
efectue um percurso num veículo ferroviário. Para efeitos das estatísticas sobre acidentes, incluem-se os
passageiros que tentem embarcar/desembarcar num/de um comboio em movimento.
EMPREGADO - Qualquer pessoa cujo emprego esteja relacionado com a ferrovia e que se encontre ao
serviço no momento do acidente: inclui a tripulação dos comboios e as pessoas que lidam com material
circulante ou instalações da infra-estrutura, mesmo tratando-se de serviços subcontratados.
UTILIZADORES DE PASSAGENS DE NÍVEL - Qualquer pessoa que utilize a passagem de nível para atravessar
linhas ferroviárias, por qualquer meio de transporte ou a pé.
PESSOAS NÃO AUTORIZADAS EM INSTALAÇÕES FERROVIÁRIAS - Qualquer pessoa presente em
instalações ferroviárias onde tal presença seja proibida, com excepção dos utilizadores de passagens de nível.
177
OUTROS (TERCEIROS) - Todas as pessoas não definidas como “passageiro ferroviário”; “empregados”;
utilizadores de passagem de nível ou pessoas não autorizadas em instalações ferroviárias.
MORTO - Óbito resultante de um acidente, ou em sua consequência, registado dentro de 30 dias.
FERIDO GRAVE - Pessoa que, em consequência de um acidente, tenha sofrido lesões que levem à sua
hospitalização, por períodos superiores a 24 horas.
INCIDENTE - Qualquer ocorrência, associada à exploração ferroviária e que afecte a segurança ou a
prestação do serviço de Transporte Ferroviário.
3 - TRANSPORTES RODOVIÁRIOS
ANO DE MATRÍCULA - Ano em que o veículo foi matriculado pela primeira vez.
DISTÂNCIA PERCORRIDA EM VAZIO – Distância medida em quilómetros, percorrida pelo veículo sem
passageiros/carga.
DISTÂNCIA TOTAL PERCORRIDA – Distância percorrida no total, em carga e em vazio, pelo veículo, com
excepção da distância percorrida enquanto o veículo automóvel rodoviário para o transporte de mercadorias
for transportado por outro meio de transporte.
TRANSPORTE POR CONTA DE OUTREM - Transporte remunerado, de pessoas ou mercadorias, por conta
de terceiros (empresas habilitadas a exercer a actividade transportadora).
TRANSPORTE POR CONTA PRÓPRIA - Transporte efectuado por uma empresa não profissional, para as
suas próprias necessidades, com auxílio dos seus próprios veículos e tendo como objectivo o transporte das
suas próprias pessoas ou mercadorias.
TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERNACIONAL – Transporte rodoviário entre dois locais (um local de embarque/
carga e um local de desembarque/descarga) situados em dois países diferentes. Pode envolver trânsito
através de um ou mais países diferentes.
TRANSPORTE RODOVIÁRIO NACIONAL – Transporte rodoviário entre dois locais (um local de embarque/
carga e um local de desembarque/descarga) situados no mesmo país, independentemente do país em que o
veículo rodoviário motorizado se encontra matriculado. Pode envolver um trânsito por um segundo país.
VEÍCULO IMOBILIZADO - Veículo que não foi utilizado durante o período de referência.
VEÍCULO UTILIZADO - Veículo utilizado pelo menos um dia durante o período de referência.
VEÍCULO MATRICULADO – Veículo inscrito num ficheiro de veículos rodoviários de um organismo num
Estado-membro.
Nota: Se o transporte for efectuado por uma combinação de veículos rodoviários, isto é, comboios rodoviários
(camiões com reboque) ou veículos articulados (tractores rodoviários com semi-reboque) em que o veículo
automóvel rodoviário (camião ou tractor rodoviário) e o reboque ou semi-reboque estejam matriculados em
países diferentes, o país de matrícula é determinado pelo do veículo automóvel rodoviário.
3.1 - TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE MERCADORIAS
CAMIÃO – veículo rígido, de peso bruto superior a 3 500 Kg, concebido exclusiva ou principalmente para
transporte de mercadorias.
Estatísticas dos Transportes
DISTÂNCIA PERCORRIDA EM CARGA - Distância medida em quilómetros, percorrida pelo veículo entre o
local de embarque/carga e o de desembarque/descarga de passageiros/mercadorias.
178
CARACTERÍSTICAS DO VEÍCULO QUANTO À CAIXA - A classificação quanto ao tipo de caixa é feita de
acordo com as características actuais do veículo inquirido (camião ou semi-reboque acoplado ao tractor):
Caixa aberta - Caixa cuja plataforma está a descoberto ou equipada apenas com grades ou taipais.
Caixa fechada - Caixa que tem tejadilho fixo e que se encontra fechada por uma porta.
Caixa basculante - Veículo de caixa aberta, provido de meios mecânicos ou outros, que lhe permitem inclinar
a superfície de carregamento de forma a facilitar a sua descarga.
Cisterna ou tanque - Veículo munido de um ou mais reservatórios, concebidos para o transporte a granel de
líquidos ou gás.
Porta contentores - Veículo preparado especialmente para o transporte de contentores.
Porta automóveis - Veículo preparado especialmente para o transporte de automóveis.
Isotérmico - Veículo cuja caixa é construída com paredes isoladoras, incluindo as portas, o piso e o tejadilho,
que permite limitar as trocas de calor entre o interior e o exterior da caixa.
Refrigerado - Veículo isotérmico que, com o auxílio de uma fonte de frio (gelo, neve carbónica, anidrido de
carbono líquido, etc.), que não seja um equipamento mecânico, permite baixar a temperatura no interior da
respectiva caixa e mantê-la constante durante pelo menos 12 horas.
Frigorífico - Veículo isotérmico munido de um dispositivo de produção de frio, normalmente um equipamento
mecânico (grupo frigorífico), que permite baixar a temperatura no interior da respectiva caixa e mantê-la
constante.
Com outra adaptação especial - Veículo construído ou preparado especialmente para o transporte eficiente de
certas mercadorias.
CARGA ÚTIL – Peso máximo de mercadorias autorizado pelas entidades competentes do país em que o
veículo se encontra matriculado.
Sempre que o veículo automóvel para transporte de mercadorias for um conjunto constituído por um camião
com reboque, a carga útil do conjunto é a soma das cargas úteis do camião e do reboque.
COMBOIO RODOVIÁRIO – Veículo automóvel rodoviário de transporte de mercadorias acoplado a um reboque.
Incluem-se nesta categoria os veículos articulados com um reboque suplementar.
CONFIGURAÇÕES SUCESSIVAS DE VEÍCULOS - Nos casos em que se verificou uma alteração de
configuração de veículos (camião que passou a ter um reboque ou mudou de reboque, tractor que mudou de
semi-reboque) durante o período de inquirição, adoptou-se para os valores das variáveis relativas ao veículo,
a configuração correspondente ao início do primeiro percurso em carga.
IDADE DO VEÍCULO RODOVIÁRIO – Período de tempo decorrido desde a primeira matrícula do veículo
rodoviário, independentemente do país onde essa matrícula tenha ocorrido.
LOCAL DE CARGA – Considera-se o local onde as mercadorias foram carregadas num veículo rodoviário
motorizado de transporte de mercadorias, ou o local em que se verificou uma mudança de tractor rodoviário.
LOCAL DE DESCARGA – Considera-se o local onde as mercadorias foram descarregadas de um veículo
rodoviário motorizado de transporte de mercadorias ou o local em que se verificou uma mudança de tractor
rodoviário.
MERCADORIA TRANSPORTADA POR ESTRADA – Qualquer mercadoria transportada por um veículo rodoviário
de transporte de mercadorias. Inclui todas as embalagens e equipamentos de acondicionamento de carga,
como contentores, caixas móveis e paletes.
NÍVEL DE CARGA - Carácter “inteiramente carregado” ou “não inteiramente carregado” do veículo automóvel
rodoviário para transporte de mercadorias durante o percurso considerado, em termos de volume máximo de
espaço utilizado durante o percurso.
179
NOMENCLATURA DOS TIPOS DE PERCURSO:
Percurso em carga comportando uma única operação elementar de transporte.
Percurso em carga comportando várias operações elementares de transporte, mas sem ser considerado um
circuito de recolha ou de distribuição.
Percurso em carga tipo circuito de recolha ou de distribuição (com vários pontos de recolha e um ponto de
destino ou com uma origem e vários destinos).
Percurso em vazio.
NÚMERO DE EIXOS – Número de rodados de um veículo visíveis de um dos lados. Nos casos em que existe
uma combinação de veículos, considera-se o número de eixos para o conjunto, camião e reboque, ou tractor
e semi-reboque.
PESO BRUTO – Peso total do veículo (ou do conjunto de veículos), parado(s) e em ordem de marcha, bem
como da carga, declarado admissível pelas entidades competentes do país em que o veículo se encontre
matriculado.
PESO DAS MERCADORIAS – O peso a considerar é o peso bruto-bruto das mercadorias, incluindo as suas
embalagens. De referir que o peso bruto corresponde ao peso total das mercadorias e suas embalagens, bem
como à tara dos equipamentos de acondicionamento de carga, como contentores, caixas móveis e paletes.
REBOQUE - Veículo rodoviário de transporte de mercadorias concebido para ser rebocado por um veículo
automóvel rodoviário.
SEMI-REBOQUE - Veículo rodoviário para transporte de mercadorias, sem eixo à frente, concebido de forma
a que parte do veículo e uma parte importante da sua carga se apoiem sobre o tractor rodoviário.
TARA – Peso do veículo em ordem de marcha, sem passageiros nem carga, com o liquido de arrefecimento,
lubrificantes, 90% do total de combustível, 100% de outros fluidos, excepto águas residuais, ferramentas e
roda de reserva, quando seja obrigatória, e o condutor (75 kg).
TONELADA-QUILÓMETRO CALCULADA - Unidade de medida do transporte de mercadorias, correspondente
ao transporte de uma tonelada de mercadoria na distância de um quilómetro.
TONELADA-QUILÓMETRO OFERECIDA – Unidade de medida correspondente à deslocação de uma tonelada
oferecida num veículo rodoviário, na distância de um quilómetro, quando esse veículo assegura o serviço a
que se destina essencialmente.
TRACTOR RODOVIÁRIO- Veículo rodoviário a motor, concebido, exclusiva ou principalmente, para rebocar
outros veículos não motorizados (principalmente semi-reboques).
TRANSPORTE DE DISTRIBUIÇÃO – Operação de transporte de mercadorias com várias descargas ao longo
do circuito percorrido pelo veículo considerado.
TRANSPORTE DE RECOLHA – Operação de transporte de mercadorias com várias cargas parciais ao longo
do circuito percorrido pelo veículo considerado.
TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE MERCADORIAS - Toda a deslocação de mercadorias efectuada num veículo
automóvel rodoviário para transporte de mercadorias. Considerou-se o peso bruto das mercadorias (incluindo
a tara dos contentores).
VEÍCULO ARTICULADO – Semi-reboque acoplado a um tractor rodoviário.
Estatísticas dos Transportes
OPERAÇÃO ELEMENTAR DE TRANSPORTE - Transporte de um tipo de mercadoria entre o local de carga e
o de descarga. Incluem-se as operações de transporte iniciadas na semana de referência, ainda que terminem
depois. Excluem-se as operações de transporte que têm início antes da semana de referência.
180
VEÍCULO AUTOMÓVEL RODOVIÁRIO PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS - Qualquer veículo
automóvel isolado (camião), uma combinação de veículos rodoviários, isto é, um comboio rodoviário (camião
com reboque) ou um veículo articulado (tractor rodoviário com semi-reboque), para transporte de mercadorias.
VEÍCULO MATRICULADO – Veículo inscrito num ficheiro de veículos rodoviários de um organismo num
Estado-membro.
Nota: Se o transporte for efectuado por uma combinação de veículos rodoviários, isto é, comboios rodoviários
(camiões com reboque) ou veículos articulados (tractores rodoviários com semi-reboque) em que o veículo
automóvel rodoviário (camião ou tractor rodoviário) e o reboque ou semi-reboque estejam matriculados em
países diferentes, o país de matrícula é determinado pelo do veículo automóvel rodoviário.
3.2 – REDE DE ESTRADAS
AUTO-ESTRADA - Estrada especialmente projectada e construída para o tráfego motorizado, que não serve
as propriedades limítrofes e que: a) excepto em pontos singulares ou a título temporário, dispõe de faixas de
rodagem separadas para cada sentido de circulação, separadas uma da outra por uma faixa divisória não
destinada à circulação ou, excepcionalmente, por outros dispositivos; b) não se cruza ao mesmo nível com
qualquer outra estrada, vias de caminho de ferro, de eléctrico ou caminho de peões; c) está especialmente
sinalizada como auto-estrada e é reservada a categorias específicas de veículos rodoviários motorizados.
ESTRADA OU ESTRADA COMUM - Via de comunicação utilizando uma base estabilizada, diferente de carris
ou pistas de aeronaves, aberta à circulação pública e destinada principalmente a ser utilizada por veículos
motorizados rodoviários deslocando-se pela suas próprias rodas.
ESTRADA EUROPEIA – A rede internacional “E” é constituída por um sistema de estradas de referência,
definidas no Acordo Europeu sobre as Grandes Estradas de Tráfego Internacional concluído em Genebra de
15 de Novembro de 1975 e suas revisões.
ESTRADA NACIONAL - Estrada que faz parte da rede nacional complementar e que não é itinerário
complementar.
ESTRADA REGIONAL - Estrada que assegura as comunicações públicas rodoviárias do Continente com
interesse supramunicipal e complementar à rede rodoviária nacional.
FAIXA DE RODAGEM – Elemento da estrada destinado ao trânsito de veículos rodoviários motorizados, não
se incluem na faixa de rodagem os elementos da estrada que constituem suporte às camadas de base ou de
superfície, nem às bermas ou outros elementos da estrada destinados à circulação de veículos rodoviários.
ITINERÁRIO COMPLEMENTAR - Via integrada na rede nacional complementar que estabelece as ligações
de maior interesse regional, bem como as principais vias envolventes e de acesso às áreas metropolitanas de
Lisboa e Porto.
ITINERÁRIO PRINCIPAL - Via de comunicação de maior interesse nacional, que serve de base de apoio a
toda a rede das estradas nacionais e assegura a ligação entre os centros urbanos com influência supradistrital
e destes com os principais portos, aeroportos e fronteiras.
REDE NACIONAL - Rede de estradas que assegura as comunicações públicas rodoviárias do Continente,
desempenhando funções de interesse nacional ou internacional integrando a Rede Nacional Fundamental e a
Rede Nacional Complementar.
REDE NACIONAL COMPLEMENTAR - Rede constituída pelas estradas que asseguram a ligação entre a
rede nacional fundamental e os centros urbanos de influência concelhia ou supra-concelhia, mas intra-distrital.
É constituída pelos Itinerários Complementares (IC) e pelas Outras Estradas (OE).
REDE NACIONAL FUNDAMENTAL - Rede constituída pelos Itinerários Principais (IP).
TRÁFEGO MÉDIO DIÁRIO - Quociente do tráfego rodoviário registado durante um determinado tempo, pelo
número de dias que esse espaço de tempo contém.
181
TRÁFEGO RODOVIÁRIO ANUAL - Número de veículos que circulam numa secção de estrada durante o ano.
VIA RÁPIDA - Estrada destinada a tráfego motorizado, com parte ou a totalidade dos acessos condicionados
e, geralmente, sem intersecções.
3.3 – VENDA DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS
AUTOMÓVEL LIGEIRO - Veículo automóvel cuja lotação ou peso bruto não excedam, respectivamente, nove
lugares (incluindo o condutor), ou 3 500 kg. Os automóveis ligeiros subdividem-se, segundo o tipo, em:
automóveis ligeiros de passageiros (nos quais estão incluídos os veículos Todo-o-Terreno), automóveis ligeiros
de mercadorias e automóveis ligeiros de transporte misto.
AUTOMÓVEL MISTO - Veículo automóvel para transporte, alternado ou simultâneo, de passageiros e
mercadorias.
MOTOCICLO – Veículo rodoviário motorizado de 2 rodas, com ou sem carro lateral, ou todo o veículo rodoviário
motorizado com 3 rodas cujo peso em vazio não ultrapasse os 400 kg. Incluem-se todos os veículos com
cilindrada superior ou igual a 50 cm3, bem como os que não sejam considerados ciclomotores.
TRACTOR AGRÍCOLA - Veículo automóvel exclusivamente concebido para fins agrícolas, esteja ou não
autorizado a utilizar as estradas abertas à circulação publica.
VEÍCULO AUTOMÓVEL - Veículo rodoviário equipado com um motor, que constitui o único meio de propulsão,
que serve normalmente para transportar pessoas ou mercadorias por estrada, ou para rebocar, na estrada,
veículos utilizados para transporte de pessoas ou mercadorias.
VEÍCULO COMERCIAL LIGEIRO - Veículo automóvel concebido exclusiva ou principalmente para o transporte
de mercadorias, cujo peso bruto não exceda 3 500 kg e não pertença à categoria dos motociclos. Inclui os
automóveis ligeiros de mercadorias e os automóveis ligeiros de transporte misto.
VEÍCULO COMERCIAL PESADO - Veículo automóvel cuja lotação ou peso bruto sejam superiores,
respectivamente, a nove lugares ou 3 500 kg. Além dos automóveis pesados, inclui os semi-reboques e os
conjuntos tractor-reboque.
VEÍCULO ESPECIAL - Veículo que não deva ser considerado de passageiros, de mercadorias ou misto. São
exemplos: auto-vivendas, tanques, frigoríficos, veículos funerários, de transporte de garrafas, de transporte de
lixo, prontos-socorros, etc..
VELOCÍPEDE - Veículo rodoviário com pelo menos duas rodas, movido unicamente pela energia muscular
das pessoas nele transportadas, nomeadamente através de pedais, alavancas ou manivelas.
VELOCÍPEDE COM MOTOR (CICLOMOTOR) - Veículo rodoviário com duas ou três rodas, possuindo todas
as características normais de um velocípede quanto à sua estrutura e às suas possibilidades de emprego, e
provido de um motor com uma cilindrada máxima de 50 cm3.
3.4 - ACIDENTES DE VIAÇÃO
ACIDENTE COM VÍTIMAS - Todo o acidente de viação em que pelo menos uma pessoa tenha ficado ferida ou
morta.
ACIDENTE DE VIAÇÃO - Acontecimento fortuito, súbito e anormal ocorrido na via pública em consequência
da circulação rodoviária, de que resultem vítimas ou danos materiais, quer o veículo se encontre ou não em
movimento (inclusivamente à entrada ou saída para o veículo ou no decurso da sua reparação ou
desempanagem).
ACIDENTE MORTAL - Todo o acidente de viação em que pelo menos uma pessoa tenha morrido.
Estatísticas dos Transportes
AUTOMÓVEL PESADO - Veículo automóvel cuja lotação ou peso bruto sejam superiores, respectivamente, a
nove lugares ou 3 500 kg. Os automóveis pesados subdividem-se, segundo o tipo, em: automóveis pesados de
passageiros, automóveis pesados de mercadorias e automóveis pesados de transporte misto.
182
CONDUTOR - Toda a pessoa que detém o comando de um veículo na via pública.
FERIDO - Toda a pessoa que, em consequência do acidente, sofreu ferimentos (graves ou ligeiros) e que não
foi considerada “morto”.
FERIDO GRAVE - Vítima de acidente cujos danos corporais obriguem a um período de hospitalização superior
a 24 horas e que não venha a falecer nos 30 dias após o acidente.
FERIDO LIGEIRO - Vítima de acidente que não seja considerada ferida grave e que não venha a falecer nos
30 dias após o acidente.
MORTO/VÍTIMA MORTAL A 30 DIAS - Vítima cujo óbito ocorra no local do acidente ou durante o período de
30 dias após a sua ocorrência.
PEÃO - Pessoa que, usufruindo da via pública, não é condutor nem passageiro. São consideradas peões as
pessoas transportadas em carrinhos de criança, em cadeiras de rodas sem motor, etc., ou que manobrem
esses meios de deslocação. São igualmente peões, as pessoas que circulem sobre patins, se ocupem de um
veículo a fim de o reparar ou mudar pneu, etc.
4 - TRANSPORTES MARÍTIMOS
ÁREA DE CIRCULAÇÃO E APOIO DO CAIS - Corresponde às áreas reservadas à movimentação de
mercadorias, à circulação rodo e ferroviária, a parques de estacionamento e às áreas ocupadas por edifícios
ou outras instalações, que não de armazenagem de mercadorias.
ÁREA ÚTIL DE ARMAZENAGEM DO CAIS - Área dos recintos portuários adjacentes ao cais destinada
exclusivamente à armazenagem de mercadorias, seja em espaços abertos ou recintos cobertos.
ARQUEAÇÃO BRUTA (GT) - Medida do volume total de uma embarcação, determinada em conformidade com
a Convenção Internacional de Arqueação de 1969 e expressa num número inteiro sem unidade.
ARQUEAÇÃO LÍQUIDA (NT) - Medida da capacidade útil de uma embarcação, determinada em conformidade
com a Convenção Internacional de Arqueação de 1969 e expressa em número inteiro sem unidade.
BANDEIRA DE CONVENIÊNCIA - Nacionalidade do porto de registo da embarcação, conferida por um país
sem restrições, isto é, um país que aceita registar embarcações pertencentes a não residentes e que, geralmente,
não recebe qualquer taxa, com excepção de direitos de registo. Libéria, Panamá, Singapura, Chipre, Líbano e
Bahamas figuram entre os países recenseados pela OCDE, com facilidades de registo.
BANDEIRA DA EMBARCAÇÃO - Nacionalidade do porto de registo da embarcação. A bandeira indica a que
regulamentos marítimos está submetida a embarcação; nomeadamente no que se refere à composição da
tripulação, normas de segurança e representação consular no estrangeiro.
BATELÃO - Embarcação normalmente sem meios de propulsão, de formas cheias, muito usada para carregar
e descarregar os navios que não atracam ao cais.
CÁBREA FLUTUANTE - Guindaste numa plataforma flutuante com ou sem propulsão própria.
CAIS – Infra-estruturas e estruturas destinadas à atracação de navios, incluindo a faixa de terrapleno adjacente
e ferrovias, rodovias, defensas, cabeços de amarração e sistemas auxiliares de energia e fluidos ali instalados.
CALADO MÁXIMO DA EMBARCAÇÃO - Distância vertical entre o plano de flutuação e o ponto mais baixo da
superfície inferior da quilha da hélice ou de outros pontos de referência da embarcação, nas condições de
carga máxima.
Carga Roll-on/Roll-off (abreviadamente Carga Ro-Ro) - Unidades Ro-Ro e mercadorias (em contentor ou
não) em unidades Ro-Ro que entrem no ou saiam do navio que as transporta por mar.
183
COMPRIMENTO DA EMBARCAÇÃO (fora a fora) – Comprimento da embarcação medido horizontalmente
entre as partes mais salientes da proa e da popa.
COMPRIMENTO ÚTIL DO CAIS - Extensão do cais, medida na aresta, utilizável para acostagem das
embarcações.
DOCA FLUTUANTE - Engenho flutuante destinado à reparação de embarcações.
DRAGA - Embarcação destinada a dragagens (escavações submarinas). Pode ser dos seguintes tipos: de
sucção, de baldes, de colheres e de garras.
EMBARCAÇÃO AUXILIAR - A que colabora nas manobras dos navios, na carga e na descarga de mercadorias,
eventualmente no movimento de passageiros (navio/terra e vice-versa) e no abastecimento à navegação;
barcas, batelões, lanchas e barcas-cisternas. Inclui ainda, de acordo com o Decreto-Lei nº 265/72, embarcações
destinadas a actividades marítimo turísticas e embarcações de passageiros com capacidade inferior a 12
passageiros.
- Portos da costa atlântica da Europa, a sul do paralelo 61º, incluindo todos os portos do Mar
Báltico e Ilhas Britânicas;
- Portos do Mediterrâneo e do Mar Negro;
- Portos da Costa Africana, desde o Estreito de Gibraltar ao extremo sul da Serra Leoa, incluindo Cabo Verde;
- Todos os portos das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira.
EMBARCAÇÃO DE CARGA - A que se destina principalmente ao transporte de mercadorias, podendo transportar
até ao máximo de doze passageiros, devida e convenientemente alojados.
EMBARCAÇÃO DE COMÉRCIO - A que se destina ao transporte de passageiros e / ou de mercadorias.
EMBARCAÇÃO DE LONGO CURSO - A que navega sem limite de área.
EMBARCAÇÃO DE NAVEGAÇÃO COSTEIRA - A que, de um modo geral, só navega à vista das costas dentro
dos limites fixados pelo Decreto-Lei nº 265/72 de 31 de Julho, alguns deles alterados posteriormente pela
Portaria n.º 607/79 de 22 de Novembro.
EMBARCAÇÃO DE PASSAGEIROS - A que se destina ao transporte de mais de doze passageiros e suas
bagagens, quer transportem ou não carga. As embarcações de passageiros que transportem carga designamse por embarcações mistas.
EMBARCAÇÃO DE TRÁFEGO LOCAL - A que se emprega dentro dos portos e respectivos rios, rias, lagos,
lagoas e esteiros, ou em geral dentro da área de jurisdição da respectiva capitania ou delegação.
FUNDO OU PROFUNDIDADE DO CAIS - Altura da água referida ao nível do zero hidrográfico (mais baixa
baixa-mar verificada no Porto), na bacia de acostagem junto ao cais.
NAVEGAÇÃO COSTEIRA INTERNACIONAL - É a navegação efectuada ao longo das costas, de um modo
geral à vista de terra, desde o porto de Bordéus, pelo estreito de Gibraltar até ao porto de Marselha, ambos
incluídos; e na Costa de África, desde o extremo sul de Marrocos, incluindo as Ilhas Canárias, até ao limite
oriental da Tunísia.
NAVEGAÇÃO COSTEIRA NACIONAL - É a navegação efectuada ao longo das costas nacionais, de um modo
geral à vista de terra, entre os portos nacionais.
NAVIO-TANQUE - Embarcação de carga para transporte a granel de cargas líquidas ou gasosas de natureza
inflamável, provida de um meio de propulsão mecânica próprio.
PONTÃO FLUTUANTE - Plataforma flutuante para acesso às embarcações.
Estatísticas dos Transportes
EMBARCAÇÃO DE CABOTAGEM - A que navega dentro das zonas que incluem:
184
PORTO COMERCIAL – Local com instalações que permitem amarrar navios de comércio e descarregar ou
carregar mercadorias, bem como desembarcar ou embarcar passageiros dos ou nos navios.
PORTO DE CARGA – Porto no qual a carga foi embarcada no navio em que chegou ao porto declarante.
PORTO DE DESCARGA – Porto no qual a carga deve ser desembarcada do navio em que deixou o porto
declarante.
POSTO DE ACOSTAGEM - Totalidade ou parte da extensão do cais dando acostagem, em média, a uma
embarcação.
REBOCADOR - Embarcação movida por propulsão mecânica, destinada a conduzir outras por meio de
cabos.
TERRAPLENO AFECTO AO CAIS - Toda a área terrestre adjacente ao cais, compreendendo as áreas de
armazenagem cobertas e descobertas, faixas de circulação rodo e ferroviária, parques de estacionamento e
ainda as áreas ocupadas por edifícios ou outras instalações, por norma vedada e com controlos de entrada e
saída.
TIPOS DE CAIS:
Granéis líquidos - polivalente : Cais munido de equipamento apropriado para movimentação de um ou mais
produtos líquidos de diferentes naturezas, a granel, dotado ou não de instalações de armazenagem.
Granéis líquidos - especializado : Cais munido de equipamento apropriado para movimentação de produtos
líquidos da mesma natureza, a granel, dotado ou não de instalações de armazenagem.
Granéis sólidos - polivalente : Cais munido de equipamento para movimentação de mercadorias sólidas de
diferentes naturezas, a granel, dotado ou não de instalações de armazenagem.
Granéis sólidos - especializado : Cais munido de equipamento para movimentação de mercadorias sólidas da
mesma natureza, a granel, dotado ou não de instalações de armazenagem.
Terminal de contentores : Cais munido de equipamento especializado para movimentação vertical e horizontal
de contentores e dotado de parques para a sua armazenagem.
Terminal Ro / Ro : Cais munido de uma ou mais rampas destinadas à movimentação horizontal navio/terra ou
terra/navio, de veículos, chassis ou outras cargas sobre rodas e dotado de parques para o seu estacionamento.
Terminal misto contentores – Ro / Ro : Cais com características simultaneamente de terminal de contentores e
de terminal Ro / Ro.
Outros terminais especializados: Outros cais não discriminados anteriormente, para movimentação predominante
de um único produto.
Carga geral : Cais normalmente equipado com guindastes convencionais, destinado à movimentação e
armazenagem da generalidade das mercadorias.
Terminal polivalente - Lo / Lo : Cais de carga geral, dotado de equipamento especializado para a movimentação
vertical de contentores e/ou de carga geral.
Terminal polivalente - Lo / Lo - Ro / Ro : Cais de carga geral, dotado de equipamento especializado para a
movimentação de Ro / Ro e Lo / Lo.
TIPOS DE GUINDASTES:
Guindaste de lança (ou convencional) - Guindaste destinado à carga e descarga de navios, constituído por
um pórtico ou semi-pórtico, fixo ou montado sobre carris, suportando uma superestrutura rotativa dotada de
lança.
Guindaste tipo canguru com colher - Guindaste de cais com colher, destinado à movimentação de cargas a
granel, incorporando uma tremonha com boca de descarga ou tapete de transferência.
185
“Derrick” - Guindaste consistindo de um fuste rotativo que suporta a lança e o mecanismo de accionamento,
sendo o topo do fuste seguro por espias ou cabos de sustentação.
Guindaste automóvel - Todos os guindastes de lança assentes em pneumáticos ou lagartas.
Pórtico para contentores - Guindaste constituído por um pórtico com movimento longitudinal, dotado de um
carro móvel com movimentos transversal e de elevação e incorporando um dispositivo de manuseamento de
contentores (spreader).
Pórtico com colher / descarregador - Equipamento especializado para a descarga de graneis com colher,
parafuso ou pneumática.
Pórtico para uso geral - Pórtico não incluído em 5 e 6.
Guindaste flutuante - Qualquer tipo de guindaste montado sobre um casco ou pontão, com ou sem meios de
propulsão própria.
TIPO DE PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS:
- Serviços prestados a embarcações: entrada, estacionamento e acostagem no porto;
- Serviços prestados a mercadorias: taxa de mercadorias paga por desembarque, armazenagem, tráfego e
pesagem de mercadorias;
- Concessões portuárias: actividades em que a autoridade portuária se faz substituir por uma terceira entidade
na exploração de cais, docas, armazéns, bombas de combustíveis, etc.;
- Alugueres, ocupações e outras concessões: aluguer de barracões, fábricas, casas ocupadas em terrenos do
porto, etc.;
- Exploração da náutica de recreio: Proveitos da exploração náutica de recreio, nomeadamente, a taxa de
estacionamento e assistência a este tipo de embarcação.
TONELAGEM BRUTA DE MERCADORIAS - Tonelagem de mercadorias transportadas, incluindo as embalagens,
mas excluindo a tara dos contentores e unidades Ro-Ro (Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro
de 1995).
TONELAGEM DE PORTE BRUTO (TPB) - Chama-se “deadweight”, porte ou porte bruto à diferença entre o
peso do navio com o máximo de carga autorizado e o peso do navio leve. Tal diferença, que pode ser expressa
em toneladas métricas, corresponde pois, ao peso da carga, passageiros e sua bagagem, combustível e
lubrificantes, aguada e víveres. É nesta unidade (TPB) que, normalmente, se exprime a tonelagem dos naviostanque (petroleiros, etc.).
TRIPULAÇÃO - Conjunto de inscritos marítimos embarcados para exercício dos serviços de condução,
manutenção e exploração da embarcação.
Unidade Roll-on/ Roll-off (abreviadamente Unidade Ro-Ro) - Equipamento com rodas destinado ao transporte
de mercadorias, como camião, reboque ou semi-reboque, que possa ser conduzido ou rebocado para um
navio. Os reboques pertencentes aos portos ou aos navios estão incluídos nesta definição. As nomenclaturas
devem seguir a Recomendação n.º 21 da CEE-ONU «Códigos dos tipos de carga das embalagens e dos
materiais de embalagem».
5 - TRANSPORTES AÉREOS
AERONAVES Grandes - quando o seu peso máximo à descolagem seja igual ou superior a nove toneladas.
pequenas - se o seu peso máximo à descolagem for inferior a nove toneladas.
Estatísticas dos Transportes
Outros – Quaisquer guindastes não incluídos nas categorias acima discriminadas.
186
AEROPORTO - Qualquer área disponível para a aterragem e descolagem de operações comerciais de transporte
aéreo.
AEROPORTO INTERNACIONAL - Aeroporto aberto ao tráfego comercial internacional.
CARGA - Todas as mercadorias, jornais, malas diplomáticas e encomendas postais, com excepção das bagagens
dos passageiros e do correio.
COEFICIENTE DE OCUPAÇÃO EM LUGARES - Passageiros-quilómetro transportados expressos em
percentagem dos lugares-quilómetro oferecidos.
COEFICIENTE DE OCUPAÇÃO EM TONELAGEM - Toneladas-quilómetro transportadas expressas em
percentagem das toneladas-quilómetro oferecidas.
CORREIO - Todos os sacos fechados, remetidos pelos CTT, qualquer que seja o seu conteúdo.
ETAPA DE VOO – Actividade de uma aeronave desde a descolagem até à sua aterragem seguinte. Uma escala
técnica não deve fazer com que uma etapa de voo seja classificada diferentemente do que seria no caso de a
escala técnica não se ter realizado. A classificação de tráfego (passageiros, carga, correio), independentemente
da sua natureza, deve ser idêntica à classificação da etapa de voo efectuada pela aeronave.
HORAS DE VOO - Tempo de voo compreendido entre o momento em que os calços são retirados (descolagem)
e o momento em que são colocados (aterragem).
INVESTIMENTO BRUTO - Conjunto de despesas de investimento realizadas pela empresa em imobilizados
tangíveis e intangíveis, que utiliza na sua actividade normal, com carácter de permanência.
LINHA - Conjunto de voos operando na mesma rota.
LUGARES-QUILÓMETRO OFERECIDOS - Soma dos produtos resultantes da multiplicação do número de
lugares oferecidos para venda, em cada troço (flight stage), pela distância ortodrómica desse troço.
MOVIMENTO - É considerado como um movimento cada aterragem ou descolagem de um avião.
MOVIMENTO DE AERONAVES COMERCIAIS - Todos os movimentos de aeronaves que pertençam a uma
companhia de transporte aéreo, afectas a actividade remunerada. Pode ser:
- REGULAR - Todos os voos com horário regular, bem como os voos de desdobramento a esse horário, e
que resultam de um aumento de procura de tráfego.
- NÃO REGULAR - Todos os voos não incluídos em horários regulares, sem continuidade e frequência e
destinados a satisfazer necessidades específicas de transporte de passageiros ou carga, mediante um contrato
de fretamento.
MOVIMENTO DE AERONAVES NÃO COMERCIAIS - Movimento de aeronaves pertencentes a particulares
ou a colectividades cuja actividade não tem por objectivo a exploração comercial. Ex: aviões do Estado, aviões
militares, aviação geral, treino, teste, demonstração, instrução.
PASSAGEIRO - Toda a pessoa que é transportada por avião, à excepção de crianças com idade inferior a
dois anos não ocupando um lugar sentado, e dos membros da tripulação.
PASSAGEIRO DE TRANSPORTE COMERCIAL OU TRANSPORTE AÉREO - Todo o ocupante de um lugar
sentado, transportado por um avião comercial em serviço regular ou não regular.
PASSAGEIRO EM TRÂNSITO DIRECTO - Passageiro que permanece temporariamente no aeroporto e
prossegue a sua viagem no mesmo avião em que chegou ou noutro, mas conservando o mesmo número de
voo. Os passageiros em trânsito são contada uma única vez à chegada.
PASSAGEIRO LOCAL - Passageiro que começa ou termina a sua viagem num aeroporto determinado.
Compreende também os passageiros “transfer” que são contados uma vez à chegada e outra vez à partida.
PASSAGEIRO PAGANTE - Todo o passageiro que paga 25% ou mais da tarifa normal aplicável.
187
PASSAGEIROS-QUILÓMETRO CALCULADOS - Soma dos produtos resultantes da multiplicação do número
de passageiros pagantes transportados em cada percurso pela distância ortodrómica desse percurso.
PASSAGEIRO “ TRANSFER “ - Passageiro que utiliza o aeroporto com o único fim de fazer a sua transferência,
para continuação de viagem no mesmo avião em que chegou ou noutro, mas com diferente número de voo, e
dentro de um período de 24 horas.
PESO MÁXIMO À DESCOLAGEM - Peso máximo à descolagem indicado no certificado de navegabilidade,
manual de voo ou outro documento oficial.
PISTA DE ATERRAGEM - Área rectangular definida para a aterragem / descolagem de aeronaves.
POSIÇÃO DE ESTACIONAMENTO DE AERONAVES - Área destinada ao parqueamento das aeronaves.
TAXA DE NAVEGAÇÃO AÉREA (ROTA) - Taxa devida pelo operador de uma aeronave, para quem as instalações
e serviços de navegação aérea de rota são postas à disposição no espaço aéreo das regiões de informação
de voo, sob jurisdição do Estado português.
TAXA NÃO AERONÁUTICA - Taxa devida pela utilização de serviços, bem como pela ocupação de terrenos,
edifícios ou outras instalações (ex.: Taxa de aprovisionamento de aeronaves, equipamento e armazenagem).
TÁXI AÉREO - Voos com carácter eventual e a pedido, para pontos de destino determinados pelo utilizador ou
utilizadores, em aviões ou helicópteros com capacidade até 10 lugares e com peso máximo à descolagem de 5
700 kg.
TONELADAS-QUILÓMETRO DE PASSAGEIROS TRANSPORTADOS - Produto do número de passageirosquilómetro calculados pelo peso normal dos passageiros. Para se determinar o peso dos passageiros multiplicase habitualmente o número de passageiros por 90 kg (este número tem em conta o peso dos passageiros e
suas bagagens).
TONELADAS-QUILÓMETRO CALCULADAS - Soma dos produtos resultantes da multiplicação do número de
toneladas pagantes transportadas (PESO DOS PASSAGEIROS PAGANTES, CARGA E CORREIO) em cada
percurso, pela distância ortodrómica desse percurso.
TONELADAS-QUILÓMETRO OFERECIDAS - Soma dos produtos resultantes da multiplicação do “payload”
oferecido em cada troço, pela distância ortodrómica desse troço.
TRÁFEGO COMERCIAL - Voos regulares e não regulares de transporte público de passageiros, de correio ou
de carga.
TRÁFEGO DOMÉSTICO - Conjunto do tráfego interior e territorial.
TRÁFEGO INTERIOR - Tráfego aéreo comercial efectuado no interior do Continente, assim como dentro de
cada uma das Regiões Autónomas, excepto em serviços de trânsito para o exterior.
TRÁFEGO INTERNACIONAL - Todo o tráfego que se realiza entre o Território Nacional e qualquer outro
Estado estrangeiro.
TRÁFEGO OU VOO LOCAL - O que inicia e termina a viagem no mesmo aeroporto.
TRÁFEGO TERRITORIAL - Todo o tráfego que se realiza entre o Continente e as Regiões Autónomas ou entre
as duas Regiões Autónomas.
VALOR ACRESCENTADO BRUTO - Diferença entre o valor da produção de bens e serviços e o valor dos
bens e serviços utilizados na produção.
VOLUME DE VENDAS - São as vendas líquidas de produtos, serviços e trabalhos prestados efectuados num
determinado período.
VOO - Qualquer partida de um determinado aeroporto para um aeroporto de destino.
Estatísticas dos Transportes
TAXA AEROPORTUÁRIA - Taxa devida pela utilização dos aeroportos, meios e serviços ( ex.: Taxa de aterragem
/ descolagem e passageiros ).
188
III - NOMENCLATURAS
Nomenclatura das unidades territoriais
para fins estatísticos (NUTS)
NUTS I
CONTINENTE
NUTS II
NUTS III /
/ Concelhos
NUTS I
NUTS II
NUTS III /
/ Concelhos
NORTE
MINHO-LIMA
Arcos de Valdevez
Caminha
Melgaço
Monção
Paredes de Coura
Ponte da Barca
Ponte de Lima
Valença
Viana do Castelo
Vila Nova de Cerveira
CÁVADO
Amares
Barcelos
Braga
Esposende
Terras de Bouro
Vila Verde
AVE
Fafe
Guimarães
Póvoa de Lanhoso
Santo Tirso
Trofa
Vieira do Minho
Vila Nova Famalicão
Vizela
GRANDE PORTO
Espinho
Gondomar
Maia
Matosinhos
Porto
Póvoa de Varzim
Valongo
Vila do Conde
Vila Nova de Gaia
TÂMEGA
Amarante
Baião
Cabeceiras de Basto
Castelo de Paiva
Celorico de Basto
Cinfães
Felgueiras
Lousada
Marco de Canaveses
Mondim de Basto
Paços de Ferreira
Paredes
Penafiel
Resende
Ribeira de Pena
ENTRE DOURO E
VOUGA
Arouca
Oliveira de Azeméis
Santa Maria da Feira
São João da Madeira
Vale de Cambra
DOURO
Alijó
Armamar
Carrazeda de Ansiães
Freixo de Espada à Cinta
Lamego
Mesão Frio
Moimenta da Beira
Penedono
Peso da Régua
Sabrosa
Santa Marta Penaguião
São João da Pesqueira
(continua)
189
NUTS II
NUTS III /
/ Concelhos
DOURO (cont.)
Sernancelhe
Tabuaço
Tarouca
Torre de Moncorvo
Vila Flor
Vila Nova de Foz Côa
Vila Real
ALTO
TRÁS-OS-MONTES
Alfândega da Fé
Boticas
Bragança
Chaves
Macedo de Cavaleiros
Miranda do Douro
Mirandela
Mogadouro
Montalegre
Murça
Valpaços
Vila Pouca de Aguiar
Vimioso
Vinhais
CENTRO
BAIXO VOUGA
Águeda
Albergaria-a-Velha
Anadia
Aveiro
Estarreja
Ílhavo
Mealhada
Murtosa
Oliveira do Bairro
Ovar
Sever do Vouga
Vagos
BAIXO MONDEGO
Cantanhede
Coimbra
Condeixa-a-Nova
Figueira da Foz
Mira
Montemor-o-Velho
Penacova
Soure
PINHAL LITORAL
Batalha
Leiria
NUTS I
NUTS II
NUTS III /
/ Concelhos
PINHAL LITORAL
(cont.)
Marinha Grande
Pombal
Porto de Mós
PINHAL INTERIOR
NORTE
Alvaiázere
Ansião
Arganil
Castanheira de Pêra
Figueiró dos Vinhos
Góis
Lousã
Miranda do Corvo
Oliveira do Hospital
Pampilhosa da Serra
Pedrogão Grande
Penela
Tábua
Vila Nova de Poiares
DÃO-LAFÕES
Aguiar da Beira
Carregal do Sal
Castro Daire
Mangualde
Mortágua
Nelas
Oliveira de Frades
Penalva do Castelo
Santa Comba Dão
São Pedro do Sul
Satão
Tondela
Vila Nova de Paiva
Viseu
Vouzela
Estatísticas dos Transportes
NUTS I
PINHAL INTERIOR
SUL
Mação
Oleiros
Proença-a-Nova
Sertã
Vila de Rei
SERRA DA ESTRELA
Fornos de Algodres
Gouveia
Seia
(continua)
190
NUTS I
NUTS II
NUTS III /
/ Concelhos
BEIRA INTERIOR
NORTE
Almeida
Celorico da Beira
Figueira de Castelo
Rodrigo
Guarda
Manteigas
Meda
Pinhel
Sabugal
Trancoso
NUTS I
NUTS II
LISBOA
GRANDE LISBOA
Amadora
Cascais
Lisboa
Loures
Mafra
Odivelas
Oeiras
Sintra
Vila Franca de Xira
BEIRA INTERIOR
SUL
Castelo Branco
Idanha-a-Nova
Penamacor
Vila Velha de Ródão
PENÍNSULA DE
SETÚBAL
Alcochete
Almada
Barreiro
Moita
Montijo
Palmela
Seixal
Sesimbra
Setúbal
COVA DA BEIRA
Belmonte
Covilhã
Fundão
OESTE
Alcobaça
Alenquer
Arruda dos Vinhos
Bombarral
Cadaval
Caldas da Rainha
Lourinhã
Nazaré
Óbidos
Peniche
Sobral de Monte
Agraço
Torres Vedras
MÉDIO TEJO
Abrantes
Alcanena
Constância
Entroncamento
Ferreira do Zêzere
Ourém
Sardoal
Tomar
Torres Novas
Vila Nova da
Barquinha
NUTS III /
/ Concelhos
ALENTEJO
ALENTEJO LITORAL
Alcácer do Sal
Grândola
Odemira
Santiago do Cacém
Sines
ALTO ALENTEJO
Alter do Chão
Arronches
Avis
Campo Maior
Castelo de Vide
Crato
Elvas
Fronteira
Gavião
Marvão
Monforte
Mora
Nisa
Ponte de Sôr
Portalegre
(continua)
191
NUTS II
NUTS III /
/ Concelhos
NUTS I
ALENTEJO
CENTRAL
Alandroal
Arraiolos
Borba
Estremoz
Évora
Montemor-o-Novo
Mourão
Portel
Redondo
Reguengos de
Monsaraz
Sousel
Vendas Novas
Viana do Alentejo
Vila Viçosa
NUTS II
NUTS III /
/ Concelhos
LEZÍRIA DO TEJO
Almeirim
Alpiarça
Azambuja
Benavente
Cartaxo
Chamusca
Coruche
Golegã
Rio Maior
Salvaterra de Magos
Santarém
ALGARVE
ALGARVE
Albufeira
Alcoutim
Aljezur
Castro Marim
Faro
Lagoa
Lagos
Loulé
Monchique
Olhão
Portimão
São Brás de Alportel
Silves
Tavira
Vila do Bispo
Vila Real de Stº. António
BAIXO ALENTEJO
Aljustrel
Almodôvar
Alvito
Barrancos
Beja
Castro Verde
Cuba
Ferreira do Alentejo
Mértola
Moura
Ourique
Serpa
Vidigueira
REGIÃO
AUTÓNOMA
DOS AÇORES
REGIÃO
AUTÓNOMA
DA MADEIRA
Estatísticas dos Transportes
NUTS I
192
NOMENCLATURA UNIFORME DE MERCADORIAS PARA AS ESTATÍSTICAS DOS TRANSPORTES
(NST/R)
GRUPOS DE MERCADORIAS
Grupos de
Mercadorias
Capítulos da Grupos da NST/R
NST/R (1)
(1)
1
2
3
4
5
0
6
1
7
8
9
10
11
12
2
3
4
13
5
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
6
7
8
9
01
02, 03
00, 06
05
04,09
11, 12, 13, 14, 16,
17
18
21, 22, 23
31
32 , 33 , 34
41 , 46
45
51 , 52 , 53, 54 , 55
, 56
64 , 69
61, 62, 63, 65
71 , 72
83
81 , 82 , 89
84
91 , 92 , 93
94
95
96 , 97
99
Descrição
Cereais
Batatas, outros legumes frescos ou congelados e frutos frescos
Animais vivos e beterraba sacarina
Madeira e cortiça
Matérias têxteis e desperdícios, outras matérias-primas de origem animal ou vegetal
Produtos alimentares e forragens
Oleaginosas
Combustíveis minerais sólidos
Petróleo bruto
Produtos petrolíferos
Minérios de ferro, sucata e resíduos de altos fornos
Minérios e desperdícios não ferrosos
Produtos metalúrgicos
Cimentos, cal e materiais de construção manufacturados
Minerais brutos ou manufacturados
Adubos naturais ou manufacturados
Produtos carboquímicos e alcatrões
Produtos químicos, excepto produtos carboquímicos e alcatrões
Celulose e desperdícios
Veículos e materiais de transporte, máquinas, motores, mesmo desmontados e peças
Artigos metálicos
Vidros, produtos vidreiros e produtos cerâmicos
Couro, têxteis, vestuário e artigos manufacturados diversos
Artigos diversos
(1) Publicação do Serviço de Estatística da União Europeia (EUROSTAT), edição 1968
NOMENCLATURA UNIFORME DE MERCADORIAS PARA AS ESTATÍSTICAS DOS TRANSPORTES
(NST 2007)
GRUPOS DE MERCADORIAS
Grupos de Mercadorias
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
Descrição
Produtos da agricultura, da produção animal, da caça e da silvicultura; peixe e outros produtos da pesca
Hulha e lenhite; petróleo bruto e gás natural
Produtos não energéticos das indústrias extractivas; turfa; urânio e tório
Produtos alimentares, bebidas e tabaco
Têxteis e produtos têxteis; couro e artigos de couro
Madeira e cortiça e suas obras (excepto mobiliário); obras de espartaria e de cestaria; pasta, papel e cartão
e seus artigos; material impresso, suportes gravados
Coque e produtos petrolíferos refinados
Produtos químicos e fibras sintéticas; artigos de borracha e de matérias plásticas; combustível nuclear
Outros produtos minerais não metálicos
Metais de base; produtos metálicos transformados, excepto máquinas e equipamento
Máquinas e equipamentos n.e.; máquinas de escritório e equipamento informático; máquinas e aparelhos
eléctricos n.e.; equipamento e aparelhos de radiotelevisão e telecomunicações; instrumentos de medicina, de precisão e de
óptica; relógios
Material de transporte
Móveis; outros produtos das indústrias transformadoras n.e.
Matérias-primas secundárias; resíduos municipais e outros resíduos
Correio, encomendas
Equipamento e material utilizados no transporte de mercadorias
Mercadorias transportadas no contexto de uma mudança de carácter privado ou profissional; bagagem e
artigos que acompanham os viajantes; veículos a motor transportados para reparação; outros bens não mercantis n.e.
18
19
Mercadorias grupadas: diversos tipos de mercadorias transportados em conjunto
20
XX
Outras mercadorias n.e.
Desconhecidas
Mercadorias não identificáveis: mercadorias que, por determinado motivo, não podem ser identificadas
e, por conseguinte, não se podem classificar num dos grupos de 01 a 16.

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