reflexiones teóricas sobre los factores asociados

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reflexiones teóricas sobre los factores asociados
REFLEXIONES TEÓRICAS SOBRE LOS FACTORES ASOCIADOS CON LA ACTIVIDAD
SEXUAL DE LOS ADOLESCENTES
THEORETICAL REFLECTIONS ON THE FACTORS ASSOCIATED WITH ADOLESCENT
SEXUAL PRACTICE
REFLEXÕES TEÓRICAS SOBRE OS FATORES ASSOCIADOS À PRÁTICA SEXUAL
ADOLESCENTE
Liliane Pereira Braga*; Brenda Albuquerque Adriano da Silva**, Carolina Lucena Medeiros**,
Josiane Ramalho da Silva**, Suzani Gabrielli de Lima e Sousa**, Eulália Maria Chaves Maia†
* - Psicóloga, Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do
Rio Grande do Norte (PPPgPsi/ UFRN); Pesquisadora Voluntária do Grupo de Estudos: Psicologia e
Saúde (GEPS).
** - Alunas do curso de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
† - Professora Doutora do Departamento de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do
Norte (UFRN); Orientadora PPPgPSI da UFRN; Coordenadora do GEPS.
[email protected]
RESUMEN:
Este trabajo ofertas una revisión teórica derivada del paso de revisión de la literatura de una
investigación de Maestría, cuyo objetivo es conocer las prácticas sexuales de los adolescentes. La
adolescencia es caracterizada por la Organización Mundial de Salud un período crítico del
desenvolvimiento y de formación de identidad que va de los 10 a 19 años de edad, marcado por
transición de fase infantil para fase adulta, y también por surgimiento de las características sexuales
y iniciación sexual, considerada esta un rito de pasaje. Pero esa transición se ha producido de
manera desigual entre las generaciones, grupos sociales y sobre todo entre hombres y mujeres. Por
lo general, los individuos del género masculino tienen una iniciación sexual más temprano que los
del género femenino y se nota que los padres de los adolescentes varones aceptan con más
naturalidad la vida sexual del niño que los padres de las adolescentes. Una mayor vigilancia parental
y los diá logos entre padres e hijos sobre temas relacionados con la sexualidad es muy importante
para el adolescente entender que, al comienzo de su vida sexual, va a ser vulnerable a las
enfermedades de transmisión sexual, embarazos no deseados y el aborto, y se puede reflexionar
sobre las prácticas sexuales más seguras, utilizando un método anticonceptivo eficaz. Así, esta
discusión teórica es relevante ya que proporciona una mejor comprensión de los factores asociados
con prácticas sexuales de los adolescentes, lo que permite proponer mejores estrategias de acción
en las políticas públicas para la juventud.
ABSTRACT:
This work comes from the stage of literature review of a Master thesis that aims to examine the
sexual practices of adolescents. Adolescence is characterized as a critical period of development and
identity formation ranging from 10 to 19 years old, a period that is permeated by the transition from
childhood to adulthood, but also by the appearance of sexual characteristics and sexual initiation as
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a rite of passage. However, this transition has occurred unevenly across generations, social groups,
and especially men and women. Generally, males have a sexual initiation earlier than females and it
is noted that parents of young men accept more naturally the sexual life of the child than parents of
young women. Increased monitoring of the parents and the dialogues between them and their
children on issues relating to sexuality are some of the factors that are associated with delayed first
sexual intercourse. Thus, the open dialogue between parents and children is extremely important for
the adolescent to understand that at the beginning of your sex life they are vulnerable to sexually
transmitted diseases, unwanted pregnancy and abortion, and can reflect on safer sex practices using
effective contraceptive methods. Thus, this theoretical discussion is relevant because it provides a
better understanding of factors associated with sexual practices of adolescents enabling to propose
better strategies for action in public policies for them.
RESUMO:
Trata-se de um trabalho proveniente da etapa de revisão de literatura de uma pesquisa de
Mestrado, que objetiva conhecer as práticas sexuais dos adolescentes. A adolescência é
caracterizada pela Organização Mundial de Saúde como um período crítico do desenvolvimento e de
formação da identidade que vai dos 10 aos 19 anos de idade, permeada pela transição da fase
infantil para a fase adulta, como também pelo surgimento das características sexuais e iniciação
sexual, sendo essa um rito de passagem. Porém, tal transição tem ocorrido de forma heterogênea
entre gerações, grupos sociais e, principalmente, homens e mulheres. Geralmente, os indivíduos do
sexo masculino possuem uma iniciação sexual mais precocemente do que os do sexo feminino e
nota-se que pais de adolescentes homens aceitam com maior naturalidade a vida sexual do filho do
que pais de adolescentes mulheres. Um maior monitoramento dos pais e os diálogos mantidos entre
esses e seus filhos sobre assuntos relativos à sexualidade são alguns dos fatores que estão
associados ao adiamento da primeira relação sexual. Sendo assim, o diálogo aberto entre pais e
filhos é extremamente importante para que o adolescente entenda que ao início de sua vida sexual,
ele estará vulnerável às doenças sexualmente transmissíveis, à gravidez não desejada e ao aborto,
e possa refletir sobre práticas sexuais mais seguras, utilizando eficazmente os métodos
contraceptivos. Assim, esta discussão teórica é relevante por proporcionar uma melhor compreensão
dos fatores associados às práticas sexuais dos adolescentes, permitindo propor melhores estratégias
de ação em políticas públicas voltadas para esses.
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Introdução
A realização de estudos com o público adolescente tem ganhado cada vez mais relevância,
principalmente os estudos que envolvem as práticas sexuais dos jovens. Isto porque a vivência
da sexualidade adolescente é marcada por um amadurecimento biológico que não
necessariamente coincide com o amadurecimento cognitivo e emocional, o que se constitui,
portanto, em fator de risco para uma iniciação sexual prematura e suas negativas
conseqüências1.
A preocupação com a ocorrência de uma gravidez durante a adolescência é justificada pelos
dados do DATASUS que revelam que, no Rio Grande do Norte, no ano de 2005, 70,1% das
internações hospitalares por motivo de gravidez, parto e/ou puerpério pertenciam a mulheres na
faixa etária de 15 a 19 anos. No ano de 2008, dos 19.543 nascidos vivos no Rio Grande do Norte,
20.2% eram filhos de mães adolescentes entre 10 e 19 anos2.
Partindo da relevância dos dados explicitados, acreditamos que a realização de estudos sobre
as práticas sexuais dos adolescente poderá contribuir para a criação de novas intervenções em
políticas públicas cujo alvo é a saúde sexual do adolescente, incentivando-o a trazer para si próprio
a responsabilidade pela tomada de decisões sobre sua vida sexual e pelas possíveis conseqüências
de uma prática sexual irrefletida e desprevenida, como, por exemplo, a ocorrência da maternidade e
paternidade precoce.
Para uma melhor compreensão das atitudes e práticas sexuais adolescentes, iniciamos esta
discussão teórica com uma caracterização desse período do desenvolvimento para, em seguida,
refletirmos sobre como se dá iniciação da vida sexual nessa etapa da vida.
A adolescência
A Organização Mundial de Saúde (OMS) a define como um período da vida humana a partir
do qual surgem características sexuais secundárias e se desenvolvem processos psicológicos e
padrões de identificação que evoluem da fase infantil para a fase adulta. Dentre esses processos e
padrões, tem-se a transição de um estado de dependência para outro de relativa autonomia.
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Segundo Erik Erikson3, a adolescência é caracterizada como um período crítico, tendo a
formação da identidade como aspecto central, justamente por apresentar o conflito identidade x
confusão de papéis. Nesse período espera-se que o indivíduo seja capaz de construir sua identidade
de forma equilibrada, tornando-se adulto, com senso de identidade concreto e papel valorizado na
sociedade.
Erikson4 afirma ainda que a consciência urgente pela sexualidade também se mostra como
um
aspecto
importante
para
a
formação
da
identidade,
afetando
o
autoconceito
e
os
relacionamentos estabelecidos. É na adolescência que os interesses e a orientação sexual de uma
pessoa geralmente se expressam.
Davidoff4 afirma que é nessa fase que o indivíduo também sente a necessidade de organizar
as exigências e expectativas conflitantes da família, da comunidade e dos amigos; além de
desenvolver as mudanças que ocorrem no corpo e no leque de necessidades; estabelecer
independência; e conceber uma identidade para a vida adulta. Portanto, Caplan5 e Gomes e Oliveira6
afirmam que, enquanto uma etapa do desenvolvimento psicológico, a adolescência é definida como
uma crise normativa, desencadeada pelas modificações corporais inerentes à própria adolescência e
tais mudanças trazem dificuldades readaptativas aos adolescentes.
Encontra-se em Boruchovitch1 uma compreensão do comportamento do adolescente como
pertencente a um contexto de risco, uma vez que entende a adolescência como período
caracterizado pela intensa necessidade de explorar e experimentar o contexto em que se vive. Tal
necessidade
de
exploração
torna
o
adolescente
mais
vulnerável
ao
engajamento
em
comportamentos que envolvem riscos pessoais.
Esta necessidade do jovem de explorar o contexto em que vive torna-se preocupante quando
se considera a afirmação de Piaget7 de que uma das características mais marcantes da adolescência
é a suposição de invulnerabilidade ou fábula pessoal (também conhecido como “pensamento
mágico”), que se constitui na crença do adolescente de que suas experiências são únicas e que não
estão sujeitos às regras que governam o resto do mundo. Essa forma especial de egocentrismo está
na base dos comportamentos arriscados e autodestrutivos que os adolescentes apresentam, como,
por exemplo, o sexo desprotegido, que pode trazer conseqüências como a gravidez precoce ou a
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contração de algum tipo de doença sexualmente transmissível.
Sexualidade Adolescente
A percepção e a vivência da sexualidade na adolescência são questões complexas, visto que
estão relacionadas a valores, crenças e atitudes que determinam o comportamento social do
indivíduo. Uma prática sexual irrefletida pode ameaçar o bem estar e futuro dos adolescentes,
devido aos riscos físicos, emocionais e sociais dela decorrentes8.
Analisando o comportamento sexual das adolescentes, Longo9 observou que os fatores que
exercem influência no início da vida sexual da jovem implicam numa série de conseqüências para
seu comportamento sexual futuro, acreditando ser pouco provável que haja mudanças significativas
no comportamento contraceptivo de uma jovem. A decisão mais importante em relação às suas
práticas contraceptivas, por exemplo, é tomada no início de sua vida sexual. Este aspecto também é
considerado por alguns pesquisadores10, que concluíram que o padrão gestacional é geralmente
definido na adolescência, de modo que quanto mais jovem for a mãe, maior a probabilidade de
multiparidade.
Nesta perspectiva, destaca-se a importância de estudar o comportamento sexual e
reprodutivo das adolescentes através do conhecimento e uso de métodos contraceptivos por parte
destas, uma vez que o uso correto e o conhecimento adequado destes métodos podem contribuir
para a redução do índice de repetição de gestações na adolescência, a redução do número de filhos
nesta fase de desenvolvimento e da incidência de doenças sexualmente transmissíveis9.
Pesquisas9 apontam que a vivência da sexualidade adolescente no Brasil, infelizmente, é
marcada pela a precocidade do início das atividades sexuais, aliada à desinformação quanto ao uso
adequado de contraceptivos e à deficiência de programas de assistência ao adolescente.
Outro fator marcante é a antecipação da idade da menarca nos últimos anos, que,
juntamente aos fatores já citados, tem contribuindo para a precocidade das gestações e pelo
aumento da gravidez na adolescência10.
Essa entrada precoce na puberdade acarreta um amadurecimento biológico que não
necessariamente coincide com o amadurecimento cognitivo e emocional, o que se constitui,
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portanto, em fator de risco para uma iniciação sexual prematura e suas negativas conseqüências1.
É consenso entre os pesquisadores que o início precoce da vida sexual se constitui em um
dos fatores relacionados à gravidez na adolescência (implicando em maior tempo de exposição à
concepção), mas incluem também o nível de escolaridade e sócio-econômico baixo, o estado civil e o
desconhecimento da fisiologia reprodutiva8.
Nessa discussão sobre a vivência da sexualidade adolescente, aponta-se ainda para alguns
fatores de ordem social que parecem também ter influência na ocorrência da gravidez precoce, tais
como a liberação sexual da sociedade e a influência dos meios de comunicação8.
A ausência de informações sobre sexualidade e fisiologia reprodutiva também é identificada
como um fator relacionado à gravidez na adolescência, assim como a liberação sexual da sociedade
e a influência dos meios de comunicação, além da ideologia da maternidade, das carências
emocionais da adolescente e da ausência de projetos pessoais com os quais a maternidade pudesse
interferir8,11.
Outros autores12 consideram algumas características da própria fase do desenvolvimento em
que esses jovens se encontram, como, por exemplo, a impulsividade, o imediatismo e os
sentimentos de onipotência e indestrutibilidade, como estando relacionadas à ocorrência da gravidez
adolescente.
A gravidez entre jovens de 15 a 19 anos vem crescendo a cada ano, passando a ser
considerada, atualmente, no Brasil e em outros países em desenvolvimento, como um problema de
saúde pública freqüente em todos os níveis sociais, porém assumindo maior gravidade nos níveis
sócio-econômicos mais baixos13. Essa constatação traz inúmeras implicações para a questão da
gravidez na adolescência e sua multifatoriedade, tendo em vista os diversos riscos e efeitos
negativos à jovem mãe e seu bebê
10,13,14
.
A gravidez na adolescência é considerada no Brasil e em outros países em desenvolvimento
como um problema de saúde pública, uma vez que a gestação nessa faixa etária pode acarretar
efeitos negativos à saúde da mulher e do bebê (parto prematuro, baixo peso ao nascer, sofrimento
fetal intraparto, diabetes gestacional, pré-eclampsia, entre outros) e à inserção da adolescente no
mercado de trabalho, uma vez que prejudica suas condições de estudo e intensificam suas
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dependências familiares, advindo, assim, conseqüências desfavoráveis na perspectiva de vida e de
trabalho dessa adolescente10,14.
Conclusão
Nesta perspectiva, os dados revelados pela revisão da literatura científica sobre as práticas
sexuais adolescentes chamam atenção para os diversos fatores associados à ocorrência da gravidez
e repetição de gravidez na adolescência e apontam para a execução imediata de intervenções
voltadas para as demandas já conhecidas e identificadas junto aos próprios adolescentes e jovens
que carecem por uma assistência eficaz e eficiente.
O psicólogo da Saúde como sendo o profissional que se propõe a compreender o indivíduo de
forma holística (considerando os aspectos biológicos e psicossociais presentes em cada etapa do seu
desenvolvimento) deve, então, atuar de forma a prover o apoio e as informações necessárias ao
jovem que, por qualquer motivo, chega ao serviço de saúde, ajudando-o a refletir sobre suas
práticas sexuais.
Torna-se, então, imprescindível considerar os aspectos que estão envolvidos no processo de
tomada de decisão sobre as práticas sexuais do adolescente, levando em consideração as
características próprias da etapa de desenvolvimento que vivencia, marcada pela constituição de sua
identidade e de seus papéis sociais.
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