PPP 2016 - Colégio São José

Transcrição

PPP 2016 - Colégio São José
Colégio São José
Porto União - Santa Catarina
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
ANO: 2016
1
SUMÁRIO
Introdução
07
Justificativa
08
I Realidade Escolar
09
1. História da Escola
10
II Visão da Educação Escola e Sociedade
16
III Tendências Pedagógicas
18
1 – A Educação deve ser
18
IV Filosofia da Escola
19
V Objetivos
20
1 – Objetivos Gerais
20
2 – Objetivos Específicos
21
VI Disposições Administrativas
21
1 – Atribuições do Diretor Geral
22
2 – Atribuições do Coordenador Pedagógico
23
3 – Atribuições da Psicologia Escolar
23
VII Conselho Deliberativo
1 – Compete ao Conselho Deliberativo
VIII Do Conselho de Classe
1 – Compete ao Conselho de Classe
IX Dos Serviços de Apoio Administrativo
24
24
25
25
26
1 – Do Serviço da Secretaria
26
2 – Dos Serviços do Departamento de Pessoal e Financeiro
27
3 – Da Biblioteca
28
1
4 – Dos Serviços Gerais
28
5 – Compete ao Inspetor de Alunos
29
X Dos Serviços Técnico-pedagógico
29
1 – Do Corpo Docente
29
2 – Dos Direitos dos Professores
30
3 – Dos Deveres dos Professores
31
4 – É Vetado ao Professor
32
5 – Operacionalização
32
6 – Cursos e Competências
33
7 – Competências
34
7.1 Competência da Educação Infantil
34
7.2 Competência do Ensino Fundamental
34
7.3 Competência do Ensino Médio
35
8 – Planejamento
35
9 – Objetivos Específicas de cada Disciplina
36
9.1 Educação Religiosa
36
9.2 Filosofia
36
9.3 Sociologia
36
9.4 Língua Portuguesa
37
9.5 Língua Estrangeira Moderna
37
9.6 Matemática
37
9.7 Ciências: Biologia – Química – Física
37
9.8 Arte
37
9.9 Educação Física
37
9.10 Histórica e Geografia
38
2
10 – Conteúdo
38
11 – Metodologia
38
12 – Do Regime Escolar
39
13 – Da Formatura da Terceira Série do Ensino Médio
39
14 – Da Matrícula
40
15 – Do Cancelamento da Matrícula
42
16 – Da Frequência
42
17 – Da Transferência
43
18 – Das Mensalidades Escolares
44
19 – Do Material Escolar
44
20 – Da Adaptação
44
21 – Das Grades Curriculares
45
22 – Da Avaliação do Colégio
45
22.1 Avaliação Educação Infantil
45
22.2 Avaliação Ensino Fundamental I
49
22.3 Avaliação Ensino Fundamental II
49
22.4 Avaliação Ensino Médio
50
22.6 Da Recuperação de Estudos
51
22.7 Da Promoção
52
23 – Classificação
53
24 – Reclassificação
53
25 – Inclusão
54
25.1– Avaliação dos alunos com diagnóstico
54
25.2– Atitudes dos responsáveis
54
26 – Aluno recebido durante o ano letivo
55
3
27 – Equivalência e Homologação de Estudos realizados no exterior
55
28 – Responsabilidade e Autenticidade
55
29 – Dos Certificados
55
XI Organização Didática
56
1 – Dos Cursos: Estrutura e Funcionamento
56
2 – Da Educação Infantil
56
3 – Do Ensino Fundamental
57
4 – Do Ensino Médio
57
5 – Do Corpo Discente
58
5.1 Dos Direitos dos Alunos
58
5.2 Dos Deveres dos Alunos
59
5.3 É vetado ao aluno
60
5.4 Dos aparelhos celulares
62
5.5 Dos aparelhos sonoros
62
5.6 Das bebidas alcoólicas e cigarros
62
5.7 Das filmagens e fotos
63
5.8 Do namoro
63
6 – Relacionamento
63
7 – Danos Materiais
63
8 – Ações Educativas
63
9 – A escola não se responsabiliza
64
10 – Uniforme
64
11 – Entradas tardias
65
12 – Saídas antecipadas
65
XII Dos Funcionários
66
4
1 – Dos Deveres dos Funcionários
66
2 – Das Penalidades
67
XIII Das Instituições Docentes e Discentes
67
1 – Conselho Deliberativo
68
2 – Associações de Pais e Professores
68
3 – Grêmio Estudantil
68
XIV Registro, Escrituração e Arquivos Escolares
69
1 – Dos Instrumentos de Registros e Escrituração
69
2 – Dos Documentos Escolares
70
3 – Dos Assentamentos Individuais dos Alunos
71
4 – Dos Assentamentos Individuais de Professores e Funcionários
71
5 – Das Disposições Legais
71
6 – Da Incineração
72
Conclusão
72
Anexos
74
Relação de Professores e Funcionários do Colégio
75
01. Educação Infantil
75
02. Ensino Fundamental I
76
03. Ensino Fundamental II
77
04. Ensino Médio
78
05. Quadro Administrativo
79
Grades Curriculares
81
Ensino Fundamental
81
Ensino Médio
82
Termo de Responsabilidade (Inclusão)
83
5
Termo de Responsabilidade (Matrícula 1º Ano do Ensino Fundamental)
84
Estatuto do Grêmio Estudantil
85
Estatuto da Associação de Pais e Professores do Colégio São José
92
Estatuto do Conselho Deliberativo Escolar
96
Contrato de Prestação de Serviços de Educação Escolar 2016
100
Projetos
109
Escola Bilíngue
109
Projetos Educação Infantil
113
Projetos Ensino Fundamental I
116
Projetos Ensino Fundamental II
119
Projetos Ensino Médio
120
6
PPR
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GIIC
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Introdução
Levando-se em consideração a necessidade de uma ampla reestruturação e,
consequentemente, a busca da excelência da educação no âmbito nacional e em nosso
Estabelecimento de Ensino, é que se faz necessária a elaboração de um Projeto Político
Pedagógico coeso e consistente, de acordo com as propostas educacionais da Secretaria de
Estado da Educação e com a LDB 9.394/96, levando-se em consideração a realidade local (e
institucional), visando a busca incessante de soluções através de uma gestão compartilhada e
comprometida.
A escola recebe da comunidade a incumbência de promover a formação necessária de
seus alunos para que possam enfrentar os desafios cada vez mais complexos da sociedade em
desenvolvimento.
Entendemos que esta formação só é completa e libertadora se abranger o aluno como
ser completo. Primamos por uma educação de resgate de valores e da formação de uma
verdadeira cidadania cristã.
7
Justificativa
A realidade do nosso século é caracterizada pelo pluralismo cultural, por uma vertiginosa
rapidez da conquista das ciências (Tecnologia, Informática), por mudanças de costumes e
hábitos e pelos Meios de Comunicação Social, quase sempre ligado a interesses de minorias
transnacionais e a serviço de uma verdadeira gama de contra-valores.
Assim, são muitas as novas idéias e grande a expectativa diante do imprevisto que isso
traz.
Mais que nunca o nosso Colégio quer ser um dos organismos que cultivam, preservam,
vivem e comungam valores cristãos.
Em nossa época, a Escola assume papel relevante como meio eficaz de educação e, na
realidade atual, como instrumento de resgate de valores. É esta a nossa opção.
O Projeto – Político – Pedagógico nasce do espaço da comunidade, mas não é um
produto acabado. É um processo dinâmico que sustenta a caminhada do colégio. Por isso,
complementações necessárias e eventuais modificações poderão ser anexadas.
O Colégio São José reger-se-á por este documento aplicando-se, nos casos omissos, a
legislação vigente para cada caso.
O Colégio "São José" é mantido pela Associação de Ensino “Colégio São José", com
sede em Porto União, Estado de Santa Catarina, com Personalidade Jurídica registrada, no
Cartório Egon Udo Koerner, 1.º Distrito da Sede, Comarca de Porto União, sob nº. 86 do livro 2 A, de Registro de Pessoa Jurídica às folhas 48.
A Associação de Ensino Colégio "São José" foi declarada Instituição de Utilidade
Pública Municipal, pelo Decreto 749 de 13 de junho de 1972 e de Utilidade Pública Federal, pelo
Decreto no. 87.061 de 29 de março de 1982, sendo emitido em 20 de maio de 1982 o Certificado
de Entidade de Fins Filantrópicos.
O Colégio "São José" foi fundado em 1932.

Autorizado o 1.o ciclo secundário, pela Portaria Ministerial N.o 91 de 17/05/40;

Autorizado o 2.o ciclo secundário, Portaria N.o 01 de 05/02/71 D.O.U. de 22/04/71;

Autorizado 2.o Grau, Decreto N/SEE - l3/11/75;

Adaptado ao Sistema Estadual de Ensino pelo Parecer n. o 263/75, aprovado em
05/12/75;

Pela Portaria E/066/79/SEE de 13/07/1979 foi autorizado o funcionamento da PréEscola;
8

Autorizado pelo Parecer 218/85 o Curso de Educação Geral em nível de 2.o Grau.
O Estabelecimento de Ensino por força do Artigo 17, inciso III, da Lei 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, passa a pertencer ao sistema Estadual de Ensino por ter sido criado e
mantido pela iniciativa privada.
O Estabelecimento de Ensino encontra-se vinculado para fins de expedição e
fiscalização ao Sistema Estadual de Ensino, por força do artigo 74, da lei 5692, de 11 de Agosto
de 1972.
O Estabelecimento foi novamente reconhecido pelo Parecer n.o 092/CEE Res. 21\CEE
de 15/05/2001.
No ano letivo de 2007, iniciou o Sistema do Ensino Fundamental de 9 anos, de acordo
com a Lei nº 11.114/2005 e 11.274/2006, alterando os artigos 6º e 32º da LDB.
I – Realidade Escolar
Na realidade escolar temos o reflexo da realidade global e é importante observar no dia
a dia, como se manifesta em nossa comunidade escolar.
Todos devemos estar atentos e procurar a linha de uma Prática Educacional baseada
em valores autênticos. Clareza e organicidade, pois isto gera a necessidade de sabermos ler a
realidade. A escola tem que ter compromisso filosófico cristão para combater: o consumismo, o
individualismo, a competição egoísta, o hedonismo, o falso conceito de liberdade e a destruição
de valores que são fundamentais na vivência de um cristianismo autêntico.
Enfrentamos outras dificuldades para se fazer uma nova educação:

expectativas das famílias em relação ao papel das escolas particulares;

desestrutura familiar;

exigências legais e conteúdos pedidos pelos vestibulares.
9
1 História da Escola
1932

15 de fevereiro: começa a funcionar a Escola Paroquial São José com 47 alunos na Avenida
João Pessoa (atual APAE).

Foram seus fundadores Frei Clemente Tombosi e Frei Guilherme.

Seus primeiros professores: frei Guilherme, Frei Clemente, Pedro Weinand e Aleixo Schmidt.

Primeiro diretor da Escola Paroquial: Frei Clemente Tombosi.
1935

Vieram a Porto União, Frei Libório Lueg, Frei Bertino Goerner e Frei Cassiano Dierskes
assumindo todas as atividades na Escola Paroquial.

A Escola Paroquial, que pertencia à Ordem Franciscana, passa a pertencer à Congregação
dos Irmãos dos Pobres de São Francisco, por doação do Bispo de Lages, Dom Daniel
Hostin.

A Escola Paroquial São José passa a chamar-se Colégio São José.
1936

05 de janeiro: é dada a notícia de que a Casa de Porto União foi aceita pelo Conselho Geral
da Congregação. Porto União é a primeira filial oficializada no Brasil.

O Colégio São José recebe manifesto de louvor da Direção do Departamento de Educação
do Ministério de Educação e Saúde, pela dedicação e zelo em prol da Educação.

06 de outubro: o Colégio São José é equiparado às Escolas Normais Primárias do Estado de
Santa Catarina, pelo Decreto nº 173.

Frei Paulo Brenner é nomeado primeiro superior da Casa de Porto União.

Dom Daniel Hostim, Bispo de Lages, doa o terreno onde está localizado o Colégio São José,
atualmente.

Dezembro: frei Benvenuto Bause é nomeado Comissário para o Brasil, com os direitos de
um Superior Provincial.
10
1938

12 de abril: início da construção da primeira parte do atual prédio do Colégio São José,
sendo responsável por ela o Frei Paulo Brenner. Frei Câncio Tybora foi o responsável pelas
doações para a construção do prédio.

Dezembro: a primeira turma de alunos da Escola Normal Primária, anexa ao Colégio São
José, recebe seus diplomas.

1º de Dezembro: iniciada a construção da primeira Capela no Colégio.

27 de dezembro: o Reverendíssimo Padre, Frei Guilherme, celebra a primeira missa na
Capela do Colégio.

Nasce a ideia da criação do curso ginasial.
1939

08 de março: o Interventor Federal, Dr. Nereu Ramos, visita o Colégio São José.

São concluídas as obras do novo prédio.

Dezembro: é solicitada Inspeção Preliminar para o funcionamento do curso ginasial ao
Departamento Nacional de Educação.

Frei Canísio Goebel cria a primeira Bandeira do Colégio São José.
1940

O Sr. José de Almeida Corrêa procede a inspeção preliminar nos dias 12, 13, e 14 de
fevereiro.

66 candidatos são inscritos para proceder ao exame de admissão.

Nos dias 18, 19 e 20 de março é realizado o Exame de Admissão. São aprovados 50
candidatos.

17 de maio: concedida Inspeção Preliminar ao Colégio São José, pela Portaria Ministerial nº
91, do Ministério da Educação e Saúde Pública.

O Colégio São José passa a chamar-se Ginásio São José.

O Ginásio São José passa a ser frequentado por jovens de ambos os sexos.

28 a 30 de maio: são realizadas as primeiras provas parciais do Ginásio São José.

É construído o campo de futebol do Ginásio São José.
11
1941

Criado o Hino do Colégio São José pelo Professor Estevão Juk.

Concluída a segunda parte da construção do Colégio São José.
1942

Iniciada a construção do Pavilhão de Esportes, anexo ao Ginásio São José.

Assume oficialmente a direção do Ginásio o Frei Bertino Goerner, até o ano de 1948.

Aquisição de terrenos vizinhos do Colégio, aumentando a propriedade.
1943

18 de dezembro: realizada a formatura da primeira turma de alunos do Ginásio São José.
São diplomados 16 alunos.
1944

Neste ano o Ginásio São José deixa de ser frequentado por meninas, sendo somente
frequentado por rapazes.
1946

Solicitada autorização para o funcionamento de um curso ginasial noturno.
1949

Dr. Nereu Ramos, Vice-presidente da República, visita o Ginásio São José.

Frei Canísio Goebel assume a direção do Ginásio por dois anos.
1951

Frei Libório Lueg assume a direção do Ginásio até o ano de 1956.
1954

Transferido para Porto União, Frei Mariano de Paiva, criador e fundador da equipe dos XI
Irmão F. C., equipe que representou o Ginásio São José em competições esportivas.
1956

Chega da Alemanha o Frei Wilhelm Heinrichs (Frei João).
12
1957

Frei Bertino Goerner Assume a direção do Ginásio até o ano de 1973.

Comemoração do I.º Centenário da Fundação da Congregação dos Irmãos dos Pobres de
São Francisco.
1963

Iniciada a construção da casa dos frades, ao lado do Colégio, pelo Frei Paulino Schmitz.

Recusada proposta de doação de parte do terreno do Ginásio São José, para a construção
do Colégio Cid Gonzaga.
1966

O Ginásio D. Pedro I (atual Cid Gonzaga), deixa de funcionar nas dependências do Ginásio
São José.
1968

O internato é desativado e encerra suas atividades.
1970

05 de fevereiro: são solicitadas à Inspetoria Seccional de Ensino Secundário de Santa
Catarina informações para criação do 2.º Grau no Ginásio São José.

12 de fevereiro: a direção do Ginásio recebe ofício nº 74, estabelecendo as normas e
condições para funcionamento do 2.º Grau.

11 de julho: solicitada verificação prévia para fins de funcionamento do 2.º Grau.

1.º de setembro: procedida verificação prévia para fins de funcionamento do 2.º Grau.

05 de setembro: Frei Bertino é agraciado com o título de Cidadão Honorário de Porto União.
1971

05 de fevereiro: pela Portaria n.º 01, da Inspetoria Seccional de Ensino Secundário de
Florianópolis, é autorizado o funcionamento do 2º Grau no Ginásio São José.

A partir desta data, o Ginásio São José passa a usar a denominação de Colégio São José.

Iniciado o curso misto para o 2º Grau.

Criado o atual uniforme do Colégio pelo Wilhelm Heinrichs (Frei João).

No Colégio São José, passa a funcionar o Colégio Miguel Farah.
13
1973

A primeira turma de alunos conclui o 2.º Grau.
1974

Assume a direção do Colégio São José o Frei Wilhelm Heinrichs (Frei João) permanecendo
até o ano de 1986.
1975

Autorizado o funcionamento da 1ª a 4ª séries no Colégio São José, pela Portaria E/N
196/SEE de 28 de novembro de 1975.
1976

Começa a funcionar a 1ª série, do 1º Grau.
1977

Frei Libório Lueg, em sessão conjunta da Câmara de Vereadores de Porto União e União da
Vitória, recebe diploma de cidadão honorário de Porto União e União da Vitória.
1984

Frei Wilhelm Heinrichs, em data de 21 de setembro, recebe o título de cidadão honorário de
Porto União.
1986
-
Frei Paulo R. R. de Siqueira assume a direção do Colégio por um ano.
1987

Assume a direção do Colégio Frei Wilhelm Heinrichs por um ano.
1988

Formada a Comissão de Construção do Centro Cultural e Esportivo do Colégio São José.

Assume a direção do Colégio a professora Maria Sidnei Barbosa Grüner por um ano.
14
1990

Assume a direção do Colégio Frei Wilhelm Heinrichs.
1991

Criada a Fundação Musical Fascinação do Colégio São José.

Inaugurado o Ginásio de Esportes e realizada a abertura oficial da quadra de esportes.
1992

Criada a Fundação Cultural, Esportiva e Educacional São José.

13 de abril: doada à Fundação Cultural, Esportiva e Educacional São José, o Ginásio de
Esportes.

Instituídos Jogos Abertos do Colégio São José.
1997
- Transformação da Banda Fascinação para Banda Marcial do Colégio São José.
2001
- Novo reconhecimento do
Colégio São José pelo Conselho Estadual de Educação em
15/05/01 pelo Parecer n.o 92/CEE.
2004
- Através do Novo Código Civil, o Ginásio São José passa a denominar-se Associação de
Ensino Colégio São José e tem como diretora geral Marlei Kochman Gohl.
2007
- Implantação do Ensino Fundamental de 9 anos, de acordo com a Lei n.º 11.274, de 06 de
fevereiro de 2006, a qual altera a redação dos Arts. 29, 30, 32 e 87 da Lei n.º 9.394, de 20 de
dezembro de 2006.
15
II – Galeria dos Diretores
1932 a 1943
Frei Clemente Tombosi.
1935 a 1936
Frei Tarcísio Tompel e Frei Clemente Tombosi
1936 a 1941
Frei Clemente Tombosi
1942 a 1948
Frei Bertino Goerner
1949 a 1950
Frei Canísio Goebel
1951 a 1956
Frei Libório Lueg
1957 a 1973
Frei Bertino Goerner
1974 a 1986
Frei Wilhelm Heinrichs
Fev/86 a Jul/87
Frei Paulo R. R. de Siqueira
Ago/87 a Jun/88
Frei Wilhelm Heinrichs
Jul/88 a Ago/90
Maria Sidnei Barbosa Grümer
1990 a 2002
Frei Wilhelm Heinrichs
2003 até o momento
Marlei Kochman Gohl
O Colégio "São José", sito a Rua José Boiteux, 676 na cidade de Porto União, no
Estado de Santa Catarina, mantido pela "Associação de Ensino Colégio São José", funciona na
propriedade da Congregação dos Irmãos dos Pobres de São Francisco, Província Brasileira,
com sede em Pindamonhangaba, Estado de São Paulo e integra a Rede Particular de Ensino.
II - Visão de Educação, Escola e Sociedade
O ato de educar é um ato essencialmente social, a partir do qual surgiu a escola. Basta
considerar os núcleos familiares, as comunidades sociais, os diversos meios de comunicação
para concluir que a escola não foi nem é o único meio em locus educativo. Mas, apesar disso,
não se pode esvaziar a sua função histórica sob pena de comprometer o indivíduo e a própria
sociedade.
É certo que não há escola sem sociedade, mas, no contexto atual, desafortunada será a
sociedade sem escola. Por outro lado, subordinar uma à outra é cair no “otimismo pedagógico”
(apenas a escola vai mudar a sociedade) ou no “determinismo social” (a escola é o reflexo, a
reprodutora da ideologia dominante). Nessa relação conflitiva, cabe à escola direcionar o seu
16
papel formal de principal responsável pela organização, sistematização e desenvolvimento das
capacidades científicas, morais, éticas e tecnológicas de uma nação.
O eixo estrutural comum à educação, à escola e à sociedade é o conhecimento. Da
relação dialética entre estes componentes resultará o modelo de educação, de escola e de
sociedade. É lógico que estas forças estão em permanente conflito e mutação, o que justifica,
por si só, a capital importância do educador e do educando na práxis social.
Para exercer a cidadania plena é necessário ter acesso à informação e à tecnologia,
sabendo utilizá-las. Como conceber um cidadão sem estes instrumentos? Sem desenvolvimento
educacional não há desenvolvimento social, e vice-versa. O foco da escola é a ciência, produção
humana determinada historicamente por fatores econômicos, sociais e culturais, nos quais
também interfere. Dessa forma, o conhecimento é o mais eficiente instrumento do homem, sem
o qual não é possível alcançar o êxito pessoal e coletivo. A ciência e o consequente
desenvolvimento tecnológico são um meio de compreensão e transformação da realidade
material (natureza) e da sociedade.
Aqui entra o papel fantástico da tecnologia enquanto “extensão” do corpo humano,
sobretudo do cérebro. Ela permeia a nossa função social e a cultura, incluindo sua importância
na produção dos conceitos e dos valores. Mais do que nunca, a geração da riqueza está na
capacidade de mediar conhecimento e tecnologia. Desvincular a escola do processo produtivo é
“tirar o seu chão”. É intima a relação entre o nível de escolaridade e o nível de desenvolvimento
econômico. Aliás, o mundo do trabalho está cada vez mais exigente não só em termos de
tecnologia, mas também de auto-conhecimento, espírito crítico, capacidade de tornar-se
autodidata e principalmente de interação social.
Compete ainda aos agentes educacionais responderem pela dimensão ética, quer dizer,
pela formação dos valores morais, das atitudes e dos procedimentos para que os alunos sejam
membros ativos e úteis à sua comunidade. Valores estes que orientam o uso correto do saber
científico, moral, ético e tecnológico. Impõe-se a necessidade de uma consistente formação
ética sob pena de a força transformadora da ciência e da tecnologia degenerar o ser humano,
numa total destruição. À escola compete contribuir para equacionar e resolver os desafios éticos
na defesa ativa da natureza, da moral e da vida. Valores e atitudes são componentes que devem
integrar nossa proposta pedagógica. Rever a visão cartesiana predominante e elaborar uma
linha que expresse a necessidade de oportunizar uma visão crítica que leve à transformação do
atual modelo, da atual cosmovisão.
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III – Tendências Pedagógicas
1 A educação deve ser:
– personalizante: formadora de um homem novo, conforme altos valores éticos e morais,
libertando-o do próprio egoísmo, orientando-o para a comunhão com Deus e com os outros.
– aberta: a transcendência, de tal modo que a Boa-Nova possa revelar-se.
– dialógica: tendendo a uma interação educativa, em que o educando é o primeiro agente e o
educador é o que estimula e organiza o processo educativo. Ambos se convertem em
educadores e educandos. Vivem uma experiência de comunhão.
– crítica e criativa: supõe o desenvolvimento de um pensamento objetivo e analítico, capaz de
discernir, questionar e transformar os valores.
– pluralista: atenta aos valores morais e éticos, abrindo-se ao pluralismo cultural, criando as
bases de uma integração de pessoas, povos e nações.
Para a realização da Educação Cristã alguns pontos são fundamentais:

conhecer com precisão a meta a ser atingida pois, na educação não se improvisa.

respeitar o espaço de liberdade pessoal e social, nos caminhos da concretização da
educação.

ter em mente que, nenhuma prática educacional é estática. Ela é dinâmica, e, todos os
integrantes da comunidade devem estar atentos e abertos à realidade.
Todos devem se integrar ao processo educativo e aos princípios filosóficos, explícitos e
vivenciados por todos.
Fundamentalmente, importa, aprender a amar. Amar o que se faz. Amar as pessoas
com quem se vive, com quem se trabalha. Isso é gerar mais vida. É pôr em prática a pedagogia
da esperança, buscar em nível pessoal e estrutural uma vida partilhada, conviver bem com todos
e resgatar a alegria de viver, de gostar do que se faz. Que todos saibam dar, não só receber.
(Trabalhar as contradições).
18
O professor traz consigo uma bagagem cultural acumulada e deve possuir uma atitude
política de compromisso na formação do cidadão; deve possuir uma reflexão crítica da realidade
em que está inserido e deve exercer um papel transformador do meio.
O ato de ensinar é vivenciado a cada momento, tanto pelo professor que é o facilitador,
mediador da aprendizagem, como pelo aluno que recebe e troca informações para apropriar-se
do conteúdo.
No processo de construção do conhecimento, o valor pedagógico é bastante evidente,
pois é através da postura da comunicação e do relacionamento humano que o conhecimento vai
sendo construído coletivamente.
Professora Margit Andregotti.
IV – Filosofia da Escola
O Colégio São José vê o processo educativo cada vez mais abrangente, devendo o
mesmo acelerar-se e aprofundar-se a partir de um ambiente sadio, acolhedor, valorizando a
disciplina, para que possa propiciar o desenvolvimento espiritual, psíquico, cultural e físico do
educando. A educação deve acompanhar os avanços tecnológicos do mundo atual e os
“princípios básicos da morfogênese do conhecimento que são: unidade entre processos vitais e
processos cognitivos, interpenetração entre prazerosidade e conhecimento”. (ASSMANN, 1995).
A comunidade escolar procura desenvolver, no seu trabalho, a integração Direção, Corpo
Docente, Discente, Pais, Alunos e Sociedade, para a formação de uma consciência social mais
fraterna.
Pretendendo
vivenciar
a
educação
de
modo
a
desenvolver
plenamente
as
potencialidades e consequente autorrealização dos seus alunos, o Colégio São José busca:

centrar a educação na valorização do ser humano;

fundamentar o trabalho pedagógico numa liberdade responsável, baseada nos
princípios da razão, do Amor e do Civismo;

oportunizar ao educando a descoberta de si mesmo como ser humano.
Realizar a formação humanística, intelectual, científica e técnica, direcionada a
proporcionar um alto grau de preparo para uma vida futura e a superação dos desafios de um
mundo em constante mudança.
19
V – Objetivos
1. Objetivos Gerais
O Colégio São José está focado no desenvolvimento de habilidades que conduzem à
formação de competências básicas para cada fase. A seleção e a organização das habilidades
partem de conceitos essenciais que articulados, correspondem ao quadro de ênfase de cada
disciplina. Dessa forma é compromisso de todos os professores disponibilizarem situações reais
que possibilitem aos alunos o desenvolvimento das seguintes dimensões que caracterizam sua
formação integral.
a) afetividade – compreendida como a manifestação dos sentimentos humanos
fundamentais à interação entre indivíduos. É o desenvolvimento de níveis
emocionais geradores de uma sensibilidade que se expressa sob a forma de
atitudes espontâneas e equilibradas.
b) criatividade
–
concebida
como
o
desenvolvimento
de
inclinações
intelectuais que permitem cultivar e elevar a capacidade para a descoberta e para
a criação. Representa o domínio de recursos e de disposições dirigidas a buscas
constantes para o novo. Corresponde ao “saber inovar”, espírito de busca e
imaginação.
c) racionalidade - entendida como a compreensão de significados, de processos e de
objetivos à luz da razão e da lógica. Isso requer flexibilidade e abertura para
interpretar cada conquista, por meio de novas perguntas cujas respostas se
diversificam em novos desafios de investigação. A racionalidade corresponde ao
“saber reflexivo”, cultura baseada na razão e na lógica.
d) efetividade – compreendida como a capacidade de administrar habilidades,
destrezas e informações, em sintonia com as áreas do fazer humano, alcançando
os resultados desejados, dentro de um determinado período de tempo. A
efetividade corresponde ao “saber fazer“, capacidade para a prática.
20
e) criticidade -
concebida como a racionalidade e a afetividade, representa um
compromisso de questionamento e valorização. É a capacidade de analisar,
refletir, interrogar e avaliar para transformar a realidade. A criticidade corresponde
ao “saber por quê”.
f) sentido ético – é a possibilidade de envolver a sensibilidade e a ação do indivíduo
em relação aos outros, com o compromisso do desenvolvimento
coletivo. O
sentido ético relaciona-se à moral e aos aspectos de conduta humana, e
corresponde à sensibilidade social.
2. Objetivos Específicos
O Colégio São José se propõe a:
a)
proporcionar sistemas de ensino e de aprendizagem voltados para elevados níveis
de qualidade, visando dar resposta aos múltiplos desafios da sociedade, numa
perspectiva de enriquecimento contínuo
dos
saberes
e
de
exercício
da
cidadania adequada às exigências da realidade atual;
b)
ministrar ensino que forneça ao aluno embasamento necessário para
ingressar
em curso superior;
c)
desenvolver o respeito à diversidade étnica, física, de gênero e de
orientação
sexual, de credo, de ideologia e de condição socioeconômica.
VI – Disposições Administrativas
A direção do Colégio São José é assim constituída:
Diretor Geral
Coordenadores Pedagógicos
Psicologia Escolar
21
1. Atribuições do Diretor Geral

O Diretor Geral é nomeado pela entidade mantenedora, deve ser pessoa qualificada
e garantir que a escola cumpra sua função social e construção do conhecimento;

Presidir o funcionamento de todos os serviços administrativos, de modo especial o
departamento de pessoal e de contabilidade;

Responder pela parte comercial e financeira do estabelecimento;

Contratar e dispensar funcionários e professores, quando se fizer necessário;

Cuidar da aquisição, conservação, recuperação e manutenção do prédio, móveis,
material escolar e didático;

Registrar, anotar e manter em dia os documentos de obrigações de ordem
trabalhista, previdenciária e fiscal do Estabelecimento;

Presidir as atividades do Corpo Docente e Discente no interior e fora do
Estabelecimento, e o intercâmbio entre escola, pais e comunidade;

Representar o Estabelecimento, perante os órgãos e entidades de ensino de poder
público;

Presidir, organizar e supervisionar os trabalhos relativos à secretaria;

Presidir, organizar e supervisionar os trabalhos relativos a Coordenação e Psicologia
Escolar;

Supervisionar as atividades do Grêmio Estudantil;

Estabelecer normas de disciplina para o corpo discente;

Assinar os documentos escolares;

Cumprir e fazer cumprir as leis de ensino e disposições gerais em vigor
estabelecidos no Projeto Pedagógico;

Autorizar a matrícula de alunos e determinar o seu cancelamento;

Conceder gratuidade (bolsa de estudo) em conjunto com a Comissão Interna de
Concessão de Bolsa de Estudo Filantrópica, constituída por Assistente Social,
representante de administração, do diretor e coordenadores.

Zelar pelo exato cumprimento das disposições atinentes e de contrato de trabalho da
entidade mantenedora;

A vigência do mandato do Diretor Geral terá início a partir da data de sua
contratação pela entidade mantenedora e é por prazo indeterminado se não
houver disposições contrárias.
22
2.
Atribuições dos Coordenadores Pedagógicos

Servir de elo entre professor, aluno e direção;

Aplicar sanções disciplinares;

Distribuir turmas, aulas, disciplinas e professores para as séries dos cursos mantidos;

Supervisionar os trabalhos escolares, os trabalhos dos professores, os cursos
mantidos pelo estabelecimento e respectivos currículos;

Controlar e fiscalizar a frequência, assiduidade e aproveitamento dos alunos;

Indicar para Direção candidatos do corpo docente para admissão ou demissão;

Promover as comemorações de datas cívicas e o cumprimento dos deveres sociais
do estabelecimento;

Assessorar o Diretor no desempenho de suas funções;

Participar de reuniões promovidas pelo Colégio e demais órgãos educacionais;

Estabelecer normas de disciplina para o corpo discente juntamente com a Direção;

Supervisionar projetos educacionais;

Requisitar e supervisionar o material didático;

Prestar assistência técnica aos professores;

Comunicar à Direção quaisquer irregularidades de que venha a tomar
conhecimento no Colégio e auxiliar na disciplina geral do Colégio.

Atendimento aos pais, professores e alunos;

Acompanhar os alunos no processo de aprendizagem.
3. Atribuições da Psicologia Escolar

pesquisar as causas dos insucessos dos alunos e auxiliá-los na solução de seus
problemas;

observar os alunos, aplicar testes vocacionais e conduzir atividades para
levantamento de aptidões;

cuidar da adaptação necessária dos alunos para o convívio no grupo social;

orientação à família do dissente quando se fizer necessário;

acompanhar os alunos no processo de aprendizagem;

participar juntamente com o coordenador, o conselho de classe o seu
23
planejamento e avaliações;

auxiliar coordenação nos atendimentos para pais, alunos e professores;

participar das reuniões pedagógicas.
VII – Conselho Deliberativo
O Conselho Deliberativo escolar é um órgão consultivo e normativo em assuntos
técnicos – pedagógicos.
O Conselho é composto pelo:

Diretor Geral

Coordenadores Pedagógicos;

Orientador Educacional;

Representante de pai de alunos;

Psicologia Escolar;

Funcionário.
1. Compete ao Conselho Deliberativo
I – Servir de canal de comunicação entre a Direção da escola e a comunidade
educacional;
II – Colaborar no aprimoramento dos serviços prestados pelo estabelecimento;
III – Aprovar planos de ações anuais da Direção, do Serviço de Coordenação e do Serviço
de Orientação Educacional;
IV - Acompanhar o andamento dos trabalhos do Colégio e verificar a sua adequação às
Leis e Regulamentos;
V – Opinar sobre a aquisição de materiais e instalações pedagógicas.

O Conselho Deliberativo reunir-se-á sempre que os interesses do Colégio o exigirem;

Em cada reunião do Conselho Deliberativo será lavrada uma ata em livro próprio
devendo ser aprovada e assinada por todos os membros presentes;
24

O Diretor é presidente nato do Conselho Deliberativo e será substituído em sua
ausência, pelo Coordenador Pedagógico.
VIII - Do Conselho de Classe
O Conselho de Classe congrega os professores de cada turma do Colégio em uma
atividade cooperativa, com vistas à avaliação do aproveitamento do aluno e da auto-avaliação
do próprio professor.
O Conselho de Classe é constituído por todos os professores de turma, e ainda pelo
Diretor, Coordenador Pedagógico e Psicólogo Escolar.
Haverá tantos conselhos de classe quantas forem as turmas de alunos.
A presidência de todos os Conselhos de Classe será do Coordenador ou Psicólogo
Escolar, podendo por delegação ser exercida pelo professor conselheiro de classe.
As reuniões do Conselho de Classe devem ser planejadas pelo coordenador.
Todas as reuniões do Conselho de Classe devem ser registradas em relatório com
assinatura dos professores presentes.
1. Compete ao Conselho de Classe
I – Avaliar o crescimento global do aluno, proporcionando a melhor integração dos
objetivos educacionais;
II – Aprovar ou não, decidindo caso por caso os resultados finais e de aproveitamento;
III – Debater o aproveitamento geral das turmas, estudando e analisando as causas do
baixo e alto nível de rentabilidade do ensino de cada uma;
IV – Caracterizar e localizar o aluno com dificuldades de aprendizagem;
V – Sondar e localizar a causa da dificuldade no processo ensino-aprendizagem que vem
obstruindo o desenvolvimento do educando;
VI – Estabelecer para cada caso e por áreas de estudos, disciplina ou atividade o tipo de
acompanhamento que deverá ter o aluno para apropriar-se dos conteúdos anteriormente vistos;
VII – Opinar sobre a aplicação de medidas disciplinares ou de reajustamento a qualquer
membro do corpo discente.

O Conselho de Classe reunir-se-á trimestralmente e sempre que os interesses do
Colégio o exigirem;
25

As reuniões só se realizarão com a presença obrigatória de todos os professores ou
da maioria dos mesmos.
IX – Dos Serviços de Apoio Administrativo
Os serviços de apoio administrativo visam prover o Colégio da infraestrutura necessária
ao seu funcionamento.
São constituídos de:
1 - Serviços de Secretaria;
2 - Serviços do Departamento de Pessoal e Financeiro;
3 - Serviços de Biblioteca;
4 - Serviços Gerais;
5 – Serviços de Eventos;
6 – Informática.
De acordo com as necessidades serão criados ou suprimidos serviços.
1. Do Serviço da Secretaria
Os serviços de secretaria executar-se-ão sob a imediata direção e responsabilidade de
um secretário, legalmente habilitado e coadjuvado por tantos auxiliares quantos forem
necessários.
Respeitados os recessos escolares e férias coletivas, feriados e dias de descanso, o
funcionamento da secretaria será ininterrupto e nos horários previamente estabelecidos.
Compete ao secretário:

organizar os serviços da Secretaria, concentrando nele toda escrituração, de acordo
com as normas legais atinentes e dispositivos aplicáveis neste Projeto Pedagógico;

distribuir e supervisionar os serviços da secretaria e fiscalizar os trabalhos dos seus
auxiliares;

organizar o arquivo, de modo a assegurar a preservação dos documentos escolares
e poder atender prontamente a qualquer pedido de informação ou esclarecimento de
interessados ou da Diretoria;
26

fornecer todas as informações solicitadas pelas autoridades de ensino;

atender as pessoas que tenham assuntos a tratar na secretaria;

cumprir e fazer cumprir os despachos e determinações da Diretoria;

Na ausência do Secretário Geral a documentação escolar será assinada pelo
Secretário Auxiliar, juntamente com à assinatura do Diretor ;

trazer em dia as leis, decretos, regulamentos, instruções circulares, despachos, que
digam respeito as atividades do Estabelecimento, dando conhecimento deles aos
professores e funcionários depois de visados pelo Diretor ;

redigir por ordem do Diretor os editais do Colégio;

escriturar os livros, fichas e demais documentos que se referem à avaliação do
rendimento escolar dos alunos do Estabelecimento;

lavrar e subscrever as atas e termos referentes aos resultados dos trabalhos
escolares.
2. Dos Serviços do Departamento de Pessoal e Financeiro
Os serviços do Departamento de Pessoal e Financeiro executar-se-ão sob a
responsabilidade direta do Diretor, coadjuvado por tantos auxiliares quantos forem necessários.
Os serviços do Departamento de Pessoal e Financeiro compete à execução de todas as
atribuições que lhe são inerentes, entre as quais os de recebimentos, pagamentos, aquisições e
escrituração contábil:

coordenar o setor financeiro do Colégio e executar os trabalhos de finanças, de
acordo com a legislação vigente;

fazer mediante a prévia requisição do Coordenador Pedagógico com a aprovação
do Diretor, a aquisição do material escolar necessário;

organizar fichário dos funcionários e professores de modo a manter em ordem toda
documentação trabalhista;

controlar
o
recebimento
das
anuidades
(mensalidades)
dos
alunos
e
o
processamento das bolsas de estudo;

organizar e executar os serviços de contabilidade;

expedir documentos de cunho administrativo e contábil que devem ser assinados
pelo Diretor;
27

apresentar mensalmente balancete do movimento financeiro bem como, balanço
anual para a aprovação da Entidade Mantenedora;

confeccionar a folha de pagamento do pessoal, obedecendo aos dispositivos legais,
quanto ao recolhimento de encargos sociais e previdenciários;

efetuar pagamento de impostos;

receber toda e qualquer espécie da receita;

prestar anualmente conta dos documentos referentes à aplicação dos benefícios de
Entidade Filantrópica, aos órgãos governamentais.
Aos serviços
do
Departamento de Pessoal e
Financeiro compete ainda o
acompanhamento da legislação trabalhista e contábil através da orientação do Sindicato
Patronal para resguardar o Colégio de quaisquer prejuízos advindos de ignorância de
determinações legais.
3. Da Biblioteca
A biblioteca constitui-se em centro de estudo, consulta e leitura para os alunos,
professores e funcionários.
A biblioteca será constituída com recursos provenientes do próprio Estabelecimento ou
por doações de terceiros.
São atribuições do bibliotecário:

coordenar, executar e controlar as atividades da Biblioteca;

incentivar a pesquisa bibliográfica, a leitura e outras atividades de caráter
pedagógico;

organizar e manter atualizado todo acervo bibliográfico;

receber e conferir o material pedagógico;

A biblioteca estará diretamente subordinada ao Serviço da Direção.
4. Dos Serviços Gerais
Os serviços gerais têm a seu encargo o serviço de manutenção, preservação, segurança
e disciplina escolar do estabelecimento de ensino, sendo coordenados e supervisionados pela
Direção, ficando a ela subordinados.
28
Compõem os serviços gerais: serventes, vigia, inspetor de alunos e outros conforme
eventuais necessidades a critério da Direção.
Compete aos serventes:

efetuar a limpeza e manter em ordem as instalações escolares internas e externas;

zelar pela conservação e estado de asseio do prédio, dependência e móveis;

impedir a entrada, no prédio ou áreas adjacentes, de pessoas estranhas e sem
autorização fora do horário de trabalho, como medida de segurança;

comunicar à Direção qualquer irregularidade ocorrida durante seu plantão;

zelar pelo prédio e demais instalações, comunicando à Direção qualquer fato que
dependa de serviços especializados para reparo e manutenção.
5. Compete ao inspetor de alunos

cumprir determinações da Direção, relativas à disciplina;

zelar pelo bom procedimento dos alunos no Estabelecimento e imediações;

usar de solicitude, moderação e delicadeza no trato com os alunos;

levar ao conhecimento da Direção, os casos de infração à disciplina escolar;

atender aos professores em aula, nas solicitações de assistência aos alunos;

verificar a frequência dos alunos e encaminhar os retardatários à coordenação
pedagógica, bem como, os pedidos solicitados para saídas antes do término do
expediente normal;

observar a entrada e saída dos alunos, prevenindo acidentes e irregularidades.
X – Dos Serviços Técnico-pedagógicos
1. Do Corpo Docente
São inúmeros os fatores que garantem a qualidade de um colégio, porém, o dia a dia da
sala de aula, onde o professor se faz presente, interagindo e oportunizando a construção de
conceitos por seus alunos, tem uma importância significativa no processo educativo. Isto porque,
para formar verdadeiros cidadãos, não basta somente formação, é preciso que o aluno aprenda
a lidar com ela, a integrá-la de modo intencional e consciente nas suas relações cotidianas.
29
Neste sentido, nada pode substituir o professor no processo educativo, pois assim se
caracteriza o verdadeiro ato de ensinar.
Já mencionamos que ensinar com competência, para um mundo em constante
evolução, envolve uma série de fatores, sem os quais todo o processo educativo fica
prejudicado.
Porém, o compromisso com o ato de ensinar, que se constrói a partir da tomada de
consciência da importância do Colégio na formação do aluno como um verdadeiro cidadão é
sem dúvida, o que impulsiona o professor para uma prática docente com qualidade.
O professor, portanto, deve ser o mediador entre o aluno e o conhecimento, deve ser um
profissional formador, reflexivo, consciente da importância do seu papel, comprometido com o
processo educativo, integrado ao mundo de atual, responsável socialmente pela formação do
cidadão e, principalmente, um eterno aprendiz, aquele que busca “inovar e inovar-se”.
O Corpo Docente será constituído por professores qualificados, devidamente habilitados,
na forma da legislação específica e das normas emanadas por órgãos competentes.
A admissão dos professores dar-se-á por concurso de documentos e banca de avaliação
pedagógica.
A Direção empenhar-se-á em manter no Corpo Docente do Estabelecimento de Ensino os
professores que apresentarem competência técnica e profissional, assiduidade, colaboração e o
compromisso com os objetivos educacionais da entidade.
O professor que não se enquadrar nas normas da Instituição será advertido de forma
escrita e depois demitido pela Direção.
2. Dos Direitos dos Professores
Além dos direitos estabelecidos pela Consolidação das Leis Trabalhistas e demais
legislações aplicáveis, os professores terão os seguintes direitos:

de usar o material didático, compatível com a filosofia da escola e necessários às
aulas que julgarem necessário;

de utilizar-se dos livros da biblioteca, das dependências e instalações do
Estabelecimento necessários ao exercício de sua função;

de opinar sobre programas de ensino e sua execução técnicas e métodos utilizados
e adoção de livro didático;
30

de propor à diretoria medidas que objetivem o aprimoramento de métodos de ensino,
de avaliação, de administração e de disciplina;

de valer-se, com o conhecimento do diretor, dos serviços auxiliares do
Estabelecimento para melhor exercício de suas atribuições;

de exigir o tratamento e o respeito condigno e compatível com sua missão de educar.
3. Dos Deveres dos Professores
Todos os professores do Colégio têm como dever principal inserir-se e integrar-se no
processo pedagógico mantido pelo Estabelecimento, seguindo a Filosofia e Orientação do
mesmo.
São deveres dos professores, além dos previstos em Lei:

planejar, executar, controlar e avaliar os programas que forem de sua
responsabilidade, bem como observar o número de dias letivos fixados pelo
Estabelecimento;

participar dos órgãos técnico-pedagógicos de que forem membros;

comparecer às reuniões para as quais forem convocados, ainda que em horário e
data diferentes do usual;

acatar as decisões da Direção, órgãos do Colégio e demais autoridades de ensino;

manter atualizados os diários de classe, com anotações referentes a frequência dos
alunos, conteúdos desenvolvidos, resultados de avaliações e outros, o que deverá
fazer com clareza e precisão para entregá-los em tempo hábil na secretaria;

esforçar-se por obter o máximo de aproveitamento dos alunos, motivando-os a
aprender a aprender;

avaliar os trabalhos, tarefas e exercícios realizados pelos alunos;

manter a disciplina em sala de aula e fora dela;

tratar os alunos com respeito;

manter irrepreensível conduta, dentro e fora do Estabelecimento, compatível com a
nobre missão de educar;

comparecer
a
atividades
de
caráter
cívico
e
cultural
promovidos
pelo
Estabelecimento;

manter absoluta assiduidade, comunicando com antecedência os atrasos e faltas;
31

colaborar na disciplina geral do Estabelecimento, guardar sigilo profissional, vendo
na pessoa do educando o principal fator de todo o seu trabalho;

participar do constante aprimoramento do Projeto Pedagógico como um processo
dinâmico;

se fizer uso de rede social, fazê-lo com cautela, sem expor o nome do colégio.
4. É vetado ao professor

fazer qualquer tipo de campanha com a finalidade de arrecadar donativos sem a
prévia autorização da direção;

ministrar ou indicar professores de aulas particulares para alunos da escola;

atender, durante as aulas, pessoas estranhas, bem como a telefonemas. Em caso de
urgência, o recado será anotado e transmitido ao professor;

dispensar, de sua aula, alunos sem prévio conhecimento da direção;

abandonar sua turma, sobre qualquer hipótese, durante a aula;

considerar a matéria dada, cancelar a aula ou deixar de proceder a correção da
tarefa, sobre alegação de indisciplina dos alunos, falta de material ou outros motivos;

fazer campanha política, assim como demonstrar preferência por determinado
candidato, em sala de aula;

externar qualquer tipo de preconceito, especialmente com relação à etnia, orientação
sexual ou credo e orientação do aluno.
5. Operacionalização
Buscando constante atualização e adequação à proposta pedagógica o Colégio consta
de:

professores qualificados;

coordenadores;

supervisores de conteúdos e projetos;

psicologia escolar;

serviços de Orientação;

recursos audiovisuais;
32

Laboratórios:
o de Informática utilizado como Apoio Pedagógico
o de Ciências
o de Matemática

Biblioteca informatizada;

Sala de Pesquisa Virtual – Internet;

Salas de Inglês, da Educação Infantil até o Ensino Médio;

Espanhol, do Ensino Fundamental II ao Ensino Médio;

Projetos Pedagógicos (Ver Anexos).
Dentro do que propomos, estão diversos projetos envolvendo todos os alunos
orientados pelo professor responsável.
Em meio a toda esta jornada, as atividades de integração: jogos internos, jogos
regionais, Festa Junina, que incentivam a formação de liderança e trabalham a convivência em
grupo.
O Colégio procura reafirmar a sua tradicional identidade, crescendo e avançando rumo a
novos horizontes. Esta busca não para, pois qualidade de ensino não se conquista, constrói-se,
visa ao aperfeiçoamento e à aplicação de conceitos que oferecem aos alunos, a oportunidade de
buscar o conhecimento; aprender, e não só assimilar informações.
Enfim, um colégio que procura estar preparado para todos os desafios do novo século.
Um colégio que oferece o melhor e os mais modernos e eficientes métodos de ensino,
por meio do corpo docente privilegiado que possui.
Um colégio conveniado:
- com o Sistema Anglo de Ensino com a adoção de apostilas e material
didático.
- com o ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio.
- Clube Atlético Paranaense (Escolinha de futebol com participação de alunos do Colégio
e da comunidade).
- Conveniado com a Cultura Inglesa.
6. Cursos e Competências
Diante da conjuntura social, a escola é um organismo para cultivar, preservar, viver e
comunicar os valores cristãos, sendo a fonte de visão prospectiva, fator de progresso
33
econômico, político e social, e elemento de integração e conquista do sentimento e da
consciência de cidadania.
Em funcionamento os seguintes cursos:

Educação Infantil

Ensino Fundamental I

Ensino Médio
7. Competências
7.1 Competência da Educação Infantil
Favorecer o desenvolvimento das capacidades da criança e de sua socialização.
Desenvolver hábitos e atitudes sadios, através das mais diversas atividades.
Oportunizar condições de um desenvolvimento harmonioso dos aspectos cognitivos,
psicomotores e sociais.
7.2 Competência do Ensino Fundamental
O Ensino Fundamental com duração mínima de 9 anos, tem por objetivo a formação
básica do cidadão mediante:
O desenvolvimento da capacidade de aprender e de socializar o que aprendeu, tendo
como meios básicos o domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
Cultivar o desenvolvimento harmônico de sua personalidade, nos aspectos bio-psíquico,
social e espiritual. Ressaltar a língua portuguesa, como expressão da cultura brasileira.
A formação da consciência crítica e a aquisição de capacidade de organização para a
transformação social.
Relacionar
as
ciências
como
construções
humanas,
fazendo
com
que
o
desenvolvimento das ciências naturais e o desenvolvimento tecnológico auxiliem na sua
formação.
O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores.
34
7.3 Competência do Ensino Médio
De acordo com o art. 35 da LDBEN, o Ensino Médio CSJ tem como objetivos:
I. a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino
fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
II. a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar
aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas
condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
III. o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação
ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
IV. a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos
produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
8. Planejamento
O ato de planejar é uma preocupação que envolve toda possível ação ou qualquer
empreendimento da pessoa.
Professor/Orientação/Psicologia Escolar/Coordenação/Direção/Conselho Escolar devem
elaborar o planejamento que melhor atenda a sua realidade e a dos alunos; isto é, que seja
funcional, flexível, possível de ser agilizado na sala de aula e que dê bons resultados no ensino.
Sem o planejamento o trabalho coletivo é prejudicado, porque carece de direção, de
articulação entre as várias parcelas de trabalho, a cargo de cada profissional. O planejamento
deve ser um processo contínuo de reflexão crítica sobre a prática pedagógica.
“O professor, enquanto mediador discute previamente com os alunos o trabalho a ser
desenvolvido, a começar pela proposta de programa. Nessa discussão, devem ficar claros, os
objetivos, a metodologia, as responsabilidades etc. Esta prática permitirá que o processo seja
construído, assumido e desenvolvido coletivamente, superando a relação de dominação
professor-aluno” (Proposta Curricular de SC. Pg.99).
Todos devem fazer o seu planejamento e executá-lo. Traçar as estratégias e os
objetivos, com clareza.
35
As atividades extraclasse não devem absorver a maior parte das energias em prejuízo
das atividades essenciais, e não deve haver exagero ou pouquíssimas tarefas para serem feitas,
saber dosar.
O planejamento de cada disciplina (constante no currículo) deve ser um instrumento
dinâmico e ativo e o aluno deve participar da sua elaboração, quando possível. (O método define
“como fazemos” a educação; o conteúdo, “o quê fazemos” e a filosofia, “o porquê fazemos”).
9. Objetivos específicos de cada disciplina
Os objetivos das disciplinas devem partir sempre de valores, de uma visão de homem
expressa no Projeto Político Pedagógico. Devem ser claros e objetivos e, na busca de uma
avaliação contínua ver se foram atingidos. O professor deverá enfrentar, pela reflexão pessoal e
grupal, a frequente dicotomia entre os objetivos expressos na planificação e os objetivos que
possa ter no dia a dia da sala de aula (isso vai mais longe do que simplesmente manter a
disciplina, cumprir o programa.)
9.1 Educação Religiosa
Internalizar a verdade sobre Cristo, sobre a Igreja e sobre o Homem, por meio de um
processo de busca contínua que leve o aluno a uma experiência vital, em que se harmonize e
integre FÉ, VIDA, CULTURA e CIÊNCIA, de tal maneira que, assimilando os valores cristãos
possibilite sua maturidade na fé, assumindo um papel importante na transformação da
sociedade.
9.2 Filosofia
Desenvolver no educando um processo de reflexão e elaboração crítica de uma
concepção de mundo enquanto totalidade, e o compromisso com a sua realização prática. Fazer
com que o educando tenha um modo de pensar, uma postura diante do mundo. A filosofia
questiona o ser humano, as culturas, o mundo, as regras estabelecidas. Está presente em todas
as áreas do conhecimento.
9.3 Sociologia
36
Contribuir para que o educando entenda que não é um indivíduo isolado, mas interrelacionado com os diferentes grupos sociais dos quais faz parte, como a família, escola, as
classes sociais.
9.4 Língua Portuguesa
Conseguir que o educando, através do domínio e apreço de sua língua materna, possa
pensar, agir e comunicar-se com os seus semelhantes, valorizando a si mesmo e aos demais.
9.5 Língua Estrangeira Moderna
Fazer com que o educando tenha capacidade de ler e interpretar textos, desenvolver
habilidades orais e auditivas e adquirir vocabulário.
Estimular a imaginação e o raciocínio em línguas e permitir que o aluno
conheça e valorize outras culturas, enriquecendo sua realidade social e pessoal.
9.6 Matemática
Desenvolver no educando um raciocínio lógico-reflexivo-matemático, que lhe permita
compreender e interpretar o mundo que o rodeia e aplicá-lo na sua vida cotidiana, bem como,
nos estudos de outras disciplinas ou ciências.
9.7 Ciências: Biológica – Física – Química
Procurar que o educando compreenda e explique os fenômenos da natureza e, através
do desenvolvimento de um pensamento científico, lógico, reflexivo e crítico, valorize as
maravilhas da criação e contribua com ela.
9.8 Arte
Procurar que o educando cultive sua sensibilidade artística e estética, ajudando a
desenvolver suas capacidades criativas para que o mesmo possa expressar-se de modo a
contribuir para o enriquecimento de sua existência em busca de sua plenitude como ser
humano.
9.9 Educação Física
37
Colaborar com o desenvolvimento e o aperfeiçoamento psicofísico do educando.
Orientar o educando de tal maneira que lhe permita alcançar a harmonia em seu crescimento
pessoal e social.
9.10 História e Geografia
Contribuir para que o educando compreenda o homem em sua dimensão espaçotemporal e transcendente, e que, em um processo de continuidade e mudança e em um espaço
determinado, viva e projete os valores que lhe dignifiquem como pessoa responsável pela
preservação dos recursos naturais e do desenvolvimento integral da sociedade.
10. Conteúdo
O aspecto fundamental dos conteúdos de cada disciplina é a contextualização. Exemplo:
alunos aprendendo a História do passado, para compreender o presente.

O professor deve levar o aluno a ser construtor daquilo que faz.

Não dar pronto, levar o aluno a descobrir.

Estimular sempre a participação do aluno.

Dar lugar a uma flexibilidade para que se possibilite a expressão cultural regional.

Preparar para a vida social e política da comunidade.

Conscientizar da necessidade de ser solidário, justo e construtor da paz.
11. Metodologia
O processo de aprendizagem deve ser orientado não só para o intelecto (valorizando o
conhecimento), mas, atingir, também o emocional.

Aplicação de uma metodologia baseada em experiências pessoais, vivência de
valores, trabalhos de grupo, estímulo à criatividade.

No tocante à disciplina: o conceito de bom aluno passivo deve dar lugar ao bom
aluno ativo, solidário, participativo, enfatizando a responsabilidade.

Trabalhar com os alunos e não para.

Levar os alunos a serem autores.

Justificar o que é ensinado, para que os alunos saibam o que é e o porquê estão
estudando.
38

Saber canalizar as energias dos alunos para um melhor aproveitamento.
(Inteligências Múltiplas)
12. Do Regime Escolar
O Colégio adota o regime seriado anual considerando assim o período letivo cuja
duração mínima não poderá ser inferior ao previsto nas normas legais, sendo que o início e o
término serão fixados em calendário escolar, obedecendo às normas da Lei 9.394/96.
O calendário fixa:

período de matrícula;

início e término do período escolar;

dias letivos por mês e ano;

período de planejamento e sondagem inicial;

dias destinados a reuniões pedagógicas;

dias de comemorações estabelecidas por lei ou próprias;

época prevista para exames e recuperação paralela;

período de férias para professores, alunos e servidores;

período para atividades formativas e extracurriculares.

conclusões de nível.
13. Da Formatura da Terceira Série do Ensino Médio
É de responsabilidade do Colégio São José realizar o cerimonial protocolado de entrega
de certificados aos alunos.
Qualquer outra atividade realizada em virtude da formatura fica totalmente sob a
responsabilidade de uma comissão constituída por pais e alunos.
A comissão de formatura será formada em reunião marcada previamente, para a qual
todos os pais e alunos do terceirão serão convidados a participar.
Todos os detalhes referentes a esta formatura serão decididos (em reunião) pela
comissão formada e comunicados aos demais pais e formandos.
O nome da instituição de ensino não poderá ser vinculado a nenhuma atividade extra
entrega de certificados.
39
14. Da Matrícula
Os períodos para matrícula obedecem às normas expedidas pela Direção do Colégio.
A efetivação da matrícula só ocorre após a apresentação completa de documentos
legais exigidos pelo Colégio:

requerimento de Matrícula e Contrato de Prestação de Serviços Educacionais;

certidão de nascimento (fotocópia);

registro geral (no caso do Ensino Médio);

declaração de transferência;

histórico escolar completo (caso de transferência);

certificado de Conclusão do Ensino Fundamental para a matrícula no Ensino Médio;

título de eleitor (para alunos maiores de 18 anos);

foto 3x4;

carnê de mensalidades quitados das instituições anteriores;

carteira de vacinação;
15. Da Matrícula para alunos com necessidades especiais
A matrícula do aluno portador de deficiência fica condicionado à apresentação de um
laudo completo de avaliação biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e
interdisciplinar, conforme disposto no parágrafo primeiro do artigo 2º da Lei nº 13.146/2015,
devendo contemplar as seguintes especificações:
I – os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo;
II – os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais;
III – a limitação no desempenho de atividades;
IV – a restrição de participação.
1º - A avaliação e seu custo respectivo, ficará a cargo dos responsáveis pelo requerimento da
matrícula.
2º - A negativa de avaliação ensejará o indeferimento do requerimento de matrícula.
Sendo detectado ou havendo indícios de necessidades especiais de aluno já matriculado,
o responsável por ele será notificado do disposto no artigo anterior, para que providencie a
40
avaliação biopsicossocial no prazo de até trinta dias, contados da data do recebimento da
notificação.
§1º
- Feito a avaliação biopsicossocial, constatada a possibilidade de integração em classe
comum do ensino regular, a família e a escola providenciarão, em comum acordo, as medidas
adequadas e convenientes ao aluno, inclusive, se for o caso, a transferência para escola
especializada que possa propiciar melhor atendimento.
§2º
- O não atendimento ao previsto no caput deste artigo poderá resultar na rescisão do
contrato de prestação de serviços de educação vigente, ou no indeferimento da rematrícula para
o próximo ano letivo.
Art. 5º - O tratamento dispensado ao aluno em situação especial deve ser devidamente
registrado nos seus assentamentos individuais.
O ingresso de crianças no 1º Ano do Ensino Fundamental com idade inferior a 6 anos
completos só poderá ser efetivada mediante ao preenchimento do Termo de Ciência , conforme
o que diz a Legislação;
LDBEN – Lei nº9. 394/96- Art.24, Inciso II, alínea “c” – “independentemente de escolarização
anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e
experiência do candidato e permita sua inscrição na série ou etapa adequada, conforme
regulamentação do respectivo sistema de ensino”; (grifo nosso)

LC nº170/98- Art.26, Inciso IV – “a classificação do educando em qualquer série ou
etapa pode ser feita por promoção, por transferência ou mediante avaliação feita pela
escola que defina seu grau de desenvolvimento e experiência” (grifo nosso);

ECA – LEI nº8.069/90- Art.54, Inciso V – “acesso aos níveis mais elevados do
ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um” (grifo
nosso).
A direção pode exigir outros documentos atendendo a eventuais necessidades surgidas.
O Estabelecimento reserva-se o direito de recusar a matrícula de qualquer candidato,
desde que o motivo da recusa não seja vedado por Lei.
O Estabelecimento não recusará matrícula nem dará tratamento desigual aos alunos
matriculados, por motivo de convicção filosófica, política, religiosa e orientação sexual, bem
como por qualquer preconceito de classe ou de etnia.
41
Será nula, de pleno direito, sem qualquer responsabilidade para o Colégio, a matrícula
que se fizer com documentos falsos ou adulterados, passíveis das penas que a lei determinar.
Será de responsabilidade do aluno, quando maior, ou de seu responsável quando
menor, qualquer dano que ao estudante advier em consequência de matrícula com documentos
falsos, adulterados, inautênticos ou irregulares.
Ao assinar o requerimento de matrícula, o aluno por si, no caso de maior idade, ou por
seu pai ou responsável, no caso do menor, aceitará e se sujeitará às disposições deste Projeto
Pedagógico.
A realização de matrícula implicará que o aluno ou seu responsável escolheu livremente
este Estabelecimento, embora saiba da existência de outros congêneres oficiais gratuitos ou que
cobrem contribuições inferiores as do que está matriculado.
Quando o candidato tiver direito à dispensa da prática de Educação Física, e pretendê-la
nos termos da lei em vigor, deverá apresentar ainda, para transcrições e notações de dados,
documento hábil que autorize a dispensa.
O estabelecimento aceitará a matrícula em qualquer série ou curso só após o
cumprimento total do currículo e das respectivas cargas horárias.
Não há renovação automática de matrícula.
15. Do Cancelamento da Matrícula
A matrícula poderá ser cancelada em qualquer época do ano letivo, pelo aluno, sendo
maior, ou pelo seu responsável, sendo menor, ou compulsoriamente, pela Direção do
Estabelecimento, por conveniência pedagógica, didática ou disciplinar. Em se tratando no último
caso, de grave infração ou de reiteradas faltas contra dispositivos do Projeto Pedagógico do
estabelecimento.
No caso de cancelamento de matrícula, na forma do artigo anterior, o aluno pagará a
prestação de contribuição escolar correspondente ao mês em que ocorre a transferência ou
interrupção, ficando assim, isento dos pagamentos das demais prestações desta contribuição.
16. Da Frequência
Será obrigatória a frequência às aulas e a todas atividades escolares.
A frequência às aulas dadas nas disciplinas, áreas de estudo e atividades, bem como, a
todos os trabalhos escolares será apurada do primeiro ao último dia do período letivo.
42
As justificativas de faltas, por ventura invocadas, só poderão produzir efeitos meramente
disciplinares, porém, jamais o cancelamento ou abono destas faltas.
Será aprovado quanto à assiduidade, o aluno de frequência às aulas igual ou superior a
75%.
17. Da Transferência
Será permitida a transferência para o Estabelecimento de alunos provenientes de
qualquer curso ou ramo regular de ensino previsto em lei, mediante adaptação, quando for o
caso.
Competirá ao Diretor decidir sobre conveniência ou não da aceitação da transferência
em razão da época, da adaptação necessária e dos estudos realizados pelos pretendentes.
Para aceitação de transferência, deverá o pretendente apresentar os documentos
exigidos por lei. Quando o aluno se transferir para o Estabelecimento, no decorrer do período
letivo, para apuração da assiduidade e rendimento escolar, adotar-se-á o seguinte
procedimento:

computar-se-ão as notas e frequências das disciplinas, áreas de estudo e atividades
que já houver realizado no Estabelecimento de origem;

no caso de ter realizado, no Estabelecimento de origem estudos diferentes, será
computada a frequência nas disciplinas, área de estudo e atividades com
equivalência de valor formativo naqueles que, neste Estabelecimento substituam as
estudadas.
Compete ao Coordenador Pedagógico e Secretaria, analisar a equivalência do valor
formativo de disciplinas, áreas de estudo e atividades, cabendo ao Diretor homologar a decisão.
A transferência se fará para o Estabelecimento com observância do disposto no Art. 23,
Parágrafo 1º, Art. 24 inciso 2º, item B da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. “ A escola
poderá
reclassificar
os
alunos,
inclusive
quando
se
tratar
de
transferências
entre
estabelecimentos situados no País e no exterior, tendo como base as normas curriculares
gerais.”
Os alunos transferidos para o estabelecimento ficarão sujeitos aos processos de exames
de adaptação exigidos pela legislação em vigor e na forma prevista neste Projeto Pedagógico. O
Estabelecimento não aceitará a transferência de alunos que estiverem em dependência em
outros Estabelecimentos.
43
Ao aluno será permitido transferir-se do Estabelecimento, em qualquer época.
A Secretaria Escola tem o prazo de 30 dias para expedição da transferência, após a
solicitação mediante requerimento dos responsáveis.
18. Das Mensalidades Escolares
As mensalidades escolares terão sua obrigatoriedade decorrente de contrato civil para
custear prestação de serviços educacionais, que se firmará
automaticamente entre o
Estabelecimento e o Aluno ou Responsável por ele quando for menor, no ato de matrícula e
cujas cláusulas estarão à disposição no Projeto Pedagógico.
Para efeito de arrecadação e cobrança, as mensalidades serão pagas de acordo com a
lei vigente, dando-se ao aluno ou a seu responsável, conhecimento prévio das respectivas datas
e valor de pagamento.
Ao assinar o requerimento de matrícula, o aluno ou responsável assumirá a
responsabilidade pelo pagamento integral das mensalidades escolares.
O Estabelecimento se reservará o direito de conceder gratuidades e abatimentos,
válidos apenas para cada caso individualmente e pelo que for determinado, e que jamais será
superior ao do período letivo.
O aluno ou responsável deverá estar em dia com as mensalidades para que possa
efetuar rematrícula.
O pagamento poderá ser feito em banco autorizado.
Os casos em débito serão tratados conforme estipulado no Contrato de Prestação de
Serviços Educacionais.
19. Do Material Escolar
A Escola responsabiliza-se pelo fornecimento do material coletivo (Apostilas), sendo
que o valor das mesmas está embutido nas mensalidades.
Os demais materiais solicitados
na lista
entregue na matrícula,
são
de
responsabilidade dos pais ou responsáveis, bem como a liberdade de escolha quanto aos locais
de aquisição.
20. Da Adaptação
44
Nos casos de transferência recebidas caberá ao Coordenador Pedagógico e Secretaria
realizar estudo comparativo entre as especificações contidas nas bases curriculares do Colégio
e no Histórico Escolar apresentado pelo aluno.
A adaptação deverá ser providenciada dentro do ano letivo em que for efetuada a
matrícula.
O Colégio só aceitará transferência de alunos que tenham no máximo três adaptações,
uma em cada área de estudos, a serem feitas;
Com relação as técnicas, a adaptação se fará por meio de tarefas e trabalhos
determinados pelos professores;
21. Das Grades Curriculares
As grades curriculares do Colégio serão organizadas em consonância com:

os princípios norteadores da legislação vigente;

a política educacional do Sistema Estadual de Ensino;

a filosofia e objetivos do Colégio.
As grades curriculares, com a indicação das séries em que cada componente curricular
é trabalhado e respectivas cargas horárias, estarão inseridas neste Projeto Pedagógico.
22. Avaliação do Colégio
O Colégio procederá periodicamente a avaliação de todas as suas realizações,
baseando-se nos objetivos que se propôs.
As avaliações são elaboradas:
- pelos professores com orientação de subsídios recebidos pelo Sistema Anglo e pelo
processo de prova operatória interpretativa, anteriormente conferidas e analisadas por
profissional competente na área, deste estabelecimento.
Os resultados da avaliação do Colégio embasarão o planejamento das atividades no
decorrer do ano letivo e servirão para a elaboração do planejamento do ano seguinte.
22.1 Avaliação Educação Infantil
45
A Educação Infantil é uma etapa integrante da educação básica, nesse contexto, a
avaliação é um assunto que deve ser observado pelo professor que avalia o aluno em um
processo contínuo e dinâmico, um acompanhamento específico no desenvolvimento da criança
e uma compreensão das áreas do desenvolvimento infantil.
Avaliar quer dizer analisar o processo de construção da aprendizagem vivenciada pela
criança deve abranger todos os aspectos do desenvolvimento, não só o cognitivo, mas sim uma
avaliação a partir do aluno. Observar e intervir constantemente planejando a ação educativa na
busca de significá-la de forma apropriada às necessidades de cada criança e do grupo como um
todo. Para isso, é importante buscar várias formas de registro que servirão como suporte para a
elaboração do parecer do trabalho realizado, contemplando os avanços, as expectativas, as
mudanças e as descobertas, buscando verificar se os resultados foram alcançados, se houve
progresso no aprendizado, quais os pontos positivos ou negativos. Entendendo que na
educação infantil, faz-se necessário respeitar o ritmo de desenvolvimento cognitivo de cada
criança, promovendo assim uma avaliação correta frente à construção do conhecimento de cada
um, permitindo e facilitando que ela desenvolva-se conforme suas necessidades cognitivas,
motoras e sócio afetivas, pois a criança se encontra em pleno desenvolvimento de suas
potencialidades; não há acertos a considerar, mas processo a acompanhar e resultados a
observar. A avaliação, muito mais que o conhecimento de um aluno, é o reconhecimento desse
aluno.
Portanto, a avaliação é realizada semestralmente em forma de portfólio ( CD) é um trabalho
criativo, no qual são armazenadas e organizadas todas as atividades realizadas pela criança e
demonstra o processo de aprendizagem e os resultados obtidos. Este instrumento também é
uma maneira de os pais ou responsáveis pela criança acompanharem o desenvolvimento da
aprendizagem de seus filhos, motivando-os para as descobertas e a construção do seu
conhecimento.
Linguagem Oral e escrita
A criança participa e é inserida na vida social à medida que aprende a comunicar-se, fazendo
o uso de diferentes linguagens para expressarem-se nas mais diversas situações cotidianas. É
por meio da linguagem oral que elas se comunicam, interagem com as pessoas, manifestam
intenções, expressam sentimentos e vontades, dão sentido ao que vivem, veem e aprendem.
46
O desenvolvimento da Linguagem oral ocorre gradativamente por meio de um processo
que envolve a participação das crianças nas conversas, em situações que envolvam músicas,
brincadeiras, imitações, dramatizações.
Observar e manusear e familiarizarem-se com a escrita por meio do manuseio de livros,
revistas e outros gêneros textuais, reconhecer o seu nome escrito sabendo aplica-lo nas
diversas situações do cotidiano.
Raciocínio Lógico e Matemático
Na Educação Infantil, a criança aprende e tem contato com ideias matemáticas que serão
utilizadas e aprofundadas durante toda a sua vida escolar e também no cotidiano. Seja em
brincadeiras ou em atitudes que as levem a argumentar, as crianças já vivenciam, sem perceber,
momentos em que a relação de quantidade, a noção de espaço e o envolvimento dos números
são fundamentais.
Para que haja um desenvolvimento das relações matemáticas pelas crianças, propomos
estimular o raciocínio lógico e matemático levando a criança a pensar e ir em busca de múltiplas
alternativas, com autonomia. São propostas atividades que envolvem a utilização da contagem
oral, de noções de quantidade, de tempo e de espaço em jogos, brincadeiras, músicas,
parlendas e histórias em diferentes contextos.
Ciências Sociais e Naturais
As crianças constantemente querem saber como acontece o dia, a noite, como nasce o
sol, como surge o arco íris, interessa-se pelo mundo animal, observa com riqueza de detalhes os
diferentes ambientes.
As atividades possibilitam às crianças a ampliação e a compreensão de sua própria
história, de sua forma de viver e de se relacionar, com isso, são estimuladas a identificar
semelhanças e diferenças suas, de seus amigos ou de outros grupos sociais. Propondo assim
oportunidade para as crianças investigarem e interferirem na realidade.
Além disso, tais atividades ajudam a desenvolver maneiras de observação e de comparação das
paisagens, do lugar onde mora, mostrando para as crianças as transformações ocorridas em
diferentes regiões do planeta.
Já na área das Ciências Naturais as atividades propostas têm o mundo natural como
base, sendo desafiado e ampliado à curiosidade das crianças, que são estimuladas a observar,
levantar hipóteses, simular, experimentar e debater.
47
Construir conhecimentos sobre fenômenos físicos e químicos, sobre os seres vivos e a
relação que o homem tem com a natureza, ampliando seus conhecimentos científicos e
estabelecendo relações dos saberes dessa área com suas ações do cotidiano.
Quanto mais a criança experimentar, pesquisar, conversar, interagir, perguntar, imaginar
soluções, formular explicações, expressar suas opiniões, confrontar o seu modo de pensar com
as outras crianças e com os adultos, o conhecimento do mundo social e natural será cada vez
mais elaborado.
Arte Visual
Produzir trabalhos de arte, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da modelagem, da
colagem, da construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de
produção e criação.
Coordenar vários segmentos motores como recortar, colar, encaixar, pintar, desenhar, alinhavar,
amassar, abrir e fechar, amarrar e desamarrar.
Através da modelagem, cola colorida, tinta, alinhavo, perfuração, construção com sucatas,
ajudam a desenvolver ainda mais a criatividade.
Valorizar as suas próprias produções e das outras crianças e da produção de arte em geral.
Explorar das possibilidades oferecidas pelos diversos materiais para o fazer artístico.
Educação Física
Construir a consciência corporal, adquirir e controlar gradualmente a noção espacial e o próprio
movimento ( força, velocidade, resistência, equilíbrio, agilidade, ritmo e flexibilidade ) nas
atividades das quais participa.
Nessa fase, a criança é muito ativa e através dos movimentos, experimenta suas
possibilidades e seus limites motores.
Para isso a Educação Física deve trabalhar movimentos mais amplos, ajudando-os a
compreender o seu corpo, adquirindo confiança necessária a sua autonomia.
Entretanto, algo mais que todos os exercícios físicos, ela é educação, pois através da
seleção e ordenamento das atividades o educador busca desenvolver no aluno cumprir seus
objetivos educacionais.
Música
48
Música e educação dois focos importantes para o desenvolvimento da criança. Nas aulas de
música, criamos grandes percepções auditivas, ritmos, harmonia e melodias.
Momento onde podemos transpor nossos sentimentos e emoções através de sons
organizados, desenvolvemos atitudes, senso critico, sensibilidade e a criatividade, tem o poder
de socializar, trabalhando o cognitivo e o psicomotor da criança.
Quanto mais estímulo à criança recebe, mais neurônios vão se formando no cérebro,
formando uma visão tridimensional.
O mundo é repleto de símbolos e significados que possibilitam grandes descobertas.
Fornecer um repertório amplo de ritmos e sons é garantir o acesso à cultura.
A música é uma ferramenta para a aquisição da linguagem verbal.
22.2 Avaliação Ensino Fundamental I
As avaliações são elaboradas:
Pelos professores com orientação de subsídios recebidos pelo Sistema Anglo e
pelo processo de prova operatória, anteriormente conferida e analisada por profissional
competente na área, deste estabelecimento;
- no 1º ano, os alunos farão uma avaliação com peso 10,0 e dois trabalhos a critério do
professor regente, exceto Educação Física, Artes e Religião, que seguirão com análise de
tarefas diárias e participação do aluno;
- nos 2º e 3º, os alunos farão duas avaliações com peso 10,0 e dois trabalhos, um a critério
do professor e outro de interpretação nas matérias de Português e Matemática. Nas demais, os
dois trabalhos são de escolha do regente e conforme seu planejamento trimestral, exceto
Educação Física, Artes e Religião, que seguirão com análise de tarefas diárias e participação do
aluno;
- nos 4º e 5º, alunos farão duas avaliações com peso 10,0 e dois trabalhos, um a critério do
professor e outro de interpretação, exceto Educação Física, Artes e Religião, que seguirão com
análise de tarefas diárias e participação do aluno.
22.3 Avaliação Ensino Fundamental II
49
Sextos aos nonos anos: duas provas com peso 10,0, um simulado com peso 5,0
e um trabalho de interpretação para cada disciplina com peso 5,0. As notas serão somadas e
divididas por três para se obter a média do aluno. No 2º e 3º trimestre será considerado como
simulado a Prova Anglo.
Obs.: nas disciplinas de Arte, Ensino Religioso, Educação Física e Projeto os alunos
serão avaliados por meio de trabalhos e participação em aula.
Nos níveis de Fundamental II e Médio, existe a possibilidade de o aluno ser beneficiado
com Bônus de zero a dois pontos na média.
22.4 Avaliação Ensino Médio
- Uma prova elaborada pelo professor de cada matéria;
- Um simulado pelo Sistema Anglo de Ensino;
-Um simulado pelo professor de cada matéria.
-3ª Série do Ensino Médio, dois simulados Anglo, e um simulado Colégio São José.
Obs.: na disciplina de Educação Física os alunos serão avaliados por meio de
trabalhos e participação em aula. Todas as avaliações possuem peso 10,0.
22.5 A avaliação como verificação do processo de conhecimento, terá em vista:

informar em que direção está processando o desenvolvimento do aluno e do
processo ensino-aprendizagem, como forma de superar dificuldades, retomando,
reavaliando, reorganizando e reeducando;

refletir, conjuntamente, sobre esta realidade e selecionar as formas apropriadas de
dar continuidade ao trabalho;

ser constante e contínua;

evitar ameaçar o aluno com nota (nota não deve ser instrumento de manutenção de
disciplina);

não comparar alunos ou classes entre si;

superar a preocupação excessiva com as notas;

evitar tensões ao fazer as avaliações com alunos, (ter ambiente calmo);
50

a avaliação deverá produzir uma mudança de atitude, por parte do professor em
relação ao aluno;

As notas variarão de um a dez:
- será permitida a atribuição da nota de números inteiros e de numeral decimal 0,5
(meio);
- o disposto no item anterior não se aplicará à média final;
- haverá atribuição de notas nas disciplinas ou atividades que
constarem no
currículo para apuração no rendimento escolar;
- os resultados da avaliação serão traduzidos em notas trimestrais e
registros:
Os registros de acompanhamento dos alunos serão feitos através de:
I – diário de classe;
II - boletins;
III – relatórios de conselho de classe;
IV - Histórico Escolar.
Obs.: O aluno que não comparecer em dia de prova deverá preencher requerimento junto à
secretaria mediante a apresentação do atestado médico ou pagamento de R$ 25, 00, para
realizar prova de 2ª chamada em data estipulada pelo calendário. Cobrança efetuada a partir
dos quartos anos do Fundamental I. O requerimento deverá ser preenchido até 48h antes da
realização da prova de segunda chamada.
22.6
Da Recuperação de Estudos
Os estudos de recuperação serão proporcionados pelo Colégio, em contraturno no
decorrer do período letivo e destinam-se aos alunos com aproveitamento insuficiente durante os
trabalhos escolares normais em cada disciplina, área de estudo ou atividade em que for
necessário.
A recuperação será oferecida de forma paralela:
I - sempre que o conteúdo curricular ministrado não for suficientemente dominado
pelo aluno;
II - sempre que, avaliado, o aluno tiver nota trimestral inferior a 7,0 (sete);
III – A recuperação trimestral acontece a partir do 2º ano do Ensino Fundamental.
51
A prova de recuperação substituirá a avaliação anterior, sendo que prevalecerá
sempre a maior nota.
Os alunos que após todo o processo escolar permanecerem com média anual, inferior a
7,0 (sete inteiros) serão submetidos a exame final.

As aulas de recuperação serão proporcionadas mediante tarefas e exercícios
complementares. O resgate de conteúdos solicitados nas avaliações e não
compreendidos, ocorrerá nas aulas em que o professor realizar a entrega e correção;

A avaliação do exame final será de responsabilidade do respectivo professor da
disciplina, área de estudo ou atividade a qual o aluno estiver sujeito;

No Fundamental I, os alunos com conteúdos a serem ainda recuperados, receberão
convocação para as aulas semanais com profissional orientado pela direção e
coordenação;

Apuradas as médias finais do ensino fundamental e médio, serão levadas ao
Conselho de Classe que tomará a decisão sobre aprovação ou reprovação do aluno.
22.7
Da Promoção
- Serão aprovados automaticamente no final do período letivo, os alunos que obtiveram
frequência igual ou superior a 75% e aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete inteiros) na
escala de notas de um a dez;
- Caso o aluno não atinja 7,0 na média trimestral, deverá realizar recuperação.
Parágrafo Único. Para o cálculo da média de aprovação automática será aplicada a
fórmula:
MA = ∑ Tri ≥ 7,0
3
** MA: Média anual
** ∑ Tri = 1ºTri + 2ºTri + 3ºTri (Somatória dos trimestres)
- Alunos que não atingirem a média (7,0) deverão realizar exame final;
- Estarão aprovados, após realizarem o exame final os alunos que apresentarem frequência
igual ou superior a 75% e média final mínima 5,0 (cinco inteiros).
Parágrafo Único. Para o cálculo da média final, após exames finais, será utilizada a
fórmula:
MF = ∑ Tri + EF ≥ 5
4
** MF: Média final
52

Serão considerados reprovados os alunos:
I - com frequência inferior a 75%;
II - com qualquer índice de frequência e somatória das médias trimestrais inferiores a
15 (quinze pontos);
III - que após o exame final permanecerem com média inferior a 5,0 (cinco).
IV- Que não comparecer ao processo de exame final.
A matrícula do aluno reprovado por mais de uma vez dependerá da disponibilidade
de vaga e do julgamento do Conselho de classe.
23. Classificação
- A classificação pode ser feita em qualquer série ou ano, exceto o primeiro ano do ensino
fundamental, conforme Lei nº 9.394, Cap. II, Art. 24, inciso II;
a) por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas;
b) independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que
defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição na série ou
etapa adequada;
c) para avaliação será formada uma Banca, designada pela Direção da Instituição de Ensino,
constituída por docentes e especialistas;
d) o discente deverá comprovar nível mínimo de 70% (setenta por cento) de conhecimento em
todas as unidades curriculares;
e) as avaliações serão arquivadas na pasta do aluno e os resultados obtidos registrados em ata,
em livro próprio;
f) será expedida uma declaração para comprovar a classificação;
g) a iniciativa de propor avanço cabe à Instituição.
24. Reclassificação
a) A reclassificação pressupõe escolarização anterior, portanto acontece quando há dúvida ou
insuficiência de dados na documentação escolar apresentada ou ainda quando é permitido ao
aluno fazer uma nova avaliação para rever e alterar resultado já oficializado para mais ou para
menos.
53
b) as avaliações serão arquivadas na pasta do aluno e os resultados obtidos registrados em ata,
em livro próprio; Base legal nº 9.394/96, Art.23, inciso I, Lei Complementar nº 170/98, Art.24.
25. Inclusão
O Colégio São José preocupado em exercer sua função social, além de restritamente
pedagógica, matricula em todos os níveis, enquanto houver vaga, alunos portadores de
distúrbios funcionais, diagnosticados, mediante laudo completo de avaliação biopsicossocial,
realizado por equipe multiprofissional e interdisciplinar, conforme disposto no parágrafo primeiro
do artigo 2º da Lei nº 13.146/2015.
25.1 Avaliação dos alunos com diagnóstico
O aluno com diagnóstico apresentado à escola e assinado por um neurologista terá
direito:
- em sala de aula, lugar estabelecido, à frente e próximo ao professor;
- segundo professor, mediante combinação de pagamento com os pais e direção;
- releitura de provas quando a nota inferior a 5.0(cinco) no mesmo dia desta, no Ensino
Médio, no Ensino Fundamental será realizada em datas marcadas pelo Colégio em contraturno;
- as avaliações serão adaptadas em relação aos conteúdos somente quando o aluno
apresentar necessidades especiais para frequentar a sala de apoio.
Obs.: Se o aluno não atingir a média estabelecida 5.0(cinco), mesmo com as provas de
releitura, o colégio poderá retê-lo.
25.2 Atitudes dos responsáveis
Os pais devem seguir as orientações médicas bem como as do colégio quando:
- for solicitado o acompanhamento de uma psicopedagoga e outros profissionais
específicos para cada dificuldade;
- repetição, ao menos anual, de avaliação neurológica;
- procurar a coordenação logo após a entrega das provas com resultados inferiores a 5.0
(cinco) para a releitura das mesmas;
- orientar os alunos de acordo com as regras e normas estabelecidas pela escola.
54
26. Aluno recebido durante o ano letivo
- O discente seguirá normas e procedimentos da escola que o recebe, devendo alcançar ao
longo do ano letivo 21 pontos para aprovação direta ou conforme previsto na Resolução nº
23/2000/CEE/SC.
27. Equivalência e Homologação de estudos realizados no exterior
Serão feitas pela própria Instituição de Ensino, com a responsabilidade de:
- analisar e avaliar a documentação apresentada;
- estabelecer o comparativo das unidades curriculares;
- realização das adaptações necessárias;
- aplicação de teste avaliativo, quando necessário;
- confirmação da matrícula na série correspondente do Ensino Fundamental ou Médio.
Portaria E 009/SED/2000.
- aluno recebido do exterior, para matrícula no Ensino Médio, com conclusão do Ensino
Fundamental no exterior, deverá apresentar a equivalência de estudos, realizada pelo
Conselho Estadual de Educação, para que possa ser homologada a matrícula no Ensino
Médio.
28. Responsabilidade e Autenticidade
Ao Diretor e Secretário caberá a responsabilidade por toda escrituração e expedição de
documentos escolares, bem como dar-lhes autenticidade pela aposição de suas assinaturas, de
acordo com a Resolução nº 27/82/CEE/SC, Art.I.
Todos os funcionários serão responsáveis, na respectiva órbita de competência, pela
guarda e inviolabilidade dos arquivos, documentos e escrituração escolares.
29. Dos Certificados
Os diplomas ou certificados de conclusão de curso ou série serão autenticados com o sinete
ou impressão do Selo Nacional.
55
O sinete ou impressão do Selo Nacional obedecerá as características, determinadas
pela Legislação própria.
XI – Organização Didática
1. Dos Cursos, sua Estrutura e seu Funcionamento
O Colégio manterá classes de Educação Infantil, Ensino Fundamental de 1º ao 9º Ano,
Ensino Médio e outros cursos livres conforme solicitação e necessidade da clientela.
Os cursos serão organizados de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional e o Sistema Estadual de Ensino de Santa Catarina.
Os cursos mantidos pelo Estabelecimento terão estruturas constantes nos anexos deste
Projeto Pedagógico, notificáveis em consonância com as necessidades do mercado de trabalho,
conveniências administrativas ou de ordem didático-pedagógicas e determinações legais,
respeitando as prescrições aplicáveis.
Qualquer modificação de estrutura prevista nos anexos entrará em vigor a partir do início
do período letivo.
As aulas de ensino religioso integrarão o currículo dos cursos por força da filosofia
específica do estabelecimento.
As classes serão organizadas em conformidade com as conveniências didáticopedagógicas.
2. Da Educação Infantil
A Educação Infantil terá por objetivo:

proporcionar às crianças matriculadas adaptação ao ambiente comunitário escolar,
de acordo com sua idade;

oportunizar condições que favoreçam o desenvolvimento harmonioso dos aspectos
afetivos, cognitivos e psicomotores;

desenvolver hábitos sadios através das mais diversas atividades;

favorecer o desenvolvimento das capacidades da criança possibilitando a descoberta
de suas tendências pessoais;
O Estabelecimento manterá as seguintes modalidades de Educação Infantil:
56

Berçário I e II;

Maternal I, II e III, para crianças de 2 a 3 anos completos;

Jardim I e II e para crianças de 4 a 5 anos completos.
A responsabilidade pedagógica da Educação Infantil pertencerá diretamente ao Serviço
de Coordenação Pedagógica e ao Serviço de Orientação Educacional. Serão encargos de
acompanhar os alunos no seu desenvolvimento escolar, estando ambos subordinados à
Direção.
Os conteúdos e atividades das crianças serão selecionadas pelos Professores sob
orientação do Coordenador Pedagógico.
Poderão ser introduzidas nos conteúdos propostas alternativas para serem adequadas ao
nível de desenvolvimento das crianças ou se outros motivos relevantes assim o requeiram.
As alterações deverão ser submetidas à aprovação da Direção.
Em hipótese alguma serão agrupadas crianças com idade cronológica diferentes da
prevista para a modalidade correspondente.
3. Do Ensino Fundamental
O Colégio ministrará o Ensino Fundamental de acordo com o currículo básico nacional,
oportunizando ao aluno condições que favoreçam:

o cultivo de linguagens que ensejam o contato corrente com seus semelhantes e a
manifestação harmônica de sua personalidade nos aspectos psíquico, social,
espiritual, intelectual e afetivo. Ressaltar a Língua Portuguesa, como expressão
máxima da cultura brasileira;

o ajustamento crescente do aluno ao seu meio através do conhecimento da História
do Brasil e da perspectiva atual do seu desenvolvimento;

o desenvolvimento lógico e a vivência do método científico;

a participação efetiva do aluno nas atividades desenvolvidas;

a
promoção
da
pessoa,
em
sua
dimensão
humana
e
comunitária,
no
desenvolvimento de valores artísticos, culturais e cristãos de modo consciente, crítico
e criativo.
4. Do Ensino Médio
57
O Ensino Médio será administrado de acordo com o currículo básico nacional visando
preparar o aluno para participar da vida social, política e econômica do país.
O Ensino Médio terá por finalidade a educação integral do aluno, o preparo técnicopedagógico, a cultura geral, a conscientização dos seus compromissos cristãos em relação a
Deus, à Pátria, ao próximo e para consigo mesmo. Oportunizar aos alunos do Ensino Médio o
desenvolvimento de uma consciência crítica, aberta aos valores cristãos que possibilitam o
engajamento como líderes comprometidos com a sociedade.
5. Do Corpo Discente
O Corpo Discente é constituído por todos os alunos matriculados no Colégio. Sob
nenhum pretexto admitir-se-á que frequentem as atividades escolares, alunos que não estejam
devidamente matriculados.
5.1 Dos Direitos dos Alunos
Serão direitos do aluno:

Ter, no mínimo, oitocentas horas de aulas dadas e duzentos dias letivos, por ano;

Receber educação inspirada nos princípios da fé cristã, de liberdade e solidariedade
humana, capazes de torná-lo autorrealizado, cidadão consciente e atuante, no meio
em que vive;

Requerer e realizar provas de segunda chamada, até 48h antes da avaliação. Deverá
ser requerido na secretaria com o valor de R$ 25,00 por disciplina, salvo por motivo
de doença mediante atestado, luto, convocação para atividades cívicas ou jurídicas e
impedimento por motivos religiosos (Lei nº 7.102 de 15/01/79), sendo a realização da
prova conforme calendário escolar;

Participar das atividades escolares, sociais, cívicas e recreativas, destinadas a sua
formação, cabendo à Direção a obrigação de providenciar, por meios adequados, a
garantia para concretizar a sua proveitosa participação;

Solicitar explicações suplementares e ser atendido pelo professor, todas as vezes em
que a dúvida perdurar;
58

Ser tratado com respeito e atenção pela Direção, coordenação, psicologia escolar,
professores, funcionários e colegas;

Apresentar sugestões à diretoria do Estabelecimento;

Apresentar, em termos ou por escrito, reclamações referentes à atitudes, omissões e
deficiências de Coordenadores, Professores, Psicologia Escolar, Funcionários,
serviços do Estabelecimento, sendo completamente resguardado seu anonimato;

Frequentar a Biblioteca, Laboratório de Informática e instalações desportivas, durante
turnos e horários estabelecidos, de forma a não prejudicar suas atividades escolares;

Tomar conhecimento, através de instrumento próprio, dos progressos alcançados em
seu desenvolvimento global, bem como, de notas obtidas e de sua frequência;

Organizar-se em departamento do Grêmio Estudantil e Grupos de Reflexão;

Solicitar, por requerimento, revisão de provas, dentro do prazo de 24 horas a partir
da divulgação das notas. Considerando os critérios do Colégio, a revisão será
procedida:

Pelo professor da matéria ou disciplina;

Com a presença de um representante da direção.
No exercício de seus direitos os alunos serão assistidos por seus pais ou responsáveis.
5.2 Dos Deveres dos Alunos
Serão deveres do aluno:

Comparecer às aulas com pontualidade e assiduidade sempre uniformizado;

O uso do uniforme é obrigatório para todas as atividades escolares;

Trazer o material didático necessário às disciplinas do dia;

Atender prontamente aos sinais de entrada ou saída de aula;

Ocupar sempre o lugar que lhe for destinado na sala de aula;

Permanecer na sala de aula, na ausência do professor, em silêncio;

Executar, em dia, as tarefas solicitadas pelos professores;

Acatar as determinações solicitadas dos funcionários, professores e Direção da
Escola;

Comparecer à coordenação disciplinar se mandado por um eventual problema
disciplinar;
59

Respeitar os professores, colegas e demais funcionários da escola em qualquer
horário;

Participar das atividades ou programações sociais, quando designado;

Entregar no prazo previsto todo e qualquer material ou documento solicitado pela
escola;

Ressarcir o prejuízo, quando produzir danos materiais à escola ou a objetos de
propriedade de colegas, funcionários ou professores;

Entregar aos responsáveis as correspondências enviadas pela Escola e, quando for
necessário, devolvê-las assinadas;

Zelar pela boa disciplina dentro e fora do Colégio;

Contribuir para a limpeza geral e a preservação da natureza;

Manter-se dentro da área escolar durante o período determinado;

Responsabilizar-se pelos seus pertences (o aluno é responsável por extravios e
danos em seu material).
5.3 É vetado ao aluno
Será vetado ao aluno:

Deixar de cumprir as normas regulamentares da escola;

Entrar na sala antes do sinal da primeira aula;

Permanecer na porta da sala, nos intervalos de aula;

Entrar na sala de aula após o horário regular sem a devida autorização;

Ausentar-se da Escola sem autorização da família, Coordenação e/ou Direção;

Comparecer à escola sem uniforme visível, escondido sob outra roupa ou sem o
material escolar;

Namorar nas dependências escolares (dentro, calçada e portão);

Retirar-se da sala antes do término das aulas ou atividades didáticas sem justificativa
e autorização por escrito (suspensão um dia);

Permanecer, nos recreios e intervalos, em outros recintos que não lhe sejam
destinados, ou transitar pelos corredores antes, durante ou depois do horário de aula;

Comportar-se inconvenientemente nos corredores e salas de aula;

Mascar chicletes ou alimentar-se durante as aulas;
60

Trazer bebidas de qualquer espécie para compartilhar, somente água para uso
individual;

Usar meios fraudulentos quando da realização das avaliações ou de outros
trabalhos;

Atrapalhar e tumultuar a aula com conversas, bolinhas de papel, risadas, vaias,
vocabulário impróprio e outros;

Brincadeiras que coloquem em constrangimento os seus colegas;

Atitudes agressivas intencionais desencadeadoras do fenômeno Bullying;

Jogos de qualquer espécie (exceto esportivo e pedagógico);

Apresentar roupas e adereços não compatíveis com o padrão da escola, bermudas
acima do joelho (somente abaixo);

Fazer uso de equipamentos eletrônicos (som, câmera, rádio, TV, tablets, celulares
etc..) durante as aulas;

Promover jogos, coletas, excursões, listas de pedidos ou campanhas de qualquer
natureza ou afixar cartazes sem a prévia autorização da Direção.

Não zelar pela limpeza em sala de aula ou em outras dependências da escola;

Utilizar-se de livros, impressos, gravuras, imorais ou considerados atentatórios a sua
formação;

Permanecer antes e depois das aulas fora dos portões e imediações da escola, para
evitar arruaça e acidentes;

Usar fotos de colegas, professores ou de si próprio com o nome ou uniforme do
colégio em sites, redes sociais, jornais, revistas, blogs etc.;

Em caso de violar a autorização para acessar informações confidenciais, bem como
falsificar documentos expedidos pelo Colégio, o aluno será punido de acordo com as
ações educativas vigentes na Instituição;

Brincadeiras que estimulem a violência;

Uso e porte de armas, estiletes, objetos pontiagudos e cortantes, bem como qualquer
material que represente perigo para saúde e segurança;

Promover festas ou comemorações durante as aulas;

Arrecadar dinheiro, passar rifas, promover coleta ou venda de qualquer produto sem
autorização;

Promover aplicação de trotes.
61
Obs.: A direção do Colégio julga ser de extrema importância que o aluno enfermo,
principalmente em caso de febre e risco de doença infectocontagiosa, não compareça
à escola a fim de não correr o risco de contaminar outros alunos.
5.4 dos aparelhos celulares

O uso de telefones celulares é terminantemente proibido em sala de aula;

O não comprimento acarretará recolhimento do aparelho e entrega somente ao
responsável, além da medida disciplinar cabível;

O Colégio orienta os Srs pais ou responsáveis para que não liguem para os celulares
dos alunos durante o período de aulas. Caso seja imprescindível o contato com o
discente, solicita-se que façam por meio da secretaria do Colégio;

O Colégio não se responsabiliza pelo equipamento extraviado.
5.5 dos aparelhos sonoros eletrônicos

Não será permitido o uso de aparelhos com fones de ouvido do tipo MP3, MP4, Ipod
ou equipamentos similares, na sala de aula;

Não será permitido o uso de eletroeletrônicos do tipo gravadores, filmadoras,
máquinas fotográficas ou equipamentos similares no interior do Colégio;

O Colégio não se responsabiliza pelos aparelhos sonoros e eletrônicos extraviados.
5.6 das bebidas alcoólicas e cigarros

É proibido trazer consigo bebidas alcoólicas ou qualquer tipo de droga lícita ou ilícita;

É proibido o consumo de bebidas alcoólicas no interior do Colégio e fora dele quando
estiver uniformizado.

É proibido fumar no interior do Colégio e fora dele quando estiver uniformizado.
62
5.7 das filmagens e fotos

É proibida a filmagem e a fotografia de atividades do Colégio sem a devida
autorização, bem como a divulgação na internet.
5.8 do namoro

Não é permitida nenhuma manifestação de namoro no interior do Colégio, e nem fora
dele, quando estiver usando o uniforme do Colégio.
6. Relacionamento
Com a finalidade de manter um ambiente de respeito, segurança e coleguismo, o aluno
que promover brigas ou nelas se envolver, dentro ou nas imediações do Colégio, será feito o
encaminhamento educativo, como medida extrema.
7. Danos Materiais
O aluno que produzir danos materiais ao Colégio, ou a objetos de propriedade de
colegas, professores e funcionários, receberá a nota de custo do conserto (ou da reposição),
devendo pagar, dentro de três dias, do recebimento da nota para indenização do prejuízo.
A classe responderá solidariamente pelas infrações que acobertar no anonimato.
8. Ações Educativas
Objetivando educar, a Escola se reserva o direito de adotar medidas disciplinares em
caso de comportamento inadequado, de acordo com a gravidade, que poderão ser:

Advertência oral;

Advertência escrita na ficha específica de sala de aula;

Advertência escrita (documentação coordenação);
63

Afastamento de sala, com registro de ocorrência e o aluno deverá cumprir as
atividades previstas na sala de coordenação;

Solicitações dos pais à escola;

Afastamento temporário da sala por um, dois ou três dias (suspensão);

Mudança de turma;

Matrícula condicional;

Afastamento da Escola;
Na aplicação das ações educativas serão levadas em conta a primariedade do infrator, a
gravidade da falta, seus motivos e consequências e considerada a gravidade da infração,
poderão ser ultrapassadas uma ou mais etapas previstas, ouvido Conselho de classe;
O afastamento das aulas será aplicado mesmo no período de provas sendo injustificável
a sua falta.
As ações educativas aplicadas aos alunos serão comunicadas aos pais, ou
responsáveis e registradas em suas respectivas fichas.
Obs.: O aluno que tiver sido suspenso temporariamente das aulas não terá direito a
fazer a avaliação e as provas eventualmente perdidas durante o cumprimento da suspensão,
sem direito a nova oportunidade que as substituam.
9. A Escola não se responsabiliza
- pelo procedimento do aluno fora das dependências escolares, intervindo, porém, sempre
que tomar conhecimento de fatos que denotarem falta de compostura ou dignidade, ou que
denigra o estabelecimento;
- pelo desaparecimento de objetos ou dinheiro de alunos.
10. Uniforme
O uso do uniforme se faz obrigatório em todas as atividades escolares e consta de:
- calça bordô;
- camiseta amarela, manga curta ou comprida;
- blusão de moletom bordô ou amarelo;
64
- jaqueta do uniforme;
- bermuda ou bermudão do uniforme (abaixo do joelho);
- (evitar o uso de chinelos, tamancos, crocs etc)
- para crianças da Educação Infantil e Ensino Fundamental (1º e 2º anos) será permitido uso do
vestido e saia calça.
Obs.: em dias de frio mais intenso, as peças do uniforme devem sobrepor as
demais. O aluno sem uniforme perde o direito de assistir às aulas do dia e participar das
atividades.
11. Entradas Tardias
O primeiro sinal para entrada em sala de aula é às 07h10min, havendo tolerância de 05
minutos. Após às 07h15min, considera-se atraso na primeira aula, sendo assim, o aluno
permanece na biblioteca até o início da segunda aula.
Após a segunda aula o aluno deve vir acompanhado de seu responsável para justificar
sua entrada.
12. Saídas Antecipadas
As saídas antecipadas somente serão aceitas quando solicitadas pelos pais
(responsáveis), por escrito, na Agenda.
65
Integração Família-Escola
É na educação dos filhos que se revelam as virtudes dos pais.
(Coelho Neto)
A família é o principal integrante no processo de educação e na vida escolar do filho. Os
pais são as principais referências dos filhos, mesmo para os adolescentes. Por isso os pais
podem e devem participar das atividades da escola como: reuniões, eventos, palestras e até
sugestões. Escola e família devem ser parceiras na missão de educar e socializar a criança e o
jovem, acompanhando o desenvolvimento dos alunos (filhos) na escola. Tanto a agenda como o
site do Colégio são veículos de comunicação entre escola e família. Por isso, é importante que
os pais os consultem diariamente.
XII – Dos Funcionários
Constituem os funcionários todos aqueles que prestam serviços no Estabelecimento e
estão vinculados à Legislação referente a Consolidação das Leis Trabalhistas.
São direitos dos funcionários:

Receber remuneração justa;

Receber tratamento condizente a sua dignidade de pessoa;

Ter condições ambientais favoráveis ao desempenho de suas funções;

Receber orientação para o desempenho adequado de suas funções;

Participar de eventos e atividades promovidas pelo Colégio.
1. Dos Deveres dos Funcionários
Além daqueles previstos em Lei, são deveres dos funcionários:

Cultivar boas relações humanas no ambiente escolar;

Realizar com interesse e eficiência os trabalhos que lhes forem confiados;

Zelar pelo prédio, bem como pela limpeza em todas as dependências;

Levar ao conhecimento da Direção o que se fizer necessário, em relação à ordem,
bom nome do Colégio, bem como conservação do prédio;
66

Tratar cordial e respeitosamente a Direção, professores, alunos, colegas e ao público
em geral;

Comparecer ao Colégio nas horas de trabalho ordinário e extraordinário, quando
convocados, executando as atividades que lhes cabem;

No caso, o faltoso apresentará a justificativa, e ficará ao encargo do órgão
competente aceitá-la ou não;

O
funcionário
que
por
ventura
precisar
faltar,
deverá
apresentar
um
substituto ou avisar com antecedência a direção administrativa.
2. Das Penalidades
Pela inobservância de seus deveres, ficam os funcionários sujeitos as penalidades
previstas na C.L.T.
Cabe ao Diretor tomar providências cabíveis na aplicação das ações educativas
disciplinares.
Pela inobservância de seus deveres, os funcionários e professores serão sujeitos a
penalidade:

De advertência oral, em particular;

Repreensão por escrito;

Demissão.
A demissão será aplicada pelo não acatamento das determinações do diretor, em caso de
ofensa grave a qualquer membro do corpo discente, e na falta de ética profissional.
XIII – Das Instituições Docentes e Discentes
As instituições que representarão o estabelecimento de ensino são as seguintes:

Conselho Deliberativo

Associação de Pais e Professores

Grêmio Estudantil
67
1. Conselho Deliberativo
É o órgão colegiado vinculado à direção de caráter consultivo, normativo, deliberativo e
avaliativo que atuará em assuntos da gestão pedagógica.
Formado por direção, representantes de professores, funcionários, pais e psicologia
escolar, constituindo em agente ou participação na construção da gestão democrática da
Escola.
2. Associações de Pais e Professores
O objetivo da Associação de Pais e Professores será promover a integração Escola –
Comunidade e de modo geral, a assistência ao corpo discente.
A Associação de Pais e Professores reger-se-á por estatuto próprio.
A Associação de Pais e Professores será vinculada à Direção do Colégio.
Será vetada a interferência da Associação de Pais e Professores na administração do
estabelecimento.
3. Grêmio Estudantil
O Grêmio Estudantil será uma instituição representativa que congrega todos os alunos
do Colégio, com finalidade social, desportiva, cívica e religiosa.
O Grêmio Estudantil será constituído por diretoria composta por:

Alunos eleitos por seus colegas;

Professor conselheiro escolhido pelos alunos;

Todos alunos matriculados no Colégio.
O Grêmio Estudantil estará vinculado à Direção do estabelecimento.
O Grêmio Estudantil reger-se-á por regimento próprio devidamente aprovado pelo
Diretor do estabelecimento.
As atividades do Grêmio Estudantil serão supervisionadas pelo professor conselheiro e
aprovadas pelo Diretor do estabelecimento.
Serão atribuições do professor conselheiro:

Acompanhar todas as atividades do Grêmio Estudantil;
68

Promover, quando necessário, uma reunião com a diretoria e líderes da turma;

Apresentar sugestões para melhor funcionamento da instituição;

Manter o Diretor informado sobre as atividades do Grêmio Estudantil.
O Colégio não se responsabiliza por dívidas ou outros compromissos assumidos
pelo Grêmio Estudantil sem o conhecimento da Direção.
XIV – Registro, Escrituração e Arquivos Escolares
Os atos escolares, para efeito de registro e arquivamento, serão escriturados em livros e
fichas padronizadas, observando-se no que couber, os regulamentos e disposições legais
aplicáveis.
Os livros de escrituração escolar conterão termos de abertura e encerramento, bem
como as fichas a serem usadas, as características imprescindíveis e essenciais à identificação e
comprovação dos atos a se registrarem, datas e assinaturas que os autenticarem.
A autenticidade dos documentos e escrituração escolar se verificará e será certificada
pela oposição da assinatura do Diretor e do Secretário.
Resguardadas as características e a autenticidade em qualquer época, poderá o
Estabelecimento substituir os livros, fichas e modelos de registro e escrituração, descritos neste
Projeto Político Pedagógico, por outros; bem como alterar os processos utilizados, simplificandoos.
Serão válidas as cópias mecânicas de documentos escolares.
1. Dos Instrumentos de Registro e Escrituração
Livros
Serão os seguintes livros de escrituração:
- Relatório Anual informatizado, contendo resultados finais dos alunos, do 1º ao 9º Ano
do Ensino Fundamental e Ensino Médio.
- Relatório Informatizado contendo o nome do aluno, filiação, endereço e valor da
gratuidade.
69

Livro de Incineração de Documentos - serão lavradas atas de incineração de
documentos escolares com assinatura de um professor, do secretário e do diretor;

Livro de Expedição de Diplomas - serão anotados: os diplomas expedidos, curso,
nome, filiação, data e local de nascimento do aluno, data e número do ofício de
remessa à repartição competente, número do protocolo, número e data de registro na
repartição competente, recibo do aluno ou seu procurador, ao recebê-lo;

Livro de Registro de Ponto - serão anotadas as presenças dos funcionários e
professores, bem como os dias letivos;

Livro de Registro de Transferência - serão anotadas as transferências expedidas,
número do protocolo, número e data de registro na repartição competente, recibo do
aluno ou seu procurador, ao recebê-lo;

Livro de Atas referente à classificação e reclassificação de alunos;

Livro de Atas de registros do Conselho de Classe;

Livro de Atas de Reuniões Pedagógicas;

Livro de Avisos;

Livro da Associação de Pais e Professores;

Livro de Atas de Adaptação.
2. Dos Documentos Escolares
Serão adotados os seguintes documentos escolares:

Histórico Escolar - destinado a certificar toda vida escolar do aluno, no Ensino
Fundamental e Médio, para fins de arquivamento, transferência, registro de diploma e
comprovação de estudos e cursos realizados;

Ficha Individual - destinada ao regimento da vida escolar do aluno durante o período
letivo, para uso do Estabelecimento;

Certificado de Conclusão do Ensino Fundamental e Médio são integrados no
Histórico Escolar e se destinará à comunicação dos estudos realizados pelo aluno no
Estabelecimento;

Diários de Classe - destinados ao registro pelos professores, da frequência diária dos
alunos, da matéria lecionada e dos resultados das avaliações;
70

Boletim Escolar - destinado à comunicação entre o Estabelecimento e a família do
aluno, de sua frequência, resultados de avaliações e apuração de rendimento
escolar;

Agenda Escolar - destinada para anotações particulares do aluno e tudo o mais que
se fizer necessário, bem como a identificação do aluno;

Salvo autorização especial da Direção, todo aluno deverá possuir e usar agenda
escolar como documento de identificação estudantil.
3. Dos Assentamentos Individuais dos Alunos
De cada aluno, haverá uma pasta individual que deverá conter:

Cópia da certidão de nascimento, carteira de identidade, carteirinha de vacinação e
contrato de matrícula;

Histórico Escolar;

Ficha Individual.
4. Dos Assentamentos Individuais de Professores e Funcionários
De cada professor ou funcionário, haverá uma pasta individual que conterá a transcrição
de dados pessoais (nome, filiação, estado civil, data e local de nascimento, endereço, situação
eleitoral, situação militar, certidão negativa de antecedentes criminais.), transcrição de registro
ou autorização para lecionar ou para exercício de funções específicas, bem como, as
respectivas datas e órgãos competentes, transcrição dos dados necessários da Carteira
Profissional, data de admissão, grau de instrução que possuir.
Cópia de diplomas, certificados de cursos de especialização.
5. Das Disposições Legais
Serão sigilosos todos os casos da administração até que possam ser dados ao
conhecimento e publicidade.
Todos os professores e funcionários estarão obrigados à guarda do sigilo mencionado
neste artigo, passíveis das sanções previstas na legislação trabalhista por seu descumprimento.
71
Os casos omissos serão resolvidos pela Direção de acordo com a lei de instruções de
ensino, de consultas especiais aos órgãos competentes e demais legislações aplicadas ou
aplicáveis.
Incorporar-se-á a este documento, automaticamente, alteração as disposições que com
elas conflitarem, as disposições de lei e instruções ou normas de ensino, emanadas de órgãos
ou poderes competentes e demais legislações aplicadas ou aplicáveis.
Este documento será alterado sempre que as conveniências didático-pedagógicas, ou
de ordem disciplinar ou administrativa assim o indicarem.
A punição disciplinar do aluno, professor ou funcionário não isentará da ação da justiça,
quando o fato causador for também delituoso.
6. Da Incineração
A incineração consiste no ato de queima dos documentos que, após um ano, não
necessitam mais permanecer em arquivo.
Poderão ser incinerados os seguintes documentos:

Requerimentos, atestados médicos, atestado de frequência, atestado de vaga;

Provas especiais ou relativas à adaptação ou recuperação;

Outros documentos, com autorização especial dos órgãos competentes.
A incineração dos documentos acima citados deve ser feita através do registro em ata,
com assinatura do diretor, secretários e coordenadores.
Conclusão
Numa perspectiva interativa, a nossa Proposta Pedagógica fundamenta o ensino aqui
ministrado.
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio despontam para dinâmicas
educacionais, que aproximam a realidade quotidiana das famílias e da comunidade, à instituição
Escola.
Atentos aos conteúdos curriculares e às mudanças que ocorrem, oferecemos ambientes
adequados para atender as necessidades dos alunos, com professores qualificados,
72
comprometidos com ações pedagógicas de vanguarda, tornando a rotina escolar uma
verdadeira experiência de vida.
Dessa forma, contemplamos os interesses pessoais, possibilitando aos alunos irem além
das situações imediatas e dos conteúdos específicos, transformando-os em alicerce para sua
existência.
Neste espaço educacional, ações docentes, discentes e administrativas comungam com
a liberdade, o respeito e a cidadania, fazendo destes princípios o fundamento da nossa
identidade.
Nestas páginas, está o sonho do nosso Colégio que será concretizado com as ações da
direção, dos alunos, professores e pais. Deixamos aqui impresso nosso compromisso com um
ensino de qualidade e uma filosofia de trabalho, embasado em tornar Deus Uno e Trino mais
conhecido, amado e glorificado, à luz do carisma franciscano e, sempre, para a maior Glória de
Deus.
73
ANEXOS
74
QUADRO DE DOCENTES 2016 - Educação Infantil
Luciana Kovalhuk Borini
Berçário I
Juliana Estip
Berçário I (auxiliar)
Agnes Margarete Muller
Berçário II
Indiamara Borges dos Santos
Berçário II (auxiliar)
Amanda Aparecida Baptista Lopes
Maternal I – A
Tatiane Portela da Luz
Maternal I – A (auxiliar)
Rozane Rubel
Maternal I – B
Joceli Carneiro
Maternal I – B (auxiliar)
Dyeyla Godoi
Maternal I – C
Jéssica dos Santos Silva
Maternal I – C (auxiliar)
Carla Aparecida Guimarães
Maternal II – A
Karen Roberta Cordeiro
Maternal II – A (auxiliar)
Vanessa de Fatima Soares
Maternal II – B
Nicole Regert
Maternal II – B (auxiliar)
Fabiana de Godoy F. Vieira Santos
Maternal II – C
Silmara Vieira
Maternal II – C (auxiliar)
Gabriela Fagundes de Oliveira
Maternal III – A
Elis Regina da Silva
Maternal III – A (auxiliar)
Emanuella Maciel Schwartz
Maternal III – B
Katia Andrea Ferreira de S. Domino
Maternal III – B (auxiliar)
Ana Caroline Szymkowiak
Jardim I – A
Fabiula Aparecida Schneider
Jardim I – A – (auxiliar)
Jocilene Kuroski
Jardim I - B
Fabiula Aparecida Schneider
Jardim I– B – (auxiliar)
Claudia de Oliveira Nizer
Jardim II – A
Jaqueline Ticiana Scherer
Jardim II - A (auxiliar)
Crislaine Vitek
Jardim II – B
Jaqueline Ticiana Scherer
Jardim II – B (auxiliar)
Rafael Rodrigues Calisto
Maternal II ao Jardim II – Educ. Física
Sheila Chaneiko Carneiro
Inglês – Maternal II
Ana Paula Teixeira
Inglês – Maternal III
75
Bruna Luiza Sebben
Inglês – Jardim I
Caroline Vieira Rodrigues
Inglês – Jardim II
QUADRO DE DOCENTES 2016 - Ensino Fundamental (1º ao 5º ANO)
Professor
Área que Leciona
Adrieli Aparecida Zbojnowicz de Morais
1º Ano B
Alessandra Ribeiro dos Santos Saraiva
1º Ano A
Cássia Regina Pereira Jacyntho
4os e 5os anos - Ciências
Cleber Mendes da Silva
1º ao 5º Ano – Lego
Cristiane Rodrigues Calisto
5 os Anos - Matemática
Danilo Alessandro Ludke Pereira
4os e 5os Anos – Lab. Matemática
Danilo Correia
Teatro
Deise Diane Karaczuk Bernardi
1º Ano A (auxiliar)
Emerson Bonette
Tênis (manhã)
Fábia Vieira Machado
1º ao 4º Ano - Inglês
Fernanda Lorena Petters
3º Ano A
Helen Vani Siqueira
2o ao 5º Ano – Educação Física
Jociane Kuroski
3º Ano B
Jocimara de Lima Schaeffer
2º Ano A
Juliana Repchuk
1º ao 4º Ano – Inglês
Lais Suzana Kurutz Asquidamini
1º Ano B (auxiliar)
Luciana Clausen Mlenek
2º Ano B
Luciane Baby Siebeneicher
4os e 5os Anos – Arte / 5º Ano – Inglês
Margid Schwarzer da Guia
4os e 5os Anos – reforço de Inglês
Marineuza Nalu Sant Ana
Auxiliar 2os anos
Marta Bezerra Klabunde
Reforço
Patrícia Araújo Peon
1os Anos – Educação Física
Patrícia dos Santos de Souza
4os e 5os Anos – Lab. Português
Paulo Roberto Dal´Bo
4os e 5os Anos – Geografia
Renata Cristini Freysleben Teixeira
5os Anos – Inglês
Rosana G. Muxfeldt Giacomini Ferreira
4os e 5os Anos – Língua Portuguesa
Sandra Mara Lutes
3os Anos – (auxiliar)
76
Sérgio Gelchaki
4os e 5os Anos – História
Sérgio Gelchaki
3º, 4º e 5º Ano – Religião
Simone Bruskovski Snheszak
4ºs Anos – Matemática
QUADRO DE DOCENTES 2016 - Ensino Fundamental II (6º ao 9º Ano)
Professores
Área que Leciona
Andréia Joly
6º ao 9º Ano – Espanhol
Cássia Regina Pereira Jacyntho
7º Ano – Ciências
Claudio Braciak
9º Ano – E. Religioso
Cleber da Silva
8º e 9º Anos- Ciências-Física – 6º, 7º e
8º Ano Lego
Cleunice Ferreira de Souza
6º ao 8º Ano - História
Cordovan F. de Melo Neto
8º Ano - Educação Física (M)
Cristiane Calisto
5º, 6º e 7º Ano – Matemática
Danilo Alessandro l.Pereira
8º Ano – Matemática – 9º Ano – Arte –
Douglas Tajes Junior
6º ,7º e 9º ano -Ed. Física (M)
Fábia Vieira Machado
2º ao 7º Ano - Inglês
Fabiana Benassi Carneiro
6º e 7º Ano - Arte
Jackson Saraiva
9º Ano - Matemática
Jefferson Cesar dos Santos
8º e 9º Ano – Matemática / 8º Ano –
Artes Projeto 6º e 7º ano
Jonas da Cruz
9º Ano – Geografia
Karine Bueno Costa
6º e 7º Ano – Redação
Maristela Cotrin Wengerkiewicz
9º Ano – Língua Portuguesa
Marta Gazzaneo da Silva
6º e 8º Ano - Ciências
Patrícia Chaneiko
7º e 8º Ano - Língua Portuguesa
Patrícia dos Santos de Souza
8º e 9º Ano - Redação
Patricia Araújo Peon
6º, 7º e 9º Ano - Ed. Física(F)
Paulo Roberto Dal´Bo
6º, 7º e 8º Ano - Geografia
Rafael Candido Ferreira
9º Ano - Ciências
77
Sheila Chaneiko Carneiro
6º , 8º e 9º Ano - Inglês
Rodrigo Scherer Reitz
6º ao 8º Ano – Ensino Religioso
Simone Cristina Rasera
6º Ano - Língua Portuguesa
QUADRO DE DOCENTES 2016
Professores do Ensino Médio
Professores
Área que Leciona
André Venturin Rocha
1ª, 2ª e 3ª Série - Inglês
Cordovan de Melo Neto
1ª, 2ª e 3ª Série - Educação Física – (M)
Daniel F. Alves de Carvalho
1ª Séries – História
Jackson Saraiva
1ª, 2ª e 3ª Série - Matemática
Jonas da Cruz
1ª, 2ª e 3a Série – Geografia- Sociologia
José Antonio Wengerkiewicz
1ª, 2ª e 3ª Série - Física
Josoel Kowalski
1ª, 2ª e 3ª Série - Literatura
Juliana Repchuk
1ª, 2ª e 3ª Série - Gramática
Karine Bueno Costa
1ª, 2ª e 3ª Série – Redação
Luis Fernando Strobino
1ª, 2ª e 3ª Série - Biologia
Luiz Fernando Rankel
2ª e 3ª Série - História
Marcia De Nardi Sebben
3ª série - Redação
Patricia Araujo Peon
1ª, 2ª e 3ª Série - Educação Física (F)
Karine Bueno
1ª e 2ª Séries - Redação
Rafael Candido Ferreira
1ª, 2ª e 3ª Série - Química
Sandra Telma de Oliveira Godoy
1ª, 2ª e 3ª Série – Espanhol
Rodrigo Scherer Reitz
1ª, 2ª e 3ª Série – Filosofia
78
Pessoal Administrativo
Funcionário
Função
Marlei E. Kochman Gohl
Diretora Geral
Marli Terezinha Filipak Vanin
Tesoureira
Doroti Buchen
Secretária de Escola
Soeli de Freitas Guimarães
Coordenadora da Educação Infantil
Simone Snheszak
Coordenadora do Ensino Fundamental II
Simone Cristina Rasera
Coordenadora do Ensino Fundamental I
Márcia De Nardi Sebben
Coordenador do Ensino Médio
Leslie de Almeida Andrucho
Psicóloga - Ensino Fundamental II, Ensino Médio
Cristiane Lampe Holovaty
Psicóloga - Ensino Fundamental I
Laís Castanha
Assistente Administrativo
Mônica Gregório Sarturi
Assistente de Secretaria
Aubênia Alves da Silva
Supervisora Administrativa
Ângela Maria do Vale
Auxiliar de Secretaria – Ed.infantil
Fernanda Melo
Aux. de Coordenação
Willian Anderson Rosalino
Aux. de Coordenação
Fabíola Millezi dos Santos
Assistente de Informática
Marli Tereza Cendron
Inspetor de alunos
René Daris Palhano
Inspetor de alunos
Mohamar Called Issa de Oliveira Quadros
Inspetor de alunos
Roseli Novack Palmieri
Inspetor de alunos
Marilene Correa da Silva
Cozinheira
Claíse Reisdorfer Santin
Cozinheira
Zeneide dos Santos
Cozinheira
Andreia Gispiela Talasz
Serviços Gerais
Marelice B. Cottet
Serviços gerais
Sergio A. Rikel
Serviços Gerais
Eugênia Swed
Cozinheira
Maria Rodrigues Ribeiro
Serviços Gerais
Lurdes Madalena B.da Maia
Serviços Gerais
79
Ademir Martins
Serviços Gerais
Natália Koman Konart
Serviços Gerais
Neide Naizer
Serviços Gerais
Lucimara Grossl Schishl
Serviços Gerais
80
. GRADE CURRICULAR
CURSO: ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS
Nome do Estabelecimento: COLÉGIO SÃO JOSÉ (Particular)
Cidade: PORTO UNIÃO SANTA CATARINA
Semanas Letivas: 38
Dias da Semana: 05
No. Total de Dias Letivos: 210
No. Total de Dias Efetivos: 202
Duração de Hora/Aula: 48 minutos
Turno: Diurno
Número de Aulas Diárias: 05 e 06
Carga Horária Mínima Anual para os Alunos: 800 horas
Ano: 2016
Componentes
Curriculares
Língua Portuguesa
1º ano
2º ano
3º ano
4º ano
5º ano
6º ano
7º ano
8º ano
9º ano
6
6
6
6
6
6
6
5
5
1
1
1
1
1
1
Redação
Arte
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
3
3
3
3
3
3
3
2
2
-
-
-
-
-
-
-
2
2
6
6
6
6
6
5
5
6
6
2
2
2
4
4
4
4
4
4
-
-
-
-
-
2
2
2
2
-
-
-
-
-
1
1
-
-
25
25
25
28
28
30
30
30
30
Educação Física
Núcleo
Comum
História
Geografia
Ensino Religioso
Ciências
Ciências/Física
Matemática
Língua Estr. Inglês
Parte
Diversificada
Língua Estr. Espanhol
-
Projeto
Total da Carga Horária
Semanal
81
GRADE CURRICULAR
Nome do Estabelecimento: COLÉGIO SÃO JOSÉ (Particular)
Cidade: PORTO UNIÃO SANTA CATARINA
Curso: ENSINO MÉDIO
Número de Aulas Diárias: 06
Dias da Semana: 05
Semanas Letivas: 38
Hora Aula: 48 min.
Turno: Matutino e vespertino
Total de Horas do Curso: 4160
Dias Letivos: 210
Dias Efetivos:
Ano: 2016
AREAS DE
CONHECIMENTO
DISCIPLINAS
BASE
COMUM
Nº. AULAS
SEMANAIS
PARTE
DIVERSIFICADA
1ª
02
02
02
2ª
02
02
02
3ª
02
02
02
228
228
228
Redação
Arte
01
---
---
38
Educação Física
01
01
01
114
Língua Est. Moderna
Inglês
02
02
02
228
01
01
02
152
05
05
05
570
05
05
05
570
04
04
05
494
04
04
04
456
03
03
04
380
03
03
03
342
01
01
02
152
01
01
01
114
37
36
40
4294
Gramática
Literatura
LINGUAGENS,
CÓDIGOS
e
suas
Total
de
Horas
tecnologias.
Língua Est. Mod.
Espanhol
Matemática
CIÊNCIAS DA
NATUREZA,
MATEMÁTICA e suas
tecnologias.
Física
Química
Biologia
História
CIÊNCIAS HUMANAS e
suas tecnologias.
Geografia
Filosofia
Sociologia
TOTAL
Obs: Na 3ª. Série, o aluno pode optar por uma das Línguas Estrangeiras.
82
ASSOCIAÇÃO DE ENSINO COLÉGIO SÃO JOSÉ – COLÉGIO SÃO JOSÉ
Utilidade Pública Municipal Lei no. 749 de 13-06-72 - Utilidade Pública Federal Decreto no. 87.061 de 29-03-82
Cursos: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio
CNPJ 85.604.098/0001-49
Rua José Boiteux, 676 Cx. P. 01 – Fone: (42)3522 1396 – Fax (42) 3523 3601
E- mail: [email protected] site: www.colegiosjose.com.br
CEP- 89400 000 Porto União – Santa Catarina
TERMO DE CIÊNCIA
Inclusão
O Colégio São José preocupado em exercer sua função social, além de restritamente pedagógica,
matricula em todos os níveis, enquanto houver vaga, alunos portadores de distúrbios funcionais,
diagnosticados, mediante Termo de Ciência.
Avaliação dos alunos com diagnóstico
O aluno com diagnóstico apresentado à escola e assinado por um neurologista terá direito:
- em sala de aula, lugar estabelecido, à frente e próximo ao professor;
- segundo professor, mediante combinação de pagamento com os pais e direção;
- releitura de provas quando a nota inferior a 5.0(cinco) no mesmo dia desta, no Ensino Médio, no
Ensino Fundamental será realizada em datas marcadas pelo Colégio em contraturno;
- as avaliações serão adaptadas em relação aos conteúdos somente quando o aluno apresentar
necessidades especiais para frequentar a sala de apoio.
Obs: Se o aluno não atingir a média estabelecida 5.0(cinco), mesmo com as provas de releitura, o
colégio poderá retê-lo.
Atitudes dos responsáveis
Os pais devem seguir as orientações médicas bem como as do colégio quando:
- for solicitado o acompanhamento de uma psicopedagoga e outros profissionais específicos para
cada dificuldade;
- repetição, ao menos anual, de avaliação neurológica;
- procurar a coordenação logo após a entrega das provas com resultados inferiores a 5.0 (cinco)
para a releitura das mesmas;
- orientar os alunos de acordo com as regras e normas estabelecidas pela escola.
Eu,____________________________________________,
responsável
pelo(a)
aluno
(a)
________________________________, estou ciente.
_____________________________________________
Assinatura
83
TERMO DE RESPONSABILIDADE
Eu,______________________________________________________________responsável pelo
aluno (a)______________________________________________________________matriculado
no jardim II, estou ciente que a Lei Federal nº. 11.114/2005
determina que a criança deve
completar 6 anos de idade até trinta e um de março no primeiro ano do Ensino Fundamental,
mesmo assim quero matricular meu filho(a) no primeiro ano do fundamental, correndo os riscos
que por ventura possam aparecer em caso de transferência ou imaturidade conforme foi orientado
pelo Colégio São José.
Porto União, _______/________/________
_______________________________________________
Assinatura do Responsável
84
Estatuto Grêmio Estudantil
Capítulo I
Da Denominação, Sede, Fins e Duração
Art.1o. - O Grêmio estudantil Frei João é Grêmio geral do Colégio São José cidade de Porto União com
sede no referido estabelecimento de ensino e de duração ilimitada.
Parágrafo único - As atividades do "Grêmio" reger-se-ão pelo presente estatuto, aprovado em Assembleia
Geral convocada para esse devido fim, e em conformidade com o que determina o Art 193 do Regimento
Interno do Colégio São José.
Art.2o. - O Grêmio tem por objetivos:
1o. - Congregar o corpo discente da escola referida.
2o. - Defender os interesses individuas e coletivos dos alunos.
3o. - Incentivar a cultura literária, artística e desportiva dos seus membros.
4o. - Promover a cooperação entre administradores, professores, funcionários e alunos, no trabalho
escolar, buscando seu aprimoramento.
5o. - Realizar intercâmbio e colaboração de caráter cultural, educacional, político, desportivo e social com
entidades congêneres.
6o. - Pugnar pela adequação do ensino às reais necessidades da juventude.
7o. - Pugnar pela democracia, pela independência e respeito às liberdades fundamentais do homem, sem
distinção de raça, cor, sexo, nacionalidade, convicção política ou religiosa.
8o. - Lutar pela democracia permanente dentro e fora da escola, através do direito de participação nos
fóruns deliberativos adequados.
Capítulo II
Do Patrimônio, sua Constituição e Utilização
Art 3o. - O patrimônio do "Grêmio" será constituído por:
1o. - Contribuição de seus membros;
2o. - Contribuição de terceiros;
3o. - Subvenções, juros, correções ou dividendos resultantes das contribuições;
4o. - Rendimentos de bens móveis ou imóveis que possua ou venha a possuir;
5o. - Rendimentos auferidos em promoções da entidade;
Art 4o. - A diretoria será responsável pelos bens patrimoniais do "Grêmio" e responderá por eles perante
suas instâncias deliberativas.
1o. - Assumir a diretoria do "Grêmio", o Presidente e o Tesoureiro deverão assinar um recibo para o
Conselho Fiscal, discriminando todos os bens da Entidade.
2o. - Ao final de cada mandato, o Conselho Fiscal conferirá os bens e providenciará outro recibo, a ser
assinado pela nova diretoria.
3o. - Em caso de ser constatada alguma irregularidade na gestão dos bens, o Conselho Fiscal fará um
relatório e entregará ao Conselho de Representantes e/ou à Assembleia Geral, para as providências
cabíveis.
4o. - O Grêmio não se responsabilizará por obrigações contraídas por estudantes ou grupos, sem ter
havido prévia autorização da diretoria.
85
Capítulo III
Da Organização do Grêmio Estudantil
Art 5o. - São instâncias deliberativas do Grêmio;
a> A Assembleia Geral dos Estudantes;
b> O Conselho de Representantes de classes;
c> A Diretoria do Grêmio;
d> O Conselho Fiscal;
Seção 1 - Das Assembleias Gerais
Art 6o. - A Assembleia Geral é o órgão máximo de deliberação da entidade, nos termos deste estatuto, e
compõe-se de todos os sócios do Grêmio e excepcionalmente, por convidados do Grêmio, que abter-se-ão
do direito ao voto.
Art 7o. - A Assembleia Geral reunir-se á ordinariamente:
I - Para apresentação e acerto de contas da antiga diretoria e posse da nova;
II - Ao término de cada mandato, para deliberar sobre a prestação de contas da diretoria e o parecer do
Conselho Fiscal.
Parágrafo Único - A convocação para as reuniões será feita pelo Grêmio, através de edital, divulgando com
antecedência de 48 Horas.
Art 8o. - A Assembleia Geral reunir-se à extraordinariamente, quando convocada por 2/3 do Conselho de
Representantes ou por 1/2 mais 1 da Diretoria do Grêmio. Em qualquer caso, a convocação será feita com
mínimo de 24 (vinte e quatro) horas de antecedência, discriminando e fundamentando todos os assuntos a
serem tratados, em caso não previsto neste estatuto.
Art 9o. - A Assembleia Geral deliberará por maioria simples de voto, sendo obrigatório o quórum dos alunos
da escola para sua instalação. (Alternativas)
* Quórum, mínimo de 10%;
* As Assembléias Gerais, Ordinárias e Extraordinárias, realizar-se-ão em primeira convocação com a
presença de mais da metade do corpo discente do Colégio São José, ou em segunda convocação,
30(trinta) minutos depois, com qualquer número. A realização das Assembleias Gerais Ordinárias e
Extraordinárias deverão ser comunicadas ao Conselho de Escola, sem prejuízo de aulas e com
discriminação completa e fundamentada dos assuntos a serem tratadas.
2o. Todas as reuniões e eventos do Grêmio Estutantil deverão ser realizados em sua sede.
3o. Quando da realização de qualquer evento ou reunião na sede, a diretoria do Grêmio e seus associados
serão responsáveis pela ordem e por quaisquer danos materiais que venham a ocorrer no prédio da escola.
Art 10 - Compete à Assembleia Geral:
a> Aprovar e reformular o estatuto do Grêmio;
b> Eleger a diretoria do Grêmio;
c> Discutir e votar as teses, recomendações, moções, adentos e propostas apresentadas por qualquer um
de seus membros;
d> Denunciar, suspender ou destituir diretores do Grêmio, de acordo com os resultados de inquéritos
procedidos, desde que comunicados e garantido o direito de defesa do acusado, sendo qualquer decisão
tomada, neste sentido, por uma maioria de 2/3 dos votos;
e> Receber e considerar os relatórios da diretoria do Grêmio e prestação de contas, apresentada
juntamente com o Conselho Fiscal;
f> Marcar, caso necessário, Assembleia Geral extraordinária, com dia, hora e pauta fixados.
Seção 2 - Do Conselho de Representantes de Classes
86
Art 11 - O Conselho de Representantes de Classes é a instância intermediária e deliberativa do Grêmio; é o
orgão de representação exclusiva dos estudantes e será constituído somente pelos representantes de
turmas, eleitos anualmente pelos alunos de cada turma.
Art 12 - O Conselho de Representantes de Classe reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês e
extraordinariamente, quando convocado pelo Grêmio.
Parágrafo Único - O Conselho de Representantes de Classe funcionará com a presença da maioria
absoluta de seu membro, deliberando por maioria simples de votos.
Art 13 - O Conselho de Representantes será eleito anualmente, no início do período letivo, em data fixada
pelo Grêmio.
Art 14 - Compete ao Conselho de Representantes de Classes:
a> Discutir e votar as propostas da Assembleia Geral e da Diretoria do Grêmio;
b> Zelar pelo cumprimento do estatuto do Grêmio e deliberar sobre casos omissos;
c> Assessorar a Diretoria do Grêmio na execução de seu programa administrativo;
d> Apreciar as atividades da Diretoria do Grêmio, podendo convocar para esclarecimentos, qualquer de
seus membros;
e> Deliberar, nos limites legais, sobre assuntos de interesse do corpo discente e de cada turma
representada.
Seção 3 - Da Diretoria
Art. 15 - A Diretoria do Grêmio será constituída pelos seguintes membros:
a> Presidente;
b> Vice Presidente;
c> Primeiro Secretário;
d> Segundo Secretário;
e> Primeiro Tesoureiro;
f> Segundo Tesoureiro;
g> Orador;
h> Diretor Social;
i> Diretor de Imprensa;
j> Diretor de Esporte;
l> Diretor Cultural
m> Primeiro Suplente;
n> Segundo Suplente;
Parágrafo Único - É vedado o acúmulo de cargos de direção.
Art. 16 - Cabe a Diretoria do Grêmio:
1o. - Elaborar o plano de trabalho;
2o. - Colocar em execução o plano aprovado, mencionado no inciso anterior,
3o. - Dar à Assembleia Geral conhecimento sobre:
a> Normas estatutárias que regem o Grêmio;
b> As atividades desenvolvidas pela Diretoria;
c> A programação e a aplicação dos recursos do fundo financeiro;
4o. - Tomar medidas de emergência, não previstas no estatuto, submetendo-as ao "referendum" do
Conselho de Representantes de Classe;
5o. - Reunir-se extraordinariamente, a critério de seu presidente ou por solicitação de 2/3 de seus
membros.
Art. 17 - Compete ao Presidente:
a> Representar o Grêmio na escola e fora dela;
b> Colocar e presidir às reuniões ordinárias e extraordinárias da Diretoria;
87
c> Praticar "ad referendum" da Diretoria, os atos que por motivo de força maior se fizerem necessários,
dando deles conhecimento na reunião subsequente;
d> Assinar juntamente com o tesoureiro, os documentos referentes ao movimento financeiro;
e> Assinar, juntamente com o secretário, a correspondência oficial do Grêmio;
f> Representar o Grêmio Estutantil junto ao Conselho de Escola e à Associação de Pais, Mestres e APP.
g> Cumprir e fazer cumprir as normas do presente Estatuto;
h> Desempenhar as demais funções inerentes ao cargo
i> Assinar as Atas das reuniões.
Art. 18 - Compete ao Vice-Presidente:
a> Auxiliar o presidente no exercício de suas funções;
b> Substituir o Presidente nos casos de ausência eventual ou impedimento temporário e nos casos de
vacância no cargo;
c> Assinar as atas das reuniões;
Art. 19 - Compete ao Primeiro-Secretário:
a> Publicar avisos e convocações de reuniões, divulgar editais e expedir convites;
b> Lavrar as atas das reuniões da Diretoria;
c> Redigir e assinar, juntamente com o presidente, a correspondência oficial do Grêmio;
d> Manter em dia os arquivos da entidade.
Art. 20 - Compete ao Segundo-Secretário:
a> Auxiliar o primeiro secretário no cumprimento de suas atribuições;
b> Substituir o primeiro secretário em seus impedimentos eventuais e em caso de vacância do cargo.
Art. 21 - Compete ao Primeiro-Tesoureiro:
a> Ter sob seu controle direto todos os bens do Grêmio;
b> Manter em dia toda a escrituração do movimento financeiro do Grêmio;
c> Assinar, juntamente com o Presidente, os documentos e balancetes, bem como os relativos a
movimentação bancária;
d> Apresentar, juntamente com o presidente, a prestação de contas ao Conselho Fiscal.
Art. 22 - Compete ao Segundo-Tesoureiro:
a> Auxiliar o primeiro tesoureiro em suas atribuições;
b> Assumir a tesouraria nos impedimentos do primeiro tesoureiro e nos casos de vacância.
Art. 23 - Compete ao Orador:
a> Pronunciar-se oficialmente, em nome do Grêmio, em toda solenidade para a qual for convocado pelo
Presidente;
b> Colaborar com o diretor de imprensa para a edição do Órgão Oficial do Grêmio.
Art. 24 - Compete ao Diretor Social:
a> Coordenar o serviço de relações públicas do Grêmio;
b> Escolher os colaboradores de sua Diretoria;
c> Organizar festas promovidas pelo Grêmio;
d> Zelar pelo bom relacionamento do Grêmio, com a Escola e a Comunidade
Art. 25 - Compete ao Diretor da Imprensa:
a> Responder pela comunicação da Diretoria com os sócios e do Grêmio com a comunidade;
b> Manter os membros do Grêmio informados dos fatos de interesse da classe;
c> Editar o Órgão oficial do Grêmio;
d> Escolher os colaboradores para sua Diretoria.
88
Art. 26 - Compete ao Diretor de Esportes:
a> Coordenar e orientar as atividades esportivas do corpo discente;
b> Incentivar a prática dos esportes, organizando campeonatos internos;
c> Escolher os colaboradores de sua Diretoria.
Art. 27 - Compete ao Diretor Cultural:
a> Promover a realização de conferências, exposições, concursos, recitais, "shows" e outras atividades de
natureza cultural.
b> Manter relações com entidades culturais.
c> Organizar grupos teatrais, musicais, etc.
d> Escolher os seus colaboradores.
Art. 28 - Compete aos primeiros e segundo suplente os cargos vagos, na ordem em que ocorrer a
vacância.
Seção 4 - Do Conselho Fiscal
Art. 29 - O Conselho compõe-se de 3 (três) membros Efetivos e 3 (três) Suplentes, escolhidos na reunião
ordinária do Conselho de Representantes entre seus membros.
Art. 30 - Ao Conselho Fiscal compete:
a> Examinar os livros contábeis e papéis de escrituração da entidade, a situação de caixa e os valores em
depósitos;
b> Lavrar no livro de "atas e pareceres" do Conselho Fiscal os resultados dos exames procedidos;
c> Apresentar em Assembleia Geral que antecedece a eleição do Grêmio, as atividades econômicas da
Diretoria;
d> Colher do presidente e do tesoureiro eleitos, recibo discriminando os bens do Grêmio, o qual terá valor
de inventário;
e> Convocar Assembleia Geral Extraordinária sempre que ocorrerem motivos graves e urgentes, na área
de sua competência mediante apresentação da pauta.
Capítulo 4
Dos Associados
Art. 31 - São sócios do Grêmio, todos os alunos matriculados e frequentes do Colégio São José.
1o. - No caso de expulsão ou transferência, o aluno estará automaticamente excluído do quadro de
gremista;
2o. As sanções disciplinares aplicadas pela Escola ao aluno não se estenderão as suas atividades como
gremista, fora do recinto escolar.
Art. 32 - São direitos do Associado:
a> Participar de todas as atividades do Grêmio;
b> Votar e ser votado, observadas as disposições deste estatuto;
c> Encaminhar observações, sugestões e moções à Diretoria do Grêmio;
d> Propor mudanças e alterações parciais ou completas do presente estatuto;
Art. 33 - São deveres do Associado:
a> Conhecer e cumprir as normas deste estatuto;
b> Informar à Diretoria do Grêmio qualquer violação da dignidade da classe estudantil, cometida na área da
escola ou fora dela;
c> Manter luta incessante pelo fortalecimento do Grêmio.
89
Capítulo 5
Do Regime Disciplinar
Art. 34 - Constituem infrações disciplinares;
a> Usar o Grêmio para fins diferentes dos seus objetivos, visando o privilégio pessoal ou de grupo;
b> Deixar de cumprir as disposições deste estatuto;
c> Prestar informações, referentes ao Grêmio, que coloque em risco a integridade de seus membros;
d> Praticar atos que venham ridicularizar a entidade, seus sócios ou seus símbolos;
e> Atentar contra a guarda e o emprego de bens do Grêmio ou do referido educandário.
Art. 35 - São competentes para apurar as infrações, dos itens e da Diretoria e do item e o Conselho Fiscal.
Parágrafo Único: em qualquer das hipóteses deste artigo, será facultado ao infrator o direito de defesa
perante a Diretoria ou o Conselho Fiscal ou a Assembleia Geral.
Art. 36 - Apuradas, as infrações serão discutidas na Assembleia Geral e aplicadas as penas de suspensão
ou exclusão do quadro de sócios do Grêmio, conforme a gravidade da falta.
Parágrafo Único: o infrator, caso seja membro da Diretoria, perderá seu mandato, devendo responder pelas
perdas e danos perante as instâncias deliberativas do Grêmio.
Capítulo 6
Das Eleições
Art. 37 - São condições para ocupar cargos eletivos:
a> Ser brasileiro nato ou naturalizado;
b> Não estar cursando as séries finais para o cargo previsto no Artigo 15, alínea;
c> Estar regulamente matriculado e frequentando as aulas no Colégio São José.
Art. 38 - O período de inscrição das chapas para concorrerem aos órgãos administrativos do Grêmio será
contado a partir do primeiro dia letivo, até o 30º dia letivo do primeiro trimestre.
Art. 39 - O período de divulgação e propaganda ocorrerá entre o 31º e o 45º dia letivo, subsequente ao
período de inscrição das chapas.
Art. 40 - A data da realização das eleições ocorrerá na semana seguinte ao 45º dia letivo do ano escolar.
Art. 41 - A apuração dos votos ocorrerá no dia imediato à realização das eleições.
Parágrafo Único: a mesa Apuradora será presidida pelo Diretor do Colégio, em exercício na época da
realização da eleição, e composta pela Comissão Eleitoral formada por dois professores eleitos pelos seus
pares e por dois representantes de cada concorrente, eleitos pelos seus pares.
Art. 42 - Será considerada vencedora, a chapa que conseguir maior número de votos.
1o. - Em caso de empate, haverá nova eleição no prazo de 10(dez) dias letivos, concorrente ao novo pleito
todas as chapas anteriormente inscritas.
2o. - Em caso de fraude comprovada, a Mesa Apuradora dará por anulado o referido pleito, marcando-se
novas eleições no prazo de 10(dez) dias letivos, concorrendo ao novo pleito todas as chapas anteriormente
inscritas.
Art. 43 - A posse da Diretoria eleita ocorrerá no dia imediato à divulgação perante a comunidade, da chapa
vencedora.
90
Art. 44 - A duração do mandato da Diretoria eleita será de 1(um) ano, a partir do dia da posse da mesma.
Capítulo 7
Disposições Gerais e Transitórias
Art. 45 - O presente estatuto poderá ser modificado mediante proposta de qualquer membro do Grêmio, do
Conselho de Representantes ou dos membros da Assembleia Geral.
Parágrafo Único: as alterações serão discutidas pela Diretoria do Grêmio pelo Conselho de Representantes
e aprovados em Assembleia Geral, através da maioria absoluta de votos.
Art. 46 - As representações dos sócios do Grêmio só serão consideradas pela Diretoria do Grêmio ou pelo
Conselho de Representantes quanto formulados por escrito, devidamente fundamentadas e assinadas.
Art. 47 - A dissolução do Grêmio somente ocorrerá quando for extinta a escola, revertendo-se seus bens às
entidades congêneres.
Art. 48 - Nenhum sócio poderá se intitular representante do Grêmio sem a autorização, por escrito, da
Diretoria.
Art. 49 - Excepcionalmente, em caso de o Presidente e o Tesoureiro terem menos de 18 (dezoito) anos de
idade, a abertura e movimentação da conta bancária do Grêmio ficará sob a responsabilidade de um pai de
aluno, membro da AP, ou de um Professor titular de cargos do Colégio São José, indicado pela Diretoria
Executiva.
Art. 50 - Para que se cumpram as disposições contidas neste estatuto, após a eleição da primeira Diretoria
do Grêmio Estudantil, esta deverá encaminhar ao conselho de Escola a Ata das eleições e a cópia do
Estatuto aprovado pela Assembleia Geral.
Art. 51 - Revogadas as disposições em contrário, este Estado entrará em vigor após sua
aprovação em Assembleia Geral do corpo discente do Colégio São José e na data de sua
homologação pela Delegacia de Ensino.
91
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES DO COLÉGIO SÃO JOSÉ
CAPÍTULO I
Da Constituição
Art. 1º - A Associação de Pais e Mestres (APM), fundada em 29 de novembro de 1963, no então
Ginásio São José, passa a denominar-se “Associação de Pais e Professores do Colégio São
José”. É um órgão de apoio da Administração e do Corpo Docente deste estabelecimento de
ensino, sem fins lucrativos, de duração indeterminada e regida pelo presente estatuto.
Parágrafo único – A Associação de Pais e Professores se compõe de todos os pais ou
responsáveis de alunos, professores do estabelecimento de ensino que estejam em dia com suas
obrigações sociais.
Art. 2º - Constitui finalidade específica de Pais e Professores a integração escola – comunidade
em termos de conjugação de esforços, articulação de objetivos e harmonia de procedimentos, o
que se caracteriza principalmente por:
a) colaborar com a Direção da Escola para atingir os objetivos educacionais propostos pelo
Estabelecimento, representando as aspirações da comunidade;
b) auxiliar
a
Direção
da
Escola
a
incutir
nos
alunos,
pelos
melhores
meios possíveis e ao seu alcance, os sentimentos da responsabilidade pessoal, amor à Escola
e ao estudo, para que se encaminhem com segurança no futuro;
c) promover atividades culturais, tais como palestras, reuniões, seminários, dias de estudo, festas,
projeção de filmes, slides e todas as demais que não sejam privativas da escola ou de outras
entidades em concordância com o calendário escolar;
d) propiciar oportunidades e condições para que pais, direção e professores possam estudar, em
conjunto, os problemas que interessem à ação;
e) colaborar na aquisição, conservação, recuperação e melhorias dos prédios e equipamentos da
Escola.
Art. 3º - A Associação de Pais e Professores será administrada por uma Diretoria e um Conselho
Fiscal.
CAPÍTULO II
Da Diretoria
Art. 4º - A Diretoria da Associação de Pais e Professores será composta por um Presidente, um
Vice-Presidente, 1º Tesoureiro, 2º Tesoureiro, 1º Secretário, 2º Secretário e obrigatoriamente um
Representante do Corpo Docente, todos com mandato de (2) dois anos, podendo ser reeleitos.
§1º A eleição da Diretoria da Associação dar-se-á de dois em dois anos, no início do ano
letivo, de preferência no mês de março, sendo que a posse deverá ocorrer dentro dos 30 (trinta)
dias subseqüentes.
92
§2º Somente poderão votar e serem votados os pais e responsáveis de alunos e
professores do estabelecimento.
§3º O representante dos professores na Diretoria será escolhido pelos coordenadores de
curso, com base em lista apresentada pela direção do estabelecimento.
Art. 5º - A eleição da Diretoria obedecerá aos seguintes critérios:
a) serão formadas chapas de representantes dos diversos cursos, com (15) quinze dias de
antecedência da eleição;
b) a votação será em princípio, secreta, no caso de chapa única, poderá a assembleia decidirse pela votação por aclamação;
c) a assembleia de eleição será especialmente convocada pelo presidente em exercício. Em
primeira convocação, deverá haver o quorum mínimo de (1/3) um terço dos associados em
Segunda votação, qualquer número.
Art. 6º - Compete à Diretoria:
a) estimular a formação de comissões de caráter interino para a realização de tarefas
específicas e transitórias, orientando, quando necessário, os trabalhos das mesmas;
b) convocar e presidir reuniões, procedendo ao registro destas em ata;
c) exercer as demais atividades ao alcance dos objetivos da associação, respeitadas as
normas estatutárias.
CAPÍTULO III
Do Conselho Fiscal
Art. 7º - O Conselho Fiscal é órgão de controle e avaliação da Associação de Pais e Professores e
deliberará, presente a maioria de seus membros.
§1º O Conselho Fiscal será composto por um presidente, dois professores e dois pais ou
responsáveis de alunos.
§2º O Diretor do Colégio São José é o Presidente nato do Conselho Fiscal.
Art. 8º - Compete ao Conselho Fiscal:
a) examinar e aprovar o programa de trabalho, bem como as alterações necessárias,
propostas pela Diretoria;
b) acessorar e colaborar sempre que necessário junto à Diretoria;
c) analisar as contas apresentadas pela diretoria em reunião semestral.
Art. 9º – O Conselho Fiscal será eleito de dois em dois anos, seguindo-se o mesmo critério
adotado para as eleições da Diretoria, de conformidade com o artigo 5º deste estatuto:
Parágrafo Único – O Conselho Fiscal reunir-se-á pelo menos uma vez no final de cada semestre
civil.
CAPÍTULO IV
Dos Sócios
93
Art. 10º – São considerados sócios da Associação de Pais e Professores todos os pais e
responsáveis de alunos, todos os professores do estabelecimento.
Art. 11º – Constituem direitos dos sócios:
a) Participarem de todas as atividades sociais, assistenciais e culturais da escola;
b) votarem e serem votados, dentro das disposições deste estatuto.
Art. 12º – Constituem deveres dos sócios:
a) comparecerem às reuniões e encontros e atenderem às convocações recebidas;
b) colaborarem com as iniciativas e promoções da escola e da Associação dos Pais e
Professores;
c) desempenharem os encargos que lhes forem atribuídos.
CAPÍTULO V
Das Reuniões
Art. 13º – Haverá (4) quatro espécies de reuniões:
a) reunião da Assembléia Geral, das quais participarão todos os associados e, como órgão
soberano da APP, elegerão a Diretoria, o Conselho Fiscal;
b) reuniões da Diretoria, convocadas pelo Presidente e/ou Conselho Fiscal;
c) reuniões simples, das quais participarão apenas pais ou responsáveis de alunos e
professores de determinada série ou classe escolar;
Art. 14º – Os professores deverão, sempre que possível, comparecer às reuniões da Associação
dos Pais e Professores.
Art. 15º – Os assuntos apresentados nas reuniões da Assembleia Geral só serão aprovados
mediante o voto da maioria dos sócios presentes, cabendo ao Presidente o voto de desempate.
CAPÍTULO VI
Do Patrimônio e da sua Aplicação
Art. 16º – Constitui patrimônio de caráter facultativo as contribuições espontâneas dos sócios ou
donativos e subvenções, bem como recursos advindos de eventuais promoções.
Parágrafo Único – No caso de promoções para determinadas necessidades da escola, a
Diretoria e o Conselho Fiscal deverão controlar a aplicação dos recursos obtidos.
CAPÍTULO VII
Da Dissolução da Associação
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Parágrafo Único – O patrimônio existente, quando de dissolução da Associação, reverterá em
benefício do Colégio São José.
CAPÍTULO VIII
Das Disposições Gerais
Art. 17º – Todas as funções previstas neste estatuto serão exercidas gratuitamente.
Art. 18º – Os casos omissos serão resolvidos em Assembleia Geral.
Art. 19º – É vedada à Diretoria contrair dívidas.
Art. 20º – Todas as sugestões poderão ser aprovadas desde que considerando e respeitando a
Administração e Orientação Pedagógica da escola.
95
CONSELHO DELIBERATIVO ESCOLAR
Transcrição do Conselho Deliberativo Escolar
O Conselho Deliberativo Escolar é o Órgão Colegiado, vinculado à Direção de caráter
consultivo, normativo, deliberativo e avaliativo, que atuará em assuntos da gestão pedagógica.
CAPÍTULO I
FORMAÇÃO, DURAÇÃO, FINALIDADE
Art, 1º - O Conselho Deliberativo Escolar é formado por representantes de professores,
funcionário, pais e aluno, constituindo-se em agente de participação na construção da gestão
democrática da Escola.
Art. 2º - A composição dar-se-á da seguinte forma:
Direção – na qualidade de membro nato;
Orientação- 01 (um)
Professores – 03 (três);
Funcionário – 01 (um);
Representante dos Pais – 01 (um).
Art. 3º - Os componentes do Conselho Deliberativo Escolar serão escolhidos entre seus
segmentos mediante eleição direta.
Art. 4º - O conselho Deliberativo será eleito a cada 2 (dois) anos e terá 8 (oito) membros.
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 5º - O Diretor é presidente nato do Conselho Deliberativo e será substituído em sua ausência
ou impedimento, pelo Orientador Educacional.
Art. 6º - A eleição do Conselho Deliberativo será, de preferência, sempre no mês de março dos
anos ímpares.
Art. 7º - O Conselho Deliberativo reunir-se-á trimestralmente ou sempre que houver necessidade
ou por solicitação de um ou mais de seus membros.
Art. 8.º - Toda reunião ordinária ou extraordinária deverá ser precedida de convocação dos
membros com no mínimo 48 (quarenta e oito) horas de antecedência.
96
Art. 9º - Para que haja legalidade nas deliberações é obrigatória a presença nas reuniões de todos
os segmentos, constituindo maioria.
PARÁGRAFO ÚNICO – Poderá ocorrer a qualquer tempo a destituição de membros do Conselho
Deliberativo que, sem justa causa, não comparecer a 02 (duas) reuniões consecutivas, assumindo
de imediato o seu suplente. Na falta deste, realizar-se-á convocação de todos os representantes
do segmento a fim de se proceder a votação de escolha dos novos membros que assumirão até a
próxima eleição geral.
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 10º - São atribuições do Conselho Deliberativo Escolar;
a) Deliberar sobre as diretrizes e metas do Projeto Político Pedagógico da Escola, seu
mecanismo de elaboração, aprovação, supervisão e avaliação, que envolvem ações
pedagógicas, da Unidade Escolar.
b) Definir as linhas prioritárias da ação educacional do Colégio São José.
c) Coordenar e supervisionar com a Direção da Unidade Escolar, a elaboração do
Regimento Escolar, Calendário Letivo, o cumprimento dos dias de efetivo trabalho
escolar e horas-aula estabelecidas no Projeto Político Pedagógico.
d) Apreciar e emitir parecer sobre os relatórios anuais da escola, analisando o seu
desempenho em face das diretrizes e metas estabelecidas no Projeto Político
Pedagógico.
e) Deliberar sobre questões de disciplina escolar de acordo com a legislação em vigor.
f) Deliberar quanto as normas de disciplina dos alunos, uniforme, frequência,
aproveitamento escolar e infringências.
g) Opinar, deliberar e resolver questões referentes à Unidade Escolar que não estão
contidas no Regimento Escolar.
Art. 11º a) Compete ao presidente:
I – representar o Conselho Deliberativo da Comunidade escolar em juízo fora dele.
II – convocar a assembleia geral e as reuniões da executiva do Conselho Deliberativo
escolar e o Conselho fiscal.
III – presidir a assembleia geral e as reuniões do conselho.
b) Compete ao secretario:
I – auxiliar o presidente em suas funções.
II – secretariar a Assembleia geral e as reuniões do conselho.
III – manter em dia os registros.
97
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.12º - Fica assegurado o direito de participação em reuniões de qualquer membro da
comunidade escolar, reservando-se, entretanto, o direito de voto aos Conselheiros.
Art, l3º - Este Regimento poderá ser reformulado em seus artigos pelo próprio Conselho
Deliberativo, sempre que houver necessidade.
Art. 14º - As deliberações do Conselho constarão em Ata tornada pública no âmbito da
comunidade Escolar.
Art. 15º - As funções do membro Conselheiro não será remunerada.
98
MEMBROS DO CONSELHO DELIBERATIVO
Diretora _____________________________ Marlei Kochman Gohl
Psicóloga Educacional _________________ Leslie de Almeida Andrucho
Coordenadora Ensino Fundamental I _______ Simone Cristina Rasera
Coordenadora Ensino Fundamental II ______ Simone Snheszak
Coordenador do Ensino Médio ____________ Márcia De Nardi Sebben
Representante dos Professores ___________ José Antônio Wengerkiewicz
Representante dos Funcionários ___________ Doroti Buchen
Representante dos Pais __________________ Paulo Zanetti
99
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS
Contrato nº. ______ / 2016
Pelo presente instrumento, de um lado a ASSOCIAÇÃO DE ENSINO COLÉGIO SÃO JOSÉ,
devidamente inscrito no CNPJ sob o no. 85.604.098/0001-49, com sede à rua José Boiteux 676,
doravante
denominado
CONTRATADO
e
de
outro
lado,
______________________________________________________________________________
___, RG: ________________________ e CPF __________________________ na qualidade de
representante legal do(s) aluno(s) indicado no(s) requerimento(s) de matrícula(s), parte integrante
deste contrato, doravante denominado CONTRATANTE, celebram o presente CONTRATO DE
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO ESCOLAR, fruto de consciente opção pelo ensino
particular, amparado pelos princípios e dispositivos constitucionais da liberdade de ensino, do
pluralismo pedagógico e da iniciativa privada, sob a égide dos artigos 1º, inciso IV, 5º, inciso II,
173, inciso IV, 206, incisos II e III e 209 da Constituição Federal, artigos 389, 476, 594 e 597 do
Código Civil Brasileiro no que for aplicável e Leis nº 8.078/90 e nº 9.870/99 também no que forem
aplicáveis, mediante as cláusulas e condições a seguir especificadas e cujo cumprimento se
obrigam mutuamente:
Do objeto contratual:
O objeto do presente contrato é regular os serviços a serem prestados pelo CONTRATADO,
visando implementar o seu Projeto Político-Pedagógico (PPP) durante o ano letivo de 2016, definir
a contraprestação pecuniária e a forma de pagamento por parte do CONTRATANTE, bem como
estabelecer os demais dispositivos complementares.
Cláusula 1ª - O CONTRATADO assegura ao aluno indicado vaga no seu corpo discente, a
ser utilizada na série, tipo de ensino, curso e turno constantes no requerimento de matrícula
anexo, que passa a fazer parte integrante deste Contrato.
Parágrafo único – O aluno beneficiário deste instrumento contratual deverá observar os
princípios de comportamento e conduta éticos, morais, disciplinares e de respeito às normas de
boa convivência coletiva com qualquer integrante da comunidade escolar, necessários e
compatíveis ao desenvolvimento da educação e ensino, sob pena de expedição de transferência
pelo CONTRATADO.
Cláusula 2ª - Obriga-se o CONTRATADO a fornecer o ensino no ano 2016 através de
aulas e demais atividades escolares nos termos da Legislação em vigor.
Cláusula 3ª - Obriga-se o CONTRATADO a fornecer instalações, equipamentos,
laboratórios, áreas de esporte e recreação, recursos humanos docentes e administrativos e
material de ensino de uso coletivo, necessários ao bom desempenho das atividades educacionais.
§ 1º - As aulas serão ministradas nas salas de aula ou locais em que o CONTRATADO
indicar, tendo em vista a natureza do conteúdo e da técnica pedagógica que se fizerem
necessárias, inclusive quanto à aplicação curricular em eventos relevantes.
§ 2º - O CONTRATANTE declara, neste ato, que conheceu previamente as instalações
físicas do estabelecimento, bem como as condições financeiras deste contrato, que foi exposto em
100
local de fácil acesso e visualização, conhecendo-as e aceitando-as livremente. (art. 2º da Lei nº
9.870/99).
§ 3º - Reserva-se o CONTRATADO, até 15 (quinze) dias antes do início de cada período
letivo, o direito de cancelar qualquer turma cujo número de alunos matriculados seja inferior a 20,
ficando assegurado ao aluno, neste caso, o direito de ocupar uma vaga em outra turma da mesma
natureza, no mesmo ou em outro turno, desde que exista.
§ 4º - O CONTRATADO, não se responsabiliza e não realiza transporte de alunos.
Cláusula 4ª - O preenchimento do REQUERIMENTO DE MATRÍCULA, em formulário
próprio fornecido pelo CONTRATADO, é um dos atos formais a celebração do presente Contrato.
§ 1º - É essencial, ainda, para complemento à configuração de matrícula e integração a
este Contrato, o preenchimento e assinatura das instruções e recomendações do
CONTRATANTE ao CONTRATADO em relação ao aluno.
§ 2º - O deferimento da matrícula é um ato do CONTRATADO, condicionado à existência
de vaga, condições de habilitação e capacitação do(s) aluno(s), documentação escolar e civil, não
existência de débitos vencidos do CONTRATANTE para com o CONTRATADO e consulta
cadastral.
§ 3º - O Requerimento de matrícula somente será encaminhado para exame e deferimento
pelo Diretor do CONTRATADO após certificação pela tesouraria de que o CONTRATANTE esteja
quite com suas obrigações financeiras decorrentes de prestações anteriores e as previstas para
pagamento no ato da matrícula e depois de verificadas as outras condições especificadas no
parágrafo anterior.
§ 4º - Para os casos de matrículas de alunos novos, o CONTRATANTE é inteiramente
responsável no tocante às declarações que prestar referentes à aptidão legal do aluno indicado no
requerimento de matrícula, para freqüência na série e cursos indicados no mesmo documento. A
vaga aberta ao Estudante será cancelada na hipótese em que não ocorrer a entrega dos
documentos legais comprobatórios das declarações prestadas até o início das aulas, previsto no
calendário escolar do CONTRATADO, ficando o mesmo isento da responsabilidade pelos
eventuais problemas resultantes.
§ 5º - O presente Contrato somente obrigará as partes após o expresso deferimento do
CONTRATADO ou pela sua não manifestação até 20 (vinte) dias corridos antes do início das
aulas.
Cláusula 5ª - É de inteira responsabilidade do CONTRATADO o planejamento e a
prestação dos serviços de ensino, a marcação de datas para provas de aproveitamento, a fixação
de carga horária, a designação de professores, a orientação didático-pedagógica e educacional,
além de outras providências que as atividades docentes exigirem, obedecendo ao seu exclusivo
critério, sem ingerência do CONTRATANTE.
Cláusula 6ª - Aceita e obriga-se o CONTRATANTE a adquirir o material de uso individual
determinado pelo CONTRATADO e necessário ao acompanhamento das atividades educacionais
pelo aluno.
101
Parágrafo único – O CONTRATANTE compromete-se a privilegiar o uso de cadernos
adequados e a verificar o material trazido diariamente pelo aluno, visando atender às
necessidades das aulas do dia e a evitar os males resultantes da locomoção com peso excessivo.
Cláusula 7ª - O CONTRATANTE reconhece sua responsabilidade em acompanhar o
progresso dos estudos do aluno, bem como tomar ciência do conteúdo e de eventuais anotações
da agenda escolar ou de ofícios do CONTRATADO que poderão ser entregues em sala ou via
correios e publicados na página do CONTRATADO na internet.
§ 1º - Ao firmar o presente, o CONTRATANTE declara que tem conhecimento prévio do
Regimento Escolar, dos Direitos e Deveres dos Alunos, e das instruções específicas que lhe
foram apresentados e que passam a fazer parte integrante do presente contrato, submetendo-se
às suas disposições, bem como das demais obrigações decorrentes da legislação aplicável à área
de ensino. Independentemente do acima declarado, o Regimento Escolar e demais instruções
estarão à disposição do CONTRATANTE para a consulta, no endereço do CONTRATADO em
sua biblioteca e no site do mesmo.
§ 2º - Obriga-se o CONTRATANTE a fazer com que o estudante cumpra o calendário
escolar e os horários estabelecidos pelo CONTRATADO, assumindo total responsabilidade pelas
conseqüências advindas da não observância destes.
§ 3º - O CONTRATANTE está ciente da obrigatoriedade do uso do uniforme escolar
completo por parte do aluno, assumindo a responsabilidade por sanções que venham a prejudicar
o aluno pelo descumprimento desta obrigação.
§ 4º - O CONTRATANTE se declara ciente de que o material didático-pedagógico utilizado
está salvaguardado pela titularidade de registro de direitos autorais no órgão competente, de
acordo com o estabelecido na Lei nº 5.988, de 14 de dezembro de 1973, com as alterações
introduzidas pela Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, ficando PROIBIDA A SUA
REPRODUÇÃO (FOTOCÓPIA) TOTAL OU PARCIAL SEM EXPRESSA AUTORIZAÇÃO DA
CONTRATADA, sob as penas da lei, além da justa rescisão do contrato.
Cláusula 8ª - Como REMUNERAÇÃO PELOS SERVIÇOS PRESTADOS E A SEREM
PRESTADOS, referentes ao período letivo do ano de 2016, contratados nos termos da cláusula
1ª deste instrumento, o CONTRATANTE pagará o valor da anuidade estabelecida pelo
CONTRATADO, em parcelas mensais, conforme divulgação procedida através da Circular emitida
previamente, necessária para a manutenção das atividades educacionais desenvolvidas no
padrão de qualidade do CONTRATADO e para a incorporação de novas tecnologias e métodos
de ensino, base de sustentação da filosofia educacional e do Projeto Político-Pedagógico (PPP)
adotado (art. 1º da Lei 9.870/99), sendo uma entrada mais doze parcelas.
§ 1º - Conforme previsto nos artigos 417 a 420 do Código Civil a primeira parcela deverá
ser paga no ato da matrícula, a título de Arras ou Sinal. As demais parcelas, denominadas
“mensalidades”, terão os boletos bancários dos três primeiros meses emitidos no momento da
matrícula, e em caso de perda os demais boletos para os próximos meses, o CONTRATANTE
deverá emitir segunda via no site da escola, devendo ser pagas preferencialmente nas Casas
Lotéricas ou Via Sistema Bancário. No ato da inscrição serão também as parcelas já vencidas em
caso de matrícula a destempo.
102
§ 2º - O valor de quaisquer das parcelas ajustadas poderá ser alterado por força de lei,
medida provisória, decisão judicial ou sentença normativa de trabalho que implique em
comprovada variação de custos ou receitas, de modo a manter o equilíbrio de equação
econômico-financeira resultante do presente contrato.
§ 3º - HAVENDO ATRASO NO PAGAMENTO DAS PARCELAS, O CONTRATANTE
ARCARÁ COM OS SEGUINTES ACRÉSCIMOS:
I – DE 2% (DOIS POR CENTO) DO PRINCIPAL COMO MULTA;
II – POR DIA DE ATRASO, ALÉM DA MULTA, JUROS DE 0,033% (TRINTA E TRÊS
MILÉSIMOS POR CENTO) OU O VALOR PRINCIPAL MULTIPLICADO POR 0,00033 (TRINTA E
TRÊS CENTÉSIMOS DE MILÉSIMOS), COMPUTADOS DESDE O DIA POSTERIOR AO DA
DATA DE VENCIMENTO, CORRESPONDENDO A 1% (UM POR CENTO) AO MÊS E
ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA PELA IGPM-FGV.
§ 4º Após 10 (dez) dias de atraso o título será encaminhado para Protesto, sendo que
todas as custas deverão ser pagas pelo CONTRATANTE.
§ 5º - O não comparecimento do aluno aos atos escolares ora contratados não exime o
pagamento, tendo em vista a disponibilidade do serviço colocado ao CONTRATANTE.
§ 6º - EM CASO DE FALTA DE PAGAMENTO O CONTRATADO PODERÁ OPTAR, EM
CONJUNTO OU ISOLADAMENTE:
I – PELA SUSPENSÃO DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS, NOS TERMOS DA LEI Nº
9.870/99, ARTIGO 6º, § 3º E ARTIGO 476 DO CÓDIGO CIVIL;
II - PELA RESCISÃO CONTRATUAL, INDEPENDENTE DA EXIGIBILIDADE DO DÉBITO
VENCIDO E DAQUELES QUE VENCEREM ENQUANTO PERDURAR A PRESTAÇÃO DOS
SERVIÇOS, ACRESCIDOS DAS PENALIDADES PREVISTAS NO §
4º DA CLÁUSULA 8ª;
III – INDEPENDENTEMENTE DA ADOÇÃO DAS MEDIDAS ACIMA, PODERÁ
CONTRATAR EMPRESA ESPECIALIZADA OU ADVOGADO PARA PROCEDER COM A
COBRANÇA DOS VALORES DEVIDOS, CABENDO AO CONTRATANTE ARCAR COM AS
DESPESAS E HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS DECORRENTES.
§ 7º - Fica o CONTRATANTE cientificado que em caso de inadimplência das parcelas ou
qualquer obrigação decorrente desse contrato, terá seu cadastro registrado junto aos órgãos de
proteção ao crédito (SPC) nos termos do art. 43 § 2º da Lei 8.078/90.
§ 8º - Os valores da contraprestação pactuada satisfazem, exclusivamente, a prestação de
serviços decorrentes da carga horária constante da proposta curricular da CONTRATADA e de
seu calendário escolar.
§ 9º - Os serviços extraordinários efetivamente prestados ao aluno, dos quais cita-se
exemplificativamente: segunda chamada de provas e exames perdidos, horário especial,
103
declarações, segunda via de documentos, segunda via de agenda escolar, segunda via boletins
de notas, segunda via de histórico escolar, segunda via de documento de conclusão, segunda via
de transferência, eventos culturais, passeios, alimentação, transporte escolar e outros, serão
cobrados à parte, e no caso de prova e exame são fixados em R$ 25,00 (vinte e cinco reais) cada.
O CONTRATANTE declara que teve conhecimento dos valores estipulados para estes serviços
extraordinários, conforme tabela que está a disposição na Secretaria Escolar.
§ 10º – Será devido o valor total da anuidade mesmo em caso de antecipação (promoção
antecipada) do cumprimento do ano letivo.
§ 11 – O pagamento das obrigações financeiras do CONTRATANTE comprovar-se-á
mediante apresentação do recibo ou boleto autenticado que individualize a obrigação quitada.
§ 12 – O aluno que causar danos ao estabelecimento ou a terceiros, será notificado na
pessoa do CONTRATANTE para reparar os danos ocorridos, além de sujeitar-se às disposições
regimentais (art. 927 do Código Civil).
§ 13 - Na ocorrência de evento danoso praticado pelo aluno e recaindo a
responsabilização pelo ressarcimento ao CONTRATADO, este poderá exercer o direito de
regresso contra o CONTRATANTE até o limite do que tiver despendido acrescido de perdas e
danos e demais gastos que tenham sido necessários.
§ 14 – Não se incluem na anuidade escolar, devendo ser pagos à parte pelo
CONTRATANTE, o atendimento, serviços e equipamentos e material especiais, de que o aluno,
individualmente, em razão de suas peculiaridades pessoais próprias, necessitar, pago diretamente
a terceiros fornecedores ou prestadores quando for o caso.
Cláusula 9ª - Qualquer abatimento, desconto ou redução nas parcelas de valores
contratuais constitui mera liberalidade do CONTRATADO, não caracterizando novação, nem
renúncia de direitos, podendo ser suprimidos a qualquer tempo, inclusive, caso o aluno não tenha
bom desempenho e comportamento escolar (infringir regras do PPP).
Parágrafo único – Em caso de inadimplência, o CONTRATANTE perderá todo e qualquer
desconto do qual seja eventualmente beneficiário.
Cláusula 10 – O CONTRATANTE, livre de quaisquer ônus para o CONTRATADO, autoriza
o mesmo a se utilizar da imagem e textos produzidos pelo aluno, para fins de divulgação de suas
atividades, podendo, para tanto, reproduzi-la e/ou divulgá-la na rede de computadores (internet),
em jornais, na televisão e em quaisquer meios de comunicação, públicos ou privados,
renunciando ao direito de indenização ou participação.
§ 1º - A autorização para uso da imagem se estende por 2 (dois) anos além do término do
contrato.
§ 2º - Em nenhuma hipótese poderá a imagem ser utilizada de maneira contrária a moral e
aos bons costumes ou à ordem pública.
Cláusula 11 - O PRESENTE CONTRATO TEM DURAÇÃO ATÉ O FINAL DO PERÍODO LETIVO
CONTRATADO E PODERÁ SER RESCINDIDO NAS SEGUINTES HIPÓTESES:
104
I - PELO CONTRATANTE POR DESISTÊNCIA FORMAL COMUNICADA POR ESCRITO;
II - PELO CONTRATADO CASO O ALUNO COMPROMETA O BOM NOME OU A
REPUTAÇÃO DO ESTABELECIMENTO, PRATIQUE ATOS DE INDISCIPLINA OU OUTROS
ATOS GRAVES;
III – PELO CONTRATADO DEVIDO A INADIMPLÊNCIA, CONFORME CLÁUSULA 8ª,
PARÁGRAFO 6º, INCISO I DESTE CONTRATO (LEI Nº 9.870/99, ARTIGO 6º, § 3º E ARTIGO
476 DO CÓDIGO CIVIL).
PARÁGRAFO ÚNICO - NO CASO DAS HIPÓTESES ANTERIORES FICA O
CONTRATANTE OBRIGADO A PAGAR O VALOR DA PARCELA DO MÊS EM QUE OCORRER
O EVENTO E, A TÍTULO DE INDENIZAÇÃO POR QUEBRA DE CONTRATO, 1/12 (UM DOZE
AVOS) DA ANUIDADE, ALÉM DE OUTROS DÉBITOS EVENTUALMENTE EXISTENTES,
CORRIGIDOS NA FORMA DO PARÁGRAFO 4º DA CLÁUSULA 8ª.
Cláusula 12 – Além dos casos previstos na legislação do ensino e nas normas de
funcionamento da escola, o CONTRATADO não aceitará ou não renovará a matrícula de aluno
em razão de inadimplência, de não observância do calendário e regimento escolares, de
indisciplina ou incompatibilidade com o regime didático-pedagógico do estabelecimento; de
desarmonia prejudicial ao aluno, ao processo educacional ou ao bom entendimento das partes
(art. 1º e 5º da Lei nº 9.870/99).
Parágrafo único – Havendo incompatibilidade do aluno com o regime didático-pedagógicodisciplinar do estabelecimento e prejuízo para ele ou para a comunidade escolar, poderá ser
expedida a transferência do mesmo antes do término do ano letivo, rompendo-se o presente
contrato.
Cláusula 13 – Também assina o presente instrumento, na qualidade de CONTRATANTE,
o cônjuge do CONTRATANTE, abaixo nomeado o qual tem, portanto, os mesmos direitos,
deveres e obrigações.
Parágrafo único - Em caso de separação conjugal do CONTRATANTE, o CONTRATADO
deverá ser formalmente comunicado sobre a ocorrência do evento, bem como saber a quem
coube a guarda e as demais informações complementares sobre limitação de visitas.
Cláusula 14 – O CONTRATANTE se responsabiliza pelos dados declarados,
comprometendo-se a informar à CONTRATADA, por escrito e mediante recibo, qualquer alteração
ou mudança de endereço capaz de prejudicar sua localização, e fica ciente, desde já, de que a
omissão acarretará na pena de serem consideradas válidas as correspondências enviadas aos
endereços constantes do presente instrumento, inclusive para efeitos de citação judicial e inclusão
de seu nome no SPC sem prévio conhecimento.
Cláusula 15 – O CONTRATADO não se responsabiliza pela guarda e conseqüente
indenização, decorrente do extravio ou danos causados a quaisquer objetos levados ao
estabelecimento educacional, inclusive papel moeda, documentos, aparelhos eletrônicos ou
celulares pertencentes ou sob a posse do CONTRATANTE, do DISCENTE ou de seus prepostos
ou acompanhantes.
105
§ 1º - Fica terminantemente proibido ao aluno o uso do telefone celular, MP3 e Ipod em sala
de aula e/ou atividades escolares.
§ 2º - A não observância do previsto no parágrafo anterior poderá constituir-se em infração
disciplinar.
Cláusula 16 – Com a assinatura do presente instrumento fica o CONTRATANTE ciente
que o CONTRATADO não presta quaisquer tipos de serviços em relação a estacionamento,
vigilância ou guarda de veículos automotores de qualquer natureza, não assumindo, portanto,
para si, a responsabilidade de indenizações por danos, furtos, roubos, incêndios, atropelamentos,
colisões, etc, que venham a ocorrer nos pátios internos, externos, ou circunvizinhos de seus
prédios, cuja responsabilidade será exclusivamente de seu condutor e/ou proprietário.
Cláusula 17 - As partes atribuem ao presente contrato plena eficácia e força executiva
extrajudicial, independente de prévia notificação.
CLÁUSULA 18 - QUALQUER CONFLITO DECORRENTE DO PRESENTE CONTRATO,
INCLUSIVE NO QUE TANGE À SUA EXECUÇÃO OU INTERPRETAÇÃO, SERÁ RESOLVIDO
POR ARBITRAGEM, CONFORME DISPÕE A LEI Nº 9.307 DE 23 DE SETEMBRO DE 1996,
ELEGENDO AS PARTES CONTRATANTES, O FÓRUM DA COMARCA DA CIDADE DE PORTO
UNIÃO/SC, SITUADO A RUA VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA, 365, COMO ENTIDADE COM
COMPETÊNCIA EXCLUSIVA PARA A ESCOLHA DOS ÁRBITROS, ADMINISTRAÇÃO E
PROLAÇÃO DE DECISÃO SOBRE O REFERIDO CONFLITO, POR MEIO DOS
PROCEDIMENTOS E PRAZOS PREVISTOS EM SUAS REGRAS. A CRITÉRIO DAS PARTES, A
SOLUÇÃO DA CONTROVÉRSIA PODERÁ SER PREVIAMENTE BUSCADA POR MEIO DE
PROCEDIMENTO DE MEDIAÇÃO, OPERADO PELA MESMA INSTITUIÇÃO ELEITA E DE
ACORDO COM AS NORMAS PERTINENTES. COMO FORMA DE CONCORDÂNCIA
EXPRESSA, NOS TERMOS DO PARÁGRAFO 2º DO ARTIGO 4º DA LEI Nº 9.307/96, AS
PARTES ASSINAM A PRESENTE CLÁUSULA DE CARÁTER AUTÔNOMO EM RELAÇÃO ÀS
DEMAIS.
________________________________
CONTRATANTE
CONTRATADO
E, por estarem justos e acordados, assinam o presente instrumento em duas vias de igual
teor e forma, sem emendas ou rasuras, na presença das testemunhas abaixo, para que se
produzam todos os efeitos legais, declarando o CONTRATANTE expressamente que teve
conhecimento prévio do conteúdo do presente contrato, manifestando, neste ato, seu
consentimento às suas cláusulas e condições, às quais aceita livre e espontaneamente.
Porto União, ______ de ______________ de _______
106
____________________________________
Assinatura do Responsável
Financeiro
_____________________________________
Assinatura Solidária do Cônjuge
CPF nº.
____________________________________
CPF nº.
____________________________________
RG nº.
____________________________________
RG nº.
_____________________________________
TESTEMUNHAS:
___________________________________
Nome: Marli Terezinha Filipak Vanin
CPF: 561.144.009-68
_______________________________
Nome: Pedro de Alcântara Schafaschek
CPF: 494.585.078-04
107
ILUSTRÍSSIMA SENHORA DIRETORA DO COLÉGIO SÃO JOSÉ
representando seu (sua)
(Nome pai/mãe ou responsável)
filho(a)
, vem
respeitosamente
à
presença
de Vossa Senhoria, requerer a matrícula
________ do Ensino
na(o)
, para o ano letivo de
.
Declaro outrossim, a todos quanto interessar possa, que neste ato, também assinei
o CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO ESCOLAR, cujas
cláusulas tomei conhecimento e concordo. Reli os dispositivos em destaque e ratifico o
meu consentimento.
E para que surta os efeitos de estilo, firmo a presente.
Termos em que
P. Deferimento
Porto União,
de
de
.
____________________________________
Para despacho da Diretora:
Porto União,
_________________
de
de
.
Diretora
108
PROJETOS
PROJETO DE INGLÊS
Colégio São José – Escola Bilíngue
Há algum tempo o Colégio São José vem implementando sua maneira de
trabalhar com a Língua Inglesa nas aulas dos ensinos Infantil, Fundamental I e II. Para tanto,
houve alteração do número de aulas de Língua Inglesa nestes níveis. Junto a esse considerável
aumento de carga horária, duas salas de aula foram reformadas e ambientadas para servirem às
aulas como salas de conversação, “conversation rooms”.
Materiais específicos para o ensino de Língua Inglesa como Segunda Língua e/ou
Língua Estrangeira foram adotados, confeccionados por autores e editoras internacionalmente
reconhecidos na área, utilizados nas melhores escolas de ensino de Língua Inglesa ao redor do
mundo .
Após a verificação de que o Projeto tem alcançado o êxito almejado no que já foi
implantado, em 2014 a Direção decide estendê-lo à Pré-Escola. Assim, quanto à metodologia de
ensino especificamente desta disciplina para a Pré-Escola, observe-se:
a) Maternal II ao Jardim II:
. As aulas de Língua Inglesa são assim distribuídas: 1h30m três vezes na
semana e 1h duas vezes por semana.
. As turmas de Maternal II não utilizam material didático que seja adquirido
pelos alunos. As “teachers” providenciam todo este material por meio de fotocópias, cartazes,
vídeos, jogos, também brincadeiras, com o intuito didático, conduzidas em inglês , entre outros.
. As turmas de Maternal III a Jardim II utilizam material didático específico para
a idade, de editora internacional.
b) Maternal I a Jardim III:
. Aulas de música em Língua Inglesa: uma aula de 45 minutos por semana em
cada turma.
c) Além da professora regente e da auxiliar, a “teacher” entra em
sala e permanece pelo tempo acima mencionado, trabalhando os mesmos conteúdos que já
estão sendo trabalhados pela professora, mas conduzindo as atividades utilizando a língua
inglesa.
d) Outra “teacher” fica responsável pela aula de música, em inglês,
109
uma vez por semana em cada turma.
e) Fora o trabalho desenvolvido em sala de aula, as “teachers” participam da rotina
escolar dos alunos, ampliando a exposição à língua inglesa, tanto em tempo de exposição
quanto em variedade de situações e usos da língua. Essa exposição acontece quando as
“teachers” acompanham os alunos ao banheiro na hora da higiene, participam do momento
no “playground”, bem como do momento das refeições. Assim, por meio dessa interação
com as “teachers”, aos poucos, as crianças vão “adquirindo” a língua inglesa de maneira
agradável, num processo inconsciente e em ambiente lúdico, uma vez que nesta fase todo
o trabalho é desenvolvido focando a habilidade oral dos alunos.
f) Iniciou em 2015, gradativamente às séries ascendentes,tendo
como o Maternal II a série ponto de partida.
Para que se obtenha o resultado esperado, é importante destacar
que as “professoras” da Pré-escola
fazem curso de inglês para melhor atender às novas
necessidades dos alunos do CSJ, bem como os professores dos ensinos Fundamental I e II e
Ensino Médio, que darão continuidade ao Projeto Colégio São José- Escola Bilíngue.
Quanto à metodologia de ensino especificamente desta disciplina para o Ensino
Fundamental I, observe-se:
a) 1º ao 3º ano:
. três aulas de Inglês de 45 minutos cada.
. turmas divididas em dois grupos
. duas “teachers” atendendo cada grupo
. utilização de material didático importado (livro
do aluno e livro de exercícios)
. um grupo, que constitui metade da turma,
dirige-se com o material à sala de “conversation”, onde uma
das “teachers” dirige
as atividades voltadas à habilidade oral,
enquanto outro grupo, equivalente à outra
metade, permanece na sala de aula com a outra
“teacher”, trabalhando as demais habilidades
linguísticas, como ouvir, ler e escrever, e suas
sub-áreas, tais como vocabulário, compreensão
textual e estrutura gramatical, entre outras.
110
b) 4º e 5º anos:
. quatro aulas de Inglês de 45 minutos cada.
. turmas divididas em dois grupos
. duas “teachers” atendendo cada grupo
. utilização de material didático importado (livro
do aluno e livro de exercícios)
. um grupo, que constitui metade da turma,
dirige-se com o material à sala de “conversation”, onde uma
das “teachers” dirige
as atividades voltadas à habilidade oral,
enquanto outro grupo, equivalente à outra
metade, permanece na sala de aula com a outra
“teacher”, trabalhando as demais habilidades
linguísticas, como ouvir, ler e escrever, e suas
sub-áreas, tais como vocabulário e estrutura
gramatical, entre outras.
Quanto à metodologia de ensino especificamente desta disciplina para o Ensino
Fundamental II, observe-se:
a) As aulas são sempre conjugadas em cada turma, ou seja, duas aulas na
sequência, (ex.: 1ª e 2ª aulas).
b) Na primeira aula da turma, um grupo que constitui metade da turma, dirige-se
com o material à sala de “conversation”, onde uma das “teachers” dirige as
atividades voltadas à habilidade oral, enquanto outro grupo, equivalente à outra
metade, permanece na sala de aula com a outra “teacher”, trabalhando as
demais habilidades linguísticas, como ouvir, ler e escrever, e suas sub-áreas,
tais como vocabulário e estrutura gramatical, entre outras.
c) Quando soa o sinal, os grupos invertem. Assim, todos os alunos da turma são
contemplados com a oportunidade de trabalhar nos dois ambientes,
contemplando todas as habilidades linguísticas necessárias para a aquisição
de língua estrangeira.
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Quanto à metodologia de ensino especificamente desta disciplina para o Ensino
Médio, observe-se:
*Ver Língua Inglesa em Ensnino Médio.
. Visa preparar o aluno para os processos seletivos por através
de treino das competências de leitura e interpretação
textual, além de conhecimento gramatical referente à língua
Inglesa.
Para tanto, o Colégio São José conta com um grupo de professores aptos a
trabalhar com a Língua Inglesa, em constante aperfeiçoamento, além dos professores de outras
matérias que fazem curso de inglês, uma vez que a intenção é que, gradualmente, os alunos
sejam
ainda mais expostos ao inglês, por meio de diferenciadas atividades que também
começam a ser implantadas nas demais disciplinas.
O Projeto é resultado de muito estudo, iniciado muito antes de sua implantação,
visitas à escolas bilíngues e pesquisa em referências bibliográficas de renomados linguistas.
(PARCERIA COM O CLUBE ATLÉTICO PARANAENSE)
1 – JUSTIFICATIVA
As Escolinhas de Futebol são o melhor método para que os jovens talentos se tornem futuros
jogadores de futebol profissional.
Além de formar atletas de ponta, também preparam seus alunos para uma vida mais
saudável. Com orientação adequada, a iniciação esportiva rende excelentes frutos para as
crianças.
As atividades nas aulas trazem benefícios tanto para o desenvolvimento motor, quanto para o
crescimento emocional dos alunos.
As Escolas de Futebol são o caminho mais curto para a criança que sonha se tornar um
atleta profissional, preocupando-se com a formação integral do atleta, fornecendo profissionais
especializados, que facilitam o aperfeiçoamento não apenas das habilidades motoras, mas a
inteligência desportiva juntamente com todas as noções de cidadania.
2 – OBJETIVOS
* oportunizar aos alunos do Colégio bem como das demais entidades escolares da comunidade a
participar de treinos de futebol com intuito de serem selecionados para fazer parte de seleções
esportivas;
112
* despertar nos jovens o instinto competitivo;
* proporcionar o trabalho em equipe;
* incutir responsabilidade social e desportiva;
* respeitar as hierarquias;
3 – METODOLOGIA
Os treinos são realizados no campo de futebol do Colégio, duas vezes por semana.
Os atletas são distribuídos de acordo com a faixa etária. Participam atletas de 7 a 17 anos de
idade.
Projetos educação Infantil
1. Caixa de Mimicas
Buscando ampliar gradativamente as possibilidades de comunicação, imaginação e
curiosidade em nossas crianças, realizamos no 1.º semestre a brincadeira: a caixa de mímicas.
Foi solicitado às crianças que escolhessem, em casa, um objeto e trouxessem à escola sem
mostrar para os demais colegas.
Os objetos foram recolhidos em aula pelas professoras e colocados em uma caixa. Diariamente,
uma criança era sorteada e com os olhos vendados pegava um objeto. O objetivo da brincadeira
era fazer com que os colegas adivinhassem o objeto através de mímicas e dicas relatadas pela
própria criança.
Através da brincadeira da caixa de mímicas, a imaginação, criatividade e oralidade são
estimuladas; a turma expressa entusiasmo e participa com alegria.
2. Sacola Surpresa
Toda criança, em seu processo de aprendizagem, necessita de atividades que envolvam a
ludicidade, a brincadeira; para que assim desenvolvam suas potencialidades com sucesso.
Buscando aperfeiçoar em nossos alunos os sentidos, linguagem, autonomia e responsabilidade,
propomos a brincadeira da sacola surpresa. Uma criança semanalmente é sorteada e leva a
sacola vazia para casa. No dia seguinte, ela deverá trazer para a escola a sacola com algum
objeto que seja especial, interessante. A criança escolherá um colega para que através do tato
113
adivinhe o objeto, dará pistas e dicas para auxiliar o colega no raciocínio e na adivinhação. Após o
objeto ser descoberto, a criança falará aos colegas o motivo pelo qual escolheu aquele
determinado objeto.
Percebemos que, de forma prazerosa, a brincadeira proporcionou
muita alegria, satisfação e
aprendizagem.
3. Caixa Surpresa
Nessa idade, a curiosidade das crianças é constantemente despertada.
Para que possamos despertar ainda mais essa curiosidade bem como a oralidade e a imaginação,
é que estamos realizando semanalmente nesse primeiro semestre uma brincadeira com a caixa
surpresa.
Realizamos um sorteio entre as crianças, sendo que a criança sorteada leva para casa a caixa
vazia. No dia seguinte, ela traz algum objeto dentro dessa caixa e falará aos colegas algumas
pistas sobre esse objeto (cor, para que serve, do que é feito) e os amigos, atentos às dicas
tentarão adivinhar o que é o objeto trazido.
Através desta brincadeira, a oralidade da criança estará sendo desenvolvida e despertará nos
demais colegas a curiosidade, criatividade e a imaginação.
É uma atividade muito divertida e prazerosa que desperta interesse em toda a turma a
participam com entusiasmo.
4. Miroca
No decorrer do segundo semestre, aproveitamos a história “Férias na Floresta”, a qual
despertou interesse em todas as crianças que de uma maneira divertida, puderam conhecer a
Floresta Amazônica através da Miroca, uma minhoquinha muito simpática que gostava de festa e
foi passar suas férias na casa de sua prima jiboia na floresta. Depois de ouvir a história e realizar
as atividades propostas, “adotamos” a Miroca como uma amiguinha da turma, que precisa de
cuidados e atenção.
Semanalmente, foram realizados sorteios entre as crianças e todos puderam levar a Miroca
para casa, se divertir com ela e contar a história para seus familiares.
Foi uma atividade agradável a todos, que no dia seguinte contavam aos seus colegas a
experiência vivida com a Miroca, despertando o interesse e a atenção em todas as crianças. Foi
fantástico!!!
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5. Contação de História
Contar histórias é brincar com as palavras, sonhos, imaginação, expressões e
sentimentos... Ouvir histórias encanta os pequenos. E através delas, eles desenvolvem a
linguagem oral, a socialização, o gosto por ouvir, a imaginação e a atenção.
Ouvir histórias é o início da aprendizagem para ser um bom leitor e, portanto, ter um caminho
infinito de descobertas e compreensão do mundo. Além das histórias contadas na sala de aula,
frequentemente vamos até a biblioteca do colégio para ouvir histórias num ambiente propício. As
crianças gostam de ouvir histórias e demonstram interesse em manusear os livros.
Entendendo que gostar de ler não é um dom, mas um hábito que se adquire, incentivamos
nossos alunos a escolherem um livro da nossa “casinha literária”, para ser levado para casa e lido
para criança com participação dos pais ou outro familiar.
No dia seguinte, a experiência literária é compartilhada com os amiguinhos e professoras.
Durante as rodas de leitura, as crianças comentam o que leram em casa e fazem comentários
sobre as ilustrações. Aos poucos, estão conseguindo contar a história na sequência lógica dos
fatos, e quando tem que relatar uma cena, o faz com criatividade, através da leitura de imagens.
Está atividade têm como objetivo potencializar a imaginação, a linguagem, a atenção, a memória e
a capacidade de ouvir.
6. Teatro de Fantoches
O Teatro de fantoches na educação infantil é uma atividade que não só proporciona diversão,
mas também ensina. Através das histórias com fantoche é possível interagir com a turma
chamando a atenção para um recurso que as crianças gostam. Elas constroem a sua identidade,
pois,
poderá desempenhar diversos papéis sociais (personagens) e experimentar diferentes
sensações e emoções
Nas mãos da criança, o fantoche deixa de ser um objeto e torna-se um papel, cria vida, tem uma
ação e uma identidade, os quais ela pode experimentar através do boneco.
Eles brincam e se divertem, contando histórias com fantoches para seus amigos. Todos
interagiram e participaram alegremente com lindas histórias contadas pelos coleguinhas. Notamos
a desenvoltura dos alunos ao contar suas histórias, a criatividade e a interação entre eles.
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Projetos Fundamental I
1. Empreendedorismo
O empreendedorismo visa desenvolver nos alunos algumas características, das quais o
colégio julga importante para a vida adulta: busca de oportunidade e iniciativa, persistência,
comprometimento, demanda e eficiência de qualidade, correr riscos calculados, estabelecimento
de metas, busca de informações, planejamento e aprimoramento sistemáticos, persuasão e rede
de contatos, independência e autoconfiança.
O projeto se divide no dia o Troca, do Compra e venda e finaliza-se com a Engenhoca.
No dia do Troca, os alunos trazem à escola o que não utilizam mais e negociam seus
pertences, dentre eles: brinquedos, livros, jogos etc. Na atividade do Compra e venda, trazem o
que confeccionam ou ajudam seus familiares a fazer. Turmas são organizadas para apreciar,
comprar e vender. Já na Engenhoca, é a hora de realizar a demonstração de suas criações e
aplicar toda a criatividade possível para gerar ideias de mudanças positivas para sua sociedade.
2. Aluno Cidadão Solidário
O desenvolvimento deste projeto justifica-se na necessidade de desenvolver no aluno o
senso crítico e social, além de abordar de forma prática o conhecimento de sua cidade e região,
proporcionando-lhe a oportunidade de vislumbrar o seu universo por meio de novas óticas e
ângulos.
A primeira atividade do ano inicia-se no período da Páscoa, data em que os alunos
deslocam-se de sua realidade para conhecer a de crianças carentes. É realizado um trabalho de
reflexão na escola e após, a entrega de um chocolate para as crianças de escolas de bairros
carentes.
Também, existem arrecadações de agasalhos, alimentos e brinquedos em épocas
diferenciadas do ano letivo.
3. Dia da fruta
O objetivo é promover e divulgar o consumo de fruta entre as crianças, por ser um alimento
extremamente saudável e uma excelente alternativa ao consumo de outros alimentos. Todas as
terças e quintas, os alunos serão incentivados a comprar ou trazer de casa uma fruta de sua
preferência. Na agenda de cada aluno, existe um quadro a ser preenchido com as frutas de
adesivo, ao trazer a fruta para seu lanche, ele garante sua premiação em adesivo.
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4. Amigos do Planeta
O projeto se desenvolve o ano todo com reflexões importantíssimas com o intuito de
desenvolver nos alunos a consciência e responsabilidade para com o planeta.
Toda segunda-feira é dia de trazer o lixo reciclável para a escola. Ao final de cada mês, o
dinheiro acumulado é investido no presentinho dos aniversariantes que são entregues em hora
cívica.
No início da primavera, dia do meio ambiente e da árvore, ações mais específicas são
realizadas na escola com auxílio dos funcionários, professores e palestrantes que trabalham em
áreas envolvidas com a preservação da natureza.
5. Contação de Histórias
De quinze em quinze dias, as crianças vão à biblioteca da escola para ouvir historinhas. É
uma das maneiras para desenvolver o gosto pela leitura e oportunizar a criança em ampliar,
transformar e enriquecer sua própria experiência de vida.
6. Hora da Leitura
É mais um projeto que visa desenvolver o hábito da leitura e gostar de ler. As crianças, ao
entrarem em sala, nos seus primeiros quinze minutos, realizam a leitura para abertura do dia de
aula. Todas as turmas fazem simultaneamente a leitura do dia.
7. Passaporte do Leitor
Os alunos recebem uma caderneta confeccionada em gráfica com idealização do colégio
para preencherem de maneira lúdica os livros que leram. Nela, as crianças, demonstram a sua
opinião referente à leitura realizada. Não há cobrança de páginas ou livros lidos com rigidez
porque, mais uma vez, é levado em conta o desenvolvimento pelo hábito e gosto da leitura.
8. Projeto Lego
O desafio da educação tem sido proporcionar momentos nos quais os alunos aprendam a
trabalhar em equipe, na busca de soluções criativas e de ideias novas para situações-problema.
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Identificar e compreender um conceito, levantar hipóteses e confrontá-la com as dos
colegas, respeitando e valorizando a função de cada um na equipe, são condições importantes na
busca das competências e na formação e construção do cidadão.
9. Projeto dos Esportes
Pela manhã, as crianças terão a oportunidade de realizar as atividades de Caratê, dança e
tênis. Duas vezes por semana para cada nível do Fundamental I. Os exercícios físicos vêm trazer
para os alunos a importância do movimento para o corpo.
10. Projeto Semana da Amizade
Numa semana do ano letivo, o colégio proporciona às crianças a Semana da amizade, com
palestras, dinâmicas, atividades de reflexão, vídeos e bingo de atitudes. Toda essa programação
tem por objetivo a prevenção contra o fenômeno Bullying. O término da semana é comemorado
com um piquenique. As crianças passam esse tempo com o adesivo logo da semana. Nas turmas
menores, os pais são chamados à escola para conversas e para assistirem à apresentação das
crianças, uma forma de deixar os pais mais próximos da escola e das características
comportamentais dessa nova geração.
11. Projeto Laboratório de Matemática
Os alunos dos 4os e 5os anos terão, quinzenalmente, aulas de matemática lúdica numa
sala apropriada com jogos de raciocínio, xadrez e complementação dos exercícios da apostila de
forma prática. A turma será dividida para o desenvolvimento dessa aula.
12. Projeto Laboratório de Redação
Os alunos dos 4os e 5os anos terão, quinzenalmente, aulas de redação para desenvolver a
escrita de textos dentro da norma padrão e de maneira a desenvolver o gosto pela escrita.
13. Arte em Inglês
As aulas de Arte serão ministradas em Inglês, quinzenalmente, para que os alunos dos 4os
e 5os anos tenham um maior contato com a Língua.
14. Projeto Missa todo mês
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Por se tratar de um colégio católico, uma vez por mês, as crianças são levadas até a igreja
para participarem da missa mensal. O discurso desses encontros é complemento dos discursos
repassados nas aulas de Religião e por todos os funcionários do colégio: Valores, ou seja,
amizade, respeito, confiança, honestidade, verdade, etc.
15. Projeto Reforço Escolar
O colégio dispõe de uma psicopedagoga para trabalhar, duas vezes por semana, com
alunos que apresentam dificuldades pedagógicas.
Projetos Fundamental II
1. Engenhoca
O objetivo desse projeto é incentivar a atividade científico-cultural, por meio da elaboração
e execução de projetos, auxiliando, assim, na construção do conhecimento, promover o
desenvolvimento da criatividade e da capacidade inventiva e investigativa nos alunos para
despertar vocações;
2. Aluno Cidadão Solidário
O desenvolvimento deste projeto justifica-se na necessidade de desenvolver no aluno o
senso crítico e social, além de abordar de forma prática o conhecimento de sua cidade e região,
proporcionando-lhe a oportunidade de vislumbrar o seu universo por meio de novas óticas e
ângulos.
A primeira atividade do ano inicia-se no período da Páscoa, data em que os alunos
deslocam-se de sua realidade para conhecer a de crianças carentes. É realizado um trabalho de
reflexão na escola e após, a entrega de um chocolate para as crianças de escolas de bairros
carentes.
Também, existem arrecadações de agasalhos, alimentos e brinquedos em épocas
diferenciadas do ano letivo.
3. Hora da Leitura
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É um projeto que visa desenvolver o hábito da leitura e gostar de ler. Os alunos, ao
entrarem em sala, nos seus primeiros quinze minutos, realizam a leitura para abertura do dia de
aula. Todas as turmas fazem simultaneamente a leitura do dia.
4. Projeto Lego
O desafio da educação tem sido proporcionar momentos nos quais os alunos aprendam a
trabalhar em equipe, na busca de soluções criativas e de ideias novas para situações-problema.
Identificar e compreender um conceito, levantar hipóteses e confrontá-la com as dos
colegas, respeitando e valorizando a função de cada um na equipe, são condições importantes na
busca das competências e na formação e construção do cidadão.
5. Projeto dos Esportes
No período da tarde, os alunos terão a oportunidade de realizar as atividades de Caratê,
vôlei, basquete e tênis. Duas vezes por semana para cada nível do Fundamental II. Os exercícios
físicos vêm trazer para os alunos a importância do movimento para o corpo.
Projetos Ensino Médio
1. Aprendendo Filosofia
Analisar as principais ideias políticas e filosóficas de pensadores que contribuíram para a
constituição da contemporaneidade no mundo ocidental.
Complementar as atividades de estudo da disciplina de Filosofia do Ensino Médio do Colégio São
José.
Contribuir diretamente para a preparação dos alunos do Terceirão para a realização de
provas dissertativas, em exames vestibulares de instituições de ensino superior.
Proporcionar uma formação humanística cristã a partir de reflexões sobre grandes temas da
atualidade.
Metodologia do Trabalho
Encontros quinzenais sobre temas atuais, que serão discutidos à luz de pensadores
considerados os mais importantes em universidades brasileiras e estrangeiras e também
abordados nas apostilas de Filosofia do Sistema Anglo no Colégio São José.
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Disponibilização prévia de material de leitura complementar para os participantes dos
encontros, na biblioteca do Colégio São José.
Discussão dos temas com a utilização dos seguintes materiais: apostilas do Sistema Anglo,
textos complementares dos pensadores selecionados, artigos de jornais e revistas, textos literários
e projeção de filmes e documentários de curta duração.
Divisão de tarefas para a apresentação dos temas selecionados.
2. Cine Clube
Colégio São José, com o intuito de despertar o interesse dos alunos do Ensino Médio a
assuntos relacionados com temas políticos, artísticos, filosóficos, sociais e históricos, e pensando
no debate como campo de veiculação de ideias, criou o Projeto Cineclube: exposição de filmes e
debates interdisciplinares.
Partilhar a arte do cinema criticamente de forma recreativa e motivacional com nossos
estudantes é abrir espaço para que a dialética interdisciplinar se realize. Contribuindo com o
desenvolvimento do senso critico do estudante, envolvendo-o como parte integrante e decisiva em
sua própria formação indenitária e intelectual.
O Projeto Cineclube funciona em contra turno, mensalmente. Após a exibição, professores
do colégio debatem os temas dos filmes com os alunos e, resenhas críticas são produzidas. O
acervo é escolhido conforme relevância do tema, do gênero (curtas, documentários) e da faixa
etária dos alunos.
3. Laboratório de Produção Textual
“A linguagem é o modo sui generis do ser humano para colocar em prática sua inteligência,
é o que nos caracteriza como um animal racional. Por isso, saber comunicar-se, de forma escrita
ou verbal, é de suma importância para qualquer indivíduo”. (Profa. Karine Costa)
O projeto de Produção Textual do Ensino Médio, objetiva preparar o aluno para redigir com
ordem e método, por meio da prática do conjunto dos processos (técnicas) sugeridos. Para tanto,
uma equipe encarrega-se de conduzir o aluno a um produto final de qualidade.
- O repertório (assunto) é apresentado através das aulas de Sociologia.
- O assunto é repensado e discutido nas aulas de Interpretação de Textos.
- A estrutura textual pertinente a cada gênero é exposta nas aulas de Redação.
- Os textos são produzidos sob a orientação individualizada do professor (grupos de 15 alunos).
- Os erros gramaticais são trabalhados pela professora de Gramática.
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- Após a correção, o aluno é assistido pelos professores do tira-dúvidas.
Este é, portanto, um trabalho de integração entre disciplinas e outras áreas de
conhecimento,
promovendo
a
interdisciplinaridade
e
contribuindo
de
forma
eficaz
no
desenvolvimento das capacidades mentais do aluno, utilizadas no ato de escrever.
Ainda faz parte deste projeto o “Concurso Anual de Gêneros Escritos”, que tem por
objetivo incentivar o aluno a produzir textos com alto padrão de qualidade e assertividade. Os
alunos vencedores deste concurso são premiados e têm seus textos publicados nos jornais locais.
4. Orientação de Estudo
“O papel da família, no desenvolvimento da inteligência da criança, é de fundamental
importância. É preciso que esteja claro, para pais e alunos, como funciona o ciclo da
aprendizagem acadêmica, que é o ciclo diário de 24 horas, em três etapas: aula, o estudo solitário
e o sono. Durante a aula o aluno entende, no estudo individual ele aprende, e no sono ele fixa
para a eternidade.” (Pierluigi Piazzi). O que acontece, até por uma distorção cultural, é que alguns
se preocupam apenas com a primeira parte, somente com a aula. E não percebem que a parte
mais importante do processo é quando o aluno está fora da sala de aula, quando está sozinho.
Muito nos preocupa o hábito dos alunos brasileiros de estudarem apenas na véspera da
prova, com o objetivo de tirar nota e ''passar de ano''. Isto comprovadamente, não leva ao
processo de aquisição. Fundamentados nesta preocupação, e certos de que a aprendizagem tem
tudo a ver com o lema AULA DADA, AULA ESTUDADA HOJE, o Ensino Médio, através do
professor Luis Fernando Strobino, busca conscientizar pais e alunos a respeito da importância do
estudo diário, do ponto de vista pedagógico e biológico. O projeto visa incentivar o hábito do
estudo, é direcionado a pais e alunos das primeiras séries do EM e acontece anualmente em
forma de palestras.
A continuação desta orientação de estudo acontece com a psicóloga do EM, de forma
individual, durante o ano.
5. Tira-Dúvidas
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“O sucesso na aprendizagem tem tudo a ver com o lema AULA DADA, AULA ESTUDADA
HOJE. Assistir uma aula de forma crítica e consciente é importantíssimo, mas o ponto chave, no
qual a aquisição realmente acontece, é o momento em que o aluno, de forma individual, revisa os
assuntos e passa a interpretar as situações e conectar as informações da aula as atividades
propostas. Este é o término do processo de aquisição, que começa na sala com o professor. ”
(Professor Jackson Saraiva - Matemática)
O Ensino Médio oferece diariamente a seus alunos, a oportunidade de fazer seus
exercícios de forma orientada pelos professores do tira-dúvidas. Consideramos este projeto, um
dos mais eficientes que oferecemos. O aluno tem a oportunidade de fazer sua tarefa mínima e
complementar sob a orientação do professor e imediatamente em seguida, expor suas dúvidas
que são esclarecidas de maneira individual.
A equipe do tira-dúvidas é composta por professores que não fazem parte da equipe titular
de sala de aula do EM. Com isso o aluno ganha, pois tem uma nova explicação do conteúdo
trabalhado em sala, sob outra ótica e de maneira particular.
6. Café Literário
“Os grandes textos da escrita universal permitem ao leitor descobrir mais sobre a alma, o
mundo e os recursos estilísticos da língua.” (Roberta Bencini).
Só as obras bem escritas passam para a posteridade, tornam-se fonte de conhecimento - e
não apenas de entretenimento - e, enfim, podem ser chamadas de clássicos. Seus autores são
verdadeiros artistas. Eles conseguem organizar bem seus pensamentos, esculpem a língua com
cuidado e estilo e põem em foco os principais conflitos da existência humana. Assim, ao
experimentar as emoções de diversos personagens consagrados, o leitor busca respostas para a
própria
vida,
compreende
melhor
o
mundo
e
se
torna
um
escritor
mais
criativo.
E como trabalhar com esses livros? Em que fase os estudantes estão preparados para
esse tipo de leitura? Sobre o projeto:
 Ocorre mensalmente, em contra turno, sob a supervisão do professor de Literatura;
 Voltado apenas para os alunos das terceiras séries do Ensino Médio;
 Tem como orientadores, especialistas nos autores em questão;
 Se dá através de discussão detalhada (pós leitura) entre alunos e especialistas;
 Tem em foco autores e obras cobradas nos principais vestibulares da região.
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O Café Literário é um projeto de leitura comprometido com a formação de leitores e
apresenta, além de títulos que podem ser lidos com fluência, uma cuidadosa seleção que rompe
com seu universo de expectativas.
7. Clube do Livro
A literatura e a arte em geral dialogam com os problemas e anseios do ser humano e são
vistas disseminadas em nosso dia a dia nas disciplinas as mais diversas.
(Professor Josoel
Kovalski)
O Projeto Clube do Livro tem objetivo:
- Despertar nos alunos o senso crítico promovido pelo debate interdisciplinar após a leitura de
temas adjacentes encontrados em obras literárias;
- Debater assuntos políticos, sociais e culturais;
- Observar criticamente não somente as histórias veiculadas pelas obras literárias, mas as
condições de produção, tempo, história e ideologia que perfazem a arte e suas relações com
outras disciplinas;
- Integrar os estudantes de diferentes turmas;
- Incitar a reflexão;
- Congregar áreas diferentes do saber.
Os encontros serão feitos mensalmente com o público interessado. O número de
participantes será dividido em pequenos grupos. Após a escolha dos temas cada grupo se
encarregará tanto das leituras dos textos sugeridos pelo professor, quanto da pesquisa e
expansão do número de obras, nas diversas áreas, que dialoguem, reiterem ou reforcem o tema
proposto. Os alunos apresentarão os resultados nos encontros mensais, bem como sugerirão os
temas futuros. Os encontros ocorrerão nas dependências do Colégio São José, em horário
diferenciado das aulas regulares.
8. Leitura Viva
Sempre que a leitura de uma obra literária é requisitada pensa-se na função imediata que
ela acarretaria na vida de nossos estudantes, ou seja, em sua utilidade. De fato, muitas vezes
lemos e não encontramos nessa leitura – seja pela superficialidade com que olhamos o texto, seja
pelo costume de extrair das práticas que nos envolvem respostas utilitaristas – as soluções ou
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respostas automáticas às nossas vivências, nem um diálogo imediato com nossas preocupações
cotidianas, nem um reflexo de nosso mundo e da contemporaneidade. Por isso, o projeto “Leitura
Viva” visa aproximar o aluno do real significado de ler, aliando o conhecimento dos livros ao calor
das vivências culturais. Além de orientação e cobrança de leitura, fazem parte deste projeto:
 visitas a museus, mostras artísticas, científicas e literárias;
 presença em peças teatrais em nossa e outras cidades (festival de teatro de Curitiba e São
Paulo);
 oficinas textuais (contos, fábulas, poesia);
 debates com poetas locais;
 visitações a academias literárias;
 presença em lançamentos de livros;
Aproveitar estas atividades é nos permitir comprovar que a função de uma leitura ultrapassa, em
muito, a mera utilidade imediatista.
Leitura obrigatória aos alunos:
1ªs
Hamlet, de William Shakespeare
Contos da meia-noite, Machado de Assis
Quincas Berro D’água, Jorge Amado
Dom Casmurro, Machado de Assis
Narrativas fantásticas do século XIX, Italo Calvino
2ªs
Vidas Secas, de Graciliano Ramos
O filho eterno, Cristóvão Tezza
Primeiras estórias, Guimarães Rosa
Macunaíma, Mário de Andrade
O Ateneu, Raul Pompeia
3ªs
Anjo negro, Nelson Rodrigues
Urupês, Monteiro Lobato
Bom Crioulo, Adolfo Caminha
Inocência, Taunay
Antologia Poética, Gregório de Matos
Os dois ou o Inglês Maquinista, Martins Pena
9. Orientação Profissional
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O objetivo da Orientação Profissional é facilitar o momento da escolha de nosso jovem
aluno, auxiliando-o na compreensão de sua situação específica de vida na qual estão incluídos
aspectos pessoais, familiares e sociais, e a partir dessa compreensão, proporcionando ao jovem
maiores condições de definir qual a escolha mais adequada ao seu propósito de vida. Através
deste projeto, buscamos também, ajudar o jovem a conhecer a si mesmo, pela indicação de suas
possibilidades, limitações, aptidões, tendências e aspirações; reconhecer sua vocação pessoal;
decidir como realizar sua inclinação vocacional, o que abrange a profissão a escolher e a
educação que se faz conveniente para o ingresso na profissão.
Desta forma, no Colégio São José, a Orientação Profissional é realizada por meio dos
seguintes instrumentos:

Testes e questionários aplicados por psicóloga;

Entrevistas pessoais com psicóloga;

Palestras ministradas por profissionais de várias áreas de atuação;

Visitas dirigidas in loco para maior entendimento do trabalho que cada profissional
realiza;

Presença em mostras de cursos promovidas pela UFPR, PUCPR e UP.
Procuramos também proporcionar a nossos alunos a obtenção de informações referentes
ao mundo do trabalho e relativas às necessidades e oportunidades de educação e instrução
relacionadas com a vocação e profissões em vista. E, finalmente, orienta-o no sentido de
compreender e integrar dados e informações, traduzindo-os numa escolha assertiva.
10. Viagens Culturais
A viagem tem o poder do recomeço. Você se transforma no descobridor. Viajar é encher-se
de lugares e de muito, muito conhecimento. São histórias que se entrelaçam fazendo uma rede
de informações preciosas. Quem fica na sua aldeia, grava a imagem do sonho sonhado, não do
sonho vivido. Fica vazio de cheiros, vazio de gente, vazio de lugares.
Viajar é levar um pouco de você para o mundo, e trazer um pouco do mundo para dentro de
você!
Como extensão das aulas de literatura, sociologia, gramática, história e produção textual, o
CSJ acompanha seus alunos a alguns lugares específicos:
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1as séries (São Paulo, SP)
 Museu do Ipiranga
 Museu da Língua Portuguesa (Estação da Luz)
 Museu de Arte de São Paulo (MASP)
 Pinacoteca
2as séries (Curitiba, PR)
 Universidade do meio Ambiente
 Ópera de Arame
 Pedreira Paulo Leminski
 Museu Oscar Niemeyer
 Presença em Peças de teatro do festival de Teatro de Curitiba
3as séries (Curitiba, PR)
 Mostra de Cursos da UFPR
 Mostra de Cursos da PUCPR
 Mostra de Cursos da UP
Como extensão do “PROJETO LÍNGUA COMUNICATIVA”, o CSJ acompanha grupos de
alunos do Ensino Médio a intercâmbios Culturais de Língua Inglesa a países selecionados
anualmente. Este ano, os alunos farão intercâmbio na LAL Language Center em Fort Lauderdale,
FL (USA).
11. Cidadão Solidário
“Solidários, seremos união. Separados uns dos outros seremos pontos de vista. Juntos,
alcançaremos a realização de nossos propósitos.” (Bezerra de Menezes)
Cidadão Solidário é um projeto que tem como meta conscientizar o aluno dos problemas e
diferenças sociais, fazendo-o entender que é responsável por uma melhoria da comunidade onde
vive e, portanto, deve ter atitude concreta e transformadora. Sob a orientação dos professores
conselheiros, os alunos são convidados a participar de ações sociais durante todo o ano.
Em parceria com a prefeitura de Porto União, realizamos trabalhos em Asilos, Creches,
Escolas e Abrigos.
No período pascal os alunos se organizam e arrecadam caixas de bombons e mantimentos
que posteriormente são doados para instituições de caridade e escolas públicas. As já
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contempladas com o programa foram a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae),
Núcleo de Educação Infantil Arco-Íris, Núcleo Educacional Infantil Comecinho de Vida, Colégio
Estadual Bernardina Schleder, Cemei Ilta Lúcia Rodrigues, Cemei Professora Eneida Fagundes,
Escola Estela Venâncio Caus e Asilo São Francisco.
12. Engenhoca
A mania de criança de questionar e inventar, pode ser um importante instrumento para o
desenvolvimento intelectual do estudante. Deste modo, o Colégio São José desenvolveu o projeto
Engenhoca, uma feira de ciências que, com o suporte dos professores orientadores, procura
fermentar ideias criativas e conduzi-las a pesquisa e a construção de conhecimento. Nesse meio
de criatividade e conhecimento o projeto busca incentivar a atividade científica-cultural, através da
elaboração e execução de projetos. Promover o desenvolvimento da criatividade e da capacidade
inventiva e investigativa nos alunos para despertar vocações. Este projeto contribui também com
práticas de disciplina, organização e planejamento.
A feira de ciências é desenvolvida em três partes:

A elaboração do pré-projeto através das equipes que podem ser formadas por até
quatro alunos do 1º e 2º ano do Ensino Médio;

Apresentação dos projetos selecionados;

Premiação. Todos os participantes recebem pontuação na disciplina em que está
relacionado seu projeto. Aos três finalistas é entregue também uma premiação em
dinheiro.
Os avaliadores responsáveis pela premiação do evento são compostos por alunos do 3º
Ano do Ensino Médio presentes na data de apresentação dos trabalhos e professores do Ensino
Médio que buscam analisar o conhecimento do tema, sua relevância social, o alcance dos
objetivos, participação dos componentes da equipe, aspecto visual do trabalho, exposição oral e
organização.
Mais que revelar talentos o projeto Engenhoca busca promover a troca de informações, o
enriquecimento cultural e científico em um jogo de entretenimento e profissionalização.
13. Língua Comunicativa
(Trabalhando a Língua Inglesa dentro da abordagem comunicativa)
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Aulas através da abordagem comunicativa na qual o estudante aprende a comunicar-se
com facilidade tanto em situações sociais como do dia a dia, usando o Inglês prático. A
abordagem comunicativa centraliza o ensino da língua estrangeira na comunicação. Trata-se de
ensinar o aluno a se comunicar em língua estrangeira e adquirir uma competência de
comunicação.
As estratégias utilizadas visando à produção de enunciados comunicativos são variadas:
- material adequado para cada nível: Cambridge e Sistema Anglo de Ensino;
- Aulas em grupos pequenos (no máximo 15 aprendizes) que permite a comunicação orientada
entre os alunos;
- técnicas de criatividade e dramatizações (role play) que permitem a expressão mais livre, a
leitura silenciosa e global de textos autênticos ;
- técnicas de áudio (listening) desenvolvidas no Laboratório de Informática;
- professor facilitador que inspira confiança e respeito, baixando desta forma o filtro afetivo do
aprendiz;
- sala de aula em ambiente agradável, equipada com áudio e vídeo;
- presença constante de recursos lúdicos ( flashcards, muppets, songs, games);
- preparação específica de alunos do ensino médio para os mais concorridos vestibulares da
região;
- aulas de artes com professor bilíngüe dando ênfase total ao inglês (aula em inglês);
- biblioteca equipada com setor de língua inglesa e leitura orientada (livros com áudio em anexo).
Como complemento deste projeto que tem seu início na Educação Infantil CSJ, os alunos do
Ensino Médio são anualmente convidados a participar de intercâmbios culturais em países onde a
Língua Inglesa é Oficial.
14. Química Solidária
Voluntariado na produção de cosméticos, detergentes e domissanitários para
distribuição em instituição de caqridade
A contextualização de assuntos abordados em sala de aula é essencial para o
desenvolvimento do aluno. E por esse modo, ressalta a importância desse projeto, que tem o
intuito de incentivar a pesquisa, estimular os estudantes a contextualizar a química com o
cotidiano, dinamizar o ensino-aprendizagem da ciência, entendimento de procedimentos
laboratoriais, como também, elucidar problemas teóricos abordados em sala de aula.
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Temos ainda como principal objetivo, conduzir o aluno à responsabilidade social pois este,
facilitará práticas de higiene, desinfecção e esterilização de materiais em diversas instituições de
caridade.
O projeto acontece semanalmente, no laboratório Délcio Gasparoto, em grupos de 15
alunos, sob a supervisão e orientação do professor titular e sua assistente. Após a confecção do
material, periodicamente, os produtos são levados às instituições de caridade de nossas cidades.
15. Projeto Vida sem Drogas
Prevenção: Prevenir quer dizer: "preparar; chegar antes de; evitar (um dano ou um mal);
impedir que algo se realize".
A prevenção em saúde indica uma ação antecipada, baseada no conhecimento que temos das
causas de uma doença. Ela tem por objetivo diminuir a chance do problema aparecer.
As mais sérias pesquisas sobre a questão nos mostram um aumento do uso de drogas,
mas principalmente, mostram-nos a necessidade de planejarmos ações preventivas adequadas ao
grupo que desejarmos atingir. Prevenir é considerar uma série de fatores para favorecer que o
indivíduo tenha condições de fazer a escolha certa.
Tentamos, incansavelmente, através do projeto Vida sem Drogas, constituído de palestras
e vivências, conscientizar nossos jovens estudantes, que as drogas causam danos físicos,
psíquicos, espirituais e sociais, sendo a influência dos amigos, curiosidade, prazer e baixa
autoestima um dos principais motivos para o ingresso do usuário neste mundo sombrio, mas o
maior problema está relacionado ao álcool, livremente vendido e cada vez mais consumido pelos
jovens.
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