Arraial Santa Maria - Colégio Santa Maria

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Arraial
Santa Maria
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Festa Junina Colégio Santa Maria 2011___________________________________________Página 2 de 16
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Av. Sargento Geraldo Santana, 901 – Jardim Taquaral – São Paulo – SP – Cep 04674-225 – Telefone 21980600
ORIENTAÇÕES IMPORTANTES AOS PAIS E ÀS MÃES
Lembramos que é necessário o convite para o acesso à festa.
O convite do aluno, de cor AZUL, é pessoal e intransferível.
No dia da Festa, os convites, de cor ROSA, serão vendidos na portaria,
somente até 16h, por R$ 25,00.
Atenção: convites extraviados não serão repostos em hipótese alguma.
Por isso, não se esqueça de trazer o seu convite para a entrada na festa.
Cientes de que no dia da festa o trânsito fica normalmente muito
congestionado, principalmente neste ano, com a redução de espaços
dentro do Colégio para estacionamento, solicitamos que se programem
para estar no colégio no horário combinado com a professora, a fim de
que as crianças possam participar da festividade desde o início.
Sugerimos, portanto, que saiam de casa com bastante antecedência.
Durante a abertura da festa e levantamento do mastro, as barracas de
comidas e bebidas estarão fechadas.
Após o término das danças, as crianças serão encaminhadas para o
ponto de encontro (combinado pelas professoras), onde se encontrarão
com os pais. Portanto, fiquem atentos(as) ao local da dispersão.
As sobras de fichas (cartelas não utilizadas) poderão ser trocadas no dia
da festa, nos caixas identificados, até 17h ou doadas ao Centro Santa
Marta ou às barracas dos Projetos das Séries.
Para que a festa aconteça com muita alegria e segurança, lembramos
que não é permitido trazer nenhum tipo de fogos de artifício,
patins ou skates.
Às 16h será encerrada a venda de quentão e vinho quente, não sendo
permitido venda ou entrega do mesmo a menores de 18 anos em
nenhum horário. NÃO HAVERÁ VENDA DE CERVEJA.
A Enfermaria funcionará na sala de audiovisual, no prédio da Biblioteca.
O Fraldário funcionará no prédio do 6º ano.
Os interessados poderão encomendar o DVD com a dança dos seus
filhos nos pontos de venda.
PROGRAMAÇÃO DAS
ATIVIDADES
 9h – Chegada e concentração dos alunos
 9h30 – Abertura e levantamento do mastro (Local:
Campo de futebol)
10h – Deslocamento dos alunos para Gin.de Esportes
10h15 – Dança dos alunos do 2º ano
10h55 – Dança dos alunos da Educação Infantil
16h40 – Dança dos alunos do Ensino Médio
17h15 – Dança dos Ex-alunos
17h45 – Dança dos pais (organizada pela APM).
Concentração e Dispersão
Turma
Educação
Infantil
1º ano
2º ano
3º ano
4º ano
5º ano
Concentração
Dentro do Teatrinho
Dentro do Teatrinho
Dentro do Teatrinho
Dentro do Teatrinho
Dentro do Teatrinho
Dentro do Teatrinho
6º ano
Dentro do Teatrinho
7º ano
Teatrinho
8º ano
Prédio do 6º ano
9º ano
Prédio do 6º ano
Ex-Alunos
Corredor de entrada dos
portões zero, 2, 3 e 4
Dispersão
As famílias pegarão as crianças na quadra do
Ginásio de Esportes, logo após a dança.
Na área de manutenção atrás do Auditório
Na área de manutenção atrás do Auditório.
Na área de manutenção atrás do Auditório.
São dispersos na área externa próxima
ao portão zero.
ao portão zero.
ao portão zero.
Corredor de entrada dos portões zero, 2, 3 e 4
Teatrinho
Dispersão 1º
ao 5º ano
TEMAS DAS DANÇAS
Educação Infantil – “A festa da colheita”
Os alunos e alunas
da
Educação
Infantil
resgatarão as festas em agradecimento a
Deus pela boa colheita, geralmente realizadas
com muita dança ao redor das fogueiras, num
terreno todo enfeitado com bandeirinhas, tendo, ao centro, o mastro com
as imagens de Santo Antonio, São João e São Pedro.
A música “Festa na Roça”, marcará a entrada dos convidados e
convidadas para a grande festança da colheita! Ao som de “Chegou a hora
da fogueira” e “Sonho de papel”, relembrarão a infância de muitas
pessoas, vivida em contato com estas maravilhosas festas populares!
Vamos, também “Pular a fogueira” e dançar animadamente ao som
da música “Festa do Interior”, na voz de Gal Costa.
Ao delicioso som da sanfona, com a música “Baile na Roça”,
faremos nossa despedida!
Viva Santo Antonio, São Pedro e São João! Viva a Festa Junina do
Colégio Santa Maria!
“O forró do 1º ano”
O termo forró designa tanto um baile
como um ritmo musical. O baile é popular e
nordestino acompanhado pela sanfona de
oito baixos, a zabumba e o triângulo. A
origem do nome tem algumas versões: uma
delas refere-se ao baile popular, aberto a todos, que os engenheiros
ingleses promoviam em Pernambuco, quando realizavam a construção da
ferrovia, no início do séc. XX: For all, (para todos) teria originado, no falar
corrente dos nordestinos, “forró”. Outra versão adotada pela Enciclopédia
da Música Brasileira, afirma que se trata de uma derivação do termo
africano “forrobodó” que significa “arrasta pé”. Com a migração dos
nordestinos para outras regiões, o forró se popularizou ainda mais,
influenciando toda a música popular brasileira até os dias atuais. Muitos
instrumentos elétricos foram incorporados, desde a guitarra, o baixo, o
teclado, até o saxofone e a bateria, enriquecendo a musicalidade. Os
ritmos da dança incluem os passos do xaxado, do xote, da marcha junina e
te do baião.
Escolhemos as músicas deste gênero com temática infantil, para
representar o FORRÓ DO 1º ANO:
Forró Prá Lá de Bom, com o Trio Virgulino
Oh! Chuva, com Falamansa
Magamalabares, de Carlinhos Brown com o grupo Circuladô de Fulô
Cantiga do Sapo, de Jackson do Pandeiro com Zé Renato e
Forró no Escuro, com Dominguinhos.
Vamos forrozar com as turmas do 1º ano!
2º ano –“Luiz Gonzaga, o rei do baião”
Os alunos e alunas do 2° ano prestarão uma
merecida homenagem a Luiz Gonzaga, o Rei do Baião. Nasceu em Exu,
sertão de Pernambuco, no ano de 1912; desde criança mostrou talento
musical tocando acordeão, instrumento que o pai tocava e consertava.
Autêntico representante da cultura nordestina, manteve-se fiel às suas
origens em toda a sua carreira musical. Cantando acompanhado de sua
sanfona e de seu inseparável chapéu de couro, levou a alegria das festas
juninas e dos forrós pé-de-serra, bem como a pobreza, as tristezas e as
injustiças de sua árida terra para o restante do país, numa época em que a
maioria das pessoas desconhecia o baião, o xote e o xaxado.
A música de entrada é “ O Baião Vai” que conta a história do baião,
ritmo criado por ele e que o consagrou Rei do Baião, na sua própria voz.
Em seguida, os alunos e alunas vão “mostrar pra vocês, como se
dança o Baião” com a música “Baião”, interpretada por Alceu Valença.
Uma música animada que mostra a alegria e a empolgação desse ritmo
envolvente!
Logo após, dançarão um outro ritmo que “Gonzagão” divulgou por
todo o país e fez multidões dançarem: o xote, com “Xote das Meninas”. O
movimento flui nessa música gostosa que, só de ouvir, dá vontade de
dançar.
A diversidade da criação de Luiz Gonzaga é notória, pois passou por
diferentes ritmos e, em todos, mostrou genialidade e uma música rica na
melodia e na letra. Dançaremos agora, no ritmo de forró, “Vida do
Viajante”, em que conta um pouco do que viu por esse Brasil que
percorreu de norte a sul, e “Riacho do Navio”, que fala do Rio São
Francisco e da riqueza da vida às margens desse rio tão nordestino.
Terminaremos nossa homenagem com a canção emblemática de sua
carreira, “Asa Branca”, que fala da alma do sertão nordestino e do orgulho
que tinha do seu povo que ainda não tinha voz para falar de suas dores e
amores.
O Brasil tem que se orgulhar muito desse homem, músico nosso,
criador genial que mostrou aqui e em terras estrangeiras uma forma
brasileira de se fazer música e dança!!!!
Salve, salve, Luiz Gonzaga, nosso Rei do Baião e de tantos outros
ritmos!!
3° ano – “BAILANDO NO RITMO DAS MÚSICAS
DOS PAÍSES ANDINOS”
Os alunos do 3º ano apresentam as danças típicas
da região andina.
No Chile, acontece anualmente uma festa em
homenagem à padroeira, Nossa Senhora do Carmo, a Virgem de La Tirana.
Muitos chilenos viajam para o norte do país e realizam várias
comemorações em agradecimento à colheita. Nessa ocasião, acontecem
diversas apresentações musicais, entre elas há destaque para a dança
Huayno, que traz o folclore e a religiosidade da nação chilena.
O Peru é um país onde a dança existe desde os tempos mais antigos.
Os anciãos escolheram a dança como uma forma de render homenagem às
suas divindades, de comemorar uma boa colheita ou uma boa notícia.
A dança Valischa, escolhida pelo 3º ano para representar a
especificidade da musicalidade peruana, é muito tradicional, costuma
resgatar o folclore do país e suas raízes estão ligadas à cultura Inca
(Cusco). É um gênero de música mais popular ligado aos bailes andinos,
onde o homem convida a mulher para dançar, num sapateado ágil e
vigoroso, com movimentos alegres e festivos.
Na Bolívia também pode ser encontrado o ritmo dos bailes andinos,
revelado, no entanto, por uma outra dança muito característica do país
conhecida como Taquirari, a ser interpretada por nossos alunos. A dança
está relacionada com o desenvolvimento da cultura crioula no oriente e
significa “o canto em homenagem à flecha”. Com clara influência dos
bailes indígenas da região, a coreografia é marcada por movimentos
alegres e é considerada uma das canções mais românticas da cultura
boliviana, destacando o homem e a mulher como enamorados.
Mergulhe no universo do ritmo dos países andinos e comece bailar
com a turma do 3º ano!
4º ano – “SER TÃO PAULISTANO”
Com o tema “Ser tão Paulistano” o 4° ano homenageia expressões
da cultura popular presentes no território paulista com o objetivo de
mostrar que muitos saberes e fazeres da gente do interior permanecem
vivos e que unem e aproximam seus praticantes, sejam eles rurais ou
urbanos. Ao serem exercidos, tornam-se elementos valiosos.
As danças e os folguedos não são apenas para serem vistos e
ouvidos, são também atos de fé, solidariedade, partilha e vivência da
história comum das pessoas, do presente e do passado, rememorando
com orgulho os costumes caipiras.
Em homenagem a um dos mestres da viola caipira iniciamos a nossa
festa com “Vide vida marvada”, de Rolando Boldrim, grande precursor da
música de raiz e que afirma: “Que a viola fala alto no meu peito humano”.
A Catira ou Cateretê mais genuinamente brasileiro, de origem
indígena, foi adaptado pelos jesuítas para ajudar no processo da
catequese. Trata-se de uma espécie de sapateado brasileiro executado
com “bate-pé” ao som de palmas e violas.
Para homenagear o homem do campo, relembramos Mazzaropi, que
caracterizava tão bem o homem do interior paulista, disposto a contar
vantagens da sua terra na cidade grande. E o grande amigo Elpídio dos
Santos que fez várias músicas para ele, entre elas Dança da Rede.
A festa de São Benedito é uma das mais populares do interior
paulista. Nascido na Sicília, Itália, São Benedito era filho de africanos e,
por isso, é o padroeiro da comunidade negra, o que não impede o seu culto
por pessoas de todas as origens. Com muita devoção o 4° ano realiza a
procissão em homenagem a São Benedito.
A nossa homenagem a São Paulo não poderia acontecer sem a
apresentação de um samba. Geralmente, as letras de sambas contam a
vida e o cotidiano de quem mora nas cidades. Especialista em criar tipos
urbanos, Adoniram Barbosa, conhecido nacionalmente como o pai do
samba paulista, compôs com muita sabedoria Trem das Onze, que é
cantarolado mundialmente.
A música Tocando em frente é o resultado de uma obra admirada por
todos e que o 4º ano finaliza sua homenagem ao Ser Tão Paulistano.
5º ano – “SONS E VOZES DA AMAZÔNIA”
A riqueza musical e coreográfica da
Amazônia apresenta um grande
elenco de músicas, ritmos e
danças, como a dança das
pretinhas de Angola, o banguê,
o batuque, o carimbó, o siriá,
a marajoara, a dança do coco, a
ciranda, a dança dos vaqueiros
de Marajó e outras tantas.
As músicas, as danças,
as lendas e os mitos da região amazônica traduzem a magia e a força
vibrante das raízes culturais do povo desse local.
Diante dessa imensidão regional, os 5ºs anos vêm com coreografias
diversas, roupas coloridas típicas, que trazem originalidade a essa
festividade. Apresentam sua releitura dos ritmos envolventes e danças
tradicionais, como carimbó, siriá, maçarico: variantes do batuque africano,
em que a expressão corporal recurvada em certos momentos é
característica das danças indígenas, além do movimento dos braços para
cima, que acontece na maioria das danças folclóricas portuguesas.
Valorizemos, nesse momento, a cultura do povo amazonense cujas
manifestações privilegiam temas relacionados à natureza. É uma forma de
demonstrar respeito ao povo nortista, a fim de trazer à tona a bandeira de
sua preservação e utilização sustentável dos seus recursos. Por isso,
através desse ritmo contagiante, os alunos dos 5º s anos apresentam
orgulhosamente para vocês: os sons e as vozes da Amazônia.
6º ano – “Música Popular Brasileira: sons de ontem e de hoje!”
Festa Junina é tradição!
Os santos, o mastro e quentão.
Quadrilha, pescaria e argola.
E o arraial em animação.
Mas hoje em dia essa festa
Tem mesmo muita atração.
Transformou-se num mix de cultura
Em seu sabor, visual e canção.
É nesse contexto que o sexto ano apresenta aos convidados, com sons
de ontem e de hoje, a nossa tão aclamada MÚSICA POPULAR BRASILEIRA!
Com um pé na tradição e o outro no gosto da garotada que se apresenta
agora, os alunos do sexto ano farão um passeio, embalados por canções e
intérpretes, ora bem tradicionais, ora bem atuais.
De um modo ou de outro, é para essa aconchegante mistura que
convidamos a todos à apreciação das maravilhas que não podem faltar a
festa alguma: ritmo, alegria, cor, movimento e empolgação!
Senhoras e senhores, com vocês, os alunos do sexto ano, em um
tributo à MÚSICA POPULAR BRASILEIRA!
7º ano – “Danças Latinoamericanas”
Para compor a apresentação de hoje, os sétimos
anos estudaram as manifestações culturais que
envolvem a Festa Junina, seus significados e origens.
As análises permitiram uma ampliação da visão
dessa comemoração e uma percepção mais
abrangente da cultura e das questões regionais que nos envolvem e nos
influenciam, além do valor de todas as expressões do nosso povo e dos
povos que estão ao nosso lado, em toda a America Latina.
A percepção de que há culturas milenares ao nosso redor foi
fundamental para a compreensão do quanto toda manifestação cultural se
modifica com o tempo e o lugar em que é expressa, tornando a escolha das
danças tradicionais e das contemporâneas uma consequência do trabalho.
Assim, iniciamos com Jacu, uma dança circular, culturalmente mais
tradicional, com sua origem numa lenda peruana. Com ela pudemos
vivenciar a ideia de que o importante não é o que encontramos ao final de
uma caminhada, mas o “tesouro” que se encontra no processo, no trajeto,
no caminhar.
Em continuidade, experimentamos ritmos com leituras mais
contemporâneas como a Salsa, ritmo caribenho que tem origem no son
cubano, que evolui para o ritmo que conhecemos hoje; e o Mambo,
também marca da cultura cubana, mas com origem africana.
Tais ritmos conquistaram e receberam influências de diversas
nacionalidades, especialmente das danças de salão latinoamericanas.
O resultado desses estudos e dessas manifestações é o que os
sétimos anos têm a grata satisfação de convidar a todos para assistirem e
valorizarem conosco a grandiosidade da cultura latinoamericana.
8º ano – “Os quatro elementos da natureza”
Em sua origem, as festas que marcavam a chegada
do inverno no hemisfério norte celebravam a natureza e
a mãe-terra, em agradecimento pelas colheitas da
lavoura. Deste costume ancestral originaram-se as festas juninas cristãs,
quando se agradece aos Santos (Antonio, João e Pedro) pelos frutos da
terra e os elementos que tornam a vida possível, mesmo durante os rigores
do inverno.
Neste ano, considerando que a Campanha da Fraternidade tem no
tema “Fraternidade e Vida no Planeta” o enfoque nas questões da
sustentabilidade da vida, nas mudanças climáticas e na influência do
homem nestas mudanças, o 8º ano julgou oportuno que a dança da Festa
Junina de 2011 refletisse também a natureza, seus elementos e suas
manifestações como fatores imprescindíveis à vida.
Relacionando a proposta com os conteúdos dos diversos componentes
curriculares, surgiu a referência aos quatro elementos alquímicos
(precursores da química) e, visando estimular a criatividade e a diversidade
das formas de expressão, o 8º criou uma coreografia que envolve dança e
expressões corporais que remetem à Terra, Água, Fogo e Ar.
Ao mesmo tempo em que a equipe docente e os alunos do 8º ano se
mostram apreensivos com as catástrofes naturais recentes, consideram
importante chamar a atenção de todos para as intervenções humanas
sobre os ciclos naturais e propõem uma reflexão profunda sobre as causas
e os causadores dessas catástrofes, como lidar com elas solidariamente e,
acima de tudo, como evitá-las.
Cada elemento, associado ao próprio processo de mudança das
estações, também terá nesta representação do 8º ano um significado de
movimento e alegria, resgatando os sentimentos de gratidão e louvor à
natureza.
9º ano – “A grande quadrilha”
Uma verdadeira jornada cultural! Assim pode
ser definida a festa junina no CSM: em suas danças,
canções, sabores e vestimentas. Essa riqueza está
expressa em cada turma que se apresenta, demonstra
que a festa é uma só, mas as formas de celebrá-la são
inúmeras.
Em 2011 a opção do nono ano foi pela tradição. Celebrando o último
degrau do ensino fundamental na apresentação de hoje, os alunos e
alunas do nono ano resgatam as origens da festa junina com a grandiosa
quadrilha. Tem casamento comunitário, noivas, noivos, padre e muita
animação dos convidados. Venham vocês também e embarquem no arraiá
do nono ano, uma apresentação preparada para festejar sua presença em
nossa festa e o espírito caipira dessa deliciosa manifestação da cultura
popular.
Ensino Médio – “O CASAMENTO NA FESTA JUNINA”
Os anos de 2010 e 2011 foram marcados por diversas revoluções. O
Mundo foi e continua sendo palco da perceptível divisão entre o bem e o
mal, ocorrendo assim disputas e revoltas. A vontade
por mudanças na nossa realidade invadiu até
mesmo a Internet e permitiu que todos nós
percebêssemos o poder que temos nas mãos. É por
esse motivo, que o terceiro ano do Colégio Santa
Maria convida a todos para assistir a um casamento
que abalará as estruturas!
Haverá coleta seletiva durante a festa
junina. Contribua com a sustentabilidade
do planeta e verifique a sinalização dos
recipientes antes de descartar latas de
refrigerantes, espetos de churrasco, etc.
Boa festa!
Croqui de Localização das Barracas e Caixas
Ginásio de Esportes
Teatrinho
Local das Danças
Concentração
das
crianças
para as
danças
Quadras
Cobertas
1e2
Quadras
Cobertas
3e4
Rio
Biblioteca
será
erguido
Parquinho
Alunos e pais
do 1º ano
Entrada
do campo
Entrada da festa
Local
onde o
mastro
Alunos e pais
do 4º e 5º ano
Ornamentação
do mastro
Alunos e pais
da Ed. Infantil
Palco de
abertura
da Festa
Junina
Prédio
Santa Teresinha
Alunos e pais do
2º e 3º ano
Estacionamento preferencial para idosos
e portadores de necessidades especiais
Portaria
(Outros locais para estacionamento: Prédio
Menino Jesus e ruas laterais)
central
Avenida Sargento Geraldo Santana, 901

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