ppc- engenharia de telecomunicações-2010-2011

Transcrição

ppc- engenharia de telecomunicações-2010-2011
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLÓGIA DO CEARÁ
CAMPUS FORTALEZA
Gerência de Telemática
Projeto do Curso de Graduação em
Engenharia de Telecomunicações
Fortaleza
2010/2011
2
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Luiz Inácio Lula da Silva
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Fernando Haddad
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
Luiz Cláudio Costa
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Eliezer Moreira Pacheco
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
CEARÁ
PRO-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA
REITOR
Cláudio Ricardo Gomes de Lima
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Gilmar Lopes Ribeiro
COORDENADORA DE INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS
Severina Gadelha Figueiredo
DIRETOR DO CAMPUS DE FORTALEZA
Antônio Moisés Filho de Oliveira Mota
DIRETOR DE ENSINO
José Eduardo Souza Bastos
CHEFE DO DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA
Francisco José Alves de Aquino
COORDENADOR DO CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
José Wally Mendonça Menezes
COORDENADORA TÉCNICO-PEDAGÓGICA
Maria Núbia Barbosa
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CORPO DOCENTE ENGENHARIA TELECOMUNICAÇÕES
Anaxágoras Maia Girão
André Luiz Carneiro de Araújo
Elias Teodoro da Silva Júnior
Fabíola Fernandes Andrade
Fernando Parente Garcia
Francisco José Alves de Aquino
Glaucionor Lima de Oliveira
João Batista Bezerra Frota
Manoel Benedito Morais
Maria Heveline Vieira Duarte
Nivaldo Teixeira Filho
Paulo Régis Carneiro de Araújo
Pedro Klécius Farias Cardoso
Régis Cristiano Pinheiro Marques
Ricardo Bezerra de M. Guedes
Ricardo Rodrigues de Araújo
Ricardo Duarte Taveira
Ronaldo Fernandes Ramos
CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
Dilce Maria Granja Praxedes
Dilma Maria Granja Beserra
Antônio Carlos S. da Ponte
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Sumário
Apresentação do Projeto ................................................................................................... 7
Histórico ........................................................................................................................... 7
Contexto Social do Curso de Engenharia de Telecomunicações do IFCE ..................... 10
Motivação ....................................................................................................................... 13
Objetivos......................................................................................................................... 15
Princípios norteadores para a formação do Profissional ................................................ 16
Fundamentação legal .................................................................................................. 16
Prática Profissional ..................................................................................................... 17
Formação Técnica....................................................................................................... 19
Integração entre teoria e prática.................................................................................. 19
Interdisciplinaridade ................................................................................................... 21
Formação Ética e a função social do profissional ...................................................... 21
Expectativa da formação do profissional........................................................................ 23
Perfil do egresso ......................................................................................................... 23
Habilidades e competências........................................................................................ 24
O estágio supervisionado ................................................................................................ 27
Integração entre atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão .......................................... 28
Estrutura e Organização curricular ................................................................................. 30
Matriz Curricular ........................................................................................................ 33
Distribuição de carga horária...................................................................................... 35
Elenco de disciplinas com ementa .............................................................................. 36
Duração do curso .......................................................................................................... 151
Oferta de disciplinas ..................................................................................................... 152
Acompanhamento dos alunos ....................................................................................... 153
Avaliação ...................................................................................................................... 156
Avaliação da aprendizagem ...................................................................................... 156
Avaliação do ensino.................................................................................................. 157
Estratégias para implementação do currículo ............................................................... 158
Forma de ingresso no curso ...................................................................................... 158
Estratégias pedagógicas ............................................................................................ 158
Infra-estrutura necessária e requisitos institucionais ................................................ 159
Laboratórios de Ensino ................................................................................................. 161
Laboratórios de Pesquisa Aplicada............................................................................... 165
ELENCO DE PROJETOS DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO
TECNOLÓGICA .......................................................................................................... 166
CORE-LDA .............................................................................................................. 167
SURCA ..................................................................................................................... 167
SICIP ........................................................................................................................ 168
SEPPRA ................................................................................................................... 168
FUGA ....................................................................................................................... 169
FURTO ..................................................................................................................... 170
TELEMET ................................................................................................................ 170
CORTE ..................................................................................................................... 171
ULTRASOM ............................................................................................................ 172
COMPMETER ......................................................................................................... 172
SUMIS ...................................................................................................................... 173
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CHASEC .................................................................................................................. 173
SIVIT ........................................................................................................................ 174
REGULA .................................................................................................................. 174
SGM ......................................................................................................................... 175
FARO ....................................................................................................................... 176
PROGRAMAS DE PESQUISA PRÓPRIOS DA INSTITUIÇÃO.............................. 179
Pró-Reitora de Pesquisa e Inovação ......................................................................... 179
Departamento de Pesquisa e Inovação ..................................................................... 180
Política de Qualificação de Pessoal Docente................................................................ 180
Considerações finais ..................................................................................................... 255
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Apresentação do Projeto
O Departamento de Telemática tem a satisfação de apresentar o Projeto
que norteará o curso de graduação em Engenharia de Telecomunicações
do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará- IFCE,
fruto de intenso esforço e de discussões, reflexões, experiências,
responsabilidade e compromisso individual dos docentes, discentes e dos
técnicos administrativos da gerência e dos dirigentes da instituição na busca
de posturas viáveis para atingir as suas metas. Nesse sentido, o
Departamento de Telemática projetou o curso de graduação em Engenharia
de
Telecomunicações,
embasado
em
critérios
de
qualidade,
e
comprometido com os interesses coletivos mais elevados da sociedade.
Considera-se que a elaboração deste projeto é uma proposta de
trabalho assumida coletivamente, que pode contribuir para que o curso
atinja seus objetivos, sintetizados na formação de profissionais de
Engenharia de Telecomunicações competentes, criativos, com visão crítica,
bem como de cidadãos conscientes de suas responsabilidades sociais.
Este documento apresenta o Projeto do Curso de Graduação em
Engenharia de Telecomunicações, pertencente ao Departamento de
Telemática do IFCE, descrevendo seus aspectos pedagógicos e políticos,
estabelecendo as estratégias para a formação de um profissional
comprometido não apenas com a sua atuação técnica, mas também ciente
do seu papel social e da sua capacidade criativa, com capacidade de atuar
também na pesquisa, na inovação tecnológica de modo a contribuir para a
construção de uma sociedade mais justa.
Histórico
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE
é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação, gozando, na
forma da lei, de autonomia pedagógica, administrativa e financeira, tendo
como marco referencial de sua história institucional um contínuo processo
8
de evolução, que acompanha o processo de desenvolvimento do Ceará, da
Região Nordeste e do Brasil.
O IFCE, ao longo de sua História, centenária, atuando na educação
profissional e tecnológica do Estado, tem se estabelecido como um
elemento
de
desenvolvimento
regional,
formando
profissionais
de
reconhecida qualidade para o setor produtivo e promovendo o crescimento
social de seus egressos. Neste momento em que abraçamos as dimensões
da pesquisa aplicada, da extensão e do ensino, esperamos continuar na
busca do atendimento às demandas da sociedade e do setor produtivo
como foco de nossa missão institucional.
A missão do IFCE é produzir, disseminar e aplicar o conhecimento
tecnológico e acadêmico, para formação cidadã, por meio do ensino, da
pesquisa e da extensão, contribuindo para o progresso sócio-econômico
local, regional e nacional, na perspectiva do desenvolvimento sustentável e
da integração com as demandas da sociedade e do setor produtivo.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará- IFCE é
uma tradicional Instituição Tecnológica que tem como marco referencial de
sua história Institucional a evolução contínua e com crescentes indicadores
de qualidade. A sua trajetória evolutiva corresponde ao processo histórico
de desenvolvimento industrial e tecnológico da região Nordeste e do Brasil.
Nossa história institucional inicia-se no despertar do século XX, quando o
então Presidente Nilo Peçanha, cria, mediante o Decreto n° 7.566, de 23 de
setembro de 1909, as Escolas de Aprendizes Artífices, com a inspiração,
orientada pelas escolas vocacionais, francesas, destinadas a atender à
formação profissional para os pobres e desvalidos da sorte. O incipiente
processo de industrialização passa a ganhar maior impulso durante os anos
40, em decorrência do ambiente gerado pela Segunda Guerra Mundial,
levando à transformação da Escola de Aprendizes Artífices em Liceu
Industrial de Fortaleza, no ano de 1941 e, no ano seguinte, passa a ser
chamada de Escola Industrial de Fortaleza, ofertando formação profissional
diferenciada das artes e ofícios orientada para atender às profissões
básicas do ambiente industrial e ao processo de modernização do País.
O crescente processo de industrialização, mantido por meio da
importação de tecnologias orientadas para a substituição de produtos
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importados, gerou a necessidade de formar mão-de-obra técnica para
operar esses novos sistemas industriais e para atender às necessidades
governamentais
de
investimento
em
infra-estrutura.
No
ambiente
desenvolvimentista da década de 50, a Escola Industrial de Fortaleza,
mediante a Lei Federal n° 3.552, de 16 de fevereiro de 1959, ganhou a
personalidade jurídica de Autarquia Federal, passando a gozar de
autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didática e disciplinar,
incorporando a missão de formar profissionais técnicos de nível médio.
Em 1965, passa a se chamar Escola Industrial Federal do Ceará e em
1968, recebe então a denominação de Escola Técnica Federal do Ceará,
demarcando o início de uma trajetória de consolidação de sua imagem
como instituição de educação profissional, com elevada qualidade,
passando a ofertar cursos técnicos de nível médio nas áreas de edificações,
estradas, eletrotécnica, mecânica, química industrial, telecomunicações e
turismo.
O contínuo avanço do processo de industrialização, com crescente
complexidade tecnológica, orientada para a exportação, originou a
demanda de evolução da rede de Escolas Técnicas Federais, já no final dos
anos 70, para a criação de um novo modelo institucional, surgindo então os
Centros Federais de Educação Tecnológica do Paraná, Rio de Janeiro e
Minas Gerais. Somente, em 1994, a Escola Técnica Federal do Ceará é
igualmente transformada junto com as demais Escolas Técnicas da Rede
Federal em Centro Federal de Educação Tecnológica, mediante a
publicação da Lei Federal n° 8.948, de 08 de dezembro de 1994, a qual
estabeleceu
uma
nova
missão
institucional
com
ampliação
das
possibilidades de atuação no ensino, na pesquisa e na extensão
tecnológica. A implantação efetiva do CEFETCE somente ocorreu em 1999.
Em 1995, tendo por objetivo a interiorização do ensino técnico, inaugurou
duas Unidades de Ensino Descentralizadas (UnEDs) localizadas nas
cidades de Cedro e Juazeiro do Norte, distantes, respectivamente, 385km e
570km da sede de Fortaleza. Em 1998 foi protocolizado, junto ao MEC, seu
Projeto Institucional, com vistas à transformação em CEFETCE que foi
implantado, por Decreto de 22 de março de 1999. Em 26 de maio do
mesmo ano, o Ministro da Educação aprova o respectivo Regimento
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Interno, pela Portaria nº. 845. O Ministério da Educação, reconhecendo a
vocação institucional dos Centros Federais de Educação Tecnológica para
o desenvolvimento do ensino de graduação e pós-graduação tecnológica,
bem como extensão e pesquisa aplicada, reconheceu, mediante o Decreto
n° 5.225, de 14 de setembro de 2004, em seu artigo 4º. , inciso V, que,
dentre outros objetivos, tem a finalidade de ministrar ensino superior de
graduação e de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, visando à
formação de profissionais especialistas na área tecnológica.
Em 2007, após uma década da criação do CEFETCE, a instituição
passa por uma nova institucional idade. O governo federal com o intuito de
expandir a rede federal de ensino técnico e tecnológico, publicou em 29 de
dezembro de 2008, por meio do Decreto n° 11.892, criando trinta e oito
Institutos Federais, em estados da federação e no Distrito Federal.
Juridicamente, os Institutos Federais são autarquias, detentoras de
autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e
disciplinar.
Segundo o Ministério da Educação, o foco dos Institutos Federais será a
justiça social, a equidade, a competitividade econômica e a geração de
novas tecnologias. Responderão, de forma ágil e eficaz, às demandas
crescentes por formação profissional, por difusão de conhecimentos
científicos e tecnológicos e de suporte aos arranjos produtivos locais
(SETEC/MEC/PDE, 2008, p.5).
Esse novo status institucional constitui elemento mobilizador da
comunidade acadêmica para o comprometimento com a continuidade de
seu crescimento institucional, de modo a acompanhar o perfil atual e futuro
do desenvolvimento do Ceará e da Região Nordeste.
Contexto Social do Curso de Engenharia de
Telecomunicações do IFCE
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará- IFCE
participa do desenvolvimento econômico do Estado do Ceará, contribuindo
com resultados que têm alterado o perfil da Região Metropolitana de
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Fortaleza (Caucaia, Maracanaú, Maranguape, Eusébio, Aquiraz, Pacatuba,
Horizonte, Guaiúba, Pacajús, Itaitinga, São Gonçalo do Amarante e
Chorozinho), que tem uma população de 2,9 milhões de habitantes, com
uma taxa média de crescimento anual de 2,4%,sendo Fortaleza a quinta
capital do país em concentração populacional, conforme a mais recente
estatística disponível pelo IBGE.
O nível de emprego do Estado do Ceará nos principais segmentos da
economia: indústria, comércio e serviços é perceptível com o aumento de
454 empresas nacionais e estrangeiras de diferentes portes que se
instalaram no Estado, nos últimos cinco anos. Desse incremento resultou a
criação de 945 mil empregos indiretos; retrato de um Estado moderno e
economia dinâmica.
Vale ressaltar que, no período de 1996 a 2000, a economia cearense
registrou uma taxa de crescimento acumulativa de 11%, proporcionando
uma taxa média anual de 2,9% acima do desempenho do Brasil e do
Nordeste. Em termos de estrutura setorial, a distribuição é a seguinte:
agropecuária representa 6%, a indústria 38,1% e os serviços 55,9%.
É perceptível o esforço para obter taxas crescentes de expansão sócioeconômica do Ceará, especificamente no mercado de trabalho, que força
uma qualificação de mão-de-obra para manter a taxa de crescimento de
uma economia competitiva.
É neste contexto que se insere o Instituto Federal de Educação, Ciência
e Tecnologia do Ceará- IFCE. Segundo levantamento realizado junto à
diretoria de Recursos Humanos (DRH) e à Coordenação de Controle
Acadêmico (CCA), o curso de tecnólogo em Telemática já formou cerca de
____ tecnólogos, desde a sua criação em 1999. Esse curso tem como
público alvo pessoas que já concluíram o nível médio, e precisam de uma
capacitação
tecnológica
profissional
de
qualidade,
com
horários
compatíveis e carga horária reduzida em relação aos cursos de engenharia,
para que estes possam se inserir no mercado, ou melhorar sua atuação em
seu atual emprego, sem que para isso seja preciso parar de trabalhar para
se capacitar.
O conceito alcançado pelo curso na região nordeste, e mesmo em nível
nacional, tem estimulado uma significativa concorrência no processo
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seletivo para ingresso no curso de Telemática do IFCE (de 13 a 18
candidatos por vaga), onde ingressam anualmente 120 alunos.
O IFCE tem desempenhado papel de destaque imprescindível para todo
o estado do Ceará e para o país. Os profissionais formados no curso de
Telemática do IFCE têm atuado no mercado de trabalho local, regional e
nacional. Há ex-alunos trabalhando na Telemar, CHESF, no ministério da
Ação Social em Brasília, no Instituto Atlântico em equipes de projetos, em
Empresas de Software e Redes, etc.. Uma parcela dos egressos do IFCE
voltou-se para empreendimentos na área, ou inseriram-se em atividades de
docência ou pesquisa, onde também desenvolvem trabalhos em nível de
pós-graduação. Vários ex-alunos do IFCE atuam hoje como pesquisadores
em laboratórios e institutos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, ou
como professores em Universidades Federais, Estaduais e no próprio IFCE.
Os docentes do Departamento de Telemática, em sua grande maioria,
são ex-alunos do IFCE. Esses professores têm realizado, com excelente
conceito, estudos de mestrado e doutorado em outras instituições de ensino
superior e de pesquisa no Brasil e no exterior, tais como Unicamp, USP,
UFSC, COPPE/UFRJ, UFPB, Paris VI e INT (ambas na França). Têm
participado
ativa
e
frequentemente
em
eventos
técnico-científicos,
congressos e bancas examinadoras de trabalhos de iniciação científica,
mestrado e doutorado em outras universidades; contribuído com a
comunidade, ministrando cursos de extensão, realizando consultorias,
atuando na elaboração de provas de concursos públicos, sem, contudo
deixar de lado a forte atuação nos cursos do Departamento de Telemática.
A sua atuação na comunidade tem chamado a atenção para os cursos e
para a excelente qualificação dos profissionais que ele vem formando desde
a sua criação.
Os docentes têm empreendido considerável esforço na busca de novos
vínculos técnicos e financeiros para a instituição. Projetos junto à
companhia de Energia Elétrica do Ceará (COELCE), Conselho Nacional de
desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Financiadora de Estudos
e Projetos (FINEP), conforme descrito mais adiante na infra-estrutura de
laboratórios (Projetos e parcerias desenvolvidos no laboratório ITTI), têm
sido firmados.
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Nesse cenário, a implantação do curso de graduação em Engenharia de
Telecomunicações vem possibilitar aos jovens e adultos seu ingresso em
uma instituição de boa qualidade e que conta com recursos físicos,
laboratórios devidamente equipados e com um corpo docente com
capacitação adequada para formar graduados de acordo com a exigência
do mercado e da sociedade.
Motivação
Nos últimos anos, temos observado no mundo inteiro, um avanço imenso,
em um ritmo demasiadamente acelerado, na área de tecnologia. Inserida neste
contexto, destaca-se a área de telecomunicações, onde apesar dos grandes
avanços, tem sofrido por parte da população uma demanda cada vez mais
exigente por novas tecnologias. A era digital veio modificar totalmente o cenário
da área de telecomunicações. Há alguns anos, as telecomunicações eram
totalmente dissociadas da área de informática. A digitalização dos sinais sejam
eles de áudio, voz, imagem, ou outro qualquer, induziu obrigatoriamente a uma
convergência entre as duas áreas, uma vez que esses sinais são, em sua
grande
maioria,
coletados
e
transmitidos
via
algum
sistema
de
telecomunicações. Esta convergência exigiu das universidades, que formavam
profissionais na área de telecomunicações, total reformulação na sua matriz
curricular,
incluindo
disciplinas
de
informática,
e
modificando
as
de
telecomunicações para atender a nova tecnologia emergente. Assim, houve um
avanço tecnológico na área de telecomunicações, que deixou de ser
essencialmente analógica e passou a incorporar as características e os
conseqüentes avanços da área de informática, beneficiando-se com resultados
espantosos de desempenho e eficácia nos serviços de telecomunicações
fornecidos à população.
A abertura do mercado e a privatização da telefonia no Brasil
revolucionaram
o
mercado
dos
profissionais
em
telecomunicações,
requisitados por empresas privadas para desenvolver tecnologias e atuar na
implantação de uma nova infra-estrutura para o setor, que passa por grande
transformação. O crescimento acelerado em setores como telefonia celular,
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Internet, processamento digital de sinais, transmissão via satélite, redes de
computadores para transmissão de dados, vídeo e áudio, entre outros, projeta
uma perspectiva favorável aos estudantes que pretendem uma profissão
desafiadora a sua criatividade e competência.
A idéia do curso de Engenharia de Telecomunicações do IFCE, que
certamente já incorpora a nova tecnologia digital que une as áreas de
telecomunicações e informática, surgiu em atendimento à atual carência de
profissionais qualificados para assumir postos de trabalho que exijam
conhecimento de engenharia de comunicações e de engenharia de
computação, aliado à capacidade de desenvolvimento tecnológico, visto que
esta área está sempre em constante evolução.
O IFCE, com a criação do curso de graduação em Engenharia de
Telecomunicações visa oferecer a formação para o profissional que vai atuar
nessa área em expansão; se propõe a preparar o profissional para o
planejamento de sistemas de transmissão de dados digitais, utilizando cabos
óticos, satélite ou sistema de microondas. Trata-se de uma carreira com
mercado de trabalho garantido, em conseqüência da carência de profissionais
preparados e da chegada ao Brasil de empresas de tecnologia de ponta. As
novas companhias de telefonia fixa e celular - que assumiram os serviços até
bem pouco tempo executados por empresas estatais - estão investindo na
modernização e expansão dos sistemas para atender à demanda nacional.
As principais características do curso são:
• uma formação científica sólida, que propicia ao engenheiro o embasamento
necessário ao acompanhamento do desenvolvimento tecnológico em curso na
área;
• treinamento nas ferramentas computacionais e relacionais utilizadas no
ambiente de trabalho;
• formação tecnológica específica que abrange conceitos, técnicas, meios e
equipamentos e permite a sua utilização efetiva;
• formação empresarial, com disciplinas voltadas ao desenvolvimento das
habilidades necessárias à formação de empreendedores;
• significativa utilização dos recursos modernos da informática no processo de
ensino/aprendizagem.
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Objetivos
O projeto tem como objetivo estabelecer as diretrizes para a formação de
engenheiros de telecomunicações no IFCE, de modo a oferecer aos alunos
formação profissional que possibilite aos egressos atuarem de forma crítica e
inovadora frente aos desafios da sociedade.
Os objetivos do curso de graduação em Engenharia de Telecomunicações
do IFCE devem guardar coerência com a missão da instituição definida no
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), estabelecido na Resolução 005,
de 03 de maio de 2005.
Os objetivos do curso de Engenharia de Telecomunicações proposto
neste projeto podem ser resumidos em:
•
Formar o Engenheiro de Telecomunicações de modo a disponibilizar um
profissional capaz de exercer as atribuições a ele concedidas pelo
Conselho Federal de Engenharia (resolução no. 218, de 29 de junho de
1973);
•
Atender a demanda social regional por esse profissional;
•
Consolidar as estratégias da instituição relatadas no seu PDI (Plano de
Desenvolvimento Institucional);
•
Contribuir para o desenvolvimento do setor de telecomunicações no
contexto nacional.
•
Capacitar o discente para intervir criticamente na realidade, como
condição para a prática da cidadania.
Este projeto abordará os aspectos curriculares a serem adotados pelo
curso, explicitando os mecanismos através dos quais serão alcançadas as
metas estabelecidas. As metas para o trabalho educativo são apresentadas e
são explicitadas as intenções, as prioridades, as atividades e as ações, visando
a consecução dos objetivos do curso, coletivamente definidos, inspirando uma
conduta a ser adotada pela comunidade do IFCE.
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Princípios norteadores para a formação do Profissional
Os princípios norteadores para a formação do profissional de Engenharia de
Telecomunicações abrangem aspectos legais da profissão do engenheiro, a
prática profissional e as estratégias para a formação do profissional.
Fundamentação legal
A formação do engenheiro eletricista, a qual inclui o engenheiro de
telecomunicações, é norteada por um conjunto de Leis e Normas que
estabelecem os requisitos mínimos necessários para o exercício profissional da
Engenharia. Esta fundamentação legal é a seguinte:
•
Resolução CNE/CES no. 11, de 11 de março de 2002: institui
Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Graduação em
Engenharia;
•
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei
9.394/96): estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
•
Parecer CNE/CES 1.362/2001, aprovado em 12/12/2001: define
Diretrizes Curriculares dos cursos de Engenharia;
•
Lei no. 5.194, de 24 de dezembro de 1966: regula o exercício das
profissões de Engenheiro, Arquiteto e Agrônomo;
•
Resolução no. 218, de 29 de junho de 1973, do Conselho Federal de
Engenharia,
Arquitetura
e
Agronomia
(CONFEA):
discrimina
atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, da
Arquitetura e da Agronomia;
•
Parecer CNE/CES 108/2003, aprovado em 7/5/2003: analisa a duração
de cursos presenciais de Educação Superior;
•
Decisão Plenária PL-0087/2004, de 30 de abril de 2004, do Conselho
Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA):oficializa
às Instituições de Ensino Superior e aos Conselhos Regionais da carga
mínima estabelecida para os cursos de graduação;
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•
Lei no. 6.494, de 7 de dezembro de 1977: dispõe sobre estágio de
estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de ensino
profissionalizante do 2º. Grau e supletivo e dá outras providências;
•
Decreto no. 87.497, de 18 de agosto de 1982: regulamenta a Lei no.
6.494, de 7 de dezembro de 1977, nos limites que especifica e dá outras
providências;
•
Decreto no. 89.467, de 21 de março de 1984: dá nova redação ao Art.
12 do decreto no. 87.497, de 18 de agosto de 1982, que regulamenta a
Lei no. 6.494, de 7 de dezembro de 1977, que dispõe sobre estágio de
estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de ensino
profissionalizante do 2º. Grau e supletivo;
•
Lei no. 8.859, de 23 de março de 1994: modifica dispositivo da Lei no.
6.494, de 7 de dezembro de 1977, estendendo aos alunos de ensino
especial o direito à participação em atividades de estágio;
•
Decreto no. 2.080, de 26 de novembro de 1996: dá nova redação ao
Art. 8º. do Decreto no. 87.497, de 18 de agosto de 1982,que
regulamenta a Lei no. 6.494, de 7 de dezembro de 1977, que dispõe
sobre estágio de estudantes de estabelecimentos de ensino superior e
de ensino profissionalizante do 2º. Grau e supletivo;
•
Medida Provisória no. 1.726, de 03 de novembro de 1998: dá nova
redação ao Art. 1º. da Lei no. 6.494, de 7 de dezembro de 1977.
Prática Profissional
O profissional de Engenharia de Telecomunicações deverá estar apto ao
exercício das atividades profissionais em sua área de atuação, definidas na
legislação.
A Lei no. 5.194, de 24 de dezembro de 1966 regula o exercício das
profissões de engenheiro, arquiteto e agrônomo, caracterizando-as pelas
realizações de interesse social e humano que impliquem na realização dos
seguintes empreendimentos: a) aproveitamento e utilização de recursos
naturais; b) meios de locomoção e comunicações; c) edificações, serviços e
equipamentos urbanos, rurais e regionais, nos seus aspectos técnicos e
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artísticos; d) instalações e meios de acesso a costas, cursos e massas de
água e extensões terrestres; e) desenvolvimento industrial e agropecuário.
A mesma Lei estabelece as atividades e atribuições do engenheiro, do
arquiteto e do agrônomo. Tais atividades compreendem: o desempenho de
cargos, funções e comissões em entidades estatais, autarquias, empresas
de economia mista e privada; o planejamento ou projeto, em geral, de
regiões, zonas, cidades, obras, estruturas, transportes, explorações de
recursos naturais e desenvolvimento da produção industrial e agropecuária;
estudos, projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, pareceres e
divulgação
técnica;
ensino,
pesquisa,
experimentação
e
ensaios;
fiscalização de obras e serviços técnicos; produção técnica especializada,
industrial ou agropecuária. Além disso, os engenheiros, arquitetos e
agrônomos poderão exercer qualquer outra atividade que, por sua natureza,
se inclua no âmbito de suas profissões.
A Resolução no. 218, de 29 de junho de 1973, do CONFEA, discrimina
atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia,
Arquitetura e Agronomia. São elas:
•
Supervisão, coordenação e orientação técnica;
•
Estudo, planejamento, projeto e especificação;
•
Estudo de viabilidade técnico-econômica;
•
Assistência, assessoria e consultoria;
•
Direção de obra e serviço técnico;
•
Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;
•
Desempenho de cargo e função técnica;
•
Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação
técnica;
•
Elaboração de orçamento;
•
Padronização, mensuração e controle de qualidade;
•
Execução de obra e serviço técnico;
•
Fiscalização de obra e serviço técnico;
•
Produção técnica e especializada;
•
Condução de trabalho técnico;
19
•
Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
•
Execução de instalação, montagem e reparo;
•
Operação e manutenção de equipamento e instalação;
•
Execução de desenho técnico.
As competências do engenheiro de comunicação também são
estabelecidas no artigo 9º., como sendo o desempenho das atividades
anteriormente discriminadas, referentes a sistemas de comunicação e
telecomunicações, seus serviços afins e correlatos.
Formação Técnica
A proposta curricular apresentada neste projeto credenciará o aluno do
curso de engenharia em telecomunicações do IFCE, a desempenhar as
atribuições concedidas pelo artigo 9º. da Resolução no. 218 do CONFEA,
ao cursar as disciplinas das seguintes Unidades Curriculares:
•
Base Científica
•
Base Humanística e Multidisciplinar
•
Eletroeletrônica e Hardware
•
Sistemas de Computação
•
Sistemas de Telecomunicações
•
Gestão em Telecomunicações
•
Estágio
Integração entre teoria e prática
Pela própria natureza do curso, a integração eficiente entre a teoria e a
prática profissional no processo de ensino-aprendizagem é da maior
importância
na
boa
formação
do
profissional
de
Engenharia
de
Telecomunicações. Além disso, as atividades experimentais são um
elemento motivador para os estudantes de graduação.
20
As atividades de caráter prático podem ser desenvolvidas no âmbito
interno ou externo ao IFCE. No âmbito interno, essas atividades serão
ofertadas através de aulas práticas incluídas em cada disciplina específica
para a implementação de experiências em laboratório; atividades em
computador; atividades de iniciação científica, como bolsista ou voluntário;
atividades como monitor de disciplinas; ou de participações em projetos de
pesquisa como bolsista ou voluntário. No âmbito externo ao IFCE, o estágio
supervisionado é uma atividade que pode integrar o aluno ao ambiente da
prática profissional. Outras atividades, tais como visitas técnicas, estudo de
casos in loco, participação em congressos técnicos e científicos, seminários
dos profissionais da Engenharia ajudarão o aluno no conhecimento sobre
seu futuro campo de atuação profissional.
O trabalho experimental possibilita o contato e a familiarização com
equipamentos e processos típicos da vida profissional. Propicia a vivência,
no laboratório ou no campo, de conhecimentos vistos anteriormente apenas
em teoria na sala de aula, ou por outros meios. A percepção das limitações
e especificidades dos modelos teóricos, em ambiente não controlado, é
uma vivência significativa na formação do profissional. A atividade
experimental em laboratório pode também despertar o interesse pela
investigação cientifica e motivar novas vocações para a pesquisa e para a
docência na Engenharia.
A facilitação do acesso dos alunos aos laboratórios de ensino, através
de um programa de monitoria, mantida pelos próprios alunos, pode ser uma
estratégia capaz de aumentar o contato do aluno com atividades
experimentais, como alternativas ao reduzido número de servidores técnicoadministrativos disponíveis na unidade.
Não obstante a importância da prática profissional, ela deve ser
incentivada também como forma de desenvolver o senso critico do
profissional.
Na
pratica
profissional,
muitas
vezes
estão
também
incorporados vícios de conduta que devem ser questionados pelo aluno,
através de uma supervisão adequada.
A aplicação do método científico em variadas situações e contextos, a
análise dos problemas com visão crítica e a proposição de soluções com
criatividade, são atitudes que devem ser desenvolvidas nos alunos de
21
Engenharia, quaisquer que sejam os setores em que irão atuar. A cultura de
investigação e da descoberta deve estar presente no universo das
atividades levadas a efeito ao longo da graduação: nas aulas, nos projetos,
nas visitas, nos estágios, na preparação de seminários, no contato
interpessoal e nas mais variadas circunstâncias.
Interdisciplinaridade
O Art. 4º. da Resolução CNE/CES no. 11, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais dos cursos de Graduação em Engenharia, determina
que “A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e
habilidades gerais: (...); IV – atuar em equipes multidisciplinares; (...)”.
A presença de disciplinas como Metodologia Científica, Projeto de final
de curso, Tópicos especiais em engenharia, bem como a participação
sistemática
em
atividades
complementares
(palestras,
conferências,
seminários, cursos de curta duração) que despertem o interesse para uma
formação sócio-cultural mais abrangente, podem contribuir de forma
determinante na formação interdisciplinar do profissional.
Acredita-se que não se deve adotar uma área temática prévia para
explorar a multidisciplinaridade e a interdisciplinaridade no currículo de
engenharia, de forma a evitar especializações precoces através de
trabalhos em uma mesma área. Uma estratégia a ser adotada seria
envolver o maior número possível de professores do departamento na
orientação de projetos, em atividades de extensão e em atividades
extracurriculares, com a função de destacar para os alunos os princípios
científicos, as aplicações e as interações com a sociedade, nos temas
abordados.
Formação Ética e a função social do profissional
O Art. 3º. da Resolução CNE/CES no. 11, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais dos cursos de Graduação em Engenharia, determina
que “O curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando
22
egresso/profissional o engenheiro (...), com visão ética e humanística, em
atendimento às demandas da sociedade”. No Art. 4º. da mesma resolução
fica instituído que “A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o
profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes
competências e habilidades gerais: (...); X – compreender e aplicar a ética e
a responsabilidade profissionais; (...)”.
Entre as estratégias adotadas para permitir a formação do engenheiro
com os conhecimentos de ética necessários ao desempenho de seu papel
social, destacam-se os seguintes:
•
Inserção da disciplina Ética e Filosofia como disciplina obrigatória
do curso;
•
Inserção das disciplinas Gestão de Telecomunicações e Economia
para Profissionais de Tecnologia como disciplinas obrigatórias, o
que permitirá ao profissional entender melhor a repercussão da sua
atuação profissional como gestor de pessoas e os efeitos
econômicos
produzidos
na
sociedade
pelas
atividades
de
engenharia;
•
Inserção
da
disciplina
Empreendedorismo
como
disciplina
obrigatória, visando motivar e incentivar o aluno a montar seu próprio
negócio, gerando empregos e oportunidades para a região local;
•
Inserção da disciplina Projeto Social como disciplina obrigatória,
onde o aluno terá oportunidade de trabalhar como voluntário em
alguma entidade reconhecida como sendo de utilidade pública
municipal, estadual ou federal, sem fins lucrativos.
•
Outra disciplina que também oferece oportunidades para discutir a
ética e a função social do profissional é Introdução à Engenharia de
Telecomunicações, ofertada no primeiro semestre.
Entende-se, porém, que a vivência no IFCE, por si só, já é uma
oportunidade de amadurecimento do aluno no processo de formação
profissional.
O ambiente tecnológico/universitário oferece uma gama de
23
eventos e de oportunidades de relações inter-pessoais, que ultrapassam a
fronteira formal de uma disciplina específica, permitindo a discussão de
questões políticas, humanísticas, filosóficas e sociais significativas para a
vivência do futuro profissional. As atividades extracurriculares, tais como a
participação em palestras, seminários, congressos e outras, servem a este
propósito e devem ser incentivadas ao longo do curso.
Expectativa da formação do profissional
O Engenheiro de Telecomunicações é o profissional dedicado ao
desenvolvimento e aplicação de um conjunto de conhecimentos científicos
necessários à pesquisa, ao projeto e à implementação de diversos sistemas,
utilizados para efetuar a obtenção, o processamento e a transmissão de
informação à distância. Nesta prática, são considerados os aspectos de
qualidade, confiabilidade, custo e segurança, bem como questões de natureza
ambiental, ética e social.
Perfil do egresso
O perfil do profissional formado em Engenharia é explicitado pelo Art. 3º. da
Resolução CNE/CES no. 11, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
dos cursos de Graduação em Engenharia, e determina que:
“O curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do
formando
egresso/profissional
o
engenheiro,
com
formação
generalista, humanista, critica e reflexiva, capacitado a absorver e
desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação critica e
criativa na identificação e resolução de problemas, considerando
seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais,
com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da
sociedade.”
O perfil esperado para o Engenheiro de Telecomunicações formado no
IFCE é o seguinte:
24
•
Sólida formação básica e profissional para a área de Engenharia de
Telecomunicações;
•
Sólida formação geral, contemplando os aspectos humanísticos, sociais,
éticos e ambientais para o pleno exercício de sua cidadania;
•
Capacidade para resolver problemas concretos, modelando situações
reais, promovendo abstrações e adequando-se a novas situações;
•
Capacidade de análise de problemas e síntese de soluções integrando
conhecimentos multidisciplinares;
•
Capacidade de elaboração de projetos e proposição de soluções
integrando conhecimentos multidisciplinares;
•
Capacidade de desenvolver e absorver novas tecnologias;
•
Capacidade de conceber novas aplicações tecnológicas com criatividade
e espírito crítico;
•
Capacidade de comunicação oral, escrita e gráfica;
•
Capacidade de liderança para o trabalho em equipes em sua formação
profissional;
•
Capacidade de auto-aprendizagem;
•
Consciência da necessidade de contínua atualização profissional.
A estrutura curricular do curso, definida neste projeto, considera que o
profissional
egresso
do
curso
é
prioritariamente
um
Engenheiro
de
Telecomunicações e não um pesquisador, cuja formação completa é tarefa da
Pós-Graduação. No entanto, cabe ao curso associar uma base científica e
tecnológica, capaz de desenvolver novas vocações para os estudos
avançados, inclusive, proporcionar a identificação e o aprimoramento científico
dos potenciais pesquisadores entre seus alunos, integrando-os em atividades
de iniciação cientifica ou em projetos orientados.
Habilidades e competências
25
As habilidades e competências gerais do profissional formado em
Engenharia são estabelecidas de forma explícita pelo At. 4º. da Resolução no.
11 CNE/CES:
“Art. 4º. – A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o
profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das
seguintes competências e habilidades gerais:
I. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia;
II.
Projetar e produzir experimentos e interpretar resultados;
III.
Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e
processos;
IV.
Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e
serviços de engenharia;
V.
Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI.
Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VII.
Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VIII.
Avaliar criticamente a operação e a manutenção de
sistemas;
IX.
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e
gráfica;
X.
Atuar em equipes multidisciplinares;
XI.
Compreender e aplicar a ética e a responsabilidade
profissionais;
XII.
Avaliar o impacto das atividades de engenharia no contexto
social e ambiental;
XIII.
Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIV.
Assumir a postura de permanente busca de atualização
profissional.”
O objetivo do currículo proposto para o curso é formar o profissional com as
competências e habilidades gerais descritas, referentes especificamente a
sistemas de telecomunicações, seus serviços afins e correlatos.
26
A Engenharia de Telecomunicações é uma ramificação da eletrônica, que
trata da obtenção, processamento e transmissão de informações à distância.
Dentre as competências profissionais específicas do profissional de Engenharia
de Telecomunicações estão:
•
Planejar, conceber, especificar, projetar e implementar sistemas de
comunicações e transmissão de voz, dados e imagem, bem como modelar
e dimensionar os canais físicos de comunicações, modulações e potências
envolvidas;
•
Realizar testes de aceitação e inspeção em equipamentos e sistemas de
telecomunicações;
•
Fiscalizar, executar vistorias e perícias, emitir laudos técnicos e estudos de
modelagem e de viabilidade de sistemas de telecomunicações;
•
Operar e manter sistemas e equipamentos de telecomunicações;
•
Analisar projetos, oferecer consultoria técnica, supervisionar e coordenar
estudos e projetos de sistemas de comunicações;
•
Aplicar softwares para integrar redes de informação;
•
Realizar pesquisa e participar como agente no desenvolvimento de novas
tecnologias;
•
Desempenhar as funções e executar os trabalhos técnicos enumerados
pelo CONFEA (Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia);
•
Atuar em todos os segmentos da área, com domínio de técnicas
específicas, tecnologias avançadas e sensibilidade para as grandes
questões do mundo contemporâneo.
•
Aplicar o conhecimento dos princípios, práticas e técnicas computacionais
das telecomunicações;
•
Dominar as técnicas e os processos de representação, transmissão e
recepção da informação no formato analógico e digital.
•
Planejamento, projeto, implantação, transmissão, recepção, gerenciamento
e codificação de sinais digitais de dados, som ou imagem. O que inclui
telefones (móvel e fixo), internet, TV a cabo e satélites;
•
Exercer atividades de gestão em empresas de telecomunicações;
27
•
Conhecimento multidisciplinar atualizado das tecnologias empregadas nos
sistemas de telecomunicações, incluindo aspectos de processamento e
transmissão de sinais de comunicações, desempenho de sistemas e redes
de telecomunicações;
•
Propor soluções inovadoras que permitam maior qualidade dos produtos e
serviços de telecomunicações;
O estágio supervisionado
A realização de estágio obrigatório é fundamental para a integração do aluno
com a prática profissional. Desenvolvido nas modalidades tempo parcial ou
tempo integral, o estágio deve ser supervisionado no local onde é ofertado,
podendo ser realizado em períodos de férias ou durante os dias letivos, desce
que não prejudique o desempenho do aluno nas disciplinas em que está
matriculado.
O estágio supervisionado é uma disciplina constituída de atividades de caráter
eminentemente pedagógico, desenvolvidas no campo de Engenharia de
Telecomunicações. Seu objetivo é proporcionar ao aluno contato com a prática
profissional, permitindo o exercício de técnicas e de procedimentos da
Engenharia de Telecomunicações. O estágio supervisionado só poderá ser
realizado quando o aluno já tiver cursado, pelo menos, 1900 horas, a fim de
garantir a maturidade necessária para o seu bom aproveitamento.
Deverá ser realizado em empresas de telecomunicações, escritórios de
projetos
e
consultoria,
empresas
de
montagem
e
manutenção
de
telecomunicações, empresas de radiodifusão, indústrias diversas, empresas
comerciais de pequeno e grande porte, desde que ofereçam ambiente para a
prática profissional da Engenharia de Telecomunicações. Poderá, ainda, ser
realizado no âmbito do próprio IFCE, nos laboratórios do Departamento de
Telemática, bem como em outras IES ou Institutos de Pesquisa, públicos ou
privados.
As atividades no local do estágio deverão totalizar no mínimo 400 horas-aula,
devendo ser acompanhadas por um supervisor vinculado à entidade
concedente e que tenha formação superior em área tecnológica e orientado por
professor da unidade, através de atividades correspondentes a uma carga
28
horária didática semanal de 15 horas-aula. O professor orientador do estágio
supervisionado poderá orientar seus alunos individualmente, ou em grupo,
através da realização de reuniões periódicas.
O início do estágio supervisionado deve ser precedido pela designação de um
professor orientador no IFCE e pela elaboração de um plano de estágio, cujo
acompanhamento será efetuado pelo orientador por meio de relatórios parciais,
contatos com o supervisor de estágio na empresa, correio eletrônico, telefone,
correspondência e, caso necessário, visitas ao local do estágio.
Ao final do estágio, o aluno deverá elaborar um relatório onde são detalhadas
as atividades desenvolvidas. A avaliação do relatório final de estágio
supervisionado será realizada pelo orientador de estágio, que emitirá seu
parecer e nota e por um segundo professor relator, que também emitirá seu
parecer e nota.
O estágio supervisionado poderá ser realizado durante o período de férias, ou
ter início durante o andamento do período letivo. Nestes casos, a matrícula na
disciplina Estágio Supervisionado deve ser feita no semestre imediatamente
posterior ao início do estágio, para efeito de registros da disciplina.
A realização do estágio nas férias não dispensa a designação prévia de um
professor orientador, a elaboração do plano de estágio, a assinatura do termo
de compromisso e a contratação de um seguro de acidentes pessoais em favor
do estagiário.
A Coordenação de Estágio e o corpo docente do Departamento de Telemática
devem incentivar e participar das atividades de estágio, em suas diversas
modalidades, em empresas e organizações diversas. É papel do corpo docente
discutir e avaliar continuamente a política de estágio do curso de Engenharia
de Telecomunicações, promovendo aperfeiçoamento necessário a sua
execução, acompanhando e avaliando a sua operação.
Integração entre atividades de Ensino, Pesquisa e
Extensão
29
A indissociabilidade entre as atividades de ensino, de pesquisa e de
extensão é um pressuposto instituído para a formação de profissionais no
IFCE.
Os estágios supervisionados, o programa de iniciação cientifica no IFCE, a
participação como voluntário em atividades de pesquisa, a participação de
cursos de extensão e a divulgação de trabalhos em eventos científicos são
formas de alcançar a integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão.
Essas atividades devem ser fomentadas e fortalecidas como atividades
complementares ou em disciplinas.
A integração entre ensino, pesquisa e extensão não ocorre de forma
estanque. Esta integração deve ocorrer a partir de uma postura didática capaz
de harmonizar esses três aspectos nos diversos conteúdos e atividades do
curso. A investigação e a descoberta devem estar presentes no universo das
atividades realizadas ao longo do curso, nas aulas, nos projetos e na
preparação de seminários.
O curso de Engenharia de Telecomunicações proporcionará aos estudantes
oportunidades de engajamento em programas de iniciação científica, que é um
programa institucional. Um dos instrumentos que pode propiciar, com muito
sucesso esse engajamento é o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica
(PIBIC)
patrocinado
pelo
CNPq
(Conselho
Nacional
de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico) que concede bolsas a estudantes
de graduação, integrados em projetos de pesquisa coordenados por um
professor.
Segundo a conceituação formal do CNPq, “o PIBIC é um programa
centrado na iniciação científica de novos talentos em todas as áreas do
conhecimento, administrado diretamente pelas instituições. Voltado para o
aluno de graduação e servindo de incentivo à formação, privilegia a
participação ativa de bons alunos em projetos de pesquisa com qualidade
acadêmica, mérito científico e orientação adequada, individual e continuada.
Os projetos culminam com um trabalho final avaliado e valorizado, fornecendo
retorno imediato ao bolsista, com vistas à continuidade de sua formação, de
modo particular na pós-graduação”.
Os objetivos básicos do PIBIC, conforme definido pelo CNPq, são: contribuir
de forma decisiva para reduzir o tempo médio de titulação de nossos mestres e
30
doutores; e contribuir para que diminuam as disparidades regionais na
distribuição da competência científica no território nacional.
Outro programa relevante na integração entre ensino, pesquisa e extensão
é o Programa Especial de Treinamento (PET), mantido pela CAPES
(Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior), o qual
possibilita condições para que alunos de graduação, com elevado desempenho
acadêmico, desenvolvam pesquisas e trabalhos de enriquecimento curricular,
sob a orientação de um professor tutor. Esse programa apresenta uma filosofia
diferenciada em relação ao PIBIC.
Segundo a filosofia do Programa PET, os trabalhos do grupo são
desenvolvidos com o objetivo de proporcionar aos seus participantes a
oportunidade de participar de forma sistemática de atividades extracurriculares
que contribuam para o seu enriquecimento acadêmico, despertando o interesse
para a pesquisa e para atividades de extensão universitária, buscando ainda
proporcionar uma formação sócio-cultural mais abrangente.
Os alunos bolsistas do PET realizam atividades coletivas (sob a
responsabilidade direta do tutor) e atividades individuais (sob orientação de um
professor orientador de projetos de pesquisa e extensão). O tutor promove e
coordena reuniões pra acompanhamento e avaliação das atividades dos
bolsistas,
além
de
serem
realizadas
discussões
temáticas,
visitas,
participações em eventos e outras atividades. Todas as atividades são
descritas em relatórios pelos bolsistas.
Os trabalhos de extensão, como fonte de identificação de problemas,
podem contribuir para a concepção de projetos de pesquisa inseridos no
contexto social, suscitar temas para projetos de final de curso, bem como trazer
inovações no ensino de graduação e pós-graduação.
A comunidade do IFCE entende a importância da integração entre o ensino,
a pesquisa e a extensão na formação de profissionais de qualidade e não
poupará esforços no sentido de adotar posturas que favoreçam esta
integração.
Estrutura e Organização curricular
31
A estrutura e a organização curricular do Curso de Engenharia de
Telecomunicações, do ponto de vista pedagógico, são compostas pelas
seguintes unidades curriculares:
•
Base Científica
•
Base Humanística e Multidisciplinar
•
Eletroeletrônica e Hardware
•
Sistemas de Computação
•
Sistemas de Telecomunicações
•
Gestão em Telecomunicações
•
Estágio
A unidade curricular Base Científica é composta pelas seguintes disciplinas:
Álgebra Linear
Cálculo I
Cálculo II
Física I
Física II
Física III
Geometria Analítica
Matemática Aplicada
Métodos Numéricos
Probabilidade e Estatística
A unidade curricular Base Humanística e Multidisciplinar está organizada em
disciplinas como:
Metodologia Científica e Tecnológica
Introdução a Engenharia de Telecomunicações
Projeto social
Ética e Filosofia
Trabalho de Conclusão de Curso
32
A unidade curricular Eletroeletrônica e Hardware é composta pelas seguintes
disciplinas:
Arquitetura de Computadores
Eletricidade I
Eletricidade II
Eletrônica Analógica I
Eletrônica Analógica II
Eletrônica Digital I
Eletrônica Digital II
Sistemas Embarcados I
Sistemas Embarcados II
A unidade curricular Sistemas de Computação é composta pelas seguintes
disciplinas:
Comunicação de Dados
Especificação e Validação de Protocolos
Estrutura de Dados
Gerência e Segurança de Redes de Computadores
Introdução à Lógica de Programação
Programação Orientada a Objetos
Redes de Computadores I
Redes de Computadores II
Redes de Computadores Sem Fio
Sistemas Operacionais I
Sistemas Operacionais II
Software em Tempo Real
A unidade curricular Sistemas de Telecomunicações está organizada em
disciplinas como:
Antenas e Propagação de Ondas
33
Comunicações Móveis
Comunicações Ópticas
Comunicação por Satélite
Filtros Digitais
Redes de Telecomunicações
Sinais e Sistemas
Sistemas de Comunicação I
Sistemas de Comunicação II
Sistemas Multimídia
Sistemas de Rádio Enlace
Telefonia Digital
Tópicos Especiais em Telecomunicações
A unidade curricular Gestão em Telecomunicações é composta pelas
seguintes disciplinas:
Economia para Profissionais de Tecnologia
Gestão de Telecomunicações
Empreendedorismo
A unidade curricular Estágio será composta pela seguinte disciplina:
Estágio supervisionado
Matriz Curricular
Curso 01503 – Engenharia de Telecomunicações – Grade Curricular
DISCIPLINAS DA GRADE CURRICULAR DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
Período Código
Semestre 1
Semestre 1
Semestre 1
Semestre 1
Componente
Curricular
C.H.
Pré-requisistos
Disciplina
TELM005
CALCULO I
80
Obrigatória
CCN017
FÍSICA I
80
Obrigatória
TELM004
GEOMETRIA ANALÍTICA
80
Obrigatória
TELM008
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE
TELECOMUNIÇÕES
40
Obrigatória
34
Semestre 1
TELM006
LÓGICA COMPUTACIONAL
80
Obrigatória
Semestre 1
TELM007
METODOLOGIA CIENTÍFICA E
TECNOLÓGICA
40
Obrigatória
Semestre 2
Semestre 2
Semestre 2
Semestre 2
Semestre 2
TELM116
ÁLGEBRA LINEAR
80
TELM004
Obrigatória
TELM055
CÁLCULO II
80
TELM005
Obrigatória
TELM117
ELETRICIDADE I
80
TELM118
ELETRÔNICA DIGITAL I
80
TELM119
PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA
80
TELM006
Obrigatória
Semestre 3
Semestre 3
Semestre 3
Semestre 3
Semestre 3
TELM121
ELETRICIDADE II
80
TELM055, TELM117
Obrigatória
TELM122
ELETRÔNICA DIGITAL II
80
TELM117, TELM118
Obrigatória
CCN018
FÍSICA II
80
TELM120
MATEMATICA APLICADA
80
TELM055, TELM116
Obrigatória
TELM068
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
80
TELM055
Obrigatória
Semestre 4
Semestre 4
Semestre 4
Semestre 4
TELM002
ARQ. DE COMPUTADORES
80
TELM119, TELM122
Obrigatória
TELM124
ELETRÔNICA ANALÓGICA I
80
TELM121
Obrigatória
CCN021
FÍSICA III
80
CCN018, TELM120
Obrigatória
TELM123
MÉTODOS NUMÉRICOS
80
TELM120
Obrigatória
Semestre 4
TELM125
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A
OBJETOS
80
TELM119
Obrigatória
Semestre 5
TELM126
ANTENAS E PROPAGAÇÃO DE
ONDAS
80
CCN021
Obrigatória
Semestre 5
Semestre 5
Semestre 5
Semestre 5
TELM128
ELETRÔNICA ANALÓGICA II
80
TELM124
Obrigatória
TELM127
SINAIS E SISTEMAS
80
TELM120
Obrigatória
TELM129
SISTEMAS EMBARCADOS I
80
Obrigatória
TELM130
SISTEMAS OPERACIONAIS I
80
Obrigatória
Semestre 6
TELM076
ECONOMIA PARA PROFISSIONAIS
DE TECNOLOGIA
80
Obrigatória
Semestre 6
TELM131
FILTROS DIGITAIS
80
TELM127
Obrigatória
Semestre 6
TELM132
SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO I
80
TELM068, TELM127, TELM128
Obrigatória
Semestre 6
Semestre 6
TELM133
SISTEMAS EMBARCADOS II
80
TELM128, TELM129
Obrigatória
TELM134
SOFTWARE EM TEMPO REAL
80
TELM130
Obrigatória
Semestre 7
Semestre 7
Semestre 7
Semestre 7
TELM136
COMUNICAÇÃO DE DADOS
80
TELM132
Obrigatória
TELM053
PROJETO SOCIAL
40
TELM135
SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO II
TELM089
SISTEMAS DE MULTIMIDIA
Semestre 7
TELM137
Semestre 8
TELM142
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
80
TELM132
Obrigatória
120
TELM131
Obrigatória
SISTEMAS OPERACIONAIS II
80
TELM130
Opcional para
Engenharia de
Telecomunicações
GESTÃO DE TELECOMUNICAÇÕES
80
Obrigatória
Opcional para
Engenharia de
Telecomunicações
Semestre 8
TELM140
MODELAGEM DE PROTOCOLOS
80
TELM136
Semestre 8
Semestre 8
Semestre 8
TELM141
REDES DE COMPUTADORES I
80
TELM130, TELM136
Obrigatória
TELM138
SISTEMAS DE RÁDIO ENLACE
80
TELM126, TELM135
Obrigatória
TELM139
TELEFONIA DIGITAL
80
TELM135, TELM136
Obrigatória
Semestre 9
Semestre 9
TELM143
COMUNICAÇÃO POR SATÉLITE
80
TELM138
Obrigatória
TELM144
COMUNICAÇÕES ÓPTICAS
80
TELM135
Obrigatória
35
Semestre 9
TELM146
GERÊNCIA E SEGURANÇA DE
REDES DE COMPUTADORES
80
TELM141
Opcional para
Engenharia de
Telecomunicações
Semestre 9
TELM147
REDES DE COMPUTADORES II
80
TELM141
Obrigatória
TELM145
REDES DE COMPUTADORES SEM
FIO
80
TELM141
Obrigatória
TELM148
COMUNICAÇÕES MÓVEIS
80
TELM139, TELM144
Obrigatória
EMPREENDEDORISMO
40
Obrigatória
TELM152
ÉTICA E FILOSOFIA
40
Obrigatória
TELM149
REDES DE TELECOMUNICAÇÕES
80
TELM150
TÓPICOS EM TELECOMUNICAÇÕES
80
TELM151
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
80
Semestre 9
Semestre
10
Semestre
10
Semestre
10
Semestre
10
Semestre
10
Semestre
10
IND036
TELM139
Obrigatória
Obrigatória
TELM007,TELM141
Obrigatória
DISCIPLINAS OPCIONAIS DA GRADE DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
Período Código
Componente
Curricular - 01503 (Engenharia de
Telecomunicações)
C.H.
Pré-requisistos
Disciplina
Semestre 7
TELM137
SISTEMAS OPERACIONAIS II
80
TELM130
Opcional para
Engenharia de
Telecomunicações
Semestre 8
TELM140
MODELAGEM DE PROTOCOLOS
80
TELM136
Opcional para
Engenharia de
Telecomunicações
Semestre 9
TELM146
GERÊNCIA E SEGURANÇA DE
REDES DE COMPUTADORES
80
TELM141
Opcional para
Engenharia de
Telecomunicações
Distribuição de carga horária
A tabela a seguir apresenta a distribuição da carga horária de disciplinas,
segundo a proposta do projeto para o curso de Graduação em Engenharia de
Telecomunicações.
Distribuição de Carga Horária
Disciplinas Obrigatórias
3760
Estágio Supervisionado
400
Total
4160
36
Elenco de disciplinas com ementa
As disciplinas propostas para o curso de graduação em Engenharia de
Telecomunicações, com suas respectivas ementas, estão relacionadas a
seguir, em ordem alfabética.
37
DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR
Código:
TELM116
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM004
Semestre:
2
Nível:
Engenharia
EMENTA
Matrizes e Sistemas Lineares, Inversão de Matrizes e Determinantes, Vetores no Plano e no Espaço, Espaço
Vetorial, Transformações Lineares.
OBJETIVO
Assimilar os conceitos de Álgebra Linear, por meio de um tratamento que enfatiza a interação das influências
geométricas e algébricas, possibilitando aplicar os métodos de cálculo de interesse nas áreas de engenharia.
PROGRAMA
Unidade 1: Matrizes e Sistemas Lineares
1.1 Matrizes: Tipos, propriedades e operações.
1.2 Sistemas de equações lineares.
1.2.1 Sistemas e Matrizes.
1.2.2 Método de Gauss-Jordan.
1.2.3 Matrizes Equivalentes por linhas.
1.2.4 Sistemas Lineares Homogêneos.
Unidade 2: Inversão de Matrizes e Determinantes
2.1 Matriz Inversa
2.1.1 Propriedades da Inversão.
2.1.2 Métodos para Inversão de Matrizes.
2.2. Determinante. 2.2.1 Desenvolvimentos de Lapace.
2.2.2 Propriedades do Determinante.
2.2.3 Matriz adjunta e Inversa.
2.2.4 Regra de Cramer.
Unidade 3: Vetores no Plano e no Espaço
3.1 Soma de Vetores e Multiplicação por Escalar.
3.2 Produtos de Vetores.
3.3 Norma e Produto Escalar.
3.4 Projeção Ortogonal.
3.5 Produto Vetorial.
Unidade 4: Espaço Vetorial
4.1 Subespaço Vetorial.
4.2 Combinação Linear.
4.3 Dependência e Independência Linear.
4.4 Base de Um Espaço Vetorial.
Unidade 5: Transformações Lineares
38
5.1 Propriedades.
5.2 Imagem e Núcleo.
5.3 Aplicações Lineares e Matrizes.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina é desenvolvida no formato presencial:
- Aulas expositivas;
- Resolução de exercícios em sala de aula;
- Lista de exercícios.
AVALIAÇÃO
A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula
e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3.ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 1987. 385p. 516.3 B763g
BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3.ed. São Paulo: Harbra,1986. 411 p. 512.5 A394
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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39
DISCIPLINA: ANTENAS E PROPAGAÇÃO DE ONDAS
Código:
TELM.126
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
CCN021
Semestre:
5
Nível:
Superior
EMENTA
Propagação de ondas eletromagnéticas em meios lineares ilimitados, propagação em linhas de transmissão,
princípio de radiação eletromagnética.
OBJETIVO
Compreender o fenômeno de propagação de ondas eletromagnéticas em meios lineares ilimitados, fazer análise e
modelagem de linhas de transmissão em regime permanente e transitório, entender o princípio de radiação
eletromagnética.
PROGRAMA
Unidade 1: Propagação de Ondas eletromagnéticas: revisão de equações de Maxwell (forma diferencial e integral),
equações de onda, campos eletromagnéticos harmônicos, potência e vetor de Poynting, polarização de onda
eletromagnética, ondas eletromagnéticas em meios dielétricos e bons condutores, incidências normal e oblíqua de
ondas em fronteiras, ondas estacionárias
Unidade 2: Linhas de Transmissão: exemplos de linhas de transmissão, análise de linhas de transmissão por
modelos distribuídos, linhas de transmissão com perdas e sem perdas, parâmetros de linhas de transmissão, razão
de onda estacionária (ROE), transitório em linhas de transmissão, o uso da carta de Smith como ferramenta para
análise de linhas de transmissão.
Unidade 3: Princípio de radiação: tipos de antenas e parâmetros fundamentais de antenas (diagrama de radiação
e regiões de campo; densidade de potência radiada e intensidade de radiação; diretividade e eficiência do feixe;
ganho e eficiência da antena; polarização da antena e fator de perda de polarização; impedância de entrada e
largura de banda da antena; eficiência de radiação da antena; antena como uma abertura; diretividade e abertura
efetiva máxima; equação de transmissão de Friis; reciprocidade para o diagrama de radiação), mecanismos de
radiação. Seminários.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas predominantemente teóricas auxiliadas por ferramentas de análise numérica para favorecer o aprendizado.
Aulas práticas com o uso de kit de antenas, seminários e visitas técnicas.
AVALIAÇÃO
A sistemática de avaliação no ensino ocorrerá por todo o semestre letivo, não havendo etapas. Durante o semestre
o docente deverá aplicar, no mínimo, três avaliações. A nota do semestre será a média ponderada das avaliações
parciais, devendo o discente obter a média mínima 7,0, para aprovação. Caso o aluno não atinja média para
aprovação, mas tenha obtido, no semestre, nota mínima 3,0, fará prova final, que deverá ser aplicada 72 horas após
o resultado da média semestral divulgada pelo docente. A média final será obtida pela soma da média semestral,
mais a nota da prova final, dividida por 2; o resultado para aprovação deverá ser a média mínima 5,0 . Será
considerado aprovado o discente que apresentar freqüência igual ou superior a 75%, por disciplina.A aprovação do
rendimento acadêmico far-se-á aplicando-se a fórmula abaixo:
Xs = (1x1°AP + 2x2°AP 3x2°AP)/6 ≥ 7,0
40
XF = (Xs + PF)/2 ≥ 5,0
LEGENDA: X s - média semestral, X F - média final,PF - prova Final,AP - Avaliação Parcial
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RIOS, Luiz Gonzaga; PERRI, Eduardo B. Engenharia de antenas. São Paulo: Edgard Blücher, 1982.
186p. 621.3824 R586e
SADIKU, Matthew N. O. Elementos de eletromagnetismo. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 687p.
537 S125e
ULABY, Fawwaz. Eletromagnetismo para engenheiros. Porto Alegre: Bookman, 2007. 378p.
U36e (Inclui CD-ROM) CD 399 a 403
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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537
41
DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES
Código:
TELM002
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM119, TELM122
Semestre:
4
Nível:
Engenharia
EMENTA
O Computador, Conceitos Básicos. Conjunto de instruções. Organização interna de um processador. Avaliação de
desempenho de processadores. Pipeline. Superescalaridade. RISC. Hierarquia de Memória (Cache, memória
virtual).
OBJETIVO
Ao final da disciplina o estudante será capaz de:
Compreender como o hardware executa os programas.
Relacionar aspectos de hardware e software com o desempenho dos programas.
Compreender o que é a interface entre o software e o hardware, e como o software instrui o hardware a realizar as
funções necessárias.
Descrever como os elementos da arquitetura e da organização do processador afetam o desempenho de um
programa.
Descrever as técnicas usadas pelos projetistas de hardware para melhorar o desempenho.
PROGRAMA
Unidade 1: O Computador, Conceitos Básicos (4 ha)
1.1 Componentes de um computador (arquitetura Von Neumann)
1.2 Componentes de um processador
1.3 A interface hw-sw (ISA e OP: organização do processador)
Unidade 2: Conjunto de instruções (ISA) (12 ha)
2.1 Exemplos de programação
2.2 Modos de endereçamento
2.3 Quantidade de endereços da arquitetura
Unidade 3: Projeto lógico de um processador (organização interna) (8 ha)
3.1 Organização interna de um processador
3.2 Ligação entre a organização interna do processador e seu conjunto de instruções.
3.3 Processador monociclo x multiciclo
Unidade 4: Avaliação de desempenho de processadores (4 ha)
4.1 Fatores que influenciam o desempenho
4.2 Métodos para calcular o desempenho (comparação entre diferentes processadores)
4.3 Software de benchmark
Unidade 5: Estratégias para melhoria do desempenho da CPU (26 ha)
2.1 Pipeline
2.1.1 Caminho de dados de um processador pipeline
2.1.2 Problemas do pipeline (estrutural, de dados e de controle)
2.1.3 Tratando os problemas (forwarding, previsão de desvio)
2.2 RISC x CISC
42
2.3 Superescalaridade
2.3.1 Os problemas de execução de instruções fora de ordem
2.3.2 Despacho e finalização de instruções fora de ordem
2.3.3 Renomeação de registradores e outras técnicas para execução fora de ordem
2.4 VLIW (Very Long Instruction Word)
Unidade 6: Hierarquia de Memória. (26 ha)
3.1 Cache
3.1.1 Porque hierarquizar a memória
3.1.2 Melhorando o desempenho com cache
3.1.3 Princípio da localidade
3.1.4 Estratégias de mapeamento (direto, completamente associativo, conjunto associativo)
3.1.5 Estratégias de substituição
3.2 Memória virtual
3.2.1 Diferenças em relação à cache
3.2.2 Técnicas de escrita
3.2.3 TLB (Translation Lookaside Buffer)
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas.
Atividades em laboratório (linguagem de montagem).
Lista de Exercícios.
Pesquisas em livros e internet.
Deve-se utilizar um processador simples (preferencialmente didático) para desenvolver os conceitos das unidades 2
e 3. É bom que um programa de simulação do processador esteja disponível.
AVALIAÇÃO
Prova ao final de cada etapa.
Trabalho de pesquisa individual ou em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores. 3.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005. 484p.
(Acompanha CD-ROM)
CD 308 a 312/ 458 a 460/ 505 a 514
004.22 P317o
WEBER, Raul F. Fundamentos de arquitetura de computadores. 2.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,
2001. 299p. (Livros Didáticos UFRGS, v,.8). 004.22 W375f
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para desempenho. 5.ed.
São Paulo: Prentice-Hall, 2002/2009. 786p. 004.22 S782a
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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43
DISCIPLINA: CALCULO I
Código:
TELM005
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
-
Semestre:
1
Nível:
Engenharia
EMENTA
Funções, Limite, Derivadas, Aplicação de Derivadas, Integral.
OBJETIVO
Apresentar ao aluno a teoria do cálculo fundamental e suas aplicações.
PROGRAMA
Unidade 1. Funções
1.1 Domínio, imagem e gráficos.
1.2 Funções polinomiais.
1.3 Funções racionais.
1.4 Funções irracionais.
1.5 Funções trigonométricas.
1.6 Operações algébricas e composição.
Unidade 2. Limite
2.1 Conceitos.
2.2 Noção gráfica de Limite.
2.3 Definição formal de limite.
2.4 Continuidade de funções.
2.5 Propriedades de limites.
Unidade 3. Derivadas
3.1 Interpretação gráfica de derivada.
3.2 Definição de derivada.
3.3 Diferenciabilidade de uma função.
3.4 Regras de derivação.
Unidade 4. Aplicação de Derivadas
4.1 A derivada como taxa de variação.
4.2 Intervalo de crescimento.
4.3 Máximos e mínimos locais.
4.4 Concavidade da curva.
4.5 Aplicações em física.
4.6 Problemas de otimização.
Unidade 5. Integral
5.1 Integral indefinida.
5.2 Equações diferenciais com variáveis separáveis.
5.3 Integração das funções trigonométricas e transcendentais.
Unidade 6. Aplicação da Integral
44
6.1 A integral definida.
6.2 Propriedades da integral definida.
6.3 O teorema fundamental do cálculo.
6.4 Aplicações físicas da integral.
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas;
- Resolução de exercícios em sala de aula;
- Lista de exercícios.
AVALIAÇÃO
A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula
e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo diferencial e integral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009. v.1. 515 G948c
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo diferencial e integral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2007/2009. v.2. 515 G948c
LEITHOLD, L. O Calculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 2002. V.1 515.15 L533c
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982/2008. V.1
515 M965c
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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45
DISCIPLINA: CÁLCULO II
Código:
TELM055
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM005
Semestre:
2
Nível:
Engenharia
EMENTA
Integral definida, Funções transcendentes e trigonométricas, técnicas de integração e formas indeterminadas.
OBJETIVO
Apresentar ao aluno a teoria do cálculo diferencial e integral e suas aplicações e dar base matemática tanto às
científicas quanto aplicadas a engenharia.
PROGRAMA
UNIDADE I - Integral definida e Aplicações.
Área entre duas curvas;
Volume de sólidos;
Comprimento de arco de curva;
Área de superfícies de revolução.
UNIDADE II – Coordenadas Polares.
Localização de um ponto em Coordenadas Polares;
Relação entre o Sistema de Coordenadas Cartesianas Retangulares e o Sistema de
Coordenadas Polares;
Gráficos de Equações em Coordenadas Polares;
Comprimento de Arco de uma Curva dada em Coordenadas Polares;
Área de Figuras Planas em Coordenadas Polares;
UNIDADE III - Funções transcendentes.
As funções exponenciais e logaritmicas;
A derivada e a integral das funções exponenciais e logaritmicas;
As funções logarítmicas e exponenciais numa base qualquer.
UNIDADE IV - Funções trigonométricas.
As funções trigonométricas;
Derivadas das funções trigonométricas;
Integração das funções trigonométricas;
As funções trigonométricas inversas;
Derivada das funções trigonométricas inversas;
As funções hiperbólicas;
A derivada das funções hiperbólicas.
UNIDADE V - Técnicas de integração e Aplicações.
Integração por partes;
Integração de potências de funções trigonométricas;
Integração por substituições trigonométricas;
Integração por frações parciais;
46
Soma de Riemann e Integrais Definidas;
Teorema do Valor Médio para Integrais;
Teorema Fundamental do Cálculo;
Área entre uma Curva e o Eixo x;
Área entre Curvas;
Regra do Trapézio no Cálculo de Áreas;
Volume por Fatiamento e Rotação em torno de um eixo;
Comprimento de Curvas Planas;
Área de uma Superfície de Revolução;
UNIDADE VI - Formas indeterminadas.
A forma indeterminada 0/0;
A regra de L'Hôpital;
A formula de Taylor;
Polinômio de Taylor;
Integrais impróprias.
METODOLOGIA DE ENSINO
O conteúdo será apresentado por aulas expositivas dialogadas, aos alunos serão propostos exercícios de forma
individual e em grupo e também listas de exercícios para serem resolvida extraclasse de forma individual
AVALIAÇÃO
A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula
e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. Cálculo de George B. Thomas Jr. 10.ed.
São Paulo: Addison Wesley, 2002. V.1 515 F514c
FLEMMING, Diva M.; GONÇALVES, Mirian B. Cálculo A: funções, limites, derivação, integração. 6.ed.
São Paulo: Makron Books, 2007. 617p. 515 F599c
LEITHOLD, L. O Calculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 2002. V.1
L533c.
515.15
LEITHOLD, L. O Calculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. V.2
L533c.
515.15
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo diferencial e integral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007/2009.
v.2. 515 G948c
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo diferencial e integral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1.
515 G948c
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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47
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO DE DADOS
Código:
TELM136
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM132
Semestre:
7
Nível:
Engenharia
EMENTA
Conceitos básicos de comunicação de dados, Interfaces de comunicação de dados, Modens, Algoritmos de
detecção e correção de erros, Meios de transmissão, Protocolos de Comunicação,Introdução às redes de
computadores,Modelo de referência OSI
OBJETIVO
Conhecer conceitos básicos de redes de comunicação de dados seus protocolos de comunicação nas diversas
camadas dos modelos de referência ISO/OSI e estabelecer uma ligação entre os diversos ambientes de redes na
teoria da comunicação de dados.
PROGRAMA
Unidade 1: Conceitos básicos de comunicação de dados
1.1 Breve histórico
1.2 Canais de comunicação
1.3 Modos de operação
1.3.1 Simplex
1.3.2 half-duplex
1.3.3 full-duplex
1.4 Transmissão de dados
1.5 Tipos de Transmissão:
1.5.1 Transmissão paralela
1.5.2 Transmissão serial síncrona
1.5.3 Transmissão serial assíncrona
Unidade 2: Interfaces de comunicação de dados
2.1 Interface de comunicação serial RS-232/V24/V28
2.2 Interface de comunicação serial RS 442/V35
2.3 Interface de comunicação serial RS 449 / V36/ V11
2.4 Interface de comunicação serial X21
2.5 Interface de comunicação serial G703
Unidade 3: Modens
3.1 Conceito de Modulação
3.2 Técnicas básicas de modulação
3.3 Modens analógicos
3.4 Uso de Modem analógico
3.5 Modens Banda base (Digitais)
3.6 Técnicas de codificação
3.7 Testes de campo em modem
3.8 Instalação de modem em linha privada
3.9 Instalação de modem em linha comutada
48
3.10 Modem ADSL.
Unidade 4: Algoritmos de detecção e correção de erros
4.1 Paridade de caractere
4.2 Paridade combinada
4.3 Polinômio gerador (CRC)
4.4 Medição de erros na transmissão
Unidade 5: Meios de transmissão
5.1 Par trançado
5.2 Cabo coaxial
5.3 Fibra ótica
5.4 Enlace de rádio
5.5 Comunicação via satélite
5.6 Cabeamento estruturado
Unidade 6: Protocolos de Comunicação
6.1 Conceitos básicos
6.2 Protocolo BSC
6.3 Protocolo SDLC
6.4 Protocolo X25
Unidade 7: Introdução às redes de computadores
7.1 Conceitos básicos de redes de computadores
7.2 Redes ponto-a-ponto
7.3 Redes multi-ponto
7.4 Topologias
7.5 Padronização de redes de computadores
Unidade 8: Modelo de referência OSI
8.1 Conceitos
8.2 Camada física
8.3 Camada de enlace
8.4 Camada de rede
8.5 Camada de transporte
8.6 Camada de sessão
8.7 Camada de apresentação
8.8 Camada de aplicação
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina é desenvolvida no formato presencial:
- Aulas expositivas;
- Aulas de Laboratório
- Resolução de exercícios em sala de aula;
- Lista de exercícios.
AVALIAÇÃO
A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula
e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOARES, Luiz Fernando G.; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das
49
LAN’S, MAN’s e WANs às redes ATM. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
STALLINGS, William. Advances in local and metropolitan area networks. 1994. 436p.
S782a
004.6
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997/2003. 923p.
T164r
004.6
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Ross. Redes de computadores e a Internet: uma nova
abordagem. São Paulo: Addison Wesley, 2003. 548p. 004.67 K96r
TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil,
2001. 664p. 004.6 T693r
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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50
DISCIPLINA: COMUNICAÇÕES MÓVEIS
Código:
TELM148
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM139, TELM144
Semestre:
10
Nível:
Engenharia
EMENTA
Introdução ao sistema de comunicação sem fio, Moderno sistema de comunicação sem fio, Conceito de rede celular
- desenho fundamental, Capacidade do sistema celular, Modelo de radio propagação, WiMAX, RFID, Bluetooth.
OBJETIVO
Apresentar ao aluno os principais conceitos ligados as redes de comunicações móveis de modo a possibilitar o
planejamento, o dimensionamento destes sistemas de comunicações bem como realizar estudos de
compartilhamento de frequências e outros tópicos afins.
PROGRAMA
Unidade 1: Introdução ao sistema de comunicação sem fio (4 ha)
1.1
Histórico do sistema celular
1.2
Evolução do sistema celular
1.3
Sistema móvel nos USA
1.4
Sistema móvel na Europa.
1.5
Sistema de Pagging
1.6
Sistema de Telefone sem fio.
Unidade 2: Moderno sistema de comunicação sem fio (10 ha)
2.1
Primeira Geração
2.2
Segunda Geração
2.2.1
Sistema TDMA
2.2.2
Sistema CDMA
2.3
Segunda e meia Geração
2.3.1
Sistema GSM
2.3.2
Sistema GSM/GPRS
2.3.3
Sistema EDGE
2.4
Terceira Geração
2.4.1
Sistema 3G_CDMA
2.4.2
Sistema 3G CDMA 2000
2.4.3
Sistema 3G TD-SCDMA
Unidade 3: Conceito de rede celular - desenho fundamental (20 ha)
3.1
Introdução
3.2
Conceito de célula
3.3
Conceito de Cluster
3.4
Área de célula
3.5
Área de Cluster
3.6
Reuso de freqüência
3.7
Estratégia de Distribuição de Canal
3.8
Estratégia de Handoff
Unidade 4: Capacidade do sistema celular (20 ha)
51
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
Cálculo de capacidade
Perda
Tráfego
Cálculo no sistema AMPS
Cálculo no sistema TDMA
Cálculo no sistema GSM
Unidade 5: Modelo de radio propagação (20 ha)
5.1
Modelo de propagação no espaço livre
5.2
Relação Sinal Interferência
5.3
Perda LOG Normal
5.4
Modelo de Propagação OKUMURA
5.5
Modelo de Propagação HATA
5.6
Modelo de Propagação HATA/OKUMURA
5.7
Modelo de Propagação PCS extensão do HATA.
5.8
Perda em ambiente INDOOR
Unidade 6: Redes Moveis (6 hs)
6.1 WiMAX, RFID, Bluetooth.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, realização de exercícios. Recursos didáticos a serem utilizados: Quadro branco, computador,
projetor multimídia e Laboratório de Informática.
AVALIAÇÃO
Prova ao final de cada etapa.
Trabalho de pesquisa individual ou em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. ANATEL. Anexo à Resolução nº 298 de 29/05/2002 – Regulamento de Numeração para a
Identificação de Acessos, Interfaces e Elementos de Rede do Serviço Móvel Pessoal. In:
http://www.anatel.gov.br/Portal/verificaDocumentos/documento.asp?numeroPublicacao=40259&assunto
Publicacao
BRASIL. ANATEL. Resolução nº 317 de 27/09/2002 – Aprova o Plano Geral de Metas de Qualidade
do Serviço Móvel Pessoal. In: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do#
SVERZUT, José Umberto; Redes GSM, GPRS, EDGE e UMTS: evolução e caminho da terceira
geração (3G). São Paulo: Érica, 2005. 454p. 621.3821 S968r
MIYOSHI, E. M.; SHANCES, C. A. Projetos de sistemas rádio. São Paulo: Érica, 2002. 534p.
621.38415 M685p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRARI, Antonio Martins. Telecomunicações: evolução e revolução. São Paulo: Érica, 1991. 279p.
621.382 F375t
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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52
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO POR SATÉLITE
Código:
TELM143
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM138
Semestre:
9
Nível:
Engenharia
EMENTA
Histórico da Comunicação via Satélite; Elementos da Comunicação via Satélite; Descrição da Estação Terrena;
Enlace via Satélite; Satélites de baixa e média órbita; Sistemas de Satélites para Comunicações Móveis; Sistemas
de banda ultra larga (UWB); Modelamento de canal UWB; Antenas para UWB. Tópicos Gerais.
OBJETIVO
Apresentar uma visão sistemática das comunicações via satélite e proporcionar um embasamento sobre sistemas e
engenharia de sistemas de comunicações modernos envolvendo tecnologias já consolidadas, como satélites e as
novas tecnologias de rádio comunicação com transmissão digital em banda estando o aluno ao final do curso apto a
compreender o funcionamento de sistemas de rádio comunicações com transmissão digital via satélites para
enlaces fixos e móveis.
PROGRAMA
UNIDADE 1: Histórico da Comunicação via Satélite.
Introdução;
Breve histórico;
Faixas de freqüências para satélites;
Aplicações da comunicação via satélite;
Componentes básicos do sistema de comunicações via satélite.
UNIDADE 2: Elementos da Comunicação via Satélite.
Construção de Satélites de Comunicação;
Órbita e Inclinação;
Tipos de satélites existentes e suas finalidades;
Tipo de transmissão utilizada;
Formas de se colocar um satélite em órbita e em que órbita eles trabalham;
Cálculo de altitude e área de cobertura de satélite geoestacionário;
Estrutura de satélites;
Transponders;
Antenas do satélite;
Satélites do sistema INTELSAT;
Satélites do sistema BRASILSAT;
UNIDADE 3: Descrição da Estação Terrena.
Descrição de uma estação terrena típica;
Antena da estação terrena;
Ruído;
Figura de mérito do receptor;
Amplificador de alta potência (HPA);
Amplificador de baixo ruído (LNA);
Conversor de subida (Up-converter);
Conversor de descida (Downconverter);
53
Cálculo do Enlace de Comunicação.
UNIDADE 4: Enlace via Satélite.
Introdução;
Projeto de enlace para estações fixas;
Interferência;
Absorção atmosférica;
Efeito de intempéries;
Perdas e ganhos (diagrama de nível de potência) em um enlace típico;
Satélites do Sistema Brasileiro - SBTS.
UNIDADE 5: Satélites de baixa e média órbita.
LEOS;
MEOS.
UNIDADE 6: Sistemas de Satélites para Comunicações Móveis.
Introdução;
O ambiente de RF e suas implicações;
Órbitas;
Acesso múltiplo;
Tendências dos sistemas de satélites para comunicações móveis;
Sistema VSAT (Very Small Aperture Terminal) e Sistema GLOBALSTAR;
UNIDADE 7: Sistemas de banda ultra larga (UWB)
Propriedades básicas de sinais e sistemas de banda ultra larga (UWB);
Geração de formas de onda para rádio impulso;
Processamento de sinais para sistemas UWB.
UNIDADE 8: Modelamento de canal UWB.
Métodos de modulação e demodulação (transceptor UWB);
Técnicas de múltiplo acesso.
UNIDADE 9: Antenas para UWB.
Aplicações usando sistemas de banda ultra larga;
Sistemas UWB comerciais.
UNIDADE 10: Tópicos Gerais
Aplicações de satélites para o futuro;
Problemas metereológicos e Geológicos;
Países que detém tecnologia para satélites e qual o lugar do Brasil neste cenário.
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas
- Resolução de exercícios em sala de aula;
- Lista de exercícios.
AVALIAÇÃO
Avaliação processual ao longo do semestre.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 2195 de 08/04/1997 – Regulamento de Serviço de
Transporte
de
Sinais
de
Telecomunicações
por
Satélite.
In:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D2195.htm
54
CARDOS, Guilherme Costa. Estações terrenas para TV via satélite. São Paulo: Érica, 1990. 133p.
621.38853 C268e
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Manuel sur les telecommunications par satellite, New York: Wiley-Interscience, 2002. 1210p.
M294
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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6213825
55
DISCIPLINA: ECONOMIA PARA PROFISSIONAIS DE TECNOLOGIA
Código:
TELM076
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
-
Semestre:
6
Nível:
Engenharia
EMENTA
Noções básicas de economia. Fundamentos introdutórios de macro e micro economia. Crescimento Econômico.
Mercado financeiro – noções e produtos. Conceito do desenvolvimento e subdesenvolvimento. Tópicos de
engenharia econômica e inovação.
OBJETIVO
Permitir ao aluno uma compreensão do mundo moderno através de uma análise crítica das modernas teorias
econômicas.
PROGRAMA
•
Unidade 1 – A evolução do pensamento econômico – (quatro aulas).
a) O pensamento econômico através de uma linha no tempo: Mercantilismo, fisiocracia, a escola clássica, o
socialismo, os neoclássicos, o Kenesianismo, os desenvolvimentistas neoliberais
•
Unidade 2 – Noções de macroeconomia - (trinta aulas).
a) Contabilidade Nacional: Produto, renda e despesa agregada, fluxo circular de renda, investimento e
poupança. Uma economia fechada sem governo. Uma economia fechada com governo: impostos diretos e
indiretos. Produto a preço de mercado e a custo de fatores. Uma economia aberta com governo, Renda
líquida enviada ao exterior; Produto Interno Bruto ( PIB ) e Produto Nacional Bruto ( PNB ); O Produto
Nacional Líquido ( PNL ); O deflator implícito do Produto; A Renda Nacional ( RN ); A Renda Nacional
Disponível ( RND ).
b)
Contas Nacionais: A Conta do Produto interno Bruto; A Conta da Renda Nacional Disponível Bruta; A
Conta de Capital; A Conta de Transações com o Resto do Mundo. Balanço de pagamentos: Balança de
transações corrente; Movimento de capitais; Erros e omissões; Transações compensatórias.
c) Sistema Monetário: Oferta e demanda por moeda; O multiplicador de meios de pagamento; Funções do
Banco Central, Criação e Destruição de Base Monetária; Taxa de juros e demanda por moeda, Modelo
Tobin-Baumol de demanda por moeda. O mercado financeiro: O mercado monetário; O mercado de
crédito; O mercado de capitais; O mercado cambial.
d) Modelo clássico: Oferta agregada; Demanda por trabalho; Oferta de trabalho; Equilíbrio no mercado de
trabalho no modelo clássico; Poupança, investimento e taxa de juros; O governo e a política fiscal no
modelo clássico
•
Unidade 3 – Noções de microeconomia - (trinta aulas).
56
a) Demanda e oferta: Curva de demanda e de oferta; deslocamento da curva de demanda: bens substitutos e
bens complementares; Renda e preferência do consumidor; deslocamento da curva de oferta
b) Elasticidade: Elasticidade preço da demanda e elasticidade renda da demanda; Receita de vendas
c) Restrição orçamentária: Linhas de restrição orçamentária, deslocamento da linha de restrição
orçamentária.
d) Preferência do consumidor: Curvas de indiferença; Taxa marginal de substituição; Substitutos e
complementares perfeitos
e) Teoria da utilidade: A função utilidade; Utilidade marginal; Função de utilidade Cobb-Douglas; Lei da
utilidade marginal decrescente
f)
Equilíbrio do consumidor:
•
Unidade 4 – Teoria do crescimento econômico – (dezesseis aulas)
a) Crescimento de curto prazo: modelo Kenesiano simples, a função consumo.
b) Crescimento de longo prazo: Modelo Harrod-Domar, o investimento agregado, a capacidade produtiva do
investimento. Modelo de Solow, a taxa de poupança, a força de trabalho e a inovação tecnológica.
METODOLOGIA DE ENSINO
•
Aula expositiva
•
Discussão conjunta de tema proposto
AVALIAÇÃO
•
Ao final de cada unidade será feito uma avaliação escrita em sala de aula.
•
O aluno deverá entregar na aula seguinte à avaliação um trabalho escrito sobre o tema: Desigualdade
social, O índice de Gini, Crescimento econômico, O crescimento econômico e a pobreza. A pobreza e a
desigualdade social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINHO, Diva B. (Org.); VASCONCELLOS, Marcos A. S. de (Org.). Manual de economia. 5.ed. São
Paulo: Saraiva, 2004. 606p. 330 P654m
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 922p.
R829i
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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330
57
DISCIPLINA: ELETRICIDADE I
Código:
TELM117
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
-
Semestre:
2
Nível:
Engenharia
EMENTA
Conceitos básicos de corrente, tensão e potência; Leis Básicas da Eletrodinâmica; Técnicas de Análise de
Circuitos; Indutância e Capacitância; Transitório RL e RC; Quadripolos.
OBJETIVO
Ao final da disciplina, o aluno será capaz de entender e analisar circuitos elétricos em corrente contínua, bem como
calcular potências fornecidas e consumidas em um circuito. O aluno também será capaz de entender o
funcionamento de indutores e capacitores em regime permanente e transitório, bem como fazer análise de
quadripolos. O aluno será capaz também de montar e realizar medições de corrente e tensão em circuitos CC.
PROGRAMA
Unidade 1: Conceitos Básicos (10 ha)
1.1 Corrente Elétrica
1.2 Tensão
1.3 Fontes Independentes e Dependentes
1.4 Potencia Absorvida e Fornecida
1.5 Conceito de Nó, Malha, Laço e Ramo.
Unidade 2: Leis Básicas da Eletrodinâmica (10 ha)
2.1 Lei de Ohm
2.2 Lei de Kirchhoff das Tensões
2.3 Lei de Kirchhoff das Correntes
2.4 Resolução de circuitos utilizando as leis básicas
Unidade 3: Técnicas de Análise de Circuitos (30 ha)
3.1 Divisor de Tensão
3.2 Divisor de Corrente
3.3 Análise de malhas
3.4 Análise Nodal
3.5 Análise de Laços
3.6 Transformação de fontes
3.7 Teorema da superposição
3.8 Teorema de Milman
58
3.9 Equivalente Thevenin
3.10 Equivalente Norton
3.11 Teorema da Máxima Transferência de Potência
Unidade 4: Indutância e Capacitância (10 ha)
4.1 O Indutor
4.2 Associação de indutâncias
4.3 Relação tensão X Corrente para o indutor
4.4 O Capacitor
4.5 Associação de Capacitâncias
4.6 Relação tensão X Corrente para o capacitor
4.7 Capacitor e Indutor alimentado por tensão CC
Unidade 5: Transitório RL e RC (10 ha)
5.1 Transitório RL e RC - Resposta natural
5.2 Transitório RC e RC - Resposta completa
Unidade 6: Quadripolos (10 ha)
6.1 Parâmetro R
6.2 Parâmetro G
6.3 Parâmetro h
6.4 Conversões
METODOLOGIA DE ENSINO
As ações pedagógicas estão centradas no desenvolvimento de habilidades cognitivas. Essas habilidades
incluem, entre outras, o raciocínio, a investigação e a formação de conceitos.
As aulas serão baseadas na teoria de David Ausubel sobre a aprendizagem significativa. A aprendizagem
significativa foi desenvolvida para proporcionar diminuição dos esforços cognitivos na obtenção do conhecimento.
A teoria de David Ausubel foi escolhida para nortear as aulas da disciplina , pela importância dada à
aprendizagem de conteúdos conceituais que implicitamente ensina o aluno a aprender.
As aulas ministradas serão ora expositivas, ora laboratoriais, exercitando a capacidade do aluno de aplicar na
prática o que aprendeu na teoria
AVALIAÇÃO
A sistemática de avaliação no ensino ocorrerá por todo o semestre letivo, não havendo etapas.
Durante o semestre o docente deverá aplicar, no mínimo, três avaliações.
A nota do semestre será a média ponderada das avaliações parciais, devendo o discente obter a média
mínima 7,0, para aprovação.
Caso o aluno não atinja média para aprovação, mas tenha obtido, no semestre, nota mínima 3,0, fará prova
final, que deverá ser aplicada 72 horas após o resultado da média semestral divulgada pelo docente.
A média final será obtida pela soma da média semestral, mais a nota da prova final, dividida por 2; o
resultado para aprovação deverá ser a média mínima 5,0 .
Será considerado aprovado o discente que apresentar freqüência igual ou superior a 75%, por disciplina.
A aprovação do rendimento acadêmico far- se-á aplicando-se a fórmula abaixo:
Xs = (1x1°AP + 2x2°AP 3x2°AP)/6 ≥ 7,0
XF = (Xs + PF)/2 ≥ 5,0
59
LEGENDA
X s - Média Semestral
X F - Média Final
PF - Prova Final
AP - Avaliação Parcial
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAYT, Willian H., Jr.; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: McGrawHill do Brasil, 1973/1975. 619p. 621.3192 H426a
O’MALLEY, John. Análise de circuitos, 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1993/1994. 679p. (Coleção
Schaum). 621.3192 O54a
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUTLER, Phillip. Análise de circuitos CC: com problemas ilustrativos. São Paulo: McGraw-Hill,
1976/1981. 397p. 621.31912 C989a.
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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60
DISCIPLINA: ELETRICIDADE II
Código:
TELM121
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM055, TELM117
Semestre:
3
Nível:
Engenharia
EMENTA
Gerador elementar de corrente alternada; Parâmetros das formas de ondas senoidais, Fasores e álgebra fasorial.
Conceito de impedância; Circuitos monofásicos em corrente alternada; Análise de circuitos RLC; Potência
complexa, Teoremas de Thevenin, Norton, Superposição e Leis de Kirchoff; Parâmetros Z, Y e H, Potência
Complexa; Ressonância Série e Paralela e Transformadores.
OBJETIVO
O objetivo desta disciplina é introduzir a matéria de Circuitos Elétricos com análise completa de circuitos em
corrente alternada.
PROGRAMA
Unidade 1: Gerador elementar de corrente alternada.
Princípio do gerador de corrente alternada senoidal.
Equação da forma de onda senoidal ou cossenoidal.
Unidade 2: Parâmetros das formas de ondas senoidais:
Valor máximo, valor eficaz, valor médio, valor de pico a pico, período, frequência, ângulo de fase, equação das
formas de onda de tensão e corrente no domínio do tempo.
Sinais elétricos (Equações de onda quadrada, retangular, triangular e dente de serra).
Unidade 3: Fasores e álgebra fasorial.
Teoria dos números complexos.
Notação de fasores de grandezas alternadas (forma retangular e polar).
Operação com fasores.
Unidade 4: Impedância Complexa
Conceito de impedância: Resistência em corrente alternada (CA).
Capacitância em CA.
Reatância Capacitiva.
Indutância em CA.
Reatância indutiva.
Condutância.
Susceptância indutiva.
Susceptância capacitiva.
Unidade 5: Circuitos monofásicos em corrente alternada.
Lei de Ohm na forma fasorial.
Diagrama fasorial e diagrama senoidal, (Circuitos resistivo puro, indutivo puro, capacitivo puro).
Unidade 6: Análise de circuitos RL e RC
circuitos RL e RC ligados em série com uma fonte CA
circuitos RL e RC ligados em paralelo com uma fonte CA.
Diagramas fasorial e senoidal.
61
Unidade 7: Análise de circuitos RLC
Análise de circuitos RLC ligados em série com uma fonte CA.
Análise de circuitos RLC ligados em paralelo com uma fonte CA.
Circuitos mistos.
Teorema de Thevenin, Norton, Superposição dos efeitos.
Resposta de circuitos RLC.
Unidade 8: Potência
Potência monofásica, (aparente, útil, reativa)
Triângulo das potências.
Potência complexa.
Introdução a circuitos trifásicos,
Potência em circuitos trifásicos,
Potência de cargas em paralelo: motores e fornos trifásicos.
Máxima Transferência de Potência.
Unidade 9: Fator de potência.
Fator de potência
Correção do fator de potência.
Cálculo de capacitores.
Unidade 10: Leis de Kirchoff
Resolução de circuitos usando a Lei das Malhas ou Lei das Tensões de Kirchoff
Resolução de circuitos usando a Lei dos Nós ou Lei das Correntes de Kirchoff
Unidade 11: Modelos gerais para quadripolos.
Circuitos a quatro terminais;
Parâmetros: admitância, impedância e híbridos.
Redes equivalentes;
Transformação Estrela-Triângulo.
Unidade 12: Ressonância
Ressonância Série e Paralela
Fator de Qualidade
Cálculo da frequência de ressonância
Cálculo das frequências de meia-potência
Unidade 13: Transformador
Conceitos de Auto-Indução e Indução Mutua
Cálculo da Indutância Mútua
Localização dos pontos
Circuito equivalente – acoplamento condutivo
Transformador Ideal
Transformador real – perdas e rendimento.
Transformadores para instrumentos (TP – transformador de potencial e TC – transformadores de corrente).
METODOLOGIA DE ENSINO
As ações pedagógicas estão centradas no desenvolvimento de habilidades cognitivas. Essas habilidades
incluem, entre outras, o raciocínio, a investigação e a formação de conceitos.
As aulas serão baseadas na teoria de David Ausubel sobre a aprendizagem significativa. A aprendizagem
significativa foi desenvolvida para proporcionar diminuição dos esforços cognitivos na obtenção do conhecimento.
A teoria de David Ausubel foi escolhida para nortear as aulas da disciplina , pela importância dada à
aprendizagem de conteúdos conceituais que implicitamente ensina o aluno a aprender.
As aulas ministradas serão ora expositivas, ora laboratoriais, exercitando a capacidade do aluno de aplicar na
prática o que aprendeu na teoria
62
AVALIAÇÃO
A sistemática de avaliação no ensino ocorrerá por todo o semestre letivo, não havendo etapas.
Durante o semestre o docente deverá aplicar, no mínimo, três avaliações.
A nota do semestre será a média ponderada das avaliações parciais, devendo o discente obter a média
mínima 7,0, para aprovação.
Caso o aluno não atinja média para aprovação, mas tenha obtido, no semestre, nota mínima 3,0, fará prova
final, que deverá ser aplicada 72 horas após o resultado da média semestral divulgada pelo docente.
A média final será obtida pela soma da média semestral, mais a nota da prova final, dividida por 2; o
resultado para aprovação deverá ser a média mínima 5,0 .
Será considerado aprovado o discente que apresentar freqüência igual ou superior a 75%, por disciplina.
A aprovação do rendimento acadêmico far- se--á aplicando-se a fórmula abaixo:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CLOSE, Charles M. Circuitos lineares. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990. 550p.
621.31921 C645c
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. São Paulo: McGraw-Hill, 1966. 621.3192 C912i
CUTLER, Phillip. Análise de circuitos CA: com problemas ilustrativos. São Paulo: McGraw-Hill, 1976.
351p. 621.31913 C989a
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1985. 442p. (Col.
Schaum) 621.3192 E24c
HAYT, Willian H., Jr.; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: McGrawHill do Brasil, 1973/1975. 619p. 621.3192 H426a
O’MALLEY, John. Análise de circuitos, 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1993/1994. 679p. (Coleção
Schaum). 621.3192 O54a
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXANDER, Charles K. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2006. 857p.
(inclui CD-ROM) CD 370 a 374/ 439 a 441/ 446 621.3192 A275f
BOYLESTAD, Robert L. Introdução a análise de circuitos. 10.ed. São Paulo: Pearson Pretince-Hall,
2008. 828p. 621.3192 B792i
FOWLER, Richard J. Eletricidade: princípios e aplicações. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1992. V.1
537 F787e
FOWLER, Richard J. Eletricidade: princípios e aplicações. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1992. V.2
537 F787e
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1997/2007. 566p.
G982e
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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621.3
63
DISCIPLINA: ELETRÔNICA ANALÓGICA I
Código:
TELM124
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM121
Semestre:
4
Nível:
Engenharia
EMENTA
Física dos Semicondutores; Circuitos com Diodos; Transistor Bipolar; Polarização do Transistor; Amplificadores a
Transistor Bipolar.
OBJETIVO
Ao final da disciplina, o aluno será capaz de entender e analisar circuitos com diodos retificadores. Será capaz de
montar e fazer medições em circuitos com diodos. Saberá entender o funcionamento de transistores de junção
bipolar, bem como seus circuitos de polarização. Saberá montar e analisar amplificadores a transistor.
PROGRAMA
Unidade 1: Física dos Semicondutores:
1.1 Semicondutores intrínsecos e extrínsecos.
1.2 Impurezas aceitadoras e doadoras.
1.3 Propriedades elétricas do silício e do germânio.
1.4 Características da junção PN.
1.5 Polarização direta e reversa.
1.6 Curva característica de um diodo.
Unidade 2: Circuitos com Diodos:
2.1 Retificadores de meia onda e onda completa.
2.2 Filtros capacitivos nos circuitos retificadores.
2.3 Limitadores e Grampeadores.
2.4 Diodo zener e diodo emissor de luz: simbologia e curva característica.
2.5 Regulação usando diodo zener.
Unidade 3: Transistor Bipolar:
3.1 Simbologia, curvas características, especificação e modelamento de transistores NPN e PNP.
3.2 O transistor como chave.
3.3 O transistor como fonte de corrente.
Unidade 4: Polarização do Transistor:
4.1 Reta de Carga CC.
4.2 Circuitos polarizadores de transistores.
4.3 Efeito da temperatura nos diversos tipos de polarização.
Unidade 5: Amplificadores a Transistor Bipolar:
5.1 O amplificador nas configurações básicas: emissor comum, coletor comum e base comum.
5.2 Os capacitores de acoplamento e de derivação.
5.3 O teorema da superposição para amplificadores.
5.4 Resistência CA da junção base – emissor.
5.5 Circuito equivalente do transistor.
5.6 Ganho de tensão e de corrente.
64
5.7 Impedância de entrada e saída.
5.8 Efeito de realimentação.
5.9 Amplificadores de múltiplos estágios.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina é desenvolvida no formato presencial: exposição teórica, práticas de laboratório. Os conteúdos das
aulas serão detalhados conforme o cronograma do semestre.
AVALIAÇÃO
A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula
e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 6.ed.
Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil. 1999. 700p. 621.3815 B792d
MALVINO, A. P.; LEACH, D. P. Eletrônica. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill,1987 v.2 621.381 M262e.
MALVINO, A. P.; LEACH, D. P. Eletrônica. 4.ed. São Paulo: McGraw-Hill,1995/2009. v.1 621.381 M262e.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOGART, Theodore F., Jr. Dispositivos e circuitos eletrônicos. 3.ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2004. V.1 621.3815 B674d
BOGART, Theodore F., Jr. Dispositivos e circuitos eletrônicos. 3.ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2001. V.2 621.3815 B674d
CIPELI, A. M. Vicari. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 12.ed./ 17.ed.
São Paulo: Érica, 1986. 580p. 621.3815 C577t
MILLMAN, J. Eletrônica: dispositivos e circuitos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981. V.1
621.3815 M655e
PAIXÃO, Renato Honda. 850 exercícios de eletrônica: resolvidos e propostos. São Paulo: Érica, 1991.
621.381076 P149o
PERTENCE JR, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria, projetos, aplicações e
laboratório. 6.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. 359p. 621.395 P468a
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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65
DISCIPLINA: ELETRÔNICA ANALÓGICA II
Código:
TELM128
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM124
Semestre:
5
Nível:
Engenharia
EMENTA
-Compreender e analisar circuitos com os seguintes componentes: transistor de efeito de campo de junção(JFET),
transistor de efeito de campo de metal óxido(MOSFET) e amplificador operacional(Amp Op).
- Projetar filtros ativos.
- Compreender os circuitos osciladores.
OBJETIVO
Ao final da disciplina, o aluno será capaz de entender e analisar circuitos com os seguintes componentes:
Transistor de efeito de campo de junção(JFET), Transistor de efeito de campo de metal óxido(MOSFET) e
amplificador operacional(Amp Op). Será capaz de montar e fazer medições em circuitos com JFET, MOSFET e
Amp. Op. Implementar filtros ativos e compreender o funcionamento dos circuitos osciladores.
PROGRAMA
1- Transistor de efeito de campo de junção(JFET)
- Curva de dreno
- Curva de transcondutância
- Polarização da porta
- Autopolarização
- Divisor de tensão e polarização da fonte
- Polarização por fonte de corrente
- Ampllificador fonte comum
2- Transistor de efeito de campo de metal óxido (MOSFET)
- MOSFET tipo depleção
- Polarização MOSFET do tipo depleção
- Aplicação do MOSFET tipo depleção
- MOSFET tipo intensificação
- Polarização do MOSFET tipo intensificação
- Aplicação do MOSFET tipo intensificação
3- Amplifcador Operacional
- Caracteristicas do amplifcador operacional ideal
- Amplicador Invesor
- Amplifcador não-inversor
- Amplifcador Somador
- Amplifcador Subtrator
- BUFFER
- Circuito integrador
- Cicuito Diferenciador
- Comparador
- Comprador regenerativo
- Oscilador de relaxação
66
-Filtros ativos
- Amplifcadores operacionais reais
- Comparação dos circuitos amplifcador operacional ideal com o amplifcador operacional real
4- Osciladores
- Teoria da oscilação senoidal
- Oscilador a ponte de Wien
- Oscilador Colpitts
METODOLOGIA DE ENSINO
As ações pedagógicas serão centradas no desenvolvimento de habilidades cognitivas. Essas habilidades incluem,
entre outras, o raciocínio, a investigação e a formação de conceitos.
As aulas serão realizadas no formato presencial com exposição teórica e práticas de laboratório.
AVALIAÇÃO
As avaliaçãos serão compostas por três provas teóricas, uma prática e um trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MALVINO, A. P.; LEACH, D. P. Eletrônica. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill,1987 v.2 621.381 M262e.
MALVINO, A. P.; LEACH, D. P. Eletrônica. 4.ed. São Paulo: McGraw-Hill,1995/2009. v.1 621.381 M262e.
PERTENCE JR., A. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria, projetos, aplicações e
laboratório. 4.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. 359p. 621.395 P468a
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOYLESTAD, Robert L. Introdução a análise de circuitos. 10.ed. São Paulo: Pearson Pretince-Hall,
2008. 828p. 621.3192 B792i
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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67
DISCIPLINA: ELETRÔNICA DIGITAL I
Código:
TELM118
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
-
Semestre:
2
Nível:
Engenharia
EMENTA
Os Sistemas de Numeração, Mudanças de base, Códigos Binários, Tipos de códigos binários e princípios de
formação, O código BCD e o número decimal, Álgebra Booleana e Circuitos Lógicos, Teoremas da Álgebra de
Boole, Portas Lógicas, Expressão Booleana, Circuito Lógico e Tabela Verdade, Simplificação
de Expressões Booleana, Mapas de Karnaugh, Circuitos Combinacionais, Multiplexadores e Demultiplexadores,
Codificadores e Decodificadores, Somadores e Comparadores, Gerador e Teste de Paridade, Circuitos Seqüenciais,
Flip-Flop, Registrador de Deslocamento, Contadores Síncronos e Assíncronos.
OBJETIVO
Dar uma visão sistemática da eletrônica digital permitindo aos aulunos conhecer e utilizar as funções lógicas,
identificar as funções lógicas em circuitos lógicos combinacionais, escrever suas expressões lógicas minimizadas e
identificar suas Tabelas Verdade, projetar circuitos lógicos para solução de problemas lógicos.
PROGRAMA
Unidade 1- Álgebra das Variáveis Lógicas:
Variáveis Lógicas;
Funções Lógicas;
Sistemas de Numeração;
Conversão entre Sistemas de Numeração;
Noções de Códigos (geração e conversão);
Álgebra de Boole;
Teorema de De Morgan;
Mintermos e Maxtermos;
Soma de Produtos (SOP) e Produto de Somas (POS);
Simplificação de Expressões Booleanas por Veitch-Karnaugh;
Implicantes Primos.
Unidade 2- Circuitos Combinacionais:
Estrutura e Operação de Circuitos Integrados (CIs) das diversas famílias, (TTL, CMOS, etc);
Parâmetros e Atraso de Propagação;
Exemplos de Circuitos Integrados;
Codificadores e Decodificadores;
Multiplexadores e Demultiplexadores;
Display de sete (7) segmentos;
Geradores e Conversores de Códigos.
Unidade 3 - Sistemas Combinacionais Aritméticos:
Representação de Números Inteiros com Sinal e Operações Básicas;
Somadores e Módulos Somadores;
Módulos Comparadores;
Módulos de Aritmética e Lógica;
Representação Simbólica do IEEE.
68
Unidade 4 - Circuitos Seqüenciais:
Definições;
Máquinas Seqüenciais Síncronas e Assíncronas;
Latch;
Flips-Flops (RS, D, JK e T);
Aplicações Básicas:contadores e divisores de freqüência;
Representação das Funções de Transição de Estado;
Projeto de Redes com Flip-Flops,
Registrador de Deslocamento;
Contadores Síncronos e Assincronos;
Unidade 5 – Os Multivibradores
Biestáveis
Astáveis
Monoestáveis
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas
- Práticas de Laboratório.;
- Resolução de exercícios em sala de aula;
- Lista de exercícios.
AVALIAÇÃO
Avaliação processual ao longo do semestre.
Projeto Circuito Digital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MALVINO, A. P.; LEACH, D. P. Eletrônica digital: princípios e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill,
1987/1988. V.1. 621.3815 M262e
MALVINO, A. P.; LEACH, D. P. Eletrônica digital: princípios e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill,
1987/1988. V.2. 621.3815 M262e
TAUB, H. Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. 510p.
T222c
004.16
TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 7.ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2000. 588p. 621.3815 T631s
TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2008. 588p. 621.3815 T631s
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de eletrônica digital. 40.ed. São Paulo: Érica, 2007.
504p. 621.3815 I21e
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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69
DISCIPLINA: ELETRÔNICA DIGITAL II
Código:
TELM122
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM117, TELM118
Semestre:
3
Nível:
Engenharia
EMENTA
Famílias lógicas. Circuitos integrados digitais. Máquinas Seqüenciais. Conversores D/A e A/D. Memórias.
Dispositivos lógicos programáveis. Linguagem de descrição de hardware.
OBJETIVO
Introduzir os conceitos necessários à análise e ao projeto de sistemas digitais, capacitar o aluno para compreensão
qualitativa e quantitativa, que permita base de projetos de circuitos digitais, Máquinas Sequênciais, Conversores
D/A e A/D , Memória, Projeto de Seqüenciadores, Dispositivos Lógicos Programáveis, descrever estes sistemas na
linguagem de descrição de hardware VHDL e Microcontroladores.
Situar o aluno de engenharia de Telecomunicações dentro do contexto atual no que concerne os sistemas digitais.
Estudar formas de desenvolvimento de sistemas digitais, bem como dos circuitos e subsistemas empregados na
realização de projetos.
PROGRAMA
Unidade 1: Famílias Lógicas e Circuitos Integrados
Árvore das famílias de dispositivos digitais
Identificando uma Família Lógica
Lógica Padrão (TTL, CMOS, ECL)
Definições e Tecnologias
Lógicas Positiva e Negativa
Tensões nas Entradas e Saídas
Correntes nas Entradas e Saídas
Interface
Potência Dissipada
Imunidade ao Ruído para Circuitos TTL
“Fan-out”
Atraso de Propagação
Qualidade da Família
Complexidade
Embalagem dos Circuitos Integrados
Famílias TTL
TTL padrão (“Standard TTL”): séries 54XX/74XX
Baixa Potência – (“Low Power TTL”): série LXX
“Schottky” (“Schottky clamped TTL”): séries SXX
“Schottky” de Baixa Potência: série LSXX
“Schottky” Avançada: série ASXX
“Schottky” Avançada de baixa potência: série ASLXX
Alta velocidade Fast-Fairchild: séries FXX
Entradas TTL não-usadas
Desacoplamento da Fonte
70
TTL à coletor aberto Circuito 7406 - Lógica de Fiação
TTL com Três Estados – (“THREE-STATE”): Circuitos 74126 e 74125
Família Bipolar ECL
Porta “Schmitt-Trigger”
Família MOS
Família CMOS
Consumo
Atraso de propagação e Frequência Máxima
Níveis lógicos nos circuito CMOS
Séries CMOS: 40XXB e 40XXUB, HCMOS, 74AC e 74ACT
Margem de ruído “CMOS”
Velocidade de comutação nos “CMOS”
“Fan-out” para “CMOS”
Consumo de potência para “CMOS”
Correntes e tensões típicas para “CMOS”
Entradas “CMOS” não-usadas
Família BICMOS
Escolhendo a Família Lógica
Falhas nos circuitos digitais
Interfaceamento
Interfaceamento TTL com "CMOS" (VDD = 5V)
Interfaceamento TTL/”CMOS” – (VDD > 5V)
Interface “CMOS”/TTL – (VDD maior ou igual a 5V)
Circuitos Integrados de aplicação Específica – ASICs
PLD
Matrizes de Porta
Célula Padrão
Totalmente Personalizado
Microprocessadores e DSP
Caracterísitcas de Operação da Famílias Lógicas e Circuitos Integrados
Unidade 2: Máquinas Sequênciais
Circuitos Seqüenciais Síncronos
Projeto de Máquina de Estados
Máquina de Estados de Mealy e de Moore
Confecção de Tabela de Estados e Diagrama de Estados
Projetos seqüenciais síncronos
Circuitos Seqüenciais Assíncronos
Projeto de Máquina de Estados Assíncronas
Adaptação aos modelos Mealy e Moore
Designação de estados, eliminação de corridas e de "hazards"
Projetos seqüenciais assíncronos
Unidade 3: Conversores D/A e A/D
Introdução aos conversores Analógicos Digitais e Digitais Analógicos
Tipos
Características
Amplificador Operacional
Conversão Digital/Analógica
Conversor Básico
Conversor Bipolar
Conversor Monotônico
Resolução
Precisão
Tempo de Estabilização
Compensação da Tensão para entrada zero
Conversor D/A em escada
Conversor D/A tipo BCD
Conversão Analógica/Digital
Conversor A/D Paralelo
71
Conversor tipo Rampa
Conversor tipo Aproximação Sucessiva
Métodos de interfaceamento
Implementação das partes digitais correspondentes como máquinas de estado
Unidade 4: Memória
Memória a Semicondutor
Tipos de Memórias num Computador
Conceitos Básicos
Memórias RAM
Memória RAM Estática SRAM Síncrona SRAM Síncrona, Sinais na Leitura/Escrita
Memória Dinâmica DRAM
Memória Dinâmica Síncrona - SDRAM
Módulos de Memórias
Decidindo entre SRAM e DRAM
Checagem de Erros
Memórias ROM
ROM com Matriz de Diodos
ROM programável pelo usuário - PROM
ROM Programável e Apagável pelo Usuário, “EPROM”, EEPROM, FLASH
Associando Memórias
Memórias com Acesso Seqüencial
Hierarquia das Memórias
Unidade 5: Projeto de Seqüenciadores
Máquina de estados usando contadores e registradores de deslocamento
Máquinas de estado programáveis
Máquinas de estado com conjunto de instruções
Programação em VHDL
Unidade 6: Dispositivos Lógicos Programáveis
Introdução à Lógica Programável
Lógica PLD, SPLD e CPLD
Macro células
Lógica FPGA
Software para Lógica Programável
Introdução ao VHDL
Aplicações
Unidade 7. Linguagem de Descrição de Hardware
Sintaxe e semântica da Linguagem VHDL
Entidades
Pacotes
Bibliotecas
Sinais
Arquitetura
Exemplos de descrição de um sistema usando VHDL
Sintaxe e semântica da Linguagem Verilog
Exemplos de descrição de um sistema usando Verilog
Unidade 8. Microcontroladores
Microcontroladores de 8 bits: instrução e programação
Arquitetura de Microcontroladores
Conjunto de Instruções
Programação Assembly
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas
72
- Práticas de Laboratório.;
- Resolução de exercícios em sala de aula;
- Lista de exercícios.
AVALIAÇÃO
Avaliação processual ao longo do semestre.
Projeto Circuito Digital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MALVINO, A. P.; LEACH, D. P. Eletrônica digital: princípios e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill,
1987/1988. V.1. 621.3815 M262e
MALVINO, A. P.; LEACH, D. P. Eletrônica digital: princípios e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill,
1987/1988. V.2. 621.3815 M262e
TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 7.ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2000. 588p. 621.3815 T631s
TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2008. 588p. 621.3815 T631s
TOCCI, R. J.; LASKOWSKI, L. P. Microprocessadores e microcomputadores: hardware e software.
2.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1983. 321p. 004.16 T631m
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de eletrônica digital. 40.ed. São Paulo: Érica, 2007.
504p. 621.3815 I21e
MELO, Mairton de Oliveira. Eletrônica digital. São Paulo: Makron Books do Brasil. 1993. 414p.
621.3815 M528e
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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73
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO
Código:
IND036
Carga Horária:
40
Número de Créditos:
2
Código pré-requisito:
-
Semestre:
10
Nível:
Engenharia
EMENTA
Gestão administrativa. Gestão econômica e financeira. Gestão de produção. Empreendedorismo. Criação de
empresas e plano de negócios.
OBJETIVO
Criar e desenvolver empresas no setor de engenharia através de elaboração de plano de negócios, aplicando
conhecimentos específicos da gestão administrativa, econômica e financeira aliados aos conhecimentos básicos de
engenharia. Relações de trabalho. Modelos de organizações empresariais e associações de trabalho. Áreas de
produção de bens e serviços. Código de defesa do consumidor. Oportunidades de negócios. O caráter inovador.
Avaliação de mercado. Planejamento organizacional. Ética profissional e social. Plano de negócio.
PROGRAMA
UNIDADE 1 - GESTÃO ADMINISTRATIVA
1.1 - Noções de Administração.
1.2 - Mercado.
1.2.1 - Produto - Oferta.
1.2.2 - Consumo - Demanda.
1.2.3 - Preços - Comercialização.
1.3 - Estrutura Organizacional.
1.3.1 - Tipos de Estrutura.
UNIDADE 2 - GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA
2.1 - Fluxo de Caixa e Resultado Econômico.
2.2 - Orçamento.
UNIDADE 3 - GESTÃO DE PRODUÇÃO
3.1 - Localização.
3.1.1 - Localização de instalações.
3.1.2 - Fatores locacionais.
3.1.3 - Localização e meio ambiente.
3.2 - Capacidade de Produção.
3.2.1 - Planejamento.
3.2.2 - Fatores influentes.
3.2.3 - Medida da Capacidade.
3.3 - Produto.
3.3.1 - Produto - Linha de produtos.
3.3.2 - Classificação e características.
3.3.3 - Novos produtos - Lógicas para inovação.
3.3.4 - Ciclo de vida e desenvolvimento do produto.
3.4 - Processos de Produção.
3.4.1 - Estratégias e planejamento do processo.
3.4.2 - Sistemas de produção.
74
3.4.3 - Arranjo físico.
UNIDADE 4 - EMPREENDEDORISMO
4.1 - O Empreendedor.
4.2 - Oportunidades.
4.3 - Capital de Giro
4.4 - Tipos de Despesas
4.5 - Limitações para se abrir e possuir um negócio
4.6 - Tipos de Empresas (Formas Jurídicas)
4.7 - Just-in time
4.8 - Produção x Produtividade
4.9 - Globalização e seus Efeitos
4.10 –Participação nos Lucros
UNIDADE 5 - CRIAÇÃO DE EMPRESAS E PLANO DE NEGÓCIOS
5.1 - Empresas de engenharia mecatrônica.
5.2 - Viabilidade técnica de produtos de engenharia mecatrônica.
5.3 - Viabilidade econômica de empreendimentos de engenharia mecatrônica.
5.4 - Como Elaborar um Plano de Negócios
METODOLOGIA DE ENSINO
Pesquisa em bibliografia indicada e publicações especializadas.
Aulas expositivas, discussão de textos, apresentação e discussão de filmes com apresentação dos conceitos básicos.
Discussões e debates sobre os tópicos apresentados.
Estímulo ao estudo de práticas empreendedoras.
Discussões sobre experiências organizacionais vivenciadas por meio de entrevistas com empresários.
Apresentações de projetos/trabalhos individuais e em equipe.
AVALIAÇÃO
A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula
e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo:
Saraiva, 2006. 278p. 658.11 C532e
DRUCKER, Peter F. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 2002. 714p. 658 D794i
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. 312p.
658.11 D659s
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6.ed. Rio de Janeiro: Campus,
2000. 700p.
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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75
DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA
Código:
TELM006
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
2
Código pré-requisito:
-
Semestre:
2
Nível:
Engenharia
EMENTA
Lista Lineares. Alocação de Memória Estática, Dinâmica, Seqüencial e Encadeada. Pilhas. Filas. Listas Ordenadas.
Técnicas Avançadas de Encadeamento. Recursividade. Listas Generalizadas. Árvores. Ordenação de Dados.
Pesquisa de Dados. Espalhamento (Hashing).
OBJETIVO
Apresentar ao aluno o conceito de abstração de dados, sua importância para os princípios de modularidade,
encapsulamento e independência de implementação. Apresentar as estruturas de dados clássicas, suas
características funcionais, formas de representação, operações associadas e complexidade das operações.
PROGRAMA
I – LISTAS LINERAES
•
Definição e operações aplicáveis.
•
Implementação utilizando vetor.
II- TIPOS DE IMPLEMENTAÇÃO
2.1. Alocação de Memória Estática e Dinâmica.
2.2. Alocação de Memória Seqüencial e Encadeada.
III– PILHAS
3. Definição e operações aplicáveis.
4. Implementação
5. Aplicação clássica: Avaliação de expressões.
IV – FILAS
4.1. Definição e operações aplicáveis.
4.2. Implementação
4.3. Aplicação clássica: Colorindo regiões gráficas.
V – LISTAS ORDENADAS
5.1. Definição e operações aplicáveis.
5.2. Implementação
5.3. Aplicações clássicas: Mapeamentos, Polinômios e Filas de Prioridade.
VI – TÉCNICAS AVANÇADAS DE ENCADEAMENTO
6.1. Nodos cabeça e sentinela.
6.2. Encadeamento circular.
6.3. Encadeamento duplo.
6.4. Encadeamento duplo compactado.
VII – RECURSIVIDADE
7.1. Conceito de recursividade.
7.2. Seqüências definidas recursivamente.
7.3. Operações definidas recursivamente.
76
VIII – LISTAS GENERALIZADAS
8.1. Definição e operações aplicáveis.
8.2. Implementação
IX – ÁRVORES
9.1. Conceitos sobre árvore.
9.2. Árvore binária.
9.3. Árvore de busca binária.
9.4. Implementação de árvore de busca binária.
9.5. Aplicação clássica: Compactação de dados.
X – ORDENAÇÃO DE DADOS
10.1. Ordenação por inserção.
10.2. Ordenação por troca.
10.3. Ordenação por seleção.
10.4. Comparação entre os métodos.
10.5 Eficiência de algoritmos: A notação Big-O.
XI – PESQUISA DE DADOS
11.1. Pesquisa seqüencial.
11.2. Pesquisa binária.
XII – ESPALHAMENTO (HASHING)
12.1. Conceitos e aplicações.
12.2. Representação.
12.3 Funções de hashing.
12.4 Implementação.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, realização de exercícios em laboratório e extra-classe.
Recursos didáticos a serem utilizados: Quadro branco, computador, projetor multimídia e Laboratório de
Informática.
AVALIAÇÃO
A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula
e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PREISS, Bruno R. Estruturas de dados e algoritmos: padrões de projetos orientados a objetos com
Java. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 566p. 005.131 P924e
TANENBAUM, Aaron M.; YEDIDYAH, L.; AUGENSTEIN, M. J. Estruturas de dados usando C. São
Paulo: Pearson Makron Books, 2005. 884p. 005.73 Y164e
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 916p.
A396
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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___________________________
005.131
77
DISCIPLINA: ÉTICA E FILOSOFIA
Código:
TELM152
Carga Horária:
40
Número de Créditos:
2
Código pré-requisito:
-
Semestre:
10
Nível:
Engenharia
EMENTA
Filosofia: o quê, por quê e para quê? Origem da filosofia. Campos da filosofia. Razão e verdade. Teoria do
conhecimento: filosofia grega (pré-socráticos, Sócrates, Platão e Aristóteles), filosofia medieval, filosofia moderna
(racionalismo e empirismo), filosofia contemporânea (cientificismo, positivismo, idealismo, materialismo). Ciência
e filosofia: ciência antiga e medieval, revolução científica (séc. XVII), método científico, ciências naturais e
ciências humanas, a ciência e o capital. Ética: valores, moral, desejo, vontade, responsabilidade, dever e liberdade.
Política: Estado, poder, liberalismo, socialismo, anarquismo, totalitarismo. Ideologia: positivismo, e crítica
marxista. Trabalho: história do trabalho, sociedade industrial e pós-industrial. Alienação: na produção, consumo e
lazer.
OBJETIVO
Despertar os Engenheiros de Telecomunicações para a reflexão filosófica, contextualizando a ciência e tecnologia
dentro da formação histórica, social e política do pensamento humano. Compreender a importância e necessidade
da democracia, do diálogo, da solidariedade e do respeito à diversidade. Desenvolver no estudante a qualidade de
vida pessoal e da região, através do compromisso ético com o agir pessoal e político, pensando e intervindo em
variados temas: liberdade, globalização, distribuição de renda, violência, ecologia e demais questões
contemporâneas.
PROGRAMA
Unidade 1: Filosofia
1.1 o quê, por quê e para quê?
1.2 Origem da filosofia.
1.3 Campos da filosofia.
Unidade 2: Razão e verdade.
2.1 Teoria do conhecimento 2.1.1 Filosofia grega (pré-socráticos, Sócrates, Platão e Aristóteles). 2.1.2 Filosofia
medieval. 2.1.3 Filosofia moderna (racionalismo e empirismo). 2.1.4 Filosofia contemporânea (cientificismo,
positivismo, idealismo, materialismo).
Unidade 3: Ciência e filosofia
3.1 Ciência antiga e medieval.
3.2 Revolução científica (sec. XVII).
3.3 Método científico.
3.4 Ciências naturais e ciências humanas.
3.5 A ciência e o capital.
Unidade 4: Ética
4.1 Valores, moral, desejo, vontade, responsabilidade, dever e liberdade.
4.2 Política: Estado, poder, liberalismo, socialismo, anarquismo, totalitarismo.
Unidade 5: Ideologia
5.1 Positivismo, e crítica marxista.
78
5.2 Trabalho: história do trabalho, sociedade industrial e pós-industrial.
5.3 Alienação: na produção, consumo e lazer.
Unidade 6: Tópicos Especiais
6.1 Filosofia e Ciência Filosofia.
6.2 Visão de Mundo.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina é desenvolvida no formato presencial: exposição teórica, seminários, atividades a serem desenvolvidas
extra-sala de aula. Os conteúdos das aulas serão detalhados conforme o cronograma do semestre.
AVALIAÇÃO
A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula
e dinâmicas em sala. A frequência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 1997. 440p.
100 C496c
REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia: Antiguidade e Idade Média. 10.ed. São Paulo: Paulus,
2007. V.1 109 R288h
REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia: Patrística e Escolástica.. 2.ed. São Paulo: Paulus, 2005.
V.2 109 R288h
REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia: do Humanismo à descartes. 2.ed. São Paulo: Paulus,
2005. V.3 109 R288h
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 5.ed. São Paulo: Loyola, 2001.
148p.
370.12 A474e
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 2.ed. São Paulo: Moderna,
1998. 443p. 100 A662f
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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79
DISCIPLINA: FILTROS DIGITAIS
Código:
TELM131
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM127
Semestre:
6
Nível:
Engenharia
EMENTA
Tipos de filtros, filtros analógicos, principais aproximações: Butterworth, Bessel, Chebyshev, Gauss, Elíptico.
Projeto de filtros digitais baseados em filtros analógicos. Filtros digitais FIR e IIR. Noções sobre filtros adaptativos
e algoritmo LMS.
OBJETIVO
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de projetar filtros digitais para as mais diversas aplicações
envolvendo sinais unidimensionais.
PROGRAMA
Unidade 1. Filtros Analógicos.
1.1 Tipos de filtros (PB, PA, PF e RF), filtros de 1ª e 2ª ordem, filtros passivos e filtros ativos, gabarito
1.2 Projeto de filtros analógicos com as principais aproximações: Butterworth, Bessel, Chebyshev, Gauss, Elíptico.
Unidade 2. Filtros Digitais IIR.
2.1 Projeto de filtros digitais a partir de filtros analógicos.
2.2 Método da Invariância ao Impulso.
2.3 Transformação Bilinear.
Unidade 3. Filtros Digitais FIR.
3.1 Técnicas de Janelamento.
3.2 Filtros FIR de fase linear.
Unidade 4. Noções sobre os efeitos da aritmética de ponto-fixo.
4.1 Implementação de filtros digitais.
4.2 Quantização de coeficientes de filtros.
4.3 Efeitos da precisão finita dos processadores digitais.
Unidade 5. Filtros Adaptativos.
5.1 Filtragem de Wiener.
5.2 Algoritmo LMS.
5.3 Sistemas variantes e filtragem adaptativa.
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas;
- Resolução de exercícios em sala de aula;
- Uso de software para projeto e análise de filtros digitais.
AVALIAÇÃO
80
Avaliação institucional. Provas ao final de cada etapa. Trabalho individual ou em grupo de poucos alunos valendo
nota.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAYKIN, Simon; VEEN, Barry Van. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001/2007. 668p.
H419p
621.382
HAYKIN. S. Sistemas de comunicação, analógicos e digitais. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004/2007. 837p.
621.382 H419s
PERTENCE JR, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria, projetos, aplicações e
laboratório. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. 359p. 621.395 P468a
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SERRA, C. P. Teoria e projeto de filtros, Campinas (SP): Cartgraf, 1983. (Ouro CPQD, v.,2)
621.3815324 S487t
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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81
DISCIPLINA: FÍSICA I
Código:
CCN017
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
-
Semestre:
1
Nível:
Engenharia
EMENTA
Esta disciplina deve apresentar os fundamentos da Física Clássica empregando os fundamentos de cálculo que o
aluno está absorvendo. O programa inicia com medidas físicas e unidades de medidas, seguido da noção de
grandezas vetoriais e escalares, soma e produto de vetores. Em seguida devem ser abordados os temas de
movimento em uma dimensão e no plano de um ponto material (dinâmica), onde são introduzidas as Leis de
Newton. Os tópicos seguintes são: trabalho e energia; conservação do momento linear; choque, cinemática de
rotação e dinâmica de rotação.
OBJETIVO
Introduzir os conceitos fundamentais da mecânica através de uma formulação matemática baseada no cálculo
fundamental, integral e diferencial.
PROGRAMA
UNIDADE I: Introdução
1.1 - O que é a Física?
1.2 - Alguns conceitos: ponto material, corpo extenso, padrões e unidades
1.3 - Unidades e Medidas Fisicas
1.4 - Matemática da Física
1.5 - Representações Gráficas
1.6 - Sistema Internacional de Unidades
UNIDADE II: Vetores
2.1 - Vetores e escalares
2.2 - Soma de vetores
2.3 - Multiplicação de vetores
UNIDADE III: Movimento em uma dimensão
3.1 - Cinemática do ponto material
3.2 - Velocidade média e instantânea
3.3 - Aceleração média e instantânea
3.4 - Movimento retilíneo com aceleração constante
3.5 - Queda livre e equações do movimento da queda livre
UNIDADE IV: Movimento no plano
4.1 - Deslocamento e velocidade no movimento curvilíneo
4.2 - Movimento no plano com aceleração constante
4.3 - Movimento de projéteis
4.4 - Movimento circular uniforme
4.5 - Movimento de satélites naturais e artificiais
UNIDADE V: Dinâmica do ponto material: Leis de Newton
5.1 - Conceitos de massa e peso
82
5.2 - Forças e conservação do momento
5.3 - Leis de Movimento de Newton
5.2 - Atrito
5.3 - Forças centrípeta e centrífuga
UNIDADE VI: Trabalho e energia
6.1 - Trabalho realizado por uma força constante
6.2 - Trabalho realizado por uma força variável
6.3 - Potência
6.4 - Energia cinética
6.5 - Forças conservativas e não conservativas
6.6 - Sistemas conservativos
6.7 - Conservação da energia
6.8 - Massa e energia
UNIDADE VII: Conservação da quantidade de movimento linear
7.1 - Centro de massa
7.2 - Movimento do centro de massa
7.3 - Quantidade de movimento liner de um ponto material
7.4 - Conservação da quantidade de movimento linear
UNIDADE VIII: Choque
8.1 - Impulsão e quantidade de movimento
8.2 - Fenômenos do choque
8.3 - Choques sem mudança de direção
8.4 - Choques com mudança de direção
8.5 - Secção eficaz de choque
UNIDADE IX: Cinemática da rotação
9.1 - Movimento de rotação
9.2 - Cinemática da rotação
9.3 - Grandezas vetoriais na rotação
9.4 - rotação com aceleração angular constante
UNIDADE X: Dinâmica do movimento de rotação
10.1 - Variáveis do movimento de rotação
10.2 - Conjugado ou momento de uma força
10.3 - Energia cinética da rotação e momento de inércia
10.4 - Dinâmica da rotação de um corpo rígido
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina é desenvolvida no formato presencial:
- Aulas expositivas;
- Resolução de exercícios em sala de aula;
- Lista de exercícios.
AVALIAÇÃO
A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula
e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
V.1 530 H188f
83
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
V.1 530 H188f
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 4.ed. São Paulo:Edgard Blücher, 2002/2007. V.1:
Mecânica 530 N975c
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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84
DISCIPLINA: FÍSICA II
Código:
CCN018
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
-
Semestre:
3
Nível:
Engenharia
EMENTA
Oscilações, Ondas em meios elásticos, Ondas sonoras, Óptica geométrica, Ondas eletromagnéticas (OEM)
OBJETIVO
Oferecer aos alunos uma formação básica em oscilações e ondas eletromagnéticas.
PROGRAMA
Unidade 1: Oscilações
Movimento harmônico;
Oscilador harmônico simples;
Movimento harmônico simples;
Energia no movimento harmônico simples;
Movimento harmônico amortecido;
Oscilações forçadas;
Ressonância.
Unidade 2: Ondas em meios elásticos
Ondas mecânicas;
Tipos de ondas;
Ondas Progressivas;
Princípio da superposição;
Velocidade da onda (velocidade de fase e de grupo);
Potência e intensidade;
Interferência de ondas;
Ondas estacionárias;
Ondas complexas;
Ressonância;
Unidade 3: Ondas sonoras
Ondas audíveis, ultra-sônicas e infra-sônicas;
Propagação e velocidade das ondas longitudinais
Ondas longitudinais progressivas e estacionárias
Fontes sonoras;
Batimento;
Efeito Doppler;
Unidade 4: Óptica geométrica
Natureza e propagação da luz;
Refração e reflexão em Superfícies Planas;
Princípios de Huygens e Fermat;
Espelhos planos;
85
Refração e reflexão;
Reflexão interna total;
Superfícies curvas;
Espelhos esféricos;
Superfícies refratoras esféricas;
Lentes delgadas;
Sistemas ópticos compostos;
Instrumentos ópticos e o olho humano;
Difração e redes de difração.
Unidade 5: Ondas eletromagnéticas (OEM)
Ondas progressivas e as equações de Maxwell;
Natureza e propagação da luz;
A luz e o espectro eletromagnético;
Energia e momento linear;
Velocidade da luz;
Pressão de radiação;
Polarização.
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas;
- Resolução de exercícios em sala de aula;
- Lista de exercícios.
AVALIAÇÃO
A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula
e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
v.3. 530 H188f
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.4.
530 H188f
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky física. 12.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley,
2009. V.3 537 Y72s
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky física. 12.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley,
2009. V.4 535 Y72s
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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86
DISCIPLINA: FÍSICA III
Código:
CCN021
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
CCN018, TELM120
Semestre:
4
Nível:
Engenharia
EMENTA
Carga elétrica e matéria, Campo elétrico, Lei de Gauss, Potencial elétrico, Capacitores e Dielétricos, Corrente
elétrica, Circuitos de corrente contínua, Campo magnético, Lei de Ampère, Propriedades Eletromagnética da
Matéria, Lei de Faraday, Oscilações eletromagnéticas, Correntes alternadas, Equações de Maxwell.
OBJETIVO
Oferecer uma formação básica em eletromagnetismo
PROGRAMA
Unidade I. Carga elétrica e matéria
Condutores e isolantes;
Lei de Coulomb.
Unidade II. Campo elétrico
Linhas de força do campo elétrico;
Carga puntiforme num campo elétrico;
Dipolos elétricos em campos elétricos.
Unidade III. Lei de Gauss
Fluxo do campo elétrico;
A lei de Gauss;
Carga e campo nas superfícies condutoras;
Lei de Gauss e a Lei de Coulomb;
Lei de Gauss para calcular o campo elétrico com simetria: Linear; Plana, Esférica, Cilíndrica.
Unidade IV. Potencial elétrico
Potencial e campo elétrico;
Energia potencial eletrostática;
Cálculo do potencial elétrico de distribuições contínuas de cargas;
Superfícies equipotenciais
Unidade V. Capacitores e dielétricos
Capacitância;
Capacitor de placas paralelas,cilíndricas e esféricas;
Dielétricos e a lei de Gauss;
O armazenamento de energia elétrica.
Unidade VI. Corrente elétrica
Corrente e movimento de cargas elétricas;
Resistência e lei de Ohm;
Energia em circuitos elétricos;
Combinação de resistores.
87
Unidade VII. Circuitos de corrente contínua
Força eletromotriz;
Lei de Kirchhoff para nós e malhas;
Forma matricial de resolução de circuitos de múltiplas malhas;
Circuito RC.
Unidade VIII. Campo magnético
Força Magnética;
Movimento de uma carga puntiforme num campo magnético;
Torque sobre espiras com correntes e sobre ímãs;
Efeito Hall;
O dipolo magnético;
Unidade XI. Lei de Ampère
Fontes do campo magnético;
O campo magnético de cargas puntiformes em movimento;
O campo magnético de correntes;
Lei de Biot-Savart;
Lei de Ampère;
Solenóides e Toróides;
Propriedades dipolares de uma bobina de corrente elétrica;
Lei de Ampére na forma diferencial.
Unidade X. Propriedades Eletromagnética da Matéria
Vetor magnetização e vetor campo magnetizante;
Spin de átomos e elétrons: momento angular;
Fluxo magnético;
Susceptibilidade magnética;
Leis de Gauss para o magnetismo.
Unidade XI. Lei de Faraday
Força eletromotriz induzida e a lei de Faraday;
Lei de Lenz;
Campos magnéticos dependentes do tempo;
Geradores e motores.
Indutância, auto-indução e indução mútua;
Circuitos RL;
Energia magnética;
Densidade de energia de um campo magnético.
Unidade XII. Oscilações eletromagnéticas
Definições de oscilações eletromagnéticas;
Oscilações LC: analogia com o movimento harmônico simples;
Oscilações LC: estudo quantitativo;
Circuitos RLC;
Ressonância.
Unidade XIII. Correntes alternadas.
Definição de corrente alternada;
Circuitos R,L, C sob corrente alternada;
Circuito LCR em série e paralelo;
Potência em um circuito a. c.;
Transformador.
Unidade XIV. Equações de Maxwell.
Equações básicas de eletromagnetismo;
Campos magnéticos induzidos;
Corrente de deslocamento;
Equações de Maxwell;
88
Noções sobre a Propagação de Ondas Eletromagnéticas.
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas;
- Resolução de exercícios em sala de aula;
- Lista de exercícios.
AVALIAÇÃO
A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula
e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física – Um Curso Universitário. 2.ed.São Paulo: Edgard
Blücher, 2002/2004. V.2
530 A454f
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física. 4.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1989/1996. v.3 530 R434f
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARNOLD, R. Fundamentos de eletrotécnica. São Paulo: EPU, 1975. V.1
621.3 A775f
REITZ, John R. Fundamentos da teoria eletromagnética. Rio de Janeiro: Campus, 1982. 516p.
R379f
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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537
89
DISCIPLINA: GERÊNCIA E SEGURANÇA DE REDES DE COMPUTADORES
Código:
TELM146
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM141
Semestre:
9
Nível:
Engenharia
EMENTA
Conceitos Gerais de Gerência de Redes,Modelo de Gerenciamento
SNMP),Monitoramento Remoto (RMON),Tendências da Gerência de Redes.
da
INTERNET
(Modelo
OBJETIVO
O cumprimento da disciplina busca dar ao aluno, ao final do semestre, condições de:
1.
Discutir com vocabulário adequado os aspectos tecnológicos a respeito de gerência e segurança de redes
de computadores;
2.
Acompanhar autonomamente o desenvolvimento da área;
3.
Implementar soluções para gerência e segurança de redes de computadores.
PROGRAMA
UNIDADE 1: Conceitos Gerais de Gerência de Redes:
Objetivos da Gerência de Redes,
Etapas de Gerenciamento de Redes,
Áreas funcionais - Modelo OSI, Arquitetura Básica, Conceitos SMI, MIB, ASN.1, BER, Resumo sobre os padrões
de gerência existentes SNMP, OSI, TMN;
UNIDADE 2: Modelo de Gerenciamento da INTERNET (Modelo SNMP):
Arquitetura básica SNMP ,
Procotolo SNMP (SNMPv1, SNMPv2, SNMPv3),
Mensagens SNMP,
Padrão de MIB (MIBII),
Ferramentas de Gerência SNMP,
SNMPv3 USM,
SNMPv3 VACM;
UNIDADE 3: Monitoramento Remoto (RMON):
Arquitetura Básica,
MIB RMON (RMONv1, RMONv2),
Vantagens e Limitações,
Ferramentas de monitoramento remoto;
UNIDADE 4: Tendências da Gerência de Redes.
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas
90
- Práticas de Laboratório.
- Resolução de exercícios em sala de aula;
- Lista de exercícios.
AVALIAÇÃO
Avaliação processual ao longo do semestre.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOARES, Luiz Fernando G.; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das
LAN’S, MAN’s e WANs às redes ATM. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997/2003. 923p.
T164r
004.6
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COULOURIS, George ; DOLLIMORE, Jean ; KINDBERG, Tim. Sistemas distribuídos: conceitos e
projeto. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 784p. 004.36 C855s
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Ross. Redes de computadores e a Internet: uma nova
abordagem. São Paulo: Addison Wesley, 2003. 548p. 004.67 K96r
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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91
DISCIPLINA: GEOMETRIA ANALÍTICA
Código:
TELM004
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
-
Semestre:
1
Nível:
Engenharia
EMENTA
Sistemas de coordenadas no E2 e E3, Retas, planos, curvas e superfícies e vetores
OBJETIVO
Operar com vetores, distâncias, cônicas e quádricas, volumes, equações de retas, planos, áreas.
PROGRAMA
Unidade 1: Primitivas
1.1 Elementos primitivos
1.2 Relações no E1
Unidade 2: Sistemas de Coordenadas no E2 e suas Relações
2.1 Sistema Cartesiano
2.2 Sistema polar
Unidade 3: Sistemas de Coordenadas no E3 e suas Relações
3.1 Sistema Cartesiano
3.2 Sistema polar
3.3 Sistema esférico
Unidade 4: Retas e planos no E3 e suas relações
4.1 Equações do plano e reta
4.2 Paralelismo e ortogonalidade
4.3 Interseção
4.4 Distâncias e ângulos
Unidade 5: Curvas Planas
5.1 Parábolas, Elipses, Hipérboles, Cônicas e Quadráticas
5.2 Funções paramétricas
5.3 Gráficos e curvas em coordenadas polares
Unidade 6: Superfícies
6.1 Esférica
6.2 Cilíndrica
6.3 Cônica
Unidade 7: Vetores
7.1 Grandezas escalares e vetoriais
7.2 Vetores unitários e relações vetoriais no espaço cartesiano
7.3 Operações com vetores
7.4 Paralelismo, coplanaridade e linearidade entre vetores
7.5 Produto vetorial e escalar
92
7.6 Vetores em coordenadas polares e esféricas e suas relações
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas;
- Resolução de exercícios em sala de aula;
- Lista de exercícios.
AVALIAÇÃO
A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula
e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3.ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 1987. 385p. 516.3 B763g
BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3.ed. São Paulo: Harbra,1986. 411 p. 512.5 A394
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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93
DISCIPLINA: GESTÃO DE TELECOMUNICAÇÕES
Código:
TELM142
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
-
Semestre:
8
Nível:
Engenharia
EMENTA
O Sistema Nacional de Telecomunicações, Agência Reguladora e as Empresas Prestadoras de Serviços; Metas de
Universalização: Diretrizes, Leis Específicas; Metas de Qualidade dos Serviços de Telecomunicações: Padrões de
Qualidade, Padrões Nacionais; Indicadores Operacionais: Objetivos, Metas, Cálculo de Indicadores; Gestão:
Procedimentos Operacionais, Espinha de Peixe, Plano de Ação, Ferramentas de Acompanhamento, Gestão à Vista.
OBJETIVO
Capacitar o aluno a atuar planejando, gerenciando e supervisionando os setores administrativos ou técnicoadministrativos das mais diversas empresas operadoras/ provedoras de sistemas de telecomunicações.
Permitir ao aluno conhecer as principais regulamentações, portarias e resoluções da ANATEL e organizar /
desenvolver relatórios de acompanhamento e controle de indicadores
PROGRAMA
UNIDADE 1: O Sistema Nacional de Telecomunicações, Agência Reguladora e as Empresas Prestadoras de
Serviços;
UNIDADE 2: Principais Leis, Resoluções e Normas que regem os serviços de Telecomunicações.
2.1. Lei Geral das Telecomunicações (LTG).
2.2. Regulamento dos Serviços de Telecomunicações.
2.3. Plano Geral de Outorgas.
2.4. Plano Geral de Metas para Universalização do Serviço Telefônico Fixo Comutado.
2.5. Plano Geral de Metas de Qualidade para o Serviço Telefônico Fixo Comutado.
2.6. Plano Geral de Metas de Qualidade para o Serviço Móvel Pessoal.
2.7. Regulamento do Serviço Móvel Pessoal.
2.8. Regulamento de Indicadores de Qualidade do Serviço Telefônico Fixo Comutado.
2.9. Regulamento de Indicadores de Qualidade do Serviço Móvel Pessoal.
2.10. Regulamento de Numeração do Serviço Móvel Pessoal.
2.11. Regulamento de Numeração para a Identificação de Acessos, Interfaces e Elementos de Rede do Serviço Móvel
Pessoal.
2.12. Regulamento Geral de Interconexão.
2.13. Regulamento Técnico para Prestação do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens e do Serviço de
Retransmissão de Televisão.
2.14. Regulamento do Serviço de TV a Cabo.
2.15. Norma do Serviço de Distribuição de Sinais multiponto multicanal (MMDS).
2.16. Regulamento do Serviço de Transporte de Sinais de Telecomunicações por Satélite.
2.17. Confecção de planilhas de acompanhamento de indicadores operacionais de qualidade definidos pela
ANATEL.
UNIDADE 3: Controle de Indicadores Operacionais de Qualidade
3.1. Objetivos e Metas,
3.2. Cálculo de Indicadores.
94
3.3. Levantamento de indicadores
3.4. Organização de indicadores
3.5. Análise de indicadores
3.6. Emissão de relatórios de Indicadores Operacionais
3.7. Acompanhamento de Indicadores Operacionais das empresas de telefonia divulgados pela ANATEL
UNIDADE 4: Gestão
4.1. Procedimentos Operacionais;
4.2. Espinha de Peixe;
4.3. Plano de Ação;
4.4. Ferramentas de Acompanhamento
4.5. Gestão à Vista.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina é desenvolvida no formato presencial:
- Aulas expositivas em sala e extra-sala;
- Estudo de Cases;
- Palestras de profissionais do setor;
- Resolução de exercícios em sala de aula;
- Lista de exercícios.
AVALIAÇÃO
A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula e
dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. ANATEL. Anexo à Resolução nº 298 de 29/05/2002 – Regulamento de Numeração para a Identificação de
Acessos,
Interfaces
e
Elementos
de
Rede
do
Serviço
Móvel
Pessoal.
In:
http://www.anatel.gov.br/Portal/verificaDocumentos/documento.asp?numeroPublicacao=40259&assuntoPublicacao=
Regulamento%20de%20Numera%E7%E3o,%20Interfaces%20e%20
Elementos%20de%20Rede%20do%20SMP%20j%E1%20est%E1%20em%
20vigor&caminhoRel=null&filtro=1&documentoPath=biblioteca/releases/2002/release_05_06_2002.pdf
BRASIL. ANATEL. Norma nº 002/94-Ver/97 de 16/04/1997 – Norma do Serviço de Distribuição de Sinais
Multiponto Multicanal (MMDS). In: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do#
BRASIL. ANATEL. Resolução nº 284 de 07/12/2001 – Aprova o Regulamento Técnico para a Prestação do serviço
de Radiodifusão de Sons e Imagens e do Serviço de Retransmissão de Televisão. In:
http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do#
BRASIL. ANATEL. Resolução nº 30 de 29/06/1998 – Aprova o Plano Geral de Metas de Qualidade para o Serviço
Telefônico Fixo Comutado. In: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do#
BRASIL. ANATEL. Resolução nº 301 de 20/06/2002 – Aprova o Regulamento de Numeração do Serviço Móvel
Pessoal – SMP. In: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do#
BRASIL. ANATEL. Resolução nº 316 de 27/09/2002 – Aprova o Regulamento do Serviço Móvel Pessoal – SMP.
In: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do#
BRASIL. ANATEL. Resolução nº 317 de 27/09/2002 – Aprova o Plano Geral de Metas de Qualidade do Serviço
Móvel Pessoal. In: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do#
BRASIL. ANATEL. Resolução nº 335 de 17/04/2003 – Aprova o Regulamento de Indicadores de Qualidade do
95
Serviço Móvel Pessoal. In: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do#
BRASIL. ANATEL. Resolução nº 410 de 11/07/2005 – Aprova
http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do#
o Regulamento Geral de Interconexão. In:
BRASIL. ANATEL. Resolução nº 417 de 17/10/2005 – Aprova o Regulamento de Indicadores de Qualidade do
Serviço Telefônico Fixo Comutado. In: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do#
BRASIL. ANATEL. Resolução nº 477, de 07/08/2007 – Aprova o Regulamento do Serviço Móvel Pessoal – SMP
(revoga
a
Resolução
316,
de
27/09/2002
e
a
Resolução
354,
de
18/12/2003).
In:
http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do#
BRASIL. ANATEL. Resolução nº 73 de 25/11/1998 – Aprova o Regulamento dos Serviços de Telecomunicações.
In: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do#
BRASIL. ANATEL. Resolução nº 83 de 30/12/1998 – Aprova o Regulamento de Numeração. In:
http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do#
BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 2195 de 08/04/1997 – Regulamento de Serviço de Transporte de
Sinais de Telecomunicações por Satélite. In: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D2195.htm
BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 2206 de 14/04/1997 – Regulamento de Serviço de TV a Cabo. In:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1997/d2206.htm
BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 2534 de 02/04/98 – Plano Geral de Outorgas. In:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d2534.htm
BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 4769 de 27/06/2003 – Plano Geral de Metas para Universalização do
Sistema
Telefônico
Fixo
Comutado
Prestado
no
Regime
Público.
In:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2003/D4769.htm
BRASIL. Presidência da República. Lei nº 9.472 de 16/07/97 – Lei Geral das Telecomunicações (LGT). Dispõe
sobre a organização dos serviços de telecomunicações, a criação e funcionamento de um órgão regulador e outros
aspectos
institucionais,
nos
termos
da
Emenda
Constitucional
nº
8,
de
1995.
In:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9472.htm
BURNS, Alan; WELLINGS, Andy. Real-time systems and their programming languages. Addison Wesley
Longman, 2001.
CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade total: padronização de empresas. Belo Horizonte: Fundação Christiano
Ottoni, 1992. 125p. 658.562 C198q
DRUCKER, Peter F. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 2002. 714p. 658 D794i
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 1993. 848p. 658.8 K87a
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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96
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
Código:
TELM008
Carga Horária:
40
Número de Créditos:
2
Código pré-requisito:
-
Semestre:
1
Nível:
Engenharia
EMENTA
História das Telecomunicações. Componentes básicos dos sistemas de telecomunicações. Introdução aos sistemas
de comunicações via rádio, via satélites, via meios óticos e móveis. Noções de redes integradas e serviços de
telecomunicações. Evolução dos sistemas de telecomunicações. Nesta disciplina serão proferidas palestras por
profissionais atuantes na área de telecomunicações.
OBJETIVO
Apresentar aos alunos a estrutura do IFCE, os objetivos do curso de Engenharia de Telecomunicações, a evolução
das engenharias, estruturas de pesquisa , o panorama das disciplinas, além de apresentar o perfil do Engenheiro, o
mercado de trabalho e os campos de atuação profissional.
PROGRAMA
UNIDADE I - Introdução.
Objetivos da disciplina;
Estrutura do IFCE-Campus Fortaleza (centros, coordenações, DCE e C.A´s, biblioteca, CPQT, Institutos, etc);
Sistemas de matrícula: créditos e horários;
Estrutura do Curso de Engenharia de Telecomunicações;
Fluxograma de disciplinas (obrigatórias,optativas,Pré-requisitos,Áreas de estudo).
O curso de engenharia de telecomunicações. Perfil profissional.
Processo de formação: básica, geral; profissional e complementar.
Áreas de atuação profissional;
A engenharia e a sociedade e o ambiente;
As funções do engenheiro;
A pesquisa em engenharia e áreas afins.
UNIDADE II - Instrumentos básicos de medidas.
Multímetro;
Osciloscópio;
Gerador de sinais;
Analisador de Espectro;
Medidores de Campo;
Medidores Ópticos.
UNIDADE III - Introdução aos sistemas lógicos analógicos/digitais.
As funções seno e co-seno;
Parâmetros: amplitude; fase e freqüência.
Representação gráfica;
A função senoidal em telecomunicações.
Sistemas analógicos x digitais;
Sistemas numéricos;
O processo de digitalização;
Álgebra de Boole;
97
Portas lógicas.
UNIDADE IV - Introdução aos sistemas de telecomunicações.
O telefone;
Evolução histórica;
Princípio de funcionamento;
Partes integrantes;
Estrutura de um sistema de telecomunicações: transmissor; meio e receptor;
Redes telefônicas;
Meios de comunicações;
Sistemas de comunicações via rádio;
Sistemas de comunicação por fibra óptica;
Sistemas de comunicações móveis;
Sistemas de comunicações via satélite;
Redes de computadores.
UNIDADE V - Palestras proferidas por profissionais atuantes na área de telecomunicações.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, realização de exercícios em laboratório e extra-classe.
Recursso de Ensino: Quadro branco, computador, projetor multimídia e Laboratório de Informática.
AVALIAÇÃO
A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula
e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia digital. 3.ed. São Paulo: Érica, 1999/2000. 312p.
621.385 A368t
ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia digital. 4.ed. São Paulo: Érica, 2002. 312p. 621.385 A368t
MIYOSHI, E. M.; SHANCES, C. A. Projetos de sistemas rádio. São Paulo: Érica, 2002. 534p.
621.38415 M685p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 3.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do
Brasil, 1992. 460p. 004 T164o.
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do
Brasil, 2008/2009. 460p. 004 T164o.
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
_______________________
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98
DISCIPLINA: LÓGICA COMPUTACIONAL
Código:
TELM006
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
2
Código pré-requisito:
-
Semestre:
1
Nível:
Engenharia
EMENTA
Tipos primitivos. Constantes. Variáveis. Declaração de variáveis. Comando de atribuição. Comandos de entrada e
saída. Expressões Aritméticas e Lógicas. Estruturas de controle de seleção e repetição. Modularização: Funções e
procedimentos. Escopo de variáveis. Estruturas de dados homogêneas e heterogêneas. Arquivos: Abertura,
fechamento, escrita e leitura. Ponteiros. Passagem de parâmetros por referência. Ambiente de programação rápida
de aplicativos. Programação GUI.
OBJETIVO
Fornecer ao aluno as habilidades básicas para construir algoritmos computacionais utilizando uma linguagem de
programação. Ao final o aluno deverá conceber e escrever pequenos aplicativos.
PROGRAMA
I – CONCEITOS BÁSICOS
•
Tipos primitivos.
•
Constantes.
•
Variáveis. Declaração de variáveis.
•
Comando de atribuição.
•
Comandos de entrada e saída.
•
Expressões Aritméticas.
•
Expressões Lógicas.
II- ESTRUTURAS DE CONTROLE
2.1. Estruturas seqüenciais.
2.2. Estruturas de seleção: Simples, Composta e Múltipla.
2.3 Estruturas de repetição: Com variável de controle, com teste no início e com teste no final.
III– MODULARIZAÇÃO
6. Procedimentos e funções.
7. Escopo de variáveis.
8. Passagem de parâmetros.
9. Recursividade.
IV – ESTRUTURAS DE DADOS
4.1. Estruturas de dados homogêneas.
4.2. Estruturas de dados heterogêneas.
V – ARQUIVOS
5.1. Abertura e fechamento de arquivos.
5.2. Escrevendo em um arquivo.
5.3. Lendo de um arquivo.
99
VI – PONTEIROS
6.1. Declaração de ponteiros.
6.2. Operadores de ponteiros.
6.3. Aritmética de ponteiros.
6.4. Passagem de parâmetros por referência.
VII – PROGRAMAÇÃO DE INTERFACE GRÁFICA DE USUÁRIO - GUI
7.1. Ambiente de desenvolvimento rápido de aplicações (RAD)
7.2. Programação baseada em componentes.
7.3. Programação baseada em eventos.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, realização de exercícios em laboratório e extra-classe.
Recursso de Ensino: Quadro branco, computador, projetor multimídia e Laboratório de Informática.
AVALIAÇÃO
A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula
e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORBELLONE, André Luiz V.; EBERSPÄCHER, Henri F. Lógica de programação. 2.ed. São Paulo:
Makron Boks, 2000. 195p. 005.131 F692l
GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de C. Algoritmo e estruturas de dados. Rio
de Janeiro: LTC, 1985/1994. 216p. (Ciência da Computação) 005.131 G963a
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLLINS. Willian J. Programação estruturada com estudos de casos em Pascal. São Paulo:
McGraw-Hill, 1988. 515p. 005.133 C713p
CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 916p.
A396
005.131
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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___________________________
100
DISCIPLINA: MATEMATICA APLICADA
Código:
TELM120
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM055, TELM116
Semestre:
3
Nível:
Engenharia
EMENTA
Funções de várias variáveis, Integrais múltiplas, Integrais de linha, Teoremas de Green, Gauss e Stokes, Números
complexos, Funções a valores complexos, Seqüências e Séries numéricas, Seqüências e Séries de Funções.
OBJETIVO
Após completar a disciplina, o aluno deverá estar apto a aplicar conceitos básicos do cálculo de várias variáveis, a
utilizar as técnicas para a resolução de integrais múltiplas, integrais de linha, aplicar os teoremas de Green, Gauss e
Stokes além de estar apto a determinar se uma série de números reais ou complexos é convergente ou divergente;
representar uma função em séries de potências (séries de Taylor) ou em séries trigonométricas; identificar se uma
série de funções é convergente ou uniformemente convergente; reconhecer as funções complexas elementares, as
funções analíticas e harmônicas.
PROGRAMA
UNIDADE I - Funções de várias variáveis.
Definição;
Domínio e Imagem;
Curvas de nível;
Derivadas Parciais;
Diferenciabilidade e o diferencial total;
A regra da cadeia;
Derivada direcional;
Planos tangentes e retas normais;
Derivadas parciais de ordem superior;
Máximos e Mínimos relativos;
Multiplicadores de Lagrange.
UNIDADE II - Integrais múltiplas.
A integral dupla;
Integrais interadas;
Integral dupla coordenadas polares;
Integral tripla;
Integral tripla em coordenadas cilíndricas e esféricas.
Mudanças de variáveis usando outras transformações de Rn.
Integrais de superfícies.
Área de uma superfície parametrizável;
Integral de superfície de uma função escalar;
Integral de superfície de uma função vetorial.
UNIDADE III - Integrais de linha,Teoremas de Green, Gauss e Stokes.
Funções Vetoriais;
Integral de Linha de um campo escalar e vetorial;
Integral de linha de campos conservativos;
101
Teoremas de Green, Gauss e Stokes;
Interpretações físicas do gradiente, divergente e rotacional;
Leis de conservação de massa. Momento.
Teoremas de Green, Gauss e Stokes;
UNIDADE IV - Números complexos
Números complexos como uma extensão de números reais;
Interpretação geométrica.
Álgebra dos números complexos.
Conjugado,módulo e forma polar.
Potências e raízes.
Curvas e regiões no plano complexo.
UNIDADE V - Funções a valores complexos
Transformações.
Limite.
Continuidade
Derivada.
Fórmulas de derivação.
Condições de Cauchy-Riemann
funções analíticas e funções harmônicas.
Funções elementares (polinomial, racional, exponencial, logaritmo, trigonométrica e hiperbólica).
Teorema dos resíduos
Cálculo de integrais imprópria.
transformada inversa de Laplace;
UNIDADE VI - Seqüências e Séries numéricas
Seqüências de números complexos, definição e principais teoremas.
Seqüências de números reais: definição, convergência, seqüências monótonas e seqüências limitadas.
Séries de números complexos, definição, convergência, convergência absoluta, operações com séries,
propriedades, testes de convergência (termo geral, comparação, integral, razão e raiz),
Séries alternadas: definição, convergência - teste de Leibniz.
UNIDADE VII - Seqüências e Séries de Funções
Definição de seqüências de funções, convergência Simples e convergência Uniforme.
Conseqüências da convergência Uniforme, Séries de funções.
Séries de potências: intervalo e raio de convergência.
Derivação e integração de séries de potências; séries de Taylor.
Aplicação das séries de potências para a resolução de equações diferenciais ordinárias.
Séries de Fourier; funções periódicas; séries trigonométricas; fórmula de Euler; séries de Fourier para funções de
período 2L.
Teorema de Fourier sobre a convergência; séries de senos e de cosenos; Desigualdade de Bessel.
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas;
- Resolução de exercícios em sala de aula;
- Lista de exercícios.
AVALIAÇÃO
A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula
e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo diferencial e integral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007/2009.
102
v.2. 515 G948c
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo diferencial e integral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007/2008.
v.3. 515 G948c
515.15
LEITHOLD, L. O Calculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. V.2
L533c.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, G. – Cálculo: funções de várias variáveis. 4.ed. Rio de Janeiro: Livro Técnicos e Científicos,
1987. V.3 515.94 A958c
MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. V.2
515 M965c
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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103
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
Código:
TELM007
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
2
Código pré-requisito:
-
Semestre:
1
Nível:
Engenharia
EMENTA
O que é ciência e tecnologia, Conhecimento científico e tecnológico, O que é um projeto de pesquisa e/ou inovação
tecnológica
OBJETIVO
A disciplina visa proporcionar aos estudantes o conhecimento de base teórica e prática em metodologia e
organização da pesquisa científica e tecnológica visando à produção de conhecimento para fins de elaboração do
trabalho final de curso (TCC, monografia). Espera-se que ao final da disciplina os alunos estejam com seus
projetos elaborados e discutidos.
PROGRAMA
Unidade 1: O que é ciência e tecnologia.
Unidade 2: Conhecimento científico e tecnológico
2.1 O método científico.
2.2 Métodos e técnicas aplicadas à pesquisa científica e tecnológica.
2.3 Pesquisa e produção científica e tecnológica.
2.4 Finalidades da pesquisa.
2.5 Tipos de pesquisa.
Unidade 3: O que é um projeto de pesquisa e/ou inovação tecnológica
3.1 Estruturação de um projeto de pesquisa.
3.2 Elementos constituintes do projeto.
3.3 Elaborando o projeto de pesquisa: preparação, delineamento, execução.
3.4 Elaboração do relatório de pesquisa (monografia): elementos pré-textuais, textuais e pós textuais.
3.5 Formatação do relatório. 3.6 Normas de referenciação bibliográfica (ABNT).
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina é desenvolvida no formato presencial:
- Aulas expositivas;
- Resolução de exercícios em sala de aula;
- Lista de exercícios.
AVALIAÇÃO
A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula
e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei.
104
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABNT. Informação e documentação: citações em documentos: apresentação – NBR 10520. Rio de
Janeiro, 2002. 7f. 025.0218 A849i (consulta local)
MATTAR, J. Metodologia científica na era da informática. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 308p.
001.42 M435m
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2002.
335p. 001.42 S498m
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007.
335p. 001.42 S498m
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informação e documentação:
resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 2f. (consulta local) 025.0218 A849i
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação:
referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24f. (consulta local)
025.560218 A849i
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação:
trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 6f. (consulta local)
025.0218 A849i
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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105
DISCIPLINA: MÉTODOS NUMÉRICOS
Código:
TELM123
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM120
Semestre:
4
Nível:
Engenharia
EMENTA
Análise numérica e erros. Erros nas aproximações numéricas, arredondamento e truncamento. Erro absoluto, erro
relativo. Sistemas Lineares, classificação dos sistemas lineares, normas matriciais e vetoriais, solução numérica de
sistemas lineares. Zeros de Funções (equações algébricas e transcedentes), zeros de funções polinomiais,
isolamento das raízes. Interpolação. Técnicas de integração numérica. Equações diferenciais ordinárias (EDO).
Método de Euler e Métodos de Runge-Kutta.
OBJETIVO
Em conjunto com as demais disciplinas de matemática, promover o desenvolvimento do raciocínio abstrato do
aluno e introduzir o ferramental matemático necessário à outras disciplinas do curso. Ao final do curso o aluno
deverá ser capaz de encontra a solução numérica de sistemas de equações lineares, raízes de equações polinomiais
e não polinomiais, integração numérica e a solução de equações diferenciais ordinárias por métodos numéricos.
PROGRAMA
Unidade 1. Análise Numérica e Erros.
1.1 Erros nas aproximações numéricas, arredondamento e truncamento.
1.2 Erro absoluto, erro relativo.
1.3 Mudança de base (decimal – binária).
1.4 Propagação de erros.
1.5 Seqüências infinitas – séries, erro de truncamento.
Unidade 2. Sistemas Lineares.
2.1 Introdução, classificação dos sistemas lineares, normas matriciais e vetoriais.
2.2 Métodos de Eliminação (métodos diretos) – Gauss.
2.3 Inversão de matrizes e cálculo do determinante.
2.4 Métodos iterativos (Jacobi, Gauss-Seidel).
2.5 Estudo da convergência.
2.6 Sistemas lineares complexos.
2.7 Pseudo-inversa (noção).
Unidade 3. Zeros de Funções.
3.1 Introdução – zeros de funções polinomiais.
3.2 Isolamento das raízes.
3.3 Método da bisseção, Método das cordas, Método de Pégaso, Método de Newton, Método da iteração linear.
3.4 Comparação dos métodos.
Unidade 4. Interpolação.
4.1 Conceito de interpolação, interpolação linear.
4.2 Interpolação quadrática e polinomial.
4.3 Interpolação de Lagrange.
4.4 Diferenças divididas.
4.5 Interpolação com diferenças finitas.
106
4.6 Ajuste de curvas: ajuste linear simples (melhor reta).
Unidade 5. Técnicas de Integração Numérica.
5.1 Integração analítica x integração numérica.
5.2 Regra dos trapézios, Regra dos trapézios composta, Erro de truncamento.
5.3 Primeira Regra de Simpson, Segunda Regra de Simpson.
5.4 Quadratura Gaussiana.
5.5 Integração Dupla (analítica).
5.6 Integração Dupla (numérica).
Unidade 6. Equações Diferenciais Ordinárias (EDO).
6.1 EDO de primeira ordem.
6.2 Método de Euler, propagação do erro no método de Euler.
6.3 Métodos de Runge-Kutta.
6.4 Métodos baseados em integração numérica.
6.5 Comparação dos métodos.
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas;
- Resolução de exercícios em sala de aula;
- Lista de exercícios.
- Elaboração de programas de computador (software) para solução numérica de problemas de engenharia.
AVALIAÇÃO
Avaliação institucional. Provas ao final de cada etapa. Trabalho individual ou em grupo de poucos alunos valendo
nota.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUGGIERO, Márcia A. G.; LOPES, Vera L. da R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e
computacionais. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. 406p. 519.4 R931c
OLIVEIRA JR., Hime Aguiar et al. Inteligência computacional aplicada à administração, economia e
engenharia em Matlab. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 370p. 006.3 I61
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MIRSHAWKA, V. Cálculo numérico. São Paulo: Nobel, 1979. 601p.
515 M676c
SANTOS, V. Ruas de B. Curso de cálculo numérico. Rio De Janeiro: Ao Livro Técnico, 1972. 256p.
(Ciência da Computação) 515 S237c
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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___________________________
107
DISCIPLINA: MODELAGEM DE PROTOCOLOS
Código:
TELM140
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM136
Semestre:
8
Nível:
Engenharia
EMENTA
Princípios de especificação e validação de protocolos. Técnicas de especificação e validação semi-formais e
formais. Use Case Maps. LOTOS básico. Diagrama de Estados. Diagramas de Seqüência (MSCs). SDL. Redes de
Petri. Verificação de Software. Técnicas e estratégias de geração de testes. Reuso de Sistemas. Conceitos de Estilos
de Especificação e Validação.
OBJETIVO
O objetivo deste conteúdo é o de apresentar as técnicas de especificação e validação em particular de protocolos de
comunicação, e a sua utilidade seja no projeto de protocolos que na geração de implementações livres de erros
oriundos da má interpretação de descrições baseadas em linguagens naturais.
PROGRAMA
Unidade 1: Importância de métodos formais na especificação e validação de protocolos e sistemas distribuídos.
Unidade 2: Descrição de técnicas formais:
Máquinas de estados finitos;
Redes de Petri;
Linguagens Estelle, Lotos e SDL.
Unidade 3: Projeto de protocolos e sistemas distribuídos.
Unidade 4: Implementação de protocolos e sistemas distribuídos.
Unidade 5: Ferramentas para desenvolvimento e validação.
Unidade 6: Estudos de casos.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas.
Aulas em Laboratório.
Atividades em laboratório (linguagem de montagem).
Lista de Exercícios.
Resolução de exercícios em sala de aula;
Pesquisas em livros e internet.
AVALIAÇÃO
A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula
e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei.
108
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: Makron Books, 1995. 1056p.
P935e
005.1
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 6.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2003. 592p.
S697e
005.1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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109
DISCIPLINA: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Código:
TELM068
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM055
Semestre:
3
Nível:
Engenharia
EMENTA
Introdução à probabilidade; probabilidade condicional, teorema de Bayes, eventos independentes; Variáveis
aleatórias, função de distribuição acumulativa, função de densidade de probabilidade, Esperança e variância,
distribuição conjunta, momentos de uma v.a., principais distribuições; processos aleatórios, caracterização de
processos aleatórios, resposta de sistemas lineares a sinais aleatórios, modelos de sistemas de comunicação usando
v.a.; teoria das filas, introdução, aplicações, principais filas.
OBJETIVO
Apresentar os conceitos básicos de probabilidade e estatística e interrelacioná-los com os conceitos de analise de
sinais, análise de desempenho de sistemas, gestão e controle de processos nas vertentes previstas para o curso.
PROGRAMA
Unidade 1: Introdução à probabilidade
1.1 Espaço probabilístico.
1.2 Eventos aleatórios.
1.3 Variáveis aleatórias e probabilidades.
1.4 Distribuição de probabilidades.
Unidade 2: Estatística descritiva
2.1 Estimativas de parâmetros.
2.2 Intervalos de confiança.
2.3 Testes estatísticos.
2.4 Amostragem.
Unidade 3: Inferência estatística
3.1 Teoria da estimação e testes de hipóteses.
3.2 Regressão linear simples.
Unidade 4: Métodos estatísticos
4.1 Correlação.
110
4.2 Série temporal.
4.3 Simulação.
Unidade 5: Introdução aos processos estocásticos
5.1 Funções de variáveis aleatórias.
5.2 Processos Estocásticos.
5.3 Modelos estocásticos.
Unidade 6: Introdução à teoria de filas.
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas;
- Resolução de exercícios em sala de aula;
- Lista de exercícios.
AVALIAÇÃO
A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula
e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEYER, P. Probabilidade – aplicações à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2000/2009. 426p. 519.2 M613p
SPIEGEL, M. R. Probabilidade e estatística. São Paulo: Makron Books, 1977. (Coleção Schaum).
519.2 S755p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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111
DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS
Código:
TELM125
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM119
Semestre:
4
Nível:
Engenharia
EMENTA
Planejamento para o desenvolvimento de software,Conceitos de Orientação a objetos,A Linguagem Java,Estrutura
de Dados,Interface Gráfica com o Usuário,Aplicações em Redes de Computadores.
OBJETIVO
Compreender os conceitos fundamentais da modelagem de sistemas Orientado a Objetos e empregar as técnicas de
Programação Orientada a Objeto na construção de sistemas computacionais
PROGRAMA
Unidade 1: Planejamento para o desenvolvimento de software.
1.1. O que é projeto de software e qual sua importância
1.2. O processo de construção de um projeto
1.3. Conceitos básicos sobre projetos de software: Robustez, Coesão, Facilidade de Uso,
Abstração, Complexidade, Hierarquia e Decomposição.
Unidade 2: Conceitos de Orientação a objetos.
2.1. Programas Procedimentais x Programas Orientados a Objetos
2.2. Objetos e Classes
2.3. Herança e Polimorfismo
2.4. Encapsulação
2.5. Agregação e Composição
2.6. Interfaces
Unidade 3: A Linguagem Java.
3.1. Mecanismos da Linguagem Java
3.2. Identificadores, Palavras Reservadas e Tipos Primitivos.
3.3. Operadores, Expressões, Comandos e Controle de Fluxo.
3.4. Objetos e Classes
3.5. Construtores
3.6. Modificadores de Acesso e Armazenamento
3.7. Exceções
Unidade 4: Estrutura de Dados.
4.1. Arrays
4.2. Classes Auto-referenciadas
4.3. Alocação Dinâmica de Memória
4.4. Listas encadeadas
4.5. Pilhas
4.6. Filas
Unidade 5: Interface Gráfica com o Usuário.
112
5.1. Eventos e Interfaces
5.2. Gerenciadores de Layout
5.3. Componentes AWT / Swing
5.4. Aplicação Prática dos Conceitos de Agregação, Composição, Generalização, Especialização,
Polimorfismo.
Unidade 6: Aplicações em Redes de Computadores.
6.1. Java I/O (Streams, Files, URL)
6.2. Sockets
6.3. Threads
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, realização de exercícios em laboratório e extra-classe.
Recursos didáticos a serem utilizados: Quadro branco, computador, projetor multimídia e Laboratório de
Informática.
AVALIAÇÃO
Prova ao final de cada etapa.
Trabalho de pesquisa individual ou em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java, como programar. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 1201p.
(Inclui CD-ROM) 005.133 D325j CDs 86 a 100/ 112 a 114/ 186 a 190
GUEDES, Gilleanes T. A. UML - uma abordagem prática. 2.ed. São Paulo: Novatec, 2006. 319p.
005.133 G924u
HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary. Programação Java – Core Java 2, São Paulo: Makron
Books, 2001.v.1: fundamentos. (Inclui CD-ROM). CDs 33 a 35/ 52 a 66. 005.133 H819c
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARNES, David J.; KOLLING, M. Programação orientada a objetos com Java: uma introdução
prática usando o BlueJ. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 368p. (inclui CD-ROM) CD 270
a 295 005.133 B261p
BOOCH, Grady; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: guia do usuário. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006. 474p. 005.133 B724u
++
DEITEL, H. M. C como programar. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 1098p. (inclui CD-ROM) CD
254 a 259/ 415 e 416 005.13 D325c
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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113
DISCIPLINA: PROJETO SOCIAL
Código:
TELM053
Carga Horária:
40
Número de Créditos:
2
Código pré-requisito:
-
Semestre:
7
Nível:
Engenharia
EMENTA
Análise do contexto socio-político-econômico da sociedade brasileira. Movimentos Sociais e o papel das ONG’S
como instâncias ligadas ao terceiro setor. Formas de organização e participação em trabalhos sociais. Métodos e
Técnicas de elaboração de projetos sociais. Pressupostos teóricos e práticos a serem considerados na construção de
projetos sociais. Formação de valores éticos e de autonomia pré-requisitos necessários de participação social.
OBJETIVO
Inseri o profissional no contexto socio-político-econômico para a formação de uma consciência de valores éticos e
com participação social.
PROGRAMA
Unidade 1: Análise do contexto socio-político-econômico da sociedade brasileira.
Unidade 2: Movimentos Sociais e o papel das ONG’S como instâncias ligadas ao terceiro setor.
Unidade 3: Formas de organização e participação em trabalhos sociais.
Unidade 4: Métodos e Técnicas de elaboração de projetos sociais.
Unidade 5: Pressupostos teóricos e práticos a serem considerados na construção de projetos sociais.
Unidade 6: Formação de valores éticos e de autonomia pré-requisitos necessários de participação social.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, atividades extra-classe.
AVALIAÇÃO
Apresentação de trabalhos e seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo:
Saraiva, 2006. 278p. 658.11 C532e
DEMO, P. Participação é conquista: noções de política social participativa. São Paulo, Cortez, 1998.
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. 312p.
114
658.11 D659s
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, B de S. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 10.ed. São Paulo:
Cortez, 2005. 348p. 300.1 S237p
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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115
DISCIPLINA: REDES DE COMPUTADORES I
Código:
TELM141
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM130, TELM136
Semestre:
8
Nível:
Engenharia
EMENTA
Princípios de comunicação, Transmissão de informação ,Topologias, Meios físicos de transmissão, Arquiteturas de
redes de computadores, Nível físico, Nível de Enlace, Padrões para nível físico e de enlace , Nível de rede ,
Ligação Inter – Redes , Nível de transporte, Nível de sessão , Nível de apresentação , Nível de aplicação
OBJETIVO
O cumprimento da disciplina busca dar ao aluno, ao final do semestre, condições de discutir com o vocabulário
adequado tanto sobre conceitos como sobre aspectos tecnológicos de redes de computadores;Acompanhar
autonomamente o desenvolvimento futuro da área; Desenvolver, implementar, analisar, e projetar redes de
computadores para ambientes com diferentes conjuntos de requisitos.
PROGRAMA
Unidade 1: Princípios de comunicação (5 ha)
1.1 Introdução
1.2 . Evolução, história e conceitos básicos.
Unidade 2: Transmissão de informação (5 ha)
2.1 Sinal
2.2 Banda passante de sinal
2.3 Taxa de transmissão máxima de um canal
2.4 Multiplexação e modulação
2.5 Comutação
2.6 Codificação e transmissão de sinais digitais
Unidade 3: Topologias (5 ha)
3.1 Estrela
3.2 Anel
3.3 Barra
3.4 Hubs e Switchs
Unidade 4: Meios físicos de transmissão (5 ha)
4.1 Tipos de cabos
4.1.1 Coaxial, par trançado e fibra ótica
4.2 Ligação ao meio
4.3 Cabeamento estruturado
Unidade 5: Arquiteturas de redes de computadores (10 ha)
5.1 Arquitetura de redes de computadores
5.2 Modelo de Referência OSI
5.3 O padrão IEEE802
5.4 A arquitetura Internet TCP/IP
116
Unidade 6: Nível físico (5 ha)
Unidade 7: Nível de Enlace (5 ha)
7.1 Protocolos de acesso ao meio
Unidade 8: Padrões para nível físico e de enlace (10 ha)
8.1 IEEE 802.3 – CSMA/CD
8.2 IEEE 802.4 – Token Bus
8.3 IEEE 802.5 – Token Ring
8.4 IEEE 802.6 – DQDB
8.5 ANSI X3T9.5 – FDDI
8.6 IEEE 802.2 – LLC
Unidade 9: Nível de rede (5 ha)
9.1 Protocolo X25
9.2 Protocolo IP
Unidade 10: Ligação Inter – Redes (5 ha)
10.1 Repetidores, Pontes, Roteadores, Gateways.
Unidade 11: Nível de transporte (5 ha)
11.1
Protocolo TCP e UDP
Unidade 12: Nível de sessão (5 ha)
Unidade 13: Nível de apresentação (5 ha)
Unidade 14: Nível de aplicação (5 ha)
11.2
Nível de aplicação Internet TCP/IP
11.2.1 DNS, Telnet, FTP, NFS, SMTP, WWW.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas;
Atividades em laboratório;
Lista de Exercícios;
Resolução de exercícios em sala de aula;
Pesquisas em livros e internet.
AVALIAÇÃO
A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula
e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOARES, Luiz Fernando G.; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das
LAN’S, MAN’s e WANs às redes ATM. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997/2003. 923p. 004.6
T164r
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Ross. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem
117
top-dow. 3.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007/2009. 634p.
004.67 K96r
SILVEIRA, Jorge Luis da. Comunicação de dados e sistemas de teleprocessamento. São Paulo:
Makron Books do Brasil, 1991. 199p. 004.65 S587c
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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118
DISCIPLINA: REDES DE COMPUTADORES II
Código:
TELM147
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM141
Semestre:
9
Nível:
Engenharia
EMENTA
Conceitos de QoS; Comutação Rápida de Pacotes; IPv6, IP Multicast; IntServ versus DiffServ; Novos protocolos
de redes.
OBJETIVO
Apresentar a motivação para o uso de Redes de Computadores além de aprofundar os conceitos das Redes de
Computadores, os conceitos de qualidade de serviço (QoS), especificar requisitos de qualidade de serviço para as
aplicações, comutação por rótulos e comunicações de Grupo e o estudo de novos protocolos.
PROGRAMA
UNIDADE I: Qualidade de Serviço (QoS)
Conceitos de QoS
Qualidade de Serviço (QoS)
Fases de QoS.
Árvore de recursos virtuais.
Classificação.
Escalonamento
Provisão e Gerência de QoS (Parametrização, Especificação da QoS e da carga, Orquestração de QoS,
Mapeamento de QoS, Reserva de Recursos, Controle de Admissão, Policiamento, Monitoramento de QoS e
Reorquestração de QoS)
UNIDADE II: Comutação por Rótulos
Introdução
Meta serviço de sinalização
Redes com comutação por rótulos
Comutação por Rótulos em Redes Frame Relay
Comutação por Rótulos em Redes ATM
Comutação por Rótulos em Redes MPLS
Comutação por Rótulos em Redes GMPLS
Estrutura dos Comutadores por Rótulos em Redes com Comutação Rápida de Pacotes
Posicionamento dos Buffers
Elemento Comutador
Matriz de Comutação
Multicast
UNIDADE III: Comunicação de Grupo
Gerência de grupos
Resolução de endereços
Roteamento multicast
Transporte de dados multicast
IP multicasting (Ipv6, IGMP, DVRMP, MOSPF, PIM, etc.)
Multicasting no PNNI
119
UNIDADE IV: IntServ versus Diffserv
Estratégia de Serviços Integrados (IntServ).
Estratégia de Serviços Diferenciados (Diffserv).
UNIDADE V: Novos protocolos de redes
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas
- Práticas de Laboratório.
- Resolução de exercícios em sala de aula;
- Lista de exercícios.
AVALIAÇÃO
Avaliação processual ao longo do semestre.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOARES, Luiz Fernando G.; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das
LAN’S, MAN’s e WANs às redes ATM. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997/2003. 923p.
T164r
004.6
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Ross. Redes de computadores e a Internet: uma nova
abordagem. São Paulo: Addison Wesley, 2003. 548p. 004.67 K96r
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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120
DISCIPLINA: REDES DE COMPUTADORES SEM FIO
Código:
TELM145
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM141
Semestre:
9
Nível:
Engenharia
EMENTA
Introdução a Redes Sem Fio e Características de Enlace Sem Fio; Wi-Fi LAN: Padrão 802.11; Acesso celular à
Internet; Gerenciamento da mobilidade em Redes Wi-Fi e Celulares;Outros Padrões de Redes Sem Fio;
Laboratório de Redes Wi-Fi; Avaliação de Desempenho.
OBJETIVO
Capacitar o aluno sobre o funcionamento de Redes Sem Fio Estruturadas e Móveis, incluindo a cobertura do
padrão de redes sem fio locais (802.11), padrões de comunicação em redes celulares (GSM) e redes móveis ad-hoc.
Práticas em laboratórios com projeto espacial da distribuição de pontos de acesso, configurações de AP, e
resolução de problemas em redes sem fio. Apresentar ao alunos o estado da arte em redes pessoais sem fio
(bluetooth), redes metrolitanas sem fio (WiMax) e as futuras redes ad-hoc veículares.
PROGRAMA
UNIDADE 1: Introdução a Redes Sem Fio e Características de Enlace Sem Fio.
Básico de Rádio-Frequência e Codificação de Sinal,
Antenas e Spectrum,
Controle de Acesso ao Meio,
Impacto sobre protocolos de camadas superiores.
UNIDADE 2: Wi-Fi LAN: Padrão 802.11.
Arquitetura 802.11,
Protocolo MAC 802.11 (Colisões, IFS, SIFS, DIFS, RTS/CTS),
Quadro IEEE 802.11,
Mobilidade na mesma sub-rede IP,
Autenticação e Associação.
UNIDADE 3: Acesso celular à Internet.
Visão Geral da Arquitetura Celular,
Padrões e tecnologias celulares (3G).
UNIDADE 4: Gerenciamento da mobilidade em Redes Wi-Fi e Celulares.
Endereçamento, roteamento para um nó móvel,
IP móvel,
Roteando chamadas para um usuário móvel,
Transferências em GSM (handoffs).
UNIDADE 5: Outros Padrões de Redes Sem Fio.
Bluetooth e 802.15.4,
WiMax,
Redes de Sensores e Redes Mesh,
Redes Ad-hoc Veícular,
IEEE 802.16.
121
UNIDADE 6: Laboratório de Redes Wi-Fi.
Projeto Espacial de Redes Sem Fio e Configurações de AP,
Configurações de acesso ao Wi-Fi,
Troubleshooting Problemas de Wi-Fi (multipath, nós escondidos, vazão, interferencia),
Agregando usuários em Configurações de múltiplos Access Points
UNIDADE 7: Avaliação de Desempenho.
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas
- Práticas de Laboratório.
- Resolução de exercícios em sala de aula;
- Lista de exercícios.
AVALIAÇÃO
Avaliação processual ao longo do semestre.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOARES, Luiz Fernando G.; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das
LAN’S, MAN’s e WANs às redes ATM. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997/2003. 923p.
T164r
004.6
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Ross. Redes de computadores e a Internet: uma nova
abordagem. São Paulo: Addison Wesley, 2003. 548p. 004.67 K96r
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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122
DISCIPLINA: REDES DE TELECOMUNICAÇÕES
Código:
TELM149
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM139
Semestre:
10
Nível:
Engenharia
EMENTA
Transmissão Digital: Canais de 64Kb, Transmissão PDH, Transmissão SDH; Digitalização da voz: Digitalização
da voz, Compressão de voz, Padrões de compressão, Vocoders; Redes convergentes: Rede legada, Rede
convergente, VoIp, VoFR e VoATM, QoS, Telefonia IP, Vantagens do VoIP, VoIP e software livre; Redes de
Telecomunicações: Tipos de planos, Plano de numeração, Plano de tarifação, Plano de encaminhamento, Plano de
sinalização, Plano de Transmissão, Plano de sincronismo; Tráfego telefônico; Teoria das Filas; Serviços de
telefonia, Serviços de tv por assinatura, Serviços de provedores, Serviços de concessionária elétrica; Sinalização
por canal comum; Hierarquia Digital Síncrona.
OBJETIVO
Oferecer ao aluno uma visão ampla sobre o mundo da telefonia tradicional e IP, evolução da tecnologia, desafios,
tendências do mercado. A disciplina deve ainda capacitar o aluno a caracterizar as redes de telecomunicações
existentes e elaborar projetos de infra-estrutura nesta área.
PROGRAMA
UNIDADE I - Transmissão Digital:
Canais de 64Kb,
Transmissão PDH,
Transmissão SDH;
UNIDADE II - Digitalização da voz:
Digitalização da voz,
Compressão de voz,
Padrões de compressão,
Vocoders;
UNIDADE III - Redes convergentes:
Rede legada,
Rede convergente,
VoIp,
VoFR e VoATM,
QoS,
Telefonia IP,
Vantagens do VoIP,
VoIP e software livre;
UNIDADE IV - Redes de Telecomunicações:
Tipos de planos,
Plano de numeração,
Plano de tarifação,
Plano de encaminhamento,
Plano de sinalização,
123
Plano de Transmissão,
Plano de sincronismo;
UNIDADE V - Tráfego telefônico:
Tráfego gerado por finitas fontes;
Medidas de tráfego,
Distribuição de Erlang,
Modelos estocásticos;
Tempo de chegada de pedidos;
Escalonamento.
UNIDADE VI - Teoria de Filas.
Cadeias de Markov;
Processos de nascimento e morte;
Sistemas em equilíbrio;
Filas markovianas;
Filas M/M/1;
Filas M/M/m;
Filas M/M/1/K.
UNIDADE VII – Serviços:
Serviços de telefonia,
Serviços de tv por assinatura,
Serviços de provedores,
Serviços de concessionária elétrica;
Sinalização por canal comum;
Hierarquia Digital Síncrona.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teóricas, trabalhos em grupo, Laboratório e visita técnica.
AVALIAÇÃO
Haverá no mínimo 3 (três) avaliações durante o semestre.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia digital. 3.ed. São Paulo: Érica, 1999/2000. 312p.
621.385 A368t
COLCHER, Sérgio et al. VOIP: voz sobre IP. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 288p. (Telecomunicações)
004.6 V895
FERRARI, Antonio Martins. Telecomunicações: evolução e revolução. São Paulo: Érica, 1991. 279p.
621.382 F375t
SOARES NETO, Vicente; SILVA, Adelson de Paula; C. JUNIOR, Mario Boscato. Telecomunicações:
redes de alta velocidade: cabeamento estruturado. 3.ed. São Paulo: Erica, 1999. 276p. 004.68 S676t
YOUNG, Paul H. Técnicas de comunicação eletrônica. 5.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2006. 685p.
621.382 Y75t
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. Rio de Janeiro: Prentice-Hall
124
do Brasil, 1992. 460p.
004 T164o
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Ross. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem
top-dow. 3.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007/2009. 634p. 004.67 K96r
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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125
DISCIPLINA: SINAIS E SISTEMAS
Código:
TELM127
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM120
Semestre:
5
Nível:
Engenharia
EMENTA
Introdução a Sinais e Sistemas. Transformada de Fourier e Análise Espectral. Aplicações da Transformada de
Fourier. Transformada de Laplace. Transformada Z.
OBJETIVO
Apresentar ao aluno os conceitos fundamentais de sistemas contínuos e discretos. Capacitar o aluno a resolver e
analisar problemas envolvendo a análise espectral como, por exemplo, estudo de técnicas de modulação e
filtragem.
PROGRAMA
Unidade 1: Introdução a Sinais e Sistemas
1.1 Sinais e sistemas de tempo contínuo e discreto.
1.2 Integral e soma de convolução.
Unidade 2: Transformada de Fourier e Análise Espectral
1.1 Série de Fourier e Transformada de Fourier de tempo contínuo e discreto.
1.2 Propriedades da FT.
Unidade 3: Análise Espectrográfica
3.1 Filtragem, modulação e amostragem.
Unidade 4: Transformada de Laplace
Propriedades da Transformada de Laplace.
4.2. Representação de sistemas por equações diferenciais.
4.3 Representação de Sistemas por função de transferência
4.4 Funções de Butterworth e Chebysche.
Unidade 5: Transformada Z
5.1 Representação de Sistemas por equações diferença.
5.2 Cálculo da transformada Z: Séries de potência e expansão em frações parciais. 5.3 Análise da transformada Z.
5.4 Região de convergência e suas propriedades.
5.5 Transformada Z inversa.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina deve ser ministrada em aulas teóricas com o estudo de exemplos e a aplicação de exercícios em sala
de aula. O estudo deve ser complementado com exemplos práticos e trabalhos computacionais de implementação
de sistemas discretos.
AVALIAÇÃO
126
Provas abordando o conteúdo discutido em sala de aula e trabalhos de implementação prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAYKIN, Simon; VEEN, Barry Van. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001/2007. 668p.
H419p
621.382
HAYKIN. S. Sistemas de comunicação, analógicos e digitais. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004/2007. 837p.
621.382 H419s
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 856p.
L352s
621.381011
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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127
DISCIPLINA: SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO I
Código:
TELM132
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM068, TELM127, TELM128
Semestre:
6
Nível:
Engenharia
EMENTA
Introdução aos sistemas de comunicação com ênfase as técnicas de modulação AM e FM e análise no domínio do
tempo e da freqüência dos processos de transmissão com introdução aos conceitos de desempenho.
OBJETIVO
Fornecer um tratamento introdutório da teoria da comunicação, introduzir os principais conceitos para
compreensão de sistemas de comunicações analógicos, preparar o aluno para o estudo de sistemas digitais de
comunicações a serem introduzidos na disiciplina de Sistemas de Comunicação II.
PROGRAMA
UNIDADE I – Introdução.
- História das Telecomunicações
- Divisão do Espectro de Ráfio-Frequência
- Caracterísiticas Gerais de um Sistema de Telecomunicações
UNIDADE II - Análise de sinais.
- Transformada de Fourier;
- Propriedades: convolução, auto-correlação, atraso, modulação.
- Correlação no tempo;
- Energia e densidade espectral;
Densidade Espectral de Energia.
Correlação de Sinais de Energia.
Densidade Espectral de Potência.
Correlação de Sinais de Potência.
Sumário em Diagrama de Fluxo.
Característica Espectrais de Sinais Periódicas.
Característica Espectrais de Sinais Aleatórios e Ruído.
Largura de Faixa Equivalente de Ruído.
- Aplicações.
UNIDADE III - Modulação em amplitude.
- Modulação em amplitude(AM);
- Modulação DSB;
- Modulação SSB;
- Modulação VSB;
- Espectro e Bandas ocupadas.
UNIDADE IV - Modulação angular.
- Conceituação;
- Modulação em freqüência(FM);
- Modulação em fase(PM);
- Espectro e bandas ocupadas de fluxo;
128
- Deslocamento;
- Correntes.
UNIDADE V - Circuitos de comunicações.
- Circuitos moduladores;
- Moduladores de faixa estreita;
- Circuitos detetores;
- Circuitos completos de transmissores;
- Circuitos completos de receptores.
UNIDADE VI - Ruído em Modulação Analógica.
- Relação Sinal-Ruído.
- Relação Sinal-Ruído para Recepção Coerente.
- Ruído nos Receptores de AM utilizando Detecção de Envolvente.
- Ruído na Recepção de FM.
- Efeito Umbral em FM.
- Pré-Ênfase e De-Ênfase em FM.
- Discussões entre Sistemas.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina é desenvolvida no formato presencial: exposição teórica, práticas de laboratório. Os conteúdos das
aulas serão detalhados conforme o cronograma do semestre.
AVALIAÇÃO
- Avaliação institucional.
- Provas ao final de cada etapa.
- Trabalho individual ou em grupo de poucos alunos valendo nota.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAYKIN, Simon; VEEN, Barry Van. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001/2007. 668p.
H419p
621.382
HAYKIN. S. Sistemas de comunicação, analógicos e digitais. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004/2007. 837p.
621.382 H419s
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Sistemas de comunicações. São Paulo: Érica, 2001. 298p.
621.382 A368s
CARLSON, A. B. Communication systems: an introduction to signals and noise in electrical
communication. 3.ed. Boston (EUA): Irvin/ McGraw Hill, 1986. 686p. 621.3822 C284c
GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicações: transmissão e recepção AM/FM: sistemas pulsados.
3.ed. São Paulo: Érica, 1987. 457p. 621.384152 G633t
RIBEIRO, Marcello Peixoto; BARRADAS, Ovídio César M. Telecomunicações: sistemas analógicodigitais. Rio de Janeiro: LTC, 1980. 621.382 R484t
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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129
DISCIPLINA: SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO II
Código:
TELM135
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM132
Semestre:
7
Nível:
Engenharia
EMENTA
Representação de sinais e sistemas em banda básica, Representação de modulações digitais, Análise espectral de
sinais modulados digitalmente, Receptores ótimos para canais AWGN, Desempenho de receptores para
modulações sem memória, Transmissão de sinais em canais com banda limitada, Transmissão de sinais por
espalhamento espectral.
OBJETIVO
Capacitar o aluno no entendimento e aplicação dos conceitos e fundamentos matemáticos básicos da teoria de
transmissão digital utilizada nos modernos sistemas de comunicação.
PROGRAMA
UNIDADE 1: Introdução
Conceitos básicos.
Diagrama de blocos de um sistema de comunicações digitais completo.
UNIDADE 2: Transmissão Banda Básica
Transmissão digital em banda básica – revisão.
Digitalização de sinais analógicos
Amostragem
Quantização
Codificação
Problemas da transmissão em banda base;
Espectros e energia;
Filtragem casada.
Filtro formatador de pulsos.
Espaço de Sinais.
Deteção e estimação de sinais na presença de ruído
Sincronização, multiplexação e múltiplo acesso
UNIDADE 3: Transmissão Banda Passante
Transmissão digital em banda passante.
Recepção.
Modulações ASK,PSK, QAM, FSK e DBPSK.
Desempenho no canal AWGN.
UNIDADE 4: Receptores Ótimos para um Canal AWGN
Demodulador correlator e o filtro casado.
Modulação não-linear com memória.
UNIDADE 5: Desempenho de receptores para modulações sem memória
Modulação com e sem memória.
Demodulação coerente e não-coerente.
130
UNIDADE 6: Transmissão de sinais em canais com banda limitada
Comunicação digital em banda base e em banda passante em canais com limitação de largura de banda
UNIDADE 7:Técnicas de Espalhamento Espectral
Modelo de um sistema de espalhamento espectral para transmissão digital.
Sequência direta, Salto de frequência, Códigos ortogonais.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina é desenvolvida no formato presencial: exposição teórica, práticas de laboratório. Os conteúdos das
aulas serão detalhados conforme o cronograma do semestre.
AVALIAÇÃO
- Avaliação institucional.
- Provas ao final de cada etapa.
- Trabalho individual ou em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAYKIN, Simon; VEEN, Barry Van. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001/2007. 668p.
H419p
621.382
HAYKIN. S. Sistemas de comunicação, analógicos e digitais. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004/2007. 837p.
621.382 H419s
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Sistemas de comunicações. São Paulo: Érica, 2001. 298p.
621.382 A368s
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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___________________________
131
DISCIPLINA: SISTEMAS DE RÁDIO-ENLACE
Código:
TELM.138
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM126, TELM135
Semestre:
8
Nível:
Superior
EMENTA
Equações básicas em rádio-propagação: Friis e do radar. Perdas na transmissão. Propagação de ondas terrestres.
Propagação de ondas ionosféricas. Propagação de ondas troposféricas. Propagação terra-espaço. Propagação em
VHF e UHF. Propagação por múltiplos percursos. Elipsóide de Fresnel. Projeto de rádio-enlaces. Legislação.
OBJETIVO
Capacitar os alunos a analisar e projetar os sistemas de comunicações via rádio.
PROGRAMA
Unidade 1: Introdução: Principais sistemas de transportes, evolução dos sistemas de rádio, aplicações dos sistemas
de rádio ponto a ponto.
Unidade 2: Configuração Sistêmica: tipos de rádio ponto a ponto, topologia de rede, composição do sistema de
rádio, técnicas de diversidade, configurações e parâmetros sistêmicos dos equipamentos de rádio, gerência de rede.
Unidade 3: Sistema aéreo: antenas, guias de onda, cabo coaxial, torres, componentes adicionais do sistema aéreo.
Unidade 4: Propagação: Atenuação das ondas radioelétricas: propagação no espaço livre; propagação sobre a terra
plana; propagação sobre a terra esférica; difração, refração, desvanecimento plano e seletivo: probabilidade de
desvanecimento plano e seletivo, atenuação devido a chuvas, fatores de melhorias de diversidade de freqüência e
espaço, critérios de visibilidade, site survey;
Unidade 5: Legislações Vigentes: principais organismos nacionais e internacionais, principais normas vigentes da
Anatel: definições dos tipos de serviço; normas para instalação e alteração de características técnicas de estação de
telecomunicações; formulários de projeto.
Unidade 6: Dimensionamento de Radioenlaces: considerações importantes para o projeto, elaboração do plano de
freqüências, cálculo de desempenho e de disponibilidade, metodologia de cálculo de desempenho e
disponibilidade, cálculo de interferências, dimensionamento de sobressalentes.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas predominantemente teóricas auxiliadas por ferramentas de análise numérica para favorecer o aprendizado.
Seminários e visitas técnicas.
AVALIAÇÃO
A sistemática de avaliação no ensino ocorrerá por todo o semestre letivo, não havendo etapas. Durante o semestre
o docente deverá aplicar, no mínimo, três avaliações. A nota do semestre será a média ponderada das avaliações
parciais, devendo o discente obter a média mínima 7,0, para aprovação. Caso o aluno não atinja média para
132
aprovação, mas tenha obtido, no semestre, nota mínima 3,0, fará prova final, que deverá ser aplicada 72 horas após
o resultado da média semestral divulgada pelo docente. A média final será obtida pela soma da média semestral,
mais a nota da prova final, dividida por 2; o resultado para aprovação deverá ser a média mínima 5,0 . Será
considerado aprovado o discente que apresentar freqüência igual ou superior a 75%, por disciplina.A aprovação do
rendimento acadêmico far-se-á aplicando-se a fórmula abaixo:
Xs = (1x1°AP + 2x2°AP 3x2°AP)/6 ≥ 7,0
XF = (Xs + PF)/2 ≥ 5,0
LEGENDA: X s - média semestral, X F - média final,PF - prova Final,AP - Avaliação Parcial
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MIYOSHI, E. M.; SHANCES, C. A. Projetos de sistemas rádio. São Paulo: Érica, 2002. 534p.
621.38415 M685p
SADIKU, Matthew N. O. Elementos de eletromagnetismo. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 687p.
537 S125e
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOARES NETO, Vicente. Telecomunicações: sistemas de modulação. São Paulo: Érica, 2005.
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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133
DISCIPLINA: SISTEMAS EMBARCADOS I
Código:
TELM129
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
-
Semestre:
5
Nível:
Engenharia
EMENTA
Introdução a Sistemas Embarcados. Hardware para Sistemas Embarcados. Desenvolvimento de Software para
Sistemas Embarcados. Introdução a Sistemas Operacionais Embarcados.
OBJETIVO
Ao final da disciplina o estudante deverá ser capaz de:
Compreender as limitações no projeto e implementação de sistemas embarcados em comparação com outros
sistemas computacionais.
Compreender as funções de hardware e software no sistema e a cooperação entre eles na solução do problema.
Desenvolver hardware para o sistema de maneira a atender às restrições de projeto.
Desenvolver software de aplicação para atender requisitos de projeto, respeitando restrições de plataforma e outras.
Compreender a interação entre os diversos componentes de um sistema computacional embarcado.
PROGRAMA
Unidade 1: Introdução a Sistemas Embarcados
1.1 Problemas Fundamentais em Sistemas Embarcados
1.2 Aplicações
1.3 Modelagem de sistemas embarcados
1.4 Modelos de computação
1.5 Confiabilidade e Segurança
1.6 Mercado
Unidade 2: Hardware para Sistemas
2.1 Unidades de Processamento
2.1.1Características Gerais
2.1.2 ASICs
2.1.3 Lógica Reconfigurável
2.2 Memórias
2.3 Unidades de Entradas e Saída
2.3.1 Sensores
2.3.2 Atuadores
2.3.3 Circuitos de condicionamento de sinal
2.4 Comunicação
Unidade 3: Desenvolvimento de Software para Sistemas Embarcados
3.1 Assembly
3.2 C/C++
3.3 JAVA
3.4 J2ME
Unidade 4: Introdução a Sistemas Operacionais Embarcados
4.1 Requisitos gerais
134
4.2 Sistemas Operacionais de Tempo Real
METODOLOGIA DE ENSINO
Um projeto prático deve ser desenvolvido ao longo do curso partindo de uma plataforma de hardware-software já
definida. Neste projeto serão desenvolvidos os conceitos do programa.
Aulas expositivas complementares.
O foco desta disciplina deve ser dado no desenvolvimento de aplicações embarcadas e não nas linguagens,
processadores etc.
AVALIAÇÃO
Trabalhos de projeto de prototipação de partes de um sistema embarcado (implementação, relatório, apresentação).
Provas ao final de cada etapa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHAW, Alan C. Real-time systems and software. New York: John Wiley & Sons, 2001. 215p.
S534r
004.33
CARRO, Luigi. Projeto e prototipação de sistemas digitais. Porto Alegre: UFRGS, 2001. 171p.
621.3815 C319p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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135
DISCIPLINA: SISTEMAS EMBARCADOS II
Código:
TELM133
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM128, TELM129
Semestre:
6
Nível:
Engenharia
EMENTA
Design de Sistemas Embarcados. Introdução a modelagem de Software para Sistemas Embarcados. Técnicas de
Modelagem para Sistemas Embarcados: Redes de Petri, UML, VHDL.
OBJETIVO
Ao final da disciplina o estudante deverá ser capaz de:
Compreender modelos de representação de soluções computacionais e utilizar ferramentas de geração e
manipulação destes modelos no desenvolvimento de sistemas embarcados.
Utilizar as restrições de implementação do sistema embarcado (tempo de projeto, desempenho, preço de
fabricação, energia/potência) nos procedimentos de projeto.
Utilizar princípios de gerenciamento de projeto no desenvolvimento de sistemas embarcados.
Definir especificação e arquitetura da solução para uma aplicação embarcada fazendo o mapeamento para
diferentes plataformas.
Fazer exploração de diferentes soluções considerando diferentes combinações de hardware, software, arquitetura,
plataforma, número de processadores, sistema operacional e outros.
PROGRAMA
Unidade 1: Introdução a Modelagem de Sistemas Embarcados.
1.1 Requisitos a Especificação
1.2 Técnicas de Modelagem
1.3 Gerenciamento de concorrência
1.4 Otimizações
1.5 Particionamento de Hardware e Software
1.6 Gerenciamento de Energia
1.7 Validação
Unidade 2: UML.
2.1 Introdução ao UML para Sistemas Embarcados;
2.2 Diagrama de Casos de Usos;
2.3 Diagrama de Classes;
2.4 Diagrama de Sequência;
2.5 Diagramas de Estados;
2.6 Diagramas de Atividades;
Unidade 3: Redes de Petri
3.1 Introdução a autômatos;
3.2 Redes de Petri Lugar-Transição;
3.3 Redes de Petri Coloridas;
3.4 Redes de Petri Temporizadas;
Unidade 4: VHDL
3.1 Introdução a HDLs;
136
3.2 Conceitos;
3.3 Ferramentas;
METODOLOGIA DE ENSINO
Um projeto prático deve ser desenvolvido ao longo do curso partindo de um conjunto de requisitos, podendo
utilizar diferentes plataformas de hardware-software para implementação. Neste projeto serão desenvolvidos os
conceitos do programa.
Aulas expositivas complementares.
O foco desta disciplina deve ser dado na exploração das diferentes possibilidades de desenvolvimento de uma
mesma aplicação embarcada. Neste sentido, a Unidade 1 pode ser vista de maneira transversal, ao longo do período
da disciplina.
As Unidade 2, 3 e 4 devem ser trabalhadas na perspectiva de se modelar um sistema embarcado com vistas a sua
implementação independente de plataforma.
AVALIAÇÃO
Trabalhos de projeto e prototipação de partes de um sistema embarcado (implementação, relatório, apresentação).
Provas ao final de cada etapa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARRO, Luigi. Projeto e prototipação de sistemas digitais. Porto Alegre: UFRGS, 2001. 171p.
621.3815 C319p
PEREIRA, Fabio.Microcontroladores PIC:técnicas avançadas. São Paulo: Erica, 2002. 358p. 004.16
P436m
PERTENCE JR., A. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria, projetos, aplicações e
laboratório. 4.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. 359p. 621.395 P468a
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ORDONEIZ, Eduard D. M. Microcontroladores e FPGAs:aplicações em automação. São Paulo:
Novatec, 2006. 378p. 629.89 O65m
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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137
DISCIPLINA: SISTEMAS DE MULTIMIDIA
Código:
TELM089
Carga Horária:
120
Número de Créditos:
6
Código pré-requisito:
TELM131
Semestre:
7
Nível:
Engenharia
EMENTA
Sinais Multimídia, Compressão de Sinais Multimídia, Processamento de Sinais Multimídia.
OBJETIVO
Apresentar aos alunos os conceitos e técnicas envolvidos no processamento de sinais multimídia, além das técnicas
avançadas de compressão e compactação de dados, áudio e imagem.
PROGRAMA
Unidade 1: Sinais Multimídia
1.1 Introdução.
1.1.1 Fundamentos de Áudio.
1.1.2 Percepção e Sistema Visual dos Humanos.
1.2 Captura de Sinais Multimídia.
1.2.1 Amostragem de Sinais.
1.2.2 Digitalização de Sinais Áudio.
1.2.3 Digitalização de Imagens.
Unidade 2: Compressão de Sinais Multimídia
2.1 Compressão de Texto.
2.1.1 Redundância Estatística.
2.1.2 Função Densidade de Probabilidade e Entropia.
2.1.3 Teorema de Shannon para Codificação de Fonte sem ruído.
2.1.4 Codificação de Huffman.
2.1.5 Codificação Aritmética.
2.1.6 Compressão baseada em dicionário: Técnica LZ77 e Técnica LZ78.
2.2 Compressão de Áudio Digital. 2.2.1 Função Taxa de Distorção. 2.2.2 Redundância Estatística: Compading e
Expanding.
2.2.3 Redundância Temporal.
2.2.4 Codificação de Áudio Perceptível.
2.2.5 Norma de Compressão Áudio MPEG.
2.3 Técnicas de Compressão de Imagem Digital.
2.3.1 Técnicas de Compressão de baixa complexidade.
2.3.2 Codificação de Transformada. 2.3.3 Norma de compressão JPEG e JPEG2000.
2.4 Técnicas de Compressão de Vídeo Digital.
2.4.1 Redução da Redundância Temporal.
2.4.2 Normas de Compressão Vídeo MPEG.
2.4.3 Norma de Compressão H.261.
2.4.4 Normas de Compressão H.263+ e H.26L.
Unidade 3: Processamento de Sinais Multimídia
3.1 Técnicas de Filtragem de Áudio.
3.1.1 Compensação de Áudio.
138
3.1.2 Melhoramento do Áudio.
3.2 Processamento de Imagens.
3.2.1 Ferramentas Básicas de Processamento de Imagem.
3.2.2 Técnicas de Realce de Imagens.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina é desenvolvida no formato presencial:
- Aulas expositivas;
- Aulas de Laboratório
- Resolução de exercícios em sala de aula;
- Lista de exercícios.
AVALIAÇÃO
A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula
e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAYKIN, Simon; VEEN, Barry Van. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001/2007. 668p.
H419p
621.382
HAYKIN. S. Sistemas de comunicação, analógicos e digitais. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004/2007. 837p.
621.382 H419s.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARBOUR, Jonathan S. Programação de games com Java. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
417p. 006.66 H255p
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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139
DISCIPLINA: SISTEMAS OPERACIONAIS I
Código:
TELM130
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
-
Semestre:
5
Nível:
Engenharia
EMENTA
Fundamentos de sistemas operacionais. Processos e threads. Deadlocks. Gerenciamento de memória.
Gerenciamento dos dispositivos de entrada e saída. Sistema de arquivos.
OBJETIVO
Apresentar as funções e a estrutura de um sistema operacional. Definir os conceitos básicos sobre processos e
threads. Apresentar os principais problemas encontrados na comunicação entre processos e implementar algoritmos
para resolvê-los. Implementar os principais algoritmos de escalonamento de processos. Descrever as principais
técnicas de prevenção, detecção e recuperação de processos. Determinar como é feita a gerência de memória de um
SO mostrando seus aspectos específicos. Explicar o funcionamento dos principais dispositivos de entrada e saída.
Apreesentar os conceitos e a implementação dos sistemas de arquivos.
PROGRAMA
Unidade 1: Conceitos Básicos
• Definição de sistema operacional (SO);
• Funções de um sistema operacional;
• Monoprocessamento x multiprocessamento;
• Tipos de sistemas operacionais;
• Organização interna de um sistema operacional.
Unidade 2: Processos e Threads
• Chamadas ao sistema (system calls);
• Modos de execução;
• Definição de processo;
• Trocas de contextos entre processos;
• Estados de um processo;
• Criação e término de processos;
• Subprocessos e threads;
• Threads de núcleo e threads de usuário;
• Sincronização e comunicação entre processos: espera ociosa, sleep/wakeup,
problemas clássicos de comunicação entre processos;
• Escalonamento de processos.
semáforos, monitores,
Unidade 3: Deadlocks
• Modelos, conceitos e caracterização;
• Métodos para manipulação de deadlocks;
• Prevenção, detecção e recuperação.
Unidade 4: Gerenciamento de Memória
• Gerenciamento de memória básico: monoprogramação sem paginação, multiprogramação com partições
140
•
•
•
•
•
•
fixas; modelagem de multiprogramação, relocação e proteção;
Gerenciamento do espaço de memória: mapa de bits e lista encadeada;
Estratégias de alocação: first-fit, next-fit, worst-fit, best-fit;
Memória virtual: paginação, tabelas de páginas, mapeamento entre endereço virtual e endereço físico;
Algoritmos de substituição de páginas: FIFO, Segunda Chance, NUR e MRU;
Políticas de alocação local e global;
Segmentação de memória.
Unidade 5: Gerenciamento dos dispositivos de entrada e saída
• Princípios do hardware de entrada e saída (E/S);
• Princípios do software de E/S;
• System Calls de E/S;
• Técnicas para processamento de E/S: loop de status e interrupção; DMA;
• Dispositivos de bloco e caracteres: terminais, discos, relógio, rede;
• Independência de dispositivo;
• Drivers;
• Aspectos sobre performance e deadlocks.
Unidade 6: Sistema de Arquivos
• Arquivos, organização e métodos de acesso;
• Diretórios;
• Implementação do sistema de arquivos: alocação contígua, alocação com lista ligada, alocação com lista
ligada usando índice;
• Implementação de diretórios: FAT e I-Nodes;
• Segurança e mecanismos de proteção;
• Sistemas de arquivos do Linux e Windows.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, realização de exercícios em laboratório e extra-classe. Recursos didáticos a serem utilizados:
Quadro branco, computador, projetor multimídia e Laboratório de Informática.
AVALIAÇÃO
Prova ao final de cada etapa. Trabalho de pesquisa individual ou em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: projeto e implementação.
2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 759p. (inclui CD-ROM) 005.43 T164s CD 71 a 85/ 109 a 111
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2.ed. São Paulo: Prentice-Hall,
2005/2008. 695p. 005.43 T164s
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5.ed. Rio de Janeiro: PrenticeHall do Brasil, 2008/2010. 460p.
004 T164o
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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141
DISCIPLINA: SISTEMAS OPERACIONAIS II
Código:
TELM137
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM130
Semestre:
7
Nível:
Engenharia
EMENTA
Introdução a Processos, Criação de Processos, Introdução a IPC (Comunicação Inter Processos), Aplicações
Cliente-Servidor, Protocolos de Correio, Protocolos WEB.
OBJETIVO
Capacitar o aluno a empregar ferramentas e técnicas adequadas à implementação de sistemas operacionais e
analisar recursos oferecidos pelos sistemas operacionais.
PROGRAMA
Unidade 1- Introdução a Processos:
Sistema de Processos UNIX;
PID – Process Identify;
Hierarquia.
Unidade 2- Criação de Processos:
exec, system, fork, wait, waitpid;
Unidade 3- Introdução a IPC (Comunicação Inter Processos):
Sinais;
Pipes;
Named Pipes;
Sockets;
Domínio UNIX;
Domínio Internet.
Unidade 4 - Aplicações Cliente-Servidor:
Protocolos DNS;
Hierarquia DNS, TLD;
Servidores de Nomes;
Zones.
Unidade 5 - Protocolos de Correio:
MTA, MUA, MDA, SMTP, POP3 e IMAP.
Unidade 6 - Protocolos WEB:
HTTP, HTTPS.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, realização de exercícios em laboratório e extra-classe. Recursos didáticos a serem utilizados:
Quadro branco, computador, projetor multimídia e Laboratório de Informática.
142
AVALIAÇÃO
Prova ao final de cada etapa. Trabalho de pesquisa individual ou em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2.ed. São Paulo: Prentice-Hall,
2005/2008. 695p. 005.43 T164s
TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: projeto e implementação.
2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 759p. (inclui CD-ROM) 005.43 T164s CD 71 a 85/ 109 a 111
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACHADO, Francis B.; MAIA, Luiz P. Arquitetura de sistemas operacionais. 2.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2000. 232p. 005.43 M149a
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 3.ed. Rio de Janeiro: PrenticeHall do Brasil, 1992. 460p. 004 T164o.
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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143
DISCIPLINA: SOFTWARE EM TEMPO REAL
Código:
TELM134
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM130
Semestre:
6
Nível:
Engenharia
EMENTA
Introdução a Sistemas de Tempo-Real, Arquitetura e Programação Concorrente, Confiabilidade e Tolerância a
falhas, Sincronização e Comunicação Baseada em Memória Compartilhada, Sincronização e Comunicação
Baseada em Mensagem, Ações Atômicas, Controle de Recurso, Facilidades de Tempo-Real .
OBJETIVO
Capacitar o aluno na área de desenvolvimento de software de tempo real, bem como oferecer ao aluno
conhecimento no estado da arte de sistemas de tempo real.
Capacitar o aluno na utilização de mecanismos e recursos para o desenvolvimento de programação
concorrente.
PROGRAMA
1. Introdução a Sistemas de Tempo-Real
Definição de sistema de tempo-real
Exemplos de sistemas de tempo-real
Características de sistemas de tempo-real
2. Arquitetura e Programação Concorrente
2.1. A noção de processo
2.1. Processos e modelos de sistemas baseados em estados.
2.2. Processos periódicos e esporádicos.
2.3. Execução concorrente
2.4. Representação de processo
3. Confiabilidade e Tolerância a falhas
Falta, erro e falha
3.2. Confiabilidade
3.3. Prevenção de falhas e tolerância a falhas
3.4. Programação n-versão
3.5. Redundância dinâmica de software
3.6. Bloco de recuperação
3.7. Exceções
4. Sincronização e Comunicação Baseada em Memória Compartilhada
Exclusão mútua;
Busy waiting;
Semáforos;
Regiões crítica condicional;
Monitor.
144
5. Sincronização e Comunicação Baseada em Mensagem
Sincronização de processos;
Nomeação de processos;
Estrutura de mensagem;
Espera seletiva.
6. Ações Atômicas
Ações atômicas;
Ações atômicas em linguagens concorrentes;
Ações atômicas e recuperação de erro para trás;
Ações atômicas e recuperação de erro para frente;
7. Controle de Recurso
Controle de recurso e ações atômicas;
Gerência e uso de recursos;
Deadlock.
8. Facilidades de Tempo-Real
Acesso ao clock;
Atrasando um processo;
Programando um timeout;
Especificações de deadline e escalonamento.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina é ministrada em aulas presenciais, com metade da carga horária desenvolvida através de aulas
expositivas e a outra metade desenvolvida através de aulas de laboratório. Nas aulas de laboratório, são
apresentados programas e ferramentas necessários para o desenvolvimento de aplicações de tempo real.
AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá em três etapas. A nota da primeira etapa será constituída pela nota de uma avaliação
teórica, abrangendo todo o assunto ministrado na primeira etapa. A nota da segunda etapa também será constituída
pela nota de uma avaliação teórica, abrangendo todo o assunto ministrado na segunda etapa. A nota da terceira
etapa será constituída pela média das notas dos trabalhos de laboratório, aplicados durante todo o semestre.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHAW, Alan C. Sistemas e software de tempo-real. Porto Alegre: Bookman, 2003. 240p. 004.33
S534s
++
DEITEL, H. M. C como programar. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 1098p. (inclui CD-ROM)
CD 254 a 259/ 415 e 416 005.13 D325c
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SCHILDT, Herbert. C, completo e total. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1990. 889p.
S334c
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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___________________________
005.13
145
DISCIPLINA: TELEFONIA DIGITAL
Código:
TELM139
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM135, TELM136
Semestre:
8
Nível:
Engenharia
EMENTA
Arquitetura do sistema telefônico; Sistemas PCM; A central de comutação; Comutadores Digitais; Sinalização
telefônica; Planos Estruturais;Sistemas de comunicações ópticas; Redes de transporte; Teoria do Tráfego; Projeto
de Sistema Telefônico.
OBJETIVO
Analisar a tecnologia de transmissão digital PCM. Mostrar a construção e funcionamento dos comutadores digitais
e das centrais que utilizam esta tecnologia. Conhecer os planos que regulam os sistemas de telecomunicações a
nível mundial. Mostrar o desenvolvimento de projetos de redes internas de voz e dados. Compreender e analisar a
teoria de tráfego telefônico. Compreender os elementos básicos utilizados no projeto e desenvolvimento de
sistemas telefônicos.
PROGRAMA
UNIDADE I - Arquitetura do sistema telefônico.
Estação de telecomunicações.
Infra-estrutura de uma estação de telecomunicações.
Elementos da rede;
Hierarquia das centrais telefônicas;
Redes de Acesso
Topologia da rede de acesso por par metálico.
Topologia da rede de acesso por par Rádio .
Topologia da rede de acesso por Fibra.
UNIDADE II - Sistemas PCM.
Sistemas PCM de 30 canais;
Canal de 64 Kbps
Modulação Digital de Pulsos.
Modulação por Codificação de Pulso.
Amostragem.
Quantização.
Codificação. Regeneração.
Sinalização e sincronismo de quadro e multi-quadro no PCM-30;
Modulação por Codificação de Pulso Diferencial.
Modulação Delta.
Multiplexação por Divisão de Tempo.
Aplicações:
Multiplexação Digital para Telefonia.
Equipamentos
Interfaces de linha
Repetidores.
Regeneradores.
146
UNIDADE III - A central de comutação.
Funções e blocos funcionais da central de comutação;
Software de uma CPA-T;
Exemplos de centrais de comutação.
UNIDADE IV - Comutadores Digitais.
Comutadores Digitais
Estágios de comutação espacial;
Estágios de comutação temporal;
Comutador T, E, TE, TET
UNIDADE V - Sinalização telefônica.
Sinalização acústica;
Sinalização de linha;
Sinalização de registradores;
Sinalização por canal comum.
UNIDADE VI– Planos Estruturais.
Plano de Numeração.
Plano de Tarifação.
Plano de Encaminhamento.
Plano de Sinalização.
Plano de Transmissão.
Plano de Sincronismo.
UNIDADE VII - Sistemas de comunicações ópticas.
Elementos do enlace óptico: transmissor, fibra, receptor.
Parâmetros do enlace óptico;
Dimensionamento de enlaces ponto a ponto.
UNIDADE VIII - Redes de transporte.
Multiplexação PDH: justificação, delimitação de quadro e multiquadro, e memória elástica.
Hierarquia e Redes PDH;
Multiplexação síncrona direta;
Ponteiros e justificação de quadros;
Hierarquia e Redes SDH.
UNIDADE IX - Teoria do Tráfego.
Introdução
Volume de tráfego.
Tempo médio de retenção.
Tempo médio de retenção.
Tráfego.
Congestionamento.
Grau de serviço.
PAB.
Fórmula de Erlang para sistemas de espera;
Fórmula de Erlang para sistemas de perda;
Dimensionamento do entroncamento;
Dimensionamento de órgãos comuns.
Dimensionamento do sistema telefônico.
UNIDADE X - Projeto de Sistema Telefônico.
Planejamento de sistemas de telefonia fixa a partir do dimensionamento de centrais telefônicas.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teóricas, trabalhos em grupo, Laboratório e visita técnica.
147
AVALIAÇÃO
Haverá no mínimo 3 (três) avaliações durante o semestre.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia digital. 3.ed. São Paulo: Érica, 1999/2000. 312p.
621.385 A368t
COLCHER, Sérgio et al. VOIP: voz sobre IP. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 288p. (Telecomunicações)
004.6 V895
FERRARI, Antonio Martins. Telecomunicações: evolução e revolução. São Paulo: Érica, 1991. 279p.
621.382 F375t
SOARES NETO, Vicente; SILVA, Adelson de Paula; C. JUNIOR, Mario Boscato. Telecomunicações:
redes de alta velocidade: cabeamento estruturado. 3.ed. São Paulo: Erica, 1999. 276p. 004.68 S676t
YOUNG, Paul H. Técnicas de comunicação eletrônica. 5.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2006. 685p.
621.382 Y75t
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEDEIROS, Julio César de Oliveira. Princípios de telecomunicações: teoria e prática. São Paulo:
Érica. 2005. 316p. 621.382 M488p
SOARES NETO, Vicente. Telecomunicações: convergência de redes e serviços. São Paulo: Érica,
2003. 254p. 621.3820981 S676t
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
_______________________
___________________________
148
DISCIPLINA: TÓPICOS EM TELECOMUNICAÇÕES
Código:
TELM150
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
-
Semestre:
10
Nível:
Engenharia
EMENTA
Conteúdo variável abordando tópicos atuais em telecomunicações e em teleinformática, tais como novas
tecnologias, segurança, integração telefonia-computação, comércio eletrônico qualidade de serviço e gestão
estratégica, dentre outros.
OBJETIVO
Proporcionar ao engenheiro o aprofundamento de sua qualificação profissional na área de Telecomunicações, de
modo a lhe permitir alcançar um alto padrão de competência técnico – profissional.
PROGRAMA
O conteúdo programático desta disciplina será colocado de acordo com as novas tecnologias na área de
telecomunicações, com novas tendências de mercado, ou com pesquisas de tecnologias de ponta que ainda não se
tornaram comerciais. Esta disciplina visa manter o profissional atualizado com as novas tendências na área de
telecomunicações, dado que esta é uma área em constante e rápida evolução. O conteúdo de algumas disciplinas
descritas neste projeto como optativas podem ser incorporadas à esta disciplina de acordo com a necessidade do
mercado e/ou o interesse dos alunos pelo assunto, como por exemplo, VoiP (Voz sobre IP), Telemática Educativa,
Fundamentos de Sistemas Distribuídos, Sistemas Inteligentes em Telecomunicações, Tecnologias WEB e TV
digital. Outros conteúdos podem vir a ser sugeridos de acordo com o avanço da tecnologia em Telecomunicações.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina é desenvolvida no formato presencial:
- Aulas expositivas em sala e extra-sala;
- Estudo de Cases;
- Visitas técnicas;
- Elaboração de projetos;
- Apresentação de seminários abordando tópicos complementares e atuais;
- Palestras de profissionais do setor;
- Resolução de exercícios em sala de aula;
- Lista de exercícios.
AVALIAÇÃO
A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula
e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Internet - Páginas WWW e artigos técnicos/ científicos.
149
Revistas da área de Telecomunicações, Informática e Teleinformática.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Internet - Páginas WWW e artigos técnicos/ científicos.
Revistas da área de Telecomunicações, Informática e Teleinformática.
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
_______________________
___________________________
150
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Código:
TELM151
Carga Horária:
80
Número de Créditos:
4
Código pré-requisito:
TELM007,TEL141
Semestre:
10
Nível:
Engenharia
EMENTA
Temas relevantes para Engenharia de Computação, definição do tema para projeto, Normas técnicas (ABNT) para
elaboração de uma monografia, Técnicas de apresentação de seminários.
OBJETIVO
Capacitar o aluno do desenvolvimento de trabalhos técnicos ou científicos, com base nos requisitos e condições de
mercado e nos conhecimentos acumulados pelo mesmo durante o curso.
PROGRAMA
Unidade 1: Temas relevantes para Engenharia de Computação.
Unidade 2: Definição do tema para projeto.
Unidade 3: Normas técnicas (ABNT) para elaboração de uma monografia.
Unidade 4: Técnicas de apresentação de seminários.
Unidade 5: Ciclo de defesas de projetos.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, seminários, estudo dirigido.
AVALIAÇÃO
Notas em seminários, apresentação do projeto concluído.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21.ed. São Paulo: Perspectiva, 2007/2008. 174 p. (Estudos; v.
85). 001.42 E19c
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2002.
335p. 001.42 S498m
TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 11.ed. Rio de
Janeiro: FGV, 2006. 150p. 001.42 T117c
151
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed. São Paulo: Atlas,
2006. 170p. 001.42 R934m
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
_______________________
___________________________
Duração do curso
O parecer CNE/CES 108/2003, aprovado em 7/5/2003, que analisa a
duração de cursos presenciais de Educação Superior, excetuando-se
licenciaturas, pondera em sua página 10 que “No contexto da flexibilização e
da inovação sugeridas pela LDB, faz pouco sentido imaginar regras férreas
para a determinação da duração dos cursos de graduação, cabendo, muito
mais, alinhavar diretrizes, parâmetros, que sirvam de marco de referência para
as instituições de ensino superior”.
O parecer CNE/CES 108/2003 aponta, em seus comentários finais, página
13, que “Não obstante, fixar-se-ia, de toda forma, o termo de três anos, com
integralização de 2400h, como aquele tempo mínimo necessário para a
obtenção do diploma presencial de graduação no ensino superior, termo esse
que poderia já, imediatamente, ser contemplado por cursos novos, inovadores,
em áreas não sancionadas pela tessitura legal coorporativa. Igualmente,
estabelecer-se-ia que os estágios e atividades complementares e/ou práticas,
em conjunto, não poderiam exceder o total de 20% (vinte por cento) da carga
horária do curso, ressalvando-se determinações legais específicas, tais como,
para o Curso de Medicina, aprovadas pelo Parecer CNE/CES 1.133/01 e
intituladas pela Resolução CNE/CES 4/2001 especialmente no seu art. 7º.”.
Por outro lado, os cursos de graduação em Engenharia estão em uma das
áreas reguladas pela tessitura legal coorporativa, destacadas no Parecer
CNE/CES 108/2003. Neste sentido, o CONFEA (Conselho Federal de
152
Engenharia, Arquitetura e Agronomia), na Sessão Plenária no. 1.321, realizada
de 28 a 30 de abril de 2004, aprovou a Decisão Plenária no. PL-0087/2004, de
30 de abril de 2004, que oficializa às Instituições de Ensino Superior e aos
Conselhos Regionais, da carga mínima estabelecida para os cursos de
graduação.
Segundo
esta
decisão
Plenária:
“(...)
considerando
as
manifestações do Plenário do CONFEA que alteram a deliberação da CES,
DECIDIU, por unanimidade: 1) Oficiar aos Conselhos Regionais que os cursos
de graduação, cursos superiores de tecnologia e cursos de educação
profissional de nível técnico das profissões, cujos profissionais são registrados
e fiscalizados pelo Sistema CONFEA/CREAs, permanecem com as seguintes
cargas horárias mínimas: (...) Área da Engenharia: Carga Horária Mínima:
3.600 horas; Legislação: Resolução no. 48, de 27 de abril de 1976, do
Conselho Federal de Educação. (...). 2) Oficiar às Instituições de Ensino
Superior que os Conselhos Regionais adotam, para fins de registro profissional,
a carga horária mínima estabelecida para os cursos de graduação pelas
resoluções do Conselho Federal de Educação do Ministério da Educação”.
A proposta deste projeto entende que cinco anos é o período adequado
para que o aluno possa integralizar seu currículo, amadurecer e ter contato
com
a
prática
profissional
na
sua
formação
de
Engenheiro
de
Telecomunicações. Portanto, pela nossa matriz curricular, o aluno concluirá
sua graduação em 10 semestres (5 anos). O período máximo permitido para
integralização curricular será fixado em 18 semestres (9 anos), período após o
qual o aluno será desligado da Instituição.
Oferta de disciplinas
Conforme será detalhado posteriormente neste texto, a forma de ingresso
dos alunos no curso de Engenharia de Telecomunicações ocorrerá através de
duas entradas anuais. Deste modo, todas as disciplinas obrigatórias serão
ofertadas semestralmente.
153
Acompanhamento dos alunos
Algumas medidas devem ser adotadas no sentido de acompanhar e orientar
o aluno ao longo do seu curso, a fim de que ele possa conhecer melhor o
curso, a instituição, a profissão e tirar o melhor proveito possível das opções
ofertadas. Neste sentido, este Projeto propõe a implantação do Programa de
Tutoria Acadêmica do Curso de Engenharia de Telecomunicações, que terá
como público-alvo inicial os alunos ingressantes. A cada período letivo serão
incorporados ao Programa novos alunos e professores tutores.
A existência do programa de tutoria justifica-se pela necessidade de
acompanhar e orientar a vida acadêmica dos estudantes, individualmente,
desde o ingresso no curso até a sua conclusão. O programa de tutoria visa
acompanhar e orientar a vida acadêmica dos alunos, buscando melhorar o
desempenho do discente e a qualidade do curso.
O professor tutor ficara responsável pelo acompanhamento de um grupo de
alunos ao longo do curso de graduação, desde o ingresso até a conclusão. O
sistema de acompanhamento e orientação busca promover a qualidade do
vinculo estabelecido entre professores e estudantes, para que se possa
atender as seguintes metas:
•
Promover o contato e o envolvimento do aluno com o curso e com a
infra-estrutura humana e física do IFCE;
•
Reduzir os índices de retenção e evasão escolar;
•
Aumentar o compromisso e o envolvimento do corpo docente com as
estratégias de execução pedagógica, verificando o cumprimento de
conteúdos e identificando pontos a serem aprimorados;
•
Promover a integração entre alunos e professores desde o seu ingresso,
de modo a promover o contato do aluno com um profissional da área de
engenharia desde o inicio dos seus estudos, estimulando sua
continuidade e seu aperfeiçoamento.
O programa de tutoria deverá permitir que se estabeleça uma produtiva
interação dos alunos ingressantes no curso com os seus futuros professores
em disciplinas de formação profissional. Entre outras possibilidades, os
154
professores poderão, por exemplo, alertar os alunos para a importância, na
fase profissional, de aspectos e conteúdos relevantes em disciplinas da
formação básica.
O programa de tutoria deverá contribuir no aperfeiçoamento do sistema de
matrícula e demais procedimentos formais de inclusão, fluxo e integralização
do ciclo acadêmico, bem como reduzir a ocorrência de erros e suas
conseqüências,
tais
como
trancamentos,
condições
de
desligamento,
reintegrações, reingressos, processos administrativos e demais eventos desta
ordem.
Espera-se que o professor tutor exerça as seguintes atividades junto aos
seus alunos orientados:
•
Instruir e informar o aluno acerca da estrutura e da legislação que regula
o funcionamento do sistema de ensino no IFCE;
•
Orientar o aluno quanto a sua matricula em cada período letivo;
•
Acompanhar a execução curricular do aluno;
•
Acompanhar o desempenho do aluno nas disciplinas e em outras
atividades didáticas, identificando os pontos fracos na sua formação e
no seu desempenho, contribuindo para sua superação;
•
Instruir e informar o aluno acerca dos programas sociais de apoio
discente existentes na instituição, bem como serviços de biblioteca,
merenda escolar, centro acadêmico e outros;
•
Promover regularmente reuniões com seus alunos, visando acompanhar
os seus desempenhos acadêmicos no decorrer do ano;
•
Incentivar a participação do aluno em atividades de pesquisa e
extensão, curriculares ou extracurriculares e, quando possível, provêlas;
•
Facilitar o acesso dos alunos às informações relevantes sobre sua
profissão, mercado de trabalho, estágios, legislação e outras atividades;
•
Identificar possíveis vocações para estudos avançados, orientando-as
no sentido do seu melhor aproveitamento.
155
Os alunos orientados pelo programa de tutoria deverão cumprir as
seguintes responsabilidades:
•
Apresentar ao professor tutor, a cada período letivo, o seu plano de
matrícula;
•
Comparecer às reuniões programadas para sua orientação;
•
Participar das atividades programadas pelo seu professor tutor;
•
Reportar ao professor tutor, com fidelidade, os fatos relevantes da sua
vida acadêmica, sempre que necessário;
•
Dialogar francamente com seu professor tutor, sobre suas sugestões e
orientações, usando de profissionalismo e ética;
•
Participar das atividades de avaliação do programa de tutoria, sempre
que solicitado.
Espera-se que a coordenação de curso exerça as seguintes atividades
junto ao programa de tutoria:
•
Proceder a designação dos professores tutores e solicitar da direção da
unidade a emissão de portaria alocando os alunos a serem orientados;
•
Promover reuniões para o andamento do programa de tutoria e sua
avaliação, sempre que necessárias ou solicitadas;
•
Tomar as providências necessárias para a solução de problemas
detectados pelos tutores, no alcance da sua competência e da direção
da unidade;
•
Proceder, juntamente com a direção da unidade, a avaliação dos
professores tutores, sempre que solicitada;
•
Organizar, juntamente com a direção da unidade, atividades de
avaliação do programa de tutoria, delas participando.
O programa de tutoria é uma atividade docente didática e será
regulamentada por resolução interna da unidade.
156
Avaliação
O entendimento da comunidade do IFCE é de que um processo de
avaliação deve procurar avaliar o ensino, bem como a aprendizagem, uma vez
que estes dois processos nunca estão dissociados.
Tanto a aprendizagem quanto o ensino devem estar em constante processo
de avaliação, permitindo a identificação de problemas, a análise da formação
dos alunos e o aprimoramento contínuo do ensino por parte dos docentes e
dos dirigentes do IFCE.
Cabe ainda à administração superior do IFCE viabilizar iniciativas e
mecanismos pedagógicos e estruturais que contribuam no aprimoramento do
ensino de engenharia de Telecomunicações; e ao Departamento de Telemática
cabe buscar, propor e executar tais iniciativas e mecanismos, como forma de
acompanhamento da qualidade do ensino, bem como da eficiência dos
currículos propostos.
Avaliação da aprendizagem
O sistema de avaliação da aprendizagem predominante no curso de
Engenharia de Telecomunicações consta de aplicação de provas individuais,
escritas, presenciais e sem consulta, como exercícios escolares de verificação.
Poderão ser adotados também testes e séries de exercícios como estratégia de
motivação ao estudo continuado e de verificação parcial da aprendizagem,
relativas a etapas do conteúdo ministrado.
Nas disciplinas finais do curso, serão utilizadas a elaboração de
monografias, a apresentação de seminários, a apresentação de artigos
técnicos ou científicos, estudos dirigidos, a elaboração de projetos e a
apresentação de relatórios técnicos, como forma de avaliação.
Este projeto político-pedagógico entende que a avaliação deve ser
elaborada com o objetivo de identificar no aluno as competências, as
habilidades e as atitudes que definem o perfil desejado para o profissional de
Engenharia de Telecomunicações.
Propõe-se que a verificação de aprendizagem deve ser realizada de forma
que no mínimo 15% (quinze por cento) da nota nas disciplinas do curso seja
157
determinada através de elaboração de monografias, participação em
seminários, apresentação oral de artigos técnicos ou científicos, estudos
dirigidos, elaboração de projetos, apresentação de relatórios técnicos,
proposição de problemas desafio ou outra forma que não sejam provas ou
exercícios individuais, escritos, presenciais e sem consulta. É desejável que
este tipo de avaliação motive o aluno para utilizar a metodologia cientifica
normatizada para expressar conhecimentos na forma escrita, gráfica e oral.
Avaliação do ensino
O projeto político-pedagógico do curso de engenharia de telecomunicações
requer que os planos de ensino das disciplinas sejam apresentados pelos
professores, aos alunos e à coordenação do curso, no inicio de cada período
letivo, a fim de que sua execução possa ser acompanhada.
Entre os processos de avaliação atualmente realizados pode-se citar a
iniciativa da Coordenação Técnico Pedagógica (CTP) do IFCE que é a
aplicação de questionários de avaliação do trabalho docente pelos alunos.
Esta medida deve ser apoiada institucionalmente e generalizada, como
mecanismo de aprimoramento da atividade de ensino.
A comunidade envolvida na execução do projeto político-pedagógico do
curso de graduação em engenharia de telecomunicações, apoiada pela
coordenação do curso, deverá adotar iniciativas e ações avaliativas de forma
organizada e sistemática, destacando-se as seguintes:
•
Reunião semestral entre professores das disciplinas do curso;
•
Apresentação pelos professores dos planos de ensino das disciplinas
aos alunos e à coordenação do curso, no inicio de cada período letivo;
•
Avaliação global do trabalho docente, feita pelo discente ao final do
período letivo;
•
Implementação de um banco de dados, de forma a obter dados
estatísticos e indicadores relativos à evasão, aprovação, retenção,
número de formandos, dados de avaliação discente e correlação entre
dados;
158
•
Avaliação anual da execução do projeto político-pedagógico, a partir da
sua implantação.
Estratégias para implementação do currículo
A metodologia utilizada para atingir os objetivos do curso deve contemplar
algumas características fundamentais para o seu sucesso, tais como: o ensino
voltado para a aprendizagem; ênfase na solução de problemas de engenharia
e na formação de profissionais adaptáveis; o incentivo ao trabalho em equipe e
o
desenvolvimento da
capacidade
criativa;
enfoque multidisciplinar e
interdisciplinar e na capacidade de expressão escrita, gráfica e oral.
Forma de ingresso no curso
Serão admitidos anualmente 60 alunos no Curso de Graduação em
Engenharia de Telecomunicações, através de duas entradas, sendo que 30
alunos ingressarão no primeiro semestre e mais 30 alunos ingressarão no
segundo semestre. O ingresso no curso deverá respeitar as políticas de
seleção e de acesso ao ensino superior praticada pelo IFCE.
A opção pelo ingresso em duas etapas semestrais busca manter o esforço
do corpo docente do curso, reduzir o índice de retenção e como conseqüência
motivar o corpo discente e reduzir o índice de evasão.
Estratégias pedagógicas
O corpo docente do curso de Engenharia de Telecomunicações do IFCE,
apoiado pela coordenação do curso, deverá executar o projeto pedagógico do
curso, procurando alcançar as seguintes metas:
•
Estreitar o relacionamento com as unidades responsáveis pelas
disciplinas de formação básica e geral, com o objetivo de articulá-las
adequadamente com os conteúdos das disciplinas de formação
profissional;
159
•
Melhorar a infra-estrutura laboratorial existente e implantar novos
laboratórios voltados para o ensino de graduação, sempre que
necessário;
•
Comprometer-se continuamente com a ampliação e atualização do
acervo bibliográfico disponível para o aluno do curso;
•
Expandir o acesso aos recursos computacionais, à internet e às bases
de dados, pelos estudantes de graduação em Engenharia de
Telecomunicações;
•
Melhorar as condições das salas de aula, melhorando o nível de
conforto térmico, acústico, iluminação e ergonomia do ambiente;
•
Adotar novas metodologias de ensino, tais como recursos audiovisuais
atualizados, ensino apoiado ou assistido por computador, recursos
multimídia, com o objetivo de motivar o aluno e aproveitar melhor o
tempo disponível em sala de aula;
•
Sistematizar e participar da realização de palestras e demais atividades
abertas a toda a comunidade do IFCE, relacionadas com temas
pedagógicos e a temas tais como ética, relacionamento interpessoal e
saúde no ambiente de trabalho.
Infra-estrutura necessária e requisitos institucionais
A
matriz
curricular
proposta
para
o
Curso
de
Engenharia
de
Telecomunicações, bem como a estratégia pedagógica adotada para sua
execução só serão viáveis a partir de um significativo apoio institucional no que
tange à infra-estrutura necessária.
O apoio institucional à execução do Projeto Político-Pedagógico do Curso
de Graduação em Engenharia de Telecomunicações deve contemplar os
seguintes aspectos, alguns deles já existentes total ou parcialmente e outros a
serem aprimorados, ou totalmente implantados:
•
Infra-estrutura de laboratórios com espaço físico adequado e acesso
facilitado ao corpo docente e ao corpo discente;
160
•
Infra-estrutura de rede de dados para acesso à intranet, à internet e aos
serviços internos e externos à instituição, com alto grau de
confiabilidade, mantida por pessoal qualificado;
•
Acesso à intranet e à internet nas salas de aula, nos laboratórios
didáticos e nos laboratórios de pesquisa;
•
Implantação de laboratórios de informática disponíveis para os alunos
estudarem em turnos que não sejam o turno do seu curso. Estes
laboratórios não deverão ser usados para dar aula;
•
Corpo técnico administrativo para atendimento ao publico em três
turnos;
•
Corpo técnico de funcionários responsáveis pelo apoio, manutenção e
operação dos laboratórios de ensino e de pesquisa;
•
Biblioteca com número de títulos e de exemplares suficientes, dispostos
em espaço físico acessível e adequado, e acervo continuamente
atualizado;
•
Acesso a bases de dados e texto completo, de periódicos na área de
Engenharia de Telecomunicações e de Computação e áreas afins;
OBS.: Imprescindível Portal da CAPES com acesso ao IEEE.
•
Salas de aula com conforto térmico, acústico, iluminação e ergonomia
adequados às atividades didáticas do curso;
•
Auditório com capacidade mínima para 200 pessoas, com a finalidade
de realizar eventos que envolvam a comunidade do IFCE;
•
Sala de estudos acessível aos alunos 24 horas por dia, durante toda a
semana;
•
Sala de teleconferências que permita a realização de eventos com a
participação de profissionais à distancia, com redução de custos de
deslocamento;
•
Infra-estrutura de apoio ao desenvolvimento de atividades de ensino
assistidas por computador e de ensino a distancia;
•
Criação e ampliação de vagas de monitores e reconhecimento formal
pela instituição da participação de alunos como monitores voluntários
em disciplinas;
161
•
Apoio institucional à qualificação docente através da realização de
cursos de pós-graduação strictu senso, pós-doutorado, participação em
congressos, conferencias, seminários e outras atividades de atualização
profissional;
•
Apoio institucional à qualificação continua do corpo de técnicos
administrativos, através da realização de cursos e programas de
treinamento;
•
Uma sala de trabalho para cada professor, com um computador
disponível conectado à rede do IFCE, com uma infra-estrutura comum a
todos para impressão de arquivos e captura de imagens;
•
Acesso telefônico amplo, através de um ramal disponível em cada sala
de professor e em cada laboratório de ensino e de pesquisa;
•
Apoio institucional à participação discente em seminários, congressos,
programas de iniciação cientifica;
•
Apoio institucional às atividades discentes de extensão e atividades
técnicas e culturais, tais como a Semana de Engenharia, visitas
técnicas, cursos em empresas externas;
•
Espaço de convivência social que permita ampliar a permanência dos
discentes na Escola.
Mesmo que algumas dessas metas ainda não tenham sido realizadas, o
objetivo deste projeto é explicitá-las, de forma que elas possam ser
continuamente revistas, avaliadas quanto a sua execução e redimensionadas
de acordo com as necessidades do curso.
Laboratórios de Ensino
O Instituto Federal do Ceará – IFCE se caracteriza por priorizar a prática de
laboratório, como um complemento importante das atividades desenvolvidas
em sala de aula.
Literalmente conectado com esta realidade, o curso de Engenharia de
Telecomunicações possui 12 ambientes de laboratórios que atendem às
162
necessidades das diferentes disciplinas, projetos de pesquisa e cursos de
extensão.
Os laboratórios estão fisicamente instalados no Bloco do Departamento de
Telemática e Bloco Central do IFCE e estão projetados para comportar até 40
alunos
por
ambiente.
Todos
os
laboratórios
estão
equipadas
com
computadores ligados em rede, equipamentos e instrumentos de medidas,
placas dedicadas a circuitos eletro-eletrônicos, placas dedicadas a circuitos de
telecomunicações e circuitos embarcados além de diversas interfaces e placas
de montagem.
Os laboratórios podem ser utilizados pelos alunos para estudo extraclasse,
desde que acompanhado pelo professor, aluno monitor ou por funcionário
responsável além de fornecerem suporte ao corpo discente, na realização de
trabalhos envolvendo estudo e desenvolvimento de hardware/softwares em
atividades da Engenharia.
Em função dos projetos que o IFCE desenvolve para o mercado, diversos
destes laboratórios foram equipados em parceria com grandes empresas do
setor de telecomunicações, computação e energia. A seguir apresentamos um
rápido descritivo da infra-estrutura destes laboratórios.
•
LABORATÓRIOS DE MICROCOMPUTAÇÃO I, II, III E IV
Os Laboratórios de Microcomputação (LMC´s) são espaços laboratoriais que
atendem às necessidades de todas as disciplinas do curso de Engenharia de
Telecomunicações, do ciclo básico (disciplinas propedêuticas) ao ciclo
profissionalizante
(disciplinas
do
segmento
de
Eletro-eletrônica,
Telecomunicações, Redes e Arquitetura de Computadores, Computação,
Economia, Gestão dentre outras).
•
LABORATÓRIO DE MULTIMIDIA
Laboratório destinado às atividades/aulas que necessitam de recursos
computacionais multimídia, mas similarmente aos laboratórios LMC´s, este
laboratório pode atender às necessidades das disciplinas do ciclo básico e do
ciclo profissionalizante do curso de Engenharia de Telecomunicações.
163
•
LABORATÓRIO DE REDES DE COMPUTADORES - REDES I e II
Laboratórios destinados a capacitar alunos para Projeto, Dimensionamento,
Implementação, Gerência e Segurança de Redes de Computadores,
Administração e desenvolvimento de Sistemas, dentre outras atividades
aplicadas a qualquer arquitetura para empresas de pequeno, médio e grande
porte.
•
LABORATÓRIO DE HARDWARE
O Laboratório de Hardware tem como objetivo a complementação dos
conceitos estabelecidos na parte teórica do curso que se refere às áreas de
Arquitetura de Computadores, Sistemas Embarcados, Eletricidade e Eletrônica.
•
LABORATÓRIO DE SISTEMAS EMBARCADOS
O Laboratório de Sistemas Embarcados objetiva aliar teoria e prática com o
intuito de apresentar técnicas e conceitos pertinentes ao projeto de sistemas
embarcados,
capacitar
alunos
a
desenvolver
projetos
de
sistemas
computacionais dedicados e embarcados, abordando todas as etapas de
desenvolvimento de sistemas embarcados e as diferentes camadas de
hardware e software que compõem os múltiplos domínios de aplicação no
estado da arte, equilibrando as perspectivas acadêmicas com as necessidades
de mercado.
•
LABORATÓRIO
DE
TRANSMISSÃO
E
PROCESSAMENTO
DE
SINAIS
Neste laboratório são desenvolvidas aulas práticas das disciplinas de
Introdução à Engenharia de Telecomunicações, Antenas e Propagação de
Ondas, Filtros Digitais, Sistemas de Comunicação I, Sistemas de Comunicação
II, Sistemas de Multimídia, Sistemas de Rádio Enlace, Telefonia Digital,
164
Comunicação por Satélite, Comunicações Ópticas, Redes de Computadores
Sem Fio, Comunicações Móveis, Redes de Telecomunicações e Tópicos em
Telecomunicações.
O laboratório permite a realização de diversos ensaios envolvendo sistemas de
transmissão em RF, microondas, antenas, TV e eletrônica aplicada à Rádio
Freqüência, sistemas de comutação em telecomunicações e redes telefônica,
ópticas e metálicas, estudo e desenvolvimento de softwares e atividades de
engenharia, bem como atividades orientadas pelos professores.
•
LABORATÓRIO DE COMUTAÇÃO
Neste ambiente de laboratório, encontram-se instalados diversas centrais de
comutação telefônica e equipamentos sensores, resultados de uma parceria
com a empresa INTELBRAS além de uma central de comutação ZTX-610.
Neste ambiente são desenvolvidas aulas práticas das disciplinas de Telefonia
Digital,
Gestão
Comunicação
de
por
Telecomunicações,
Satélite,
Sistemas
Comunicações
de
Ópticas,
Rádio
Enlace,
Redes
de
Telecomunicações e Tópicos em Telecomunicações. O laboratório possui
ainda equipamentos e materiais que permitem ao aluno, desenvolver projetos
de redes de voz e dados relativos a uma planta de telefonia e a hierarquia de
centrais telefônicas e para redes de nova geração.
•
LABORATÓRIO DE ELETRO-ELETRÔNICA
Desenvolve aulas práticas das disciplinas de Introdução a Engenharia de
Telecomunicações, Eletricidade I e II, Eletrônica Analógica I e II, Eletrônica
Digital I e II e Filtros Digitais, permitindo contatos iniciais com componentes e
equipamentos eletro-eletrônicos, envolvendo montagens, testes, medições de
dispositivos, equipamentos e sistemas eletro-eletrônicos, tanto analógicos
como digitais.
165
Laboratórios de Pesquisa Aplicada
No Departamento de Telemáticos vários laboratórios realizam pesquisa
aplicada nas áreas de Telecomunicações, Computação, sistemas embarcados
e energia. Entre eles podemos destacar:
1.
ITTI
– Instituto de Telemática – Coordenação: Prof. Ms. André Luiz
Carneiro de Araújo.
2.
LAMBDA – Laboratório de Computação Móvel, Inteligente e Distribuída
– Coordenação: Prof. Dr. Ronaldo Fernandes Ramos.
3.
LAPADA – Laboratório de Pesquisas Aplicadas ao Desenvolvimento
em Automação – Coordenação: Prof. Esp. Anaxágoras Maia Girão.
4.
NASH – Núcleo Avançado de Engenharia de Software Distribuídos e
Sistemas Hipermídia. – Coordenação: Prof. Dr. Cidcley Teixeira de Souza.
5.
SISCOME – Sistemas de Controle e Medição de Energia –
Coordenação: Prof. Dr. Pedro Klecius Farias Cardoso.
6.
LESTE – Laboratório de Empreendedorismo Digital e Sistemas de
Telecomunicações – Coordenação: Prof. Dr. José Wally Mendonça Menezes.
7.
LITE – Laboratório Interinstitucional de Telemática Educativa –
Coordenação: Profa. Dra. Cassandra Ribeiro Joye.
8.
GPICE – Grupo de Pesquisa em Imagens e Processamento de Sinais –
Coordenação: Profa. Dra.Maria Heveline Vieira Duarte e Prof. Dr. Francisco
José Alves de Aquino
10.
ITTI – Instituto de Telecomunicações e Informática:
166
O Instituto de Telemática (ITTI) abriga cinco laboratórios com competências
nas seguintes áreas: INFORMÁTICA, REDES DE COMPUTADORES, EDUCAÇÃO A
DISTÂNCIA, AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E TELECOMUNICAÇÕES. O ITTI,
através da instituição de apoio do IFCE, executou e/ou está em fase de
execução 22 projetos de P&D utilizando-se de recursos da lei de informática (5)
e de fundos setoriais (19). Dentre os projetos de P&D junto a empresas
realizados podemos destacar COELCE, CHESF, ENDESA, FINEP, FUNCAP entre
outras. Complementando os projetos de P&D com recursos específicos para
inovação tecnológica, várias outras pesquisas de caráter científico e tecnológico
vêm sendo realizado na instituição, todos apoiados pelos orgãos de fomento a
pesquisa federal e estadual. O IFCE possui hoje diversas bolsas de iniciação
cientifica aportadas pelo CNPq e do orçamento da própria instituição. A
FUNCAP, orgão de fomento à pesquisa estadual também aporta recursos
financeiros para programas de iniciação científica e tecnológica. As bolsas de
iniciação científica são a base para diversos projetos de pesquisa cientifica e
tecnológica realizada entre os grupos de pesquisa cadastrados no CNPq.
ELENCO DE PROJETOS DE PESQUISA,
DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
O IFCE, através de seus quadros de pesquisadores e laboratórios de
pesquisa aplicada, tem atuado nos últimos quatro anos de forma contundente
na pesquisa aplicada, no desenvolvimento e na inovação tecnológica. Sempre
buscando empresas do setor produtivo, os resultados das pesquisas
desenvolvidas geram protótipos e produtos para utilização dentro do processo
de negócio destas. A seguir algumas das pesquisas aplicadas e desenvolvidas
pela instituição, maiores detalhes poderão ser encontrados na PRPI (PróReitoria de Pesquisa e Inovação):
167
CORE-LDA
Nome:
CORTE E RELIGAMENTO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA.
Sumário:
Sistema de corte e religamento de consumidores de energia
elétrica em baixa tensão através da tecnologia de rádio utilizados
em pagers. O sistema, constituído de um elemento de rádio junto
a uma chave de potência recebe sinais provenientes de uma
estação de pager com comandos de ligar e desligar. A estação de
pager possui um software instalado em suas máquinas sendo
acessado por uma interface WEB. Através da interface WEB, o
usuário pode então ligar e desligar individualmente cada assinante
do sistema de alimentação da concessionária de energia. Este
projeto teve grande repercussão devido ao controle eficaz durante
o período em que o Brasil sofreu as conseqüências do
racionamento de energia.
Protótipo Desenvolvido: SIM
Ano: 2002
Empresa Interveniente: COELCE
SURCA
Nome:
SUPERVISÃO DE ROUBO DE CABOS DE ENERGIA ELÉTRICA
Sumário:
Sistema para detecção de roubos de cabos de energia elétrica
utilizando tecnologias wireless. Este sistema detecta o furto do
cabo de energia elétrica pela detecção de falta de energia em um
determinado trecho da alimentação. Uma vez o sensor
identificando a falta, envia uma mensagem via rádio para uma
estação receptora para as medidas plausíveis. O sistema de
rádio,
devido
as
características
de
custos
reduzidos,
é
168
desenvolvido sobre uma plataforma LPR (Low Power Radio) em
uma configuração de microcélulas. As microcélulas trocam
mensagens entre si até um elemento gateway. O elemento
gateway possui duas interfaces de rádio. A primeira equivalente a
plataforma LPR. A segunda equivalente a plataforma GPRS
capaz de enviar dados via rede celular GPRS. O acesso as
dados da rede é realizada por uma rede de computadores IP
através de uma interface WEB.
Protótipo Desenvolvido: SIM
Ano: 2003
Empresa Interveniente: FINEP
SICIP
Nome:
SISTEMA DE CONTROLE PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Sumário:
Sistema de controle e gestão da iluminação pública através de
rádios de tecnologia pager e/ou GPRS. O sistema é composto
por um software de gestão e uma rede de atuadores remotos de
maneira a prover o gestor da iluminação pública de uma
ferramenta que permita efetuar estratégias de controle para
aumentar a eficiência energética do sistema.
Protótipo Desenvolvido: SIM
Ano: 2003
Empresa Interveniente: FINEP
SEPPRA
Nome:
169
SISTEMA DE ENERGIA PRÉ-PAGO
Sumário:
Sistema de venda de energia pré-pago nos moldes da telefonia
pré-paga. Através de um sistema de comunicação de dados
pager/GPRS são carregadas quantidades de energia que podem
ser gastas pelo consumidor de energia elétrica. Em virtude dos
custos de instalação, optou-se não pelo desenvolvimento de um
medidor, mas de uma adaptação aos medidores eletromecânicos
já existentes. Para evitar problemas de calibração optou-se
também não pela instalação de um sensor de corrente, mas de
um sensor ótico o monitoramento do consumo de energia. O
sistema é ligado a uma chave tipo contactor que permite a ligação
e o corte da unidade consumidora a partir dos parâmetros
carregados via rádio.
Protótipo Desenvolvido: SIM
Ano: 2003
Empresa Interveniente: FINEP
FUGA
Nome: DETECTOR DE CORRENTE DE FUGA EM
ISOLADORES POLIMÉRICOS DE 72 KV.
Sumário:
Sistema de detecção de corrente de fuga para verificação de
defeitos em isoladores poliméricos de até 72KV. O sistema consiste
de um sensor indutivo para detecção de correntes de baixa
amperagem adaptados a uma vara de manobra isolada. Na base da
vara de manobra existe um leitor para identificação. Um sistema de
comunicação sem fio (infravermelho) foi desenvolvido para preservar
170
a isolação entre o sensor e o operador do sistema através da vara
de manobra.
Protótipo Desenvolvido: SIM
Ano: 2004
Empresa Interveniente: COELCE
FURTO
Nome: SISTEMA PARA DETECÇÃO DE FURTOS NO SISTEMA
ELÉTRICO
Sumário:
Projeto para detecção de furtos em elementos do sistema elétrico,
tais como cabos de baixa e média tensão, transformadores,
isoladores, entre outros. O sistema consiste basicamente na
detecção da presença de cabos de energia elétrica, tanto em redes
energizadas como em redes desenergizadas, através da injeção
de sinais na rede e a avaliação do comportamento deste sinal.
Cada circuito elétrico possui um elemento de detecção de cabos
acoplado a um sistema de comunicação de redes sem fio com
rádios de baixa potência. Estes circuitos se comunicam entre si em
uma rede de comunicação de dados interligadas a um elemento
central. Este elemento central se conecta a empresa através da
tecnologia GPRS. Na empresa o usuário detecta o furto através de
um sistema computacional de aviso.
Protótipo Desenvolvido: SIM
Ano: 2004
Empresa Interveniente: COELCE
TELEMET
171
Nome: SISTEMA ADAPTATIVO PARA COMUNICAÇÃO DE
DADOS EM REDES DE TELEMETRIA
Sumário:
Sistema de telemetria com múltiplas tecnologias de comunicação (CSD,
SMS, GPRS, EDGS) com chaveamento de interface de comunicação
automática orientado a perfil do usuário. A interface de visualização de
dados é realizada através de uma página da WEB. Um servidor IP é
responsável pela comunicação com o sistema de telemetria e recepção de
parâmetros de comunicação do sistema de telemetria. O usuário do
sistema pode setar a configuração de parâmetros que deseja para sua
comunicação. O sistema então, utilizando um sistema fuzzy, determina qual
tecnologia utilizar comparando os parâmetros das tecnologias utilizadas e
os parâmetros desejados pelo usuário. O sistema também possui interfaces
MODBUS para a comunicação com sensores que se deseja monitorar.
Protótipo Desenvolvido: SIM
Ano: 2005
Empresa Interveniente: COELCE
CORTE
Nome:
SISTEMA PARA CORTE E RELIGAÇÃO DE CLIENTE EM
PRÉDIOS COM MÚLTIPLAS UNIDADES DE CONSUMO
Sumário:
Sistema de corte e religação para múltiplas unidades consumidoras
em prédios novos. O sistema consiste de um sistema de
comunicação celular CSD (circuit switched data) conectado a um
sistema de controle capaz de ligar e desligar até 250 unidades
consumidoras. O sistema permite a expansão em módulos de 250
unidades. Os contactores para chaveamento das unidades foram
172
substituídos por chaves de desenvolvidas especialmente para o
projeto, devido a questões de volume e tamanho.
Protótipo Desenvolvido: SIM
Ano: 2005
Empresa Interveniente: COELCE
ULTRASOM
Nome:
DESENVOLVIMENTO DE UM SENSOR DE ULTRASOM
Sumário:
Desenvolvimento de um sensor de ultrasom digital industrial com
vistas a substituição de importação de produtos. A SENSE é uma
empresa que fabrica sensores industriais atuando diretamente na
cadeia produtiva do petróleo. Até o projeto a empresa não
fabricava os sensores de ultrasom, tendo que realizar a
substituição de equipamentos proveniente da alemanha.
Protótipo Desenvolvido: SIM
Ano: 2005
Empresa Interveniente: COELCE
COMPMETER
Nome:
CONTROLE ELETRÔNICO PARA REGULADORES DE TENSÃO
INDUTIVO OPERANDO EM FLUXO INVERSO
Sumário:
Desenvolvimento de sistema de medição eletrônica para unidades
consumidoras residenciais com recursos de corte, religamento,
leitura on-line via internet, entre outras características. Esse projeto
gerou um produto a ser lançado pela empresa ainda no ano de
2006.
173
Protótipo Desenvolvido: SIM
Ano: 2006
Empresa Interveniente: LANDYS+GYR
SUMIS
Nome:
SISTEMA DE MONITORAMENTO DE ISOLADORES EM LINHAS
DE ALTA TENSÃO
Sumário:
Sistema de monitoramento de falhas em isoladores de linhas até
500KV em torres de transmissão da CHESF. Este projeto visa o
desenvolvimento de um sistema de sensoreamento de cadeia de
isoladores de cerâmicos e/ou vidro. As falhas nos isoladores
podem ser pela quebra das cadeias isoladoras devido a
vandalismos ou vida útil ou ainda fugas de corrente através de
poluição depositada junto a superfície da cadeia de isoladores.
Dois sensores, um de corrente de fuga e outro de poluição
alimentam um sistema microcontrolado enviando informações
através de uma rede de sensores sem fio até um gateway. Este
gateway é responsável pelo envio das informações através de uma
rede GPRS. Uma estação base receberá os dados e através de
um sistema fuzzy determinará o nível de falha do sistema dos
isoladores e que tipo de ação a equipe de manutenção deve tomar.
Protótipo Desenvolvido: EM DESENVOLVIMENTO
Ano: 2006 (EM EXECUÇÃO)
Empresa Interveniente: CHESF
CHASEC
Nome:
SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CHAVE SECCIONADORA
POR VISÃO COMPUTACIONAL PARA SUPORTE AO SISTEMA DE
CONTROLE SUPERVISÓRIO
174
Sumário:
O sistema constitui de um sistema de visão artificial para
monitoramento de fechamento de chaves seccionadoras em
subestações de alta tensão (500 KV e 230KV). O sistema é
constituído
de
câmeras
CCD
acopladas
em
um
sistema
computacional equipado com DSP responsável pelo reconhecimento
de padrões de imagem utilizando técnicas de inteligência artificial
baseadas em redes neurais. O sistema identifica falhas no
fechamento das chaves e envia sinal a um supervisório já instalado
na empresa.
Protótipo Desenvolvido: EM DESENVOLVIMENTO
Ano: 2006 (EM EXECUÇÃO)
Empresa Interveniente: CHESF
SIVIT
Nome:
SIMULADOR EM REALIDADE VIRTUAL COM INTERFACE PARA
O MUNDO REAL DA CENTRAL GERADORA TERMOELÉTRICA
FORTALEZA.
Sumário:
O projeto prevê a modelagem e implementação em realidade
virtual de processos necessários a geração de energia da central
termoelétrica de Fortaleza. O projeto será implantado para o
treinamento de pessoal. O sistema será implementado através de
coleta de informações do mundo real, via sensores já existentes na
empresa, para a representação do funcionamento.
Protótipo Desenvolvido: EM DESENVOLVIMENTO
Ano: 2006 (EM EXECUÇÃO)
Empresa Interveniente: CHESF
REGULA
175
Nome:
CONTROLE ELETRÔNICO PARA REGULADORES DE TENSÃO
INDUTIVO OPERANDO EM FLUXO INVERSO
Sumário:
Desenvolvimento de um controle eletrônico para reguladores de
tensão indutivo monofásicos com operação em fluxo normal. Este
controle deverá permitir a operação destes reguladores em fluxo
inverso através de adição de um sistema eletrônico a ser adaptado
a reguladores já existentes.
Protótipo Desenvolvido: EM DESENVOLVIMENTO
Ano: 2006 (EM EXECUÇÃO)
Empresa Interveniente: CHESF
SGM
Nome:
SISTEMA DE GERENCIAMENTO MICROSOL
Sumário:
O
software
para
Gerenciamento
dos
equipamentos
UPS
(Uninterruptible Power Supply ou no-break ) da Microsol,
denominado, SGM foi desenvolvido em linguagem Java de modo
a funcionar corretamente em ambientes Windows e Linux. O SGM
conta com três versões: versão Light, versão Coorporativa e
versão Celular.
Pode-se destacas as principais funcionalidades da versão SGM
Light:
—
Interface
gráfica
amigável
para
gerenciamento
do
equipamento;
—
Acesso aos equipamentos via SNMP;
—
Desligar o equipamento (Windows e Linux) que estivar ligado
a UPS no caso de falta de energia;
176
—
Aviso de notificação de falta de energia via e-mail;
—
Parâmetros de configuração interna do software via arquivos
XML;
—
Banco de Dados para armazenamento dos eventos dos no-
Breaks;
—
Geração de gráficos em tempo real das variáveis de entrada
do sistema.
—
Programa de Instalação.
A versão SGM Corporativa disponibiliza todas as funcionalidades
da versão Light mais as funcionalidades listadas abaixo:
—
—
Aviso de notificação de falta de energia via celular;
Ferramenta web para acesso e controle de todos os
equipamentos Microsol ligados a uma rede local.
—
Controle de usuários e
—
Histórico e Gráficos de consumo.
A versão SGM Celular permite ao usuário controlar o SGM
Corporativo de maneira remota.
Protótipo Desenvolvido: EM DESENVOLVIMENTO
Ano: 2006 (EM EXECUÇÃO)
Empresa Interveniente: MICROSOL
FARO
Nome:
PREDIÇÃO DE FALHAS EM REDES ÓPTICAS
Sumário:
As principais formas de restauração de falhas em redes ópticas
são designadas como 1:n e 1+ 1. A forma de restauração 1:n
compartilha 1 (um) link de backup entre n links de transmissão, já
a forma de proteção de falhas 1+1 requer 1 (um) link de backup
para cada link de transmissão. O modelo 1+1 possui um custo
financeiro elevado, sendo aplicado em sistemas que requerem
177
redes de alta confiabilidade. Um dos problemas atuais do GMPLS
é permitir o re-roteamento rápido após uma falha ocorrida em um
link de transmissão óptico. Agentes Inteligentes baseados em
Redes Neurais Artificiais (RNAs) podem prever falhas em links
IP+GMPLS sobre WDM e garantir agilidade no re-roteamento
destas redes. Deste modo, o modelo de restauração 1:n pode ser
aproximado
do
modelo
de
proteção
de
falhas
1+1,
proporcionando uma redução de custos para sistemas ópticos que
necessitam de uma confiabilidade maior, como também, agilidade
no processo de re-roteamento rápido em redes IP+GMPLS sobre
WDM.
Este projeto tem desenvolvido agentes inteligentes que utilizem
Redes Neurais Artificiais (RNAs) para atuar na melhoria do
processo de re-roteamento GMPLS. Para isso, um estudo das
principais causas de falhas em links de redes ópticas foi feito,
utilizando a Rede Experimental de Alta Velocidade, parte
integrante do projeto GIGA, a fim de montar um banco de
conhecimento para o aprendizado das RNAs de forma que estas
possam predizer situações problemáticas em links de redes
IP+GMPLS
sobre
WDM.
Como
resultado
principal
deste
subprojeto, pretende-se desenvolver um protótipo de software
gerador de Agentes Inteligentes. Tais agentes poderão ser
executados próximos ou nos próprios roteadores da rede GIGA,
onde serão capazes de se comunicar com o protocolo GMPLS e
intervir de forma pró-ativa no processo de re-roteamento desta
rede óptica.
Protótipo Desenvolvido: EM DESENVOLVIMENTO
Ano: 2006 (EM EXECUÇÃO)
Empresa Interveniente: RNP
Além das pesquisas relacionadas, outras estão sendo executadas dentro da
instituição, que apesar de não estarem sendo desenvolvidas junto ao setor
178
produtivo,
podem
gerar
protótipos
aplicáveis
a
inúmeros
problemas
encontrados nas empresas. Estas pesquisas são apoiadas pelo CNPq através de
bolsas de iniciação científica.
Quadro de pesquisadores do Departamento de Telemática, com titulação de
doutor ou equivalente, que atuam no ITTI no exercício da pesquisa,
desenvolvimento tecnológico e inovação:
1. Antônio de Barros Serra
2. Cassandra Ribeiro Oliveira e Silva
3. Cidcley Teixeira de Souza
4. Elias Teodoro da Silva
5. José do Nascimento Portela
6. Maria Heveline Vieira Duarte
7. Pedro Klécius Farias Cardoso
8. Ricardo Rodrigues de Araújo
9. Ronaldo Fernandes Ramos
10. Verônica Lima Pimentel de Souza
11. Francisco José Alves de Aquino
Além dos professores doutores acima relacionados podemos destacar
pesquisadores com titulação de mestre/especialistas na coordenação e/ou
efetiva participação em projetos de pesquisa aplicada, desenvolvimento
tecnológico e inovação. São eles:
Anaxágoras Maia Girão
André Luiz Carneiro de Araújo
Antônio Wendell de Oliveira Rodrigues
Carlos Hairon Ribeiro Gonçalves
Edson da Silva Almeida
Janaína de Vasconcelos Cruz
Joacillo Luz Dantas
João Batista Bezerra Frota
179
Paulo Régis Carneiro de Araújo
PROGRAMAS DE PESQUISA PRÓPRIOS DA
INSTITUIÇÃO
A Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação desenvolve ações de estímulo à
inovação tecnológica e à produção científica entre alunos e professores da
Instituição. O órgão é responsável por ampliar os indicadores de qualificação
do corpo docente e induzir à formação de grupos de pesquisa institucionais
pelo Instituto Federal.
Os educadores são incentivados à aprovação de projetos nos mais
diversos editais das agências de fomento, como CNPq, CAPES, FUNCAP,
FINEP, entre outras. A Entidade Educacional impulsiona o envolvimento de
estudantes nesse tipo de oportunidade, por meio de programas de bolsa de
iniciação científica nas diversas áreas do conhecimento e de produtividade de
apoio a pesquisadores e de bolsas de apoio a produtividade para
pesquisadores.
Pró-Reitora de Pesquisa e Inovação
Glória Maria Marinho Silva Sampaio
É Pró-reitora de Pesquisa e Inovação do Instituto Federal de Educação
Ciência e Tecnologia do Ceará, Pesquisadora do Instituto Federal de Educação
Ciência e Tecnologia do Ceará e Professora do Programa de Mestrado em
Tecnologia e Gestão Ambiental do IFCE. Possui graduação em Farmácia pela
Universidade Federal do Ceará (1990), Mestrado em Engenharia Civil
(Recursos Hídricos) pela Universidade Federal do Ceará (2001) e Doutorado
em Saneamento pela Escola de Engenharia de São Carlos (2005). Tem
experiência na área de Engenharia Sanitária, com ênfase em Microbiologia
Aplicada e Engenharia Sanitária, atuando principalmente nos seguintes temas:
180
tratamento biológico de reservatórios contaminados, Aspergillus niger;
compostos recalcitrantes, água residuária industrial, fungos, qualidade de água
superficial e subterrânea.
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/6634425824711803
E-mail: [email protected]
Telefones:(85) 3307.3610
Departamento de Pesquisa e Inovação
André Luiz Carneiro de Araújo
Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do
Ceará (1997) e mestrado profissionalizante em computação (2003).
Atualmente é professor efetivo do Centro Federal de Ensino Tecnológico do
Ceará - CEFET-CE - onde atua também nos cargos de gerente de inovação
tecnológica e diretor executivo do instituto de telemática, um pool de
laboratórios do CEFET-CE em pesquisa e desenvolvimento nas áreas de
telecomunicações, informática e automação e controle. Tem ampla
experiência na coordenação e execução de projetos de P&D nas seguintes
áreas: Telemetria; Redes de Sensores Sem Fio; Sistemas Embarcados;
Comunicações de dados, entre outros.
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/4393261030137127
E-mail: [email protected]
Telefones:(85) 3307.3708
Política de Qualificação de Pessoal Docente
Atualmente o Departamento de Telemática possui 48 professores e 3
técnicos administrativos. Dos 48 docentes (veja o quadro a seguir), 15
possuem o título de Doutor, 27 possuem o título de Mestre (sendo que 9 destes
181
encontram-se em doutoramento), e 6 possuem título de Especialistas(sendo
que 3 destes estão realizando mestrado).
PROFESSORES DO DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA
SEQ PROFESSOR
Antônio de
1
Barros Serra
César Olavo
de Moura
2
Filho
Cidcley
Teixeira de
3
Souza
Elias Teodoro
da Silva
4
Júnior
Francisco
José Alves de
5
Aquino
Glauber
Ferreira
6
Cintra
José do
Nascimento
7
Portela
José
Marques
8
Soares
José Wally
Mendonça
9
Menezes
Pedro Klécius
Farias
10
Cardoso
Ricardo
Rodrigues de
11
Araújo
Ronaldo
Fernandes
12
Ramos
Cassandra
Ribeiro
13
Oliveira
Maria
Heveline
14 Vieira Duarte
CARGA
HORÁRIA
TITULAÇÃO
ENG.
TELECOM
40
DOUTOR
DE
DOUTOR
DE
DOUTOR
DE
DOUTOR
X
DE
DOUTOR
X
DE
DOUTOR
DE
DOUTOR
DE
DOUTOR
DE
DOUTOR
X
DE
DOUTOR
X
DE
DOUTOR
X
DE
DOUTOR
X
DE
DOUTORA
DE
DOUTORA
X
X
182
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
Verônica
Lima
Pimentel de
Sousa
André Luiz
Carneiro de
Araújo
Antônio
Wendell de
Oliveira
Rodrigues
Davis
Macedo
Vasconcelos
Fábio Alencar
Mendonça
Fernando
Parente
Garcia
Janaina de
Vasconcelos
Cruz
Maria
Benedita
Lopes Rocha
Maria Núbia
Barbosa
Régis
Cristiano
Pinheiro
Marques
Antônio
Moisés Filho
de Oliveira
Mota
Antônio
Ribeiro
Uchoa
Carlos Hairon
Ribeiro
Gonçalves
Cícero
Roberto
Bitencourt
Calou
Edson da
Silva Almeida
Esdras
Ferreira
DE
DOUTORA
DE
MESTRE
(Doutorando)
DE
MESTRE
(Doutorando)
X
DE
MESTRE
(Doutorando)
MESTRE
(Doutorando)
X
40
MESTRE
(Doutorando)
X
DE
MESTRE
(Doutorando)
DE
DE
MESTRE
(Doutorando)
MESTRE
(Doutorando)
X
DE
MESTRE
(Doutorando)
X
DE
MESTRE
DE
MESTRE
DE
MESTRE
DE
MESTRE
DE
MESTRE
DE
MESTRE
DE
X
183
Sales Júnior
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
Fabíola
Fernandes
Andrade
Francisco
Edmar
Vasconcelos
Pereira
Glaucionor
Lima de
Oliveira
Itamar de
Souza Lima
Joacillo Luz
Dantas
João Batista
Bezerra Frota
José Bento
Freitas
Manoel
Benedito
Morais
Nídia Glória
da Silva
Campos
Paulo Régis
Carneiro de
Araújo
Ricardo
Bezerra de
M. Guedes
Ricardo
Duarte
Taveira
José Eduardo
Souza Bastos
Nivaldo
Teixeira
Soares
Sebastião
Elvis Gomes
Anaxágoras
Maia Girão
Carlos
Wagner
Costa Vieira
George
Alberto
DE
MESTRE
DE
MESTRE
40
MESTRE
DE
MESTRE
DE
MESTRE
DE
MESTRE
40
MESTRE
DE
MESTRE
X
DE
MESTRE
X
DE
MESTRE
X
DE
MESTRE
X
DE
MESTRE
ESPECIALISTA
(Mestrando)
X
DE
20
ESPECIALISTA
(Mestrando)
ESPECIALISTA
(Mestrando)
DE
ESPECIALISTA
40
ESPECIALISTA
20
ESPECIALISTA
20
X
X
X
X
X
184
Coelho
A política do IFCE é de incentivar seu corpo docente na realização de pósgraduação strictu senso, principalmente doutorado, bem como incentivar a
realização de pós-doutorado e a participação em seminários, encontros,
conferências e congressos técnicos e científicos.
A política de recursos humanos do IFCE envolve não apenas a qualificação
de pessoal, mas busca também estabelecer critérios de contratação que
privilegie a captação de docentes com o título de Doutor.
Anaxagoras Maia Girão
possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Ceará (1992) ,
especialização em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Ceará (1995) e cursotecnico-profissionalizante em Curso de Telecomunicações pela Escola Técnica Federal do Ceará
(1985) . Atualmente é da Bolsista/Pesquisador Sem Vínculo e Professor de Ensino de 1o. e 2o.
graus do Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará. Tem experiência na área de
Engenharia Elétrica , com ênfase em Eletrônica Industrial, Sistemas e Controles Eletrônicos.
(Texto gerado automaticamente pela aplicação CVLattes)
Última atualização do currículo em 24/05/2011
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Dados pessoais
Nome Anaxagoras Maia Girão
Nome em citações bibliográficas GIRÃO, A. M.
Sexo Masculino
185
Endereço Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará, Coordenação de
profissional Telemática.
Av. Treze de Maio, 2081
Benfica
60040-531 - Fortaleza, CE - Brasil
Telefone: (85) 32883666 Ramal: 53 Fax: (85) 32883711
URL da Homepage: www.cefetce.br
Formação acadêmica/Titulação
1995 - 1995 Especialização em Engenharia Elétrica . (Carga Horária: 720h).
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
1988 - 1992 Graduação em Engenharia Elétrica .
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico .
1982 - 1985 Curso técnico/profissionalizante em Curso de Telecomunicações .
Escola Técnica Federal do Ceará.
Atuação profissional
Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará, CEFET-CE, Brasil.
Vínculo institucional
1993 - Atual Vínculo: Servidor público ou celetista, Enquadramento Funcional: Professor de
Ensino de 1o. e 2o. graus, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações Professor da Escola Técnica Federal do Ceará até 1997, quando a
instituição passou a ser Centro Federal de Educação Tecnológica do
Ceará. Nomeação publicada no DOU de 29/09/1993 secção II - Pag.
5516 Portaria no. 373/GDG de 27/09/1993.
Atividades
08/1997 - Atual Direção e administração, DIPPG - Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação,
LASI - Laboratório de Automação e Sistemas Integrados.
Cargo ou função
Coordenador.
08/1997 - Atual Pesquisa e desenvolvimento , DIPPG - Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação,
LASI - Laboratório de Automação e Sistemas Integrados.
Linhas de pesquisa
Instrumentação meteorológica
Automação residencial
Comunicação DTMF
Comunicação wireless
Painéis luminosos
Controle de acesso
Sensores Indutivos
186
Sistemas Embarcados
10/1994 - Atual Ensino, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Eletrônica Digital
Eletrônica Geral
Microprocessadores
Bolsista/Pesquisador Sem Vínculo, SEM VINCULO, Brasil.
Ministério da Educação, MEC, Brasil.
Vínculo institucional
2010 - 2011 Vínculo: Bolsa de Pesquisa, Enquadramento Funcional: Professor Pesquisador,
Carga horária: 10
Atividades
2010 - 2011 Atividades de Participação em Projeto, SEESP, .
Projetos de pesquisa
Portáctil
Fotosensores Tecnologia Eletrônica Ltda, FOTOSENSORES, Brasil.
Vínculo institucional
1995 - 2001 Vínculo: Prestação de Serviços, Enquadramento Funcional: Consultor técnico,
Carga horária: 8
Atividades
10/1995 - 03/2001 Pesquisa e desenvolvimento , Pesquisa e Desenvolvimento, .
Linhas de pesquisa
Sensores de detecção de veículos
Sistemas de Monitoração de Trânsito
Painéis Eletrônicos
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
Vínculo institucional
1992 - 1993 Vínculo: Prestação de Serviço, Enquadramento Funcional: Professor substituto,
Carga horária: 40
187
Atividades
02/1995 - 09/1997 Pesquisa e desenvolvimento , Centro de Tecnologia, LAC - Laboratório de
Arquitetura de Computadores.
Linhas de pesquisa
Sistemas Tolerantes a falhas
08/1992 - 06/1993 Ensino, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Eletrônica Básica
Sistemas Operacionais
Microprocessadores
Linhas de Pesquisa
1. Instrumentação meteorológica
2. Automação residencial
3. Comunicação DTMF
4. Comunicação wireless
5. Painéis luminosos
6. Controle de acesso
7. Sensores Indutivos
8. Sistemas Embarcados
9. Sistemas Tolerantes a falhas
10. Sensores de detecção de veículos
11. Sistemas de Monitoração de Trânsito
12. Painéis Eletrônicos
Projetos de Pesquisa
188
2010 - 2011 Portáctil
Descrição: Tradutor Braille em Tempo Real.
Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento.
Integrantes: João Batista Bezerra Frota - Integrante / Anaxagoras Maia Girão Coordenador.
Financiador(es): Fundo Nacional de Desenvolvimento Educacional - Bolsa..
André Luiz Carneiro de Araújo
Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade
Federal do Ceará (1997) e mestrado profissionalizante em
computação (2003). Atualmente é professor efetivo do Centro
Federal de Ensino Tecnológico do Ceará - CEFET-CE - onde atua
também nos cargos de gerente de inovação tecnológica e diretor
executivo do instituto de telemática, um pool de laboratórios do
CEFET-CE em pesquisa e desenvolvimento nas áreas de
telecomunicações, informática e automação e controle. Tem ampla
experiência na coordenação e execução de projetos de P&D nas
seguintes áreas: Telemetria; Redes de Sensores Sem Fio; Sistemas
Embarcados; Comunicações de dados, entre outros.
(Texto informado pelo autor)
Última atualização do currículo em 09/07/2009
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Dados pessoais
Nome André Luiz Carneiro de Araújo
Nome em citações bibliográficas ARAÚJO, A. L. C.
Sexo Masculino
Endereço Centro Federal de Ensino Tecnológico do Ceará, Itti Instituto de
profissional Telemática.
Av. 13 de Maio, 2081
Benfica
60040-531 - Fortaleza, CE - Brasil
Telefone: (85) 33073708
URL da Homepage: http://www.cefet-ce.br
Formação acadêmica/Titulação
2000 - 2003 Mestrado profissionalizante em Computação .
Universidade Estadual do Ceará, UECE, Brasil.
Título: MinhoCASE - Uma Ferramenta Orientada a Componentes
para a Construção de um Linux Pedagógico, Ano de
Obtenção: 2003.
Orientador: Antônio Mauro Barbosa de Oliveira.
Palavras-chave: Componentes; Ferramentas CASE; Engenharia de
Software; Informática Educativa; Redes de Computadores.
Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Ciência da
189
Computação / Subárea: INFORMÁTICA EDUCATIVA
/Especialidade: Redes de Computadores.
Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Ciência da
Computação / Subárea: Redes de Computadores
/Especialidade: Ensino de Redes de Computadores.
Setores de atividade: Desenvolvimento de programas (software);
Educação média de formação técnica ou profissional.
1999 - 2000 Especialização em Redes de Computadores e Sistemas
Distribuídos .
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
1992 - 1997 Graduação em Engenharia Elétrica .
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
1988 - 1996 Curso técnico/profissionalizante .
Escola Técnica Federal do Ceará.
Atuação profissional
Centro Federal de Ensino Tecnológico do Ceará, CEFET-CE, Brasil.
Vínculo institucional
2000 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Efetivo, Carga
horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações Atualmente ocupa o cargo administrativo de gerência de inovação
tecnológica desde Outubro de 2006. É diretor executivo do Instituto de
Telemática, que congrega laboratórios nas áreas de Telecomunicações
e Informática, ligado ao CEFET-CE.
Atividades
01/2008 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Itti Instituto de Telemática, .
Projetos de pesquisa
FUGA - Aplicativo de Detecção de Fuga a Terra em Potenciais DC
10/2006 - Atual Direção e administração, DIPPG - DIRETORIA DE PESQUISA E PÓSGRADUAÇÃO, .
Cargo ou função
Gerente de Inovação Tecnológica.
2/2000 - Atual Pesquisa e desenvolvimento .
Linhas de pesquisa
Inteligência Artificial Embarcada
Engenharia de Software
Ensino de Redes de Computadores
Redes de Sensores Sem Fio
190
2/2000 - Atual Ensino, Telematica, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Projeto de Sistemas Embarcados
Arquitetura de Computadores
Métodologia para Desenvolvimento de Protótipos
Redes de Computadores
Topicos Especiais em Telematica
06/2006 - 05/2007 Atividades de Participação em Projeto, Itti Instituto de Telemática, .
Projetos de pesquisa
CONTROLE ELETRÔNICO PARA REGULADORES DE TENSÃO
INDUTIVO OPERANDO EM FLUXO INVERSO
01/2006 - 05/2007 Atividades de Participação em Projeto, Itti Instituto de Telemática, .
Projetos de pesquisa
SUMIS - Supervisão e Monitoramento de Isoladores em Linhas de Alta
Tensão
6/2005 - 5/2006 Atividades de Participação em Projeto, Itti Instituto de Telemática, .
Projetos de pesquisa
SISTEMA ADAPTATIVO PARA COMUNICAÇÃO DE DADOS EM REDES
DE TELEMETRIA
06/2005 - 12/2005 Atividades de Participação em Projeto, Itti Instituto de Telemática, .
Projetos de pesquisa
Ultrassom
5/2004 - 5/2005 Atividades de Participação em Projeto, Itti Instituto de Telemática, .
Projetos de pesquisa
Sistema para detecção de Furtos no Sistema Eletrico
2/2003 - 2/2004 Atividades de Participação em Projeto, Itti Instituto de Telemática, .
Projetos de pesquisa
SURCA - Supervisao de Roubo de Cabos de Energia Eletrica
191
Elias Teodoro da Silva Júnior
possui doutorado em Ciências da Computação pela Universidade Federal
do Rio Grande do Sul (2008), mestrado em Engenharia Elétrica pela
Universidade Federal de Santa Catarina (1994) e graduação em
Engenharia Eletrica pela Universidade Federal do Ceará (1991).
Atualmente é professor do Instituto Federal do Ceará - IFCE (Ex CEFETCE). Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em
Sistemas Embarcados Distribuídos, atuando principalmente nos seguintes
temas: software embarcado, tempo-real e Java para microcontroladores.
(Texto informado pelo autor)
Última atualização do currículo em 22/05/2011
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Dados pessoais
Nome Elias Teodoro da Silva Júnior
Nome em citações bibliográficas SILVA JR, Elias Teodoro
Sexo Masculino
Endereço profissional Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.
Av. 13 de Maio, 2081
Benfica
60040-531 - Fortaleza, CE - Brasil
Telefone: (85) 33073708 Fax: (85) 33073711
URL da Homepage: http://www.ifce.edu.br/~elias
Formação acadêmica/Titulação
2004 - 2008 Doutorado em Computação (Conceito CAPES 6) .
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil.
com período sanduíche em University of Kansas(Orientador:David
L. Andrews ).
Título: Middleware Adaptativo para Sistemas Embarcados e de
Tempo-real, Ano de Obtenção: 2008.
Orientador: Flávio Rech Wagner.
Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico ,CNPq ,Brasil .
Palavras-chave: Aplicações Embarcadas; Tempo-Real;
Middleware; MPSoC; Reuso; Eficiência energética.
Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Ciência da
Computação / Subárea: Sistemas de Computação
/Especialidade: Sistemas Embarcados Distribuídos.
Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Ciência da
Computação / Subárea: Sistemas de Computação
/Especialidade: Software Básico.
Setores de atividade: Fabricação de Material Eletrônico e de
Aparelhos e Equipamentos de Comunicação.
192
1993 - 1994 Mestrado em Engenharia Elétrica (Conceito CAPES 6) .
Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.
Título: Análise e projeto de compensadores para o conversor
Boost, Ano de Obtenção: 1994.
Orientador: Enio Valmor Kassick.
Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico ,CNPq ,Brasil .
Palavras-chave: Conversores CC-CC; Controle de Conversores;
Modelos; Fator de potência.
Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica
/ Subárea: Eletrônica Industrial, Sistemas e Controles Eletrônicos
/ Especialidade: Eletrônica de Potência.
Setores de atividade: Fabricação de Material Eletrônico e de
Aparelhos e Equipamentos de Comunicação; Fabricação de
Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos; Fabricação de
Equipamentos de Informática e Máquinas Para Escritório.
2002 - 2003 Especialização em Redes de Computadores .
Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará.
Título: Middleware para Aplicações Móveis.
Orientador: Roberto Wagner da Silva Rodrigues.
1986 - 1991 Graduação em Engenharia Elétrica .
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
1985 - 1986 Curso técnico/profissionalizante .
Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará.
1981 - 1984 Curso técnico/profissionalizante .
Instituto Federal da Bahia.
Formação complementar
2001 - 2002 Inglês. (Carga horária: 400h).
Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará.
1997 - 1997 Gestão de Projetos de Pesquisa Cooperativa. (Carga horária: 40h).
Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem.
Atuação profissional
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE,
Brasil.
Vínculo institucional
2008 - Atual Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Pesquisador, Carga horária: 4
Atividades
2009 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Diretoria Geral, ITTI - Instituto de
Telemática.
Projetos de pesquisa
193
Projeto de aplicações embarcadas utilizando plataforma SoC
2008 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Diretoria Geral, ITTI - Instituto de
Telemática.
Projetos de pesquisa
Sistema integrado de hardware e software para detecção de fraudes em instalações
elétricas de unidades consumidoras
2010 - 2011 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria Geral, ITTI - Instituto de
Telemática.
Projetos de pesquisa
Detetor remoto de curto circuito em linhas de distribuição
2008 - 2009 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria Geral, Diretoria de Pesquisas e
Pós-Graduação.
Projetos de pesquisa
INMET - Implementação de Novas Metodologias de Ensino Técnico
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil.
Vínculo institucional
2008 - Atual Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Pesquisador / Colaborador,
Carga horária: 10
Vínculo institucional
2004 - 2008 Vínculo: Estudante de Doutorado, Enquadramento Funcional: Estudante, Carga
horária: 40
Outras informações Trabalho de doutorado em grupo cujo foco era investigação da geração
de middleware e de sistemas operacionais de tempo real embarcados
que atendam requisitos específicos de uma aplicação, tais como
ocupação de memória, consumo de potência e energia, atendimento de
restrições de tempo real, etc. O grupo investiga o desenvolvimento de
uma plataforma adaptativa que atenda requisitos de projeto num
ambiente de carga dinâmica de trabalho.
Atividades
5/2008 - Atual Pesquisa e desenvolvimento , Instituto de Informática, .
Linhas de pesquisa
Sistemas Embarcados
3/2004 - 4/2008 Pesquisa e desenvolvimento , Instituto de Informática, .
194
Linhas de pesquisa
Sistemas Embarcados
2004 - 2007 Atividades de Participação em Projeto, Instituto de Informática, .
Projetos de pesquisa
SEEP Platform-based Design of Electronic Embedded Systems
Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará, CEFET/CE, Brasil.
Vínculo institucional
1991 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Associado, Carga
horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Atividades
02/2009 - Atual Ensino, Engenharia de Computação, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Projeto de Sistemas Embarcados
Arquitetura de Computadores
07/2008 - Atual Ensino, Engenharia de Telecomunicações, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Arquitetura de Computadores
05/2008 - Atual Pesquisa e desenvolvimento , Gerência Educacional de Telemática, .
Linhas de pesquisa
Redes de sensores
05/2008 - Atual Pesquisa e desenvolvimento , Gerência Educacional de Telemática, .
Linhas de pesquisa
Sistemas Embarcados
05/2008 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Gerência Educacional de Telemática, .
Projetos de pesquisa
Protocolo de Roteamento para Rede de Sensores Sem Fio
05/2008 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Gerência Educacional de Telemática, .
Projetos de pesquisa
Projeto de aplicações embarcadas multimídia utilizando plataforma
multiprocessador
195
2008 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Gerência Educacional de Telemática, .
Projetos de pesquisa
Plataforma flexível para projeto de aplicações em Rede de Sensores sem Fio
7/1999 - 4/2004 Ensino, Curso Superior de Tecnologia Em Telemática, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Dispositivos Periféricos
Monografia
12/2002 - 03/2004 Pesquisa e desenvolvimento , Gerência Educacional de Telemática,
Laboratório de Engenharia de Soft Aplicada a Telecomunicações.
Linhas de pesquisa
computação Pervasiva
2/2001 - 3/2004 Direção e administração, Gerência Educacional de Telemática, Coordenadoria
de Cursos Técnicos Em Informática.
Cargo ou função
Coordenador de Curso.
2/2001 - 3/2004 Ensino, Nível: Outro.
Disciplinas ministradas
Eletricidade e eletrônica para Informática
Instalação e Manutenção de Computadores
Operação de Computadores e de Sistemas Operacionais
2/2002 - 12/2003 Pesquisa e desenvolvimento , Gerência Educacional de Telemática, .
Linhas de pesquisa
Uso de Ferramentas de EAD no apoio ao ensino presencial
12/2002 - 12/2002 Conselhos, Comissões e Consultoria, Departamento de Recursos Humanos, .
Cargo ou função
Concurso Público para Professor de Redes de Computadores.
3/1999 - 12/2002 Pesquisa e desenvolvimento , Diretoria de Ensino, .
7/1999 - 2/2001 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria de Ensino, .
Projetos de pesquisa
Elaboração de Currículo por Competências para a área de Informática
12/1991 - 12/2000 Ensino, Nível: Ensino Médio.
Disciplinas ministradas
Microprocessadores
Eletrônica Digital
196
Eletrônica Geral
Eletrônica Industrial
Eletrônica Básica
12/1998 - 9/2000 Conselhos, Comissões e Consultoria, Conselho Diretor, .
Cargo ou função
Membro de conselho superior.
11/1998 - 9/2000 Direção e administração, Diretoria de Ensino, .
Cargo ou função
Diretor.
1/1998 - 12/1998 Treinamentos ministrados , Departamento de Apoio de Extensão,
Coordenadoria de Cursos Extraordinários.
Treinamentos ministrados
Automação Industrial - COELCE
7/1998 - 11/1998 Direção e administração, Diretoria de Relações Empresariais, Gerência de
Pesquisa e Extensão.
Cargo ou função
Gerente.
3/1995 - 7/1998 Direção e administração, Departamento de Apoio de Extensão, Núcleo de
Inovação Tecnológica.
Cargo ou função
Coordenador.
5/1998 - 5/1998 Conselhos, Comissões e Consultoria, Departamento de Recursos Humanos, .
Cargo ou função
Concurso Público para Professor de Eletrônica Industrial e de
Microprocessadores.
10/1997 - 10/1997 Conselhos, Comissões e Consultoria, Departamento de Recursos Humanos, .
Cargo ou função
Concurso Público para Professor de Eletrônica Industrial e de
Microprocessadores.
7/1996 - 7/1997 Pesquisa e desenvolvimento , Departamento de Ensino, Coordenação do Curso
de Informática Industrial.
Linhas de pesquisa
Aplicações de Microcontroladores
Acionamento CC microcontrolado
4/1997 - 4/1997 Conselhos, Comissões e Consultoria, Departamento de Recursos Humanos, .
Cargo ou função
Concurso Público para Professor de Eletrônica Industrial e de
197
Microprocessadores.
1996 - 1997 Atividades de Participação em Projeto, Departamento de Ensino, Coordenação do
Curso de Informática Industrial.
Projetos de pesquisa
Acionamento CC microcontrolado
3/1992 - 3/1993 Direção e administração, Departamento de Ensino, Coordenação do Curso de
Informática Industrial.
Cargo ou função
Coordenador de Curso.
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
Vínculo institucional
2009 - Atual Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor Colaborador, Carga
horária: 6
Outras informações Colaborador no Programa de Pós Graduação do DETI (Depto. de Eng.
de Tele-Informática)
Vínculo institucional
1992 - 1992 Vínculo: contrato temporário, Enquadramento Funcional: professor temporário,
Carga horária: 20
Vínculo institucional
1986 - 1991 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Técnico em Eletrônica, Carga
horária: 40
Outras informações Contratado por projeto de pesquisa do departamento de Física,
Laboratório de Instrumentação Eletrônica. Agência de financiamento FINEP.
Atividades
03/2009 - Atual Pesquisa e desenvolvimento , Centro de Tecnologia, Departamento de
Engenharia de Teleinformática.
Linhas de pesquisa
Sistemas Embarcados
1/1992 - 12/1992 Ensino, Física, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Física Experimental
5/1986 - 12/1991 Serviços técnicos especializados , Centro de Ciências, Departamento de
Física.
198
Serviço realizado
Coordenação da equipe do laboratório. Desenvolvimento de instrumentação
eletrônica baseada em microprocessadores e sistemas digitais.
Desenvolvimento de interfaces para instrumentação científica e
microcomputadores.
The University of Kansas, KU, Estados Unidos.
Vínculo institucional
2006 - 2007 Vínculo: Pesquisador Visitante, Enquadramento Funcional: Bolsista CNPq
Outras Atuando como pesquisador no projeto HybridThreads, do prof. David L. Andrews.
informações Local: Information and Telecommunication Technology Center (ITTC), Lawrence,
KS.
Ministério da Educação, MEC, Brasil.
Vínculo institucional
2000 - 2006 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Especialista Ad hoc, Carga
horária: 0
Outras informações Atuação em processos de Autorização e Reconhecimento de Cursos
Superiores de Tecnologia. Área de atuação - Informática.
Vínculo institucional
1999 - 1999 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: , Carga horária: 0
Atividades
7/2000 - 3/2005 Serviços técnicos especializados , Semtec, Castec.
Serviço realizado
Especialista ad hoc da comissão técnica da área de informática para fins de
autorização e reconhecimento de cursos superiores de tecnologia.
6/1999 - 6/1999 Serviços técnicos especializados , Semtec, Cgep Coordenadoria Geral de
Educação Profissional.
Serviço realizado
Especialista convidado pelo CNE (Conselho Nacional de Educação) para
caracterizar as áreas profissionais e elaborar os respectivos perfis de
competências do técnicos de nível médio.
199
Fabíola Fernandes Andrade
Mestre em Ciências da Computação, especialista em
Controle e Automação Industrial e graduada em Engenharia
Elétrica. Atualmente, é professora do Instituto Federal de
Educação, Ciências e Tecnologia do Ceará e líder do grupo
de
pesquisa
Novas
Tecnologias
na
Educação.
(Texto informado pelo autor)
Última atualização do currículo em 13/02/2011
Endereço para acessar este CV:
http://lattes.cnpq.br/3659148089553572
Dados pessoais
Nome Fabiola Fernandes Andrade
Nome em citações bibliográficas FERNANDES, F. A.
Sexo Feminino
Endereço Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará,
profissional Telemática.
AV. 13 de Maio2081
Fatima
60040-531 - Fortaleza, CE - Brasil
Telefone: (85) 33073666
Formação acadêmica/Titulação
2000 - 2003 Mestrado profissionalizante em Computação .
Universidade Estadual do Ceará, UECE, Brasil.
Título: Ambiente Computacional para o ensino de amplificadores
para pequenos sinais, Ano de Obtenção: .
Orientador: João Batista Furlan Duarte.
Palavras-chave: software educativo.
Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Ciência da
Computação.
Setores de atividade: Educação.
1994 - 1996 Especialização em Controle e Automação Industrial . (Carga
Horária: 450h).
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
Título: Controlador de Temperatua.
Orientador: Fernando Luis Marcelo Antunes.
1989 - 1993 Graduação em Engenharia Elétrica .
Universidade de Fortaleza, UNIFOR, Brasil.
Formação complementar
2000 - 2002 Básico de Lingua Inglesa.
Casa de Cultura Britânica.
200
2000 - 2002 Curso básico de Língua alemã.
Casa de Cultura alemã.
Atuação profissional
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE,
Brasil.
Vínculo institucional
1996 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professora, Carga horária:
40, Regime: Dedicação exclusiva
Fernando Parente Garcia
possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Ceará
(1992) e mestrado em Informática Aplicada pela Universidade de Fortaleza (2005).
Atualmente é professor titular do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Ceará (IFCE) e da Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Tem
experiência na área de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação, com ênfase
em Redes de Computadores e Sistemas Operacionais, atuando principalmente nos
seguintes temas: redes de computadores, telecomunicações, segurança em redes,
redes
sem
fio,
sistemas
operacionais
e
banco
de
dados.
(Texto informado pelo autor)
Última atualização do currículo em 18/05/2011
Endereço para acessar este CV:
http://lattes.cnpq.br/2634131135774711
Dados pessoais
Nome
Fernando Parente Garcia
Nome em citações bibliográficas GARCIA, Fernando Parente
Sexo Masculino
Endereço profissional
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.
AV. 13 DE MAIO, 2081.
BENFICA
60040-531 - Fortaleza, CE - Brasil
Telefone: (85) 33073607
URL da Homepage: http://www.ifce.edu.br
Formação acadêmica/Titulação
2010
Doutorado em andamento em Ciências da Computação (Conceito CAPES 4) .
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
Título: Segurança em Redes de Sensores Sem Fio, Orientador: Rossana Maria de Castro
Andrade.
Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Ciência da Computação.
Setores de atividade: Atividades dos serviços de tecnologia da informação.
2003 - 2005 Mestrado em Informática Aplicada .
Universidade de Fortaleza, UNIFOR, Brasil.
Título: Indexação de Objetos Móveis: Uma Estratégia para Garantir a Alocação Dinâmica
de Canais em Redes Celulares, Ano de Obtenção: 2005.
Orientador: Angelo Roncalli de Alencar Brayner.
201
Palavras-chave: Estruturas de indexação; Objetos móveis; Alocação de canais; Redes
celulares; Banco de dados.
Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Ciência da Computação / Subárea: Banco
de Dados.
Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica / Subárea: Telecomunicações.
Setores de atividade: Informática.
1997 - 1997 Especialização em Didática do Ensino Superior . (Carga Horária: 360h).
Universidade de Fortaleza, UNIFOR, Brasil.
Título: Redes de computadores e sua utilização no ensino e na pesquisa.
Orientador: José Cauby de Medeiros Freire.
1988 - 1992 Graduação em Engenharia Elétrica .
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
Formação complementar
2010 - 2010 CCNA Exploration: Network Fundamentals.
Cisco Network Academy.
2002 - 2002 Novas Tecnologias e a Educação. (Carga horária: 40h).
Universidade de Fortaleza, UNIFOR, Brasil.
2000 - 2000 Voz sobre IP. (Carga horária: 24h).
Fundação Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações.
1992 - 1992 Robótica Industrial. (Carga horária: 40h).
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
1989 - 1992 Programa Especial de Treinamento (PET).
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
Atuação profissional
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Brasil.
Vínculo institucional
Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga horária: 40
2003 - Atual
Atividades
5/2003 - Atual
Ensino, Telemática, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
ANTENAS E PROPAGAÇÃO
LÓGICA E LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
RADIO TRANSMISSÃO
REDES DE COMPUTADORES
SISTEMAS OPERACIONAIS
5/2003 - Atual
Ensino, Nível: Ensino Médio.
Disciplinas ministradas
SISTEMAS OPERACIONAIS
COMUNICAÇÃO DE DADOS
INTRODUÇÃO À REDES DE COMPUTADORES
RÁDIO TRANSMISSÃO
Universidade de Fortaleza, UNIFOR, Brasil.
Vínculo institucional
1993 - Atual
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Outro, Carga horária: 20
202
Atividades
8/1993 - Atual
Ensino, Bacharelado Em Informática, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
REDES DE COMPUTADORES II
REDES DE COMPUTADORES I
REDES E TRANSMISSÃO DE DADOS I
REDES E TRANSMISSÃO DE DADOS II
SIMULAÇÃO
SISTEMAS LÓGICOS E DIGITAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS
TELEPROCESSAMENTO
8/2002 - 7/2009 Direção e administração, Diretoria do Centro de Ciências Tecnológicas, Curso de Graduação em
Informática.
Cargo ou função
ASESSOR PEDAGÓGICO.
08/2005 - 12/2005 Ensino, Engenharia de Telecomunicações, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Redes de Comunicação Digital
8/2001 - 7/2005 Ensino, Engenharia Eletrônica, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
REDES DE COMUNICAÇÃO DIGITAL
8/1993 - 12/1994 Ensino, Engenharia Elétrica, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
PRINCIPIOS DE CONTROLE E
SERVOMECANISMO
Telemar Ce, TELEMAR-CE, Brasil.
Vínculo institucional
1994 - 2002 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: ENGENHEIRO ELETRICISTA, Carga horária: 40
Atividades
11/1994 - 8/2002 Direção e administração, Departamento de Engenharia, .
Cargo ou função
ENGENHEIRO.
Ektel Teleinformática Ltda, EKTEL, Brasil.
Vínculo institucional
1993 - 1994 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: ENGENHEIRO, Carga horária: 40, Regime: Dedicação
exclusiva.
Atividades
7/1993 - 10/1994 Direção e administração, .
Cargo ou função
ENGENHEIRO.
I T C Participações Comércio e Indústria Ltda, ITC, Brasil.
Vínculo institucional
203
1993 - 1993 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: ENGENHEIRO, Carga horária: 40
Atividades
2/1993 - 7/1993 Direção e administração, .
Cargo ou função
ENGENHEIRO.
Francisco José Alves de Aquino
possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade
Federal do Ceará (1992), mestrado (1998, Lab. Linse) e
doutorado (2008, Lab. GPqCom) em Engenharia Elétrica pela
Universidade Federal de Santa Catarina. É professor do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará
(antigo CEFET-Ce) desde 1994. Foi professor nos cursos de
Engenharia Eletrônica e Eng. de Telecomunicações da
Universidade de Fortaleza (Unifor), de 2000 a 2003. Tem
experiência na área de pesquisa e ensino em Engenharia
Elétrica, com ênfase em filtros lineares, eletrônica, métodos
numéricos e processamento digital de sinais. Atuando
principalmente nos seguintes temas: simulação de sistemas de
telecomunicações, eletrônica analógica e digital, filtros ativos
e filtragem adaptativa. Ministra aulas de métodos numéricos,
processamento digital de sinais, sistemas lineares,
eletricidade, eletrônica analógica, metodologia científica,
sistema de comunicação e equações diferenciais nos cursos de
Eng. de Telecomunicações, Eng. de Computação e Tecnólogo
em Telemática. Atualmente, é o professor responsável pela
disciplina de monografia no curso de Telemática.
(Texto informado pelo autor)
Última atualização do currículo em 21/05/2011
Endereço para acessar este CV:
http://lattes.cnpq.br/7753822376652584
Dados pessoais
Nome Francisco José Alves de Aquino
Nome em citações bibliográficas AQUINO, F. J. A.
Sexo Masculino
Endereço Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará,
profissional Telemática.
Av. 13 de Maio, 2081
Benfica
60040-531 - Fortaleza, CE - Brasil
Telefone: (85) 32883666 Ramal: 3642 Fax: (85) 32883711
URL da Homepage: http://www.ifce.edu.br/
Formação acadêmica/Titulação
204
2004 - 2008 Doutorado em Engenharia Elétrica (Conceito CAPES 6) .
Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.
Título: Processamento Largamente Linear Aplicado ao Problema de
Equalização de Canal de Comunicação Digital,Ano de
Obtenção: 2008.
Orientador: Carlos Aurélio Faria da Rocha.
Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior .
Palavras-chave: Análise Estatística; blind equalization;
comunicação digital; equalização.
Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica
/ Subárea: Telecomunicações.
1997 - 1998 Mestrado em Engenharia Elétrica (Conceito CAPES 6) .
Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.
Título: Sintonia Automática de Freqüência e Seletividade em
Biquadradas MOSFET-C Digitalmente Programáveis,Ano de
Obtenção: 1998.
Orientador: Sidnei Noceti Filho.
Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior .
Palavras-chave: Controle Automático; Filtros.
Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica
/ Subárea: Instrumentação Eletrônica / Especialidade:Filtros Com
Sintonia Automática.
Setores de atividade: Fabricação de Outros Aparelhos e
Instrumentos de Medida, Teste e Controle, Exceto Equipamentos
Para Controle de Processos Industriais.
1988 - 1992 Graduação em Engenharia Elétrica .
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
1985 - 1988 Curso técnico/profissionalizante .
Centro Federal de Ensino Tecnológico.
Atuação profissional
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE,
Brasil.
Vínculo institucional
2008 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária:
40, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações Professor do ensino médio, técnico e superior, ligado ao curso técnico
em Telecomunicações, ao curso de Tecnólogo em Telemática e aos
cursos de graduação em Eng. de Telecomunicações e Eng. de
Computação.
Atividades
02/2011 - Atual Ensino, Engenharia de Telecomunicações, Nível: Graduação.
205
Disciplinas ministradas
Sistemas de Comunicação II
02/2011 - Atual Ensino, Telemática, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Processamento digital de sinais
01/2011 - Atual Direção e administração, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA
E TECNOLOGIA DO CEARÁ, .
Cargo ou função
Chefe de Departamento.
2011 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Telemática, .
Projetos de pesquisa
Pesquisa e Desenvolvimento de Novas Estratégias de Equalização de Canal de
Comunicação Digital Usando Processamento Largamente Linear.
2010 - Atual Atividades de Participação em Projeto, ITTI - Instituto de Telemática, .
Projetos de pesquisa
Uso do Processamento Largamente Linear no Desenvolvimento de Novas
Estratégias de Equalização de Canal de Comunicação Digital
2009 - Atual Atividades de Participação em Projeto, ITTI - Instituto de Telemática, .
Projetos de pesquisa
Projeto de aplicações embarcadas multimídia utilizando plataforma
multiprocessador
Desenvolvimento de uma rede de sensores sem fio (RSSF) para medição de
energia elétrica
Projeto de aplicações embarcadas utilizando plataforma SoC
08/2010 - 12/2010 Ensino, Engenharia de Computação, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Sistemas Lineares
08/2010 - 12/2010 Ensino, Telemática, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Processamento Digital de Sinais
Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.
Vínculo institucional
2004 - 2008 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Outro (especifique) - Aluno de
doutorado, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
206
Outras informações Doutorado concluído em setembro de 2008.
Atividades
3/2005 - 7/2008 Pesquisa e desenvolvimento , Centro Tecnológico, Departamento de
Engenharia Elétrica.
Linhas de pesquisa
TV Digital
Codificação espaço-temporal
2006 - 2008 Atividades de Participação em Projeto, Conselho Universitário, .
Projetos de pesquisa
Transmissão Digital Sem Fio - Edital MCT/CNPq 02/2006 - Universal
2005 - 2006 Atividades de Participação em Projeto, Departamento de Engenharia Elétrica,
.
Projetos de pesquisa
Modulação Inovadora para o Sistema Brasileiro de TV Digital
Centro Federal de Ensino Tecnológico, CEFET-CE, Brasil.
Vínculo institucional
1994 - 2008 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 40,
Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações Professor do ensino médio, técnico e superior, ligado ao curso técnico
em Telecomunicações, ao curso de Tecnólogo em Telemática e aos
cursos de graduação em Eng. de Telecomunicações e Eng. de
Computação.
Atividades
03/2009 - Atual Direção e administração, Departamento de Telemática, .
Cargo ou função
Coordenador de Curso de Graduação (Eng. de Computação).
06/2000 - Atual Ensino, Telemática, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
laboratório de eletrônica
eletrônica geral
eletrônica básica
Transmissão II
Transmissão I
06/1994 - Atual Ensino, Nível: Ensino Médio.
207
Disciplinas ministradas
Informática básica
eletricidade - ca
eletricidade básica
eletrônica básica
rádio transmissão
9/2000 - 9/2000 Treinamentos ministrados , Dee Departamento de Ensino Técnico Em
Telecomunicações, Curso de Telecomunicações.
Treinamentos ministrados
Curso de Placa de Circuito Impresso
11/1999 - 11/1999 Treinamentos ministrados , Dee Departamento de Ensino Técnico Em
Telecomunicações, Curso de Telecomunicações.
Treinamentos ministrados
Curso de Eletrônica Básica
Instituto Nacional de Telecomunicações, INATEL, Brasil.
Vínculo institucional
2005 - 2006 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: estudante, Carga horária: 20
Atividades
2005 - 2006 Atividades de Participação em Projeto, Coordenação de pesquisa, .
Universidade de Fortaleza, UNIFOR, Brasil.
Vínculo institucional
2000 - 2004 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Outro, Carga horária: 40
Outras informações Disciplinas lecionadas: Laboratório de Eletrônica III, Princípios de
Comunicação I e II, Princípios de Rádio Comunicação, Instrumentação
Eletrônica, Laboratório de Instrumentação Eletrônica.
Atividades
1/2003 - 12/2003 Pesquisa e desenvolvimento , Diretoria do Centro de Ciências Tecnológicas,
Departamento de Engenharia Eletrônica.
Linhas de pesquisa
Educação
2/2000 - 12/2003 Ensino, Telemática, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Princípios de Rádio Comunicação
Princípios de Comunicação II
208
Instrumentação Eletrônica
Laboratório de Eletrônica
Princípios de Comunicação I
7/2003 - 7/2003 Treinamentos ministrados , Diretoria do Centro de Ciências Tecnológicas,
Departamento de Engenharia Eletrônica.
Treinamentos ministrados
Curso de Matlab
8/2001 - 8/2002 Direção e administração, Diretoria do Centro de Ciências Tecnológicas,
Departamento de Engenharia Eletrônica.
Cargo ou função
Acessor administrativo.
Faculdade Integrada do Ceará, FIC, Brasil.
Vínculo institucional
2002 - 2002 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga horária: 0
Atividades
1/2002 - 8/2002 Ensino, Gestão Estratégica de Negócios Em Telecomunicações, Nível:
Graduação.
Disciplinas ministradas
Sistemas de Telecomunicações
Fyber Equipamentos Eletrônicos Ltda, FEEL, Brasil.
Vínculo institucional
1992 - 1994 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Engenheiro de projetos, Carga
horária: 40
Outras informações Trabalho com projeto eletrônica embarcada em placas de circuitos
impressos.
Atividades
11/1992 - 5/1994 Serviços técnicos especializados , Setor de engenharia, .
Serviço realizado
Projeto de placas de circuito impresso.
Têxtil Bezerra de Meneses S A, TBM, Brasil.
Vínculo institucional
1991 - 1992 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Estagiário de eletrônica, Carga horária:
209
20
Atividades
10/1991 - 7/1992 Estágios , Setor de Manutenção Eletrônica, .
Estágio realizado
manutenção elétrica e eletrôncia.
Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos, FUNCEME,
Brasil.
Vínculo institucional
1988 - 1989 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Estágio, Carga horária: 20
Atividades
10/1988 - 8/1989 Estágios , Setor de Eletrônica, Eletrônica.
Estágio realizado
Estágio no setor de eletrônica.
Linhas de Pesquisa
1. Educação
2. TV Digital
3. Codificação espaço-temporal
Projetos de Pesquisa
2011 - Atual Pesquisa e Desenvolvimento de Novas Estratégias de Equalização de
Canal de Comunicação Digital Usando Processamento Largamente Linear.
Descrição: Nos últimos anos, o processamento largamente linear tem sido proposto
como uma técnica capaz de alcançar melhores resultados que as técnicas lineares
convencionais para os problemas de equalização, estimação e formatação de feixe
em sistemas de comunicação digital. Neste projeto de pesquisa propomos o uso do
processamento largamente linear aplicado à comunicação digital com o objetivo de
melhorar o desempenho do sistema de comunicação, especialmente no que se
refere à equalização do canal de comunicação. O canal de comunicação wireless
exige um considerável esforço para ser compensado adequadamente, especialmente
quando são usadas taxas de dados elevadas, pois introduz interferência entre os
símbolos transmitidos e é variante no tempo. O objetivo geral deste projeto de
pesquisa é o desenvolvimento de novas de técnicas de equalização usando o
processamento largamente linear para combater os efeitos indesejáveis
introduzidos pelo canal de comunicações digital..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação ( 1) .
Integrantes: Carlos Eugênio Benício Duarte - Integrante / Ricardo Rodrigues de
210
Araújo - Integrante / Francisco José Alves de Aquino - Coordenador.
Financiador(es): Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e
Tecnológico - Auxílio financeiro..
2010 - Atual Uso do Processamento Largamente Linear no Desenvolvimento de Novas
Estratégias de Equalização de Canal de Comunicação Digital
Descrição: Nos últimos anos, o processamento largamente linear tem sido proposto
como uma técnica capaz de alcançar melhores resultados que as técnicas lineares
convencionais para os problemas de equalização, estimação, formatação de feixe.
Neste projeto de pesquisa propomos o uso do processamento largamente linear
aplicado à comunicação digital com o objetivo de melhorar o desempenho do
sistema de comunicação, especialmente no que se refere à equalização do canal de
comunicação. Também temos a intenção de investigar a aplicação do
processamento largamente linear em filtros ortonormais. Este projeto será
desenvolvido com o auxílio de dois bolsistas e contará com apoio material do
Instituto de Telemática (ITTI IFCE) e do laboratório GPICE (Grupo de
Processamento de Imagens)..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Integrantes: Francisco José Alves de Aquino - Coordenador.
.
2009 - 2010 Desenvolvimento de uma rede de sensores sem fio (RSSF) para medição
de energia elétrica
Descrição: Neste projeto de pesquisa propomos a construção de uma rede de
sensores sem fio para a medição de energia elétrica (consumo de energia) de
equipamentos ou residências. Uma rede de sensores pode ser definida como sendo
uma rede não estruturada onde os nós sensores informam a um concentrador (sink)
informações relevantes sobre o sistema que está sendo monitorado. No nosso caso, a
informação a ser colhida é o consumo de energia elétrica de um equipamento, ou um
conjunto de equipamentos ou de uma residência. Podemos citar duas aplicações para
esta rede de sensores: monitoração de equipamentos elétricos e auxílio no combate
ao furto de energia elétrica. Este projeto será desenvolvido com o auxílio de dois
bolsistas e contará com apoio material do Instituto de Telemática (ITTI IFCE)..
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação ( 2) .
Integrantes: André Luiz Carneiro de Araújo - Integrante / Antonio Themoteo Varela
- Integrante / Francisco José Alves de Aquino - Coordenador.
Financiador(es): Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará Bolsa.Número de orientações: 1.
2009 - Atual Projeto de aplicações embarcadas multimídia utilizando plataforma
multiprocessador
Descrição: A proposta deste trabalho é analisar alternativas para exploração do
espaço de projeto de aplicações multimídia embarcadas utilizando uma plataforma
MPSoC. Para isso serão consideradas alocação estática e dinâmica de tarefas em
múltiplos processadores (implementação software) e o particionamento das
aplicações entre hardware e software. Este pesquisa deverá gerar um grupo de
ferramentas e pacotes de software, bem como uma metodologia de projeto. Este
conjunto permitirá acelerar o desenvolvimento de aplicações complexas
embarcadas e de tempo-real, em particular no domínio de aplicações multimídia..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação ( 2) .
Integrantes: Elias Teodoro da Silva Júnior - Coordenador / Francisco José Alves
de Aquino - Integrante.
211
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
- Bolsa / Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará Remuneração..
2009 - Atual Projeto de aplicações embarcadas utilizando plataforma SoC
Descrição: Este pesquisa deverá gerar um grupo de ferramentas e pacotes de
software, bem como uma metodologia de projeto. Este conjunto permitirá acelerar
o desenvolvimento de aplicações complexas embarcadas e de tempo-real, em
particular no domínio de aplicações multimídia de controle de máquinas.
Particularmente, avanços em filtragem digital adaptativa são esperados,
especialmente no que diz respeito à sua aplicação em veículos autônomos..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação ( 6) .
Integrantes: André Luiz Carneiro de Araújo - Integrante / Elias Teodoro da Silva
Júnior - Coordenador / Antonio Themoteo Varela - Integrante / José Renato de
Brito Sousa - Integrante / Francisco José Alves de Aquino - Integrante.
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
- Auxílio financeiro / Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico
e Tecnológico - Auxílio financeiro..
2006 - 2008 Transmissão Digital Sem Fio - Edital MCT/CNPq 02/2006 - Universal
Descrição: Neste projeto estamos propondo a realização de pesquisa nos seguintes
temas: 1. Códigos Espácio-Temporais para Canais MIMO (Multiple-Input,
Multiple-Output) com Desvanecimento Seletivo em Freqüência; 2. Códigos de
Dispersão Linear para Canais com Realimentação Limitada; 3. Comunicação
Oportunística Multiusuário; 4. Processamento Largamente Linear; 5. Sistemas
OFDM (Orthogonal Frequency Division Multiplexing); 6. Equalização Adaptativa;
7. Processamento Adaptativo para Canais MIMO..
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação ( 2) / Mestrado acadêmico ( 5) / Doutorado ( 3) .
Integrantes: Carlos Aurélio Farias da Rocha - Integrante / Leonardo Silva Resende Integrante / Renato Machado - Integrante / Gustavo Correa Lima - Integrante /
Bartolomeu F. Uchôa-Filho - Coordenador / Mário de Noronha Neto - Integrante /
César Humberto Vidal Vargas - Integrante / Andrei Piccinini Legg - Integrante /
Ricardo Seiti Yoshimura - Integrante / Iuri Rodrigues Baran - Integrante / Gerson
Alberto Leiria Nunes - Integrante / Francisco José Alves de Aquino - Integrante.
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
- Auxílio financeiro..
2005 - 2006 Modulação Inovadora para o Sistema Brasileiro de TV Digital
Descrição: Para atender aos objetivos definidos no Decreto 4.901, o projeto deverá,
no prazo de 8 meses, alcançar os seguintes objetivos principais: -Apresentar uma
solução inovadora para a camada física do SBTVD, no que diz respeito à
codificação de canal e modulação. -Promover a integração das competências interregionais por meio de uma rede de pesquisa. -Capacitar os centros de pesquisas
envolvidos de forma a promover a formação de especialistas em sistemas de TV
digital. Poderão ocorrer orientações do Comitê de Desenvolvimento e do Grupo
Gestor do projeto Sistema Brasileiro de Televisão Digital e em função destas, novos
objetivos podem surgir ampliando ou reduzindo o escopo deste projeto..
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.
Integrantes: Carlos Aurélio Faria da Rocha - Integrante / Gustavo Correa Lima Integrante / Bartolomeu F. Uchôa-Filho - Integrante / Mário de Noronha Neto Integrante / Richard Demo Souza - Integrante / Adonias Costa da Silveira -
212
Coordenador / Guilherme Carneiro Marra - Integrante / Fábio Adriano Lisboa
Gomes - Integrante / Estevan Marcelo Lopes - Integrante / Dalton Soares Arantes Integrante / João Marcos Travassos Romano - Integrante / Renato Baldini Filho Integrante / Tarciano Facco Pegoralo - Integrante / Walter Godoy Junior - Integrante
/ Bruno Augusto Pereira - Integrante / Luciano Leonel Mendes - Integrante / Sandro
Adriano Fasolo - Integrante / Renato da Rocha Lopes - Integrante / Max Henrique
Machado Costa - Integrante / Francisco José Alves de Aquino - Integrante.
Financiador(es): Financiadora de Estudos e Projetos - Auxílio financeiro.
Número de produções C, T & A: 2.
Membro de corpo editorial
2010 - Atual Periódico: Conexões : Ciência e Tecnologia
Glaucionor Lima de Oliveira
possui graduação em Licenciatura Plena Em Ensino Tecnológico pelo Centro Federal de
Educação Tecnológica de Minas Gerais (1993) , especialização em Eletrônica industrial
assistida por computador pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
(1994) e ensino-medio-segundo-grau pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Ceará (1986) . Atualmente é Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Ceará e Professor da Faculdade Integrada do Ceará. Tem experiência na área de
Engenharia
Elétrica
,
com
ênfase
em
Telecomunicações.
(Texto gerado automaticamente pela aplicação CVLattes)
Última atualização do currículo em 17/05/2011
Endereço para acessar este CV:
http://lattes.cnpq.br/2469177101433570
Dados pessoais
Nome
Glaucionor Lima de Oliveira
Nome em citações bibliográficas OLIVEIRA, Glaucionor Lima de
Sexo Masculino
Endereço profissional
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.
Av. 13 de Maio, 2081
Benfica
60040-531 - Fortaleza, CE - Brasil
Telefone: (85) 33073666
URL da Homepage: http://www.cefetce.br
Formação acadêmica/Titulação
2009
Mestrado em andamento em Engenharia de Teleinformática (Conceito CAPES 4) .
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
Título: Geração Fotônica de Harmônicas de Sinais de RF para Redes de Rádio Sobre
Fibra, Orientador: Rubens Viana Ramos.
1993 - 1994 Especialização em Eletrônica industrial assistida por computador .
Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, CEFET/MG, Brasil.
Título: Inerface de acionamento com microprocessador Z80.
Orientador: Márcia Gorett Ribeiro Grossi.
1991 - 1993 Graduação em Licenciatura Plena Em Ensino Tecnológico .
Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, CEFET/MG, Brasil.
1983 - 1986 Ensino Médio (2º grau) .
213
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Brasil.
Atuação profissional
Faculdade Integrada do Ceará, FIC, Brasil.
Vínculo institucional
2001 - Atual
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20
Outras informações
Coordenador do curso de Telemática Membro da CPA
Atividades
2001 - Atual
Ensino, Telemática, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Sistemas de telecomunicações
Fundamentos de Telecomuncações
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Brasil.
Vínculo institucional
1989 - Atual
Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 40
Outras informações
Coordenador do curso de Telecomunicações Coordenador do Núcleo de pequisa e produção
Coordenador do Suporte de TI Assessor da Diretoria de TI
Atividades
2006 - Atual
Direção e administração, Diretoria de Tecnologia da Informação, .
Cargo ou função
Assessor de TI.
2006 - Atual
Pesquisa e desenvolvimento , Diretoria de Pesquisa e Pós Graduação, .
Linhas de pesquisa
EAD - Educação tecnologica mediada por videoconferência e internet
Informação Quântica
1999 - Atual
Ensino, Telemática, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Comunicações Ópticas
Redes de Comunicações Digitais
Telefonia Digital
09/1989 - Atual
Ensino, Nível: Outro.
Disciplinas ministradas
Tópicos avançados em Telecomunicações
Transmissão de TV
Comutação digital
Medidas elétricas
Rádio transmissão
Projeto de redes
Introdução às telecomunicações
Telefonia
2010 - 2011 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria de Educação a Distância, .
Projetos de pesquisa
Projeto de Formação GESAC
214
2008 - 2010 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria de Pesquisa e Pós Graduação, .
Projetos de pesquisa
Telemática aplicada a Educação
2005 - 2008 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria de Pesquisa e Pós Graduação, .
Projetos de pesquisa
Simulador em Realidade Virtual com Interface para o Mundo Real da Central Geradora Termoelétrica
Fortaleza - (SIVIT)
1993 - 1995 Direção e administração, Diretoria de Ensino, .
Cargo ou função
Coordenador de Curso.
Tv Show Brasil S A, TV SHOW, Brasil.
Vínculo institucional
1992 - 1995 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Consultor, Carga horária: 20
Atividades
2/1992 - 6/1995 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria Técnica, .
Projetos de pesquisa
Implantação de repetidoras bembender para serviços de MMDS
2/1992 - 12/1994 Treinamentos ministrados , Diretoria Técnica, .
Treinamentos ministrados
Sistemas MMDS para equipes de campo
Sistemas MMDS para equipes de vendas
Sistemas MMDS para equipesa de telemarketing
Formação de instaladores MMDS
1/1994 - 5/1994 Direção e administração, Diretoria de Operação, .
Cargo ou função
Diretor de Unidade.
Telecomunicações do Ceará S/A, TELECEARA, Brasil.
Vínculo institucional
1984 - 1989 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Técnico em telecomunicações, Carga horária: 40
Atividades
3/1989 - 9/1989 Treinamentos ministrados , Tct 232, Fortaleza.
Treinamentos ministrados
Treinamento de corpo técnico em comutação digital TROPICO e AXE
6/1985 - 9/1989 Serviços técnicos especializados , Tct 232, .
Serviço realizado
Implanatação e manutenção de centrais digitais TROPICO e AXE..
6/1984 - 5/1985 Estágios , Tct 232, Fortaleza.
215
Estágio realizado
Documentação e impantação de centrais analógicas Ericsson..
Linhas de Pesquisa
1. EAD - Educação tecnologica mediada por videoconferência e internet
Objetivos: Utilização de ferramentas interativas para ampliar relação entre professores e alunos online ..
2. Informação Quântica
Objetivos: Desenvolvimento de sistemas de comunicações que utilizaem criptografia quântica na segurança
das informações transmitidas..
Projetos de Pesquisa
2010 - 2011 Projeto de Formação GESAC
Descrição: Tem o objetivo de formar monitores e multiplicadores nas áreas de hardware, software e redes de
computadores para os pólos de atendimento GESAC. Como professor conteudista foi responsável pela
elaboração do conteúdo de Hardware..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação ( 10) / Especialização ( 4) / Mestrado acadêmico ( 3) .
Integrantes: Glaucionor Lima de Oliveira - Coordenador.
Financiador(es): Ministério das Comunicações - Bolsa..
2008 - 2010 Telemática aplicada a Educação
Descrição: Uso de ferramentas de telemática para prover formação de graduação e de nível técnico via EAD
para UAB..
Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento.
Alunos envolvidos: Graduação ( 12) / Mestrado acadêmico ( 3) / Doutorado ( 2) .
Integrantes: Cassandra Ribeiro de O e Silva - Coordenador / Glaucionor Lima de Oliveira - Integrante.
Financiador(es): Fundo Nacional de Desenvolvimento Educacional - Auxílio financeiro..
2005 - 2008 Simulador em Realidade Virtual com Interface para o Mundo Real da Central Geradora
Termoelétrica Fortaleza - (SIVIT)
Descrição: O projeto prevê a moelagem e a implementação em Realidade Virtual de Processos necessários a
geração de energia da Central Termoelétrica de Fortaleza. O projeto será implantado para o treinamento de
pessoal. O sistema será implementado através de coleta de informações do mundo real, via sensores já
existentes na empresa (Endesa) para a representação do funcionamento. .
Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento.
Alunos envolvidos: Graduação ( 4) .
Integrantes: Glaucionor Lima de Oliveira - Coordenador.
Financiador(es): Agência Nacional de Energia Elétrica - Auxílio financeiro..
1992 - 1995 Implantação de repetidoras bembender para serviços de MMDS
Descrição: Identificar os locais de sombra e implantar equipamentos de repetição do sinal MMDS na cidade
de Fortaleza..
Situação: Concluído; Natureza: Extensão.
Alunos envolvidos: Graduação ( 0) / Especialização ( 0) / Mestrado acadêmico ( 0) / Mestrado
profissionalizante ( 0) / Doutorado ( 0) .
Integrantes: Glaucionor Lima de Oliveira - Coordenador.
216
Joao Batista Bezerra Frota
Possui mestrado em Redes de Computadores pela UECE (2010), especialização
em Controle de Processos pelo CEFET-MG (1993) e graduação em Engenharia
Elétrica pela UFC (1990). Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Ceará desde 1992. Tem experiência no desenvolvimento de
sistemas embarcados atuando principalmente nas áreas de sistemas de automação
para trânsito, painéis eletrônicos, sistemas de logística e rastreamento veicular e
sistemas
embarcados
de
visão
computacional.
(Texto informado pelo autor)
Última atualização do currículo em 25/05/2011
Endereço para acessar este CV:
http://lattes.cnpq.br/5806439919276380
Dados pessoais
Nome
Joao Batista Bezerra Frota
Nome em citações bibliográficas FROTA, J. B. B.;Frota, João Batista B.
Sexo Masculino
Endereço profissional
Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará, Coordenação de Telemática.
Av. Treze de Maio,2081
Fatima
60000-000 - Fortaleza, CE - Brasil
Telefone: (085) 32883666
Formação acadêmica/Titulação
2007 - 2010 Mestrado profissionalizante em Mestrado Profissional em Computação Aplicada .
Universidade Estadual do Ceará, UECE, Brasil.
Título: Proposta de Solução de Integração de Provedores de Contexto ao Sistema
LARIISA, Ano de Obtenção:2010.
Orientador: Antônio Mauro Barbosa de Oliveira.
Palavras-chave: Redes de Computadores; Integração de Sistemas; e-Health; m-Health.
Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Ciência da Computação
/ Subárea: Sistemas de Computação /Especialidade: Arquitetura de Sistemas de
Computação.
Setores de atividade: Atividades de atenção à saúde humana; Atividades dos serviços de
tecnologia da informação; Serviços de arquitetura e engenharia; testes e análises técnicas.
1995 - 1997 Especialização em Arquitetura de Computadores .
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
1985 - 1990 Graduação em Engenharia Elétrica .
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico .
1996 - 1997 Curso técnico/profissionalizante em Informática Industrial .
Escola Técnica Federal do Ceará.
1982 - 1986 Curso técnico/profissionalizante em Telecomunicações .
Escola Técnica Federal do Ceará.
Atuação profissional
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Brasil.
Vínculo institucional
1989 - Atual
Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 40, Regime: Dedicação
217
exclusiva.
Outras informações
Professor do Curso de Engenharia de Computação e Engenharia Telemática. Exerci a
Coodenação Administrativa e Pedagógica do Curso Ténico de Informática Industrial. Leciono
as disciplinas de eletronia digital e miroproccessadores
Atividades
2003 - 2007 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria Geral, Diretoria de Pesquisas e Pós-Graduação.
Projetos de pesquisa
SICIP - Sistema de Controle de Iluminação Pública
SEPPRA - Sistema de Energia Pré-Pago via Rádio
2001 - 2002 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria Geral, Diretoria de Pesquisas e Pós-Graduação.
Projetos de pesquisa
Core LDA - Sistema de Corte-Religação de Baixo Custo de Consumidores Residenciais
ACCCARD Administradora de Cartões de Crédito S/A, GRUPO ACC, Brasil.
Vínculo institucional
1999 - 2000 Vínculo: Consultor, Enquadramento Funcional: Consultor
Outras informações
Adaptação dos leitores das máquinas ATM de automático para manual.
Fotossensores Tecnologia Eletrônica, FOTOSSENSORES, Brasil.
Vínculo institucional
1995 - 2000 Vínculo: Consultor, Enquadramento Funcional: Consultor
Outras informações
Desenvolvimento dos sistemas de fotomulta fotospeed, fotossensor e a família SMT.
Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos, FUNCEME, Brasil.
Vínculo institucional
1996 - 1997 Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Engenheiro, Carga horária: 20
Outras Desenvolvimento da Estação Meteorológica PCD-100 que visava o monitoramento remoto dos açudes
informações monitorados pela FUNCEME
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE/CE, Brasil.
Vínculo institucional
1996 - 1997 Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Engenheiro, Carga horária: 20
Outras informações
Convênio INPE - FUNCEME - NOAA para instalação de uma estação de VLBI Geodésico nas
Instalações do INPE localizado no Eusébio - CE. Participei da Instalação, operação e
manutenção da estação.
Telecomunicações do Ceará S/A, TELECEARÁ, Brasil.
Vínculo institucional
1987 - 1988 Vínculo: Estagiário, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 20
Outras informações
Desenvolvimento de um sistema de gerenciamento da central telefônica interna da empresa
218
para permitir a bilhetagem.
Projetos de Pesquisa
2003 - 2007 SICIP - Sistema de Controle de Iluminação Pública
Descrição: Desenvolvimento de Sistema capaz de controlar via rádio e internet a iluminação pública de uma
cidade de forma a proporcionar maior racionalização do uso de energia neste setor, compatibizando com a
necessidade da comunidade por iluminação..
Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento.
Integrantes: Joao Batista Bezerra Frota - Coordenador.
.
2003 - 2007 SEPPRA - Sistema de Energia Pré-Pago via Rádio
Descrição: Este projeto teve início em outubro de 2003. O projeto visa o desenvolvimento de um sistema
capaz de implementar um sistema de fornecimento de energia pré-pago. Utiliza rádio para envio de créditos e
o desenvolvimento de um medidor de energia e um sistema de corte e religação são efetuados. Há uma
estratégia alternativa de medição de energia através da leitura óptica (OCR) da leitura de medidores
convencionais..
Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento.
Alunos envolvidos: Graduação ( 4) .
Integrantes: Joao Batista Bezerra Frota - Coordenador.
Financiador(es): Financiadora de Estudos e Projetos - Auxílio financeiro..
2001 - 2002 Core LDA - Sistema de Corte-Religação de Baixo Custo de Consumidores Residenciais
Descrição: Desenvolvimento de Sistema de Corte-Religação de Consumidores Residenciais de Energia via
rádio de baixo-custo.
Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento.
Integrantes: Joao Batista Bezerra Frota - Coordenador.
.
Jose Wally Mendonça Menezes
Possui graduação em Bacharelado em Fisica pela Universidade Federal do
Ceará (2004), graduação em Licenciatura em Fisica pela Universidade
Federal do Ceará (2000), mestrado em Física pela Universidade Federal
do Ceará (2006) e doutorado em Física pela Universidade Federal do
Ceará (2010). Atualmente é professor dedicação exclussiva (DE) do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará,
Coordenador do curso de Engenharia de Telecomunicações do IFCE e
professor orientador IFCE projeto GESAC. Tem experiência na área de
Telecomunicações e Física com ênfase em Áreas Clássicas de
Fenomenologia e suas Aplicações, atuando principalmente nos seguintes
temas: Sistemas de Telecomunicações, Fibra Óptica, Telefonia IP,
Dispositivos Ópticos, Realidade Virtual, Telemedicina, Redes de Nova
Geração.
(Texto informado pelo autor)
Última atualização em 27/05/2011
Endereço para acessar este CV:
http://lattes.cnpq.br/1278089649826222
Dados Pessoais
Nome Jose Wally Mendonça Menezes
219
Nome em MENEZES, J. W. M.;Menezes, J. W. M.
citações
bibliográficas
Sexo masculino
Filiação Francisco Nelson de Menezes e Guiomar Mendonca Menezes
Nascimento 28/06/1970 - Baturite/CE - Brasil
Carteira de 155656088 ssp - CE - 27/07/1988
Identidade
CPF 41581679300
Endereço Rua Ursula Garcia 231
residencial Democrito Rocha - Fortaleza
60440-030, CE - Brasil
Telefone: 85 32925918
URL da home page: http://www.cefetce.br
Endereço Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCEprofissional Telemática
Av. Treze de Maio, 2081
Benfica - Fortaleza
63400-000, CE - Brasil
Telefone: 85 33073666
URL da home page: http://www.cefetce.br
Endereço
eletrônico e-mail para contato : [email protected]
e-mail alternativo : [email protected]
Formação Acadêmica/Titulação
2006 - 2010 Doutorado em Física.
Universidade Federal do Ceará, UFC, Fortaleza, Brasil
Título: Análise da Performance de Sólitons Ópticos Espaço-Temporais em Guia
Planar com Não-Linearidade Cúbico Quíntica Periodicamente Modulada e
Circuitos Lógicos Operando nos Regimes Kerr Instantâneo e Relaxado., Ano de
obtenção: 2010
Orientador: Antonio Sergio Bezerra Sombra
Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Palavras-chave: ACOPLADOR ÓPTICO, SOLITONS ÓPTICOS, soliton
espaço-temporal, Relaxação Temporal
Áreas do conhecimento : Prop. Óticas e Espectrosc. da Mat. Condens; Outras
Inter. da Mat. com Rad. e Part.,Teoria Eletromagnetica, Microondas,
Propagação de Ondas, Antenas,Sistemas de Telecomunicações
Setores de atividade : Fabricação de Material Eletrônico e de Aparelhos e
Equipamentos de Comunicação, Atividades profissionais, científicas e técnicas,
Indústrias de Transformação
2004 - 2006 Mestrado em Física.
Universidade Federal do Ceará, UFC, Fortaleza, Brasil
Título: Implementaçao de Portas Logicas Opticas com Acoplador Direcional
220
Nao-Linear Triplo Planar Simetrico de Fibras Opticas, Ano de obtenção: 2006
Orientador: Antonio Sergio Bezerra Sombra
Bolsista do(a): Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e
Tecnológico
Áreas do conhecimento : Prop. Óticas e Espectrosc. da Mat. Condens; Outras
Inter. da Mat. com Rad. e Part.,Teoria Eletromagnetica, Microondas,
Propagação de Ondas, Antenas,Sistemas de Telecomunicações
Setores de atividade : Fabricação de Aparelhos e Equipamentos de
Telecomunicação
2002 - 2004 Graduação em Bacharelado em Fisica.
Universidade Federal do Ceará, UFC, Fortaleza, Brasil
Título: Optica Nao-Linear e Dispositivos Opticos
Orientador: Antonio Sergio Bezerra Sombra
1996 - 2000 Graduação em Licenciatura em Fisica.
Universidade Federal do Ceará, UFC, Fortaleza, Brasil
Título: Optica Nao-Linear e Eletromagnetismo Aplicado
Orientador: Antonio Sergio Bezerra Sombra
1988 - 1992 Ensino Profissional de nível técnico em Tecnico em Telecomunicaçoes.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Fortaleza,
Brasil
Formação complementar
2007 - 2007 Extensão universitária em Telefonia IP - CISCO + ASTERISK.
Universidade de Fortaleza, UNIFOR, Fortaleza, Brasil
2007 - 2007 Curso de curta duração em Programa de Capacitação Docente.
Faculdade Integrada do Ceará, FIC, Brasil
2007 - 2007 Curso de curta duração em Formação Pedagógica para Docentes.
Faculdade Integrada do Ceará, FIC, Brasil
Palavras-chave: curso
2004 - 2004 Extensão universitária em Inglês.
Curso Idiomas Prof. Farid, FARID, Brasil
2000 - 2004 Extensão universitária em Alemão.
Universidade Federal do Ceará, UFC, Fortaleza, Brasil
2000 - 2004 Extensão universitária em Francês.
Universidade Federal do Ceará, UFC, Fortaleza, Brasil
2001 - 2001 Planejamento de Redes SDH.
Fundação Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações,
CPqD, Campinas, Brasil
2001 - 2001 Wa 4195 Swing V3.1 WLL(Wireless Local Loop).
Lucent Technologies, LUCENT, Brasil
2000 - 2000 Planejamento em Redes de Acesso.
Fundação Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações,
CPqD, Campinas, Brasil
1998 - 1998 Operação e Mnutenção Moem HDSL.
221
Ericsson do Brasil Comércio e Indústria S/A, ERICSSON, Sao Paulo, Brasil
1998 - 1998 Sistemas Ópticos em Telecomunicações.
NEC Telecomunicações, NEC, Brasil
1998 - 1998 Qualidade Total.
Telecomunicações do Ceará S/A, TELECEARA, Fortaleza, Brasil
1998 - 1998 Curso de curta duração em Sistemas WLL.
NEC do Brasil S.A, NEC, Brasil
1998 - 1998 Advanced Carrier Technologies Seminar.
Net Telecomunicações, NET, Brasil
1998 - 1998 Planejamento de Radio Enlace.
Equitel S/A Equipamentos e Sistemas de Telecomunicações, EQUITEL, Sao
Paulo, Brasil
1997 - 1997 Operação e Manutenção Trunk Edacs.
Ericsson do Brasil Comércio e Indústria S/A, ERICSSON, Sao Paulo, Brasil
1996 - 1996 Modelo OSI e Protocolos.
Telecomunicações do Ceará S/A, TELECEARA, Fortaleza, Brasil
1995 - 1995 Brigada de Incendio.
CORPO DE BOMBEIROS DO CEARA, BOMBEIROS-CE, Brasil
1995 - 1995 Radio Monocanal RTR 90.
ALTEL Telecomunicaçoes, ALTEL, Brasil
1995 - 1995 Radio Digital RADI 234N.
NEC Telecomunicações, NEC, Brasil
1995 - 1995 Operaçao de Microcomputadores.
Telecomunicações do Ceará S/A, TELECEARA, Fortaleza, Brasil
1995 - 1995 Operaçao e Manutençao MCP 30B 2F.
Ericsson do Brasil Comércio e Indústria S/A, ERICSSON, Sao Paulo, Brasil
1995 - 1995 Fundamentos de Processamento de Dados.
Telecomunicações do Ceará S/A, TELECEARA, Fortaleza, Brasil
1995 - 1995 Tecnologia de Redes WAN, MAN e LAN.
Instituto Treinar de Educação e Tecnologia, ITREINAR, Florianopolis, Brasil
1994 - 1994 Instalaçao e Operaçao de Modem DT32B e DT192DXT.
Digitel, DIGITEL, Porto Alegre, Brasil
1994 - 1994 Curso de curta duração em Direção Defensiva.
Telecomunicações do Ceará (Atual OI), TELECEARÁ (OI), Brasil
1994 - 1994 Sistema Multiplex e Óptico 34M/140M N6000 O&M.
NEC Telecomunicações, NEC, Brasil
1993 - 1993 Introduçao a Programaçao.
Telecomunicações do Ceará S/A, TELECEARA, Fortaleza, Brasil
1993 - 1993 Operaçao e Manutençao MCP 30B 8F.
222
Alcatel Telecomunicaçoes, ALCATEL, Brasil
1993 - 1993 Introduçao a Comunicaçao de Dados.
Telecomunicações do Ceará S/A, TELECEARA, Fortaleza, Brasil
1993 - 1993 Radio Monocanal RTR 80.
ALTEL Telecomunicaçoes, ALTEL, Brasil
1993 - 1993 Opraçao e Manutençao MCP 120 e 480A.
Alcatel Telecomunicaçoes, ALCATEL, Brasil
1993 - 1993 Operaçao e Manutençao MCP 30B 2F - 8F.
Alcatel Telecomunicaçoes, ALCATEL, Brasil
1993 - 1993 Sistemas Transmultiplex TMUX 60A.
Equitel S/A Equipamentos e Sistemas de Telecomunicações, EQUITEL, Sao
Paulo, Brasil
1993 - 1993 Radio Tricanal RTR83.
ALTEL Telecomunicaçoes, ALTEL, Brasil
1988 - 1992 Tecnico em Telecomunicaçoes.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Fortaleza,
Brasil
1991 - 1991 Introduçao aos Sistemas AR.
Telecomunicações do Ceará S/A, TELECEARA, Fortaleza, Brasil
1991 - 1991 Basico de Transmissao.
Telecomunicações do Ceará S/A, TELECEARA, Fortaleza, Brasil
1988 - 1988 Auxiliar Tecnico em Telecomunicaçoes.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Fortaleza,
Brasil
Atuação profissional
1. IFCE-CAMPUS SOBRAL - IFCE
Vínculo
institucional
2010 - Atual Vínculo: Pesquisador-GFAD , Enquadramento funcional: Pesquisador-GFAD ,
Carga horária: 4, Regime: Parcial
Outras informações:
Pesquisador Grupo de Pesquisa em Física Aplicada e Docência - GFAD Linhas
de Pesquisa: Avaliação Educacional Componentes de Fibras Ópticas Cristais
Fotônicos Educação Currículo e Ensino Políticas Educacionais e Mudança
Social Propagação de Luz no espaço livre Sensores ópticos Sistemas de
Telecomunicações Ópticas
223
Atividades
2011 - Atual Projetos de pesquisa, IFCE-CAMPUS SOBRAL
Participação em projetos:
Programa de Educação Tutorial - Sobral
2010 - 2012 Projetos de pesquisa, IFCE-CAMPUS SOBRAL
Participação em projetos:
ANÁLISE NUMÉRICA E ESTUDO ANALÍTICO EM REDES DE BRAGG
PARA APLICAÇÕES EM SENSORIAMENTO
2. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE
Vínculo
institucional
2010 - Atual Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Professor Titular , Carga
horária: 40, Regime: Dedicação Exclusiva
2010 - Atual Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Professor Orientador ,
Carga horária: 8, Regime: Dedicação Exclusiva
Outras informações:
Projeto GESAC de inclusão digital- IFCE/UAB Através da Diretoria de
Educação a Distância (DEAD), participa do projeto GESAC - Governo
Eletrônico Serviço de Atendimento ao Cidadão. Trata-se de um programa do
Governo Federal, coordenado pelo Ministério das Comunicações (MC), que
tem como objetivo promover a inclusão digital em todo o território brasileiro. O
projeto é uma parceria do MC com o Ministério da Educação (MEC), os
Institutos Federais (IFs) e o Conselho Nacional de Pesquisa Científica (CNPQ).
O GESAC e seus parceiros disponibilizam infraestrutura para a expansão de
uma rede que levará milhares de brasileiros a dispor de equipamentos de
informática e acesso à internet. O projeto funcionará da seguinte maneira:
professores orientadores de diversos IFs ministrarão cursos de capacitação para
monitores de cada Instituto Federal, esses monitores reaplicarão o curso para
multiplicadores de cada município participante do GESAC, os quais levarão o
conteúdo à comunidade.
2010 - Atual Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Coordenador Engenharia
de Telecomunicações , Carga horária: 8, Regime: Dedicação Exclusiva
Outras informações:
Coordenador Engenhara de Telecomunicações IFCE
2010 - Atual Vínculo: Ensino Eng de Telecomunicações , Enquadramento funcional:
Professor Titular , Carga horária: 40, Regime: Dedicação Exclusiva
Outras informações:
Disciplinas ministradas Física I Probabilidadee Estatística Telefonia Digital
Comunicações Ópticas Introdução a Engenharia
Atividades
224
2011 - Atual Projetos de pesquisa, IFCE-Telemática
Participação em projetos:
PPP-Programa Primeiros Projetos- Análise numérica da propagação de
pulsos ópticos no espaço livre aplicado a óptica integrada
3. FFaculdade Católica Rainha do Sertão - FCRS
Vínculo
institucional
2009 - 2009 Vínculo: Celetista formal , Enquadramento funcional: Professor , Carga horária:
8, Regime: Parcial
Outras informações:
Disciplinas Lecionadas no Curso de Eng. Mecânica -Física Geral -Mecânica
Vetorial
4. Universidade Federal do Ceará - UFC
Vínculo
institucional
2008 - 2010 Vínculo: Outro (especifique)-Pesquisa , Enquadramento funcional: Bolsista
Pesquisador , Carga horária: 4
Atividades
2010 - Atual Projetos de pesquisa, Centro de Tecnologia
Participação em projetos:
ROF-RádioOver Fiber
2008 - 2010 Projetos de pesquisa, Centro de Ciências
Participação em projetos:
Sensor óptico para medidas de altas tensões e correntes em geração e
transmissão elétricas
225
Manoel Benedito da Cunha Morais
Atualmente é professor do Centro Federal de Educação
Tecnológica do Ceará. Tem experiência na área de Engenharia
Elétrica,
com
ênfase
em
Telemática/Redes.
(Texto informado pelo autor)
Última atualização do currículo em 10/05/2011
Endereço para acessar este CV:
http://lattes.cnpq.br/5596903989101225
Dados pessoais
Nome Manoel Benedito da Cunha Morais
Nome em citações bibliográficas MORAIS, M. B. C.
Sexo Masculino
Formação acadêmica/Titulação
2006 - 2009 Mestrado em Engenharia de Teleinformática (Conceito CAPES 4) .
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
Título: Controle de QoS dinâmico, não-linear, baseado em políticas,
utilizando controlador PIv - Pp em Ambiente DiffServ, Ano de
Obtenção: 2009.
Orientador: Danielo Gonçalves Gomes.
Palavras-chave: QoS, controle, WFQ, políticas.
Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica
/ Subárea: Telecomunicações.
2005 - 2006 Especialização em Especialização em Telemática/Redes de
Computadores . (Carga Horária: 450h).
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará,
IFCE, Brasil.
Título: Avaliação de QoS em Redes IP.
Orientador: Menotti Erasmo da Silva Machado.
1990 - 1997 Graduação em Engenharia Elétrica .
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
1985 - 1989 Curso técnico/profissionalizante .
Escola Técnica Federal do Cerá.
Formação complementar
1991 - 1992 Casa de Cultura Britânica (UFC): First Certificate. (Carga horária:
240h).
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
1984 - 1986 Casa de Cultura Britânica (UFC): Curso Básico de L. (Carga
horária: 420h).
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
226
Atuação profissional
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE,
Brasil.
Vínculo institucional
1999 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária:
40, Regime: Dedicação exclusiva.
Atividades
1999 - Atual Ensino, Nível: Outro.
Disciplinas ministradas
Eletromagnetismo
Informática
Eletricidade CC
Eletricidade CA
Eletrônica Digital
Eletrônica Analógica
09/1996 - Atual Pesquisa e desenvolvimento , universidade federal do ceará, .
Linhas de pesquisa
Disciplinas de Enfileiramento
Qualidade de Serviço (QoS)
Redes de Computadores
AGUASOLOS Consultora de Engenharia Ltda., AGUASOLOS, Brasil.
Vínculo institucional
1999 - 2000 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Cargo: Engenheiro Eletricista,
Carga horária: 40
Outras informações Atuação: Fiscalização construção Subestação Fortaleza II 500/230 KV
(CHESF) e desenvolvimento de software de Administração/Financeiro
SIGOS. Fortaleza. Ceará.
Escola Técnica Federal do Ceará, ETFCE, Brasil.
Vínculo institucional
1993 - 1999 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Assistente de Administração.
Setor: Projetos, Carga horária: 40
Outras informações Setor: Projetos e Obras - Manutenção
227
Nivaldo Teixeira Filho
Possui graduação em ENGENHARIA ELETRICA pela Universidade Federal do Ceará
(1987). Atualmente é professor 40h de 1 e 2 graus do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Ceará. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com
ênfase em Circuitos Elétricos, Magnéticos e Eletrônicos. Especialista em Informática pela
UFC em 1992 e atualmente cursando o Mestrado Profissional na UECE - Universidade
Estadual do Ceará - MPCOMP - Área de Informática Educativa - iniciado em 2009 e com
previsão
de
conclusão
em
2011.
(Texto informado pelo autor)
Última atualização do currículo em 05/10/2010
Endereço para acessar este CV:
http://lattes.cnpq.br/7599789162130760
Dados pessoais
Nome
Nivaldo Teixeira Filho
Nome em citações bibliográficas TEIXEIRA FILHO, N.
Sexo Masculino
Endereço profissional
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, GERENCIA DE TELEMÁTICA.
AV 13 DE MAIO S/N COORDENACAO DE TELEMATICA
BENFICA
60000-000 - Fortaleza, CE - Brasil
Telefone: (85) 33073600 Ramal: 3660
URL da Homepage: www.ifce.edu.br
Formação acadêmica/Titulação
2009
Mestrado profissionalizante em andamento em MPCOMP .
Instituto de Estudos Pesquisas e Projetos da UECE, IEPRO, Brasil.
Título: MELHORANDO A APRENDIZAGEM ATRAVÉS DA MELHORIA DO
ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM, Ano de
Obtenção: .
Orientador: ANTONIO MAURO DE OLIVEIRA.
Palavras-chave: INFORMATICA EDUCATIVA; MELHORIA DO PROCESSO DE
ENSINO APRENDIZAGEM.
Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Ciência da Computação.
1992 - 1992 Especialização em INFORMATICA . (Carga Horária: 240h).
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
1982 - 1987 Graduação em ENGENHARIA ELETRICA .
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
Atuação profissional
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Brasil.
Vínculo institucional
2009 - Atual
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: PROFESSOR DE 1 E 2 GRAUS, Carga horária: 40
Atividades
2009 - Atual
Atividades de Participação em Projeto, GERENCIA DE TELEMÁTICA, .
Projetos de pesquisa
MELHORIA DA APRENDIZAGEM ATRAVÉS DA MELHORIA DO PROCESSO DE GERÊNCIA DO
ENSINO APRENDIZAGEM
228
CENTRO FED DE EDUC TECNOLOGICA, CEFET CE, Brasil.
Vínculo institucional
1988 - Atual
Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: PROFESSOR 40HS, Carga horária: 40
Projetos de Pesquisa
2009 - Atual
MELHORIA DA APRENDIZAGEM ATRAVÉS DA MELHORIA DO PROCESSO DE GERÊNCIA
DO ENSINO APRENDIZAGEM
Descrição: USO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO E CONTROLE DE PROJETOS NO PROCESSO DE
ENSINO APRENDIZAGEM.
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação ( 10) / Mestrado profissionalizante ( 2) / Doutorado ( 1) .
Integrantes: Nivaldo Teixeira Filho - Coordenador.
Paulo Régis Carneiro de Araújo
Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do
Ceará (1993) e mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal
do Ceará (2001). Atualmente, é professor efetivo do Departamento de
Telemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará
(IFCE), e pesquisador do LIT, Laboratório de Inovação Tecnológica do
IFCE. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em
Sistemas Embarcados, Circuitos Elétricos, Magnéticos e Eletrônicos, entre
outros. Tem ampla experiência na coordenação e execução de projetos de
P&D nas seguintes áreas: Telemetria e Sistemas Embarcados.
(Texto informado pelo autor)
Última atualização do currículo em 20/05/2011
Endereço para acessar este CV:
http://lattes.cnpq.br/0463924348438101
Dados pessoais
Nome Paulo Régis Carneiro de Araújo
Nome em citações bibliográficas ARAÚJO, P. R. C.
Sexo Masculino
Endereço Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, Diretoria
profissional Geral, Departamento de Telemática.
Avenida 13 de Maio, Número 2081, Benfica
Benfica
60040-531 - Fortaleza, CE - Brasil
Telefone: (85) 33073710 Ramal: 3710
URL da Homepage: http://www.ifce.edu.br
Formação acadêmica/Titulação
1998 - 2001 Mestrado em Engenharia Elétrica .
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
229
Título: Gerenciador de Processos para Aplicações em TempoReal, Ano de Obtenção: 2001.
Orientador: Prof Dr. Helano de Sousa Castro.
Palavras-chave: Sistemas em Tempo-Real; Tolerância a Faltas;
Arquiteturas Paralelas; Sistemas Operacionais.
Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica.
Setores de atividade: Desenvolvimento de Programas (Software);
Fabricação de Equipamentos de Informática e Máquinas Para
Escritório.
1988 - 1993 Graduação em Engenharia Elétrica .
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
1983 - 1987 Curso técnico/profissionalizante .
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará,
IFCE, Brasil.
Atuação profissional
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE,
Brasil.
Vínculo institucional
1996 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Efetivo, Carga
horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações Atualmente, é professor efetivo do Departamento de Telemática do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE).
E pesquisador do LIT, Laboratório de Inovação Tecnológica do IFCE.
Atividades
2010 - 2011 Atividades de Participação em Projeto, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ, .
Projetos de pesquisa
SIMOLT
2009 - 2009 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria Geral, .
Projetos de pesquisa
Sinalizador
2007 - 2009 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria Geral, Departamento de
Telemática.
Projetos de pesquisa
FUGA - Aplicativo de Detecção de Fuga a Terra em Potenciais DC
2006 - 2007 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria Geral, Departamento de
Telemática.
230
Projetos de pesquisa
CONTROLE ELETRÔNICO PARA REGULADORES DE TENSÃO INDUTIVO
OPERANDO EM FLUXO INVERSO
SUMIS - Supervisão e Monitoramento de Isoladores em Linhas de Alta Tensão
2005 - 2006 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria Geral, Departamento de
Telemática.
Projetos de pesquisa
SISTEMA ADAPTATIVO PARA COMUNICAÇÃO DE DADOS EM REDES DE
TELEMETRIA
2004 - 2005 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria Geral, Departamento de
Telemática.
Projetos de pesquisa
Sistema para detecção de Furtos no Sistema Eletrico
Teleceará, TELECEARÁ, Brasil.
Vínculo institucional
1986 - 1987 Vínculo: prestador de serviço, Enquadramento Funcional: Técnico em
Telecomunicações, Carga horária: 40
Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará, CEFET-CE, Brasil.
Projetos de Pesquisa
2010 - 2011 SIMOLT
Descrição: SIMOLT, Sistema de Monitoramento de Linhas de Transmissão, é um
projeto desenvolvido pelo ITTI, Instituto de Telemática, do IFCE, em parceria com
a Companhia Hidroelétrica do São Francisco, CHESF. Esse projeto visa
desenvolver um sistema de monitoramento remoto das linhas de transmissão da
CHESF, alertando para possíveis intrusões no entorno das torres de transmissão. É
constituído por sistemas embarcados que monitoram visualmente (por câmeras) as
torres e seu entorno. Cada torre de uma linha de transmissão, possui um sistema
embarcado que envia, por rádio frequência, as imagens coletadas no entorno das
torres de transmissão para um sistema concentrador. Esse sistema concentrador
envia por MODEM, comunicação GSM, as imagens para um computador servidor,
que as analisa e emite relatórios e alertas sobre intrusões nas linhas de transmissão
da CHESF..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação ( 4) .
Integrantes: André Luiz Carneiro de Araújo - Coordenador / Antônio Themóteo
Varella - Integrante / Francisco José - Integrante / Paulo Régis Carneiro de Araújo Integrante.
Financiador(es): Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Auxílio financeiro..
2009 - 2009 Sinalizador
231
Descrição: Projeto de detecção de corrente de fuga em isoladores, em linha de
transmissão de 69KV. O sistema baseia-se em circuitos sensores, que monitoram
periodicamente a corrente de fuga nos isoladores da linha de transmissão. Esses
sensores enviam, via rádio freqüência, os valores de corrente de fuga para um
circuito concentrador. Por sua vez, esse circuito concentrador envia, via GPRS, os
valores de corrente de fuga dos vários sensores para um servidor, na CEMAR. No
servidor, há uma aplicação que monitora constantemente as correntes de fuga e gera
um alerta gráfico caso a corrente de fuga de qualquer sensor ultrapasse 100mA. A
aplicação no servidor também gera relatórios de leituras de correntes de fuga dos
vários sensores instalados na linha de transmissão..
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação ( 2) .
Integrantes: Edson da Silva Almeida - Integrante / André Luiz Carneiro de Araújo Coordenador / Alberto Alexandre Moura Albuquerque - Integrante / Paulo Honório
- Integrante / Paulo Régis Carneiro de Araújo - Integrante.
Financiador(es): Companhia Energética do Maranhão - Auxílio financeiro..
2007 - 2009 FUGA - Aplicativo de Detecção de Fuga a Terra em Potenciais DC
Descrição: Normalmente, sistemas de proteção e automação de subestações são
alimentadas em corrente contínua. Problemas podem ocorrer nestes sistemas de
alimentação, como a fuga a terra em potenciais DC. Podemos caracterizar fugas a
terra em potenciais DC como um desequilíbrio entre resistências das barras positiva
e negativa para terra no sistema DC, provocado pelo surgimento de cargas não
previstas entre as referidas barras e a terra. Estas cargas podem surgir de diversas
formas, como a degradação natural dos equipamentos elétricos ou de forma
acidental através de conexões mal elaboradas por erro de projeto. Os procedimentos
para detecção de problemas deste tipo são considerados como de alto risco, devido a
intervenções em sistemas de proteção e automação que envolvem e integram todo os
circuitos de manobra de equipamentos energizados da instalação sem a posibilidade
de isolamento ou bloqueio das funções. Em geral, circuitos DC são segmentados em
diversos ramais, cada um destes com um número de cargas n. Quando ocorre um
evento de fuga a terra em um dos ramais, os demais ramais são afetados. Os
métodos atuais utilizados para a pesquisa de fuga a terra consistem em seccionar os
ramais, normalmente através disjuntores ou fusíveis, para tentar isolar o evento. Este
processo se mostra um tanto inapropriado. No momento em que se desliga um
destes ramais na pesquisa, perde-se todo o controle dos circuitos CA integrados
àquele ramal. Este projeto visa desenvolver um sistema de monitoramento e
detecção do evento de fuga a terra em potenciais DC sem a necessidade de
intervenção em ramais que não esteja com problemas, de maneira rápida, eficiente e
automática. O sistema deve ser totalmente portavel para o sistema de monitoramento
da existente na chesf. Deve também ser de baixo custo para a viabilidade do projeto.
O sistema de comunicação de dados também é um ponto importante para a
viabilidade do projeto..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação ( 2) .
Integrantes: Edson da Silva Almeida - Integrante / Ricardo Rodrigues - Integrante /
André Luiz Carneiro de Araújo - Coordenador / Paulo Régis Carneiro de Araújo Integrante.
Financiador(es): Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Auxílio financeiro..
2006 - 2007 CONTROLE ELETRÔNICO PARA REGULADORES DE TENSÃO
INDUTIVO OPERANDO EM FLUXO INVERSO
Descrição: Nas ações da QEE(Qualidade de Energia Elétrica), destaca-se a
disseminação de medidas de controle que visam garantir a conformidade dos
produtos e serviços oferecidos pelas concessionárias de energia elétrica. Um
232
importante exemplo deste controle está na necessidade de instalação de
determinados equipamentos, diretamente conectados ao sistema elétrico de potência,
capazes de adequar a tensão elétrica para níveis pré-estabelecidos pelos contratos ou
pelas agências reguladoras (p.e ANEEL). Os dispositivos mais utilizados na
Distribuição Elétrica são os reguladores indutivos e capacitvos, sendo que o
primeiro oferece mais recursos de regulação e proporciona extrema vantagem em
relação ao do tipo capacitivo, quando aplicado à alimentadores de distribuição com
o propósito de regular a tensão da carga. No entanto, os reguladores indutivos
instalados nas redes de distribuição do sistema elétrico com vida útil acima de cinco
anos, não possuem o recurso de regulação bidirecional, ou seja, só operam
adequadamente apenas sob fluxo direto de corrente elétrica. Caso contrário, quando
a rede é alimentada de retorno (sentido inverso) devido a ocorrência de uma falta,
exige que os reguladores sem tal recurso, sejam isolados ("by-pass") da rede elétrica
inibindo totalmente a regulação de tensão quando mais se precisa dela. Nesta
condição extraordinária, além do prejuízo no item da Conformidade do Produto
citado acima, também tem-se uma influência negativa no item de continuidade do
serviço, devido principalmente o tempo adicional das manobras de transferências
das cargas com a inclusão do "bypass" em reguladores. O projeto aqui proposto
busca desenvolver dispositivos, que quando acoplados a estes reguladores, são
capazes de identificar e comutar automaticamente o modo de operação (fluxos de
corrente em sentidos inversos e direto), condicionando-os a uma operação moderna
e ágil. O dispositivo deverá obedecer os critérios de custo (deve ser de custo
reduzido) e evitar métodos. .
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação ( 2) .
Integrantes: André Luiz Carneiro de Araújo - Coordenador / Alberto Alexandre
Moura Albuquerque - Integrante / Ítalo Jader Loiola Batista - Integrante / Paulo
Régis Carneiro de Araújo - Integrante.
Financiador(es): Companhia Energética do Ceará - Auxílio financeiro..
2006 - 2007 SUMIS - Supervisão e Monitoramento de Isoladores em Linhas de Alta
Tensão
Descrição: Demanda gerada pela Companhia Hidro-elétrica do Vale do São
Francisco, CHESF, através do edital do programa de desenvolvimento científico e
tecnológico na gestão de operação, item 6 que trata da pesquisa e desenvolvimento
de sistema de monitoramento para detecção de quebra de isoladores em linha de
transmissão de 230 e 500 KV. Os isoladores da rede de transmissão da CHESF,
constituídos de vidro ou porcelana, podem apresentar problemas de fuga de corrente
em virtude de vários fatores, tais como quebras por vandalismo, vida útil, poluição
ou maresia. A supervisão das condições de operação dos isoladores é atualmente
uma atividade não automatizada. Uma equipe de técnicos percorrem as linhas de
transmissão e observam através de binóculos se existe ou não um arco voltaico nos
isoladores, indicando a corrente de fuga entre discos de isoladores. A gravidade do
problema se caracteriza pela cor do arco e está sujeita a uma má avaliação,
dependendo da experiência do técnico que está analisando. Esta atividade também é
considerada dispendiosa, devido ao custo de locomoção das equipes pela linha de
transmissão e ineficiente, já que as equipes demoram um intervalo de tempo na
visita do ponto de observação em questão. A substituição do monitoramento através
de equipes de observação por sistemas automatizados de supervisão e gerência, além
de incrementar a eficiência, já que o monitoramento passa a ser contínuo, permite
também uma melhor avaliação da situação, já que outras variáveis podem ser
levadas em consideração, como umidade relativa do ar, poluição, entre outros. A
experiência do profissional, útil na determinação da gravidade do problema, será
representada no sistema através de técnicas de inteligência artificial, em especial a
lógica fuzzy, que modela o conhecimento e a experiência de um especialista. O
sistema, por realizar um monitoramento contínuo, permitirá acumular dados para
233
um constante acompanhamento do problema, permitindo uma análise criteriosa por
técnicos. .
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação ( 3) .
Integrantes: André Luiz Carneiro de Araújo - Coordenador / Antônio Themóteo
Varella - Integrante / Paulo Régis Carneiro de Araújo - Integrante.
Financiador(es): Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Auxílio financeiro..
2005 - 2006 SISTEMA ADAPTATIVO PARA COMUNICAÇÃO DE DADOS EM REDES
DE TELEMETRIA
Descrição: Atualmente, a COELCE conta com uma considerável quantidade de
registradores de níveis de tensão destinados ao atendimento às exigências da
Resolução 505 da ANEEL a qual refere-se ao monitoramento dos níveis de tensão
em regime permanente e, também, de monitores de qualidade da energia destinados
ao monitoramento dos barramentos das suas subestações e de seus clientes
particulares. O processo de instalação, retirada, coleta de dados e envio destes para
análise implicam em custos com as turmas para execução destas tarefas e num
tempo consideravelmente alto, visto que os equipamentos são instalados ao longo do
extenso sistema elétrico da COELCE. Desta forma, este projeto se propõe a reduzir
sobremaneira os custos envolvidos no referido processo, eliminando a necessidade
de utilização de turmas, além de proporcionar o conhecimento imediato e on line do
ponto monitorado, Este sistema tem utilização imediata em subestações ainda não
automatizadas, onde a COELCE possui atualmente 100 (cem) registradores do tipo
SAGA 3000 instalados na saída de alimentadores de 13,8kV, configurando-se num
sistema a ser utilizado como uma alternativa de baixo custo em equipamentos
atualmente não agregados ao sistema de automação da empresa. OBJETIVO
PRIMÁRIO Desenvolver um sistema de baixo custo utilizando a moderna
tecnologia GPRS (General Packet Radio Service) para aquisição, transmissão e
tratamento dos dados provenientes dos equipamentos utilizados nas medições dos
níveis de tensão em regime permanente, conforme exigências da Resolução n. 505
da ANEEL, e nos monitoramentos de qualidade da energia, utilizados pela
COELCE em suas subestações e em seus clientes particulares, de maneira rápida,
eficiente, econômica e totalmente compatível com o formato dos dados
disponibilizados pelos equipamentos acima referidos, de forma a ter-se
conhecimento contínuo e on line da situação do ponto monitorado sem a
necessidade de deslocamentos para retirada do equipamento..
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação ( 2) .
Integrantes: Edson da Silva Almeida - Integrante / André Luiz Carneiro de Araújo Coordenador / Alberto Alexandre Moura Albuquerque - Integrante / Antônio
Themóteo Varella - Integrante / Herbert Novais Onofre - Integrante / Paulo Régis
Carneiro de Araújo - Integrante.
Financiador(es): Companhia Energética do Ceará - Auxílio financeiro..
2004 - 2005 Sistema para detecção de Furtos no Sistema Eletrico
Descrição: Projeto para detecção de furtos em elementos do sistema elétrico, tais
como cabos de baixa e média tensão, transformadores, isoladores, entre outros. O
sistema consiste basicamente na detecção da presença de cabos de energia elétrica,
tanto em redes energizadas como em redes desenergizadas, através da injeção de
sinais na rede e a avaliação do comportamento deste sinal. Cada circuito elétrico
possui um elemento de detecção de cabos acoplado a um sistema de comunicação de
redes sem fio com rádios de baixa potência. Estes circuitos se comunicam entre si
em uma rede de comunicação de dados interligadas a um elemento central. Este
elemento central se conecta a empresa através da tecnologia GPRS..
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.
234
Alunos envolvidos: Graduação ( 3) .
Integrantes: Edson da Silva Almeida - Integrante / André Luiz Carneiro de Araújo Coordenador / Herbert Novais Onofre - Integrante / Antônio Wendell de Oliveira
Rodrigues - Integrante / Paulo Régis Carneiro de Araújo - Integrante.
Financiador(es): Companhia Energética do Ceará - Auxílio financeiro..
Pedro Klecius Farias Cardoso
possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade
Federal do Ceará (2000), mestrado em Conception Et
Planification Des Réseaux Mobiles - Institut National Des
Télécomunications (2001) e doutorado em Informatique,
Telecomunications et Electronique - Universite de Paris VI
(Pierre et Marie Curie) (2005). Atualmente é professor titular
do Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará. Tem
experiência na área de Engenharia Elétrica e Sistemas de
Telecomunicações, atuando principalmente nos seguintes
temas: redes móveis, qos e gerência, controle e medição de
energia
elétrica,
confiabilidade.
(Texto informado pelo autor)
Última atualização do currículo em 19/05/2011
Endereço para acessar este CV:
http://lattes.cnpq.br/2551085349539643
Dados pessoais
Nome Pedro Klecius Farias Cardoso
Nome em citações bibliográficas CARDOSO, Klecius
Sexo Masculino
Endereço Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará, Coordenadoria de
profissional Ensino, Curso de Telecomunicações.
Av. 13 de Maio, 2081
Benfica
60040-531 - Fortaleza, CE - Brasil
Telefone: (85) 2883666 Fax: (85) 2883711
URL da Homepage: http://www.ifce.edu.br
Formação acadêmica/Titulação
2002 - 2005 Doutorado em Informatique, Telecomunications et Electronique .
Université Pierre et Marie Curie, LISE / CNRS, França.
Título: La Gestion de la QoS dans les Reseaux Celullaires e Sans
Fil, Ano de Obtenção: 2005.
Orientador: Djamal ZEGHLACHE.
Palavras-chave: QoS; Redes Celulares, UMTS, GSM; Redes sem
Fio, 802.11, WLAN.
Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica
/ Subárea: Telecomunicações / Especialidade: Sistemas de
235
Telecomunicações.
Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Ciência da
Computação / Subárea: Sistemas de Computação
/Especialidade: Teleinformática.
Setores de atividade: Fabricação de Aparelhos e Equipamentos de
Telecomunicação; Desenvolvimento de Programas (Software);
Informática.
2000 - 2001 Mestrado em Conception Et Planification Des Réseaux Mobiles .
Institut National Des Télécomunications.
Título: Mécanismes de Gestion de Service et Réseaux pour un
Réseau UMTS avec Radio Diversité, Ano de Obtenção: 2001.
Orientador: Dr Djamal ZEGHLACHE.
Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica
/ Subárea: Telecomunicações / Especialidade: Sistemas de
Telecomunicações.
Setores de atividade: Fabricação de Aparelhos e Equipamentos de
Telecomunicação.
1997 - 2000 Graduação em Engenharia Elétrica .
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
1972 - 1975 Curso técnico/profissionalizante em Telecomunicações .
Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará.
Atuação profissional
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE,
Brasil.
Vínculo institucional
2009 - Atual Vínculo: Pesquisa, Enquadramento Funcional: pesquisador
Atividades
2010 - Atual Atividades de Participação em Projeto, CPQT, .
Projetos de pesquisa
Siscome - Pesquisa e desenvolvimento de soluções inovadoras para o controle e
medição de energia elétrica Ano V
2010 - Atual Atividades de Participação em Projeto, PRPI, .
Projetos de pesquisa
Sistema de Medição e Gerenciamento do Consumo Residencial de Energia Elétrica
Baseado nos Conceitos Pem
2010 - Atual Atividades de Participação em Projeto, PRPI, .
Projetos de pesquisa
Sistema Inteligente de Controle de Consumo de Energia Residencial baseado em
236
redes sem fio
2009 - 2010 Atividades de Participação em Projeto, CPQT, .
Projetos de pesquisa
Sistema de Telemedição
2009 - 2009 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria Geral, Diretoria de Pesquisas e
Pós-Graduação.
Projetos de pesquisa
Sistema de Comunicação de Dados para Medição do Consumo Residencial de
Energia Elétrica
2009 - 2009 Atividades de Participação em Projeto, CPQT, .
Projetos de pesquisa
Pesquisa e desenvolvimento de soluções inovadoras para o controle e medição de
energia elétrica Ano IV
Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará, CEFET-CE, Brasil.
Vínculo institucional
1976 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga
horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Atividades
2010 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Coordenadoria de Ensino, .
01/2005 - Atual Pesquisa e desenvolvimento , Coordenadoria de Ensino, .
Linhas de pesquisa
Projetos de Sistemas Embarcados
Qualidade de Serviço em Redes Moveis
Redes de Comunicaçoes Moveis
1/1976 - Atual Ensino, Telematica, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Gerencia de Redes de Computadores
Redes de Comunicações Moveis
Telefonia Celular
2009 - 2009 Atividades de Participação em Projeto, Coordenadoria de Ensino, .
2008 - 2008 Atividades de Participação em Projeto, Coordenadoria de Ensino, .
237
2008 - 2008 Atividades de Participação em Projeto, DIPPG, .
Projetos de pesquisa
Sistema de Comunicação e Controle de Medidores Digitais de Energia Elétrica
Utilizando Smartphones
1/1981 - 1/1983 Direção e administração, Coordenadoria de Ensino, Curso de
Telecomunicações.
Cargo ou função
Chefe dos Laboratórios de Telecomunicações.
Telecomunicações do Ceará S A, TELECEARA, Brasil.
Vínculo institucional
1984 - 1989 Vínculo: Servidor público ou celetista, Enquadramento Funcional: Programador
Regis Cristiano Pinheiro Marques
Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade
Federal do Ceará (2002) e mestrado em Engenharia Eletrica pela
Universidade Federal do Ceará (2004). Atualmente é professor
efetivo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Ceará. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica e de
Computação, atuando principalmente nos seguintes temas:
processamento digital de imagens, processamento de sinais
biomédicos, sensoriamento remoto e visão computacional.
(Texto informado pelo autor)
Última atualização do currículo em 04/05/2011
Endereço para acessar este CV:
http://lattes.cnpq.br/4178562703922457
Dados pessoais
Nome Regis Cristiano Pinheiro Marques
Nome em citações MARQUES, R. C. P.;Marques, Regis C. P.;Marques,
bibliográficas R.C.P.
Sexo Masculino
Endereço Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, Gerência
profissional de Telemática.
Av. 13 de Maio, 2018
Benfica
60040-531 - Fortaleza, CE - Brasil
Telefone: (85) 38833687
238
Formação acadêmica/Titulação
2008
Doutorado em andamento em Engenharia de
Teleinformática (Conceito CAPES 4) .
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
Título: Análise Estatística de Dados SAR para Caracterização de
Regiões e Aplicações de Segmentação,Orientador: Fátima N.
Sombra de Medeiros.
2003 - 2004 Mestrado em Engenharia Elétrica (Conceito CAPES 4) .
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
Título: Filtragem de Ruído Speckle em Imagens de Radar de
Abertura Sintética e seus Efeitos sobre a Segmentação, Ano de
Obtenção: 2004.
Orientador: Fátima Nelsizeuma Sombra de Medeiros.
Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico ,CNPq ,Brasil .
Palavras-chave: Imagem SAR; Ruído Speckle; Filtragem;
Segmentação.
Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica
/ Subárea: SENSORIAMENTO REMOTO.
1997 - 2002 Graduação em Engenharia Elétrica .
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
Atuação profissional
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE,
Brasil.
Vínculo institucional
2005 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Efetivo, Carga
horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Vínculo institucional
2004 - 2005 Vínculo: Sem Vínculo, Enquadramento Funcional: Professor Substituto, Carga
horária: 40
Atividades
02/2011 - Atual Ensino, Engenharia de Telecomunicações, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Sistemas de Telecomunicações
Sinais e Sistemas
02/2011 - Atual Ensino, Engenharia de Computação, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Visão Computacional
08/2010 - 12/2010 Ensino, Engenharia de Telecomunicações, Nível: Graduação.
239
Disciplinas ministradas
Sinais e Sistemas
Sistemas de Comunicação I
02/2010 - 06/2010 Ensino, Engenharia de Telecomunicações, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Sistemas de Comunicação I
Sinais e Sistemas
08/2009 - 12/2009 Ensino, Engenharia de Telecomunicações, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Filtros Digitais
Sinais e Sistemas
03/2009 - 06/2009 Ensino, Engenharia de Telecomunicações, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Sinais e Sistemas
09/2008 - 01/2009 Ensino, Telemática, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Processamento Digital de Sinais
04/2008 - 07/2008 Ensino, Telemática, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Processamento Digita de Sinais
10/2007 - 02/2008 Ensino, Telemática, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Processamento Digital de Sinais
1/2006 - 11/2007 Direção e administração, Gerência de Telemática, .
Cargo ou função
Coordenador de Curso.
05/2007 - 08/2007 Ensino, Telemática, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Antenas e Propagação de Ondas
11/2006 - 03/2007 Ensino, Telemática, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Antenas e Propagação de Ondas
Processamento Digital de Sinais
06/2006 - 10/2006 Ensino, Telemática, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Antenas e Propagação de Ondas
240
Processamento Digital de Sinais
08/2005 - 04/2006 Ensino, Telemática, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Antenas e Propagação de Ondas
08/2005 - 03/2006 Ensino, Telemática, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Antenas e Propagação de Ondas
3/2005 - 6/2005 Ensino, Telemática, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Rádio Transmissão
Transmissão I
Transmissão II
10/2004 - 1/2005 Ensino, Telemática, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Rádio Transmissão
Transmissão I
Transmissão II
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
Vínculo institucional
2003 - 2005 Vínculo: sem vínculo, Enquadramento Funcional: Bolsista, Carga horária: 20,
Regime: Dedicação exclusiva.
Atividades
04/2003 - 01/2005 Atividades de Participação em Projeto, Centro de Tecnologia, Departamento
de Engenharia de Teleinformática.
Projetos de pesquisa
Extração e Detecção de Detalhes Lineares e Curvilineares em Imagens de
Radar de Abertura Sintética (SAR) Aplicadas ao Sensoriamento Remoto
Ambiental
02/2001 - 05/2002 Pesquisa e desenvolvimento , Centro de Tecnologia, Departamento de
Engenharia Elétrica.
Linhas de pesquisa
DESENVOLVIMENTO DE ALGORITMOS E MÉTODOS PARA
FILTRAGEM, SEGMENTAÇÃO E MODELAGEM DE IMAGENS DE
RADAR SAR
Linhas de Pesquisa
241
1. DESENVOLVIMENTO DE ALGORITMOS E MÉTODOS PARA FILTRAGEM,
SEGMENTAÇÃO E MODELAGEM DE IMAGENS DE RADAR SAR
Objetivos: Desenvolver materiais e métodos para análise e interpretação de imagens
SAR em suas inúmeras aplicações.
Ricardo Bezerra de Menezes Guedes
possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Ceará (1982) ,
especialização em Especialização em Educação Tecnológica pelo Centro Federal de Educação
Tecnológica de Minas Gerais (1991) , mestrado em Ciências da Computação pela Universidade
Federal de Pernambuco (1997) , curso-tecnico-profissionalizante em Curso Técnico
deTelecomunicações pela Escola Técnica Federal do Ceará (1976) e aperfeicoamento em
Computacao pela Universidade de São Paulo (1985) . Atualmente é Professor Titular do Instituto
Federal
de
Educação,
Ciência
e
Tecnologia
do
Ceará.
(Texto gerado automaticamente pela aplicação CVLattes)
Última atualização do currículo em 20/05/2011
Endereço para acessar este CV:
http://lattes.cnpq.br/4186661410301575
Dados pessoais
Nome
Ricardo Bezerra de Menezes Guedes
Nome em citações bibliográficas GUEDES, R. B. M.
Sexo Masculino
Endereço profissional
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.
Av. Treze de Maio 2081 - Gerência de Telemática
Benfica
60040-531 - Fortaleza, CE - Brasil
Telefone: (85) 33073607 Fax: (85) 33073692
URL da Homepage: www.ifce.edu.br
Formação acadêmica/Titulação
1995 - 1997 Mestrado em Ciências da Computação (Conceito CAPES 6) .
Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil.
Título: Inteligência Computacional: Métodos Procedimentais para Pensar, Aprender e
Resolver Problemas, Ano de Obtenção: 1998.
Orientador: Benedito Melo Acióly.
Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior .
1991 - 1991 Especialização em Especialização em Educação Tecnológica .
Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, CEFET/MG, Brasil.
1985 - 1985 Aperfeiçoamento em Computacao .
Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Ano de finalização: 1985.
1977 - 1982 Graduação em Engenharia Civil .
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
1973 - 1976 Curso técnico/profissionalizante em Curso Técnico deTelecomunicações .
Escola Técnica Federal do Ceará.
Atuação profissional
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Brasil.
242
Vínculo institucional
1979 - Atual
Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Titular, Carga horária: 40, Regime:
Dedicação exclusiva.
Standard Electrica S.A., SESA, Brasil.
Vínculo institucional
1976 - 1977 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Técnico em Telecomunicações, Carga horária: 40
Ricardo Rodrigues de Araujo
Possui graduação em Engenharia Eletrica pela Universidade Federal
do Ceará (1996), mestrado em Engenharia Elétrica pela
Universidade Estadual de Campinas (1999) e doutorado em
Controle e tratamento digital de sinais - Université d'Orsay (2003).
Atualmente é professor titular do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Ceará. Tem experiência na área de
Engenharia Elétrica, com ênfase em Sistemas de Telecomunicações,
atuando principalmente nos seguintes temas: equalização, redes de
pacotes, antenas adaptativas, antenas inteligentes e redes celulares.
(Texto informado pelo autor)
Última atualização do currículo em 25/05/2011
Endereço para acessar este CV:
http://lattes.cnpq.br/0992661108238690
Dados pessoais
Nome Ricardo Rodrigues de Araujo
Nome em citações bibliográficas de ARAUJO, R. R.
Sexo Masculino
Endereço profissional Escola Técnica Federal do Ceará, Dept Telematica.
Av 13 de Maio
91100 - Fortaleza, CE - Brasil
Telefone: (33) 160764645
URL da Homepage: http://
Formação acadêmica/Titulação
1999 - 2003 Doutorado em Automatismo e tratamento digital de sinais .
Université d'Orsay.
Título: Traitement spatio-temporel basé sur l'utilisation de bases
orthonormales généralisées: application aux réseaux de
paquets, Ano de Obtenção: 2003.
Orientador: Bernadette Dorizzi.
Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior .
243
Palavras-chave: antenas adaptativas; alocacao dinamica de pacotes;
protocolos de acesso ao meio; bases ortonormais; Equalização;
avaliação de desempenho de redes sem fio.
Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica
/ Subárea: Telecomunicações / Especialidade: Sistemas de
Telecomunicações.
Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica
/ Subárea: Telecomunicações / Especialidade: Teoria
Eletromagnetica, Microondas, Propagação de Ondas, Antenas.
Setores de atividade: Industria Eletro-Eletrônica.
1997 - 1999 Mestrado em Engenharia Elétrica (Conceito CAPES 7) .
Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.
Título: Estudo sobre métodos de acesso ao meio para redes de
telemetria baseadas em espalhamento espectral,Ano de
Obtenção: 1999.
Orientador: Oseas Valente de Avilez Filho.
Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior .
Palavras-chave: espalhamento espectral; protocolos de acesso ao
meio; avaliação de desempenho de redes sem fio; redes sem fio.
Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica
/ Subárea: Telecomunicações / Especialidade: Sistemas de
Telecomunicações.
Setores de atividade: Outros.
1991 - 1996 Graduação em Engenharia Eletrica .
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior .
Atuação profissional
Centro Federal de Ensino Tecnologico, CEFET, Brasil.
Vínculo institucional
2003 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga
horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Atividades
2009 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Gerência de Telemática, .
Projetos de pesquisa
Adaptação de sistemas CFTV para aplicações de monitoramento inteligente
2008 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Gerência de Telemática, .
Projetos de pesquisa
Aplicativo de detecção de fuga em potenciais DC
244
3/2006 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Gerência de Telemática, Instituto de
Telemática.
Projetos de pesquisa
Estudo dos efeitos de interferência eletromagnética em uma planta industrial
8/2003 - Atual Pesquisa e desenvolvimento , Diretoria de Pesquisa e Pós Graduação, Gerência
de Inovação Tecnológica.
Linhas de pesquisa
equalizacao
antenas adaptativas
bases ortonormais
processamento digital de sinais
8/2003 - Atual Ensino, Telematica, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
radio transmissao
telefonia movel
comunicacoes por satelite
10/2006 - 03/2007 Atividades de Participação em Projeto, Gerência de Telemática, .
Projetos de pesquisa
Estudo de confiabilidade de sistemas eletrônicos
8/2005 - 3/2006 Direção e administração, Diretoria de Pesquisa e Pós Graduação, Gerência de
Inovação Tecnológica.
Cargo ou função
Gerente de Inovação Tecnológica.
1/2005 - 8/2005 Direção e administração, Diretoria de Pesquisa e Pós Graduação, Gerência de
Inovação Tecnológica.
Cargo ou função
Gerente de Pesquisa.
Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos, FUNCEME,
Brasil.
Vínculo institucional
1995 - 1999 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: , Carga horária: 40
Atividades
11/1995 - 2/1999 Pesquisa e desenvolvimento , Dept de Eletrônica, .
Linhas de pesquisa
redes de telemetria
245
11/1995 - 2/1999 Serviços técnicos especializados , Dept de Eletrônica, .
Serviço realizado
fabricaçao de prototipos de sistemas de telemetria.
Linhas de Pesquisa
1. equalizacao
2. antenas adaptativas
3. bases ortonormais
4. processamento digital de sinais
5. redes de telemetria
Projetos de Pesquisa
2009 - Atual Adaptação de sistemas CFTV para aplicações de monitoramento
inteligente
Descrição: Realizar estudos de viabilidade técnica da utilização de circuitos
internos de TV para monitoramento inteligente em tempo real compreendendo:
termovisão de equipamentos para detecção de hotspots; detecção de movimento e
identificação de situações de alarme e detecção de eventos com potencial perigo
para as instalações..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação ( 2) .
Integrantes: Antônio de Barros Serra - Coordenador / Janaína Cruz - Integrante /
Régis Marques - Integrante / Ricardo Rodrigues de Araujo - Integrante.
Financiador(es): Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Auxílio financeiro..
2008 - Atual Aplicativo de detecção de fuga em potenciais DC
Descrição: Desenvolvimento de uma rede de sensores sem fio para monitoramento
de corrente de fuga em barramentos de corrente contínua em subestações e
desenvolvimento de um sistema inteligente para identificação do ponto exato da
ocorrência de falha..
Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento.
Alunos envolvidos: Graduação ( 2) .
Integrantes: Edson da Silva Almeida - Integrante / André Luiz Carneiro de Araújo
- Integrante / Pedro Klécius Cardoso - Integrante / Ricardo Rodrigues de Araujo Coordenador.
.
2006 - 2008 Estudo dos efeitos de interferência eletromagnética em uma planta
industrial
Descrição: Neste projeto, pretende-se a realização de um diagnóstico detalhado do
246
ponto de vista de emissões eletromagnéticas bem como da determinação das
margens de imunidade das válvulas de controle que compõem a planta da CGTF e a
realização e implementação de um projeto de compatibilização eletromagnética de
maneira a se obter um grau de confiabilidade necessário. Objetivos Gerais: Realizar um diagnóstico do ponto de vista de pertubações eletromagnéticas do
ambiente de operacional das válvulas de controle identificando as principais fontes
de EMI. - Determinar a margem de compatibilidade necessária entre as válvulas de
controle e os demais equipamentos para se obter o grau de confiabilidade
necessário. - Especificar e implementar as técnicas requeridas para a obtenção da
compatibilidade eletromagnética necessária. Objetivos Específicos: - Realizar
medições a fim de caracterizar os tipos de interferências eletromagnéticas do
ambiente de operação das válvulas de controle. - Realizar testes com os principais
equipamentos suscetíveis de provocarem interferência eletromagnética. - Realizar
ensaios para a determinação do grau de imunidade (margem de compatibilidade)
requerido para o correto funcionamento das válvulas de controle. - Projetar sistemas
de blindagem eletromagnética para as válvulas de controle. - Projetar circuitos
supressores de surtos provocados por interferência eletromagnética. Objetivos
(Descrição dos objetivos mensuráveis do projeto) Justificativa(Indicação do
motivador e da originalidade do proposto) Um problema peculiar aos sistemas
eletrônicos é sua susceptibilidade aos efeitos da interferência eletromagnética.
Interferência eletromagnética (EMI) é a ocorrência de alterações funcionais em um
determinado equipamento devido a sua exposição a campos eletromagnéticos. Todo
equipamento eletro-eletrônico emite perturbações eletromagnéticas .
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação ( 2) / Especialização ( 0) / Mestrado acadêmico ( 0)
/ Mestrado profissionalizante ( 0) / Doutorado ( 0) .
Integrantes: Edson da Silva Almeida - Integrante / André Luiz Carneiro de Araújo Integrante / Paulo Régis Carneiro de Araújo - Integrante / Ricardo Rodrigues de
Araujo - Coordenador.
.
2006 - 2007 Estudo de confiabilidade de sistemas eletrônicos
Descrição: Estudo sobre os modelos teóricos de confiabilidade para sistemas
complexos baseados em dispositivos eletrônicos. Estudo sobre testes acelerados
para levantamento de dados para caracterização de confiabilidade de sistemas
eletrônicos..
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação ( 3) .
Integrantes: Pedro Klécius Cardoso - Coordenador / Ricardo Rodrigues de Araujo Integrante.
Número de produções C, T & A: 1.
247
Ricardo Duarte Taveira
possui graduação em Tecnólogo em Processamento de Dados pela
Universidade Federal do Ceará (1985), Bachalerado em Administração de
Empresas pela Universidade Estadual do Ceará (1985), especialização em
Computação pela Universidade Federal do Ceará (1987) e mestrado
profissionalizante em Informática Educativa pela Universidade Estadual do
Ceará(2003). Atualmente é professor titular do Instituto Federal de Ciencia,
Educação e Tecnologia do Ceará (IFCE). Tem experiência na área de
Ciência da Computação, com ênfase em Sistemas de Informação, executando
atividades em projetos como analista de sistemas e desenvolvedor em
aplicações de software relacionadas a automação, aplicação cliente-servidor,
sistemas Web nas plataformas Java e .Net. Na área de gestão tem experiência
como consultor de Sistemas de Gestão da Qualidade e atualmente é Auditor
de
Sistemas
de
Gestão
da
Qualidade
(ISO
9001:2008).
(Texto informado pelo autor)
Última atualização do currículo em 26/05/2011
Endereço para acessar este CV:
http://lattes.cnpq.br/6322998211288243
Dados pessoais
Nome
Ricardo Duarte Taveira
Nome em citações bibliográficas TAVEIRA, Ricardo Duarte
Sexo Masculino
Endereço profissional
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.
Av. 13 de Maio 2081
Benfica
60040-531 - Fortaleza, CE - Brasil
Telefone: (85) 32883642
URL da Homepage: http://www.cefetce.br
Formação acadêmica/Titulação
2001 - 2003 Mestrado profissionalizante em Mestrado Profissional Em Informática .
Universidade Estadual do Ceará, UECE, Brasil.
Título: Implementando um Mecanismo de Representação de Conhecimento em uma
Ferramenta de EAD, Ano de Obtenção: 2004.
Orientador: Roberto Wagner.
Palavras-chave: Inteligência Artificial; Grafos Conceituais; Plataformas de EAD.
Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Ciência da Computação
/ Subárea: Sistemas de Computação /Especialidade: Teleinformática.
Setores de atividade: Educação Média de Formação Técnica Ou Profissional.
1987 - 1987 Especialização em Especialização Em Computação . (Carga Horária: 420h).
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
1979 - 1985 Graduação em Bachalerado em Administração de Empresas .
Universidade Estadual do Ceará, UECE, Brasil.
1979 - 1985 Graduação em Tecnólogo Em Processamento de Dados .
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
1976 - 1978 Curso técnico/profissionalizante .
Escola Técnica Federal do Ceará.
Formação complementar
2007 - 2007 Desenvolvimento com JCompany. (Carga horária: 44h).
Powerlogic Consultoria e Sistemas S.A..
248
2007 - 2007 Desenvolvimento JEE Open Source. (Carga horária: 24h).
Powerlogic Consultoria e Sistemas S.A..
2007 - 2007 PUP-Powerlogic Unified Process. (Carga horária: 40h).
Powerlogic Consultoria e Sistemas S.A..
2005 - 2005 Metodologia Rup. (Carga horária: 20h).
Instituto de Software do Ceará.
2005 - 2005 Bs 7799 Lead Auditor. (Carga horária: 40h).
Brtüv Avaliações da Qualidade.
2005 - 2005 Análise e Projeto Orientado a Objetos Utilizando U. (Carga horária: 20h).
Instituto de Software do Ceará.
2004 - 2004 Iso 9001 2000 Auditor Lead Auditor Training Course. (Carga horária: 40h).
Brtüv Avaliações da Qualidade.
2001 - 2001 Requisitos da Norma Iso 9001 2000. (Carga horária: 8h).
Qualitas Treinamento Consultoria e Informação.
2001 - 2001 Metodologia Pbqp H. (Carga horária: 16h).
Serviço Naciaonal de Aprendizagem Industrial.
2000 - 2000 Auditor Líder ISO9001:1994. (Carga horária: 40h).
Atsg Avaliações Treinamentos Sistemas de Gestão.
1995 - 1995 Extensão universitária em Padronização de Empresas.
Universidade Federal de Minas Gerais Fundação Cristiano Ottoni Escola de En.
1995 - 1995 III Encontro Nacional de Coordenadores de Tqc. (Carga horária: 8h).
Universidade Federal de Minas Gerais Fundação Cristiano Ottoni Escola de En.
1995 - 1995 V Seminário de Desdobramento do TQC. (Carga horária: 16h).
Universidade Federal de Minas Gerais Fundação Cristiano Ottoni Escola de En.
1994 - 1994 Extensão universitária em III Seminário de Desdobramento de Tqc.
Universidade Federal de Minas Gerais Fundação Cristiano Ottoni Escola de En.
1994 - 1994 Extensão universitária em Metodologias Orientadas a Objeto. (Carga horária: 20h).
Universidade de Fortaleza.
1994 - 1994 Controle da Qualidade Total Para Gerentes. (Carga horária: 38h).
Universidade Federal de Minas Gerais Fundação Cristiano Ottoni Escola de En.
1994 - 1994 5s Conceitos Para Revolucionar o Gerenciamento. (Carga horária: 8h).
Universidade Federal de Minas Gerais Fundação Cristiano Ottoni Escola de En.
1994 - 1994 Gestão da Qualidade Total. (Carga horária: 6h).
Universidade Federal de Minas Gerais Fundação Cristiano Ottoni Escola de En.
1993 - 1993 Extensão universitária em Formação de Administradores de Sistemas Unix. (Carga horária:
80h).
Universidade de Fortaleza.
1993 - 1993 Extensão universitária em Implantando a Computação Distribuída Corporativa. (Carga
horária: 14h).
Universidade de Fortaleza.
1992 - 1992 Administração da Manutenção Planejamento e Control. (Carga horária: 24h).
Sebrae Ce.
1992 - 1992 Modelagem de Dados. (Carga horária: 18h).
Marpe Consultoria Em Recursos Humanos S C Ltda.
1979 - 1979 Curso de Artilharia. (Carga horária: 1400h).
Ministério do Exercito 10o Grupo de Artilharia de Campanha Núcleo de Prepar.
249
Atuação profissional
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Brasil.
Vínculo institucional
Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Formador - ETEC, Carga horária: 4
2010 - Atual
Outras informações
ETEC-Programa do Ministério da Educação para formação de técnicos na modalidade de EAD
Vínculo institucional
Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Titular, Carga horária: 40, Regime:
Dedicação exclusiva.
1991 - Atual
Atividades
1/2004 - Atual
Ensino, Telemática, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas
Sistemas Operacionais
Controle da Qualidade
6/1995 - Atual
Outras atividades técnico-científicas , Gerência de Telemática, Curso de Informática.
Atividade realizada
Consultoria em Desenvolvimento de Software.
2/1991 - Atual
Ensino, Nível: Ensino Médio.
Disciplinas ministradas
Linguagem de Programação C
Linguagem de Programação Pascal
Linguagem de Programação Delphi
Linguagem de Programação Java
Sistemas Operacionais
Banco de Dados
Programação para WEB
Informática Básica
Redes de Computadores
Análise e Projeto de Sistemas
1/2002 - 8/2002 Atividades de Participação em Projeto, Gerência de Telemática, Curso de Informática.
Projetos de pesquisa
Desenvolvimento de um Software Cliente-Servidor para o Registro de Eventos de um Pedágio
Taosys Consultoria E Sistemas Ltda, TAOSYS, Brasil.
Vínculo institucional
1997 - 2001 Vínculo: Consultor, Enquadramento Funcional: Prestação de Serviço, Carga horária: 10
Atividades
1/2003 - 12/2003 Serviços técnicos especializados , Consultoria, .
Serviço realizado
Desenvolvimento de um Software para Controle de uma Praça de Pedágio - Construtora CHC.
10/2001 - 10/2003 Serviços técnicos especializados , Consultoria, .
Serviço realizado
Serviços Prestados a BRTUV (Avaliações em Sistemas de Gestão da Qualidade) como Auditor
Especialista em Informática.
1/1997 - 10/2003 Serviços técnicos especializados , Consultoria, .
250
Serviço realizado
Serviços Prestados ao SEBRAE-CE em COnsultoria em Sistemas de Gestão da Qualidade (ISO-9000).
Textil Bezerra de Menezes S A, TBM, Brasil.
Vínculo institucional
1995 - 1995 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Gerente de Qualidade, Carga horária: 40
Vínculo institucional
1985 - 1995 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Analista de Software, Carga horária: 40, Regime: Dedicação
exclusiva.
Vínculo institucional
1984 - 1985 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: PROGRAMADOR, Carga horária: 40, Regime: Dedicação
exclusiva.
Atividades
5/1995 - 12/1995 Direção e administração, Gerência de Qualidade, .
Cargo ou função
Gerente de Qualidade.
10/1994 - 12/1995 Treinamentos ministrados , Gerencia de Sistemas, .
Treinamentos ministrados
Programa 5S (Coordenação e Execução de Treinamento para 1300 funcionários)
Gestão da Qualidade (Conceitos, Dimensões da Qualidade, Processos, Itens de Controle, Itens de
verificação, PDCA) treinamento para Supervisores
11/1994 - 4/1995 Direção e administração, Gerencia de Sistemas, .
Cargo ou função
Gerente Interino da Gerência de Sistemas.
1/1994 - 10/1994 Serviços técnicos especializados , Gerencia de Sistemas, Análise de Sistemas e Programação.
Serviço realizado
Coordenação de Grupo de Estudos para Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade.
11/1985 - 10/1994 Serviços técnicos especializados , Gerencia de Sistemas, Analise de Sistemas.
Serviço realizado
Suporte em Sistema Operacional de Mini-Computador (Equipamento SISCO-Sistema Operacional
BLISS-COBOL).
11/1985 - 10/1994 Serviços técnicos especializados , Gerencia de Sistemas, Análise de Sistemas e Programação.
Serviço realizado
Manutenção de Sistemas Administrativos (Contas a Pagar, Contas a Receber, Faturamento,
Contabilidade, Controle de Estoque, Ativo Fixo) em Linguagem COBOL.
11/1985 - 10/1994 Serviços técnicos especializados , Gerencia de Sistemas, Análise de Sistemas e Programação.
Serviço realizado
Suporte em Sistema Operacional de Mini-Computador (Equipamento SISCO-Sistema Operacional
UNIX).
11/1985 - 10/1994 Serviços técnicos especializados , Gerencia de Sistemas, Análise de Sistemas e Programação.
Serviço realizado
Coordenação de Equipe de Analistas e Programadores.
7/1984 - 10/1985 Serviços técnicos especializados , Gerencia de Sistemas, Análise de Sistemas e Programação.
251
Serviço realizado
Manutenção e Desenvolvimento de Aplicação (Controle de Custo) em MicroComputador em
Linguagem COBOL.
Indústria Del Rio S A, DEL RIO, Brasil.
Vínculo institucional
1981 - 1984 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Programador, Carga horária: 40, Regime: Dedicação
exclusiva.
Atividades
5/1983 - 8/1984 Serviços técnicos especializados , Cpd Centro de Processamento de Dados, .
Serviço realizado
Manutenção e Desenvolvimento de Sistemas de Informação Administração em Linguagem de
Programação COBOL.
Projetos de Pesquisa
2002 - 2002 Desenvolvimento de um Software Cliente-Servidor para o Registro de Eventos de um Pedágio
Descrição: Pesquisa e Desenvolvimento de um Sistema para implementar um controle de um apraçca de
pedágio usando dispositivos microcontrolados em rede..
Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento.
Alunos envolvidos: Graduação ( 1) / Especialização ( 0) / Mestrado acadêmico ( 1) / Mestrado
profissionalizante ( 1) / Doutorado ( 0) .
Integrantes: Edilson Mineiro - Coordenador / Ricardo Duarte Taveira - Integrante.
Financiador(es): Construtora Chc - Bolsa.
Número de produções C, T & A: 1.
Ronaldo Fernandes Ramos
Doutor em Informática (Sistèmes Informatiques) pela Universidade de Evry /Instituto Nacional
de Telecomunicações na França em 2003. Mestrado em Engenharia de Produção pela
Universidade Federal de Santa Catarina na área de Inteligência (artificial) Aplicada em 1995.
Graduado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal do Ceará. Atualmente é
professor pesquisador do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. Tem
experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em engenharia de software e
sistemas inteligentes, atuando também nos seguintes temas: sistemas distribuídos,
dependabilidade,
tolerância
à
falhas
e
sistemas
especialistas.
(Texto informado pelo autor)
Última atualização do currículo em 23/04/2009
Endereço para acessar este CV:
http://lattes.cnpq.br/6350043279210590
Dados pessoais
Nome
Ronaldo Fernandes Ramos
Nome em citações bibliográficas RAMOS, Ronaldo
Sexo Masculino
Endereço INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ,
profissional DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA.
AV. treze de maio, 2081
Fatima
60040-521 - Fortaleza, CE - Brasil
Telefone: (85) 2883666 Fax: (85) 32883711
URL da Homepage: www.cefet-ce.br
252
Formação acadêmica/Titulação
1999 - 2003 Doutorado em Systèmes Informatiques .
Université d Evry.
Título: La surete de fonctionnement face a la mobilite de code, Ano de Obtenção: 2003.
Orientador: Guy Bernard.
Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior .
Palavras-chave: tolérance aux fautes; Dependabilidade; código móvel; tolerância a falhas;
Sistemas Multi-Agentes.
Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Ciência da Computação.
Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica / Subárea: Telecomunicações.
Setores de atividade: Informática.
1993 - 1995 Mestrado em Engenharia de Produção (Conceito CAPES 4) .
Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.
Título: Sistemas Especialistas Uma Abordagem Orientada a Objetos com Prototipação de
um Selecionador de processos de Soldagem, Ano de Obtenção: 1995.
Orientador: Luiz Fernando Jacinto Maia.
Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior .
Palavras-chave: Inteligência Artificial; Sistemas Especialistas; Soldagem.
Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Mecânica / Subárea: Processos de
Fabricação / Especialidade:Processos de Fabricação, Seleção Econômica.
Setores de atividade: Aeronáutica e Espaço; Desenvolvimento de Programas (Software);
Fabricação de Estruturas Metálicas, Caldeiraria Pesada, Tanques, Reservatórios e Outros
Produtos de Metal, Exclusive Máquinas e Equipamentos.
1990 - 1991 Especialização em Termofluidodinâmica .
Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, CEFET/MG, Brasil.
1985 - 1990 Graduação em Engenharia Mecânica .
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
1982 - 1985 Curso técnico/profissionalizante .
CENTRO FEDERAL DE EDUCACÃO TECNOLOGICA DO CEARA.
1973 - 1981 Ensino Fundamental (1º grau) .
Grupo Escolar Chiquinho Rodrigues.
Atuação profissional
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
Vínculo institucional
2007 - Atual
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Colaborador em Projetos de P&D
Atividades
11/2007 - Atual
Pesquisa e desenvolvimento , Centro de Tecnologia, Departamento de Transportes.
Linhas de pesquisa
Otimização em Sistemas Georeferenciados
2007 - Atual
Atividades de Participação em Projeto, Centro de
Ciências, .
Projetos de pesquisa
S2GPR- Sistema Governamental de Gestão por
Resultados
CENTRO FEDERAL DE EDUCACÃO TECNOLOGICA DO CEARA, CEFET CE, Brasil.
Vínculo institucional
253
1989 - Atual
Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Professor, Regime: Dedicação exclusiva.
Atividades
01/2007 - Atual
Atividades de Participação em Projeto, DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA, .
Projetos de pesquisa
Gestao Inteligente e Acompanhamento de OS
2007 - Atual
Atividades de Participação em Projeto, DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA, .
05/2006 - Atual
Atividades de Participação em Projeto, DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA, .
Projetos de pesquisa
Ferramentas Multimídia para Plataforma de Ensino a Distancia para Concessionarias de Energia Eletrica
01/2006 - Atual
Atividades de Participação em Projeto, DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA, .
Projetos de pesquisa
Desenvolvimento de Device Drivers Multi Plataformas
11/1989 - Atual
Pesquisa e desenvolvimento , DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA, .
Linhas de pesquisa
Sistemas de Informação
Redes de computadores
Sistemas Especialistas
Agentes Móveis
Sistemas distribuídos
Inteligência artificial
Informática Educacional
11/1989 - Atual
Ensino, Nível: Outro.
Disciplinas ministradas
Projetos de Sistemas
Sistemas Operacionais
Linguagem de Programação
Informática Aplicada
Informatica Básica
11/1989 - Atual
Extensão universitária , DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA, .
Atividade de extensão realizada
Programação em Linguagem C/ Redes de Computadores/ Programação orientada a objetos/
Programação em JAVA/Hardware Básico.
11/1989 - Atual
Treinamentos ministrados , DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA, .
Treinamentos ministrados
Hardware Básico
Introdução à Inteligência Artificial
Programação Orientada a Objetos
Programação em Linguagem C
Programação em Linguagem JAVA
Redes de Computadores
03/2006 - 03/2007 Atividades de Participação em Projeto, DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA, .
Projetos de pesquisa
SUMIS - Sistema de Monitoramento de Isoladores
05/2005 - 06/2006 Atividades de Participação em Projeto, DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA, .
254
Projetos de pesquisa
Plataforma de Treinamento a Distancia para Operadores de Substações Elétricas
05/2004 - 05/2005 Atividades de Participação em Projeto, DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA, .
Projetos de pesquisa
Laboratorio de Computação Móvel/Distribuida
01/1998 - 06/1998 Direção e administração, .
Cargo ou função
Coodenador de curso de informática industrial.
Industria Tecno-Mecânica, ITM, Brasil.
Vínculo institucional
1988 - 1989 Vínculo: CONSULTOR, Enquadramento Funcional: CONSULTOR
Atividades
06/1988 - 11/1989 Conselhos, Comissões e Consultoria, GERENCIA GERAL, .
Cargo ou função
CONSULTOR EM INFORMATICA.
Data Center Informatica, DATACENTER, Brasil.
Vínculo institucional
1987 - 1988 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Instrutor de computação, Carga horária: 40
Atividades
04/1987 - 04/1988 Ensino, Nível: Outro.
Disciplinas ministradas
Programação em linguagem BASIC
Indústria de Alumínios Ironte S/A, IRONTE, Brasil.
Vínculo institucional
1986 - 1986 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: TECNICO, Carga horária: 40
Atividades
01/1987 - 04/1987 Direção e administração, Gerencia de Produção, .
Cargo ou função
Técnico programador de produção.
MASTER INDÚSTRIA PLÁSTICA, MASTER, Brasil.
Vínculo institucional
1985 - 1986 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: TECNICO
Atividades
01/1985 - 01/1986 Serviços técnicos especializados , DIFAME, .
255
Serviço realizado
Projetos de Máquinas e Equipamentos Mecânicos.
Considerações finais
O Ministério da Educação, reconhecendo a vocação institucional dos
Institutos
Federais
de
Educação,
Ciência
e
Tecnologia
para
o
desenvolvimento do ensino de graduação e pós-graduação tecnológica,
bem como extensão e pesquisa aplicada, reconheceu, mediante a Lei n° 11.
892, de 29 de dezembro de 2008, em seu artigo 4º. , inciso V, que, dentre
outros objetivos, tem a finalidade de ministrar ensino superior de graduação
e de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, visando à formação de
profissionais especialistas na área tecnológica.
Dentro deste contexto, surgiu a proposta da criação do curso de
graduação em Engenharia de Telecomunicações no IFCE.
O IFCE já tem experiência em formar profissionais qualificados nesta
área e conta com uma infra-estrutura básica necessária para o início deste
curso, e toda a comunidade está consciente da importância desse curso,
que formará engenheiros de telecomunicações capacitados a atuar no
mercado de trabalho, onde existe atualmente uma demanda significativa por
esse tipo de profissional.
Como proposta de trabalho, este projeto precisa ser periodicamente
avaliado quanto à sua execução, objetivos e metas, devendo ser
reorientado, se necessário. Ele reflete um momento e, portanto, não é um
documento estático, devendo permitir revisões e aperfeiçoamentos,
delimitados pela realidade do ambiente no qual se insere.
A comunidade atuante no Departamento de Telemática está consciente
de sua responsabilidade, sabendo que este projeto é um compromisso,
consensualmente adotado como instrumento norteador das ações relativas
ao ensino de graduação em Engenharia de Telecomunicações desta
instituição.