Junta Nacional da Cortiça Nº103 (download)

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B0L0Ttm DR JUnI0 nRCt0nRL DR CORTtgff
DtFecroF, o PFesrDente
,, .
DA
'Unra,
enc. srlv. J. L. COLHeIBOS
MANUEL A. ALVES DA SILVA
rFoFhréróFr.
JUnTn_nn tonn! Dn coRTtQA
Fua Do coméFcto, sa
LISBOA
e meneses
s€De oa JUnTF- Teleaone err54
comFoBrcÀo o rmF.essdò
EInPRESE NACIONAL DE PUBLICIDAD
TRAvessa oò pogo ba c,oaDe,26
tlsBoa
JUilîA ilnctoNAt na coRTtga
(M I N I S T É R I
O DA ECONOMI
.d)
de Coordenacào Económica criado pelo
Decreto N." 27 -1ó4, d,e 7 de Novembro de ìsjo
Organismo
nr.Glt MAS DAS SUA S RDAL rzag6E!
Produgào
do Decreto-lei
-N.oExecugào
27.776, de 24 de Junho dè
l93Z
colaboracào com a
- em Geral
Direccào
doi Servicos
tlorestais o Aquícolas que
proÍbe a extraccào da corlica
com menos de 9 sllos de idade.
do Decteto N"
- Execugào
30.304,
d€ ó de Marco ds 1940
colaboracào com o lns- emNacional
Iiluto
de EslatísticF
qu6 considen ótqào ds estafíslicà a Jq < Nacional da Cor,
lics-, parÈ proceder à nolacào
€ glÈbolagào dos elem6nIo6 estatisticos- teladvos à produgÉo
subeúcola.
- Campanha de destuicào
da l,ymant a dispar L., em
colaborE9ao com a Direccàó
Geral dos Servicos floresiais
è Aquicolas.
'
.
Indústria
Inquérito à indústda da cor-
íga, que permitiu o estudo do
regulamerto do condicionamento dilinifivo. da mesma
Vulgaiingio
è proPrgùidà
indúsllia.
dè Xsrudó .
- Labohrório
Effsio
da Corriqa PaIa en:
snio dos produiós- coíiceiror
€xrrt€nfe8 e esludo de novas
aptrcacoes, e para colaborar
com a,Indústrià Corticeira na
r€solugdo dos seus problemas
E
lporta96o
I
Org5niza
Qrganizac6o
dos setvicos
rnremos de .h8tBtislic8,
inlemos
XstRtísdca. èxrè;riextensi_
voa a iodas as modalidades do
comércio de exportagào dÀ
colliga,
CriacÀo de fontès dé inlormaqào em lodos os mercados exteInos, e formaqào dos
respeètivos processos qué ficam à disposicào dos eiporractoles para consulla! ou6 ós
ori€nfern.
CenÍo de
DocumenlacÉo
-..
6rDlrogntia, condensado a
uma. bibliotecr da especi
lidade.
- ?ublicacào dutn
mensal de informacào e
dos fécnicos, iniciada em
vembro dè lb38
Organizagào €
gào,nosp
ncipàismèrcados
estrangeiro, de-mostruérios co
pl€los dos prodúos
ses d€ corîièa.
Publicacào de dois
buns de propagenda,
dos nos mercados
dores.
- Edisào de uma séde
oblas de vulgarizagào sobr
lécnica cultuial dos
{ePodar e rf
jÉ publicados).
SEDE EM I.ISEOA:
5ó
TDIEIOI{E
DEIEGACÓES EM:
n. Do coMÉnc.rlo, ..
-
PORTO, SETúBnr., sttyEs,
poRTt io t Drno
, trsr
CORK-fhe ideol insulotor for mony
purposes
I
E
Pàg
FDITORIAL
A;nìd a
-
325
"ìàq";u
SUBIRICULTURA
O ìeî.ottitdne,rÒ .lÒr rahenoj
"di
C,1npd"ha.Je platecúa do lobrcn
a
pra.i".i,1r tto Nolta
d.I.eja...
327
PCR J- \!f,IRA NA'1ÌViDADE
_ Der../tj$1,enJo ...
...
..
ÌSTATISTÌCA
333
331
INDÚSTRIA
:obr at coú;rtî portlgkttlr
1 Diribt4iia q,.Ltdìu
q"atíîdlih .tn ìnd,hnid, e, d!)e1ft.haìjetu)
t)t.dùot l.btìúd^
Nota
Co"di;ìonanerta...
TXPTDIENTX
D't JITNTA
... ... ... ...
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338
...
14A
TNEORT{A(ÒES..
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3'iA
sobreiro . - Dr hnnìtdd.te à
(cmtútBqdo do arnen
BIBIIOGRAFIA
D^
.t,tè,.id vr e vI
.út túr)
311
POR ANTóNIO G. MA:CIOSO
CoRrrq^
DrvrRsA
347
...
Sa'"/rart af rone of tbe Aúicter castdiled;n îhìr N nbet... ... ...
(Ap€nas na ftagem desri,ada ao Èsrlargeiro)
3.18
I-III i LX
A ORDEM DOS ART|GOS E SEC9óES OSEDECT AS NIC€S5IDADIS DA PACINAqAO
En cobfoúnid4de ton a lei de .ptu?ti.d,dc i"tetecti4l, r64larto Ò Aneih a" ,,,,,,iaì,
"iÒ
atun!)dnhadas ?e[d irài.driia dd
úíget
BOLETIM
ITR NRCIONRL DI CORTIC!
Fìno lx
: - moto
-
1947
{ títo rín I
J.I\DA A MAQUINA
':.;Ì qtte a
largo aso cle brocas' garlopas, caldeìras
llàqùna rePtere
td !t1r'1
: :.; :t,tializagào, e co%eq/lerîe !fc'
..:., rector caú;ceira. Todos conr
. : .ticl la) tlae e/a nào ú tradtz o
' .1:t;io e e.r?lìca eitrrt rdln?ente d
' -: ,ìt t de Íe rclho rano aha,-és
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: :t serú nela que atsentnú
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.,.., ú .1a.11Ìtit.1îiro e 4tdpidez que
, : t: tnai; da Ptadryàa.
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:: ,,:oi h*'ia neste uma,Veio de: ::tlot, gexeralizou'te /1 necd'
. rit//trlaj qre tó!Sa hotitolîleJ
,.)itleÌetlaretj fil Nidd ind r
: i,'go o ttabalho / ecàrico îe
'r( to dn) .ot llldr '
,:t.t,to Jo tinìo xrr, del)ait
::- ltRegenetagúo, ii te lazit
:a":.1t. decetla ) af e hó
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Ano ttpór ,',/?a, os melhotanenîot loran sat'
e a llór1aixa alaÍr ou,. cles entttbea's e,
gindo
-
Ago'a. no ,to o, dia . a li,ta t a tr ''',' L. '
tànte exlenld, Atsittt' exc oxltamot ut padoras'
tabaxeadoras, espald.ad oras es Ttaldeo't ahanea'
dotas, gatlopat, brccat (Pót'1 ÍdPeres) !àt.1 ú.117'
tc tl'a
1,.t,. pa.a Juar t,lh.t . et...). tl..ttdd
lanì,ta,t. qaaclralo'a. lìsaaa'a e Ivtlo,''
-cottadotal rntiquìnas tle esnetil para rctlhat,
I ttat,,.baìvadora,. calìt,ado',t Tanliando'
,a, pt,L rolha, e d. cot. ,.,,trcadura,. ent beS.t'
dote ,tolearlo t . co'nod ',et de 'ollta' rotel ,
dorat paa lìrat, peneitos ( pau rolhas' discot e
p'otulrJo,1, e,tutbed.'a'1de 'ol/ e' . lt . "
i,itt,odo'e,. pL;alìnadou,.,ecado,." - e t l
pt,lido,. 1i, roJo. rolha' , aglnt etado '
'tornor,
múqtìttas de entolar e cot tt casquìll:or,
lLltinds e t/l!it^' de aglotnet',dos, lattaclottts'
.t,tca-bocttdo:, rcdadotas !errat, efc i efc
.325
ÍI
LAego/t a h,uet 'e^ae\to Ja
\at (4 ea aom a) mrqk/rt\nal
rolhdt.
tla aPeÍrcchdr?.enfa
Jot.tn rhd
aî/aih.d tJelronira ben cot o a
Aliquina
.adqùúu gradtalmente ama ìnpctt_
tdnte PaJiúa e rc tornou ìù.ì:pensót,"/ nat tort/[at,
E, por ilógìco qle f)a[)-tt pdrece1., /u]t tAa
granle !a:so latorét el à Htnanjdade ten sìrlo
con.lk^tld.) à casta do ÍIonzem, O tabalbo
".eii,/ìao. )t.t n//xiùt /Jrte dr,, c ,,. ,"r",,r,-..
t'unrca do tr tl alh" t,.t,ttal. nirda t rr/1. ),
longe do tlìa en qte dlnbal le ertj.edjrden e
\e (on/Plcr.n. te77 qt,e a Al;qui,n ., p t.r-i.,
Tata a clare obreiu, inónim.o de Detertprego,
7.,/-A.t,ttoun .ó'e tun.cg*rr; ra,a /,, r..Rtr/zarào
'adìcal e ci,,ttìttrn do. en1,",n.,.o,
Ln,d l,/an/Jt,n.;a.ar/plcta dL toda. L. pa,rela.
da ùr/a ecanómica.
ù7a!, na eiÍtk1o en que a maxt/o te encoxh.a,
xào tetta díoìcia tle qle, Íanto
f)aftl at:o1/7?dnhat
o pragrettu.qle rdi
lela mm.la, como p,îd ?ó1.
a uo,.a ìndi.t,)a no.rn/u/)o I,nac, aa ìndn..
t.,ia.li-a,ào ,Lti a4J? a Dc,r/.!c,., a. ,n.
lù. .
l,,ilidader e a Tolitica iconJnìco co,tr.tipo, ì
n.ea,), J'e Íem de ertu.ldr ctìt/adoumettte o papel
da N/tquina e rer as ino.uacóe.r e as alteiag'òes
qu. .o,,2t i,à" -Jnlt.it, /rrd .,reÌho"at , pr.dr,[tÒ e uatrdt a pre{ù da a \ta,
Ej pofi.rrto, como camìnhot a segùt., depa1a-Je'not Pelo tr.eno! Lm:
a\ laz,r o bL/aq," do, 4,at:lrir/\tto, L^i.t?tttJ.e te; q.kdi u nec,' )ìu, p1lta t pod"ù,
acl ltal. te n d e t
?et diaia t :
326
exantìnar o desgatle q/te a
fiorqte nutìtat múqaitt,t.
.1 tr. t'rbalha ryai. iuti,to,
t:..Ja\dda. e . a/ p, J/tî:adclì.ìt't.id.
cl uet . ,//,, l-.'ra p. ..t t,a r-.\/,rò/t /?)u
y,olt,ndo. e ..ol,,rl.trdo t e: ,1, irat.a. òe. .lk.
c
E.tr4 Pàli,1a
b)
nla
{ueta
cà/tla),
alnìt v (r).
?i 1o,.. b i. ae rr
ros, bem aftetrec/tatlo::,
lctd.r,1o ìnn
..,ctl de,,.g,an,i.
para Ete seja necer,hir,
erPe1.111//at do eltf.i geifa at anbicionariat
ìnr.
,/ri^t .,/, .,e..t, .e(!. ". qx. . til,ì...
t ,,à,
t
.
_,
tt
/,
forl./A1.cJ.
PttMleldne\ e, lo.ge eltkdt$ L) p,11)e/ d.,
TÌ'.la ).to.,//jeita à. lt.th,., .,c,aì.. do
l" , e,?t,.
i./r.,ì ./.. 5... y'.itrJ... à"qr.. olìg*,t,e-)/o .,c tt ,?do pod,
;,. ac.,ìgad., cta p,:"1,1",,,,
letat Llt ?[an't /n dn Nnaào
Ittpotta r/ar à nora ii,lícria zrtlt ld
ton-
urta iote, qre afirorcif4 da aJ leqj ejÍor{os e
a.ua talia.4.?t/,ùte o elnipa/,,?,tto e t-.,rì,t,
J. t e. c ,ut ',..irt roi.a -,ttiErada qt . cìvy'.,
eti ,e nela- e t,ua dela. . p"1.1 Jo H,,ne,.
qlte l?tr de..,r eaqtudrd^ ,htJ l/,g., ,tai.
J/Lt. . p.l. .Jt,.t.ào. p,lo n.elho,a,t.,,?tu do ,...
t . l e. o'tinrco,
t, t.., ào t.) ! t tbnt/ .
ltL la /
O cdmpo qre .re abre diante t/.e xó.r, na
-rien.. .à. de,t. . pó .w,;tt qrp .a4.c\(1,n .t .
Pt).1t... t.d. .).?. part..tt ta.tr:]rta. l: a !,. ,a.
qL/e Jd d,cr/o t.1/ Je..er e' roujado . yara ..
tt mat long. .t" ..ettdt do Eerr, d. /atade ,
dL ltt rìca. de 'audo a at ga,ìa-L, ,.aì,.
!eÌici.
dal e col erl i t,a.
H. B. B.
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r:corclar os Preccrt'rs técnicos,
:, .. ::e ela dere obedecer Para que
.-r do aLroredo, ou Pelo menos
::. :Irlente iI sua caPacidade de
:
--:iu11o determc{los um Pouco
. ',.ll e continua a ser feita a ex_
':; ororincias do centro e do
L" b-: '
I . .r e o 'i'
: .::i desta irrore dc lastas
: rnde einda Poderiè Yil a
e(n(Iod' bo z'gio
'
I
dc
certo que se tem em pouca conta o valimenio
Scbreiro-fora do Aleot€io e d,r Algarve Entre
nós, o sobreiral tem a slÌa exPressào míxima no
montado iL€nlejano, de que lanto nos orgulhamos,
e .Ìeaerto oi nossos subericultores nio levarào a bem
a afirnaqio de que xs velhas mxias de Sobreiros,
...'ì o.',bre.J'. dPerr' à o..d Pe'
. .t'
, . -r-- oo ì'r.o. ,urrit.re n r- .omp e:.o br' lóg"o
Ìnais nairral, mais equilibrado e mais fÀ1'oróvel à
vida d;r íLlore d,r qui a floresta pomar alentejana,
ontle é mais acentuada, e lambém nern semPre acer_
txda, a jnterven!ío do homem
Parece. à prìmeira vista, que esla afirmètira estó
em rlesacordo'con a realidrde Do -{leniejo nos rèm
.. r'e \ rc. .or.i,".: .li )e no) oepdram 05 îri<
helos moniadoi e as mais folmosas órvores; ali criou
'.:/e. r..rr'.e . >-L'eri. rl . a. imporra te e< eru
d. e.oro .' ,g.irjr d q.rel.l Provinci'j: 'lì nri'€u
.e oerf.icoo. , rn s, Lè rri-' '.o'ri.olr' foi con
nr,..
l.r'r,ei,
n- o-e
* li
e
e
n_o- no e'rrJnge;ro o no_
oro sr-rde pri
gLodrLor: foi em
.u''- del.r qlc rc eìldbel€'Lr e {on_
solidou r LnJúsrrL.L coltrcejrr Portugucsa'
À1".. ,pe,..r de rroo i5ro c Lomo i- t Ìen o' o'a
,
o.- .-n re . o. É ev o.rLe a tr"g'lìd"de des '
';.i -e
. | ,r(io -r. .r,-1. n 'r :o e nL'o o\ n nl'rdor
J rL. r' .o.re,Pon-/'r . 'qi'Lòr'rme 're e aré J g'_
-re oe P. .t;.
-.,r.de p, Le "
mo'. b rlhrrr.rerre -' e.e- d'de' Jo momento
t-Lrmore. porin . .05 (.ni o' a rn.-i'o qr':':e 'enpre
'.8 - r e P'o r't di r-;-iL o que ó d'r';doiro do
q,; e .fe';o. o que hoie interessa os homens do
327
q,.e.r'ì-ere..- r.r.p/€.'e.oloî;. da \..io. e de
e,lors"rcnì pc,d qr,e. por \e2e5 !o.t d ÍL e con^
rrd
'odo(. ecre rn.ererle ,c .obft.p rrhr ìquele.
0'r. n^ 'erd;Je. o monuJo,.e.,e,,n. r,pico. em
.
c!ro ioto .e.pr,tr..d . .ultJr.l ereal.fe -. î:o pJ5 ,
d. rî .o"1pÌq\o dc,cquil.br"do e.ui, pro.per;d,d"
rr"r.ir'. rd ,e ob.e- i..."ra de ruinr Jo" fa.rore,
natirrais d€ p_rodr,cio, aquilo exactamente que d€remos cotìr ali defender. Trata se de uma modali_
dade cultural depredatória quer ccm todos os seus
em degbastes periódìcos, do arvoredo deciépito
e das
irvores ptodutoras de mé cortiga. Ao nesmo rempo,
o maior dese{ogo ern que as ónorcs passxn a lege_
s_
'J lr,/ d' ìer,(,
. dr. p J1. h... e r...
c:o ro ;rodr,-o. r. . n iror.r er)e.
le)b,, e, l."i.m . o ler,d. . . ,t , rr., rer.-, . r
^.
exagero condenór'eJ, para forEar
o rendimento em
da e.pc...r
dP eLj;vel !d ofi,.
mateîial lenhoso e favorecer a cuLtura cerealifera
..b irdo enor e, e ,lrper.l,;\e, .lrrei,a. ro. po..rn erlo5..r \LJ pr-;rr.r reou ,' ,,1 cizo, bren .
"e.ra
&**::ìryXWi .;
f!*':r*r:{-,
Fis
r
-
Sobre
e\(e)5ot. levd. ;o fir de rn
lerjodo rndj, oL neno:
l0î6^0. ; de6rad"c;o ro po.óare".o
,uoe icol..
Locro J-.Lrtrc,rr. porérr, a nírida 5t pr<,rr.rr d..
d- .o-ricr ,ler:ej.nr .. r"1.,;o à do
NorLe do pai: r Como exp ."r o dexal:b.o d o mr-
qu.lidaoe
las de sobro ras pioyíncias do Norte?
No que diz re<pei,o qu"l:dr<1e da coirE.r. o
,
)
.-bericrl.or a)en.ejono reaìio-r tr,balho
noràret
con,eguìndo sersi,el melhorrc da q-alrdaJe
méd,.
d- produqào 5uberosé pel" eJìrr.n,gio :i:remirica,
3u8
.,..
ml nd
Eerènod
tr.
o.)obrei,.l .enet.ro
Cro em quaLrdrde.
lo
oonro oe
v.,.r d-
prodr_
Pero or.rj,io.
.ipic, oe sobro
\r\e e'r îir,'L., obor.. o n.nL e o
t'.:in, ecomo
por n-er.\' d- con
1erid,d. ge é,ra d. e.p".ie e
do. .,pr'cho( d" .egreo..io é ,emp e eei,o"
per.enlJE€ de (ob ei'o. p<du-ore"le
îj.o(ic..
e o, de.bJ.re, rj vj.-n a ,relhori. tro
o ,qurn
(\rr o ,j-\or€do g.e enr ilrrm^ rn,ìlse pr..1o.,.,_
JLnr€,e a :!ro r degrad;gào do. poro,rren,o ..
: r:o em resuÌiado do aslalto de €ssèncixs ìnvasoras
. .,s Lo!d) per ódr.d5 do mar" que l(\rn- r m,rL
:- -?. lleslroem a maior Parte da regenerà.cào natu'
::. : deslitalizam, Pelos corles consecutivos, os cha-
dade das condigóes edafo-clìmíticas para o desenvoh'imenio destx órvore a forma como eÌa suPolta
ilo bórbara €xplolaEio e P€rsisle em viver, Por vezes
nas condiEóes de mais franca hostilidade. DePrecia-
-:
, ,..
2
d.njio s etpusd o Sobrèiro
- O P ih€iroq!éb,ovo
e+€ o.!Po! dúo é m léilós
r:- : :ìr na infància; complele-se o quadro com
- r : Ìes oe que o a" oreoo emii le é ' irima
-:
'
-
':la'e e n e'PeL:dr 40 0e(Lo- r\err enio e;
: ::::nos resumido. salvas é claro louvóveis
: i:'..óes. a rrrgéd, do S b e'-o r" p-" in-
.- -: li:-; do Tejo.
::-' .:: o maìs eloquente testemunho da bon'
d€ leriiór
,
os
ve!
Ptodu!ío suberosa sem quetermos
o:e a rnfer-ot ou.rl'dade es i en- de':,ordo com ds
nl rdòe' do. 'lo e do clim, e,jgnrficr rPen'c incJon., ',,1. no*u p;-a rirar úril Pxrodo do< Lecu ro'
.,r',,-i. Ca,r'-no' D ed'de ^ r'\oredo -nutil-do.
cobe'io de .ndgd'. desror'iqado " é au< ramos n_ais
débeis e conteÀphmos, imPotenles, se[eo confol-
-s€, lodavia, a
329
mados, tais devastag6esi quando para todo lquele
que taÌasse pinheiros o nosso bom rei D. Sancho I,
hí cerca de oitocentos anos, dispunha de urnr legis'
IaEío a transbordar de eficiincia e de boa voniade:
valor da contiea vìrgem e o pre(o doi refugos corv
titLrem imporiante estimulo parx que se lelc este
ano a dclapìdaqào mais a fundo.
Como ìmledi Ìa ou. peÌo neoos, atenuíld?
îotat hatnì qlti pi o îd;ue ìnlr'tqten lo... E
e |ra
Nio se conrentou Deus en1 e{pulsar
^dio pro
do Jardim das DeÌí.ias depois Jestes halerem
vedo, nurrla hora ìnfcliz, o proibido fruio ,lt irvorc
da ciéncia do Bcm e do NIÀ1. NILrs a,r contrirìo do
1ìosso rcj PoloÀdor que terji secxmente ordenado:
atfr,tqaat lo:, c corraclo o mal pela raì2, o llom
Deus. convencido de incorrìgilcl condigío pecadore
de rossos Pais, e temeroso de maror€j estragos. Pós
de guardtr ao Paraíso um qucrubìm, arnado Je rersiùil e rriilanre espaà^: e,t ctlt)cdt)jf dnte p /àl! nt
Lolxprrth Ch,:)rabr17. et f/tt et t gldl rt drrpe
sa]:'e-
lhaofe laconìsno deslumbra e enterDece quenl hoje
se debruQa ansioso sobre a compÌexidxd€ das nostas
leis floresrais em buscx de uma disposigào gue salve
o arvoredo da piÌhageml
Nlo aprecìamos conl jusieza o valor dessa Produ!ào coriiceira neln a contribujgào qu€ ela traz.
apesar de modesia, às nossas e\portacóes, e, sobrer-do. nlio qe pen"- rrn q.re podeLia epre.r r..- p4r4
a nossa economis e Para a velorizacio florestal do
pîh o aproveitamenio a fundo das apiidóes suberi'
colas daquelas provircias.
N;Lo hj ex"Sero re n den-.-d pe. imi'mo ro
afirmar-se que a íree do Sobreiro se reduz ali ceda
vez mais e que dos povoamentos de ouhora apenas
subsìslem arruìnadas reÌiquias.
Os cortes rirsos pa es trirnsforùa!óes de aultura
levam rodos os anos milhrres de Sobreiros; reduz-se
de ano para ano a iîea das matas de folhosas, limj-"do c-d- rez n_"r. o eu lon :rr' .ro' relero' .ngraios, inaproyeitiveis para a cuÌlun agricola, e
,rnda ii or.rrus e,pd. e lenho'"y d.1u -m r. or.
samente ao Sobreiro o espaeo v;tal e .ondenan esta
érvore, orgulho dormlrndo veqetal mediterràneo, ')
rrdr ap-g-J, -e .nl L mp. .- ern 1r.róriJ
-A.quì, o Carvalho portugLrés, aLén o roble ou o
Carvalho negral, por toda a parie o Pinheiro brevo,
este empobrecendo deploràvelment€ a paisrgem por'
tuguesa, tornando-a mais fronótona, mais trisre e
mais :lrida. ìnstaÌaram-se em mui.os poyoame*os
puros de sobro, cuja fìsionomia ji o homem havia
lraosformado, em iéculos de depredaglo, reduzindo
ou aniquilando as escassas aptidóes naiuîeis do Sobreìro para se defender da concorrèocia agressiva de
ou--as Jrvore) doud,. de ace-ru-do p Je_ irtr.o .
Os descomedlmenlos oa aÍreia e na despela vìeram inferiorizar, meis gravemente ainda, as condigóes de vida da espécie e vemos quase por toda a
parte o arvoredo em regressio, cedendo o llrgar ao
p.r|îtJ . Ào rt/q/,ì . i, .n. rec, Je
pobre.
Um ioquériio recente És a nu algun,as das misérias suberícoÌas das províncias do Nortc. Dete
nhamo-nos apenas no descoriigamento. jí que o
J3o
ev.., -ìe.e e- r Cé e.c.
Confessemos com tristezx r inadaptabiliCade dc
tais métodos ao caso do Sobre;o. Incficaz e inviívcl
ó a expuLsào do homem do paraGo corticeiro, desun .na , lor.a. fo g. e r ìo. por .e. rei L
cLinados à meiguice, e. por fnl, serie erro lnpcrrìoó'
lel colocar juni.r x cadr sobreiro un qr:erubior
armado de una espada, instunÌento com que, nesicj
tempos de peritosas ienia-c6es. xlé parr os querlr
bins, tanto se pode fazer umr ureia .omo um descortiEam€nlo a preccrto.
ì.,'.'.,-t.... om
l' .q . . ir rÀLJ. .io Je'e'ì o. .- tt
passíveis ao empobrecimenb suberícolr do país.
Comecemos por eliudarlhe as causas e procurar'lhe
os reméclios.
F:rlernos cm primeilo Lutar clos meus exemplos.
E porque Deus mandr que se dige r r'crda.le. nio
,e
o-r. l';;
".
'
movimentedas estra.las n3cronris, neqùel!ìs ir1'ores
com o f:rtillto O. P. e
que orìirora
ainda junro às Lìnhas férreas, no arl.credo e\llorado
peÌa Conlpenhia, gue enconirimos os quarlros neìs
torpes de pìlhegem do Sobreiro Esse arroreclo, mrtilado, es.avecado. \'ergoDb,rsementc csfolirdo, esilr
a Àtcstar ao país intciro e a rodos os que noi visìtam
a moral de funil cla nossa protccqio às .4$ores e, ao
mesmo iempo, os singuLarcs processos por que eripioramos uma das nossas naiorcs riquezes. Nlercé de
senelhantes exenplos de xrboricidio nacional e ofjcìal. palenles aos olhos de todos con1 impudor, .omo
é possilel educar. moralìzat e punir corn autorìdade:
Também. para sernos justos, nio se dev€ airibuir apenas ao àgri.uÌtor a rcsponsxbiliJacle Llos rle,.
mandos com€ridos nas proprìedacles pxrticnlare:
.
:::nde Jivislo da própriedade nxs Províncixs
do
:::::,,ì e do Norle € a.linlinuia órea dos Povoamenlos
: :.:::is de folhosas onde o n1alo é o Produio de
. : ralia, reduzem o jni€resse P€lo Sobrelro. Das
: ! :rje o protegem tem apcnas o pequeno agrìcnL
:: :r.r nÀqio muito vagl; lgnora tudo o que diz
:-:.:r:o à técnica subericol: c pouco signìfict na
:.-onon:Lia a íflore que nasc€LÌ nos seus domí-
: :: --ilos acesos da seùìenleira
nrtural, e quer Pale
:::r:.
aào exìgiLr nem esfortos nem dcsP€sas
' po.iî-. lu. o' I ec ' .J" 'o icd .'r î-rrr '
:::1 os compradores diliSentes e PloPóem ao Po''. .-. r .o q.e lr. 4 e su" t'd; o'o .on
:-.'de, e d. i' ere c 15, o r rr'. e re do'
,,.,,,ot, unt lantos es.udos, fracgào miserrivel do
Fj!, 3
-
Umó rè
bóia gratuila de todos os chaParros para qùe engroe
serì e ganheIn forialeza.
I, fechado o negócio, onde houvet corliga que 2
bem ou a mal possa ser cxtraidÈ, no débil chaparro
ou na mais alta ramaria. tudo o machado lambe e
com ta1 bfttalidade que os ramos fican coberios
de chagas e o fuiìro da /irvore gravemenle complonetido. Seria cxndura isenlar o agricultor de toda
a culpa, pois muilos sào os que fechan benèr'oLa-
n'rente os olhos, senio faciliiam, a obra do nego.r,r _e. e r:L ';o -rro' o. gJe. Do (Lo c nrr e Li*o
fazem uma pilhagem tio Perfeila cooro aquele; todavia, a nTaioi responsabìlidade cabe aos comPradoreí
pouco escrupuLosos,
t. .Fr'o q-e o "r,iÀ.
u.
do De-reto r." 27.--6
iqljo abèJr.oLo oo Node do ralo
, r.lè coriìgx de cada órÍore ou Por tode
::.::air; a garantia hipotéticx de que tudo
:.::rc dasleieminaqóes da lei, e, aírde,
: :: :: por sìmples galÀnteria, fazen a des_
delermina que a multa pela desbóia de chaparros
,.,. a r--o'.-'., n inirìn IegJ '.j" apa pe' con-p - lor
," l:\" qr-1do . oler.\;o é lertJ lor
": ì,nT
conitaPartidar Permite que ras írvoiua conla.
33i
res em produEeo o descórtiEamento suba até onde
- .ir,urrrerèncrr Jor -no.. 0ì€Jidd ,obrc a (or.ila.
nào seja inferiol a 0'",'i7 (Decreto n." 19.072), o
que representa para muiras írvores em plena proJrcJ empreg" de .oef...ente. ae de\ùr-.(.nerro
duplos ou iriplos do normal. A receiia obtida, gragas ao baixo pre-co por que se paga a cortiga m pro'
dìrior, dó ampla nargem para a multa por transgres'
sóes na desbóia.
Mas nìnguém faz caso daquele ljmite, eljis excessivo, estabelecido na {ei para o d€scortitamento
dos ramos (f). ,4. despela vai alé oode o ógì1 tìrador
consegue subìr, e extrai-se cortiEa de ramos de 4.'
olr 5." oidem, com 6 ou 8 cm. de diàmelro. E porque
os transgressores seo muitos, é considerível a irea
em que acirìam e a fiscalizagào é insuficiente e nío
l,egr " leinpJ. r del-pidaq;o do parr.mónio na. iunaL conrir-a .r l,zer-,e
.n,idenre. de rraior.
"em
Para come(ar, vórias ordens de providèncias se
impóemi 1)
cobro, por mo-Pórd. definitivamente
de.., e\i6cn.i.r
decor. n"c oral. i .rirrro:..
pilhagern dos Sobreìros que a fatalidade coÌocou
junto às estradxs e às vias férreas, pata que os maus
exemplos nio floresgam à sombra da noralidade
do sapateiro de Braga. 2)
a nossa legisla-Rever
Eào suberícola ou pelo menos revogar desde jí o
artigo t.' do Deffeio n-" 19-072, prescrevendo que a
dtura do des.ortiqdmento dos Sobleiros em prodùEío nío uitrapasse 4 vezes a circunferèncìa do tronco,
medida sobre a corlìEa, à aitura do peiio. Porque o
coeficiente I correspondc ao descorligamenio nor
mal, hé assim margem pare os erros irìvoLuntària'
re'r.
mer-e 'omerid"" pelo' rirJJore.. i)
-frigir
responsabìlidades aos Froduiores e acs comPradores
de coîiita, perente os Servigos !-loresteis e perante
a Jùnia, felos desmandos cornetidos. 4)-Tornat
efectiva a fiscal;zÀEào e îpertadas as suas malhas
para que através delas nio passem incólumes
deliquentes de maior vulto.
,4.
os
simplificagío dos pro-
d. &jr. J .h".
rrr Ane.orìer,( (D.r.'o 0." . ù'3'
r',o eo k., Cr-À r'.o
P r'-Pr!a '",re:
-b_,. ."d.ge"ó ", "' o.ine on:o .'
0.- O D"('r''..n|iPéî"
n. 19.072 ele'où esse llniìe P.rù o',lt de dlimcìro ou 0-,'17 de
(i. rr'i ..eoDe.er n --1 e."oP e'P-_,ade'bóù
l-' r'e ri,ri" d. o .ù0 de c ! 'nr. il ' . med'dr
332
e.o seu julgamento rípido com uma per.en,
tagem mais substancial de condenagóes
porque hó
hoje, para os delitos fÌorestais, benevoléncia
nem
sempre jìrstif icad a
muito coniribuiriam para a
c€ssos
maìor eficjéncia das- providéncias adoptadas.
Conseguiremos salvar assim o que resia do pa,
trimónio subetícola ao Norte do Tejo? Com decìdida
boa vonlade atenuar'se ia pelo m€nos o descalabro
do arvoredo aduLlo e a ruíne imedìata de bdos os
Pequenos chaParfos.
Mas isto, infelizmente, nio é tudo. Se nio pode,
mos obstar à. expansào da ilrea
à cusia do ,
^gricola
revestimento fLorestal, aìnda gue
em muitos casos
ta1 transformaEio seja técnica e e.onòmicamente coadenível, ou pela magreza dos terrenos ou pela sua
natureza decljvosa, devemo'nos esforcar para que
numenle o vaÌor das matas de folhosas existenles.
transformando-as em elementos efeciìvos da riquezx
Tarefa mais dificil é esta, mas possível, no entrnto. Mostrómos jí em artigos arteriores como consegui'lo 5em despesas, só pela oportuna selectào e
proiecEào do arvotedo espoDteneo; pela prítica das
roqas do mato sem que se desfalque apreciàvelmente
do
a menta morta; pelo enriquecimento florístico
revestimento arbustivo; e até como se pode tirar eú1
muilos casos yante-joso partido do Sobreìro pela
exploraEào em talhadia, sempre que a grande fra-
gmenlatio da proprìedade ou as conv€nièncias do
-e.orrenderrr . riprta exploraqio em
"grr.-lr. r nio
alro fuste (1).
Destes e douiros remédios para os nossos males
njnguém poró em dúvida as virtudes; a dificuldade
esió em interessù o pequeno agriculto( pela obra
dc r: o.iza(io llo,e'r"l e leri lo r rplicdr r"is prn,
ceias com discernimenlo e perseveîanEa numa época
tio
pouco propícia a tudo o que
nío frutifique
em
Proveito ìmediato.
Mas enquanto que o combate aos desmandos
suberícoÌas requet fotgt e a latela de reconstruir
pede jeito, a arle de edùcat demanda paciéncia.
lancemos, pois, com entusiasmo a semenbe à terra.
porque nem toda cairí na rocha esléril.
11) Baktrì da l'rtd Neia"al dd cat'ìra, n." 8 e 2- 1.'
e (ExploFceo do Sobrejro en tallìadiaD 9o! Y Nalivjdrde ò -'
dos sxotos. Cln*lesso de ciéncias
Àsririas
19'11.
:AMPANHA DE PROTECCAO AO
SOBREIRO
DESCORTI9AMENTO
do
Com os colores primovells entrorom em octividode os orgóos crìsdores de
Formorom'se jó, portonto, os primeiros ossentodog de novos eélulos
=.=-.i-.
*-_.;, qu" to.no posslvel q despelo lnicìo'se ogoro' consequentemente' o moior
" tem ìugor nos montodos
': _: que
ItlilhoresdetlobolhodorespTeporommochodos'montqseforneis'poro
:---îteoestìopercorlefemclsóridoschornecosouosescolvqdggmontesonde
o9
:s 3.]Teìfos vegetom, e centenos de Subericultores reclutom pegggog] -e fozem
:=-: cólculos sobre os jornois que necessitom dispender, o númèro de orròbog
:-:sgTdoextroídoseoseucoTTespondentequontitotivoemescudog.Negociontes
-: ::.nbém que vóo ió meditondo nos melhores condiqóes dg compro dos pÌlhos
:-: ae iróo formor.
AJLlntoNocìonoldocortiqotombémnoopossoudespercebidqqsteolvorecef
que encetou'
-./o
tempotodo dos despelos, e dondo cumplÌmento ò iniciqtlvq
::
=_\cvembTodoúliimoono,poroprotegeropotrimóniosuberícolqdoNoqÓo
sempil'ronte po'o o
::- : íruttoso (ccrmponho do podo;, estj iniciqndo cruzodoI ocqóo
indirecto' com
:5:.-::comento. A moneiro de trobolhor ogoro seró idèntìco
Lovourq
dos G'émios de
::+.---_3s no Emìssoro Nocionol, confeTèncios nos sedes
directo' pondo
+ :.--- ruicóo, por intermédio destes' de folhetos instrutivos; e occdo
moior nÚmerQ
.- ::-1po todo o pessool técnico de que dispóe' o quol visitoró oporo
que' pelo
proprÌedodes onde se reolisem descortiqomentos'
de
gubericultores
=:=.= pelo ensinomento e pelo demonstrocóo plótico' Ieve os
::--.€-c.
os suos
::::-:-esès, que disso necessìtem' o exploro' rocionol e cLlidodosomente
:_ :_=.
iqo' tol como oconteceu no .Componho
sìmPótico, quóo útì1,
::::::). vem tdmbém prestoa o suo coloboroqóo o tóoqutorìo
do técnico de
-:-: -:erindo nos suos póginos um oportuno ortigo do
"?:: - -=. jo mérito que é o Eng " Vieiro Notivldode'
tr 3oleiim do Junto Noclondl do Co
333
ttatíttica
EXPoRTAcÀo DA coRTtqA poRTUGUEsA
em Abril de 1947
(1)
1.725
8.875
.3.{05
2.999
4.333
:
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Aglònerados paia isolame
Rolhds de agloúerado .. . .
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Aglome.ados
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-
r'L/tiet,t,ia
-!NOTA
SOBRE
AS CORTIGAS
PORTUGUESAS
(Do Ì.ldtttiÒ innili.dîìL' ao !ngtu"ìi d':
'\bathÒ!
d!rere"rrlo lJel| Prc!il4úe td IMta)
-
Distribuigdo quolitolivo e quontitolivo
do indústrio, seu oPetrechqmento e
produtos fobricodos.
Ji jdc 'c
" o1i.-rrJp (r'r' rora
rcora c ran.,en.i" rer '.. c'.
--c '
r.
L!l:j
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J1
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ro.,,,1
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tem por limite aPenas a cozedura,
t. ,o: -5'rr d, r " '1rr" Pr r'
',
.do".
o\.2 "ta',br
'o-i'r
re
't
cu,opl"*o,lesde o quadro ató à perfeitissima
: :.: ìe
aglomerado-
.a::::matizantlo, organizou_se provìsòriamente um
-,::::. .uje nomenclatuh atinge a maior simpli-
lM
1947_,
Difercflte nallrulls casos le1]ì sido a classificaEio
usada oela luntal em consequércie de um r:riléÍio
,ra.'r.j o I rìr. d'za, ca .l 'lo '' 'r h- e re
A3
Ì.', I .i'. . o.'.o- ro .. ' ',o
' rit ir'-'
ridr',
bo, \ezeJ ',,
"" r;' 'h 'e'
..iao ' rb '
'clessifìcadoras terno tle ser orientadas para o neÌhor
arrumo tccnológìco que resultar rìe adequado estudo
Esntretantolelativamente ao quadro aPresentado
e incluindo no sector da transformagio todcs os
.)-roel- in'err lu€ Pro. Lzerr ob ' Pod" dr--'é'
r,
,r ur
i i-o
" a
; ;; leito ,.
io
".J,r.r
à seguinte distLìbuiEío das fíbrì'
satisfai. chcgar-se
cas pelas cateSorias ìndicadas
(r):
Di\llrtrrr\
,l ]:1,
l. : r l
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r l'l
.....
L,eJ....... ......
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CrsrcLo Brao.o
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7.
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I roq
As f,briùs qre Flnentur' devrn alinhrr se €nr mris
de uoa ctègoria sio no ne sutenor
d.
quadio da$'ficàdor'
,3.1 5
7
Sob o aspecto corogrífico, as aoncentragóes numéricas predominam nos distritos de Seiirbal, Aveiro
e Faro, logo seguidos pelos de Xvota, Lisboa e Santarém.
Esta ordem seria, porém, altetada, se considerós,
senìos em vez do número de unidades o seu valor
rcfugo (enslobando corliqxs bóia
quoi!rada)
e
serradur^ (de grno ùré rri dc secgtlol
trirutudÒs {de grúo àlém de ,r' de
sronuLidor idc Bri. selecL,onado.
quJ.îo d qudliJrJr c secriul
PRODU.
TOS
là
batoquc; (rapadeios. bóias,
CORTICEIROS
ùtetictos lp;pel
dè
ofti!a,
tapetes de cdsa dc banho,
r!percs enti-ribr:iteis
indùstriaÌ; infelizmente, nào sendo concedidos os
alvaris com capacidade de laboragào limìtada, toÍra,
-sc impossível desde jí indiciJa.
Também a junta dispóe de uma conven!ío de.1
36
nominadora dos plodutos resultantes da cortìGa,
agrupados conforme se conseryem em cortica natu,
ral ou aglomerada. É, porém, evidente que a clas,
sìficagío tecnológica fabril prevista implicaró uma
modìficaEào do critério vigente, preferiodo outro em
que a matória prjma, os Ftodutos semimaflufacturados e os manufacturados presidam à classificaEio
geral. A título de ensaio apreseota,se o agrupamento
esquemaiizado na coluna anterior, cuja adopEào
ten1, contudo, de ser precedida de estudo próprio,
ìnljmamente rcLacionado com o estudo que hó,de
f,zer-,e J.,. '.ibri
",..on. ficur diro.
lou,.ia rà .er.i de jrrin o ere que quai. lrrei
,-od:f cJcóe' ,e rn rnJ:z;m. daJr ; reperL.r."io qr e
terào nos registos e hibitos existentes. Na verdade,
sendo os industriais obrigados a manifestar periòdicamente a quantidade e qualidade de matéria prima
e produtos manufacturados adcluiridos e convindo
outrossim que indiquem de futuro os pregos unité,
rios daqùeÌe matetial, os pfodutos que pfeparam ou
fabri..rl].. qu,' 9u. id,de, e prego. uri,j-ios de
.lem pors:vc.s lregLenre(
\enda. rio ,ào
".ejr;\eis
oscilacóes de nomenclatura, que confundjriam os
manifeslantes e os próprios serviEos.
Outla falt,r de maior imporiencia para a vida
da indústria diz respeito à mio,de-obra, cu.ja cate,
gorizaEÍo, inventírio, temuneraEe.o, proieccio e horirio de habalho tèm sido objecto de especial cui
dado e Lerào de continuar a sélo em eskeita coleboraEào com o Instituio Nacìonal do Trabatho e
Pre\ idéîci.ì. P,r; ranro é le de,eiar q.e ,e ma-renha o sistema, hí algum iempo adoptado, de nomear
comissóes onde a Junta, o Instituto e os interessados
apreciam, discutem e infoÍnam das condiEóes do ttabalho corticeiro.
O coúlecimento da indúsiria oào se conseguer
porém, apenas airavés da sua localizaEào nos diferentes sectores da produgào; a sua potencialidade e
IÌ naiLÌr€za das ;nstalaEóes îepreseDtarn factores fun
damentais cuja detemjnaEeo cabe obter. Assìrn.
houve de elaborar se minucioso cadastro da maoui,
naria e utensilagem vÉria, completado com a pÌ"it"
das fíbricas. sempre que possivel, e outros poÍne,
nom€s das jnstxlaCóes.
Objectar-se í talvez que este servigo, além rì:
caro, é exageradamente minucioso, demais levado :
efe.'o po un o g.nisno le .oorde,,j\;o e.or . .
sem responsabilidade directa no condicionamru:
r)
d ser feita, iem seu fundajó tanto ttibalho retlitido
exisiisse
e,
se
nào
-:nio,
..Custrial.
A
obieceào,
:,r
eria de pondelar*e na sua manutencào Acontece,
b,:r' ,comfr'ìhJr. ev^lurém, que de
"..r "rar.eìrnrÀr
rs n 't3' ' qL'e -io
.. d.,s ì',r,.1óe, e (c
:,.pando denasiado pessoal, permiie mais Perfeito
: :ipìdo estudo de qualqLrer problema ìndrrstrial
iìeferida a classificaEio da jndírstria e sua ma'
:iinaria; a nomenclalura dos Produtos, resPectjvas
::,niìdades, caracleristicas e preEos; bem como a
..dcob-r.r,;-reg.rd,; c. po.ederdo^e ' idert
i, d. e'roie'jri". ,er-.c io ex. rrrrad. os ele' . p i', prir d, p turrucio e tr,:n,l-nn,tio dr
::::iga'
trelhor esclarecìmento do que convém saber
. -:: cada jn.lushìel. transcrev€m-se as indicaEóes
. .. .. . , orfor e 6. .r.6. a qu.. ,o , i JeT rr-or.
::.: repositório informativo da Junta:
Para
uma firma individual:
e sede;
se trata de
- crando
' a) nome, nacionalidade
,) local d:r instalaEeoi
2
triplicado do Processo de condicionamento
vindo da Direcqà.o Gcral da Indúslria.
auardo se irate de indústri2 caseire, além dos
eL.ttentos citados sob a) e b)' ainè,a:
l) certificadc de Registo d€ Tr.rbalho Na.ional
- '
.l:r '' o'cc r'/
;-our Ì.r(r.eJ"
'
,1, . . .m.rr" ...)a. - ,06 a) l)
r'ór'r
e (t.
ainda:
,l óP,,". irrr aJ P.-o.ior:
f) regisio comerciaL;
g) fi;has de assinahua
dos g€r€ntes, ftlfl1i-
nishadores, etc.;
/r,
.onh€cimento da contribuiEio ìndustrìal
actualiz;Ìda
visto aue ùhimamente se téI]] verificedo
i1ìú'
nas inscriQóes relativas ao allesalÌato,
n',.rn,
"bo*,
haverí de exigir s€ também o certificado profissional
do bereficiório.
33j
:
l
CON DICIONAMENTO
i
Autorizogdes concedidos pelo Junîo Nq-
i
I
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:
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I
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cionql do Cortigo, qo obrigo do decreto
n." 31.403, de l8 de Julho de l94t
De instdlog6o de ofìcinos de trobolho fomilior
A" é'. Ro) .:.,. . J 1 Ra.. 1 t...o:. t .. 1r...
,a, t a ti a r^., . l
/.. .. lt.. .. L61 ,,
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Ldtd. I qa . qte. li .o t d
l.iÒ l.ierri Pìte!, R Dt. Gdtpdr L.;o 2, F.t".
líawel .111tó"i0, R. ta Azó;;. 2) Silkt.
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De instologAo de mriqoinos
. hìAi.Ò R.àrìg,{ da RÒ.hd, Lrgai,hd. Ldnat, I I,t
,A.t t;a Rd.:;.IL/; d t. tt \1 .,..tt.a.
e,.
Iodqr;n l,ùriia dd Sitrd, R. Càndìto ìat R.tî. Sit
r.!, 1 n;q,iu le p1l, îaPar d. ftth6.
tÍd,rel Pd?nd li"ì.). Ala"ra.ia, trÒ,tiio, t prc"tu
nanral iteua <tKdiper.
Socoftlk':, Llr., Grìnlah. 1 pt"rdt )Iaudìt .le 2
faat.
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i
Pedidos feilos peronte o Direcgóo Gerol
do lndústrio, nos termos do lei n.. t,95ó
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Dè in5tolog6o de novos fóbricos
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dù Sllva, |ara sèr aurÒrizrdo a jnsralar, nù sua
. Aotólio
gùintr,
sita D. rila e ro.celÀo do lntonùorenro. d;tÌjtÒ ,lÈ
Santrré.r, ùnra
l,r e, r'! .
co.tiea
ed !.an.h
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, ," I:b i..'6',. ,,.... L.i ....a, D"L o.I ..neè..
,orn a | .0, .r"?.o.
. ,.\o .oa
''or erroo de r. Anp I D. - o. a ,D
,úr
"6.om
telar. 1 sn de fita com 0-,60 I n,,,Bo d. dinùetro,
1 pr.nsa
ùj.lràuln. lmvida de .onFre$or, e 1 catdeim a foso {lir.cro,
c,)ft as dnrensóes d. 2',.00 x 1,".50 X 2"'00
f' !D :o
.:. qle I iio qb,o do.
t ú n." ,19t. le 5 de Mra. J. rr. ..-..h
.o'.:. 1,'..I..p,r,
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nìsúls conra.tes di",F,.t
oènórìà dc$irjra ae rqtl.lt,
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De instolog60 de novos móquinos
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fregu.sia e con..tho de Sines, djstrito
-Trnsaú.tr
de S.libùI, 1 cxld.irÌ prra.ozer corrjqà, con a crpa.j,la,Je C. 1 6,.
Joí. raDs.oÀo. lr.l.. Da[ ser aùrÒriz.dr i i.* - r .t
d r".
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'
î".. f.b.,de
"p r I . .o b.
,
ù.ìde
Gueúa. lr, m llla e tun..lh. dD ltr.rejrq dnkito de S.ìúbxt.
Mirxs (l1míos). Lnl.. Drn ser a!(,orìzrda a jnsriÌar r5 orr
o9 .
D -....;'..
. b'.".;.,
"-...'
,1 lih(ÌeiFs, 1 Diquioa dc flbùnear, I csFatdadci$s
dùltas, I s.:
od.i m€.àùi.o. 1 pEnsa lidúùli.a c I n.ro a g.sojj de
r , .., inhld
l..d "o- o.
o- L
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! 1"',20, na tr .ficina dc ruadros e fultrG, sìla tu Ru do ,Al.-
grete, 6.
d" ..pJ.'a.d. d. loó. n-1.
r.. p'bi ...;w , 1, - , ,,.r'" q.. fo: .,o Bote.
n" 4n1, dc 2ú dc ldereiro d. trnr.orrente
'im .. . r',.
.,-!..!
1.d. D",.Ji,r ..
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l{', r ''e. od od u...lo B: ,
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ofi.im dc prcFadeío de
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Mdnrcl Jolo OreSÒ,,Iiaf. ìe s. paltu.6, t:d,o.
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-r- 0 C1
Ì."..b.
1ó ,,,i,
n .Ìr+, .e 26 !e f€r(]tu
.on..lh. de Mónforr., dishito dc
Portalegre.
De substituic60 de móquinos
. ro,,b:,
,c,.r'.,.,
,"
., ,a". d It.,a,.
. r.el,o ...e'. dl, r o. A., t, .
dè n'e,.crrì.r, .on N di-.o,ó. ;. 2-,70 x 1-,60 x th.lo
1 -: 4
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.Éi;ù
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rdncistu CrnóÈs Bxnlìr, Da.. sei auto.izad. a strbsriruj:
1 cal(leii. d..oucr ..rtiqa. nú ì
de .aFa.tdad., For oùtr:
dc
ia
,i,t a 5 n'. nù su3 fÉb]i.r de'f p4!iF;ào de ..;tiqi,
Rua dc Nfisu.l BÒ'nbùlù. cnr
Arruia. .onccllo e disrto
ir
pir. s.r xùro.jzrito r subsiìruir 1 s.r
r_".,..,"
., r.b.i, o. ro.
Ffiada dc S Brî rì€ Alp.rlel, frèguesix a:
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J6é vics.ù JeinrÒ.
!". d-,iJo .
lc .ortk., sih ú
. el. o
i€ x rl nioJú(i '
sn.
De lronsferèncio de móquinos
Abcl Ah.s de Sou\r. !3.r ser xtrr.ri?ado a trùsf€rjr
guiras d€ hkr rollìr\, tip. s.1loDÀ, da Ni fíbrna !e
s
ì
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de .CóalÙeào fresuesi' de lortusù'
'-'.'':"'rÉi;;.no luaar
.]l-st"to a" a'"i,o. Par: otrù! fibJi'x dè
_:. :: .onicà que po$ui no mcsnr' lo'al
r'-,,-r
r,o* .". aurùizrdo a ùaoter eE
_;, ri*,i" ii'nt,,. peparaeao
ac.Òrri.a, qùe foj auto'
,;f'brlca de
-. -r
_ ,.':i, o, " O. ." 0 \"4o
'D,l
." r;,,
a,, ""..1"
:e:ilos
resolvidos
Por desPocho minisieriol
de l3 de Morgo de ì947
?into dà Sil , nstalsi, en edifi'i'
' . :.;-n
' À8loneùdcs P!ús
',r. I Tliics
€fr ra!r. unìa ftibri'a dr
dn: 2 dtnag 'ns
eqliprdr
.".pi,,irl',
.--- i. ,";;r,; " l.
-' '. ì t,it'.aq-,t" oarteios, : trìt"rado'cs dc m;s
l_
-" .r1''"
d_ : f ,.
r\' I'; or '
i,', .r ."-"l,., ".r'. . ' b" "d ',' r * h!d'rro
r' J'
;-";'; J t s .n' po' ' | ' Jo r(
.ondlgó€s:
s
s.Aùlnc
crso.
vrb
---'lt'a"
ip'..:.u', n! ri,;o de 6 n6$, o lrojc.to de rabrjco,
rira iDro\r\il,
'o d' r ' d Dó o P'e:
"'';o
DPó v'
'.r, " ;, "" D. oI.do{^P'
"er'-P
do
nPl.o
o
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'l'il'
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p' o
"r ,\"",;' 'o
- ii.i.ala, i M.hés Àlvcs de soù$, una proirosali' de
fìxado pelo dèsFa'lo ninfteri'l' de 21 de
,' ;:'.';;"i.',,
.. t;b,.r d.
a,," . : ..
Fii
a "r0.."
rr,-i.-,.
-v."
'' od.rei'.
iìrii'li. ì. ,ri.,i,i .. * acnentd indusiriaG onsiantÉs drqù€rc
, ,tn.o> t)s 6.r. .-. ,., t., o a"
da Dire.úa cerat n4 lrdlistrid )
33s
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"/,ir*t"
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J ^{or^agdet
,
FOOD AND AGRICUTIURAL ORGANISATION
EXPORTADORES
PrDrDos
Dr .oÌA!óEs
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Dr. Volentino Dore
RtrpÀrsr"\A!órs
BiLGtcA
-Finn .le b^e\e!, d€seji tcrnar trgéoda
de €xportadores portugueses de praodú, iolhrs e outros
prodùtos de coitjqa.
FR/NE/ lìrma
.le
P,,ij lrctcnd€
olertas dc rtarxs
t D, f nJd.'..,.rr'a,e,.e,et.-.en.d.:oe' 1,.
.rad"pod,o.,.r'.e o". r ri ele:.,. .n,;,,r
f;Írr estabelecìda BÒnhrì,Ì, desei^ receber ofe(
- treros de Ìolhls dccm.ort;(a
tas de
das melhores qùllidÀdes.
Outra Firma cslùbel€cìda em Ban,nh $eteiàe
\on e\N r. , É. oo , yrl e. I. i,
!orta!ào dos d;versos prodùtos.
l'irmà estabele.ìda en C.l.nba ení inter€ssxdr
em-jmFort produtos de corti(a portuauesa. Soli.ira
d,. ro o.eoo,..ore lr.,
relere.ciar bÀn.aras.
p.o"'o. c .eo.
n.
FEIRA POPULAR DE TISBOA
r on!:Jr r .e to'o.
. e e\t ,r
ore, i. e.. ,
ia.lores de cortiEr portlgu€so a €nvìrren 'dr.r,i,
à Seccào de Estudos c Propagan<la dcfa Juntl os €lementos de propagandr
que desej.rem sejm d;rribùí.los no <staod> inst ado na
Fe r. Pol Jli, o€ 1,.'or. \ ér Je
t,,.I"e trrf e o. î.
t€.o. pden o. .ree.-.ìo. e. r.îo,r.,. do.,-.,
produtos para d;st.ìbuilio gratuita.
FETRA |NTERNACtoNAL
DE coMÉRcto
Toronio.Cqnodó
No próxino ano !.i reaiizd se eJn fo:onto (oDtíria), Canadó, umÀ leira lnternacional que durarí de 3l
34o
Deu.nos o prarer de súa ljsita o Dr. Valentino Dore,
conNltor estaiísiico da IAO e antigo estatíst;co do I!$
tiiuto lnteíu.ional de Agricultura de Romè agcra fund;do
oaqueìe orsanismo da U. N. O. O Sr. Dr. Dore o1ostrou,
-se bastante interessado FeÌa orgànici dcs seFjEos da Junta.
EXPostCAo EM BADAJoZ
Dct
Reuniîaùse r€c€ntemenie em Badajoz, no ?alício d€
,d\;o P o. I :.r1. o ne.ideo.e d"quele Ord..i.n o o
'
engenheiro do Patr;móoìo Florestèl do Èstado e; chefe do
Distrito lilorestel e Presidente da Frta Coordaìadora d€
ReFovoamento, con o fim de dar início à reatjado de
umÀ cpo .;o de rrodr o, Iore,ra.. €.pe,i"rmm.e r loF
Je ronle m. i.s .ob,e nor.rd". p.,J..
qurìs os organizador€s esperan a cclaborae:o do tnge
nheìro J. Y;eira Natn-ìdad€ e deD. SalvadorRobles liùeba,
Director ceral de Floresta, Cl]ra e Pesca do pais vizinto.
de Maio a 12 de Jùnho, teodeote a plomoyer um comum
encontuo para compndor€s e lendedores de iodo o mundo
n. .eF,.d Arú c , Jade do r ,nali
:rdL.,r:,1.
e ,mpol,rnre (e ro
Pe', pareia \ez e rL reirr lei: o pdt o(inro
do Goveroo Canadiano
Os jndustriais ou comerciantes porhìgueses interessados
deyer:o dirigir-se ao Coísulado c€ral do Canadi, Rua RodriAo dà Folseca, 103, 4.", onde serio prestadas tods as
jnfo!mar6es.
SO/E/R/ElRO
hunildate
(Da
opulèncîa
d
POI ANTÓNIO
Lic.i.iddo
D
- ''::-:
4t
v
MAIÎOSO
em Dirèlro
re.ror do tu.ó o C.f,arcidl {Pedro do S'iiorém)
Enntara Mt6ttot)
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Petu'ote! JeL ' 1'tP
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à: rcclanalóes do
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atei,ln'lo
- .'::j ún.t,
.. --: :::î: a coúe dd úttl(i en toìot os lagztu
,Úùa; da qLal Ò à'
xesiar tenar, Ò tÒú' ìot Pa"! e nd!
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- '':. a fattita de túlàa (\) '
, ' ai a1lo o Je t ,ò1 è t:Ea 'Ò Pe dl
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.-pit' to!a- ot 'Ò4":d'î
r - - L:, L Po' àa' de retcrci' l' a
,'i".'uì I' MÒ'trt1 'aúen dlend*
.: rrt"1" na temo dd ùld 'le No"ìdÎ (t)
O, loct,. \t;r,n'd", ro,-taata dì a'i"dtìltP d
,U, ') ì" p"; .\ 'e d qtd! 'obtP '1i o'obretra cona
'htù.,!n;'
n,aioln e nat nereúrit
rn ò ." J. t.98... hatjat,t de Bo ba qtetxa". e
i11tltfi.iatcìa de ndteita !$a or Y'! <dleìm Qttei'd
ld
'ii;it;J
nar ie:na: cattes ù habitantet de
"**,to'"ptta. àìientio
a'e dt ,tdtd! eltd1t;n'tAa àertftiddr qk
ao: tattdotx làlutatn l\Màeitd! !4ti:òt <nqeìtob e flen
dizia
.,a, iaz* canao (r\. È,:iair Ò a Pan' tù'{,
'i"t.,
t;R u harer n ita! 'a
i"|,"t,, <nn'ti ae"o wr
"ot
1u! neí ar
ì .x;,aet letkt>. D. Mattel-tetolxe'
'òftes
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Coror'
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Lor.-Obd.,t, ú!' Jr rD3-lt.nre P/P /
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rcn dai! ìl reit Púd r C|l"tettdtid, Pot .dtd drtÒre' qae
.aùnffi1, ot ei"r.tth1re1,> (t).
r catu 4tu îe ottìratu,1 ot lótallo*t ) lldn@ea le
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<<q dr'o 17dú'!t! alì nardalot co11littìt |1Òt D Màntel,
,;dìatu d ttaelràtid! ltolidéucidr (.).
Ai <<A e"aqAe: MtnreJinat>, lor J t1 1\s, eiébelr,e'
'i.f
t {r'e pdtro l e.arÒ " qrlÒr'.a'rÒ"
J. l.tiÒ.. Ò. q. . t -,,d .-.1. idit1.1 ! )'. t ."
a[a ìd.|a! e degftdttdo! <<!ati akn>, lJ.t q atb ós'r, ot
<Peú Enlte>, idQ a ilha le S. Tan! (4) 8 ,Òt?a
. t,:u,n t". - tr ti.tù . o Ja"a pt t a .at
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..o a,. ol ,.e-,a. O d,rt. e. q\" :i.9.,. . , ..,;.
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re,t sarcrcnos l)t.ltìoD, iadìrn <,otldt tù J,r ìî cortrt
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D.
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O alL,rtí de D. Sebastieo, .1r 3 l. Ott"lJro le 1t6'.
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VII
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.àt!ào
(e
.an nard Íú4
PtÒ'
Pî.
l6a a Senala qre, not <corella: àe Lfuiè, Belúre îe e
na ùtta le lrittìa le Ptdelre lrbtì 1t cnúo,,' Pont'ae
<<talo o ari,laio e àìÌìgèuia en (te re ,aa .1ia$eî] ar
sobreìros e l,,r 4td thbdn telt)'|,t;4 Pdtd.lr dttr> Pta
a ,tudl a Rei rcn.otìat \t).
't.'tta,'t .a8
laatuete.t.,a !'.\a ttea" t, a'JìrdJÒt
.". v,;1,., e. la.1 rt' o Lta'tào Je 'ohro".
.onî;t11. d ébtrre.et a ;i'l,tte d" L;rL"o, do Ptet1 de 48a
téi!, lat !d.a, *srnlo a tabela dd Cal"dtd, do Pdllo lne
Ò .,értio J, reid (t tata tr t;i\ l1)
caPù;t a latta Je ent '
t: . ,
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. le.: ..o e.obro. a lh: do Pot e" ÒJi.
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d.' tet a qr p,oì,t nla al datli:q JoTeo tato
Je soLto. co" le p;'to , nro,0, pottlt. to"o a J L
b'ì,a eri rcntin/aìne1ne labon"dD, e .a,tirtdùe"te €tttio
a Je .tc 1a; , pau a .'.tt,;Ò dr, Òt'i è PatiÒa(a
wno de rol-,. le'.La , e ptadh , . a lerdr .t.t'.
i-t.1r'. A ld " J"..:, o,r' 0b'0: {ib'.l l,la
] :10 lap; . r.o,^
rjb::,deaalaJo dePoto "PÒq.
. .o t J.1 1..a,..t.Lto'a 'o a r te 'obre rc' rat ual
atltotet îÒì d! rez^ .frc 4 càrtd t.
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^ Ò dalttlo ìe &u ré.xto Pdft Ie î)edre
rifd, e jaz lftcna
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Se"aào dd Cànata, a*nìenda a ettdt îdzóet, Pele
t"' p a:tida' "'a t t 1-i:
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tiltr".ir àe 1 dìr de àtnt le7lt.t; e, a reyrl,1, Po/ql|.
tuan,to <la: ntc* de sobro, izittho e cdrulho' e sen elÈ
azo ..d,. 1,. io..ita'e r. ert';d JdtuJa:
4.:a'... àe.ttt e la a.a ttilìJaJe aa b'',. ,"1':
t . .e.. hadeI'fot, lPo'o'ì'
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1946 Lisboa
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- Vol.
la Getí"'ìd- àe 1916 do \'tJì'dto Nd
8r: -: : co,tdr
i:L :'r Oleúi.)t Cairei'at do Di.'îtiîo de FdtÒ -
4.,; -: .io Corelho tre Aànìtìstragio àÒ Ba"'Ò
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Gerénclè de 1916 Lisboe
f-greiro
Jaoelro l'eve.ejro de 1917
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Madrìd
7r/2/917
Ie".:]s:
-l t j 3/947 Milio - ltília
É'PGOs E COMENIÀRIOs
iE >- r,icAqÓES NACIONAIS '
I :' Dr. Azeredo Gcmes refere.e na Cróoica do
. : :oa àe Gdzet4 dar Allc7,j às tendéDrift do ooss
:,,-:,o exterùo, afimaodo. baseedo las estitísticas
r -;odo l.núo Novembro de 1946, q'e a 'Ffonte
, ao .a (vP ' ;o 'e cr'on ri \ ' I
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-::s
.,, .r::l drs nossas exrorta(óesi a co;tila é, de eotte
*,<:. r prlmeira, coÀ cer.a de 60 jgutrlm€ùte
% Ncs Pro'lutos
a cor
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.!e preen.be naior parcela com .cr.i !ìe 6t t'.
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:ontante dx exPriÀqio
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ri.r o il'ino o . i8o (sLL're r
. o. M,' erq dn o e e\por '',r "2 nil lo'È
.le m,réiJ DiimJ ro .lor .e ..2u .u0 .on'o, o'
prcdltos fabrtraàos scDtranl resle.tivameote 22207
rrr
#
r.. ì\i." 13 l-:nha.
-:i;=;
L;ège 51.' ano N.'
- --rutina
Algérìa.
1
Referiodo-se à corti(l, produto fùndamenFl
ecooomia, nostra o tugar de dcstaque Por eh ocùlado
no nosso comércio exteroo tradùzido Por 600 mil .on'
tos correspondeotes aos ldfneiros onze neses do mo
;*i=,- .t,J,- N." z.ros 1 de Abil de r9'Í7
ú: \ :j N." r.023 8i31911 -Listaa.
rL
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ni: .'.pr .. nr on i en q,e ' eia r e.di".
m,
' r co no..o p"i. prrr r crlo'. ,o r'mJk ir-D
n' n'$i
ÉNTRADAS
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lela rlr,r'rl !.io no p.is. 'mr '.. ;r 'Pr rdd qre rcP e'd J
..io inpo rr e p-1e ra oo. a b"l,n , .o r e|al
fo. I bl ".oo'o:J.\lv do. A di lÒ I ;tLl SrP ù\
Je crcn ,at L.o, " t . P rrì P"a d, Ln\e 'd-de
Técnicà de l-isboa. Entre oltraraliosa coiabcÉqío, inclui
um estudo do nosso colèborador Dr' Hernàni d€ Barros
(^
Beroardo.
pùblicado -depois
Indúfrià Cortjceira €m Pottugab,
en se! .tr a qùe jí flzemos dnjdÀ
Deu entrada na Aiblioteca destr Jùnir o Relatório € Con'
tas do S. N. O. C do disldto de Faro, con sede em
Silves, a qùe fizemos devidt îeferència oa últina edicào desie Boletim.
do conselho de Adnidstraeào do Bao'o de
Poitugal (gerén.ia de 1946) .8ora publicado, no
lrr" ae o-é':o e eiro in ere o I o
^bi Llo o,e
o ;htório
I.b ,"r.nlre ilrr.\ d,roc eqJrr\'co\'e"cs'e' j
ori . f.e orpd,r(Jo ono o,"rerio Ie'e
traduz por ùm aùmeoto em 1916 d€ 32 % nes quantidades;c 66 % io'rùIar e 26 9/. ro Prelo nédìo
DE PUBL1CACÓES ESTRANGEIRAS.
A Hista:espallolà Àf,,r.J no seu nírmero 1l Fùbll'x !m
aripo 'ciitr . o "Ala rn. e. are{r .er'o' olre u i :o
l,',i..-, 'o" e,,: e- f l,rr"- J rerbem s oP",
triòes qù.rito à lo.alizaqîo !o temPo e esfaeo do n'Ìsc;
,p,o., inJú. " ore aLroiPriner a';oo'
: rutùes unàaimes em
localizí le no Perío{lo 1800 1807;
cr'ro.o lcq. .,r'h' tie.ir.mr po'rr.i deCero
,i.. o, .' ,ri. " oloc, i n- po'or\io Je AgLU'n- c
o. -o, ,inJ I na de I rso'e : o "ro ca inCi;'a é
3
47
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arsìm d€s.ritor Um estrangcìLo, poxivelmente francès,
.heg, I ;
"rde.r e oeJ., que the to ne e-em ".-uns p.
Jeo..e.o,i\a
r|o. o rLe .e .oo €e.fresrrdo_ie-
rr. .-_ r( .o-d de
"b,nc, r o.. , n.:. oeqrèr,
e bastanie afiade se dedicou
ao fabri.o n!;u;i de
'oln ,. Hi ró-i.
outias povoa!óes. O auror nào esrí de acordo cm qùe
só..naquele Fríodo se renha jniciado a fabdcar:o'de
rollus poryne (onsultendo o Djcionírio GeoArifico
Unirersal editado em Madrid em 179j, ia
tarÉ refe,
rene porir: ac Ceor., ,; .,: e,.2..,.;o;
inpo,"n.," ao .o, é .,o J. con: .1"ore."po.in.i_.
J,a.;o .r .o ,, . Je\e to., o,e.cLme.
O
^.n.JJ
ba\l].te5 rno\a nies.
\Jdo
co o . o r.ì.le drz ";1d, c.,e d , o1*Jro. da
o o,in. r oe ceron. q.e.ece,eI.e.ober,.ecoze.
e rr lrrk .o.,\_ rn p. dF e, !r,Dd ,.or 4 n lomo
rin- ., f-.,. de nDrre_ re fehodd- .
":
. rn,l ,rrl;
/. -t .. p, o. . 'o er , \4 'jo. no ,e. n, .
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800 lirls ( 1).
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de leverejro
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A GE"ì.-Reaìsta ffécnìca dor ReAeates
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,rgÚr-N.'Bol€tih dos hudùnt.s d€ Asrononia
-,{no XXVIII
SeteDbro-Dezebbro de 19.jj
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A,dìr ìo l"r;túa srt,aìu lè cje".jd! Etu"i;,iúj-risbor.
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E.ktr" Gù,l lti Coló"idt-AnÒ XXIII_N.,', 2te e 260
c tclerci.o de 1917_lirbor.
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no 11 |ìhJ. Nreior,] ta T'.b.tta,Aúxt
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-11112/9,16-Lisbal
Boleli't d. luìt'NúìÒ"rl,1a Azt;te Atur N.".1 D€zen
bÌo de 191ó-LÀbùa.
B l"t, ,J.r !,.
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A" r '. " br. de , ao t .,o.r.
Baleljn ù Ltgii. Pont8,^d
de 1917- Lisbor.
- Iíerejro
Balet;n lk"ttl da lljlotj4.a
r rntìi p;nre re,Anó 9t(1) Cokstu da Itr ein Mxrc. 1.2t1 escudos
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R.tith _ali.ìrt l, 5. N. c. c._N.. sl_Jan€iro de 19.17 _
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- N." 16 Abril ,le 191J
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