coelho cão ibizan

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Série III Edição nº 309 Ano XVI 6 a 19 Junho 2012
Circulação
rodoviária entre
Queluz e Amadora
está condicionada
Info Parques de Sintra
Os visitantes das áreas tuteladas
pela Parques de Sintra-Monte
da Lua já dispõem de um centro
de apoio para incentivar a realização de percursos pedestres na
Serra de Sintra. O "Info Parques de Sintra" está situado numa antiga casa da Junta Autónoma de Estradas, na estrada que
liga São Pedro de Sintra à Vila
Velha, que beneficiou de obras
de requalificação na ordem dos
170 mil euros.
Fórum e exposição dos SMAS
Os SMAS de Sintra assinalam
esta terça-feira, 5 de Junho, o
Dia Mundial do Ambiente,
com a realização do 4.º Fórum
"Reutilização da Água". Após o
evento, que vai decorrer no auditório dos SMAS, entre as 9h00
e as 17h00, será inaugurada, na
Vila Alda-Casa do Eléctrico de
Sintra, a exposição "Um Olhar
sobre o Futuro".
Corte da EN375
A Estrada Nacional 375, em Sintra, vai estar cortada, nos dois
sentidos, nos dias 5, 6, 8 e 11 de
Junho devido a obras no pavimento. As obras de “regularização do pavimento” serão realizadas entre os quilómetros 32,4 e
35,1 e vão obrigar “ao corte integral da via em ambos os sentidos” entre as 22h00 e as 06h00.
[email protected]
Mila Ferreira
apresenta
‘Sopro da Alma’
Página 6
NA HORA
www.cargomix.com
Página 3
Menores em risco
são mais de três mil
Página 4
PSP vai abrir segunda esquadra infantil
A Divisão de Sintra
da PSP comemorou
o primeiro aniversário
da Esquadra Infantil
da Tapada das Mercês.
Em resultado do
sucesso do projecto,
a força de segurança
vai dispor de novas
instalações no centro
comercial Forum Sintra
Página 10
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JR Sintra 3
6 a 19 JUNHO 2012
OLHA QUEM FALA...
‘Se recuarmos 15 ou 20 anos, a
notoriedade que tinha por causa do
programa da manhã (na Rádio
Renascença) era igual ou superior à que
tenho hoje. Acho que é a segunda vez que
estou a bater lá em cima'
‘Influência sobre a classe política tenho
pouquíssima ou zero. Ao contrário do
Marcelo ou do Marques Mendes. O que acho
é que infundo algum medo. Porque,
passe o auto-elogio, sou um franco-atirador,
não tenho nada que me prenda’
‘Como é que este miúdo
ainda está aqui? É horrível
dizer isto, mas ele pode,
efectivamente, ter um
futuro brilhante, se sair
do país’
‘Nunca vou achar que Portugal é pequeno de
mais para mim, como têm dito por aí. Gosto
de trabalhar no meu país. Se todos os
artistas pensarem que o país é pequeno de
mais para se trabalhar então aí, sim, é que
Portugal não evoluiria a nível artístico’
ANTÓNIO SALA e a sua participação em
'A Tua Cara Não me é Estranha', na Correio TV
MIGUEL SOUSA TAVARES e a sua influência
entre a classe política, na Sábado
MANUEL LUÍS GOUCHA,
sobre FF, na Notícias TV
FF e o êxito alcançado em 'A Tua Cara Não
me é Estranha', na Notícias TV
MILA FERREIRA está de volta aos palcos com ‘Sopro da Alma’, o terceiro CD lançado em cinco anos
‘Tive um
crescimento brutal
como intérprete’
‘Este
é o CD da
minha vida’
Cantora vê, neste novo trabalho, o melhor
da sua carreira e acredita que pode contribuir
para transmitir força aos portugueses
Foi num espaço onde se sente absolutamente em casa, no Instituto de Beleza Espelho Meu, em Lisboa, que Mila Ferreira apresentou ao Jornal da
Região o novo disco que acaba de editar. Espelhando precisamente orgulho no CD que vê agora chegar às lojas, a cantora mostrou-se mais feliz
que nunca e, como sempre, com uma
energia reconfortante.
A Mila acaba de ver chegar às lojas um
novo disco: “Sopro da Alma”. Apresente-nos este trabalho. É a verdadeira alma de
Mila que encontramos aqui?
O nome foi muito bem escolhido
porque espelha a alma em todas as
suas vertentes. A alma é um veículo
de expressão de todos os sentimentos que cabem numa alma. Uma alma
nem sempre é doce, nem sempre é
calma, nem sempre é meiga. Também expressa ansiedade, saudade...
E encontramos isso tudo neste disco?
Tudo. Encontramos os sentimentos e os lugares espirituais onde eu
passei a minha infância e onde agora
escrevi estas músicas. Digamos que
mergulhei no meu interior e procurei encontrar aquilo que eu queria
partilhar com as pessoas e aquilo que
as próprias pessoas gostariam de ouvir. Na verdade, a minha preocupação foi dar luz, força e esperança às
pessoas.
É um CD que reflecte a verdadeira Mila?
Eu diria que é o CD da minha
vida porque escrevi nove letras, nove coisas que me tocam profundamente. Foi um processo muito moroso. Às vezes, temos que parar e
definir o nosso estilo. Descobrir o
nosso estilo. E isso às vezes é o
mais difícil. Um cantor é diferente
de todos os outros porque tem um
estilo próprio, tem uma alma. Eu já
tinha descoberto isso no CD anterior, com cinco músicas que davam
um laivo daquele que seria o meu
estilo. O que eu pretendi aqui foi
que isso se espalhasse por todo o
CD. Houve um crescimento brutal
de mim enquanto intérprete. Ser intérprete não é apenas dar voz, é saber usar a voz.
Está muito orgulhosa deste novo trabalho?
Estou muito. Eu aqui não fui só
co-produtora como até editora do trabalho. Todas as fases passaram por
mim. Toda a concepção gráfica. As
minhas letras têm todas muitas paisagens e conseguimos aqui evidenciar
essas paisagens espirituais.
A Mila teve necessidade de sair de Lisboa para fazer este trabalho?
Digamos que eu sou da província:
a minha infância e o meu crescimento enquanto mulher deu-se no meio
da chuva, dos campos, a subir às árvores, descalça nos rios, a apanhar peixinhos. Foi sempre nesse ambiente que
me senti mais confortável. Depois,
claro que aprendi a viver
no cimento, quando aos
19 anos vim estudar para
Lisboa. Mas a verdade é
que é na minha casa de campo, ao pé da Lourinhã, que me
refugio nas minhas paisagens. E o
que eu quero com este disco é levar as
pessoas até aos locais onde estive a
pensar nestas músicas.
A Mila ainda exerce advocacia?
Eu faço tudo, mas como sabe o
país está em crise e de facto nos últimos anos tenho feito muito poucos
trabalhos de Direito. Mas sempre
que sou solicitada faço, claro.
Além disso, dou aulas de fitness.
Uma verdadeira mulher dos sete ofícios... Trabalha muitas horas
por dia?
Muitas. Aliás, eu posso dizer que nos últimos três anos
não há fins-de-semana nem férias naquela casa.
É preciso muita energia?
Sempre, muita energia, em tudo.
Eu faço as aulas todas e sempre com
muito ritmo. Melhor do que explicar
um exercício é fazê-lo, até porque
também entra aqui o factor motivador. O facto de eu fazer tudo, é altamente motivador.
E eu vivo muito tudo aquilo que
faço. À noite faço sempre o balanço
de como correu o meu dia. Agora es-
tou a atravessar
uma fase de muitas
entrevistas e promoções do CD. Mas eu sou
assim, faço questão de defender e dar a conhecer o meu trabalho até à última pinga de sangue.
Estou a passar uma fase de muito
trabalho, mas estou muito feliz. Ainda que colectivamente, estejamos a
passar um momento conturbado, a
verdade é que, em termos de realização pessoal, estou plena. Posso até
não vir a ter o retorno económico
que teria noutra altura com um disco
assim, mas aqui o que interessa é o
‘feedback’ espiritual. O que as pessoas podem tirar deste CD, onde a
minha linha orientadora foi sempre
dar luz, força e esperança!
Texto: Ana Raquel Oliveira
Foto: Filipe Guerra
C305-J-57578
4 JR Sintra
Três mil processos
de menores em risco
Filipe Guerra
6 a 19 JUNHO 2012
As duas comissões de protecção
de crianças e jovens do concelho de
Sintra deram resposta, no ano passado, a 3074 processos de menores em
risco. Um ligeiro decréscimo em relação a 2010, menos 67 casos, mas que
não faz descansar as suas responsáveis. As realidades até são divergentes: enquanto em Sintra Ocidental,
que abrange Algueirão-Mem Martins, Rio de Mouro, Vila de Sintra e a
zona rural (11 freguesias), houve um
decréscimo de 1576 para 1427 processos (menos 149 casos); Sintra Oriental, que engloba nove freguesias urbanas, registou uma subida de 1565 para
1647 (mais 82 casos), sendo mesmo a
comissão com mais processos a nível
nacional.
A negligência e a exposição a modelos de comportamentos desviantes continuam a liderar as situações,
em muitos dos casos em resultado
do conflito parental que acabam por
penalizar os filhos. O absentismo e
abandono escolar é outra das preocupações no concelho, sendo as escolas, aliás, uma das principais entidades sinalizadoras de casos, em conjunto com as forças de segurança e as
unidades de saúde. Além de casos de
crianças dos zero aos dois anos, há
um volume significativo de processos instaurados dos 11 aos 14 anos,
idade em que começam a assumir
comportamentos mais agressivos
nos estabelecimentos de ensino.
Os números foram apresentados
na Casa da Juventude, na Tapada das
Mercês, na passada quinta-feira, numa sessão que contou com a presença do presidente da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens, Armando Leandro, e da vereadora responsável pelo pelouro da Acção Social, Paula Simões. O ligeiro
decréscimo não satisfaz totalmente a
autarca, "porque continuamos a
ter um número excessivo de crianças em risco, em especial vítimas
de negligência". Paula Simões teme,
aliás, que, com o agudizar da crise,
"os números de 2012 não sejam
tão ‘simpáticos’".
Filipe Guerra
Comissões de protecção de crianças e jovens
do concelho apresentam dados relativos a 2011
Helena Vitória e Teresa Villas têm a árdua missão de coordenar as comissões de protecção de crianças e jovens em risco do concelho de Sintra, que acompanham três mil menores
Em Sintra Oriental, num universo de 1647 processos, o grosso da fatia, 938, transitou de 2010, a que se
somaram 650 instaurados e 59 reabertos. Para 2012, "transitou o quarteto 1111", ironiza Helena Vitória, presidente da CPCJ Sintra Oriental,
que não esconde a preocupação de
ver os números sempre a subir desde
2005, altura em que foi decidido dividir o concelho em duas comissões.
As freguesias mais problemáticas são
Agualva, Queluz, Cacém e Monte
Abraão.
Em tempo de balanço da acção
desenvolvida no ano passado, as responsáveis das comissões não esquecem os constrangimentos, com a falta de recursos humanos no topo da
lista, em especial os provenientes de
diferentes instituições da Administração Central. "Estamos feitas
num oito", lamenta Helena Vitória,
enunciando a média de tempo disponível para cada processo: oito horas
por ano. "Sentimos necessidade de
uma intervenção parental diversificada, de recursos a nível da saúde mental e de formação adaptada
a crianças e jovens com necessida-
Violência doméstica nas nove freguesias rurais
As freguesias rurais não estão
imunes a casos de crianças em risco.
Teresa Villas adverte, aliás, que, nestas áreas, há um problema que se
sente com particular acuidade: a violência doméstica que resulta do consumo de "substâncias psicoactivas
lícitas", leia-se bebidas alcoólicas.
A presidente da CPCJ Sintra
Ocidental sublinha que, nas nove
freguesias rurais de Sintra, tem havido um crescimento de situações,
que não se resume às faixas da população mais desfavorecidas. "A
maior parte dos nossos meninos
vive do rendimento do trabalho
dos pais, não vive de Rendimentos Sociais de Inserção", sublinha, recusando a tese de que estas
situações só ocorrem nas famílias
mais pobres. "Já tive telefonemas
de professores a perguntarem
porque abrimos processo de determinada criança e se sabemos
de quem ela é filha", revela Teresa Villas. Um recente caso, de
"uma família muito conhecida",
foi despoletado pela própria progenitora que apresentou queixa na
GNR e alertou para as consequências dos problemas parentais no sucesso escolar das filhas. "Curiosamente, a escola disse que era
uma família fantástica e que todos têm sucesso escolar". "Há
ainda um conceito de que há certas famílias que estão acima deste sistema", conclui a presidente
da CPCJ Sintra Ocidental.
des educativas", frisou a presidente
da CPCJ, que alertou ainda para as
necessidades crescentes de formação
alternativa para jovens com cerca de
15 anos, devido ao aumento da escolaridade obrigatória até ao 12.º ano.
"Se já temos absentismo e abandono escolar com elevados valores,
os problemas vão começar a disparar", advertiu Helena Vitória. Outro
dos problemas é a falta de instituições de acolhimento, para situações
que exijam essa medida, num constrangimento que se estende à totalidade do território nacional.
Em Sintra Ocidental, que acom-
tos físicos, que passaram a ser camuflados", frisa Teresa Villas. "Há
crianças fechadas em casas de banho, às escuras, durante horas,
que é um mau-trato psicológico",
lamenta esta responsável, que não esconde ‘um nó na garganta’ perante os
relatos de algumas das vítimas. "Não
sei se não é melhor dar uma tareia", brinca. E até há casos de (quase) sozinhos em casa, com poucos
anos de vida. Duas crianças, com três
e quatro anos, estavam à guarda de
dois irmãos mais velhos, um com 17 e
outro com 20, este suspeito de homicídio num posto de abastecimento
Negligência lidera o número
de processos nas duas comissões
panhou 1427 processos, 796 transitaram de 2010, foram instaurados 548
e reabertos 83. Para o ano em curso,
transitaram 644 processos e foram
instaurados, nestes primeiros meses,
329. Além das freguesias urbanas a
cargo da CPCJ Sintra Ocidental, Algueirão-Mem Martins e Rio de Mouro, Teresa Villas está preocupada
com a realidade ao nível das freguesias rurais (ver caixa). Neste caso, o
topo das preocupações vai residindo
nas freguesias de Almargem do Bispo, Colares e São João das Lampas.
Os casos de crianças e jovens em
risco em Sintra Ocidental são também liderados por situações de negligência e exposição a comportamentos desviantes. Os maus-tratos físicos estão a descer, mas a presidente
da CPCJ está preocupada com os
maus-tratos psicológicos. "As pessoas perceberam que há processos-crime, em caso de maus-tra-
de combustíveis. O caso foi sinalizado pela PJ e a CPCJ apurou que os
pais tinham ido para Angola, há dois
anos, e os menores estavam entregues à sua sorte.
Teresa Villas recorda que a crise,
ao nível do aumento dos casos de menores em risco, acentuou-se há dois
anos com o agudizar dos conflitos parentais que penalizam os filhos. "As
pessoas vivem em conflito permanente, mas na mesma casa, que
têm de pagar ao banco. Matam-se
e esfolam-se, controlam-se mutuamente, e fazem sofrer os filhos",
lamenta. "Numa família em que o
pai e a mãe estão a noite inteira a
discutir, a chamar nomes um ao
outro, que partem a loiça toda, como é que o menino consegue estar
atento na escola? Não está, tem défice de atenção e hiperactividade".
João Carlos Sebastião
S309-7-57564
6 JR Sintra
Ligação entre
Queluz e Amadora
fechada ao trânsito
Fotos: Filipe Guerra
6 a 19 JUNHO 2012
Encerramento pode durar três meses
A circulação rodoviária na
ponte do século XVI que liga
Queluz à Amadora vai estar encerrada durante três meses para obras de recuperação, disse
à agência Lusa o presidente da
Junta de Freguesia de Queluz.
Os Bombeiros de Queluz
encerraram no sábado, "por
prevenção", a circulação rodoviária numa ponte do século
XVI, devido a um "buraco na
estrutura", numa das faixas
de rodagem. A ponte está situa-
da junto à entrada de Queluz,
na fronteira com a freguesia da
Venteira, Amadora, junto ao
antigo Lido.
As protecções civis de Sintra e Amadora estiveram, durante a tarde de sábado, a inspeccionar a ponte e, segundo o
presidente da Junta de Queluz,
a circulação rodoviária vai estar encerrada durante três meses para que as autarquias da
Amadora e Sintra possam avançar com obras de recuperação.
Para esta segunda-feira, estava agendada uma reunião entre as câmaras de Sintra e da
Amadora e a Estradas de Portugal "para que se chegue a
um acordo sobre os pagamentos da intervenção", dis-
Buraco na estrutura, numa das faixas de rodagem, motivou o encerramento da ponte que liga Queluz à Amadora
se António Barbosa de Oliveira. O autarca adiantou que o
encerramento da circulação rodoviária nesta ponte vai prejudicar milhares de condutores
que utilizam aquela zona para
aceder ao IC19, uma vez que
se trata de um dos dois acessos
da cidade a esta via rodoviária.
"Se a ponte se mantiver
fechada, os moradores daquela zona têm como alternativa ir por Carenque e entupir o centro da Amadora
para chegar ao IC19. Só há
duas saídas de Queluz em direcção ao IC19 e esta é uma
delas", disse o autarca à Lusa.
António Barbosa de Oliveira adiantou que esta é uma
ponte "muito antiga", cujos
problemas podem estar relacionados com "as cargas de alcatrão" que têm sido colocadas ao longo dos anos. "A ponte tem tido muito peso em
cima, com o alcatrão que lá
têm metido e por passarem
ali muitos camiões", acrescentou.
Telhados de amianto preocupam pais
Segundo protesto à porta
da Escola EB2,3 Rui Grácio
Com 30 anos de existência, a
Escola EB2,3 Rui Grácio, em
Montelavar, continua a ter telhados com amianto, um material potencialmente cancerígeno, apesar de todos os alertas
dos pais e entidades ambientalistas. No passado dia 24 de
Maio, pela segunda vez, pais
resolveram concentrar-se junto à entrada da escola para
alertar a comunidade para os
perigos que tal representa para a saúde das crianças.
Francisco Gonçalves, presidente da Associação de Pais e
Encarregados de Educação, garante já ter visto “telhas partidas” e, por isso, defende que
ali, todas as crianças “inalam
partículas constantemente”.
Logo no dia seguinte ao primeiro protesto, a 11 de Outubro de 2011, Francisco Gonçalves recordou que a associação
CARTAS
Quem
nos acode?
Todos os anos, por esta altura, sofremos esta praga. É
um tormento para os que sofrem de problemas alérgicos,
bronquites, asmas e outras
enfermidades do aparelho
respiratório. O chão das nossas ruas (Riacho e António
Boto, em Mem Martins) fica
"lindo". É uma camada branquinha que tudo cobre. Anda no ar e depois vem depositar-se onde calha, desde as
nossas casas por onde entra
sem pedir licença, até em cima dos nossos carros que estacionamos na rua.
Conheço pessoas idosas
que, por sofrerem de problemas do foro respiratório, se
“foi recebida na DREL e em
Janeiro e Fevereiro deste
ano voltámos a ser ouvidos
na Assembleia Municipal,
mas o que é facto é que são
todos muito simpáticos, somos sempre muito bem recebidos, mas nada mudou.
Ou seja, no fim de várias intervenções, temos uma mão
cheia de nada”. O rosto da associação de pais também já esteve na Câmara de Sintra e
acredita que o Poder Local faz
o que lhe é possível, mas em
termos práticos continua sem
surtir qualquer efeito.
“Eu quero acreditar que
o pouco dinheiro que ainda
há em Portugal seja para a
saúde e isto é um caso de
saúde”, desabafa Francisco
Gonçalves, ao mesmo tempo
que promete não baixar os braços. “A dra. Ana Gomes, eurodeputada, visitou a escola
há dois meses e ficou indignada com o estado de degradação da escola. E, se até ao
princípio do próximo ano
lectivo nada for feito, não te-
mos outra alternativa senão
irmos para a Comissão Europeia, já que no nosso país
a inércia é uma constante”,
frisou.
vêem obrigadas a fechar-se
em casa, durante duas a três
semanas seguidas, que é o
tempo que esta praga dura.
Estou a falar, se é que ainda não adivinharam, de umas
árvores, com que os responsáveis pelos espaços verdes
da nossa autarquia nos pre-
sentearam, nos últimos anos,
mandando-as plantar nos espaços públicos da nossa terra. São estas árvores "daninhas", de uma espécie da
qual desconheço o nome,
mas das quais todos os cidadãos conhecem os efeitos nefastos para a saúde pública
bem como o ambiente que
nos rodeia e respiramos.
Assim, peço-vos, senhores
autarcas, que eu também ajudo a eleger, ou não (!), que
mandem substituir estas árvores, que tanto nos incomodam, por outras de espécies
que, essas sim, contribuam para nos proporcionar um ambiente mais limpo, vistoso e
mais saudável.
Pais promoveram, pela segunda vez, uma concentração para protestar contra as condições da escola de Montelavar
Presente no protesto dos
pais, Pedro Carteiro, em representação da Quercus, revelou-se bastante “preocupado” com este assunto e expli-
cou ainda que “não há sintomas imediatos e os efeitos
só podem vir a ser detectados, talvez, daqui a 15 anos”.
O responsável da Quercus
contou ainda ao Jornal da Região que, “segundo um estudo de 2010, estima-se que
cerca de 40 por cento das escolas do país podem ter coberturas de amianto”, acrescentando que cabe ao “Estado dar o exemplo para que
as pessoas que, a nível privado também tenham telhados de amianto, possam retirá-los”.
Aos pais que estavam em
protesto juntaram-se os presidentes das juntas de freguesia
de Almargem do Bispo, Pero
Pinheiro e Montelavar, para
além da própria directora da
escola que fez questão de comparecer, junto à entrada da escola, para demonstrar solidariedade com a preocupação
dos pais e encarregados de
educação.
Ana Raquel Oliveira
Joaquim Vintém/Mem Martins
Vandalismo em
Monte Abraão
Foi publicada uma notícia
no Jornal da Região, na página 6 com o título “Vandalismo em Monte Abraão” em
que aparece uma foto que
identifica como sendo parte
da freguesia de Monte
Abraão. Na verdade a foto
diz respeito a um espaço que
pertence à freguesia de Que-
luz pelo que agradecemos
que seja corrigida a notícia,
uma vez que deve ter sido
por lapso que esta foto foi incluída na notícia. Informamos ainda que deste local tinha sido retirada sinalética
informativa sobre Queluz,
ou seja, alguém roubou a nossa informação que se encontrava no nosso território.
Presidente da Junta de Freguesia
de Queluz
António Barbosa de Oliveira
JR Sintra 7
6 a 19 JUNHO 2012
Casa do Empresário vai avançar em 2013
A primeira pedra da Casa
do Empresário será lançada
no próximo ano, aquando
das comemorações do 70.º
aniversário da Associação
Empresarial do Concelho
de Sintra. O anúncio foi feito na tomada de posse dos
novos órgãos sociais da AESintra, que decorreu no passado dia 24 de Maio, pelo
presidente reeleito, Manuel
do Cabo, há 15 anos à frente
dos destinos da associação.
O dirigente congratulou-se
com a recente cedência de
um terreno municipal, no
Carrascal, entre a Várzea de
Sintra e Morelinho, para
acolher um equipamento
que constitui um sonho de
longa data dos empresários
de Sintra.
"A Casa do Empresário
será um centro social", sendo dotado de "uma zona social e residencial e ainda de
uma zona clínica", destacou
o presidente da direcção da
AESintra, que fez votos para
que tal obra possa contar
com o apoio do Ministério
da Segurança Social. O lançamento da primeira pedra do
novo equipamento, realçou
Manuel do Cabo, constituirá
o "ponto alto" das comemorações dos 70 anos de actividade da instituição.
Apesar dos agradecimentos ao município, e em particular ao seu presidente Fernando Seara, nomeadamente pela cedência do terreno,
Manuel do Cabo não deixou
de apelar à Câmara Municipal de Sintra para que adopte medidas de apoio aos pequenos empresários, mas
também que contribuam para a criação de postos de trabalho. "É preciso que a Câmara de Sintra dê sinais
de que está interessada
em captar mais investimentos, para o concelho
de Sintra, sobretudo empresas não poluentes", salientou, conferindo enfoque
na necessidade da criação
de uma Agência Municipal
de Investimentos, "capaz
de trazer para o concelho
de Sintra investimentos
na área do Turismo com a
construção de hotéis, e
campos de golfe, da indústria médica e farmacêutica, dos serviços e do comércio".
O município devia construir parques industriais,
"dotados de todas as infra-estruturas", para atrair
novos investimentos para o
território concelhio. "A criação de parques industriais,
onde possam ser construí-
Filipe Guerra
AESintra assinala 70.º aniversário com o lançamento da primeira pedra de equipamento social
Novos órgãos sociais da AESintra, acompanhados por Fernando Seara, vão avançar com a construção da Casa do Empresário, no Carrascal
das diversas unidades de
produção, é o caminho do
futuro do nosso desenvolvimento local", salientou o
presidente da AESintra.
Dirigindo-se directamen-
Prémios do Sintra Empreende
No mesmo dia da tomada de posse dos novos órgãos sociais, para o triénio 2012/2015, a AESintra
entregou os prémios do
Sintra Empreende que,
pelo segundo ano consecutivo, visa fomentar o
empreendedorismo local.
A cerimónia decorreu
no Hotel Tivoli Sintra e a
iniciativa distinguiu, com
o 1.º Prémio, o Almáa Sintra Hostel, um eco-hostel
situado em plena serra de
Sintra, numa propriedade
que integra 3,5 hectares
de jardins luxuriantes. Na
requalificação do edifício, houve preocupação
de reutilizar material reciclado no mobiliário.
Em segundo lugar, ficou MySushiman, um ne-
gócio assente numa plataforma ‘online’ que promete levar a cozinha japonesa à mesa dos portugueses, através de ‘wokshops’
personalizados e ao domicílio, pelo serviço de ‘catering’ a eventos e pela venda de ‘kits’ necessários para a confecção de Sushi.
O terceiro prémio distinguiu o projecto ‘Água da
Terra’, que pretende criar
uma creche comunitária
em Fontanelas e Gouveia,
assente em três princípios fundamentais: "Fomentar o desenvolvimento em comunidade
das crianças em idade
pré-escolar, criar postos de trabalho entre a
população local e incentivar economicamente
os comerciantes e produtores locais". A elevada taxa de natalidade local e o crescente desemprego foram o mote para
três mulheres, Ângela Sumanac, Inês Chiolas e
Magda Durão, pretenderem reutilizar um edifício
devoluto em prol da comunidade das duas aldeias e das suas crianças.
A AESintra distinguiu,
ainda, as seguintes empresas pelo seu empreendedorismo em prol do concelho: Barbedo; Café da Natália; Clínica Equilibrius;
Cocktail Team; Europalco; ETOPI; Olivetel; Russomúsica; Satisfaz Bastante; Sportorion; TEA-The
English Academy; e Trigo
d’Aldeia.
te ao chefe de gabinete do
secretário de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional (António Almeida Henriques),
que representou o Governo
na cerimónia, Manuel do Cabo deixou alguns recados
aos responsáveis governamentais, alertando que se assume como essencial a criação de condições para "aumentar o consumo", que
"significa aumentar a produção nacional, na indústria, nos serviços, na agricultura e na pesca". Para
que isso aconteça é necessário baixar os impostos, preconizou o responsável da
AESintra, nomeadamente a
taxa de IVA (23%) aplicada
à restauração e à hotelaria.
"O aumento da taxa de
IVA de 13 para 23% foi
uma péssima medida", frisou Manuel do Cabo.
O representante governamental garantiu que registou e tomou devida nota das
"mensagens" deixadas pelo
presidente da AESintra, ao
mesmo tempo que expressou o empenho do Governo
em "ultrapassar este mau
momento que o país vive e
iniciar uma nova fase de
progresso e desenvolvimento, fazendo jus a 800
anos de História". Para o
efeito, no âmbito da gestão
dos fundos comunitários,
foi efectuada uma "operação de limpeza" de projectos, com financiamento
aprovado, mas sem execução há mais de seis meses.
AESintra
defende
a criação
de Agência
Municipal de
Investimento
"Com esta operação, conseguimos libertar cerca de
700 milhões de euros que
vão ser canalizados, preferencialmente, para o sector produtivo, para as pequenas e médias empresas
e, seguramente também,
para muitos dos associados da AESintra", realçou
Álvaro Santos, com particu-
lar enfoque para o apoio à
internacionalização das empresas. Em breve, será disponibilizado também um montante de 500 milhões de euros, resultante de um empréstimo do Banco Europeu
de Investimento, direccionado para o sector produtivo.
A terminar, o presidente
da Câmara de Sintra mostrou o seu empenho na concretização da Casa do Empresário e desafiou o presidente da AESintra, "qualquer que seja a condição
em que me encontre", a
convidá-lo para o lançamento da primeira pedra do equipamento social –"uma ponte entre os avós e os netos" – e mesmo para a sua
inauguração.
Na tomada de posse, além
de vários autarcas e representantes de diversas entidades,
estiveram presentes o presidente da Confederação do
Comércio de Portugal, Vieira
Lopes, e o comendador João
Justino, apresentado como
"uma referência nacional e
um embaixador de Sintra
no mundo empresarial".
João Carlos Sebastião
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Dez por cento das casas
já têm certificação energética
Cerca de 10 por cento das habitações já possuem certificação energética e há uma média de “10 mil registos mensais”, revela Pedro Mateus,
do departamento de auditorias da
Agência para a Energia (ADENE).
Quer isto dizer que, em cerca de
três anos, 500 mil casas estão certificadas, realça o auditor. A obrigatorie-
dade de certificação para novos edifícios começou em Portugal em 2009,
sendo que o objectivo da ADENE é
“aumentar, a curto prazo, o número
de edifícios reconhecidos energeticamente”, disse ainda Pedro Mateus.
Esta certificação foi uma medida
promovida pela Comissão Europeia e
pretende melhorar o desempenho
energético dos edifícios nos países da
Comunidade Europeia, tendo em conta as condições climáticas externas e
as condições locais, bem como as exigências em matéria de clima interior e
rentabilidade económica.
Pedro Mateus acrescenta que a
certificação energética dos imóveis
deve ser tida em conta, não só ao nível das habitações, mas também
“dos edifícios que aglutinam serviços,
porque são consumidores intensivos
de energia em Portugal”.
E a verdade é que os objectivos
europeus prevêem, no futuro, edifícios “de energia zero”, ou seja, que
“exploram ao máximo as potencialidade dos recursos naturais”, desde
que “não interfiram com a sustentabilidade do planeta”, explicou ainda.
“Temos que seguir essas orientações de forma a "reduzirmos consu-
mos”, porque “os padrões de conforto das populações têm vindo a aumentar, reflectindo a necessidade de
ter sistemas cada vez mais eficazes”.
Para além disso, “as facturas de
electricidade e de gás são cada vez
mais elevadas e urge compensar isso
através da eficiência energética”, sublinhou também.
E uma das soluções que visam o
aproveitamento dos recursos naturais, são as bombas de calor, que “garantem aquecimento ou arrefecimento”, sendo que “todos os grandes edifícios de serviços no nosso país já incluem uma solução deste tipo”, assegurou Pedro Mateus.
E a “legislação que visa esta matéria está a ser revista, de forma a
reforçar a melhoria dessa mesma
eficiência, ampliando, em simultâneo, a implementação destas medidas”, concluiu o auditor da ADENE.
S309-J-57786
Edição de Sintra 309
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ra as pessoas
partilharem as coisas que compram”,
contou Fred.
Na plataforma, que tem
ligação ao Facebook e ao Twitter, é possível encontrar de tudo um pouco, desde o champô de chocolate acabado de
comprar até à viagem pelo Expresso Oriente desejada, qual
lista de prendas e desejos.
E se para já apenas os compradores, ou possíveis compradores, partilham as suas vontades e interesses, no futuro a
vontade é “fazer com que as lojas possam comunicar ou estar
mais próximas dos clientes”.
“A ideia do Bling no futuro é
então começar a fazer coisas
com os dados e marcas. Podemos fazer coisas como dizer à
Nike que tipo de
modelos são mais
comprados pelas
pessoas em Coimbra”, salientou o
criador que destacou ainda o objectivo
de “falar com as marcas para
elas próprias arranjarem maneiras de fazer chegar os produtos mais baratos aos consumidores”.
Como rede social que é,
quem publica uma imagem de
um artigo logo vai procurar artigos de utilizadores vizinhos
que lhe possam interessar,
criando-se assim uma rede de
fotografias divididas por temas
como livros, férias, automóveis, entretenimento, comida,
música e até animais de estimação.
Belas Clube de Campo
vai dispor de novo colégio
Com abertura prevista para Setembro de 2015, o Belas Clube de Campo vai dispor de um
Jardim Escola João de Deus
com as valências de creche,
jardim-de-infância, primeiro e
segundo ciclos do ensino básico, prevendo-se no futuro alargar ao terceiro ciclo do ensino
básico. A construção do novo
equipamento resulta da parceria celebrada, recentemente,
entre a Planbelas, empresa
promotora do Belas Clube de
Campo, e a Associação de Jardins Escolas João de Deus,
fundada em 1882 e detentora
de 54 centros educativos.
Com uma área bruta de
construção até 8500 m2, rodeado de um jardim com cerca
de 30 000 m2, o novo colégio
vai dispor de 26 salas de aula
convencionais e um conjunto
de espaços multifuncionais.
Para António Ponces de
Carvalho, presidente da Associação de Jardins Escolas João
de Deus, “como promotores
do futuro colégio assumimos o
compromisso de enriquecer o
nível do ensino ministrado na
região através de uma oferta
de grande qualidade acessível
às famílias da sua área de influência geográfica”.
“O concelho de Sintra sai enriquecido com esta oferta de excelência”, afirmou também Fernando Seara, presidente da Câmara
de Sintra, presente na cerimónia.
Para além da qualidade e
funcionalidade dos espaços, a
cargo do Gabinete de Arquitetura Vasco Cunha, o novo colégio
vai usufruir ainda de uma localização de excelência no Belas
Clube de Campo que, em fase
de expansão, prevê chegar aos
7000 habitantes no final da última fase de comercialização.
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Criada por portugueses, a
Bling é uma “rede social
para pessoas que compram
coisas”, explica Fred Oliveira,
um dos mentores do projecto
a funcionar desde Novembro
de 2011 e já com “milhares”
de utilizadores internacionais.
“O Bling é o Twitter para as
coisas que eu compro”, explicou o criador da plataforma,
disponível em http://bling.io,
que nasceu “de uma ideia” para um ‘site’ onde as pessoas
pudessem “descobrir promoções e bons negócios na sua
vizinhança”.
A ideia evoluiu, até porque
o “mercado acabou por ficar
saturado” com plataformas
desse tipo, e a dupla Fred Oliveira e Pedro Freitas percebeu
o interesse geral pela partilha
em redes sociais já existentes
de artigos comprados e desejados.
“Eu compro imensos livros
e há imensa gente que gosta
de saber o que eu leio. A ideia
começou a tender para aí, pa-
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10 JR Sintra
6 a 19 JUNHO 2012
A Divisão de Sintra da PSP
vai contar, em breve, com uma
segunda esquadra infantil. Um
ano após a inauguração da primeira estrutura na urbanização da Tapada das Mercês, no
centro comercial Floresta Center, o projecto vai ser estendido à freguesia de Rio de Mouro. A segunda esquadra infantil vai nascer no Forum Sintra,
num espaço já cedido pela administração do centro comercial à força policial.
"O Forum Sintra cedeu-nos um espaço, onde já
desenvolvemos actividades
do Dia da Criança, e, brevemente, contamos aí instalar
a segunda esquadra infantil", adiantou Hugo Palma, comandante da Divisão de Sin-
tra da PSP, ao JR. Embora
sem se comprometer com um
prazo, para a abertura da esquadra, o responsável assegura
que "o processo está a avançar", inclusivamente ao nível
do fardamento, e será desenvolvido pelas equipas de proximidade de Rio de Mouro.
Enquanto se aguarda a
abertura do novo espaço, a
Esquadra Infantil da Tapada
das Mercês, sob a tutela da esquadra de Mem Martins, assinalou o primeiro aniversário
e comemorou o Dia Mundial
da Criança (1 de Junho). O
"balanço positivo" do 1.º
ano de actividade fica marcado pela visita de mais de um
milhar de crianças, que participaram nas actividades planeadas pela PSP. "No espírito de proximidade das equipas do Programa Escola Segura, o nosso objectivo é
trazer as crianças a brincarem de polícia, que é sempre uma brincadeira que as
Esquadra infantil da Tapada das Mercês assinalou o 1.º aniversário, com a presença do comandante Hugo Palma
crianças aderem e, ao mesmo tempo, tentar passar
uma mensagem positiva",
realça Hugo Palma, que destaca que o momento alto é sempre os petizes fardarem-se
de agentes de autoridade.
Além de se vestirem de polícias, os petizes tiveram oportunidade de exercerem as funções policiais, nas ruas da Tapada das Mercês, onde tive-
ram a missão de distribuírem
folhetos com conselhos sobre
comércio seguro, idosos em segurança e condução segura.
João Carlos Sebastião
Arquivo
Projecto vai ser estendido ao Forum Sintra
Fotos: Filipe Guerra
Segunda esquadra infantil na forja
Conselho Municipal de Educação
aprova criação de mega-agrupamentos
O Conselho Municipal de Educação
aprovou, por unanimidade, na passada terça-feira, o reordenamento da rede educativa de Sintra, que se traduz
na criação de sete mega-agrupamentos. Como o JR noticiou em primeira
mão, na sua última edição, o próximo
ano lectivo vai assistir a agregação de
escolas conforme imposição do Ministério da Educação. Perante a comunicação formal da Administração
Central, o município de Sintra contrapôs um "modelo alternativo que visa, acima de tudo, diminuir o impacto do processo de agregações",
como explicou Marco Almeida, vereador responsável pelo pelouro da
Educação, na última reunião camará-
ria. O modelo alternativo vai ter implicações em três domínios, pedagógico, administrativo e participação das
comunidades, com benefícios para o
sector educativo do concelho.
Marco Almeida respondia às críticas de Pedro Ventura, eleito da
CDU, para quem a criação de mega-agrupamentos vai prejudicar "em
muito o funcionamento das escolas". "Os mega-agrupamentos, pela contenção e redução de meios e
recursos que visam, são factores
de desemprego, de agravamento
das condições laborais dos profissionais de educação, e põem em
causa a qualidade do ensino. Além
disso, terão reflexos nas popula-
ções pelo afastamento da escola-sede em relação a cada escola",
frisou o autarca da CDU. Pedro Ventura alegou, ainda, que a Câmara de
Sintra está a esvaziar a empresa municipal EDUCA de funções, ao pretender transferir para os directores de
agrupamentos a gestão dos refeitórios escolares. Marco Almeida rejeitou essa situação. "A extinção da empresa, se vier a ocorrer, não tem a
ver com este processo, mas sim
com o que está determinado pelo
Governo no âmbito das alterações
introduzidas para a manutenção
do sector empresarial local a nível
de todo o país", salientou ainda Marco Almeida.
Sobre a eventual extinção da
EDUCA, Fernando Seara reforçou
que "não será posto em causa nenhum posto de trabalho do universo municipal". Em relação ao processo de agregação de escolas, que inclui
a assunção do município de competências até ao 12.º ano, o edil frisou
que "a municipalização do ensino é
um dos factores de competitividade dos municípios nos próximos
10/15 anos".
Com um investimento de 17
mil euros, a Junta de Freguesia
de São Martinho supriu uma
lacuna, a inexistência de uma
viatura, e vai contribuir para
melhorar a prestação de cuidados de saúde aos seus fregueses. O órgão autárquico adquiriu duas viaturas, um ligeiro comercial, destinado ao apoio social, e uma carrinha de caixa
aberta, em primeira linha destinada ao trabalho de manutenção dos parques infantis. O veículo ligeiro vai assumir ainda
outra missão, a de permitir a
deslocação dos profissionais
da Unidade de Saúde Familiar
Monte da Lua, sediada na Várzea de Sintra, para consultas
ou tratamentos ao domicílio.
“Esta Junta não possuía
qualquer viatura”, salienta
Fernando Pereira, dando conta dos problemas que se colocavam quando era necessário
transportar algum material e
que obrigavam mesmo a recorrer a veículos particulares.
A área da Acção Social da Junta, com um número crescente
de atendimentos a fregueses
carenciados, também há mui-
to necessitava deste recurso.
“Devido à criação do Gabinete de Acção Social, precisamos, permanentemente,
de andar na rua na visita
aos utentes que estão referenciados na nossa base de
dados”, justifica o autarca,
que, consciente das dificuldades também sentidas pela unidade de saúde da Várzea de
Sintra, vai ceder a viatura às
segundas, quartas e sextas-feiras de manhã. “A USF da
Várzea de Sintra estava de-
Viatura vai
ser utilizada,
três vezes por
semana,
pela USF
Monte da Lua
pendente da cedência de
viatura ao serviço do Centro de Saúde de Sintra”, lamenta o autarca, com esta de-
Filipe Guerra
São Martinho reforça apoio aos seus fregueses
Novas viaturas representam um investimento de 17 mil euros por parte da Junta de Freguesia de São Martinho
pendência a dificultar a gestão do apoio domiciliário.
“Com esta viatura, a USF
tem garantida a prestação
de cuidados de saúde às segundas, quartas e sexta-feiras de manhã, seja para a
troca de pensos ou para ou-
tros tratamentos que sejam
necessários”, salienta Fernando Pereira.
Joaquim Martins, director
do Agrupamento de Centros
de Saúde (ACES) Sintra-Mafra, que abrange a área da freguesia de São Martinho, con-
gratulou-se com a parceria estabelecida com a Junta que vai
conferir “autonomia à USF
para cuidados de ambulatório”. Este responsável reconhece que a estrutura que
coordena, que se estende por
uma área territorial de 530 qui-
lómetros quadrados, dispõe
de poucas viaturas e tal acaba
por penalizar a resposta dos
serviços. “Com a cedência
desta viatura, a qualidade
dos cuidados de saúde vai
melhorar e responder a uma
necessidade actual: uma intervenção mais próxima das
pessoas e na comunidade”,
salienta o director do ACES
Sintra-Mafra. A USF Monte
da Lua é um bom exemplo de
uma maior prestação de cuidados no domicílio e na comunidade. “Estas equipas de ambulatório têm também uma
actividade que diz respeito
à grávida, ao recém-nascido, a visita a famílias de risco e alguns cuidados continuados menos pesados”, salientou este responsável.
A cerimónia de recepção
das viaturas, que decorreu no
passado dia 23 de Maio, contou com a presença do presidente da Câmara de Sintra,
Fernando Seara, e da vereadora responsável pelo pelouro da
Acção Social, Paula Simões.
JCS
JR Sintra 11
Pais e filhos
aprendem a cozinhar
ementas saudáveis
Fotos: Gonçalo Português
6 a 19 JUNHO 2012
Projecto da empresa EDUCA nas escolas
“Sopa? Não gosto! Só se for
sopa sem nada”, diz o pequeno Ricardo, de 6 anos. A seu
lado, João, de 10, diz que “só
se for canja” (que não tem legumes…), embora diga que até
gosta de brócolos e feijão verde. Bom, bom é “bitoque
com carne, batata frita e arroz”, concordam. Os petizes
participaram na iniciativa “Cozinhar em Família”, desenvolvida pela empresa municipal
EDUCA ao longo do mês de
Maio (Mês do Coração) e que
juntou um total de quase 80 famílias em três escolas do con-
S309-J-57782
celho, noutros tantos sábados,
com o objectivo de incentivar
a uma alimentação saudável e
equilibrada através de refeições de confecção rápida e económica. Paulo Anastácio foi,
mais uma vez, o ‘Chef’ encarregado de transmitir os ensinamentos necessários para atingir esse objectivo. Desta feita,
porém, contou com a ajuda de
pais e filhos para tarefas como
lavar e cortar os alimentos, pôr
a mesa, etc. Uma novidade em
relação às duas anteriores edições do evento que trouxe muito mais animação à cozinha e a
convicção de que, desta forma, as crianças podem melhorar a sua relação com os produtos mais temidos à mesa, sobretudo os hortícolas.
“Ao verem os outros à
sua volta a experimentarem
e a comerem, mesmo os que
não tinham essa intenção,
acabam por fazê-lo também”, explicou o ‘Chef’, acrescentando que, por outro lado,
“o facto de ajudarem a preparar os alimentos" que depois irão ser servidos “diminui a resistência àqueles que
habitualmente são postos
de parte”.
É certo que, no passado dia
26, na última das quatro sessões realizadas, a mãe do Ricardo ainda teve de correr pela
cantina da EB1 Mário Cunha
Brito (na Quinta da Fonteireira, em Belas) para o levar até à
mesa onde as sopas estavam a
ser colocadas em malgas. Mas,
há pequenas vitórias a assinalar desde logo.
“Ele tem muita dificuldade com legumes e saladas,
mas acabou por provar cenoura crua”, regozijava-se
Carla Santos, satisfeita por
ter participado na derradeira
‘Chef’ Paulo Anastácio deu dicas a filhos e pais para uma alimentação mais saudável
sessão do “Cozinhar em Família”, que juntou 16 famílias naquela escola. “Inscrevi-me
com o objectivo de obter dicas para ver se consigo melhorar alguma coisa na qualidade da comida que faço;
mas, também, para levar a
que eles vejam os outros
meninos a comerem as coisas que eles teimam em não
comer…”, adiantou. Por esta
razão, tendo já participado na
iniciativa da Educa em 2011,
Carla Santos viu como “muito benéfica” a entrada das
crianças na cozinha. “Como
os pais nem sempre dão o
melhor exemplo nesta matéria, este tipo de experiências é sempre útil”, concluiu.
Para o pequeno-almoço, o
‘Chef’ Paulo Anastácio providenciou, com pais e filhos,
um batido de banana e manga, acompanhado por uma
sandes de queijo fresco com
compota ‘light’. Ao almoço,
houve creme de legumes com
alguns legumes inteiros, frango assado no forno com legumes, batatas e alecrim. Para finalizar, salada de fruta com iogurte, temperado com hortelã. Ementas simples para um
melhor trabalho de equipa,
com “muitas ervas frescas,
muitas ervas aromáticas,
lacticínios, cortar no sal, reduzir a gordura”, resume o
‘Chef’, que faz um balanço positivo da iniciativa. “Para
mim tem sido muito gratifi-
cante, até porque as pessoas aparecem cada vez em
maior número, mostram-se
cada vez mais interessadas
e, também, mais informadas”.
Na verdade, as inscrições
(gratuitas) foram tantas na sessão programada para a EB1 de
Vale Mourão (19 de Maio) que
se tornou necessário realizar
uma sessão extra, à tarde. A outra escola envolvida foi a EB2,3
D. Carlos I (no dia 12).
Um esforço de sensibilização que a EDUCA justifica
com os números sobre a incidência da obesidade infantil
no concelho de Sintra, que “é,
ainda, elevada”.
Jorge A. Ferreira
12 JR Sintra
6 a 19 JUNHO 2012
MOTORES JR
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Renovação estética
SEAT moderniza o Ibiza e torna-o
mais amigo do ambiente
Lançado em Portugal há
pouco mais de um mês, o novo SEAT Ibiza mantém todas as qualidades da anterior
geração, moderniza a imagem exterior, melhora os interiores e ainda reforça a segurança com inclusão de controlo de estabilidade e tracção no equipamento de série
de todas as versões. Para
além disso, a vasta gama do
popular modelo (3 e 5 portas
e carrinha ST e versões Reference, Fresc, Style e FR) inclui motorizações mais amigas do ambiente, com blocos
de três e quatro cilindros,
com destaque para o 1.2 TDI
CR-E-Ecomotive, de 75 cv,
com função ‘start/stop’ e consumos anunciados de 3,4
l/100 km e emissões de 89
g/km.
Há ainda um 1.2 TSI de
105 cv, mas a nossa escolha
vai para a versão 1.6 TDI de
105 cv, por ser a que melhor
se adapta às características e
exigências do nosso mercado.
Já lá vamos. Antes, importa destacar a imagem renovada que a marca espanhola do
grupo VW introduziu no Ibiza, através da introdução de
uma nova grelha trapezoidal,
novos pára-choques com faróis de nevoeiro de maior dimensão e vincos mais salien-
tes no ‘capot’, nas portas e na
traseira. Lá dentro, mantêm-se os níveis de habitabilidade e a capacidade da bagageira, mas os revestimentos,
o desenho do volante e de alguns comandos acompanha-
ram a operação estética de
que o modelo foi alvo.
Quanto ao 1.6 TDI de 105
cv, gostámos particularmente do seu comportamento,
em estrada e em cidade, onde
os 250 Nm de binário, dispo-
níveis entre as 150 e as 2500
rpm, se fazem sentir. Neste
campo merecem ainda destaque os consumos moderados
que registámos (4,2 l/100 km
segundo a marca, 5,4 l/100
km na média feita pelo JR) e
que colocam o Ibiza em vantagem face a outros modelos
do mesmo segmento.
A nível dinâmico, este Ibiza apresenta um bom com-
promisso entre comportamento e conforto, mercê de
um chassis bastante equilibrado.
O preço desta versão (Style) é de 20 800 euros, valor perfeitamente compatível com a
qualidade e o completo nível
de equipamento que apresenta.
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JDRSINTRA(05/06/2012)
ASSEMBLEIA-GERAL ELEITORAL ORDINÁRIA
CONVOCATÓRIA
S309-J-57785
De acordo com o número 1 e 2 dos Artigos 15.º e 17.º dos Estatutos e Capítulo VI do Regulamento Interno (Eleição dos
Corpos Gerentes) art.º 62.º alínea a), b), c), d) e art.º 64.º do mesmo Regulamento alíneas a), b), c), d), e), convoco todos
os Associados do Atlético Clube do Cacém para se reunirem em Assembleia-Geral Ordinária a realizar na Sede do Clube,
sita no Largo D.ª Maria II, n.º 6 – 1.º Andar, 2735 Cacém, pelas 20h30 do dia 22 de Junho de 2012, com a seguinte ordem
de trabalhos.
Ponto um – Leitura da Acta n.º 3.
Ponto dois – Eleição dos Órgãos Sociais, para o mandato de 2012 a 2016.
A Eleição será efectuada conforme o Artigo 63.º do Regulamento Interno do Clube, devendo as candidaturas serem
recepcionadas nos serviços administrativos até dia 4 de Junho de 2012, sendo posteriormente apresentadas à Mesa da
Assembleia-Geral conforme o Artigo 64.º alíneas a), b), c), d), e).
A Assembleia-Geral reúne em primeira convocação com a presença de metade dos seus Associados presentes e em
segunda convocação passados trinta minutos da primeira convocatória com qualquer número de Associados presentes de
acordo com o disposto no Artigo 18.º dos Estatutos.
Cacém, 29 de Maio de 2012
O Presidente
Mesa da Assembleia-Geral
(Dr. António Marques Rodrigues)
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6 a 19 JUNHO 2012
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‘O Sintrense recuperou credibilidade’
Direcção reeleita quer resolver passivo de 85 mil euros
Vítor Coelho lidera equipa que vai dirigir o Sintrense por mais dois anos
Vítor Coelho foi eleito para um
novo mandato à frente da direcção do Sport União Sintrense e
tem por objectivos principais “sanear as contas do clube, acabar
as obras da bancada do parque
de jogos e tentar levar a equipa
sénior à subida de divisão”.
Na reunião magna do Sintrense, realizada na noite da passada
quinta-feira, foram reconduzidos
quase todos os titulares dos órgãos sociais do clube, com Jorge
Leitão a manter-se como presidente da assembleia-geral e Jorge
Alcobia como líder do conselho
fiscal.
Os sócios do Sintrense aprovaram ainda o plano e orçamento
para a próxima temporada, no
qual estão inscritos apenas 35 mil
euros para o futebol sénior, menos 15 mil euros em relação à época que agora findou.
“Vamos tentar fazer melhor
com menos dinheiro. Queremos uma equipa ganhadora e
contamos ter a ajuda de alguns
clubes no sentido de podermos
contar com a cedência de jogadores. Porque a terceira divisão vai acabar na próxima época, só quem subir evita cair nos
distritais. Como tal, vamos fazer tudo para subir, mas respeitando este orçamento”, afirmou
Vítor Coelho ao Jornal da Região.
O presidente diz que o principal objectivo “é continuar a
equilibrar as contas” de modo a
“eliminar todo o passivo no final do mandato”. “Em dois
anos saldámos 185 mil euros de
dívidas. Restam 85 mil euros
por resolver”, admite, ressalvando que apesar de tudo o Sintrense investiu em obras e contou
com o apoio da Câmara de Sintra
para dotar o campo n.º 2 de um
novo piso sintético. “Conseguimos recuperar a credibilidade
do Sintrense e essa foi uma das
nossas principais vitórias”,
acrescenta.
Quanto à bancada, o presidente admite que a sua rentabilização comercial será difícil, pelo
que o objectivo passa “pelo aproveitamento desportivo, criando ali um centro de estágio”.
Espectáculo único nas
ondas da Praia Grande
Jetskis, motos de água,
manobras incríveis, atletas
de topo, adrenalina e competição de alto nível numa
praia cheia de público entusiasta.
Estes foram apenas alguns dos ingredientes que
contribuíram para o grande
espectáculo proporcionado
pelo Campeonato Mundial
de Free Ride 2012, que decorreu entre os dias 25 e 27
na Praia Grande, em Sintra.
Na prova promovida pela Federação Portuguesa de
Jetski, destaque para o 4.º
lugar conseguido por Nuno
Gomes, na vertente Sit
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6 a 19 JUNHO 2012
Levar
para casa
VER & OUVIR
Paixão
à espanhola
Vencer a crise com as avós
Olga Cadaval é palco do lançamento
do novo e quente disco “Pasión”
Cinco homens, um cantor e quatro
músicos, partilham no palco o enorme e transbordante sentimento que
trazem no peito: paixão. Um amor arrebatador com sotaque variado, do
Português de Portugal, ao Português
de África, do Espanhol Ibérico ao Espanhol das Caraíbas. O grupo apresenta-se e defende que “é a história dessa paixão transatlântica” que querem
contar. “E se o flamenco – ritmo, alma
e sangue do sul, solar voz andaluz da
COMPRAS
Ibéria viajante – aportasse em Lisboa,
a escutar a sôdade de Cabo Verde?
Foi do Tejo, essa fonte primeira do
Atlântico, que partimos. Chegámos a
uma ilha – Cuba – onde o son, a guaracha, o bolero marcam o ritmo dos corações e dos corpos. E apaixonámo-nos. Queremos contar-vos um
sentimento demasiado grande para
não ser partilhado. Não será novo,
dir-nos-ão. Mas é único. Como toda a
verdadeira paixão. A canção espanho-
la e a morna nostalgia de um mar africano e europeu que abraçam a América Latina embalados pelo tanger da
guitarra andaluza”. Fica o convite para
quem gosta deste estado bem apaixonado...
Com “El Pulga”, na guitarra flamenca, Carlos Mil Homens, na percussão,
João Penedo, no contrabaixo, Mário
Rui, no piano, e Joaquim Moreno na
voz, o espectáculo conta ainda com a
actuação dos bailarinos “El Maleno”,
Sofia Abraços e Rute Sá Lopes.
Centro Cultural Olga Cadaval, sexta-feira, 8 de Junho, pelas 22 horas.
Bilhetes de 10 e 15 euros.
O regresso dos Beach Boys
Completam 50 anos de uma carreira ímpar e podiam celebrar
Hora dos... pequenos
Natural Honey para
pernas cansadas
A Cigarra e a Formiga
Destinado a pessoas que trabalham de pé ou muito sedentárias, idosos, grávidas,
hipertensos, diabéticos ou
com excesso de peso, Natural Honey para pernas cansadas é uma recente novidade no mercado de loções.
Composto por Centelha
Asiática, Mentol e Extracto de Uva Tinta, é refrescante, descongestionante e possui ainda propriedades drenantes e relaxantes que permanecem durante pelo menos 12 horas, após a primeira aplicação!
Com encenação de Rui Melo, a Yellow Star Company, de Paulo Sousa Costa, leva ao Centro Cultural Olga Cadaval
“A Verdadeira História da Cigarra e da
Formiga”, uma peça musical infantil carregada de vários e bons valores a transmitir à pequenada. Quem não conhece
a velha história da cigarra e da formiga?
Daquela que sempre canta e descansa
e da que trabalha sem parar? O que poucos sabem é que a história não acaba
ali, no Inverno, quando a formiga já se
pode refugiar no abrigo que todo o Verão construiu e a cigarra fica desamparada sem tecto para se salvar. E depois? O
que acontece depois da lição dada? Como fica a nossa formiga e como passa a
cigarra? As respostas para estas e outras perguntas estão em «A Verdadeira
História da Cigarra e da Formiga», um
espectáculo musical cheio de ternura e
diversão.
A interpretação é de Gabriela Barros,
Márcia Cardoso, Rodrigo Saraiva e Samuel Alves.
Centro Cultural Olga Cadaval, sábado, 16 de Junho, pelas 16 horas. Bilhetes de 5 e 7,50 euros.
com uma colectânea em registo
‘Best Of’, mas preferiram pôr
mãos à obra e anunciaram uma digressão mundial. Neste dia 4 de
Junho brindam-nos com um novo
álbum de originais. “That’s Why
God Made The Radio” é o 29.º
trabalho e o primeiro de originais
da banda desde 1992 da banda californiana que se torna, em 2012, na
primeira banda norte-americana
no activo a cumprir 50 anos de
existência. Edição EMI.
AGENDA
Telepizza apoia Portugal
no Euro 2012
gam, dos 11 aos 14 anos, o custo da visita é de 2 euros e os
adultos pagam 4 euros.
Palácio Nacional de Queluz,
domingo, dia 10 de Junho, pelas 9h30.
Para potenciar o apoio à
equipa de todos nós, a selecção Telepizza para dois
adeptos “convocou” um menu para dar força aos
apoiantes: quatro medalhões Camembert, piza média com quatro ingredientes e um litro de bebida,
por 12,95 euros. Mas porque apoiar Portugal merece que
se junte a claque, a selecção
Telepizza para
quatro adeptos “alinha”
com piza familiar com quatro ingredientes, dois litros de bebida e oferta de Minibola e Sacola, por 20,95 euros.
dia 17 de Junho, de quinta-feira a sábado, às 21h30, e domingos, pelas 16 horas. Bilhete normal de 10 euros.
EXPOSIÇÕES
Aguarelas de Klymko
TEATRO
PASSEIOS
Visita ao Palácio de Queluz
Com o objectivo de angariar verbas para a construção das novas
instalações do Conservatório de
Música de Sintra, realiza-se, este domingo, dia 10 de Junho,
uma visita guiada ao Palácio Nacional de Queluz, bem como aos
seus magníficos jardins. Uma forma de conhecer de perto o nosso património e, ao mesmo tempo, apoiar uma causa local.
Crianças até aos 10 anos não pa-
Cabeça a prémio
Última oportunidade para assistir à peça “E a cabeça, tem que
ficar?”, na Casa de Teatro de
Sintra. Com encenação de João
de Melo Alvim, a Companhia de
Teatro de Sintra desenvolve um
trabalho a partir dos textos de
Karl Valentin, tentando brincar
com a fonética das palavras e
com isso gerar o riso. A interpretação é de Alexandra Diogo e Nuno Machado.
Casa de Teatro de Sintra, até
CINEMA
A Branca de Neve e o Caçador
Chegou aos cinemas uma nova versão do clássico infantil dos Irmãos Grimm. Em “A Branca de Neve e o caçador”, encontramos
não uma menina frágil atormentada pela rainha má, mas sim uma
jovem cheia de genica disposta a lutar de cabeça erguida pelos
seus direitos. Conjuntamente com o caçador contratado para a
matar e com um conjunto de sete cavaleiros anões, a nova Branca
de Neve vai organizar uma rebelião e pôr a cruel madrasta no devido lugar!
Cinemas Forum Sintra, Beloura, CascaiShopping e Alegro
‘O Ano do Dragão’ em Rio de Mouro
BREVES
Pedro Tomé/CMS
Festas em Fação
No âmbito do projecto ‘PrimaverArte’ 2012, foi inaugurado,
no passado dia 3 de Junho, o
mural "O Dragão" no Centro
Lúdico de Rio de Mouro.
Subordinado ao tema "O
Ano do Dragão’, o projecto resulta de uma parceria entre o
CECD Mira Sintra-Centro de
Educação para o Cidadão Deficiente e a Divisão de Educação-Rede de Equipamentos
Lúdicos da Câmara de Sintra e
teve por objectivo promover a
interacção entre jovens e adultos utentes do CECD e utilizadores do Centro Lúdico de
Rio de Mouro.
O resultado do trabalho, iniciado em Março e que contou
com o apoio do artista plástico
Nesta altura menos boa em Portugal, a Editora Guerra & Paz faz
chegar às livrarias o prático e sugestivo título “Já a minha avó sabia”. Trata-se de um guia útil,
compilado por Erin Bried, que reuniu uma série de avós capazes de
dar mais uma centena de dicas sobre cozinha, limpeza, jardinagem,
lazer e poupança, distribuídos por
dez capítulos. Se estas dez avós
conseguiram superar a crise de
1929, porque não haveremos nós,
agora até com a sua ajuda e sabedoria, ultrapassar a de 2012?
Bruno Borges, foi desvendado
numa cerimónia que incluiu,
ainda, a inauguração da exposi-
ção "O Ano do Dragão" e a
Dança do Dragão, pelo Grupo
AgitArte de Ideias.
A povoação de Fação, na
freguesia de Pero Pinheiro, vai receber os festejos
em honra de Santo António. As festas vão ter lugar de 7 a 13 de Junho e a
principal atracção é o cantor Toy, que encerra os
festejos na quarta-feira,
dia 13, a partir das 23h00.
No domingo, dia 10, à
mesma hora, é a vez do
‘Grupo Gerações’ que integra Mónica Sintra, Nucha e Ana. O arranque
dos festejos, no dia 7, vai
ser dedicado aos pescadores. No capítulo religioso,
o destaque recai na procissão de Santo António, na
terça-feira, dia 12, pelas
Mesmo no coração de Sintra, na
rua paralela à estação de comboios de Sintra, o Espaço Edla
tem patente a exposição individual de pintura de Zenoviy Klymko. Trata-se de um artista ucraniano, residente em Portugal há
vários anos, que começou o seu
percurso com ilustrações em jornais. A Sintra traz um belo conjunto de aguarelas.
Espaço Edla, até 22 de Junho,
de segunda a sexta-feira, das
8 às 19 horas e sábados e domingos, das 9 às 20 horas.
19h00, presidida pelo pároco Avelino Alves.
Santo António
em Albogas
Nos próximos dias 16 e 17
de Junho, Albogas, na freguesia de Almargem do
Bispo, vai ser palco das Fetas em Honra de Santo
António. Os festejos arrancam com uma sardinhada e, a partir das
22h00, baile com o conjunto ‘Alpha Band’. Uma
hora antes está agendada
a procissão de velas. No
domingo, às cinco da tarde, está agendada nova
procissão, com as imagens da capela de Albogas
e a participação da fanfarra dos Bombeiros de Belas e da Banda Filarmónica Recreio da Amadora.
Fados Solidários
A Quinta de São Francisco, na Ribeira de Sintra,
vai ser palco de um almoço de solidariedade a favor do CECD Mira Sintra-Centro de Educação
para o Cidadão Deficiente, este domingo, dia 10
de Junho, a partir das
12h30. Um almoço de solidariedade, ao preço de 20
euros, com a actuação das
fadistas Beatriz Felizardo, Vanessa Lima, Liliana
Martins, Rogério Silva e
Francisco Ferrer, que serão acompanhados por
António Jorge (guitarra
portuguesa) e Jacinto Carminho (viola). As reservas
podem ser efectuadas
através do 91 970 35 07 ou
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cisco.com.
JR Sintra 15
6 a 19 JUNHO 2012
PASSATEMPOS
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FICHA TÉCNICA
SOLUÇÕES
Director: Paulo Parracho Chefe de Redacção: João
Carlos Sebastião Colaboradores: Ana Raquel Oliveira,
Jorge A. Ferreira, Francisco Lourenço, Milene Matos Silva, Raquel Silva, José Duarte, João Carlos Vieira, Humberto Lameiras; Natacha Brigham, Filipe Guerra (Fotografia)
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Antão do Tojal – 2660-161 Loures Depósito Legal n.º
100139/96 Redacção e Publicidade: Al. António
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HORIZONTAIS: 1 Formosa; tal. 2 Alua; estaca. 3
Mucama; al. 4 Os; carabo. 5 Sedara; uba. 6
Ode; rui. 7 Eco; memora. 8 Ourela; an. 9 Ur;
valera. 10 Meneio; elou. 11 Aia; duplice.
Procura-se
VERTICAIS: 1 Famoso; suma. 2 Ol; sede; rei. 3
Rum; deco; na. 4 Mauca; ouve. 5 Cara; raid. 6
Seara; melou. 7 Asma; vele. 8 Tabu; marel. 9
Ta; obro; ali. 10 Aca; aura; oc. 11 Lala; ianque.
Diversos
HORIZONTAIS: 1 Bela; Igual. 2 Enlouquece; Pau. 3 Escrava feita concubina pelo
patrão; Outra coisa (ant.). 4 Artigo definido; Carocha. 5 Serenara; Canoa de uma
só peça (Bras.). 6 Composição poética
de assunto elevado; Cai com estrondo. 7
Rumor (fig.); Comemora. 8 Cercadura;
Pref. que exprime a ideia de privação. 9
Antiga cidade da Mesopotâmia; Significara. 10 Saracoteamento; Segurou-se com
as gavinhas. 11 Dama de companhia; Fingido.
VERTICAIS: 1 Conhecido; Resumo. 2 Suf.
nom., que traduz a ideia de semelhança;
Secura; Monarca. 3 Bebida; Associação
Portuguesa para a Defesa do Consumidor; Contracção da prep. em com o det.
def. a. 4 Punhado; Escuta. 5 Face; Assalto (mil.). 6 Terra cultivada; Produzir mel.
7 Doença; Oculte (fig.). 8 Sagrado; Padredor. 9 Tua (ant.); Executo; Naquele lugar.
10 Fedor; Popularidade (fig.); Partícula
afirmativa do dialecto provençal. 11 Balbucia; Natural dos EUA.
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SAGITÁRIO
As suas capacidades e atributos estão ao mais alto nível. No amor
uma luz forte ilumina a semana.
No trabalho semana intensa
mas também de grandes triunfos. Na saúde sem quebras
energéticas.
TOURO
A conjuntura é muito favorável. No
amor pode ser alvo de manifestações sentimentais muito surpreendentes. No trabalho agarre novos desafios com unhas e
dentes. Na saúde semana sem
problemas.
VIRGEM
Exige-se determinação para que as
ambições se concretizem. No
amor actue de acordo com o
seu carácter. No trabalho não
se deixe desorientar mesmo
que surjam atrasos. Na saúde
inicie uma dieta.
CAPRICÓRNIO
A LUA reforça a
sua emotividade
e torna-o instável. No amor é
notória a instabilidade. No trabalho tente ser prático e faça
as alterações necessárias. Na
saúde atenção a sintomas invulgares.
GÉMEOS
O PAPA constitui
uma influência tranquila e calmante. No amor pondere bem os seus sentimentos.
No trabalho nota-se certa apatia na evolução. Na saúde tendência para otites provocadas
pela água
BALANÇA
Tende a erros provocados por análise precipitada. No amor a paixão marca a semana de uma forma pouco serena. No trabalho
possibilidade de promoção. Na
saúde tendência a doenças por
contágio.
AQUÁRIO
A semana decorre
de forma desequilibrada. No amor é o sector que
evolui com maior fluidez. No trabalho deve gerir com calma evitando agir de forma impulsiva.
Na saúde tensão nervosa acumulada.
CARANGUEJO
A conjuntura perspectiva desfechos
muito favoráveis. No amor a vida
flui de forma harmoniosa. No trabalho a semana promete ser rica em movimentações. Na saúde terá falhas de concentração.
ESCORPIÃO
O MAGO traz uma
semana movimentada. No amor não crie expectativas em ligações recentes. No
trabalho terá de acorrer a várias
solicitações. Na saúde está numa boa fase; conviva bastante.
PEIXES
O EREMITA mostra
queénecessáriopensar nos próximos passos. No amor
não se desligue totalmente de uma
relação. No trabalho os lucros teimam em não chegar; não desanime. Na saúde muito cansaço.
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Mantenha-se atento a todos os acontecimentos. No amor não faça
esforço algum para conter emoções. No trabalho não tenha receios, pois atravessa conjuntura
forte. Na saúde sensações de
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Semana repleta de
revelações inesperadas. No amor será surpreendido por formas de pensar diferentes. No trabalho cuidado na
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Na saúde tendência a dores de
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HORÁRIO
Seg. a sexta
10h às 13h
14h às 19h
Aberto
aos sábados
até às 14h

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