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DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
B O L E T I M I N F O R M AT I V O • A N O 1 7 • M A R Ç O • 2 0 1 2 • N º 1 4 4
CRT entra no 16° ano de
administração da Rio-Teresópolis
J
Investimentos propiciaram uma rodovia
com maior conforto e segurança
á faz 16 anos que a Concessionária RioTeresópolis (CRT) assumiu por concessão
o controle da administração da RioTeresópolis-Além Paraíba (BR-116/RJ) e,
desde aquele 22 de março de 1996 até
agora, muita coisa mudou na rodovia, fruto de nada menos que R$ 1 bilhão de investimentos em obras e serviços, além dos
custos operacionais, que dão aos usuários
maior segurança e conforto em suas viagens. O número de atendimentos que, ao
longo destes anos contabiliza 360.710 serviços prestados pelo SOS usuários, guincho e socorro médico, é uma amostra dos
resultados alcançados pelos serviços implantados. Isso sem falar que a CRT é importante fonte geradora de empregos na
região, contribuindo, ainda, para o desenvolvimento dos municípios que margeiam
a Rio-Teresópolis-Além Paraíba seja por
oferecer melhores condições de acesso e
de escoamento da produção local como
pela arrecadação de impostos que soma,
em 15 anos, um total de R$ 316 milhões
em âmbitos federal, estadual e municipal.
(continua na pág. 2)
Obras beneficiam tanto motoristas como pedestres
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Serviços estão disponíveis 24h
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BOLETIM INFORMATIVO • ANO 17 • Nº 144 • MARÇO 2012
Concessionária contabiliza R$ 1
bilhão em investimentos na rodovia
(continuação da página 1)
A configuração da rodovia, a partir dos investimentos
feitos, mudou e muito. Para maior segurança aos usuários
a partir da disciplina do tráfego, cinco viadutos foram
construídos em Piabetá (Km-132), Suruí (Km-127,2),
Meudon (Km-83), Teresa Cristina (Km-87,0) e Prata (Km77). Também para dar maior segurança às manobras, foi
feito o acerto da geometria das curvas do Km-63 (Providência), Km-105 (Guapimirim) e Km-110 (Parada Ideal),
assim como a melhoria de acessos em São Francisco (Km32,2), Ermitage (Km-80), Meudon (Km-82), Teresópolis Alto Soberbo (Km-89,5), Suruí (Km-125,6), Parque Estrela (Km-135), Parque Boneville (Km-121), Parque Paulista
(Km-140) e Imbariê (Km-137). Além disso, cuidou-se da
redução da ocorrência de acidentes em locais críticos com
a construção de 15 quilômetros de pistas laterais e a eliminação de 36 pontos de retorno irregular.
Os pedestres, tal como os motoristas, também têm sido
alvo de ações voltadas para a segurança como a construção de 17 novas passarelas nas localidades de Parada
Modelo (Km-107), Parque Estrela (Km-135,2), Saracuruna
(Km-142), Santa Dalila (Km-129,6), Citrolândia (Km-112),
Jardim Primavera (Km-143), Jardim Anhangá (Km-138),
Suruí (Km-126,1), Suruí (Km-127,2), Suruí (Km-127,6), Barão do Iriri (Km-123,1), Vila Inca (Km-120), Vila Recreio
(Km-134), Parque Boneville (Km-121,9), Parada Modelo
(Km-106,6), Jororó (Km-113,6) e Mauá (Km-131).
Todas as passarelas, pontes e viadutos que já existiam
na rodovia foram recuperados assim como foram feitos o
alargamento e reforço das pontes sobre os rios Bananal,
Corujas, Escuro, Paquequer, Imbariê II, Magé I e II,
Saracuruna I e II, Suruí I e II, Iriri I e II, Roncador I e II,
Inhomirim I e II, Figueira I e II, sobre a RFFSA e, ainda, nas
pontes sobre os canais Taquara I e II, Caioabas I e II.
As pistas de rolamento bem conservadas também são
um requisito básico para a viagem tranquila e com este
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propósito, a CRT reconstruiu 85.500 metros quadrados de
pavimento; fez a fresagem em 1.070.000 metros quadrados, com a utilização de 73 mil metros cúbicos de asfalto
para recapeamento e 1.481 mil metros quadrados de
micro-revestimento. Na Serra, foi feita a substituição de
3.800 placas de concreto danificadas no pavimento do
trecho e tratados 60 mil metros de trincas. Ainda foi feita
a substituição de juntas de dilatação nos trechos de
Saracuruna (Km- 140 – Pista 1), Roncador (Km-139 - Pista 1), Taquara (Km-138 – Pista 2), Figueira (Km-137 - Pista
1), Inhomirim (Km-132 - Pista 2), Suruí (Km-126 - Pista 2),
Imbariê (Km-136), Magé (Km-115 – Pista 2) e no viaduto
de Parada Modelo (Km-106,5).
O perfeito escoamento da água e o não alagamento das
pistas no caso das fortes chuvas também são fatores essenciais para maior segurança dos motoristas e dos demais
ocupantes dos veículos que circulam por uma rodovia. Para
tanto, na Rio-Teresópolis-Além Paraíba foi providenciada a
substituição e/ou construção de bueiros e galerias no km101 (Monte Olivette), Km-15 (Figueira), Km-68 (Pessegueiros), Km-78,3 (Fonte Santa), Km-123,9 (Barão de Iriri), Km124,7 (Suruí), Km-126 – Pista 1 (Suruí), Km-129 (Santa
Dalila), Km-140 (Parque Paulista) e Km-63,8 (Providência).
E por falar em chuvas, as obras nas encostas são necessárias para evitar possíveis interferências das mesmas no
tráfego da rodovia com escorregamentos ou deslizamentos
que podem provocar acidentes. A CRT realizou, nos últimos
16 anos, o serviço de contenção de encostas em 200 pontos estando entre os principais já executados nos Km- 55,5/
Km-12,8/Km-29 / Km- 68,4 / Km- 74 / Km- 90,5 / Km- 101
/ Km-2,7 ao Km- 31 / Km- 30,9 ao Km- 31 / Km- 61,3 /
Km- 49,2 / Km- 99 / Km- 70,6 / Km- 85,7 / Km- 100 / Km110 / Km- 117,3 / Km- 90 / Km- 78,9 / Km- 87 / Km- 83,9
/ Km- 58,05 / Km- 30,3 / Km- 49,5 / Km- 78,9 / Km- 124
ao Km- 124,5 / Km- 87,85 / Km- 86,85 / Km- 122 / Km18,4 / Km- 32,4 / Km- 61 / Km- 20 / Km- 20,2 / Km- 29,3
/ Km- 14,1 / Av. Rotariana /km-21,20/ e km- 15. Também
foram instaladas barreiras dinâmicas, projeto inédito no setor de rodovias brasileiro, com instalação de telas trazidas
da Suíça para formarem uma barreira metálica no trecho
da Serra próximo ao Soberbo, as quais são capazes de conter impactos de pedras de até 10 toneladas.
Viagem mais segura – A CRT prioriza as ações que
garantem maior segurança aos usuários da Rio-TeresópolisAlém Paraíba mas estes também precisam fazer sua parte,
adotando conduta segura na via a fim de evitar acidentes.
Entre estas está a obediência àquilo que é sinalizado nas
12.200 placas implantadas ao longo da via para orientação
de motoristas e pedestres. A CRT investe constantemente
na sinalização da Rio-Teresópolis onde implantou 164 mil
tachas e tachões refletivos (olhos de gato), 40.250
balisadores, 51 pórticos e pintou 3.511.000 metros
lineares de faixas. O trecho entre Duque de Caxias (km144,6) e Parada Modelo (km-104), área densamente povoa-
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da, ganhou iluminação pública especial.
Para melhorar a visibilidade nas viagens noturnas e
minorar os efeitos de ofuscamento provocados por faróis,
foram implantados dispositivos anti-ofuscantes em 1.300
metros no canteiro central da Rio-Teresópolis, mesma função exercida por uma parcela expressiva das 137 mil mudas
plantadas numa ação do Projeto de Árvores e Arbustos.
E a fim de evitar a travessia de pedestres em locais
proibidos, assim como a invasão de animais nas pistas, a
concessionária implantou e recuperou 268 mil metros de
cerca, instalou 103 mil metros de guard-rail (defensa metálica), assim como 15.100 metros de barreiras de
concreto (New Jersey). Também pensando nos pedestres,
em especial nos moradores das localidades próximas à
via, foram instalados na Rio-Teresópolis- Além Paraíba 45
novos pontos de ônibus com proteção contra acidentes, à
exposição ao sol ou à chuva.
Serviços - Além da segurança, a CRT investe no maior
conforto para seus usuários. O novo Centro de Atendimento
ao Usuário (CAU) e outros serviços estão disponíveis 24h,
como as centrais de Controle de Pedágio e de Operações
(Central de Inteligência), painéis eletrônicos de mensagens
variáveis, Atendimento Médico Emergencial, Socorro médico e Resgate, disponibilizando uma UTI-Móvel, uma
ambulância e dois carros-resgate com médico, enfermeiros e
especialistas em resgate; Serviço de Guincho, com três guinchos leves, dois pesados e um super pesado; cinco viaturas
de inspeção, rádio comunicação interligando os serviços da
rodovia; atendimento telefônico pelos números 0800 0210278 / 0800 021-0279 (deficientes auditivos), socorro mecânico, inspeção e controle de tráfego, laçadores de animais em
apoio à Polícia Rodoviária Federal, call-boxes (telefones de
emergência); Monitoramento das Condições Climáticas Associadas às Condições Geológicas-Geotécnicas da Rodovia
BR-116/RJ e seu Entorno” implantado pela CRT em convênio de cooperação técnica entre a empresa, o INMET, a
COPPE/RJ e a ANTT para reduzir possíveis acidentes ocasionados por fortes chuvas no trecho da Serra, mantendo
meteorologistas de plantão e seis estações meteorológicas
que enviam online à área técnica da empresa informações de
pluviometria para a análise instantânea dos dados referentes
às condições climáticas na região para a tomada de decisões;
pluviógrafos, inclinômetros, piezômetros, visibilímetro (medidor de neblina), sistema analisador de tráfego, câmeras de
CFTV, detectores de altura, controle de pesagem de caminhões e pagamento eletrônico de pedágio pelos sistemas Via
Fácil e Auto Expresso. (continua na pág. 3)
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CRT investe na integração
com as comunidades
A criação de canais de comunicação entre a empresa
e seus usuários é importante ferramenta para possibilitar
a troca de informações e possível aferição da qualidade
dos serviços, para tanto, caixas de sugestões e reclamações são disponibilizadas pela concessionária em pontos
estratégicos da rodovia, além do novo site da concessionária www.crt.com.br com uma maior quantidade e qualidade de informações e serviços que o anterior, entre
eles, as condições do tempo e de tráfego da rodovia e do
jornal “CRT Boa Viagem”, que é distribuído mensalmente
pela concessionária. Também está disponível aos usuários a Unidade de Resposta Audível (URA) para agilizar as
informações sobre as condições de tráfego e clima na
rodovia, que pode ser acionada pela central 0800 da
concessionária com a escolha da opção 2 quando se ouve
a gravação inicial e, depois, indicando-se, conforme solicitado pela mensagem eletrônica, o sentido desejado.
Projetos ambientais e sociais são desenvolvidos
na região da Rio-Teresópolis
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Programas socioambientais – A CRT mantém
estreita relação com as comunidades vizinhas à RioTeresópolis-Além Paraíba a qual se traduz em vários
programas de cunho socioambiental desenvolvido pela
empresa em conjunto com entidades representativas
de vários segmentos. Estão entre estas iniciativas o Mangue Vivo com a ONG Onda Azul que visa à recuperação e preservação dos manguezais da Baía de
Guanabara no município de Magé; o Fauna Viva, juntamente com o Parque Nacional da Serra dos Órgãos
voltado para a redução da ocorrência de atropelamentos de animais´silvestres na via e à sua preservação;
palestras ambientais proferidas por profissionais da
CRT em escolas e empresas; berçário de mudas e
paisagismo, o Centro de Referência em Educação e
Desenvolvimento Sustentável do projeto NaturalMente
com o Espaço Compartilharte para conservação da
Mata Atlântica, Programa de Recuperação de Áreas Degradadas para proteção de taludes evitando erosões e
deslizamentos; Programa de Monitoramento da Qualidade Ambiental com controle dos níveis de qualidade
da água, do ar e da poluição sonora ao longo da rodovia e Programa de Conservação e Recuperação da Vegetação na Área do Parnaso.
Já na vertente social, destacam-se os projetos “Som
da Serra” com o Grêmio Recreativo Guapiense voltado
para a formação musical de crianças e jovens e à valorização da cidadania; oficinas de informática e marcenaria
na Associação Pestalozzi de Magé, Espaço nas Escolas
com a ONG Espaço Compartilharte; campanhas do Agasalho e Natal Solidário; Projeto Olhares em parceria com
o Lar Tia Anastácia com aulas de fotografia para adolescentes como forma de profissionalização, conhecimento
da realidade das mulheres da co
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Novos projetos estão em execução na rodovia
Confira as principais obras e
serviços em andamento na rodovia
l Ampliação da capacidade de subida da Serra – do
Km-100 ao Km-97
l Construção de Posto de Pesagem Fixa no Km-131
l Alargamento do viaduto sobre a RFFSA – Km - 137
l Implantação da rua lateral de Parada Modelo – Km106
l Reconstrução de placas e selagem de trincas em
pontos alternados da rodovia
l Obras de drenagem, limpeza, recuperação e manutenção do sistema ao longo da rodovia com implantação de novos dispositivos
l Obras de contenção das encostas do Km-29, Km55,5, Km-28,6 e Km-12,8
l Obras emergenciais de contenção: Km-03/ Km-15/
Km-22,3/ Km-29,3/ Km-55,1/ Km-57,9/ Km-60,8/
Km- 63,2/ Km-63,8 / Km-69,5 sentido Além Paraíba/
Km- 30,5/ Km-31,3/ Km-33,8/ Km-45,6/ Km-51,8/
Km-54,5/ Km-56/ Km-63,6/ Km-64,6/ Km-74,9/ Km76,5/ Km-70,8/ Km-89,9- sentido Rio.
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BOLETIM INFORMATIVO • ANO 17 • Nº 144 • MARÇO 2012
Entre os dias 11 e 15 de fevereiro, o Rio de Janeiro foi sede do
“International Workshop on Extreme Rainfall Induced Landslides”,
que reuniu profissionais de vários países para discutir sistemáticas
de análise e estratégias de ação em situação de chuvas extremas.
Este encontro teve como objetivo principal analisar o fenômeno
das fortes chuvas que atingiram, em janeiro de 2011, municípios
da Região Serrana do Estado do Rio, provocando centenas de vítimas. No encontro foram mostradas também experiências neste
sentido ocorridas em outros pontos do Brasil e exterior.
O workshop, organizado pelo Instituto de Ciência e Tecnologia
de Reabilitação do Sistema de Encosta-Planície com coorganização
do INCT de Mudanças Climáticas, do Centro Nacional de Monitoramento de Alertas de Desastres Naturais e do Joint Committeeon
Natural Slopesand Landslides of the Federation of International Engineering
Societies,reuniu especialistas do Brasil, Itália, EUA, Espanha,Venezuela,
Coreia do Sul, Canadá e Suíça, com relato de casos ocorridos no
Rio de Janeiro, Santa Catarina, Pernambuco, Itália, Venezuela, Hong
Kong, EUA, Coreia do Sul, Tibet e Espanha.
As discussões sobre fenômenos relacionados a encostas e redes
fluviais que, impulsionados por eventos extremos de chuva, podem
ocasionar desastres de proporções catastróficas, concluíram que existe
uma demanda urgente de ações governamentais voltadas para o
incentivo e aceleração de pesquisas científicas e tecnológicas nesta
área, como a geração e adequação de bases cartográficas de detalhe
e alta resolução fundamentadas em imagens obtidas por radares de
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arquivo Cruz Vermelha Teresópolis
Rio de Janeiro sedia encontro
internacional para discutir estratégia
de ações em chuvas extremas
Desastres naturais
foram alvo de análise
alta resolução (LIDAR), formação de recursos humanos com visão
multidisciplinar e integrada voltada para os desastres naturais assim
como a implantação imediata de um programa de financiamento
para o desenvolvimento de pesquisa e inovação também com este
foco. Um documento com estas recomendações, assinado por representantes de várias entidades participantes do encontro, foi encaminhado à Presidente da República, Dilma Roussef, assim como a
diversos ministérios de seu governo.
O evento contou com o patrocínio da empresa GEOBRUGG
e apoio da Concessionária Rio-Teresópolis (CRT), Concer,
Maccaferri e Huesker.
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Expediente
Este informativo é uma
produção do
Departamento de
Marketing da CRT
Concessionária RioTeresópolis
Coordenação Geral:
Pedro Lancastre • Jornalista Resp.: Simone Botelho •
Assistente de Produção:
Alexandra Amaral • Reportagens CRT: Assessoria de
Comunicação • Fotos:
Francisco Vicente • Edit.
Eletrônica: Alexandre
Vanatko
O teor das peças publicitárias é de
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133,5 • Praça Engº. Pierre Berman
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