trajetória de fraudes - Sindicato dos Bancários

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trajetória de fraudes - Sindicato dos Bancários
FB
terceirizadas
O jornal do terceirizado que presta serviços bancários • Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região • CUT • abril/maio de 2011
Bancos vivem
trajetória de fraudes
dentro das terceirizadas
Há anos, a
exploração da
mão-de-obra
barata tem se
tornado a opção
para que bancos
lucrem cada vez
mais e paguem
cada vez menos
A
terceirização no sistema bancário brasileiro é uma vergonha.
Enquanto os bancos usam
‘belos’ discursos sobre a responsabilidade social e obtêm
altíssimos lucros é visto dia-
riamente empresas terceirizadas recrutarem milhares
de pessoas para realizarem
atividades bancárias. E sem
os direitos trabalhistas garantidos, essas pessoas
aceitam condições
precárias de emprego, exploração
da mão-de-obra e
trabalham sob um
ritmo muito
intenso.
Segundo
Raquel Kacelnikas, secretária-geral do Sindicato,
os bancos têm operado na
ilegalidade por meio de
várias formas de terceirização fraudulenta nas
empresas terceirizadas.
“Eles são controlados pelo
próprio banco, seja através
da pessoa que representa a
instituição financeira que
fica no local onde se realiza
o trabalho ou por meio de
relatórios disponíveis pelos controles eletrônicos”,
conta.
Ela ainda diz que o banco é que ensina e determina
como deve ser cada passo do trabalho no diaa-dia. “O trabalhador
terceirizado fala em nome do
banco e tem acesso
a senha para entrar
no sistema do banco.
Ainda, manipula
dados dos clientes,
consegue visualizar
dados de sua conta, vida financeira, situação
cadastral, saldo,
m ov i m e n t a ç ã o,
cheques, autenticação de pagamentos, dentre outras operações, tudo
de natureza exclusivamente
bancária. Isso é uma contradição, porque quem trabalha para banco e fala em
nome de banco só pode ser
bancário e não terceirizado”,
afirma a dirigente.
terceirização no sistema financeiro
classificação e definição do que pode ser
A
terceirizado ou não, assim como a escolha de qual Sindicato será o representante
dos trabalhadores é uma decisão patronal.
E da mesma forma, os empregadores dos
bancos definem livremente qual parte do
processo de trabalho poderá ou não ser repassada para outras empresas, quebrando a
unidade dos trabalhadores e promovendo a
discriminação.
A terceirização que ocorre fora do espaço
físico dos bancos é mais difícil de ser tratada pelo Sindicato dos Bancários. Ao retirar o
serviço do banco, os gestores não informam
ao Sindicato onde ocorrerá o processo de
terceirização e em que condições, por isso é
fundamental apostar na organização dos trabalhadores e na disposição para denunciar as
irregularidades.
No Sindicato dos Bancários é mantido o
sigilo absoluto de todos aqueles que vêm até
a sede pessoalmente bem como daqueles que
mantém contato por outros canais, porque sabemos que a repressão costuma ser frequente
dentro das empresas.
O verdadeiro representante dos trabalhadores do setor financeiro é o Sindicato dos
Bancários. Mas, é preciso que os trabalhadores entendam que propositalmente a empresa
escolhe o sindicato que ela quer que represente os seus empregados.
Para Raquel Kacelnikas, baseado na lógi-
ca do processo, sempre vai haver uma pergunta para reflexão. Porque as empresas querem
ver o Sindicato dos Bancários longe de seus
funcionários?
Há uma disputa muito grande em torno
deste assunto. Os bancos atuam junto com as
empresas terceirizadas para afastar os sindicatos combativos, que pretendem melhorar de
verdade a condição dos trabalhadores. O desespero dos bancos é tão grande pelo fato de
estarem perdendo na Justiça diversas ações,
em função disso estão tentando aprovar um
projeto de lei que permita a terceirização geral e irrestrita para não ter mais que responder
pelos prejuízos dos trabalhadores. Denuncie
pelo e-mail [email protected].
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Abril/maio de 2011
jailton garcia
O que fazer?
Secretária-geral do Sindicato
Raquel Kacelnikas durante
protesto em busca de melhorias
no ambiente de trabalho dos
empregados terceirizados
Terceirizados são
bancários disfarçados
Empresas obrigam
trabalhadores a se
identificar como
funcionários
do banco para
ganhar confiança
dos clientes
N
as empresas que prestam serviços terceirizados para os bancos, há
milhares de trabalhadores que
recebem um terço do salário dos
bancários tendo que exercer as
mesmas funções de bancários,
trabalhando muitas vezes em
locais desprovidos de banheiros
em boas condições de uso, com
móveis quebrados, iluminação e
ventilação inadequada, sem boa
infraestrutura para pausa e refeições e ainda são submetidos
a um controle rígido, tendo que
explicar as idas ao banheiro.
Como se não bastasse, estes
FB
terceirizadas
trabalhadores ainda cumprem
jornadas de trabalho exaustivas e não têm perspectiva profissional. “Eles não têm futuro
nenhum ali. São literalmente
sugados ao máximo para depois
serem descartados ou pedirem
demissão por não suportar as
más condições de trabalho e a
pressão constante das chefias
para cumprir metas”, conta a
secretária-geral do Sindicato
Raquel Kacelnikas.
Ela ainda explica que clientes dos bancos, por pagarem altas tarifas e taxas de juros, buscam um serviço excelente, que
funcione e que atenda as suas
necessidades e por isso são exigentes com quem atende. “Eles
esperam que suas demandas
sejam resolvidas, mas sabemos
que quando isso não acontece
ou demora os clientes explodem com esses trabalhadores
que não têm culpa, devido a cobrança por metas e tempo limitado para atender. Às vezes são
treinados para um serviço, mas
acabam fazendo outro e sempre
se passando por bancários para
fazer o atendimento”, conta.
Monitoração on line
Como os serviços que os
trabalhadores terceirizados realizam são fundamentais, os bancos monitoram on line a produtividade, interferem nos processos
de contratação e demissão, colocam bancários para acompanhar
o serviço, impõem multas se
houver atrasos nos prazos e não
pagam se as metas não forem
cumpridas. No caso das centrais
de atendimento telefônico, os
funcionários são treinados para
o atendimento de um produto específico e os bancos ainda
determinam o planejamento do
que vai ser dito e redito ao longo da jornada de trabalho dos
operadores. “Há muita cobrança
para pouca remuneração. O treinamento, quando existe, é fraco
e não consegue preparar direito
os terceirizados. A rotatividade
nesse setor é muito grande também porque muitos não aguentam tanta pressão ou não estão
dispostos a dedicarem tanto por
um emprego no qual eles nem
sabem quem é o patrão”, afirma
Jânio Andrade, assessor do Sindicato.
Ficar parados é que não
podemos. Esse é o melhor
dos mundos para os banqueiros, que já tem de tudo do
bom e do melhor. O Sindicato
dos Bancários desde o início
deste processo de terceirização vem denunciando os
bancos e as empresas prestadoras de serviço, reunindo e
organizando os trabalhadores
que realizam as mais diversas
atividades bancárias, confeccionando e distribuindo os
jornais sindicais, organizando
paralisações e greves. Além
disso, têm disponibilizado o
Departamento Jurídico para
que os trabalhadores possam
buscar na Justiça do Trabalho
o que já tem sido considerado por muitos juízes como
uma fraude. Os bancos são
responsáveis diretos pelos
serviços prestados e por isso
não podem nunca deixar de
serem tratados como réus
principais.
Há anos o Sindicato busca
desmontar este mega esquema que visa a penas reduzir
os custos dos bancos, que
só traz vantagens para eles
próprios e para os donos das
empresas terceirizadas. A história tem demonstrado que os
trabalhadores e clientes sempre saem perdendo por conta
da ganância dos banqueiros.
É preciso sempre conversar com os colegas sobre esta
situação e, de forma organizada, exigir melhores condições
de trabalho. Isso deve ser
feito de preferência fora do
ambiente de trabalho. O Sindicato lembra que é preciso
juntar provas e testemunhas
para que na ocasião do desligamento haja melhores condições de comprovar a fraude
trabalhista.
Jor­nal dos fun­cio­ná­rios de em­pre­sas pres­ta­do­ras de ser­vi­ços nos ban­cos • Edi­ta­do sob res­pon­sa­bi­li­da­de do Sin­di­ca­to dos Ban­cá­rios
e Fi­nan­ciá­rios de São Pau­lo, Osas­co e Re­gião - CUT • Pre­si­den­ta: ­Juvandia Moreira. Di­re­tor de Im­pren­sa: Ernesto Shuji Izumi • Di­
re­to­ra res­pon­sá­vel: Raquel Kacelnikas • As­ses­so­ria: Jâ­nio An­dra­de • Produção gráfica: Claudio Nunes de Oliveira • Cor­res­pon­dên­cia:
Rua São Ben­to, 413, Cen­tro-SP, Cep: 01011-100, tel 3188-5200 • Ti­ra­gem: 2.000 exem­pla­res. Im­pres­são: Bran­graf, tel. 6947-0265.
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paulo pepe
jailton garcia
Entre aspas
Trabalhadores comprovam
descaso em seus locais de trabalho. Relatos mostram que
eles sofrem com o tratamento dispensado pelas empresas
terceirizadas.
O dirigente Lindiano (esq.)
faz entrega do jornal em que
denuncia os problemas dos
trabalhadores.
Assessor do Sindicato Jânio
durante conversa com
terceirizados.
Fraude é detectada
em fiscalização
Ministério do
Trabalho aponta
problemas em
terceirização nos
bancos
O
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)
realizou uma fiscalização nacional para apurar as
denúncias de terceirização nas
áreas de tesouraria, retaguarda e
compensação no setor bancário.
Nesta fiscalização foi detectada
fraude e constatado a precariedade a que trabalhadores estavam submetidos.
Com isso, os bancos são
responsáveis por responder pela precariedade vivida por estes
trabalhadores. “Recentemente
vimos que, após uma denúncia
do Sindicato dos Bancários, um
pequeno grupo de trabalhadores
da Contax que realizava serviço
terceirizado de tele-atendimento
para o banco Santander foram
efetivados como bancários, com
todos os direitos da categoria
respeitados. Esse foi um avanço,
mas precisamos que isso aconteça com o restante dos trabalhadores dessa e de outras empresas”, conta o dirigente Lindiano
José da Silva.
E de acordo com o dirigente, combater a divisão, a discriminação e as grandes diferenças
nas condições e nos contratos de
trabalho são os grandes desafios
que o Sindicato tem pela frente.
“A certeza que temos é que não
podemos baixar a cabeça. O setor mais lucrativo da economia
tem que saber respeitar quem
trabalha para ele. A categoria é
formada por muitas ocupações e
cargos diferentes. Os bancos têm
expulsado dos seus quadros as
carreiras iniciais, como compensadores, assistentes, escriturários
e operadores que realizam atividades importantes”, enfatiza.
O dirigente afirma que muitos desses trabalhadores são discriminados mesmo tendo acesso
a informações sigilosas confiadas
pelos clientes dos bancos, e como
o sigilo bancário é exigido em lei
complementar (105/2001), as
informações dos clientes devem
ser manuseadas pelo próprio
banco e não por empresas terceirizadas. “Esta é uma questão
que tem sido negligenciada pelos bancos, afinal são milhares de
terceirizados trabalhando longe
dos olhos dos clientes, escondidos nas empresas prestadoras de
serviço como a Contax, Fidelity,
Scor, Protege, Tec Fort, Brinks,
Tivit, Atento e Service Bank. Os
trabalhadores terceirizados assinam um termo de compromisso
para não divulgar os dados a que
têm acesso, confirmando a vulnerabilidade e riscos colocados.
O cliente não faz a menor idéia
do que passa e quem acessa seus
dados e informações” e completa. “O trabalhador terceirizado
não pode ser considerado um
trabalhador de terceira categoria. Deve ter seus direitos respeitados e receber todos os direitos
que os bancários que estão nas
mesmas carreiras recebem. Somos filiados à CUT, uma central
sindical que tem história de luta
neste país, defendemos a união
dos trabalhadores para superar
as desigualdades que só interessam aos banqueiros”, finaliza o
dirigente.
❝...utilizo todas as
ferramentas que os bancários
utilizam, recebo treinamento por
parte do banco’ com material
didático e tudo, e sou cobrado
todos os dias por produtividade
pelos representantes do banco que
ficam na operação...❞
✺
❝...somos funcionários da
empresa TMS/Tellus e prestamos
serviços para o banco Santander
no setor de Análise de prevenção
à fraude. Trabalhamos no
prédio que pertence a nossa
empresa, mas utilizamos toda
a estrutura, ferramentas e
programas que pertencem ao
banco, inclusive temos como
superiores funcionários bancários
do Santander...❞
✺
❝...trabalho há 3 anos na
empresa Tivit prestando serviços
de suporte aos funcionários do
Banco Santander. Assim como
acontece na Contax, somos
‘escravizados’ e temos nossos
direitos negados...❞
✺
❝... a operação fica no
Conjunto Nacional, na Paulista,
e assim como os funcionários
do Brás, temos acesso a todas
as informações do cliente final.
Somos tão responsáveis civil e
criminalmente pela segurança
das informações e sigilo bancário
do cliente quanto o bancário. As
responsabilidades são as mesmas
do site Brás❞
✺
❝O cliente não sabe que
quem manipula a conta dele é
um terceirizado pressionado e
tão pouco sabe que temos um
salário desigual, uns recebem
R$1.200, outros R$646. A escala
de trabalho é a mesma, o trabalho
desenvolvido é o mesmo. Isso é
exploração ou não é?❞
✺
❝...nós nos apresentamos
na linha como atendente do
Santander (...) não podemos
esquentar a marmita. Somos
obrigados a comer lanches frios
que causam gastrite e nosso
VR é de R$ 4 ao dia. Agora, é
justo fazermos o trabalho de
bancários?❞.
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Abril/maio de 2011
Sindicato faz retrospectiva
da terceirização
Ao longo dos anos processo foi intensificado pelos
bancos como forma de baratear mão de obra
SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
LINHA DO TEMPO
Anos 80
Serviços de segurança, transporte de valores,
gráficos e limpeza.
Anos 90
Terceirização dos serviços de compensação,
tesouraria, retaguarda/processamento de documentos dos malotes pessoa jurídica, agências e caixas-eletrônicos, tele-atendimento (call
center, SAC, atendimento ativo e receptivo),
cobrança, cartão de crédito, expedição, telefonistas das agências, abertura de contas, microfilmagem, arquivo, transporte de funcionários,
deptos jurídicos, treinamento, recrutamento,
consultores de TI (Tecnologia da Informação),
auditoria, contabilidade, seguros, dentre outras atividades. Em alguns bancos até o Depto
de Recursos Humanos foi terceirizado.
Destacam-se ainda neste período a prolifera-
ção de financeiras disfarçadas de promotoras
de crédito e a disseminação dos correspondentes bancários.
Anos 2000 até os dias atuais
Ampliação brutal dos correspondentes bancários, chegando a atingir mais de 185 mil
pontos. Áreas antes pouco atingidas passam a
ter mais etapas de trabalho terceirizadas, como podemos citar: asset management, crédito
imobiliário, câmbio, microcrédito, etc.
EMPRESAS TERCEIRIZADAS DE SERVIÇOS BANCÁRIOS
EMPRESA
BANCOPERÍODO
Nidata
N&F Consultoria Bradesco/Unibanco
VR Informática
Plan Consultora
1994
a
1998
Transprev
TranslifeUnibanco/Real/Santander
Service Bank
1993
SCORSantander/Itaú
2008
2000
HISTÓRICO
Trata-se da mesma empresa que mudou de razão social por várias vezes sempre tendo Bradesco e Unibanco como clientes. Encerrou suas atividades, deixando vários trabalhadores
sem receber os direitos trabalhistas. Quem recebeu teve que depositar do próprio bolso o
valor da multa do FGTS para poder fazer o saque do mesmo, simplesmente. Um absurdo.
Esta uma das pioneiras na terceirização do dos serviços bancários, sempre tendo o Unibanco e o Real como clientes, encerrou suas atividades tendo como principal cliente o Santander
e também deixou centenas de trabalhadores sem receber seus direitos, porque tiveram que
pedir demissão para migrarem para a Service Bank, onde continuaram fazendo os mesmos
serviços sem sequer trocarem de cadeiras, tudo isto patrocinado pelo Santander.
Constituída no ano de 2000, após seu proprietário fazer escola com os proprietários da
Proservvi e da Transpev onde exerceu o cargo de diretor, tem atualmente como principal
cliente o Banco Santander. Também campeã em desrespeitar os direitos trabalhistas.
1994
ProservviABN/Real/Santander/Bradesco a
2006
No início a relação foi boa. Chegando a assinar acordo com o Sindicato dos Bancários garantindo todos os direitos da categoria. Sempre teve como principal cliente o
Real e posteriormente o Bradesco. Mas, isso foi apenas no começo. Depois assumiu a
mesma prática conhecida de todas as terceirizadas. Comprada pela Fidelity em 2006,
a empresa continuou fazendo o que sua antecessora já vinha fazendo, que era desrespeitar e explorar os trabalhadores, sempre com total patrocínio de duas das maiores
instituições financeiras: Bradesco e Santander.
Fidelity
Bradesco/Santander
em
atividade
Multinacional norte-americana que comprou a Proservvi e presta serviço de Call Center
e administração de cartões. Possivelmente, pelas recentes ações judiciais desfavoráveis
está quarteirizando o serviço para a Tec Fort. Bradesco e Santander são acionistas
majoritários da empresa e os principais clientes.
Tec Fort
Bradesco
em
atividade
Empresa conhecida pela truculência com que trata os funcionários e pelos conflitos com o
Sindicato. Pagam salários ainda piores do que a Fidelity. Com a migração dos serviços
da Fidelity para ela, podemos dizer o seguinte: saíram do espeto e caíram na brasa.
Protege
Bradesco
em
atividade
Faz serviço de custódia da tesouraria para alguns bancos e processamento de documentos para aproximadamente 60 agências do Bradesco.
Quadrata
Tele TecSantander/ Bradesco e outros
Telefutura
Tivit
em
atividade
Trata-se da mesma empresa, que mudou de razão social por várias vezes, faz atendimento telefônico aos clientes e as seguintes operações: transferências, pagamentos, débitos,
empréstimos acessando integralmente o sistema do banco e consequentemente, os dados
cadastrais dos clientes, inclusive as informações confiadas aos bancos. Faz tudo isso se
passando como funcionários do banco, o que é desconhecido pelos clientes.
ContaxSantander/ Itaú / Citibank / CEF em
e outros
atividade
Também faz serviços de atendimento aos clientes com os trabalhadores, realizando
todas as operações realizadas pela sua concorrente, a Tivit. Concorrente somente na
disputa pelo mercado, porque na prática a exploração é igual, inclusive tendo como
principal cliente também o banco Santander.
AtentoItaú, Bradesco e outras instituições financeiras
Faz atividades semelhantes a Tivit e Contax, igualando-se nas práticas de exploração
de seus empregados.
em
atividade