TRT_Porto Alegre_Sala VIP_MD_vA
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TRT_Porto Alegre_Sala VIP_MD_vA
MD01 PROJETO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE TELECOMUNICAÇÕES OBRA : RECEPÇÃO DE AUTORIDADES E RESERVADO P/ LOCAL : AV. PRAIA DE BELAS, Nº 1100 CIDADE : PORTO ALEGRE - RS JUÍZES PROPRIETÁRIO : TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO • • • MEMORIAL DESCRITIVO Responsável Técnico: Autor : CREA : DATA : Engº Eletricista Júlio César Pischke 50.696 D MARÇO – 2013 1 • Sumário 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1.1 2 OBJETIVO 3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BT 2.1 3 Considerações de Iluminação3 2.1.2 Normas e Definições 3 2.1.3 Introdução 2.1.4 Quadros de Distribuição 2.1.5 Redes de Distribuição de Energia 3 5 5 5 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES 7 ESPECIFICAÇÕES GERAIS 3.1.1 7 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS SERVIÇOS DE SEGURANÇA 4.1 5 3 CONSIDERAÇÕES DAS INSTALAÇÕES DE BT 2.1.1 3.1 4 3 7 8 SISTEMA DE ALARME CONTRA INTRUSÃO 8 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS 9 5.1 OBJETIVO 9 5.2 MATERIAL UTILIZADO PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 9 5.2.1 Proteções 5.2.2 Infraestrutura 9 5.2.3 Condutores 5.3 9 10 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO 11 5.3.1 Luminária de Embutir com 2x26W (Tipo 1) 5.3.2 Arandela com 1x15W (Tipo 2) 5.3.3 Luminária de Embutir no Piso para Lâmpada PAR30 (Tipo 3) 11 5.4 11 11 MATERIAL UTILIZADO PARA TELECOMUNICAÇÕES 5.4.1 Cabo de Comunicações UTP, 4 pares, Categoria 6 11 5.4.2 Tomada RJ-45, Categoria 6 12 2 11 • CONSIDERAÇÕES INICIAIS • OBJETIVO O presente projeto e memorial referem-se à infraestrutura das instalações Elétricas e Telecom do Prédio Anexo Administrativo do TRT da 4ª Região, localizado na Avenida Praia de Belas, nº 1100 – Porto Alegre/RS, onde serão instaladas a Sala de Recepção de Autoridades e Reservado para Juízes. • INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BT • CONSIDERAÇÕES DAS INSTALAÇÕES DE BT • Considerações de Iluminação A iluminação interna artificial do prédio foi projetada de forma a obter-se os níveis de iluminamento exigidos por norma para cada ambiente de trabalho. Devido a estes níveis optou-se por um sistema de iluminação fluorescente nos ambientes, pois teremos uma alta eficiência, boa reprodução de cores e um baixo consumo de energia. A distribuição das luminárias observa sempre a obtenção de máxima difusão e o mínimo de ofuscamento. Os níveis foram atingidos mediante cálculos de iluminação e dados técnicos do sistema de iluminação e características dos ambientes, fornecidos pela área de arquitetura. O método de cálculo utilizado é o método dos lumens, ou dos rendimentos, baseado nos fatores de utilização das luminárias especificadas pelo TRT, e características de cada ambiente de trabalho: dimensões da sala, nível de iluminamento desejado, coeficiente de reflexão e fator de manutenção (que foi adotado um índice geral de 0,85 por tratar-se de um ambiente limpo). Para efeito de cálculos adotamos como fator de depreciação um período de manutenção de 5.000 horas, tempo máximo. • Normas e Definições • Normas Nacionais Para a execução dos serviços devem ser seguidas as normas abaixo, sendo obrigatórias as da ABNT e Manuais de Obras Públicas: - Execução de Instalações Elétricas de Baixa Tensão ABNT. – NBR 5410, - Iluminação de Interiores – NBR 5413, - Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo até 20 A/250 V em corrente alternada - Padronização - NBR14136, 3 - Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos específicos – NBR 13570, - Proc. Básico / Elaboração de Projetos de Cabeamento de Telecomunicações – NBR 14565, - SPT 235-510-602/RS - Projeto de Tubulações Telefônicas em Edificações, - SPT 235-510-600/RS - Projeto de Redes Telefônicas em Edificações. A construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas deverão obedecer rigorosamente a NR-10. Esta Norma Regulamentadora estabelece princípios gerais de segurança ou complementares às Normas Técnicas Brasileiras: • • • • • • Segurança em Projetos; Prontuário das Instalações Elétricas; Relatório das Inspeções de conformidade das Instalações; Tornam obrigatórias as medidas de proteção coletivas; Novo conceito de instalações desenergizadas; Proíbe o trabalho individual nas instalações de AT. • Normas Internacionais Este projeto segue as seguintes normas internacionais de cabeamento: - Norma EIA/TIA 569 (Commercial Building Standard for Telecommunications Pathways and Spaces) - define os aspectos de projeto da sala de equipamentos e armários de telecomunicações; - Norma EIA/TIA 568-A (Commercial Building Telecommunications Wiring Standard) - específica: os requisitos mínimos para cabeamento de telecomunicações dentro de um ambiente de escritório; • topologia e distâncias recomendadas; • meios de transmissão, por parâmetros que determinam desempenho; • designações de conectores e pinos, para garantir a interconectividade; - Padrão IEEE802.3 - define materiais utilizados no cabeamento tais como cabo par trançado, conectores RJ-45, tomadas RJ-45, cabos de fibra óptica e conectores de fibra óptica; • - Norma ASA C. 83.9 - especifica os racks; - Norma EIA/TIA 607 – (Commercial Building Grounding / Bonding Requirements) define os requisitos de aterramento; - Norma EIA/TIA Bulletin TSB-67 – detalha como testar e certificar cabeamentos UTP instalados; - Norma ANSI/EIA/TIA 606 – define a codificação para determinar a função de 4 cada conector do tipo fêmea (telefonia, dados e imagem). • Introdução O sistema considerado em BT para as instalações do prédio é de 220/127 V, em 60 Hz. • Quadros de Distribuição Serão utilizados os quadros de energia existentes, cabendo à Contratada instalar os novos circuitos indicados nos quadros de cargas. • Redes de Distribuição de Energia • Tubulações, Perfilados, e Caixas Existirão os seguintes sistemas e instalações, a saber: perfilados sem tampa sobre o forro, eletrodutos aparentes sobre o forro, embutidos na parede ou contrapiso, sob a laje e sobrepostos na parede. Os perfilados galvanizados serão 38x38mm, tendo altura de instalação indicada em planta, serão fixados à laje, através de suporte para perfilado e vergalhão com rosca total, a cada 1,5m. Serão usados eletrodutos, curvas e luvas de aço galvanizados tipo médio, quando instalados aparente deverão ser pintados na mesma cor da parede em que se encontrarem. As curvas e luvas deverão ser do mesmo material do eletroduto em uso. As tubulações aparentes deverão ser fixadas por meio de braçadeiras tipo “D”, fecho em cunha, às paredes e forros, sempre de maneira a não interferir na estética ou funcionalidade do local. Os eletrodutos embutidos no contrapiso serão de PVC rígido, sendo que as curvas e luvas deverão ser do mesmo material do eletroduto em uso. A conexão dos eletrodutos com as caixas e suportes adequados para derivação dos perfilados, deverá ser feita com buchas e arruelas, com acabamento esmerado, sendo estas em liga Zamac. Deverá ser observada a continuidade elétrica do sistema de tubulação e caixas. A Contratada deverá fazer a identificação em todas as caixas terminais de todos os circuitos. • Condutores Elétricos dos Circuitos Nas instalações internas ao prédio os condutores serão de cobre eletrolítico, pureza mínima 99,9%, série métrica, isolamento em poliolefina, tensão de isolamento de 450/750V, temperaturas máximas do condutor: 70ºC em serviço contínuo, 100ºC em sobrecarga e 160ºC em curto-circuito, com bitola mínima 2,5 mm². Nas instalações de contrapiso os condutores de circuitos terminais deverão ter uma tensão de isolamento de 0,6/1,0kV, em PVC. Para o sistema de energia essencial usar condutores com isolação em camada dupla, com o seguinte encordoamento: classe 5: condutores encordoados, de # 2,5 mm² em diante. Sempre obedecendo, rigorosamente, o código de cores a seguir: • fase....................cor vermelha • neutro................cor azul claro • retorno................cor preta. • proteção(terra)....cor verde. 5 Para todos os sistemas de energia, os condutores deverão apresentar, após a enfiação, perfeita integridade da isolação. Para facilitar a enfiação, poderá ser utilizado parafina ou talco industrial apropriado. Não serão admitidas emendas desnecessárias, bem como emendas fora das caixas de passagem; e as emendas necessárias deverão ser soldadas e isoladas com fita auto fusão e plástica, e as pontas deverão ser estanhadas. Todas as conexões dos condutores com barramentos, tomadas, interruptores e disjuntores deverão ser feitas com terminais pré-isolados, tipo olhal. • Instalações dos Circuitos para Ar Condicionados A Contratada deverá executar, conforme indicado em planta, o alimentador do circuito de ar condicionado existente que será modificado. Deverá ser instalado um disjuntor de 3x50A, curva “C”, no quadro existente denominado QFAC-AUG, para alimentar o circuito modificado AUAC05. Este circuito deverá alimentar o quadro de ar condicionado QEAC-01, conforme indicado em planta. Nessas instalações, os condutores serão de cobre eletrolítico, pureza mínima 99,9%, série métrica, isolamento em PVC, tensão de isolamento de 450/750V, temperaturas máximas do condutor: 70ºC em serviço contínuo, 100ºC em sobrecarga e 160ºC em curto-circuito, com bitola mínima 2,5 mm², com o encordoamento classe 5: condutores encordoados, de # 2,5 mm² em diante. Sempre obedecendo, rigorosamente, o código de cores a seguir: • fase....................cor vermelha. • neutro................cor azul claro. • proteção(terra)....cor verde. Os condutores deverão apresentar, após a enfiação, perfeita integridade da isolação. Para facilitar a enfiação, poderá ser utilizado parafina ou talco industrial apropriado. Não serão admitidas emendas desnecessárias, bem como emendas fora das caixas de passagem; e as emendas necessárias deverão ser soldadas e isoladas com fita auto fusão e plástica, e as pontas deverão ser estanhadas. Todas as conexões dos condutores com barramentos e disjuntores deverão ser feitas com terminais pré-isolados, tipo olhal. • Instalações de Iluminação Cabe à Contratada executar, conforme indicado em planta e no quadro de cargas, as adequações e inclusões nos circuitos de iluminação e tomadas do quadro QDIT-AU2. Em função da alteração de layout, 21 (vinte e uma), das 67 luminárias de embutir 2x26W indicadas, são existentes, cabendo à Contratada executar a relocação das mesmas para as posições indicadas em planta. • DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES ESPECIFICAÇÕES GERAIS Em função da alteração do layout, a Contratada deverá relocar quatro pontos de telecomunicações para as salas, conforme indicado em planta. A Contratada deverá instalar novos cabos UTP para atender estes pontos. Todas essas alterações estão • 6 indicadas em planta e as tubulações devem ser interligadas à infraestrutura existente, conforme indicado. Estes pontos relocados deverão ser interligados ao Rack Auditório. O sistema deve permitir transmissão de sinais na frequência de até 250 MHz, devendo ser utilizado para transmissão de voz e dados, dentro das condições de infraestrutura física apresentadas abaixo. Este descritivo define os procedimentos para a implantação de infraestrutura de cabos de comunicação, eletrocalhas, tubulações, caixas de passagem e distribuição, tomadas e painéis de conexão para um sistema categoria 6. Os pontos de saída junto aos postos de trabalho serão formados por tomadas modulares de 8 (oito) vias, com contatos banhados a ouro na espessura mínima de 1,27 mm, padrão RJ-45. Deverão obedecer às características técnicas estabelecidas pela norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2 para categoria 6 (250 MHz). Deverá também ser feito o fornecimento de “adapter-cables” manufaturados e testados de fábrica. • EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS • Cabos O cabeamento horizontal a ser instalado constituir-se-á de cabos de pares trançados não blindados (UTP) com classe de flamabilidade tipo CM, categoria 6, sólidos, entre os pontos de utilização e os Patch Panels (distribuidor). Todos os cabos serão lançados através de eletrocalhas metálicas, com tampa de encaixe, de onde posteriormente serão derivados eletrodutos de ferro galvanizado ou seal-tube, para interligação as caixas de passagem que ficarão instaladas nas paredes ou caixa de piso, conforme apresentado nas pranchas. Todas as eletrocalhas a serem utilizadas para lançamento primário do cabeamento horizontal serão instaladas sobre o forro. • Identificação Os cabos entre Patch Panel e tomadas (pontos de utilização) deverão receber identificação permanente em cada uma das extremidades, conforme segue, utilizandose anilhas plásticas: Entre Patch Panel e as Tomadas de telecomunicações XX-Y-Lzzz onde : XX- pavimento do ponto Y- lado do ponto zzz que identifica o número da tomada de comunicação de sinal • Certificação do Cabeamento :1. Antes do recebimento da obra, à Contratada deverá proceder aos testes de desempenho de toda a instalação executada (cabos, tomadas, painéis, patch-cords, patch-cables, etc.), com vistas à comprovação da conformidade com a Norma ANSI/TIA/EIA-568-B. :2. Para tanto será exigida a utilização de testador de cabos UTP-Categoria 6, para o cabeamento horizontal e Categoria 6 para o backbone, nível II; :3. A Contratada apresentará os relatórios gerados pelo aparelho, devidamente 7 datados (coincidente com a data do teste) e firmados pelo Responsável Técnico da instalação; :4. Não serão aceitos testes por amostragem, devendo ser testados todos os cabos, tomadas e painéis: :5. Efetuar o teste do cabeamento pela opção link. • SERVIÇOS DE SEGURANÇA SISTEMA DE ALARME CONTRA INTRUSÃO Em função da alteração do layout, a Contratada deverá relocar a espera para o teclado para a posição indicada em planta, deverá relocar a espera para alarme de intrusão no Pátio Frente e deverá instalar uma nova espera para alarme de intrusão no poço de ventilação. Todas essas alterações estão indicadas em planta e as tubulações devem ser interligadas à infraestrutura existente, conforme indicado. Os demais sistemas de segurança não sofrerão alterações. Caberá a Contratada apenas a instalação da infraestrutura, caixas e tubulações, devendo ser lançado arame guia nestas, de forma a facilitar a futura passagem dos cabos. • 8 • ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS OBJETIVO A presente especificação técnica tem com objetivo estabelecer os requisitos para fornecimento dos materiais a serem utilizados nas instalações do prédio em questão. • • MATERIAL UTILIZADO PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS • Proteções • Disjuntores dos QD’s Os disjuntor parciais serão do tipo termomagnético, tipo mini-disjuntor, fabricado em poliamida reforçada, com sistema de fixação através de garras (fixação bolt-on), com terminais protegidos com aperto elástico para cabos até 50mm², ou barras até 12,7mm, identificação indelével da posição liga-desliga, corrente nominal e classificação de faixa de atuação do disparo magnético-tipo B ou C, conforme indicado nos quadros de cargas, segundo a NBR NM 60898, com capacidade de curto conforme a corrente de curto no barramento, em 60Hz. Como referência de padrão: Siemens, ABB ou equivalente. Usar o mesmo fabricante dos disjuntores existentes nos quadros. • Infraestrutura • Eletrodutos • Eletrodutos de Ferro Galvanizado Eletroduto de aço galvanizado tipo médio, em barras de 3 metros, com curvas e luvas de raio longo (raio igual ou superior a dez vezes o seu diâmetro interno) Aplicação; instalação aparente junto à laje, no entreforro e embutida na parede. Fabricante de referência: Elecon ou equivalente. • Eletrodutos de PVC Rígido Serão de Cloreto de Polivinila (PVC), classe A, roscáveis, obedecendo às prescrições da NBR-15465 da ABNT, fornecidos em varas de 3 metros de comprimento e com uma luva. Aplicação; instalação embutida no piso. Fabricante de referência: Tigre ou equivalente. • Acessórios para Eletrodutos • Buchas e Arruelas Fabricadas em ferro galvanizado ou liga "Zamak", com bitolas correspondentes aos dos conectores ou eletrodutos, isentas de rebarbas e com bordas arredondadas. Fabricante de referência: Elecon ou equivalente. • Braçadeiras 9 Para fixação das tubulações aparentes diretamente às lajes, parede ou pendentes. Serão em ferro galvanizado, do tipo ‘’D’’ com parafuso e porca. Fabricante de referência: Elecon ou equivalente. • Perfilados • Perfilados Serão do tipo perfurado, 38x38mm, fabricadas em chapa de aço n°16, com galvanização eletrolítica, medindo 6 metros de comprimento. Como referência de padrão: SALF, MOPA ou equivalentes. • Acessórios para Perfilados • Emendas para Perfilados Em chapa de aço, obedecendo às especificações dos perfilados. Como referência de padrão: SALF, MOPA ou equivalentes. • Suportes para Perfilados Fabricado em chapa de aço 14, acabamento com galvanização eletrolítica. Como referência de padrão: SALF, MOPA ou equivalentes. • Caixas de passagem aparentes (conduletes) Fabricadas em Alumínio Silício injetado, com tampa aparafusada, junta de vedação flexível, rosca de conexão BSP, modelo conforme projeto. Como referência de padrão: Daisa ou equivalentes. • Tomadas • Tomadas Elétricas Caracterização: Tomada com dois pinos redondos mais terra, atendendo NBR 14136, com espelho na cor branca, em ABS alto brilho. As tomadas deverão ser instaladas com seguinte padrão: Tomadas de uso comum, 10 A: espelho e módulo de tomada na cor preta (tomada com fundo PRETO). Tomadas de energia estabilizada, 10 A: espelho e módulo de tomada na cor vermelha (tomada com fundo VERMELHO). Aplicação: Tomadas de energia para constituição de circuitos elétricos de baixa tensão. • Condutores • Cabo com Isolação Poliolefina 450/750V, NBR-13570 Cabo indicado para instalações em locais que seja necessário maior segurança para as pessoas, patrimônio e equipamentos. Estes possuem baixa emissão de fumaça de gases tóxicos, e zero gás corrosivo em caso de incêndio. Com isolado LSOH, Tensão de isolamento: 450/750V, Temperaturas máximas do condutor: 70°C em 10 serviço contínuo, 100°C em sobrecarga e 160°C em curto-circuito. Como referência de padrão: Prysmian, ou equivalente. • Cabo com Isolação PVC, 450/750V, NBR-247-3 Cabo isolação em PVC sem chumbo, Tensão de isolamento: 450/750V, Temperaturas máximas do condutor: 70ºC em serviço contínuo, 100°C em sobrecarga e 160ºC em curto-circuito. Como referência de padrão: Prysmian, ou equivalente. • Cabo com Isolação PVC 0,6/1,0kV, NBR-7288 Cabo com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila (PVC). Tensão de isolamento: 1kV; Temperaturas máximas do condutor: 70ºC em serviço contínuo, 100ºC em sobrecarga e 160ºC em curto-circuito. Como referência de padrão: Prysmian, ou equivalente. • SISTEMA DE ILUMINAÇÃO • Luminária de Embutir com 2x26W (Tipo 1) Luminária de embutir para duas lâmpadas fluorescentes compactas de 26W, duplas, 4 pinos. Com corpo e aletas planas em chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca. Refletor em alumínio anodizado de alto brilho. Equipada com porta-lâmpada antivibratório em policarbonato, com tava de segurança e proteção contra aquecimento nos contatos. Como referência de padrão: ITAIM, modelo Safira, ou equivalente. • Arandela com 1x15W (Tipo 2) Luminária circular tipo arandela para uma lâmpada fluorescente compacta integrada de 15W. Com corpo e grade em alumínio fundido com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca. Difusor em vidro plano temperado frisado. Como referência de padrão: ITAIM, modelo Apuã, ou equivalente. • Luminária de Embutir no Piso para Lâmpada PAR30 (Tipo 3) Luminária circular de embutir no piso, para uma lâmpada refletora halógena PAR30 de 75W. Com corpo em alumínio injetado com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca. Difusor em vidro plano temperado transparente. Tubo rígido em PVC com grau de proteção IP65 para instalação da luminária. Alojamento cilíndrico em alumínio injetado, desvinculado do corpo da peça, para equipamentos auxiliares. Como referência de padrão: ITAIM, modelo Ybypê, ou equivalente. • MATERIAL UTILIZADO PARA TELECOMUNICAÇÕES • Cabo de Comunicações UTP, 4 pares, Categoria 6 • Caracterização: Cabo UTP (não blindado), 4 pares trançados, fios sólidos, Categoria 6 (para 250 MHz), 100 ohms, taxa de transmissão de até 1Gbps, possuir certificado de performance elétrica (VERIFIED) pela UL ou ETL, 11 • • • • • • • • • • • • • • conforme especificações da norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 e ISO/IEC 11801 bem como certificado para flamabilidade (UL LISTED ou ETL LISTED) CM conforme UL; O cabo utilizado deverá possuir certificações da Anatel impressas na capa. O produto deve cumprir com os requisitos quanto à taxa máxima de compostos que não agridam ao meio ambiente conforme a norma RoHS. Possuir certificação de canal para 6 conexões por laboratório de 3ª. Parte ETL ou UL. Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto, e sistema de rastreabilidade que permita identificar a data de fabricação dos cabos. Ser composto por condutores de cobre sólido; capa externa em PVC não propagante à chama, com possibilidade de fornecimento nas cores azul, amarelo, preto, verde, branco, bege, marrom, laranja, vermelha ou cinza; Deve atender ao código de cores especificado abaixo: • par 1: azul-branco, com uma faixa azul (stripe) no condutor branco; • par 2: laranja-branco, com uma faixa laranja (stripe) no condutor branco; • par 3: verde-branco, com uma faixa verde (stripe) no condutor branco; • par 4: marrom-branco, com uma faixa marrom (stripe) no condutor branco. Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.21 Categoria 6; Impedância característica de 100 (Ohms); Ser certificado através do Teste de POWER SUM, comprovado através de catálogo e/ou folders do fabricante; Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais características elétricas em transmissões de altas velocidades (valores típicos) de ATENUAÇÃO (dB/100m), NEXT (dB), PSNEXT(dB), RL(dB), ACR(dB), para frequências de 100, 200, 350 e 550Mhz; O fabricante preferencialmente deverá possuir Certificado ISO 9001 e ISO 14001. Fabricantes que informam atender à especificação: FURUKAWA ou equivalente. Aplicação: Cabeamento horizontal. Tomada RJ-45, Categoria 6 • • • • • • • Possuir Certificação UL LISTED e UL VERIFIED; Possuir certificação de canal para 6 conexões por laboratório de 3a. Parte ETL; Ter corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante à chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade); Possuir protetores 110IDC traseiros para as conexões e tampa de proteção frontal (dust cover) removível e articulada com local para inserção, (na própria tampa), do ícone de identificação; Possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 m de níquel e 1,27 m de ouro; Apresentar disponibilidade de fornecimento nas cores (branca, bege, cinza, vermelha, azul, amarela, marrom, laranja, verde e preta); O keystone deve ser compatível para as terminações T-568A e T-568B, 12 • • • • • • • • • • segundo a ANSI/TIA/EIA-568-B.2; Possuir terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira) estanhados para a proteção contra oxidação e permitir inserção de condutores de 22 AWG a 26 AWG, permitindo ângulos de conexão do cabo, em até 180 graus; Suportar ciclos de inserção, na parte frontal, igual ou superior a 750 (setecentas e cinqüenta) vezes com conectores RJ-45 e 200 inserções com RJ11; Suportar ciclos de inserção, igual ou superior a 200 (duzentas) vezes com terminações 110 IDC; Os contatos IDC devem ser em ângulo de 45° para melhor desempenho elétrico; Identificação do conector como Categoria 6 (C6), gravado na parte frontal do conector; Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.21 Categoria 6; O produto deve cumprir com os requisitos quanto à taxa máxima de compostos que não agridam ao meio ambiente conforme a norma RoHS. O fabricante preferencialmente deverá apresentar certificação ISO 9001 e ISO 14001. Fabricantes que informam atender à especificação: FURUKAWA ou equivalente. Aplicação: Pontos de cabeamento estruturado horizontal. _______________________________________ Engº Elet. JÚLIO CÉSAR PISCHKE CREA: 50.696 D 13