EDITAL Nº 100 / 2016-REITORIA/UEMA A Universidade Estadual

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EDITAL Nº 100 / 2016-REITORIA/UEMA A Universidade Estadual
EDITAL Nº 100 / 2016-REITORIA/UEMA
A Universidade Estadual do Maranhão, visando atender a necessidade temporária de
excepcional interesse público, com fundamento na Lei Estadual nº 6.915, de 11 de abril de 1997, alterada
pela Lei Estadual nº 10.094, de 03 de junho de 2014; nas Resoluções nº 04/1994-CEPE/UEMA e nº
456/2003-CEPE/UEMA e, na Instrução Normativa nº 01/1999-PROGAE, torna público, para conhecimento
dos interessados, a abertura de inscrições e estabelece normas relativas à realização de Processo Seletivo
Simplificado, destinada à contratação de Professor Substituto ao Centro de Estudos Superiores de Imperatriz,
o qual se regerá de acordo com as instruções que fazem parte integrante deste Edital.
I. Das disposições preliminares
1.1. O Processo Seletivo Simplificado regido por este Edital, pelos diplomas legais e regulamentares, seus
anexos e posteriores retificações, caso existam, visa efetivar a seleção de Professor Substituto ao Centro de
Estudos Superiores de Imperatriz, para as matérias especificadas no Apêndice I, e será executado sob a
responsabilidade da Assessoria de Concursos e Seletivos da Reitoria da Universidade Estadual do Maranhão.
1.2. O Processo Seletivo Simplificado será composto por Prova Didática e de Títulos, conforme especificado
no item V do presente Edital.
1.3. Os resultados serão divulgados na Internet no seguinte endereço eletrônico: www.uema.br.
II. Das inscrições
2.1. A inscrição do candidato implicará no conhecimento e na tácita aceitação das normas e condições
estabelecidas neste Edital, em relação às quais não poderá alegar o desconhecimento.
2.2. O período de inscrição para o Processo Seletivo será de 23 de junho a 1º de julho, no horário das 14 às
17 horas e poderão ser realizadas:
a) no Protocolo do Centro de Estudos Superiores de Imperatriz, situado na Rua Godofredo Viana, Nº 1300 –
Centro, Imperatriz/ MA. No horário regular de seu funcionamento, ou;
b) no Protocolo Geral da Universidade Estadual do Maranhão/UEMA, localizado no Campus Universitário
Paulo VI, Tirirical, São Luís/ MA.
2.3. Os interessados deverão formalizar o pedido de inscrição mediante Ficha de Inscrição, constante do
Apêndice III deste Edital, indicando o Centro Superior de Ensino para o qual pretende concorrer à vaga,
definindo a respectiva graduação e identificando a matéria a lecionar, tudo em observância ao que dispõe o
Apêndice I do Edital, acompanhado das cópias (autenticadas em cartório, alíneas a, b, d, e, f) dos seguintes
documentos:
a) documento de identidade, válido em território nacional;
b) CPF;
c) Currículo Lattes ou Vitae impressos, com documentação comprobatória;
d) diploma de graduação ou certidão de conclusão de curso de graduação, acompanhado do histórico escolar
correspondente, e pós-graduação respectiva à matéria objeto do seletivo, tudo em acordo com o requisito de
formação acadêmica constante do Apêndice I, e declarado na Ficha de Inscrição;
e) comprovante de quitação com o serviço militar, quando for o caso;
f) comprovante de quitação com as obrigações eleitorais;
Cidade Universitária Paulo VI - s/n - Tirirical - C.P. 09 - CEP. 65055-970 - São Luís/MA
C.N.P.J. 06.352.421/0001-68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30/12/1981
g) comprovante de pagamento de taxa de inscrição (original e cópia), no valor de R$ 100,00 (cem reais),
pago no Banco do Brasil S/A, Agência: 3846-6, Conta Corrente: 5393-7, em nome da Universidade Estadual
do Maranhão.
2.4. Será permitida a inscrição por procuração específica individual com firma reconhecida por
autenticidade, acompanhada de cópias autenticadas em cartório dos documentos de identidade do candidato e
do procurador, bem como dos demais documentos mencionados no item 2.3 deste Edital.
2.4.1. A procuração e as fotocópias autenticadas dos documentos deverão ser anexadas à Ficha de Inscrição.
2.5. O candidato inscrito, por procuração, assume total responsabilidade pelas informações prestadas por seu
procurador, arcando com as consequências de eventuais erros de seu representante no preenchimento da
Ficha de Inscrição.
2.6. O deferimento ou recusa das solicitações de inscrição será efetuado no ato da apresentação dos
documentos descritos no item 2.3 deste Edital.
2.7. Em hipótese alguma haverá restituição de taxa de inscrição.
2.8. Não será aceito comprovante de entrega de envelope de depósito bancário.
2.9. No ato da inscrição, o candidato receberá cópia do Programa, no qual constarão os temas referentes à
prova didática que irá se submeter, nos termos constantes no item 5.1 deste Edital.
2.10. A partir da inscrição, o candidato autoriza o setor competente da UEMA a identificar a possibilidade de
liberação de matrícula e eventual contratação existente, observando se há ocorrência de algum impedimento
legal, junto à Secretaria de Estado de Gestão e Previdência – SEGEP.
III. Da comissão examinadora
3.1. A Comissão Examinadora de cada seletivo, designada por Portaria do Reitor, será composta por três
docentes integrantes da Carreira do Magistério Superior da UEMA.
3.2. Não havendo, no quadro da Carreira do Magistério Superior da UEMA, professor com titulação mínima
nas áreas do Seletivo correspondente à máxima titulação dos candidatos, poderão ser designados docentes de
outras Instituições de Ensino Superior.
IV. Da data, horário e local de realização das provas
4.1 - As provas do Processo Seletivo Simplificado serão realizadas no Centro de Estudos Superiores de
Imperatriz, na data, local e horário de acordo com o Apêndice II deste Edital.
V. Da realização das provas
5.1. O processo seletivo será realizado mediante:
a) prova Didática;
b) prova de Títulos com julgamento do Currículo Lattes ou Vitae, devidamente comprovado, de cada
candidato.
5.2 A primeira etapa, de caráter eliminatório, será constituída por prova Didática sobre um dos temas fixados
no programa entregue ao candidato no ato da inscrição, o qual será sorteado em local e horário de realização
da prova, constantes do Apêndice II deste Edital.
5.2.1 Ao iniciar a prova Didática, o candidato deve apresentar à Comissão Examinadora o Plano de Aula, em
três vias, referente ao tema sorteado nos termos do item 5.2 deste Edital.
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5.2.2 A prova Didática, visando aferir o desempenho pedagógico e o domínio do conteúdo da matéria, terá a
duração mínima de 45 (quarenta e cinco) minutos e máxima de 55 (cinquenta e cinco) minutos, na qual serão
atribuídas notas de zero a dez, considerando-se aprovado o candidato que obtiver nota igual ou superior a
sete.
5.2.3 O candidato que não alcançar o tempo mínimo ou extrapolar o máximo previsto no item 5.2.2 deste
Edital, e que não obtiver nota igual ou superior a sete será automaticamente eliminado.
5.2.4 Os recursos didáticos utilizados pelo candidato na primeira etapa do processo seletivo de que trata este
Edital serão de sua total responsabilidade.
5.3 Aos aprovados na primeira etapa, será realizada a prova de Títulos com julgamento do Currículo Lattes
ou Vitae, devidamente comprovado, de cada candidato.
5.3.1 A análise do Currículo Lattes ou Vitae do candidato, visando aferir a sua experiência profissional,
levará em conta a adequação dos títulos à matéria na área de conhecimento objeto da seleção, de acordo com
o estabelecido no Apêndice I deste Edital e seguirão as diretrizes apresentadas na Resolução 004/1994 CEPE/UEMA.
5.4. Poderá ser dispensado das etapas de processo seletivo de que trata este Edital, o candidato único,
portador de título de Mestre, Doutor ou Livre Docente, observada a adequação do seu título à matéria na área
de conhecimento objeto da seleção, mediante parecer da Comissão Examinadora.
5.5 O resultado final do processo seletivo de que trata este Edital, será expresso na escala de notas de zero a
dez, considerando-se aprovado no certame o candidato que obtiver média igual ou superior a sete.
5.6. Em caso de empate entre os candidatos no resultado final do processo seletivo, serão considerados os
seguintes critérios para classificação final:
a) maior nota na Prova Didática;
b) maior tempo de experiência em atividade docente em IES;
c) maior idade.
VI. Da classificação e resultado final do processo seletivo simplificado
6.1. A Comissão Examinadora lavrará a ata das atividades, imediatamente após a conclusão dos trabalhos,
divulgando o resultado da seleção, já em termos de classificação, por ordem decrescente, para aprovação
pela Pró-Reitoria de Graduação e posterior publicação do resultado final do Processo Seletivo Simplificado,
na qual constará a lista dos aprovados e classificados no limite das vagas oferecidas pelo Edital.
VII. Do contrato e regime de trabalho
7.1. Os candidatos aprovados e classificados poderão ser contratados dentro do número de vagas oferecidas,
de acordo com as necessidades dos cursos, em regime de trabalho previsto no Apêndice I deste Edital, por
um período de doze meses, para ministrar até duas disciplinas por período letivo, dentro da matéria objeto do
seletivo.
7.2. A carga horária do pessoal contratado como professor substituto será de vinte horas semanais.
7.3. A vigência de contrato será de doze meses, a contar da data da assinatura do mesmo, conforme
necessidade apontada no Apêndice I.
7.4. O salário a que fará jus o professor substituto contratado no regime de vinte horas semanais será de R$
1.904,95 (mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).
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7.5. Os contratos poderão ser prorrogados uma única vez, nos termos da Lei Estadual nº 6.915, de 11 de abril
de 1997, alterada pela Lei Estadual nº 10.094, de 03 de junho de 2014.
7.6. Os professores substitutos contratados em regime de vinte horas semanais, dentro da vigência de seu
contrato, deverão ministrar até duas disciplinas correspondentes à matéria para qual foram selecionados, a
critério da direção do curso, em período especial (curso de férias).
7.7. Os professores substitutos que já tenham sido contratados, nos termos da Lei Estadual nº 6.915, de 11 de
abril de 1997, só poderão assumir novo contrato, em atenção ao que disciplina a Lei nº 10.094, de 03 de
junho de 2014, respeitando o período de carência de dois anos entre os respectivos contratos.
VIII. Dos recursos
8.1. Após a divulgação do resultado, o candidato terá o prazo de até 48 horas para formalização de recurso à
Reitoria por meio da Assessoria de Concursos e Seletivos, que o apreciará dentro do prazo máximo de cinco
dias úteis, a contar da data de seu recebimento.
8.2. Após divulgação do resultado do recurso interposto à Reitoria, o candidato terá cinco dias úteis para
recorrer ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE, que decidirá conclusivamente.
8.3. A decisão final do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE sobre os recursos será soberana e
definitiva, não existindo, desta forma, recurso contra resultado de recurso.
8.4. Não será aceito recurso ou pedido de vista apresentado fora do prazo ou de forma diferente da estipulada
neste Edital.
IX. Disposições finais
9.1. Os interessados poderão obter maiores informações sobre o processo seletivo no Centro de Estudos
Superiores para o qual se submeterão à avaliação ou na Assessoria de Concursos e Seletivos da Reitoria da
Universidade Estadual do Maranhão, situada na Cidade Universitária Paulo VI, S/N, Tirirical, C.P. 09, CEP.
65055-970, São Luís/ MA.
9.2. Não serão fornecidos atestados, certificados ou certidões relativos à classificação ou notas de candidatos,
valendo para tal fim os resultados publicados no Diário Oficial do Estado.
9.3 Não serão fornecidos atestados, cópia de documentos, certificados ou certidões relacionados às notas de
candidatos reprovados.
9.4 O prazo de validade da seleção será de seis meses, passível de prorrogação por igual período, a contar da
publicação do resultado no Diário Oficial do Estado, devendo ser observada, rigorosamente, a classificação
por ordem decrescente para efeito de contratação.
9.5 Os casos omissos serão resolvidos pela Reitoria, por meio da Assessoria de Concursos e Seletivos.
São Luís/ MA, 21 de junho de 2016.
Prof. Dr. Gustavo Pereira da Costa
Reitor
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APÊNDICE I
REQUISITOS DO SELETIVO
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ
CURSOS/
DEPARTAMENTOS
MATÉRIAS/
DISCIPLINAS
Bioquímica
Biologia Celular e
Molecular
Prática Desportiva
Química do
Carbono
Genética
Química e Biologia
Zoologia
Prática Curricular
em Educação
Histologia e
Embriologia
Cartografia,
Geoprocessamento
e Sensoriamento
Remoto
Culturas
Agronegócio e
Empreendedorismo
Elaboração e
Avaliação de
Projetos
Agropecuários
REQUISITOS
Graduação em
Química ou áreas
afins
Graduação em
Biologia ou áreas
afins
Graduação em
Educação Física
ou áreas afins
Graduação em
Química ou áreas
afins
Graduação em
Biologia ou áreas
afins
Graduação em
Biologia ou áreas
afins
Graduação em
Química
Biologia ou áreas
afins
Graduação em
Biologia ou áreas
afins
Graduação em
Agronomia ou
áreas afins
Graduação em
Agronomia ou
áreas afins
Graduação em
Agronomia ou
áreas afins
Graduação em
Agronomia ou
áreas afins
Nº DE
VAGAS
REGIME DE
TRABALHO
PRAZO DE
CONTRATO
01
20 horas
12 meses
01
20 horas
12 meses
01
20 horas
12 meses
01
20 horas
12 meses
01
20 horas
12 meses
01
20 horas
12 meses
01
20 horas
12 meses
01
20 horas
12 meses
01
20 horas
12 meses
01
20 horas
12 meses
01
20 horas
12 meses
01
20 horas
12 meses
Cidade Universitária Paulo VI - s/n - Tirirical - C.P. 09 - CEP. 65055-970 - São Luís/MA
C.N.P.J. 06.352.421/0001-68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30/12/1981
Manejo de Floresta
Nativa
Anatomia e
Tecnologia da
Madeira
Industrialização e
Comercialização de
Produtos Florestais
Química e Biologia
Fisiologia
Veterinária e
Fisiologia Geral
Melhoramento
Genético Animal,
Semiologia de
Reprodução dos
Machos
Nutrição Animal e
Forragicultura
Higiene e Saúde
Pública Veterinária/
Inspeção e
Tecnologia dos
Pescados
Clínica Médica e
Terapêutica de
Equinos/
Graduação em
Engenharia
Florestal ou
áreas afins
Graduação em
Engenharia
Florestal ou
áreas afins
Graduação em
Engenharia
Florestal ou
áreas afins
Graduação em
Medicina
Veterinária com
Especialização
em Clínica
Médica
Veterinária ou
áreas afins
Graduação em
Medicina
Veterinária e
Especialização
em
Melhoramento
Animal ou áreas
afins
Graduação em
Medicina
Veterinária e/ou
Zootecnia com
Especialização
em Nutrição ou
áreas afins
Graduação em
Medicina
Veterinária com
Especialização
em Saúde
Pública
Veterinária ou
áreas afins
Graduação em
Medicina
Veterinária com
01
20 horas
12 meses
01
20 horas
12 meses
01
20 horas
12 meses
01
20 horas
12 meses
01
20 horas
12 meses
01
20 horas
12 meses
01
20 horas
12 meses
01
20 horas
12 meses
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C.N.P.J. 06.352.421/0001-68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30/12/1981
Terapêutica
Aplicada a
Medicina
Veterinária
Zootecnia
(Bovinocultura de
Corte/Suinocultura)
Especialização
em Clínica
Médica
Veterinária ou
áreas afins
Graduado em
Medicina
Veterinária e/ou
Zootecnia com
Especialização
na área Animal
ou áreas afins
01
20 horas
São Luís/ MA, 22 de junho de 2016.
Prof. Dr. Gustavo Pereira da Costa
Reitor
]
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12 meses
APÊNDICE II
CRONOGRAMA DE REALIZAÇÃO DAS PROVAS DO SELETIVO
MATÉRIAS/
DISCIPLINAS
PROVAS
DATAS
HORÁRIOS
Bioquímica
Didática
12/07
8h
Biologia Celular e Molecular
Didática
12/07
8h
Prática Desportiva
Didática
12/07
8h
Química do Carbono
Didática
12/07
8h
Genética
Didática
12/07
8h
Zoologia
Didática
12/07
8h
Prática Curricular em Educação
Didática
13/07
8h
Histologia e Embriologia
Didática
13/07
8h
Cartografia, Geoprocessamento e
Sensoriamento Remoto
Didática
13/07
8h
Culturas
Didática
13/07
8h
Agronegócio e Empreendedorismo
Didática
13/07
8h
Elaboração e Avaliação de Projetos
Agropecuários
Didática
13/07
8h
Manejo de Floresta Nativa
Didática
14/07
8h
Anatomia e Tecnologia da Madeira
Didática
14/07
8h
Industrialização e Comercialização de
Produtos Florestais
Didática
14/07
8h
Fisiologia Veterinária e Fisiologia Geral
Didática
14/07
8h
LOCAL
Centro de Estudos
Superiores de
Imperatriz –
Imperatriz / MA
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Melhoramento Genético Animal,
Semiologia de Reprodução dos Machos
Didática
14/07
8h
Nutrição Animal e Forragicultura
Didática
14/07
8h
Higiene e Saúde Pública Veterinária/
Inspeção e Tecnologia dos Pescados
Didática
14/07
8h
Clínica Médica e Terapêutica de
Equinos/Terapêutica Aplicada a
Medicina Veterinária
Didática
14/07
8h
Zootecnia (Bovinocultura de Corte/
Suinocultura)
Didática
14/07
8h
São Luís/ MA, 22 de junho de 2016.
Prof. Dr. Gustavo Pereira da Costa
Reitor
Cidade Universitária Paulo VI - s/n - Tirirical - C.P. 09 - CEP. 65055-970 - São Luís/MA
C.N.P.J. 06.352.421/0001-68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30/12/1981
APÊNDICE III
FICHA DE INSCRIÇÃO
NOME COMPLETO: _______________________________________________________________
ENDEREÇO:_____________________________________________________________________
CEP:______________________________________FONE:_________________________________
Vem requerer à Assessoria de Concursos e Seletivos a inscrição no Processo Seletivo Simplificado.
CENTRO:________________________________________________________________________
GRADUAÇÃO:____________________________________________________________________
MATÉRIA:_______________________________________________________________________
PIS/PASEP/NIT:___________________________________________________________________
Anexar as fotocópias dos seguintes documentos (autenticadas em cartório, alíneas a, b, d, e, f):
a)
b)
c)
d)
e)
( ) carteira de identidade;
( ) CPF;
( ) comprovante de quitação com o serviço militar (sexo masculino);
( ) comprovante de quitação com as obrigações eleitorais;
( ) diploma de graduação ou certidão de conclusão de curso de graduação acompanhado do
histórico escolar correspondente, e pós-graduação na matéria objeto do seletivo, quando
especificado nos requisitos de formação acadêmica (Apêndice I);
f) ( ) comprovante de pagamento de taxa de inscrição (original e cópia), no valor de R$ 100,00 (cem
reais), pago no Banco do Brasil S/A, Agência: 3846-6, Conta Corrente: 5393-7, em nome da
Universidade Estadual do Maranhão;
g) ( ) Currículo Lattes ou Vitae, devidamente comprovado.
_________________________________________
Assinatura
Local/data: ______________________, ______/_____/_______.
NOME DO CANDIDATO: _______________________________________________
MATÉRIA OBJETO DO SELETIVO:______________________________________
_____________________________
Local de inscrição
Assinatura e matrícula do servidor responsável
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CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
Matéria/Disciplina: Bioquímica.
TEMAS BÁSICOS:
1.
2.
3.
4.
5.
Organização bioquímica da célula;
Proteínas: estrutura, níveis de organização e papeis funcionais;
Metabolismo nitrogenado: síntese e degradação de aminoácidos;
Biossíntese de bases púricas e pirimídicas;
Enzimas: estrutura, função, cinética e regulação.
REFERÊNCIAS:
LENHINGER, A. Principles of Biochemistry. New York: Worth Publishers, 2000
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
MURRAY, R. K.; RODWELL, V. W. Harper: Bioquímica. São Paulo: Atheneu, 1999
NELSON, D. and COX, M. Lehninger Princípios de Bioquímica. Ed. Savier, São Paulo, 2002.
STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W.; Fundamentos de Bioquímica. Ed. Artes Médicas, Porto
Alegre, 2000.
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C.N.P.J. 06.352.421/0001-68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30/12/1981
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
Matérias/Disciplinas: Biologia Celular e Molecular.
TEMAS BÁSICOS:
1.
2.
3.
4.
5.
Estrutura, função e evolução das células;
Tecnologia da biologia celular e molecular;
Comunicações celulares por meio de sinais químicos;
Bases moleculares do citoesqueleto e dos movimentos celulares;
Bases macromoleculares da constituição celular.
REFERÊNCIAS:
ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 5ª Ed. Artmed: Porto alegre, 2010.
JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
LODISH, H. et al. Molecular Cell Biology. 7a Ed. W.H. Freeman: New York 2012.
ROBERTIS de, E.D.P. & ROBERTIS de, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
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C.N.P.J. 06.352.421/0001-68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30/12/1981
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
Matéria/Disciplina: Prática Desportiva.
TEMAS BÁSICOS:
1.
2.
3.
4.
5.
Ciências do esporte e a pluralidade de perspectivas;
Processo e etapas de ensino dos esportes;
Estrutura da prática do processo ensino-aprendizagem dos esportes;
Aspectos didáticos do ensino dos esportes;
Abordagens e metodologias de ensino do esporte.
REFERÊNCIAS:
BAYER, C. O ensino dos desportos colectivos. Lisboa: Dinalivro, 1994.
GRECO, P. J.; BENDA, R. Iniciação esportiva Universal: metodologia da iniciação esportiva na
escola e no clube. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.
SCAGLIA, A. J.; REVERDITO, R. S.; MONTAGNER, P. C. Pedagogia do esporte – aspectos
conceituais da competição e estudos aplicados. Rio de Janeiro: Phorte Editora, 2013.
SCAGLIA, A. J.; REVERDITO, R. S. Pedagogia do esporte: jogos coletivos de invasão. Rio de
Janeiro: Phorte Editora, 2009.
TANI, G.; BENTO, J.; PETERSEN, R. Pedagogia do desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
Cidade Universitária Paulo VI - s/n - Tirirical - C.P. 09 - CEP. 65055-970 - São Luís/MA
C.N.P.J. 06.352.421/0001-68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30/12/1981
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
Matéria/Disciplina: Química do Carbono.
TEMAS BÁSICOS:
1.
2.
3.
4.
5.
Estrutura e propriedades do carbono;
Funções orgânicas oxigenadas e nitrogenadas;
Mecanismos de reações orgânicas;
Estudo químico das funções orgânicas com propriedades terapêuticas;
Identificação de metabólitos por análise química.
REFERÊNCIAS:
ALLINGER, N. L. et al. Química orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1995.
CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica: um Curso Universitário. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008. v. 1 e 2.
MORRISON, R.T. & BOYD, R.N. Organic chemistry. 5. ed. Allyn Bacon, 1990.
NETO, F.R.A.; NUNES, D.S.S. Cromatografia: princípios básicos e técnicas afins. Ed. Interciência:
Rio de Janeiro, 2003.
SIMÕES, C.M.O.; SCHENKEL, E.P.; GOSMANN, G.; MELLO, J.C.P.; MENTZ, L.A.;
PETROVICK, P.R. Farmacognosia, da planta ao medicamento. 2. Ed. Porto Alegre/Florianópolis:
Ed. Universidade/UFRGS/ Ed. da UFSC, 2000.
SOLOMONS, T.G. Química orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v. 1 e 2.
SOUZA, M.P.; MATOS, M.E.O.; MATOS, F.J.A.; MACHADO, M.I.L.; CRAVEIRO, A.A.
VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica. Estrutura e Função. 4 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2003.
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CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
Matéria/Disciplina: Genética.
TEMAS BÁSICOS:
1. As bases físicas e químicas da hereditariedade;
2. Mecanismos de transmissão hereditária;
3. Regulação gênica;
4. Estudo das mutações e das anomalias hereditárias em nível molecular, morfológico e fisiológico;
5. Dinâmica dos genes em nível populacional e mecanismos responsáveis pelo processo evolutivo.
REFERÊNCIAS:
BURNS, G.W., BOTTINO, P.J. Genética. Guanabara Koogan, 1991, Elsevier: São Paulo, 2008
GRIFFITHS, A.J.F., GELBART, W.M., MILLER, J.H., LEWONTIN, R.C.
Genética moderna. Guanabara Koogan, 2005.
RAMALHO, M., SANTOS, J.B., PINTO, C.B.G. Genética na agropecuária. Lavras: UFLA, 2000.
472 p.
SILVA, A.C.F., TEDESCO, S.B., ZÓFOLI, R., E. Aulas práticas de genética básica. Caderno
Didático, 2003, 63 p.
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DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
Matéria/Disciplina: Zoologia.
TEMAS BÁSICOS:
1. Diversidade, Evolução e Classificação dos Vertebrados;
2. Origem e Radiação dos Tetrapodas: Adaptações à vida na terra; Origem dos tetrapodas; Amniotas;
3. Répteis Diapsídeos: Morfofisiologia de Lepidosauria e Archosauria;
4. Processos de fossilização, tipos de fósseis e esqueletos minerais;
5. Técnicas de campo e laboratório empregadas em paleontologia
REFERÊNCIAS:
KINDEL, A. et al., O estudo dos vertebrados na escola fundamental. São Leopoldo: Ed. UNISINOS,
1997. 130 p.
KUKENTHAL, W.; MATTHES, E.; RENNER, M. Guia de trabalhos práticos de zoologia. Coimbra:
Almedina, 1986.
LIMA, M.R. Fósseis do Brasil. São Paulo: T.A. Queiroz – EDUSP, 1989. 118p.
MENDES, J.C. Paleontologia básica. São Paulo: EDUSP, 1988. 347p.
ORR, R.T. Biologia dos vertebrados. São Paulo: Roca, 1986, 508p.
POUGH, F.H.; JANIS, C.M. & HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
699p.
RIBEIRO-HESSEL, M.H. Curso prático de paleontologia geral. Porto Alegre: EDUFRGS, 1982.
250p.
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DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
Matéria/Disciplina: Prática Curricular em Educação.
TEMAS BÁSICOS:
1.
2.
3.
4.
5.
O papel do educador na sociedade atual;
A educação formal e não formal;
Aprendizagem e ensino;
A relação de ensino, pesquisa e extensão na formação de professores de ciências;
Elaboração de projetos e atividades em educação.
REFERÊNCIAS:
BAGNO, M. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 13 ed.
São Paulo: Edições Loyola, 2003.
BRANDÃO, C.R. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2000.
LIMA, L. Escola não é circo, professor não é palhaço: intencionalidade
e educação. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2008.
LUCK, H. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento
e gestão. Petrópolis: Vozes, 2004.
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São
Paulo: EPU, 2007.
MARTINS, J.S. Projetos de pesquisa: estratégias de ensino e aprendizagem em sala de aula.
Campinas: Armazém do Ipê, 2005.
PRESTES, M.LM. A pesquisa e a construção do conhecimento científico:
do planejamento aos textos, da escola à academia. São Paulo: Editora Respel, 2008.
TOBIAS, J.A. Como fazer sua pesquisa. São Paulo: Editora Ave-Maria, 2004.
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DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
Matéria/Disciplina: Histologia e Embriologia.
TEMAS BÁSICOS:
1.
2.
3.
4.
5.
Técnica de estudo histológico;
Tecido epitelial e conjuntivo;
Gametogênese, fecundação humana e ciclos reprodutivos femininos;
Desenvolvimento embrionário humano (primeira a oitava semana do desenvolvimento);
Causas de malformações congênitas (fatores genéticos; fatores ambientais e herança
multifatorial).
REFERÊNCIAS:
JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, J. Histologia básica. 10a ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 2004.
JUNQUEIRA, L.C.U. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. 1a ed.
Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005
GARCIA & FERNÁNDEZ Sonia Maria Lauer de. Embriologia. 3º ed. Ed. Artmed,
MOORE, et al. Embriologia Básica. 9º ed. Ed. Elsevier, 2016.
MOORE, et al. Embriologia Clínica. 10º ed. Ed. Elsevier, 2016.
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DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
Matéria/Disciplina: Cartografia e Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto.
TEMAS BÁSICOS:
1 – Desenhos Topográficos Planimétricos;
2 – Desenhos Topográficos Planialtimétricos;
3 – GPS de Navegação e Geodésico;
4 – Memorial descritivo e ART;
5 – Sistema de Informações Geográficas.
REFERÊNCIAS:
ANSERSON, Paul S. Fundamento para Fotointerpretação. São Paulo: Sociedade Brasileira de
Cartografia, 1982.
GARCIA, Gilberto J. Sensoriamento Remoto: Princípios e Interpretação de Imagens. São Paulo:
Nobel, 1982.
MARCHETTI, D.; GARCIA, G.J. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação. São Paulo:
Nobel, 1977.
NOVO, Eulen. Sensoriamento Remoto: princípios de aplicações. São José dos Campos: INPE/MCT,
1988.
ROCHA, J. A. M. R. GPS – Uma abordagem prática. Recife: Ed. Bagaço, 4, ed., 2003. 232p.
ROCHA, J. A. M. R. O abc do GPS. Recife: Ed. Bagaço, 2003. 112p.
SEIXAS, Walney da Silva. AutoCAD 2010 2D básico. Santa cruz do rio pardo: Ed. Viena, 1 ed., 2012.
355p.
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DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
Matéria/Disciplina: Culturas.
TEMAS BÁSICOS:
1.
2.
3.
4.
5.
Cultura do Arroz;
Cultura da Soja;
Cultura do Milho;
Cultura do Feijão;
Cultura da Mandioca.
REFERÊNCIAS:
BERGER; K.C. Seja o doutor do seu milho. no: 63 Potafos, 1993. 4p
CONCEIÇÃO, A.J. A mandioca. Universidade Federal da Bahia, Cruz das Almas, 1990, 382p.
EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Soja (Londrina, PR). Recomendações técnicas para a
cultura da soja na Região Central do Brasil - 1993/94. Londrina, 1993b. 120p. (EMBRAPACNPSo. Documentos, 64)
FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do arroz. Jabuticabal (SP): FUNEP, 1993, 221p.
VIEIRA, C. Doenças e pragas do feijoeiro. Viçosa, UFV. 1985.
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DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
Matérias/Disciplinas: Agronegócio e Empreendedorismo.
TEMAS BÁSICOS:
1.
2.
3.
4.
5.
Sistemas e cadeias produtivas agroindustriais;
Gestão ambiental e sustentabilidade em sistemas agroindustriais;
Comercialização de produtos agroindustriais;
Gestão da produção rural no agronegócio;
Desenvolvimento agrícola sustentável.
REFERÊNCIAS:
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São
Paulo: Saraiva, 2004;
BATALHA, M. O. (Org.). Gestão agroindustrial. v. 1 e 2. São Paulo: Atlas, 2008.
PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2003.
PINDYCK, R. S. RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 7. Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2010.
PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Orgs.). Manual de
introdução à economia. São Paulo: Saraiva, 2006.
PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Orgs.). Manual de
economia. São Paulo: Saraiva, 2006.
SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. São Paulo: Atlas, 2005.
VARIAN, H. Microeconomia: princípios básicos. São Paulo: Campus, 2006.
ZYLBERSTAJN, D.; NEVES, M. F. (Orgs.) Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares. São
Paulo: Pioneria Thomson Learning, 2005.
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DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
Matéria/Disciplina: Elaboração e Avaliação de Projetos agropecuários.
TEMAS BÁSICOS:
1.
2.
3.
4.
5.
A Formação e o Desenvolvimento da Sociedade Rural Brasileira;
O processo da Estratificação Social no Meio Rural;
Planejamento e Administração de Projetos Agropecuários;
Gestão da Produção Rural no Agronegócio;
Sistema de apoio financeiro e gerencial ao pequeno empresário.
REFERÊNCIAS:
BELCHIOR, Procópio G. O. Planejamento e elaboração de projetos. Rio de Janeiro: Companhia
Editora Americana, 1972.
BUARQUE, Cristovam; OCHOA, Hugo Javier. Avaliação econômica de projetos. Rio de Janeiro:
Campus, 1991.
KOTLER, P. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall,
2005.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em
resultados. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MEGIDO, J.L.T. e XAVIER, C. Marketing & Agribusiness. São Paulo: Atlas, 2003.
MENEZES, L. C. Moura. Gestão de projetos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
NEVES, M.F., THOMÉ E CASTRO, L (orgs.). Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São
Paulo: Atlas, 2003.
REZENDE LOPES, M. Agricultura política – História dos grupos de interesse na agricultura.
Brasília, EMBRAPA, 1996.
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DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
Matéria/Disciplina: Manejo de Florestas Nativas.
TEMAS BÁSICOS:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Aspectos ecológicos e autoecológicos aplicados ao manejo de florestas tropicais;
Florística e Fitossociologia;
Análise estrutural aplicada ao manejo florestal;
Sistemas silviculturais;
Plano de manejo e concessão florestal;
Legislação aplicada ao manejo de florestas nativas.
REFERÊNCIAS:
CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração Florestal: perguntas e respostas. 2 ed., Viçosa: Editora
UFV, 2006. 470 p.
HUSCH, B.; BEERS, T. W.; KERSHAW JR., J. A. Forest mensuration. 4. ed. Hoboken, New
Jersey: John Wiley & Sons, Inc., 2003. 443p.
SCHNEIDER, P. R., FINGER, C. A. G. Manejo sustentado de florestas ineqüiâneas heterogêneas.
Santa Maria: UFSM, 2000. 195p.
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DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
Matéria/Disciplina: Anatomia e Tecnologia da Madeira.
TEMAS BÁSICOS:
1 – Formação da madeira;
2 – Elementos constituintes do lenho: elementos traqueais, fibras, parênquima;
3 – Propriedades organolépticas da madeira;
4 – Massa específica;
5 – Defeitos da madeira.
REFERÊNCIAS:
BURGER, M.L.; RICHTER, H.G. Anatomia da madeira. São Paulo: Nobel. 1991.
CANEVAROLO Jr, C.; LAHR, F.A.R.; DIAS, A.A. Dimensionamento de elementos estruturais da
madeira. São Paulo: Editora Manole Ltda, 2003.
GEMMEL, A. R. Anatomia do vegetal em desenvolvimento. v. 12. São Paulo: EPU, 1981.
MORESCHI, J. C. Propriedades da Madeira. Disponível em:
<http://www.madeira.ufpr.br/disciplinasmoreschi/APOSTILA-PROPRIEDADESDAMADEIRA2012.pdf>. Acesso em: 20/05/2014.
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DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
Matérias/Disciplinas: Industrialização e comercialização de Produtos Florestais.
TEMAS BÁSICOS:
1.
2.
3.
4.
5.
Industrialização de produtos florestais.
Preservação de madeira.
Polpa e papel.
Aspectos econômicos da industrialização de produtos florestais
Controle estatístico de qualidade dos produtos florestais.
REFERÊNCIAS:
DELEPINASSE, B.M.; BONSE, R. Diagnóstico da comercialização de produtos florestais. Brasília:
MMA, 2002. 205p.
TOLOSANA, E.; GONZALEZ, V.M.; VIGNOTE, S. El aprovechamiento maderero.
Ed. Munid Prensa Libros. ISBN 9788484762034.
VIDAL, B.R. Planejamento e operações de serrarias. Viçosa: UFV, 2008. ISBN;
978-85-7269– 348 -6.
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DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
Matéria/Disciplina: Fisiologia Veterinária e Fisiologia Geral
TEMAS BÁSICOS:
a) Fisiologia do Sistema Digestório;
b) Fisiologia do Sistema Cardiovascular e Fisiologia do Exercício;
c) Fisiologia dos Órgãos dos Sentidos;
d) Fisiologia do Sistema Endócrino;
c) Fisiologia do Sistema Respiratório.
REFERÊNCIAS
CUNNINGHAM, J. G. Tratado de Fisiologia Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1995. 830p.
DUKES, H. H.. Fisiologia dos Animais Domésticos. 12ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2006. 926
p.
GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.1014p. 2003.
JOHNSON, L.R. Gastrointestinal physiology. 2 ed. USA: Mosby Company, 1981. 173p.
LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. 2ª ed. São Paulo: SARVIER, 1995.838p.
RANDAL D.; BURGGREN W.; FRENCH K. Fisiologia dos animais domésticos: mecanismo e adaptação. 4ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
SCHMIDT, R.F. 1979. Neurofisiologia. São Paulo: Edusp. 372p.
SILVA, J. F. C., LEÃO, M. I. Fundamentos de nutrição dos ruminantes. Piracicaba: Livro ceres, 1979.380p.
SMITH, E.L., HILL, R.L., LEHMAN, I, R, et al. 1988. Bioquímica dos mamíferos. Rio de Janeiro: Guanabara,
620p.
SWENSON, M. J. (ed) Dukes. Fisiologia dos animais domésticos. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara. 1988,
797p.
WILLIAM, O. Fisiologia dos animais domésticos. Roca, 1996.
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DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
Matéria/Disciplina: Melhoramento Genético Animal, Semiologia de Reprodução dos Machos.
TEMAS BÁSICOS:
1.
2.
3.
4.
5.
Seleção Animal;
Sistema de Acasalamento;
Medidas Gerais de Profilaxia;
Noções de Epidemiologia;
Princípios Gerais de Vacinas e Vacinações.
REFERÊNCIAS:
BOWMAN, J. C. Introdução ao melhoramento genético animal. São Paulo: USP, 1981.
BRIQUET JÚNIOR, R. Melhoramento genético animal. São Paulo: Ed. Melhoramentos, 1967.
FALCONER, D. S. Introdução à genética quantitativa. Viçosa: UFV. Imprensa Universitária, 1981.
FEITOSA, F. L. P. Semiologia Veterinária. A arte do diagnóstico. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2008. 807 p.
FORD, R. B.; BISTNER, S. I. Manual de Procedimentos veterinários e tratamento emergencial. 7. ed.
Roca, 2001. 950 p.
GIANNONI, M. A.; GIANNONI, M. L. Genética e melhoramento de rebanhos nos trópicos. São Paulo:
Nobel, 1983.
LASLEY, J. F. Genetics of livestock improvement. New Jersey: Prentice-Hall Inc, 1972.
PEREIRA, J. C. C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo Horizonte: UFMG, 2001.
TORRES, A. P. Melhoramento dos rebanhos: noções fundamentais. São Paulo: Nobel, 1981.
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Matéria/Disciplina: Nutrição Animal e Forragicultura.
TEMAS BÁSICOS:
1.
2.
3.
4.
5.
Nutrientes e Digestão dos Animais Domésticos;
Cálculo de Ração para Animais Domésticos;
Determinação de umidade, nitrogênio, proteína bruta, e demais componentes;
Conservação de forragens: silagem e fenação;
Melhoramento e manejo de pastagens nativas.
REFERÊNCIAS
ANDRIGUETO, J.M. et al. Nutrição Animal: alimentação animal. São Paulo, 1999. 425p.
BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de ruminantes. Jaboticabal: FUNEP. 2011,
616p.
BERTECHINI, A.G. Nutrição de monogástricos. Editora UFLA, 2006, 301p.
BUTOLO, J.E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. Campinas: J.E. Butolo, 2002.
CAMPOS, F.P.; NUSSIO, C.M.B.; NUSSIO, L.G. Métodos de análise de alimentos. 1ª ed. Piracicaba- SP:
FEALQ, 2004. v. 1.135p.
CHURCH, D.C.The Ruminant Animal, Digestive Physiology and Nutrition.Prentice Hall: EnglewoodCliffs,
NJ. 564 p. 1998.
DUKES, H. H.. Fisiologia dos animais domésticos. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2006. 926
p.
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 2ª ed. São Paulo: Ed. Sarvier,
1995.
MEYER, H. Alimentação de Cavalos. Ed. Varela, 1995.
NATIONAL RESEARCH COUNCIL - NRC. Nutrient requirements of poultry. 9ª ed. Washington, D.C.:
National Academy Press, 1994. 155p.
ROSTAGNO, H.S.; ALBINO, L.F.T.; DONZELE, J.L. et al. Tabelas brasileiras de exigências nutricionais
para aves e suínos (Composição de alimentos e exigências nutricionais). 3.ed., Viçosa, MG: Universidade
Federal de Viçosa, 2011. 186p.
SAKOMURA, N. K.; ROSTAGNO, H. S. Métodos de pesquisa em nutrição de monogástricos. Jaboticabal:
FUNEP, 2007. 283 p.
SILVA, D.J. QUEIROZ. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 4ª ed. Viçosa: UFV, 2062.
235p.
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Matéria/Disciplina: Higiene e Saúde Pública Veterinária/ Inspeção e Tecnologia dos Pescados.
TEMAS BÁSICOS:
1.
2.
3.
4.
5.
Higiene e Controle de Qualidade dos Alimentos;
Qualidade e Tratamento da Água. Efluentes de Matadouros;
Animais Peçonhentos, Controle de Vetores e Roedores;
Emprego de tecnologia para preservação e conservação do pescado;
Legislação vigente da Higiene Veterinária.
REFERÊNCIAS:
ANDRADE, N. J. Higiene na indústria de alimentos: avaliação e controle da adesão e formação de
biofilmes. São Paulo: Varela, 2008. 412p.
BRASIL. Ministério da Agricultura Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária. Regulamento de Inspeção
Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. 1997. Endereço eletrônico:
www.agricultura.gov.br
CAMPOS, F. E.; WERNECK, A. F.; TONON, L. M.Vigilância Sanitária/Org Belo Horizonte: Coopmed,
2001.
FORSYTHE, S. J.; HAYES, P. R. Higiene de los alimentos, microbiologia y HACCP. 2 ed. Zaragoza:
Acribia, 2002.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária dos Alimentos. 4ª ed. São
Paulo: Manole, 2011.
GUENTHER, R. Controle Sanitário dos Alimentos. São Paulo, Edições Loyola, 2001.
MADEIRA, M.; FERRÃO, M. E. M. Alimentos conforme a lei. Barueri: Manole, 2002.
ROZENFELD, S. Fundamentos da Vigilância Sanitária: Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2000.
SILVA JÚNIOR, E. A. Manual de Controle Higiênico-sanitário em Serviços de Alimentação. 6ª ed. São
Paulo: Varela, 2007. 623p.
Cidade Universitária Paulo VI - s/n - Tirirical - C.P. 09 - CEP. 65055-970 - São Luís/MA
C.N.P.J. 06.352.421/0001-68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30/12/1981
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
Matéria/Disciplina: Clínica Médica e Terapêutica de Equinos/ Terapêutica Aplicada a Medicina
Veterinária.
TEMAS BÁSICOS:
1. Diagnóstico, Prognóstico das enfermidades que ocorrem em equídeos, dando ênfase àquelas de maior
interesse na região;
2. Melhoramento genético, Raças e exterior dos equídeos;
3. Tratamento e controle das enfermidades que ocorrem em equídeos, dando ênfase àquelas de maior
interesse na região;
4. Controle sanitário e zootécnico dos Animais;
5. Fisiologia do Sistema Respiratório.
REFERÊNCIAS:
BLOOD, D. C.; RADOSTIS, O. M. Clínica Veterinária. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
1263 p.
CARVALHO, R. T. L.; HADDAD, C. M. Criação e nutrição de cavalos. São Paulo: Editora Globo, 1987.
CARVALHO, R. T. L.; HADDAD, C. M. Pastagem e alimentação para equinos. Piracicaba: FEALQ,
1986.
DEARO, A. C. O. Fluidoterapia em grandes animais. Parte I: água corpórea, indicações e tipos de fluidos.
Revista Educação Continuada. São Paulo: CRMV-SP, v. 4. n. 2, p. 3-8, 2001.
DEARO, A. C. O.; REICHMANN, P. Fluidoterapia em grandes animais – Parte II: quantidades e vias de
administração. Revista Educação Continuada. CRMV-SP, São Paulo: CRMV-SP, v. 4, n. 3, p. 3-11, 2001.
FEITOSA, F. L. P. Semiologia veterinária. A arte do diagnóstico. 2 ed. São Paulo: Roca, 2008. 807 p.
GIANNOTI, M.A. Métodos de Melhoramento genético aplicado aos equinos. Botucatu: UNESP, 1989.
GOLOUBEFF, B. Abdômen agudo equino. São Paulo: Varela. 1993. 174 p.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 1115 p.
KERR, M. G. Exames laboratoriais em medicina veterinária, bioquímica clínica e hematologia. 2. ed.
São Paulo: Editora Roca, 2003. 436 p.
LACERDA NETO, J. C.; MARQUES, J. A.; CANOLA, J. C. et al. Cólica equina. Diagnóstico e
tratamento. São Paulo: Funep, 1989. 105 p.
MEYER, H. Alimentação de Cavalos. São Paulo: Livraria: Varela, 1995. 303 p.
MEYER, D. J.; COLES, E. H.; RICH, L. J. Medicina de laboratório veterinário: interpretação e
diagnóstico. São Paulo: Editora Roca, 1995. p. 73-75.
RIET-CORREA, F., SCHILD, A. L., MENDEZ, M. D. C. et al. Doenças de ruminantes e equinos. Pelotas:
Ed. Universitária/UFPel, 1998.
TORRES, A P.; JARDIM, W. R. A. Criação do cavalo e de equídeos. São Paulo: Nobel, 1981.
Cidade Universitária Paulo VI - s/n - Tirirical - C.P. 09 - CEP. 65055-970 - São Luís/MA
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CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
Matéria/Disciplina: Zootecnia (Bovinocultura de Corte/ Suinocultura).
TEMAS BÁSICOS:
1.
2.
3.
4.
5.
Raças de corte taurinas e zebuínas de importância;
Fisiologia do Sistema Digestivo dos Bovinos e Suínos;
Reprodução, Seleção e Cruzamentos;
Planejamento e Custos de Produção da Cadeia Alimentar;
Escrituração Zootécnica e Planejamento das explorações de bovinos e suínos.
REFERÊNCIAS:
BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de ruminantes. Jaboticabal: FUNEP.
2011, 616p.
BRIQUET JÚNIOR, R. Melhoramento genético animal. São Paulo: Ed. Melhoramentos, 1967.
OLIVEIRA, C. G. Instalações e manejo para a suinocultura empresária. 1. ed. Editora Ícone, 1997.
96 p.
PEIXOTO, A. M. et. al. Bovinocultura de corte: fundamentos da exploração racional. FEALQ.
Piracicaba, 1986. 345p.
PEIXOTO, A. M. et. al. Produção de novilho de corte. Anais do 4 º simpósio sobre pecuária de corte.
FEALQ. Piracicaba, 1997. 274p.
PEIXOTO, A. M. et al. Volumosos para bovinos. 2.ed. Piracicaba: FEALQ, 1995. 231p.
PEIXOTO, A. M. et al. Nutrição de bovinos: conceitos básicos e aplicados. 5.ed. Piracicaba: FEALQ,
1995. 563p.
PEIXOTO, A. M. et. al. Confinamento de bovinos. Anais do 9 º Simpósio sobre Produção Animal.
Piracicaba: FEALQ, 1997. 184p.
PHILLIPIS, C. J. C. Principles of cattle production..Wallingford: CABI Publishing, 2001. 278p.
SANTIAGO, A. A. O zebu; na Índia, no Brasil e no Mundo. Campinas: Instituto Campineiro de
Ensino Agrícola, 1986. 744p.
Revista Brasileira de Zootecnia. Sociedade Brasileira de Zootecnia – SBZ. Viçosa. Informe
Agropecuário. Belo Horizonte: Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – EPAMIG
TORRES, A. P. Melhoramento dos rebanhos: noções fundamentais. São Paulo: Nobel, 1981.
Cidade Universitária Paulo VI - s/n - Tirirical - C.P. 09 - CEP. 65055-970 - São Luís/MA
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