Le Père Léon est un des premiers Africains à entrer

Le Père Léon est un des premiers Africains à entrer
dans la congrégation des Prêtres du Sacré-Cœur
La province du Cameroun a la douleur d’annoncer le rappel au Père Céleste de son « baobab », le
Père Léon Kamgang scj, survenu au matin du vendredi 28 juillet à Bafoussam. Le Père Léon est un
des premiers Africains à entrer dans la congrégation des Prêtres du Sacré-Cœur en 1953. Il est né le
16 novembre 1923 à Bana (Ouest-Cameroun). Il fait sa première profession à Amiens en France le
29 septembre 1954 et est ordonné prêtre à Lyon le 07 juillet 1957. Il a été directeur d’école, vicaire
des paroisses chargé des brousses et curé fondateur de plusieurs paroisses. La dernière paroisse
qu’il a servie est celle de Ndoungué où se trouve le Noviciat. En 2002, sa vue baissait
considérablement et les supérieurs ont jugé bon de le laisser au repos à Bafoussam dans la
Communauté du Mont Saint Jean, où malgré sa cécité il a encore rendu service (accompagnement,
accueil, recollection…).
Il est l’axe central du développement de la province du Cameroun. Les jeunes scj, pour lui
témoigner leur reconnaissance, l’appelaient « Rabbi ». Les dernières années, il est devenu très
détendu au point que ces mêmes jeunes scj parodiaient le psaumiste en parlant de lui : « Vieillissant,
il fructifie encore, il garde sa sève et sa verdeur. »
Après deux semaines de maladie il est allé à la rencontre du Christ et de Sainte Thérèse de L’Enfant
Jésus qu’il aimait tant, à l’âge de 83 ans.
Joseph Ki-Zerbo disait : « un sage qui meurt en Afrique est une bibliothèque qui brûle ». « Rabbi
Léon » en était une. Le jour viendra où l’on récoltera ses écrits pour les mettre à la portée du public.
(Joseph Kuate, SCJ)
O Padre Léon foi um dos primerios Africanos a entrar
na Congregação dos Sacerdotes do Sagrado Coração
A Província dos Camarões anuncia com dor o retorno ao Pai dos Céus do seu “embondeiro”, o
Padre Léon Kamgang scj, que aconteceu na manhã da sexta-feira 28 de Julho em Bafoussam. O
padre Léon é um dos primeiros Africanos a entrar na Congregação dos Sacerdotes do Sagrado
Coração de Jesus, em 1953. Ele nasceu aos 16 de novembro de 1923 em Bana (no Oeste dos
Camarões). Ele fez a sua primeria profissão em Amiens na França, aos 29 de setembro de 1954, e
foi ordenado sacerdote em Lyon aos 7 de julho de 1957. foi director de escola, vigário de paróquias
encarregado das comunidades da floresta, fundador de muitas paróquias. A última paróquia na qual
prestou serviço é a de Ndoungué, onde se encontra o Noviciado. Em 2002 a sua vista começou a
baixar consideravelmente, e os superiores julgaram oportuno de o deixar reapousar em Bafoussam,
na comunidade de Mont Saint Jean, onde, apesar da sua quase cecidade, ele prestou ainda serviços
(acompanhamento, acolhimento, retiros…).
Ele foi o eixo central do desenvolvimento da província dos Camarões. Os jovens scj, para
testemunhar a sua gratitude, o chamavam “Rabbi”. Nos últimos anos ele se tornou mais e mais
sereno, ao ponto que mesmo os jovens scj utilizavam as expressões do salmista ao dizer dele que:
“Envelhecendo, ele ainda frutifica, ele guarda a sua seiva e a sua frescura”
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Depois de duas semanas de doença ele foi ao encontro de Cristo e de Santa Teresa do Menino Jesus,
que ele muito amava, com a idade de 83 anos.
Joseph Ki-Zerbo dizia. “Um sábio que morre na África é uma biblioteca que queima”. “Rabbi
Léon” era uma delas. Chegará o dia em que recolheremos os seus escritos para os pôr à disposição
do público
(Joseph Kuate, SCJ)
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