PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI 2008-2012

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PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI 2008-2012
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS
UCPel
PLANO DE DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL - PDI
2008-2012
Junho/2009
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI
2008 - 2012
O novo Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade, que
expressa no seu conjunto os objetivos e metas que a Instituição pretende
alcançar no próximo qüinqüênio.
Em relação ao PDI anterior, registramos que a sua execução teve o
acompanhamento da Assessoria de Planejamento e Controle da Instituição, no
qual se constata que a grande maioria dos objetivos nele constantes foram
alcançados. Naturalmente, no decorrer da vigência do PDI, novas demandas
surgiram e estas foram devidamente aditadas ao documento inicial. Assim, o PDI
alcançou as aspirações da Universidade.
Alencar Mello Proença
Reitor
3
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS
Reconhecida pelo Decreto nº 49.088 da Presidência da República,
em 07 de outubro de 1960
Mantida pela SPAC – Sociedade Pelotense de Assistência e Cultura
Endereço: Rua Félix da Cunha, 412 – CEP 96010-000
Pelotas/RS – Brasil
http://www.ucpel.tche.br
Fones: (53) 2128-8000 / 3222-5119
Fax: (53) 2128-8229
Chanceler
Dom Jayme Henrique Chemello
Diretor Executivo da Mantenedora
Sérgio Ávila Cardoso
Reitor
Alencar Mello Proença
Vice-Reitor
José Carlos Pereira Bachettini Júnior
Pró-Reitora de Acadêmica
Myriam Siqueira da Cunha
Pró-Reitor Administrativo
Carlos Ricardo Gass Sinnott
4
SUMÁRIO
1. PERFIL INSTITUCIONAL .................................................................................................. 10
1.1 Missão, Visão e Valores ............................................................................................. 10
1.2 Histórico de implantação e desenvolvimento da instituição ......................................... 10
1.3 Objetivos e metas da instituição ................................................................................. 11
1.3.1 Descrição dos objetivos e quantificação das metas ...................................... 12
1.3.2 A missão e o plano de desenvolvimento institucional ................................... 13
1.3.3 A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as
respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para
estímulo à produção acadêmica, às bolsas de pesquisa, de monitoria e
demais modalidades ................................................................................... 13
1.3.4 A responsabilidade social da Instituição, considerada especialmente no que
se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao
desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da
memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural .................14
1.3.5 Comunicação com a sociedade ..................................................................... 15
1.3.6 As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas
condições de trabalho ................................................................................. 15
1.3.7 Organização e gestão da Instituição, especialmente o funcionamento e
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na
relação com a mantenedora, a e participação dos segmentos da comunidade
universitária nos processos decisórios ........................................................ 15
1.3.8 Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca,
recurso de informação e comunicação ......................................................... 16
1.3.9 Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos,
resultados e eficácia da auto-avaliação institucional .................................... 16
1.3.10 Políticas de atendimento aos estudantes ..................................................... 17
1.3.11 Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da
continuidade dos compromissos na oferta da educação superior ................. 17
1.4 Área(s) de atuação acadêmica .................................................................................. 18
2. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL ...................................................................... 22
2.1 Organização didático-pedagógica .............................................................................. 24
3. IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA ............................ 26
3.1 Cronograma de implantação e desenvolvimento da instituição para o período de
vigência do PDI ....................................................................................................... 26
3.1.1 Tabela I - Programação de abertura de cursos de graduação, (bacharelado,
licenciatura e tecnólogo) ................................................................................ 26
3.1.2 Tabela II – Programação de abertura de cursos de pós-graduação (lato e stricto
sensu) ........................................................................................................... 26
3.1.3 Tabela III – Programação de abertura de Cursos Sequenciais .......................... 27
3.1.4 Tabela IV – Programação de abertura de Cursos a Distância .......................... 27
3.1.5 Tabela V – Programação de aumento de vagas para cursos reconhecidos ........ 27
3.1.6 Tabela VI – Programação de remanejamento de vagas e/ou criação de novo
turno ............................................................................................................. 27
3.1.7 Tabela VII – Programação de abertura de cursos de extensão ......................... 27
3.1.8 Programação de Programas de Pesquisa ........................................................ 30
3.1.9 Tabela VIII – Programação de abertura de cursos fora de sede pela
Universidade .................................................................................................. 33
3.2 Plano para atendimento às diretrizes, estabelecendo os critérios gerais para a definição
de: .......................................................................................................................... 33
3.2.1 Perfil do egresso ........................................................................................... 33
3.2.2 Seleção de conteúdos .................................................................................... 33
3.2.3 Princípios metodológicos ............................................................................... 33
3.2.4 Processo de avaliação ................................................................................... 34
3.2.5 Atividade prática profissional, complementares e de estágios ................ ...... 34
5
3.3 Inovações consideradas significativas, especialmente quanto à flexibilidade dos
componentes curriculares ....................................................................................... 36
3.4 Oportunidades diferenciadas de integralização dos cursos ....................................... 36
3.5 Avanços tecnológicos ............................................................................................... 37
4.
CORPO DOCENTE ..................................................................................................
Requisitos de titulação ...........................................................................................
Experiência no magistério superior e experiência profissional não acadêmica ..........
Os critérios de seleção e contratação .......................................................................
Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho ..............................
Regime de trabalho e Procedimentos para substituição eventual dos professores
do quadro ..............................................................................................................
4.6 Cronograma de expansão do corpo docente, considerando o período de vigência do
PDI ........................................................................................................................
Tabela IX – Situação atual do corpo docente ...........................................................
38
39
5. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ...........................................................................
5.1 Os critérios de seleção e contratação ......................................................................
5.2 Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho .............................
5.3 Cronograma de Expansão do Corpo Técnico-administrativo ....................................
Tabela X – Situação atual do corpo técnico/administrativo ....................................
39
39
39
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39
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
37
37
38
38
38
38
6. CORPO DISCENTE ...................................................................................................... 40
6.1 Formas de acesso .................................................................................................. 40
6.2 Programas de apoio pedagógico e financeiro .......................................................... 40
6.3 Estímulos à permanência (programa de nivelamento, atendimento
psico-pedagógico) ................................................................................................... 40
6.4 Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil) ............ 41
6.5 Acompanhamento dos egressos ............................................................................. 41
7. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ............................................................................... 42
7.1 Estrutura organizacional com as instâncias de decisão .......................................... 42
7.2 Organograma institucional e acadêmico ................................................................ 42
7.3 Órgãos colegiados: competências e composição ...................................................... 43
7.3.1 Conselho Superior ..................................................................................... 43
7.3.2 Conselho Universitário .............................................................................. 43
7.3.3 Conselho Consultivo .................................................................................. 43
7.3.4 Colegiado de Curso ................................................................................... 43
7.4 Órgãos de apoio às atividades acadêmicas ............................................................. 43
7.4.1 Seção de Documentação e Registro Acadêmico ........................................... 43
7.4.2 Biblioteca .................................................................................................. 43
7.5 Autonomia da IES em relação à mantenedora ........................................................ 43
7.6 Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas ........................... 44
8. PROCEDIMENTO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ........................................... 45
9. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS ........................................
9.1 Infra-estrutura física - Tabela XI ...........................................................................
9.2 Infra-estrutura acadêmica ....................................................................................
9.2.1 Laboratórios de Informática - Tabela XII .....................................................
9.2.1.1 Laboratório de Informática – sala 335-C .......................................
9.2.1.2 Laboratório Informática e Recepção (2) – prédio “G” – sala 201 “B”
9.2.1.3 Laboratório Informática / Lab. de Rádio – prédio “G” – sala 203
“B” ..........................................................................................
9.2.1.4 Laboratório Informática de Publicidade e Propaganda - prédio “G”
sala 214 .....................................................................................
9.2.1.5 Laboratório Informática – Direito - prédio “K” – sala 108 ...............
9.2.1.6 Laboratório Informática – Assistência Judiciária - prédio “K” –
sala 203 ......................................................................................
46
46
48
48
48
48
48
49
49
49
6
9.2.2
9.2.1.7 Laboratório Computação – prédio “C” – sala 249 / A-B ................. 49
9.2.1.8 Laboratórios de Informática – prédio “C” – sala 433 “B”, “C”, “D”,
“E”, “F” e “G” ............................................................................... 50
9.2.1.9 Centro Politécnico ....................................................................... 50
9.2.1.10 Laboratório de Informática – Mestrado em Ciência da Computação
sala 426 C ............................................................................. 51
9.2.1.11 Laboratório de Informática – Mestrado em Ciência da Computação
sala 431 C ............................................................................. 52
9.2.1.12 Laboratório Informática – prédio “G” – sala 310 “B” ...................... 52
9.2.1.13 Laboratório de Informática e Biblioteca Setorial ............................ 52
9.2.1.14 Laboratório de Informática e Biblioteca do Hospital Universitário
São Francisco de Paula ............................................................... 52
9.2.1.15 Laboratório de Informática, prédio B, sala 207 ............................. 52
9.2.1.16 Laboratório de Informática / Seminário - prédio Y09 – sala 101..... 53
9.2.1.17 Laboratório de Informática - prédio “E” – sala 405 / INSTITUTO
SUPERIOR DE FILOSOFIA .......................................................... 53
9.2.1.18 Laboratório de Informática e Biblioteca Central - prédio “C” –
Biblioteca / sala 108 L / BIBLIOTECA CENTRAL ......................... 53
9.2.1.19 Laboratório de Informática e Biblioteca Campus II – H 101 A /
BIBLIOTECA CAMPUS II .............................................................. 53
Laboratórios Específicos - Tabela XIII ......................................................... 53
9.2.2.1
Laboratório de Química Ambiental / sala 201- C ..................... 53
9.2.2.2
Laboratório de Tecnologia em Informação Ambiental –
LabTec i.a. – Sala 225-C ......................................................... 55
9.2.2.3
Laboratório de Zoologia – sala 227-C ...................................... 56
9.2.2.4
Laboratório de Fauna – sala 229-C ......................................... 56
9.2.2.5
Laboratório de Botânica – sala 231-C ...................................... 56
9.2.2.6
Laboratório de Biologia Celular e Microbiologia e Preparação de
Reagentes, salas 236-C e 234-C ............................................... 57
9.2.2.7
Laboratório de Microscopia, prédio C, sala 232 ........................ 58
9.2.2.8
Laboratório de Rádio - prédio “G” – sala-203 ............................ 58
9.2.2.9
Laboratório de Fotografia e Estúdio de Fotografia - prédio “G” –
sala 207 .................................................................................. 59
9.2.2.10
Laboratório de Redação - prédio “G” – sala 201 “A” ................... 59
9.2.2.11
Laboratório: Estúdio Fonográfico - prédio “I” – sala 311, Curso
Superior de Tecnologia em Produção Fonográfica ..................... 60
9.2.2.12
Laboratório de Criação - prédio “J” – sala 102, Curso Superior
de Tecnologia em Design de Modas .......................................... 60
9.2.2.13
Laboratório de Modelagem – prédio “J” – sala 103, Curso
Superior de Tecnologia em Design de Modas ............................ 60
9.2.2.14
Laboratório de Costura – prédio “J” – sala 104, Curso Superior de
Tecnologia em Design de Modas ............................................... 60
9.2.2.15
Laboratório de Vídeo - prédio “G” – sala 305 “A” ....................... 61
9.2.2.16
Laboratório de Resistência dos Materiais - prédio “C” –
sala 107 ...................................................................................61
9.2.2.17
Laboratório de Máquinas Elétricas – prédio “C” – sala 109 D .... 62
9.2.2.18
Laboratório de Instalações Hidrosanitárias - prédio “C” –
sala 107 H .............................................................................. 63
9.2.2.19
Laboratório de Topografia - prédio “C” – sala 107 J .................. 63
9.2.2.20
Laboratório de GEOTECNIA (Laboratório de Solos) – prédio “C”
sala 107 I ............................................................................... 64
9.2.2.21
Laboratório de Engenharia Biomédica – LEB – prédio “C”
sala 109 C .............................................................................. 65
9.2.2.22
Laboratório de Microprocessadores – LSDM – prédio “C”
sala 109 B ............................................................................. 66
9.2.2.23
Laboratório de Engenharia Civil / Sala de Preparo – prédio “C”
sala 107 A .............................................................................. 66
9.2.2.24
Laboratório de Engenharia Civil / Câmara Úmida – prédio “C”
sala 107 C .............................................................................. 67
7
9.2.2.25
9.2.2.26
9.2.2.27
9.2.2.28
9.2.2.29
9.2.2.30
9.2.2.31
9.2.3
9.2.4
9.2.5
Laboratório de Laboratório Integrado – prédio “C”, sala 245 ..... 67
Laboratório de Conforto Ambiental – C 244 ............................. 67
Laboratório de Eventos – prédio E, sala 310 ............................ 68
Laboratório de Física – prédio C (salas - 321, 323, 328 e 330) .. 68
Laboratório de Farmácia Escola – prédio “C” – sala 101 ........... 69
Laboratório de Química Orgânica – prédio “C” – sala 302 ........ 71
Laboratório de Microbiologia Clínica / Parasitologia Clínica /
Citologia Clínica – Prédio C, Salas 303 e 305 ........................... 72
9.2.2.32
Laboratório de Bioquímica / Biologia Molecular, Prédio “C” –
sala 304 ................................................................................. 74
9.2.2.33
Laboratório de Sala de Preparação e Limpeza – prédio “C” –
sala 306 ................................................................................. 75
9.2.2.34
Laboratório de Controle de Qualidade – prédio “C” – salas 308
e 310 ..................................................................................... 75
9.2.2.35
Laboratório de Pesquisa - prédio “C” – sala 310 ....................... 78
9.2.2.36
Laboratório de Farmacognosia I / II – prédio “C” – sala 312 ..... 79
9.2.2.37
Laboratório de Físico-Química / Q. G. Inorg. / Toxicologia
prédio “C” – sala 314 .............................................................. 80
9.2.2.38
Laboratório de Química Analítica I / II – prédio “C” – sala 316 .. 80
9.2.2.39
Laboratório de Hematologia Clínica – prédio “C” – sala 318 ...... 81
9.2.2.40
Laboratório de Bioquímica Clínica/ Imunologia Clínica –
prédio “C” – sala 320 .............................................................. 82
9.2.2.41
Laboratório de Bromatologia e Química Farmacêutica I / II
prédio “C” – sala 322 .............................................................. 83
9.2.2.42
Laboratório LEAC - Lab. Escola de Análises Clínicas – 324 C.... 83
9.2.2.43
Laboratório Farmacotécnica / Cosmetologia / Homeopatia
/ Tecnologia Farmacêutica – prédio “G” – sala 102 ................. 86
9.2.2.44
Laboratório de Genética – sala 204 C ...................................... 87
9.2.2.45
Laboratório de Medicina Preventiva – Microbiologia
e Parasitologia – sala 301 ....................................................... 88
9.2.2.46
Laboratório de Histologia/Microscopia/Morfologia – 205 C ...... 89
9.2.2.47
Laboratório de Farmacologia – salas 402/404 C ...................... 89
9.2.2.48
Laboratório de Fisiologia/Biofísica – salas 408 / 410 / 412 C... 90
9.2.2.49
Laboratório de Hidroterapia e Crioterapia – prédio “Q” –
sala 114 ................................................................................. 91
9.2.2.50
Laboratório de Estética – prédio “Q” – sala 119 ....................... 92
9.2.2.51
Laboratório de Eletroterapia – Mecanografia / Fisioterapia e
de Eletroterapia – prédio “Q” – salas 107/117 ......................... 92
9.2.2.52
Laboratório de Cinesiologia – prédio “Q” – sala 121 ................. 93
9.2.2.53
Laboratório de Semiologia – B.M.T.A. (Bases, Métodos e
Técnicas de Avaliação) Prédio “Q” ............................................ 93
9.2.2.54
Laboratório
de
Neurologia
/
Cinesioterapia
e
Cardiorespiratória prédio “Q” – sala 109 ................................. 94
9.2.2.55
Laboratório Ossário / Morfologia – prédio “Y06” – sala 103 ...... 94
9.2.2.56
Laboratório de Anatomia/Morfologia – prédio “Y06”, sala 106 ... 95
9.2.2.57
Laboratório Sala de Necropsia/Morfologia – prédio “Y06”
sala 105 D ............................................................................. 99
9.2.2.58
Laboratório de Técnicas Cirúrgicas e Cirurgia Experimental
prédio “Y06” – sala 114........................................................... 99
9.2.2.59
Laboratório de Microscopia/Morfologia – prédio “Y06” –
sala 109 ................................................................................. 99
9.2.2.60
Habilidades Clínicas ............................................................... 99
Relação equipamento / aluno / curso: demonstrado em cada tabela do
laboratório
Inovações tecnológicas significativas ...................................................... 101
Biblioteca .............................................................................................. 101
9.2.5.1 Acervo por área do conhecimento – Tabela XIV
Existente/Ano 2007 ................................................................... 102
8
9.2.5.1.1
9.2.5.1.2
9.2.5.1.3
9.2.5.1.4
9.2.5.1.5
9.2.5.2 Formas
Previsão de aumento do acervo por área de
conhecimento - Ano I – 2008 ....................................... 102
Previsão de aumento do acervo por área de
conhecimento - Ano II – 2009 ..................................... 102
Previsão de aumento do acervo por área de
conhecimento - Ano III – 2010 .................................... 103
Previsão de aumento do acervo por área de
conhecimento - Ano IV – 2011 .................................... 103
Previsão de aumento do acervo por área de
conhecimento - Ano V – 2012 ..................................... 103
de atualização e expansão do acervo ............................. 103
9.2.5.3 Horário de funcionamento ......................................................... 104
9.2.5.4 Serviços oferecidos .................................................................... 104
10. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS OU REDUZIDAS ..... 105
10.1 Plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e
diferenciado para a utilização com segurança e autonomia, total ou assistida,
dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços
de transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e
informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS .......................................................................................................... 105
11. DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA ............... 107
11.1 Planejamento econômico-financeiro (anexo modelo tabela XV) .......................... 107
12. ÓRGÃOS AUXILIARES .............................................................................................. 108
12.1 Hospital Universitário São Francisco de Paula – HUSFP ................................... 108
12.2 Rádio Universidade – RU ................................................................................. 109
9
1.
PERFIL INSTITUCIONAL
1.1 Missão, Visão e Valores
Missão, Visão e Valores
A UCPel vincula-se à Igreja Católica por sua criação pela Mitra Diocesana, rege-se pelas
Normas Gerais da Constituição Apostólica do Sumo Pontífice João Paulo II “Sobre as
Universidades Católicas”, de 15 de agosto de 1960, e segue as “Diretrizes Gerais para a
Universidade Católica de Pelotas”, editadas em 03.07.1991, pelo Sr. Bispo Diocesano e Chanceler
da Universidade, Dom Jayme Chemello. Organiza-se como Universidade por seu Estatuto,
Regimento e atos acadêmicos e administrativos.
Em 1998, com a participação do Chanceler, foram definidas a Missão, Visão e Valores que
norteiam as ações da Instituição.
Missão
A missão da Universidade Católica de Pelotas é investigar a verdade, produzir e
transmitir o conhecimento e formar seres humanos, profissionais éticos e competentes,
orientados pelos valores cristãos a serviço da pessoa e da sociedade.
Visão
Nós queremos ser:
Uma Universidade reconhecida como pólo de referência em educação, tecnologia,
desenvolvimento e saúde.
Um centro de empreendedorismo voltado para a solução dos problemas locais e
regionais, com ênfase nas questões urbanas.
Valores
Os valores constituem parte central da cultura organizacional e devem nortear todas as
ações da Universidade. Para a UCPel foram definidos os seguintes valores: Verdade; Justiça;
Liberdade; Amor.
1.2 Histórico de implantação e desenvolvimento da instituição
O decreto presidencial n.º 49.088, de 7 de outubro de 1960, oficializou a criação da
Universidade Católica Sul-Rio-Grandense de Pelotas, fundada por Dom Antônio Zattera, 3º bispo da
diocese de Pelotas. A instalação solene, como primeira universidade do interior do Estado do Rio
Grande do sul, ocorreu no dia 22 do mesmo mês e ano. Em sua constituição, foram incluídas a
Faculdade de Ciências Econômicas, em funcionamento desde 1937, a Faculdade de Filosofia, criada
em 1953, a Faculdade de Comunicação Social, criada em 1958, formando o núcleo pelotense.
Somaram-se a essas a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Bagé, que começou a funcionar
no ano letivo de 1959, e a Faculdade de Direito “Clóvis Bevilacqua”, de Rio Grande, legalmente
autorizada a funcionar no início de 1960. Os núcleos de Bagé e Rio Grande desmembraram-se
posteriormente da Universidade de origem, cedidas para formarem, respectivamente, a Universidade
Federal de Rio Grande (FURG) e a Universidade da Região da Campanha (URCAMP). Em vista disso,
a Instituição passou a ter o seu nome simplificado, por decisão do Conselho Universitário, para
Universidade Católica de Pelotas (UCPel). No decorrer do tempo, a Universidade procedeu a
reformulações estatutárias, adaptando-se, assim, às novas realidades do país. Em consequência,
sua estrutura também passou por alterações e, atualmente, compõe-se de quatro centros, a saber:
Centro de Ciências da Vida e da Saúde; Centro de Ciências Jurídicas, Econômicas e Sociais; Centro
de Educação e Comunicação; Centro Politécnico; e três institutos superiores: de Filosofia, de
Cultura Religiosa e de Teologia “Paulo VI”.
Além das atividades de graduação, a UCPel oferece cursos e programas de pósgraduação.
Em 2001, a CAPES reconheceu os mestrados em Letras e em Saúde e Comportamento,
implantados na década de 90 do século passado. Em 2005, obteve autorização de funcionamento
dos mestrados em Política Social e Ciência da computação, bem como o seu primeiro doutorado, na
área de Letras. No ano de 2008, o doutorado em Saúde e Comportamento foi aprovado pela CAPES
com a nota 5 (cinco), pontuação máxima que um curso estreante pode alcançar. No ensino de pósgraduação lato sensu, a UCPel mantém uma significativa oferta de cursos, com base na demanda
regional. Em decorrência dos programas de pós-graduação, multiplicam-se as atividades de
pesquisa na Instituição.
10
A Universidade Católica de Pelotas nunca se desvinculou da comunidade ao longo de seus
quase 50 anos de profícua existência, que completará em 2010. Pelo contrário, o ideal de Dom
Antônio Zattera continua vivo em todas as suas ações. Se os cursos foram criados em decorrência
das reivindicações comunitárias e não por uma desenfreada mercantilização, os liames continuam
firmes em virtude da marcante presença da Universidade Católica em praticamente todos os setores
produtivos e de serviços de Pelotas. Um registro especial deve ser feito ao Hospital Universitário São
Francisco de Paula (HUSFP), uma referência regional do cuidado à saúde. Além de prestar
atendimento a 90% dos pacientes pelo Serviço Único de Saúde, administra, juntamente com o curso
de Medicina, postos médicos espalhados pelos principais bairros da cidade, assistindo, com
exclusividade, a população socialmente fragilizada, reconhecidos pelos pacientes como de excelente
padrão de acolhimento e procedimentos ambulatoriais. O grande complexo médico situado no
Campus “Dr. Franklin Olivé Leite” recebe uma grande parte da população de baixa renda,
proporcionando-lhe atendimento ambulatorial e fisioterápico. Por aí se faz, certamente, uma
Universidade de caráter público não-estatal.
É essa Universidade que se insere plenamente no contexto regional do sul do Estado do Rio
Grande do Sul por meio de ações concretas em programas diversos, salientando-se as atividades
realizadas pelo Escritório de Desenvolvimento Regional (EDR), com o objetivo de criar mecanismos
de interação com o setor produtivo, coordenando as ações entre a oferta e a demanda por
conhecimentos científicos e tecnológicos, informação e serviços especializados, e exercendo suas
atividades sob a forma de projetos em parcerias com entidades de classe, órgãos públicos e
privados, com abrangência regional.
Desde 1969, o Instituto Técnico de Pesquisa e Assessoria (ITEPA) desenvolve estudos nas
áreas de Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas, liderando eventos e fornecer
informações relevantes, por intermédio de seu Banco de Dados com indicadores sociais e
econômicos dos vinte e nove municípios polarizados pelo eixo Pelotas/Rio Grande, às autoridades,
entidades de classe, empresários, pesquisadores e à comunidade em geral. Executa, ainda, estudos
e pesquisas nas áreas de desenvolvimento regional do Mercosul, do agronegócio e da conjuntura
econômica.
A Universidade Católica de Pelotas mantém convênios com vários municípios, realizando
cursos por demanda das comunidades, cooperando, assim, de maneira efetiva, na formação de
profissionais capazes de atender às necessidades de recursos humanos e ao desenvolvimento da
região. Todas essas ações e muitas outras identificam, claramente, a inserção regional e a liderança
da UCPel no Sul do Estado, como vêm expressas na declaração de sua visão: “Nós queremos ser
uma Universidade reconhecida como pólo de referência em educação, tecnologia, desenvolvimento e
saúde. Um centro de empreendedorismo voltado para a solução dos problemas locais e regionais,
com ênfase nas questões urbanas.”
1.3 Objetivos e Metas da Instituição
O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI apresenta objetivos, metas e cronogramas
que evidenciam os rumos da política universitária para os próximos anos, prevendo ampliações e
aperfeiçoamento gradativos, conforme necessidades e expectativas, de acordo com critérios de
qualificação.
Caracteriza-se, em linhas gerais, por estabelecer condições de adequabilidade e melhorias
constantes no tratamento e socialização de conhecimento e pressupõe a efetiva interação ensinopesquisa-extensão, devidamente subsidiadas pela gestão acadêmica.
Essas dimensões do processo acadêmico, ao gerar e divulgar saberes, se projeta formal e
informalmente, de maneira programada ou espontânea, como contribuição técnico-científica, em
comunidades próximas ou distantes, objetivando a inserção social.
Expressando e concretizando políticas que determinam propósitos comuns a todos os
segmentos universitários, observa critérios orientadores de todas as decisões e ações institucionais,
baseadas originalmente na "ex corde" e devidamente explicitadas com base em indicações contidas
ou decorrentes de:
- Diretrizes e Normas para a Universidade Católica de Pelotas;
- Missão, Visão e Valores, institucionalmente definidos, os quais, em consonância com
Diretrizes e Normas, orientam o processo de planejamento, em todos os seus níveis e
instâncias, via programas, projetos e demais ações.
11
Dessa forma, as políticas que suportam, orientam e determinam ações/articulações
acadêmicas, envolvendo ensino-pesquisa-extensão, dentro de suas fronteiras mais específicas, ou
em intercomplementaridade e/ou parceria, traduz-se em múltiplas e variadas iniciativas,
clarificadas e/ou concretizadas, sob a forma de ações continuadas e devidamente ponderadas, de
acordo com os princípios de:
- Otimização de espaços e recursos materiais, pela ampliação/adequação da área física
e suprimento de recursos auxiliares como bibliografia e equipamentos, bem como
preservação e manutenção do patrimônio disponível;
- Qualificação de sujeitos e processos, por meio da viabilização do encaminhamento de
professores e funcionários a diferentes modalidades de estudos em cursos ou
programas
de
educação
continuada,
como
estratégia/possibilidade
de
aprimoramento, em que se incluem cursos de pós-graduação e participação em
eventos externos;
- Inserção/participação comunitária direta e indiretamente, caracterizadas pela
circulação e/ou contribuição de seus acadêmicos em diferentes contextos, pelas
múltiplas ações de natureza extensionista, junto aos mais variados segmentos
sociais, sob a forma de estágios, investigações científicas e promoção de cursos;
- Ampliação e diversificação de opções de produção e socialização de saberes, com a
criação gradativa de novos cursos locais e fora de sede, nas modalidades seqüencial,
graduação e pós-graduação; incentivo à produtividade técnico-científica; produção e
socialização de trabalhos e/ou experiências dos diversos campos do conhecimento;
- Garantia de legitimação da dinâmica acadêmica, mediante definição de um sistema
de diretrizes e normas revisado e atualizado, sempre que necessário e oportuno.
São, portanto, pressupostos fundamentais do PDI e de todo o processo de planejamento na
UCPel: a formação cristã, ética, humanística e científica, a solidariedade, a co-participação social,
priorizando, em linhas gerais, o envolvimento de todos os segmentos, por meio de:
- Presença da Instituição em outros níveis de ensino e na comunidade;
- Qualificação continuada do processo acadêmico,
componentes e dimensões;
abrangendo todos os seus
- Atendimento a critérios de contextualização, solidariedade, co-participação,
competência e cidadania, na concepção e agilização das iniciativas institucionais;
- Estímulo à interação e intercâmbio permanente entre ensino–pesquisa–extensãogestão, em ações articuladas, com ênfase na produção e divulgação do conhecimento;
- Contribuição e favorecimento ao desenvolvimento sóciocultural, científico e
tecnológico com perspectivas de projeção em âmbito local, regional, nacional e
internacional.
Tais são os encaminhamentos político-pedagógicos que inspiram as ações universitárias,
convergindo para a "formação de seres humanos profissionais éticos e competentes, orientados
pelos valores cristãos a serviço da pessoa e da sociedade", para que a Instituição se caracterize
"como pólo de referência em educação, tecnologia e desenvolvimento, voltado para co-participar na
solução de problemas das comunidades em que se insere", "perseguindo objetivos e metas comuns
de forma ampla e colegiada", com eles estabelecendo coerência e convergência ao definir estes
objetivos e metas específicas, a cada segmento.
1.3.1 Descrição dos objetivos e quantificação das metas
A missão da Universidade Católica de Pelotas é investigar a verdade, produzir e
transmitir o conhecimento e formar seres humanos, profissionais éticos e competentes, orientados
pelos valores cristãos a serviço da pessoa e da sociedade.
Considerando-se a Lei 10.861/2004, optou-se por definir os objetivos e metas do PDI
(2008-2012), com base nas dez dimensões do SINAES, que identificam o perfil e o significado das
ações institucionais, como segue:
12
1.3.2 A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional
Objetivos
Metas
1- Promover a articulação entre PDI e
PPI nas políticas de Ensino, Pesquisa,
Extensão e Gestão Acadêmica.
2- Garantir coerência das propostas
do PDI com a realidade institucional e
cumprimento do cronograma.
3- Utilizar o PDI como referência para
programas e projetos.
4- Estabelecer articulação entre o PDI
e os processos de auto-avaliação e
avaliação externa.
1.1 Comprometer a comunidade universitária a
respeito do significado institucional deste Plano;
1.2 Consolidar práticas institucionais (reuniões,
seminários etc), em nível de gestão acadêmicoadministrativa,
visíveis
para
comunidade,
garantindo a articulação entre PDI e PPI.
2.1 Utilizar o PDI como referencial básico para
expansão
institucional e
demais propostas
acadêmico-administrativas;
2.2 Consolidar práticas institucionais (reuniões,
seminários etc), em nível de gestão acadêmicoadministrativa, promovendo a visibilidade do PDI
para garantir sua implementação.
3.1 Utilizar o PDI como referência para programas e
projetos.
4.1 Utilizar os processos de auto-avaliação e a
avaliação externa como referências para revisão
permanente das ações da Instituição.
Cronograma
2008-2012
2008-2012
2008-2012
2008-2012
2008-2012
2008-2012
1.3.3 A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas
formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção
acadêmica, às bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades.
Objetivos
Metas
Cronograma
1Estabelecer
uma
Institucional para EaD.
política
2- Aprimorar o sistema de gestão
acadêmica da graduação.
3- Intensificar o envolvimento da
comunidade
acadêmica
nos
diferentes processos que envolvem a
graduação.
4- Estimular a participação dos
estudantes em diferentes instâncias
acadêmicas.
5- Garantir articulação entre as
atividades acadêmicas e suas formas
operacionais.
6- Organizar programa de apoio à
continuidade de estudo em nível de
pós-graduação para egressos.
7- Incentivar a realização de
Programas de Especialização e de
Educação Continuada e Permanente
que respondam às necessidades
regionais.
8- Fortalecer a integração dos
programas de pós-graduação com os
cursos de graduação.
1.1 Consolidar a oferta de disciplinas e programas
na modalidade EaD;
1.2 Analisar a viabilidade da oferta de cursos na
modalidade EaD.
2.1 Refinar o controle acadêmico;
2.2 Reestruturar a Pró-Reitoria Acadêmica;
2.3 Sistematizar as informações institucionais para
os processos de avaliação externa;
2.4 Estabelecer política para oferta de cursos na
sede e fora de sede.
3.1 Refinar os procedimentos de capacitação e
acompanhamento da comunidade acadêmica;
3.2 Consolidar os processos avaliativos numa
perspectiva formativa e emancipatória.
4.1 Estimular a participação em órgãos colegiados,
em consonância com as Diretrizes e Normas Gerais
da UCPel;
4.2 Fomentar a inserção discente na sociedade;
4.3 Incentivar a organização estudantil.
5.1 Revisar sistematicamente o PPI;
5.2 Promover a articulação permanente entre o PDI,
PPI e PPC;
5.3 Construir e fortalecer programas integrados de
extensão, iniciação científica e pós-graduação com
TCC – Trabalhos de cursos, estágios e outras
atividades acadêmicas.
6.1 Oferecer oportunidades especiais para egressos
da UCPel em programas de educação continuada
2008-2010
2010-2012
2008-2010
2008-2009
2008-2010
2008-2010
2008-2012
2008-2012
2008
2008-2012
2008-2012
2008-2012
2008-2012
2008-2012
2008-2012
7.1 Levantar as necessidades regionais em relação à
formação humana e profissional;
7.2 Promover alternativas que possibilitem atender
as necessidades prioritárias.
2008-2012
8.1 Consolidar a política de inserção de todos os
professores dos programas stricto-sensu em
atividades de docência na graduação;
8.2 Promover a inserção dos docentes dos
programas stricto-sensu em atividades de pósgraduação lato-sensu;
8.3 fortalecer os mecanismos de transferência dos
conhecimentos produzidos na pós-graduação strictosensu para graduação e pós-graduação lato-sensu.
2008
2008-2012
2008-2010
2008-2012
13
Objetivos
Metas
Cronograma
9- Consolidar, qualificar e estudar a
viabilidade
de
expansão
dos
programas de pós-graduação strictosensu.
9.1 Monitorar e avaliar anualmente a produção
científica, tecnológica e a inserção social dos
docentes da pós-graduação stricto-sensu;
9.2 Definir critérios para a realização de pósdoutorado de docentes dos programas stricto sensu;
9.3 Estudar a viabilidade de expansão da pósgraduação stricto-sensu.
10.1
Ampliar
convênios
interinstitucionais,
interestaduais e internacionais para desenvolvimento
de missões de estudo, estágios-sanduíche, bolsas de
pesquisa.
11.1 Manter a oferta de eventos institucionais,
visíveis à comunidade interna e externa, que
promovam a identidade católica da UCPel.
12.1 Valorizar projetos de pesquisa de comprovada
relevância social e importância científica.
2008-2012
10- Incentivar o intercâmbio com
programas de pós-graduação strictosensu de outros estados e países.
11- Aprimorar a formação científica
dos alunos e professores embasada
em valores éticos.
12- Incentivar a realização de
pesquisas que contribuam para o
desenvolvimento sócio-econômico e
científico-tecnológico da Região.
13Fomentar
parcerias
para
inovação
tecnológica
e
sua
transferência para o setor produtivo.
14- Articular o ensino, a pesquisa e a
extensão com base em indicadores de
demandas sociais.
15- Fortalecer a extensão associada à
identidade de universidade católica
comunitária.
16- Qualificar os periódicos editados
pela Editora da UCPel – EDUCAT.
13.1 Apoiar o EDR – Escritório de Desenvolvimento
Regional como estratégia de articulação com o setor
produtivo da Região.
14.1 Estabelecer articulação entre os projetos e
programas institucionais com as necessidades da
comunidade.
15.1 Desenvolver projetos de inclusão social, de
ações educativas e culturais, de educação para
cidadania e de transferência de tecnologias, de
acordo com as necessidades e interesses regionais;
15.2 Ampliar convênios e parcerias com instituições
de ensino, entidades governamentais e nãogovernamentais, movimentos sociais e setores
produtivos
para
desenvolvimento
de
ações
conjuntas;
15.3 Divulgar as ações extensionistas como
incentivo
ao
exercício
da
cidadania
e
responsabilidade social.
16.1 Buscar a indexação nos periódicos produzidos
pelos diferentes centros e institutos da UCPel.
2009
2009-2012
2008-2012
2008-2012
2008-2012
2008-2012
2008-2012
2008 – 2012
2008 – 2012
2008 – 2012
2008 - 2012
1.3.4 A responsabilidade social da Instituição, considerada especialmente no que se refere à
sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à
defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural
Objetivos
Metas
Cronograma
1- Orientar para ações afirmativas,
melhoria nas condições de vida e
inclusão digital.
2- Promover a integração com o setor
público, o setor produtivo e o
mercado de trabalho.
3- Contemplar conteúdos de Ética e
Responsabilidade Social em todos os
cursos de graduação.
4- Contemplar projetos de pesquisa
relacionados
à
Ética
e
Responsabilidade Social.
5- Contemplar projetos de extensão
com ações de impacto na sociedade
relacionados
com
Ética
e
Responsabilidade Social.
1.1 Priorizar projetos voltados para portadores de
necessidades especiais, inclusão digital e à
qualificação dos serviços prestados;
1.2 Promover ações que difundam valores éticos.
2.1 Promover ações que estimulem relações com os
setores público e privado, visando contribuir com o
desenvolvimento econômico e social.
3.1 Revisar currículos, objetivando identificar
conteúdos que privilegiem temas relacionados com
Ética e Responsabilidade Social;
3.2 Garantir a execução de seminários e encontros,
versando sobre o tema.
4.1
Estabelecer
políticas
que
garantam
a
exeqüibilidade de projetos de pesquisa, seminários e
encontros,
relacionados
com
Ética
e
Responsabilidade Social.
5.1 Promover ações de assistência educacional e
social na área de saúde e de organização, dirigida às
famílias, à infância, à adolescência e a velhice, além
de inclusão digital, desenvolvimento econômico e
social, defesa do meio-ambiente e memória cultural.
2008 – 2012
2008 – 2012
2008 – 2012
2008 – 2012
2008 – 2012
2008 – 2009
2008 – 2012
14
1.3.5 Comunicação com a sociedade
Objetivos
1- Ampliar o funcionamento dos
canais de comunicação interna e os
sistemas internos de informação.
2- Garantir os meios de ouvidoria
instituídos.
3- Ampliar o funcionamento dos
canais de comunicação externa e os
sistemas externos de informação.
4- Manter a imagem pública da
CATÓLICA.
Metas
Cronograma
1.1 Refinar os mecanismos de coleta, sistematização
e divulgação da informação;
1.2 Aprimorar os mecanismos de garantia, precisão e
periodicidade da informação;
1.3 Apurar a utilização de tecnologia de informação e
comunicação;
1.4 Garantir a consistência e exeqüibilidade dos
mecanismos de comunicação com a comunidade
interna.
2.1 Refinar o funcionamento e as práticas do serviço
de ouvidoria existente.
3.1 Desenvolver políticas de relacionamento com os
veículos locais, regionais e nacionais;
3.2 Aperfeiçoar a integração entre os serviços de
comunicação (Rádio, TV, Internet e outros).
4.1 Garantir a imagem pública da Universidade, de
forma permanente e abrangente, nas mais diversas
mídias.
2008 – 2012
2008 – 2012
2008 – 2012
2008 – 2012
2008 – 2012
2008 – 2012
2008 – 2010
2008 – 2012
1.3.6 As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo,
seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho
Objetivos
Metas
Cronograma
1- Manter a titulação adequada à
legislação vigente e políticas de
pessoal docente.
2- Manter atualizado registro da
produção intelectual dos docentes.
3- Desenvolver ações para a
estabilização da carga horária dos
docentes.
4Promover
a
permanente
atualização dos planos de carreira do
corpo docente e técnico-admin.
5Elaborar
políticas
que
contemplem
a
seleção,
acompanhamento,
avaliação,
capacitação continuada, valorização
e renovação do corpo docente e
técnico-administrativo.
6- Promover a humanização, a
eficiência e a qualificação das
relações interpessoais, visando a
satisfação do corpo docente e
técnico-administrativo.
1.1 Manter atualizada a documentação dos docentes
relativa a contratos de trabalho;
1.2 Garantir os percentuais de titulação e dedicação
dos docentes.
2.1 Viabilizar uma central de documentação docente,
que atenda os requisitos das avaliações externas.
3.1 Estabelecer e implementar políticas que visem a
estabilização da carga horária dos docentes;
3.2 Estimular o intercâmbio entre as unidades
acadêmicas, permitindo maior aproveitamento dos
professores;
3.3 Incorporar professores em tempo integral nos
cursos de pós-graduação lato sensu.
4.1 Viabilizar a reformulação dos planos de carreira
do corpo docente e técnico-administrativo.
5.1 Reestruturar a gestão de recursos humanos, com
vistas a desenvolver ações de acompanhamento do
pessoal docente e técnico-administrativo;
5.2 Elaborar e implementar processo de avaliação
interna, específico ao corpo técnico-administrativo;
5.3
Implementar
mecanismo
de
intervenção
terapêutica permanente, em função dos resultados da
avaliação;
5.4 Estudar políticas para renovação do quadro
docente e técnico-administrativo;
5.5 Elaborar e implementar planos institucionais de
capacitação
ao
corpo
docente
e
técnicoadministrativo, de acordo com as áreas de atuação.
6.1 Garantir espaços institucionais (encontros,
eventos, confraternizações, celebrações, etc), que
promovam a humanização, a eficiência e a
qualificação
das
relações
interpessoais
da
comunidade acadêmica.
2008 – 2012
2008 – 2012
2008 – 2009
2008 – 2012
2008 – 2012
2008 – 2009
2009
2009
2009
2008 – 2009
2008 – 2009
2009
2008 – 2012
1.3.7 Organização e gestão da Instituição, especialmente o funcionamento e
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a
mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos
decisórios.
Objetivos
Metas
Cronograma
1- Reexame da representatividade
nos Conselhos.
2Busca
permanente
de
aperfeiçoamento da gestão.
3- Integração adequada com a
Mantenedora.
1.1 Reestruturar acadêmico-administrativamente a
Universidade.
2.1 Buscar apoio externo para diagnóstico
estratégico.
3.1 Refinar as relações entre UCPel e SPAC.
2008
2008
2008 – 2012
15
1.3.8 Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recurso de
informação e comunicação
Objetivos
Metas
Cronograma
1- Elaborar o Plano Diretor,
compatibilizando as necessidades de
área física da Instituição.
2- Aprimorar a infra-estrutura dos
espaços, privilegiando as condições
de
conforto
térmico,
acústico,
luminotécnico, ergonométrico.
3- Aprimorar as instalações para as
atividades
acadêmicoadministrativas.
4- Expandir as condições de
acessibilidade aos portadores de
necessidades especiais.
5- Ampliar o acesso a equipamentos
de
informática,
recursos
audiovisuais, multimídia, internet e
intranet.
6- Expandir e atualizar software e
equipamentos.
7Aperfeiçoar
mecanismos
e
práticas de manutenção, segurança
e conservação permanente das
instalações e ambientes.
8Aperfeiçoar
mecanismos
e
práticas de manutenção, segurança
e conservação permanente dos
equipamentos.
9- Aprimorar o apoio logístico às
atividades acadêmicas.
10- Qualificar as instalações para o
acervo, estudos individuais e em
grupo.
11Qualificar
os
recursos
informacionais, garantindo o acesso
ao acervo e às bases de dados.
12- Consolidar a política de
aquisição, expansão e atualização do
acervo.
13- Qualificar os serviços e a
abrangência de acesso ao acervo.
14- Aperfeiçoar mecanismos e
práticas de manutenção, segurança
e conservação permanente dos
laboratórios
e
instalações
específicas.
1.1 Elaborar Plano Diretor.
2.1 Privilegiar condições de conforto
acústico, luminotécnico e ergonométrico.
2008 – 2011
térmico,
2008-2012
3.1 Refinar gradativamente espaços acadêmicoadministrativos, com mobiliário e equipamentos
especializados.
4.1 Aprimorar Plano de Acessibilidade.
2008 – 2012
5.1 Refinar gradativamente os espaços acadêmicos,
com mobiliário e equipamentos especializados;
5.2 Compatibilizar permanentemente a dimensão dos
recursos informacionais e o porte da comunidade
acadêmica;
5.3 Ampliar pontos de acesso às informações
acadêmicas.
6.1 Refinar as estratégias de atualização existentes.
2008 – 2012
7.1 Elaborar e implementar plano de ação
2008 – 2010
8.1 Elaborar e implementar plano de ação.
2008 – 2010
9.1 Otimizar os mecanismos de apoio logístico às
atividades acadêmicas.
10.1 Refinar as instalações existentes para o acervo,
estudos individuais e em grupos.
2008 – 2010
2008 – 2012
2008 – 2012
2008 – 2012
2008 – 2012
2008 – 2012
11.1 Refinar os recursos informacionais existentes.
2008 – 2012
12.1 Implementar plano de aquisição.
2008 – 2012
13.1 Refinar permanentemente os serviços de acesso
existentes.
14.1 Implementar plano existente;
14.2 Tornar visíveis à comunidade acadêmica o PPRA
– Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e o
PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde
Ocupacional.
2008 – 2012
2009 – 2012
2008 – 2012
1.3.9 Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e
eficácia da auto-avaliação institucional
Objetivos
Metas
Cronograma
1- Manter o programa de autoavaliação
institucional
de
responsabilidade da CPA.
1.1 Implementar, anualmente, plano de ação
elaborado pela CPA;
1.2 Utilizar o banco de dados do ENADE, como
principal referencial à construção dos relatórios das
pesquisas de opinião dos estudantes;
1.3 Refinar o processo de pesquisas de opinião,
envolvendo
docentes,
técnico-administrativos,
egressos, comunidade geral, entidades parceiras e
organizações da sociedade civil;
1.4 Aprimorar o processo de auto-avaliação docente
e avaliação dos professores pelos estudantes;
1.5 Manter o levantamento de informações relativas
à auto-avaliação e avaliações externas;
1.6
Promover
intercâmbio
permanente
com
coordenações de cursos, garantindo articulação entre
os processos avaliativos do SINAES.
2008 – 2012
2008 – 2012
2008 – 2012
2008 – 2012
2008 – 2012
2008 – 2012
16
Objetivos
Metas
Cronograma
2Tornar
público,
para
a
comunidade interna e externa, os
resultados do processo de autoavaliação.
3Desenvolver
plano
para
implementação de ações oriundas
dos resultados da auto-avaliação.
4Desenvolver
plano
para
implementação de ações oriundas
dos
resultados
das
avaliações
externas.
5- Planejar ações articuladoras entre
os
resultados
das
avaliações
externas e os da auto-avaliação.
2.1 Manter o portal da avaliação institucional,
vinculado ao site da UCPel;
2.2 Refinar a articulação com a Assessoria de
Comunicação e Marketing.
3.1 Promover ações saneadoras de pontos fracos
diagnosticados pela avaliação institucional.
2008 – 2012
4.1 Refinar o projeto de auto-avaliação de cursos;
4.2 Promover ações saneadoras de pontos fracos
diagnosticados pelas avaliações externas.
2008 – 2012
2008 – 2012
5.1 Elaborar plano, visível à comunidade interna e
externa, que privilegie a articulação das avaliações
externas e os da auto-avaliação.
2009 – 2012
1.3.10 Políticas de atendimento aos estudantes
Objetivos
Metas
1- Consolidar os programas de apoio
e acompanhamento aos discentes.
2Estimular
a
promoção
institucional de eventos científicos,
culturais, técnicos e artísticos.
3- Consolidar programas de apoio à
participação em eventos, divulgação
de trabalhos e produção científicocultural discente.
4- Consolidar as políticas de
acompanhamento
e
formação
continuada de egressos.
2008 – 2012
Cronograma
1.1
Ampliar
o
atendimento
psicológico
e
psicopedagógico;
1.2 Implementar o programa Laboratórios de
Aprendizagem;
1.3 Instituir programa de Orientação Profissional;
1.4 Consolidar e ampliar o programa de Intercâmbio
e mobilidade estudantil;
1.5 Articular ações associadas à implementação do
Plano de Acessibilidade;
1.6
Estimular a utilização das ferramentas de
acesso aos dados e registros acadêmicos;
1.7 Articular ações associadas ao sistema de
concessão
e
acompanhamento
das
bolsas
acadêmicas;
1.8
Padronizar Manual do aluno da UCPel,
incluindo os procedimentos da SDRA.
2.1 Buscar a integração do NAE – Núcleo de Apoio
ao Estudante com as demais instâncias acadêmicas
na promoção de eventos.
3.1 Elaborar plano institucional de apoio a
participação em eventos, divulgação de trabalhos e
produção científico-cultural discente.
4.1 Criar Portal do Egresso;
4.2
Sistematizar
a
oferta
Complementação de Estudos.
2008 – 2012
de
cursos
de
2008-2010
2010
2010
2008 – 2010
2008 – 2010
2008 – 2012
2008 – 2012
2009 – 2010
2008 – 2012
2008 – 2010
2008 – 2010
2008 – 2010
1.3.11 Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos
compromissos na oferta da educação superior
Objetivos
Metas
Cronograma
1- Melhorar o resultado
unidades acadêmicas.
das
2- Otimizar os custos das atividades
meio.
3- Estimular a captação de novas
fontes de recursos.
4- Manter atualizada a Infraestrutura, atendendo as exigências
de qualidade acadêmicas
1.1 Readequar o sistema de custos à nova estrutura
acadêmico-administrativa,
tornando-o
visível,
facilitando a tomada de decisão pelos gestores;
1.2 Utilizar o orçamento como ferramenta gerencial,
com coerência às políticas de planejamento da
Instituição;
1.3 Essencializar e aperfeiçoar a estrutura
acadêmica, visando qualificação e redução do custo.
2.1
Racionalizar e
aperfeiçoar
a
estrutura
organizacional, com redução da despesa indireta;
2.2 Rever os processos de trabalho da Universidade.
3.1 Ampliar a área de ação do EDR – Escritório de
Desenvolvimento Regional;
3.2 Estabelecer parcerias e convênios com
instituições públicas e privadas;
3.3 Viabilizar investimento para ampliação da área
física e assistencial do sistema de saúde da UCPel;
3.4 Estudar alternativas para captação de recursos.
4.1 Alocar recursos para viabilizar as metas
estabelecidas na dimensão “políticas de pessoal, de
carreiras do corpo docente e corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho”.
2008 – 2010
2009 – 2012
2008 – 2009
2008 – 2010
2009 – 2010
2008
2008 – 2012
2008 – 2010
2008 – 2012
2008 – 2012
17
Objetivos
Metas
Cronograma
5Destinar
recursos
para
capacitação de pessoal docente e
técnico administrativo.
5.1 Alocar recursos para viabilizar as metas
estabelecidas na dimensão “políticas de pessoal, de
carreiras do corpo docente e corpo técnicoadministrativo,
seu
aperfeiçoamento,
desenvolvimento profissional e suas condições de
trabalho”.
6.1 Alocar recursos para viabilizar as metas
estabelecidas na dimensão “política para o ensino, a
pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as
respectivas formas de operacionalização, incluídos os
procedimentos para estímulo à produção acadêmica,
às bolsas de pesquisa, de monitoria e demais
modalidades”.
2008 – 2012
6Destinar
recursos
para
programas de ensino, pesquisa e
extensão.
1.4
2008 – 2012
Área (s) de atuação acadêmica
As iniciativas acadêmicas (ensino, pesquisa e extensão) da UCPel abrangem mais
especificamente a área geográfica do Sul do Rio Grande do Sul, estendendo-se, através de diversas
ações, a outros municípios, estados e até ao próprio País, mantendo também intercâmbios e
parcerias internacionais.
Além da Teologia, Filosofia e Cultura Religiosa, áreas transversais do conhecimento, que
constituem os seus três institutos, a UCPel oferece formação profissional, bem como
assessoramento e serviços nos seguintes cursos de graduação e/ou outros cursos e programas,
divididos nas áreas abaixo relacionadas:
CENTROS/INSTITUTOS
RA
CHT
TP
CENTRO POLITÉCNICO
VAGAS
D
Nº
100
Arquitetura e Urbanismo
sc
3.600
5
Engenharia Civil
sc
3.600
5
A
AUTORIZAÇÃO
Nº
DATA
A
RECONHECIMENTO
Nº
DATA
550
I
387
13/5/1991
P
1537
100
D
62817
7/6/1968
D
70942
8/8/1972
ATA59
3/10/1973
D
83763
24/7/1979
50
20/10/1999
Engenharia Elétrica
sc
3.600
5
100
I
Engenharia Eletrônica
sc
3.600
5
60
I
ATA34
19/8/1991
P
1216
6/12/1996
Análise de Sistemas
sc
3.026
4
100
I
ATA33
27/5/1991
P
1115
11/9/1995
50
I
ATA34
19/8/1991
P
1115
11/9/1995
I
ATA22
2/5/1985
P
420
12/7/1989
I
ATA214
20/12/2001
-
-
-
4/4/1953
D
38308
30/12/1955
Ciência da Computação
Tecn. em Análise e
Desenvolvimento
de
Sistemas
sc
3.000
5
ss
2.000
3
40
Química Ambiental
sc
2.904
5
100
CENTRO DE EDUCAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
Letras
sc
3.010
4
50
400
530
60
40
D
32435
100
D
47737
8/2/1960
D
60061
17/1/1967
40
D
38595
21/1/1956
D
44729
22/10/1958
I
ATA173
8/7/1997
D
38308
30/12/1955
I
ATA188
20/4/1999
P
2969
24/10/2002
D
43732
30/6/1958
D
66187
12/2/1970
D
43732
30/6/1958
D
66187
12/2/1970
D
43732
30/6/1958
D
66187
12/2/1970
I
ATA195
17/12/1999
P
722
15/3/2002
I
192
8/11/2006
-
-
-
I
214
1/12/2006
-
-
-
I
230
7/12/2007
-
-
-
Matemática
sc
2.800
4
Pedagogia
História
sc
sc
3.200
2.244
3
3
ss
585
1
45
sc
2.700
4
80
sc
2.700
4
80
sc
2.810
4
60
sc
1.790
2
45
ss
1.700
2
40
ss
1.800
3
80
ss
1.600
3
90
Programa de Formação
Pedagógica de Docentes
Com. Social – Hab. Pub.
e Propaganda
Com. Social – Hab.
Jornalismo
Com. Social – Hab.
Relações Públicas
Turismo
Cultural
(Sequencial)
Tecn. Em Gestão de
Turismo
Tecn. em Design de Moda
Tecn.
em
Produção
Fonográfica
60
110
18
CENTRO DE CIÊNCIAS DA VIDA E DA
SAÚDE
600
240
Enfermagem
sc
4.000
4
80
I
Fisioterapia
sc
4.000
5
60
I
123
12/12/2002
100
I
ATA05
15/12/1962
140
I
ATA55
26/1/1973
Medicina
sa
8.048
6
Farmácia
sc
4.000
5
Farmácia e Bioquímica
sc
3.009
4
-
Psicologia
sc
4.000
5
120
Ecologia
sc
3.000
5
Ciências Biológicas
sc
2.800
4
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS,
ECON. E SOCIAIS
Administração
sc
3.000
163
30/11/2005
-
-
-
P
1030
8/12/2006
D
62183
1/2/1968
D
83301
27/3/1979
I
ATA55
26/1/1973
D
83301
27/3/1979
120
I
ATA58
25/6/1973
P
241
28/3/1980
120
I
ATA46
19/12/1994
P
2091
26/12/2000
D
47737
8/2/1960
D
60061
17/1/1967
100
230
795
50
200
I
29
11/11/1968
D
75024
4/12/1974
ATA04
28/8/1962
D
63349
7/10/1968
4
Ciências Contábeis
sc
3.000
4
120
I
Ciências Econômicas
Secretariado
Organizacional Formação
Trilíngue (Sequencial)
sc
3.000
4
120
-
-
-
D
24730
26/4/1948
ss
1.738
2
45
I
195
17/12/1999
P
2047
18/9/2001
Direito
ss
3.700
5
100
I
ATA124
1/11/1989
P
179
26/2/1996
Serviço Social
Tecnologia em Gestão
Hospitalar
sc
3.000
4
100
D
772
29/3/1962
D
60845
15/6/1967
sc
2.400
3
80
I
RES228
07/12/2007
D
32435
4/4/1953
D
38308
30/12/1955
I
ATA29
10/11/1987
-
-
-
180
INSTITUTO SUPERIOR DE FILOSOFIA
50
Filosofia
50
sc
2.400
3
30
INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA
Teologia
sa
3.536
4
TOTAL
0
0
30
1.410 2.085
Legenda:
=> RA é o regime acadêmico do curso: seriado anual (SA), seriado semestral (SS), sistema créditos (SC) ou sistema modular
(SM)
=> CHT é a carga horária total do curso
=> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos
=> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã
=> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde
=> Nº é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite
=> D é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã e da tarde
=> A é o ato de autorização ou reconhecimento: decreto (D) / Portaria (P) / Instrumento Normativo Interno (I)
=> Nº é o número do ato de autorização ou reconhecimento
=> DATA é a data de publicação no DOU no formato mm/aa, quando for o caso
Obs: O número de vagas é anual.
Estende atualmente suas ações aos municípios de Canguçu, Arroio Grande, Pinheiro
Machado, Piratini, Santa Vitória do Palmar, onde mantém os seguintes cursos fora de sede:
CENTROS/INSTITUTOS
RA
CHT
TP
Vagas
D
N
A
AUTORIZAÇÃO
Nº
DATA
RECONHECIMENTO
A
Nº
DATA
CENTRO DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO 1.100
-
Letras (Arroio Grande)
-
I
ATA173
8/7/1997
D
38308
30/12/1955
I
ATA173
8/9/1997
-
-
-
I
ATA173
8/7/1997
D
38308
30/12/1995
17/1/1967
Letras (P. Machado)
Letras
(Sta.
Vitória
Palmar)
sc
2.988
4
110
sc
2.988
4
110
-
sc
2.988
4
110
-
Matemática (Canguçu)
sc
2.920
4
110
-
I
ATA173
8/7/1997
D
60061
Matemática (Piratini)
sc
2.920
4
110
-
I
ATA157
22/2/1995
D
60061
17/1/1967
ATA173
8/7/1997
D
44729
22/10/1958
do
Pedagogia (Canguçu)
sc
2827
3
110
-
I
Pedagogia (P. Machado)
sc
2827
3
110
-
I
ATA162
3/1/1996
D
44729
22/10/1958
Pedagogia (Piratini)
Pedagogia (Sta. Vitória do
Palmar)
sc
3230
4
110
-
I
ATA173
8/07/1997
P
3799
18/11/2004
3
110
-
I
ATA173
8/7/1997
P
3799
18/11/2004
sc
2.800
19
CENTROS/INSTITUTOS
História (Canguçu)
RA
CHT
TP
sc
2.244
3
Vagas
D
N
110
-
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS, ECON.
E SOCIAIS
-
110
Ciências Contábeis (Piratini)
-
110
330
-
sc
3.104
4
CENTRO DE CIÊNCIAS DA VIDA E DA
SAÚDE
Ciências Biológicas (Santa
Vitória do Palmar)
Ciências Biológicas (Arroio
Grande)
sc
3.175
4
110
-
ss
3.175
4
110
-
Ciências Biológicas (Piratini)
sc
3.250
4
110
-
-
110
-
110
CENTRO POLITÉCNICO
Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento
de
Sistemas (Santa Vitória do
Palmar)
sc
2.000
TOTAL
3
1.430
A
AUTORIZAÇÃO
Nº
DATA
RECONHECIMENTO
A
Nº
DATA
I
ATA173
8/7/1997
D
38308
30/12/1955
I
-
-
D
63349
07/10/1968
I
-
-
D
60061
17/1/1967
I
ATA173
8/7/1997
D
60061
17/1/1967
I
ATA173
8/7/1997
P
426
28/7/2006
I
ATA162
26/2/1996
P
420
12/7/1989
220
Legenda:
=> RA é o regime acadêmico do curso: seriado anual (SA), seriado semestral (SS), sistema créditos (SC) ou sistema
modular (SM)
=> CHT é a carga horária total do curso
=> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos
=> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã
=> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde
=> Nº é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite
=> D é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã e da tarde
=> A é o ato de autorização ou reconhecimento: decreto (D) / Portaria (P) / Instrumento Normativo Interno (I)
=> Nº é o número do ato de autorização ou reconhecimento
=> DATA é a data de publicação no DOU no formato mm/aa, quando for o caso
Obs: O número de vagas é anual.
Além do ensino de graduação e pós-graduação stricto-sensu, a UCPel realiza cursos de
especialização e educação continuada, bem como outros programas que respondem às necessidades
regionais. Oferece, igualmente, um Programa de Residência Médica. Observe-se a seguir:
CURSOS
Análises Clínicas
Desenvolvimento de Medicamentos
Docência Superior
Engenharia e Segurança do Trabalho
Gestão de Pessoas
MBA em Controladoria e Finanças
MBA em Gestão de Marketing
Metodologia do Ensino da Matemática
Orientação Educacional
Psicopedagogia
Saúde Pública
Residência Médica em Cirurgia Geral
Residência Médica em Clínica Médica
ATO AUTORIZATIVO / UCPel
Ata do CONSUN nº 197, de 19/05/2000
Resolução do CONSUN nº 220, de 05/07/07
Resolução do CONSUN nº 201, de 01/12/06
Resolução do CONSUN nº 187, de 07/08/06
Ata CONSUN nº 242, de 29/10/2004
Resolução do CONSUN nº 176, de 26/06/06
Ata CONSUN nº 232, de 19/11/2003
Resolução CONSUN nº 196 de 01/12/2006
Resolução do CONSUN nº 202, de 01/12/06
Resolução do CONSUN nº 185, de 07/08/06
Ata CONSUN nº 214, ATO de criação de 20/12/2001
Resolução do CONSUN nº 210, de 01/12/06
Recredenciamento pela CNRM/MEC
Parecer nº 197/04 de 17/11/2004
Recredenciamento pela CNRM/MEC
Parecer nº 197/04 de 17/11/2004
20
CURSOS
Residência
Ginecologia
Médica
em
ATO AUTORIZATIVO / UCPel
Obstetrícia
e Recredenciamento pela CNRM/MEC
Parecer nº 301/06 de 22/11/2006
Recredenciamento pela CNRM/MEC
Residência Médica em Pediatria
Parecer nº 301/06 de 22/11/2006
Residência Médica em Pediatria - R3 em Recredenciamento pela CNRM/MEC
Neonatologia
Parecer nº 301/06 de 12/12/2007
Credenciamento provisório pela CNRM/MEC
R.M. em Medicina da Família e Comunidade
Parecer nº 21/06 de 31.01.2006
Enfermagem do Trabalho
Resolução nº 243, de 15/10/2008, do CONSUN
Ciência da Comunicação
Resolução nº 195, de 1º/12/2006, do CONSUN
MBA em Gestão Empresarial
Ata nº 248, de 21/06/2005, do CONSUN
Direito Civil e Processual Civil
Resolução nº 204, de 1º/12/2006, do CONSUN
Gestão Financeira
Ata nº 224, de 11/12/2002 – CONSUN
Farmácia Clínica-Farmacologia
Ata nº 244, de 20/12/2004 – CONSUN
Gestão e Conservação Hídrica
Resolução nº 179, de 20/06/2006 – CONSUN
Língua Espanhola
Ata nº 225, de 21/03/2003 – CONSUN
Medicina do Trabalho
Resolução nº 242, de 15/10/2008 – CONSUN
Metodologia do Ensino e Ação Docente
Ata nº 224, de 11/12/2002 – CONSUN
Psicopedagogia
Resolução nº 229, de 21/08/2003 – CONSUN
Turismo: Ambiente e Cultura
Resolução nº 145, de 28/03/2005 - CONSUN
Turismo e Meio Ambiente
Ata nº 234, de 22/12/2003 – CONSUN
MBE em Controladoria e Finanças
Resolução 249, de 22/04/2009 – CONSUN
Oferece também os seguintes cursos de pós-graduação stricto-sensu, abaixo relacionados:
CENTROS
(Mestrados/Doutorados)
UCPel
ATOS AUTORIZATIVOS
DATA
CAPES
DATA
CENTRO DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Letras (Mestrado)
20/10/1993
Portaria
2530
4/7/2002
20/10/1993
Parecer
1334
2001
Resolução do CONSUN
nº149
18/5/2005
Portaria
526
16/2/2006
Resolução do CONSUN
nº 147
18/5/2005
Ofício
294
15/7/2005
Resolução do CONSUN nº
148
18/5/2005
Portaria
679
15/3/2005
22/10/2008
Ofício
08611/2008
1º/8/2008
ATA do CONSUN nº 148
CENTRO DE CIÊNCIAS DA VIDA E DA SAÚDE
Saúde e Comportamento (Mestrado)
Ad. Referendum - ATA do
CONSUN nº 148
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS, ECONÕMICAS E SOCIAIS
Política Social (Mestrado)
CENTRO POLITÉCNICO
Ciência da Computação (Mestrado)
CENTRO DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Letras (Doutorado)
CENTRO DE CIÊNCIAS DA VIDA E DA SAÚDE
Saúde e Comportamento (Doutorado)
Resolução do CONSUN nº
244
21
2.
PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
O Projeto Pedagógico da Universidade Católica de Pelotas, passível de estudos sistemáticos e
conseqüentes adaptações, sempre que necessárias, permanece em aberto para discussões e ajustes,
tendo em vista: a própria natureza do planejamento, em sua exigência de atualização constante e as
novas demandas sócio-culturais evidentes ou emergentes.
Pretende-se, dessa forma, viabilizar a ampliação de horizontes à ação, diversificando
iniciativas, com base no cabedal científico-tecnológico e filosófico aprendido ou recriado na vivência
acadêmica a serviço da sociedade num processo de compreensão do papel do ser humano no
universo, de enriquecimento mútuo, adotando-se como marco referencial a visão de totalidade e
complexidade, que implica inclusão e inter-relação.
A construção desse Projeto, com a participação coletiva, há de subsidiar um processo de
coerência interna, intercomplementaridade e interdisciplinaridade, com vistas à qualificação do todo
acadêmico, buscando a operacionalização de princípios sobre os quais se apóia a consolidação da
identidade universitária.
Nele evidencia-se o papel da Universidade, sede privilegiada do saber e do fazer científico, e
sobretudo das possibilidades de uma formação humanística, a fim de possibilitar ao homem
melhores opções existenciais e mais adequada inserção comunitária, uma vez que a construção de
uma dinâmica social mais justa passa pela melhor qualificação de sujeitos sociais e requer
mudança de mentalidade.
Nesse sentido, projeta-se a UCPel em comunidades próximas e distantes, contribuindo para
construção e o exercício da cidadania.
As políticas de gestão universitária, garantindo a observância a determinações emanadas do
Poder Público, em vigência, e às Diretrizes e Normas específicas que orientam as instituições
católicas de ensino, no uso da autonomia que lhe é facultada, fundamenta suas decisões no
respeito
a
princípios
de
solidariedade,
cidadania,
sociabilidade,
intercâmbio
e
intercomplementaridade, congraçamento, inclusão, qualificação e sustentabilidade.
Objetiva promover a educação de seres humanos éticos, competentes, aptos à ocupação de
espaços no contexto social, capazes de desempenhar diferentes papéis, segundo princípios de
solidariedade e alteridade.
Na dimensão organizativo-operacional do processo acadêmico prescreve coerência e
convergência das definições e ações viabilizadoras da articulação horizontal e vertical entre os
diferentes níveis de planejamento, envolvendo, de acordo com suas características de abrangência e
especificidade, e com orientações gerais, o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) e os projetos pedagógicos dos cursos (PPC).
De acordo com critérios de logicidade, funcionalidade e co-participação, a Instituição, em
sua proposta acadêmico-gestionária, prioriza a qualificação constante de sujeitos, espaços, serviços
e processos, com vistas a contribuições sócio-culturais, capazes de atender a expectativas e
necessidades comunitárias.
No desempenho de seu papel, assume:
• O estabelecimento de definições e soluções relativas à auto-organização de seus
segmentos;
• O compromisso com padrões de qualidade, quanto a desempenhos;
• A adoção de providências no sentido de ampliação de suas ações;
• O embasamento normativo-institucional para elaboração e efetivação do planejamento
institucional, com vistas à adequada articulação do PPI e PPC, bem como do PDI;
• A garantia de suporte administrativo às ações universitárias;
• Adota como linhas de ação gerais:
• Criação de estratégias de racionalização e mobilização de recursos;
22
•
•
•
•
•
•
Estimulo à manutenção de mecanismos permanentes de aperfeiçoamento de sujeitos e
ações acadêmicas;
Articulação, intercâmbio e parcerias com outros segmentos sociais;
Priorização de iniciativas direcionadas à inclusão social;
Intensificação do processo de comunicação interna e externa;
Aperfeiçoamento constante de procedimentos acadêmicos;
Expansão continuada e diversificada da ação universitária.
No que se refere às dimensões acadêmicas, compreendendo ensino de graduação e pósgraduação, pesquisa e extensão, a proposta pedagógica da Instituição, em sua função políticogestionária, estabelece parâmetros conceituais, operativos que, embora garantam especificidades,
prescrevem inter-articulações, considerando:
• Ensino, traduzido e efetivado em aprendizagens, como construção de conhecimentos,
desenvolvimento de habilidades e competências com vistas à formação dos estudantes.
Nesse processo pretende-se que participe e usufrua da atividade investigatória e projete
ações comunitárias;
• Pesquisa, como dimensão fundamental no sistema de formação acadêmica para atender
às demandas do desenvolvimento regional, desenvolvendo um ambiente interno de
aprofundamento, produção e divulgação científica;
• Extensão, que se tem caracterizado pela forte ênfase atribuída às ações comunitárias.
Preocupada em seguir a sua Missão, a Universidade tem como marca registrada, ao
longo de sua história, a produção do conhecimento como via de mão dupla. O
conhecimento científico desvela necessidades e interesses sociais e, também, contribui
para o atendimento às demandas originadas na comunidade.
Tais dimensões da atividade acadêmica, em seus diferentes âmbitos de atuação, ampliam
gradativa e continuamente iniciativas de natureza educacional pelo preenchimento de outras áreas
geográficas e científicas, priorizando, em seu desempenho, a qualidade, a co-participação, mediadas
suas articulações pelo constante processamento da intercomunicação dos diferentes segmentos
universitários, devidamente agilizadas pelos respectivos gestores e demais sujeitos responsáveis.
De maneira especial quanto ao Ensino, propõem-se:
• Atendimento a necessidades e expectativas do estudante;
• Definição de indicadores metodológicos comuns às ações pedagógicas;
• Estímulo à socialização de práticas educativas inovadoras;
• Promoção de intercâmbio contínuo entre os professores;
• Ampliação do atendimento sócio-pedagógico ao estudante;
• Diversificação de ofertas acadêmicas;
• Implementação de novas estratégias de organização curricular, sobre bases
interdisciplinares;
• Intensificação de intercâmbios entre docência e assessoramento pedagógico;
• Continuidade à proposta de essencialização dos currículos equacionando tempos, e espaços
acadêmicos;
• Produção de conhecimentos próprios e originais;
• Conquista de competência técnico-científica, em termos de domínio e atualização de saberes
e recursos;
• Exercício permanente do processo de reflexão sobre a intervenção na realidade;
• Mediação no sentido de uma formação emancipatória;
• Adoção de atitude criativa, pró-ativa, confrontadora, compatível com a formação de sujeitos
históricos e críticos.
No que diz respeito à Pesquisa, o respaldo gestionário, a par do acatamento às orientações
dos órgãos específicos e da observância a princípios ético-humanísticos, são adotadas linhas de
ação que conduzam à solução de questões humanas, considerando o bem-estar coletivo, de modo a
oferecer subsídios consistentes à melhoria das condições de vida.
A Pesquisa, em sua função executória, busca ampliar a participação de docentes e discentes
em suas ações e estreitar inter-relações com Ensino e Extensão.
23
A ação extensionista é compreendida como a prática acadêmica que interliga a Universidade, nas
suas atividades de Ensino e Pesquisa, com as demandas da comunidade, possibilitando a formação
de profissionais aptos a exercerem a sua cidadania. Concretiza o compromisso da comunidade
acadêmica em contribuir para o desenvolvimento da região, realizando efetivo exercício teóricoprático.
A Extensão diversifica-se à medida que a Universidade amplia as áreas de formação
oferecidas. Atualmente, a ênfase das ações comunitárias está voltada para preservação do meioambiente, com o resgate da memória cultural, o fomento ao desenvolvimento econômico e social da
região e a promoção da inclusão digital.
Nesse sentido, de acordo com o Instrumento de Avaliação Externa das IES (INEP), três
desafios devem ser superados pelas universidades na construção coletiva de seus projetos e planos:
1) a conjugação do PPI – Projeto Pedagógico Institucional com os PPC – Projetos Pedagógicos dos
Cursos, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo, transparente, em
constante interconexão; 2) o PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional, em consonância com o
PPI, deve apresentar a forma como a instituição pretende concretizar seu projeto educacional,
definindo as metas a serem alcançadas nos períodos de tempo definidos; 3) o aperfeiçoamento
desses planos, considerando os resultados dos processos de avaliação.
Sendo assim, devem-se considerar imprescindíveis à construção dos projetos e planos institucionais
(PPI, PPC e PDI) os critérios associados a cada um dos indicadores estabelecidos na Lei do SINAES –
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, com vistas a promover uma perspectiva
orgânica e norteadora entre o planejamento e as avaliações internas e externas da Universidade.
2.1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DA UCPel
No que diz respeito aos currículos dos cursos de graduação, está estruturada em regime
seriado, por meio de um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem, composto por disciplinas,
estágios, trabalhos de curso, práticas educativo-pedagógicas (licenciaturas) e atividades
complementares.
No regime seriado, as atividades de ensino-aprendizagem do currículo são agrupadas em
séries semestrais ou anuais, com as respectivas cargas horárias, dispostas numa sequência, de
modo a assegurar ordenação mais favorável à aquisição progressiva dos conhecimentos, habilidades
e competências, considerados necessários à formação dos estudantes.
De acordo com as linhas de ações propostas para a atividade acadêmica, a organização
didático-pedagógica da UCPel é articulada pela Pró Reitoria competente que se mantém em
permanente intercâmbio com os Institutos e Centros, instâncias acadêmico-administrativas que
conjugam cursos de campos específicos e natureza comum.
Cada curso constrói seu próprio Projeto Pedagógico (PPC), convergindo para a proposta geral
da Universidade, de forma a manter unidade e articulações indispensáveis, respeitadas as
diversidades, em coerência com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento
Educacional (PDI).
Em suas propostas de formação pretende que os egressos dos diferentes cursos, apresentem,
entre outras, as seguintes características: percepção cósmica como totalidade contextual, bem como
das inter-relações decorrentes e suas influências sobre a vida humana; versatilidade, agilidade,
prontidão de pensamento; preparo técnico-científico; visão de justiça social, respeito mútuo, em
oposição a qualquer forma de discriminação; criatividade; senso ético; compreensão da
biodiversidade.
As propostas de estudos teórico-práticos oferecidos compõem-se de conteúdos curriculares
que por sua vez, compreendem abordagens necessárias à formação geral de profissionais de nível
superior e informações essenciais específicas a cada curso, envolvendo a aquisição de
conhecimentos e o desenvolvimento de competências e habilidades. São selecionados pelos critérios
de pertinência e relevância, considerando a mobilidade científica e sócio-cultural. Incluem saberes
que facultem ao estudante condições de inserção e participação social.
24
Pretende-se que a ação pedagógica, considerando o estudante como sujeito de suas
aprendizagens, inclua propostas processuais decorrentes de pressupostos éticos, filosóficoantropológicos, cristãos e científicos, fundamentando-se em princípios de contextualização,
totalidade, inter e transdiciplinaridade, reflexão na ação, articulação ensino-pesquisa-extensão,
interquestionamento teoria-prática, inserção social.
A avaliação, percebida como processo viabilizador do aperfeiçoamento constante de ações e
desempenhos, como atividade permanente, possibilita retornos ao processo acadêmico, para
reorientá-lo, conforme necessidades detectadas.
Atende de forma inter-relacionada a diferentes instâncias, áreas de abrangência e focos
específicos, envolvendo direta ou indiretamente, participantes dos empreendimentos e, em alguns
casos, segmentos sociais, extra comunidade acadêmica.
Atividades Complementares como estudos e práticas estudantis/acadêmico/culturais
independentes, possibilitam enriquecimento das propostas do currículo institucionalizado,
contribuindo para a flexibilização curricular e participação social.
A Universidade Católica de Pelotas proporciona atividades curriculares, caracterizadas como
estágios obrigatórios ou não, compreendendo exercícios de experiências de caráter teórico-prático,
em que o estudante encontra oportunidade de conceber, criar, realizar, em situação real, em
determinadas condições espaço-temporais, ações específicas à área profissional pela qual optou,
com acompanhamento sistemático do professor.
O Projeto Pedagógico da Universidade Católica de Pelotas - UCPel - referindo-se a ação
educativa exercida sobre diferentes enfoques e modalidades, apresenta-se em versão renovadora,
decorrendo naturalmente de demandas sócio-culturais claramente configuradas ou emergentes e,
principalmente da própria natureza do planejamento em sua exigência de atualização permanente e
do empenho constante desta instituição no sentido de constantemente renovar suas práticas.
Nesse empenho, o referido Documento busca subsídios à operacionalização de ações que possam
alcançar avanços importantes quanto a:
•
Aperfeiçoamento continuado do desempenho de sujeitos acadêmicos, particularmente
dos professores, com a implantação do Programa de Aperfeiçoamento Docente que se
desenvolve por meio de estudos presenciais e a distância;
•
Implantação de novas estratégias de organização curricular, sobre bases
interdisciplinares;
•
Ampliação e ramificação da atividade avaliativa em sua função diagnóstica;
•
Continuidade à proposta de essencialização curricular, equacionando tempos e espaços,
garantindo adequação e logicidade ao fluxo de estudos;
•
Diversificação do uso de inovações tecnológicas, segundo critérios de atualização
contínua, no que diz respeito à aplicação de metodologias renovadas em âmbitos
gestionário, infraestrutural e administrativo;
•
Aperfeiçoamento do processo de sistematização no contato direto do estudante com o
contexto sócio-profissional desde sua iniciação acadêmica, possibilitando-lhe melhor
compreensão das dimensões teórico-práticas do saber;
•
Inclusão de disciplinas optativas e eletivas, bem como de atividades complementares,
compreendendo programas e projetos sócio-comunitários, em que se articulam ensino –
pesquisa – extensão;
•
Possibilidade de matrícula em disciplinas isoladas, a par da sequência regular do
currículo, como alternativa de personalização e flexibilização do processo de formação e
diferenciação quanto ao tempo de integralização dos cursos;
•
Introdução de procedimentos de avaliação interdisciplinar, através de instrumentos
elaborados por professores, em equipe, compreendendo questões que requerem a
evocação/aplicação de conhecimentos multidisciplinares;
•
Utilização de programas aplicativos específicos a cada área de atuação profissional;
todos os cursos dotados de equipamentos e programas analisados e específicos;
•
Inclusão de propostas de atividades a distância, individualizadas, como rotina
pedagógica no interior do conjunto das atividades de ensino-aprendizagem.
25
3. IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA
3.1 Cronograma de implementação e desenvolvimento da instituição para o período de
vigência do PDI
3.1.1 Tabela I - Programação de abertura de cursos de graduação, (bacharelado,
licenciatura e tecnólogo)
Nome do Curso
Curso Superior de
Tecnologia
em
Produção Fonográfica
Curso Superior de
Tecnologia em Design
de Interiores
Curso Superior de
Tecnologia
Gestão
Hospitalar
Administração
Curso Superior de
Tecnologia
Comunicação
Assistida
Engenharia Química
Habilitação
Modalidade
Nº de
alunos
por turno
Nº de
turmas
Turno(s) de
funcionamento
Local de
funcionamento
Ano previsto
para a
solicitação
Tecnólogo
Graduação
Tecnológica
90
01
Diurno
Pelotas
2008
Tecnólogo
Graduação
Tecnológica
90
01
Diurno
Pelotas
2009
Tecnólogo
Graduação
Tecnológica
80
01
Noturno
Pelotas
2008
Bacharelado
Graduação
100
01
Noturno
Piratini
2008
Tecnólogo
Graduação
Tecnológica
90
01
Diurno
Pelotas
2009
Pelotas
2010
Pelotas
2010
Pelotas
2011
Bacharelado
Gestão Pública
Tecnólogo
Produção Multimídia
Tecnólogo
Graduação
Graduação
Tecnológica
Graduação
Tecnológica
3.1.2 Tabela II – Programação de abertura de cursos de pós-graduação (lato e stricto
sensu)
Local de
funcionamento
Ano
previsto
para a
solicitação
Especialização
Pelotas
2008
Especialização
Pelotas
2010
Especialização
Pelotas
2010
Especialização
Pelotas
2009
Especialização
Pelotas
2008
Especialização
Pelotas
2008
Especialização
Pelotas
2008
Especialização
Pelotas
2008
Especialização
Pelotas
2009
Saúde e Comportamento
Doutorado
Pelotas
2008
MBA Gestão Empresarial
Especialização
Pelotas
2008
MBA em Gestão de Marketing
Especialização
Pelotas
2008
Especialização
Pelotas
2008
Especialização
Pelotas
2009
Especialização
Pelotas
2010
Nome do curso
Pós-graduação em Orientação
Educacional
Pós-graduação em Docência
Superior
Pós-graduação
em
Psicopedagogia
Pós-graduação em Ensino de
Matemática
Pós-graduação
em
Engenharia de Segurança do
Trabalho
Pós-graduação
em
Enfermagem do Trabalho
Pós-graduação em Medicina
do Trabalho
Pós-graduação em Gestão de
Pessoas
Pós-graduação em Gestão de
Marketing – 8ª edição
MBE em Controladoria e
Finanças
Pós-graduação Direito Civil e
Processual Civil
Programa de Pós-Graduação
em Tecnologia
Modalidade
Nº de
alunos /
turma
Nº de
turmas
Turno(s) de
funcionamento
26
3.1.3 Tabela III – Programação de abertura de cursos seqüenciais
Nome do curso
Área
correspondente
Nº de
alunos /
turma
Nº de
turmas
Turno(s) de
funcionamento
Local de
funcionamento
Ano
previsto
para a
solicitação
-
-
-
-
-
-
-
3.1.4 Tabela IV – Programação de abertura de cursos a Distância
Nome do curso
Habilitação
Modalidade
Abrangência
geográfica
Pólos de apoio
presencial
Ano
previsto
para a
solicitação
-
-
-
-
-
-
3.1.5 Tabela V - Programação de aumento de vagas para cursos reconhecidos
Nome do curso
Habilitação
Modalidade
Turno(s) de
funcionamento
Nº de vagas
autorizadas
Nº de
vagas a
solicitar
Ano previsto
para a
solicitação
-
-
-
-
-
-
-
3.1.6 Tabela VI – Programação de remanejamento de vagas e/ou criação de novo
turno
Nome do curso
Habilitação
Modalidade
Turno(s) de
funcionamento
Turno
proposto
Ano previsto
para a
solicitação
-
-
-
-
-
-
3.1.7 Tabela VII – Programação de abertura de cursos de extensão
Nome do curso
II Fórum Internacional de
Orientadores
Educacionais:
orientação educacional ma
contemporaneidade
VII semana Acadêmica dos
Cursos de Bacharelado em
Química
Ambiental
e
Licenciatura em Química –
Preservação Ambiental
XXVII Semana Acadêmica do
Curso de Engenharia Civil
XX Semana Acadêmica do
Curso de Farmácia
XVI Semana de Estudos sobre
a Terceira Idade: a arte de bem
envelhecer
XI Curso de Formação de
Monitores da INTECOOP
Treinamento
SOFTWARES
GESTUM
Seminário em Defesa da Vida II
Semana Acadêmica dos Cursos
de Informática do Centro
Politécnico – UPGRADE 4.0
XVI Semana Acadêmica do
Curso de Filosofia
Semana Acadêmica do Curso
de Engenharia Elétrica
Semana Acadêmica do Curso
de Direito
REGIOCOM
Português: o prazer de zerar
dúvidas
Local de
funcionamento
Ano
previsto
para a
solicitação
Presencial
Pelotas
2008
Presencial
Pelotas
2008
Presencial
Pelotas
2008
Presencial
Pelotas
2008
Presencial
Pelotas
2008
Presencial
Pelotas
2009
Presencial
Pelotas
2009
Presencial
Pelotas
2009
Presencial
Pelotas
2008
Presencial
Pelotas
2008
Presencial
Pelotas
2008
Presencial
Pelotas
2008
Presencial
Pelotas
2010
Presencial
Pelotas
2009
Modalidade
Nº de
alunos /
turma
Nº de
turmas
Turno(s) de
funcionamento
27
Nome do curso
Mesa de Debates sobre o
Parlamento do MERCOSUL:
limites e possibilidades do
Poder Legislativo na proteção
dos direitos humanos
Matemática para o Ensino
Médio/Módulo I
Matemática Financeira para
Profissionais da Área Jurídica
Matemática Financeira para
Leigos
Linguagem e Estruturação do
Texto Científico
Leitura em Inglês para a Área
de Produção Fonográfica
Leitura em Inglês para a Área
da Saúde
Leitura de Textos em Inglês
Jornada Integrada de Pediatria
Jornada de HIV/AIDS – da
Prevenção ao Tratamento
IX Mostra de Danças e Músicas
Folclóricas
8º Congresso do Curso de
Medicina da UCPel: revisando
conceitos,
atualizando
condutas
V Seminário de Derechos
Humanos Xavier Gorostiaga
IV Jornada de Fisioterapia da
UCPel
IV Jornada Acadêmica do
Serviço Social e I Mostra do
Curso de Serviço Social/UCPel
IV Congresso Sul-Riograndense
Biociências
Introdução ao Mercado de
Capitais
Inglês para Crianças de 7 a 9
anos
Inglês para Crianças de 4 a 6
anos
Inglês Básico – Módulo I
Importância
dos
Microorganismos no Solo e
Aproveitamento de Matéria
Orgânica
III Semana Acadêmica de
Enfermagem e I Jornada de
Enfermagem
do
Hospital
Universitário São Francisco de
Paula
III Fórum Interdisciplinar do
Curso de Farmácia
II Seminário de Política Social
no MERCOSUL: seguridade
social,
participação
e
desenvolvimento
III
Jornada
ATM
10:
atualizando
da
clínica
à
emergência
II Jornada Sul-Riograndense
de Farmácia Hospitalar
I Jornada da Liga Acadêmica
de Clínica Médica
I Encontro Multidisciplinar em
Neurologia
Local de
funcionamento
Ano
previsto
para a
solicitação
Presencial
Pelotas
2009
Presencial
Pelotas
2009
Presencial
Pelotas
2009
Presencial
Pelotas
2009
Presencial
Pelotas
2010
Presencial
Pelotas
2009
Presencial
Pelotas
2009
Presencial
Presencial
Pelotas
Pelotas
2009
2009
Presencial
Pelotas
2009
Presencial
Pelotas
2008
Presencial
Pelotas
2008
Presencial
Pelotas
2009
Presencial
Pelotas
2008
Presencial
Pelotas
2008
Presencial
Pelotas
2009
Presencial
Pelotas
2009
Presencial
Pelotas
2010
Presencial
Pelotas
2010
Presencial
Pelotas
2011
Presencial
Pelotas
2009
Presencial
Pelotas
2008
Presencial
Pelotas
2009
Presencial
Pelotas
2009
Presencial
Pelotas
2009
Presencial
Pelotas
2009
Presencial
Pelotas
2009
Presencial
Pelotas
2009
Modalidade
Nº de
alunos /
turma
Nº de
turmas
Turno(s) de
funcionamento
28
Nome do curso
Modalidade
Educação Fiscal
Educação em Saúde na Escola
EDUCABIO – Qualidade de
Vida:
educação,
saúde
e
ambiente
Discutindo Temáticas para um
Mundo Sustentável
Direito à Vida – Pesquisa em
Células-tronco Embrionárias e
Aborto de Fetos Anencéfalos
Curso Intermediário de Libras
Curso de Vitrinismo
Curso de Leitura em Inglês
para a Área da Saúde
Curso de Leitura em Inglês
para a Área da Informática –
Nível Intermediário
Curso de Leitura em Inglês
para a Área da Informática –
Nível Básico
Fundamentos de HARDWARE
e de SOFTWARE de Gerencia
de Recursos
Curso de Capacitação para
Tradutor/Intérprete de Libras
Curso Básico II: formação de
técnicos para melhoria da
qualidade de solos em países
em vias de desenvolvimento
Presencial
Presencial
Pelotas
Pelotas
Ano
previsto
para a
solicitação
2009
2009
Presencial
Pelotas
2010
Presencial
Pelotas
2009
Presencial
Pelotas
2009
Presencial
Presencial
Pelotas
Pelotas
2009
2009
Presencial
Pelotas
2009
Presencial
Pelotas
2010
Presencial
Pelotas
2010
Presencial
Pelotas
2009
Presencial
Pelotas
2010
Presencial
Pelotas
2009
Curso Básico de Libras
Presencial
Curso Básico de Libras
Presencial
Curso Básico de Libras
Presencial
Curso Avançado de Libras
Presencial
Curso Avançado de Libras
Curso Aplicação de Design
Têxtil
Conferência sobre a Campanha
da
Fraternidade
2009
–
Fraternidade
e
Segurança
Pública
Café Pedagogia
BIO AÇÃO Problema Global,
Ação Local – Responsabilidade
Ambiental: uma roda viva
Análise Quantitativa de Texto,
Som e Vídeo com o Programa N
VIVO 8
ABPP/RS e UCPel – Jornada
Regional de Psicopedagogia –
UCPel – Pelotas/Formação e o
Exercício Psicopedagógico em
Discussão
A Identidade Profissional da
Psicopedagogia
e
as
Aproximações com a Pedagogia
– Orientação Educacional
4º
Encontro
Regional
de
Educadores
Infantis:
compartilhando saberes
4ª Mostra de Movimentos
Pedagógicos
3º OMAC – Oficinas de
Matemática Criativa
Presencial
Santa
Vitória do
Palmar
Pinheiro
Machado
Pelotas
Santa
Vitória do
Palmar
Pelotas
Presencial
Pelotas
2009
Presencial
Pelotas
2009
Presencial
Pelotas
2008
Presencial
Pelotas
2009
Presencial
Pelotas
2008
Presencial
Pelotas
2008
Presencial
Pelotas
2008
Presencial
Pelotas
2008
Presencial
Pelotas
2008
Presencial
Pelotas
2008
Nº de
alunos /
turma
Nº de
turmas
Turno(s) de
funcionamento
Local de
funcionamento
2010
2009
2009
2009
2009
29
Nome do curso
3º Ciclo de Palestras de
Biologia Molecular
1º Fórum da Administração e
Economia da UCPel – A Gestão
da Inovação em um Mercado
de Constantes Mudanças
Local de
funcionamento
Ano
previsto
para a
solicitação
Presencial
Pelotas
2008
Presencial
Pelotas
2008
Modalidade
Nº de
alunos /
turma
Nº de
turmas
Turno(s) de
funcionamento
3.1.8 Programação de Programas de Pesquisa
Programa de Iniciação Científica – PIC
•
•
Bolsa de Iniciação Científica – BIC - Incentivo à pesquisa, tanto para o aluno
quanto para o professor, visando oportunidade dos acadêmicos em ampliar seus
conhecimento e fortalecer as condições de ingresso dos bolsistas em pósgraduação.
Voluntário de Iniciação Científica – VIC - Cria oportunidade para o acadêmico
se introduzir na pesquisa, e ajuda o aluno na definição da área em que deseja
atuar profissionalmente.
Atualmente, estão em desenvolvimento os Projetos de Pesquisa abaixo relacionados, ligados
as respectivas áreas de conhecimento.
CENTRO POLITÉCNICO
NOME DA PESQUISA
“Mulheres da rua e a rua das mulheres”.
“Derivação e análise do algoritmo de projetos afins aplicado no processo de
filtragem adaptativa em sub-bandas”.
“Promoção da Engenharia Elétrica no ensino médio de Pelotas”.
“Projeto de hardware dedicado para filtragem adaptativa e codificação de
vídeo utilizando ferramenta de CAD Mentor Graphics”.
“CURARE – Desenvolvimento de estimulador elétrico e aceleromiógrafo
para avaliação do bloqueio neuromuscular intraoperatório”.
“Identificação de limites críticos para a determinação do máximo
carregamento em sistemas de energia elétrica”.
DATA DE INÍCIO
01/03/2006
DATA DE TÉRMINO
31/07/2008
01/08/2006
31/08/2008
01/07/2007
30/06/2009
01/08/2007
31/12/2008
01/08/2007
31/07/2009
01/03/2008
30/11/2009
DATA DE INÍCIO
01/03/2005
01/03/2006
DATA DE TÉRMINO
31/07/2008
01/08/2008
01/08/2006
28/02/2009
01/03/2007
28/02/2009
01/03/2007
28/02/2009
01/08/2007
30/07/2009
01/08/2007
30/07/2009
01/08/2007
31/08/2009
01/08/2007
31/07/2009
CENTRO POLITÉCNICO
NOME DA PESQUISA
“Inteligência artificial construtiva – Etapa 4”.
“Mobilidade de código usando uma língua funcional pura”.
“SOC – Métodos: metodologias de projeto de circuitos e sistemas integrados
em chip”.
“Ambiente pervasivo dirigido por ontologias”.
“Práticas, modelos e processos da engenharia de software para o
desenvolvimento de aplicativos e conteúdo digital multimídia”.
“ARTS – Mecanismos de auto-regulação de trocas sociais baseadas em
personalidades para sistemas multiagentes abertos: modelos e aplicações”.
“VirD-GM – Aplicações paralelas e distribuídas do modelo de máquina
geométrica na computação científica”.
“pMorph: Pervasive Morphware”.
“Projeto IPE: um ambiente baseado em algoritmos evolutivos para o
processamento de informações e simulação de modelos dinâmicos”.
“T2VisInfo (TV Digital + Visualização de Informações)”.
“Tag CloudYAH: uma hierarquia de Nuvens de tags para auxiliar na busca
de conhecimento”.
“Aplicação de técnicas para a partilha máxima de termos parciais em
operações MCM”.
“Explorando a consciência do contexto na computação Ubíqua”.
01/08/2007
31/07/2009
01/03/2008
28/02/2010
01/03/2008
31/07/2009
01/03/2008
28/02/2010
DATA DE INÍCIO
DATA DE TÉRMINO
01/03/2006
30/08/2008
01/03/2007
30/07/2009
01/03/2007
10/01/2009
01/03/2007
28/02/2009
CENTRO DE CIÊNCIAS DA VIDA E DA SAÚDE
NOME DA PESQUISA
“Estudo da fidedignidade do teste WISC-III BR com base na concordância
de avaliadores”.
“A eficácia de dois diferentes modelos de intervenções psicoterapêuticas
breves na depressão em adolescentes”.
“Maternidade e adolescência – Um estudo de coorte”.
“Prevalecência de comportamento de saúde em universitários de Psicologia
do sul do Brasil”.
30
NOME DA PESQUISA
“Adaptação do WISC-III para surdos”.
“Teste de inteligência WISC-III e R2: estudo de validade de critério”.
“Paternidade e depressão no pós-parto”.
“Saúde mental, trabalho e economia solidária em Centros de Atenção
Psicossocial – CAPs”.
“Aspectos psicológicos da gestão e do puerpério e seu impacto no
desenvolvimento infantil”.
“Análise ultraestrutural e histologia seriada da fitofotodermatite”.
“A consulta clínica pediátrica: uma oportunidade para prevenir e
diagnosticar hipertensão arterial sistêmica”.
“Avaliação da mutagenicidade do baixo curso do arroio Pelotas e do canal
São Gonçalo”.
“Avaliação do dano genético através do teste de micronúcleos em
trabalhadores de sapatarias expostos ao tolueno e outros solventes
orgânicos”.
“Consolidação e melhorias no Programa de Monitorização de defeitos
congênitos na cidade de Pelotas, RS”.
“Intervenção nutricional nos pacientes com câncer: efeitos na composição
corporal e qualidade de vida”.
“Práticas alimentares de lactentes da cidade de Pelotas/RS: um estudo de
coorte”.
“Papel da melanina na fitofotodermatite experimental em modelo animal”.
“Composição corporal de Bioimpedância Elétrica: desenvolvimento de uma
equação para a população brasileira”.
“Desenvolvimento e validação de metodologia analítica para determinação
de pesticidas em águas de superfície e abastecimento público empregando
SPE e HPLC-UV”.
“Prevalência da colonização pelo estreptococo do grupo B (streptococcus
agalactiae) em gestantes na cidade de Pelotas”.
“Caracterização da qualidade filosófica de sementes e conservação à longo
prazo de germoplasma de espécies nativas”.
“Inventariamento de formigas (Insecta: Formicidae) em unidades básicas de
saúde na zona urbana do município de Pelotas/RS”.
“Bionomia de Periplanera australasiar fabricius, 1775 (Blattodes: Blattidae)
em função da temperatura”.
“Avaliação da mutagenicidade através do teste de micronúcleos em
cabeleireiros expostos a tintura e produtos de permanente”.
DATA DE INÍCIO
01/03/2007
01/03/2007
01/03/2007
DATA DE TÉRMINO
20/12/2008
01/12/2008
01/03/2009
01/03/2008
28/02/2010
01/03/2008
30/07/2010
01/07/2005
31/12/2008
01/03/2006
01/11/2008
01/08/2006
31/07/2008
01/10/2006
30/11/2008
01/10/2006
30/10/2008
01/08/2006
31/12/2008
01/08/2007
31/07/2008
15/08/2007
31/12/2008
01/03/2008
31/12/2009
01/08/2006
30/12/2008
01/08/2007
30/06/2008
01/03/2006
30/11/2008
01/08/2006
30/07/2008
01/08/2006
31/07/2008
01/10/2006
30/11/2008
DATA DE INÍCIO
DATA DE TÉRMINO
01/03/2007
31/12/2008
01/03/2007
28/02/2009
01/03/2007
31/12/2008
01/03/2006
31/07/2008
01/03/2007
28/02/2009
01/08/2005
31/08/2008
01/03/2009
28/02/2009
02/05/2006
31/08/2009
01/03/2007
01/03/2007
28/02/2009
28/02/2009
01/03/2007
31/12/2008
01/08/2007
31/08/2009
01/01/2008
31/12/2009
01/03/2008
01/03/2008
28/02/2010
31/03/2010
01/03/2008
28/02/2010
01/08/2006
31/07/2008
01/08/2006
01/06/2008
CENTRO DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO
NOME DA PESQUISA
“Distribuição longitudinal de peixes na bacia do Arroio Corrientes,
Pelotas/RS”.
“Utilização de efluente tratado em reator UASB para o crescimento de
plantas ornamentais”.
“Levantamento florístico de espécies arbóreas em áreas naturais do
município de Pelotas/RS”.
“Influencia do ambiente escolar no desenvolvimento intelectual de crianças
e adolescentes”.
“Implicação das novas tecnologias na organização do trabalho: uma visão
dos alunos trabalhadores dos Cursos Tecnológicos da UCPel”.
“Linguagem & Intersubjetividade: análise dialógica do discurso/análise
dialógica do trabalho”.
“Variação e contato do Português fronteiriço”.
“O papel da freqüência (lexical e segmental) na formação da gramática
fônica em crianças de 1-4 anos: incluindo parâmetros contínuos da
aquisição fonológica”.
“As consoantes pós-vocálicas no Português falado da fronteira gaúcha”.
“Produção de materiais didáticos para o ensino de línguas on-line”.
“O papel do insumo na aquisição da L2 e o contínuo fonética-fonológica: o
caso da dessonorização terminal”.
“Economia na aquisição de segmentos e sílabas a luz da teoria da
otimidade”.
“Pesquisa em lingüística aplicada no Brasil – a questão do ensino e
aprendizagem de línguas”.
“A mulher no jornal de domingo: uma análise discursiva”.
“Linguagem e construção de sentidos: abordagem dialógica da atividade”.
“A representação de si e do outro em discursos produzidos no espaço
escolar”.
“Reportagem e conto popular: um diálogo possível”.
“TV Digital: um estudo sobre a nova realidade da televisão brasileira e a
proposta de inclusão social”.
31
NOME DA PESQUISA
“Informação e comunicação para o intercâmbio na cadeia de frutas de
clima temperado”.
“Publicidade e novas tecnologias: estratégias de produção e de interação
dos consumidores com os formatos digitais”.
“Difusão de informação, capital social e redes sociais na internet”.
“Análise pragmática dos conceitos de comunicação, informação, difusão,
extensão, transferência e intercâmbio nas agendas públicas de
desenvolvimento científico e tecnológico”.
“Imaginários e saberes na comunicação da memória e identidade da
produção de flores para o dia dos mortos pela mulher da Ilha dos
Marinheiros”.
DATA DE INÍCIO
DATA DE TÉRMINO
01/08/2006
31/07/2008
01/03/2007
31/12/2008
01/03/2007
31/12/2008
01/03/2007
28/02/2009
01/02/2007
31/12/2008
DATA DE INÍCIO
DATA DE TÉRMINO
01/08/2005
31/08/2008
28/03/2006
12/2/2008
01/08/2006
30/07/2008
01/03/2007
30/11/2007
01/03/2007
01/03/2009
01/08/2007
28/02/2009
01/08/2007
31/12/2008
01/08/2007
31/12/2008
01/03/2008
28/02/2010
01/03/2008
03/03/2010
DATA DE INÍCIO
DATA DE TÉRMINO
01/03/2008
28/02/2010
01/03/2007
01/03/2009
01/03/2006
30/08/2007
01/03/2007
01/08/2008
01/08/2007
01/08/2008
01/08/2004
31/12/2008
21/02/2007
30/04/2008
01/08/2007
31/12/2008
01/03/2008
31/08/2008
DATA DE INÍCIO
DATA DE TÉRMINO
01/03/2007
28/02/2009
01/03/2008
31/12/2009
DATA DE INÍCIO
01/03/2006
DATA DE TÉRMINO
31/07/2008
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS, ECONÔMICAS E SOCIAIS
NOME DA PESQUISA
“Políticas públicas e controle social: análise do controle social na
regulamentação e implementação do Sistema Único de Assistência Social
(SUAS) no RS – fase II”.
“Repercussões das políticas sociais na área da criança e do adolescente na
metade sul do Rio Grande do Sul”.
“Fronteira MERCOSUL: a institucionalidade dos sistemas municipais de
saúde e o direito à saúde”.
“Universidades regionais e desenvolvimento local diante do novo padrão de
P&D – o caso das universidades comunitárias do Rio Grande do Sul”.
“Anos 70/80 – da reconstrução do Movimento Estudantil a reconstrução
do Movimento Sindical e Popular em Pelotas”.
“Paulo Freire e o mundo da vida: as contribuições da categoria Lebenswelt
para a educação e as políticas sociais, tendo em vista um conceito de
cidadania participativa”.
“Direito a saúde: concepções da população residente na linha da fronteira
MERCOSUL”.
“Reforma psiquiátrica em Pelotas: reconstruindo a história da
reestruturação da política de saúde mental”.
“Conselhos da comunidade: a sociedade na execução penal”.
“A ação profissional dos(as) assistentes sociais junto ao Sistema Único de
Assistência Social – SUAS: conquistas, limites e desafios para
materialização do direito social”.
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS, ECONÔMICAS E SOCIAIS
NOME DA PESQUISA
“A dinâmica sócio-econômica da construção de alternativas de
comercialização em economia solidária – pesquisa-ação na região de
Pelotas/RS”.
“Processos educativos na experiência de incubação de Cooperativas
Populares”.
“O predomínio da filosofia da consciência na prática pedagógica do ensino
jurídico como obstáculo a compreensão do direito na perspectiva da
hermenêutica filosófica”.
“As finanças públicas no município de Pelotas e suas relações com
políticas públicas de desenvolvimento – parte 1”.
“O princípio jurídico da boa-fé objetiva nas relações contratuais civis e de
consumo: análise doutrinária e jurispruencial”.
“Efeitos do processo de integração do MERCOSUL na Economia dos
Estados da região sul do Brasil e repercussões nas Políticas Sociais”.
“Identificação do perfil de formação da estratégia de pequenas e médias
indústrias nos municípios de Rio Grande (RS), Porto Alegre (RS), São
Leopoldo (RS), Pato Branco (PR) e Cascavel (PR)”.
“Desenvolvimento gerencial das empresas associadas da rede de materiais
de construção do Rio Grande do Sul – MACSUL”.
“Avaliação da estabilidade de redes interorganizacionais”.
INSTITUTO SUPERIOR DE FILOSOFIA
NOME DA PESQUISA
“A pragmática da alteridade como fundamento espistemológico de
interpretação da linguagem e do direito”.
“O conceito de justiça em Habermas: implicações éticas e os desafios para
a sociedade civil”.
INSTITUTO DE CULTURA RELIGIOSA
NOME DA PESQUISA
“Análise crítica das terapias empregadas na UTI”.
32
3.1.9 Tabela VIII – Programação de abertura de cursos fora de sede pela Universidade
Nome do curso
Administração
Administração
3.2
Modalidade
Bacharel
Bacharel
Nº de
alunos /
turma
100
Nº de
turmas
Turno(s) de
funcionamento
Local de
funcionamento
1
1
Noturno
Noturno
Piratini
Sta. Vitória
Ano
previsto
para a
solicitação
2008
2009
Plano para atendimento às diretrizes pedagógicas, estabelecendo os critérios gerais
para a definição de:
3.2.1
Perfil de egresso
Pretende-se que os egressos dos diferentes cursos apresentem as seguintes
características/condições:
• percepção cósmica como totalidade contextual, bem como das inter-relações decorrentes
e suas influências sobre a vida humana;
• versatilidade, agilidade, prontidão de pensamento;
• preparo técnico-científico;
• visão de justiça social, respeito mútuo, em oposição à qualquer forma de discriminação
• criatividade;
• senso ético;
• compromisso solidário;
• atitude investigatória;
• autonomia na construção de conhecimentos, nas suas dimensões de saber e saber fazer;
• autovalorização, com base na consciência da própria dignidade humana, na dimensão
profissional;
• compreensão da biodiversidade;
3.2.2
Seleção de conteúdos
Os conteúdos, com cargas horárias adequadamente preestabelecidas, são definidos e
organizados de acordo com o que indicam as Diretrizes Curriculares de cada curso, mantendo-se
coerência com a identidade católica da Instituição.
Distribuem-se, conforme as referidas Diretrizes, em núcleos: geral ou básico, específico
e complementar, tendo em vista a constituição do perfil profissional, requerido pelo curso, em
termos de conhecimentos, competências e habilidades.
3.2.3
Princípios metodológicos
Pretende-se que a ação pedagógica inclua propostas processuais fundamentada em
pressupostos éticos, filosófico-antropológicos, cristãos e científicos, fundamentando os princípios de
contextualização, totalidade, inter e transdiciplinaridade, reflexão na ação, articulação ensinopesquisa-extensão, interquestionamento teoria-prática, inserção social.
Tais princípios, considerando a realidade sociocultural contemporânea, implicam opções
que tenham como referenciais:
• multiculturalismo;
• respeito à diversidade e aos direitos humanos;
• a ampliação constante de conhecimentos, criando novas e revolucionárias visões de
mundo;
• resgate da unidade entre história e sujeito;
• a importância do significado no processo de aprendência;
• a ênfase na intersubjetividade e na pluralidade;
• a valorização do movimento, da afetividade, do envolvimento;
• a solidariedade, transversalizando todo o processo educativo, permanente nos processos
existenciais.
33
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Baseando-se nesses referenciais, objetiva-se propiciar:
exercício da autonomia técnica em funções decorrentes de exigências profissionais que
demandem processo decisório;
intercâmbio dos conhecimentos do contexto profissional em atividades coletivas;
desenvolvimento do espírito crítico, da sensibilidade com os problemas sociais e da
percepção do papel do profissional como agente de transformação;
superação, na situação de ensino aprendizagem, da passividade do aluno em relação à
construção do conhecimento e aos papéis docente-discente;
aperfeiçoamento do processo de comunicação em suas diversas modalidades, como
alternativa de informação, auto-informação e possibilidade de aproximação no
relacionamento humano;
flexibilização do currículo para acompanhamento aos avanços científicos-tecnológicos e às
peculiaridades dos alunos;
promoção de atividades de educação continuada e permanente, voltadas ao quadro
docente e discente;
incentivo à realização e diversificação de atividades não programadas na proposta curricular;
adoção da sistemática de avaliação como processo no estabelecimento de referenciais para
avanços e/ou retornos.
3.2.4
Processo de avaliação
A avaliação, percebida como processo viabilizador do aperfeiçoamento constante de
ações e desempenhos, como atividade permanente, possibilita retornos ao processo acadêmico, no
sentido de reorientá-lo, conforme necessidades detectadas.
Atende de forma inter-relacionada a diferentes instâncias, áreas de abrangência e focos
específicos, envolvendo direta ou indiretamente, participantes dos empreendimentos e, em alguns
casos, segmentos sociais, extracomunidade acadêmica.
Organiza-se de acordo com os seguintes focos estratégicos e níveis de responsabilidade:
•
avaliação institucional, sob a responsabilidade de Comissão regularmente instituída,
com enfoque acadêmico-gestionário e abrangência geral;
•
avaliação de desempenho dos cursos, tendo como foco o processo de formação
profissional, em suas inter-relações e inter-implicações técnico-científicas;
•
avaliação do processo ensino-aprendizagem, com base no regimento da Instituição e
em princípios de caráter científico-pedagógicos.
3.2.5
Atividade prática profissional, complementares e de estágios
Atividades Complementares são estudos e práticas estudantis acadêmico-culturais
independentes, que possibilitam aperfeiçoamento / enriquecimento das propostas do currículo
institucionalizado.
Pressupõem integração ao processo curricular, porque nele ocupam ou devem ocupar
espaço-tempo estabelecido, embora não prévia e especificamente programadas/detalhadas.
Duração: as Atividades Complementares deverão atingir uma carga horária a ser
definida conforme as exigências de cada curso, além do total já estabelecido no currículo
institucionalizado, como exigência de sua integralização.
Operacionalização: os alunos deverão desenvolver Atividades Complementares em
ensino, pesquisa e extensão, desde que pertinentes às áreas das abordagens previstas nos
conteúdos curriculares constantes no plano pedagógico do Curso.
Havendo compatibilidade entre o conteúdo e a posição ou adiantamento acadêmico do
aluno no curso, são admitidas várias modalidades de Atividades Complementares, de acordo com a
regulamentação em cada centro e/ou curso, a saber:
•
•
participação em congressos, conferências, seminários, simpósios;
projetos de pesquisa;
34
•
•
•
•
projetos de extensão;
trabalhos de iniciação científica;
participação em cursos livres
organização e promoção de seminários internos ou externos à Instituição
Apresentação: para comprovação de atendimento às exigências relativas a Atividades
Complementares, será exigida a apresentação de documentos comprobatórios, à coordenação do
curso.
Estágio, em sua concepção genérica, significa freqüência e atuação sistemáticas em
determinados locais de trabalho, como alternativa de aprendizagem e aperfeiçoamento profissional.
Em âmbito acadêmico, vem sendo reconhecido como exercício de experiências de caráter
teórico-prático, em que o estudante encontra oportunidade de conceber, criar, realizar, em situação
real, em determinadas condições espaço-temporais, ações específicas à área profissional pela qual
optou, com acompanhamento sistemático do professor.
Sob o ponto de vista normativo, a Universidade Católica de Pelotas, em seu Regimento
Interno, registra: "Por estágio supervisionado, entende-se uma atividade curricular de aprendizagem
prática, que promova o desenvolvimento da capacidade profissional, científica, técnica e/ou cultural
do aluno."
Finalidades: em qualquer dessas acepções, o estágio viabiliza prioritariamente práticas
profissionalizantes relativas a:
•
•
•
•
•
•
caracterização de cenários sociopolíticos em que se insere a ação profissional;
percepção das próprias deficiências e potencialidades, bem como de necessidades de
auto- aperfeiçoamento;
evocação e recriação de suporte teórico-referencial, como subsídio às realizações;
co-participação efetiva no processo de aperfeiçoamento socioorganizacional;
vivência formativa do processo de transição entre a realidade estudantil e o ambiente
profissional;
compreensão das articulações e interimplicações estudo-trabalho.
Objetivo: com base
profissionalizante, objetiva-se:
•
em
tais
pressupostos,
durante
o
período
de
prática
possibilitar ao aluno condições de aperfeiçoamento de competências fundamentais
ao processo de articulação das dimensões teórico-práticas do currículo, com ênfase
no "aprender a fazer".
Operacionalização: O estágio, como atividade curricular de responsabilidade de cada
curso, deve ser planejado, com base em regulamentação, incluindo metodologia e sistemática de
supervisão, devendo ser vivenciado ao longo de todo curso de formação com disponibilidade de
condições suficientes para que sejam abrangidas diferentes dimensões da atuação profissional.
Em se tratando do contexto acadêmico da UCPel, cabe a cada instituto/centro/curso a
responsabilidade de normatização, organização e agilização dos seus estágios, considerando a
importância deste componente curricular na articulação do processo teoria-prática, possibilitando o
desenvolvimento de competências e habilidades, bem como, em contrapartida, o aperfeiçoamento
constante do próprio currículo.
O estágio é, sem dúvida, uma das condições indispensáveis para que os cursos, como
seus professores, cumpram efetivamente a tarefa de traduzir as formulações contidas nas diretrizes
em um plano de estudo que seja capaz de oferecer oportunidades de realizar aprendizagens, tanto
em termos de construção/reconstrução de conceitos e outras informações (conhecimento), quanto
de aperfeiçoamento e utilização de instrumentos de trabalho (habilidades) e desenvolvimento da
capacidade de atuação autônoma (competências).
Além de campos de estágios disponíveis na própria Universidade, propostas de exercício
profissionalizante são viabilizadas por meio de convênios com segmentos sociais, em que se
localizem espaços adequados a tais práticas.
35
Quanto à dimensão político-pedagógico-operacional a Universidade propõe que os
estágios profissionalizantes assumam conotações específicas, conforme a proposta de cada curso,
observando princípios ético-filosóficos, teórico-metodológico-operacionais, que proporcionem:
•
•
•
•
•
•
3.3
aprofundamento/ampliação de conhecimentos básicos, referentes a legislação,
normas, diretrizes, funcionamento e dinâmica de organizações e características do
processo comunitário;
análise crítica da realidade, sob a ótica da futura profissão, à luz de princípios éticofilosóficos;
identificação de áreas e processos de intercâmbio ou inserção de seu campo
específico de trabalho em outras esferas de conhecimento científico, na criação e
agilização de projetos inter e transdisciplinares;
exercício de atividades de natureza profissional, como sujeitos, em iniciativas que
envolvam agilização de propostas de iniciação científica, com possível inserção ou
intervenção nas áreas conjugadas de ensino, pesquisa e extensão;
desenvolvimento de potencialidades individuais, como incentivo à emergência de
novas gerações de empreendedores;
atitude de enfrentamento, diante dos desafios que se apresentam à capacidade de
avaliação, exigindo intuições oportunas e prontas decisões.
Inovações consideradas significativas, especialmente quanto à flexibilidade dos
componentes curriculares
As propostas de estudos teórico-práticos oferecidos compõem-se de conteúdos
curriculares que, por sua vez, compreendem abordagens necessárias à formação geral de
profissionais de nível superior e informações essenciais específicos a cada curso, envolvendo a
aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de competências e habilidades. São selecionados
pelos critérios de pertinência e relevância, considerando a mobilidade científica e sociocultural.
Incluem saberes que facultam ao estudante condições de inserção e participação social.
Pretende-se que a ação pedagógica, considerando o estudante como sujeito de suas aprendizagens,
inclua propostas processuais decorrentes de pressupostos éticos, filosófico-antropológicos, cristãos
e científicos, fundamentando-se em princípios de contextualização, totalidade, inter e
transdiciplinaridade, reflexão na ação, articulação ensino-pesquisa-extensão, interquestionamento
teoria-prática, inserção social.
A avaliação, percebida como processo viabilizador do aperfeiçoamento constante de
ações e desempenhos, como atividade permanente, possibilita retornos ao processo acadêmico, no
sentido de reorientá-lo, conforme necessidades detectadas.
Atende de forma inter-relacionada a diferentes instâncias, áreas de abrangência e focos específicos,
envolvendo direta ou indiretamente, participantes dos empreendimentos e, em alguns casos,
segmentos sociais, extra comunidade acadêmica.
Atividades Complementares, como estudos e práticas estudantis/acadêmico/culturais
independentes, possibilitam enriquecimento das propostas do currículo institucionalizado,
contribuindo para a flexibilização curricular e participação social.
Pressupõem integração ao processo curricular, porque nele ocupam ou devem ocupar espaço-tempo
estabelecido, ainda que não prévia e especificamente programadas e/ou detalhadas.
A Universidade Católica de Pelotas proporciona atividades curriculares, caracterizadas
como estágios obrigatórios ou não, compreendendo exercícios de experiências de caráter teóricoprático, em que o estudante encontra oportunidade de conceber, criar, realizar, em situação real,
em determinadas condições espaço-temporais, ações específicas à área profissional pela qual optou,
com acompanhamento sistemático do professor.
3.4
Oportunidades diferenciadas de integralização dos cursos
Além das atividades complementares como estudos e práticas estudantis / acadêmico /
culturais independentes, que possibilitam enriquecimento das propostas do currículo, a
36
disponibilização de cursos constituídos pelo critério da oferta disciplinar (não modular) caracteriza a
principal estratégia institucional de oportunidades diferenciadas da integralização dos cursos.
3.5
Avanços tecnológicos
O Projeto Pedagógico da Universidade Católica de Pelotas - UCPel - referindo-se a ação
educativa exercida sobre diferentes enfoques e modalidades, apresenta-se em versão inovadora,
decorrendo, naturalmente, de demandas socioculturais claramente configuradas ou emergentes e,
principalmente, da própria natureza do planejamento em sua exigência de atualização permanente e
do empenho constante desta Instituição no sentido de renovar suas práticas.
Nesse empenho, o referido documento busca subsídios à operacionalização de ações que
possam alcançar avanços importantes:
• ao aperfeiçoamento continuado do desempenho de sujeitos acadêmicos, particularmente
dos professores, com a implantação do Programa de Aperfeiçoamento Docente que se
desenvolve por meio de estudos presenciais e a distância;
• à implantação de novas estratégias de organização curricular, sobre bases
interdisciplinares;
• à ampliação e ramificação da atividade avaliativa em sua função diagnóstica;
• à continuidade da proposta de essencialização de currículos, equacionando tempos e
espaços, garantindo adequação e logicidade ao fluxo de estudos;
• à diversificação do uso de inovações tecnológicas, segundo critérios de atualização
contínua, no que diz respeito à aplicação de metodologias renovadas em âmbitos
gestionário, infraestrutural e administrativo;
• ao aperfeiçoamento do processo de sistematização no contato direto do estudante com o
contexto socioprofissional desde sua iniciação acadêmica, possibilitando-lhe melhor
compreensão das dimensões teórico-práticas do saber;
• à inclusão de disciplinas optativas e/ou eletivos, bem como de atividades
complementares, desenvolvidas no contexto profissional, compreendendo programas e
projetos sociocomunitários, em que se articulam ensino – pesquisa – extensão;
• à possibilidade de matrícula em disciplinas isoladas, a par da seqüência regular do
currículo, como alternativa de personalização e flexibilização do processo de formação e
diferenciação quanto ao tempo de integralização dos cursos;
• à introdução de procedimentos de avaliação interdisciplinar, por meio de instrumentos
elaborados por professores, em equipe, compreendendo questões que requerem a
evocação/aplicação de conhecimentos multidisciplinares;
• à utilização de programas aplicativos específicos a cada área de atuação profissional;
todos os cursos dotados de equipamentos e programas analisados e específicos;
• à introdução/inclusão de propostas de atividades a distância, individualizadas, como
rotina pedagógica no interior das disciplinas.
4.
CORPO DOCENTE
4.1
Requisitos da titulação e experiência profissional do corpo docente
Os requisitos exigidos para ingresso como docente da Universidade Católica de Pelotas
estão normatizados no Quadro de Carreira do Pessoal Docente que prevê a existência de quatro
categorias de professores. Para enquadramento nas categorias devem observar-se os seguintes
critérios:
I – para Professor Titular, cumulativamente: a) título de Doutor; b) capacidade científica e
didática, já consagrada em trabalhos teóricos e/ou práticos; c) experiência de docência universitária
de, no mínimo, 10 (dez) anos.
II – para Professor Adjunto, cumulativamente: a) título de Doutor; b) experiência de docência
universitária de, no mínimo, 2 (dois) anos.
III – para Professor Assistente: 1. Título de Doutor; 2. Ou, cumulativamente, a) título de
Mestre; b) experiência de docência universitária, no mínimo, 2 (dois) anos.
37
IV – para Professor Auxiliar: 1. Título de Mestre ou, cumulativamente, a) diploma de nível
superior na área de docência; b) exercício profissional compatível com sua formação de graduação
de, no mínimo, 2 (dois) anos.
4.2
Experiência no magistério superior e experiência profissional não acadêmica
São consideradas relevantes pela Instituição as experiências (atividades) realizadas pelos
seus docentes fora do contexto acadêmico, como possibilidade de aperfeiçoamento e ampliação de
conhecimentos teórico-práticos, que resultam naturalmente da vivência de iniciativas nãoacadêmicas, removendo limitações e fronteiras de saberes específicos e compartimentados,
possibilitando a ocorrência espontânea ou programada da interdisciplinaridade, bem como
facilitando o trânsito produtivo no universo do conhecimento e possibilitando ao professor trazer
constantemente para o âmbito de sua prática pedagógica a realidade existencial
4.3
Os critérios de seleção e contratação
O recrutamento do pessoal docente é realizado entre pessoas legalmente habilitadas,
com competência técnica, responsabilidade profissional e idoneidade moral, que se comprometam a
respeitar a fé, a doutrina e a moral católica.
O ingresso poderá ser por seleção pública, por convite ou indicação do chanceler, sendo
que compete à direção dos centros ou institutos propor à reitoria o provimento por seleção ou por
convite enquanto que a indicação pelo chanceler se refere ao ingresso de professores para as
disciplinas teológicas, religiosas e de ética.
4.4
Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho
A UCPel busca a constante atualização e qualificação de pessoal docente, priorizando o
programa de capacitação docente nas áreas de maior carência, direcionando, assim, para
programas de mestrado e doutorado interinstitucionais, estimulando a participação em encontros,
seminários, congressos científicos e o intercâmbio de docentes com outras instituições de ensino e
pesquisa.
O plano de carreira do corpo docente prevê que a ascensão no Quadro de Carreira possa
ser horizontal, por níveis, dentro da mesma categoria, ou vertical, progredindo de categoria segundo
sua qualificação.
Além do adicional por tempo de serviço, 3% do salário-base mensal para cada 4 anos
trabalhados, a Universidade contempla os docentes com um adicional por aprimoramento
acadêmico, 15% para professores com doutorado e 10% para docentes com mestrado.
4.5
Regime de Trabalho e Procedimentos para substituição eventual dos professores do
quadro
O exercício da docência na UCPel cumpre o que determina a legislação em vigor (tempo
integral, tempo parcial e horista).
Para substituição eventual de professores, quando não há possibilidade de utilizar-se
professores horistas habilitados do próprio centro ou instituto, faculta o Estatuto da UCPel a
admissão de professor auxiliar de ensino ou professor substituto.
4.6
Cronograma de expansão do corpo docente
A expansão do corpo docente está relacionada na maioria das vezes, com a criação de
novos cursos, especialmente em nível de graduação e especialização. Antes de decidir por novas
contratações, utiliza-se prioritariamente de recursos docentes, oriundo de centros ou institutos com
disponibilidade de carga-horária e habilitação legal para lecionar a(s) disciplina(s).
38
Tabela IX – Situação atual do corpo docente
Titulação
Tempo Integral
Tempo Parcial
Horistas
TOTAL
Graduação
03
07
17
27
Especialista
22
47
31
100
Mestre
41
77
34
152
Doutor
66
40
10
116
132
171
92
395
TOTAIS
Obs.: expansão somente ocorrerá caso haja aumento de alunos matriculados.
5.
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O corpo técnico administrativo é constituído por diferentes categorias funcionais, de
acordo com a natureza da atividade que seus titulares desenvolvem.
Cada categoria considerada possui até 12 referências possíveis de progressão horizontal.
5.1
Os critérios de seleção e contratação
A admissão de funcionários na Universidade obedece às Diretrizes e Normas Gerais da
UCPel, sendo que a escolha do candidato é feita por meio de entrevistas, análise de currículum e/ou
outras técnicas de seleção aplicáveis a cada cargo. O ingresso é feito por contrato de experiência,
por prazo não superior a 90 dias tempo em que o candidato será avaliado.
5.2
Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho
Quanto à qualificação, registra-se que o Plano de Cargos e Salários do pessoal
administrativo estabelece diretrizes gerais para o aperfeiçoamento dos funcionários. Quando do
afastamento deste, o Plano prevê a manutenção da remuneração durante o prazo necessário para a
conclusão do curso.
A UCPel tem realizado cursos e encontros para a constante qualificação do seu quadro
administrativo, prevalecendo o critério de aperfeiçoamento de acordo com as respectivas áreas de
atuação dos funcionários.
O Plano de Carreira foi aprovado pelo Conselho Superior em 04/11/1996, Ata Nº 51.
Regime de trabalho obedece ao que determina a legislação trabalhista.
5.3
Cronograma de expansão do corpo técnico-administrativo
O aumento está relacionado com a criação de novos cursos, especialmente em nível de
graduação e especialização. Entretanto, a UCPel tem optado, em primeiro lugar, pela qualificação e
aperfeiçoamento de seu pessoal e somente após examina a real necessidade de ampliar o número de
seus servidores.
Tabela X – Situação atual do corpo técnico/administrativo
GRAU DE INSTRUÇÃO
QUANTIDADE
Sem escolarização /ensino fundamental
42
incompleto
Ensino fundamental completo (ou 1º grau)
48
Ensino médio completo (ou 2º grau)
121
Graduado
112
Especialista
15
Mestre
02
Doutor
TOTAL
340
Obs.: expansão somente ocorrerá caso haja aumento de alunos matriculados.
39
6.
CORPO DISCENTE
6.1
Formas de acesso
As
•
•
•
•
formas de acesso à UCPel são:
Vestibular
Transferência
Portador de Título
Aluno Especial – possibilita a freqüência em no máximo seis (6) disciplinas em cada
curso de graduação.
6.2 Programas de apoio pedagógico e financeiro
O Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE), vinculado à Pró-Reitoria Acadêmica é responsável
pelo encaminhamento e acompanhamento dos programas de bolsa e gerenciamento estudantis.
A bolsa da Fundação Dom Antônio Zattera (Criada e subsidiada pela Fundação Dom
Antônio Zattera), o Fundo do Financiamento Estudantil - FIES (Criado pelo Governo Federal, MEC,
mediante legislação específica), o programa Universidade para todos - PROUNI (programa do
Ministério da Educação, criado pelo Governo Federal em 2004), a Bolsa Estágio/Trabalho na UCPel
e ainda Bolsas Filantrópicas (Concede descontos, para casos especiais, nas mensalidades);
Todos os alunos podem participar das atividades desenvolvidas por intermédio do NAE, que
se encontra aberto nos três turnos de maneira a prestar atendimento para todos os acadêmicos da
UCPel, sem necessidade de inscrição, seleção ou processo seletivo.
6.3 Estímulos à permanência (programa de nivelamento, atendimento psico-pedagógico)
Políticas de Apoio ao Estudante:
As políticas de apoio ao estudante na UCPel são idealizadas, fundamentalmente, pela PróReitoria Acadêmica composta por setores e núcleos comprometidos com a sua concretização. Neste
contexto encontra-se o Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) que, além dos demais programas de
apoio aos discentes, tem como objetivo implementar uma política de relacionamento com os
estudantes da UCPel, por meio da promoção, execução e acompanhamento de programas e projetos
que possam contribuir na formação dos alunos, proporcionando-lhes condições favoráveis a
integração na vida universitária, assim como propõe-se gerenciar mecanismos de recepção e
acompanhamento dos discentes, criando condições para facilitar o acesso e permanência na
Universidade.
Portanto, servindo de interface PROGRAD-Alunos, desenvolve suas atividades através da
articulação com os diversos setores e escolas da UCPel sendo responsável por diversos programas
tais como:
1. Laboratório de Aprendizagem - espaço que busca a aquisição de conhecimentos anteriores
ao ensino de graduação e serve como base para as disciplinas relacionadas à suas áreas
específicas. As áreas prioritárias, neste momento são: matemática, língua portuguesa,
química e física;
2. Programa de Intercâmbio - possibilita aos estudantes da UCPel a oportunidade de realizar
atividades de pesquisa e extensão, além de cursar disciplinas da graduação em instituições
conveniadas;
3. Programa de Apoio e Orientação Psicopedagógica - tem como objetivo atender a
comunidade acadêmica no que diz respeito a dificuldades emocionais e pedagógicas
possibilitando transformar o sofrimento psíquico em situações de conhecimento,
crescimento e aprendizado, contribuindo para melhoria do desempenho acadêmico e
qualidade de vida;
4. Apoio aos Estudantes Portadores de Necessidades Especiais, visando a construção de
políticas de apoio e inclusão acadêmica oferecendo condições, para que os mesmos,
obtenham autonomia e participem de todos os espaços de convivência e estudos da
instituição.
40
Todos os alunos podem participar das atividades desenvolvidas por intermédio do NAE, que
se encontra aberto nos três turnos de maneira a prestar atendimento para todos os acadêmicos da
UCPel, sem necessidade de inscrição, seleção ou processo seletivo.
6.4 Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil)
A organização estudantil na Universidade possibilita que cada curso possa ter o seu
diretório acadêmico para congregar os seus alunos. Há, também, o Diretório Central de Estudantes
que representa, em última análise, a comunidade estudantil da UCPel.
Quanto ao espaço de participação dos estudantes, nos órgãos colegiados da UCPel,
registramos que ocorre nos seguintes:
a) Conselho Superior – 2 (dois) representantes;
b) Conselho Universitário – 4 (quatro) discentes, cada um representando os alunos dos
respectivos centros, eleitos por seus pares
c) Conselho Consultivo – na proporção de até 1/5 (um quinto) do total dos membros
docentes.
6.5 Acompanhamento dos egressos
com e
•
•
•
A Universidade busca manter e ampliar, gradativamente, processo de intercomunicação
entre seus egressos, principalmente por intermédio de:
pesquisas de opinião;
oferta de oportunidades especiais em cursos de educação continuada;
“Portal”, constituído por comunidades de formandos, possibilitando intercâmbio de
informações entre a Universidade e as comunidades especialmente.
41
7. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
7.1
Estrutura organizacional com as instâncias de decisão
Do ponto de vista hierárquico, a administração superior a UCPel é exercida,
respectivamente, pelo Chanceler (Bispo Diocesano), pelo Reitor (escolhido pelo Bispo, auscultada a
Comunidade Universitária), pelo Vice-Reitor, pró-reitores (Acadêmico e Administrativo ) que, por
sua vez, se comunicam diretamente com os diretores dos centros, onde ficam lotados os
professores, alguns funcionários, os cursos vinculados de cada Centro e respectivas disciplinas.
Como órgãos de deliberação, a UCPel possui o Conselho Superior, presidido pelo Bispo Diocesano e
o Conselho Universitário, presido pelo Reitor.
Do ponto de vista estrutural, além do Instituto Superior de Teologia que se vincula à
chancelaria e os Institutos de Filosofia e Cultura Religiosa que se ligam diretamente à reitoria.
Existem quatro centros (Centro de Ciências da Vida e da Saúde, Centro de Ciências Jurídicas,
Econômicas e Sociais, Centro de Educação e Comunicação e Centro Politécnico), os quais se
vinculam à Pró-Reitoria Acadêmica e compõem o rol de órgãos setoriais em que se efetivam as
atividades de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão relativas às áreas próprias de
formação profissional.
Além dessas unidades acadêmicas (centros e institutos), a UCPel possui em seu
organograma assessorias vinculadas à reitoria e coordenações de assessoramento às pró-reitorias e
também os órgãos auxiliares da UCPel: O Hospital Universitário São Francisco de Paula e a Rádio
Universidade.
7.2
Organograma institucional e acadêmico
42
7.3
Órgãos colegiados: competências e composição
7.3.1 – Conselho Superior
É o órgão responsável pela observância dos princípios da doutrina e moral católica, pela
ordem econômico-financeira e pela aprovação do Estatuto da Universidade, e tem a seguinte
constituição: o Chanceler, como presidente; o Reitor e Vice-Reitor; os pró-reitores; três
representantes da Entidade Mantenedora, com mandato de dois anos; dois representantes da
comunidade, designados pelo Chanceler, com mandato de dois anos e dois representantes
discentes, com mandato anual.
7.3.2 – Conselho Universitário
É o órgão de natureza deliberativa de última instância da política e da administração
ordinária da Universidade na supervisão e coordenação das atividades de ensino, pesquisa e
extensão, respeitada a competência do Chanceler e do Conselho Superior, e tem a seguinte
constituição: o Reitor, como presidente; o Vice-Reitor; os pró-reitores; os diretores dos centros; um
representante dos institutos superiores, indicado pelo Chanceler, com mandato de dois anos; um
coordenador de curso de cada centro, eleito por seus pares, com mandato de dois anos; um
coordenador de programa de pós-graduação, eleito por seus pares, com mandato de dois anos; um
professor representando os institutos superiores eleito por seus pares, com mandato de dois anos;
quatro professores, cada um representando os docentes dos respectivos centros, eleitos por seus
pares, com mandato de dois anos; o diretor do Hospital Universitário São Francisco de Paula,
representando os órgãos auxiliares; quatro discentes, cada um representado os alunos dos
respectivos centros, eleitos por seus pares, com mandato anual.
7.3.3 – Conselho Consultivo
É um órgão de apoio a direção dos centros, com a seguinte constituição: o diretor do
centro, como presidente; os coordenadores dos cursos de graduação; os coordenadores dos cursos
de pós-graduação stricto sensu; um professor representando o respectivo curso, eleito por seus
pares; estudantes na proporção de até 1/5 (um quinto) do total de membros docentes.
7.3.4 – Colegiado do Curso
Órgão de caráter consultivo, constituído por todos os professores que atuam em cada
curso (graduação e pós-graduação stricto sensu).
7.4
Órgãos de apoio às atividades acadêmicas
7.4.1 Seção de Documentação e Registros Acadêmicos - SDRA
a)
Cabe à SDRA manter e controlar os registros da vida acadêmica dos alunos,
relativos ao ingresso, avaliação, assentamentos, disciplinas, certificados de
acordo com as normas do MEC e da Universidade,
b)
manter atualizados os currículos e programas de disciplinas dos diferentes
cursos da UCPel,
c)
exercer normas específicas determinadas pela Universidade de competência da
Seção.
7.4.2
7.5
Biblioteca
Detalhada no item 9.2.5
Autonomia da IES em relação à mantenedora
A mantenedora é a Sociedade Pelotense de Assistência e Cultura – SPAC que, nesta
qualidade, exerce a supervisão da entidade mantida nos limites legais, já que juridicamente é a
SPAC, em última instância, responsável pelo bom e regular funcionamento da Universidade. A
autonomia da Universidade em relação a mantenedora encontra-se definida no Estatuto da UCPel,
no qual se verifica que é a Universidade responsável pelo planejamento orçamentário e de sua
execução e pela política de ensino, pesquisa e extensão. Resumindo, pode-se afirmar que a
autonomia da Universidade em relação à mantenedora é ampla, permitindo uma adequada gestão
universitária.
43
7.6
Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas
Inicialmente, registramos que a Universidade tem 482 convênios para a realização de
estágio profissional, em instituições e empresas, para o atendimento de seus alunos.
No que se refere a outros convênios e parcerias com a comunidade, destacamos os
seguintes:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
50.
51.
52.
Associação Comercial de Pelotas;
Associação dos Municípios da Zona Sul;
Associação Educacional Canguçuense;
Associação Educacional Piratinense;
Associação Educacional Pinheirense;
Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural –
EMATER/RS
Caixa Econômica Federal;
Câmara Municipal de Pelotas;
Cáritas Brasileira;
Casa da Criança São Francisco de Paula;
Centro das Indústrias de Pelotas;
Centro de Incubação de Empresas da Região Sul;
Clube Brilhante;
Clube Riograndense de Hotéis, Lazer e Turismo;
Consórcio de Universidades Comunitárias Gaúchas – COMUNG;
Cooperativa Central de Crédito do Rio Grande do Sul - SICREDI CENTRAL/RS;
Cooperativa de Prestação de Serviços Técnicos Ltda. – COPTEC;
Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Sul;
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA;
Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul;
Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul - FIERGS;
Fundação Arroio Grandense de Educação;
Fundação Cultural Piratini;
Fundação Dom Antônio Záttera;
Fundação Rádio e Televisão Educativa do Rio Grande do Sul;
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis da Amazônia – IBAMA;
Instituto de Menores de Pelotas;
Instituto João Simões Lopes Neto;
Juizado de Menores – 1ª Vara Criminal;
Justiça Federal de 1º Grau;
LIFEMED – Indústria de Medicamentos e Artigos Médicos Hospitalares Ltda.;
Núcleo de Estudos de Carvão;
Oficina Permanente de Técnica Circense / OPTC – THOLL;
Quarto Batalhão de Polícia Militar;
CAEX - Pastoral de Auxílio Comunitário / Casa do Amor Exigente;
Prefeitura Municipal de Canguçu;
Prefeitura Municipal de Capão do Leão;
Prefeitura Municipal de Morro Redondo;
Prefeitura Municipal de Pelotas;
Prefeitura Municipal de Santa Vitória do Palmar;
Prefeitura Municipal de Santana da Boa Vista;
Serviço Autônomo de Saneamento de Pelotas;
Serviço Social da Indústria – SESI;
Sindicato dos Trabalhadores da Indústria e Cooperativa de Alimentação;
Sindicato da Indústria da Construção Civil e Moveleira;
Sociedade Cooperativa de Trabalho Médico Ltda. – UNIMED;
Sociedade Hospitalar Beneficente São Vicente de Paula;
Universidade de Santa Cruz do Sul;
Universidade do Vale do Rio dos Sinos;
Universidade Federal de Pelotas;
Universidade Federal do Rio Grande do Sul;
VCP Florestal – Votorantin.
44
8.
PROCEDIMENTO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Com base na criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES,
coordenado pela Comissão Nacional da Avaliação da Educação Superior – CONAES (Lei Nº 10.861,
de 14 de abril de 2004), a Universidade passou a adequar-se às novas exigências legais.
Em 7 de junho de 2004, por intermédio da Portaria Nº 056/2004, a UCPel constituiu a sua
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA, composta por doze pessoas, cinco representantes
docentes, dois discentes, três do corpo técnico-administrativo e dois da sociedade civil, empossados
pelo Reitor no dia 12 de julho.
Desde a sua constituição, a CPA da UCPel assumiu a responsabilidade pertinente e passou a
seguir o Roteiro de Auto-Avaliação Institucional – CONAES/INEP, cumprindo as três etapas do
processo de avaliação interna: preparação, desenvolvimento e consolidação.
A etapa de preparação, associada aos estudos sobre as diretrizes para a avaliação das
Instituições de Educação Superior, bem como a construção do Projeto de Auto-Avaliação,
consumiram quase que a totalidade do tempo destinado às ações da CPA em 2004. Sendo assim,
somente após o envio do Projeto à CONAES/INEP em março de 2005, e a constituição da equipe
executiva da CPA, em maio de 2005, é que se desencadeou o processo de auto-avaliação
propriamente dito na Universidade, ou seja, passou-se às etapas de desenvolvimento e
consolidação.
A execução da auto-avaliação na UCPel foi projetada com base nas seguintes ações:
retomada e reflexão do processo de avaliação dos docentes (realizada em 2005/1, 2006/2, com
previsão de continuidade ininterrupta); realização de pesquisas de opinião com os professores,
egressos, comunidade geral e entidades parceiras (realizadas em 2005 e 2008, com previsão de
continuidade a cada três anos) e levantamento de dados e informações descritivas, de acordo com o
Instrumento de Avaliação Externa de Universidades do INEP (com previsão de continuidade a cada
semestre letivo).
Além dessas ações e tomando como base a Resolução No 1, de 4 de maio de 2005, que dispõe
sobre a composição e a sistemática de atuação das comissões multidisciplinares e o envolvimento
prévio das CPAs na organização do processo de avaliação dos cursos, a CPA da UCPel propôs aos
coordenadores de cursos da Universidade um roteiro de auto-avaliação, baseado em uma
metodologia de caráter qualiquantitativo, a fim de que a comunidade acadêmica refletisse sobre
alguns aspectos relacionados aos currículos dos cursos, especialmente com base nos resultados do
ENADE.
O processo de auto-avaliação da UCPel tem sido caracterizado, sem dúvida, pelo caráter
formativo. Seja pela reciprocidade entre a avaliação docente e o Programa de Capacitação – PADoc;
seja pelas ações interventivas decorrentes das pesquisas de opinião aplicadas junto à Comunidade
Acadêmica, aos egressos e às entidades parceiras; ou mesmo pela manutenção permanente do site
que servirá como referência à avaliação externa – na totalidade dessas ações – os resultados têm
servido para a Universidade refletir sobre os seus pontos fortes e fracos.
Para os próximos ciclos avaliativos, a CPA ratificou a utilização dos próprios formulários de
avaliação externa do INEP como instrumentos-chave à avaliação institucional, o cotejamento com o
PDI (2008-2012) e a construção dos relatórios de auto-avaliação da Universidade.
45
9.
9.1
Infra-Estrutura Física e Instalações Acadêmicas
Tabela XI - Infra-Estrutura Física
Espaço
Situação Atual
2007
Quantidade
Área (m2)
119
5.533,57
11
350,15
8
140,42
Auditório e Anfiteatro
15
1.609,27
Direção
10
186,67
Coordenações (acadêmicas)
12
221,56
Sala de reunião dos gestores
2
92,92
Almoxarifado
5
123,70
Museu
4
165,01
Biblioteca
6
1.387,33
Clínica / Consultório
76
697,18
Laboratório
61
3.224,16
Laboratórios de Informática
28
995,23
Ensino Prático Experimental
53
1.955,98
Sala de Pesquisa
26
492,57
Área de uso administrativo /
apoio
158
3.935,38
Espaço de Convivência
14
1.593,94
Sanitário
131
1.001,10
Sala de aula
Sala de Professores / Ensino
de Graduação
Sala
de
reuniões
de
professores
Projetado p/Ano I
2008
Quantidade
Área (m2)
Projetado p/Ano II
2009
Quantidade
Área (m2)
Projetado p/Ano III
2010
Quantidade
Área (m2)
Projetado p/Ano VI
2011
Quantidade
Área (m2)
Projetado p/Ano V
2012
Quantidade
Área (m2)
VIDE OBSERVAÇÃO FINAL
DO TEXTO
46
Situação Atual
2007
Espaço
Quantidade
Área (m2)
99
3.750,89
Área de prática desportiva
1
1.642,82
Capela
4
291,41
Diretório Acadêmico
9
106,59
Extensão
11
1.423,85
Sala de Estudos / Orientação
26
392,29
Hospital
1
11.068,86
Posto de Saúde
3
686,36
Rádio
1
339,74
1
1.540,19
76
6.660,99
972
51.610,13
Circulação
Escola
de
Fundamental
Outros Espaços
TOTAIS
Ensino
Projetado p/Ano I
2008
Quantidade
Área (m2)
Projetado p/Ano II
2009
Quantidade
Área (m2)
Projetado p/Ano III
2010
Quantidade
Área (m2)
Projetado p/Ano VI
2011
Quantidade
Área (m2)
Projetado p/Ano V
2012
Quantidade
Área (m2)
Obs.: As salas de aula existentes, os laboratórios, as instalações para atividades administrativas (secretarias, diretorias, núcleos e outros), as
salas existentes para os docentes da graduação e da pós-graduação (salas coletivas, gabinetes individuais de trabalho, salas de reuniões e outros),
as instalações existentes para os coordenadores dos cursos de graduação e de pós-graduação, o(s) auditório(s) e/ ou sala(s) de conferência(s)
existentes, bem como áreas de convivência e lazer, de alimentação e outras instalações, estão atualmente sendo reestruturadas para atender as
reformulações acadêmicas e administrativas em andamento na instituição.
47
9.2
9.2.1
9.2.1.1
Infra-estrutura acadêmica
Tabela XII - Laboratórios de Informática
Laboratório: de Informática – sala 335-C
Item
Equipamentos
1
2
3
Pc-Expanion;
CPU;
Monitor;
4
Servidor INTEL CORE 2, memória 4 GB, HD 160 GB
SATA, gravador CD e DVD, placa de rede, monitor 15”
LCD, teclado, mouse;
5
6
7
8
9
10
11
12
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
01
01
25
25
25
25
25
01
01
01
01
01
01
01
01
01
25
50
01
01
01
01
25
50
01
01
01
01
25
50
01
01
01
01
25
50
01
01
01
01
25
50
30
01
30
Terminais ORY PC EXPANION NEOTUS 14,1”.
Windescreem L200, teclado e mouse óptico;
Multifuncional laser c/capacidade p/5000 cópias
/mês;
Switch gerenciador da rede;
Projetor multimídia c/fixador de teto;
Tela para projeção de multimídia 2 X 2m;
Sistema de som amplificado c/4 caixas acústicas;
Mesas para computador;
Cadeiras.
Relação equipamento/aluno/curso: 1/2
9.2.1.2
Laboratório: Informática e Recepção (2) - prédio “G” – sala 201 “B”
Item
1
2
3
4
5
6
7
8
Equipamentos
Computador – Recepção;
Computador – para professor;
Computador – uso dos alunos;
Computadores;
Placas de som;
Placas de vídeo;
Caixas de som;
Ar condicionado (substituir).
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
05
25
25
25
02
05
10
10
10
05
05
05
05
05
05
05
05
05
05
05
05
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
25
Relação equipamento/aluno/curso: 1/1
9.2.1.3
Laboratório: Informática / Lab. de Rádio - prédio “G” – sala 203 “B”
Item
1
2
Equipamentos
Computadores;
Impressora.
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
07
01
Relação equipamento/aluno/curso: 1/4
48
9.2.1.4
Laboratório: Informática de Publicidade e Propaganda - prédio “G” – sala 214
Item
Equipamentos
1
2
3
4
Computadores;
Televisão 29”;
Vídeo Cassete;
Computadores p/professor c/gravador de DVD e
cxs. de som ;
Impressora;
Ar condicionado.
5
6
Situação em 2007
(quantidades)
20
01
01
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
20
20
01
01
01
01
01
01
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
04
05
05
06
06
Relação equipamento/aluno/curso: 1/1
9.2.1.5
Item
1
Laboratório: Informática – Direito - prédio “K” – sala 108
Equipamentos
Microcomputadores.
Situação em 2007
(quantidades)
12
Projeção de Aquisição
Relação equipamento/aluno/curso: ¼
9.2.1.6
Item
1
Laboratório: Informática – Assistência Judiciária - prédio “K” – sala 203
Equipamentos
Microcomputadores.
Projeção de Aquisição
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
10
03
03
04
04
05
Relação equipamento/aluno/curso: 1/2
9.2.1.7
Item
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Laboratório: Computação – prédio “C” – SALA 249 / SALAS A-B
Equipamentos
Scanner de Mesa;
Televisão;
Mesa p/computador;
Impressora Ploter A3/A2;
Impressora Laser A4;
UPGRADE Memória 1 GB;
UPGRADE MB/Processador;
Substituição Computadores;
Substituição Computador;
Projetor Multimídia.
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
02
15
01
01
30
30
30
30
01
01
Relação equipamento/aluno/curso:
49
9.2.1.8
Laboratório: Laboratórios de Informática - prédio “C” – sala 433 “B”, “C”, “D”, “E”, “F” e “G”
Item
Equipamentos
Lab 1
PC Expanion – Windows XP – Aquisição: 01/2005;
Pentium III de 800MHz de 1.1GHz – 128 MB – HD
20GB – CD Room – Dual Boot: Windows
2000/Linux Aquisição: 15/02/2001;
DURON de 1.1GHz – 128 MB – HD 20GB – CD
Room – Dual Boot: Windows 2000/Linux Aquisição: 01/2005;
Pentium 133/200 – 32 MB – HD´s entre 1.2 e 4.3 –
Windows Terminal Server – Aquisição: 26/03/1997
e 27/02/1998;
Pentium 200 – 32 MB – HD 3.2 – Windows 98 –
Aquisição: 27/02/1998;
Pentium II 266 – 128 MB – HD 4.3 – Windows 98 –
Aquisição: 10/09/1998;
Pentium II 266 – 128 MB – HD 4.3 – CD-Room –
Windows 98 – Aquisição: 08/09/1998.
Lab 2
Lab 2
Lab 3
Lab 4
Lab 5
Lab 6
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
20
20
05
35
15
15
12
Relação equipamento/aluno/curso:
- A relação irá depender da atividade que está sendo desenvolvida no Laboratório, atingindo até 2 alunos por equipamento.
9.2.1.9
Item
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
CENTRO POLITÉCNICO
Equipamentos
Condicionador de ar Split 24.000 BTU’s (lab. 1, 4,
5, 6 e Adm.);
Condicionador de ar Split 24.000 BTU’s (auditório
sala 425);
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
04
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
03
Condicionador de ar Split 24.000 BTU’s (NAPI 3 e 4);
Condicionador de ar Split 24.000 BTU’s (Lab. 2 e
3);
Condicionador de ar Split 24.000 BTU’s (sala dos
professores);
Condicionador de ar Split 24.000 BTU’s (Direção
da ESIN);
Telas de projeção fixas nos laboratórios;
Projetor multimídia;
Câmeras de segurança – auto-iris colorida (Lab1,
2, 3 e 6);
Câmeras de segurança – auto-iris colorida
(corredor ESIN e do NAPI);
04
01
01
06
02
01
01
01
01
04
02
50
Item
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
9.2.1.10
Item
Equipamentos
Situação em 2007
(quantidades)
Câmeras de segurança – auto-iris colorida (NAPI’s
I, II, III, IV e V);
Cadeiras estofadas s/braço para os laboratórios
(Lab. 1, 2, 3, 4, 5 e 6);
Licenças do Microsoft Office 2007 Professional em
português brasileiro;
Impressoras matriciais de 24 agulhas – 80 colunas;
Bancadas p/os laboratórios 2, 3 e 6;
Quadro branco p/os laboratórios na medida 3m x
1,20m;
Intel Xeon Dual Core 5110 (ou superior) –
4GB/2HD X 500GB Sata; (SERVIDOR DE E-MAIL)
Intel Xeon Dual Core 5110 (ou superior) –
4GB/4HD X 750GB Sata + LCD 17”; (SERVIDOR
DE BACK-UP)
No-break gerenciável de 600 VA ou superior – APC
BE-600; (SERVIDOR DE BACK-UP)
Intel Xeon Dual Core 5110 (ou superior) –
2GB/2HD x 300GB sata + LCD 17”; (PROJETO
CHICKEN)
Intel Xeon Dual Core 5110 (ou superior) –
4GB/2HB x 500GB sata; (SERVIDORES)
Aumento do link de INTERNET de 4GB p/ 8GB;
(SERVIDORES)
Impressora Laser; (SERVIDORES)
Intel Xeon Dual Core (ou superior) – 2 GB / 2 HD x
300 GB sata; (NOVO QUIOSQUE DIGITAL
PROGRAMÁVEL)
Monitor Waytec TEW 15TO (TouchScreen); (NOVO
QUIOSQUE DIGITAL PROGRAMÁVEL)
Serviços de Marcenaria e Produção Visual; (NOVO
QUIOSQUE DIGITAL PROGRAMÁVEL)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
05
236
80
02
02
02
02
02
01
01
01
01
02
01
01
01
01
Laboratório: Laboratório de Informática – Mestrado em Ciência da Computação – sala 426 C
Equipamentos
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
A sala 426 C foi utilizada como sala de aula
durante todo o ano de 2007. Planeja-se
transformá-la em Laboratório em 2008.
51
9.2.1.11
Laboratório: Laboratório de Informática – Mestrado em Ciência da Computação – sala 431 C
Item
Equipamentos
Situação em 2007
(quantidades)
1
Computadores pessoais, sistema operacional XP,
processador Celeron D331 (2.66 GHz), monitor 17”,
disquete, HD 80GB, CRDW, RAM 512 MB.
12
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Ano II (2009)
05
04
Projeção de Aquisição
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
Relação equipamento/aluno/curso: 1/1
9.2.1.12
Laboratório: Informática - prédio “G” – sala 310 “B”
Item
1
2
3
4
5
6
Equipamentos
CPU;
Monitores;
Teclados;
Mouses;
Ar condicionado;
TV 29 pol.
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
25
25
25
25
02
01
Relação equipamento/aluno/curso: 1/1
9.2.1.13
Laboratório: Lab. de Informática e Biblioteca Setorial
Item
Equipamentos
1
Computadores.
Relação equipamento/aluno/curso: 1/1
9.2.1.14
9.2.1.15
Item
1
2
3
4
5
Relação
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
Laboratório: Lab. de Informática e Biblioteca do Hospital Universitário São Francisco de Paula
Item
1
Projeção de Aquisição
Equipamentos
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Computadores.
04
Laboratório: Lab. de Informática, Prédio B, sala 207
Equipamentos
Computador;
Impressora;
Notebook;
Software Sphinx;
Software NVivo.
equipamento/aluno/curso: 1/2
Situação em 2007
(quantidades)
06
01
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
01
01
01
01
01
01
52
9.2.1.16
Laboratório: Informática / Seminário - prédio Y09 – sala 101
Item
1
2
3
4
5
6
Equipamentos
Situação em 2007
(quantidades)
Hub;
ADSL Router;
Computador completo;
Estabilizador;
Caixa de som;
Impressora Laser;
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Relação equipamento/aluno/curso: 1/2
9.2.1.17
Laboratório: Informática - prédio “E” – sala 405 / INSTITUTO SUPERIOR DE FILOSOFIA
Item
1
2
3
Equipamentos
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
03
03
03
01
01
01
CPU;
Monitores;
Teclados.
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
01
01
01
Ano V (2012)
01
01
01
Relação equipamento/aluno/curso: 1/12
9.2.1.18
Item
1
2
Laboratório: Lab. de Informática e Biblioteca Central - prédio “C” – Biblioteca / sala 108L / BIBLIOTECA CENTRAL
Equipamentos
Situação em 2007
(quantidades)
PENTIUM 166 32Mb;
TERMINAL SERVER P4 3GHz 2Mb.
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
Ano I (2008)
Ano II (2009)
11
1
Relação equipamento/aluno/curso: 1/1
9.2.1.19
Item
1
2
Laboratório: Lab. de Informática e Biblioteca Campus II – H 101A / BIBLIOTECA CAMPUS II
Equipamentos
Situação em 2007
(quantidades)
Diversas configurações;
TERMINAL SERVER P4 3GHz 2Mb.
6
1
Relação equipamento/aluno/curso: 1/1
9.2.2
9.2.2.1
Item
01
02
03
Tabela XIII - Laboratórios Específicos
Laboratório: Química Ambiental / sala 201-C
Equipamentos
PH-metro, marca Quimis Q-400ª;
Forno mufla,marca Elekind;
Balanças analíticas, marca Owalabor;
Situação em 2007
(quantidades)
01
01
03
Projeção de Aquisição
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
53
Item
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
Equipamentos
Agitadores com aquecimento, marca Fisatom;
Balança digital, marca Gehaka, BG440;
Estufa, marca Quimis, Q-317B-22;
Jar test para 6 provas, marca Quimis;
Bateria de DQO Sebelin p/ 3 provas, marca
Quimis, Q-308-23B;
Estufa mini incubadora de DBO, marca Quimis;
Mantas aquecedoras, marca Quimis;
Espectrofotômetro Quimis, Q-798 DP;
Condutivímetro de bancada, marca Servilab;
Bloco digestor de DQO, MA 4004, marca Marconi;
Bomba de vácuo, marca Prismatec;
Sistema de filtração Millipore;
Capela de exaustão;
Chuveiro de urgência;
Computador;
Impressora;
Televisor;
Vídeo cassete;
Ventiladores/exaustores de teto;
Peagâmetro digital de bancada Alfakit;
Balança analítica Quimis;
Refrigerador Cônsul;
Tela de projeção;
Estante de aço;
Arquivo de aço;
Mochinhos preto;
Destilador de nitrogênio Tecnal;
Turbidímetro Alfakit;
Oxímetro digital Alfakit;
Espectrofotômetro digital Micronal;
Refratômetro manual;
Dry block digestor DQO Marcony;
Dry block digestor DQO Digimec;
Bomba de vácuo Quimis;
Banho-maria de 4 bocas Quimis;
Centrífuga Presvac;
Agitador Mectingen;
Agitador magnético mini;
Agitador magnético Dist;
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
02
01
01
01
01
01
04
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
01
01
01
01
01
02
18
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
54
Item
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
Equipamentos
Situação em 2007
(quantidades)
Banho-maria;
Destilador nitrogênio;
Balança analítica;
Estufa secagem 150 L;
Destilador água;
Eletrodo seletivo p/nitrato;
Bateria SEBELIN 6 provas;
Impressora LASER;
Notebook;
Espectrofotômetro de absorção atômica;
Cromatográfico a gás.
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Relação equipamento/aluno/curso: 1/15
9.2.2.2
Laboratório: Tecnologia em Informação Ambiental – LabTec i.a. – Sala 225-C
Item
Equipamentos
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Veículo Toyota Cab. Dupla Ano 1998 4X4;
Microcomputador Laptop Toshiba – Intel Pentium 4
Microcomputador Desktops – Intel Pentium 4;
Microcomputador Desktops – Sempron 2.6;
Impressora multifuncional A4 – HP LaserJet 3015;
Impressora A3 – HP Deskjet 9300;
Scanner A3 – ScanExpress A3 USB ;
Distribuidor de rede – Encore ENH916P – NHY;
Distribuidor de rede para impressoras-TrendnetTE
100-P21;
Luminária articulada;
Aparelho condicionador de ar – Ar Consul 21000
BTU;
Armário, bancadas e mesa revestidos na cor cinza;
Estação Meteorológica digital portátil;
Acervo bibliográfico – livros e impressos;
Caixa térmica plástica Invicta;
Quadro de parede tema: O Porto;
Filtro linha;
Máquinas digital Sony 5.1 MP;
GPS vista c/ cabo.
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
03
02
03
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
01
01
Relação equipamento/aluno/curso: 1/1
55
9.2.2.3
Item
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
Laboratório: Zoologia – sala 227-C
Equipamentos
Microcomputadores;
Impressoras;
Nobreak;
Microscópio com câmara fotográfica;
Lupa com câmara fotográfica;
Balança Digital;
Scanners;
Câmara digital;
G.P.S;
Jeep Niva 4x4;
Reboque 720L;
Trailer para 4 pessoas;
Not book.
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
05
04
03
01
01
01
02
02
01
01
01
01
02
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
Relação equipamento/aluno/curso: 1/1
9.2.2.4
Laboratório: Fauna – sala 229-C
Item
Equipamentos
1
2
3
4
5
Microscópio
Microscópio com TV
Minitorno
Retroprojetor
Mapas / Ciências Biológicas
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
01
01
01
01
Ano V (2012)
19
01
03
01
18
Relação equipamento/aluno/curso: 1/1
9.2.2.5
Item
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Laboratório: Botânica - sala 231-C
Equipamentos
Lupas;
Microscópio Samsung (color câmera) ótica;
Televisão Sanyo;
Estufa;
Computador;
Impressora HP jato de tinta;
Scanner HP;
Bancada com tomada;
Bancada com gavetas e portas;
Vitrine;
Situação em 2007
(quantidades)
14
01
01
01
01
04
01
08
08
02
Projeção de Aquisição
Ano V (2012)
56
Item
11
12
13
Equipamentos
Quadro branco.
Data Show
Ar condicionado SPLIT
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
02
-
01
01
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
Relação equipamento/aluno/curso:
- Lupas: atualmente, há uma relação de 3 alunos/lupa, na disciplina de Botânica I (Ecologia). Os alunos desta disciplina se revezam em duas
turmas de 20 alunos.
- Microscópio: há apenas um microscópio, que é utilizado conectado ao aparelho de TV, para facilitar a visualização para os alunos. Sem a
existência da TV, seria muito difícil a observação no microscópio. 1/20
9.2.2.6
Laboratório: Biologia Celular e Microbiologia e Preparação de Reagentes, salas 236-C e 234 C
Item
Equipamentos
1
2
3
4
5
6
Estufas bacteriológicas, marca Quimis;
Seladora de cartelas Quanti-tray IDEXX;
Estufa, marca Fabbe;
Balança semi-analítica, marca Owalabor;
Banho-maria, marca Fabbe, Modelo 169;
Aparelho contador de colônias, marca Biomatic,
Tipo 2001;
Centrífuga, marca Presvac;
Microscópio invertido Wild Heerbrugg;
Microscópio c/ câmera fotográfica, marca Lambda;
Forno microondas, marca Panasonic, Modelo family
Geladeiras, marca Cônsul, Frigidaire e Eletrolux;
Microscópios binoculares, Time in;
Destilador de água, marca Fabbe, Modelo 128;
Forno Pasteur, marca Fabbe, Modelo 108;
Autoclaves, marca Fabbe, Modelo 103;
Computador;
Impressora;
Banco regulável;
Mochinhos preto;
Liquidificador Arno;
Armário de aço;
Autoclave Bio Eng – Projeto FIUC;
Sistema de filtração Manifold Quimis – Projeto
FIUC;
Capela de fluxo laminar Quimis – Projeto FIUC;
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
03
03
01
01
02
01
01
02
16
02
02
01
01
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
03
01
03
03
01
01
01
01
01
07
07
01
03
03
01
01
01
01
01
04
01
01
57
Item
Equipamentos
25
Filtro de reposição para capela Quimis – Projeto
FIUC;
Balança digital BEL – Projeto FIUC;
Incubadora BOD com fotoperíodo;
Câmara de fluxo lâmina horizontal;
Centrífuga;
Microcomputador.
26
27
28
29
30
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Relação equipamento/aluno/curso: 1/15
9.2.2.7
Item
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
Laboratório: Microscopia, prédio C, sala 232
Equipamentos
Situação em 2007
(quantidades)
Microscópios;
Microscópio com vídeo, câmara digital CCD;
TV 20” – Philips;
Bancadas para microscópio;
Atlas do corpo humano;
Lâmpadas fluorescentes;
Starts de aço;
Instalação elétrica;
Climatizador;
Câmara de fluxo laminar horizontal;
BOD;
Germinador.
Ano I (2008)
22
01
01
06
18
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
02
02
Ano V (2012)
03
02
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
140
04
01
01
01
01
Relação equipamento/aluno/curso: 1/15
9.2.2.8
Item
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Laboratório: Rádio - prédio “G” – sala 203
Equipamentos
Mesa de som 10 canais;
Gravador cassete Panasonic;
Mini Disc;
Deck;
Gravador de rolo;
Aparelho de CD;
Amplificador;
TV;
Computadores;
Prato (vinil);
Situação em 2007
(quantidades)
01
40
02
02
02
02
02
01
08
01
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
01
58
Item
11
12
Equipamentos
Impressora;
Microfone.
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
01
04
Relação equipamento/aluno/curso: 1/1
9.2.2.9
Laboratório: Fotografia e Estúdio de Fotografia - prédio “G” – sala 207
Item
Equipamentos
1
Câmeras Nikon FM 10 mecânicas – com objetivas
35/70 mm – manuais;
Câmeras Nikon Coolpix digital;
Câmera Nikon D70s digital – c/ objetiva 18/55 mm
– autofocus;
Lente Nikon Macro F 2,8 – manual;
Lente Nikon Teleobjetiva 70X210 mm;
Lente Nikon 105 mm – autofocus;
Flash Meter Polaris – Estúdio;
Flash Mako – Estúdio;
Mesa de Luz Kaiser para negativos;
Mesa reprodutora fotográfica Kaiser;
Flash Ranger – Estúdio;
Flash portátil Nissan;
Flash portátil Nikon;
Flash portátil Tron;
Câmeras Prátika – mecânicas;
Ampliadores Fotográficos PB Kaiser;
Temporizadores para ampliadores;
Câmera Zenza Brônica Médio Formato;
Câmeras Yashica – mecânica;
Máquina fotográfica – NIKON D80 – digital;
Lente NIKKOR 24/105 mm;
Lente NIKKOR 70/210 ;
Flash NIKON para câmeras digitais.
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
40
02
01
01
02
01
03
02
01
01
03
03
02
04
02
08
08
01
02
02
02
02
03
03
03
Relação equipamento/aluno/curso: 1/2
9.2.2.10
Item
1
2
3
Laboratório: Redação - prédio “G” – sala 201 “A”
Equipamentos
Computador;
Terminal para impressão;
Impressora HP 610;
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
09
01
01
59
Item
4
5
6
7
8
Relação
Equipamentos
Scanner Gênius HR 6X;
Scanner PCES 440;
Televisor 20” Philips;
Vídeo Cassete Gradiente;
DVD Player.
equipamento/aluno/curso: 1/2
9.2.2.11
Item
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
01
01
Laboratório: Estúdio Fonográfico - prédio “I” – sala 115 “I”, CURSO SUPERIOR DE TECNOL EM PRODUÇÃO FONOGRÁFICA
Equipamentos
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
1
Em adequação...
Relação equipamento/aluno/curso: 1/2
9.2.2.12
Item
Laboratório: Criação – prédio “J” – sala 102, CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODAS
Equipamentos
1
Vitrines de Vidro
Relação equipamento/aluno/curso: 1/2
9.2.2.13
Item
Item
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
02
Laboratório: Modelagem - prédio “J” – sala 103, CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODAS
Equipamentos
1
Mesas de modelagem em MDF na cor branca
Relação equipamento/aluno/curso: 1/2
9.2.2.14
Situação em 2007
(quantidades)
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
20
Laboratório: Costura - prédio “J” – sala 104, CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODAS
Equipamentos
Armário MDF
Bancos topo mocho
Mesas de cor branca
Mesas de MDF
Máquinas de costura industrial
Máquinas overloque
Máquinas galoneira
Cortador de tecido
Ferro industrial
Manequins
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
30
03
20
15
05
02
02
02
43
60
Item
Equipamentos
Situação em 2007
(quantidades)
11
Tela artística
12
Balança de precisão
Relação equipamento/aluno/curso: 1/2
9.2.2.15
Equipamentos
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Televisão;
Vídeo Cassete S-VHS – JVC;
Câmera S-VHS – Digital;
Ilha de Edição não Linear (computador);
Aparelho Vídeo Cassete Mini-DV/ S-VHS;
Microfone sem fio;
Computador Pentiun 3 - 400MHZ;
Tripé Câmera externa;
Ilha de edição não linear com placa de captura
MATROX;
Câmera de vídeo PANASONIC AGDV 60;
Microfone de lapela sem fio;
Computador p/edição de imagem (COREL, PHOTO
SHOP) e para digitação de laudas;
Microfone BOOM;
Aparelho de DVD/Gravadora;
Vídeo cassete S-VHS/MINE DV;
Tripé p/câmera de vídeo c/cabeçote MANFROTO;
Luz com tripé;
Ar condicionado;
Monitor profissional 14”;
Câmera de vídeo HDV;
VT para HDV;
Upgrade das ilhas de edição;
Móvel para computador.
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano V (2012)
01
01
Laboratório: Vídeo - prédio “G” – sala 305 “A”
Item
10
11
12
Ano I (2008)
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
04
02
02
01
01
02
01
01
01
01
02
03
03
01
01
01
01
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01
01
01
01
02
02
01
01
01
02
01
01
02
02
01
Relação equipamento/aluno/curso: 1/4
9.2.2.16
Laboratório: Resistência dos Materiais - prédio “C” – sala 107
Item
Equipamentos
1
2
Durômetro semi-automático, WPM mod HP 03000;
Maq. p/ensaio em concreto, compressão e flexão,
com 300 tf de carga máxima;
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
61
Item
Equipamentos
3
4
5
6
7
8
9
10
Maq. Universal p/ensaio estático mod. FPE 26;
Maq. p/ensaios de abrasão “Los Angeles”;
Balança precisão até 5000 gr;
Balança eletrônica até 40 kg;
Esclerômetro de reflexão;
Argamassadeira p/ensaios (cimento e argamassa);
Betoneiras;
Máq. p/cortar c.p. de concreto, com capacidade
para discos até [/] 18”;
Disco diamantado [/] ext 18” p/máquina de corte
SIII. Ind. p/dem. de fricção;
Retífica para c.p. de concreto ∅ 15 X 30 cm de 10 X
20 cm, vertical, com refrigeração do rebolo;
Máquina extratora c.p. de 4” e 6”, com motor a
gasolina de 9 HP;
Aferição de máquina para ensaio em concreto,
compressão e flexão, com 300 tf de carga máxima;
Máquina universal para ensaio estático mod.
FPE26;
CPU Pentium Dual Core E2160 (1,8 Ghz);
Kit teclados + mouse óptico + caixas de som;
Monitor AOC CRT 17”;
Impressora Laser HP 1018 Monocromática;
Estabilizador 600 VA.
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
01
01
01
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Relação equipamento/aluno/curso: 1/3
9.2.2.17
Item
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
Laboratório: Máquinas Elétricas – prédio “C” – sala 109 D
Equipamentos
Painel de Carga;
Bancada didática eletrônica de Pot.;
Inversor de Freqüência;
CLP;
Equipagem de Medição;
Geradores;
Transformadores;
Bancada didática instalações;
Multímetro ICEL IK 1000;
IHM CLP;
CLPTPW 03;
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
01
12
02
03
01
01
04
04
62
Item
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
Equipamentos
Situação em 2007
(quantidades)
CLIC 02;
Módulo EXP CLIC;
Cabo TPW 03;
CFW 011 3 CV 380V;
Soft Start SSW07 6CV;
IHM LES s/cabo;
Cabo;
UCW 3,6 380 10KVAR;
Conversor CA/CC;
DR RBW 304002;
DR RBW 304004;
DM PW 26-6,3;
Ponteira de corrente;
Bancada didática de Pneumática;
Microcomputadores;
Watímetro Trifásico Digital;
Alicate Amperímetro Digital;
Multiteste Minipa;
Variac Trifásico 380V ENGRO;
Varímetro Portátil ENGRO p/bancada, 600 VAR;
Analizador de energia MINIPA ET-5060.
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
04
02
04
01
01
01
01
01
01
02
02
02
01
01
03
01
01
02
01
01
01
02
02
Relação equipamento/aluno/curso: 1/10
9.2.2.18
Item
Laboratório: Instalações Hidrosanitárias - prédio “C” – sala 107 H
Equipamentos
Edificação em tamanho real contendo rede de
distribuição de água predial, esgoto sanitário e
pluvial.
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano V (2012)
01
Relação equipamento/aluno/curso: 1/5
9.2.2.19
Item
1
2
3
4
5
Laboratório: Topografia - prédio “C” – sala 107 “J”
Equipamentos
Estação total, TOPCOA, mod. GTS – 213;
Nível de luneta, BTIC, mod. AT – 22;
Teodolito Vasconcelos;
Nível de luneta, NI – B3/360;
Nível de luneta, NI – B3/360;
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
01
01
63
Item
Equipamentos
6
7
8
Nível de luneta, NI – B3/360;
Acessórios p/levantamento topográficos
Receptor GPS L1 – Antena Externa – Precisão
0,5mm + 1,0 ppm Estático–E 10mm + 2ppm
cinemático;
Teodolito eletrônico leitura 1” precisão 5”;
Nível automático-aumento 32 X – precisão 1
mm/Km duplo nivelamento;
Trena Laser – alcance 200m, precisão 1,5 mm;
Trena de roda – com diâmetro mínimo 25 cm;
Trena fibra ou aço – 50m.
9
10
11
12
13
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
01
01
01
02
03
Relação equipamento/aluno/curso: 1/5
9.2.2.20
Laboratório: GEOTECNIA (Laboratório de Solos) – prédio “C” - sala 107 I
Item
Equipamentos
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
Estufa CAP 300ºC;
Estufa CAP 300ºC
Balança Toledo, carga máx. 35 kg
Balança de precisão, Marte carga min. 0,25 gr
Balança toledo, carga máx. 100kg
Jogos de peneira para ensaios
Frascos de areia p/densidade em situ
Prensa elétrica p/ensaios de solos
Acessórios p/caracterização de materiais
Peneirador elétrico
Permeametro p/carga constante NBR13292 tipo 1
Bureta graduada de vidro SOLOTEST
Conjunto p/ensaio de adensamento em corpos de
prova de solos
Conjunto p/ensaio triaxial estático
Sistema de aquisição de dados p/uso no conjunto
triaxial estático
Aparelho para cisalhamento direto por acionamento
manual.
14
15
16
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
01
01
02
02
01
01
01
01
01
01
01
01
Relação equipamento/aluno/curso: 1/3 ou 1/5
64
9.2.2.21
Item
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
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17
18
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28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
Laboratório: Engenharia Biomédica – LEB – prédio “C” – sala 109 C
Equipamentos
Computadores Pentium 4/AMD
Scanner de mesa Genius Color Page 1200 XE
Impressora HP610C
Impressora HP500
Impressora HP1150
Multifuncional HP 2400
Kit de desenvolvimento 56F8XXX
Kit de desenvolvimento BF-533
Multímetro Tektronix DMM912
Testador de componentes Tektronix DMM 353
Fonte de alimentação Minipa MPC-3003D
Fonte de alimentação ICEL PS-5000
Gerador de funções Minipa MFG-4200
Freqüencímetro Tektronix CMC-250
Osciloscópio Tektronix TDS-200
Osciloscópio Tektronix TDS-360
Simulador de paciente Medsim 300B
Identificador de chips Votrax
Gravador universal Tribal Flex-700
Estação de ressolda SMD GPS-279
Medidor de nível sonoro MSL-1352A
Monitor de irradiação FANEM MOD620
Calibrador de intensidade sonora MINIPA TES1356
Gravador e testador universal MGR GTU100
Emulador SuperRom
Programador de EPROMS Computex PE-1
Software Matlab – licença 10 usuários
Software Eagle 4.1 – 3 licenças
Software Borland C++ Builder 6
Estação de solda TOYO TS 700
Fonte PS 6000
Testador de segurança elétrica
Estação de solda ESD-SAFE
Computador Desktop Trion X2
Monitor LCD 21” WIDE
No-Break APC 1200 VA
Cadeiras giratórias cor preta
Kit de microprocessador MSP e COLDFIRE
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
04
02
01
01
01
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04
03
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02
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03
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01
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01
01
01
10
03
01
02
01
01
02
02
01
05
04
02
01
01
01
01
02
65
Relação equipamento/aluno/curso: 1/5
9.2.2.22
Item
1
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Laboratório: Laboratório de Microprocessadores – LSDM – prédio “C” – sala 109 B
Equipamentos
Computadores Pentium 4/AMD
Kit de desenvolvimento 87C196
Emulador de EPROM EP-64
Kit de desenvolvimento ARM7 ST
Multímetro ICEL IK-1250
Fonte de alimentação Minipa MPC-3003D
Gerador de funções/freqüencímetro Minipa MFG4210
Gerador de funções MFG-4202
Osciloscópio MIT-Rigol DS 5102MA
Computador PENTIUM 4
Computador Duron 800
Computador PENTIUM 4 Core Duo ou Turion 64 X
2 c/1 GB de RAM e monitor LCD 17”
Osciloscópio digital 100 MHZ
Osciloscópio digital 300 MHZ
Kits de DSP
Adaptador USB-TAP para PC
Licença software Codewarrior
Adaptador USB
Ponteiras p/osciloscópio 250 MHZ
Licença software Visual DSP ++
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
06
02
04
04
02
02
02
01
02
01
01
02
01
01
01
06
03
01
01
04
03
03
02
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
Relação equipamento/aluno/curso: 1/5
9.2.2.23
Laboratório: Engenharia Civil / Sala de Preparo – prédio “C” – sala 107A
Item
Equipamentos
1
2
03
04
Capeamento dos corpos-de-prova (moldes)
Capela p/capeamento
Gabarito p/capeamento (10 X 20 e 15 X 30)
Forma p/concreto ∅ 10 x 20 cm, em chapa de aço
zincado.
Par de pratos de aço p/c.p. ∅ 10 x 20cm
Disco de reopreme dureza shore 70, ∅ de 10.5 mm
Forma p/argamassa [/] 5 x 10 cm, com base
rosqueável, NBR 7215
05
06
07
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
34
01
01 de cada
50
50
01
05
12
05
12
50
66
Item
08
Equipamentos
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Capeador ∅ 10 x 20
Ano V (2012)
01
Relação equipamento/aluno/curso: 1/5
9.2.2.24
Item
1
2
Laboratório: Engenharia Civil / Câmara Úmida – prédio “C” – sala 107C
Equipamentos
Câmara Úmida para cura de corpos de prova (concreto,
cimento e argamassa)
Aparelho umidimetro tipo SPEEDY, para detenção rápida
da umidade
3
Aparelho para arrancamento hidráulico manual
4
Termostato/higrostato psicométrico com display digital
para umidades de até 98%
5
6
7
8
9
Aparelho portátil p/testes p/ultrassom em concreto
Split de 7000 btus
Notebook ACER 3680
Impressora Laser HP 2600N Color
Estabilizador 600 VA
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Relação equipamento/aluno/curso: 1/5
9.2.2.25
Item
1
2
3
4
Laboratório: Laboratório Integrado – PRÉDIO C, SALA 245
Equipamentos
Projetor de Multimídia
Climatização
Cortinas
Instalação Multimídia
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
01
Relação equipamento/aluno/curso: 1/5
9.2.2.26
Item
1
2
3
4
5
6
7
8
Laboratório: Conforto Ambiental – C244
Equipamentos
Luxímetro
Psicômetro
Anenômetro
Termômetro de Unidade Relativa
Termômetro Digital
Termômetro Globo
Bússola
Delibelímetro
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
01
01
01
01
01
67
Item
9
10
Equipamentos
Situação em 2007
(quantidades)
Piranômetro
Termômetro
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
04
Relação equipamento/aluno/curso: 1/1
9.2.2.27
Item
1
2
3
4
5
6
7
8
9.2.2.28
Laboratório: Eventos, prédio E, sala 310
Equipamentos
Computador
Impressora HP Deskjet
Televisor
Retroprojetor
Rádio com CD/Dek
Aparelho de FAX
Data Show
Note book
Equipamentos
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Conjunto compacto de Calor – ENOSA
Conjunto de Termologia – MMECL
Conjunto compacto de Eletricidade – ENOSA
Conjunto de Eletromagnetismo – MMECL
Conjunto compacto de Óptica – ENOSA
Conjunto compacto de Ótica – MMECL
Conjunto compacto de Mecânica – ENOSA
Módulo Básico de Física – MMECL
Conjunto Básico Eletricidade, Magnetismo e
Eletromagnetismo – MMECL
Colchão de ar linear Hentschel
Fontes 0 – 24V CC – MMECL
Fonte 0 – 12V CC - PHYWE
Conjunto para Experimentos de Eletricidade –
PHYWE
Conjunto para Experimentos de Mecânica – PHYWE
Conjunto para Experimentos de Eletromagnetismo
– PHYWE
Conjunto para Experimentos de Óptica – PHYWE
Microcomputador ATHLON 1.10 GHz
Microcomputador Pentium 133
14
15
16
17
18
03
01
01
01
01
01
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
Laboratório: Física – prédio C (salas - 321, 323, 328 e 330)
Item
10
11
12
13
Situação em 2007
(quantidades)
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
01
01
01
01
01
02
01
68
Item
Equipamentos
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
Microcomputador MMX200
Microcomputador Pentium III 800MHz com webcam
Impressora HP 610C
Impressora Epson LX-300
Copos de Becker
Provetas de 100ml
Balões volumétricos
Pipetas
Bomba de vácuo
Cronômetro digital
Termômetro digital
Termômetro Hg(-10 a 110ºC)
Dinamômetro (1N)
Dinamômetro (2N)
Aparelhos p/ondas estacionárias
Aparelho p/M.C.U.
Interf. DIG. Aquisição dados
Sensor óptico
Sensor de temperatura
Sensor de movimento
Cilindro de Arquimedes
Placa p/associação de lâmpadas /resistores e
capacitores
Computador
Fontes de alimentação 0 a 12V
41
42
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
01
25
30
04
05
02
10
05
05
05
05
05
05
01
02
02
01
02
01
10
10
05
05
05
05
05
05
05
01
02
02
01
02
01
02
01
02
01
05
05
05
05
02
Relação equipamento/aluno/curso: 1/4 ou 1/8
9.2.2.29
Laboratório: Farmácia Escola – prédio “C” – sala 101
Item
Equipamentos
1
2
3
Agitador mecânico, tipo RZR-1, marca Heidolph
Agitador mecânico, mod. AM2050, marca Marte
Aparelho de destilação Monodest 3000, com frasco
coletor Brand
Balança eletrônica anal. Mod. AM220 marca Marte
Balança eletrônica de precisão, mod. AL 500,
marca Marte
Balança semi-analítica digital 0,01 a 2 kg, marca
Gehaka
4
5
6
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
01
01
01
01
01
01
01
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
69
Item
Equipamentos
7
Balança analítica digital, 0,1mg, mod. 210-A marca
Bel
Bomba de vácuo/compressor de ar, marca Fabbe
Caixa de Primeiros Socorros
Chuveiro de emergência
Condicionador de ar 10.000 BTU’S, marca Cônsul
Condicionador de ar central, modelo Split 13.000
BTU’S
Deionizador, mod. 1800 marca Permution
Doseador de omeprazol
Encapsuladeira En-120 – Plus/0
Encapsuladeira En-120 – Plus/1
Encapsuladeira semi-automática 120 cápsulas,
ciclo 00, 2, marca Tepron
Encapsuladeira semi-automática 200 cápsulas, 3
ciclos, marca Tepron
Encapsuladora manual 180 p/placas 04/03/02/01
/0/00
Estufa para secagem e esterilização
Exaustores EF com filtragem
Extintor de incêndio
Fogão de 2 bocas de bancada, marca Yanes
Impressora fiscal
Impressora Epson LX 300
Microcomputadores/impressoras
Refrigerador de 120 litros marca Cônsul,
Secador de encapsuladores
Seladora Blister Compact c/berço adicional, Tepron
Seladora de sachet M-300T, marca Tepron
Soprador serigráfico, mod. HL 500, marca Steinel
Termo-higrômetro digital máximo-mínimo
Misturador de bancada
Desumidificador de ar
Tamiz # 60
Balança semi-analítica
Balança analítica
Balança digital antropométrica até 300 Kg
Microcomputador
Impressora jato de tinta
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
01
01
03
01
02
01
01
01
01
01
01
03
01
01
07
01
02
01
01
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
06
01
01
01
01
01
01
02
01
01
01
70
Item
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
Equipamentos
Situação em 2007
(quantidades)
Processador estático p/cápsulas
Fogão elétrico 2 bocas
Triturador p/pós
Dinamizador mecânico
Percolador
Macerador em PVC
Micropipetas reguláveis de 1000 ml
Ponto de fusão
Estufa
Picnômetro
Tubo Nessler
Refratômetro
Bomba à vácuo
Destilador de água
Ano I (2008)
01
01
01
02
01
01
01
01
01
01
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
01
01
02
01
01
01
Relação equipamento/aluno/curso:
-
Balança 1/3 alunos,
Encapsulador manual 1/3 alunos,
Estufa 1/7 alunos,
Bomba à vácuo 1/7 alunos,
Deionizador 1/7 alunos,
Agitador mecânico 2/7 alunos,
Destilador 1/7 alunos,
Fogão 2 bocas 2/7 alunos,
Microcomputador 2/7 alunos,
Impressora Epson 1/7 alunos.
9.2.2.30
Item
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Laboratório: Química Orgânica – prédio “C” – sala 302
Equipamentos
Agitador magnético, mod. ARE/220, marca Velp
Aparelho digital para ponto de fusão, mod.
MQRPF031
Balança eletrônica semi-analítica 0,001g Q520 –
400g, marca Quimis
Bomba de vácuo/compressor de ar, marca Fanem
Bomba de vácuo/compressor de ar, marca Quimis
Bomba de vácuo/compressor de ar, marca Tecnal
Caixa de Primeiros-Socorros
Capelas de exaustão
Chuveiro de emergência
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
04
01
01
01
01
01
01
04
01
71
Item
Equipamentos
10
Evaporador rotativo LAB 4000 WB/G1, marca
Heidolph
Extintor de incêncio;
Mantas aquecedoras, mod. 22, marca Fisaton
Mantas aquecedoras, mod. 52, marca Fisaton
Mantas aquecedoras, mod. 102, marca Fisaton
Polarímetro Model 51 A3 Assembley e Aparelho
Spectral Lamber Power Suply
Polarímetro circular escala 0 – 180º, mod. WXG4
Secador de cabelo
Ventiladores/exaustores de teto
PHmetro de bancada
Balança analítica digital 0,0001g
Manta aquecedora 250 ml
Manta aquecedora 500 ml
Manta aquecedora 1.000 ml
Manta aquecedora 2.000 ml
Agitador magnético c/aquecimento
Aparelho ponto de fusão digital
Micropipetas volume variável
Estufa de esterilização e secagem
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
02
03
01
01
01
01
02
01
01
01
01
01
04
01
02
01
01
01
01
01
01
02
02
02
01
02
01
Relação equipamento/aluno/curso:
-
Rotaevaporador – 01 por 15 qlunos
Agitador magnético – 01 por 04 alunos
Balança digital – 01 por 15 alunos
Polarímetro – 01 por 15 alunos
Aparelho para ponto de fusão digital – 01 por 15 alunos
9.2.2.31
Laboratório: Microbiologia Clínica / Parasitologia Clínica/ Citologia Clínica – Prédio C, Salas 303 e 305
Item
Equipamentos
1
2
3
4
5
Autoclave, mod. AV 50, marca Phoenix
Autoclave, mod. AV 30, marca Phoenix
Balança eletrônica modelo B600, marca Micronal
Caixa de Primeiros-Socorros
Câmera de Fluxo Laminar Vertical de bancada,
mod. PA – 310, marca Pachane
Centrífuga com controle de tempo e rotação até
3400 rpm, 16 tubos, rotor horizontal, mod.
Q222T216 marca Quimis
6
Situação em 2007
(quantidades)
01
01
01
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano V (2012)
01
01
01
Ano IV (2011)
01
01
01
72
Item
Equipamentos
7
8
9
10
Centrífuga, marca Janetzki, mod. T-24
Chuveiro de emergência
Destruidor de agulhas
Esterilizador Infravermelho mod. 780C, marca
Marconi
Estufa bacteriológica, mod. 002-CB marca Fanem
Extintor de incêndio
Microcomputador
Microscópio trinocular para acoplar câmera
fotográfica, CCD para acoplar em microscópio
Microscópio estereoscópio com zoom, mod. XTB 3A,
marca Coleman
Microscópios binoculares LMB2
Microscópios binoculares, mod. TIM 106, marca
Taimin
Refrigerador 310 litros
TV 20 polegadas acoplada em microscópio
Ventilador/exaustor de teto
Condicionador de ar
Microscópio NIKON
Microscópio c/05 oculares
Projetor de multimídia
Balança eletrônica
Microscópio (ZEIS) com câmera p/captura imagens
Lente em foco
Relógio de parede
Óculos de proteção (acrílico)
Modelo de pelve feminina (resina/plástico)
Modelo de útero (resina/plástico)
Pinça anatômica
Cuba de vidro 20 x 20 x 10 cm
Dispositivos oculares para tripla observação
microscópica
Televisor colorido 29 polegadas
Porta lâminas citológicas (para 50 unidades)
Bastão de vidro
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
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24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
01
01
01
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01
01
01
01
15
02
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01
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15
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05
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01
01
01
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01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Relação equipamento/aluno/curso:
-
Microscópio óptico – 01 por aluno
Centrífugas – 01 por 07 alunos
Microscópio – 01 por 14 alunos
Computador – 01 por 14 alunos
73
9.2.2.32
Laboratório: Bioquímica / Biologia Molecular, Prédio “C” – sala 304
Item
Equipamentos
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
Agitador Vortex, mod. QL-901, marca Biomixer
Banho-maria, mod. 169, marca Fabbe
Banho-maria 60 tubos, marca Biomatic
Banho-maria digital 60 T, marca Hemoquímica
Caixa de Primeiros-Socorros
Capela de exaustão
Centrífuga 4000 para 28 tubos, marca Bio Eng
Centrífugas, marca Janetzki, mod., T-32-A
Centrífuga, marca Janetzki, mod. T-24
Chuveiro de urgência
Condicionador de ar 18.000 BTU’s, marca Cônsul
Estufa bacteriologia, mod. DL.-CB-02, marca DeLeo
Estufa Incubadora B.O.D. – 80 litros – 220 V.
Marca Alfakit
Espectrofotômetro E 2251, marca Celm
Espectrofotômetros UV-VIS, mod. B 582, marca
Micronal
Extintor de incêndio
Fonte para eletroforese
Micro-centrífuga digital programável, mod. MCD
2000
Microscópios Aus Jena
Refrigerador Duplex 350 litros
Termociclador, mod. Mastercycler, marca
Eppendorff
Transluminador Ultra Violeta 20 X 20 de bancada
UVP
Forno de Microondas
Imuno blotter
Cenrífuga refrigerada 20000g
Sistema de fotodocumentação digital
Base de dados
Conjunto para eletroforese vertical cuba e fonte
Cromatografia em coluna
Espectofotômetro UV/NS termostatizado
Projetor multimídia
Micorcomputador e multifuncional
Conjunto de rotores e acessórios
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
01
01
01
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01
01
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01
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01
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01
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01
01
01
01
01
01
01
02
01
74
Relação equipamento/aluno/curso:
-
Banho-maria: 01 p/05 alunos
Centrífuga: 01 p/08 alunos
Estufa: 01 p/15 alunos
Espectrofotômetro: 01 p/03 alunos
Microscópios: 01 p/05 alunos
9.2.2.33
Item
1
2
3
4
5
6
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8
9
10
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16
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18
19
20
Laboratório: Sala de Preparação e Limpeza – prédio “C” – sala 306
Equipamentos
Agitador magnético, marca Fisatom;
Balança semi-analítica, mod. AL 500 marca Marte.
Caixa de Primeiros-Socorros
Capela de exaustão
Chuveiro de emergência;
Coifa com exaustor na bancada de lavagem
Deionizador de água, mod. 1800 marca Permution
Destilador de água 5L/h, 220V mod. Pilsen marca:
Biopar.
Estufa de secagem de vidrarias – tamanho grande
Estufa de cultura bacteriológica, mod. DL-CB-03
marca: DeLéo
Extintor de incêndio
Fogão de 2 bocas de bancada, marca Anaceba
Liquidificador marca Arno.
Microcomputador
Refrigeradores, duplex
Ventiladores/exaustores de teto
Balança analítica 0,1 mg
Estufa de esterilização e secagem - grande
PH-metro de bancada
Fogão de bancada - 2 bocas
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
01
01
01
01
02
01
01
01
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
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01
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02
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01
01
01
01
01
Relação equipamento/aluno/curso: 1/15
9.2.2.34
Laboratório: Controle de Qualidade – prédio “C” – salas 308 e 310
Item
Equipamentos
1
Agitadores magnéticos com aquecimento, mod.
ARE/220, marca Velp
Situação em 2007
(quantidades)
02
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
02
75
Item
Equipamentos
2
Agitadores magnéticos com aquecimento marca
Fisatom;
Aparelho de Karl Fisher, mod. Q-349-2 marca
Quimis;
Aparelho para teste de dissolução de comprimidos
e cápsulas, mod. 299-6, Nova Ética;
Aparelho para teste de friabilidade, mod. 300-1,
marca Nova Ética;
Aparelho para teste de dureza de comprimidos,
mod. 298, marca Nova Ética;
Balança analítica digital, 0,1 mg, mod. 210-A,
marca Bel;
Balança analítica digital marca: Mettler-Toledo
Bomba de vácuo/compressor de ar, marca Quimis;
Bomba de vácuo/compressor de ar, mod. 131
marca Prismatec
Banho-maria, mod. HM-1003, marca Hemoquímica
Caixa primeiro-socorros
Capela de exaustão;
Chuveiro de emergência
Condicionador de ar, 10 000 BTU’s, marca Cônsul;
Contador de colônias digital mod. CP 600plus,
marca Phoenix;
Desintegrador de comprimidos, mod. 301 AC,
marca Nova Ética;
Espectrofotômetro UV-VIS, mod. B 582 marca
Micronal
Espectrofotômetro de varredura UV-VIS, mod,
Genisys 10, marca Thermo Electron
Estufa bacteriológica, mod. DC CB-03, marca De
Leo;
Estufa bacteriológica marca Biomatic;
Extintor de incêndio;
Gabinete p/ visualização de fluorescência c/
lâmpada 254/365NM, c/ visor proteção UV.
Microcomputador
Refratômetro de bancada digital de 0 a 95% sólidos
solúveis, tipo ABBE m, WY-IA
pH-metro MP-230K, marca Mettler Toledo
Viscosímetro Bookfield, tiplo – LVT
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Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
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76
Item
Equipamentos
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
Balança analítica 0,1 mg
Durômetro de bancada
Equipamento de Karl Fischer – automático
Espectrofotômetro UV/VIS c/varredura
Manifold
Capela de fluxo laminar vertical
Cromatógrafo líquido de alta eficiência
Equipamento de dissolução c/coletor de frações
Fonte p/eletroforese
Cuba p/eletroforese vertical (SDS-PAGE)
Aparato p/transferência de Wester blot
Transiluminador c/luz UV
Cuba p/eletroforese horizontal
Banho Maria
Eletrodo p/pHmetro
Equipamento de ponto de fusão
Equipamento de desintegração p/3 provas
simultâneas
Agitadores magnéticos c/aquecimento
Colunas p/cromatografia C8 e C18
Espectrofotômetro de infravermelho
Equipamento de absorção atômica
Analisador termogravimétrico TG, DTA e DSC
Micropipetas de volume variável
Microcomputador com impressora
Centrífuga refrigerada
pH portátil
Centrífuga sem refrigeração
Bureta digital
Agitador p/cultivo bacteriano
Refrigerador
Estufa p/teste de estabilidade com luz UV
Balança p/determinação de umidade
Pré-coluna p/cromatografia C8 e C18
Microcentrífuga p/ependof
Equipamento de ponto
Sistema de filtração em vidro cintetizado
Banho-maria termostatizado c/agitação
45
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Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
02
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Ano V (2012)
01
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01
01
01
Relação equipamento/aluno/curso:
- Agitadores – 01 por 3,5 alunos
77
-
Karl Fischer – 01 por 15 alunos
Dissolutor – 01 por 15 alunos
Aparelho Friabilidade – 01 por 15 alunos
Durômetro – 01 por 15 alunos
Balança Analítica – 01 por 7,5 alunos
Bomba vácuo – 01 por 15 alunos
Capela – 01 por 15 alunos
Chuveiro – 01 por 15 alunos
Contador Colônias – 01 por 15 alunos
Desintegrador – 01 por 15 alunos
Espectrofotômetro – 01 por 15 alunos
Estufa – 01 por 7,5 alunos
Extintor – 01 por 15 alunos
Gabinete visor UV – 01 por 15 alunos
PHmetro – 01 por 15 alunos
Viscosímetro – 01 por 15 alunos
9.2.2.35
Laboratório: Pesquisa - Prédio “C” – Sala 310
Item
Equipamentos
1
Agitadores magnéticos mod. 261 A21, marca
Quilmis;
Agitador Vortex, mod, QL-901, marca Biomixer
Bloco micro-digestor de nitrogênio/proteína, 8
provas, mod. Q321L28, marca Quimis;
Bomba de vácuo/compressor de ar Mod. 131 tipo
2V, marca Prismatec;
Caixa de primeiros-socorros;
Cromatógrafo de fase líquida – HLPC, marca
Shimadzu;
Capela de exaustão;
Chuveiro de emergência;
Condicionador de ar 18.000 BTU’s, marca Cônsul;
Extintor de incêndio;
Forno de microondas, 28 litros. Marca Panasonic;
Lavadora ultrassônica Thorton;
Microcomputador/impressora;
Ph-metro micro-processado MB-10, marca Marte;
Refrigerador Duplex 380 litros, marca Dako;
Sistema de purificação de água Máster System,
marca GEHAKA;
MANIFOLD – extração de amostras;
Micropipetador de volume variável;
2
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4
5
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7
8
9
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Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
01
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Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
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01
01
78
Item
19
20
21
22
23
24
9.2.2.36
Item
1
2
3
4
5
6
7
8
9
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11
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13
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16
17
18
19
Equipamentos
Situação em 2007
(quantidades)
Estufa p/esterilização e secagem – grande;
Balança analítica – 0,0001g;
Agitador magnético c/aquecimento;
pHmetro digital de bancada;
Espectrofotômetro p/análise de H2O.
Coluna e pré-coluna C18
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
01
01
01
01
Laboratório: Farmacognosia I / II – prédio “C” – sala 312
Equipamentos
Agitador magnético com aquecimento
Balança analítica Owa Labor
Balança eletrônica de precisão, mod. PB 602-S,
marca Mettler – Toledo
Banho-maria 6 bocas, marca Biomatic
Bomba de vácuo, marca Quimis
Centrífuga Excelsa II, marca Fanem
Capelas de exaustão
Chuveiro de emergência
Evaporador rotativo, mod. 802marca Fisaton
Evaporadores rotativos LABO4002D WB/G1(completo)
Extintor de incêndio
Gabinete
portátil
para
visualizar
placas
cromatográficas, marca Sprectroline
Jogo para cromatografia de camada fina, tipo OE305 com 73 componentes.
Mantas aquecedoras, mod. 102, com regulador de
temperatura; marca Fisaton
Manta aquecedora esférica mod. 206 marca Fisaton
Mesa para leituras de cromatogramas, marca Labor
Micro Moinho de rotor vertical com facas móveis e
fixas, mod. MA-048
Moinho para plantas secas tipo QB – 136
Ventiladores/exaustores de teto
Situação em 2007
(quantidades)
01
01
01
01
02
01
05
01
01
02
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
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01
01
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01
01
01
01
02
Relação equipamento/aluno/curso:
- Extratores – 01 por 03 alunos
- Rotavapor – 01 por 07 alunos
- Balança – 01 por 10 alu
79
9.2.2.37
Laboratório: Físico-Química / Q. G. Inorg. / Toxicologia - prédio “C” – sala 314
Item
Equipamentos
1
2
3
Balança eletrônica, mod. B600, marca Micronal
Balança eletrônica com capela, mod, AL 500 Marte
Bomba de vácuo/compressor de ar 760 mmHg,
mod, 131, tipo 2 VC, marca Prismatec
Banho-maria, mod. 146 marca Fanem
Caixa primeiros-socorros
Capelas de exaustão
Chuveiro de emergência
Extintor de incêndio
Mantas aquecedoras, mod. 102 marca Fisaton
Micro-osmômetro, mod. One Tem, marca Fiske
Microscópios binoculares Aus Jena
Mini-mesa agitadora orbital com 12 garras, mod.
TE-141, marca Tecnal
pH-metro micro-processado MB-10, marca Marte
Secador de cabelo
Ventiladores/exaustores de teto
Condutivímetro de bancada
Lâmpada UV para revelação de CCD
Espectrofotômetro UV-VIS MOD. B 582, marca
Microna
Centrífuga
Agitadores magnéticos com aquecimento
4
5
6
7
8
9
10
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16
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18
19
20
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
01
01
01
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
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01
01
01
08
Relação equipamento/aluno/curso:
- Osmômetro – 01 por 15 alunos
- Balança – 01 por 07 alunos
9.2.2.38
Item
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Laboratório: Química Analítica I / II – prédio “C” – sala 316
Equipamentos
Situação em 2007
(quantidades)
Balança analítica eletrônica AE-200, marca Metler;
Balança analítica eletrônica, marca Micronal;
Caixa de primeiros-socorros;
Capelas de exaustão;
Centrífuga, mod. T-32 A, Marca Janetzki;
Chuveiro de emergência;
Estufa para esterilização e secagem, marca Fanem;
Extintor de incêndio;
Íon-analisador DM-21 marca Digimed;
01
01
01
02
01
01
01
01
01
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
01
Ano V (2012)
01
01
80
Item
10
11
12
Equipamentos
Ventiladores/exaustores de teto;
Condicionador de ar 18.000 BTU’s – Cônsul;
Forno elétrico 44 litros – Fisher.
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
02
01
01
Relação equipamento/aluno/curso:
- Centrífuga – 01 por 15 alunos
- Balança – 01 por 07 alunos
- Estufa – 01 por 15 alunos
9.2.2.39
Laboratório: Hematologia Clínica – prédio “C” – sala 318
Item
Equipamentos
1
2
3
Banho-maria, mod. 169, marca Fabbe;
Caixa de primeiros-socorros;
Centrífuga para micro-hematrócitos, marca Bio
Eng.;
Chuveiro de emergência;
Espectrofotômetro, Mod. 22 marca Biospectro
Extintor de incêndio;
Condicionadores de ar 10.000 BTU’s, marca
Cônsul;
Microcomputador;
Microscópios binoculares LMR2;
Microscópios binoculares Mod. TIM 106, marca
Taimin;
Microscópio marca Guangzhou, sistema integrado
de vídeo composto de câmara de TV ccd CK 38800,
marca Meiji;
TV monitor 14” mod. 1441-B, marca Sony;
Refrigerador vertical de 240 litros marca Cônsul;
Centrífuga p/tubos de ensaio;
Microscópios binoculares – NIKON;
Eletroforese de nemoglobina;
Contador eletrônico de células;
Automação p/nemosedimentação;
Automação p/testes de coagulação;
Microscópio binocular c/sistema integrado de
vídeo.
4
5
6
7
8
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12
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20
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
03
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01
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03
01
01
01
01
01
Relação equipamento/aluno/curso:
- Microscópios – 01 por aluno (relação 1 / 1)
81
9.2.2.40
Laboratório: Bioquímica Clínica/ Imunologia Clínica – prédio “C” – sala 320
Item
Equipamentos
1
2
3
Analisador bioquímico Labquest;
Banho-maria marca Fanen; (está no CII da Saúde)
Banho-maria,
mod,
HM
1003,
marca
Hemoquímica;
Caixa de primeiros-socorros;
Centrífuga, marca Janetzki, mod. T-32-A;
Centrífuga c/controle tempo 3.000rpm, 28 tubos,
mod. 4004, marca BioEng;
Chuveiro de emergência;
Espectrofotômetro, MI B-382, marca Micronal;
Extintor de incêndio;
Destruidor de agulhas;
Microscópios binoculares, marca Aus Jena;
Refrigerador 360 litros, marca Cônsul;
Ventilador/exaustor de teto;
Analisador bioquímico automatizado A-25;
Lavadora de microplaca automática, TP-WJSHER,
marca THERMOPLATE;
Centrífuga BE 4000, 28 tubos, marca BIOENG;
Incubadora Timer 2002, Elisa IT, BIOPLUS;
Leitora de microplaca automatizada.
Microscópio NIKON
Cuba, fonte e leitora p/eletroforese
4
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20
Situação em 2007
(quantidades)
01
01
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Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
01
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Ano V (2012)
01
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01
04
01
Relação equipamento/aluno/curso:
Disciplina de Bioquímica Clínica:
- Espectrofotômetro- 01 por 10 alunos
- Banho Maria – 01 por 10 alunos
- Centrífuga – 01 por 15 alunos
- Microscópios –01 por 03 alunos
Disciplina de Imunologia Clínica:
- Centrífuga – 01 por 10 alunos
- Banho maria – 01 por 15 alunos
- Espectrofotômetro – 01 por 10 alunos
- Fotômetro – 01 por 10 alunos
- Adaptador de leitora (EIA) – 01 por 10 alunos
82
9.2.2.41
Laboratório: Bromatologia e Química Farmacêutica I /II – prédio “C” – sala 322
Item
Equipamentos
1
Aparelho de ponto de fusão de bancada com
termômetro;
Balanças eletrônicas semi-analíticas c/capela,
0,001g mod. Q-520 – 400 marca Quimis
Balanças analíticas digital, c/ capela, 0,1mg, mod.
210-A, marca Bel
Banho-maria de 3 bocas, mod. 110 marca Fabbe
Bateria de 6 destiladores Soxhlet, mod. 7 marca
Fabbe
Bloco micro-digestor de nitrogênio/proteína, 8
provas, mod. Q327B28 marca Quimis
Capelas de exaustão
Chuveiro de emergência
Centrífuga de Gerber para 8 butirômetros, marca
ITR
Conjunto de destilação Kjeldhal, tipo LR-703,
marca Labor
Estufa com termostato a 105º C, marca Fabbe
Extintor de incêndio
Forno mufla, mod. ATE 1200B, marca Quimis
Manta aquecedora, mod. 102 marca Fisaton
Multiprocessador / Liqüidificador marca Arno
Refratômetro RL-1 No 6400
Refratômetro de bancada digital de 0 a 95% sólidos
solúveis, tipo ABBE M.WY-1A
Ventilador/exaustor de teto
2
3
4
5
6
7
8
9
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Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
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01
01
01
01
Relação equipamento/aluno/curso:
Disciplina de Bromatologia:
- Balanças – 01 por 03,75 alunos
- Soxhlet – 01 por 02 alunos
Disciplinas de Química Farmacêutica I e II:
- Mufla, dessecador e estufa – 01 por 15 alunos
9.2.2.42
Item
1
2
3
Laboratório: LEAC - Lab. Escola de Análises Clínicas – 324 C
Equipamentos
Agitador orbital, mod. 255-B marca Fanem;
Aglutinoscópio Hemoblu;
Aglutinoscópio, marca Permution;
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
83
Item
Equipamentos
4
Analisadores
bioquímicos
semi-automático
Labquest;
Aparelho p/análise clínica Selectra II;
Aparelho de destilação Monodest 3000 c/frasco
Brand coletor de água;
Banho-maria, mod. 169, marca Fabbe;
Banho-maria, mod. 102, marca Fanem;
Banho-maria, mod. 146 com kit para 210 tubos;
Banho-maria digital 60 T, mod, Hm 1003, marca
Hemoquímica
Caixa primeiros-socorros;
Centrífuga para 28 tubos com timer e controle de
velocidade, marca Bio Eng;
Centrífuga Z 200A, marca Hermle;
Centrífuga BE 4000 – 28 tubos, marca Bio Eng;
Centrífuga clínica, mod. TDL80-2B, marca
Centribio;
Centrífuga de Micro-Hematócritos;
Chuveiro emergência;
Condicionador central de ar;
Contador hematológico eletrônico mínimo 17
parâmetros – Mod. KX Marca Sysmex/Roche;
Contador automático de células Serono 9020
e
impressora;
Contador diferencial de células, marca Phoenix;
Contadores de Leucócitos – Leucotron;
Cuba e fonte para eletroforese de agarose, marca
Celm;
Destruidor de agulhas;
Equipamento para determinação de íons (Eletrodo
Seletivo) (parâmetros: Na, K, Li, CI) – Mod. 9180.
Marca Roche;
Estufas bacteriológicas;
Estufa de secagem;
Extintor de incêndio;
Fotômetro de chama;
Homogeinizador de sangue AP 22 – Phoenix;
Incubadora TIMER 2002, Elisa IT, marca BioPlus;
Lavadora automática de microplacas TP-Washer,
marca Thermoplate;
Leitora de microplacas;
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
01
01
01
02
01
02
01
01
01
01
01
01
84
Item
Equipamentos
34
35
36
37
38
39
40
Microcomputadores / impressoras;
Microscópios binoculares, marca Meiji;
Microscópios binoculares, marca LMR 2;
Microscópios binoculares, marca LMR 4;
Microscópios binoculares, marca NOIFF;
Microscópio estereoscópio c/zoom, marca Quimis;
Microscópio
imunofluorescência
c/adaptador
p/câmara de TV e fotografia, trinocular, mod.
107/TIM – Coleman;
Miniaspirador MV-I, marca Clone;
Multitimer;
Refratômetro manual para urina;
Refrigerador 340 litros;
Refrigerador 293 litros;
Refrigerador duplex 410 litros;
Centrífuga p/28 tubos c/timer e controle de
rotação modelo BR 400, marca BIOENG;
Incubador marca BIOPLUS modelo IT-2002 EL;
Leitora de microplacas, modelo MICRO READER 4,
marca HYPERION c/impressora compatível;
Microscópio biocular, marca LAMBDO/NIKON;
Analisador
semi-automatizado
p/bioquímico,
marca LABTEST, modelo LABQUEST.
Microscópio com 5 oculares
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
02
03
05
02
02
01
01
Ano V (2012)
01
01
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
06
01
01
02
01
02
01
02
02
01
Relação equipamento/aluno/curso:
-
Centrífuga – 01 por 06 alunos
Fotômetro semi-automatizado – 01 por 09 alunos
Leitora de microplaca – 01 por 18 alunos
Lavadora de microplaca – 01 por 18 alunos
Agitador de Klein – 01 por 18 alunos
Microscópio UV - 01 por 18 alunos
Densímetro – 01 por 09 alunos
Microscópio – 01 por 1,38 alunos
Automação hematológica – 01 por 18 alunos
Automação bioquímica – 01 por
Termo Incubador – 01 por 18 alunos
Banho maria – 01 por 04 alunos
Fotômetro de chama – 01 por 18 alunos
Microcentrífuga – 01 por 18 alunos
85
9.2.2.43
Laboratório: Farmacotécnica/Cosmetologia/Homeopatia/Tecnologia Farmacêutica – prédio “G” – sala 102
Item
Equipamentos
1
Agitador (jogo de peneiras) ILM nº 69/153, marca
Labor;
Agitador ILM, marca Labor;
Agitador, tipo LR-10, marca Medingen;
Agitadores, tipo LR-40, marca Medingen;
Balança 2 pratos de laboratório, marca Marte;
Balança eletrônica, mod. B6000, marca Micronal;
Balança
eletrônica
semi-analítica
0,001g,
c/capela, mod. BG 400, capac. 400g marca
Quimis;
Balança eletrônica, mod. AS1000C marca Marte;
Caixa primeiros-socorros;
Capela de exaustão
Chuveiro emergência e lava-olhos;
Condicionador de ar 30.000 BTU’s, marca
Springer Carrier;
Deionizador, mod. 1800, marca Permution;
Dinamizador 100P – 10F;
Encapsuladeira semi-automática c/alimentação
de cápsulas, mod. ESA 10.000 marca Capsutec;
Encapsuladeiras manuais de 60 a 60 cápsulas;
Estufa para secagem e esterilização revestida de
madeira, marca Fabbe;
Estufa para secagem e esterilização, marca Olidef;
Extintor de incêndio;
Fogão 4 bocas, marca Dako;
Fôrmas para óvulos e supositórios;
Geladeira frigobar;
Lavadora de pipetas;
Máquina para fabricar comprimidos, mod. Comp.
105;
Misturador tipo Y, mod. MA-201;
pH-metro microprocessado MB-10, marca Marte;
Ultratermostato com agitação, tipo LP-201;
Vibrador universal, marca Labor;
Dinamizador de fluxo contínuo;
Balança digital – 3 casas;
Granulador oscilante, escala piloto, de aço inox;
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
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25
26
27
28
29
30
31
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
02
01
01
01
04
01
01
01
01
01
01
01
07
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
86
Item
Equipamentos
32
Estufa p/secagem de bancada, escala piloto c/5
bandejas;
Batedeira planetária, capacidade 20 litros;
33
34
35
36
37
38
39
40
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
Drageador rotativo tipo “tangerina”, com insuflador de ar
quente;
Espectrofotômetro UV-VIS
Ponto de fusão, modelo capilar;
Centrífuga de bancada;
Balança analítica.
Agitador p/emulsões
Banho-maria termocontrolado
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Relação equipamento/aluno/curso:
Disciplina de Tecnologia Farmacêutica:
- Balança digital – 01 por 04 alunos
- Misturador de creme – 01 por 05 alunos
- Agitador de tamizes – 01 por 05 alunos
- Estufa – 01 por 7,5 alunos
- Deionizador – 01 por 15 alunos
- Encapsuladora automática – 01 por 15 alunos
- Compressora - 01 por 15 alunos
- Agitador – 01 por 15 alunos
Disciplinas de Farmacotécnica e Homeopatia:
- Balança digital – 01 por 04 alunos
- Misturador creme – 01 por 05 alunos
- Dinamizador – 01 por 15 alunos
- Agitador – 01 por 15 alunos
- Estufa - 01 por 7,5 alunos
- Deionizador – 01 por 15 alunos
Disciplina de Cosmetologia:
- Em média turmas de 15 alunos, relação de 05 alunos por equipamento, especificamente as balanças que são os equipamentos utilizados na disciplina.
9.2.2.44
Item
1
2
3
4
5
Laboratório: Genética – sala 204 C
Equipamentos
Estufas bacteriológicas
Microscópio Nikon
Microscópio Time – In
Computadores
Impressora
Situação em 2007
(quantidades)
02
01
03
03
01
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
01
02
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
01
01
Ano V (2012)
02
87
Item
Equipamentos
6
7
8
9
10
11
12
13
14
Tubo de oxigênio
Centrífuga
Exaustor
Destilador
Estufa de esterilização
Ampliador fotográfico
Microscópio da Leizz
Monitor p/computador
Máquina fotográfica p/microscópio NIKON eclipse
E200
Ventilador de teto
Projetor de Multimídia
Condicionador de ar
Capela de fluxo laminar
15
16
17
18
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
01
01
01
01
01
01
01
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Relação equipamento/aluno/curso: 1/15
- Existe 4 microscópios para todos os alunos.
9.2.2.45
Laboratório: Medicina Preventiva – Microbiologia e Parasitologia – sala 301 C
Item
Equipamentos
Situação em 2007
(quantidades)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
Microscópios
Microscópio acoplado a TV
Estufas bacteriológica
Câmara de fluxo laminar
Centrífuga
Banho-maria
Retroprojetor
Estufa
Câmara de raio ultravioleta
Destilador de água
Forno Pasteur
Centrífuga baby
Balanças de precisão
20
01
02
01
01
01
01
01
02
01
01
01
02
14
15
Computador
Impressora
01
01
16
17
18
Banho-maria digital
Microscópio Binocular
Placas de Malassez
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
10
01
01
01
01
10
10
Relação equipamento/aluno/curso: 1/15
88
9.2.2.46
Item
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
Laboratório: Histologia/Microscopia/Morfologia – 205 C
Equipamentos
Situação em 2007
(quantidades)
Microscópios binocular
Microscópio binocular adaptado a TV
Episcópio
Projetor de slides Leitz
Epidiascópio
TV 29”
Microcomputador
Impressora
Microscópios
Projetor de multimídia
Telefone
Micrótomo
Banho Maria redondo
28
01
01
01
01
Ano I (2008)
18
01
01
01
10
01
01
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
10
10
05
05
Ano V (2012)
10
01
01
Relação equipamento/aluno/curso:
- Existe 1 microscópio para cada 4 alunos em horários diferentes.
9.2.2.47
Item
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Laboratório: Farmacologia – salas 402/404 C
Equipamentos
Estufa SE retilínea
Centrífuga
Destilador
Aquecedores
Aparelhos p/banho de músculo liso
Balanças
Capela de enfumaçar rolos
Banho-maria
Termostato
Quimógrafos
Máquina de escrever
Tubo de oxigênio
Manômetro de mercúrio
Microcomputador
Banho de músculo liso isolado
Máquina de cortar cabelo
Projetor de Multimídia
Destruidor de papéis
Guilhotina para cortar papéis
Impressora
Situação em 2007
(quantidades)
01
01
01
03
02
02
01
01
02
04
01
01
01
01
02
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
01
Ano V (2012)
01
01
02
01
01
01
01
01
01
01
02
89
Item
21
22
23
Equipamentos
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Ar condicionado 9.000 BTU’s
Balança digital
Exaustor
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
03
01
01
Relação equipamento/aluno/curso:
- A relação equipamento/aluno referente ao aparelho banho de músculo liso isolado é pequena, pois, tem 2 aparelhos para 20 alunos na sala de aula.
9.2.2.48
Item
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
Laboratório: Fisiologia/Biofísica – salas 408 / 410 / 412 C
Equipamentos
Eletrocardiógrafo ECG 6
Esfigmomanômetro de mercúrio
Esfigmomanômetro p/medir pressão
Espirômetro experimental
Estabilizador KVA
Esterilizador
Estetoscópios
Estimuladores de corrente induzida
Estufa biomatic tipo 3 N
Estufa elétrica
Manômetros de mercúrio
Máquina de escrever
Negatoscópio
Microscópios
Quimógrafo
Minuteiro (relógio)
TV 20 polegadas
Tubo de oxigênio
Vídeo Cassete
Amplificador de pressão arterial
Transdutores p/pressão arterial
Bioamplificador duplo c/estimulador
Amplificador de Phe e temperatura c/sensor
Eletrodo para PH
Transdutor isotônico c/efeito hall
Amplificador Bridger
Aparelhos Tens MT-10 Medcir
Aspirador cirúrgico Labor, tipo 21302
Situação em 2007
(quantidades)
01
01
07
06
01
01
10
04
01
01
01
01
01
05
01
01
01
01
01
01
02
01
01
01
01
01
02
01
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
01
05
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
10
05
01
02
01
90
Item
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
Equipamentos
Audiômetro
Auto transformador 350w
Balança de torção, tipo LBI-410
Balança Santo Antônio
Banho-maria
Bicicleta ergométrica 2600
Bomba de ar
Centrífuga microhematócrito mod. 210
Centrifugador, mod. 208
Compressor de ar
Destilador de água
Computadores
Impressora
Retroprojetor
Projetor de slides
TV 29” tela plana
Placa de vídeo c/saída p/TV
Projetor de multimídia
Mochinhos (bancos) estofados
Situação em 2007
(quantidades)
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
03
01
01
01
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
01
01
02
02
02
01
40
01
Relação equipamento/aluno/curso:
- Exceção de estetoscópios e esfigmomanômetro, os demais equipamentos com média a relação é de 1 equipamento para todos os alunos.
9.2.2.49
Laboratório: Hidroterapia e Crioterapia – prédio “Q” - sala 114
Item
Equipamentos
1
2
3
4
5
6
Turbilhão
Aparelho p/crioterapia (Opti-ice)
Maca
Escada
Turbilhão p/MsSs e MsIs c/aquecedor
Turbilhão inox c/ducha, turbina e aquecedor) MsSs
e MsIs)
Cadeira p/turbilhão
Turbilhão p/MsSs (Galano)
Theracool – crioterapia eletrônica c/aplicador
multi-uso
Aplicador ombro p/uso com theracool
Aplicador grande p/uso com theracool
7
8
9
10
11
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
02
01
01
01
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
01
01
01
Ano V (2012)
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
91
Item
Equipamentos
Situação em 2007
(quantidades)
12
Máquina de gelo em cubos EGC – 50Kg 220V
Relação equipamento/aluno/curso: 1/18
9.2.2.50
Item
Equipamentos
Macas;
Escadas;
Cadeira ergonômica;
Massageador de trigger point;
Neurodyn 10 canais (corrente russa / galvânica /
diadinâmica);
6
Massageador estimulador de trigger-points;
7
Massageador com infravermelho;
8
Ultra-som 1 e 3mHz microcontrolado contínuo e
pulsado com timer;
9
Cadeira de massagem.
Relação equipamento/aluno/curso: 1/12
Ano V (2012)
01
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
01
01
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
03
03
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Laboratório: Eletroterapia – Mecanografia / Fisioterapia e de Eletroterapia – prédio “Q” – salas 107/117
Item
Equipamentos
1
2
3
Forno de Bier com termostato;
Infra-vermelho com pedestal;
Ondas
curtas
Thermopulse
(eletrodos
de
Schiliepack);
Ultra-som de 1 e 3 mhz (Sonopulse III – IBRAMED);
TENS/FES;
TENS/FES portátil (Neurodyn II);
Banho de parafina;
Neurodyn 10 canais;
Dualpex 961 – 56 gramas (Quark);
Dualpex – Uro (Quark);
Ultra-violeta;
Laserpulse (Ibramed);
Ultra-som;
Infra-vermelho portátil;
Micro-ondas;
Macas;
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Laboratório: Estética – prédio “Q” – sala 119
1
2
3
4
5
9.2.2.51
Ano I (2008)
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
Ano II (2009)
Ano III (2010)
01
01
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
92
Item
Equipamentos
17
18
19
20
21
22
Escadas;
Infra-vermelho c/pedestal e lâmpada;
Infra-vermelho de mesa com timer e lâmpada;
Ondas curtas contínuo e pulsado com Schliephak;
Neuravector – corrente interferencial;
Laser (laserpulse microcont. c/canetas 904/760
mm Hene/IV);
23
Ultra-violeta c/pedestal 220V c/lâmpada;
24
Microondas – Microterm clínico;
25
Dualpex – c/56 programas.
Relação equipamento/aluno/curso: 1/18
9.2.2.52
Item
Equipamentos
Espelho 1,40 x 1,40;
Tatames Picollo 0,60 x 1,20;
Colchonetes (tatame densidade 28 0,95 x 0,50);
Câmera fotográfica digital;
Eletromiógrafo portátil.
Relação equipamento/aluno/curso: 1/20
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Situação em 2007
(quantidades)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
01
15
10
01
01
Laboratório: Semiologia – B.M.T.A. (Bases, Métodos e Técnicas de Avaliação) Prédio “Q” – sala 113
Item
Equipamentos
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
Maca;
Escada;
Posturógrafo com espelho;
Negatoscópio;
Examinador de reflexos;
Goniômetros;
Goniômetro de dedo;
Banqueta giratória;
Estetoscópio duplo;
Esfignomanômetro;
Tatame (divã tablado c/estofamento de esponja e
courvin);
Rolo de posicionamento pequeno;
Rolo de posicionamento grande;
12
13
Ano I (2008)
Laboratório: Cinesiologia – prédio “Q” – sala 121
1
2
3
4
5
9.2.2.53
Situação em 2007
(quantidades)
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
01
01
01
01
01
02
01
01
01
01
02
01
01
01
01
01
02
01
01
01
01
93
Item
Equipamentos
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
14
15
Modelo de joelho (peça anatômica);
Modelo de coluna vertebral (peça anatômica).
Relação equipamento/aluno/curso: 1/15
9.2.2.54
Item
Equipamentos
Tatame;
Esteira;
Estação de musculação;
Oxímetro de pulso;
Esteira elétrica cardiovascular;
Bicicleta ergométrica horizontal;
Flutter VRPI;
Barra paralela em inox;
Voldyne adulto;
Máscara de CPAP e válvulas de PEEP;
Kit EPAP;
Respiron;
Tatames (divã tablado c/estofamento de esponja e
courvin);
14
Triflo II;
15
Jogo de bastões;
16
Bola de Bobath Gymnic 75 cm;
17
Bola de Bobath Gymnic 55 cm;
18
Bola de Bobath Gumnic 95 cm;
19
Peak Flow;
20
Tábua de propriocepção redonda;
21
Tábua de propriocepção retangular;
22
Rolo de Bobath 30 cm;
23
Rolo de Bobath 70 cm.
Relação equipamento/aluno/curso: 1/15
01
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
02
04
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Laboratório: Ossário / Morfologia – prédio “Y06” – sala 103
Item
Equipamentos
1
Aparelho de iontoforese c/estimulação térmica
pilocarpina;
Banho-maria redonda;
2
Ano V (2012)
01
Laboratório: Neurologia/Cinesioterapia e Cardiorespiratória – prédio “Q” – sala 109
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
9.2.2.55
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
94
Item
Equipamentos
3
Eletromiógrafo medicor Budapest, tipo M2 MB
5302;
4
Epidiascópio;
5
Estufa bacteriológica para esterilização;
6
Estufa bacteriológica, 3 portas;
7
Exaustor;
8
Freezer horizontal;
9
Furadeira manual;
10
Lavadora de pressão, Eletrolux;
11
Microscópios;
12
Microscópios binoculares, mod. XSS;
13
Microscópio
binocular,
com
objetivas
planocromáica;
14
Micrótomo rotativo, com suporte;
15
Microcomputador binocular adaptado a TV “14”;
16
Microscópios binoculares, mod. LMB II;
17
Microscópio grande c/mesa AUS Jena;
18
Microscópios;
19
Microscópios AUS Jena cor cinza;
20
Microscópios Leitz Wetzlar Germany;
21
Projetor de slides;
22
Projetor Leitz Wetzlar Germany;
23
Refrigerador;
24
Relógios minuteiro;
25
Retroprojetor.
Relação equipamento/aluno/curso: 1/15
9.2.2.56
Item
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
02
01
01
01
01
01
01
02
20
01
01
01
20
01
04
15
19
05
01
01
02
02
Laboratório: Anatomia/Morfologia – prédio “Y06” – sala 106
Equipamentos
Auto-transformador 220/110 AT2000 Intral;
Máquina de cortar gesso;
Megatoscópio c/3 divisões;
Projetor de slides Kodak Ektagraphic;
Retroprojetores Visograf;
Torno de balança;
Tela de projeção;
Microscópio binocular;
Projetor de multimídia;
Microcomputador;
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
01
01
01
01
02
01
01
01
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
01
95
Item
Equipamentos
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
Câmara fotográfica digital c/5 megapixels;
Prateleira de metal 2,0 x 0,92m (peças anatomia);
Mesa de aproximação (instrumental);
Foco de luz;
Lente com foco;
Escada metálica de três degraus;
Lava olho (emergência);
Condicionador de ar;
Bancos de madeira 2,0 x 0,7m;
Estrados de madeira 2,0 x 0,6 x 0,15m;
Mural madeira e tampo de vidro 1,0 x 1,0m;
Relógio de parede;
Óculos de proteção (acrílico);
Esqueleto humano (resina/plástico) A10 3B;
Modelo de laringe (resina/plástico) G21 3B;
Torso bisexual B35 3B;
Modelo ¾ com músculos (resina/plástico) B50 3B;
Cabo de bisturi lâmina 23;
Cabo de bisturi lâmina 24;
Tesoura Metezenbaum;
Tesoura p/cirurgia vascular;
Afastador de Volkmann;
Pinça “dente de rato”;
Cuba rim;
Pinça Backhaus;
Seringa metálica de 20 ml;
Suporte p/equipo;
Armário metálico (aventais monitores);
Câmara de vídeo/monitoramento de salas;
Cuba de vidro 35 x 30 x 30 cm;
Cuba de vidro 30 x 15 x 10 cm;
Cuba de vidro 20 x 200 x 10 cm;
Modelo de cabeça e colo (resina/plástico) CO5 3B;
Crânio humano A20 3B;
Metade da cabeça C14 3B;
Cérebro com artérias C20 3B;
Modelo de ouvido, 3 vezes ampliado, 5 partes E11
3B;
Modelo de olho c/pálpebras F12 3B;
48
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
04
01
02
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
02
01
02
01
01
02
01
01
01
01
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
96
Item
Equipamentos
49
Modelo de pulmão, tamanho natural, 7 partes G15
3B;
Modelo de laringe, 2 vezes o tamanho natural, 7
partes G21 3B;
Braço esquerdo c/músculos, 6 partes M10 3B;
Perna esquerda c/músculos, 9 partes M20 3B;
Esqueleto da pélvis, com as cabeças dos fêmures
móveis A62 3B;
Estrutura do osso W42511 3B;
Modelo de articulação seccionado W19006 3B;
Torso em disco 15 partes VA20 3B;
Modelo de mão em tamanho natural, 3 partes M18
3B;
Cérebro ampliado 2,5 vezes 14 partes VH409 3B.
Projetor de multimídia
Microcomputador com acesso a INTERNET
Câmara fotográfica digital com 05 megapixels
Prateleira de metal 2,0 X 0,92m (peças anatomia)
Mesa de aproximação (instrumental)
Foco de luz
Lente em foco
Escada metálica de três degraus
Lava olho (emergência)
Condicionador de ar
Bancos de madeira 2,0 X 0,7m
Estrados madeira 2,0 X 0,6 X 0,15m
Mural madeira e tampo de vidro 1,0 X 1,0m
Relógio de parede
Óculos de proteção (acrílico)
Esqueleto humano (resina/plástico) 3B – A10
Modelo de laringe (resina/plástico) 3B-G21
Torso bisexual 3B-B34
Modelo ¾ com músculos (resina/plástico) 3B-B50
Cabo de bisturi lâmina 23
Cabo de bisturi lâmina 24
Tesoura Metezenbaum
Tesoura p/cirurgia vascular
Afastador de Volkmann
Pinça “dente de rato”
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
19
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
01
01
01
Ano V (2012)
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
02
04
04
01
01
01
01
02
04
01
02
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
02
01
97
Item
84
85
86
87
88
89
90
Equipamentos
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
Cuba rim
01
Pinça Backhaus
02
Seringa metálica de 20 ml
01
Suporte para equipo
01
Armário metálico (aventais monitores)
01
Câmara de vídeo/monitoramento de salas
02
Placa para identificação do prédio: “ANATOMIA
01
UCPEL”
91
Cuba de vidro 35 X 30 X 30 cm
01
92
Cuba de vidro 30 X 15 X 10 cm
01
93
Cuba de vidro 20 X 200 X 10 cm
01
94
Modelo de cabeça e colo (resina/plástico) 3B-C5
95
Crânio humano A20 3B
02
01
96
Metade da cabeça C14 3B
02
01
97
Cérebro com artérias C20 3B
01
98
Modelo de ouvido, 3 vezes ampliado, 5 partes E11
02
01
3B
99
Modelo de olho com pálpebras F12 3B
01
01
100
Modelo de pulmão, tamanho natural, 7 partes G15
01
3B
101
Modelo de laringe, 2 vezes o tamanho natural, 7
01
partes G21 3B
102
Braço esquerdo com músculos, 6 partes M10 3B
01
103
Perna esquerda com músculos, 6 partes M20 3B
01
104
Esqueleto da pélvis, com as cabeças femurais A62
01
3B
105
Estrutura do osso W42511 3B
01
106
Modelo de articulação seccionado W19006 3B
01
107
Torso em disco 15 partes VA20 3B
01
108
Modelo de mão em tamanho natural, 3 partes M18
01
3B
109
Cérebro ampliado 2,5 vezes, 14 partes, VH409 3B
01
110
Modelo da mão com vascularização
01
111
Modelo da articulação de joelho
01
112
Modelo da articulação do cotovelo
01
113
Modelo de osso do pé
01
114
Modelo de coração
01
115
Modelo de rim
01
116
Hemipelve feminina
01
Relação equipamento/aluno/curso: - Relação baixa para o número de alunos (1/10).
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
98
9.2.2.57
Laboratório: Sala de Necropsia/Morfologia/Patologia/Embriologia – prédio “Y06”
Item
1
2
3
4
5
6
7
8
Situação em 2007
(quantidades)
Equipamentos
Auto-transformador 220/110 AT2000 Intral
Máquina de cortar gesso
Negatoscópio c/3 divisões
Projetor de slides Kodak Ektagraphic
Retroprojetores Visograf
Torno de balança
Tela de projeção
Microscópio binocular
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
01
01
02
01
01
01
Relação equipamento/aluno/curso: 1/15
9.2.2.58
Laboratório: Técnicas Cirúrgicas e Cirurgia Experimental – prédio “Y06” – sala 114
Item
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Situação em 2007
(quantidades)
Equipamentos
Geladeira;
Mesas inox p/cirurgia;
Mesas inox p/anestesia;
Refletores cirúrgicos móveis;
TV “20”;
Vídeo Cassete;
Bisturi eletrônico;
Bomba de vácuo aspiradora;
Modelos p/treinamento de
procedimentos cirúrgicos.
Ano I (2008)
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
03
03
06
01
01
01
01
suturas
e
outros
03
01
01
01
Relação equipamento/aluno/curso: 10/20
9.2.2.59
Laboratório: Microscopia/Morfologia – prédio “Y06” – sala 109
Item
1
2
3
Equipamentos
Microscópio c/microcâmera;
Microscópios binoculares;
TV .
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
01
15
01
Ano II (2009)
Ano III (2010)
10
05
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
Relação equipamento/aluno/curso: 1/15
9.2.2.60
Laboratório: Habilidades Clínicas
Item
1
2
Equipamentos
Boneco adulto;
Boneco bebê;
Situação em 2007
(quantidades)
Projeção de Aquisição
Ano I (2008)
Ano II (2009)
01
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
01
99
Item
3
4
5
6
7
8
9
Equipamentos
Bancos giratórios;
Hamper;
Projetor de multimídia;
Computador;
Esfiguimomanômetro;
Estetoscópio;
Armário de metal vestiário c/10 portas c/cadeado.
Relação equipamento/aluno/curso: 1/15
Situação em 2007
(quantidades)
Ano I (2008)
02
01
01
01
02
02
02
Projeção de Aquisição
Ano II (2009)
Ano III (2010)
Ano IV (2011)
Ano V (2012)
01
02
02
100
9.2.4 Inovações tecnológicas significativas
Como já referido no item 3.5, faz parte do cotidiano vivenciado no entorno do PPI da UCPel
a busca constante pela inovação e renovação das práticas pedagógicas institucionais.
Dentre as inovações tecnológicas mais significativas previstas para os próximos anos,
destacam-se:
o refinamento do processo presencial e a distância das reflexões inerentes ao Programa de
Aperfeiçoamento Docente – PADOc, que envolve a maioria da comunidade docente da
Universidade;
a consolidação de novas estratégias de organização curricular sobre bases interdisciplinares;
a diversificação da atividade avaliativa em sua função diagnóstica e terapêutica;
a essencialização de currículos, garantindo maior adequação e logicidade ao fluxo de estudos;
o uso de inovações tecnológicas aplicadas em âmbitos gestionário, infra-estrutural e
administrativo;
a sistematização no contato direto do estudante com o contexto socioprofissional, desde sua
iniciação acadêmica, possibilitando-lhe melhor compreensão das dimensões teórico-práticas do
saber;
a inclusão de disciplinas optativas e/ou eletivas, bem como de atividades complementares,
desenvolvidas
no
contexto
profissional,
compreendendo
programas
e
projetos
sociocomunitários, em que se articulam ensino – pesquisa – extensão;
a introdução de procedimentos de avaliação interdisciplinar, por meio de instrumentos
elaborados por equipe de professores,
compreendendo questões que requerem a
evocação/aplicação de conhecimentos multidisciplinares;
a utilização de programas aplicativos específicos a cada área de atuação profissional;
a ampliação da oferta de disciplinas na modalidade a distância;
o estudo da viabilidade da oferta de cursos na modalidade a distância.
9.2.5 Biblioteca
Os serviços da biblioteca da Universidade são organizados em uma Biblioteca Central,
localizada no prédio “C”, de literatura ampla e diversificada e mais cinco unidades setoriais. No
prédio “G”, a biblioteca é direcionada para as áreas de Psicologia e Comunicação Social. No
Hospital Universitário São Francisco de Paula e no prédio onde funcionam os cursos de Medicina,
Fisioterapia e Enfermagem, as obras são correlatas para o atendimento de tais cursos. A quarta
unidade situa-se no seminário Diocesano, especializado em Teologia, Filosofia e Religião. A quinta
está localizada no prédio K, direcionada para a área de ciências jurídicas e a sexta em Santa Vitória
do Palmar.
Pessoal
A lotação de pessoal é a seguinte,
Segundo o nível de graduação:
- Graduados:
• Bibliotecária: 01
• Auxiliares: 01
- Nível médio: 11
- Estagiários: 03
Área Física
Área construída: 1.387,33 m2
Área destinada ao acervo: 733,12 m2
Espaço destinado para estudos: 654,21 m2
Outras Áreas (circulação, atendimento, etc): 165,05 m2
101
9.2.5.1 Tabela XIV – Acervo por área do conhecimento - Existente
Ano 2007
Área de
Conhecimento
Ciências
Exatas e da
Terra
Ciências
Biológicas
Engenharia /
Tecnologia
Ciências da
Saúde
Ciências
Agrárias
Ciências
Sociais
Aplicadas
Ciências
Humanas
Lingüística,
Letras e Artes
TOTAIS
Livros
Periódicos TécnicoCientíficos
Títulos
Fascículos
Títulos
Volumes
3.298
7.409
136
1.149
2.999
73
Revistas
Jornais
2.820
01
01
1.683
05
Obras de
Referência
Vídeos
DVD
CD
Rom’s
Assinaturas
Eletrônicas
17
01
34
-
06
02
45
-
2.157
4.380
86
3.253
01
02
07
05
42
-
5.282
10.452
819
6.829
10
03
89
-
315
01
297
598
09
618
-
-
-
-
-
-
15.936
37.494
367
8.870
15
-
32
-
304
-
21.355
40.686
511
6.690
20
206
12
28
-
768
01
-
8.910
16.683
104
2.983
05
04
280
150
58.384
120.701
2.105
33.746
57
10
637
170
Outras
-
9.2.5.1.1 Previsão de aumento do acervo por área de conhecimento
Ano I - 2008
Área de
Conhecimento
Ciências
Exatas e da
Terra
Ciências
Biológicas
Engenharia /
Tecnologia
Ciências
da
Saúde
Ciências
Agrárias
Ciências
Sociais
Aplicadas
Ciências
Humanas
Lingüística,
Letras e Artes
TOTAIS
Livros
Periódicos TécnicoCientíficos
Títulos
Fascículos
Títulos
Volumes
101
200
05
25
80
01
80
180
-
200
500
05
10
25
-
10
25
-
300
600
10
100
1.300
15
1.916
3.023
45
Revistas
Jornais
Obras de
Referência
Vídeos
DVD
CD
Rom’s
Assinaturas
Eletrônicas
Outras
01
9.2.5.1.2 Previsão de aumento do acervo por área de conhecimento
Ano II - 2009
Área de
Conhecimento
Ciências
Exatas e da
Terra
Ciências
Biológicas
Engenharia /
Tecnologia
Ciências
da
Saúde
Ciências
Agrárias
Ciências
Sociais
Aplicadas
Ciências
Humanas
Lingüística,
Letras e Artes
TOTAIS
Livros
Periódicos TécnicoCientíficos
Títulos
Fascículos
Títulos
Volumes
83
130
-
15
70
01
50
95
-
150
400
03
05
09
-
150
350
09
400
900
05
120
800
03
833
2.054
21
Revistas
Jornais
Obras de
Referência
Vídeos
DVD
CD
Rom’s
Assinaturas
Eletrônicas
Outras
102
9.2.5.1.3 Previsão de aumento do acervo por área de conhecimento
Ano III - 2010
Área de
Conhecimento
Ciências
Exatas e da
Terra
Ciências
Biológicas
Engenharia /
Tecnologia
Ciências
da
Saúde
Ciências
Agrárias
Ciências
Sociais
Aplicadas
Ciências
Humanas
Lingüística,
Letras e Artes
TOTAIS
Livros
Periódicos TécnicoCientíficos
Títulos
Fascículos
Títulos
Volumes
02
02
-
12
06
10
02
20
05
15
-
20
90
190
05
100
-
-
-
06
115
330
15
98
95
190
10
48
20
40
05
24
333
777
37
328
Revistas
Jornais
Obras de
Referência
Vídeos
DVD
CD
Rom’s
Assinaturas
Eletrônicas
Outras
9.2.5.1.4 Previsão de aumento do acervo por área de conhecimento
Ano IV - 2011
Área de
Conhecimento
Ciências
Exatas e da
Terra
Ciências
Biológicas
Engenharia /
Tecnologia
Ciências
da
Saúde
Ciências
Agrárias
Ciências
Sociais
Aplicadas
Ciências
Humanas
Lingüística,
Letras e Artes
TOTAIS
Livros
Periódicos TécnicoCientíficos
Títulos
Fascículos
Títulos
Volumes
01
06
-
12
05
15
-
24
10
20
-
24
20
90
-
90
-
-
-
12
180
360
-
96
90
190
-
46
15
30
-
24
321
711
-
328
Revistas
Jornais
Obras de
Referência
Vídeos
DVD
CD
Rom’s
Assinaturas
Eletrônicas
Outras
9.2.5.1.5 Previsão de aumento do acervo por área de conhecimento
Ano V - 2012
Área de
Conhecimento
Ciências
Exatas e da
Terra
Ciências
Biológicas
Engenharia /
Tecnologia
Ciências
da
Saúde
Ciências
Agrárias
Ciências
Sociais
Aplicadas
Ciências
Humanas
Lingüística,
Letras e Artes
TOTAIS
Livros
Periódicos TécnicosCientíficos
Títulos
Fascículos
Títulos
Volumes
05
10
-
36
05
10
-
18
-
-
-
24
10
50
-
120
-
-
-
-
58
116
-
115
80
160
-
48
15
30
-
72
173
376
-
433
Revistas
Jornais
Obras de
Referência
Vídeos
DVD
CD
Rom’s
Assinaturas
Eletrônicas
Outras
9.2.5.2 Formas de atualização e expansão do acervo
A aquisição da bibliografia básica, nos seus diferentes suportes, é elaborada levando-se em
conta a relação exemplar/aluno e a sua atualização, conforme os padrões de qualidade do MEC.
103
Para a bibliografia complementar, bem como para aquela considerada de interesse para a
biblioteca é adquirida no mínimo um exemplar para o acervo.
Expansão do acervo:
A expansão do acervo é dinâmica. Tendo por base o acervo já existente, efetua-se um
levantamento das bibliografias a serem adquiridas constantes do plano de ensino atualizado,
considerando o número de alunos a serem atendidos / número de exemplares de cada título da
bibliografia básica.
Assim, a expansão do acervo segue alguns critérios, tais como: orçamento anual global
previsto para investimento da Universidade; aquisição das bibliografias básicas e complementares
correspondente a cada disciplina dos diferentes cursos, com base nos planos de ensino, visando
atender à proposta pedagógica dos cursos; composição de aumento de acervo para atender novos
cursos e vagas.
Informatização da biblioteca:
As bibliotecas da UCPel, informatizadas desde 1997, estão sempre buscando adaptações às
novas tecnologias que se refletem no aprimoramento dos serviços. A informatização da biblioteca
possibilita aos usuários uma qualidade superior no atendimento de seus interesses de estudos e
pesquisas bibliográficas, reservando, ainda, em seus espaços físicos, laboratórios de informática
para consultas, com acesso à internet.
9.2.5.3 Horário de funcionamento
- Biblioteca Central - funciona de segunda a sexta, ininterruptamente das 7h30min. às
22h45min. Aos sábados, das 8h às 18h. As unidades setoriais têm horários
específicos.
- Setorial do Hospital Universitário - Endereço: Rua Marechal Deodoro da Fonseca,
1.123 Tel.: (53) 3225-1322. Horário de atendimento: segunda a sexta: das 8h às
20h
- Setorial – Psicologia e Comunicação Social - Endereço: Rua Almirante Barroso, 1.202.
Tel.: (53) 3284-8103 Horário de atendimento: segunda a sexta: das 8h às
22h30min.
- Biblioteca do Instituto de Teologia Paulo VI - Endereço: Av. Dom Joaquim,1.192. Tel.:
(53) 3223-1112. Horário de atendimento: segunda a sexta: das 8h às 11h30min.
/ 13h30min. às 18h
- Setorial dos Cursos: Medicina, Fisioterapia e Enfermagem - Endereço: Av. Fernando
Osório, 1.586. Tel.: (53) 3284-8500. Horário de atendimento: segunda a sexta:
das 8h às 11h / 13h às 18h30min.
9.2.5.4 Serviços oferecidos
-
Catálogo (do acervo) impresso disponível para consulta local.
Acesso disponível pela Intranet aos serviços.
Acesso disponível pela Internet ao acervo eletrônico.
Acesso disponível pela Internet aos catálogos.
Participação em redes de bibliografia.
Comutação bibliográfica.
Apoio à elaboração de trabalhos acadêmicos.
Reserva de bibliografia usada nos cursos.
Horário de funcionamento diário ininterrupto.
Acervo aberto, possibilitando ao usuário o manuseio do acervo.
Acesso para portadores de necessidades especiais.
Capacitação de usuários.
Pesquisa bibliográfica.
Página web da biblioteca.
104
10.
ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS OU REDUZIDAS
O Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) da Universidade Católica de Pelotas, juntamente com
os diversos setores da Instituição, desenvolve projetos para a adequação das instalações da UCPel
e a construção de uma política institucional de apoio e inclusão dos Estudantes com Necessidades
Educativas Especiais (NEE).
Os estudantes que se beneficiam das ações desenvolvidas por este núcleo são todos aqueles
estudantes portadores de deficiência física ou sensorial, permanente ou temporária, que ingressam
no ensino superior por meio de algum processo seletivo ou transferência de outras instituições de
ensino superior e se encontrem regularmente matriculados na Universidade Católica de Pelotas.
Depois de identificada a necessidade específica de um aluno, o NAE busca planejar e
executar atividades de acompanhamento, apoio e suporte, a fim de garantir a inclusão desses
estudantes em todos os espaços acadêmicos da Universidade. Além disso, busca qualificar seu
pessoal técnico e administrativo, por meio de atividades de orientação, assessoramento e
apresentação de recursos pedagógicos, metodológicos e tecnológicos opcionais, visando facilitar a
convivência e melhorar a qualidade do processo de ensino e aprendizagem desses alunos.
A Universidade tem estimulado a realização de estudos, pesquisas, dissertações,
monografias, TCC, publicação de artigos, produção e avaliação do material de ensino com ênfase
nos estudantes com NEE. São realizados, ainda, cursos, seminários, palestras e oficinas com
professores de educação básica e superior e cursos de capacitação sobre metodologias de ensino
para esses alunos, criando, paralelamente, espaços de diálogo com a comunidade interessada.
Quanto à infra-estrutura, a Universidade possui locais destinados a execução de projetos de
desenvolvimento da educação inclusiva, espaços estes que contam com equipamentos modernos,
tais como: telefones para surdos, computadores com conexão à internet, campainha de luz, mesa
para estudo, quadro, pincel, armário para guardar objetos de interesse dos alunos e bibliografia
específica.
Pode-se citar, ainda, o fornecimento de livros digitalizados na biblioteca, elevadores com
leitura em braile, banheiros adaptados, intérpretes para os estudantes surdos, suporte à
implantação de medidas de acessibilidade nos campi da UCPel, de forma a permitir-lhes o acesso a
todos os espaços acadêmicos e ainda, apoio Psicológico ou Psicopedagógico quando se faz
necessário.
Dessa forma, as atividades desenvolvidas pelo NAE realizam-se por meio da atenção e
fornecimento dos meios necessários para que obtenham autonomia na vida acadêmica.
10.1 Plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e
diferenciado para a utilização com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços,
mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte, dos
dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e
intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
A administração Superior da Universidade Católica de Pelotas com o intuito de atender as
exigências legais, educacionais e sociais constituiu por meio da portaria nº 139/2007, a Comissão
Especial com a incumbência de avaliar, implementar e acompanhar o desenvolvimento do Plano de
Acessibilidade e atendimento às pessoas portadoras de necessidades especiais.
Essa comissão vincula-se à reitoria da Universidade e tem por objetivo mediar o
relacionamento entre os professores, funcionários, acadêmicos e usuários portadores de
necessidades especiais e a UCPel, proporcionando um exercício livre de cidadania para todos os
que integram a comunidade universitária.
Para efeito do plano, consideram-se portadores de necessidades especiais aquelas pessoas
que apresentam dificuldades no processo de aprendizagem e participação no contexto acadêmico,
105
e/ou decorrentes da interação dinâmica entre fatores ambientais e limitações do usuário, sejam
elas físicas, sociais ou sensoriais.
A política adotada pela UCPel, buscando assegurar o direito de ingresso e permanência de
pessoas com necessidades especiais em seus quadros, conta com 4 frentes de atuação:
I.
II.
III.
IV.
rompendo barreiras comportamentais;
rompendo barreiras arquitetônicas;
rompendo barreiras didático-pedagógicas;
Instalando um processo permanente de interação com as pessoas portadoras de
necessidades especiais, assegurando a igualdade de oportunidades e a participação
social.
Quanto ao plano elaborado pela UCPel, compõem-se de duas etapas. A primeira integra a
parte mais substantiva das medidas traçadas para a presente gestão chamado de intervenção e
estratégias para a inclusão.
A segunda etapa reporta-se às condições para a intervenção e execução do plano e integra
uma etapa dedicada à investigação e ao desenvolvimento, em que são abordadas as condições
necessárias para que aquelas medidas possam ser executadas de forma sustentada e em condições
de transversalidade, sujeitas a uma avaliação regular para que se possam aferir os impactos que
elas tiveram nas estruturas e nas pessoas para quem foram dirigidas.
No processo de elaboração desse plano, para que se pudesse identificar quais eram as áreas
e necessidades prioritárias, foi necessário localizar as pessoas com necessidades especiais nos
diversos prédios da UCPel, além de realizar um levantamento das áreas com problemas de
acessibilidade e estudo das possíveis adaptações, de forma a planejar e a executar atividades de
acompanhamento, apoio e suporte, a fim de garantir a inclusão dos usuários na Universidade.
A Universidade Católica de Pelotas procura executar as ações constantes no seu plano de
acessibilidade mediante uma ação conjunta de vários grupos de trabalho com funções específicas:
de atendimento em sala especial nos vestibulares com a COPERPS; de socialização,
acompanhamento e suporte acadêmico e tecnológico com o Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE); de
acessibilidade e eliminação de barreiras arquitetônicas com a prefeitura do Campus e com o
escritório Modelo de Engenharia e Arquitetura; e ainda de apoio e vivência com os diversos cursos
da UCPel.
106
11
DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA
11.1 Planejamento econômico-financeiro (anexo modelo tabela XV)
(+) Anuidades/Mensalidades
(- ) Bolsas
(+) Diversos
(+) Financiamentos
(- ) Inadimplência
(+) Serviços
(+) Taxas
(((((((((((((-
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
)
Acervo Bibliográfico
Aluguel
Despesas Administrativas
Encargos
Equipamentos
Eventos
Investimento (compra de imóvel)
Manutenção
Mobiliário
Pagamento Pessoal Administrativo
Pagamento Professores
Pesquisa e Extensão
Treinamento
RESULTADO
Ano 2008
Ano 2009
Ano 2010
Ano 2011
Ano 2012
RECEITAS
RECEITAS
RECEITAS
RECEITAS
RECEITAS
64.592.784
57.582.780
61.037.747
64.700.012
68.582.012
(15.723.573) (11.516.556) (12.207.549) (12.940.002) (13.716.402)
3.806.789
4.429.000
4.694.740
4.976.424
5.275.010
(1.612.485)
(1.439.570)
(1.525.944)
(1.617.500)
(1.714.550)
358.493
846.000
896.760
950.566
1.007.600
24.548
25.000
26.500
28.090
29.775
51.446.556 49.926.655 52.922.254 56.097.589 59.463.444
DESPESAS
DESPESAS
DESPESAS
DESPESAS
DESPESAS
222.563
240.000
264.000
290.400
319.440
328.155
500.000
527.500
556.513
587.121
5.252.943
5.100.680
5.381.217
5.677.184
5.989.429
7.858.226
8.552.906
9.066.080
9.610.045
10.186.648
548.350
560.000
593.600
629.216
666.969
44.774
50.000
52.500
55.125
57.881
470.333
510.000
538.050
567.643
598.863
158.788
100.000
107.000
114.490
122.504
7.325.076
7.068.375
7.492.478
7.942.026
8.418.548
27.100.946
24.339.206
25.799.558
27.347.532
28.988.384
716.297
808.320
856.819
908.228
962.722
19.410
15.000
18.000
21.600
25.920
50.045.860 47.844.487 50.696.803 53.720.002 56.924.429
1.400.696
2.082.168
2.225.451
2.377.587
2.539.015
107
12
ÓRGÃOS AUXILIARES
A UCPel possui dois órgãos auxiliares, o Hospital Universitário São Francisco de Paula e a
Rádio Universidade, onde igualmente promoveram-se investimentos significativos nos últimos
anos.
12.1
Hospital Universitário São Francisco de Paula – HUSFP
O Hospital Universitário tem como missão “Promover a saúde de forma ética e humanizada,
por meio da assistência integrada com o ensino e a pesquisa, sendo agente transformador da
comunidade e oportunizando qualidade de vida às pessoas”. Fundado por médicos do município,
em 1958 nascia o Hospital de Clínicas de Pelotas – Dr. Francisco Simões, mantido por uma
Sociedade Anônima. No ano de 1975, a Universidade Católica de Pelotas (UCPel) adquiriu o
controle acionário da Sociedade. Oficialmente, em 1º de agosto daquele ano, a instituição de ensino
assumiu o comando do hospital, desta vez com caráter filantrópico. Surgia então o Hospital de
Clínicas da Universidade Católica de Pelotas. O nome Hospital Universitário São Francisco de
Paula veio em 1996, com o objetivo de fortalecer a identidade pública do estabelecimento
hospitalar.
Mas foram as profundas transformações ocorridas nos últimos anos que representaram um
grande avanço para a saúde de toda a região. O HUSFP desenvolve desde 2000 seu Programa de
Qualidade. As primeiras ações tiveram início com a implantação da metodologia 5S`s, utilizada por
inúmeras empresas de todo o mundo. O objetivo era transformar o ambiente da organização e a
atitude das pessoas, de forma a incentivar uma melhor qualidade de vida aos colaboradores,
diminuir o desperdício, reduzir custos e aumentar a produtividade das instituições. Para melhorar
o desempenho do programa, a coordenação do projeto desenvolveu treinamentos, promoveu cursos
de capacitação e estabeleceu o Escritório da Qualidade, responsável por planejar, agir, avaliar e
readequar o processo, que visa à eficiência dos serviços prestados.
Em 2003, a direção juntamente com todas as chefias, com auxílio de consultor externo,
elaborou o planejamento estratégico, o qual deu início a uma série de iniciativas que norteiam até
hoje todas as ações adotadas. Estas iniciativas são gerenciadas através de um mapa estratégico
com os principais objetivos da organização quanto a perspectivas de aprendizado, dos processos
internos, dos clientes e financeiros.
Este projeto, consistente e de longo prazo tornou-se fundamental para a reestruturação do
Hospital e para que em 2012, a instituição não dependa apenas de recursos públicos e da
Universidade para seu funcionamento, mas que se estabeleça definitivamente como uma
instituição auto-sustentável.
Em 2004 a organização recebeu os títulos de Hospital Sentinela, concedidos pela Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), e de Hospital Amigo da Criança, outorgado pelo
Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde e pela UNICEF. No mesmo ano as Unidades
de Tratamento Intensivo - Geral e Pediátrica e Neonatal - foram credenciadas pelo Ministério da
Saúde como UTI’s Nível II. No ano seguinte o São Francisco de Paula foi reconhecido pelos
Ministérios da Saúde e da Educação como um dos 150 hospitais de ensino do país.
A área física do HUSFP foi expandida em 2005, com a inauguração do Centro Cirúrgico e da
Central de Esterilização, sendo estes os mais modernos da região, equipados com aparelhos de
última geração e com uma área construída de aproximadamente dois mil m². Nesse mesmo ano o
hospital ainda contou com o início das atividades de mais dois importantes serviços: a Terapia
Renal Substitutiva e a Tomografia Computadorizada. Em 2008 foi instalado no centro cirúrgico o
“Arco em C” um moderno equipamento para realização de procedimentos com auxilio de imagem.
Nos últimos anos houve uma evolução significativa no número de internações passando de
7,8 mil internações em 2003, para 8,7 mil em 2004, 8,8 mil em 2005, 9,4 mil em 2006, 9,6 mil em
2007 e 10,4 mil em 2008.
A organização ainda realiza assistência ambulatorial através de três Unidades Básicas de
Saúde, localizadas na periferia de Pelotas e possui um Ambulatório de Especialidades, composto
108
de 51 consultórios, todos situados no prédio da Escola de Saúde da UCPEL para onde são
referenciados os pacientes pela central de regulação do Município. O Hospital São Francisco Paula
também conta em sua estrutura física com um Pronto Atendimento em urgência nas áreas de
Clínica Médica, Pediátrica, Obstétrica e Ginecológica e, através de convênio firmado com a
Prefeitura de Pelotas e a Universidade Federal de Pelotas, é co-gestor do Serviço de Urgência e
Emergência de Pelotas.
Em 2006 o hospital obteve o reconhecimento do Programa Gaúcho de Qualidade e
Produtividade (PGQP) com prêmio Medalha de Bronze e o reconhecimento da Câmara de
Vereadores de Pelotas com a outorga do título de Instituição Emérita. Em 2007, pelo segundo ano
consecutivo, a instituição foi apontada, em pesquisa realizada pelo Governo do Estado com os
usuários do Sistema Único de Saúde, como o hospital da 3ª Coordenadoria Regional em primeiro
lugar no quesito satisfação dos pacientes/clientes. No ano seguinte, como fruto da Caminhada
pela Busca da Excelência, o HUSFP obteve o reconhecimento do Programa Gaúcho de Qualidade e
Produtividade (PGQP) com prêmio Troféu Bronze do Prêmio Qualidade RS 2007. No ano de 2008
obteve o reconhecimento do Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade (PGQP) com prêmio
Troféu Prata do Prêmio Qualidade RS.
O HUSFP Continuou qualificando a pós-graduação, com programas de residência médica
nas áreas de medicina interna, pediatria, neonatologia, ginecologia e obstetrícia, cirurgia geral e
saúde da família e comunidade. Terá, igualmente, a integração do doutorado de saúde e
comportamento, integrado a unidade hospitalar, com um laboratório de pesquisa. Com o curso de
tecnólogo em gestão hospitalar sendo realizado na estrutura do hospital, estará qualificando mão
de obra em área muito carente na região.
Hoje, não só os cursos da saúde têm acesso ao nosso hospital, mas sim de forma
articulada, todos os cursos da UCPel.
Em 2009 dando continuidade a qualificação dos espaços hospitalares e a ampliação dos
seus serviços o hospital remodelou toda a área de pediatria com a reforma da Unidade de cuidados
intermediários neonatal, posto de enfermagem, sala de ordenha, quarto para o último passo do
projeto mãe canguru e revitalização do corredor da pediatria. Também ampliou o serviço de
Maternidade criando a casa da gestante com 14 novos leitos completando assim toda a rede de
cuidado materno infantil composta da: Maternidade, Unidade de cuidados neonatal, UTI pediátrica
e neonatal e o projeto mãe canguru.
Na caminhada em busca da referência macro regional o hospital vem buscado
credenciamentos de alta complexidade, sendo concedida até a presente data pelo Ministério da
Saúde, a certificação de alta complexidade em Nefrologia, Neurologia, Tratamento HIV e Terapia
Nutricional.
No final de 2008, o hospital elaborou o novo ciclo do planejamento estratégico 2009-2012,
com a participação de todas as partes interessadas, onde foram delineadas as seguintes macro
estratégias: valorizar o profissional médico; valorizar o colaborador; promover a excelência em
comunicação; promover a gestão solidária; conquistar acreditação plena; alcançar excelência em
ensino e pesquisa e gestão da Sustentabilidade.
As estratégias acima visam alcançar a visão para o ano de 2012 que é: “Ser autosustentável, de referência macro-regional, reconhecido pela excelência dos processos de
assistência, ensino, pesquisa e gestão em saúde”.
109
12.2
Rádio Universidade – RU
Com mais de 40 anos, para marcar a sua nova fase, a Rádio Universidade adotou um
slogan que reflete sua participação no cenário sócio-cultural e esportivo da comunidade pelotense:
“RU em tempo de modernidade”. Novos e significantes investimentos em tecnologia foram
realizados nos últimos anos e colocaram a emissora no ranking das rádios mais modernamente
aparelhadas da região sul.
Com uma programação baseada principalmente em jornalismo, com destaque para notícias
e esporte, a Rádio Universidade esteve presente na cobertura dos mais importantes fatos históricos
do país e do mundo.
A RU foi também a primeira emissora da Zona Sul a ter o sinal transmitido pela Internet.
Sua programação pode ser acompanhada pelo planeta, em tempo real. Este pioneirismo é resultado
de uma política de investimentos que sempre norteou a direção da emissora AM.
Durante sua trajetória, a RU esteve presente em eleições de Papas, na queda do Muro de Berlim,
no projeto Luso Grande do Sul, com transmissões da China e Hong Kong, e nas Copas do Mundo
da Argentina, Espanha, México, França, Japão-Coréia do Sul e Alemanha. A Rádio Universidade
também realizou a cobertura de eleições nacionais, as posses dos três últimos Presidentes da
República e de seus ministros. Em 1972, realizou a primeira transmissão internacional na eleição
da Miss Universo, em Porto Rico.
Hoje a emissora conta com dois estúdios de transmissão, no prédio da UCPel e na
Associação Comercial de Pelotas, e um portal de voz – sistema telefônico especial para realização de
pesquisas interativas, permitindo a participação de 200 ouvintes em ligações simultâneas. De
acordo com o diretor da RU, a emissora está preparada para enfrentar futuros desafios, com um
padrão de qualidade técnica e pessoal dos mais gabaritados.
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