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2012 Portuguese pp1470-1493.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:25 AM Page 1470 DCA Edição Avançada Superintendência CONFERÊNCIA GERAL A IGREJA METODISTA UNIDA Volume 2 Nashville, Tennessee Alterações Propostas ao Livro da Disciplina ¶0. ¶47. Número da petição: 20727-SU-00-C-!-G; Croft, John, Dallas, TX, EUA. Número da petição: 20615-SU-¶47-C-G; Lambrecht, Thomas A.,- Spring, TX, EUA; Puhr, Roger,- Moss Point, MS, EUA para a Conferência Anual de Mississípi. 3 petições similares. Bispo Presidente Acrescentar o novo ¶45, e renumerar os restantes parágrafos, da seguinte forma: O Conselho dos Bispos (O Conselho) elegerá, durante o mês de Agosto de 2014, a partir dos seus membros activos, um Bispo Presidente da Igreja Metodista Unida (Bispo Presidente). O Bispo Presidente será eleito durante o mês de Agosto para um mandato de oito anos, iniciando em 1 de Setembro e terminando, oito anos mais tarde, em 31 de Agosto. O Bispo Presidente servirá até o/a seu/sua sucessor(a) seja eleito(a) em conformidade e consagrado sob tais procedimentos, a determinar pelo Conselho. Ao Bispo Presidente não lhe será requerido executar deveres presidenciais ou residenciais, à excepção daqueles descritos neste Artigo, mas pode aceitar outras responsabilidades atribuídas pelo Conselho. O Bispo Presidente, de acordo com o seu critério, reunir-se-á e presidirá, ou designará um outro bispo para reunir e presidir, a todas as sessões da Conferência Geral e a todas as reuniões do Conselho. Ele ou ela será o/a bispo(a) sénior, o principal representante, e o oficial ecuménico da Igreja Metodista Unida A Conferência Geral providenciará o pagamento, benefícios, despesas do Bispo Presidente; contudo, o seu salário não deverá ser menos de 110% do salário dos bispos activos. O conselho pode retirar o Bispo Presidente, com ou sem justa causa, com uma votação de três quartos do Conselho actual e votante. O Conselho, pela votação da maioria dos membros actuais e votantes, substituirá um Bispo Presidente para o tempo restante do seu mandato, caso ocorra morte, renúncia, retirada, ou inabilidade em executar os deveres do cargo. Não é necessária mais nenhuma legislação de permissão, para a aplicação destas disposições, após a ratificação pelas conferências anuais e a certificação pelo Conselho dos Bispos. Estatuto de bispos reformados Alterar o parágrafo 47 adicionando a palavra “activo” na primeira frase, do seguinte modo: Parágrafo 47. Artigo III.—Deverá haver um Conselho dos Bispos composto por todos os bispos activos da Igreja Metodista Unida. O conselho deve reunir-se pelo menos uma vez por ano e planear a supervisão geral e a promoção dos interesses temporais e espirituais de toda a Igreja e implementar as normas, regulamentos e responsabilidades prescritas e proscritas pela Conferência Geral, em conformidade com as disposições estabelecidas neste Plano de União. Alterar o parágrafo 48 adicionando a palavra “activo” na primeira frase, do seguinte modo: Parágrafo 48. Artigo IV.—Os bispos activos de cada conferência jurisdicional e central devem constituir um Colégio de Bispos e, esse Colégio de Bispos deverá criar um plano de supervisão episcopal das conferências anuais, conferências missionárias e missões nos seus respectivos territórios. Alterar o parágrafo 409, do seguinte modo: Parágrafo 409. Estatuto de bispos reformados—Um bispo reformado é um bispo da igreja em todos os aspectos, que continua a agir como membro do Conselho dos Bispos, em conformidade com a Constituição e com as restantes disposições do Livro de Disciplina. 1. Os bispos reformados podem participar no Conselho dos Bispos e nas respectivas comissões, porém sem qualquer direito a voto, quando eleitos, designados ou nomeados pelo Conselho ao abrigo do parágrafo 409.2-3, durante um período que se espera exceder os três meses, na duração dessa eleição, missão ou nomeação. 2. Os bispos reformados eleitos pelo Conselho dos Bispos podem servir como secretários executivos e como funcionários ecuménicos do Conselho. 1470 2012 Portuguese pp1470-1493.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:25 AM Page 1471 Superintendência 3. Eles Os bispos reformados podem presidir às sessões de uma conferência anual, conferência anual provisional ou missão se assim solicitados pelo bispo atribuído a essa conferência, ou em caso de incapacidade desse bispo, pelo presidente do Colégio de Bispos, com o qual a conferência está relacionada. Os bispos reformados eleitos pelo Conselho dos Bispos podem servir como secretários executivos e como funcionários ecuménicos do Conselho. Em situações de emergência em que o bispo residente não pode presidir, o Colégio de Bispos deve nomear um bispo efectivo ou reformado para presidir às sessões da conferência anual (parágrafo 48). Estes não podem fazer nomeações nem presidir à conferência jurisdicional ou central. No entanto, quando um bispo reformado é nomeado pelo Conselho dos Bispos para uma área episcopal vaga ou para partes de uma área, ao abrigo das disposições dos parágrafos 409.3, 410.1 ou 410.3, esse bispo pode exercer as funções de um bispo na relação efectiva. Renumerar as secções 2-4 como 4-6 Fundamentação da petição: O crescente número de bispos reformados está a exercer uma influência desproporcional sobre as deliberações do Conselho dos Bispos, aumentando simultaneamente os custos numa altura em que a Igreja precisa de cortar despesas. A legislação em vigor possui disposições para os bispos sob nomeação especial pelo Conselho para participarem... ¶47. Número da petição: 20663-SU-¶47-C-G; Conner, Glenn, Huntsville, AL, EUA pela Delegação da Conferência Geral do Norte do Alabama; Puhr, Roger,- Moss Point, MS, EUA para a Conferência Anual de Mississípi. Conclusão do Serviço Activo dos Bispos Adicionar a seguinte frase como a segunda frase do ¶ 47: Após terminar o serviço activo no cargo de Bispo, a participação na qualidade de membro no Colégio de Bispos cessará. Alterar o ¶ 48 adicionando esta frase como a última frase: Após terminar o serviço activo no cargo de Bispo, a participação na qualidade de membro no Colégio de Bispos deverá cessar. Fundamentação da petição: “Os bispos são eleitos do grupo de anciãos ordenados para serem ministros do Serviço, da Palavra, do Sacramento e Ordem e para participarem desse modo no ministério de Cristo, em partilhar de um sacerdócio nobre que tem raízes apostólicas.” O parágrafo 402 da Disciplina. Afirma que os bispos são eleitos e dedicados… 1471 ¶47. Número da petição: 21080-SU-¶47-C-G; Weber, Donn Ann,Atlanta, GA, EUA pela Conferência Anual da Geórgia do Norte. Membros Bispos ¶ 47 Artigo III Haverá um Conselho dos Bispos, composto por todos os bispos activos da Igreja Metodista Unida. O conselho reunirá, pelo menos, uma vez no ano e planeará a supervisão geral e a promoção dos interesses temporais e espirituais de toda a Igreja e para levar a cabo as normas, regulamentos e responsabilidades prescritos e usufruídos pela Conferência Geral e de acordo com as disposições estabelecidas neste Plano de União. ¶ 48 Artigo IV Os bispos Os bispos no activo e os reformados de cada conferência jurisdicional e central constituirão um Colégio de Bispos e cada Colégio dos Bispos deve organizar o plano de supervisão episcopal das conferências anuais, conferências missionárias e missão, dentro dos respectivos territórios. ¶ 409 Estatuto dos Bispos Reformados -Um bispo reformado é um bispo da Igreja em todos os aspectos e continua a funcionar como um membro do Conselho dos Bispos, em conformidade com a Constituição e outras disposições do Livro de Disciplina. Os bispos reformados tornar-se-ão membros do Colégio Jurisdicional dos Bispos, pelo qual foram eleitos. 1. Os bispos reformados podem participar no Conselho dos Bispos e nos seus comités, mas sem direito a voto. Podem presidir às sessões de uma conferência anual, conferência anual provisória, ou missão, caso seja solicitado a fazê-lo pelo bispo atribuído a essa conferência, ou em caso de incapacidade desse bispo, pelo presidente do Colégio dos Bispos, à qual essa conferência está relacionada. Os Bispos aposentados eleitos pelo Conselho de Bispos podem servir como secretários-executivos e oficiais ecuménicos do Conselho. Em situações de emergência, onde o bispo residente é incapaz de presidir, o Colégio dos Bispos atribuirá um bispo efectivo ou reformado para presidir as sessões da conferência anual (¶ 48). Eles não podem fazer nomeações ou presidir à jurisdição ou à conferência central. No entanto, quando um bispo reformado é nomeado pelo Conselho de Bispos para uma vaga de uma área episcopal ou partes de uma área sob as disposições dos ¶ ¶ 409.3, 410.1, ou 410.3, esse bispo poderá funcionar como um bispo um bispo no activo em relação de efectividade. 2012 Portuguese pp1470-1493.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:25 AM Page 1472 1472 DCA Edição Avançada (Por favor, notar: Esta disposição tornar-se-á efectiva se a alteração dos ¶¶ 47 e 48 da Constituição forem aprovadas pela Conferência Geral e pelos membros das conferências anuais e certificados pelo Conselho dos Bispos.) Fundamentação da petição: ¶ 47 - Embora, no Conselho, os bispos reformados tenham direito a voz, não têm direito a voto, nem arcam com a responsabilidade de fiscalização do dia-a-dia da igreja. O custo de inclusão dos bispos reformados (cujo número já ultrapassa o dos bispos no activo) no Conselho é uma despesa que a denominação pode... mentação de um Apelo à Acção. Irá auxiliar na reconexão da nossa Igreja local ao mundo. Irá facilitar o nosso trabalho de forma ecuménica assim como nas áreas públicas. Esta petição... ¶48. Alterar o ¶50 da seguinte forma: ¶ 50. Artigo VI.-Os bispos ... no momento da união, e os bispos eleitos pelas jurisdições da Igreja Metodista Unida terão posse vitalícia terão posse, conforme determinado pela conferência jurisdicional de onde o bispo é eleito. Cada bispo eleito por uma conferência central da Igreja Metodista terá a posse em conformidade com a determinação da conferência central que o elegeu.96 Fundamentação da Petição: Ao permitir que cada jurisdição determine a posse dos seus bispos poderá aumentar a responsabilidade entre os bispos e seu círculo eleitoral, onde as jurisdições decidem se os seus bispos devem ser reeleitos a cada quadriénio ou se lhes é dado um prazo específico de serviço, semelhante ao episcopado operativo em Conferências Centrais. Além disso, as jurisdições poderão eleger..... Número da petição: 20664-SU-¶48-C-G; Conner, Glenn,Huntsville, AL, EUA pela Delegação da Conferência Geral do Norte do Alabama. Membros do Colégio de Bispos Alterar o ¶ 48 adicionando a palavra “activos” à primeira frase de modo a que se leia: Os bispos Os bispos activos de cada jurisdição e conferência central constituirão um Colégio de Bispos… Fundamentação da petição: “Os bispos são eleitos do grupo de anciãos que foram ordenados para serem ministros do Serviço, da Palavra, do Sacramento e Ordem e para participarem desse modo no ministério de Cristo, em partilhar de um sacerdócio nobre que tem raízes apostólicas.” O parágrafo 402 da Disciplina. Afirma que os bispos são eleitos e dedicados… ¶50. Número da Petição: 20010-SU-¶ 50-C; Reyenga, Shea, Grand Prairie, Texas, EUA. Posse dos Bispos ¶50. ¶49. Número da petição: 20314-SU-¶49-C-G; Goodpaster, Larry M.,- Charlotte, NC, EUA para o Conselho dos Bispos. Número da petição: 20438-SU-¶50-C-G. Chu, William W.,Williamston, MI, EUA para a Conferência Anual de Michigan Ocidental. Mandato Episcopal Presidente a Tempo Inteiro do COB Acrescentar um novo terceiro parágrafo para o ¶49 no Artigo V da Constituição conforme a seguir se descreve: O Conselho dos Bispos pode eleger, entre os seus membros activos, um presidente do Conselho, a tempo integral. O bispo que for eleito ficará isento das responsabilidades presidenciais e residenciais durante o tempo de tal cargo. Fundamentação da petição: O presidente do Conselho a tempo inteiro irá dar cara, voz e liderança e continuidade no fortalecimento e alinhamento da missão da Igreja Metodista Unida e na imple- Eliminar os dois primeiros parágrafos do ¶50, artigo VI da Constituição da Igreja Metodista Unida e substituir da seguinte forma: ¶ 50. Artigo VI.-Os bispos, activos e aposentados, da Igreja Evangélica dos Irmãos Unidos e da Igreja Metodista no momento da consumação da união serão bispos da Igreja Metodista Unida. Os bispos da Igreja Metodista eleitos pelas jurisdições, os bispos activos da Igreja Evangélica dos Irmãos Unidos no momento da união, e os bispos eleitos pelas jurisdições da Igreja Metodista Unida devem ter mandato 2012 Portuguese pp1470-1493.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:25 AM Page 1473 Superintendência vitalício. Cada bispo eleito por uma conferência central da Igreja Metodista deve ter um mandato em conformidade com a determinação da conferência central que o elegeu.96 Os bispos da Igreja Metodista Unida devem ser eleitos para mandatos de quatro anos, e estão sujeitos a reeleição pelas conferências Jurisdicionais que os elegeram. Os Comités Jurisdicionais do Episcopado, em consulta com os comités de área do episcopado, devem comunicar aos membros da Conferência Jurisdicional o mais tardar até 120 dias antes da Conferência Jurisdicional as suas recomendações sobre a reeleição. Indivíduos e conferências anuais podem também apresentar petições ás Conferências Jurisdicionais relativas à eleição. Os bispos devem ser reeleitos se receberem uma votação de ¾ dos membros da Conferência Jurisdicional, e aqueles que se aposentarem do serviço activo permanecerão bispos vitaliciamente. Aqueles que não são reeleitos devem retornar para a sua filiação anterior do clero na Conferência Anual da qual foram eleitos. A conferência jurisdicional deve eleger uma comissão permanente de episcopado, que consiste de um clérigo e um delegado leigo de cada conferência anual, por nomeação da delegação da conferência anual. A comité deve rever o trabalho dos bispos, transmitir o seu carácter e administração oficial e, comunicar à conferência jurisdicional as suas conclusões para tal acção como a conferência considerar adequadas dentro do seu mandado constitucional de poder. O comité deve recomendar as designações dos bispos para as suas respectivas residências, para acção final pela conferência jurisdicional. 96. Consultar as Decisões do Conselho Jurídico 4, 303, 361, e 709. Fundamentação da Petição: A saúde da Igreja Metodista Unida e das suas conferências anuais e igrejas, depende da liderança eficaz e responsabilização em todos os níveis da vida da igreja. A efectividade e competência dos bispos deveria ser sujeita a revisão quadrienal. ¶50. Número da petição: 20461-SU-¶50-C-G; Wilson, John R.,PA, EUA para a Conferência Anual da Pensilvânia Oeste. Tomada de posse dos bispos Alterar a Constituição no parágrafo 50, do seguinte modo: Parágrafo 50. Artigo VI.—Os bispos, no activo e na reforma, da Igreja Evangélica dos Irmãos Unidos e da Igreja Metodista no momento em que a união é consumada devem 1473 ser os bispos da Igreja Metodista Unida. Os bispos da Igreja Metodista Unida eleitos pelas jurisdições, os bispos no activo da Igreja Evangélica dos Irmãos Unidos no momento da união e os bispos eleitos pelas jurisdições da Igreja Metodista Unida devem ter direito a posse vitalícia. Cada bispo eleito por uma conferência geral da Igreja Metodista terá essa posse, conforme for determinado pela conferência central que o está a eleger. Os bispos eleitos na Igreja Metodista Unida devem ter essa posse, conforme for determinado pela conferência central ou jurisdicional que os está a eleger. O padrão de posse determinado deve aplicar-se igualmente a todos os bispos da jurisdição ou conferência central. A conferência jurisdicional deve eleger um comité permanente de episcopado... Fundamentação da petição: Muitas conferências em crescimento e que formam discípulos em todo o mundo têm optado, ao longo das décadas, por vários modelos de liderança episcopal com termo, com um sentido de moral, confiança e flexibilidade entre os clérigos e a sua liderança. “Servi-vos uns aos outros pelo amor.” (Gal. 5:13; cf. Efésios 5:21, Gal. 6:2). Os Estados Unidos da América são os únicos... ¶50. Número da petição: 20653-SU-¶50-C-G; Paige, Peggy,- Iron Mountain, MI, EUA pela Irmandade Rural MU; Puhr, Roger,- Moss Point, MS, EUA para a Conferência Anual de Mississípi. 1 petição similar. Mandato Episcopal Alterar o segundo parágrafo do ¶ 50. Artigo VI da seguinte forma: Os bispos da Igreja Metodista eleitos pelas jurisdições, os bispos activos da Igreja Evangélica dos Irmãos Unidos na altura da união, e os bispos eleitos pelas jurisdições da Igreja Metodista Unida antes de 2016 terão um mandato para toda a vida. Começando com as Conferências Jurisdicionais em 2016, os bispos eleitos pelas jurisdições da Igreja Metodista Unida terão um mandato de dois quadriénios. Se um bispo for eleito para terminar o mandato de um bispo que deixou vago o seu lugar, isto não contará para o limite de dois quadriénios. Aqueles que conservam o posto de outro bispo retêm a condição de membros nas suas conferências anuais ao servirem como bispos, e podem retornar para servir como ancião nas suas conferências anuais após terem terminado o seu mandato como um bispo activo. Cada bispo eleito 2012 Portuguese pp1470-1493.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:25 AM 1474 Page 1474 DCA Edição Avançada por uma conferência central terá um mandato, conforme a conferência central que o elege o venha a determinar. Fundamentação da petição: O termo episcopado promoverá a colegialidade. Os bispos que retornam trazem às suas conferências anuais dádivas de liderança, bem como, uma compreensão da igreja em geral. Adicionalmente, este processo melhora a equidade, liberta fundos gerais da igreja e incentiva a eleição de bispos mais novos. ¶50. Número da petição: 20983-SU-¶50-C-G; Thomas, H.O. Tom Jr.,- VA, EUA pela Comunhão Evangélica na Conferência Anual da Virgínia. Limites do Termo Episcopal Alterar o ¶50, Artigo VI da Constituição, da seguinte forma: ¶50 – Artigo VI - Os bispos, activos e aposentados, da Igreja Evangélica dos Irmãos Unidos e da Igreja Metodista no momento da consumação da união devem ser bispos da Igreja Metodista Unida. Os bispos da Igreja Metodista eleitos pelas jurisdições, os bispos activos da Igreja Evangélica dos Irmãos Unidos na altura da união, e os bispos eleitos pelas jurisdições e conferências centrais da Igreja Metodista Unida terão mandato vitalício. um termo de cargo limitado a quatro anos, com a possibilidade de uma reeleição. Cada bispo eleito por uma conferência central da Igreja Metodista, deve ter um mandato em conformidade com a determinação da conferência central que o elegeu. Fundamentação da petição: Termos episcopais limitados permitiriam mais responsabilização episcopal e permitiriam às conferências jurisdicionais/centrais reexaminarem os bispos para determinarem se os seus dons, qualidades, desempenho e eficácia continuavam a oferecer liderança frutuosa à igreja. Os termos Episcopais permitiriam às conferências jurisdicionais/centrais assegurar a melhor liderança episcopal para a igreja. ¶400. Número da petição: 20586-SU-¶400-G; Eckert, Jerry,- Port Charlotte, FL, EUA. Reclamações Emendar por acréscimo de um novo ¶ 425 e renumerar adequadamente: ¶ 425. Lidar com Reclamações - 1. Quando uma reclamação que poderia mudar a relação conferencial do pastor é apresentada, ou quando um pastor recusar voluntariamente aceitar uma alteração da relação conferencial com base em questões legítimas acerca do seu ministério, os membros do Gabinete devem seguir o que está previsto neste parágrafo. Se esse esforço falhar, só então os membros do Gabinete devem prosseguir para o P 362 seguinte, buscando a reconciliação, restauração e justiça quando possível, através dos processos aqui descritos. 2. Uma queixa oral que ameace as relações conferenciais do pastor deve ser feita por escrito pela alegada vítima ou por uma testemunha acerca dos eventos que alegadamente tiveram lugar, incluindo a hora e o local, antes do pastor ser confrontado com a mesma por qualquer pessoa em qualquer processo que leve a e inclua o Parágrafo 362. Da mesma forma, se acções relacionadas com a licença de ausência (P 355), reforma involuntária (P 358.3), ou localização administrativa (P 363.3) estiverem a ser consideradas, a reclamação escrita e assinada deve ser preparada antes do início destas funções e partilhada com o pastor antes que essas acções possam ter início. 3. Os membros do Gabinete não devem evitar o Parágrafo 362 recusando-se admitir que existe uma reclamação ou ao não permitir que uma reclamação oral seja feita por escrito. Essa restrição do Processo Justo é contrária à intenção do Livro de Disciplina que é buscar a reconciliação e a restauração e não a penalização como a forma mais fácil em se que pensarr. Os membros do gabinete devem agir com base na Regra Áurea porque podem ser feitas acusações contra estes no futuro e certamente desejariam uma oportunidade para se defenderem contra o que podia ser uma denúncia falsa. 4. Os membros do gabinete não devem utilizar práticas coercivas como dizer ao pastor que a reunião tem um outro objectivo e depois confrontá-lo com a sua interpretação da reclamação como forma de intimidar e forçar uma decisão “voluntária” imediata pedir uma licença ou abandonar o ministério. 5. Dado que o membro do gabinete tem uma posição superior a qualquer pastor devido à autoridade em ajudar nos processos de nomeação, deve abster-se de qualquer comportamento de acusação, evitar conversas com outros pastores acerca da reclamação e evitar encontrar-se sozinho com o pastor sob acusação ou com o reclamante. Ambas as partes devem ser instruídas para que tenham um advogado que os assista na protecção dos seus direitos em quaisquer reuniões relacionadas com a reclamação. 6. Uma terceira parte respeitada, um mediador formado, deve ser convidado a reunir com as duas partes e com os 2012 Portuguese pp1470-1493.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:25 AM Page 1475 Superintendência seus advogados para tentar chegar a uma resolução antes de iniciar a resposta de supervisão ao abrigo do Parágrafo 362. Devido ao desequilíbrio de poder assim como devido ao princípio de separação de poderes, nenhum membro do gabinete deve agir neste papel. 7. Os membros do gabinete devem manter a presunção de inocência em relação ao pastor e devem procurar ser pastorais para todas as partes envolvidas de forma a cumprir as responsabilidades ao abrigo do Parágrafo 362 quando este tiver sido iniciado. 8. A resposta de todos os membros do Gabinete a qualquer reclamação deve ser orientada para a reconciliação, restauração e justiça. Por fim, cabe aos da conferência anual nomeada pela Disciplina providenciarem as audiências devidas para procurar a resolução, incluindo mediação mais aprofundada e técnicas de resolução justa. Os reclamantes e os acusados têm de compreender que os membros do Gabinete, incluindo o bispo, não têm uma função substancial na determinação de inocência ou culpa. Os membros do Gabinete são restringidos pela Disciplina a facilitar, de boa forma, os processos pelos quais estas podem ser encontradas. Fundamentação da petição: Os Gabinetes têm tentado evitar seguir um procedimento de reclamação agindo como se estivessem envolvidos na supervisão embora estivessem a seguir uma reclamação, oral ou escrita. Esta petição oferece uma demarcação mais clara entre a supervisão e o processamento de uma reclamação. 1475 os problemas enfrentados pela nossa igreja durante os últimos quarenta anos. ¶403. Número da petição: 20578-SU-¶403-G; Eckert, Jerry,- Port Charlotte, FL, EUA. Tarefa Principal dos Gabinetes Emendar por acréscimo o ¶403: (3) Juntos, o bispo e os superintendentes de distrito constituem o Gabinete nomeador. Sobre tudo o resto, a sua tarefa principal depois da melhor correspondência possível entre o pastor e a igreja é ajudar ambos a serem bem sucedidos. Fundamentação da petição: Esta tarefa principal, ajudar os pastores e as igrejas e serem eficazes, a serem bem-sucedidos na sua correspondência (que nem sempre é tão boa como gostariam) é facilmente esquecida no rebuliço de papéis administrativos e do canto da sereia da ambição de uma igreja maior. Fazei isto e a Igreja viverá! ¶403. Número da petição: 20526-SU-¶403.1-G; Sherman, Gary B.,- Silver Spring, MD, EUA. 2 petições similares. Papel dos Bispos ¶402. Número da petição: 20715-SU-¶402-G; Fowler, Dennis C. “Corky”,- Houston, TX, EUA. Clérigos e Leigos como Bispos ¶ 402. Ministério Especial, Ordem Não Separada —Os cargos de bispos e de superintendente de distrito existem na Igreja Metodista Unida como ministérios particulares. Os bispos são eleitos do corpo de membros Metodistas Unidos em boa posição e os superintendentes… Rever a primeira frase do Parágrafo 403.1 1. Os bispos são eleitos dos mais velhos membros da igreja em boa posição e ............’ Fundamentação da petição: A Igreja Metodista Unida necessita das pessoas mais talentosas que pode seleccionar para o Cargo Episcopal, a posição mais elevada de liderança da nossa política. Os mais velhos sozinhos, nas posições de Bispos, não foram capazes de visar de forma abrangente as possibilidades, os desafios e Inserir uma nova sub-secção e) ao parágrafo 403. 1. e re-sequenciar as restantes duas sub-secções: Parágrafo 403.1 O papel dos Bispos —— 1. Os bispos são eleitos... a) Um espírito vital e renovador... d) Um compromisso profético... e) Tornar a Igreja relevante para o nosso mundo. O papel do bispo é, no mínimo, incentivar os membros do clero a comunicar às suas congregações os papéis críticos que a ciência desempenha na concretização dos desejos de Deus. O bispo utiliza esta liderança corajosa ao promover a reflexão sobre as catástrofes que podem ser evitadas e o bem para os filhos de Deus que pode ser encontrado através de estudos científicos sobre as alterações e evolução climatéricas.. ef) Paixão pela unidade … fg) O ministério da administração… Fundamentação da petição: A liderança corajosa dos nossos bispos é necessária 2012 Portuguese pp1470-1493.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:25 AM Page 1476 1476 DCA Edição Avançada para ultrapassar a “cultura de silêncio” do século relativamente à evolução e uma aversão sentida a novas descobertas científicas. Aceitar a evolução irá atrair e estancar os atritos dos discípulos para Cristo. Compreender o aquecimento global pode ajudar a prevenir catástrofes naturais - que desproporcionalmente devastam os mais pobres de Deus... ¶404. Número da petição: 20638-SU-¶404-G; Pogue, Creed,Estell Manor, NJ, EUA. Número de Bispos Alterar o parágrafo 404 da seguinte forma: ¶ 404. Provisões para as Áreas Episcopais— 1. Nas conferências centrais, o número de bispos será determinado com base nas necessidades missionárias, como aprovado pela Conferência Geral sob a recomendação do Comité Permanente dos Assuntos da Conferência Central. 2. Nas jurisdições, o número de bispos será determinado na seguinte base: a) Cada jurisdição que tem 300.000 membros ou menos da igreja terá direito a cinco bispos e cada jurisdição que tem mais de 300.000 membros da igreja terá direito a um bispo adicional por cada 300.000 membros adicionais da igreja ou uma fração maior desta. b) Uma jurisdição não terá o número de bispos a que tem direito, reduzido, até e a menos que o número dos seus membros da igreja tenha diminuído pelo menos dez por cento abaixo do número dos membros da igreja que a jurisdição tinha tido direito previamente para o seu número de bispos. c) Se o número de membros da igreja numa jurisdição diminuir pelo menos por dez por cento abaixo do número dos membros da igreja que tinham intitulado previamente a jurisdição ao seu número de bispos, então o número de bispos a que será intitulada será determinado na base das necessidades missionárias, como aprovado pela Conferência Geral sob a recomendação do Comité Interjurisdicional do Episcopado, desde que, no entanto, essa jurisdição seja intitulada a não menos do que o número de bispos a que seria intitulada sob o subparágrafo a) acima. d) Se uma jurisdição, em consequência das provisões deste parágrafo, tiver o número de bispos a que tinha direito previamente, reduzido, então a redução no número de bispos a que tem direito será eficaz até à data de 1 de Setembro do quarto ano de calendário depois que essa redução foi determinada pela Conferência Geral. e) No caso de ser necessária uma redução de atribuições episcopais numa jurisdição pela fórmula acima, quaisquer fundos tornados disponíveis permanecerão no fundo Episcopal para apoiar novas áreas episcopais nas Conferências Centrais. 1. Haverá 23 bispos nas conferências centrais. O número por conferência central será ajustado pelo Comité Permanente dos Assuntos da Conferência Central. 2. Haverá 46 bispos nas conferências jurisdicionais. Nenhuma jurisdição deve ter mais de 14 bispos. O número por jurisdição será determinado pela percentagem média combinada de clérigos e leigos que cada jurisdição representa do todo. Fundamentação da petição: Nós devemos ter um sistema que afecte todos de igual modo. ¶404. Número da petição: 20396-SU-¶404.1-G; Streiff, Patrick,Zurique para a Comissão Permanente sobre Assuntos das Conferências Centrais. Áreas Episcopais da Conferência Central Emenda o ¶ 404.1 conforme a seguir se descreve: ¶404. Provisões para Áreas Episcopais1. Em conferências centrais, o número de bispos deve ser determinado tendo como base as necessidades missionais o potencial missional, conforme aprovado pela Conferência Geral por recomendação da Comissão Permanente sobre Assuntos das Conferências Centrais. Antes de recomendar alterações no número de áreas episcopais, a Comissão Permanente sobre Assuntos das Conferências Centrais deve: a) considerar estes critérios na seguinte ordem de prioridades: (1) o número de Conferências do Cargo e o número do clérigos activos nas áreas episcopais; (2) a área geográfica das áreas episcopais, determinada pelas milhas quadradas/quilómetros quadrados e pelo número de fusos horários e de nações; (3) a estrutura das áreas episcopais, determinada pelo número de conferências anuais e pela quantidade global de membros de igreja em todas as conferências anuais, anuais provisórias, missionárias e nas missões em áreas episcopais. 2012 Portuguese pp1470-1493.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:26 AM Page 1477 Superintendência 1477 b) conduzir a análise aprofundada do contexto e alterações potenciais missionais nas áreas episcopais. Fundamentação da petição: A Comissão Permanente sobre Assuntos das Conferências Centrais desenvolveu políticas e critérios para estabelecer novas área episcopais de acordo com o mandato da Conferência Geral de 2008. O relatório dos critérios, incluídos no relatório do Comité Permanente, explica mais detalhadamente e serviu como documento de fundação para... Fundamentação da petição: Os dados estatísticos agora disponíveis permitem que o Conselho Geral de Finanças e Administração utilizem análises de tendências para projectar quando uma jurisdição irá provavelmente transpor o limiar onde irá existir a necessidade de alteração no número de áreas episcopais dentro dessa jurisdição. Isto irá permitir uma nota antecipada para uma.... ¶404. ¶404. Número da petição: 20335- SU-¶404.2; Kumar, A. Moses Rathan,- Nashville, TN, EUA para o Conselho Geral de Finanças e Administração Número de Bispos Emenda o ¶ 404.2 conforme a seguir se descreve: 2, b) Uma jurisdição não deve ter um número de bispos inferior que lhe é autorizado, até que e a menos que o número dos seus membros da igreja tenha reduzido em, pelo menos, dez porcento abaixo do número de membros da igreja que autorizou a jurisdição a ter o seu número de bispos. c) Se o número de membros da igreja numa jurisdição tiver diminuído em, pelo menos, dez porcento abaixo do número de membros da igreja que tenha previamente atribuído à jurisdição o seu número de membros, então o número de bispos que lhe tinha sido atribuído deverá ser determinado com base nas necessidades missionárias, conforme aprovado pela Conferência Geral sobre a recomendação da Comissão Interjurisdicional do Episcopado, desde que, no entanto, a mencionada jurisdição tenha atribuído um número de bispos não inferior ao que lhe seria atribuído de acordo com o sub-parágrafo a) acima. cd) Se uma jurisdição, devido às provisões do presente parágrafo, deve ter o número de bispos reduzido em relação ao que lhe tinha sido previamente atribuído, então a redução no número de bispos que lhe é atribuído deve entrar em vigor a partir de 1 de Setembro do quarto ano de calendário após no qual mencionada redução foi determinada pela Conferência Geral. e) Na eventualidade de uma redução nas nomeações episcopais numa jurisdição ser requerida pela fórmula acima, quaisquer fundos disponibilizados irão permanecer no fundo Episcopal para apoiar as novas áreas episcopais nas Conferências Centrais. (As provisões do ¶ 404 devem entrar em vigor no final da Conferência Geral de 2012.) Número da Petição: 20001-SU-¶404.2c; Amon, Darlene V., Suffolk, VA, EUA pela Comissão Executiva do Comité Interjurisdicional do Episcopado. Comités do Episcopado Modificar os ¶¶ 404, 408, 512, e 524 da seguinte forma: ¶404.2.c) Se numa jurisdição o número de membros da igreja tiver diminuído pelo menos dez por cento, relativamente ao número de membros da igreja, que haviam dado à jurisdição o direito a determinado número de bispos, então o número de bispos a que terá direito será determinado com base nas necessidades missionais, conforme aprovado pela Conferência Geral, sob recomendação do Comité Interjurisdicional do Episcopado, desde que a referida jurisdição tenha direito a um número de bispos nunca inferior ao que teria direito nos termos do sub-parágrafo a) acima mencionado. Deve ser da responsabilidade da jurisdição afectada, através do seu Comité de Episcopado, solicitar a consideração de uma execpção para a sua necessidade missional, e na ausência de tal pedido, não haverá obrigação por parte do Comité Interjurisdicional do Episcopado de considerar tal excepção, nem de elaborar qualquer relatório à Conferência Geral sobre a referida excepção . Em nenhum caso haverá qualquer restrição ao poder da Conferência Geral para agir, na ausência de uma recomendação, ou rejeitar qualquer recomendação que possa ser recebida. ¶408.3. Reforma Involuntária—a) Um bispo pode ser colocado na relação de reformado, independentemente da idade, pelo voto de dois terços do comité jurisdicional do episcopado ou do comité da conferência central do episcopado se após uma notificação prévia por escrito de pelo menos trinta dias, e após ter sido concedida uma audiência ao bispo em causa, tal relação for considerada pela referida comissão como sendo no melhor interesse do bispo e/ou da Igreja. Essa acção poderá ou não ser tomada por causa do desempenho do bispo e a razão para a ação deve ser claramente indicada no relatório do comité. O recurso desta acção 2012 Portuguese pp1470-1493.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:26 AM Page 1478 1478 pode ser efectuado para o Conselho Judicial, sendo aplicáveis as disposições de notificação conforme estabelecido em ¶ 2716. ¶ 512. Comité Interjurisdicional do Episcopado—1. Haverá um Comité Interjurisdicional do Episcopado eleito pela Conferência Geral, composto das pessoas nomeadas pelas suas delegações da conferência anual, para servir nas várias comissões jurisdicionais do episcopado. O comité reunir-se-á, o mais tardar, no quinto dia da sessão de conferência, e a hora e o local para a sua convocação serão determinados pelo presidente do Conselho dos Bispos, e elegerá de entre os intervenientes um presidente, um vice-presidente e um secretário. A missão deste comité conjunto será discutir a possibilidade de transferência de bispos em todas as linhas de jurisdição, nas conferências jurisdicionais seguintes, para atribuição de responsabilidades residenciais e presidenciais no quadriénio seguinte; e rever, com base nas necessidades missionais um pedido de uma jurisdição que, pelo número de membros da sua igreja, tal como previsto no ¶ 404, possam ter sofrido uma redução no número dos seus bispos, e recomendar, para decisão final da Conferência Geral, o número de bispos ao qual a jurisdição deverá ter direito para a Conferência Geral. Esta disposição, sobre as necessidades missionais permite, e não restringe o poder da Conferência Geral para actuar na ausência de uma recomendação do comité. Compete-lhe eleger um comité executivo composto dos oficiais citados acima e dois clérigos e dois leigos dos indicados para cada comité jurisdicional, eleitos por esse comité, para realizar consultas com os bispos e outros interessados em possíveis transferências episcopais. Uma das pessoas, eleitas de cada jurisdição, será o presidente, ou o representante do presidente, do comité de jurisdição. A comissão executiva reunir-se-á por convocatória do presidente, e terá plenos poderes perante o comité completo entre as sessões do comité completo. Será responsável perante o comité interjurisdicional e, em cumprimento dessa responsabilidade e no interesse da continuidade do trabalho do comité, o presidente cessante, ou o representante do presidente, apresentará um relatório ao comité recém-nomeado sobre o trabalho do quadriénio anterior, bem como as recomendações que possam ser incluídas no trabalho do quadriénio seguinte. Um relatório das deliberações do comité deve ser mantido pelo Gabinete dos Serviços Episcopais do Conselho Geral de Finanças e Administração. ¶ 524.3. O comité de jurisdição do episcopado deve: … DCA Edição Avançada e) Receber e agir de acordo com os possíveis pedidos de reforma voluntária e involuntária dos bispos, no entanto, tal como previsto no ¶ 408.3.a), o Comité pode iniciar por iniciativa própria, o processo de reforma involuntária quando tal for visto como sendo no melhor interesse da Igreja, e esse processo pode ou não estar relacionado com o desempenho de um bispo que seja objecto do processo. f) Iniciar ou receber e agir sobre o pedido de transferência de um ou de mais membros do Colégio dos Bispos da sua jurisdição, para outra jurisdição do Colégio dos Bispos, ou sobre um pedido de transferência de um membro de outra jurisdição do Colégio dos Bispos para a sua jurisdição do Colégio dos Bispos. Conforme previsto no ¶ 512.2, nenhuma transferência pode ser concluída sem o voto favorável da maioria dos membros presentes e votantes do Comité. Esta legislação ou qualquer parte desta, aprovada pela Conferência Geral, entrará em vigor no final da Conferência Geral de 2012. Fundamentação da Petição: A redução do número de bispos e a hipótese de possíveis transferências de bispos entre jurisdições, ocasionadas por essas reduções, têm revelado alguma potencial falta de clareza, em várias partes da lei da Igreja, sobre os poderes e deveres dos comités do episcopado. Esta legislação corrige essas deficiências. ¶405. Número da Petição: 20585-SU-¶405-G; Eckert, Jerry,- Port Charlotte, FL, EUA. Critério para os Bispos Emendar por acréscimo o ¶ 405 com um novo .1 e alterar a numeração adequadamente ¶ 405. Eleição e consagração dos Bispos— 1. Critérios— Antes de quaisquer nomeações para o episcopado, as Comissões do Episcopado das Conferências Centrais e Jurisdicionais devem descrever os poderes específicos dos bispos contidos no Livro de Disciplina para que todos os nomeados tenham a oportunidade de ver os limites do poder do episcopado e aqueles que os elegem devem ver os dons e graças dos nomeados à luz destes limites. Além disso, a comissão do episcopado deve identificar quaisquer outros dons e graças que procure para os bispos eleitos conduzirem o ministério na sua jurisdição ou Conferência Central. Fundamentação da petição: As jurisdições devem definir as suas expectativas do que o bispo faz e os limites da autoridade do bispo. Temos 2012 Portuguese pp1470-1493.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:26 AM Page 1479 Superintendência 1479 de nos certificar que os limites dos bispos são claros para minimizar o abuso de poder. Essa lista ajuda os bispos a definir a descrição do trabalho juntamente com as necessidades da Jurisdição e da Disciplina. ¶405. Número da petição: 20863-SU-¶405.1-G; Katiyo, Betty Spiwe,- Harare. Eleições Episcopais ¶ 405. Eleição e Consagração dos Bispos-1. Nomeaçãoa) Uma Conferência Anual para e da qual os Bispos se deslocam, na sessão imediatamente anterior à próxima sessão ordinária da conferência jurisdicional ou central, pode nomear um ou mais nomeados para a eleição episcopal… b) Uma Conferência Anual com um Bispo que não se desloque elegerá o seu Bispo, na sessão regular ou na sessão especial, se necessário, imediatamente antes da sessão regular seguinte da Conferência Central à qual pertence, por voto que será lá contado e depois, a pessoa que receba um mínimo de pelo menos sessenta por cento (60%) dos votos expressos será declarada como eleita. Múltiplas votações podem ser realizadas, se houver a necessidade, para obter uma eleição. A Conferência Central responsável fornecerá observadores durante a eleição. Fundamentação da petição: Nas Conferências Centrais Africanas, os Bispos não se deslocam e os delegados reúnem-se somente na Conferência Central. O processo actual de eleição é frequentemente suspeito e pouco transparente, tendo por resultado os delegados votarem às cegas em candidatos desconhecidos. As eleições podem ser influenciadas pelos líderes actuais. Estas mudanças propostas ajudarão a melhorar as nossas eleições. ¶406. Número da petição: 20315-SU-¶406.3-G; Goodpaster, Larry M.,- Charlotte, NC, EUA para o Conselho dos Bispos. Presidente a Tempo Inteiro do COB Emenda a ¶ 406.3 conforme a seguir se descreve: Após “3. Designações Especiais—-”, inserir “a)”, para que o título seja lido, “3. Designações Especiais—-a) Adicionar um novo parágrafo integral junto ao ¶406.3 conforme a seguir se descreve: b) O Conselho dos Bispos deve eleger de entre os seus bispos activos um Presidente para o Conselho dos Bispos. Este/a deve ser libertado/a dos deveres de supervisão residencial e presidencial para esse período. Esse bispo deve continuar a ser membro do Colégio dos Bispos na conferência central ou jurisdicional da qual foi eleito, mas não deve contar para fins do ¶404 ou ¶405 para determinação do número de bispos ao qual a conferência central ou jurisdicional tem direito. Na conclusão deste período de serviço, o bispo deve voltar para a designação da conferência central ou jurisdicional. Esta legislação deve entrar em vigor após o anúncio do Conselho dos Bispos (¶49, Constituição) da passagem da emenda para a Constituição que autoriza as provisões deste parágrafo. Fundamentação da petição: O presidente do Conselho a tempo inteiro irá dar cara, voz e liderança e continuidade no fortalecimento e alinhamento da missão da Igreja Metodista Unida e na implementação de um Apelo à Acção. Irá auxiliar na reconexão da nossa Igreja local ao mundo. Irá facilitar o nosso trabalho ecuménico assim como nos domínios públicos. ¶408. Número da petição: 20416-SU-¶408-G; Boigegrain, Barbara,- Glenview, IL, EUA para a Junta Geral de Pensões e Benefícios de Saúde. Reforma do Bispo 1. Emendar o ¶408.1a) e b) conforme a seguir se descreve: 1. Reforma obrigatória-a) Um bispo deve reformar-se no dia 31 de Agosto seguinte à sessão regular da conferência jurisdicional ou central se o sexagésimo oitavo aniversário do bispo se celebrar em ou antes de 1 de Julho do ano em que a conferência jurisdicional ou central tem lugar. b) Pensão, conforme previsto ao abrigo do Programa de Segurança de Reforma Clerical ou do Programa Global de Pensões Episcopais (ou, em ambos os casos, qualquer pensão sucessora do bispo ou plano ou programa de reforma), como ambas podem ser aplicadas,conforme aprovado pela Conferência geral devem ser pagas conforme previsto nesse plano ou programa a 1 de Setembro seguinte ao fecho da conferência jurisdicional ou central. (Em vigor no final da Conferência Geral de 2012) 2. Emendar o ¶408.2a) conforme a seguir se descreve: a) Bispos que tenham concluído vinte anos ou mais de 2012 Portuguese pp1470-1493.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:26 AM 1480 serviço sob nomeação a tempo inteiro como ministros ordenados ou como pastores locais com crédito de pensão anterior à data de abertura da sessão da conferência jurisdicional ou central, incluindo pelo menos um quadriénio como bispo, podem requerer à conferência à conferência jurisdicional ou central que o reforme com o privilégio de receber a sua pensão nos limites permitidos ao abrigo conforme determinado pelo Conselho Geral de Finanças e Administração, pagamentos esses que podem ter início no princípio de qualquer mês quando os mesmos seriam permissíveis ao abrigo das provisões do Plano de Pensões Ministerial, com emenda e entrando novamente em vigor a 1 de Janeiro de 2007, como o Programa de Segurança na Reforma para Clérigos ou o Programa Global de Pensões Episcopais (ou, em ambos os casos, qualquer pensão de bispo sucessora ou plano ou programa de reforma), dado que ambos podem aplicar-se. Se o bispo não tiver atingido os sessenta e cinco anos de idade ou concluído quarenta anos de serviço na altura da reforma, o benefício de pensão para os anos de serviço anteriores a 1 de Janeiro de 1982, podem ser actuarialmente reduzidos conforme providenciado ao abrigo das directrizes adoptadas pela Conferência Geral. (Em vigor no final da Conferência Geral de 2012) 3. Emendar o ¶408.2c) conforme a seguir se descreve: c) Bispos que tenham completado sessenta e dois anos ou que tenham concluído trinta e cinco anos de serviço sob nomeação a tempo inteiro como presbítero ou um bispo pode requerer que a conferência jurisdicional ou central os coloquem na relação de reformado com o privilégio de receber a sua pensão na extensão permitida ao abrigo do Programa de Segurança de Reforma Clerical ou do Programa Global de Pensões Episcopais (ou, em ambos os casos, qualquer pensão de bispo sucessora ou plano ou programa de reforma), dado que ambos podem aplicar-se conforme determinado pelo Conselho Geral de Finanças e Administração. (Em vigor no final da Conferência Geral de 2012) 4. Emendar a segunda frase do ¶408.2e) conforme a seguir se descreve: Esses bispos devem receber as suas pensões no limite permitido ao abrigo do Programa de Segurança da Reforma Clerical ou o Programa Global de Pensões Episcopais (ou, em ambos os casos, qualquer pensão de bispo sucessora ou plano ou programa de reforma), dado que ambos podem aplicar-se conforme previsto pelo Conselho Geral de Finanças e Administração em consulta com a comissão do episcopado da conferência jurisdicional ou central. (Em vigor no final da Conferência Geral de 2012) 5. Eliminar o ¶408.2f), em vigor no final da Conferência Geral de 2012. 6. Emendar as últimas duas frases do ¶408.3b) conforme a seguir se descreve: Page 1480 DCA Edição Avançada Após a sua reforma, o bispo deve receber a sua pensão no limite permitido ao abrigo do Programa de Segurança da Reforma Clerical ou o Programa Global de Pensões Episcopais (ou, em ambos os casos, qualquer pensão de bispo sucessora ou plano ou programa de reforma), dado que ambos podem aplicar-se conforme determinado pelo Conselho Geral de Finanças e Administração. Ver também 2d acima. (Em vigor no final da Conferência Geral de 2012) 7. Emendar as últimas duas frases do ¶408.4 conforme a seguir se descreve: QuandoOs benefícios de pensão forem pagos ao bispo reformado no limite permitido ao abrigo do Programa de Segurança da Reforma Clerical ou o Programa Global de Pensões Episcopais (ou, em ambos os casos, qualquer pensão de bispo sucessora ou plano ou programa de reforma), dado que ambos podem aplicar-se ou ao cônjuge sobrevivo e filhos dependentes que se tornem reclamantes da conferência, o Fundo Episcopal deve pagar uma pensão conforme determinado pelo Conselho Geral de Finanças e Administração. (Em vigor no final da Conferência Geral de 2012) 8. Emendar o ¶817.2(5) conforme a seguir se descreve: (5) os montantes mínimos necessários para financiar o Programa de Segurança de Reforma Clerical ou o Programa Global de Pensões Episcopais (ou, em ambos os casos, qualquer pensão de bispo sucessora ou plano ou programa de reforma) os montantes mínimos a serem fixados como pensões anuais para o apoio de bispos reformados e/ou o método pelo qual as suas pensões anuais devem ser determinadas; (Em vigor no final da Conferência Geral de 2012) 9. Emendar a segunda frase do ¶817.8 conforme a seguir se descreve: Para os anos de serviço com início a 1 de Janeiro de 1982, e daí em diante, as pensões para o apoio dos bispos eleitos por conferências jurisdicionais e as pensões dos cônjuges sobrevivos e filhos dependentes deverão incluir os benefícios previstos pelo Plano Ministerial de Pensões, rectificadas e reafirmadas como efectivas a 1 de Janeiro de 2007, de acordo com o Programa de Segurança na Reforma para Clérigos (PSRC)(ou qualquer pensão de bispo sucessora ou plano ou programa de reforma), e o Plano de Protecção Abrangente da Junta Geral de Pensões e Benefícios de Saúde. (Em vigor no final da Conferência Geral de 2012) Fundamentação da petição: Conforme previsto no ¶16.5 da Constituição, esta petição fornece regras uniformes para a reforma de bispos tanto da conferência jurisdicional como da central e especifica os planos de pensão que irão providenciar benefícios de reforma para estes. As referências a estes planos de pensões são substituídas por referências ao CGFA que determina os montantes das pensões de bispos. 2012 Portuguese pp1470-1493.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:26 AM Page 1481 Superintendência 1481 ¶409. Número da petição: 20317-SU-¶409-G; Goodpaster, Larry M.,- Charlotte, NC, EUA para o Conselho dos Bispos. Bispos Reformados Emenda ¶409 por eliminação 1. Os bispos reformados podem participar no Conselho dos Bispos e nos seus comités, mas sem voto. Podem presidir a sessões... Fundamentação da petição: Bispos, activos ou reformados, detêm o seu estado de membro no Conselho dos Bispos. A proibição de voto dos bispos no organismo no qual detêm o estado de membro na Igreja Metodista Unida demarca o único local onde o nosso Livro de Disciplina discrimina pessoas reformadas. ¶409. Número da petição: 20668-SU-¶ 409-G; Conner, Glenn, Huntsville, AL, EUA pela Delegação Alabama do Norte da Conferência Geral. Posse dos Bispos ¶ 409. Estatuto dos Bispos Reformados-Um bispo reformado é um bispo da Igreja em todos os aspectos e continua a funcionar como um membro do Conselho dos Bispos, em conformidade com a Constituição e outras disposições do Livro de Disciplina. Quando um bispo completa o seu mandato de um máximo de dois quadriénios, deve voltar para o estado de membro da sua Conferência Anual interna. 1. Os bispos reformados podem participar no Conselho dos Bispos e nos seus comités, mas sem direito a voto. Podem presidir às sessões de uma conferência anual, conferência anual provisória, ou missão, caso seja solicitado a fazê-lo pelo bispo atribuído a essa conferência, ou em caso de incapacidade desse bispo, pelo presidente do Colégio dos Bispos dessa conferência. Aqueles que tenham concluído mandatos como bispos eleitos e se tenham reformado poderão ser chamados pelo Conselho de Bispos a participar nos comités, mas sem direito a voto. Podem presidir às sessões de uma conferência anual, conferência anual provisória, ou missão, caso seja solicitado a fazê-lo pelo bispo atribuído a essa conferência, ou em caso de incapacidade desse bispo, pelo presidente do Colégio dos Bispos dessa conferência. Os Bispos aposentados eleitos pelo Conselho de Bispos podem servir como secretário-executivo e oficial ecuménico do Conselho. Em situações de emergência, quan- do o bispo residente é incapaz de presidir, o Colégio dos Bispos deve atribuir um bispo efectivo ou reformado para presidir às sessões da conferência anual (¶ 48). Eles não podem fazer nomeações ou presidir à jurisdição ou à conferência central. No entanto, quando um bispo reformado é nomeado pelo Conselho de Bispos para uma vaga de uma área episcopal ou partes de uma área sob as disposições dos ¶¶ 409.3, 410.1, ou 410.3, o bispo poderá funcionar como um bispo efectivo.7 2. Um bispo reformado pode ser considerado um membro duma conferência anual, sem direito a voto, para efeitos de nomeação, para um cargo local dentro da referida conferência. Um bispo que completou o seu mandato de um máximo de dois quadriénios e se reformou, será considerado um membro de sua conferência anual interna, com direito a voto. 3. Um bispo aposentado sob o ¶ 408.1, .2 acima mencionados Um bispo que completou o seu mandato de um máximo de dois quadriénios e se reformou pode ser nomeado pelo Conselho dos Bispos, com a recomendação do Colégio dos Bispos com responsabilidade presidencial, para serviço temporário numa área, caso tenha ocorrido morte, renúncia, incapacidade ou procedimento que envolvendo um bispo residente (¶ 2703.1). Esta nomeação não poderá ultrapassar a próxima conferência jurisdicional ou central. 4. Os Colégios dos Bispos são encorajados a trabalhar com os bispos em situação de pré-reforma e com as instituições de toda a Conexão sobre as possíveis designações de reforma (por exemplo, do bispo-em-residência), particularmente nas designações expressivas de natureza residencial, presidencial e missional. 7. Consultar a Decisão do Conselho Jurídico 248 Fundamentação da petição: “Os Bispos são eleitos a partir do grupo dos anciãos, os quais são ordenados para serem ministros do Serviço, da Palavra, do Sacramento e da Ordem e para participar, desse modo, no ministério de Cristo, compartilhando um sacerdócio real, o qual possui raízes apostólicas.” No Parágrafo 402 do Livro de Disciplina afirma-se que os bispos estão eleitos e dedicados a...... ¶409. Número da petição: 20730-SU-¶409-G; Scholl, M. Leo, Dayton, OH, EUA. Declarações Públicas dos Bispos Reformados Acrescentar o novo subparágrafo 409.5, para se ler: Qualquer bispo reformado terá todos os seus benefícios financeiros da Igreja MU terminados retroactivamente, à 2012 Portuguese pp1470-1493.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:26 AM Page 1482 1482 DCA Edição Avançada data que for efectuada a declaração pública (em qualquer formato), em oposição às crenças da Bíblia Sagrada e / ou O Livro de Disciplina MU. Fundamentação da petição: No início de Fevereiro de 2011, um grupo de bispos Metodistas Unidos emitiu “Uma Declaração do Conselho para a Igreja – 2011” (Ver Anexo A). Considerando que 36 bispos aposentados Metodistas Unidos pronunciaram-se publicamente contra os ensinamentos da Bíblia: Considerando que os mesmos 36 bispos reformados falaram publicamente em oposição às declarações… ¶409. Número da petição: 20891-SU-¶409-G; Mathison, John Ed Montgomery, AL, EUA para o Comissão Jurisdicional Sudoeste do Episcopado. Participação de Bispos Reformados Emendar o ¶ 409 do seguinte modo: Um bispo reformado é um bispo da Igreja em todos os aspectos e continua a exercer funções enquanto membro do Conselho dos Bispos, de acordo com a Constituição e outras disposições da Disciplina. Após a reforma, um bispo tornarse-á membro de uma Conferência Anual à sua escolha e terá os direitos e privilégios de um membro clerical reformado, conforme indicado na Disciplina. .1 Os bispos reformados podem participar no Conselho dos Bispos e respectivas comissões quando eleitos para um cargo específico (por exemplo, secretário executivo, oficial ecuménico, et al.), mas sem voto. . . “ .2 Um bispo reformado pode ser considerado um membro de uma conferência anual, sem voto, para fins de nomeação para um cargo local dentro da referida conferência. Fundamentação da petição: Os Bispos reformados que não tenham um papel específico no Conselho não participariam regularmente. A supervisão e gestão da igreja deve ser uma prioridade para as pessoas que assumem a responsabilidade e responsabilização. Os custos da participação não são justificáveis. Um Bispo deverá reformarse como um presbítero numa conferência anual. Condição de Bispo Após Mandato Episcopal Eliminar actual parágrafo ¶ 409 e substituir pelo seguinte: Um bispo reformado e qualquer bispo que tenha concluído o seu tempo de serviço, deixa de ser um bispo no activo e, como tal, deixa de ser membro do Conselho dos Bispos. Aqueles que ocupam o cargo de bispo devem manter a sua participação de membro nas respectivas conferências anuais locais agindo na qualidade de bispo e podem regressar para servir como presbítero nas respectivas conferências anuais locais depois de concluírem o seu tempo como bispo activo. Contudo, um bispo reformado pode utilizar o título “Bispo” num sentido estritamente honorário. Em situações de emergência, nas quais um bispo residente não pode cumprir os seus deveres, o Colégio de Bispos pode nomear um bispo reformado para servir temporariamente de substituto até, no máximo, dois anos. ¶409. Número da Petição: 20097-SU-¶409.2; Cape, Kim,Nashville, TN, EUA pela Junta Geral de Educação Superior e Ministério; Erbele, W. Terence, - Ketchikan, AK, EUA para a Conferência Anual do Alasca. Relação Conferencial do Cargo dos Bispos Aposentados Alterar ¶ 409.2 ¶ 409.2. Um bispo aposentado pode ser considerado um membro duma conferência anual, sem direito a voto, para efeitos de nomeação para um cargo local dentro da referida conferência. Em alternativa, um bispo aposentado que não seja nomeado para um cargo local pode optar por ter assento numa conferência de cargo e terá todos os privilégios do estado de membro, na igreja que elegeu para manter o seu estado de membro, excepto conforme estabelecido na Disciplina. (c.f. ¶ 358.5) Fundamentação da Petição: Os bispos aposentados que não estejam de outra maneira formalmente ligados a uma igreja local devem ter os mesmos privilégios de participação na igreja local que os dos outros clérigos aposentados, através do estado de membro na conferência de cargo. ¶409. ¶413. Número da petição: 20973-SU-¶409-G; Puhr, Roger,- Moss Point, MS, EUA para a Conferência Anual de Mississípi. Número da petição: 20665-SU-¶413.2a-G; Managuelod, Narciso Immanuel C.,- San Juan City. 2012 Portuguese pp1470-1493.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:26 AM Page 1483 Superintendência Apoio Financeiro aos Bispos sob Suspensão Alterar o ¶413.2a. Eliminar: o salário, o alojamento e os benefícios continuarão. Adicionar: o alojamento continuará. No entanto, o salário e outros benefícios financeiros serão postos sob caução até que a queixa judicial ou administrativa esteja resolvida de forma definitiva. No caso de o bispo suspenso ser libertado da queixa, todo o salário e os benefícios financeiros deverão ser pagos por completo incluindo todos os juros que pudesse ter ganho enquanto estavam em caução. Caso o bispo seja considerado culpado, os mesmos serão confiscados e reverterão para o fundo episcopal do CGFA. Fundamentação da petição: Para impedir o uso dos recursos financeiros da Igreja para criar alguma influência imprópria em todas as pessoas envolvidas num caso a decorrer. 1483 Guardar e manter os registos de supervisão adequados. . . não são processos individuais da conferência anual. Se estiverem a ser utilizados quaisquer materiais em ficheiros de supervisão, sob qualquer forma de acção contra um pastor, judicial ou administrativamente, estes não devem ser vedados à pessoa acusada por deliberação do superintendente ou bispo, mas devem sim ser disponibilizados conforme requerido pelos PP 362.3e e 2701. Além disso, se esses documentos ou materiais relacionados gerados por audiências forem mantidos para utilização por outros membros do Gabinete, igrejas, etc., o pastor deve ter o direito de incluir, com cada documento, uma resposta que acompanha os materiais a essas outras pessoas. Fundamentação da petição: A lei federal pode ser violada por políticas de ficheiros mantidos sobre pastores. Os acréscimos acima iriam fazer com que a denominação estivesse em conformidade. A falha em fazê-lo abre um porta para um processo judicial contra a Igreja. ¶416. Número da Petição: 20098-SU-¶416.6; Cape, Kim,Nashville, TN, EUA pela Junta Geral de Educação Superior e Ministério. ¶417. Número da Petição: 20011-SU-¶417; Henry, Mateus, - EUA. Educação Pastoral Clínica Alterar ¶ 416.6 416.6 ... ou para participar num programa de Educação Pastoral Clínica educação pastoral clínica num ambiente acreditado pela Associação de Educação Pastoral Clínica ou por outra agência de acreditação aprovada pelo JGESM. Tais nomeações não devem ser consideradas como nomeações de ministério de extensão. Fundamentação da Petição: Anteriormente, havia apenas uma associação reconhecida para educação pastoral clínica. Neste momento, outras organizações já oferecem ensino pastoral clínico. A mudança reconhece mais do que um prestador e permite à JGESM efectuar a revisão para aprovação. Também confirma que os programas de educação pastoral clínica são nomeações para frequência escolar. ¶416. Itinerância Interconferências de Superintendentes de Distrito Alterar ¶ 417 da seguinte forma: “Selecção e Atribuição—Na medida em que o distrito ... liderança necessita da conferência anual e do distrito (¶ 401). Os superintendentes distritais devem servir numa conferência anual adjacente, em vez de servirem na conferência anual da qual são membros. Eles continuarão a ser nomeados pelo bispo da sua conferência anual. Na selecção dos superintendentes ... Fundamentação da Petição: Essa acção ajudará a diminuir a desconfiança, conflitos pessoais, problemas relacionais e baixo ânimo entre o clero que serve numa Conferência Anual e tem o efeito corolário do aumento da confiança, da moral elevada e da solidariedade em geral entre o mesmo clero. Porque é importante? O método actual de nomeação do superintendente do distrito cria potencial ... Número da petição: 20579-SU-¶416.7-G; Eckert, Jerry,Port Charlotte, FL, EUA. Ficheiros de Supervisão Emendar por acréscimo o ¶416.7 da seguinte forma: ¶417. Número da petição: 20573-SU-¶417-G; Eckert, Jerry,- Port Charlotte, FL, EUA. 2012 Portuguese pp1470-1493.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:26 AM 1484 Page 1484 DCA Edição Avançada Superintendentes Emenda por acréscimo ao ¶417 da seguinte forma: ¶ 417. Selecção e Nomeação Na medida em que a superintendência de distrito é uma extensão da superintendência geral, o bispo deve nomear presbíteros que sirvam como superintendentes de distrito. Antes de cada nomeação, o bispo deve consultar o gabinete e a comissão de superintendência do distrito para o qual o novo superintendente será nomeado (¶ 431) com o objectivo de determinar necessidades de liderança da conferência anual e do distrito (¶¶ 401-402). As nomeações devem ser feitas de entre os eleitos pela conferência anual um ano antes do(s) superintendente(s) de distrito tomar(em) posse. Com recurso a uma votação escrita com base nas nomeações da sessão plenária da sessão de clérigos, por uma maioria de votos dos clérigo da conferência, a conferência deve seleccionar duas vezes tantos presbíteros como os que forem requeridos para as vagas antecipadas no ano seguinte, se forem necessário mais do que uma. Se for esperada uma vaga no Gabinete, a conferência deve eleger três. Cada presbítero deve ser convidado a comparecer em três ou mais reuniões de Gabinete e seleccionar um superintendente para que seja seu mentor para o ano, assim como para tirar vantagens das oportunidades de formação para os superintendentes. A eleição é por um ano e, enquanto o pastor estiver sob outra nomeação, deve ser uma oportunidade de formação. No período devido durante esse ano, após as devidas consultas, o bispo deve nomear o número de superintendentes de distrito necessários entre aqueles eleitos pela Conferência para que ocupem o lugar após a conferência anual seguinte ou provisoriamente, se necessário. Na selecção de superintendentes, os bispos devem dar a devida consideração à inclusividade da Igreja Metodista Unida, relativamente a sexo, raça, origem nacional, característica física e idade, excepto nos contextos de reforma obrigatória. Fundamentação da petição: Porque os gabinetes sob Processo Justo são oficiais nesse sistema, assim como têm autoridade para tratar reclamações, seria prudente ter superintendentes seleccionados por qualquer tipo de nomeação ou eleição com base na conferência. A Conferência da Alemanha Ocidental da Evangelisch-Methodistische Freikirche utiliza, com sucesso, essa eleição, assim como o faziam os EUBs. ¶419. Número de petição: 20071-SU-¶419; Cape, Kim, TN, EUA para a Junta Geral de Educação Superior e Ministério; Ward, Hope Morgan, - Jackson, MS, EUA para o Grupo de Trabalho dos Sistemas da Igreja. Revisão do Superintendente de Distrito Emenda ¶N.º 419 ¶ 419. Como uma extensão do escritório do bispo, o superintendente de distrito deve supervisionar todo o ministério do clérigo (incluindo o clérigo no ministério de extensão e ministério além da igreja local) e das igrejas nas comunidades do distritos nas suas missões de testemunho e serviço no mundo: (a) dando prioridade à calendarização de tempo e esforço para a liderança espiritual, apoio pastoral, supervisão e incentivo ao clérigo e igrejas do distrito; (b) ao incentivar o seu crescimento pessoal, espiritual e profissional. Esta supervisão requer que o superintendente utilize os seus dons e capacidades relacionados com a liderança espiritual e pastoral, liderança pessoal, administração e programa. O superintendente é o administrador em actuação de qualquer cargo pastoral no qual uma vaga pastoral possa ser desenvolvida ou para a qual não está atribuído nenhum pastor. 1. A Igreja espera, como parte do ministério superintendente, que o superintendente seja o estratega missionário principal do distrito e que se comprometa a demonstrar os valores da igreja, incluindo (c) ao incentivar o seu compromisso pessoal para com omandato de integridade, na vida da igreja; (d) ao promover, apoiar e modelando, ensinando e promovendo os donativos Cristãos generosos, com particular atenção ao ensino dos princípios bíblicos de donativos; (e) ao nomear pessoas para orientarem o processo de inquirição bíblia; (f) ao nomear clérigo em conformidade com o ¶ 349.1a,b do Livro da Disciplina Metodista Unido de 2004 para servir no ministério de candidatos mentores, ministérios comissionados, pastores locais e outras membros à prova; (g) ao participar com os bispos no processo de execução de atribuições; (h) ao atribuir pessoas, tais como ministros leigos certificados para igrejas que não tenham um processo de execução de atribuições; (j) ao permitir programas ao longo do distrito que possam assistir a igrejas locais para construir e estender o seu ministério e missão para com as suas pessoas e para com a comunidade; (j) ao trabalhar em cooperação com o devido distrito e agências de conferência anual para explorar a cooperação de longo-alcance, experimental, para desenvolver a unidade Cristã eministérios ecuménicos, multi-culturais, multi-raciais e cooperativos; e trabalhar com pessoas na Igreja para desenvolver programas de ministério e missão que se estende ao testemunho de Cristo no mundo. k) para providenciar a representação e liderança no distrito na procura da unidade Cristã no ministério e missão, incen- 2012 Portuguese pp1470-1493.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:26 AM Page 1485 Superintendência tivando as congregações locais no desenvolvimento de uma compreensão e relação com outras comunidades de fé existentes, e para trabalhar com agências ecuménicas e coligações na partilha de recursos e, quando adequado, para servir como responsável ecuménico com outras comunidades de fé existentes; (l) ao auxiliar o bispo na administração da anual. No cumprimento deste ministério, o superintendente deve consultar, pelo menos anualmente (¶ 668.3) com o comité na superintendência do distrito. No contexto destas responsabilidades básicas, o superintendente do distrito deverão dar atenção às seguintes tarefas específicas.16 2. O superintendente deverá trabalhar com o bispo e com o gabinete no processo de nomeação e atribuição para o clérigo ordenado e licenciado, ou atribuição de pessoas leigas qualificadas e formadas, ministros leigos e missionários leigos ( ¶ 205.4) 3. O superintendente deverá trabalhar com o comité de distrito no ministério ordenado para desenvolver um sistema eficaz e funcional para o recrutamento e examinação de candidatos para o ministério ordenado ou licenciado, e para a supervisão contínua da pessoa aprovada para licenciamento (¶349). 4. O superintendente deverá estabelecer relações de trabalho com os comités de relações paroquiais pessoal/ pastor, clérigo e outra liderança leiga para desenvolver sistemas de ministério fiéis e eficazes dentro do distrito. Através da utilização de conferências de cargo (¶246.4-5), estudos congregacionais (¶ 213) e outros encontros, o superintendente deverá procurar formar ligações criativas e eficazes com as congregações locais no seu distrito. 5. O superintendente deverá servir como exemplo da liderança espiritual ao viver de forma equilibrada e fiel, e ao encorajar tanto o laicado como o clérigo para continuar a crescer numa formação espiritual através da adoração pessoal e corporativa e práticas debotas, incluindo a participação nos sacramentos. ¶ 420. Liderança Espiritual e Pastoral - O superintendente de distrito é responsável pela liderança espiritual para o clérigo e laicado nas igrejas do distrito. O superintendente do distrito deve modelar e incentivar a formação espiritual através de práticas de oração pessoal, estudo da Bíblia, adoração comunal, serviço e participação frequente nos sacramentos do baptismo e Comunhão Sagrada. 1. A oferecer apoio e cuidados pastorais ao pessoal ordenado, licenciado, consagrado e comissionado e às suas famílias ao viajar pelo distrito, pregando, visitando e mantendo a ordem conexional da Disciplina. 1485 2. Para aconselhar o clérigo, pessoal consagrado, comissionado e certificado relativamente a assuntos que afectam a sua vida ministerial e pessoal. 3. Para incentivar a construção de uma comunidade de aliança entre o o clérigo, pessoal consagrado, comissionado ou certificado para apoio mútuo e disciplina; para construir sistemas de apoio mútuo para as suas famílias. 6. Na moldura das suas responsabilidades supervisoras, os superintendentes deverão oferecer apoio, cuidados e aconselhamento ao clérigo relativamente a assuntos que afectam o seu ministério efectivo. Além disso, os superintendentes deverão incentivar a construção de grupos e comunidades de aliança tanto entre o clérigo e as famílias do clérigo como no laicado no distrito. 7. O superintendente deverá tentar estar em contacto regular com o clérigo no distrito para aconselhamento e supervisão e deverá receber relatórios escritos ou electrónicos da formação contínua do clérigo, práticas espirituais, trabalho do ministério actual e objectivos para o ministério futuro. 8. O superintendente deverá manter os registos adequados de todo o clérigo atribuído a, ou relacionado com os cargos no distrito (incluindo o clérigo na extensão do ministério e no ministério além da igreja local), assim como nos registos que lidam com a propriedade, doações, e outros bens tangíveis da Igreja Metodista Unida dentro do distrito. 9. O superintendente, em consulta com o bispo e com o gabinete, deverá trabalhar para desenvolver a melhor implementação do clérigo estratégica possível no distrito, incluindo um novo realinhamento de cargos pastorais conforme necessário e a exploração de paróquias maiores, paróquias cooperativas, configurações de várias equipas, novas comunidades de fé e comunidades ecuménicas partilhadas. ¶ 421. Supervisão - 1. Para trabalhar com presbíteros, diáconos, pastores locais, ministérios diaconais, e conferências de cargo na formulação de declarações no objectivo para congregações cumprirem a sua missão e clarificando os comités acerca das relações pastor-paróquia acerca das prioridades para o ministério do clérigo e ministérios diaconais. 2. Para estabelecer um processo devidamente entendido de supervisão do clérigo do distrito, incluindo a observação de todos os aspectos do ministério, avaliação directa e retorno do clérigo envolvido. 3. Para consultar com os comités relativamente às relações pastor-paróquia de forma a actualizar os seus perfis para nomeação de acordo com ¶ 432 <http://www.cokesburylibraries.com/NXT/gateway.dll?f=id$id=66fd1ba293bc 2012 Portuguese pp1470-1493.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:26 AM 1486 ba5ed781f4b38c9ece24$t=document-frame.htm$3.0$p=>.1 e com pastores para que actualizem os seus perfis para nomeação de acordo com ¶ 432 <http://www.cokesburylibraries.com/NXT/gateway.dll?f=id$id=66fd1ba293bcba5ed 781f4b38c9ece24$t=document-frame.htm$3.0$p=>.2.17 4. Para fazer provisões específicas para a supervisão de membros à prova e pastores locais nomeados dentro do distrito. 5. Para receber, anualmente, e de cada pessoa do clérigo, um relatório escrito que descreve o seu programa de educação contínua e crescimento espiritual, para dar aconselhamento relativamente aos futuros planos para formação contínua da pessoa individual do clérigo e para incentivar as congregações a dispenderam mais tempo e apoio financeiro a programas de formação contínua acordados mutuamente pelo clérigo, superintendente de distrito e comité de relações pessoal-paróquia, a) Para fazer uma provisão específica para o apoio e supervisão de ministros leigos certificados atribuídos dentro do distrito. ¶ 422. Pessoal -1. Para trabalhar com os ministros do clérigo e diaconais, comités sobre as relações pastorparóquia, e congregações na interpretação do significado de ministério e na identificação e alistamento de candidatos da mais alta qualidade para o ministério ordenado, com especial foco na integridade da Igreja e com respeito ao género, raça, origem e incapacidades; para incentivar os candidatos a frequentarem os seminários da Igreja Metodista na preparação da sua liderança da igreja. 2. Para trabalhar com o comité do distrito em ministério ordenado para permitir um exame significativo e adequado dos candidatos para o ministério ordenado; para emitir e renovar licenças para pregação quando autorizado (¶315 <hepta://www.cokesburylibraries.com/NXT/gateway.dll?f=i d$id=7ad5427c4748e04088b34900b0b4bf15$t=documentframe.htm$3.0$p=>); para manter devidamente os registos de todos os candidatos; para manter a comunicação regular com todos os candidatos de forma a aconselhar e incentiválos na preparação espiritual e académica para o seu ministério. O superintendente do distrito não deve actuar como presidente do comité de distrito no ministério ordenado. 3. Para trabalhar com o bispo e com o gabinete no processo de nomeação e atribuição para ministérios ordenados. 4. Para cooperar com a Junta do Ministérios Ordenados nos seus esforços para providenciar ou organizar serviços de apoio e ligação para o clérigo em alturas de relações de conferência em mudança ou em término (¶¶ 352 <http://www.cokesburylibraries.com/NXT/gateway.dll?f=id $id=6379e778dd80b0b64c0fd205503935bc$t=documentframe.htm$3.0$p=>-360. 361-364). ¶ 423. Administração - 1. Para marcar e presidir, ou autorizar um presbítero a presidir, em cada conferência de Page 1486 DCA Edição Avançada cargo anual ou conferência de igreja dentro do distrito (¶¶ 246, 248). 2. Para administrar o centro do distrito, incluindo a supervisão de pessoal de apoio (¶¶ 614 <http://www.cokesburylibraries.com/NXT/gateway.dll?f=id$id=c05d4097ea85 f9a43be66dd.8eeedf5fd$t=documentframe.htm$3.0$p=>.1a; 668.4a). 3 Para desenvolver a compensação adequado para todo o clérigo, incluindo a provisão de alojamento, utilidades, viagens e formação contínua. 4. Para manter os registos adequados de supervisão de todo o pessoal ministerial nomeado ou relacionado com os cargos dentro do distrito. Os registos de supervisão devem ser mantidos de acordo com as orientações aprovadas pelo Conselho Geral de Finanças e Administração. Aquando da alteração de nomeação, os registos de supervisão devem ser dados ao superintendente do registo. O bispo deve ser o superintendente do registo para os superintendentes de distrito. 5. Para cooperar com a junta de distrito da localização da igreja e na construção e juntas de curadores da igreja local ou na construção de comités para organizarem aquisições, vendas, transferências e empréstimos de propriedade; e para assegurar todos os fretes, escrituras e outros documentos legais relativos à Disciplina e às leis, utilizações e formulários do condado, estado, território ou país onde a propriedade está situada e na manutenção das cópias dos mesmos. 6. Para assegurar que seja feita uma investigação e que seja desenvolvido um plano de acção para as futuras necessidades missionárias da Igreja Metodista Unida ou comunidade antes do consentimento da acção proposta de venda ou transferência de qualquer propriedade da igreja local Metodista Unida. 7. Para manter os registos correctos e completos do sucessor de cada um, incluindo: a) Todas as propriedades da igreja abandonadas e cemitérios dentro dos limites do distrito e para assegurar que todos os registos dessas igrejas são colocadas com a Comissão de Conferência de Arquivos e História; b) Todas as propriedades da igreja a serem permissivamente utilizadas de outras organizações religiosas, com os nomes dos curadores respectivos; c) Todas as doações, anuidades, fundos de interesse, investimentos e legados não liquidados pertencentes a quaisquer cargos pastorais ou organização relacionada com o distrito e responsabilização da sua gestão; d) Estado de membro de pessoas das igrejas de foram encerradas. 8. Para receber um plano para a cultura de donativos de cada congregação que incluem a promoção para apoio financeiro actual e adiado em igrejas locais para o distrito, conferência e causas denominacionais. 9. Para desenvolver as estratégias de comités de distrito 2012 Portuguese pp1470-1493.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:26 AM Page 1487 Superintendência adequados que dêem especial atenção às necessidades das igrejas de membros reduzidos e para a formação de ministérios cooperativos. 10. Para transferir os membros de uma igreja descontinuada para outra igreja Metodista Unida à sua escolha ou para outras igrejas que os membros possam escolher e para assegurar que todos os registos das igrejas descontinuadas que são colocados na Comissão de Conferência de Arquivos e História. 11. Para recomendar quaisquer realinhamentos das linhas de cargos pastorais ao bispo para sua aprovação, após consulta com as igrejas envolvidas, e para os reportar à conferência anual. 12. Para servir como administrador em actuação de qualquer cargo pastoral no qual uma vaga pastoral possa ser desenvolvida ou para a qual não está atribuído nenhum pastor. 10. 13. Para observar que as provisões da Disciplina são observadas e para interpretar e decidir todas as questões da lei da Igreja e disciplina angariada pelas igrejas no distrito, sujeitas a confirmação, modificação ou alteração pelo presidente da conferência anual. 10. O superintendente do distrito deve interpretar e decidir todas as questões acerca da lei e disciplina da Igreja angariada pelas Igrejas no distrito, sujeitas pelo bispo residente da conferência anual. 11. O superintendente deve cooperar com a junta de conferência do ministério ordenado nos seus esforços para providenciarem ou organizarem apoio e ligação para o clérigo num período de alteração na relação da conferência ou término. 12. O superintendente deve servir conforme disposições do bispo e assumir as responsabilidade de outra liderança conforme o bispo determinar a saúde e eficácia do distrito e conferência anual. 14. Para assegurar um relatório de auditoria anual e todos os fundos de distrito e enviar uma cópia para a conferência de distrito ou conselho de conferência de finanças e administração anual. ¶ 424. Programa-1. Para supervisionar os programas da Igreja dentro dos limites do distrito em cooperação com o clérigo e congregações, trabalhando com e ao longo do conselho de distrito dos ministérios onde existente. 2. Para trabalhar em colaboração com o conselho de conferência de ministérios ou estrutura alternativa e o seu pessoal em todos os assuntos de programa da Igreja; pode agir como membro do conselho de ministérios da conferência anual. 3. Para permitir a liderança nos limites do distrito na procura da unidade Cristã e relações inter-religiosas como extensão do centro episcopal. 4. Para estabelecer um planeamento amplo que seja uma resposta às perspectivas ecuménicas e inclusivamente raciais e para iniciar formas novas e vitais de ministério.5. Para participar no gabinete para a entrega de um relatório 1487 que reflicta o estado da conferência à conferência anual, com recomendações para maior eficácia. Fundamentação da petição: Ao re-escrever as responsabilidades do superintendente, é permitida uma maior flexibilidade e criatividade no cumprimento do papel, enquanto ainda mantem as conexões essenciais entre as congregações, clérigo, distrito, conferência anual e igreja geral. Os anteriores parágrafos, 419, 420, 421, 422, 423 e 424 foram resumidos para este novo parágrafo. ¶423. Número da petição: 20678-SU-¶423; Shultz, Paul, - Iowa City, IA, EUA. Recolha dos Nomes de Estudantes da Faculdade Alterar o ¶ 423, Administração: Acrescentar novo § 11. ¶ 423. Administração – 10. Transferir membros de uma igreja descontinuada… 11. Recolher os nomes e endereços dos estudantes universitários do distrito, para enviar aos ministros de campus das Fundações Wesley, aos ministérios de campus Metodistas Unidos e aos capelães Metodistas Unidos das escolas onde os alunos se encontram a frequentar a faculdade. 12. Recomendar ao bispo para aprovação..... ¶429. Número da petição: 20580-SU-¶429.3-G; Eckert, Jerry,Port Charlotte, FL, EUA. Responsabilização de Superintendentes Emendar por eliminação o ¶429.3 e renumerar: 3. O gabinete é então o organismo no qual os superintendentes de distrito individuais são responsabilizados pelo seu trabalho, tanto para a conferência como para as responsabilidades de distrito. Fundamentação da petição: Os gabinetes criam um curto-circuito das reclamações contra os seus membros ao abrigo deste parágrafo. Mas os superintendentes devem ter de enfrentar os seus pares tal como qualquer outro Presbítero e não por um grupo que selecciona os seus próprios sucessores. ¶434. Número da petição: 20742-SU-¶434-G; Myers, Kevin Rice,- 2012 Portuguese pp1470-1493.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:26 AM Page 1488 1488 DCA Edição Avançada Sun Prairie, WI, EUA para a Conferência Anual do Wisconsin. Nomeações de Mandatos de longa duração Emenda do parágrafo 434 ao adicionar o seguinte ao final do parágrafo actual: O Bispo e o gabinete, em consulta com a Junta de Ministério Ordenado e a Junta de Desenvolvimento Congregacional ou seu equivalente, devem envolver-se nas nomeações de mandatos de longa duração, a fim de definir um número mínimo de anos em nomeações da igreja local com base em motivos missionários. O gabinete deve providenciar as oportunidades educativas e de formação necessárias para o clérigo e comissões de relações pastorparóquia ou relações pessoal-paróquia na área de nomeações de mandato de maior duração. h) Para avaliar o ministério do bispo de forma anual, a Comissão do Episcopado deve providenciar um formato através do qual cada membro da Conferência Anual pode oferecer as suas impressões relativamente ao trabalho do bispo. Os meios de avaliação da eficácia do bispo devem ser baseados no que está a ser utilizado pela Conferência Anual para avaliação dos seus pastores (P 635.2q). Fundamentação da petição: As ferramentas de avaliação melhoraram substancialmente desde os primeiros dias em que o conceito foi introduzido na Disciplina. É agora altura para que os membros do gabinete enfrentem o mesmo tipo de avaliação que os pastores enfrentam. Os bispos e os presbíteros não estão acima de avaliação comparável. ¶637. ¶637. Número da petição: 20849-SU-¶637.2-G; Rash, David A.,Woodstock, VA, EUA. Comissão Conferencial do Episcopado Emendar o ¶637.2 A comissão deve reunir pelo menos anualmente e as suas reuniões deverão ser publicadas em todas as publicações da conferência anual, tanto de forma impressa como electrónica, com o mínimo de trinta dias de antecedência, com a excepção das chamadas reuniões de emergência, que devem ser reportadas nos meios electrónicos no prazo dos cinco dias seguintes a qualquer convocação de reunião e na emissão seguinte de publicações impressas. Fundamentação da petição: A Comissão Conferencial do Episcopado deve ser facilmente acessível, aberta a comentários, e deve praticar a transparência. Estas reuniões devem ser publicados aos membros da conferência para que se saiba que estão a ocorrer e para dar um sentido de confiança que o bispo esteja a modelar o que é esperado que os pastores façam... Número da petição: 20735-SU-¶637.3-G; Wiltse, David, Rockford, MI, EUA. Deveres do CA/Comité de Área no Episcopado O ¶ 637.3 será alterado para inclusão destes deveres: 1. Rever anualmente a eficácia do ministério do bispo e relatar o resultado dessa revisão à conferência anual. 2. Encontrar-se com aqueles que possuem queixas relativamente ao bispo. A finalidade da reunião será procurar a reconciliação. Se não for possível a reconciliação, o processo do parágrafo 413 será a etapa seguinte. Fundamentação da petição: A Responsabilização tem sido, desde os primórdios, parte integrante do movimento Metodista. Nas igrejas locais, o Comité das Relações Pastor-Paróquia está mandatado para fazer uma avaliação anual da eficácia de um pastor. O Comité do Episcopado deverá fazer o mesmo relativamente a um bispo—ser responsabilizado perante a conferência que serve. ¶668. Número da petição: 20846-SU-¶668.3-G; Rash, David A.,Woodstock, VA, EUA. ¶637. Número da petição: 20576-SU-¶637.3-G; Eckert, Jerry,Port Charlotte, FL, EUA. Responsabilização dos Bispos Emendar por acréscimo o ¶637.3 e reordenar as letras do restante: Comissão Distrital de Superintendência Emendar o ¶668.3 A comissão deve reunir pelo menos anualmente e as suas reuniões deverão ser publicadas em todas as publicações de distrito, tanto de forma impressa como electróni- 2012 Portuguese pp1470-1493.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:26 AM Page 1489 Superintendência ca, com o mínimo de trinta dias de antecedência, com a excepção das chamadas reuniões de emergência, que devem ser reportadas nos meios electrónicos no prazo dos cinco dias seguintes a qualquer convocação de reunião e na emissão seguinte de publicações impressas. Fundamentação da petição: A Comissão Distrital de Superintendência deve ser facilmente acessível, aberta a comentários, e deve praticar a transparência. Estas reuniões devem ser tornadas públicas para os membros do distrito saberem que estão a ocorrer e para dar um sentido de confiança de que o Superintendente de Distrito está a modelar o que é esperado que os pastores... 1489 Fundamentação da petição: As ferramentas de avaliação melhoraram substancialmente desde os primeiros dias em que o conceito foi introduzido na Disciplina. É agora altura para que os membros do gabinete enfrentem o mesmo tipo de avaliação que os pastores enfrentam. Os superintendentes são Presbíteros e não estão acima de avaliação comparável. ◊ ◊ ◊ ◊ ◊ Legislação Non-Disciplinare Proposta Número da petição: 20962-SU-NonDis-!; Lobacz, Steve,IL, EUA. 2 petições similares. Salários Episcopais ¶668. Número da petição: 20577-SU-¶668.5-G; Eckert, Jerry,Port Charlotte, FL, EUA. Responsabilização dos Superintendentes de Distrito Emendar por acréscimo o ¶668.5 da seguinte forma: A Comissão deve avaliar o ministério dos superintendentes de forma anual e deve providenciar um formato através do qual cada membro da Conferência Anual pode oferecer as suas impressões relativamente ao trabalho do superintendente. Os meios de avaliação da eficácia do superintendente devem ser baseados no que está a ser utilizado pela Conferência Anual para avaliação dos seus pastores (P 635.2q). A Conferência Geral estudará o valor para a Igreja e para os Bispos individualmente, do estabelecimento do salário dos bispos dos EUA, não acima da média denominacional para os Anciãos, assim preservando fundos para ministérios necessários em toda a igreja. A Conferência Geral empenhará activamente o Conselho de Bispos numa discussão que permita aos Bispos a liberdade de prescindirem de salários excessivos para viverem de forma mais eficaz e realçarem os ministérios baseados firmemente em: “Buscai primeiro o Reino de Deus, e todas estas coisas vos serão dadas”. (Mt. 6:33), a fim de que novos santos sejam elevados do Conselho de Bispos, tudo para a glória de Deus. Fundamentação da petição: Os Bispos dos EU podem ser ajudados a viver mais fielmente e a liderar a igreja mais eficazmente. 2012 Portuguese pp1470-1493.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:26 AM Page 1490 1490 DCA Edição Avançada Resoluções Propostas R2023. Número da petição: 20121-SU-R2023; Burton, M. Garlinda,- Chicago, IL, EUA, para a Comissão Geral sobre o Estado e Papel da Mulher. Cuidados para as famílias de clérigos Eliminar a actual Resolução 2023: “Apoio às famílias dos clérigos” e substituir por “Cuidados para as famílias dos clérigos.” Ao longo dos últimos anos, os clérigos, solteiros ou casados, e respectivas famílias continuaram a expressar as suas sérias preocupações devido às tensões que sofrem nas suas congregações. A frase “a vida num aquário” descreve como o pastor e terapeuta de recursos humanos Frank J. Stalfa vêem as vidas dos clérigos e respectivos cônjuges e familiares nas nossas congregações locais. A imagem é dolorosamente exacta acerca da situação preenchida por expectativas irrealistas, limites virtualmente inexistentes de privacidade de tempo pessoal, vidas destroçadas, crises na carreira e programas educativos, e pressão para o cônjuge e os Filhos do Pregador (PK do inglês “Preacher’s Kids”) para serem pessoas sem carências pessoais ou profissionais, assim como serem Cristãos “modelos” e perfeitos. O chamado síndroma de PK está documentado em investigações sobre crianças e jovens em famílias de clérigos, salientando a pressão sobre os filhos destes de criarem um padrão elevado perante as outras crianças (o estudante perfeito, o filho ou filha exemplar, o jovem ambicioso), limitando potencialmente a sua individualidade e desenvolvimento. O apoio, incentivo e oportunidades para os chamados “PK” de partilharem as pressões e as alegrias são assunto dos retiros dos “PK” em conferências anuais, blogs (www.preacherkids.com <http://www.preacherkids.com>) e crescente reconhecimento entre congregações de que são pessoas pivô na saúde e no bem-estar dos Filhos dos Pregadores. O “2009 Clergy Spouse and Family Survey” (Inquérito aos Côngujes e Famílias do Clero), realizado pela Comissão Geral sobre o Estado e Papel da Mulher, em colaboração com a Junta Geral de Educação Superior e Ministério, a Junta Geral de Pensões e Benefícios de Saúde e a Junta Geral do Discipulado, recebeu mais de 3100 respostas de cônjuges de clérigos Metodistas Unidos. Este inquérito ecoou muitas das respostas ao inquérito sobre Liderança realizado em 1992, relativamente ao que contribui para as tensões entre o casal no seio das famílias clericais; pouco tempo juntos, uso do dinheiro, nível de rendimento, dificuldades na comunicação, diferenças nas actividades de lazer, dificuldades em educar os filhos, ira do pastor para com o cônjuge, além de diferenças sobre a car- reira do ministério e carreira do cônjuge. Uma das conclusões marcantes e perturbadoras do inquérito à Liderança foi que 80% dos clérigos comunicaram acreditar que o seu ministério pastoral afectava negativamente as suas famílias. O “2009 Clergy Spouse and Family Survey” (Inquérito aos Côngujes e Famílias do Clero) revelou idênticas reflexões por parte dos cônjuges, bem como várias mudanças ocorrendo entre os cônjuges de membros do clero. Embora a maioria das cônjuges de clérigos sejam mulheres, o número de homens nessa situação tem vindo a aumentar. Isso vem colocar o desafio de como o “papel” do cônjuge do membro do clero pode estar relacionado mais com o género do que com a “posição” de cônjuge de clérigo. Dignas de salientar entre as diferenças de como os homens casados com membros femininos do clero são tratados, indicam-se as seguintes: mais do que serem apelidados de cônjuges de clérigos, são “homens casados com uma ministra”, e as expectativas colocadas nas esposas femininas de clérigos não são depositadas nestes cônjuges masculinos como cuidar de crianças, estar num coro, ensinar catequese a crianças ou participar nos cultos. O seu desenvolvimento como uma identidade pessoal e profissional separada pode não ser a mesma luta que é para as cônjuges-esposas, que procuram a todo o custo ter uma carreira ou tempo para a família ou oportunidades de educação. Sugere isto que as expectativas das esposas de membros do clero podem não só ser tradicionais, mas estar relacionadas com o género. Mais investigação conduziria a Igreja em saber como ministrar eficazmente às esposas de clérigos e congregações quando esses papéis continuam em transição. A mudar está também o papel “tradicional” de apoiante ministerial entre esposas de membros do clero. Em gerações anteriores, a esposa do pastor estava geralmente disponível para tomar conta da igreja local. No entanto, o inquérito de 2009 revelou compromissos bastante diferentes nos nossos dias e uma vez que hoje em dia (55%) dos cônjuges de clérigos estão empregados a tempo inteiro, (17%) a tempo parcial, com apenas 12% com a possibilidade de ser do tipo que pode ficar-em-casa; 30% das esposas de membros do clero têm grau universitário, e 43% graus universitários superiores, representando ser dos grupos com maior nível de educação na denominação; entre os inquiridos, 78% eram mulheres e 21,7% eram homens; 70% acreditavam que os filhos estavam satisfeitos por serem “filhos de pregador” e 18% dos pais informavam que não sabiam como os filhos avaliariam a sua experiência; 80% das esposas estão no seu primeiro casamento e classificaram a sua satisfação matrimonial como muito alta (note-se que este inquérito não conseguiu abranger as esposas divorciadas de clérigos da IMU); e 49% estão na faixa dos 51-64 anos de idade com um total combinado de 2012 Portuguese pp1470-1493.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:26 AM Page 1491 Superintendência 38% com menos de 50. A mudança na natureza do papel de esposa de membro do clero tem ainda de mudar muitas das expectativas de muitas das nossas congregações. (“The Clergy Spouses and Families in the United Methodist Church Survey,” 2009, <http://www.gcsrw.org/Clergy FamilyandSpouseSurvey/aspx>.) Apesar de o inquérito de 2009 mostrar que o papel de esposa de membro do clero e as suas expectativas estão a mudar, revelou por outro lado que a experiência de serem invisíveis, solitárias, alvo de piadas, contos e ditos e de hostilidades, desconsideram com frequência se as necessidades das famílias dos pastores são as adequadas ou se têm habitações suficientemente seguras e eficientes para poderem honrar as carreiras profissionais dos cônjuges, a desconfiança crónica das consequências se procuram aconselhamento marital e/ou familiar junto de profissionais com medo de como a Igreja (conferência local e anual) possa interpretá-las e entendê-las como “perturbadas” são aspectos demasiado frequentes entre cônjuges de membros do clero. É impensável acreditar que as congregações desejem intencionalmente a tensão e a dor que “viver num aquário” pode causar. Certamente que muitos paroquianos achariam inaceitável que as suas expectativas e exigências (faladas ou não) causem mais dor e sofrimento sobre a sua família clerical. Comunidade cristã para Todas as Nossas Famílias: Como Metodistas Unidos, vemos as igrejas e as congregações onde todos os filhos de Deus são bem vindos à mesa do Senhor, todos são alimentados e respeitados pelos seus próprias dons e talentos, e são transformados para serem Cristo para outros no mundo. Somos uma Igreja de discípulos, cada um destinado a um empenhamento completo e total na transformação do mundo seja qual for o estatuto familiar. A nossa igreja dá um valor elevado às nossas famílias e no entanto as necessidades e crises das famílias dos nossos clérigos podem passar despercebidas, não identificadas e não ponderadas. As famílias dos clérigos possuem, como quaisquer outras famílias, pontos fortes e fracos e tensões semelhantes às de todas as famílias. Necessitam de privacidade e limites que protegem a vida como qualquer outra família. O que pode ser feito? O papel dos cônjuges dos clérigos é único e frequentemente considerado como garantido e assumido. O seu papel é, no entanto, vital ao bem-estar e ao sucesso do ministério do clérigo. Manter a saúde emocional, espiritual, física e económica das nossas famílias episcopais é um ministério a recomendar a qualquer congregação e conferência anual. Reconhecendo que os pastores têm famílias que vêm em diferentes formas e têm carências diferentes, os congregados podem: 1. Analisar as suas próprias atitudes, percepções e expectativas, identificando as que sejam irrealistas; 1491 2. Colocar-se a si mesmos as questões que detectarão sexismo ou racismo nas suas expectativas e pressupostos: Se um cônjuge de pastor/membro da sua família fosse de qualquer outro género ou raça, teria eu as mesmas expectativas? Faria os mesmos pressupostos? Reagiria de maneira diferente se fossem membros de uma família congregacional? 3. Recorde-se que os pastores e as suas famílias são seres humanos e têm as suas próprias vidas e profissões; 4. Compartilhe de forma honesta e segura quando as famílias de pastores sentirem maior tensão; 5. Incentive-as a procurar ajuda, tomando mesmo a iniciativa de criar recursos e apoio; 6. Esclareça regularmente e mantenha a suas expectativas realistas, admitindo que pedestais são só para estátuas; 7. Reserve tempo para a família e proteja a sua vida familiar; 8. Providencie presbitérios condignos, saudáveis, limpos, seguros e eficientes (que as famílias que ali irão viver os possam tratar também com respeito e cuidado), entendendo que essa é a casa do pastor e da sua família e não meramente uma extensão da propriedade da igreja. As congregações podem compartilhar modelos eficientes e renovadores de trabalho nas áreas episcopais e conferências em toda a Igreja, incluindo mas não se limitando a: 1. Conferências do Iowa “O que fazer se.. .? Guia de Informação Básica para Cônjuges de Clérigos, distribuído inerentemente após a comissão e ordenação do cônjuge. 2. Programa da Conferência da Florida de alimento, cura e prevenção dos clérigos e suas famílias, Shade and Fresh Water (Sombra e Água Fresca). (A abordagem tripartida inclui a presença terapeuta para famílias em crise ou carência, incluindo aconselhamento profissional e espaço seguro; um programa preventivo para as famílias em transição de nomeações; e um programa sustentado de incentivo a uma vida saudável e equilibrada). 3. Programas variados, orientação e iniciativas de organizações como The Center for Ministry, the Center for Pastoral Effectiveness and Spiritual Director, e sítios online como “Desperate Preacher’s Site”, PreachersKids.com e spouseconnect.blogspot.com. 4. w w w . g c s r w . o r g / C l e r g y s p o u s e <http://www.gcsrw.org/Clergyspouse> website para publicação de artigos, eventos, retiros e recursos destinado a cônjuges de membros do clero e suas famílias. 5. O livro, “How the Other Half Lives: The Challenges Facing Clergy Spouses and Partners”, de Johnna Fredrickson & William A. Smith. Edição da The Pilgrim Press, Cleveland, Ohio, 2010. 6. Parsonage Housing Guidelines, disponível em www.gcsrw.org/clergyspouse <http://www.gcsrw.org/clergyspouse>: uma recolha das melhores práticas das conferências anuais com recomendações de habitação e listas de 2012 Portuguese pp1470-1493.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:26 AM Page 1492 1492 verificção, destinada a facilitar a comunicação aberta, saudável e cuidada entre clérigos, cônjuges e famílias, e também paroquianos. 7. Colaboração permanente entre a Comissão Geral sobre o Estado e Papel da Mulher, a Junta Geral de Educação Superior e Ministério, a Junta Geral de Pensões e Benefícios de Saúde, Junta Geral do Discipulado e a Comissão Geral de Religião e Raça. Seja, por conseguinte, decidido que a Conferência Geral da Igreja Metodista Unida apele a todos os seguintes grupos para que enfrentem esta crise crescente entre as famílias dos nossos pastores: 1. A Comissão Geral sobre o Estado e Papel da Mulher trabalhará em cooperação com a Junta Geral de Educação Superior e Ministério, Junta Geral de Pensões e Benefícios de Saúde e a Junta Geral do Discipulado, a fim de convocar uma cimeira com o objectivo de investigar os problemas que afectam os cônjuges e as famílias dos pastores, identificar e promover recursos existentes relevantes, planear a criação de outros recursos eventualmente necessários para abordar essas preocupações, e fazer recomendações legislativas à Conferência Geral de 2016. 2. Os bispos, gabinetes e juntas de ministério ordenado promoverão conferências específicas, formação e modelos de orientação, aconselhando programas de assistência a todos os pastores e suas famílias. 3. As comissões de relações pastor-paróquia utilizarão estratégias e acções de formação para os seus membros nestas preocupações concretas dos clérigos e suas famílias. 4. Os superintendentes distritais e esposas poderão ser solicitados a servir de modelo e a liderar as suas famílias clericais em estratégias bem sucedidas. Os superintendentes terão este assunto como prioritário visto que trabalham com as congregações locais em nomeações em trânsito e correntes. 5. As comissões da conferência anual sobre o estatuto e papel das mulheres inquirirão as esposas e famílias dos membros do clero para auxiliar as conferências anuais, os bispos e os gabinetes e agências gerais na recolha de dados e no desenvolvimento de acções e estratégias que respondam ao desafio a vida em família clerical. 6. A Comissão Geral sobre o Estado e Papel da Mulher terá uma página em www.gcsrw.org <http://www.gcsrw. org> dedicada a comunicar os recursos disponíveis, links e eventos de conferências relacionados com cônjuges de pastores e famílias. 7. A Comissão Geral sobre o Estado e Papel da Mulher colocará na página em www.gcsrw.org <http://www.gcsrw. org> as Directrizes da Habitação de Presbitério (Parsonage Housing Guideline), a fim de facilitar o acesso livre da igreja local e das Juntas de Curadores da conferência, comissões DCA Edição Avançada de relações pastor-paróquia, bispos, gabinetes, juntas de ministério ordenado e comissões sobre o estado e papel das mulheres. 8. A investigação e os dados das conclusões da cimeira da GCSRW e outras juntas e agências da igreja geral serão publicados num documento resumo e postos à disposição das conferências anuais Metodistas Unidas e outras denominações e entidades religiosas. ADOTADA EM 2004 RESOLUÇÃO Nº 22, Livro de Resoluções 2004 RESOLUÇÃO Nº 2023, Livro de Resoluções 2008 Ver Princípios Sociais, ¶ 161A Fundamentos da petição: A partir da extraordinária resposta ao inquérito “2009 Inquérito aos Côngujes e Famílias do Clero “, assim como de uma certa diminuição de livros adequados e que se prendam com o tema cônjuges de membros do clero e suas famílias, a GCSRW propõe esta resolução actualizada em substituição da anterior “Support for Clergy Families” (Livro de Resoluções 2008, ¶ 2023). R3105. Número da petição: 20214-SU-R3105; Kemper, Thomas,Nova Iorque, NI, EUA, para a Junta Geral dos Ministérios Globais Ministério Cooperativo Alterar a Resolução 3105, da seguinte forma: 3105. Facilitação do Ministério Cooperativo em toda a Igreja CONSIDERANDO que, as formas sacerdotais de cooperação têm provado a melhoria dos ministérios de leigos, ministérios leigos certificados, e o proporcionamento de um maior apoio e responsabilização de pares entre clérigos, e avanço conexional de sensibilização e aumento da mobilização de recursos da igreja conexional; e CONSIDERANDO que, o ministério cooperativo é um estilo intencional de ministério em equipa, o qual permite que grupos de congregações e seus pastores e leigos numa área geográfica definida, como Metodistas Unidos e ecumenicamente, trabalhem em conjunto nos ministérios da educação, divulgação, e testemunho, com a finalidade de fazer discípulos para a transformação do mundo; trabalhando para a eliminação da pobreza, e envolvendo as congregações em missões de expansão na comunidade local e global; CONSIDERANDO que, durante a sessão em St. Louis em 2003, a Mesa Comum do Ministério Cooperativo, sob a liderança do Conselho Geral dos Ministérios e envolvendo a 2012 Portuguese pp1470-1493.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:26 AM Page 1493 Superintendência Equipa de Liderança Nacional do Ministério Cooperativo, afirmou explicitamente a necessidade de apoio de ministérios de cooperação por parte de bispos e gabinetes, conferências anuais, distritos, conferências de cargos, e as suas igrejas, juntas gerais e agências, e seminários, a fim de chamar discípulos a Jesus Cristo e moldar as comunidades de forma que reflitam o reino de Deus; Seja, portanto, deliberado, que o ministério cooperativo seja apoiado por: 1. todos as juntas e agências da Igreja Metodista Unida, colaborando em torno de questões relativas ao ministério cooperativo, ou seja, formação, providenciamento de recursos e assistência técnica e financeira, etc; 2. bispos e gabinetes cumprindo os requisitos do Livro de Disciplina da Igreja Metodista Unida sobre ministérios cooperativos, ou seja, formação, consultoria, colocação de pessoal, etc. 3. bispos e gabinetes, dando prioridade aos ministérios cooperativos no processo de tomada de decisão, incluindo ministérios ecuménicos cooperativos; 1493 4. seminários, incluindo a formação e experiências de campo para que os estudantes obtenham capacidades de trabalho em ambientes de equipa; 5. cursos de estudo para pastores locais, incluindo formação e experiência de campo; 6. gabinetes, equipas de conferência, e outros líderes conferenciais de desenvolvimento congregacional, desenvolvimento de paróquias e comunitário, etc, para darem atenção especial ao trabalho cooperativo em paróquias e igrejas na área rural, urbana, em declínio, em crescimento, estáveis, racial/étnicas, multiculturais, e pequenas ou grandes; 7. gabinetes e outros líderes de conferência anual, incentivando projectos cooperativos, ministérios e paróquias como meios de aproximação e de criação de novas congregações em complexos de apartamentos, parques de casas móveis, áreas de lazer, prisões, lares de idosos, secções não informais das comunidades, etc. 2012 Portuguese pp1494-1528.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:28 AM Page 1494 Anúncios de Cokesbury Christian Living Books from Abingdon Press A road map for positive change by one of America’s most respected leaders Scripture, inspirational stories, and simple steps for growing closer to God Explores the issue of fatherhood as it relates to the African American family Published by ® DCA125610020 PACP01098214-01 Visit the Cokesbury store at General Conference! 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Cokesbury.com | 800.672.1789 2012 Portuguese pp1494-1528.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:28 AM Page 1495 Anúncios de Cokesbury BUILT ON COMMON GROUND 120 BIBLE BLE TRANSLATORS AND 100s s OF CHURCHES ES FROM DIFFERENT BACKGROUNDS Introducing the first translation built by a community for the community. Why do you need this new translation? Because the Common English Bible is uncommon. It’s fresh. It’s contemporary. You can understand it from the start. It’s the ONLY Bible to have this many translators, from American, African, Asian, European, and Latino communities, from this many denominations. FROM 2 24 DENOMINAT DENOMINATIONS AND DIVE DIVERSE ETHNIC GRO GROUPS COLLABORATED CO WITH OVER 500 BIBLE READERS That means accuracy, precision, sensitivity, and breadth. It’s the ONLY Bible to seek feedback from hundreds of everyday readers, of all ages, to help the scholars translate the Hebrew, Aramaic, and Greek Biblical texts into modern conversational English. That means clarity. 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Job again as he explores getting to know the God of love, hope, and purpose. Also available: the popular original book that inspired this series, Three Simple Rules. Available now: Hardcover Book Adult Leader Guide DVD with Leader Guide More than 250,000 SOLD! Published by Cokesbury.com | 800.672.1789 Visit the Cokesbury store at General Conference! DCA125610003 PACP01095201-01 ® 2012 Portuguese pp1494-1528.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:28 AM Page 1497 Anúncios de Cokesbury Outreach New Testament Kits The Common English Bible Outreach New Testament Kit is a simple-to-use welcoming tool churches and classes can use to reach out to the community and invite people to learn more about their church. 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Published by ® Cokesbury.com | 800.672.1789 2012 Portuguese pp1494-1528.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:28 AM Page 1498 Anúncios de Cokesbury Leading well means adapting well Provides provocative expert assessments of how The UMC might address the challenges posed by the Call to Action endorsed by the Council of Bishops and the Connectional Table Jesus Insurgency The Church Revolution from the Edge Rudy Rasmus and Dottie Escobedo-Frank Shows how pastors can work outside the box to make new disciples of Jesus Christ. Back to Zero The Search to Rediscover the Methodist Movement Gil Rendle Discusses ways The United Methodist Church can help reform a consumer culture into a citizen culture. Focus The Real Challenges That Face The United Methodist Church Lovett H. Weems Jr. What decisions must be made now if The United Methodist Church is to have a future? Lord, I Love the Church, and We Need Help Virginia O. Bassford Encourages leaders to organize the church more effectively for successful mission and ministry. The Recovery of a Contagious Methodist Movement George G. Hunter III Examines the steps United Methodism must take to remain a viable source of change in the world. Visit the Cokesbury store at General Conference! Cokesbury.com | 800.672.1789 DCA125610005 PACP01095204-01 2012 Portuguese pp1494-1528.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:28 AM Page 1499 Anúncios de Cokesbury Program your congregation for HEALING, EVANGELISM, and STEWARDSHIP! Beyond the Broken Heart A Journey Through Grief Julie Yarbrough An eight-week support and ministry program for those who are grieving the loss of a loved one Committed to Christ Six Steps to a Generous Life Bob Crossman A six-week stewardship program that presents giving as a lifelong journey in Christian discipleship CATCH A Churchwide Program for Invitational Evangelism Debi Williams Nixon with Adam Hamilton A comprehensive program for implementing the proven marketing and visitor follow-up techniques from Church of the Resurrection A Disciple’s Path Deepening Your Relationship with Christ and the Church James A. Harnish with Justin Larosa A unique, engaging approach to the study of discipleship within the context of the Wesleyan/United Methodist tradition Visit the Cokesbury store at General Conference! Cokesbury.com | 800.672.1789 DCA125610006 PACP01095206-01 2012 Portuguese pp1494-1528.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:28 AM Page 1500 Anúncios de Cokesbury Take a refreshing Plunge into the Bible Immersion Bible Studies One reason many give for not participating in personal Bible study is that they find the Bible overwhelming, even intimidating. With input from a diverse group of biblical scholars, teachers, and writers, Immersion Bible Studies engage readers with clear, understandable language inspired by the fresh new translation, the Common English Bible (CEB). These new comprehensive Bible studies in the Immersion series encourage participants to explore intellectual, emotional, and spiritual insights into themselves, their needs, and their relationship with God. 15 studies now available with 4 more studies coming this spring! Whether you are using the CEB or another translation, each study is ideal for small groups or individuals, spanning 6–8 sessions with included leader helps. 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Cokesbury.com | 800.672.1789 DCA125610010 PACP01095210-01 2012 Portuguese pp1494-1528.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:28 AM Page 1503 Anúncios de Cokesbury fiction Settle in and make yourself comfortable DCA125610011 PACP01095211-01 history • intrigue • romance • mystery • laughter • truth a novel approach to faith store, web, phone Cokesbury.com | 800.672.1789 2012 Portuguese pp1494-1528.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:28 AM Page 1504 Anúncios de Cokesbury Join a Worldwide Bible Study Adult Bible Studies. Used by more than 450,000 people weekly, this popular curriculum is based on the Uniform Series—which enables Christians across the country and around the world to study the same Scriptures and same topics on the same Sundays throughout the year. We can all literally be on the same page. Adult Bible Studies presents information in a theologically sound manner. 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Perhaps of most concern, this political infusion can turn people off Christianity altogether. Too often, political views can influence church direction, and even the content of teaching. DCA125610015 PACP01095220-01 In Hijacked: Responding to the Partisan Church Divide, Mike Slaughter and Charles Gutenson explore this problem, offer analysis, and propose a way forward. Also available from Mike Slaughter: Change the World A Study for Small Groups Participant Study Guide. Small-Group DVD. Daily Devotional. A Study for Leadership Teams Book for Church Leaders. DVD Study for Leadership Teams. Published by ® Cokesbury.com | 800.672.1789 Visit the Cokesbury store at General Conference! 2012 Portuguese pp1494-1528.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:29 AM Page 1506 Anúncios de Cokesbury Your One-Stop Curriculum Shop Cokesbury supports you with unique teaching solutions for all ages, learning styles, and settings. 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It reflects our understanding of the church and of what is expected of its laity and clergy as they seek to be effective witnesses in the world as a part of the whole body of Christ. The Discipline includes our church Constitution, our history, our doctrinal standards, and our mission to make disciples of Jesus Christ, as well as practical processes through which our congregations connect and support each other to reach the world. New for 2009–2012: The General Conference 2008 enacted important changes related to how we record membership in The United Methodist Church and nurture each individual’s ongoing spiritual journey. Available editions: The Book of Discipline of The United Methodist Church 2008. The Book of Discipline 2008 Microsoft eBook. The Book of Discipline 2008 and The Book of Resolutions Online Quadrennial Subscription. The Book of Discipline & The Book of Resolutions 2008 CD-ROM. The Book of Resolutions of The United Methodist Church 2008. Contains all current social policies adopted by the General Conference of The United Methodist Church. The Resolutions guide the work and ministry of the church on almost 200 subjects presented in seven sections: The Natural World, The Nurturing Community, The Social Community, The Economic Community, The Political Community, The World Community, and Other Resolutions. 960 pages. The Book of Resolutions & The Book of Discipline 2008 CD-ROM. edited by Marvin Cropsey. Contains the official text of the Social Principles from The Book of Discipline of The United Methodist Church, 2008, along with exercises for individuals or small groups, a topical index, and “Our Social Creed.” The Social Principles are the product of 98 years of legislative decisions made by lay and clergy members of The United Methodist Church and its predecessor denominations. There are prayerful and thoughtful efforts on the part of many General Conferences to speak to complex and controversial issues in the global community. Studying the Social Principles provides opportunities to examine your own theology and ethics and to practice faithful discipleship. Abingdon Press. “Welcome to Our Church” Booklet. Scripture, creeds, a selection of United Methodist beliefs, and a page for information about your church. Abingdon Press. Published by ® DCA125610021 PACP01098221-01 Social Principles of The United Methodist Church, 2009–2012, Cokesbury.com | 800.672.1789 Visit the Cokesbury store at General Conference! 2012 Portuguese pp1494-1528.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:29 AM Page 1508 Anúncios de Cokesbury See the Insights of J. Ellsworth Kalas The Best of J. Ellsworth Kalas Take the best preacher you’ve ever heard; add in the teacher who first opened your eyes to the excitement and meaning of your favorite subject in school; combine these with that member of the family to whom you could always turn for the best advice; stir them all together; and you’ll get a flavor of the writing of J. Ellsworth Kalas. And now, the very best thoughts and reflections of this wise teacher and guide are available together in one volume. His most potent skill is to open up new insights and meanings in even the most familiar biblical stories. 9781426742019. $14.99 A Faith of Her Own Also from Kalas: Women of the Old Testament J. Ellsworth Kalas focuses on women who were crucial to the story of the Old Testament, examining their defining characteristics, and how their stories of strength, courage, faith, and perseverance can shape the lives of believers today. DCA125610023 PACP01098223-01 9781426744648. $14.95 Strong Was Her Faith Women of the New Testament J. Ellsworth Kalas looks into the life and times of eleven women to see what we can learn about them, and what we can learn from them, and how each woman fit into the New Testament story. 9781426744655. $14.95 Published by ® Cokesbury.com | 800.672.1789 V I S I T T H E C O K E S B U RY S T O R E AT G E N E R A L C O N F E R E N C E ! 2012 Portuguese pp1494-1528.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:29 AM Page 1509 Anúncios de Cokesbury Welcome to the World of William H. Willimon “THE PECULIAR PROPHET” NEW! The Best of William H. Willimon Acting Out in Jesus’ Name He’s been called a contrarian and a provocateur. He’s also been called one of the twelve most effective proclaimers of the gospel in the English-speaking world. Ask William H. Willimon how he sees himself, and he’ll reply that it’s as a preacher and a truth-teller. He has pursued preaching the truth of God in more than 60 books. Here are Willimon’s best writings on what it means to be a faithful Christian and a faithful preacher in today’s world. All his favorite themes are here: • The gospel’s refusal to be co-opted by the culture • The strangeness of Christian faith • The centrality of the preached word of God This collection offers inspiration and much food for thought from one of God’s most “peculiar prophets.” Bishop The Art of Questioning Authority by an Authority in Question Many believe the long decline of The United Methodist Church is a crisis of effective leadership. As an improbable bishop, William H. Willimon has, for the last eight years, laid hands on heads, made ordinands promise to go where he sends them, overseen their ministries, and acted as if this were normal. Here is his account of what he has learned and—more importantly—what The United Methodist Church must do to have a future as a viable movement of the Holy Spirit. “You’ll find yourself wanting to shout, ‘Amen!’ and ‘Preach!’” —Adam Hamilton “Bishop is an episcopal memoir like none other just as Will Willimon is one of a kind. Sacred cows and fruitless practices are major targets for this seasoned, equal-opportunity disturber of the peace.” —Lovett H. Weems, Jr., Wesley Theological Seminary, coauthor of Bearing Fruit: Ministry with Real Results Published by Also by William H. Willimon: ® A Will to Lead and the Grace to Follow Cokesbury.com | 800.672.1789 Letters on Leadership from a Peculiar Prophet This collection brings together dozens of the weekly messages Willimon sent out to the churches under his care as their bishop. Comforting, consoling, motivating, inspiring—each is a gem of pastoral advice told with his trademark humor and insight. DCA125610024 PACP01098224-01 Visit the Cokesbury store at General Conference! 2012 Portuguese pp1494-1528.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:29 AM Page 1510 Anúncios de Cokesbury Addressin e times of our lives —Adam Hamilton Why? Making Sense of God’s Will When the ground shakes, and a poor nation’s economy is destroyed; when the waters rise, washing away a community’s hopes and dreams; when a child suffers neglect and abuse; when violence tears apart nations—where is God? If God is all powerful, and if each one of us is a beloved child of God, then how can God allow tragedy and suffering to infest his creation? In Why?, best-selling author Adam Hamilton brings fresh insight to the age-old question of how to understand the will of God, especially in the midst of suffering. Available: Book and a DVD with Leader Guide When Christians Get It Wrong When young adults talk about the problems they have with the church, they often name particular attitudes and behaviors which can include intolerance of other faiths, judging others, rejecting science, interjecting politics into religion, and focusing on “hot-button” issues like homosexuality. But it doesn’t have to be this way. For those who too often have seen Christians getting it wrong, Adam Hamilton offers ways in which we can get it right. Available: Book, Group Study DVD, and Group Study Participant Book Enough Discovering Joy Through Simplicity and Generosity Adam Hamilton offers a simple campaign that will transform how the church and individuals view the role of money in connection with their life’s purpose and the positive impact that transformation will have on the world. This program, based on Enough: Discovering Joy Through Simplicity and Generosity, is designed for churchwide and smallgroup studies and includes a DVD. Leaders will be equipped with a campaign timeline, sample communication pieces, sermon series notes, and artwork for PowerPoint® and signage. Available: Book, DVD with Leader Guide, and Stewardship Program Guide Seeing Gray in a World of Black & White DCA125610025 PACP01098225-01 Thoughts on Religion, Morality, and Politics Learn how to have more thoughtful conversation on the political, moral, and religious issues that polarize and divide us. For information on seasonal studies by Adam Hamilton, including The Journey, 24 Hours, and Final Words (available in December), visit AdamHamilton.AbingdonPress.com Available: Book and DVD with Leader Guide Published by ® Cokesbury.com | 800.672.1789 VISIT THE COKESBURY STORE AT GENERAL CONFERENCE! 2012 Portuguese pp1494-1528.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:29 AM Page 1511 Anúncios do promotora Real Candler School of Theology prepares real people to make a real difference in the real world. Here, students are transformed into Christian leaders who put faith and love into action. One example? They minister in both social/ clinical and ecclesial settings for two years, so they’re ready to serve wherever God leads. See more real examples at www.candler.emory.edu Atlanta, Georgia 2012 Portuguese pp1494-1528.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:29 AM Page 1512 Anúncios do promotora A plan for good health just makes good sense. At EHD, our goal is to help you make a positive difference in the health of your employees. We do that by developing a customized, cohesive benefits plan that effectively manages costs and risks as it integrates proven strategies for improving the overall well-being and productivity of your most important resource — your employees. All of which just makes good sense. Contact EHD at 800.544.7292 to talk with a representative or visit ehd-ins.com to learn more about our complete employee benefits and management solutions. Manage risk l Maximize performance UNITED WE THE METHODIST ARE... CHURCH WE WILL... WE ACCEPT MAKE A DIFFERENCE FOR A LIFETIME STARTING IN 2012! God’s provision and the responsibility to build a legacy. In Tampa at our General Conference, The United Methodist Church Permanent Fund will reveal a new campaign to build a financial legacy that impacts people today and for years to come. The United Methodist Church Permanent Fund Building a solid financial legacy USPA! NM I JO TA IN r ou or ring. f ok du ak Lo deo bre i v the 2012 Portuguese pp1494-1528.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:29 AM Page 1513 Anúncios do promotora 2UDo}HVSHOR&RQFtOLR*HUDOGH OG GH 8QLWHG7KHRORJLFDO6HPLQDU\'D\WRQ2+(8$ \WRQ2+(8$ 6DLQW(VSULWIDLVQRXVXQ %DQDOQD(VSLULWXSDJLVDKLQPRNDPL +HLOLJHU*HLVWPDFKHQXQV]X(LQHP ㉥⥭␌SG㟤⫠G䚌⇌G╌᷀G䚝㋀㉐GGUUU G G G G GG (VStULWR6DQWRID]QRVXP ɋɞɟɥɚɣɧɚɫɟɞɢɧɵɦɢȾɭɯɋɜɹɬɨɣ (VStULWX6DQWRKD]TXHVHDPRVXQR /ҥ\&K~D7KiQK/LQK[LQOjP FKRFK~QJFRQWUӣQrQPӝW +RO\6SLULWPDNHXVRQH /LGHUDGRV3HOR(VStULWR6DQWR5HQRYDQGRD,JUHMD /LGHUDGRV3HOR(VStULWR6DQWR5HQRYDQGRD,JUHMD ZZZXQLWHGHGX_FKXUFKUHQHZDOXQLWHGHGX Z Z ZXQLWHGHGX_FKXUFKUHQHZDOXQLWHGHGX Love Must Change Something. 2012 Portuguese pp1494-1528.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:29 AM Page 1514 Anúncios do promotora Be Inspired Reclaim Hope Realize Your Dream Foster Compassion Lead ZZZLOLIIHGX A Departure Depar a ture F From rom the the Ordinary Ordinar y We W e of offer fffer Spec Specially cially Negotia Negotiated ted Rates for United Church The Unit ted Methodistt Chur ch FOR FO OR MORE IN INFORMATION, FORMA ATION, T CALL: CAL LL: Travel T rravel Leaders 101 Corporat Corporate te Plaza Drive, LaGrange LaGrange, e, GA 30240 www.travelleaders.c ll d com/lagrangega /l vlee@ l @travelleaders.com @ ll d www.travelleaders.com/lagrangega [email protected] ( (800) 544-2307 2012 Portuguese pp1494-1528.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:29 AM Page 1515 Anúncios do promotora Named one of the best in the nation. And #1 in Tampa Bay. Tampa General Hospital is proud to be named to U.S.News & World Report’s list of “America’s Best Hospitals” – this time, in seven specialties: Cardiology & Heart Surgery; Diabetes & Endocrinology; Geriatrics; Gynecology; Nephrology; Orthopedics; and Urology. By ranking in the top 25% of all hospitals evaluated, TGH was designated high-performing in five other specialties: Cancer; Ear, Nose & Throat; Gastroenterology; Neurology & Neurosurgery; and Pulmonology. This designation, along with our national rankings, earned TGH the distinction of #1 hospital in Tampa Bay. We would like to thank our outstanding team of healthcare professionals for their continued commitment to exceptional patient care. For a referral to one of our physicians, please call 1-800-822-DOCS or visit www.tgh.org. Affiliated with the USF Health Morsani College of Medicine 2012 Portuguese pp1494-1528.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:29 AM Page 1516 Anúncios do promotora AMERICA’S BEST BEACHES VisitStPeteClearwater.com While attending the GFCA General Conference 2012 in Tampa, why not spend a little extra time in the St. Pete/Clearwater area? From award-winning beaches like Fort De Soto Park – named Best Family Beach by Parents magazine – to a growing list of internationally recognized cultural attractions like the Dalí Museum, no place shines quite like St. Pete/Clearwater. 2012 Portuguese pp1494-1528.qxp:QK001A.qxd Anúncios do promotora 2/2/12 9:29 AM Page 1517 2012 Portuguese pp1494-1528.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:29 AM Page 1518 Anúncios do promotora ?>AC;0=3F4;2><4B D=8C43<4C7>38BC27DA27 ! %64=4A0;2>=54A4=24 When you give yourself to your community, you really stand out. Strong communities are good for all of us: they build good citizens who then go on to build strong communities that build good citizens… you get the idea. And so does the United Methodist Church. UnitedHealthcare is proud to recognize their outstanding work done on behalf of their community and the greater good. HELPING COMMUNITIES GROW HEALTHY. uhc.com u hc.com © 2012 2012 United United HealthCare HealthCare Services, S er vice s , Inc. Inc . Insurance Insurance coverage coverage provided provided by by or or through through UnitedHealthcare UnitedHealthc are Insurance Insurance Company Company or or its it s affiliates. af fi l i a t e s . A Administrative dministrative sservices er vice s p rovided by by United Unite d H ealthCare Services, S er vice s , Inc. Inc . or or their their affiliates. af fi l i a t e s . H ealth Plan Plan coverage c ove r a g e p rov i d e d b hro u gh U nitedHealthc are of of F lorida , IInc. nc . U H CF L56 6 0 0 3- 0 0 0 provided HealthCare Health provided byy o orr tthrough UnitedHealthcare Florida, UHCFL566003-000 2012 Portuguese pp1494-1528.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 Anúncios do promotora We award over $2 million dollars a year to United Methodist students attending UM-related colleges and universities. You can too! Visit us online at www.UMHEF.org RUFDOOXVDWWRÀQGRXWKRZ you can make your mark today through a tax deductible donation to the United Methodist Higher Education Foundation. 9:29 AM Page 1519 2012 Portuguese pp1494-1528.qxp:QK001A.qxd 2/2/12 9:29 AM Page 1520 Anúncios do promotora