Guilherme Joffily Bezerra - Universidade Católica de Brasília

Transcrição

Universidade Católica de Brasília
Faculdade de Tecnologia
Curso de Bacharelado em Ciência da Computação
Projeto Final
Volume I - Projeto
SOAA
Sistema On-line de Atendimento ao Aluno
Alunos:
Rodrigo Carpes dos Santos
Guilherme Joffily Bezerra
Felippe Póvoa Moniz
96/2647-6
96/5635-9
96/5630-8
Orientador: Camilo Mussi
Brasília, DF – Dezembro / 2000
SOAA – Sistema On-line de Atendimento ao Aluno – Volume I
Universidade Católica de Brasília
Faculdade de Tecnologia
Curso de Bacharelado em Ciência da Computação
Projeto Final
Volume I - Projeto
Alunos:
Rodrigo Carpes dos Santos
Guilherme Joffily Bezerra
Felippe Póvoa Moniz
96/2647-6
96/5635-9
96/5630-8
Orientador: Camilo Mussi
Brasília, DF – Dezembro / 2000
Projeto Final de Graduação
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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................................9
1.1. MOTIVAÇÃO ..............................................................................................................................................9
1.2. BREVE HISTÓRICO DO SISTEMA EXISTENTE ............................................................................................10
1.3. PROBLEMAS DIAGNOSTICADOS ...............................................................................................................10
1.4. SURGIMENTO DAS NECESSIDADES ...........................................................................................................10
1.5. USUÁRIOS DO SISTEMA ...........................................................................................................................11
1.6. ORGANOGRAMA DA ORGANIZAÇÃO ........................................................................................................11
1.7. EMPRESA OU ORGANIZAÇÃO INTERESSADA ............................................................................................11
2. OBJETIVOS ................................................................................................................................................12
2.1. OBJETIVO GERAL ....................................................................................................................................12
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ..........................................................................................................................12
3. CRONOGRAMA.........................................................................................................................................13
4. RECURSOS NECESSÁRIOS ....................................................................................................................14
4.1 RECURSOS DE HARDWARE .......................................................................................................................14
4.2 RECURSOS DE SOFTWARE .........................................................................................................................15
4.3 RECURSOS HUMANOS ...............................................................................................................................15
5. PROPOSTA DO NOVO SISTEMA ..........................................................................................................16
5.1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA PROPOSTO .........................................................................................................16
5.2. RESULTADOS ESPERADOS ........................................................................................................................17
5.3. RESTRIÇÕES DO SISTEMA PROPOSTO ........................................................................................................18
5.4. RECURSOS NECESSÁRIOS PARA EXECUÇÃO.............................................................................................18
5.4.1. Descrição do hardware ideal ..........................................................................................................18
5.4.2. Descrição de Hardware mínimo......................................................................................................19
5.4.3. Descrição do software .....................................................................................................................19
5.4.4. Configuração da rede ......................................................................................................................19
5.4.6. Descrição das instalações ...............................................................................................................20
5.4.7. Pessoal Exigido ...............................................................................................................................20
5.5. RELAÇÃO CUSTO X BENEFÍCIO ...............................................................................................................21
5.6. ÁREAS AFETADAS PELO NOVO SISTEMA ...................................................................................................21
6. EMBASAMENTO TEÓRICO ...................................................................................................................22
6.1. INTERNET ................................................................................................................................................22
6.1.1. Visão Geral......................................................................................................................................22
6.1.2. Funcionamento ................................................................................................................................23
6.2. FUNDAMENTOS DE REDE..........................................................................................................................24
6.2.1. Cabos ...............................................................................................................................................24
6.2.2. Arquitetura ......................................................................................................................................24
6.2.3. Placa adaptadora de rede ...............................................................................................................24
6.2.4. Topologia.........................................................................................................................................25
6.3. SERVIÇOS PELA INTERNET .......................................................................................................................25
6.3.1. Visão Geral......................................................................................................................................25
6.3.2. Funcionamento ................................................................................................................................26
6.4. AMBIENTES E FERRAMENTAS DE DESENVOLVIMENTO PARA WEB ..........................................................26
6.4.1. ASP ..................................................................................................................................................26
6.4.2. HTML ..............................................................................................................................................27
6.4.3. JavaScript ........................................................................................................................................27
6.4.4. Banco de dados................................................................................................................................27
6.5. ARQUITETURA EM TRÊS CAMADAS ..........................................................................................................28
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6.6. SEGURANÇA ............................................................................................................................................28
6.7. PROGRAMAÇÃO VISUAL ..........................................................................................................................30
7. METODOLOGIA ADOTADA ..................................................................................................................32
7.1. REQUISITOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA ANÁLISE ESTRUTURA DE SISTEMAS ......................................32
7.2. BENEFÍCIOS E PROBLEMAS DO USO DA METODOLOGIA...........................................................................35
7.3. RESUMO DA METODOLOGIA .....................................................................................................................36
8. DOCUMENTAÇÃO DA ANÁLISE ..........................................................................................................37
8.1. MODELAGEM DE DADOS .........................................................................................................................37
8.1.1. Descrição das regras do negócio ....................................................................................................37
8.1.2. Modelo Entidade Relacionamento - MER .......................................................................................40
8.1.3. Modelo Lógico de Dados – MLD ....................................................................................................41
8.2. MODELAGEM FUNCIONAL .......................................................................................................................42
8.2.1. Modelo Conceitual Funcional .........................................................................................................42
8.2.2. Modelo Lógico Funcional ...............................................................................................................42
8.2.2. Modelo Lógico Funcional ...............................................................................................................43
9. DOCUMENTAÇÃO DA PROJETO .........................................................................................................47
9.1. TELAS ......................................................................................................................................................47
9.1.1. Tela de Autenticação de Usuário ....................................................................................................47
9.1.2. Tela de Confirmação de Matrícula..................................................................................................48
9.1.3. Tela de Confirmação – Grade Horária Confirmada .......................................................................49
9.1.4. Tela de Reformulação......................................................................................................................50
9.1.5. Tela de Reformulação - Grade Horária para a disciplina selecionada ..........................................51
10. CONCLUSÃO ...........................................................................................................................................52
11. BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................................................53
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AGRADECIMENTOS
Gostaríamos de agradecer a todas as pessoas que nos deram apoio, incentivo e que
contribuíram para a nossa formação de graduação. Entre estas estão os nossos familiares, os
amigos, os professores que nos transmitiram todos os conhecimentos necessários durante
nosso curso e especialmente o nosso orientador Camilo Mussi pela eficiente e dedicada
orientação, oferecendo ao nosso grupo toda a ajuda e incentivo necessário para um ótimo
desenvolvimento do nosso projeto. Além disto, agradecemos a Deus por ter nos dado
sabedoria, paciência, persistência e força de vontade para realizarmos o trabalho.
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Projeto Final de Graduação, sob a
orientação do Professor Camilo Mussi,
avaliado por uma Banca Examinadora do
curso de Bacharelado em Ciência da
Computação da Universidade Católica de
Brasília e constituiu requisito para
obtenção do título de Bacharel em Ciência
da Computação.
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SINOPSE
Este projeto foi elaborado com a finalidade de desenvolver um sistema On-line que
permita aos estudantes da Universidade Católica de Brasília obterem acessos, por meio da
Internet, a serviços que até então somente eram disponibilizados nas dependências da
Universidade. Em um primeiro momento, o sistema estará sendo disponibilizado apenas
para o serviço de reformulação / confirmação de matrícula, mas de acordo com a
necessidade da instituição de ensino o mesmo pode ser implementado a fim de oferecer
serviços comuns como solicitação de documentos, biblioteca, informações de pagamento,
notas, etc.
Foi disponibilizado um site dinâmico usando linguagens modernas (ASP e Java
Script) com o banco de dados (SQL Server 7) que atende às necessidades para uma
interação entre aluno e Universidade. Além disto, buscou-se, também, oferecer uma
manipulação de dados segura, usando chave SSL para garantir a segurança dos dados
trafegados entre Servidor WEB e Cliente WEB.
Por meio da homepage da Universidade o aluno poderá acessar o SOAA (Sistema
On-line de Atendimento ao Aluno) e reformular sua matrícula (adicionar ou remover
disciplinas de sua grade horária) de uma forma simples, rápida e sem burocracias, além de
facilitar o trabalho da UCB.
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ABSTRACT
This project was started with the idea in mind of developing an online system that
could allow Universidade Católica de Brasília students to gain access to a number of
services, that can only be accessed at the campus, through the Internet. Initially, the only
service available will be the changing / confirmation of the student's enrollment, but as it is
required, a number of other services can be easily added to the system, such as book search
on the university's library, request for documents, payment information, information about
grades and absences among many others.
A dynamic web was created site using modern Internet Programming languages
(ASP and JavaScript) accessing a database server (SQL Server 7.0) intended to a student university interaction. We have also tried to make the data transmission as safe as possible,
using the SSL to encrypt the information and guarantee the security of data transmitted over
the Internet.
At the university's homepage the student will be able to access the SOAA (Online
Student Service System) and change his enrollment (add or remove disciplines from his
schedule) in a uncomplicated, fast and easy way.
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1. Introdução
1.1. Motivação
Atualmente, os serviços de atendimento aos estudantes oferecidos pelas instituições
de ensino, na maioria das vezes, são ineficientes, burocráticos e demandam uma grande
quantidade de tempo. Sendo assim, surge a necessidade de um sistema On-line
automatizado, de fácil acesso, que possibilite aos alunos uma maior interatividade a estes
serviços.
O SOAA (Sistema On-line de Atendimento ao Aluno) surge a partir da necessidade
dos alunos de efetuarem sua reformulação de matrícula (processo pelo qual os alunos
efetuam modificações na sua grade de disciplinas), ou seja, permite ao aluno realizar
operações referentes ao seu controle acadêmico de forma remota, via Internet. A título de
implementação de um protótipo, o sistema irá abordar as operações que envolvem proposta
de matrícula e principalmente os processos envolvidos na reformulação. Esse sistema pode
ser facilmente estendido para cobrir outras funções, como consulta de notas, requisição de
documentos, acesso a informações financeiras, biblioteca e etc.
A principal motivação deste projeto advém dos problemas encontrados na própria
Universidade Católica de Brasília (UCB) no que se refere ao processo de reformulação
atualmente empregado. O critério utilizado na reformulação atual é único: ordem de
chegada. Na maioria das vezes, os alunos necessitam chegar na Universidade com três ou
quatro horas antes do início do atendimento, para que exista a possibilidade de sucesso na
reformulação, ou seja, a chance de se conseguir uma vaga na disciplina desejada. Muitos
alunos chegam a faltar um dia de trabalho para realizar a reformulação. Além do mais, a
fila que se forma aumenta em grande proporção, mesmo com o espaço físico e número de
funcionários disponíveis para atendimento. Fica assim caracterizado o método injusto que
foi adotado pela Universidade neste processo, privilegiando apenas os “primeiros da fila”,
sem levar em consideração outros critérios que poderiam ser utilizados.
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1.2. Breve Histórico do Sistema Existente
Atualmente, os principais atendimentos ao estudante da UCB, entre eles o de
reformulação de matrícula, são oferecidos nas dependências da própria Universidade, mais
especificamente no Setor de Atendimento ao Aluno (SAA) e o sistema utilizado é o Stratus,
sendo os dados referentes aos alunos armazenados em um banco de dados localizado no
Mainframe. Além disto, vale lembrar que, até o presente momento, não existe um sistema
que implemente os processos de reformulação On-line.
1.3. Problemas Diagnosticados
Como um dos principais problemas referentes ao sistema atual, destaca-se a “ordem
de chegada” como principal critério para a matrícula de alunos em disciplinas, onde
poderiam ser definidos critérios mais bem elaborados.
Além disto, já existiram outros problemas relacionados ao sistema atual de
reformulação, como perda de dados, armazenamento incorreto de informações, erros no
cálculo de vagas disponíveis na turma e crash (falha geral do sistema) causando a sua
indisponibilidade.
1.4. Surgimento das Necessidades
O SOAA surge da necessidade, dos alunos da Universidade Católica de Brasília, de
serviços serem oferecidos de forma eficiente, veloz, sem burocracia e com o menor
deslocamento físico possível. Como não poderia deixar de ser diferente, o SOAA é
conseqüência direta da explosão das diversas aplicações via Internet e consequentemente
proporciona aos seus usuários comodidade, economia de tempo, acesso full time e de
qualquer lugar do mundo.
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Sendo assim, é proposto um eficaz atendimento ao aluno, proporcionando diversos
benefícios tanto aos estes alunos matriculados nos cursos de graduação da Universidade
quanto à própria UCB no sentido de maior agilidade, organização e custos em relação ao
oferecimento destes serviços.
1.5. Usuários do Sistema
Os usuários do SOAA serão todos os alunos matriculados nos cursos de graduação
da UCB, que poderão adicionar ou excluir disciplinas em sua grade de matérias
(reformulação) e muitos outras funcionalidades que podem ser implementadas conforme a
necessidade.
1.6. Organograma da Organização
Não disponível.
1.7. Empresa ou Organização interessada
Até o presente momento não há empresas (Universidades) interessadas na
implantação deste sistema. Entretanto, o projeto será baseado no modelo funcional
existente na UCB.
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2. Objetivos
2.1. Objetivo Geral
Definir um Sistema Acadêmico On-line que proporcione ao estudante maior
facilidade e comodidade na reformulação de sua matrícula, tornando mais eficiente um
serviço que atualmente só pode ser realizado na Universidade.
2.2. Objetivos Específicos
•
Estabelecimento de critérios mais justos para a distribuição de vagas na
reformulação;
•
Evitar o deslocamento do aluno até a Universidade para fins de reformulação;
•
Minimizar filas no atendimento;
•
Promover maior interatividade entre o aluno e seu controle acadêmico e
•
Maior agilidade, rapidez no processo.
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3. Cronograma
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4. Recursos Necessários
4.1 Recursos de Hardware
Qtd
Unidade
de
Medida
1
Unidade
1
Unidade
1
Unidade
1
Unidade
1
Total
Unidade
Discriminação
Pentium III 600 Mhz
128 MB de memória RAM
10 GB de HD
Unidade de disco flexível 3 ½
Unidade de CD-ROM 52X
K6-2 400 Mhz
10 GB de HD
Unidade de CD-ROM 36X
Pentium III 450 Mhz
12 GB de HD
Unidade de DVD-ROM
Impressora Epson Stylus
Color 600
Impressora HP Deskjet 600
Índice
Aplicado ao
Software
Valor
Unitário
Valor Total
50%
R$ 2.500,00
R$ 1.250,00
50 %
R$ 1.500,00
R$ 750,00
50 %
R$ 7.000,00
R$ 3.500,00
10%
R$ 300,00
R$ 30,00
10%
R$ 300,00
R$ 30,00
R$ 5.560,00
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4.2 Recursos de Software
Qtd
Unidade
de
Medida
2
Licença
2
3
2
1
1
1
3
Total
Discriminação
Índice
Aplicado
ao
Software
Valor Unitário
Valor Total
100%
R$ 1.000,00
R$ 2.000,00
Licença
Licença
Licença
Licença
Licença
Licença
Microsoft Windows 2000
Server
Microsoft Windows 98
Microsoft Office 2000
MS Visual Interdev 5.0
Microsoft Visual Basic 6.0
Microsoft SQL Server 7.0
Microsoft IIS 5.0
100%
10%
100%
20%
10%
-
R$ 800,00
R$ 300,00
R$ 2.300,00
R$ 600,00
R$ 500,00
-
Licença
Internet Explorer 5.0
-
R$ 400,00
R$ 1.000,00
R$ 2.300,00
R$ 3.000,00
R$ 5.000,00
Incluso no
Windows 2000
Free
R$ 6.500,00
4.3 Recursos Humanos
Qtd
400
250
200
200
Total
Unidade
de
Medida
Horas
Horas
Horas
Horas
Discriminação
Valor
Unitário
Valor Total
Analista de Sistemas
Web Designer
Programador Web
Programador
R$ 50,00
R$ 30,00
R$ 30,00
R$ 20,00
R$ 20.000,00
R$ 7.500,00
R$ 6.000,00
R$ 4.000,00
R$ 37.500,00
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5. Proposta do novo sistema
5.1. Descrição do sistema proposto
O SOAA consiste em um sistema de atendimento on-line ao aluno, possibilitando ao
mesmo realizar operações remotas referentes ao seu controle acadêmico. A princípio, o
sistema estará disponível apenas para a o processo de Reformulação de Matrícula, mas nada
impede que posteriormente o mesmo possa ser implementado para a disponibilização de
novos serviços. Para o desenvolvimento do sistema proposto foram utilizadas as seguintes
tecnologias:
•
Desenvolvimento WEB - HTML, ASP e JavaScript,
•
Gerenciamento de banco de dados - SGBD MS SQL Server 7.0,
•
Servidor WEB - MS Internet Information Server 5.0 (IIS) e
•
Plataforma - Windows 2000 Server.
Utilizando um browser (Internet Explorer ou Netscape Navigator, por exemplo), a
partir de um computador conectado a Internet via linha discada, o aluno conseguirá acessar
o site da universidade, contendo a aplicação em ASP que estará oferecendo este serviço.
Este site estará hospedado no IIS 5.0 sobre a plataforma Windows 2000 Server (Servidor
WEB). O servidor WEB, por sua vez, estará ligado ao servidor de banco de dados, uma
máquina contendo SQL Server 7.0 sobre a plataforma Windows 2000 Server, por meio de
uma rede Ethernet.
No que se refere a segurança, o servidor WEB possuirá um certificado digital para
que seja viável uma conexão segura entre ele e o cliente WEB (Browser), além de possuir
um esquema de proteção rigoroso em relação aos acessos a partições NTFS, endereços IP’s
suspeitos, usuários anônimos e acessos ao Internet Information Server (IIS).
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O banco de dados SQL Server será configurado de forma a garantir a integridade,
confidencialidade e disponibilidade das informações nele contidas.
Assim, após toda esta infra-estrutura ter sido disponibilizada, será permitido ao
aluno da UCB entrar no site, adicionar ou excluir disciplinas de sua grade horária para o
semestre seguinte ou somente confirmar aquelas disciplinas em que ele já está prématriculado.
5.2. Resultados esperados
•
Um sistema automatizado que defina uma comunicação mais ágil entre
estudante e instituição de ensino, dando um maior dinamismo aos serviços
atualmente prestados a estes mesmos estudantes,
•
Maior agilidade na execução destes serviços para ambos os lados, já que o
processo de reformulação se tornará mais fácil através da comunicação
eletrônica feita remotamente,
•
Redução de gastos, com a minimização do fluxo de papéis, os quais irão ceder
lugar a formulários eletrônicos, que por sua vez fornecerão maior segurança e
rapidez na solicitação de documentos como declarações, históricos, boletos, etc,
•
Viabilizar uma interface amigável aos usuários do sistema, facilitando o acesso
e divulgação de informações e a tomada de decisões, além de fornecer a
instituição uma maior organização, controle e eficaz atendimento aos alunos.
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5.3. Restrições do sistema proposto
Como um restrição do novo sistema proposto (SOAA), poderiam ser consideradas
outras funções que fazem parte do escopo inicial do sistema e não serão implementadas
neste momento como, por exemplo, consulta de notas, requisição de documentos, acesso a
informações financeiras, biblioteca, etc. Devido ao fato de que estes serviços já são muito
comuns nos sites de diversas universidades e assumindo-se que após haver uma estrutura
cliente-servidor estabelecida não existem muitas dificuldades em disponibilizá-los, optouse por direcionar ações para o processo de reformulação de matrícula, uma vez que este
serviço demanda um esforço muito grande para o seu desenvolvimento.
A parte administrativa não será implementada no protótipo, mas será considerada na
modelagem do sistema, podendo ser implementada futuramente. A parte administrativa
refere-se aos processos de atualização das tabelas do banco de dados, como os dados
referentes a inclusão de um novo curso, nova disciplina, passwords de alunos, etc.
Além disto, é importante frisar que a idéia do desenvolvimento do SOAA surgiu da
necessidade de um sistema não apenas para efetuar confirmação/reformulação de matrícula,
mas também de um sistema extensível com o intuito de viabilizar, conforme a necessidade,
outros serviços acadêmicos a fim de atender ao máximo as expectativas dos alunos
universitários.
5.4. Recursos Necessários para Execução
5.4.1. Descrição do hardware ideal
Cliente
Servidor WEB
Servidor Banco de
Dados
Pentium 200Mhz, 64Mb RAM, HD 1.2Gb, Fax/Modem
56.6 Kbps, placa de vídeo 4Mb.
Pentium II ou AMD 450Mhz, 128Mb RAM ou superior,
HD 6.0Gb, Cd-rom 24x, placa de rede ethernet 10/100,
Fax/Modem 56.6 Kbps
Pentium II ou AMD 450Mhz, 128Mb RAM ou superior,
HD 6.0Gb, Cd-rom 24x, placa de rede ethernet 10/100.
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5.4.2. Descrição de Hardware mínimo
Cliente
Servidor WEB e Banco
de Dados
Pentium 100Mhz, 16Mb RAM, HD 1.2Gb, Fax/Modem
28.8 Kbps, placa de vídeo 2Mb.
Pentium II, 300Mhz, 128Mb RAM, HD 4.2Gb, Cd-rom
16x, placa de rede ethernet 10/100, Fax/Modem 56.6 Kbps
5.4.3. Descrição do software
Software
Microsoft Windows 2000 Server
Microsoft Windows 95 / 98
Microsoft SQL Server 7.0
Microsoft IIS 5.0
Internet Explorer 5.0
Descrição
Sistema operacional servidor
Sistema operacional cliente
Servidor de Banco de Dados
Servidor Web
Browser de Navegação
5.4.4. Configuração da rede
O projeto de rede a ser utilizado pelo sistema será uma rede com topologia estrela,
velocidade 100Mbps, banda base, par trançado tipo UDP1, em uma arquitetura ethernet. A
rede possuirá um DC (Domain Controller) Microsoft Windows 2000 Server. Neste servidor
está configurado o Active Directory, diretório virtual do Windows 2000, onde estão
localizados todos os objetos da rede como domínios, usuários, grupo de usuários,
servidores de impressão, servidores de arquivos, servidores de banco de dados, etc.
Além disto, como citado anteriormente, é neste servidor que estará hospedado o site
de aplicação do SOAA, sendo este disponibilizado por meio do Internet Information Server
5.0 (IIS).
1
Unshielded Twisted Pair
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5.4.5. Configuração do banco de dados
A escolha do banco de dados foi de fundamental importância para o
desenvolvimento do sistema. Aspectos como velocidade, capacidade de armazenar dados
oriundos dos clientes via Internet, complexidade e a segurança necessária ao sistema como
um todo, foram bastante avaliados.
Assim, o banco de dados escolhido para integrar o SOAA foi o SQL Server 7.0,
executado sobre Windows 2000 Server, o qual se caracteriza por um outro DC (Domain
Controller) na rede.
5.4.6. Descrição das instalações
Uma sala com aproximadamente 10m², contendo 4 mesas de microcomputador, 2
linhas telefônicas e estrutura para cabeamento de rede.
5.4.7. Pessoal Exigido
Descrição
WebDesigner
Analista de
Sistemas
Discriminação
Responsável pelo design (elaboração) do site
Responsável pelo desenvolvimento do projeto e
implantação do sistema, além da infra-estrutura de
rede
Analista de
Responsável pela aplicação dos recursos de
Segurança
segurança ao sistema, além de especificar qual a
melhor topologia de rede
DBA
Responsável pela administração do Banco de dados
Programador
Responsável pela programação da aplicação offline do Sistema
Programador WEB Responsável pela programação da aplicação WEB
do Sistema
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5.5. Relação Custo X Benefício
A partir de uma análise de custos, verificou-se que o valor de R$ 49.560,00
empregado no desenvolvimento do sistema proposto, rapidamente pode ser recuperado,
uma vez que o SOAA implicará em:
•
Baixo investimento em equipamentos de informática, para oferecer um
atendimento centralizado a um número bastante extensível de alunos,
•
redução do número de funcionários para atendimento no SAA,
•
redução do fluxo de papéis e
•
atendimento centralizado.
5.6. Áreas afetadas pelo novo sistema
O novo sistema afetará não só a “vida acadêmica” dos alunos matriculados na
Universidade Católica de Brasília, mas também a própria UCB no sentido de que irá
propiciar uma comunicação mais ágil entre estudante e instituição de ensino, dando um
maior dinamismo e agilidade aos serviços atualmente prestados, já que o processo de
reformulação se tornará mais fácil através da comunicação eletrônica feita remotamente.
Além disto, o aluno ficará mais satisfeito na medida em que fará uso de um sistema
menos burocrático, diminuindo os tumultos nas dependências da Universidade onde estuda.
Sendo assim, concluiu-se que as áreas afetadas pelo novo sistema são as áreas de
atendimento da instituição de ensino, no caso da UCB, o Setor de Atendimento ao Aluno
(SAA) e os próprios alunos matriculados na Universidade.
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6. Embasamento teórico
6.1. Internet
6.1.1. Visão Geral
A Internet foi originada da rede experimental ARPANET, desenvolvida de 1959 a
1969 por solicitação do DARPA à ARPA. O objetivo principal era fornecer um sistema de
comunicação de computador distribuído que poderia sobreviver a um ataque, de forma que,
mesmo se um nó da rede fosse perdido, o resto da rede poderia continuar funcionando.
Assim, a comunicação, em caso de uma guerra, seria mantida.
Com a instalação de vários nós, a rede passou a interligar vários segmentos da
sociedade - instituições de pesquisa, universidades, corporações e laboratórios do governo
Norte Americano – que faziam trabalhos relativos à segurança. E, a partir 1980, passou a
ser chamada Internet.
A partir da década de 90, com a introdução de vários serviços, a Internet tornou-se
mais popular. Com o surgimento do primeiro browser (Mosaic), ocorrido entre 1993 e
1994, e distribuição de mais de dois milhões de cópias, popularizou-se o uso da Internet.
A partir de então, microcomputadores começaram a ser comercializados como um
eletrodoméstico comum e sua presença tornou-se cada vez mais freqüente nas residências
de todo o mundo. Sendo assim o número de estações conectadas a rede mundial de
computadores, que inicialmente foi desenvolvida somente para pesquisas universitárias e
militares, cresceu substancialmente.
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6.1.2. Funcionamento
Atualmente, se for feita uma análise dos ambientes computacionais dos mais
variados tipos de organizações, com certeza não será muito difícil de encontrarmos
ambientes bastantes heterogêneos, utilizando diferentes plataformas e tecnologias,
trabalhando sob o modelo cliente-servidor. Este modelo se caracteriza basicamente em
equipamentos configurados de forma a fornecer serviços (servidores) a outros
equipamentos ligados a rede, os quais necessitam destes serviços (clientes).
Pode-se dizer que a Internet funciona segundo o modelo cliente-servidor onde o
servidor, neste caso, é um computador cujo o propósito é fornecer algum tipo de serviço
como HTTP ou FTP. Os clientes se caracterizam por todas aquelas estações de usuários,
ligadas a Internet, que fazem uso destes serviços, como por exemplo, um aluno acessando o
site da UCB de sua residência.
O SOAA é um sistema On-line que está integralmente focado no modelo clienteservidor. Sua estrutura consiste de um Servidor WEB, conectado a um SGBD Microsoft
SQL Server
versão 7.0, utilizando uma aplicação desenvolvida em ASP a qual será
acessada remotamente pelos clientes do sistema os quais serão os alunos da Universidade
Católica de Brasília. Os serviços de reformulação serão solicitados via HTTP pelos
desktops clientes dos alunos, que por sua vez serão processados no servidor WEB onde a
aplicação ASP fará as consultas necessárias no banco de dados e fornecerá as informações
requisitadas. Então, quando o aluno efetuar a confirmação das alterações em sua grade de
disciplinas, estas informações serão armazenadas no banco de dados para uma posterior
consolidação. A fim de não sobrecarregar o servidor com um número muito grande de
pedidos dos clientes, foi utilizado um servidor como uma alta capacidade de
processamento.
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6.2. Fundamentos de rede
6.2.1. Cabos
Existem vários tipos de cabos que podem ser usados nas redes modernas. Tamanho,
custo, velocidades de transferência, comprimentos mínimo / máximo e facilidade de
instalação variam para todos eles. Quando se fala em planejamento de rede estes e outros
fatores são de fundamental importância para o sucesso da transmissão de dados. Os mais
comum é cabo de par trançado, subdividido em par trançado blindado (STP) e par trançado
não blindado (UDP).
O cabo a ser utilizado no projeto será o cabo UDP devido à sua facilidade,
maleabilidade e custo baixo para implementá-lo na rede. Ele interligará os servidores, de
Internet (WEB) e de banco de dados.
6.2.2. Arquitetura
Existem várias arquiteturas que podem ser adotadas. A ethernet, que é a mais
popular atualmente, podendo ser implementada com cabos thicknet, thinnet, cabos de par
trançado e fibra ótica. A arquitetura de passagem de símbolo, Token Ring, é muito utilizada
pelas redes IBM. A AppleTalk é incorporada a computadores em um ambiente Macintosh.
E a ArcNet é uma arquitetura anterior que utiliza passagem de símbolo em uma topologia
mista barramento estrela.
6.2.3. Placa adaptadora de rede
Placas adaptadoras de rede funcionam como a interface entre o computador e o cabo
da rede, possuindo uma identificação única na rede conhecida como mac address. Dentre
suas funções, destacamos a principal, que é traduzir os dados recebidos pelo cabo para
bytes que a CPU possa entender e vice-versa.
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Existem diferentes placas para cada arquitetura, assim, para manter compatibilidade
com a rede, as placas devem ter um barramento de dados compatível com o do computador
a ser instalado e conectores compatíveis com os conectores dos cabos aos que serão
utilizados.
6.2.4. Topologia
Topologia é como os computadores vão ser ligados entre si. Existem três tipos
básicos: barramento, estrela e anel. Se os computadores estão conectados em uma fila ao
longo de um único cabo (segmento), é denominada como uma tipo barramento. Se os
computadores estão conectados a segmentos de cabo que se ramificam de um único ponto
ou hub, a topologia é conhecida como estrela. Se os computadores estão conectados a um
cabo que forma uma volta (circulo lógico), a topologia é conhecida como anel. Estas
topologias também podem se combinar para uma melhor performance da rede.
No caso do SOAA , utilizamos uma topologia em estrela, devido ao fácil
crescimento da rede e implementação, e ao pequeno número de computadores
disponíveis(dois) para fazer a rede.
6.3. Serviços pela Internet
6.3.1. Visão Geral
Nos últimos anos, os mais variados serviços tem sido oferecidos pela Internet,
tornando-se um grande negócio mundial. Hoje em dia, quem precisa ficar em uma fila
imensa até a meia noite para entregar a declaração de imposto de renda à Receita Federal
ou ainda enfrentar um tumulto absurdo nas dependências bancárias para efetuar depósitos,
transferências, pagamentos, etc. Estes serviços, assim como muitos outros já estão
disponíveis via WEB facilitando a vida de seus respectivos clientes.
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Sendo assim, os serviços prestados a partir de um veículo de comunicação como a
Internet se caracterizam como uma inovação tecnológica na medida em que proporcionam
aos seus consumidores conforto, agilidade, rapidez e segurança.
Neste sentido, o SOAA caracteriza-se por um sistema que irá facilitar o atendimento
aos alunos universitários, uma vez que os mesmos poderão reformular suas matrículas via
WEB, aproveitando-se dos benefícios já mencionados.
6.3.2. Funcionamento
Através do site na Internet, de qualquer lugar no mundo, o aluno poderá acessar o
serviço oferecido pela Universidade Católica de Brasília, onde lhe será apresentada uma
tela de autenticação solicitando matricula e senha. Após os dados de autenticação terem
sido aceitos, serão apresentadas as disciplinas que o mesmo está pré-matriculado. A partir
daí, o aluno poderá confirmar a sua grade de pré-matrícula ou poderá modifica-la
adicionando ou excluindo disciplinas. Ao final, será apresentada ao mesmo uma tela com
todas as alterações feitas para que sejam confirmadas para posterior processamento.
6.4. Ambientes e Ferramentas de Desenvolvimento para Web
6.4.1. ASP
ASP é um ambiente para programação por scripts no servidor, que pode ser
utilizado para criar páginas dinâmicas, interativas e de alta performance. Na linguagem
ASP, os scripts rodam no servidor e não no cliente. É o próprio servidor que transforma os
scripts em HTML padrão, fazendo que qualquer browser do mercado seja capaz de acessar
um site que utiliza ASP.
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6.4.2. HTML
HTML é uma linguagem de marcadores. As tags, isto é, marcas ou rótulos
colocados em torno de um bloco de texto ou de um gráfico, definem como o texto ou
gráfico aparecerá – se ele será grande ou pequeno, estará em negrito ou itálico, alinhado
esquerda ou à direita e até mesmo qual será a cor desse item – ao ser visualizado em um
software navegador.
6.4.3. JavaScript
JavaScript é uma nova linguagem para criação de homepages. Funções escritas em
JavaScript podem ser embutidas dentro de um documento HTML. Com JavaScript é
possível responder facilmente a eventos iniciados pelo usuário. Alguns efeitos que são
possíveis utilizando JavaScript, antes eram possíveis apenas com CGI. Baseado na
linguagem Java, etc.
6.4.4. Banco de dados
O banco de dados escolhido para o projeto foi o Microsoft SQL Server 7.0, por ser
um banco robusto e uma boa opção para quem, como a SOAA, vai movimentar um grande
número de informações dos clientes alunos. Ele possui varias características, como
integração com a família Microsoft, rápido, interface amigável, eficiente e seguro, as quais
nos levaram a adotá-lo para a realização do nosso projeto. Ele possui um assistente web que
facilita a publicação dos dados, a confiabilidade é aumentada com estruturas de dados e
algoritmos simplificados, armazenamento simplificado em disco, backup ativo e
bloqueador dinâmico.
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6.5. Arquitetura em três camadas
O conceito de aplicações em três camadas deriva-se de problemas que existem em
uma arquitetura cliente-servidor. Para resolver estes problemas, foi criada uma nova
camada chamada de “Servidor de Aplicações”. Esta camada tem a finalidade de fazer que a
aplicação front-end (figura1) não se comunique diretamente com o servidor de banco de
dados. Nesta arquitetura a aplicação front-end comunica-se com o servidor de aplicações
que, por sua vez, comunica-se com o servidor de banco de dados.
Servidor
de
Aplicações
Aplicação
front-end
Servidor
de Banco
de Dados
Arquivo
de
Tabela(s)
Figura 6.5.a – Esquema de arquitetura em três camadas
6.6. Segurança
Sem dúvida nenhuma nos parece bastante evidente todas as vantagens de um
sistema on-line de atendimento ao aluno via Internet, entretanto, não se pode deixar de
observar a existência de alguns problemas os quais poderiam comprometer a
funcionalidade do mesmo.
Um dos principais problemas encontrados neste tipo de serviço é oferecer ao aluno
uma forma segura de acesso ao sistema, uma vez que este aluno estará manipulando
informações um tanto críticas. Além disto outros aspectos referentes a segurança podem ser
levados em consideração como :
•
Segurança na transação de informações entre o Servidor WEB (IIS) e Banco de
Dados,
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•
Segurança do Servidor de Banco de Dados,
•
Garantir a integridade, confidencialidade e disponibilidade das informações do
banco de dados,
•
Segurança na transação de informações entre a aplicação WEB (IIS) e Cliente
WEB (Browser utilizado pelo aluno, remotamente),
•
Garantir o elevado número de acessos ao Servidor WEB, evitando
congestionamentos e a inatividade parcial ou total do sistema.
A SOAA (Sistema On-line de Atendimento ao Aluno) utilizará como recurso de
segurança o padrão SSL (Security Socker Layer), a fim de garantir a confidencialidade dos
dados que trafegam entre aluno (cliente WEB) e o servidor WEB. Como em uma transação
WEB bancária, o padrão SSL aplica-se a este caso por um certificado digital instalado no
Servidor WEB onde ao receber uma requisição de conexão o mesmo disponibiliza uma
chave pública aos seus clientes. Estes clientes (Browser utilizado pelos alunos) gera uma
chave de sessão, criptografa esta com a chave pública que recebeu e a envia ao servidor
WEB (que irá descriptografar o pacote com sua chave privada).
A partir daí toda e qualquer informação que trafega entre os dois “nós” é
criptografada com esta chave de sessão, garantindo assim, que os dados trafeguem de forma
segura pela Internet.
O sistema também contará com o esquema (figura 6.6.a) de segurança do IIS
(Internet Information Server) e com a segurança do Windows 2000 Server. Através deste
esquema serão bloqueados: endereços IP’s suspeitos, usuários anônimos, acesso a partição
NTFS do Windows 2000 Server e acessos ao Internet Information Server.
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Figura 6.6.a - Esquema de Segurança do Windows NT e IIS
6.7. Programação Visual
A programação visual cuida do desing da empresa, é ela que se preocupa com a
estética, das cores utilizadas, no caso, nas cores do site, os tipos de botões, tipo de fontes e
seus tamanhos, criando assim uma maior aproximação entre a empresa e seus clientes.
Alguns dos aspectos incorporados pelo design são: Inovação, confiabilidade, evolução
tecnológica, padrão estético, rápida percepção da função / uso do produto, adequação às
características sócio-econômicas e culturais do usuário e racionalização.
Não existem regras definitivas para escolher uma cor ou um tipo de layout
definitivo. Existem sim vários fatores que ajudam o designer a escolher o melhor para o seu
site . O resto é o bom senso do profissional que os define.
Na escolha de cores, existem estudos que podem auxiliar o designer a escolher um
cor específica. Por exemplo: cores derivados do vermelho e cores negras trazem tensão a
quem as vê caso sejam muito utilizadas. Cores derivadas do verde e do azul trazem
tranqüilidade. O uso da cor branca é sempre recomendável.
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Ela ajuda muito no equilíbrio entre as outras cores, sejam elas quentes(derivadas do
vermelho), frias(derivadas do azul) ou uma mistura entre estas duas variações.
Quanto à escolha do layout, é bom sempre estar ciente que para os nossos olhos,
imagens postadas no inferior de uma tela ou de uma moldura de algum quadro trazem peso
pois são associadas a uma idéia de “terra”, enquanto que se postadas no topo trarão
tranqüilidade e leveza, pois são associadas ao “céu”.
Outro aspecto importante de ser comentado é que os seres humanos ao se depararem
com uma figura, um quadro ou mesmo um site, nunca os olham do centro para as pontas e
nem da forma inversa. Na verdade, nós olhamos a partir da parte superior esquerda da
imagem até a parte inferior direita percorrendo o que é chamado de “S” invertido. Assim, o
lado esquerdo é considerado um lado leve e o direito, pesado. Para um melhor
entendimento, veja as figuras abaixo.
Figura 6.7.a - Forma como os olhos não vêem uma imagem
Figura 6.7.b - Forma correta de como os olhos vêem uma imagem (“S” invertido)
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7. Metodologia adotada
Para o desenvolvimento do projeto será utilizada a Análise Estruturada de Sistemas,
baseada no desenvolvimento de idéias propostas por Chris Gane e Trish Sarson, que se
caracterizam por um conjunto de técnicas e ferramentas, nascidos do sucesso da
programação e projetos estruturados. Seu conceito fundamental, e um dos motivos
marcantes para a decisão do grupo na escolha de uma metodologia para o desenvolvimento
do projeto, é a construção de um modelo lógico (não físico) de um sistema, utilizando-se de
técnicas gráficas capazes de levar usuários, analistas e projetistas a formarem um quadro
claro e geral do sistema e de como suas partes se encaixam para atender às necessidades
daqueles que dele precisam.
Esta metodologia envolve a construção de um sistema top-down (do geral para o
particular) por refinamentos sucessivos, produzindo, primeiro, um fluxo de dados global do
sistema, para que depois seja possível o desenvolvimento de fluxos detalhados, e em
seguida, a definição dos detalhes da estrutura dos dados e da lógica do processo. Além
disto, a partir desta, torna-se possível diferenciar o trabalho de análise ( definindo “o que” o
sistema fará) do trabalho de projeto (definindo “como” o sistema fará), fornecendo ao
projetista de sistemas os dados necessários para a definição de programas de máxima
alterabilidade usando projeto estruturado.
7.1. Requisitos para a Implementação da Análise Estrutura de Sistemas
A metodologia adotada para o desenvolvimento de sistemas deve especificar a
seqüência de atividades a serem seguidas no desenvolvimento do sistema, os produtos a
serem desenvolvidos em cada estágio, e os controles administrativos a serem aplicados.
Usualmente, ela especifica o encaminhamento de um estudo de viabilidade, o conteúdo do
relatório do estudo da viabilidade, e o grupo administrativo que deve rever este estudo e
autorizar trabalho adicional. Em seguida ao estudo da viabilidade, podem ser especificadas
uma fase de projeto geral e uma fase de projeto detalhado, seguidas, por codificação, teste
de unidades, teste de subsistemas e teste do sistema.
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O uso do método de desenvolvimento top-down deve permitir a codificação de
módulos superiores de um sistema antes do projeto detalhado dos módulos inferiores estar
completo, e também permitir entregar uma série de versões em funcionamento ao invés de
fases de testes completas.
O uso do método da linha reta, conforme fig.7.1.a, não parece corresponder às
realidades do desenvolvimento de sistemas. Mesmo um projeto bem administrado, com um
grupo competente, necessita prosseguir iterativamente, realizando alguma análise, depois
de um pouco de projeto, voltando para uma análise mais detalhada, depois mais projeto, em
seguida, talvez, codificação da versão um, mais projeto e assim por diante. O trajeto de tal
encaminhamento pode ser ilustrado como uma espiral, conforme fig. 7.1.b.
Análise
Projeto (Design)
Codificação
Teste
Figura 7.1.a - Método da linha reta
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Análise
Projeto
Codificação
Teste
Figura 7.1.b – A realidade dos projetos em espiral
O controle gerencial precisa deixar de se basear em atividades para se basear em
coisas que possam serem entregues; ao invés de perguntarem “o que você já fez da
análise?”, os gerentes dizem: “Mostre-me a versão mais recente do fluxo de dados” ou
“Mostre-me o gráfico de estrutura”.
Em suma, o que está realmente sendo produzido em um projeto estruturado é um
conjunto de coisas a serem entregues com refinamento cada vez maior e que leva à entrega
de cada uma das versões top-down do sistema.
Para usar as ferramentas e técnicas correspondentes à Análise Estruturada de
Sistemas, o analista necessita de estudo e prática. Enquanto as regras e convenções podem
ser aprendidas facilmente, a mudança mais difícil parece estar no pensamento em nível
lógico ao invés de uma implementação física.
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Tanto na análise quanto no projeto, o pensamento deve ser dirigido para os
problemas em um nível de abstração mais alto do que antes, o que requer tempo e
persistência.
Quanto aos usuários do futuro sistema, devem ser orientados no sentido de
expressarem suas necessidades em um modelo lógico, estando preparados para investir em
tempo e esforço. Os mesmos devem receber o treinamento necessário para a manipulação
das ferramentas e técnicas usadas na Análise Estruturada de Sistemas. Isto lhes
proporcionará habilidade para pensar com mais precisão sobre seus negócios (empresa) e
requisitos, para comunicar suas idéias de forma padronizada ao analista e aos projetistas e
para se tornarem críticos conhecedores dos modelos lógicos produzidos pelo pessoal de
desenvolvimento de sistemas.
7.2. Benefícios e Problemas do uso da Metodologia
A partir do uso da Análise Estruturada de Sistemas os usuários obtêm uma idéia
muito mais clara do sistema proposto pelos diagramas de fluxo de dados lógicos do que a
obtida através de narrativas e fluxogramas de sistemas físicos. Porque eles entendem e
tomam uma atitude mais positiva quanto ao projeto. A probabilidade de construir um
sistema que, embora excelente, não atenda as necessidades do usuário é bem reduzida. A
apresentação do sistema em termos de fluxo de dados lógicos mostra mal-entendidos e
pontos controversos muito mais cedo do que normalmente é o caso. No entanto, torna-se
uma discussão muito produtiva no sentido de que modificações feitas em um pedaço de
papel são muito mais baratas do que as que são feitas no código.
Além disto, o uso do dicionário de dados para guardar os itens de glossário do
projeto economiza tempo ao resolver rapidamente os casos em que as pessoas chamam as
mesmas coisas por diferentes nomes, ou onde um mesmo termo representa coisas diferentes
dependendo do contexto.
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Esse emprego de palavras passa despercebido pelas pessoas da comunidade de
usuários, pois fazem parte da vida diária destas pessoas, mas podem causar bastante
surpresa aos analistas.
Entretanto, existem alguns problemas em potencial associados à introdução da
Análise Estruturada de Sistemas. Em parte são problemas associados a qualquer mudança, e
em parte são resultado da maior formalidade e da disciplina das ferramentas lógicas. Assim,
a orientação dos usuários e treinamento dos analistas são necessários, uma vez que a
metodologia é percebida como “mudanças de regras”, todos devem ser bem esclarecidos
quanto às novas regras e à maneira como elas melhoram os seus trabalhos.
7.3. Resumo da metodologia
Embora atualmente existam as diversas vantagens relacionadas aos métodos
utilizados para o desenvolvimento de sistema orientado a objeto, o desenvolvimento topdown, enquadrado pelas técnicas da Análise Estruturada de Sistemas, ainda se caracteriza
por um método eficiente. Com planejamento e execução adequados, ele pode evitar muito
dos problemas encontrados no desenvolvimento de sistemas. Talvez o aspecto mais
importante, é a participação dos usuários à medida que o sistema é desenvolvido, tanto em
termos dos comentários e ajuda valiosos que eles podem dar, enquanto o sistema evolui,
como também em termos da própria confiança deles de que o sistema certo esteja sendo
construído e mostrando um progresso tangível.
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8. Documentação da Análise
8.1. Modelagem de Dados
8.1.1. Descrição das regras do negócio
O Sistema On-line de Atendimento ao Aluno, tem como principal função, a
reformulação de matrículas. Sendo assim, o sistema só estará disponível no período de
reformulação (logo após o término do semestre).
O sistema ficará disponível em dois períodos, sendo que em cada um destes o aluno
poderá realizar sua reformulação / confirmação uma única vez. Após o término de cada
período, o processamento será realizado obedecendo a critérios, os quais irão definir a
prioridade com que os alunos serão matriculados nas disciplinas ou serão inseridos em lista
de espera. Os critérios usados são os seguintes:
•
Formando (quantidade de créditos cursados / quantidade de créditos do curso),
quanto mais créditos o aluno tiver cursado, maior será a sua prioridade,
•
Índice de desempenho escolar do aluno no semestre anterior (Somatório das
notas de todas as disciplinas cursadas / número de disciplinas cursadas) – quanto
maior for o índice de desempenho do aluno, maior será a sua prioridade,
•
Turno (Matutino, Vespertino e Noturno) – O aluno terá prioridade por
disciplinas do turno em que está matriculado,
•
Período em que o aluno ingressou na universidade – quanto maior o período
decorrido do ingresso na universidade, maior será a sua prioridade sobre seus
concorrentes na disputa por uma vaga em uma turma,
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•
Ordem de Chegada – Data e horário, registrados no sistema, em que o aluno
realizou o processo de reformulação.
Após o aluno ter incluído ou excluído disciplinas de sua grade horária, os dados
serão registrados em uma tabela temporária do banco de dados (TmpReformulação). Com
base nos dados desta tabela, será realizado o processamento necessário para a efetivação da
matrícula dos alunos na tabela definitiva. Ao final deste processamento, os registros
contidos na tabela temporária serão apagados e um e-mail será enviado ao aluno,
informando-o do resultado de sua reformulação (disciplinas confirmadas e / ou disciplinas
em lista de espera) ou confirmação de pré-matrícula (para aqueles alunos que apenas
confirmaram pré-matrícula).
As mesmas regras usadas para o primeiro período serão utilizadas para o segundo. A
única exceção é que após o segundo processamento, os alunos que receberão o e-mail de
confirmação de matrícula, serão aqueles que efetivamente realizaram uma segunda
reformulação, não sendo enviada nenhuma notificação a àqueles alunos que reformularam
no primeiro período e já estão de acordo com a sua grade de disciplinas .
A seguir, estão descritas algumas regras que serão aplicadas principalmente ao
banco de dados:
•
Cada Aluno só poderá estar matriculado em um curso na universidade,
•
Um curso possui diversas disciplinas, sendo possível a existência de uma mesma
disciplina em cursos diferentes,
•
Uma disciplina possui várias turmas,
•
Cada disciplina poderá ou não possuir pré-requisitos. Além disto, é possível um
mesmo pré-requisito pertencer a diversas disciplinas e
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•
Para ser usuário do sistema o aluno deve acessar a Internet e estar matriculado
regularmente na Universidade.
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8.1.2. Modelo Entidade Relacionamento - MER
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8.1.3. Modelo Lógico de Dados – MLD
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8.2. Modelagem Funcional
8.2.1. Modelo Conceitual Funcional
Diagrama de Contexto
ALUNO
Solicitação
de Reformulação
Informações
de Reformulação
SOAA
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8.2.2. Modelo Lógico Funcional
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Página 46 de 53
9. Documentação da Projeto
9.1. Telas
9.1.1. Tela de Autenticação de Usuário
Descrição : Esta é a primeira tela apresentada ao usuário, nela é feita a autenticação do
aluno por meio da digitação da matrícula e senha para ter acesso ao sistema SOAA
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9.1.2. Tela de Confirmação de Matrícula
Descrição : Com base na autenticação da senha e matrícula do aluno feita na tela anterior,
é apresentada a tela para a confirmação de grade horária proposta para o próximo semestre
de curso do aluno. Na parte superior da tela são apresentados os dados pessoais do aluno
como nome, matrícula, curso, turno e semestre. Na parte inferior desta é apresentada a
grade horária com as disciplinas em que o aluno já está pré - matriculado (propostas)
juntamente com suas turmas, horários e créditos correspondentes.
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Logo acima da grade horária, há uma barra de ferramentas que permite algumas
operações, tais como:
•
Impressão da Grade Horária atual
•
Visualização da Grade Horária do Curso
•
Obtenção de Ajuda
Além disto, nesta tela, o aluno poderá confirmar a grade horária proposta,
reformular ou encerrar a sessão atual, ou seja, sair do sistema voltando para a tela de login.
9.1.3. Tela de Confirmação – Grade Horária Confirmada
Página 49 de 53
Descrição : Esta é a tela apresentada ao aluno quando ele confirma a proposta de grade
horária na tela anterior. Além de informar que a matricula foi confirmada, informa também
que a grade horária será enviada pelo correio e por e-mail, caso o aluno preencha o campo
destinado para tal.
9.1.4. Tela de Reformulação
Descrição : Ao clicar no botão “Reformular” na tela de confirmação (item 9.1.2), o aluno é
direcionado a esta página, ou seja, a página onde são realizadas todas as operações
referentes a modificação da grade horária. Nesta o aluno pode excluir e adicionar
disciplinas, montando todo horário conforme sua preferência.
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Nesta tela é exibida a grade horária do aluno, na esquerda estão as disciplinas
previamente matriculadas e na esquerda estão as disciplinas possíveis de escolha, ou seja,
todas as disciplinas que o aluno poderia cursar obedecendo aos respectivos pré-requisitos.
Logo abaixo, na parte inferior da tela, há uma tabela que apresenta todas as
disciplinas nas quais o aluno está em lista de espera. É apresentado o nome da disciplina ,
turma, horário e qual a posição ocupada pelo aluno na lista.
9.1.5. Tela de Reformulação - Grade Horária para a disciplina selecionada
Descrição: Quando o aluno clica no botão “Adicionar”, na tela de reformulação
descrita no item anterior, será apresentada a ele a tela mostrada acima a qual indica as
disciplinas, com sua
turma e horários respectivos, disponíveis. Essas disciplinas são
selecionadas a partir da análise de pré-requisitos Assim, basta o aluno selecionar a
disciplina desejada e clicar no botão “Adicionar”. A disciplina selecionada será adicionada
automaticamente a sua grade horária, que será atualizada em segundo plano, enquanto a
tela de reformulação continuará a ser mostrada.
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10. Conclusão
Com certeza os serviços disponibilizados pela Internet nos dias de hoje estão cada
vez mais se transformando em um grande negócio para as empresas e seus clientes, tanto
Business-to-Business quanto Business-to-Consumer. Primeiro por que os clientes possuem
um maior conforto, eficiência, rapidez e segurança. Segundo por que as empresas
diminuem seus custos no sentido de que precisam de menos funcionários para suprir a
demanda, a estrutura física (servidores, banco de dados, aplicações) centraliza todo o
atendimento provindo de qualquer parte do mundo, enfim, é necessário menos
investimentos para atender a um público maior.
Como exemplo de serviços WEB, temos supermercados, Internet Banking, serviços
de receita, telefonia, livrarias, escolas e muitos outros que poderíamos passar um bom
tempo para descreve-los neste documento. Entre estes vários, temos os serviços oferecidos
pelas universidades, principalmente os de protocolo, biblioteca, financeiro. Neste sentido, o
grupo achou interessante o desenvolvimento de um sistema de reformulação / matrícula
WEB para a Universidade Católica de Brasília, uma vez que no momento são muito poucas
as universidades que já o desenvolveram e talvez por que os integrantes do grupo
conviveram, enquanto na Universidade, com as dificuldades encontradas para adicionar ou
excluir disciplinas de sua grade horária, ou seja, fazer a reformulação de matrícula.
Talvez um dos principais desafios das empresas que estão disponibilizando serviços
pela Internet hoje é garantir uma segurança efetiva de todos os seus serviços, na medida em
que os usuários destes serviços necessitam ter confiança no meio para efetuarem
pagamentos, cadastrar dados pessoais, digitar senhas para a autenticação de serviços, etc.
Neste contexto, o Sistema On-line de Atendimento ao Aluno foi desenvolvido com
a intenção de disponibilizar aos alunos universitários o serviço de reformulação / matrícula
WEB, proporcionando aos mesmos a possibilidade de adicionar ou excluir disciplinas da
sua grade horária para o semestre seguinte, ou apenas confirmar estar de acordo com
aquelas disciplinas que já está pré-matriculado.
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11. Bibliografia
•
Page-Jones, Meilir. Projeto Estruturado de Sistemas – Ed. McGraw-Hill
•
Weissinger, A. Keyton. ASP – Guita Completo: Manual de Referência rápida –
Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 1999
•
Gane, Chris e Trish Sarson. Análise Estruturada de Sistema, 1a edição – Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1983
•
Soares, Luiz Fernando G. (Luiz Fernando Gomes). Rede de Computadores: Das
LANs, MANs e WANs às Redes ATM, segunda edição – Rio de Janeiro:
Editora Campus, 1995
•
Ramalho, José Antonio. SQL Server 7 – Iniciação e Referência; São Paulo:
MAKRON Books, 1999.
•
Pretoustsos, Evangelos. Mastering Visual Basic 5; San Francisco: Sybex, 1997
Página 53 de 53

Guilherme Joffily Bezerra - Universidade Católica de Brasília

Transcrição

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