companhia de pesquisa de recursos minerais de pernambuco

Transcrição

companhia de pesquisa de recursos minerais de pernambuco
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'(3$57$0(1721$&,21$/'(352'8d­20,1(5$/'130
3$125$0$'$(&2120,$0,1(5$/'2(67$'2'(3(51$0%8&2
Antônio Christino P. de Lyra Sobrinho - DNPM
Bartolomeu de Albuquerque Franco - CPRM
Este trabalho foi elaborado para compor a “Nota Explicativa” do Mapa Geológico do Estado de
Pernambuco elaborado pela CPRM, em colaboração com o DNPM, UFPE e Governo do Estado
(AD/DIPER).
5HFLIH
$EULO
±(&2120,$0,1(5$/(678'2'(0(5&$'2
±'HSyVLWRVH5HVHUYDV0LQHUDLV3URMHWRVGH3HVTXLVDHGH/DYUD
Até outubro de 1999, existiam em tramitação no Departamento Nacional de Produção
Mineral - DNPM (4o Distrito - Pernambuco) cerca de 1.588 processos referentes a projetos de
pesquisa e lavra mineral existentes no Estado, perfazendo uma extensão de 1.070.973,17 hectares
(10.709,7317 km2), correspondentes à cerca de 11% do território estadual. A distribuição destes
empreendimentos nas seis possíveis fases de evolução, bem como as substâncias a que eles se
referem estão listados na 7DEHOD.
7DEHOD4XDQWLGDGHGHiUHDVFRPSURMHWRVGHSURVSHFomRSHVTXLVDHODYUDPLQHUDOHP3HUQDPEXFR
7RWDOSRUVXEVWkQFLDHSRUIDVHiUHDHPKD
1. Ouro
2. Água mineral
3. Rocha ornamental (granito, gnaisse, mármore etc.)
4. Gipsita
5. Calcário
6. Argila
7. Fosfato
8. Areia
9. Ferro
10. Titânio
11. Feldspato, filito, quartzo, talco, traquito e manganês
822
219
209
124
66
70
38
22
5
4
9
!!
" #$$%&# 1. Requerimento de pesquisa
2. Autorização de pesquisa
4. Concessão de lavra
3. Requerimento de lavra
5. Registro de licenciamento
6. Requerimento de licenciamento
'() *+ ,.-
916
436
149
28
42
17
730.580,96
290.919,69
35.795,09
11.875,82
1.213,82
430,00
./ !!
./ 0102/ 314)5 1
O.
Fonte : DNPM / Neo-SICOP / 4 DR
A maior parte dos processos/empreendimentos (916) encontra-se ainda na fase de pedido
de pesquisa que corresponde a uma expectativa de direito que só se concretiza com a publicação,
no Diário Oficial da União, do Alvará de Pesquisa. Neste conjunto, ocorre o predomínio das
áreas requeridas para pesquisa de ouro pela Companhia Vale do Rio Doce - CVRD, através da
sua subsidiária DOCEGEO. Após a privatização da CVRD, o programa de investimentos foi
suspenso e, embora as áreas ainda permaneçam bloqueadas para novos requerimentos, a
tendência a médio prazo é a sua liberação, seja pela desistência formal da empresa, seja pelo
indeferimento dos processos pelo DNPM, com base na legislação minerária.
Refletindo a vocação do Estado para a produção de não metálicos, ocorre o predomínio
desta classe de minerais no total de empreendimentos mineiros existentes. O enorme crescimento
do mercado para água potável explica o comprometimento de 219 áreas para água mineral, 30
das quais estão habilitadas para produzir. Outras 209 áreas estão vinculadas a empreendimentos
para granitos, em sua grande maioria para uso como rocha ornamental, setor que também vem
crescendo bastante desde o começo da atual década, com a implantação de 09 projetos de
beneficiamento de blocos. Na industrialização da gipsita, no sertão do Araripe, os investidores
de dentro e fora do País vêm aumentando suas participações no setor, aportando recursos
financeiros e tecnologia. São 124 áreas com títulos minerários, das quais 44 são áreas com
portaria de lavra, a maior incidência de projetos de lavra por substância no Estado.
Nas 7DEHODVH estão discriminadas, por substância e município, as minas existentes
no Estado e legalmente habilitadas a produzir, no regime de concessão (149) e no regime de
licenciamento (42), respectivamente. Das 191 minas existentes no Estado (concessões +
licenciamentos), cerca de 65% estão em produção, enquanto 35% estão paralisadas. As razões
destas paralisações variam de substância para substância, em função de singularidades dos seus
respectivos mercados. No entanto, na opinião de alguns estudiosos, este número poderia ser
menor se houvesse uma decisão política do DNPM de aplicar mais rigorosamente os critérios do
Código de Mineração.
Existem algumas situações bastante peculiares de projetos paralisados, no caso das
jazidas de fosfato, por exemplo. É pouco provável que venham a ser retomadas as atividades de
lavra nas 12 concessões existentes nos municípios de Igarassu e Paulista. A proximidade de
centros urbanos e a conseqüente ocupação pela atividade imobiliária, bem como restrições de
ordem ambiental, dificultam a retomada da produção mineral, apesar das vantagens competitivas
que as jazidas apresentam como: minério sedimentar de baixo custo de mineração e de
concentração, disponibilidade de infra-estrutura, proximidade de centros de consumo, dentre
outras.
No caso das minas de minério de ferro do município de São José do Belmonte, acreditase que haveria viabilidade econômica para a produção de ferro gusa, em pequena escala,
destinada ao mercado local e regional. Neste caso, restaria o exame do suporte energético e
redutor, em face do anterior pouco recomendável uso do carvão de lenha proveniente das
reservas florestais (caatinga) do Sertão.
As pequenas reservas de ouro do município de Cedro só tiveram uma atividade de
extração intensa numa fase de preços elevados do metal precioso, combinada com a utilização de
mão de obra garimpeira e o desrespeito à legislação ambiental. A tentativa de implantação de um
projeto de mineração, com a estrutura de produção em moldes empresariais, não foi bem
sucedida. Após a reforma da Constituição Federal, que aboliu as restrições à participação do
capital estrangeiro na mineração, a empresa concessionária de 04 autorizações de lavra tentou
negociar os títulos mas não logrou êxito, pelo menos até recentemente. Outros investimentos
privados em prospecção e pesquisa também foram realizados na região, inclusive pelo Governo
Federal (DNPM e CPRM).
O incremento da ação fiscalizatória do DNPM junto aos produtores de brita e areia tem
levado ao crescimento do número de licenciamentos para estas duas substâncias, que, juntas
respondem por cerca de 50% das minas em produção, sob este regime.
Na 7DEHOD constam os 45 projetos em implantação, sendo 28 no regime de concessão,
cujos Planos de Aproveitamento Econômico estão sendo analisados pelo DNPM para posterior
expedição da portaria de lavra, bem como 17 no de licenciamento, cuja tramitação é bem mais
simplificada haja vista que a apresentação de PAE fica a critério do DNPM.
7DEHOD6LWXDomRGDVFRQFHVV}HVGHODYUD3HUQDPEXFR
: <;
,
: ) = %) 1. Água mineral
Garanhuns
S.B. do Sul
Paulista
Caruaru
Paranatama
Custódia
Recife
Barreiros
Olinda
Paudalho
Gravatá
Jaboatão
Camaragibe
Jaboatão
Igarassu
Caruaru
Ipojuca
Jaboatão
Goiana
Cabo
Paulista
Igarassu
Surubim
Goiana
Gravatá
Buique
Tuparetama
Jaboatão
S.J.Belmonte
Igarassu
Paulista
Ouricuri
Araripina
Ipubi
Bodocó
Trindade
Exú
Bom Jardim
Pedra
Venturosa
Sertânia
Alagoinha
Serra Talhada
Belo Jardim
Jaboatão
Cedro
Floresta
Ipojuca
2. Areia
3. Argila2
4. Calcário
5. Caulim
6. Ferro
7. Fosfato
8. Gipsita
9. Granito1
10. Ouro
11. Titânio3
12. Traquito
> ? @ + ,.-
) 678*$89$&# + '9$ #+ ,.+ '-
90,23
44,00
251,44
62,86
49,00
4
1
7
1
1
265,21
49,00
0,24
49,00
71,07
87,07
111,45
13,16
7
1
1
1
2
2
2
1
62,86
643,27
1
2
47,73
451,10
616,19
15,54
3.254,80
245,70
1
2
2
1
8
1
242,85
1.517,51
1.026,61
50,00
175,33
70,00
2.367,88
858,00
4
11
16
1
2
1
4
1
1.000,00
100,00
1
1
65,70
2
758,23
1
A2/ 14)5 04
3A
+ ,.-
32,00
1
4,31
999,35
1
1
195,42
586,50
2
1
1.100,91
1
449,82
2
42,00
88,00
149,00
990,47
1.531,94
1.872,45
130,55
247,50
65,28
118,06
1
1
1
3
6
6
2
2
2
3
2.696,00
2.070,11
789,97
937,43
41,00
997,43
88,00
4.000,00
960
150,00
4
3
2
1
1
1
1
4
1
1
BC./ 444)5 0
Fonte : Neo_SICOP/DNPM - 4º DR
Observações : 1 Inclui as rochas granitóides e outras para fins ornamentais e britamento.
2
Inclui argilas comuns e plásticas, e refratárias.
3
Contém reservas de vanádio.
90,23
44,00
251,44
62,86
49,00
32,00
265,21
49,00
0,24
49,00
71,07
87,07
111,45
17,47
999,35
62,86
643,27
195,42
586,50
47,73
1.552,01
616,19
15,54
3.704,62
245,70
42,00
88,00
149,00
990,47
1.531,94
1.872,45
373,40
1.765,01
1.091,89
168,06
175,33
70,00
2.367,88
3.554,00
2.070,11
789,97
1.937,43
141,00
997,43
153,70
4.000,00
1.718,23
150,00
42D2/ 0AD25 4
7DEHOD6LWXDomRGRVOLFHQFLDPHQWRV3HUQDPEXFR
: <;
,
1. Areia
1
2. Granito
3. Argila2
4.Calcário
: ) = %) > ? @ Goiana
Jaboatão dos
Guararapes
Moreno
Paranatama
Paudalho
Barreiros
Vitória Santo Antão
Serra Talhada
Sertânia
Jaboatão dos
Guararapes
9$&# E .@2+ ) . / F
9 #+ G.$
/F
58,47
2
3,94
1
31,50
1
38,40
+ G.1
96,87
3,94
20,00
17,19
50,00
3,40
1
1
1
1
31,50
19,70
16,71
20,00
17,19
50,00
3,40
151,04
4
151,04
Caruaru
7,24
1
7,24
Nazaré da Mata
São José do Egito
Pombos
Passira
Arcoverde
Belo Jardim
Ribeirão
Pombos
Tacaimbó
São Caetano
Araripina
S.M. Cambucá
Tacaratu
Surubim
7,00
1
19,70
16,71
49,00
19,78
1
1
195,00
49,00
4
1
25,81
50,00
50,00
15,12
4
1
1
1
168,02
31.5 4
4B
1
1
10,00
30,00
1
1
1,00
1
18,00
1
50,00
1
8,50
50,00
1
1
B2AB)5 4C
0
7,00
10,00
79,00
19,78
1,00
195,00
49,00
18,00
25,81
100,00
50,00
23,62
50,00
168,02
./ BC4)5 !B
Fonte
H<I.J KML N :ONeo_SICOP/DNPM-4º.DR
P#QRK#J8ST#UV$WRXY.OJCZLOR[.\ ] ^ X#OJC_.OLOa` ^ [.JCb.K8ILc^ ] OdeK[ ] W
fUg [.Xh i ^.OLZR^ h OJ^ [.b i.J ] Lc^ OR^ J jX#WRdi [.JCK8_ h kJ ] ^ X#OJ jKlLK#` LOR] kLc^ OJ
Após a conclusão da implantação desses projetos, o Estado passará a contar com 236
empreendimentos de extração mineral distribuídos em 65 municípios localizados nas três regiões
fisiográficas: zonas da Mata, Agreste e Sertão. Com a entrada em operação destes projetos,
certamente, a tendência da produção mineral do Estado será de crescimento.
Na 7DEHOD mostram-se as reservas minerais quantificadas existentes no Estado ao final
de 1996, e oficialmente reconhecidas sobre as quais cabem algumas considerações. A maioria
absoluta das reservas são de substâncias da classe dos não metálicos. As reservas de caulim do
município de Buíque estão sem uso atualmente e as atividades de lavra paralisadas, haja vista que
o grupo empresarial detentor desfez-se das operações industriais que utilizavam este insumo. As
rochas ornamentais, sob a denominação de granitos, gnaisses, migmatitos ou outras, têm
apresentado um acentuado crescimento das reservas quantificadas. O aproveitamento econômico
das reservas de feldspato tem como um óbice a sua pequena dimensão, se é que já não foram
totalmente mineradas por atividades clandestinas (economia informal). Já para as reservas de
quartzo de Belém do São Francisco, cuja aplicação industrial aventada foi a produção de silício
metálico, as dificuldades seriam, além da sua relativamente pequena possança, a elevada
demanda de energia elétrica dos processos de produção mais comumente empregados e as
condições de excesso de oferta reinantes no mercado internacional do produto.
7DEHOD3URMHWRVHP,PSODQWDomR3HUQDPEXFR
3URMHWRVGHODYUDHPH[DPHSHOR'130FRQFHVV}HV
0LQHUDLV
0XQLFtSLRV
H5RFKDV
1žGHÈUHDV
ÈUHDV+D
1. Calcário
Paulista
8,55
1
Flores
1.000,00
1
Carnaíba
1.968,75
2
Goiana
1.385,80
3
Itamaracá
1.000,00
2
2. Gipsita
Ipubí
586,45
3
Araripina
528,00
2
Bodocó
197,42
2
3. Argila1
Cabo
85,65
1
Jaboatão dos Guararapes
65,22
1
4. Granito1
Jaboatão
64,69
2
Alagoinha
1.000,00
1
Caruaru
1.000,00
1
Venturosa
900,00
1
5.Mármore
Carnaíba
1.000,00
1
6. Quartzo
B. São Francisco
1.000,00
1
7. Areia
Jaboatão dos Guararapes
31,25
1
8. Água Mineral Recife
49,00
1
Cabo
5,04
1
Subtotal
11.870,78
28
0LQHUDLV
H5RFKDV
1.Areia
2. Argila1
3.Granito2
0XQLFtSLRV
Jaboatão dos Guararapes
Escada
Goiana
Barreiros
Paudalho
Caruaru
Paulista
Sirinhaem
Jaboatão dos Guararapes
Petrolina
Tacaimbó
Taquaritinga do Norte
Subtotal
7RWDO
Fonte : Neo_Sicop/Dnpm-4º.Dr
3URMHWRVGHODYUDHPH[DPHSHOR'130OLFHQFLDPHQWRV
ÈUHDV+D
1žGHÈUHDV
11,43
2
48,00
1
73,71
3
61,70
2
25,49
2
1,39
1
12,97
1
33,81
1
50,00
1
50,00
1
11,50
1
50,00
1
430,00
17
Observações : 1. Inclui argilas industriais, comuns, plásticas e refratárias.
2. Inclui as rochas graníticas para fins ornamentais e britamento
7DEHOD3HUQDPEXFR5HVHUYDV0LQHUDLV±
: : Minérios : Ferro
Ouro
Titânio (Ilmenita)
Vanádio (V2O5)
: ) = %) Goiana
S.J. Belmonte
Cedro
Floresta
Floresta
;#R@2$+ mM
) : ) 65.029
3.860.367
33.299
1.996.126
10.900
5.082.437
163.300
mM)nc 8.281.648
10.544
146.721
60,62%
4,90 g/t
22.74%
22,00%
: 87 : Areia Industrial
Argilas Comuns e Plásticas
Argilas Refratárias
Calcário
Calcita
Caulim
Feldspato
Gipsita
Gnaisse Ornamental(1)
Granito Ornamental o p q
Mármore Ornamental o p q
Outras Pedras Naturais o p )
Pedras Britadas o p q
Quartzo
Rocha Fosfática
Traquito
Jaboatão dos Guararapes
Cabo
Caruaru
Escada
Goiana
Igarassu
Ipojuca
Jaboatão dos Guararapes
Cabo
Jaboatão dos Guararapes
Carnaíba
Goiana
Gravatá
Paulista
Surubim
Flores
Buíque
Cabo
Tupanatinga
Caruaru
Araripina
Bodocó
Exu
Ipubí
Ouricuri
Trindade
Pedra
Sertânia
Bom Jardim
Caruaru
Pedra
Venturosa
Carnaíba
Belo Jardim
Garanhuns
Jaboatão dos Guararapes
Serra Talhada
B. de S. Francisco
Goiana
Igarassu
Paulista
Ipojuca
" ) rsee9 :ut(vw:yxaz 331
see9 :|{ AFCs z }) %
~(#R@267r +c-€) >a %##$?ƒ‚
2.533.568
3.681.249
789.987
612.000
642.359
889.554
37.890.655
680.090
786.592
2.027.058
1.421.259
142.256.054
24.207.769
73.891.144
182.925
3.273
317.432
1.687.323
344.8I5
5.889
105.965.292
4.418.192
1.271.000
70.755.222
12.254.633
2.427.976
1.026.516
3.806
1.525.176
33.441
1.988.266
12.165.229
3.033
363.580
736.471
915.625
9.816.680
4.033.530
424.456
1.707.581
19.308.977
22.384.060
901.125
16.220.203
17.048.000
187.981
1.778.000
5.004.906
89.975.100
18.906.495
1.200.000
65.851.685
106.504.163
19.119
590.080
3.061.250
232.500
2.889
36.736.387
6.819.091
1.521.000
24.220.025
5.899.360
1.230.570
167.500
1.684
6.386.341
5.078.950
5.740.875
73.414.650
17.261
2.932.200
17.388
14.224.995
16.195.091
3.348.000
19.535.043
32.486.623
4.539.340
39.261.891
754.278
5.538
3.210.000
467.775
2.874.150
1.930.980
442.422
4.144.950
16.421.375
2.874.150
391.793
5.181.070
9,15%
14,87%
21,90%
(YROXomRGD3URGXomR0LQHUDO
A produção mineral de Pernambuco é composta essencialmente por minerais não
metálicos ou industriais, a maioria dos quais tem como consumidor final a indústria da
construção civil.
A geologia do território pernambucano não possibilitou, até hoje, a identificação de uma
reserva mineral com características que aliem a possança intrínseca do depósito à viabilidade
econômica de implantação de um grande empreendimento industrial, capaz de servir como
projeto estruturador do desenvolvimento econômico do Estado. Apesar disso, o setor mineral
vem, progressivamente, firmando-se como mais um segmento dinâmico da economia estadual.
O Valor da Produção Mineral (VPM) no período 1990-1997, embora apresentando um
comportamento caracterizado por expansões e contrações, exibe uma tendência geral de
crescimento refletida na taxa média anual da ordem 6,5% (7DEHODV e ), que fica bem
evidenciada na Figura 1. Porquanto sejam produzidos no Estado cerca de 10 substâncias, um
conjunto de 06 manteve, no período em estudo, uma participação anual média de 97% na
composição da VPM: pedras britadas (32%); gipsita (26%); água mineral (15%); areia e cascalho
(12%); argilas comuns e plásticas (6%); e calcário (6%).
As perspectivas são de que a tendência de crescimento do VPM seja mantida num futuro
próximo, seja pelo aumento da demanda das substâncias tradicionalmente produzidas e
conseqüente ampliação dos níveis de produção (pedras britadas, gipsita etc); seja pela ampliação
da operação industrial de outras substâncias, como água mineral, rochas ornamentais e a
consolidação da produção de minério de titânio; seja pelo aperfeiçoamento da contabilização da
produção, incorporando-se, nas estatísticas, o valor da maior parte da produção que atualmente
ocorre na economia informal (água potável, areia; argilas etc), seja, também, pela inclusão de
produtos beneficiados e com maior valor agregado, como gesso e chapas de granito serradas e
polidas.
Cabe ressaltar que a produção mineral contabilizada pelos registros oficiais, tanto em
quantidade física, quanto em valor monetário, representa ainda uma pequena fração da real. Para
isso, concorrem tanto o fato de muitas vezes as empresas subestimarem a sua produção (em
quantidade e valor), quanto o de uma grande parcela da produção ocorrer no âmbito da economia
informal e, portanto, à margem da legislação mineral. Neste último caso, estão incluídas: parte da
produção de pedras britadas, a quase totalidade das areias e argilas comuns e plásticas usadas na
cerâmica vermelha, parcela da produção de calcário e a quase totalidade da captação de água
utilizada como insumo pela indústria em geral ou comercializada para consumo humano. A
atividade de fiscalização do DNPM, além das dificuldades conjunturais do órgão, enfrenta
obstáculos no seu papel de gestor das estatísticas do setor, face à atomização da produção, já
citada, a mobilidade de algumas frentes de lavra, como as de areia e cascalho, de argilas e,
também, por lhe caber apenas o controle da produção de água mineral, ficando sem registro a
maior parcela da produção e comercialização de água.
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1990
1991
1992
1993
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1997
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8.733.456
7.661.869
8.099.408
53.184
51.721
68.517
69.563
76.919
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157,35
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149,04
1,87
US$ 1.000,00
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0,72
0,94
0,85
0,91
0,89
0,96
1,02
0,98
: DNPM – AMB / 1991 a 1998
DNPM – 4º DR / Neo _ Sicop
~ (
. : (1) Exclusive energéticos
±3ULQFLSDLVPLQHUDLVSURGX]LGRV
3HGUDV%ULWDGDV - A produção de pedras britadas, englobando os diversos tipos de brita,
pedra rachão, pó de pedra, pedra de alvenaria, pedra talhada e pedra bruta é proveniente de cerca
de 30 pedreiras localizadas em 17 municípios, sendo os maiores produtores: Jaboatão dos
Guararapes, onde se situam 12 pedreiras, Ipojuca, Vitória de Santo Antão, Pombos e Caruaru. O
segmento apresentou um comportamento ligeiramente recessivo ao longo do período em estudo,
haja vista que a produção apresentou um crescimento médio de 0,25% a.a., o que está
razoavelmente compatível com o comportamento do consumo de cimento que, no mesmo
período, apresentou uma expansão de 3,5% a.a., em parte decorrente da expansão de consumo
nos últimos 05 anos para construção e reforma de residências, com pouco uso de brita.
Estimativas do SINDIPEDRAS - Sindicato das Indústrias de Extração e Beneficiamento
de Pedras do Estado de Pernambuco indicam que apenas cerca de 50% da capacidade de
produção instalada vem sendo efetivamente utilizada. O elevado nível de ociosidade, bem como
a tendência recessiva apontada acima, o SINDIPEDRAS atribui à falta de obras públicas de
infra-estrutura e à aplicação de novas tecnologias pelo segmento da construção civil residencial.
A tradicional e antiga estrutura cartelizada do mercado está sendo abalada com entrada de
empresas mais agressivas, que estão rompendo com a divisão regional do mercado e o controle
de preços, o que pode explicar a queda observada no preço médio unitário nos últimos anos.
*LSVLWD - Desde a década de 1960 que Pernambuco ocupa a posição de maior produtor
nacional de gipsita, participando nos últimos anos com cerca de 90% de toda a produção
brasileira. A ascensão e a manutenção desta posição, por tão longo período, encontra explicação
numa série de fatores, que envolve desde vantagens comparativas de que dispõem as minas
pernambucanas frente às de outros Estados produtores (Bahia, Maranhão, Ceará, e Tocantins),
como melhores condições de lavra (relação estéril/minério bastante favorável) e qualidade do
minério, bem como uma melhor infra-estrutura de acesso, apesar do péssimo estado de
conservação da rede rodoviária disponível, estadual e federal (Lyra Sobrinho et alii, 1994).
O denominado Pólo Gesseiro do Araripe, que abrange os municípios de Araripina,
Trindade, Ipubí, Ouricuri, Bodocó e Exú, além das 45 minas, engloba também 63 unidades
produtoras de gesso (calcinadoras) que somam uma capacidade de produção instalada da ordem
de 75.000 t/mês e fazem de Pernambuco também o seu maior produtor nacional, e ainda cerca de
125 pequenas instalações de manufatura de placas de forro e blocos para divisórias (Santos et
alii, 1996).
Porquanto, historicamente o comportamento da produção de gipsita e gesso seja
caracterizado por fases curtas de expansão e contração, desde 1994 vem ocorrendo um ciclo de
contínua expansão. Coincidentemente, a indústria cimenteira e de outros produtos cujo consumo
se dá na construção civil vêm mantendo comportamento análogo. A explicação econômica que
vem sendo mais aceita é a que atribui este bom desempenho ao denominado FRQVXPRIRUPLJD,
vez que no período não existiram grandes obras públicas, nem um crescimento da construção
civil residencial formal. O FRQVXPRIRUPLJD por sua vez, estaria ligado ao crescimento da renda
das classes menos favorecidas, após a implantação do Plano Real, que lhes teria possibilitado
condições de realizar reformas e ampliações nos seus imóveis residenciais. Este argumento é
perfeitamente cabível para o gesso e seus derivados, cujo maior mercado consumidor ainda é
constituído por pequenas empresas e consumidores individuais.
As empresas produtoras de gipsita estão investindo na mecanização da mineração e em
novas tecnologias de calcinação, bem como no PDUNHWLQJ divulgando as vantagens do gesso para
a construção civil (revestimento, divisórias e decoração) frente a produtos sucedâneos, com o
objetivo de ganhar a fatia de mercado das grandes construtoras, à semelhança dos países
desenvolvidos.
Além da modernização das atividades de produção dos derivados do gesso
tradicionalmente produzidos na região (gesso de revestimento para aplicação manual; gesso para
fundição; gesso alfa; gesso para moldes cerâmicos; placas de forro; blocos para divisórias; e giz
escolar), as empresas lançaram ou estão desenvolvendo novos produtos, tais como: massa; cola;
argamassa à base de gesso para revestimento interno de superfícies, aplicado com máquina de
projetar, e que elimina o uso de massa corrida de PVA; gesso para moldes de alta resistência
mecânica, apto a ser utilizado sob diversas condições de pressão; gessos especiais para cerâmica,
odontologia, ortopedia e indústria automobilística; argamassa à base de gesso alfa para execução
de contrapisos; giz industrial e de bilhar.
A potencialidade do mercado brasileiro de gesso e derivados, explicitada pelo baixíssimo
consumo (2kg/hab/ano, enquanto nos países mais desenvolvidos alcança de 70 a 80 kg/hab./ano),
somada às possibilidades de negócios no âmbito do MERCOSUL, atraiu três grandes produtores
mundiais. O Grupo Lafarge que opera uma unidade produtora de gesso em Araripina/PE e outra
de gesso acartonado em Petrolina/PE, em cuja modernização e ampliação estão sendo investidos
cerca de US$ 8 milhões em 1999. O Grupo está também investindo US$ 70 milhões na
implantação, em São Paulo, de outra unidade produtora de gesso acartonado. O grupo inglês BPB
- British Plaster Board, através da sua associada Placo do Brasil Ltda., está investindo cerca de
US$ 30 milhões na implantação de uma fábrica em Mogi das Cruzes-SP, com capacidade de
produção de 10 milhões de m2/ano de gesso acartonado, cuja matéria – prima deverá ir de
Pernambuco, onde o grupo, já em 1999, assumiu o controle de uma mineração (Mineração
Campo Belo Ltda.). Seguindo estratégia semelhante, o grupo alemão Knauf, através da Knauf do
Brasil Ltda., e com investimento da mesma ordem, está implantando uma unidade industrial com
capacidade para produzir 12 milhões de m2/ano de gesso acartonado, localizada no Pólo
Industrial de Queimados/RJ, e adquiriu duas minas, uma em Pernambuco e outra na Bahia (Lyra
Sobrinho et alii, 1999).
Três projetos de infra-estrutura adquirem uma importância vital para o segmento
produtivo do polo Gesseiro do Araripe, sendo dois ligados à imperiosa necessidade da
diminuição do alto custo do transporte, realizado atualmente por via rodoviária, e um terceiro
com vista à regularização da oferta de água, em qualidade e quantidade.
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1994
2.913
6.130
2.507
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3.174
2.590
3.730
1993
1994
7.690
12.501
6.137
3.283
172
15.728
585
22.351
9.585
11.405
6.137
4.568
116
15.078
718
21.672
14.155
12.326
5.725
41
4.952
219
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1992
6.368
1.640
2.498
3.008
33
129
16.213
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21.157
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6.046
1991
5.646
2.847
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12.886
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1990
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1993
–
1992
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Rocha fosfática (t)
1991
48.768.457 40.458.275 68.502.232 81.756.499 81.371.340
202.851
182.566
961.600
963.200
964.800
526.415
473.773
531.590
530.113
484.406
7.156
439.274
529.174
481.739
442.762
395.414
363.921
94.444
204.138 245.400
272.853
3.564
4.421
3.713
1.446
2.678
7.046
27.000
35.457
760.227
919.261
842.540
838.206
754.922
288.137
343.060
372.232 305.680
319.622
2.910
2.994
2.292
412
22.314
12.600
1.227.115 1.104.403 1.238.671 1.212.382 1.214.382 1.224.825 1.101.953 1.202.000 1.204.000 1.206.000
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1990
Água mineral (litro)
Areia e cascalho (m3 )
Areia industrial (t)
Argilas comuns e plásticas (m3 )
Argila refratária (m3 )
Calcário (t)
Caulim (t)
Ferro (t)
Gemas (kg)
Gipsita (t)
Rochas ornamentais (m3 )/(m2 )
Ouro (g)
Pedras britadas (m3 )
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Fonte: Elaborado pela Seção de Economia Mineral do 4o DS/DNPM-PE, a partir dos dados básicos do Anuário Mineral Brasileiro, 1991-1998.
1995
1996
13.078
12.027
6.970
23
5.729
265
22.702
660
22.182
49
-
1997
14.459
11.003
430
3.737
1.294
3.204
5
22.557
876
20.126
121
1998
14.069
9.369
441
3.305
1.532
3.120
25.419
3.771
18.108
134
¨
77.007
101.114
3.635
8.259
577.991
439.404
536.595
426.996
457.654
522.640
494
32.185
71.916
1.208.000 1.120.000 1.030.000
623
4.962
6.224
1999
«¬
1998
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1997
«
1996
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1995
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1999
¤
97.403.462 186.422.919 215.962.894
966.400
896.000
824.000
77.007
104.114
536.060
432.761
429.166
4.250
23.874
31.499
577.991
439.416
536.595
3.264
880.325 1.024.512 1.287.071
1.972
2.810
3.234
1.208.823 1.150.780 1.120.100
1.320
6.947
24.896
1998
¬
1997
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Água mineral (LITRO)
Areia e cascalho (m3 )
Areia industrial (t)
Argilas comuns e plásticas (m3 )
Argila refratária (m3 )
Calcário (t)
Caulim (t)
Gipsita (t)
Rochas ornamentais (m3 ) (m2 )
Pedras britadas (m3 )
Rocha fosfática (t)
Titânio (ilmenita) (t)
1996
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1995
1999
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50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
1990
1991
1992
1993
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80.000
1994
1995
1996
1997
A construção da Ferrovia Transnordestina (R$ 560 milhões de investimentos, dos quais
R$ 420 milhões em PE) possibilitará a ligação do Polo com o Porto de Suape, desde que o
traçado inicialmente previsto seja modificado com a extensão de um ramal ligando a linha
principal à região produtora. O custo de implantação deste ramal foi orçado em R$100 milhões.
O Governo de Pernambuco e a SUDENE (via FINOR) estudam a possibilidade de participarem
acionariamente da CFN – Cia. Ferroviária do Nordeste (Grupo Vicunha, Bradesco, CVRD e
BNDES), concessionária da ferrovia.
A Hidrovia do Rio São Francisco, ligando Pirapora/MG e Petrolina/PE, ainda requerendo
os investimentos previstos para sua conclusão, viabilizará não somente o escoamento da parcela
da produção de gipsita e gesso destinada ao interior da Bahia, parte de Minas Gerais e Estados da
região Centro-Oeste, como, principalmente, constituir-se-á numa importante via de comércio
intra-regional, de custo baixo por tonelada transportada.
A Adutora do Oeste, que permaneceu bastante tempo como obra governamental
inacabada, está agora sob a responsabilidade do Batalhão de Engenharia do Exército. Captará
água do Rio São Francisco em Orobó/PE e a levará a vários municípios pernambucanos
(inclusive os do Pólo Gesseiro) e piauienses. A conclusão do primeiro trecho da Adutora,
chegando até Ouricuri, estava prevista para dezembro de 1999.
Vale ressaltar que no ano 2000 estará terminando o prazo de vigência das barreiras
alfandegárias que o Governo Federal, por pressão dos produtores nacionais, impôs à gipsita
importada. Esta, nos anos de 1994 e 1995, estava conseguindo chegar às fábricas de cimento da
região Sudeste (Minas Gerais e Rio de Janeiro) cerca de US$ 10,00 mais barato que o nacional.
A não implantação da denominada )HUURYLDGR*HVVR fará com que permaneçam existindo para
os produtores pernambucanos custos adicionais de transporte cuja compensação através da
racionalização dos processos de produção é quase impossível. Os preços, FOB boca de mina, na
região do Araripe pernambucano são competitivos com os praticados no mercado internacional.
ÈJXD0LQHUDO - O crescimento da ordem 343% ocorrido na produção de água mineral no
período 1990-97 possibilitou a Pernambuco ascender à posição de segundo maior produtor
nacional, ultrapassado apenas por São Paulo. O valor da produção não alcançou um crescimento
tão acentuado face ao acirramento da concorrência resultante da ampliação do número de
produtores. Este passou de 10 em 1990, época em que o mercado tinha acentuadas características
de oligopólio, quando apenas duas empresas eram responsáveis por cerca de 80% da produção
estadual, para 31 em 1999, enquanto outras 10 estão em fase de implantação. O acirramento da
concorrência trouxe benefícios para o consumidor, vez que os preços do garrafão de 20 litros no
varejo, na Região Metropolitana do Recife - RMR são os mais baixos do País, variando entre R$
1,00 e R$ 3,50. O universo empresarial é composto essencialmente por pequenas empresas de
estrutura familiar.
Três pólos concentram a maior parte da produção, sendo dois na Região Metropolitana do
Recife - Aldeia/Camaragibe e a porção norte do município do Recife, juntamente com Olinda e
Paulista, com destaque para este último município que sedia dez empreendimentos -, e um
terceiro pólo no município de Garanhuns (Lyra Sobrinho et alii, 1997).
As marcas de lançamento mais recente, na tentativa de se consolidarem junto aos
consumidores, tendem a baixar seus preços de venda, enquanto as marcas mais antigas, e/ou
controladas por grandes grupos empresariais, valendo-se do conceito de qualidade de que gozam
junto aos consumidores, são as que conseguem maiores margens nas vendas (Lyra Sobrinho et
alii, op. cit.).
Estima-se que, em Pernambuco, a ordem de grandeza do investimento total num
empreendimento de água mineral, dotado de linha de produção de garrafões de 20 litros, numa
região de rochas cristalinas, seria, no mínimo, da ordem de US$ 130.000,00 e, no máximo, de
US$ 250.000,00, enquanto numa região de rochas sedimentares, estes valores seriam de US$
140.000,00 e US$ 270.000,00, respectivamente. Cabe ressaltar que nestas estimativas se supôs
que o empreendedor é também proprietário do imóvel no qual se situa a captação d’água (poço
ou fonte). Para o montante de investimento requerido por projeto, a sua rápida recuperação e uma
elevada taxa interna de retorno são fatores que vem tornando a atividade economicamente muito
atrativa, haja visto os investimentos realizados em 10 novos projetos nesta década, 01 em
implantação e apenas 01 está paralisado, no Sertão e que se utiliza de uma fonte de surgência
limitada, face à sua localização numa porção elevada de uma serra.
A enorme ampliação do consumo não somente de água mineral, como também da água
potável em geral, esta comercializada por empresas organizadas ou não, foi influenciada por um
conjunto de fatores, dentre os quais pode-se destacar o colapso do sistema público de
fornecimento d’água, operando sob rígido esquema de racionamento, atualmente operando com
duração de até 10 dias sem abastecimento domiciliar. Além deste fator preponderante, foram
detectados, entre outros ligados ao PDUNHWLQJ comercial : a confiança dos consumidores na
qualidade da água mineral, como garantia de boa saúde; uma cada vez maior e eficiente estrutura
de fornecimento de água potável, através de caminhão SLSD; o acirramento da concorrência
ensejando a prática de preços acessíveis a grandes faixas da população, seja de água mineral, seja
simplesmente de água potável; e, também, o crescimento do fluxo de turistas em todas as regiões
do Estado.
$UHLD - A areia (areia e cascalho, e areia industrial) é extraída principalmente de leitos de
rios, muito embora existam alguns locais onde ela é proveniente da decomposição de arenitos e
quartzitos, LQVLWX. Os municípios tradicionais produtores são Igarassu, Goiana, São Lourenço da
Mata, Paudalho, Jaboatão dos Guararapes, Limoeiro, Passira, Pombos e Barreiros (Lyra
Sobrinho et alii, 1994).
Estes materiais têm empregos diversos, sendo o maior na construção civil, onde podem
desempenhar várias funções, devendo possuir características adequadas a cada uma delas. Dentre
os segmentos da construção civil, destacam-se como grandes consumidores de areia: a
elaboração de concreto e de argamassas, a fabricação de pré-moldados de cimento, a preparação
de base de pavimentação, bem como a de concreto asfáltico e confecção de filtros nos sistemas
de beneficiamento d’água.
Outros setores industriais que utilizam areia como matéria prima são a indústria de
vidros, cristais, garrafas, frascos, fibra e lã de vidro, além da atividade cimenteira.
Um aspecto importante com relação à areia é que as jazidas explotadas na Região
Metropolitana do Recife, ou nas suas proximidades, estão em acelerado processo de exaustão ou
tendo a sua explotação restringida pela legislação ambiental em vigor, o que tem levado ao
afastamento das atividades de produção do grande polo consumidor, provocando o conseqüente
encarecimento do produto.
A maior parte das atividades de produção são de responsabilidade de pequenas e microempresas, via de regra, tuteladas por grandes consumidores (construtoras, fábricas de prémoldados ou usinas misturadoras de concreto). Regra geral, este universo de produtores não
agrega à areia nenhum conhecimento sobre as propriedades tecnológicas da mesma e, em assim
sendo, o maior componente do preço-CIF consumidor-é o frete. Na prática, não são diretamente
alcançados pelos controles do governo federal, nem do estadual.
$UJLOD - O termo genérico argila, do ponto de vista estritamente comercial, abrange uma
variada gama de produtos minerais que possui uma grande quantidade de aplicações industriais,
dentre as quais cumpre destacar: cerâmica vermelha e branca, cerâmica especial, cerâmica
refratária, louça sanitária, artesanato etc.
A produção estadual de argilas comuns e plásticas provém da extração do material que
ocorre tanto em várzeas de rios, como também no manto de intemperismo, resultante da alteração
de rochas preexistentes (Lyra Sobrinho, op. cit.). Um tipo peculiar de “jazida” é o resultante da
acumulação de argilas no fundo de pequenos açudes ou EDUUHLURV que, quando secos no verão,
têm sua profundidade aumentada pela remoção do material, o que possibilita a acumulação de
uma maior quantidade d’ água no inverno seguinte e fornece uma excelente matéria prima para
cerâmica vermelha.
Existem pólos de produção disseminados nas diversas regiões do Estado, especialmente
nos municípios de Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho, Ipojuca, Vitória de Santo
Antão, Caruaru, São Caetano, Tacaimbó, Igarassu, Goiana, São Lourenço da Mata, Paudalho e
Tracunhaém.
Um aspecto interessante com relação às argilas plásticas é que, enquanto Pernambuco
importa o material do Piauí (Oeiras) e da Paraíba (Alhandra), “exporta” de Ipojuca para Minas
Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.
Uma parceria constituída entre a FIEPE - Federação das Indústrias do Estado de
Pernambuco, SINDICERPE - Sindicato da Indústria de Cerâmica para Construção no Estado de
Pernambuco e SEBRAE/PE, levou à execução, pelo Departamento de Economia da FIEPE, do
estudo denominado Perfil da Indústria de Cerâmica Vermelha no Estado de Pernambuco de cujas
conclusões merecem ser pinçados alguns tópicos.
Cerca de 90% das empresas incluídas na amostra compreendida na pesquisa declararam
operar um sistema de extração mecanizado, sendo que 38% dispõem de jazidas próprias, 44%
adquirem de terceiros e 18% operam com as duas modalidades de suprimento. Aproximadamente
36% das empresas recebem matéria prima de jazida situada a menos de 5 km de distância da
unidade industrial, enquanto para outros 20%, as jazidas se localizam entre 30 e 40 km de
distância. O consumo médio de argila levantado foi da ordem de 2.700 t/dia.
Na composição média do custo de produção, o item mão de obra e encargos sociais tem
uma participação de 32%, enquanto o combustível para queima representa 20%. Quanto ao tipo
de combustível, 72% utilizam a lenha (46% lenha nativa, 15% lenha de replantio e 11% de
ambos) e 28% óleo combustível. Os ramais distribuidores do gás natural da COPERGAS - Cia
Pernambucana de Gás ainda se situam à grande distância dos pólos produtores de cerâmica
vermelha e, segundo a opinião dos empresários ceramistas, o preço de aquisição do energético
ainda é bastante elevado e, em decorrência, desinteressante. Por outro lado, os investimentos
necessários para a execução de ramais de gasodutos secundários até as cerâmicas ainda está fora
de cogitações, pelo menos por enquanto, por conta da necessidade de elevados investimentos
exigidos para a expansão da rede de distribuição, o que faria diminuir o custo e o preço final por
metro cúbico de gás distribuído.
Um aspecto a ser destacado é que Pernambuco é um mercado importador de produtos de
cerâmica vermelha - tijolos e telhas. Com relação a este último, a participação do produto de
origem local é bem pequena. Na Região Metropolitana do Recife, maior polo consumidor do
Estado, ocorre uma grande penetração de telhas oriundas do Rio Grande do Norte (Parelhas e
Vale do Açu), e até de Estados bem distantes como o Maranhão (Timon). A demanda de tijolos e
telhas da região do Sertão é atendida, em grande parte, por produtos oriundos do Ceará, da região
do Vale do Cariri (Crato, Juazeiro e Barbalha).
&DOFiULR - Esta rocha tem uma quantidade enorme de aplicações, da ordem de 7.000
segundo alguns autores, quer no seu estado natural, quer moído ou calcinado. Os dados
disponíveis evidenciam a indústria cimenteira como a principal consumidora no Estado, cuja
única fábrica existente está localizada no Município de Goiana. Outros setores consumidores são
a produção de cal, calcário agrícola, cargas para tinta e para materiais de limpeza e alimento
animal. Faltam dados mais consistentes para a composição de um quadro realista do consumo
setorial. A atomização dos produtores de cal dificulta uma avaliação mais precisa da produção,
embora se
saiba que os municípios de Gravatá, Surubim, Sta. Maria do Cambucá e Vertente do Lério
constituem uma importante região produtora tanto de cal quanto de pó corretivo.
A partir de 1989, ocorreu uma grande diminuição da produção estadual de calcário em
virtude da fábrica de cimento existente no Município de Paulista ter passado a ser uma simples
unidade de moagem de clínquer, haja vista que o grupo industrial controlador implantou e iniciou
a operação de uma nova, maior e mais moderna unidade industrial no município de Caaporã,
Estado da Paraíba (Lyra Sobrinho et alii, op. cit.).
Concomitantemente, o mercado nacional de cimento entrou em recessão e só veio esboçar
um novo perfil de desempenho em meados da década de 1990, após a implantação do Plano
Real, quando começou a ganhar destaque o denominado consumo IRUPLJD, conforme já
analisado na abordagem da substância gipsita.
Vale destacar, no entanto, que mesmo com o crescimento da produção, o preço médio de
uma tonelada de calcário apresentou sensível redução no período em estudo, provavelmente em
função da modernização da tecnologia de lavra, o que explica a queda nos valores anuais da
produção, conforme pode ser observado na 7DEHOD.
Um aspecto paradoxal, com relação ao calcário, é que apesar de Pernambuco possuir
enorme reserva dessa substância, disseminada em todas as regiões fisiográficas, grande parte da
quantidade da cal aqui consumida é produzida em Estados vizinhos e até em outros mais
distantes.
Apesar de identificadas há mais de uma década, permanecem sem aproveitamento
econômico as reservas de calcário calcítico identificadas nos municípios de Flores e Carnaíba.
Estudos preliminares realizados (SUDENE, 1997) apontam a possibilidade de uso desta rocha na
indústria química para a elaboração de produtos como acetileno e carbonato de cálcio (natural e
precipitado), bem como na produção de cimento tipos portland e branco e cal virgem pura.
5RFKDV 2UQDPHQWDLV - Segundo Arcoverde (1998), uma variada gama de fatores
influenciam a demanda de rochas de revestimento. De início, pode-se apontar a própria natureza
da rocha, com a sua durabilidade e beleza, que traz grande valorização para o ambiente onde é
aplicada. Influenciam, também, a intensidade de uso das pedras, fatores, como convicções
religiosas, condições climáticas, origens históricas e tradições, bem como vínculos sociais e
tecnológicos. No campo econômico, podem ser apontados aspectos como condições
macroeconômicas, evolução e distribuição da população, a renda SHUFDSLWD, o comportamento da
economia como um todo e, especialmente, o desempenho do segmento da construção civil. São
também citados aspectos como a crescente urbanização das populações, o número de óbitos ou o
percentual da população com faixa etária mais elevada.
Embora a indústria de rochas ornamentais em Pernambuco ainda se encontre em fase de
consolidação, três estágios distintos já podem ser identificados na sua evolução: O primeiro
estágio corresponde à atuação pioneira da empresa União de Mármores e Granitos do Nordeste
Ltda., que, na década de 1970, extraiu blocos aparelhados dos granitos Marron Imperial e Cinza
Pernambuco, chegando a colocar o material de tonalidade marrom nos mercados de Portugal e da
Alemanha (Maranhão,1991).
O segundo engloba a década de 1980 e teve uma seqüência de eventos bem marcantes.
Inicialmente, a realização, no qüinqüênio 1982-86, de um amplo programa de pesquisa, pioneiro
no país, que cobriu todo o território estadual, conduzido pela empresa estatal estadual de
mineração Minérios de Pernambuco S.A. Este levantamento, além de possibilitar a identificação
de 220 diferentes tipos de granitos, 55 dos quais classificados como rochas ornamentais, ensejou
a publicação, em 1987, do &DWiORJR GRV *UDQLWRV GH 3HUQDPEXFR 5RFKDV 3DUD
5HYHVWLPHQWR. Outros eventos importantes foram a implantação da primeira unidade de
serragem
e polimento no Município de Bom Jardim e a construção, no bairro de Dois Irmãos em Recife,
do entreposto para armazenamento de blocos de rochas destinados à exportação que, por se situar
próximo ao porto do Recife, facilita as operações de embarque e reduz custos operacionais.
O terceiro estágio abrange o início da década de 1990 quando ocorreu uma intensa
mobilização do empresariado, capitaneada pela FIEPE - Federação das Indústrias do Estado de
Pernambuco e pelo então Sindicato da Extração de Mármore, Calcários e Pedreiras e de Minerais
Não Metálicos do Estado de Pernambuco, que possibilitou a instituição do denominado
3URJUDPD3HGUD%RQLWD a partir do qual foram implantadas, nos Municípios de Bezerros e Belo
Jardim, unidades industriais de beneficiamento de rochas, contando com financiamento do
BANDEPE, através da denominada 2SHUDomR 3URJUDPD 3URSHGUDV cujos recursos financeiros
foram oriundos do BNB/FNE. Além das unidades industriais acima referidas, compõem o parque
graniteiro de Pernambuco as unidades existentes no Município de Belo Jardim e no Complexo
Industrial Portuário de Suape. Cabe ressaltar ainda que após o advento do 3URJUDPD 3HGUD
%RQLWD foi criado o Sindicato das Indústrias de Extração e Beneficiamento de Pedras do Estado
de Pernambuco - SINDIPEDRAS.
Estimativas extra-oficiais dão conta de que a produção mensal de blocos de rocha
ornamental, seria da ordem de 700 m3, dos quais cerca de 400 m3 destinados à exportação em
forma bruta, principalmente para o mercado europeu. Nove produtores de blocos ofertam cerca
de 20 tipos comerciais, dos quais, pelo menos cinco, com ampla aceitação no mercado externo
(Marron Imperial, Samba, Rosa Imperial, Relíquia e Vermelho Carnaval). Outros materiais de
aceitação no mercado regional e local recebem as denominações de: Cinza Prata, Coral
Pernambuco, Preto Colonial, Rosa Serrano, Galáxia Dourada, Salmão Real, Vermelho Ipanema,
Amêndoa Exportação, Caramelo Imperial, Ouro Branco, Cinza Pira, Maracatú e Vermelho
Ventura (IEL, 1995).
A produção estadual de material beneficiado conta com a participação de oito produtores
de chapas, que operam dezoito teares e unidades integradas de polimento e acabamento,
compondo uma capacidade de produção instalada da ordem de 18.000 m2/mes de chapas serradas
e polidas. Vale destacar que apenas duas empresas, integrantes de um mesmo grupo empresarial,
representam 50% desta capacidade instalada, enquanto as outras seis repartem, igualmente, os
restantes 50%.
Dados do IEL (1995) registram a existência de 51 marmorarias, sendo 31 no Recife, 8 em
Jaboatão dos Guararapes e 6 Olinda, perfazendo uma capacidade instalada total da ordem de
26.000 m2/mes.
Inexistem dados recentes de quantificação da demanda, porém pode-se informar com
segurança que ainda existe uma grande penetração de material bruto de outros Estados no
mercado pernambucano. A origem destes materiais tanto pode ser em Estados do Nordeste,
principalmente Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte, como outros mais distantes e com uma
estrutura produtiva mais consolidada como o Espírito Santo.
Vale ressaltar as dificuldades que enfrentam as indústrias beneficiadas pelo 3URJUDPD
3HGUD%RQLWD, para alcançar a estabilidade econômica e financeira. Muitas delas atualmente se
encontram inadimplentes frente às entidades financiadoras. As razões desta situação são, na ótica
dos empresários, as elevadas taxas de juros, decorrentes inclusive de mudanças radicais na
política econômica, bem como a demanda e a rentabilidade financeira da operação, bem abaixo
das expectativas da fase de projeto, dentre outras. Alguns analistas, no entanto, apesar de
aceitarem em parte estas alegações, vão mais além e também atribuem as atuais dificuldades das
empresas, também, a uma série de problemas, dentre os quais, o noviciado na atividade,
ausências de investimentos em tecnologia, na pesquisa mineral e na lavra de blocos, deficiências
no aspecto gerencial dos empreendimentos, na ausência de PDUNHWLQJ etc e ainda, em alguns
casos, ao mal
dimensionamento dos equipamentos financiados, alguns deles importados. Assim, parte das
empresas não seriam capazes de gerar caixa suficiente para fazer frente às amortizações do
financiamento (IEL, 1997).
5RFKD)RVIiWLFD - A maior aplicação deste material se dá na produção dos fertilizantes
fosfatados e, secundariamente, na indústria química. Nas décadas de 1950 e 1960, o Estado
chegou a contar, no município de Olinda, com uma unidade com capacidade de produção
instalada de 350.000 t/ano de concentrado de rocha fosfática, que beneficiava o minério
proveniente dos depósitos que ocorrem na extensa faixa do litoral, que vai de Olinda até o Norte
de João Pessoa, na Paraíba. A elevação dos custos de lavra provocado pela crescente espessura
do capeamento estéril, a concorrência com o concentrado importado da Flórida/EUA e Marrocos,
deficiências no sistema nacional de cabotagem que onerava demais o produto nacional posto no
Porto de Santos, além de outros aspectos de natureza política fizeram com que as atividades de
produção fossem definitivamente suspensas em 1968.
Na década de 1970, entrou em operação uma pequena unidade produtiva instalada numa
empresa produtora de soda cáustica que utilizava o excedente de ácido clorídrico gerado no seu
processo industrial para solubilizar a rocha fosfática e produzir o fosfato bicálcico, que era
empregado nos canaviais das usinas de açúcar do mesmo grupo empresarial. Posteriormente, a
empresa passou a utilizar o ácido clorídrico para a produção de cloro e desativou a unidade de
tratamento do fosfato. A partir de então, a fosforita passou a ser seca e moída pela própria
empresa que lavrava e aplicada diretamente nos canaviais. Já na década de 1990, o grupo se
desfez das usinas de açúcar e encerrou as atividades de mineração de fosfato.
Ainda década de1980, uma empresa constituída por uma associação entre o grupo privado
detentor dos direitos de lavra com atuação no segmento industrial de fertilizantes, com uma
empresa estatal (produtora e beneficiadora de rocha fosfática) a participação minoritária do
governo estadual, tentou retomar as atividades de mineração na parcela das reservas de fosforita
ainda não atingidas pela expansão urbana. O projeto, que previa uma produção anual de 64.000 t
de P205, além de enfrentar dificuldades de financiamento, esbarrou em fortes restrições dos
órgãos ambientalistas, e também no fato de o INCRA ter considerado parte das áreas das jazidas
como de interesse para fins de reforma agrária. Estes fatos, além das peculiaridades do mercado
brasileiro de rocha fosfática que durante algum tempo conviveu com excesso de capacidade de
produção, e ultimamente enfrenta uma mais forte concorrência do concentrado de rocha fosfática
importado, fez com que Pernambuco perdesse, ou tivesse bastante reduzida, a possibilidade de
sediar um complexo industrial voltado para a produção de fertilizantes.
7LWkQLR,OPHQLWD - O metal titânio tem propriedades que tornam possível o seu uso na
constituição de ligas metálicas leves, bem como na preparação de pigmentos na indústria de
tintas, refratários, papel, plásticos e borracha.
No Município de Floresta, está se desenvolvendo lavra de ilmenita, contida em rochas
metabásicas, através da abertura de cavas longitudinais e transversais aos corpos mineralizados,
cujos teores atingem cerca de 46% TiO2. Após tratamento físico, o material está sendo
comercializado para uso como protetor do revestimento refratário dos alto fornos de siderurgia
em Minas Gerais.
A mineração vem sendo realizada por uma microempresa local, fruto da união dos
proprietários superficiários que realizaram os investimentos em pesquisa mineral e de
siderúrgica, sediada no estado de Minas Gerais, interessada na aquisição e uso do material como
protetor de revestimento refratário de altos fornos.
Além desta área em lavra, 02 outras são objeto de investimentos em pesquisa mineral de
ilmenita no município de Floresta, sendo que em uma delas pelo governo estadual. O uso do material em importantes ramos industriais e a conclusão das investigações ora em curso para o
dimensionamento de outros corpos mineralizados abrem perspectivas positivas para atração de
novos investimentos para a industrialização da ilmenita de Floresta.
$ $UUHFDGDomR GD &RPSHQVDomR )LQDQFHLUD SHOD ([SORUDomR GH 5HFXUVRV
0LQHUDLV&)(0
/HJLVODomREiVLFDA Constituição Federal de 1988 no seu artigo 20o item IX define os
recursos minerais como bens da União e, no § 1o, deste mesmo item, assegura, nos termos da lei,
aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios, bem como a órgãos da administração direta da
União, SDUWLFLSDomRQRUHVXOWDGR da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos
para fins de geração de energia elétrica e de outros recursos minerais no respectivo território,
plataforma continental, mar territorial ou zona econômica exclusiva, ou FRPSHQVDomRILQDQFHLUD
por essa exploração.
&DUDFWHUL]DomRGRVFRQWULEXLQWHV A CFEM é devida por pessoas físicas ou jurídicas,
detentoras de direito minerário, em decorrência da exploração de recursos minerais para fins de
aproveitamento econômico. A exploração de recursos minerais consiste na retirada de
substâncias minerais da jazida, mina, salina, ou de outros depósitos minerais.
)DWRJHUDGRUEDVHGHFiOFXORHDOtTXRWDV Constitui fato gerador da CFEM a saída por
venda do produto mineral da área da jazida, mina, salina ou de outros depósitos minerais ou
mesmo o seu consumo pelo próprio minerador. A base de cálculo da CFEM é o faturamento
líquido obtido por ocasião da venda do produto mineral. O faturamento líquido é calculado
subtraindo-se do valor da venda do produto mineral os tributos incidentes sobre a
comercialização (ICMS, PIS e COFINS), como também as despesas com transporte e seguro. De
acordo com a legislação vigente as alíquotas aplicadas variam de acordo com a substância
mineral:
ƒ
3% para minério de alumínio, manganês, sal-gema e potássio;
ƒ
2% para ferro, fertilizante, carvão e demais substâncias;
ƒ
0,2% para pedras preciosas, pedras coradas lapidáveis, carbonados
e metais nobres;
ƒ
1% para ouro.
3UD]R SDUD UHFROKLPHQWR GLVWULEXLomR GD UHFHLWD H DSOLFDomR - O recolhimento da
CFEM deve ser realizado em qualquer agência do Banco do Brasil S/A, até o último dia útil do
segundo mês subsequente ao fato gerador. As guias ou formulários próprios para recolhimento
poderão ser encontrados na sede do DNPM em Brasília, ou em suas representações estaduais.
Os recursos provenientes da arrecadação da CFEM são distribuídos da seguinte maneira:
65% para o município produtor;
23% para o estado;
12% para a União (DNPM e IBAMA).
No sexto dia útil após o recolhimento da CFEM pelas empresas de mineração, são
creditadas, nas contas de movimento específicas, as cotas - parte dos Municípios e Estados
produtores. Estes recursos, por lei, não podem ser aplicados em pagamento de dívida ou no
quadro permanente de pessoal da União, dos estados, Distrito Federal e dos municípios. Os
recursos devem ser dirigidos para projetos que direta ou indiretamente revertam em prol da
comunidade local, na forma de melhoria da infra-estrutura, da qualidade ambiental, da saúde e da
educação.
$ &RPSHQVDomR )LQDQFHLUD SHOD ([SORUDomR GH 5HFXUVRV 0LQHUDLV &)(0 HP
3HUQDPEXFR– O município que regularmente recebe uma maior cota parte é Goiana em função,
principalmente, da produção de calcário para a fabricação de cimento. Outros Municípios que
têm potencial de crescimento na arrecadação são Jaboatão dos Guararapes, em função da
produção de brita; Paulista com a crescente produção de água mineral; os Municípios do Pólo
Gesseiro do Araripe – Araripina, Ipubí, Ouricuri, Bodocó e Exú.
Uma série de fatores concorre para que a arrecadação da CFEM em Pernambuco
permaneça nos níveis irrisórios até agora alcançados (7DEHOD ), além, obviamente, da
resistência das empresas em pagar o UR\DOWLH e da ineficiência da metodologia de cobrança
adotada pelo DNPM até o final de 1999.
A produção mineral em Pernambuco é constituída, basicamente, por minerais não
metálicos, ou industriais, de baixo valor unitário e sofre forte influência dos denominados
agregados para a construção civil, cuja maior parte da produção se origina de atividades
localizadas no setor informal, as denominadas lavras clandestinas.
Algumas das maiores empresas de mineração do Estado têm ações na justiça,
previsivelmente com poucas chances de sucesso na demanda. Com isto, porém, protelam o
pagamento da CFEM, enquanto aguardam a decisão final do Poder Judiciário.
De resto, a quase totalidade das empresas quer reduzir a base de cálculo da CFEM a
valores bem abaixo dos obtidos com a aplicação da legislação. Para tal, tentam caracterizar
típicas operações de tratamento (britagem, moagem, envasamento, desidratação), como de
transformação industrial.
Algumas medidas ou ações são recomendadas para alterar este quadro e aumentar os
níveis de arrecadação da CFEM :
1) Mobilizar os empresários para a regularização das frentes de lavra com trabalhos mal
conduzidos e à margem da legislação mineral e ambiental, sem orientação técnica adequada. Para
tanto, é fundamental um esforço adicional na articulação e colaboração com o Ministério
Público, com a Advocacia Geral da União, com a CPRH e o IBAMA, especialmente visando,
quando for o caso, a aplicação do artigo 55 da Lei n.º 9.605/98.
Obviamente, esta medida deverá ser precedida da agilização da expedição dos diplomas
legais, tanto pelo DNPM como pelos órgãos locais que cuidam do meio ambiente, e mais, da
formalização de convênio de cooperação entre os órgãos envolvidos, de forma a evitar alegações
das empresas de mineração que são obrigadas a submeterem partes de um mesmo projeto de
mineração à apreciação de diferentes órgãos governamentais, às vezes resultando exigências
conflitantes, obrigando as empresas arcarem com o ônus burocrático.
2) Estabelecer procedimentos com a FIDEM – Fundação de Desenvolvimento Municipal
de Pernambuco e com a AMUPE – Associação Municipalista de Pernambuco (entidade que
congrega os Prefeitos de todos os Municípios), para a realização de explanações sobre a CFEM
como mais uma fonte de recursos para o tesouro municipal; propor a formalização de convênio
de cooperação entre o DNPM e os municípios; e ainda que seja estabelecido o prazo máximo de
2 anos para a validade da licença de que trata a o artigo 3o, da Lei 6567/78 (dispõe sobre o regime
de licenciamento, da exploração de substâncias minerais de uso na construção civil e de calcário
para uso agrícola) e que na sua renovação o município exija documento que comprove o
pagamento da CFEM.
7DEHOD 3DJDPHQWR GD &)(0 QRV PXQLFtSLRV TXH PDLV DUUHFDGDUDP WRWDO QR (VWDGR GH
3HUQDPEXFRHVXDGLVWULEXLomRQRSHUtRGR
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22
23
24
25
26
27
28
29
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Alagoinha
Araripina
Barreiros
Bom Jardim
Bodoco
Buíque
Cabo de Santo Agostinho
Camaragibe
Caruaru
Floresta
Garanhuns
Goiana
Gravatá
Ipojuca
Ipubí
Jaboatão dos Guararapes
Olinda
Ouricuri
Paulista
Passira
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Pombos
Recife
Salgueiro
São Benedito do Sul
Serra Talhada
Sertânia
Tacaimbó
Vertente do Lério
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6.259,78
659,11
13.072,14
508,12
49.184,68
17.403,18
9.079,49
1.609,51
4.042,24
92,57
27.881,21
35,53
170,96
3.672,13
6.685,55
568,32
13.920,96
563,89
59.242,87
20.656,50
11.242,40
245,67
1.270,15
2.810,70
772,70
1.254,58
198,26
38.809,64
5.132,65
5.831,21
477,75
16.138,82
167,50
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1.046,93
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26.162,77
13.649,95
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3.253,12
1.648,93
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1.276,95
995,27
37.959,95
2.163,08
11.784,32
5.425,83
1.884,91
17.742,21
61,05
364,68
97,44
1.303,63
893,67
480,87
771,56
388,88
21,02
101.587,47
35.946,55
18.753,82
1.963,28
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6.824,75
46.734,88
301,47
6.595,14
1.703,15
7.233,30
618,39
32.791,84
11.278,83
11.278,83
6.253,97
407,33
18.711,40
3.411,27
638,37
130,04
1.862,58
185,31
505,36
1.533,50
959,25
83,77
98,16
3.582,26
165.126,84
62.218,72
32.461,60
1.928,89
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6.824,75
62.347,15
301,47
9.848,26
13.788,98
1.748,17
1.703,15
337,49
8.510,25
1.254,58
1.811,92
155.044,09
247,15
15.642,87
33.146,72
30.456,34
3.997,42
79.585,53
3.472,32
1.003,05
394,98
1.862,58
1.515,60
3.517,97
2.014,37
1.730,81
83,77
388,88
119,18
3.582,26
449.079,41
162.387,72
85.187,26
5.120,39
áà.ò ô2åä2ó õõöàà õ2ò äô÷)ó å÷öà âå2ò ÷2âà.ó à÷ø÷2ä÷)ò õõõ2ó âôùäà÷)ò õåô)ó ÷2ã
Fonte : DNPM 4º Distrito Regional – Recife/PE
- $3DUWLFLSDomRGR6HWRU0LQHUDOQD(FRQRPLDGR(VWDGR
A abordagem deste tema ficou dificultada pela quase-ausência de informações estatísticas
sobre quantidades e especificações das matérias primas de origem mineral utilizadas pelas
indústrias. A rigor, constatou-se a pouca disponibilidade de informações sobre o fluxo de bens e
serviços entre os diversos setores da economia do Estado e, particularmente, do consumo de
insumos de origem mineral. O acesso a estas informações são fundamentais para o planejamento
do desenvolvimento da mineração no Estado.
Para contornar o problema tomou-se por base estudo pioneiro realizado por Bezerra et alii
(1988) que, concluiu que o setor industrial em Pernambuco, naquela época, fazia uso de pelo
menos 40 minerais, dos quais 35 do grupo dos não-metálicos e apenas 05 do grupo dos metálicos
(7DEHOD ). O estudo revelou ainda que, dentre os não metálicos, existiam 14 minerais que,
embora sendo produzidos em Pernambuco, parte da quantidade consumida era adquirida em
outros estados do Nordeste e/ou em outras regiões do País. Dentre os metálicos, apenas o minério
de ferro era produzido no Estado.
Bezerra et alii (op. cit.) verificaram também que 26 dos minerais utilizados foram
consumidos pela indústria de não-metálicos e da construção civil, 15 pelo segmento químico, 11
no de material elétrico, 10 no de siderurgia e metalurgia, 8 no de produtos alimentícios, 5 no de
perfumarias, sabões e velas e 5 outros nos de borracha papel e papelão. Os autores não
levantaram nem examinaram as importantes contribuições dos usos dos minerais água e gás
natural, nem dos derivados do petróleo, estes últimos de largo uso nas indústrias químicas, têxtil,
borracha, PVC etc.
Lyra Sobrinho et alii (1994) estudando o consumo de minerais em Pernambuco assim
concluíram (ipsis litteris) “ Pernambuco absorve boa parte da produção de minerais industriais
dos Estados da Paraíba e Rio Grande do Norte, especialmente diatomita, caulim, calcário,
feldspato e quartzo. O que causa estranheza é que no próprio Estado existem reservas e produção
de alguns, como o caulim e o calcário p. ex., e a uma distância bem menor dos locais de
consumo. (.....) Embora a cal decorra da transformação do calcário, vale comentar o elevado
consumo do produto proveniente de outros Estados e utilizado em indústrias ou na construção
civil” .
Embora as informações contidas nos dois parágrafos anteriores façam parte de um
panorama econômico de muitos anos atrás, é provável que a situação ainda se mantenha, pois
tudo indica que ainda perduram as condições básicas que permitiam esta situação: os estados
vizinhos têm uma tradição de mineração bem mais antiga que Pernambuco; e a maior parte da
produção de Pernambuco, dos minerais acima apontados, destina-se a um consumo cativo.
A evolução da economia nordestina nos últimos 5 anos vem sendo estudada pela
SUDENE, e as suas conclusões estão contidas na série de informativos denominados Carta de
Conjuntura Nordeste do Brasil. A autarquia acentua os expressivos desempenhos do setor
industrial do Nordeste, puxados inclusive pelos crescimentos da atividade da construção civil na
Região, trazendo na sua esteira índices elevados de incremento do consumo de cimento. Na Carta
de junho de 1998, por exemplo, informa que o setor industrial do Nordeste participou, em 1997,
com 24,7 % na formação do PIB global dos Estados. Além disso, o setor cresceu 10,2%,
comparativamente a 1996, o resultado mais relevante na Região, desde 1979. A indústria da
construção civil, com variação de 27,2%, foi a principal responsável pelo excelente desempenho
do setor industrial nordestino naquele ano. O consumo de cimento, por sua vez, apresentou um
pico de crescimento de 44,1% no mesmo período.
A análise referente ao Estado mostra que o setor industrial acompanhou de perto o
desempenho da Região, tendo, em 1997, participado com 24,4% na formação do PIB estadual. A
atividade da construção civil, no Estado, apresentou uma variação de 24,1%, relativo a 1996,
desempenho semelhante ao alcançado pela atividade no Nordeste, no mesmo período. O
consumo de cimento teve um incremento de 39,0% no período.
Estes números, que realçam os desempenhos do setor industrial na região Nordeste e da
atividade da construção civil, em particular, têm vínculos diretos com o consumo e com o
desempenho da atividade de extração mineral da Região e também do Estado, que, como já foi
examinado, é essencialmente produtor de minerais QmR PHWiOLFRV, ou LQGXVWULDLV, pela larga
utilização nas principais atividades do setor secundário.
A 7DEHOD mostra o desempenho da atividade primária de extração mineral e das
atividades dos segmentos do setor secundário que mais se utilizaram de matéria prima de origem
mineral, no período 1993 - 1997. Foi elaborado a partir dos valores da produção mineral bruta
(PMB), constantes no Tabela 9, Produção Mineral de Pernambuco, 1990-1997, e de planilhas do
CONDEPE – Instituto de Planejamento de Pernambuco, contendo os valores adicionais bruto,
por setor da indústria, no período de 1985 - 1997. Também foram utilizados os valores do PIB de
Pernambuco 1993 a 1997, informados pelo IBGE.
7DEHOD&RQVXPRGHLQVXPRVGHRULJHPPLQHUDOHP3HUQDPEXFR±
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Agalmatolito
Amianto
Areia
Areia quartzosa
Argila
Argila refratária
Barita
Bentonita
Brita
Cal
Calcário
Calcita
Caulim
Corindon
Diatomita
Dolomita
Enxofre
Feldspato
Filito
Fluorita
Fosfato
Gipsita
Grafite
Granito
Magnesita
Mármore
Mica
Ônix
Quartzo
Sal
Salitre
Silex
Silvinita
Talco
Vermiculita
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Alumínio
Chumbo
Cobre
Manganês
Minério de ferro
X
X
X
X
X
X
Fonte: Mercado mineral na indústria de transformação de Pernambuco - 1987 (adaptado)
Minérios de Pernambuco S/A
Governo do Estado de Pernambuco
O exame da 7DEHOD em tela, evidencia que o setor extrativo mineral apresenta um
crescimento acumulado da ordem de 14% no período de 1993/1997, com desempenho muito
aquém dos desempenhos das atividades da indústria de não metálicos (cimento, cerâmica, cal,
corretivos de solos etc.) que teve um crescimento acumulado de 41,25% e da construção civil
que apresentou um crescimento de 69,21% no período. Os números do desempenho da atividade
da construção civil destoa do informado pela SUDENE, citado acima, por conta da autarquia usar
metodologia distinta da utilizada pelo CONDEPE no cálculo dos agregados setoriais
7DEHOD'HVHPSHQKRGDDWLYLGDGHH[WUDWLYDPLQHUDOGDV SULQFLSDLV DWLYLGDGHV LQGXVWULDLV FRQVXPLGRUDV
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38,99
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26,03
11,21
16,96
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1,87
-3,26
26,38
-3,54
-18,6
20,07
-6,92
16,06
2,41
5,19
10,32
13,95
41,25
69,21
99,16
5,66
5,56
62,04
-10,40
66,07
47,53
58,41
3,6
9,54
15
21,2
3,84
1,88
14,70
-2,03
13,80
10,40
12,50
2
11.080,82 14.057,54 19.062,23 21.305,78 21.579,92 26,86 35,60
Fonte : DNPM / Anuário Mineral Brasileiro (AMB) 1993 – 1997
IBGE / CONDEPE
Observações : 1 Setores industriais de menor consumo de insumos minerais do Estado de Pernambuco :
Papel e Papelão
Têxtil
Vestuário, calçados/artefatos, e tecidos
Utilização Pública
2
Valores em US$ milhões
11,77
1,29
94,75
18,88
ñî×èüÕÙÜ
79.268
291.683
2.845.984
478.330
217.648
324..312
489.686
33.255
72.312
4.356.586
7.042.071
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-7,02
-1,34
18,68
4,43
-18,11
-4,74
-4,87
-13,34
12,89
5,42
-0,39
76.919
83.685
77.812
249.101
297.518
301.504
1.654.746 1.897.476 2.251.983
387.006
474.842
495.889
247.308
326.345
267.231
288.116
283.537
270.107
420.025
552.999
526.080
37.347
33.064
28.654
54.881
62.551
70.612
3.283.649 3.928.332 4.141.448
5.199.304 6.408.161 6.383.154
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8,80
19,44
14,67
22,7
31,96
-1,59
31,66
-11,5
13,98
17,73
23,25
Setores industriais
selecionados
Extrativa mineral
69.563
Min. não metálicos
206.498
Construção civil
1.653.529
Metalúrgica
240.189
Mat. elétr / comunicação
205.996
Química
307.235
Bebidas
302.188
Perfumarias, sabões e velas
37.113
Produção mat. plástico
43.547
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2.952.748
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4.445.394
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De qualquer maneira, foi detectado um descompasso nas estatísticas da produção mineral
e das atividades industriais pois, como já ressaltado no texto que trata da evolução da produção
mineral, o valor desta vem sendo representado por números que se constituem numa pequena
fração do real. Este descompasso pode fazer com que o Estado tenha dificuldade em atrair novos
investimentos na área industrial, em face do desconhecimento de grande parte das suas
potencialidades. Além disso, fornece argumentos para reforçar a idéia que circula com facilidade
em todos os segmentos da sociedade, de que o subsolo de Pernambuco é pobre em recursos
minerais.
Um caminho para ser percorrido, conquanto dependa de investimentos governamentais,
passa, necessariamente, pela área de planejamento e gerenciamento eficiente das informações
disponíveis sobre os recursos minerais, sua atualização através da continuidade de levantamentos
geológicos básicos, aliado a um melhor conhecimento dos usos e necessidades de insumos da
parte da indústria de transformação e complementado com a divulgação sistemática das
informações que se constituam novas oportunidades de investimentos.
Uma nova abordagem contábil que incluísse a valoração do uso do mineral ÁGUA, tanto
para consumo humano, como para usos industriais e agropecuário, favoreceria o desempenho do
setor e também alçaria o mineral para o seu devido lugar na contabilidade da produção mineral.
Não se conhece, com precisão razoável, os volumes demandados de água no contexto da
economia, muito embora dados da SUDENE (Tabela 2) e da Secretaria de Recursos Hídricos de
Pernambuco (7DEHODV H ) dão pistas suficientes para imaginar-se o comportamento do
VPM estadual caso fossem incluídos os valores de aquisição de pelo menos parte dos volumes
citados pelas duas instituições públicas. Para efeito de exercício, somente o volume de água a ser
utilizado pelos projetos implantados com incentivos do FINOR, cerca de 135 milhões de metros
cúbicos, valorado à base de R$ 0,10 por metro cúbico de água utilizada, equivaleria adicionar
US$ 12,5 milhões ao VPM de 1997, ou seja, um acréscimo em torno de 16%.
A não inclusão dos valores envolvidos com o consumo de água, à exceção da água
engarrafada como mineral, é um viés antigo das autoridades do setor mineral, o que vem
colaborando na manutenção em segundo plano a sua participação na formação do VPM e
contribuindo para o desperdício e o mal uso dele pelos agentes econômicos da sociedade.
Recentemente começa haver um disciplinamento na captação de água, seja dos rios e
açudes, seja do subsolo. Duas legislações estaduais, Decretos nºs 11.426 e 11.427, de 17.01.1997,
já estão em vigor, com finalidade de controlar a captação de água, inclusive na perfuração de
poços tubulares para subterrânea, para qualquer tipo de uso, para consumo do humano, na
indústria ou na agricultura.
Para uma visualização do efeito multiplicador e da importância da participação dos
recursos minerais na economia de Pernambuco, por exemplo, no ano base 1997, foi adotada a
apresentação esquemática contida no )OX[RJUDPD , que por sua vez está baseada em
apresentação similar, para o Brasil, e contida nas edições do Sumário Mineral, publicação do
DNPM. Foi confeccionado a partir das informações de 1997 dos valores da produção primária
mineral, dos valores agregados das atividades industriais consideradas maiores consumidoras de
matérias primas minerais, das informações de comércio exterior e das necessidades de sucata
apontados nos projetos da SUDENE, além de uma projeção das aquisições de minerais na Região
e no País.
Pela síntese apresentada no esquema, o setor secundário de Pernambuco consumiu, em
1997, algo em torno de US$ 896 milhões de matérias primas de origem mineral. A produção
primária contribuiu com cerca de 8,8%, o que atesta a enorme dependência da economia do
Estado do subsolo alheio, do subsolo dos estados vizinhos, de outras regiões e do exterior. Muito
maior que a dependência da economia do Brasil, que dependeu em cerca de 37% do subsolo
externo no mesmo período.
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,QIRUPDo}HVGRVSURFHVVRVSDUDREWHQomRGHRXWRUJDGHXVRGHiJXD
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Abreu e Lima
Araripina
Barra de Guabiraba
Barreiros
Buenos Aires
Cabo de Santo
Agostinho
Camaragibe
Caruaru
Cedro
Custódia
Escada
Garanhuns
Goiana
Gravatá
Ibimirim
Igarassu
Ipojuca
Ipubí
Itapissuma
Jaboatão dos Guararapes
Mirandiba
Nazaré da Mata
Olinda
Paudalho
Paulista
Recife
S. J. Coroa Grande
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Serra Talhada
Serrita
Timbaúba
Vitória de Santo Antão
S. J. do Belmonte
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42,00
12,00
525,00
150,00
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175,00
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1.239,00
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2.375,00
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2.210,00
2.313,20
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2.360,00
96,00
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40,00
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2.210,00
13.952,00
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1.968,00
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Fonte : Secretaria de Recursos Hídricos do Estado de Pernambuco
Observações : 1. Á. Potável = Água potável comercializada em caminhões "pipa"
2. Ab. Condomín. = Abastecimento condominial em prédios residenciais e comerciais
3. Irrigação = Uso em projetos de irrigação
4. Ab. Público = Abastecimento público comercializado pela COMPESA (empresa pública)
5. Industrial = Uso como insumo nos processos industriais
6. Envase de água = Comercialização de "água mineral"
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26,40
30,00
120,00
168,00
12,00
6,00
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Abreu e Lima
Afogados de Ingazeira.
439,20
Água Preta
605,00
Águas Belas
Aliança
7.140,00
Amaragi
550,00
Araçoiaba
120,00
Bom Jardim
270,00
8.573,40
9.178,40
7.085,00
2.598,00
9.738,00
550,00
120,00
43.252,00
Bom Conselho
439,20
2.118,00
7.085,00
Araripina
Belo Jardim
2.118,00
90,00
90,00
1.525,00
44.777,00
835,00
1.105,00
4.926,00
4.926,00
Bonito
17,00
Brejo Madre Deus
7.344,00
Cabo de Santo Agostinho
96.294,00
Carnaíba
17,00
7.344,00
6.618,00
96.294,00
6.618,00
Caruaru
400,00
Catende
25,00
25,00
190.370,00
190.370,00
1.200,00
1.200,00
97.650,00
110.259,00
Cortêz
Chã de Alegria
Escada
Floresta
Glória de Goitá
2.500,00
Goiana
303.987,60
Gravatá
14,00
Igarassu
Ingazeira
Ipojuca
Itambé
140,00
194.400,00
18.500,00
6.120,00
Itapissum
Itaquiting
Jaboatão dos Guararapes
Jaqueira
Lagoa Grande
Lagoa de Itaenga
Machado
Maraial
Moreno
Nazaré da Mata
Paudalho
Paulista
Pombos
Recife
Rio Formoso
Santa Cruz do Capibaribe
São João
São Joaquim Monte
São Lourenço Mata
São Vicente Ferrer
Sertânia
Sirinhaém
Surubim
Timbaúba
Vertente
Vertente do Lério
Vicência
Vitória de Santo Antão
263.000,00
942,61
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10.109,00
68,00
720,00
68,00
720,00
363.805,50
4.020,00
39.752,00
170.470,00
5,00
8.588,40
20.000,00
20,00
772,80
1.075,00
938,00
145.494,00
6,50
4.349,00
11.800,00
8,00
121.521,55
437,00
30.000,00
18.691,00
1.900,00
20,00
90,00
1.163,00
5.697,60
52.000,00
82.035,00
12.295,00
77.200,00
563,00
126.445,00
18,50
18.400,00
Fonte : Secretaria de Recursos Hídricos do Governo de Pernambuco
Observações : 1 Irrigação = Uso em projetos de irrigação
2 Abast. Público = Comercialização pela COMPESA
667.793,10
14,00
17.520,00
8.916,55
à.ò á2ò õåô)ó äã
400,00
à âá2ò ÷"÷)ó ã
53.620,00
à.ò âàà.ò õáã2ó åâ
4.160,00
194.400,00
228.722,00
6.125,00
263.000,00
942,61
8.588,40
37.520,00
8.916,55
20,00
772,80
1.075,00
938,00
145.494,00
443,50
4.349,00
11.800,00
8,00
151.521,55
18.691,00
1.900,00
20,00
90,00
1.163,00
5.697,60
134.035,00
12.295,00
203.645,00
563,00
18,50
18.400,00
53.620,00
÷)ò ãå2ò à åô)ó ÷Cà
3 Industrial = Uso como insumo nas indústrias
)OX[RJUDPD3DQRUDPDGDXWLOL]DomRGRVLQVXPRVGHRULJHPPLQHUDOQDHFRQRPLDGH3HUQDPEXFR±
5 86
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No Brasil, a mineração ainda não é reconhecida como um ramo importante da indústria,
existindo muita desinformação e preconceitos sobre a atividade. Isto, apesar da sua grande
contribuição para o desenvolvimento sócio - econômico do País, com reflexos até na
conformação atual do território nacional. Na maioria das vezes, as pessoas associam a mineração
com o fácil achado de tesouros fabulosos, ao enriquecimento rápido ou EDPEXUUR do garimpeiro
de ouro da Amazônia, ou então como uma atividade nociva ao meio ambiente (DNPM, 1988).
Ao mesmo tempo, falta à sociedade uma maior consciência da real participação dos
recursos minerais no estabelecimento, manutenção e ampliação dos níveis de comodidade do seu
dia-a-dia, níveis estes assegurados por uma cada vez maior e mais complexa produção industrial
que abrange desde o aparentemente simples fornecimento de água para consumo doméstico, ou
areia LQQDWXUD para a construção de moradias, até o emprego do quartzo (sílica) para elaboração
do mais sofisticado FKLS utilizado na montagem dos computadores de última geração.
O fato dos minerais, na maioria das vezes, chegarem ao consumidor sob a forma de
produtos industrializados, ou seus componentes, nos quais a origem MINERAL é de difícil
identificação, explica em grande parte este tipo de comportamento (Lyra Sobrinho et alii, 1994).
No Brasil, freqüentemente, a importância econômica da mineração é aferida apenas pela
sua contribuição para o PIB, que oscila em torno de 2%, dado resultante da contabilização e
apuração do 9DORU GD 3URGXomR 0LQHUDO %UDVLOHLUD 30%, de acordo com os critérios
estabelecidos no Anuário Mineral Brasileiro (AMB), publicação de responsabilidade do DNPM Departamento Nacional de Produção Mineral, instituição do Governo Federal.
É fundamental que seja divulgado que essa contribuição se eleva para cerca de 25% do
PIB quando se agrega o valor gerado pelas indústrias seqüenciais de transformação (siderurgia,
metalurgia, cimento, vidro, fertilizantes, elétrica, papel, borracha, química, farmacêutica etc),
bem como pela atividade agrícola, que além de incorporar os elementos fertilizantes
macronutrientes (NPK – Nitrogênio, Fósforo e Potássio), também se utiliza de calcário, gipsita,
vermiculita e outros micronutrientes de origem mineral. E, mais recentemente, os recursos
naturais, inclusive os minerais, estão possibilitando a expansão do denominado turismo cultural,
a partir de centros de visitação, como museus (Museu Mineralógico de Ouro Preto, MG, p. ex.),
centros de artesanato mineral (Bom Jardim, Floresta, PE etc), caminhadas ecológicas etc.
Tradicionalmente os geocientistas dividem os recursos minerais em três classes:
energéticos, metálicos e não metálicos (ou industriais). Ao longo dos anos, consolidou-se, no
ambiente extrativo mineral, o estabelecimento de uma “ hierarquia” entre as três classes, segundo
a qual os não metálicos ocupariam posição de menor importância no contexto da indústria
mineral e da própria economia dos países. Certamente, dentre outros fatores, em virtude do seu
aproveitamento econômico demandar, na maioria das vezes, um volume de capital e tecnologia
inferiores ao das outras duas classes; pela sua relativa abundância, e, conseqüentes, baixos
preços; e ainda, pela atomização dos agentes produtores, o que dificulta, também, a quantificação
e apuração do valor da produção (Lyra Sobrinho, 1995).
Mais recentemente, no entanto, está se firmando um novo conceito, que reconhece serem
os não metálicos, quantitativamente, os principais bens minerais de que se vale a sociedade, ou a
indústria, para melhorar as condições de vida da população. Segundo Ciminelli (1994), existe
referência na literatura de que um país somente atinge a maturidade industrial quando o valor da
sua produção de minerais não metálicos torna-se maior do que a dos metálicos, fato que só agora
está prestes a ocorrer no Brasil, haja vista que em 1996, o valor da produção dos metálicos
alcançou US$ 3,88 bilhões e a dos não metálicos US$ 3,72 bilhões, segundo consta no Anuário
Mineral Brasileiro, 1997.
Enquanto isso, segundo a mesma fonte, a Inglaterra teria ultrapassado este estágio de
desenvolvimento industrial ainda no Século XIX; os Estados Unidos no princípio do Século XX;
a Espanha no começo da década de 1970 e a Austrália no final da década de 1980. Evidenciando
a posição de destaque dos não metálicos em economias avançadas, existem estatísticas
demonstrando que, nos Estados Unidos, estes minerais respondem por cerca de 80% do valor da
produção mineral, excluídos os energéticos.
Para aquilatar a importância social desses bens minerais no Brasil, basta verificar a
enorme demanda reprimida desses insumos empregados na construção civil (areia, cascalho,
saibro, argila para cerâmica vermelha e branca, e brita), consubstanciada no enorme déficit
habitacional e na grande carência de saneamento básico, atualmente existentes. Enfatizando esta
característica desses minerais alguns autores propõem para eles a denominação de EHQVPLQHUDLV
GHXVRVRFLDO±%086(Machado, 1998).
Não se justifica, portanto, a discriminação com que tradicionalmente são abordados os
minerais não metálicos em grande parte dos estudos sobre a produção mineral nacional, seja
pelo aspecto econômico, seja pela contribuição para o atendimento das necessidades da
população (Macedo, 1988).
A 7DEHOD apresenta uma matriz com os nomes de 31 minerais e rochas selecionados,
da classe dos não metálicos, e os setores industriais que, com mais freqüência, utilizam estes
insumos. Observe-se que alguns como areia, argila, calcário e gipsita têm múltiplos usos,
participando da maioria das 18 aplicações industriais relacionadas. Os setores industriais
usuários, como construção civil, cerâmica, cimento, agricultura e outros mais especializados, têm
elevada participação no desenvolvimento regional e local, como será visto em maiores detalhes
mais adiante.
A diversidade de uso e a crescente aplicação dos minerais não metálicos ficam ainda mais
ressaltadas quando se examina os projetos industriais implantados em Pernambuco, através da
SUDENE, com incentivos do FINOR - Fundo de Investimentos do Nordeste. A 7DEHOD mostra que dos 59 insumos de origem mineral utilizados (o ferro aparece duas vezes, sob a forma
de minério e produto semi-manufaturado), 30 deles integram a classe dos minerais não metálicos,
19 a dos minerais metálicos; 5 a dos energéticos (derivados de petróleo e carvão), e 4 são
compostos químicos, alguns dos quais originados a partir de minerais não metálicos. Em termos
quantitativos, verifica-se a absoluta predominância dos minerais não metálicos, por conta dos
grandes volumes de areia e água utilizados, 135,5 e 181,0 x 106 m3, respectivamente, além de
calcário, argilas e pedras britadas com participações expressivas. Vale ressaltar que a ordem de
grandeza do consumo de água e areia parece estar superdimensionada, entretanto não houve
possibilidade de se realizar uma pesquisa detalhada no banco de dados.
Lamas de Perfuração
Ótica e Eletrônica
Filtrantes
Clarificantes
Pigmentos
Abrasivos
Jóias / Decoração
Fundentes metalúrgicos
Moldes de Fundição
Peletização
Carga (Filler)
Agricultura
Ind. Química.
i
1 – Amianto
i
2 – Areias silicosas
3 – Argilas:
Refratários
Vidros
Cimento e Cal
Cerâmica
Construção
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Comum
Caulim
Bentonita
4 – Barita
5 – Bauxita, cianita e correlatos
6 – Calcário, dolomito e cal
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7 – Compostos nitrogenados
i
8 – Cromita
i
9 – Diamante
i
10 – Diatomita
i
i
i
i
11 – Enxofre
i
12 - Evaporitos : Boratos e outros
i i
i
13 - Feldspato, nefelina sienito
i
14 – Fluorita
15 – Fosfato
i
i
16 - Gemas e pedras coradas
i
17 - Gipsita e anidrita
i
i
i
18 – Grafita
i
i
i
i
19 – Halita
i
20 - Ilmenita
i
i
22 - Minerais de lítio
i
i i
21 – Magnesita
i
i
23 - Minerais de potássio
i
24 – Muscovita
25 – Quartzo
i
26 - Rochas ornamentais
i
27- Talco e pirofilita
i
28 - Tório e terras raras
29 – Vermiculita
i
30 – Zeólitos
31 – Zirconita
G
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Uso Importante
S
Uso Ocasional
Fonte : Adaptado de Ciminelli e Ciminelli (1996)
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1. Água natural
2. Areia
3. Argilas
4. Cal
5. Calcário
6. Calcita
7. Caulim
8. Dolomita
9. Fosfato natural
10. Feldspato
11. Gesso
12. Gipsita
13. Granito bruto
14. Mármore bruto
15. Minério de ferro
16. Pedras britadas
17. Quartzo
18. Titânio
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135.499.324,0 m3
181.251.207,0 m3
918.497,0 t
30.098,0
t
1.264.529,0
t
14,0
t
9.492,0
t
7.568,0
t
15.604,0
t
5.889,0
t
16.200,0
t
128.787,0
t
7.201,0
t
2.08,0
t
380,0
t
125.349,0
t
22.836,0
t
366,0 t
765.098,0 m3
3.885,0
t
1.280.000,0
291,0
4.257,0
t
t
t
54.450,0
8.677,0
364.600,0
t
t
t
3.884,0
t
t
t
t
t
t
t
2.322,0
t
2,5 t
121.385,0 t
110,0 t
15.383,0 t
54.545,0 t
23.637,0 t
535,0 t
28.551.032,0 l
8,0 t
8.506,0 t
640.559,0 t
35.118,0 t
1.882,0 t
219,0 t
9.508.598,0 m3
618,0 t
3.276,0 t
277,0 t
11.799,0 t
0,5 t
6.805,0
3,0
t
t
2.275,0
2.469,0
t
t
26.180.409,0
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t
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1. Abrasivos
2. Alumínio
3. Amianto
4. Antimônio
5. Barita
6. Bentonita
7. Borax
8. Carbono ( Negro de Carbono )
9. Carvão mineral
10. Cimento
11. Cobre
12. Compostos químicos
13. Chumbo
14. Cromo
15. Derivados de petróleo
16. Estanho
17. Enxofre
18. Ferro
19. Fertilizantes ,
fosfatados
nitrogenados
20. Fruorita
21. Gás
22. Grafita
23. Inoculantes
24. Magnésio
25. Manganês
26. Mercúrio
27. Mica
28. Molibdênio
29. Níquel
30. Outros minerais não metálicos
31. Prata
32. Produtos refratários
33. Sal
34. Serpentinito
35. Sucatas:
Alumínio
Chumbo
Cobre
Ferro
Latão
36. Talco
37. Terra de Chamote
38. Titânio
39. Tungstênio
40. Vidros
41. Vermiculita
42. Zinco
43. Zircônio
483,0
62.277,0
7.991,0
10,5
74,0
75,0
38,0
54.125,0
13.501,0
1,1
327,0
34.141
t
t
t
t
t
t
49.125,0
10.906,0
323,0
516.517,0
763,0
4.010,0
30.200,0
366,0
17.237,0
70,0
21,0
14.169,0
320,0
t
t
t
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14.936
t
67,0
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t
8.914,0
t
2.400,0
t
504,0
t
54,0 t
13,0 t
Fonte : SUDENE / Coordenadoria de Acompanhamento e Avaliação (CAA) e Coordenadoria de Informática (CI)
A 7DEHOD exibe os dados referentes ao comércio exterior do Estado de Pernambuco
nos anos de 1997 e 1998, do seu exame conclui-se que é grande o GHILFLW da balança comercial,
haja vista que as exportações representaram apenas 42% e 39,6% das importações,
respectivamente; bem como que as importações cresceram cerca de 4% enquanto as exportações
diminuíram cerca de 3%. Este GHILFLW tem tomado maiores proporções em virtude de setores
tradicionais da economia pernambucana, historicamente voltados para o mercado externo, como
a agroindústria da cana-de-açúcar e a cultura do algodão virem, ao longo de anos, num processo
de decadência econômica, acentuado em períodos mais recentes.
Vergolino et alii (1998) concluíram que tem sido bastante modesta a participação do
comércio exterior – exportações mais importações – no PIB do Estado, na década de 1990 ( 5,9
% em 1993), enquanto que em 1975 a participação era da ordem de 25,1 %. A explicação
aventada para tão grande perda de expressão econômica foi exatamente a acentuada debacle da
agroindústria da cana de açúcar.
Considerando-se a balança comercial do setor mineral, o GHILFLW é ainda maior, posto que
as exportações no período levantado representaram apenas cerca de 5% e 8% das importações,
respectivamente; embora que, neste caso, o desempenho das exportações tenha sido
sensivelmente melhor (+56%), do que o das importações (-6,5%). Este desempenho negativo foi
reflexo do comportamento, mais uma vez, dos derivados de petróleo cujo comportamento
recessivo, queda de cerca de 18%, foi amenizado pelo crescimento das importações de chumbo
(+701%) e alumínio (+204%). Parece estranho o crescimento das importações de alumínio
quando se sabe que o Brasil é um dos grandes produtores mundiais deste metal. As crescentes
importações de chumbo, certamente, tiveram por objetivo atender ao aumento da produção de
acumuladores e baterias.
Outro aspecto a ser ressaltado, com relação à pauta de importações, é de que os minerais
não metálicos representam 12 itens cujas transações comerciais envolveram recursos da ordem
de U$ 20 milhões com participação predominante dos fertilizantes, dos ladrilhos e telhas de
cimento, e carbono (negro de carbono), enquanto que os metálicos apresentaram um número
crescente de itens, passando de 10 para 13, e, além disso, um grande aumento (200%) no valor
das transações comerciais, que passaram de US$ 9,1 milhões para US$ 27 milhões. Fato
influenciado pelo desempenho das importações de alumínio e chumbo, conforme assinalado
acima.
Os itens de maior peso na pauta das exportações, excetuando-se os derivados de petróleo,
são os granitos em bruto, e as chapas e ladrilhos polidos. Entre 1997 e 1998, as exportações de
granito cresceram mais de 15%, passando dos US$ 4,03 milhões para US$ 4,65 milhões. A
gipsita e o gesso, embora tenham aumentado as suas exportações em 84%, ainda têm uma
pequena participação na pauta de exportações quando se levam em conta as amplas
possibilidades existentes no mercado externo. As pequenas quantidades envolvidas, em que pese
a tendência de incorporação de novas tecnologias aos processos de produção na mineração e na
indústria, têm na deficiente infra-estrutura ferroviária estadual um obstáculo de enorme
proporção, por conta do elevado custo de transporte rodoviário incorporado ao preço final do
produto posto no porto de embarque.
7DEHOD3HUQDPEXFR&RPpUFLR([WHULRUGH3URGXWRVGH2ULJHP0LQHUDO
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A – Minerais não metálicos
Abrasivos
Águas minerais
Argilas – terras ativadas
Cálcio
Carbono (Negro de Carbono)
Fertilizantes
Gesso
Granitos
Ladrilhos e telhas de cimento
Ladrilhos e telhas de cerâmica
Mármores
Refratários
Õ)ç Üç èé
B – Minerais metálicos :
Alumínio
Antimônio
Cobre
Chumbo
Cromo
Ferro / Aço
Magnésio
Manganês
Molibdênio
Níquel
Platina
Prata
Titânio
Tungstênio
Zinco
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æEÜç èéëèÝlÿMüÛÜîç è þ%$ñÝ$ëÜêEÝç èëÜ
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A – Minerais não metálicos :
Cerâmica
Gesso
Grafite
Granitos
Pedras preciosas e semi preciosas
Õ)ç Üç èé
B – Minerais metálicos :
Cobre
Alumínio
Ferro / Aço
Manganês
Molibdênio
Sucatas : Alumínio
Ferro / Aço
Silício
Tungstênio
Õ)ç Üç èé
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Fonte : SECEX / CNI / FIEPE
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313.834
92.191
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160.055
0,031
0,036
0,010
0,018
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3.003.831
498.993
173.567
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390.590
0,084
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1.387.588
275.962
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26,048
5,190
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C – Derivados de petróleo
D – Compostos químicos
C – Derivados de petróleo
D – Compostos químicos
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113.894
2.424.134
12.278.752
0,012
0,265
1,342
255.545
4.221.451
0,029
0,461
237.269
0,026
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1998
èé Üî& ÕÝV
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0,020
4.652.919
1,284
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4.161.272
341.272
1,125
0,092
103.573
1.857.253
1.750.628
23.248
0,029
0,513
0,484
0,006
4.179
0,001
398.616
103.290
0,110
0,029
õ2ò áä2ò ãõâ
998
328
0,000
0,000
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à.ó à ãá
6.594.751
2.507.669
1,770
0,673
17.878.320
447.529
4,935
0,124
õ2ò âå2ò õá
à ä2ò ä å2ò àà õ
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õ2ó äâô
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àC2ó ±6REUHD,QIUD(VWUXWXUD
O Estado de Pernambuco tem uma posição geográfica privilegiada na região Nordeste,
que tem lhe favorecido no comércio com as outras regiões e com o exterior. Ë também
favorecido pela configuração longitudinal da sua superfície, predominantemente Leste – Oeste,
permitindo-lhe ser um eixo natural de ligação do Litoral com o Planalto Central e ponto de
convergência de demandas do Norte, Sudeste e Sul do País. Além disto, graças ao papel histórico
na economia do Nordeste, tornou-se um importante pólo regional de formação de mão-de-obra
qualificada, estando em funcionamento várias instituições de ensino superior, profissionalizante
e importantes centros de pesquisa científica e tecnológica.
Este conjunto de fatores constituiu-se, ao longo dos tempos, numa logística física natural,
de grande importância para o planejamento da economia do Estado. Aliada a esta condição,
Pernambuco vem construindo um patrimônio físico razoável nas áreas de transportes, instalações
portuárias, suprimento energético, de comunicações e de água. Mesmo contando com esta base, a
economia do Estado enfrenta sérios desafios para a sua inserção num contexto econômico mais
competitivo, seja por conta de que a infra-estrutura disponível ainda é considerada insuficiente e
requer investimentos substanciais, principalmente na manutenção das rodovias e integração dos
sistemas de transportes ferroviário, rodoviário e portuário. Seja porque o setor sucro-alcooleiro,
durante séculos um dos mais importantes da economia do Estado, enfrenta a maior crise de sua
história.
O Estado dispõe de dois portos marítimos (Suape e Recife) e um porto fluvial (Petrolina),
este situado, estrategicamente, numa extremidade da hidrovia do rio São Francisco, que
possibilita acesso aos cerrados da região central do País. Um projeto, ainda em fase de
planejamento pelo Governo Federal, prevê investimentos da ordem de R$14,5 milhões para a
realização de obras de dragagem e derrocamento dos 1.371 km da hidrovia, entre o município de
Pirapora (MG) e a divisa entre Pernambuco e Bahia, em Petrolina (PE) e Juazeiro (BA). Quando
finalmente concluída, a hidrovia será um importante elo do sistema de transporte do Nordeste,
integrando-se ao sistema ferroviário e aos portos da Região.
A malha ferroviária estadual, atualmente de gestão privada, é composta de três ramais
básicos, num total de 900 km, encontra-se bastante deteriorada e em fase de planejamento a
recuperação de toda a sua estrutura. O seu ramal principal, de traçado mais interiorizado, alcança
o município de Salgueiro, a 517 km do Recife. Este ramal faz parte do projeto da Ferrovia
Transnordestina, ainda em fase de planejamento e sem uma engenharia financeira definida, irá
interligar todo o sistema ferroviário do Nordeste com o Norte e o Sudeste do País. A concepção
da ferrovia apoia-se na idéia de interligar todos os modais constituindo vários corredores de
transportes. Quando concluída, em Pernambuco, propiciará segurança e redução de custos de
fretes, por conta da sua integração com os portos do Recife e do Complexo Industrial Portuário
de Suape, impulsionando as transações comerciais internas e externas dos produtos agrícolas dos
projetos de irrigação dos cerrados e do Vale São Francisco, bem como das indústrias de
mineração e de transformação localizadas no interior.
A malha rodoviária é composta de 5.200 km implantados, sendo 2.500 km federais e
2.700 estaduais. Esta malha apresenta-se saturada em alguns trechos, principalmente na BR-232
entre Recife e Caruaru, e na BR-101 Norte (Recife - fronteira com a Paraíba) e Sul (Recife fronteira com Alagoas). A BR-232 tem um traçado muito importante, pois se estende do litoral
ao extremo oeste do Estado e está interligada ao Complexo Industrial Portuário de Suape, através
da BR 101. Outras cinco BRs que fazem parte do sistema de transporte rodoviário nacional
atravessam o Estado em vários pontos das suas regiões fisiográficas. Igualmente, face ao intenso
trânsito de caminhões, já mostram sinais de saturação e ausência de manutenção, carecendo,
portanto, de investimentos, a exemplo dos já previstos para a duplicação da BR 232 entre Recife
e Caruaru.
Afora isto, o Estado dispõe de cerca de 30 aeroportos de pequeno e médio porte bem
distribuídos no seu território, além de dois de porte internacional localizados, no litoral, na sua
capital Recife, e um outro, em Petrolina, cuja pista foi ampliada para permitir o pouso e a
decolagem de aviões cargueiros de porte internacional, com vistas à exportação dos produtos
agrícolas (frutas tropicais) da região de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA) e melhor atendimento à
crescente demanda de transporte aéreo da região do médio São Francisco.
O suprimento principal de energia provém do sistema CHESF - Companhia Hidroelétrica
do São Francisco, enquanto a distribuição fica a cargo da CELPE - Companhia Energética de
Pernambuco. Vale destacar que Pernambuco, dentre os estados da região Nordeste é o que
apresenta maior índice de eletrificação rural, com cerca de 80% das propriedades eletrificadas.
Considerando que o sistema CHESF já esgotou sua capacidade de expansão, e tendo em vista a
crescente demanda, o Governo do Estado vem realizando esforços no sentido de viabilizar a
implantação de termoeléctrica no Porto de Suape. Experiências com energia solar e eólica já vêm
sendo realizadas e, embora não dispondo de reservas de gás próprias, vem avançando no uso de
gás natural canalizado, oriundo do Estado do Rio Grande do Norte (Gasoduto do Nordeste) e
ainda restrito ao suprimento de indústrias localizadas na Região Metropolitana do Recife. Novos
investimentos estão sendo realizados para implantação de gasoduto Pilar (AL) – Cabo (PE), com
capacidade de fornecimento de 2,0 milhões m3/dia, o que ensejará uma disponibilidade de 3,0
milhões m3/dia de gás canalizado para uma demanda projetada de 800.000 m3/dia. A matriz
energética do Estado, principalmente no interior, ainda é em parte composta de fontes
tradicionais de energia, óleo BPF e lenha (Pólo Gesseiro do Araripe, cerâmicas, caeiras etc), esta
proveniente das reservas remanescentes das matas do Agreste e Sertão. A interiorização das
ações da Cia. Pernambucana de Gás – COPERGÁS está sendo reivindicada pelos empresários,
como forma de a, curto prazo, poderem substituir o uso da lenha e do BPF por gás canalizado,
como forma de diminuir os custos operacionais e colaborar para evitar o desmatamentos nas
microrregiões do semi-árido.
Nos capítulos anteriores, foi visto que a vocação da mineração em Pernambuco, à luz dos
conhecimentos geológicos atuais, está voltada para a produção dos chamados minerais
industriais, com ênfase na industrialização de gipsita, realizada no denominado Pólo Gesseiro do
Araripe, localizado no extremo oeste do Estado, a 700 km do Recife e 745 km do Porto do
Recife. O pólo é responsável por 95% da produção brasileira de gipsita e derivados (cerca de
1.500.000 t/ano) e vive um momento de grande expectativa de alavancagem da sua economia,
face aos aportes de investimentos que vem recebendo nos últimos anos, inclusive de grupos
empresariais estrangeiros, com emprego de tecnologia de ponta. Como conseqüência, a produção
cresceu cerca de 50% no período de 1993 a 1997, e o perfil da sua utilização vem sendo alterado
pelo incremento do consumo de gesso na indústria da construção, como importante elemento na
racionalização dos processo construtivos.
Além da mineração da gipsita, o Estado produz uma série de outros minerais industriais,
alguns bastante utilizados direta ou indiretamente na industria da construção, apresentando a
característica comum de serem transportados e comercializados a granel e/ou em grandes
volumes. Assim se comportam o calcário para a indústria de cimento, incluindo o calcário de uso
como corretivo agrícola, as argilas (caulim) que são utilizadas nas indústrias cerâmica (branca e
vermelha), areais e cascalhos e pedras britadas. Pode-se incluir neste rol, embora de característica
dimensional distinta dos anteriores, os grandes blocos de granitos que são minerados nas regiões
Agreste e Sertão e transportados para os quatro pólos de beneficiamento, localizados em Suape e
em três municípios do Agreste, Bom Jardim, Bezerros e Belo Jardim. A água mineral
engarrafada, que tem no Estado a segunda maior produção nacional, cresceu 165% nos últimos
anos e tem em Garanhuns, no Agreste Meridional, o segundo maior pólo, e a exploração de ferro
titanado, na região do Sertão, completam as estatísticas da produção mineral, apoiada
exclusivamente no
fretes rodoviário, da mina aos locais de consumo e portos de embarque.
Estudos do SINDUGESSO, sindicato da atividade empresarial gesseira, mostram que é
possível diminuir o custo do transporte em cerca de 50%, pela simples utilização do transporte
ferroviário em vez do atual rodoviário. Isto faria aumentar a competitividade do setor, tanto para
vendas internas como para abrir possibilidades de exportação. Além disto, ainda segundo o
SINDUGESSO, haveria uma redução razoável no custo operacional, caso 36 calcinadoras que
consomem 4.000 t/mês de óleo BPF e 26 calcinadoras que usam lenha como energético e
consomem cerca de 25.000-m3/mês operassem com gás canalizado.
A questão do crescimento industrial do Estado de Pernambuco, ambientalmente
sustentável, passa, necessariamente, pelo uso intermodal dos sistemas de transportes rodoviário e
ferroviário e o encaminhamento do problema da matriz energética, da qual ainda faz parte o uso
da lenha como fonte de combustão, numa região de parcos recursos vegetais e com problemas de
desertificação a enfrentar. Apesar dos investimentos realizados através do Governo Estadual na
distribuição da energia elétrica gerada pela CHESF, a lenha ainda é muito utilizada,
principalmente na calcinação de calcário e de gipsita para obtenção de cal e gesso. A explicação
para a prática danosa ao meio ambiente pode estar na ainda facilidade de obtenção da lenha, do
preço atual da energia elétrica e da ausência de um sistema de distribuição interiorizado do gás
natural.
Portanto, a mineração, industrialização e comercialização dos minerais industriais
produzidos no Estado de Pernambuco, particularmente do crescimento da produção do Pólo
Gesseiro do Araripe, é função direta dos investimentos programados em duas frentes : a
modernização da infra-estrutura de transportes, com a implantação da Ferrovia Transnordestina,
a recuperação da Hidrovia do São Francisco e integração de ambos os sistemas ao Complexo
Portuário e Industrial de Suape; e a interiorização do suprimento de gás natural canalizado pela
COPERGÁS – Companhia Pernambucana de Gás, com a finalidade de colocar um energético
limpo, de alto poder energético e de menor custo à disposição da atividade industrial do interior
do Estado.
/LVWDJHPGRV5HFXUVRV0LQHUDLVGR(VWDGRGH3HUQDPEXFR
Nº de
ordem
no mapa
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
Nº do
Substância/
Mineral
9608
9609
9610
9616
9617
9618
9619
9620
9621
9634
3164
3165
3166
3180
3181
3182
3190
3191
3192
3193
3195
Calcário
Calcário
Calcário
Calcário
Gipsita
Gipsita
Gipsita
Gipsita
Gipsita
Gipsita
Grafite
Calcário
Calcário
Gipsita
Gipsita
Ouro
Cobre
Cromo/Titânio
Cromo/Titânio
Cromo/Titânio
Folhelho Pirobetuminoso
Gipsita
Gipsita
Gipsita
Gipsita
Gipsita
Gipsita
Gipsita
Gipsita
Gipsita
Gipsita
Gipsita
Gipsita
Gipsita
Gipsita
Gipsita
Gipsita
Gipsita
Gipsita
Gipsita
Chumbo/Ouro
Ferro
Ferro
Ferro
Ferro
Ferro
Ferro
Cromo
Ferro
Ferro
Ferro
Ferro
Ferro
Ferro
Ouro (Au/Pt)
Ferro
Ferro
Ferro
Ouro
Ouro
Ouro
DOCMETA
3196
3197
3198
3199
3200
3201
3202
3203
3204
3205
3206
3207
3208
3209
3210
3211
3212
3213
3214
3248
Local
Município
Latitude
(S)
Longitude
(W)
Fazenda Corda
Fazenda Corda
Sítio Canastra
Pé do Morro
Lagoa de Dentro
Sítio Capim
Mina Vira Mão
Mina do Josias
Mina Arrojado
Lagoa de Dentro
Barros
Barros
Barros
Alto Bonito
Papamel
Poço dos Cachorros
Barro
Barro
Barro
Fazenda Esperança
Fazenda Esperança
Araripina
Araripina
Araripina
Araripina
Araripina
Araripina
Araripina
Araripina
Araripina
Araripina
Bodocó
Bodocó
Bodocó
Ipubi
Trindade
Ipueira
Bodocó
Bodocó
Bodocó
Granito
Araripina
7o33’ 57”
7o34’ 09”
7o34’ 45”
7o37’ 57”
7o39’ 36”
7o40’ 18”
7o41’ 06”
7o42’ 00”
7o43’ 18”
7o39’ 18”
7o59’ 08”
7o57’ 49”
8o00’ 00”
7o45’ 30”
7o45’ 00”
7o48’ 50”
8o00’ 00”
7o54’ 20”
7o53’ 10”
7o49’ 30”
7o35’ 00”
40o32’ 58”
40o32’ 18”
40o32’ 02”
40o31’ 36”
40o31’ 45”
40o31’ 36”
40o33’ 24”
40o34’ 00”
40o35’ 54”
40o32’ 15”
39o46’ 28”
39o45’ 00”
39o45’ 00”
40o16’ 08”
40o12’ 30”
39o17’ 04”
39o45’ 00”
39o49’ 50”
39o47’ 50”
39o43’ 00”
40o25’ 00”
Congo
Fazenda Cristovão
Sítio Flamengo
Fazenda Poço Verde
Casa de Pedra
Casa de Pedra
Casa de Pedra
Bela Vista
Buracão/Baixa
Pinhões Bibiu
Barbosa
Quixaba
Lagoa de Dentro
Lagoa Massapê
Lagoa de Dentro
Queimada Grande
Riacho do Meio
Zé Gomes
Zé Gomes
Fazenda Lima
Cacaria
Serrote Preto
Serrote Preto
F. Quixaba
F. Balança
Baraunas
Baraunas
Selada
Poço Verde
Alto Alegre
Riacho Cachoeira
Sítio Ingá
Serrote
Lagoa Nova
Lagoa Nova
Barra Verde
Ingá
Tabuleirinho
Araripina
Araripina
Araripina
Ouricuri
Ipubi
Ipubi
Ipubi
Ipubi
Ipubi
Ipubi
Ipubi
Ipubi
Bodocó
Bodocó
Bodocó
Exu
Exu
Exu
Exu
Cedro
Ipueiras
Ipueiras
Ipueiras
Ipueiras
Ipueiras
Ipueiras
Bodocó
Bodocó
Granito
Bodocó
Serrita
Serrita
Serrita
Cedro
Ipueira
Ipueira
Ipueira
Serrita
Serrita
Serrita
7o46’ 11”
7o45’ 00”
7o41’ 50”
7o42’ 38”
7o41’ 40”
7o43’ 41”
7o43’ 12”
7o43’ 21”
7o42’ 00”
7o42’ 00”
7o40’ 08”
7o38’ 23”
7o37’ 38”
7o36’ 40”
7o41’ 15”
7o31’ 00”
7o28’ 45”
7o31’ 00”
7o30’ 50”
7o51’ 00”
7o53’ 05”
7o50’ 48”
7o48’ 44”
7o48’ 34”
7o49’ 43”
7o43’ 52”
7o52’ 10”
7o52’ 10”
7o50’ 44”
7o52’ 27”
7o53’ 35”
7o54’ 14”
7o59’ 36”
7o42’ 39”
7o56’ 49”
7o55’ 08”
7o54’ 46”
o
7 52’ 20”
7o50’ 24”
7o51’ 12”
40o29’ 01”
40o27’ 30”
40o27’ 48”
40o14’ 19”
40o12’ 55”
40o11’ 21”
40o10’ 54”
40o11’ 00”
40o10’ 46”
40o12’ 56”
40o09’ 51”
40o07’ 30”
40o05’ 30”
40o03’ 15”
40o00’ 00”
39o50’ 28”
39o51’ 30”
39o36’ 20”
39o34’ 50”
39o16’ 00”
39o27’ 48”
39o32’ 00”
39o31’ 07”
39o31’ 40”
39o27’ 16”
39o02’ 40’
39o06’ 40”
39o45’ 54”
39o45’ 12”
39o46’ 59”
39o17’ 38”
39o23’ 47”
39o18’ 20”
39o16’ 35”
39o32’ 39”
39o35’ 53”
39o33’ 07”
39o16’ 30”
39o16’ 16”
39o15’ 26”
Dados Econômicos Folh
a
Rocha
Encaixante/Hospedeira
e/ou Associada
Calcário
Calcário
Calcário
Calcário
Arenito
Arenito
Arenito
Arenito
Arenito
Arenito
Gnaisse
Gnaisse
Gnaisse
Folhelho
Folhelhos
Metavulcânica
Calcário
Anfibolito
Anfibolito
Anfibolito
Folhelho
Indício
Indício
Indício
Garimpo
Mina
Mina
Mina
Mina
Mina
Mina
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Mina
Mina
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Indício
PIC
PIC
PIC
PIC
PIC
PIC
PIC
PIC
PIC
PIC
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
Rochas carbonáticas
Rochas carbonáticas
Rochas carbonáticas
Rochas carbonáticas
Rochas carbonáticas
Rochas carbonáticas
Rochas carbonáticas
Rochas carbonáticas
Rochas carbonáticas
Rochas carbonáticas
Rochas carbonáticas
Rochas carbonáticas
Rochas carbonáticas
Rochas carbonáticas
Rochas carbonáticas
Rochas carbonáticas
Rochas carbonáticas
Rochas carbonáticas
Rochas carbonáticas
Metavulcânica
Xisto
Meta arenito
Meta arenito
Meta arenito
Meta arenito
Filitos
Gnaisse migmatito
Gnaisse migmatito
Gnaisse migmatito
Gnaisse migmatito
Anfibólio-talco xisto
Anfibólio-talco xisto
Anfibólio-talco xsto
Filões de quartzo
Itabirito
Itabirito
Itabirito
Xistos / filitos
Xistos
Xistos
Mina
Mina
Mina
Mina
Mina
Ocorrência
Mina
Mina
Ocorrência
Mina
Ocorrência
Ocorrência
Mina
Mina
Mina
Mina
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Garimpo
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Garimpo
Garimpo
Garimpo
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
Ouro
Ouro
Ouro
Ouro
Ouro
Ouro
Ouro
Ouro
Ouro
Ouro
Ouro
Ouro
Calcário
Canafístola
Poço dos Cachorros
Alegre
Gameleira
Saburá
Malhada Vermelha
Cabaceiras I
Cabaceiras II
Baixio do Ouro
Laje
Melos
Carnaúba
Roncadeira
Serrita
Serrita
Serrita
Serrita
Serrita
Serrita
Serrita
Serrita
Serrita
Serrita
Serrita
Serrita
Parnamirim
7o49’ 47”
7o49’ 21”
7o50’ 02”
7o45’ 12”
7o45’ 52”
7o46’ 24”
7o56’ 41”
7o56’ 11”
7o45’ 38”
7o48’ 38”
7o54’ 28”
7o55’ 48”
8o00’ 00”
39o16’ 25”
39o16’ 36”
39o12’ 10”
39o13’ 59”
39o18’ 21”
39o18’ 46”
39o20’ 57”
39o19’ 31”
39o14’ 50”
39o18’ 01”
39o21’ 04”
39o18’ 56”
39o44’ 32”
Xistos
Xistos
Xistos
Xistos
Xistos
Xistos
Granitóide
Granitóide
Xistos
Xistos
Xistos
Granitóide
Biotita xistos
75
Calcário
Fazenda Mocambo
Parnamirim 7o56’ 36”
39o45’ 54”
Gnaisse
Ouricuri
8° 20'33'
' 40° 41'08'
' Xisto/ metaultrabásica
Ouricuri
8° 04'39'
' 40° 32'16'
' Ortognaisse
76
14163
Talco
77
14164
Calcário
calcítico
Fazenda Pedra
Branca
Fazenda Pinga
(Morro I)
78*
14165
Calcário
calcítico
Fazenda Pinga
(Morro II)
Ouricuri
8° 04'34'
' 40° 32'59'
' Ortognaisse
79
14166
Calcário
calcítico
Fazenda Pinga
(Morro III)
Ouricuri
8° 04'25'
' 40° 34'00'
' Ortognaisse
80
14179
Calcário
dolomítico
Sítio Tanque Novo Petrolina
8° 59'38'
' 40° 46'23'
' Xisto / quartzito
81
14180
Calcário
dolomítico
Sítio Tigre
Petrolina
8° 57'42'
' 40° 47'32'
' Xisto / quartzito
82*
14181
Sítio Tigre
Petrolina
8° 57'48'
' 40° 47'52'
' Xisto / quartzito
83*
14182
8° 55'17'
' 40° 49'11'
' Xisto / quartzito
14183
Sítio Destroca
Santo
Sítio Caieira
Petrolina
84
Petrolina
8° 54'38'
' 40° 49'32'
' Xisto
85
14184
Calcário
dolomítico
Calcário
dolomítico
Calcário
dolomítico
Talco
86
14185
87
88
89
90
91
92
93*
94
3340
3341
3342
3345
3346
3352
3353
Grauvaca (pedra
para construção)
Talco
Granada
Granada
Granada
Calcário
Calcário
Talco
Talco
95
3359
Ametista
96
3360
Amianto
97
3361
Amianto
15 Km a norte de
Sta. Maria
Angico
98
3362
Turmalina
Fazenda Cacimba
99
100
3365
3366
Gipsita
Gipsita
101
3367
Calcário
Serra do Inácio
Fazenda Pajeú
Ouricuri
Pouco Tempo
102
103
104
3368
3369
3370
Calcário
Calcário
Calcário
Pouco Tempo
Parnamirim 8° 17'00'
' 40° 06'20'
' Xisto
Serra de São Mateus Jutaí
8° 39'10'
' 40° 27'20'
' Xisto
Riacho das Garças Jutaí
8° 32'10'
' 40° 18'20'
' Xisto
Garimpo
Garimpo
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Depósito
R.pot.:1.300.000 t
Depósito
R.pot.: 6.000 t
Ocorrência
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
JUN
Depósito
R.est..:200.000 t
CaO 49,38% MgO
3,18% SiO2 3,73%
Depósito / R.est..
9.000.000 t CaO
47,93% SiO2 3,24%
Garimpo
R.est.. 7.000.000 t
CaO 51% MgO
2,0% SiO2 2,7%
Depósito
R.est.. 831.100 t
CaO 43,63% MgO
4,73% SiO2 6,97%
Depósito / R.est..
975.650 t CaO
48,19% MgO 6,05%
SiO2 2,25%
Depósito
R.est.. 91.280 t
Ocorrência
PAN
JUN
PAN
PAN
PAN
PAN
PAN
PAN
PAN
Fazenda Malhadinha Petrolina
8° 56'41'
' 40° 33'52'
' Peridotito
Pedreira Queiroz
Galvão
Amarante
Veneza
Queimada Nova
Icaiçara
Riacho da Onça
Barro
Caldeirão
Estrada para
Salgueiro
Vermelho
Petrolina
8° 49'42'
' 40° 52'15'
' Metagrauvaca
Depósito
R.est.. 18.900 t
Ocorrência
Hospedeira 150 X
1.000 m
Garimpo
Petrolina
Parnamirim
Parnamirim
Parnamirim
Salgueiro
Parnamirim
Jutaí
Cabrobó
8° 22'35'
'
8° 31'50'
'
8° 17'10'
'
8° 04'30'
'
8° 22'10'
'
8° 05'20'
'
8° 41'40'
'
8° 27'10'
'
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Depósito
Depósito
Ocorrência
Ocorrência
PAN
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
Sta M Boa
Vista
Sta M Boa
Vista
Sta M Boa
Vista
Sta M Boa
Vista
Ouricuri
Ouricuri
8° 46'20'
' 39° 49'10'
' Gnaisse
Ocorrência
SAL
8° 41'30'
' 39° 50'30'
' Anfibolito
Ocorrência
SAL
8° 33'30'
' 40° 01'00'
' Anfibolito
Ocorrência
SAL
8° 41'20'
' 40° 15'47'
' Ortognaisse migmatítico Ocorrência
SAL
8° 01'20'
' 40° 27'10'
' Siltito
8° 02'00'
' 40° 26'20'
' Siltito
Mina
Mina
SAL
SAL
Depósito
R.pot.: 3.000.000 m3
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
SAL
40° 50'08'
' Xisto / Metaultrabásica
40° 00'00'
' Xisto
39° 51'00'
' Xisto
39° 45'30'
' Xisto
39° 10'10'
' Gnaisse
40° 00'00'
' Gnaisse
40° 16'30'
' Gnaisse
39° 17'10'
' Gnaisse
Parnamirim 8° 12'20'
' 40° 12'20'
' Xisto
PAN
PAN
PAN
SAL
SAL
SAL
105
106
107
108
3371
3373
3374
3375
Calcário
Argila
Argila
Calcário
Saco
Bananeiras
Pitombeiras
Jacaré
Jutaí
Salgueiro
Salgueiro
Ouricuri
8° 24'30'
' 40° 02'30'
' Gnaisse
8° 49'06'
' 40° 21'45'
' Gnaisse
Garimpo
SAL
8° 47'55'
' 40° 11'39'
' Xisto
Ocorrência
SAL
8° 31'35'
' 40° 13'16'
' Xisto
Ocorrência
SAL
8° 41'20'
' 40° 15'47'
' Gnaisse
Ocorrência
SAL
8° 30'57'
' 40° 14'03'
' Xisto
Ocorrência
SAL
Calcário
dolomítico
Sta M Boa
Vista
500m do povoado de Petrolina
Cristalia
Barra Bonita
Sta M Boa
Vista
Sítio Baixa do Pau Sta M Boa
Ferro
Vista
Jutaí
Sta M Boa
Vista
Baixa das
Sta M Boa
Umburanas
Vista
Baixa do Cal
Sta M Boa
Vista
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Depósito /
R.pot.:1.500.000 m3
Depósito
R.pot.: 900.000 m3
53,06% CaO 1,32%
MgO 1,69% SiO2
Depósito
R.pot.: 15.000 m3
Depósito
R.pot.:48.000 m3
Ocorrência
109
3376
Calcário
calcítico
Fazenda Cal
Parnamirim 8° 14'10'
' 40° 07'20'
' Xisto
110
3377
Calcário
Fazenda Nova
Parnamirim 8° 12'20'
' 39° 45'20'
' Gnaisse
111
3378
Calcário
Fazenda Solimões
Parnamirim 8° 07'20'
' 39° 40'10'
' Gnaisse
112
3379
Talco
Algodões
113
14187
Quartzo
114
14188
Calcário
115*
14189
Calcário
116*
14190
Turmalina
117*
14191
Calcário
118
14192
8° 34'22'
' 40° 23'48'
' Xisto
SAL
119
14193
Calcário
dolomítico
Fazenda Queimadas Sta M Boa
Vista
8° 31'49'
'
SAL
120*
14194
121
14195
Calcário
Sombrio
calcítico
Calcário
Morro Vermelho
calcítico impuro
Sta M Boa
Vista
Sta M Boa
Vista
122
14196
Talco
123
14197
Talco
124
14198
Turmalina
125
14199
Turmalina
Morro Barreirinha,
Fazenda Lagoa Seca
Sítio Divisão (Morro
da Pedra Mole)
Sítio Veneza, 500m
de Jutaí
Fazenda Tabuleiro
126
14200
Quartzo
Sítio São Mateus
127*
14201
Grafita
Sítio Florão
128*
14322
Calcário
dolomítico
Sítio Caldeirão
Sta M Boa
Vista
Sta M Boa
Vista
Sta M Boa
Vista
Sta M Boa
Vista
Sta M Boa
Vista
Sta M Boa
Vista
Petrolina
129
14323
Calcário
dolomítico
Sítio Pau Ferro
Petrolina
130
14324
Calcário
dolomítico
Sítio Aliança
Petrolina
131
14325
Petrolina
132
14326
Calcário
Sítio Tanque Novo
dolomítico
Cianita/Fosfato Ilha do Fogo
133
14326
Petrolina
134
14186
Pedra para cons- Lagoa do Pajeú
trução (granito)
Ametista
Fazenda Formiga
135
Calcário
calcítico
Fazenda Barra da
Porteira
Petrolina
Sta Maria
Boa Vista
Cabrobó
8° 33'20'
'
8° 08'15'
'
8° 09'10'
'
8° 03'20'
'
8° 33'34'
'
8° 34'08'
'
8° 34'55'
'
8° 40'24'
'
8° 39'18'
'
8° 36'44'
'
40° 13'00'
' Xisto
39° 06'20'
'
39° 07'10'
'
40° 14'10'
' Xisto
Depósito
R.est.: 18,7 X 106 t
CaO: 49,22% MgO:
4,36% SiO2: 1,30%
40° 14'38'
' Xisto
Depósito
R Inf: 5,54 X 106 t
CaO: 49,38% MgO:
4,10% SiO2: 2,52%
40° 18'58'
' Xisto
Depósito
R.est. 30.000t
40° 20'22'
' Xisto
Depósito
R.est.: 12,5 X 106 t
CaO- 50,35% MgO1,19% SiO2- 4,5%
40° 15'34'
' Ortognaisse
Depósito
R.est.: 11.600 m3
40° 18'07'
' Ortognaisse
Depósito
R.est.: 2.072 m3
40° 14'24'
' Ortognaisse migmatítico/ Ocorrência
pegmatito
40° 20'35'
' Ortognaisse migmatítico Ocorrência
8° 38'17'
' 40° 21'22'
' Ortognaisse migmatítico/ Ocorrência
pegmatito
8° 32'54'
' 40° 15'11'
' Xisto
Depósito
R.est.: 2.000.000
9° 00'35'
' 40° 46'42'
' Xisto
Depósito
R.est.. 4.500.000 t
CaO 46,05% MgO
6,05% SiO2 2,16%
9° 00'19'
' 40° 44'06'
' Xisto
Garimpo
R.est.131.000 t
CaO 47,36% MgO
4,91% SiO2 2,19%
9° 01'23'
' 40° 45'17'
'
Depósito
R.est.. 131.000 t
CaO 47,36% MgO
4,91% SiO2 2,19%
9° 00'54'
' 40° 47'25'
'
Garimpo
R.est.. 27.000.000 t
9° 24'14'
' 40° 30'23'
'
Depósito
R.est.. 17.000.000 t
9° 20'20'
' 40° 33'42'
' Granito
Garimpo
R.est.. 2.800.000 m3
9° 03'07'
' 40° 07'56'
' Xisto
Garimpo
8°21'
22'
'
39°12'
24'
' Xisto
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
PET
PET
PET
PET
PET
PET
UAU
Depósito
SAL
R.inf.. 25.000t CaO
50,34% MgO 1,48%
SiO2 5,98%
136
Calcário
dolomítico
Fazenda Barra da
Porteira
Cabrobó
8°21'
24'
'
39° 13'27'
' Gnaisse
137
Calcário
dolomítico
Fazenda Serra
Comprida
Cabrobó
8° 22'12'
' 39° 09'40'
' Gnaisse
138
Calcário
calcítico
Fazenda Serra
Comprida
Cabrobó
8° 22'55'
' 39° 07'45'
' Gnaisse
139
Calcário
calcítico
Fazenda Bananeira
Cabrobó
8° 20'36'
' 39° 17'10'
' Gnaisse
140
Calcário
calcítico
Fazenda Bananeira
Cabrobó
8° 20'51'
' 39° 17'34'
' Gnaisse
141
Calcário
calcítico
Fazenda Bananeira
Cabrobó
8° 20'08'
' 39° 18'07'
' Gnaisse
142
Calcário
calcítico
Fazenda Carreira das Cabrobó
Pedras
8° 19'53'
' 39° 18'54'
' Gnaisse
143
Calcário
dolomítico
Fazenda Carreira das Cabrobó
Pedras
8° 19'40'
' 39° 19'27'
' Gnaisse
144
Calcário
calcítico
Fazenda Curralinho Cabrobó
8° 19'16'
' 39° 20'33'
' Gnaisse
145
Calcário
calcítico
Povoado Icaiçara
Parnamirim 8° 05'24'
' 39° 46'23'
' Gnaisse
146
Calcário
Povoado Icaiçara
Parnamirim 8° 06'01'
' 39º47” 02’ ' Xisto
147
Calcário
calcítico
Povoado Quixaba
Parnamirim 8° 01'09'
' 39° 46'16'
' Gnaisse
148
Calcário
calcítico
Fazenda Solimões
Parnamirim 8° 08'45'
' 39° 41'35'
' Xisto
149
Calcário
calcítico
Fazenda Palestina
Parnamirim 8° 03'33'
' 39° 44'49'
' Xisto
150
Calcário
calcítico
Fazenda Cal
Ouricuri
8° 11'42'
' 40° 10'45'
' Xisto
151
Calcário
calcítico
Fazenda Cal
Ouricuri
8° 12'56'
' 40° 10'26'
' Xisto
152
Calcário
calcítico
Fazenda Cal
Ouricuri
8° 13'44'
' 40° 09'40'
' Xisto
153
Calcário
calcítico
Fazenda Cal
Ouricuri
8° 14'58'
' 40° 08'29'
' Xisto
154
Calcário
calcítico
Fazenda Cal
Ouricuri
8° 15'50'
' 40° 07'51'
' Gnaisse
155
Calcário
Fazenda Baixa
Ouricuri
8° 19'41'
' 40° 06'22'
' Gnaisse
Depósito
R.inf.. 10.000t CaO
47,77% MgO 4,77%
SiO2 2,33%
Depósito
R.inf.. 1.300.000 t
CaO 44,28% MgO
6,32% SiO2 1,85%
Depósito / R.inf..
25.000t CaO
52,00% MgO 1,45%
SiO2 Depósito
R.inf..1.000.000 t
CaO 47,95% MgO
3,67% SiO2 3,42%
Depósito
R.inf.. 1.000 t CaO
49,38% MgO 3,25%
SiO2 2,31%
Depósito
R.inf.. 10.000 t
CaO 48,63% MgO
3,88% SiO2 1,61%
Depósito
R.inf.. 100.000 t
CaO 53,60% MgO
0,72% SiO2 2,76%
Depósito
R.inf.. 5.000 t CaO
46,45% MgO 6,40%
SiO2 2,44%
Depósito
R.inf.. 200.000 t
CaO 49,25% MgO
3,80% SiO2 4,46%
Depósito
R.inf.. 1.000.000 t
CaO 53,26% MgO
0,39% SiO2 2,51%
Ocorrência
R.inf.. 1.300.000 t
Depósito
R.inf.. 8.000 t CaO
53,83% MgO 0,83%
SiO2 4,82%
Depósito
R.inf.. 8.000 t CaO
53,62% MgO 0,50%
SiO2 0,70%
Depósito
R.inf.. 500 t CaO
53,34% MgO 0,40%
SiO2 1,85%
Depósito
R.inf.. 400.000 t
CaO 49,55% MgO
3,57% SiO2 2,91%
Depósito
R.inf.. 1.900.000 t
CaO 49,55% MgO
3,57% SiO2 2,91%
Depósito
R.inf..6.500.000 t
CaO 49,55% MgO
3,57% SiO2 2,91%
Depósito
R.inf.. 700.000 t
CaO 49,55% MgO
3,57% SiO2 2,91%
Depósito
R.inf.. 25.000 t CaO
49,55% MgO 3,57%
SiO2 2,91%
Depósito
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
SAL
calcítico
Grande
156
Calcário
calcítico
Malhada da Aroeira Ouricuri
8° 03'23'
' 40° 13'18'
' Gnaisse
157
calcário
Fazenda Baixa
Grande
Ouricuri
8° 19'39'
' 40° 07'30'
' Gnaisse
158
Calcário
calcítico
Salina
Sta Maria
Boa Vista
8° 31'51'
' 40° 14'34'
' Gnaisse
159
4499
Grafita
Santa Clara
160
161
4500
4511
Grafita
Calcário
Jatobá
Cachoeirinha
162
4512
Calcário
Sítio Caieira
163
164
4513
4514
Calcário
Calcário
Brejinho
Serrinha
165
166
4516
4517
Calcário
Calcário
167
4518
Calcário
168
169
4519
4520
Calcário
Calcário
170
171
172
4521
4522
4523
Calcário
Calcário
Calcário
173
4524
Calcário
Santa Rosa
Passagem dos
Cavalos
Passagem dos
Cavalos
Junco
Passagem dos
Cavalos
Jabitacá
Fazenda Carnaíba
Fazenda Sta. Fé do
Pajeú
Sítio Quixabeira
174
4529
Calcário
Sítio Enjeitado
175
4530
Calcário
176*
4579
177*
S. José do
Egito
Itapetim
São José do
Egito
Santa
Terezinha
Ingazeira
7° 24'30'
' 37° 22'30'
' Gnaisse
R.inf.. 800.000 t
CaO 51,94%MgO
1,65% SiO2 2,91%
Depósito
R.inf.. 3.500.000 t
CaO 50,73% MgO
2,32% SiO2 2,81%
Depósito
R.inf.. 15.000 t
Depósito
R.inf..2.000.000 t
CaO 49,38% MgO
4,10% SiO2 2,52%
Ocorrência
SAL
SAL
SAL
PAT
7° 23'30'
' 37° 09'30'
' Gnaisse / migmatito
7° 24'50'
' 37° 19'20'
' Gnaisse
Ocorrência
Ocorrência
PAT
PAT
7° 29'00'
' 37° 24'00'
' Migmatito
Ocorrência
PAT
7° 34'30'
' 37° 27'00'
' Migmatito
7° 40'00'
' 37° 19'30'
' Gnaisse / migmatito
Ocorrência
Ocorrência
PAT
PAT
Ocorrência
Ocorrência
PAT
PAT
Tuparetama
Ingazeira 7° 43'00'
' 37° 28'30'
' Migmatito
Iguaraci
7° 48'30'
' 37° 28'00'
' Gnaisse
Iguaraci
7° 49'20'
' 37° 27'00'
' Gnaisse
Ocorrência
PAT
Iguaraci
Iguaraci
7° 50'15'
' 37° 28'00'
' Migmatito
7° 19'17'
' 37° 25'15'
' Migmatito
Ocorrência
Ocorrência
PAT
PAT
Iguaraci
Iguaraci
Iguaraci
7° 50'00'
' 37° 24'00'
' Gnaisse / migmatito
7° 49'30'
' 37° 19'45'
' Gnaisse / migmatito
7° 54'00'
' 37° 28'30'
' Migmatito
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
PAT
PAT
PAT
Iguaraci
Ocorrência
PAT
Itapetim
7° 54'01'
' 37° 22'36'
' Muscovita-biotita
gnaisse
7° 27'42'
' 37° 07'13'
' Gnaisse
PAT
Sítio Poço Escuro
Itapetim
7° 26'16'
' 37° 05'17'
' Biotita gnaisse
Ouro
Cacimba Salgada
Itapetim
7° 20'07'
' 37° 50'42'
' Biotita ortognaisse
4582
Ouro
Fazenda Degrêdo
Brejinho
7° 19'00'
' 37° 16'30'
' Biotita gnaisse
178
4583
Ouro
Pajeú
Itapetim
7° 18'39'
' 37° 13'12'
' Biotita ortognaisse
179
4584
Ouro
Itapetim
7° 17'37'
' 37° 13'19'
' Biotita-muscovita xisto
180
4611
Amianto
Fazenda
Pimenteiras
Fazenda Barreiros
Itapetim
181
4612
Amianto
Fazenda Cunha
Itapetim
182
4651
Muscovita
183*
4664
Estanho
S, José do
Egito
Itapetim
184
185*
4665
13890
Estanho
Estanho
Ser. Pintado/ Vaca
Morta
Fazenda Carne de
Vaca
Fazenda Juá
Sítio da Flausina II
7° 29'03'
' 37° 01'45'
' Biotita-anfibólio
ortognaisse
7° 28'14'
' 36° 00'51'
' Biotita-anfibólio
ortognaisse
7° 29'33'
' 37° 11'45'
' Biotita gnaisse
T= CaO- 45,03%
SIO2- 5,54%
A= 50 X 5m2 T=
SIO2 1,17%Garimpo
intermitente
Garimpo
intermitente
Garimpo
intermitente
Garimpo
intermitente
Ocorrência
186
13891
Estanho
Sítio da Flausina I
Itapetim
7° 28'00'
' 37° 10'00'
' Xisto migmatítico
7° 25'15'
' 37° 09'19'
' Biotita-muscovita
gnaisse
7° 25'18'
' 37° 09'29'
' Biotita gnaisse
187*
13892
Estanho
Sítio Juá I
Itapetim
7° 25'18'
' 37° 08'56'
' Biotita gnaisse
188*
13893
Estanho
Sítio Juá II
Itapetim
7° 25'25'
' 37° 08'48'
' Biotita gnaisse
189*
13894
Estanho
Sítio Juá III
Itapetim
7° 25'28'
' 37° 09'25'
' Biotita gnaisse
190*
13895
Estanho
Sítio Juá IV
Itapetim
7° 25'23'
' 37° 09'24'
' Biotita gnaisse
191
13896
Estanho
Fazenda Esperança
Itapetim
7° 25'25'
' 37° 07'57'
' Biotita gnaisse
Itapetim
Itapetim
7° 24'23'
' 37° 07'03'
'Muscovita-biotita xisto
PAT
PAT
PAT
PAT
PAT
PAT
Ocorrência
PAT
V= 30 X 10 X 2 m3
Ocorrência
PAT
A= 150 X 15 m2
Ocorrência
PAT
Ocorrência
Ocorrência
A= 50 X 8 m2
Ocorrência
A= 100 X 10 m2
Ocorrência
A= 200 X 10 m2
Ocorrência
A= 100 X 10 m2
Ocorrência
A= 100 X 12 m2
Ocorrência
A= 200 X 30 m2
Ocorrência
A= 200 X 10m2
PAT
PAT
PAT
PAT
PAT
PAT
PAT
PAT
192*
13897
Estanho
Fazenda Outeiro
Itapetim
7° 26'09'
' 37° 08'56'
' Biotita gnaisse
193*
194*
13898
13899
Sítio do Cinésio
Machado
Itapetim
Itapetim
7° 25'07'
' 37° 08'56'
' Biotita gnaisse
7° 25'22'
' 37° 09'38'
' Biotita gnaisse
195
13901
Estanho
Estanho/Titânio
Grafita
Sítio Pedra
Atravessada
Itapetim
7° 19'10'
' 37° 06'37'
' Biotita gnaisse
196
13902
Amianto/Tal-co
Lagoa da Jurema
Itapetim
7° 29'30'
' 37° 10'00'
' Biotita gnaisse
197*
13903
Calcário
Barra de São Pedro
Itapetim
198
13904
Calcário
Baixios
Itapetinga
199*
200*
13905
13906
Calcário
Talco
Sítio Pinga
Sítio Barro
Vermelho
Itapetim
São José
do Egito
7° 28'01'
' 37° 10'04'
' Biotita-muscovitagranada gnaisse
7° 27'06'
' 37° 06'20'
' Biotita-muscovitagranada gnaisse
7° 22'14'
' 37° 00'33'
' Biotita gnaisse
7° 28'09'
' 37° 22'39'
' Biotita-muscovitaquartzo xisto
201
13907
Grafita
202
13908
Grafita
Sítio Mulungu do
Piancó
Sítio Mulungu
203
13909
Grafita
204
13910
Grafita
Sítio Glória ou
Poça
Sítio Bandeira
205
13914
Calcário
Sítio Tigre
São José
do Egito
São José
do Egito
São José
do Egito
São José
do Egito
Santa
Terezinha
206
3635
Ferro
Malhada Branca
S. J. do
Belmonte
207
3636
Ferro
Carmo
S. J. do
Belmonte
208
Ferro
Tapuia
209
Ferro
Icós
210
Ferro
São Gregório
S. J. do
Belmonte
S. J. do
7° 58'34'
' 38° 40'17'
'
Belmonte
Verdejante 7° 55'49'
' 36° 57'19'
'
S. José do
Belmonte
Afogados
da Ingazeira
Carnaíba
Afogados
da Ingazeira
Ocorrência
A= 100 X 10 m2
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
A= 50 X 8 m2
Ocorrência
A= 60 X 10 m2
Ocorrência
5,22% de C fixo.
Ocorrência
5,42% de C fixo
7° 23'37'
' 37° 22'50'
' Biotita-muscovita xisto
Ocorrência
7,32% de C fixo.
7° 24'19'
' 37° 12'56'
'Biotita-muscovita xisto
Ocorrência
9,18% de C fixo.
7° 27'51'
' 37° 24'18'
' Biotita-muscovitaOcorrência
quartzo xisto
T= 0,74% SiO2,
55,4% CaO, 0,91%
7° 42'30'
' 38° 40'20'
'Clorita xisto / filito
Depósito
R.med.1.307.509 t;
R.total 7.847.509 t
T=70% Fe2 03
7° 42'30'
' 38° 41'30'
'Clorita xisto / filito
Depósito
R.med.1.519.965 t;
R.total : 6.372765 t
7° 42'27'
'° 38° 36'29'
'
Ocorrência
3645
Calcário
Serra da Caieira
7° 43'30'
' 38° 42'20'
' Clorita xisto / filito
212
3653
Calcário
Carnaubinha
213
214
3654
3656
Calcário
Calcário
Ibitiranga
Caieiras
215
3655
Calcário
Sítio Nazaré
216
3657
Calcário
Sítio Santa Rosa/
217
3658
Calcário
Sítio Rodeador/L.
Campos
Carnaíba
7° 50'15'
' 37° 45'15'
' Biotita gnaisse
218*
3659
Calcário
Sítio Novo/R.
Fundo
Flores
7° 50'30'
' 37° 51'15'
' Biotita gnaisse
219
3660
Calcário
Sítio Góes/
P.Redondo
Carnaíba
7° 48'00'
' 37° 44'30'
' Biotita gnaisse
220*
3661
Calcário
Sítio Pedra de Cal
Flores
7° 50'03'
' 37° 53'36'
' Biotita gnaisse
PAT
PAT
PAT
Ocorrência
V= 5 X 2 X 1 m3
com 23,9% C fixo
Ocorrência
- PAT
Amianto de fibras
curtas 1 a 2cm
Ocorrência
PAT
7° 25'07'
' 37° 15'16'
' Biotita-muscovitaquartzo xisto
7° 23'51'
' 37° 21'18'
' Biotita-muscovita xisto
211*
PAT
Ocorrência
PAT
PAT
PAT
PAT
PAT
PAT
PAT
PAT
SET
SET
SET
SET
T= 3000
SET
ppm/Cu:300 ppm/Ni
Ocorrência
SET
7° 41'15'
' 37° 36'15'
' Biotita gnaisse
R.est.= 30.000 m³ SET
7° 40'00'
' 37° 41'30'
' Biotita gnaisse
7° 42'15'
' 37° 39'15'
' Biotita gnaisse
R.est.= 150.000 t SET
Depósito
SET
T= CaO-38,92%,
MgO 13,98%
R.est.=800.000 m3
p/cal
R.est.= 300.000 m³ SET
Afogados 7° 43'00'
' 37° 39'15'
' Biotita gnaisse
da Ingazeira
Carnaíba 7° 48'00'
' 37° 50'00'
' Biotita gnaisse
Ocorrência
T= CaO-54,74%:
MgO-1,5% SiO20,94%
Depósito
T= CaO-53,20%;
MgO-0,7%: SiO21,9%: PF 42,44%:
R. est.=2.652.000 t
Depósito
T= CaO: 55,44%:
R.est.: 11.988.000 t
PF 42,82%
Ocorrência
T= CaO-51,94%:
MgO-1,16%:
SiO2-1,12%: PF43,07%
Depósito
SET
SET
SET
SET
SET
221*
3662
Calcário
Sítio Pedreira
Flores
7° 50'15'
' 37° 58'15'
' Biotita gnaisse
222
3663
Calcário
Riacho das
Barreiras
Fazenda
Retiro/Quitimbu
Fazenda Gameleira
Fazenda Rosário
Saquinho/Serafim
Flores
7° 56'30'
' 38° 01'15'
' Biotita gnaisse
T= CaO: 54,54%:
MgO-0,7%
R.est.: 20.000.000 t
Ocorrência
SET
T= CaO-52,71%:
MgO-3,55%: SiO20,32%: PF-43,72%
Ocorrência
SET
Iguaraci
7° 56'53'
' 37° 35'41'
'
R.est.= 100.000 m3 SET
Carnaíba
Carnaíba
Flores
7° 39'06'
' 37° 48'03'
'
7° 40'18'
' 37° 48'03'
'
7° 51'20'
' 37° 56'32'
'
223*
Calcário
224
225
226
Calcário
Calcário
Calcário
227
Calcário
Sítio Calu/P. do
Cajá
Flores
7° 51'04'
' 37° 54'21'
'
228*
Calcário
Caatinga
Grande/Pedra de Cal
Flores
7° 51'03'
' 37° 53'03'
'
229
Calcário
Lagoa do
Mato/L.Favela
Flores
7° 50'11'
' 37° 52'14'
'
230
Calcário
Serrinha
Flores
7° 51'03'
' 37° 48'58'
'
231
Calcário
Sítio Pereiros/R.
Campos
Flores
7° 49'57'
' 37° 48'13'
'
232
Calcário
Varjota/Eusébio
Carnaíba
7° 46'49'
' 37° 50'24'
'
233
Calcário
Riacho da Onça
234
235
236
237
3667
Afogados 7° 48'27'
' 37° 35'45'
'
da Ingazeira
3735
3736
Grafita
Cobre
Talco
Quartzo
Sede do Município
Luanda
Baixa Grande
Serra Branca
S. Talhada 7°58'00'
' 38° 17'00'
'Biotita xisto
S. Talhada 7° 42'33'
' 38° 23'13'
'
Custódia
7°51'00'
' 37° 36'00'
'
Afogados
7° 49'
30'
' 37° 41'
15'
'
da Ingazeira
Afogados 7° 45'00'
' 37°35'45'
'
da Ingazeira
Afogados
7°37'
30'
' 37°39'30'
'
da Ingazeira
S. Cruz
7°54'
22'
' 36° 16'
19'
' Gnaisse
Capibarib
e
238
3737
Quartzo
Capoeiras
239
3738
Feldspato
Lage do Gato
240
Calcário
Quixaba/Gameleira
241
Calcário
Poço Fundo
S. Cruz
Capibarib
e
7° 56'35'
' 36° 21'
54'
' Gnaisse
242
Calcário
Areal/Macacos
S. Cruz
Capibarib
a
7° 49'50'
' 36° 25'
16'
' Gnaisse
Ocorrência
Ocorrência
Depósito
T= CaO-51,72%;
MgO-3,70%;
SiO2-2,29%
R.est.: 800.000 t
T= CaO-54,19%;
MgO-2,70%;SiO20,55%;
Ocorrência
T= CaO-54,60%:
MgO1,06%:SiO2:0,17%
Garimpo Inativo
T= CaO-52,36%;
MgO-1,16%;
Ocorrência
T= CaO-53,48%;
MgO-1,66%; SiO20,48%;
Ocorrência
T= CaO-54,11%;
MgO-0,74%; SiO20,28%;
Depósito
T= CaO54,88%;MgO0,24%; SiO2-0,78%
R.est.: 25.000.000 t
Depósito
Perda ao fogo:
42,60%; R.est.=
8.910.000t
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
SET
SET
SET
SET
SET
SET
SET
SET
SET
SET
SET
SET
SET
SET
Ocorrência
SET
Ocorrência
SET
Depósito
SET
R.pot.: 40.000.000
t, CaO:48,08%
MgO:4,76%, SiO2:
1,85%
Depósito
SET
R.pot.: 9.000.000 t
CaO:45,71% MgO:
7,28%, SiO2:
2,01%
Depósito
SET
R.pot.: 20.000.000
t CaO:44,99%
MgO:8,21%,
SiO2:2,12%
243
Calcário
Grude/Jerimum
Taquaritin
ga
7° 50'55'
' 36° 11'
31'
' Gnaisse
244
Calcário
Pindurão
S. Cruz
Capibarib
e
7° 50'08'
' 36° 17'
23'
' Gnaisse
245
Calcário
Fazenda Caiçara
Iguaraci
7° 50'49'
' 37° 19'
44'
' Gnaisse
246
Calcário
Calcário
S. José do
Egito
Tabira
7° 36'51'
' 37° 13'
48'
' Migmatito
247
Fazenda Buenos
Aires
Fazenda Baixa
Ovelha
248
Calcário
St. Cachoeirinha
7° 25'59'
' 37° 18'
18'
' Biotita gnaisse
249
Calcário
Flores/Sede
S. José do
Egito
Flores
250
Calcário
3 km a SE de Poço
Grande
Flores
7° 47'49'
' 37° 50'
00'
' Gnaisse
251
Calcário
8 km a SE da Sede
Carnaíba
7° 49'21'
' 37° 45 13'
' Gnaisse
252
Calcário
Afogados Ingazeira
7° 42'52'
' 37° 38 33'
' Gnaisse / migmatito
253
Calcário
Quitimbu
Afogados
Ingazeira
Custódia
254
Calcário
Malhada do Cedro
S. J.
Belmonte
7° 43'44'
' 38° 41'
16'
' Filitos
255
Calcário
Malhada do Cedro
S. J.
Belmonte
7° 44'26'
' 38° 45'
06'
' filitos
256
257
258
259
260
261
262
263
264
265
3282
18613
3281
3309
Sertãozinho
Catolé
Pimenteiras
Pedro Amâncio
Degredo
Santo Aleixo
Sítio dos Nunes
Sabá
Malhada d’ Areia
Açude
Brejinho
Brejinho
Brejinho
Brejinho
Brejinho
Brejinho
Floresta
Custódia
Salgueiro
Custódia
7o 18’ 33”
7o 17’ 17”
7o 17’ 34”
7o 18’ 06”
7o 19’ 28”
7o 20’ 03”
8o00’ 00”
8o00’ 06”
8o00’ 48”
8o01’ 00”
37o 15’ 39”
37o 10’ 46”
37o 13’ 12”
37o 14’ 33”
37o 16’ 44”
37o 23’ 47”
37o50’ 00”
37o42’ 29”
38o56’ 00”
37o40’ 00”
266
18614
Ouro
Ouro
Ouro
Ouro
Ouro
Ouro
Chumbo
Água mineral
Chumbo
Calcário
calcítico
(mármore)
Granito
Estação Poldrim
8o01’ 29”
267
18615
Riacho do Meio
268
3303
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Serra
Talhada
Mirandiba
Serra
Talhada
Varginha
7° 34'13'
' 37° 27'
07'
' Migmatito
7° 50'13'
' 37° 58'
25'
' Gnaisse / migmatito
Depósito
R.pot.: 1.000.000 t
CaO:52,16%
MgO:2,40%, SiO2:
1,96%
Depósito
R.pot.: 1.000.000 t
CaO:44,75%
MgO:7,03%, SiO2:
2,84%
Depósito
R.pot.: 1.800.000 t
CaO:52,26%
MgO:1,01%, SiO2:
0,96%
Ocorrência
SET
SET
SET
SET
Ocorrência
SET
CaO:49,14%
MgO:0,36%, SiO2:
8,50%
Garimpo inativo
SET
Gnaisse / biotita
Gnaisse / biotita xisto
Gnaisse / biotita xisto
Gnaisse / biotita xisto
Gnaisse / biotita xisto
Gnaisse / biotita xisto
Gnaisses
Arenitos
Micaxistos
Gnaisses
Depósito
R.pot.: 52.000.000
t CaO:53,58%
MgO:1,99%, SiO2:
0,98%
Depósito
R.pot.: 48.000.000
t CaO:54,25%
MgO:0,97%, SiO2:
1,05%
Depósito
R.pot.: 22.000.000
t CaO:52,97%
MgO:1,02%, SiO2:
1,79%
Depósito
R.pot.: 1.000.000 t
Depósito
R.pot.: 1.000.000 t
CaO:49,94%
MgO:4,83%, SiO2:
1,42%
Ocorrência
CaO:50,55%
MgO:0,78%, SiO2:
5,75%
Ocorrência
CaO:50,94%
MgO:0,95%, SiO2:
6,55%
Depósitos
Garimpo Inativo
Garimpo Inativo
Garimpo Inativo
Garimpo Inativo
Garimpo Inativo
Ocorrência
Mina
Garimpo inativo
Ocorrência
SET
SET
SET
SET
SET
SET
BSF
BSF
BSF
BSF
38o27’ 24”
Biotita monzogranito
Ocorrência
BSF
8o02’ 13”
37o51’ 24”
Granito
5 ocorrências
BSF
8o02’ 30”
38o07’ 00”
Gnaisses
Ocorrência
BSF
7° 57'00'
' 37° 35'
59'
' Gnaisse
SET
SET
SET
SET
SET
SET
SET
269*
16019
Brita (granito)
Fazenda Juazeiro
Serra
Talhada
8o02’ 50”
38o56’ 57”
Biotita xistos e
granitóides
270
3273
Ferro
Atravessada II
Verdejante
8o02’ 50”
38o56’ 30”
271
3274
Ferro
Verdejante
8o02’ 50”
38o55’ 00”
272
3308
Flores
8o02’ 50”
37o49’ 00”
273*
16020
Calcário
calcítico
(mármore)
Brita (granito)
Serrote do
Umbuzeiro
Sítio dos Nunes
Clorita-sericita xistos e
filitos
Clorita-sericita xistos e
filitos
Granito
8o02’ 59”
38o12’ 10”
274*
18616
Serra
Talhada
Flores
8o02’ 59”
37o51’ 17”
275
3272
276
277*
3318
18617
278
3305
279
3306
280
3310
281*
18618
282
283
3275
3289
284
18619
285
18620
286
287
18621
3288
288
289
3271
18622
290
3307
291*
18623
292
18624
293
3334
294
3333
295
3287
296*
18626
Saco da Roça
Jazida
R.med.=9.180.290
t
Ocorrência
BSF
Ocorrência
BSF
Garimpo inativo
BSF
Migmatitos, xistos e
gnaisses
Granito
Jazida
R.med..=654.400 t
Depósito
R.inf.=3.500.000 t
BSF
Ocorrência
BSF
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
Depósito
BSF
R.inf..=20.106.000
t
Depósito
BSF
R.inf..=9.106.000 t
BSF
Calcário
calcítico
(mármore)
Ferro
Serrote do Campo
Alegre
Atravessada I
Verdejante
8o03’ 00”
38o58’ 00”
Grafita
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Ferro
Calcário
calcítico
(mármore)
Granito
ornamental
Calcário
calcítico
(mármore)
Ferro/titânio
Calcário
calcítico
(mármore)
Ferro
Granito
ornamental
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Umbuzeiro
Riacho Baixio II
Mirandiba
Flores
8o03’ 00”
8o03’ 19”
38o46’ 30”
37o53’ 13”
Clorita-sericita xistos e
filitos
Xistos e filitos
Granito
Tamboril
Flores
8o03’ 30”
37o53’ 00”
Granito
Norte da Sa do
Boqueirão
Flores
8o03’ 30”
37o51’ 20”
Granito
Brabo
Custódia
8o04’ 20”
37o32’ 40”
Gnaisses
Ocorrência
BSF
Riacho Baixio I
Flores
8o04’ 21”
37o52’ 34”
Granito
Ocorrência
BSF
Serra da Umburana
Riacho do Serrote
Verde
Mirandiba
Mirandiba
8o04’ 30”
8o04’ 30”
38o53’ 00”
38o44’ 00”
Micaxistos e filitos
Gnaisses
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
Sítio dos Nunes
Flores
8o04’ 39”
37o52’ 23”
Granito
Ocorrência
BSF
Piabas
Custódia
8o04’ 39”
37o49’ 59”
Granito
BSF
Queimada Nova
Fazenda Sabão
Custódia
Mirandiba
8o04’ 53”
8o05’ 00”
37o44’ 11”
38o46’ 00”
Grunerita xistos
Xistos
Bom Sucesso
Teiú
Sertânia
Serra
Talhada
Flores
8o05’ 00”
8o05’ 11”
37o33’ 00”
38o23’ 35”
8o05’ 20”
37o51’ 10”
Anfibolitos
Biotita-hornblenda
quartzo monzonito
Granito
Depósito
R.inf.=13.000.000
t
Ocorrência
Depósito
R.inf.=1.400.000 t
Ca0=48,4%
Ocorrência
Ocorrência
Malhada do
Boqueirão II
Flores
8o05’ 36”
37o52’ 49”
Malhada do
Boqueirão I
Flores
8o05’ 49”
Fazenda Naná
Mirandiba
Calcário
calcítico
(mármore)
Fazenda Baixio
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Sul da Serra do
Boqueirão
BSF
BSF
BSF
BSF
BSF
Depósito
R.inf.=600.000 t
BSF
Granito
Ocorrência
BSF
37o53’ 02”
Granito
Ocorrência
BSF
8o06’ 00”
38o54’ 00”
Xistos
BSF
Mirandiba
8o06’ 00”
38o49’ 00”
Xistos
Barriguda
Mirandiba
8o06’ 00”
38o47’ 00”
Micaxistos e quartzitos
Déposito
R.inf. = 1.500.000
t
Ca0=55,30%
Depósito
3
R.inf..=3,6x10
3
m
Ocorrência
Salobro
Flores
8o06’ 26”
37o50’ 12”
Granito
Ocorrência
BSF
BSF
BSF
297*
18627
298
18628
299
18629
300
3285
301
3286
302
303*
3331
18630
304
18631
305
18632
306
18633
307
3280
308
3336
309
18635
310*
311*
312
18636
18637
18638
313
18639
314
18640
315
18641
316
18642
317
18643
318*
18644
319
18645
320
321*
18634
18646
322
18647
323
18648
324*
18649
325*
326*
327
18650
3322
18651
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Argila
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Granito
ornamental
Ferro/Titânio
Calcário
calcítico
(mármore)
Cristal de
Rocha
Talco
Talco
Calcário
calcítico
(mármore)
Granito
ornamental
Granito
ornamental
Calcário
calcítico
(mármore)
Granito
ornamental
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Talco
Talco
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Talco
Talco
Granito
ornamental
Sipaúba II
Salgado
São José
do
Belmonte
Flores
8o06’ 28”
38o36’ 06”
Granada-biotita xistos
Ocorrência
BSF
8o06’ 28”
37o50’ 40”
Granito
Depósito
R.inf..=900.000 t
BSF
São José
do
Belmonte
Salgueiro
8o06’ 31”
38o35’ 46”
Granada-biotita xistos
Ocorrência
BSF
8o07’ 00”
38o58’ 00”
Gnaisses
Garimpo inativo
R.inf..=25.000 t
BSF
Poço
Salgueiro
8o07’ 00”
38o55’ 00”
Gnaisses
Ocorrência
BSF
Mirandiba
Caiçarinha da
Penha II
Mirandiba
Serra
Talhada
8o07’ 00”
8o07’ 02”
38o44’ 00”
38o08’ 05”
Sedimentos aluvionares
Biotita xistos
Garimpo
Ocorrência
BSF
BSF
Barra da
Caiçarinha
Serra
Talhada
8o07’ 33”
38o07’ 02”
Biotita gnaisses
Ocorrência
BSF
Caiçarinha da
Penha I
Serra
Talhada
8o07’ 40”
38o08’ 25”
Biotita xistos
Depósito
R.inf..=400.000 t
BSF
Serra da Travessa
8o07’ 45”
38o20’ 02”
BSF
8o08’ 00”
37o32’ 20”
Ocorrência
BSF
Sítio Sabina
Salgueiro
8o08’ 20”
38o58’ 00”
Granodiorito
cataclástico
Metagabros,
metadioritos, e
metanortositos
Xistos
Ocorrência
Barro Vermelho
Serra
Talhada
Custódia
Garimpo inativo
BSF
Conceição de
Baixo
Xique-xique
Marota
Marota
Serra
Talhada
Mirandiba
Mirandiba
Mirandiba
8o08’ 30”
38o09’ 52”
Ortognaisses
Ocorrência
BSF
8o08’ 38”
8o08’ 40”
8o08’ 48”
38o37’ 54”
38o38’ 27”
38o38’ 56”
Gnaisses
Gnaisses
Biotita xistos
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
BSF
Serra do Bravo
8o09’ 01”
38o24’ 42”
Ocorrência
BSF
8o09’ 21”
38o32’ 37”
Granodiorito
cataclástico
Hornblenda granito
Ocorrência
BSF
Saco do Romão
Serra
Talhada
Serra
Talhada
Salgueiro
8o09’ 31”
38o59’ 48”
Granada-biotita xistos
Ocorrência
BSF
Serrote do Pau
Mirandiba
8o09’ 40”
38o48’ 40”
Ocorrência
BSF
São José
Serra
Talhada
8o09’ 40”
38o15’ 00”
Biotita granito
gnáissico
Biotita gnaisses
Ocorrência
BSF
Caieira da
Malhadinha
Mirandiba
8o09’ 54”
38o40’ 31”
Biotita xistos
Ocorrência
BSF
Derradeira Várzea
Mirandiba
8o09’ 57”
38o40’ 46”
Granada-biotita xistos
Ocorrência
BSF
Fazenda Preces IV
Fazenda
Malhadinha
Fazenda Alegre
Mirandiba
Mirandiba
8o10’ 00”
8o10’ 03”
38o38’ 56”
38o39’ 36”
Gnaisses
Gnaisses
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
Serra
Talhada
8o10’ 03”
38o19’ 18”
Biotita gnaisses
Ocorrência
BSF
Firmiano
Salgueiro
8o10’ 10”
38o54’ 26”
Biotita xistos
Ocorrência
BSF
Caruru
Mirandiba
8o10’ 16”
38o40’ 34”
Granada-biotita xistos
Ocorrência
BSF
Fazenda Preces II
Fazenda Preces III
Vila Pajeú
Mirandiba
Mirandiba
Serra
Talhada
8o10’ 28”
8o10’ 30”
8o10’ 41”
38o38’ 07”
38o37’ 30”
38o31’ 21”
Gnaisses
Gnaisses
Hornblenda granito
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
BSF
Sipaúba I
Manuel Bento
(Caieira)
Serra do Galo
328*
18652
329
330
331
18653
18654
18655
332
333
3323
18656
334
18657
335*
336*
337*
18658
18659
18660
338
18661
339
18662
340
341*
18663
18664
342
18665
343
18666
344
18667
345
18668
346*
347
18669
18670
348
18625
349
3314
350
18671
Cristal de
rocha
Córindon
Talco
Calcário
calcítico
(mármore)
Talco
Granito
ornamental
Calcário
calcítico
(mármore)
Talco
Talco
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Ferro
Calcário
calcítico
(mármore)
Granito
ornamental
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Ferro
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Talco
351
3270
Ferro
352*
18672
Talco
353
18673
354
18674
355
18675
Granito
ornamental
Calcário
calcítico
(mármore)
Talco
356
18676
357
18677
358
18678
359
18679
Calcário
calcítico
(mármore)
Ferro/Titânio
Calcário
calcítico
(mármore)
Granito
ornamental
Fazenda Bola
Mirandiba
8o10’ 42”
38o40’ 13”
Fazenda Malhada
Fazenda Bola II
Barreiro do Zé
Paulinho
Salgueiro
Floresta
Serra
Talhada
8o10’ 52”
8o10’ 56”
8o11’ 04”
38o56’ 30”
38o40’ 30”
38o10’ 21”
Serra dos Altos
Serrote Tapuio
Mirandiba
Serra
Talhada
Mirandiba
8o11’ 10”
8o11’ 27”
38o35’ 10”
38o25’ 08”
8o11’ 31”
Fazenda Preces I
Fazenda Bola I
Toldio
Mirandiba
Itacuruba
Salgueiro
Fazenda Campos
Bons
Ocorrência
BSF
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
BSF
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
38o41’ 50”
Gnaisses
Biotita-hornblenda
quartzo monzonito
Granada biotita xistos
Ocorrência
BSF
8o11’ 31”
8o11’ 35”
8o11’ 38”
38o40’ 15”
38o40’ 05”
38o53’ 10”
Gnaisses
Gnaisses
Micaxistos e quartzitos
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
BSF
Mirandiba
8o11’ 38”
38o44’ 20”
Gnaisses
Ocorrência
BSF
Fazenda Baraúna
Salgueiro
8o11’ 41”
38o59’ 46”
Sienitos e quartzitos
Ocorrência
BSF
Fazenda Arroz
Cachoeirinha II
Mirandiba
Mirandiba
8o12’ 04”
8o12’ 09”
38o39’ 45”
38o42’ 32”
Gnaisses
Biotita xistos
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
Açude Serrinha
8o12’ 09”
38o31’ 20”
BSF
8o12’ 22”
38o49’ 44”
Biotita quartzo sienito
milonítico
Gnaisses e xistos
Ocorrência
Riacho Croatá
Serra
Talhada
Salgueiro
Ocorrência
BSF
Boa Sorte
Salgueiro
8o12’ 25”
38o52’ 15”
Granada-biotita xistos
Ocorrência
BSF
Barra do Tapuio
Mirandiba
8o12’ 30”
38o43’ 28”
Biotita xistos
Ocorrência
BSF
Fazenda Umburana
Catolé
MIrandiba
Mirandiba
8o12’ 32”
8o12’ 37”
38o34’ 38”
38o37’ 31”
Gnaisses
Biotita xistos
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
Barriguda
Mirandiba
8o12’ 46”
38o46’ 31”
Xistos
Depósito
R.inf..=156.000 t
BSF
Boa Vista
Custódia
8o13’ 10”
37o35’ 00”
Micaxistos
Depósito
R.inf..=80.000 t
BSF
Fazenda Ingazeira I Serra
Talhada
Fazenda Arraiz
Mirandiba
(Fernando)
Fazenda Ingazeira
Serra
III
Talhada
Jaramataía
Custódia
8o13’ 14”
38o24’ 32”
Gnaisses
Ocorrência
BSF
8o13’ 30”
38o35’ 10”
Gnaisses
Ocorrência
BSF
8o13’ 37”
38o24’ 32”
Gnaisses
Ocorrência
BSF
8o14’ 03”
37o37’ 10”
Ocorrência
BSF
Lagoa da Pedra
Sertânia
8o14’ 11”
37o32’ 31”
Honblenda-biotita
gnaisse
Micaxistos
Depósito
R.inf..=450.000 t
BSF
Fazenda Ingazeira
II
Riacho Grande
Floresta
8o14’ 20”
38o25’ 15”
Gnaisses
Ocorrência
BSF
Salgueiro
8o14’ 31”
38o49’ 05”
Granada-biotita xistos
Ocorrência
BSF
Fazenda Várzea
Redonda
Jaramataia
Serra
Talhada
Custódia
8o14’ 42”
38o21’ 39”
Metabasitos
Ocorrência
BSF
8o14’ 42”
37o38’ 22”
Micaxistos
Ocorrência
BSF
Sítio da Paula
Salgueiro
8o15’ 28”
38o54’ 16”
Biotita monzogranito
milonítico
Ocorrência
BSF
Fazenda
Cachoeirinha I
Biotita xistos com
granada
Gnaisses
Gnaisses
Granada-biotita xistos
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Talco
Caroalina
Custódia
8o16’ 00”
37o33’ 30”
Micaxistos
Garimpo inativo
R.inf..=70.000 t
BSF
Fazenda Pau de
Leite II
Serra
Talhada
8o16’ 02”
38o22’ 07”
Biotita Gnaisses
BSF
Riacho do Capim
8o16’ 02”
38o18’ 42”
Gnaisses
Calcário
calcítico
(mármore)
Turmalina
Várzea do Icó
Serra
Talhada
Serra
Talhada
Ocorrência
Ca0=41,20%
Mg0=1,00%
Ocorrência
8o16’ 07”
38o18’ 34”
Biotita gnaisses
Ocorrência
BSF
8o16’ 09”
38o23’ 20”
Gnaisses granatíferos
Ocorrência
BSF
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Boqueirão
Serra
Talhada
Salgueiro
8o16’ 30”
38o58’ 33”
Granada-biotita xistos
Ocorrência
BSF
Pedra Ferrada /
Pedra de Cal
Floresta
8o16’ 32”
38o16’ 21”
Biotita xistos
Fazenda Pau de
Leite I
Serra
Talhada
8o16’ 41”
38o21’ 53”
Biotita gnaisses
Lagoa Cercada
Serra
Talhada
8o16’ 45”
38o21’ 32”
Biotita gnaisses
Ocorrência
BSF
Fazenda Belém
Várzea Redonda
Ponta da Serrinha
Mirandiba
Floresta
Betânia
8o16’ 46”
8o17’ 03”
8o17’ 04”
38o30’ 13”
38o20’ 51”
38o03’ 14”
Gnaisses
Gnaisses
Quartzo monzonito
Ocorrência
Indício
Ocorrência
BSF
BSF
BSF
18691
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Ferro
Pirita
Granito
ornamental
Pirita
Garimpo
BSF
intermitente
R.inf..=59.000.000
t
Ca0=51,41%
Mg0=1,00%
Ocorrência
BSF
Sobrado
8o17’ 08”
38o21’ 06”
Biotita Gnaisses
Indício
BSF
373*
18692
Cianita
Jericó
8o17’ 09”
38o22’ 36”
Biotita gnaisses
Ocorrência
BSF
374*
375*
376
18693
3327
18694
Talco
Muscovita
Talco
Fazenda Jericó
Carqueija
Serrote Caititu
8o17’ 09”
8o17’ 10”
8o17’ 27”
38o22’ 07”
38o22’ 10”
38o26’ 01”
Gnaisses
Gnaisses
Gnaisses
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
BSF
377
378
18695
18696
Jenipapo II
Fazenda Velha
8o18’ 10”
8o18’ 11”
38o13’ 12”
38o56’ 45”
Gnaisses
Biotita granodiorito
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
379
18697
Serra do Man
Floresta
8o18’ 11”
38o45’ 04”
BSF
18698
Açude Novo
Serra
Talhada
8o18’ 13”
38o22’ 57”
Aegirina-augita
granito/sienito
Biotita gnaisses
Ocorrência
380
18699
Lagoa Grande
Betânia
8o18’ 21”
38o03’ 16”
Granito fino a médio
Ocorrência
Ca0=46,6%
Mg0=1,41%
Ocorrência
BSF
381
382*
18700
Talco
Granito
ornamental
Granito
ornamental
Calcário
calcítico
(mármore)
Granito
ornamental
Talco
Serra
Talhada
Serra
Talhada
Floresta
Floresta
Serra
Talhada
Floresta
Salgueiro
Floresta
8o18’ 24”
38o13’ 31”
Gnaisses
Ocorrência
BSF
383
384
18701
3316
Mirandiba
Betânia
8o18’ 37”
8o19’ 00”
38o33’ 32”
38o06’ 00”
Gnaisses
Gnaisses
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
385
386*
387*
18702
18703
18704
Talco
Calcário
calcítico
(mármore)
Talco
Talco
Talco
Riacho do Icó
(Cipó?)
Campos Bons
Pedra Ferrada
8o19’ 13”
8o19’ 33”
8o19’ 38”
38o22’ 10”
38o20’ 43”
38o22’ 07”
Gnaisses
Gnaisses
Gnaisses
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
BSF
388*
18705
Talco
Ipueira
8o19’ 39”
38o23’ 17”
Gnaisses
Ocorrência
BSF
389*
18706
Ferro/Titânio
Cacimba Nova
Floresta
Floresta
Serra
Talhada
Serra
Talhada
Floresta
8o19’ 44”
38o17’ 38”
Ocorrência
BSF
390*
18707
Talco
Fazenda Paulo I
8o19’ 48”
38o20’ 56”
Ocorrência
BSF
391
18708
Talco
Santa Paula I
8o19’ 51”
38o23’ 46”
Gnaisses
Ocorrência
BSF
392*
18709
Talco
Santa Paula II
8o19’ 54”
38o23’ 33”
Gnaisses
Ocorrência
BSF
393*
18710
Talco
Jenipapo I
Serra
Talhada
Serra
Talhada
Serra
Talhada
Serra
Talhada
Metabasitos com ou
sem granada, e
actinolititos
Gnaisses
8o19’ 54”
38o21’ 21”
Gnaisses
Ocorrência
BSF
360
3315
361*
18680
362
18681
363*
18682
364
18683
365
18684
366
18685
367*
18686
368
18687
369
370*
371
18688
18689
18690
372*
Pau de Leite
Várzea do Icó
Fazenda Paulo II
Fazenda Paulo III
BSF
BSF
394
18711
395*
396
18712
18713
397
18714
398
18715
399*
18716
400
3299
401
402
18717
18718
403
404
18719
18720
405
18721
406
18722
407
18723
408
409*
18724
18725
410
3313
411*
412
18726
18727
Granito
ornamental
Ferro/Titânio
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Quartzo
Cristal de
Rocha
Calcário
calcítico
(mármore)
Quartzo
Calcário
calcítico
(mármore)
Talco
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Talco
Ferro/Titânio
Calcário
calcítico
(mármore)
Quartzo
Ferro/Titânio
Mandacaru
Betânia
8o19’ 57”
38o00’ 09”
Biotita monzogranito
Ocorrência
BSF
Lucas
Fazenda
Enforcados
Floresta
Floresta
8o20’ 01”
8o20’ 02”
38o17’ 07”
38o20’ 33”
Metabasitos e gnaisses
Biotita gnaisses
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
Fazenda
Cachoeirinha
Floresta
8o20’ 07”
38o18’ 06”
Biotita xistos
Ocorrência
BSF
Boqueirão do
Baixio
Cachoeirinha
Floresta
8o20’ 10”
38o50’ 10”
Granitóides
Ocorrência
BSF
Floresta
8o20’ 30”
38o19’ 05”
Gnaisses
Ocorrência
BSF
Poço Negro
Serra
Talhada
8o20’ 50”
38o23’ 40”
Gnaisses
Ocorrência
BSF
Riacho do Capim
Fazenda Jatobá
Floresta
Salgueiro
8o20’ 53”
8o21’ 19”
38o32’ 27”
38o59’ 20”
Gnaisses
Gnaisses granatífero
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
Fazenda Olhões
Riacho Salobro
Mirandiba
Floresta
8o21’ 19”
8o21’ 19”
38o26’ 10”
38o09’ 22”
Gnaisses
Granitóides
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
Jeritacó
Custódia
8o21’ 35”
37o38’ 40”
Micaxistos
Depósito
R.inf..=100.000 t
BSF
Fazenda Pau Ferro
Betânia
8o21’ 42”
37o52’ 23”
Gnaisses
Ocorrência
BSF
Sul da Vila
Remédio
Betânia
8o22’ 08”
38o07’ 54”
Gnaisses
Ocorrência
BSF
Usina
Casa de Turma
Floresta
Floresta
8o22’ 10”
8o22’ 24”
38o36’ 24”
38o25’ 54”
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
Cavaco (Juá)
Ibimirm
8o22’ 30”
37o40’ 30”
Gnaisses
Metabasitos e biotita
xistos
Micaxistos
Depósito
R.inf..=500.000 t
BSF
Fazenda Sargento
Riacho dos
Pocinhos (Fazenda
Recanto)
Betânia
Floresta
8o22’ 34”
8o22’ 39”
38o07’ 08”
38o25’ 21”
Ortognaisses
Metabasitos com ou
sem granada
Ocorrência
Depósito
R.inf..=250.000 t
Ti02≅19,5%
BSF
BSF
o
o
V205≅1,0%
Depósito
R.inf..=500.000 t
Si02=95,5796,86%
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
413
18728
Quartzo
Serrote Branco II
Floresta
8 23’ 03”
38 11’ 55”
Ortognaisses e
migmatitos
BSF
414
415
416
417*
418
18729
18730
18731
18732
18733
Grafita
Córindon
Ferro/Titânio
Ferro/Titânio
Caulim
Floresta
Floresta
Betânia
Floresta
Floresta
8o23’ 12”
8o23’ 12”
8o23’ 12”
8o23’ 12”
8o23’ 28”
38o43’ 43”
38o21’ 53”
38o17’ 07”
38o10’ 28”
38o42’ 06”
Gnaisses
Ortognaisses
Hornblenda xistos
Metabasitos
Granito
419
18734
Ferro/Titânio
Brejinho
Fazenda Raposinha
Fazenda Pindoba
Fazenda Boa Vista
Fazenda Mingu de
Cima
Fazenda Adeilton
(Vaca Morta)
Floresta
8o23’ 28”
38o36’ 00”
Tremolita-actinolita
xistos e rochas
calssilicáticas
BSF
420
18735
Fazenda Boa Vista
Floresta
38o09’ 47”
Granitos
Ocorrência
BSF
421
18736
Calcário
calcítico
(mármore)
Ferro/Titânio
8o23’ 59”
Depósito
R.inf.=1.300.000 t
Ti02≅3,1%
V205≅0,04%
Caraíbas
Sertânia
8o23’ 59”
37o34’ 08”
Ocorrência
BSF
422
18737
Fazenda Juá
Custódia
8o24’ 02”
37o41’ 20”
Ocorrência
BSF
423
18738
Calcário
calcítico
(mármore)
Ferro/Titânio
Hiperstenitos com
anfibólio
Gnaisses
Riacho da
Cachoeira Grande
Floresta
8o24’ 31”
38o33’ 36”
424
18739
Calcário
calcítico
(mármore)
Jardim
Floresta
8o24’ 45”
38o29’ 14”
BSF
BSF
BSF
BSF
BSF
Metabasitos, anfibolitos Ocorrência
BSF
e rochas
Ti02=4 a 15%
calcissilicáticas
Gnaisses
Depósito
BSF
R.inf..=3.000.000 t
425
18740
Ferro/Titânio
Fazenda Felipe
Floresta
8o25’ 02”
38o37’ 34”
426
18741
Ferro/Titânio
Fazenda Juá
Floresta
8o25’ 02”
38o25’ 05”
427
18742
Fazenda Boa Vista
Floresta
8o25’ 04”
38o10’ 21”
428*
429
18743
18744
Fazenda Natiel
Barro Branco
Floresta
Itacuruba
8o25’ 19”
8o25’ 19”
430*
3312
Serrote Preto
Ibimirim
431
18745
Serra do Arapuá
432*
18746
Calcário
calcítico
(mármore)
Ferro/Titânio
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
(mármore)
Granito
ornamental
Ferro/Titânio
433
434
435
18747
3279
18748
Ferro/Titânio
Ferro
Ferro/Titânio
436
18749
437
3311
438
18750
439
18751
440
18752
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Ferro/Titânio
441
442
3278
18753
443*
3276
444
18754
445
18755
Calcário
calcítico
(mármore)
Ferro/Titânio
446*
3267
447
448
3277
18756
449
18757
450
18758
451*
18759
Epidoto-granada
anfibolito / piroxênio
fels
Actinolita xistos,
anfibolitos e
metabasitos
Gnaisses
Ocorrência
BSF
Ocorrência
BSF
Ocorrência
BSF
38o28’ 16”
37o44’ 44”
Fels e actinolita xistos
Biotita granitos e
gnaisses
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
8o25’ 30”
37o44’ 30”
Micaxistos
Ocorrência
BSF
Floresta
8o26’ 03”
38o41’ 28”
Ocorrência
BSF
Tribo
Floresta
8o26’ 06”
38o26’ 25”
Ocorrência
BSF
Bruaca
Serra Preta
Riacho TapuioArapuá
Campo Alegre
Ibimirim
Airí
Floresta
8o26’ 06”
8o26’ 20”
8o26’ 22”
37o34’ 55”
38o08’ 00”
38o31’ 44”
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
BSF
Floresta
8o26’ 22”
38o28’ 54”
Hornblenda-augita
granito
Clorita e tremolita-talco
xistos
Hiperstênio anfibolitos
Biotita Gnaisses
Actinolita xistos,
anfibolitos e fels
Gnaisses
Depósito
R.inf.=9.500.000 t
BSF
Mandacaru
Custódia
8o26’ 40”
37o46’ 00”
Micaxistos
Garimpo ativo
R.inf.=100.000 t
BSF
Riacho do Novilho
Custódia
8o26’ 42”
37o44’ 23”
Micaxistos
Ocorrência
BSF
Povoado Pocinhos
Floresta
8o26’ 52”
38o12’ 29”
Gnaisses
Ocorrência
BSF
Frazão
Floresta
8o26’ 53”
38o27’ 29”
Actinolita xistos e
metabasitos com ou
sem granada
Depósito
R.inf.=1.000.000 t
Ti02≅43,2%
BSF
Serra da Bernarda
Fazenda Ipueira
Airí
Betânia
8o27’ 00”
8o27’ 05”
38o10’ 00”
37o55’ 19”
Biotita Gnaisses
Gnaisses
V2 05≅0,03%
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
Serra dos Pocinhos
(Serra do Jatobá)
Serra Branca
Aíri
8o27’ 30”
38o13’ 00”
Quartzitos
Ocorrência
BSF
Betânia
8o27’ 51”
37o58’ 35”
Gnaisses
BSF
Lagoa de Dentro
Floresta
8o27’ 57”
38o37’ 51”
Tremolita e talco xistos
Ferro/Titânio
Fazenda Exu
Floresta
8o28’ 00”
38o34’ 00”
Actinolita xistos e
rochas calcissilicá-ticas
Ferro
Calcário
calcítico
(mármore)
Ferro/Titânio
Serrote do Gato
Bandeira
Airí
Ibimirim
8o28’ 00”
8o28’ 00”
38o12’ 00”
37o45’ 41”
Gnaisses
Micaxistos
Depósito
R.inf.=23.783.000
t
Ocorrência
Ti02=11-26%
V205=traços 0,15%
Jazida
R.med.=4717 t
TiO2=12%
V2O5=0,2%
Ocorrência
Ocorrência
Riacho da Posse
Floresta
8o28’ 44”
38o35’ 43”
Tremolita xistos,
crossititos e cumulatos
de olivina
BSF
Calcário
calcítico
(mármore)
Ferro/Titânio
Fazenda Mucunã
Floresta
8o28’ 59”
38o19’ 05”
Depósito
R.inf.=16.800.000
t
Ti02=1,8-38%
V205=0,13-0,80%
Gnaisses
Ocorrência
BSF
Lagoa do
Espinheiro
Floresta
8o29’ 01”
38o36’ 16”
Granada metabasitos e
metaultrabalitos com
actinolita-tremolita
Depósito
R.inf.=2.190.000 t
Ti02=7-15%
V205=traços-0,3%
BSF
Ferro
Calcário
calcítico
(mármore)
Ferro
BSF
BSF
BSF
BSF
452*
18760
Ferro/Titânio
Serrote das Pedras
Pretas
Floresta
8o29’ 01”
38o34’ 08”
Fels, xistos ultrabásicos
e metapiroxenitos
453
18761
Serra do Jatobá
Floresta
38o10’ 21”
Gnaisses
Ocorrência
BSF
454*
18762
Calcário
calcítico
(mármore)
Ferro/Titânio
8o29’ 01”
Garimpo Inativo
BSF
R.inf..=5.546.000 t
Ti 02=7,8815,21%,
V205=0,13-0,25%
Lagoa do Cachorro
Floresta
8o29’ 17”
38o36’ 47”
Granada metabasitos e
tremolititos
BSF
455
18763
Ferro/Titânio
Lagoa do Angico I
Floresta
8o29’ 33”
38o34’ 56”
Depósito
R.inf.=612.000 t
Ti02=4-11%
V205=traços
Talco-antofilita fels,
metapiroxenitos e
granada metabasitos
456*
18764
Ferro/Titânio
Lagoa do Angico II
Floresta
8o29’ 33”
38o34’ 23”
Granada metabasitos,
tremolititos e
hornblenditos
Garimpo ativo
BSF
R.inf.=768.092 t
Ti02=7,52-18,27%
V205=0,1360,315%
Depósito
BSF
R.inf.=600.000 t
Ti02 ≅ 31%
457
3265
Ferro/Titânio
Fazenda Água
Branca
Floresta
8o30’ 10”
38o40’ 00”
Tremolita-actinolita
xistos, hornblenditos e
metabasitos
subordinados
458
18765
Talco
Floresta
8o30’ 13”
38o47’ 42”
Gnaisses
459
18766
Floresta
8o30’ 24”
38o42’ 03”
Biotita gnaisses
460
18767
38o51’ 40”
Granito-gnaisses
18768
Belém de
São
Francisco
Floresta
8o30’ 50”
461*
Calcário
dolomítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Ferro/Titânio
Fazenda Pedra
Vermelha
Pedra Vermelha
8o30’ 52”
38o34’ 39”
462
18769
Grafita
Floresta
8o30’ 53”
38o39’ 11”
463
18770
Ferro/Titânio
Fazenda Água
Branca
Favela III
Floresta
8o30’ 53”
38o34’ 23”
464
465
18771
18772
Riacho Mulungu
Fazenda Caldeirão
do Angico
Floresta
Floresta
8o30’ 53”
8o31’ 10”
466*
18773
Ferro/Titânio
Calcário
dolomítico
(mármore)
Quartzo
Favela
Floresta
467
18774
Quartzo
Poço da Pedra
468*
18775
Ferro/Titânio
469*
18776
Ferro/Titânio
Fazenda Mãe
d’ Água
Favela IV
Belém de
São
Francisco
Floresta
470
471
3266
18777
472
18778
473
474*
18779
3300
475
3304
Ferro/Titânio
Calcário
dolomítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Ferro/Titânio
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
V2 05 ≅ 0,08%
Depósito
R.inf.=432.000 t
Ti02=5-14,7%
V205=traços0,85%
Ocorrência
BSF
BSF
Ocorrência
Ca0=51,00%
Mg0=1,00%
Ocorrência
BSF
Anfibolitos,
metabasitos e
hornblenditos
Granitos porfiróides
Ocorrência
BSF
Ocorrência
BSF
Ocorrência
BSF
38o31’ 41”
38o25’ 34”
Tremolita-actinolita
xistos e metabasitos
Metabasitos
Biotita xistos
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
8o31’ 18”
38o35’ 23”
Gnaisses
BSF
8o31’ 19”
38o58’ 31”
Ortognaisses,
migmatitos
Depósito
R.inf.=100.000 t
Si02=97,5298,22%
Ocorrência
8o31’ 24”
38o35’ 51”
Ocorrência
BSF
Floresta
8o31’ 24”
38o34’ 39”
Ocorrência
BSF
Favela II
Caldeirão do
Chinelo
Floresta
Floresta
8o31’ 30”
8o31’ 44”
38o36’ 00”
38o27’ 55”
Metabasitos e rochas
calcissilicáticas
Tremolita-actinolitaantofilita-clorita xistos
e metabasitos
Actinolita xistos
Biotita Gnaisses
BSF
BSF
Riacho da Corneta
Floresta
8o32’ 15”
38o29’ 37”
Biotita xistos
Fazenda Caiçara
Fazenda Olho
d’ Água
Floresta
Floresta
8o32’ 28”
8o32’ 30”
38o12’ 36”
38o30’ 00”
Metabasitos
Biotita gnaisses
Ocorrência
Ocorrência
Ca0=33,33%
Mg0=16,02%
Ocorrência
Ca0=54,04%
Mg0=0,63%
Ocorrência
Depósito
R.inf.=2.500.000 t
Gangorra
Floresta
8o32’ 30”
38o06’ 50”
Gnaisses
Fazenda
Pitombeira
Favela I
Ocorrência
BSF
BSF
BSF
BSF
BSF
BSF
476
18780
Calcário
dolomítico
(mármore)
Sítio Pai João
Floresta
8o32’ 31”
38o05’ 38”
Gnaisses
477
18781
Sítio Areião
Itacuruba
8o32’ 48”
38o48’ 26”
Ortognaisses e
migmatitos
478*
18782
Olho d’ Água
Floresta
8o32’ 59”
38o30’ 55”
Biotita gnaisses
479
3317
Misericórdia
Floresta
8o33’ 00”
38o32’ 00”
Gnaisses
480*
3298
Panela d’ Água
Floresta
8o33’ 20”
38o39’ 30”
Gnaisses
481
3268
Calcário
dolomítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
dolomítico
(mármore)
Ferro/Titânio
Floresta
8o33’ 20”
38o23’ 00”
482*
3326
Floresta
8o33’ 20”
38o12’ 30”
483*
484*
18784
18785
Feldspato/
Rubelita
Granada
Quartzo
Barragem
(Rancharia)
Caiçara
Floresta
Floresta
8o33’ 27”
8o33’ 32”
38o28’ 51”
38o39’ 11”
485
18786
Ferro/Titânio
Pedra Grande
Oeste do Riacho
Boqueirão
Riacho do Gavião
Floresta
8o33’ 32”
38o16’ 34”
486
18787
Fazenda Riacho da
Serra
38o52’ 18”
18788
Quixaba
Belém de
São
Francisco
Floresta
8o33’ 33”
487
Calcário
dolomítico
(mármore)
Ferro/Titânio
8o33’ 48”
38o45’ 01”
488
18783
Panela d’ Água
Floresta
8o33’ 56”
489*
490*
18789
18790
Calcário
dolomítico
(mármore)
Berilo
Ferro
Floresta
Floresta
491
492
493*
494
18791
18792
18793
18794
Vermiculita
Ferro/Titânio
Granada
Ferro/Titânio
Fazenda Boqueirão
Sítios Tapuio e
Tabuada
Várzea do Mari
Melancia
Fazenda Boqueirão
Jacurutu
495*
496
18795
18796
Grafita
Quartzo
Jacurutu
Lagoa dos Pregos
497
3284
Córindon
498*
18797
499*
500
501
18798
3283
18799
Calcário
dolomítico
(mármore)
Talco
Córindon
Quartzo
Fazendas
Rancharia e
Barragem
Fazenda
Misericórdia
502
18800
503*
Depósito
R.inf.=2.500.000 t
Ca0=38,64%
Mg0=14,12%
Ocorrência
BSF
Ocorrência
Ca0=43,37%
Mg0=5,59%
Ocorrência
BSF
Ocorrência
Ca0 =31,08%
Mg=20,80%
Anfibolitos, metagabros Ocorrência
e hornblenditos
Migmatitos e gnaisses
Ocorrência
BSF
Biotita gnaisse
Paragnaisses
miloníticos
Metanortositos,
metadioritos e
anfibolitos
Ortognaisses e
migmatitos
BSF
BSF
BSF
BSF
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
Ocorrência
BSF
Ocorrência
BSF
Ocorrência
BSF
38o40’ 41”
Anfibolitos e
metadioritos
Gnaisses
Ocorrência
BSF
8o33’ 58”
8o33’ 59”
38o30’ 36”
38o33’ 01”
Ortognaisses
Migmatitos
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
Floresta
Floresta
Floresta
Floresta
8o33’ 59”
8o34’ 04”
8o34’ 08”
8o34’ 19”
38o14’ 10”
38o33’ 04”
38o31’ 16”
38o43’ 10”
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
BSF
BSF
Floresta
Belém de
São
Francisco
Floresta
8o34’ 19”
8o34’ 24”
38o43’ 10”
38o52’ 08”
Ortognaisses
Anfibolitos
Gnaisses e migmatitos
Anfibolitos e gnaisses
anfibolíticos
Ortognaisses
Ortognaisses e
migmatitos
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
8o34’ 30”
38o21’ 30”
Gnaisses
Ocorrência
BSF
Floresta
8o34’ 34”
38o32’ 42”
Ortognaisses
Ocorrência
BSF
Pedra Vermelha
Boqueirão
Serrote
Itacuruba
Floresta
Floresta
8o34’ 35”
8o35’ 00”
8o35’ 05”
38o43’ 57”
38o31’ 10”
38o57’ 13”
Gnaisses
Gnaisses
Ortognaisses e
migmatitos
BSF
BSF
BSF
Quartzo
Serra Branca II
Belém de
São
Francisco
8o35’ 18”
38o54’ 13”
Ortognaisses e
migmatitos
18801
Calcário
dolomítico
(mármore)
Jacurutu
Floresta
8o35’ 21”
38o43’ 57”
Migmatitos
504*
18802
Quartzo
Riacho da Santa Fé
8o35’ 36”
38o56’ 56”
Ortognaisses e
migmatitos
505
18803
Quartzo
Fazenda Poço da
Pedra
Belém de
São
Francisco
Belém de
São
Francisco
Ocorrência
Ocorrência
Depósito
R.inf.=1.500.000 t
Si02=97,8898,90%
Depósito
R.inf.=23.000.000
t
Si02=97,3898,82%
Depósito
R.inf.=2.000.000 t
Ca0 =50,20%
Mg0=1,50%
Ocorrência
8o35’ 39”
38o55’ 51”
Ortognaisses e
migmatitos
Ocorrência
BSF
BSF
BSF
BSF
506
18804
Ferro/Titânio
Riacho Seco
Floresta
8o35’ 39”
38o29’ 53”
507*
18805
Ferro/Titânio
Floresta
8o35’ 55”
38o31’ 44”
508
18806
Ferro/Titânio
Malhada Vermelha
II
Lagoa da Entrada
Floresta
8o35’ 55”
38o26’ 42”
509
510
18807
3324
Ferro/Titânio
Talco
Floresta
Mirandiba
8o35’ 55”
8o36’ 00”
38o24’ 34”
38o44’ 10”
511
512*
18808
18809
Ferro/Titânio
Ferro/Titânio
Floresta
Floresta
8o36’ 10”
8o36’ 10”
38o36’ 31”
38o32’ 48”
513
514*
515
3320
3321
18810
Barita
Barita
Ferro/Titânio
Fazenda Imboacica
Jucurutu (Serra dos
Altos)
Aeroporto
Malhada Vermelha
I
Riacho Seco
Carpina
Riacho do Barro
Floresta
Floresta
Floresta
8o36’ 20”
8o36’ 20”
8o36’ 26”
38o31’ 30”
38o30’ 00”
38o19’ 15”
516*
3269
Ferro
Floresta
8o36’ 30”
38o24’ 30”
517*
18811
Floresta
8o36’ 36”
38o34’ 54”
Quartzitos e
Migmatitos
518
3296
Poço Comprido
Itacuruba
8o36’ 50”
38o41’ 10”
Migmatitos
519
18812
Calcário
dolomítico
(mármore)
Calcário
dolomítico
(mármore)
Calcário
dolomítico
(mármore)
Algodões e Vale
Comprido
Fazenda Silêncio
Caldeirão
Itacuruba
8o36’ 59”
38o42’ 52”
BSF
520*
18813
Caldeirão II
Itacuruba
8o36’ 59”
38o42’ 13”
521
18814
Fazenda Pau de
Ferro
38o47’ 56”
Sillimanita xistos
Ocorrência
BSF
3297
Belém de
São
Francisco
Floresta
8o37’ 05”
522*
8o37’ 10”
38o35’ 50”
Migmatitos
Depósito
R.inf.=520.000 t
BSF
523*
524
18815
18816
Calcário
dolomítico
(mármore)
Calcário
dolomítico
(mármore)
Calcário
dolomítico
(mármore)
Ferro/Titânio
Ferro/Titânio
Biotita-quartzo gnaisses Depósito
R.inf.=5.500.000 t
Ca0=33,03%
Mg0=18,24%
Migmatitos
Ocorrência
Floresta
Floresta
8o37’ 14”
8o37’ 30”
38o28’ 16”
38o17’ 38”
Metabasitos
Anfibolitos
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
525
18817
Quartzo
Papagaio
Riacho Baixa da
Raposa
Riacho do
Papagaio
Floresta
8o37’ 49”
38o28’ 00”
Ortognaisses
BSF
526*
3295
Serrote do Poço
Comprido
Itacuruba
38o42’ 00”
Migmatitos
Ocorrência
BSF
527
18818
Calcário
dolomítico
(mármore)
Quartzo
8o38’ 00”
Depósito
Si02=98,50%
Al203=0,25%
Serrote Branco I
Itacuruba
8o38’ 11”
38o41’ 37”
Ortognaisses e
migmatitos
BSF
528
18819
Quartzo
Serrinha
Floresta
8o38’ 16”
38o17’ 37”
529*
18820
Quartzo
Serra Branca I
Floresta
8o38’ 24”
38o19’ 12”
Ortognaisses e
migmatitos
Ortognaisses
530
531
3319
18821
Barita
Quartzo
Malhada Vermelha
Fazenda Fortaleza
8o38’ 30”
8o38’ 56”
38o33’ 30”
38o56’ 50”
Migmatitos
Ortognaisses e
migmatitos
532*
18822
Roçado
8o39’ 03”
38o49’ 18”
Gnaisses
Ocorrência
BSF
533
18823
Calcário
dolomítico
(mármore)
Quartzo
Floresta
Belém de
São
Francisco
Belém de
São
Francisco
Floresta
Depósito
R.inf.=80.000 t
Si02=98,5199,42%
Depósito
R.inf..=1.800.000 t
Depósito
R.inf.=1.500.000 t
Si02=92, 4398,98%
Ocorrência
Ocorrência
8o39’ 21”
38o24’ 34”
Ortognaisses
Ocorrência
BSF
534
18867
Quartzo
Floresta
8o39’ 29”
38o20’ 17”
Ortognaisses
Ocorrência
BSF
535
18824
Calcário
dolomítico
(mármore)
Belém de
São
Francisco
8o39’ 37”
38o49’ 16”
Gnaisses
Ocorrência
Ca0=32,20%
Mg0=18,90%
BSF
Silêncio
Serra da Várzea
Comprida
Fazenda Campo
Verde
Fazenda Pau de
Colher
Hornblenda-biotita
gnaisses
Metabasitos, gnaisses e
fels
Metabasitos e
anfibolitos
Meta-quartzo dioritos
Gnaisses
Ocorrência
BSF
Ocorrência
BSF
Ocorrência
BSF
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
Metabasitos
Metabasitos e
metaultrabasitos
Gnaisses migmatíticos
Gnaisses
Actinolititos, anfibólio
gnaisses e anfibolitos
Migmatitos
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
Garimpo inativo
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
BSF
Ocorrência
BSF
Ocorrência
Ca0=22,54%
Mg0=3,56%
Ocorrência
BSF
BSF
BSF
BSF
BSF
BSF
BSF
8o39’ 45”
38o45’ 00”
Serra Negra (Sa. do Floresta
Periquito)
8o40’ 00”
38o03’ 00”
Fazenda Fortuna
Floresta
8o40’ 10”
38o34’ 23”
Ferro/Titânio
Barroca
Floresta
8o40’ 25”
38o38’ 07”
18828
Calcário
dolomítico
(mármore)
Telégrafo
Itacuruba
8o40’ 34”
38o45’ 16”
541*
3293
Recanto I
38o48’ 00”
18829
Belém de
São
Francisco
Floresta
8o40’ 41”
542
8o40’ 54”
543*
18830
Calcário
dolomítico
(mármore)
Calcário
dolomítico
(mármore)
Ferro/Titânio
Floresta
544*
3294
Calcário
dolomítico
(mármore)
545
18831
Quartzo
546
18832
547
548
18833
18834
Calcário
dolomítico
(mármore)
Quartzo
Calcário
dolomítico
(mármore)
549
550
551*
18835
18836
18868
552
3291
553
18837
554
18838
555*
3292
556*
18839
557
18840
558
18841
559*
3290
560
18842
561*
18843
536*
18825
Calcário
dolomítico
(mármore)
Formiga
537
3328
538
18826
Calcário
calcítico
(mármore)
Ferro/Titânio
539
18827
540
Campos Bons
Riacho norte do
Sagüim
Boa Sorte
Fazenda Salina
Grande
Recanto II
Fazenda Angico
Umbuzeiro, Boa
Sorte
Itacuruba
Rochas pegmatóides
BSF
38o34’ 13”
Depósito
R.inf.=700.000 t
Ca0=34,46%
Mg0=16,89%
Arenitos finos e siltitos Depósito
R.inf.=200.000.00
0t
Honblenditos, actinolita Ocorrência
xistos e metapiroxenitos
Honblenditos,
Ocorrência
anfibolitos e talco
xistos
Biotita gnaisses
Depósito
R.inf.=900.000 t
Ca0=34,33%
Mg0=18,10%
Gnaisses
Ocorrência
Ca0=32,66%
Mg0=19,10%
Gnaisses e migmatitos
Ocorrência
8o40’ 57”
38o37’ 03”
Metabasitos
Ocorrência
BSF
Itacuruba
8o41’ 00”
38o43’ 30”
Rochas calcissilicáticas
BSF
Floresta
8o41’ 04”
38o25’ 08”
Ortognaisses
Depósito
R.inf.=300.000 t
Ca0=33,11%
Mg0=15,90%
Ocorrência
BSF
Belém de
São
Francisco
Floresta
Itacuruba
8o41’ 07”
38o47’ 43”
Rochas calcissilicaticas
e migmatitos
Garimpo inativo
BSF
8o41’ 07”
8o41’ 10”
38o27’ 16”
38o43’ 30”
Ortognaisses
Biotita gnaisses
BSF
BSF
BSF
BSF
BSF
BSF
BSF
BSF
Ferro/Titânio
Quartzo
Calcário
dolomítico
(mármore)
Calcário
dolomítico
(mármore)
Quartzo
Riacho Sagüim
Fortuna
Riacho Fechado
Floresta
Floresta
Floresta
8o41’ 28”
8o41’ 31”
8o42’ 09”
38o37’ 34”
38o33’ 21”
38o47’ 40”
Metabasitos
Ortognaisses
Gnaisses
Ocorrência
Depósito
R.inf.=2.500.000 t
Ca0=33,18%
Mg0=19,37%
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Saco
Belém de
São
Francisco
Belém de
São
Francisco
8o42’ 30”
38o57’ 00”
Migmatitos
Ocorrência
BSF
8o42’ 32”
38o59’ 42”
Ortognaisses e
migmatitos
BSF
Calcário
dolomítico
(mármore)
Calcário
dolomítico
(mármore)
Quartzo
Fazenda Maria
Preta
8o42’ 32”
38o49’ 38”
Ortognaisses e
migmatitos
8o42’ 40”
38o48’ 10”
Migmatitos
Garimpo inativo
BSF
Serra do Jatinã
Belém de
São
Francisco
Belém de
São
Francisco
Itacuruba
Depósito
R.inf.=1.300.000 t
Si02=96,4196,76%
Ocorrência
8o43’ 01”
38o46’ 57”
Ortognaisses e
migmatitos
BSF
Calcário
dolomítico
(mármore)
Granito
ornamental
Calcário
dolomítico
(mármore)
Calcário
dolomítico
(mármore)
Serra do Jatinã
Itacuruba
8o43’ 01”
38o46’ 57”
Gnaisses e migmatitos
Feijão
Floresta
8o43’ 18”
38o22’ 49”
Pedrinha
Belém de
São
Francisco
Belém de
São
Francisco
8o43’ 30”
38o58’ 40”
Granodiorito pórfiro,
cataclástico
Migmatitos
Ocorrência
Si02=96,60%
Ocorrência
Ca0=19,04%
Mg0=9,99%
Ocorrência
Ocorrência
BSF
8o43’ 34”
38o57’ 42”
Biotita gnaisses
BSF
Calcário
dolomítico
(mármore)
Sítio Pedra da
Chica
8o43’ 44”
38o49’ 44”
Ortognaisses e
migmatitos
Depósito
R.inf.=1.700.000 t
Ca0=51,80%
Mg0=0,27%
Ocorrência
Serrinha do
Cruzeiro
Serra do Jatinã
Fazenda Saco
Belém de
São
Francisco
BSF
BSF
BSF
BSF
BSF
BSF
BSF
562*
18844
563
3302
564
18845
565*
3337
566
18846
567
18847
568
18848
569*
18849
570*
3301
571*
18850
572
18857
573
18851
574*
18858
575*
18852
576*
18853
577
8o43’ 47”
38o59’ 46”
Gnaisses e migmatitos
Serrote do Boi
Belém de
São
Francisco
Floresta
8o44’ 00”
38o28’ 00”
Migmatitos
Campos
Itacuruba
8o44’ 13”
38o42’ 32”
Ortognaisses e
migmatitos
Sítio Tabuleiro
Petrolândi
a
Belém de
São
Francisco
Floresta
8o44’ 30”
38o17’ 00”
Siltitos e folhelhos
8o44’ 33”
38o49’ 44”
8o44’ 39”
Calcário
dolomítico
(mármore)
Calcário
dolomítico
(mármore)
Quartzo
Altamira
Calcário
calcítico
Calcário
dolomítico
(mármore)
Calcário
dolomítico
(mármore)
Gipsita
Calcário
dolomítico
(mármore)
Calcário
dolomítico
(mármore)
Calcário
Riacho do Merelo
Caatinga do Porco
Ocorrência
Ca0=32,89%
Mg0=17,63%
Ocorrência
BSF
Depósito
R.inf.=450.000 t
Si02=97,2898,40%
Ocorrência
BSF
BSF
Ortognaisses e
migmatitos
Ocorrência
BSF
38o30’ 40”
Ortognaisses e
megmatitos
Depósito
R.inf.=130.000 t
BSF
Ocorrência
BSF
Ocorrência
Ca0=33,45%
Mg0=18,74%
Ocorrência
Ca0=31,64%
Mg0=22,41%
Ocorrência
BSF
Depósito
R.inf.=1.000.000 t
BSF
AVárzeado(Parmásio)
Lagoa do
Cal/Caatinga do
Porco
Lagoa da
Gangorra/Angico
Petrolândi
a
Floresta
8o44’ 44”
38o16’ 13”
8o44’ 46”
38o30’ 06”
Pelitos com
intecalações de calcário
Biotita gnaisses
Floresta
8o45’ 00”
38o31’ 40”
Biotita gnaisses
Poço da Pedra
Petrolândi
a
Custódia
8o45’ 00”
38o17’ 35”
8o45’ 02”
38o45’ 22”
Pelitos com
intecalações de calcário
Micaxistos
Calcário
dolomítico
(mármore)
Ferro/Titânio
Barro Branco
Serrinha/Lagoa da
Gangorra
18854
Calcário
dolomito e
dolomito
(mármores)
Calcário
dolomítico
(mármore)
Calcário
dolomítico
(mármore)
Ferro
578
3338
Fosforita
Tapera
579
18855
Calcário
dolomítico
(mármore)
580
18856
581*
18842
582
3332
583*
3264
584
585
18859
18860
586
18861
587
3335
BSF
BSF
BSF
Belém de
São
Francisco
Floresta
8o45’ 28”
38o51’ 24”
Metabasitos e
metaultrabasitos
Ocorrência
BSF
8o45’ 28”
38o31’ 48”
Biotita gnaisses e
migmatitos
Garimpo
BSF
Queimada
Floresta
8o45’ 43”
38o28’ 49”
Ortognaisses e
megmatitos
Ocorrência
BSF
Lagoa dos Pereiros
Itacuruba
8o45’ 57”
38o45’ 36”
Gnaisses
Ocorrência
BSF
Campo de Aviação
Belém de
São
Francisco
Inajá
8o46’ 06”
38o57’ 16”
Anfibolitos
Ocorrência
BSF
8o46’ 10”
37o40’ 00”
Arenitos ferruginoso
BSF
Sítio Serrote do
Boi
Floresta
8o46’ 14”
38o29’ 37”
Biotita gnaisses
Calcário
dolomítico
(mármore)
Calcário
dolomítico
(mármore)
Calcário
dolomítico
(mármore)
Ferro/Titânio
Riacho da
Malagueta
Itacuruba
8o46’ 30”
38o45’ 00”
Gnaisses e migmatitos
Ocorrência
P205=23,4%
Depósito
R.inf.=1.900.000 t
Ca0=42,93%
Mg0=4,8%
Ocorrência
Fazenda Saco
Belém de
São
Francisco
Floresta
8o46’ 37”
38o57’ 22”
Ortognaisses,
migmatitos
Ocorrência
BSF
8o46’ 30”
38o31’ 20”
Gnaisses e migmatitos
Garimpo
BSF
8o47’ 00”
38o57’ 00”
Anfibolitos
Ocorrência
BSF
Linhito
Calcário
dolomítico
(mármore)
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
Serrote Vermelho
Corredeira
Cantagalo
Belém de
São
Francisco
Manari
Belém de
São
Francisco
Floresta
8o46’ 59”
8o47’ 35”
37o46’ 07”
38o57’ 03”
Arenitos finos e siltitos
Ortognaisses e
migmatitos
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
8o47’ 35”
38o15’ 55”
Gnaisses
Ocorrência
BSF
Floresta
8o47’ 40”
38o22’ 00”
Arenitos finos e siltitos
Ocorrência
BSF
Manga de Baixo
Serrinha
Sede de Belém de
São Francisco
Fazenda Laje das
Pombas
Mari
BSF
BSF
588
18862
Calcário
Simão Bravo
589
3325
Diamante
Atalho
590
3330
Linhito
Soares
591
18863
Braga
592
18864
593
3329
Calcário
calcítico
(mármore)
Calcário
calcítico
Linhito
594
18865
Calcário
Apatita
Berilo
Granito
ornamental
Ferro
Calcário
(mármore)
Calcário
(mármore)
Sítio Arapuá
Vargem Redonda
(encoberta)
Fazenda
Quixabinha
Albuquerque NE
Serra da Jabitaca
Toritama
Petrolândi
a
Petrolândi
a
Petrolândi
a
Petrolândi
a
Petrolândi
a
Petrolândi
a
Petrolândi
a
Sertânia
Sertânia
Toritama
8o53’ 02”
38o24’ 16”
8o55’ 30”
Ocorrência
BSF
38o19’ 30”
Arenitos, siltítos e
margas
Placer aluvial
Ocorrência
BSF
8o56’ 30”
38o11’ 00”
Arenitos e siltitos
Ocorrência
BSF
8o56’ 50”
38o08’ 43”
Gnaisses
Ocorrência
BSF
8o57’ 23”
38o12’ 08”
Ocorrência
BSF
8o58’ 00”
38o19’ 30”
Arenitos, siltítos e
margas
Arenitos finos e siltitos
Ocorrência
BSF
8o58’ 44”
38o11’ 51”
Ocorrência
BSF
8o00'
00"
8o00'
00"
8o00'
46"
Arenitos, siltítos e
margas
37o26'
00" Migmatitos e granitos
37o18'
00" Gnaisses e pegmatitos
36o03'
25" Quartzo sienito
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
BSF
BSF
BSF
Sítio Salão
Sertânia
Fazenda Rio Grande Sertânia
8o01'
00"
8o01'
02"
37o15'
43" Gnaisses
37o10'
07" Gnaisses
Ocorrência
Ocorrência
GAR
GAR
Miguel Velho
8o01'
11"
36o14'
49" Gnaisses
Ocorrência
GAR
8o01'
30"
8o01'
51"
37o22'
30" Gnaisses
37o05'
21" Gnaisses
Ocorrência
Garimpo ativo
GAR
GAR
595
596
597
3986
4043
18869
598
599
4127
4072
600
4057
601
602
3991
4076
Amianto
Calcário
(mármore)
Serra de Jabitaca
Povoado de Zabelê
603*
4117
Feldspato
8o02'
39"
36o03'
13" Granodiorito
Garimpo inativo
GAR
604
605
4118
4080
8o02'
47"
8o03'
00"
36o03'
46" Granodiorito
37o26'
00" Gnaisses
Garimpo inativo
Ocorrência
GAR
GAR
606
4163
Sítio Caboclo
Sertânia
8o03'
00"
GAR
4116
Caruaru
8o03'
03"
Garimpo inativo
GAR
608
18870
Granito
ornamental
Fazenda Santo
Antonio
Sítio Caldeirão
37o19'
15" Gnaisses e
metaultramáficas
36o04'
12" Granodiorito
Garimpo inativo
607*
Feldspato
Calcário
(mármore)
Talco/
Amianto
Feldspato
Fazenda Boa
Esperança
Queimadas
Caruaru
Sítio Santo Antonio Sertânia
8o03'
13"
36o20'
29" Granito
Ocorrência
GAR
609
4075
Calcário
(mármore)
Serra do Fogo
8o03'
38"
37o03'
46" Gnaisses
Ocorrência
GAR
610*
611
612
4114
4115
4064
Lages I
Lages II
Sítio Cacimbinha I
8o04'
05"
8o04'
11"
8o04'
44"
36o02'
40" Granodiorito
36o02'
56" Granodiorito
37o26'
47" Gnaisses
Garimpo inativo
Garimpo ativo
Garimpo inativo
GAR
GAR
GAR
613
4032
Feldspato
Feldspato
Calcário
(mármore)
Argila
Sta. Cruz
do
Capibaribe
São
Sebastião
do
Umbuzeiro
Caruaru
Caruaru
Sertânia
8o04'
56"
36o50'
52" Gnaisses
Garimpo ativo
GAR
614*
4065
Sede São João do
São João do
Tigre
Tigre
Sítio Cacimbinha II Sertânia
8o05'
15"
37o28'
09" Gnaisses
Ocorrência
GAR
615
4071
Zabelê - Saida SE
8o05'
16"
37o04'
59" Gnaisses
Garimpo ativo
GAR
616
4056
Calcário
(mármore)
Mandaçaia
São
Sebastião
do
Umbuzeiro
Brejo da
Madre de
Deus
8o05'
27"
36o13'
14" Migmatitos
617*
4054
Calcário
(mármore)
São Pedro
8o05'
57"
36o15'
18" Gnaisses
618
4070
Calcário
(mármore)
Maia
Brejo da
Madre de
Deus
Sertânia
Garimpo inativo
GAR
R.inf.. < 1.000.000 t
Cao=51,05%
MgO=1,07%
Garimpo ativo
GAR
8o06'
00"
37o25'
53" Migmatitos e gnaisses
619
4133
Grafita
Sertânia
8o06'
05"
620*
18873
Granito
ornamental
Fazenda Barra do
Jacu
Sítio João Correia
Caruaru
8o06'
10"
Calcário
(mármore)
Calcário
(mármore)
Brejo da
Madre de
Deus
Sertânia
São
Sebastião
do
Umbuzeiro
Caruaru
37o28'
00" Xistos
Depósito
R.inf.. < 10.000 t
CaO=53,03%
MgO=0,51%
Garimpo inativo
GAR
GAR
36o02'
04" Álcali feldspato granito
Ocorrência
GAR
Granito
ornamental
Calcário
(mármore)
Cachoeira Seca
Caruaru
8o06’16"
São Paulo
4055
Calcário
(mármore)
Umbuzeiro
624*
625
626
627
4125
4109
4130
18871
Sítio Brabo
Barra do Jacu
Albuquerque Né
Serra das Araras
628
18872
Baixo do Matias
629
630
4124
18874
Ferro
Córindom
Ferro
Granito
ornamental
Granito
ornamental
Ferro
Granito
ornamental
Brejo da
Madre de
Deus
Brejo da
Madre de
Deus
Sertânia
Sertânia
Sertânia
Caruaru
Rio da Barra
Sítio Furnas
631
632
633
634
4126
4119
4145
18875
Ferro
Feldspato
Quartzo
Granito
ornamental
Xique-Xique
Fazenda Soares
Lagoa do Curtume
Serra da Boa Vista
635
4081
Calcita
Fazenda Nova
636
18876
Granito
ornamental
Sítio Pocinho
d'
Água
637*
18877
Granito
ornamental
Sítio Logradouro
638
18878
Sítio Boa Ventura
639
4044
Granito
ornamental
Berilo
640
18879
Granito
ornamental
Vila Fazenda Nova
641*
16021
642
4150
Granito
ornamental
Titânio
643
16022
644
16023
645*
18880
Granito
ornamental
Granito
ornamental
Granito
ornamental
646
4147
Quartzo
647
18881
648*
4140
Granito
ornamental
Quartzo
649
18882
650
651
652
4134
4151
4146
653
654
4139
4067
655
4152
621
16016
622
4053
623*
Granito
ornamental
Grafita
Titânio
Quartzo
Quartzo
Calcário
(mármore)
Estanho
8o06'
20"
36o02’10" Monzogranito a
hornblenda
36o16'
10" Gnaisses
Jazida
GAR
R.med..=33.441 m3
Garimpo inativo
GAR
8o06'
37"
36o16'
34" Gnaisses
Garimpo inativo
GAR
8o06'
55"
8o07'
00"
8o07'
00"
8o07'
03"
37o25'
48"
37o28'
00"
37o25'
00"
36o02'
51"
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
GAR
GAR
GAR
GAR
Caruaru
8o07'
04"
36o05'
07" Biotita granito
Ocorrência
GAR
Sertânia
Brejo da
Madre de
Deus
Sertânia
Sertânia
Sertânia
Brejo da
Madre de
Deus
Brejo da
Madre de
Deus
Brejo da
Madre de
Deus
Brejo da
Madre de
Deus
Poção
8o07'
45"
8o07'
47"
37o27'
42" Gnaisses
36o19'
27" Granodiorito
Ocorrência
Ocorrência
GAR
GAR
8o07'
54"
8o08'
00"
8o08'
30"
8o09'
00"
37o26'
12"
37o15'
00"
37o29'
50"
36o22'
15"
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
GAR
GAR
GAR
GAR
8o09'
00"
36o11'
00" Granodiorito
Ocorrência
GAR
8o09'
18"
36o12'
04" Granodiorito
Ocorrência
GAR
8o09'
44"
36o10'
29" Granito
Ocorrência
GAR
8o09'
59"
36o40'
52" Biotita granito
Mina
GAR
8o10'
00"
36o10'
00" Granodiorito e
pegmatitos
Ocorrência
GAR
8o10'
15"
36o11'
37" Granodiorito
Ocorrência
GAR
Tio Jau
Brejo da
Madre de
Deus
Brejo da
Madre de
Deus
Sertânia
8o10'
43"
Sítio Cafundó
Pesqueira
8o11'
00"
Grande Tanque
Sertânia
8o11'
16"
Lagoa da Cidade
Sertânia
8o11'
35"
GAR
Fazenda Nova
Gnaisses
Gnaisses
Gnaisses
Álcali feldspato granito
Gnaisses
Gnaisses
Gnaisses
Hornblenda-biotita
granito
Brejo da
Madre de
Deus
Fazenda Velha
Brejo da
Madre de
Deus
Povoado do Xucurú Belo Jardim
8o11'
37"
37o11'
05" Migmatitos heterogêneos Jazida
R.med.=4.806 m3
o
36 41'
00" Granitóide
Ocorrência
TiO2=70%(concentr
ado de bateia)
37o11'
21" Migmatitos homogêneos Jazida
R.med.=13.708 m3
37o09'
43" Migmatitos homogêneos Depósito
R.med.=11.145 m3
36o11'
38" Granodiorito
Ocorrência
8o12'
20"
36o11'
30" Granitóide
Garimpo inativo
GAR
8o12'
23"
36o27'
50" Granodiorito
Ocorrência
GAR
Fazenda Nanna
Brejo da
Madre de
Deus
Caruaru
8o12'
30"
36o11'
30" Granitóide
Garimpo inativo
GAR
8o12'
45"
36o12'
30" Granito
Ocorrência
GAR
Sertânia
Sertânia
Sertânia
8o13'
00"
8o13'
00"
8o13'
50"
37o15'
00" Xistos
37o14'
00" Gnaisses
37o17'
45" Gnaisses
Ocorrência
Ocorrência
Garimpo inativo
GAR
GAR
GAR
Belo Jardim
Sertânia
8o13'
55"
8o15'
27"
36o28'
00" Granitóide
37o16'
29" Gnaisses
Garimpo inativo
Ocorrência
GAR
GAR
Sertânia
8o16'
00"
37o15'
00" Gnaisses
Ocorrência
GAR
Fazenda Velha
Distrito de
Carapatós
Fazenda Recanto
Sítio Cafundó
Fazenda dos
Serrotes
Boqueirão
Riacho Verde dos
Lopes
Coqueiros
GAR
GAR
GAR
GAR
656
4079
Calcário
(mármore)
5km a N de São
Caetano
São
Caetano
8o16'
00"
36o08'
00" Granitóide
Ocorrência
GAR
657*
4066
Sítio do Riacho
Sertânia
8o16'
05"
37o14'
08" Gnaisses
Garimpo inativo
GAR
658
18883
Sítio Bonito
Tacaimbó
8o16'
12"
36o18'
03" Quartzo sienito
Mina
GAR
659
4063
Calcário
(mármore)
Granito
ornamental
Calcário
(mármore)
Henrique Dias
Sertânia
8o16'
21"
660
18884
Janipapo
Sanharó
8o16'
34"
661
4036
Granito
ornamental
Argila
37o10'
24" Rochas calcissilicáticas e Depósito
gnaisses
R.inf..=30.000 t
CaO=51,87%
MgO=1,01%
36o00'
49" Milonitos
Ocorrência
Serra dos Cavalos
8o17'
00"
662
16015
Taboquinha
663
664*
4068
4011
Granito
ornamental
Calcário
Argila
São
Caetano
Belo Jardim
Sítio Mulungu
Alto do Moura
Sertânia
Caruaru
8o17'
59"
8o18'
06"
665
4062
18885
8o18'
51"
667*
4025
Sítio Jacaré da Volta São
Caetano
Sítio Água Branca Belo Jardim
de Cima
Tacaimbó I
Tacaimbó
8o18'
50"
666
Calcário
(mármore)
Granito
ornamental
Argila
37o15'
50" Gnaisses
36o01'
12" Sedimentos colúvioaluvionares
36o10'
20" Granitos e migmatitos
8o18'
54"
668
4028
Argila
Kitambar
Tacaimbó
8o18'
55"
669
670
4050
4026
Berilo
Argila
Murici
Tacaimbó II
Caruaru
Tacaimbó
8o19'
00"
8o19'
05"
671
4023
Argila
Gamboa
Caruaru
8o19'
22"
672
4027
Argila
Cerâmica Cordeiro
Tacaimbó
8o19'
44"
673
4008
Argila
São José
Belo Jardim
8o19'
48"
674
675
4024
4069
Argila
Calcário
(mármore)
Santa Rita
Quixabeira
Sertânia
Sertânia
8o19'
50"
8o19'
59"
676
4078
Riacho Seco
Arcoverde
8o20'
00"
37o12'
00" Gnaisses
677*
4009
Calcário
(mármore)
Argila
Olaria Tambor
Belo Jardim
8o20'
04"
678*
4007
Argila
Sítio Floresta
Belo Jardim
8o20'
22"
679
680*
3985
4035
Apatita
Argila
Fazenda Pereiros
Serra dos Cavalos
Arcoverde
Caruaru
8o20'
24"
8o21'
00"
681
4010
Argila
Fazenda Caruaru
Caruaru
8o21'
28"
36o26'
00" Sedimentos colúvioaluvionares
36o25'
05" Sedimentos colúvioaluvionares
37o07'
45" Migmatitos
36o03'
00" Sedimentos colúvioaluvionares
36o01'
37" Sedimentos eluvionares
682*
683
4094
4165
Caulim
Talco
Caruaru
Sertânia
8o21'
51"
8o22'
00"
684
685
4160
4093
Talco/Amianto
Caulim
Brejo velho
Fazenda São
Henrique
Sítio Recanto
Fazenda Caruaru II
Arcoverde
Caruaru
8o22'
10"
8o22'
10"
686*
687*
3989
4105
Amianto
Caulim
Sítio Pinheiro
Serra da Ladeira
8o22'
20"
8o22'
30"
688
689
4168
4107
Urânio
Caulim
Fazenda Boa Vista
Fazenda Beberibe
690
691
3984
4006
Amazonita
Argila
Serra do Pinheiro
Lagoa da Barra
Arcoverde
São
Caetano
Arcoverde
São
Caetano
Arcoverde
Arcoverde
692
693
694*
3990
4049
18886
Amianto
Berilo
Granito
ornamental
Xilili-Aldeia
Fazenda Caracol
Sítio Brejo da
Cachoeirinha
Arcoverde
Altinho
Altinho
8o24'
52"
8o25'
00"
8o25'
26"
8o17'
50"
8o23'
00"
8o23'
00"
8o24'
31"
8o24'
46"
36o11'
00" Sedimentos colúvioaluvionares
36o28'
30" Granito/granodiorito
Ocorrência
GAR
GAR
GAR
GAR
Mina
R.med.=563.580 m3
GAR
Garimpo ativo
GAR
Garimpo ativo
Garimpo inativo
GAR
36o31'
55" Granito
Ocorrência
GAR
36o17'
15" Sedimentos colúvioaluvionares
36o15'
11" Sedimentos colúvioaluvionares
36o01'
00" Granitos e pegmatitos
36o17'
41" Sedimentos colúvioaluvionares
36o07'
16" Sedimentos colúvioaluvionares
36o21'
26" Sedimentos colúvioaluvionares
36o25'
44" Sedimentos colúvioaluvionares
37o18'
28" Gnaisses
37o23'
39" Rochas calcissilicáticas e
gnaisses
Garimpo ativo
GAR
Garimpo ativo
GAR
Ocorrência
Garimpo ativo
GAR
GAR
Garimpo ativo
GAR
Garimpo ativo
GAR
Garimpo ativo
GAR
GAR
Garimpo ativo
GAR
Depósito
R.inf..=16.210.000 t
CaO=46,50%
MgO=3,06%
GAR
Ocorrência
Garimpo ativo
GAR
Garimpo ativo
GAR
Ocorrência
Ocorrência
GAR
GAR
Mina ativa
R.med.=856.296 t
Garimpo ativo
Ocorrência
GAR
36o01'
02" Sedimentos eluvionares
37o13'
00" Granitos e
metaultramáficas
37o09'
45" Granito
Ocorrência
36o01'
23" Sedimentos coluvionares Depósito
R.pot.=6.000 m3
37o13'
55" Gnaisses
Garimpo inativo
36o05'
15" Sedimentos colúvioOcorrência
aluvionares
37o14'
00" Gnaisses
Ocorrência
36o05'
00" Sedimentos colúvioOcorrência
aluvionares
37o11'
57" Migmatitos e pegmatitos Garimpo ativo
37o10'
18" Sedimentos colúvioGarimpo ativo
aluvionares
37o14'
27" Gnaisses
Garimpo inativo
36o07'
00" Migmatitos e pegmatitos Ocorrência
36o06'
15" Biotita granito
Ocorrência
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
Curvelo
Jaboticaba
Jaboticaba
6km a W de Altinho
Jaboticaba
Sítio Lajes do
Carrapicho
Fazenda Tamanduá
3km a W de Altinho
Jaboticaba
Mocó
Altinho
Altinho
Altinho
Altinho
Altinho
Pesqueira
8o25’30"
8o26'
00"
8o26'
00"
8o26'
00"
8o26'
00"
8o26'
51"
36o05’30"
36o06'
00"
36o04'
00"
36o04'
00"
36o04'
00"
36o43'
16"
Granitos e pegmatitos
Migmatitos
Migmatitos e pegmatitos
Granitos e pegmatitos
Migmatitos
Biotita granito
Garimpo inativo
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Mina
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
Altinho
Altinho
Altinho
Altinho
8o27'
00"
8o27'
00"
8o27'
29"
8o27'
30"
36o05'
00"
36o04'
00"
36o05'
47"
36o01'
45"
Migmatitos e pegmatitos
Migmatitos
Granito
Migmatitos
Ocorrência
Ocorrência
Garimpo inativo
Ocorrência
GAR
GAR
GAR
GAR
4039
4047
Berilo
Tântalo
Barita
Berilo
Estanho
Granito
ornamental
Berilo
Ferro
Feldspato
Calcário
(mármore)
Berilo
Berilo
Fazenda Exu
8,5km a W de
Altinho
Altinho
Altinho
8o27'
40"
8o28'
00"
36o04'
55" Migmatitos e pegmatitos Garimpo ativo
36o08'
00" Migmatitos e pegmatitos Ocorrência
GAR
GAR
707*
4048
Berilo
Altinho
8o28'
00"
36o04'
00" Migmatitos e pegmatitos Ocorrência
GAR
708*
4132
Ferro
Altinho
8o28'
00"
36o03'
00" Migmatitos
Ocorrência
GAR
709
18888
36o30'
56" Biotita granito
Mina
GAR
4112
4138
4121
18889
São bento
do Una
Altinho
Pedra
Altinho
Venturosa
8o28'
03"
710
711
712
713
8o28'
33"
8o29'
00"
8o29'
00"
8o29'
19"
36o05'
34"
36o57'
00"
36o04'
00"
36o48'
39"
Garimpo inativo
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
GAR
GAR
GAR
GAR
714
18890
Fazenda do Limão
Pedra
8o29'
23"
36o55'
23" Biotita granito
Ocorrência
GAR
715*
18891
Fazenda Lajes
Pedra
8o29'
29"
36o55'
40" Álcali feldspato granito
Mina
GAR
716
4051
8o29'
50"
36o00'
54" Migmatitos
Garimpo inativo
GAR
3988
4129
4149
Pedra
Pedra
Altinho
8o30'
00"
8o30'
00"
8o30'
00"
36o57'
00" Migmatitos
36o55'
00" Migmatitos
36o05'
00" Migmatitos
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
GAR
GAR
GAR
720
16010
Fazenda
Demarcação
Serra do Bacu
Serra da Lage
Fazenda São
Francisco
Azevem
Altinho
717
718*
719
Granito
ornamental
Feldspato
Molibdênio
Ferro
Granito
ornamental
Granito
ornamental
Granito
ornamental
Calcário
(mármore)
Ametista
Ferro
Quartzo
1km a NE de
Altinho
1km a W de
Tamanduá
Fazenda Pedra
Comprida
Fazenda Tamanduá
1km W de Pedra
Quilombo
Idelfonso Collor
Venturosa
8o30'
10"
3987
18892
Furnas
Sítio Jucá
Altinho
Pedra
8o31'
00"
8o31'
16"
Jazida
R.med.=6.204 m3
Ocorrência
Mina
GAR
721
722
36o50'
38" Hornblenda-biotita
granito
36o02'
00" Migmatitos
36o53'
35" Migmatitos nebulíticos
723
16008
Verdegel
Pedra
8o31'
44"
724
16006
Santa Bárbara
Alagoinha
8o31'
50"
725
726
4141
16012
Pedra de Dentro
Fazenda Peri-Peri
Panelas
Venturosa
8o32'
20"
8o32'
35"
727
4137
Buíque
8o33'
00"
728
16009
Pedra
8o33'
13"
729
4002
Granito
ornamental
Argila
Fazenda Quiri
D'
Alho
Ribeirinha
Sítio Lagoa
Buíque
8o33'
22"
730
4005
Argila
Boca da Mata
Altinho
8o33'
45"
731
3995
Argila
Campinho
Buíque
8o33'
49"
732
3994
Argila
Sítio Cumbe
Buíque
8o33'
56"
733
16007
Barbado
Venturosa
8o33'
58"
734
3993
Granito
ornamental
Argila
Sítio Baixa Funda
Buíque
8o34'
02"
735
736
737*
738*
739
4082
4092
4120
4122
4085
Caulim
Caulim
Ferro
Ferro
Caulim
Baixa da Palha
Sítio Quiri D'
Alho
Sítio Barriguda
Cabeça de Negro
Caldeirão
Buíque
Buíque
Altinho
Altinho
Buíque
8o34'
12"
8o34'
16"
8o34'
21"
8o34'
30"
8o34'
49"
695
696*
697
698*
699*
700
4040
4154
4038
4046
4153
18887
701*
702
703*
704
4042
4131
4113
4052
705
706
Granito
ornamental
Ametista
Granito
ornamental
Granito
ornamental
Granito
ornamental
Quartzo
Granito
ornamental
Manganês
Migmatitos e pegmatitos
Migmatitos
Migmatitos
Granito
36o57'
09" Migmatitos homogêneos Jazida
R.med.=6.890 m3
36o48'
55" Hornblenda-biotita
Jazida
granito
R.med.=18.177 m3
36o12'
55" Sienito
Ocorrência
36o49'
43" Hornblenda-biotitaMina
granito
37o25'
00" Arenitos
Ocorrência
36o56'
02" Migmatitos homogêneos Mina
R.med.=445.871
37o12'
53" Sedimentos da Formação Ocorrência
Tacaratu
36o05'
00" Sedimentos colúvioGarimpo inativo
aluvionares
37o08'
12" Sedimentos da Formação Garimpo ativo
Tacaratu
37o24'
29" Sedimentos da Formação Ocorrência
Inajá
36o54'
13" Hornblenda-biotita
Jazida
granito
R.med.=50.590 m3
37o16'
02" Arenito Tacaratu
Depósito
R.pot.=610.000 m3
37o11'
39" Arenito Tacaratu
Ocorrência
37o25'
28" Arenito Tacaratu
Ocorrência
36o03'
35" Granitóides e migmatitos Garimpo inativo
36o03'
00" Granitóides
Ocorrência
37o15'
56" Arenito Tacaratu
Mina inativa
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
R.med.=135.400 t
Ocorrência
GAR
Ocorrência
Garimpo inativo
Ocorrência
GAR
GAR
GAR
Ocorrência
Ocorrência
GAR
GAR
Ocorrência
GAR
GAR
37o14'
53" Arenito Tacaratu
36o52'
07" Biotita granito
Jazida
R.med.=32.475 m3
Ocorrência
Ocorrência
GAR
GAR
37o14'
47"
37o14'
50"
37o07'
51"
37o06'
57"
36o03'
00"
Garimpo ativo
Ocorrência
Garimpo ativo
Garimpo ativo
Ocorrência
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
8o36'
09"
8o36'
39"
8o36'
46"
Arenito Tacaratu
Arenito Tacaratu
Arenito Tacaratu
Arenito Tacaratu
Sedimentos colúvioaluvionares
37o08'
49" Arenito Tacaratu
37o13'
28" Arenito Tacaratu
37o13'
21" Arenito Tacaratu
GAR
GAR
GAR
Panelas
Ibimirim
Buíque
Buíque
8o36'
55"
8o36'
59"
8o37'
03"
8o37'
07"
36o04'
00"
37o27'
25"
37o15'
17"
37o14'
53"
Buíque
Buíque
Panelas
Venturosa
8o37'
45"
8o38'
00"
8o38'
00"
8o38'
10"
37o09'
55"
37o15'
00"
36o01'
00"
36o56'
10"
Coqueiro II
Buíque
8o38'
21"
Arenito Tacaratu
Arenito Tacaratu
Granitos e pegmatitos
Ortognaisses
migmatíticos
37o14'
59" Arenito Tacaratu
Garimpo ativo
Garimpo ativo
Depósito
R.pot.=2.250.000
m3
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Mina ativa
R.med.=370.100 t
Garimpo ativo
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Fazenda Gurjão
Capoeiras
8o38'
43"
36o35'
46" Tonalito
Depósito
R.pot.=45.000 m3
Mina
GAR
Buíque
Buíque
8o39'
00"
8o39'
00"
Garimpo inativo
Ocorrência
GAR
GAR
Pedra
Buíque
Pedra
Buíque
Tupanating
a
Buíque
8o39'
26"
8o39'
35"
8o40'
00"
8o40'
05"
8o40'
15"
37o11'
00" Arenito Tacaratu
37o09'
00" Migmatitos e
metaultramáficas
36o50'
50" Granitóides
37o04'
05" Migmatitos
36o49'
00" Migmatitos
37o12'
05" Granitóides
37o17'
42" Arenito Tacaratu
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
8o40'
30"
Ocorrência
GAR
Sítio Serrinha
Tupanating
a
Buíque
37o08'
10" Migmatitos e
metaultramáficas
37o18'
00" Arenito Tacaratu
Ocorrência
Garimpo inativo
Ocorrência
Ocorrência
Mina ativa
R.med.=344.800 t
Garimpo inativo
8o41'
39"
37o16'
18" Arenito Tacaratu
GAR
Quartzo
Argila
Granada
Caulim
Sacada
Caixa Velha
Fazenda Caboclo
Morro da Gila
Panelas
Buíque
Pedra
Panelas
8o41'
50"
8o42'
00"
8o42'
00"
8o42'
00"
36o00'
25"
37o20'
30"
36o53'
00"
36o01'
00"
GAR
GAR
GAR
GAR
4030
Argila
Sítio Batinga
8o42'
07"
Garimpo inativo
GAR
783*
4031
Argila
Sítio Folhame
8o42'
17"
37o17'
33" Arenito Tacaratu
Ocorrência
GAR
784*
4157
Turfa
Sítio Batinga III
Tupanating
a
Tupanating
a
Tupanating
a
Granitóides
Arenitos
Migmatitos
Sedimentos colúvioaluvionares
37o17'
15" Arenito Tacaratu
Depósito
R.pot.=240.000 m3
Ocorrência
Garimpo inativo
Ocorrência
Ocorrência
8o42'
25"
37o17'
15" Arenito Tacaratu
Ocorrência
GAR
Granito
ornamental
Caulim
Berilo
Caulim
Venturosa
Venturosa
8o34’50"
Coqueiro I
Juá
Sítio São José
Buíque
Panelas
Altinho
8o34'
56"
8o35'
00"
8o35'
00"
Caulim
Granito
ornamental
Caulim
Fazenda Velha
Sítio Bola
Buíque
Panelas
8o35'
15"
8o35'
16"
Catimbau Cemitério
Carrapateira e
Guanabara
Catimbau N
Sítio Angico
Buíque
8o35'
18"
36o52’09" Hprnblenda biotita
granito
37o11'
18" Arenito
36o04'
15" Migmatitos e pegmatitos
36o02'
00" Sedimentos colúvioaluvionares
37o15'
00" Arenito Tacaratu
36o03'
19" Granodiorito com biotita
e Muscovita
37o14'
52" Arenito Tacaratu
Venturosa
8o35'
20"
36o52'
08" Granodiorito
Buíque
Venturosa
8o35'
25"
8o35'
33"
Catimbau SE
Catimbau III
José Gomes
Pilãozinho
3 km N de Boca do
Mato
Vargem Grande
Baixa da Pauleira
Sítio Brejinho
Buíque
Buíque
Buíque
Buíque
Altinho
8o35'
35"
8o35'
40"
8o35'
55"
8o35'
55"
8o36'
00"
Buíque
Buíque
Buíque
Argila
Turfa
Berilo
Urânio
Varginha
Puiu
Brejo de Baixo
Sítio Brejinho de
Cima
Evaristo
Sítio Mina Grande
Fazenda Nova
Sítio Panelas
4089
Caulim
767
18896
768
769
4003
4164
Granito
ornamental
Argila
Talco
770
771
772
773
774
4123
4162
4110
4155
4104
Bom Monte
Fazenda Riacho
Fundo
Ferro
Gentio
Talco
Serra Baixa
Cristal de rocha Povoado de Tara
Turfa
Bom Nome
Caulim
Brejo de Fora II
775
4161
Talco
Sítio Brandão
776*
4158
Turfa
Brejo de Fora I
777
4000
Argila
778
779
780*
781*
4142
4004
4135
4106
782
740*
18893
741
742
743
4088
4041
4108
744*
745
4090
18895
746
4087
747
16011
748*
749*
4086
18894
750*
751*
752*
753*
754*
3996
4156
3998
3999
4034
Argila
Turfa
Argila
Argila
Argila
755
756
757*
4001
4083
3992
Argila
Caulim
Argila
758
759
760*
761
4143
4012
4084
4091
Quartzo
Argila
Caulim
Caulim
762
763*
764
765
3997
4159
4045
4167
766
Granito
ornamental
Caulim
Granito
ornamental
8o40'
15"
Granitóides
Folhelhos
Arenito Tacaratu
Arenito Tacaratu
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
Fazenda Caboclo
Venturosa
8o42’37"
36o52’33" Biotita granito
Ocorrência
GAR
4015
Granito
ornamental
Argila
São Lázaro
Panelas
8o43'
03"
Garimpo inativo
GAR
787*
4013
Argila
Irra
Panelas
8o43'
13"
Ocorrência
GAR
788*
4100
Caulim
Patameiro
Panelas
8o43'
21"
Ocorrência
GAR
789
4097
Caulim
Timbó
Panelas
8o43'
22"
Ocorrência
GAR
790*
4096
Caulim
Várzea do Galo
Panelas
8o43'
35"
Ocorrência
GAR
791
4102
Caulim
Sítio Baixa Velha
8o43'
39"
18898
4103
Sítio Lagoa do
Genipapo
João Maconha
8o44'
27"
Ocorrência
GAR
794
4029
Argila
Aguada
Tupanatinga
Tupanatinga
36o10'
48" Biotita-Muscovita
granito
37o20'
26" Arenito Tacaratu
GAR
793*
Granito
ornamental
Caulim
Depósito
R.pot.=240.000 m3
Mina
GAR
792
Tupanatinga
Jurema
36o03'
57" Sedimentos colúvioaluvionares
36o03'
34" Sedimentos colúvioaluvionares
36o00'
44" Sedimentos colúvioaluvionares
36o01'
17" Sedimentos colúvioaluvionares
36o01'
49" Sedimentos colúvioaluvionares
37o20'
02" Arenito Tacaratu
8o44’ 56”
37o20’ 38” Arenito Tacaratu
Garimpo ativo
GAR
795
4098
Caulim
Gameleira
Panelas
8o44'
56"
Ocorrência
GAR
796*
4014
Argila
Baixa Funda
Panelas
8o45'
16"
Ocorrência
GAR
797
4099
Caulim
Estivas
Panelas
8o45'
31"
Ocorrência
GAR
798
18899
Sítio Mulungu
Lajedo
8o45'
36"
Mina
GAR
799*
18900
Sítio Mocó
Lajedo
8o45'
59"
36o15'
50" Tonalito
Ocorrência
GAR
800
801
4101
18901
Amolar
Sítio Preguiça
Panelas
Canhotinho
8o46'
01"
8o47'
20"
GAR
GAR
4018
Alto da Conceição
Quipapá
8o48'
40"
Garimpo ativo
GAR
803
18902
Ferreira Costa
Garanhuns
8o48'
42"
Mina
GAR
804
805
4148
18903
8o49'
00"
8o49'
10"
Ocorrência
Mina
GAR
GAR
4016
Fazenda Belmonte
Olho d'
Água de
Dentro
Olaria Califórnia
Garanhuns
Canhotinho
806
Granito
ornamental
Quartzo
Granito
ornamental
Argila
Quipapá
8o49'
36"
Garimpo ativo
GAR
807
808*
4128
4021
Ferro
Argila
Fazenda Belmonte
Aracatí
Garanhuns
Quipapá
8o50'
00"
8o50'
14"
Ocorrência
Garimpo ativo
GAR
GAR
809
4019
Argila
Vila Nova
Quipapá
8o50'
24"
Garimpo ativo
GAR
810
4111
Cobre
Mandacaru I
8o50'
32"
Ocorrência
GAR
811*
4037
Barita
Mandacaru II
8o50'
42"
37o19'
17" Granitos e migmatitos
Ocorrência
GAR
812*
4020
Argila
Pau Ferro
Tupanating
a
Tupanating
a
Quipapá
36o00'
56" Sedimentos coluvionares
36o12'
14" Granito com biotita e
muscovita
36o00'
45" Sedimentos colúvioaluvionares
36o27'
17" Ortognaisses
migmatíticos
36o31'
00" Migmatitos
36o13'
45" Biotita-muscovita
granito
36o01'
48" Sedimentos colúvioaluvionares
36o31'
00" Quartzito
36o02'
58" Sedimentos colúvioaluvionares
36o06'
57" Sedimentos colúvioaluvionares
37o19'
16" Migmatitos
Ocorrência
Ocorrência
802
Granito
ornamental
Granito
ornamental
Caulim
Granito
ornamental
Argila
36o01'
47" Sedimentos colúvioaluvionares
36o02'
18" Sedimentos colúvioaluvionares
36o02'
47" Sedimentos colúvioaluvionares
36o15'
08" Granodiorito
8o50'
53"
Garimpo ativo
GAR
813
4022
Argila
Suzana
Quipapá
8o50'
55"
Garimpo ativo
GAR
814
815
4136
4166
Titânio
Tungstênio
(scheelita)
Rodeador
Pedra
Fazenda Mandacaru Tupanating
II
a
8o51'
05"
8o51'
10"
36o06'
38" Sedimentos colúvioaluvionares
36o03'
39" Sedimentos colúvioaluvionares
36o53'
00" Migmatitos
37o19'
15" Migmatitos
Ocorrência
Garimpo inativo
GAR
GAR
816
4059
Poço de Baixo
Pedra
8o51'
13"
36o51'
56" Migmatitos
Ocorrência
GAR
817
4077
Calcário
(mármore)
Calcário
(mármore)
Tamanduá
Pedra
8o51'
30"
36o53'
30" Gnaisses
GAR
818*
4058
Rodeador II
Pedra
8o51'
34"
36o53'
10" Migmatitos
819
4017
Calcário
(mármore)
Argila
Depósito
R.inf..=50.000 t
CaO=51,76%
MgO=3,66%
Ocorrência
Pirangí
Quipapá
8o51'
46"
820
821
18931
18904
Água Mineral
Granito
Garanhuns
Garanhuns
Sítio Pedra do Navio Paranatama
36o02'
26" Sedimentos colúvioOcorrência
aluvionares
36o31'
30" Metarcósios e quartzitos Mina ativa
36o41'
31" Granodiorito
Mina
785
18897
786
8o43'
48"
8o51'
50"
8o52'
41"
GAR
GAR
GAR
GAR
ornamental
Calcário
(mármore)
Granito
ornamental
Caulim
Calcário
(mármore)
Granito
ornamental
Lagoa do Anzol
Pedra
8o52'
46"
36o52'
37" Migmatitos
Pedreira da
REFESA
Serra Branca
Soares
Canhotinho
8o53'
08"
Garanhuns
Pedra
8o53'
27"
8o53'
29"
8o56'
02"
Quartzo
Linhito
Sítio Chapeú de
Angelim
Palha (Quatro
Bocas)
Fazenda Timbaúba Saloá
Barrinha (encoberta) Petrolândia
36o07'
10" Ortognaisses
Mina
migmatíticos
36o31'
48" Metarcósios e quartzitos Ocorrência
36o54'
24" Migmatitos
Depósito
R.pot.=120.000 m3
36o17'
43" Biotita-muscovita
Ocorrência
granito
8o59'
20"
9o00’ 30”
36o45'
45" Quartzitos
38o18’ 10” Arenitos finos e siltitos
Ocorrência
Ocorrência
GAR
PAA
3313
Linhito
Caiçara (encoberta) Petrolândia
9o02’ 10”
38o26’ 10” Arenitos finos e siltitos
Ocorrência
PAA
830
18907
Calcário
(mármore)
Fazenda Cambense- Tacaratu
Surubim
9o02'
27"
37o55'
55" Migmatitos e granitos
Ocorrência
PAA
831
4226
Ferro
Serra do Caboxi
9o10'
28"
36o38'
08" Gnaisses e migmatitos
Ocorrência
ARA
832
4194
Cobre
Fazenda Ribeira de
Baixo
9o10'
47"
37o05'
20" Granito e mármore
Ocorrência
ARA
833
4225
Caulim
Serra do Bulandi
834
4195
835
836
822
4060
823
18905
824
825
4095
4061
826
18906
827
828
4144
18866
829
Bom
Conselho
Águas
Belas
Ocorrência
GAR
GAR
GAR
GAR
GAR
9o11'
49"
36o38'
43" Gnaisses e migmatitos
Ocorrência
ARA
9o13'
16"
37o04'
00" Granito
Ocorrência
ARA
18946
Calcário
(mármore)
Halita
Bom
Conselho
Fazenda Emburana Águas
Belas
Lagoa do Puiu
Ibimirim
GAR
18947
Chumbo
Barra dos Domingos Buíque
8o32'
16"
Estação PoldrinSerrote Pelado
Fazenda Caboclo
Serra
Talhada
Pedra
8o01’ 35”
FLO
8o41’ 59”
36o51’ 53”
Biotita granito
Mina ativa
GAR
Muro Grande
Sertânia
8o11’ 08”
37o05’ 47”
Migmatito
Mina inativa
GAR
Lagoa de Dentro
Alagoinha
8o27’ 04”
36o43’ 52”
Migmatito
Mina ativa
GAR
Sítio Bonito
Lajedo
8o16’ 12”
36o18’ 03”
Quartzosienito
Mina
GAR
Sítio Pedra Furada
Venturosa
8o34” 29”
36o50’ 26”
Ocorrência
GAR
Sítio Corredor
Venturosa
8o35’ 42”
36o53’ 02”
Afloramento
GAR
Sítio Gordura
Venturosa
8o35’ 43”
36o56’ 21”
Migmatito (tipo Samba) Ocorrência
GAR
Sítio
Mocó/Mulungu
Trevo
Lagedo
8o45’ 59”
36o15’ 50”
Tonalito
Ocorrência
GAR
Caruaru
8o05’ 50”
36o02’ 09”
Alcali-feldspato granito
Garimpo inativo
GAR
São Bento
do Una
Toritama
8o43’ 54”
36o25’ 10”
Garimpo ativo
GAR
8o00’ 00”
36o02’ 11”
Mina inativa
GAR
849*
850*
851
Granito
ornamental
Granito
ornamental
Granito
ornamental
Granito
ornamental
Granito
ornamental
Granito
ornamental
Granito
ornamental
Granito
ornamental
Granito
ornamental
Granito
ornamental
Granito
ornamental
Granito
ornamental
Muscovita
Muscovita
Água mineral
37o28'
15" Sedimentosa da
Ocorrência
Formação Aliança
37o11'
00" Crostas ferruginosas em Ocorrência
granitos e traquitos
38o27’ 28”
Biotita monzogranito Ocorrência
FLO
FLO
GAR
Mina
GAR
853
Água mineral
Garanhuns
8º52’ 47”
Mina
GAR
854
Água mineral
Distrito Industrial
Garanhuns
8º52’ 27”
Mina
GAR
855
Água mineral
8º53’ 20”
Mina
GAR
856
Água mineral
Fazenda Serra
Garanhuns
Branca
Fazenda Caruaru
Caruaru
Mineração Palestina
Fazenda tao
Limoeiro
38o36’ 03” Metapelito
38o23’ 36” Metapelito
36º39’ 34” Quartzitos e arcósios do
Complexo Cabrobó
36º29’ 17” Quartzitos e arcósios do
Complexo Cabrobó
36º28’ 39” Quartzitos e arcósios do
Complexo Cabrobó
36º27’ 50” Quartzitos e arcósios do
Complexo Cabrobó
36º30’ 45” Quartzitos e arcósios do
Complexo Cabrobó
36º01’ 22” Gratito grosso
Ocorrência
Ocorrência
Mina
Água mineral
Floresta
Floresta
Mineração
Paranatama
Garanhuns
8o22’ 30”
8o19’ 42”
8º55’ 42”
852
Fazenda Vaca Morta
Fazenda Jenipapo
Fazenda Santa
Quitéria
Sítio São Vicente
Água Min. São Luís
Heliópoles
Mina
GAR
Garimpo ativo
JOP
837
838
839
840
841
842
843
844
845
846
847
848
857
4269
Ferro
Sítio Calunga
Sítio da Viúva
8o36'
46"
8º52’ 44”
8º21’ 54”
7o58’ 09”
35o31’ 02” Migmatito
GAR
858
859
860
4270
4271
4272
Ferro
Ferro
Ferro
Tamanduá
Sítio Sabao
Serra da Passira
Limoeiro
Passira
Passira
7o56’ 57”
7o58’ 30”
7o56’ 57”
7o58’ 36”
7o57’ 24”
7o56’ 35”
35o28’ 26” Migmatito granitico
35o28’ 30” Gnaisses anfibolíticos
35o26’ 56” Gnaisses e rochas
básicas
34o52’ 57” Sedimentos argiloarenosos
34o52’ 21” Arenito / calcário
34o53’ 55” Arenito / calcário
34o53’ 37” Arenito / calcário
861
4274
Fosfato
Forno de Cal
7o59’ 38”
862
863*
864*
4275
4276
4277
Fosfato
Fosfato
Fosfato
Fragoso
Sapucaia
Jardim e Paulista
Olinda
(Igarassu)
Olinda
Olinda
Paulista
865
4278
Fosfato
Propriedade Paulista Paulista
7o56’ 00”
34o53’ 16” Arenito / calcário
866*
867*
868*
869*
870*
871*
4279
4280
4281
4282
4283
4284
Fosfato
Fosfato
Fosfato
Fosfato
Fosfato
Fosfato
Paratibe
Canga do Outeiro
Fazenda Fazendinha
Maranguape
Engenho São Bento
Jaguaribe
Paulista
Olinda
Paulista
Paulista
Paulista
Paulista
7o55’ 56”
7o55’ 14”
7o55’ 04”
7o54’ 51”
7o54’ 16”
7o54’ 22”
34o53’ 53”
34o53’ 22”
34o53’ 15”
34o52’ 49”
34o52’ 10”
34o53’ 18”
872
873*
4285
4286
Fosfato
Fosfato
São José
Vila do Fosfato
7o54’ 25”
7o54’ 02”
34o53’ 28” Arenito / calcário
34o53’ 35” Arenito / calcário
874*
4287
Fosfato
Berlenga
7o53’ 56”
34o53’ 05” Arenito / calcário
875*
876*
877*
878
4288
4289
4290
4291
Fosfato
Fosfato
Fosfato
Fosfato
Congacari
Timbo e Paulista
Desterro
Desterro
Paulista
Abreu e
Lima
Abreu e
Lima
Igarassu
Paulista
Igarassu
Paulista
7o53’ 11”
7o52’ 48”
7o53’ 16”
7o53’ 29”
34o52’ 49”
34o52’ 55”
34o54’ 59”
34o54’ 59”
879
880*
881*
882*
883*
884*
885*
4292
4293
4294
4295
4296
4297
4298
Fosfato
Fosfato
Fosfato
Fosfato
Fosfato
Fosfato
Fosfato
Fazenda Bonfim
Cruz de Reboucas
Engenho Monjope
Engenho Trairas
Marco 25
Iaman
Engenho Querere
Igarassu
Igarassu
Igarassu
Igarassu
Igarassu
Igarassu
Igarassu
7o52’ 37”
7o52’ 21”
7o52’ 08”
7o52’ 54”
7o52’ 38”
7o52’ 48”
7o51’ 56”
34o55’ 19”
34o55’ 12”
34o54’ 56”
34o53’ 38”
34o52’ 55”
34o53’ 05”
34o53’ 45”
886*
887
4299
4300
Fosfato
Fosfato
Querere
Igarassu
Cumbe e Santa Cruz Igarassu
7o52’ 28”
7o51’ 56”
Arenito / calcário
Arenito / calcário
Arenito / calcário
Arenito / calcário
Arenito / calcário
Arenito / calcário
Sedimentos argiloarenosos
34o53’ 47” Arenito / calcário
34o53’ 24” Arenito / calcário
888
889*
890
891
892
893
894
895
896
897
898*
899*
900*
901*
4301
4302
4303
4309
4310
4311
4312
4313
4314
4316
4317
4318
4319
4320
Fosfato
Fosfato
Fosfato
Manganês
Caulim
Caulim
Caulim
Caulim
Caulim
Caulim
Calcário
Calcário
Calcário
Calcário
Sítio Frazão
Carrapicho
Terra Rica
Fazenda Itapirema
Maranguape
Salinas
Nova Cruz
Ponta do Funil
Libaneza
Tejucupapo
Miramar
Fragoso
Fragoso
Megao de Cima
Goiana
Goiana
Goiana
Goiana
Paulista
Paulista
Igarassu
Goiana
Goiana
Goiana
Goiana
Olinda
Paulista
Goiana
7o34’ 43”
7o38’ 05”
7o36’ 23”
7o36’ 30”
7o55’ 31”
7o54’ 09”
7o51’ 27”
7o40’ 53”
7o36’ 07”
7o34’ 05”
7o32’ 45”
7o58’ 05”
7o57’ 25”
7o35’ 10”
34o55’ 01”
34o53’ 40”
34o54’ 45”
34o59’ 10”
34o50’ 13”
34o51’ 34”
34o49’ 31”
34o49’ 28”
34o53’ 32”
34o53’ 53”
34o51’ 15”
34o51’ 35”
34o52’ 16”
34o53’ 07”
902
4321
Calcário
Maranguape
Paulista
7o57’ 01”
34o49’ 32” Arenitos e argilas
903
904
4322
4323
Calcário
Calcário
Cueira
Poty
Igarassu
Igarassu
7o52’ 40”
7o53’ 04”
34o52’ 06” Arenitos argilosos
34o51’ 17” Arenitos argilosos
905*
906
907*
4324
4325
4326
Calcário
Calcário
Calcário
Cangacari
Engenho Novo
Fazenda Beira Rio
Igarassu
Igarassu
Igarassu
7o51’ 59”
7o49’ 41”
7o49’ 32”
908
909*
910
911*
912*
913*
914*
4327
4328
4329
4330
4331
4332
4333
Calcário
Calcário
Calcário
Calcário
Calcário
Calcário
Calcário
Forno da Cal
Engenho Amparo
Fazenda Macaxeira
Jaguaribe
Fazenda Queimadas
Cueira
Ilha do Celeiro
Itamaracá
Itamaracá
Itamaracá
Itamaracá
Iramaraca
Igarassu
Goiana
7o46’ 45”
7o47’ 15”
7o44’ 32”
7o43’ 52”
7o43’ 10”
7o52’ 40”
7o41’ 00”
34o51’ 33” Arenitos argilosos
34o50’ 52” Calcário / arenito
34o52’ 54” Sedimentos arenoargilosos
34o50’ 30” Arenitos e argilas
34o52’ 30” Arenitos argilosos
34o50’ 51” Arenitos argilosos
34o49’ 45”
34o51’ 39”
34o52’ 06”
34o50’ 42”
Arenito / calcário
Arenito / calcário
Arenito / calcário
Arenito / calcário
Arenito / calcário
Arenito / calcário
Arenito / calcário
Arenito / calcário
Arenito / calcário
Arenito / calcário
Arenito / calcário
Arenito / calcário
Arenitos argilosos
Arenitos argilosos
Arenitos argilosos
Arenitos argilosos
Arenitos argilosos
Arenitos argilosos
Arenitos argilosos
Arenitos argilosos
Arenitos argilosos
Arenitos argilosos
Arenitos argilosos
Garimpo inativo
Ocorrência
Ocorrência
JOP
JOP
JOP
Ocorrência
JOP
Ocorrência
Ocorrência
Mina a céu aberto
inativa
Mina a céu aberto
inativa
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Mina a céu aberto
inativa
Ocorrência
Ocorrência
JOP
JOP
JOP
Mina a céu aberto
inativa
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
Ocorrência
Mina a céu aberto
inativa
Ocorrência
Ocorrência
Depósito
Ocorrência
Garimpo inativo
Garimpo inativo
Ocorrência
Ocorrência
Garimpo inativo
Ocorrência
Garimpo inativo
Garimpo inativo
Garimpo inativo
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
inativa
Jazida
Mina a céu aberto
ativa
Garimpo inativo
Garimpo inativo
Garimpo inativo
JOP
JOP
Garimpo ativo
Garimpo inativo
Garimpo inativo
Ocorrência
Garimpo inativo
Garimpo inativo
Mina a céu aberto
ativa / R.med.:
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
915*
916
4334
4335
Calcário
Calcário
Porta do Funil
Fazenda Catuama
Goiana
Goiana
7o41’ 01”
7o40’ 20”
34o50’ 17”
34o50’ 01”
917
4336
Calcário
Ilha de Itapessoca
Goiana
7o38’ 01”
34o52’ 35” Arenitos argilosos
918*
919*
4337
4338
Calcário
Calcário
Itamaracá
Igarassu
Fazenda Canabrava Goiana
7o43’ 19”
7o37’ 04”
34o50’ 10” Arenitos argilosos
34o51’ 54”
920*
4339
Calcário
Massaranduba
Goiana
7O37’ 04”
34O51’ 05” Arenitos argilosos
921
4340
Calcário
Massaranduba
Goiana
7O37’ 04”
34O50’ 24” Arenitos argilosos
922*
4341
Calcário
Massaranduba
Goiana
7O36’ 45”
923*
4342
Calcário
Macacos
Goiana
7O35’ 59”
34O51’ 30” Folhelhos e calcários
arenosos
34O51’ 54” Arenitos e argilas
924*
4343
Calcário
Fazenda Boa Vista
Goiana
7O37’ 04’
34O52’ 42” Arenitos
925*
926*
4344
4345
Calcário
Calcário
Carne de Vaca
Cotias
Goiana
Goiana
7O34’ 46”
7O35’ 34”
34O51’ 45” Arenitos argilosos
34O53’ 07” Arenitos e argilas
927
4346
Calcário
Megão de Baixo
Goiana
7O35’ 02”
34O52’ 26” Arenitos argilosos
928*
4347
Calcário
Fazenda Tabatinga
Goiana
7O34’ 05”
34O53’ 31”
929
4348
Calcário
Tejucupapo
Goiana
7O34’ 13”
34O52’ 26”
930*
931
932
933
934
935
4349
4371
4372
4373
4375
4376
Calcário
Calcário
Calcário
Calcário
Calcário
Calcário
Goiana
Camuganga
Camutanga
Camutanga
Camutanga
Camutanga
7O32’ 10”
7O25’ 01”
7o24’ 57”
7o24’ 46”
7O24’ 53”
7O25’ 00”
34O51’ 15”
35O17’ 56”
35o18’ 56”
35o22’ 12”
35O16’ 10”
35O19’ 25”
936*
4379
Calcário
Timbaúba
7O26’ 38”
937
938
939
4380
4397
4398
Calcário
Calcário
Calcário
Miramar
Sítio Ameu
Sto.Antonio
Sítio Cavaco
Gaspar Alves
Engenho Santo
Antonio
10 km N de
Timbaúba
Amazonas
Gamba
Vertentes do Lério
Timbaúba
Surubim
Surubim
940
4401
Calcário
Alto do Cal
941
942
943
4403
4404
4405
944
945*
946
947
948
949
950
951
952
953
954
4406
4407
4408
4409
4410
4411
4414
4415
4416
4417
4418
Grafita
Chumbo
Calcário (mármore)
Turfa
Turfa
Turfa
Turfa
Turfa
Turfa
Turfa
Turfa
Turfa
Argila
Argila
955*
956
957
4419
4420
4421
958
4422
1.527.152t
Garimpo ativo
Mina a céu aberta
inativa / R.med.:
30.721.765 t
Mina a céu aberto
ativa
Ocorrência
Mina a céu aberto
inativa / R.med.=
21.998.978t R.ind.=
41.000.000 t ;
R.total- 62.998.978t
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Ocorrência
Mina a céu aberto
inativa
Mina a céu aberto
inativa
Garimpo inativo
Mina a céu aberto
inativa
Mina a céu aberto
inativa
Ocorrência
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
Mina a céu aberto
inativa / R.med.=
21.998.978 t
R.ind.= 41.000.000 t
R. total- 62.998.978t
Garimpo inativo
Garimpo ativo
Garimpo ativo
Garimpo inativo
Ocorrência
Ocorrência
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
35O20’ 30” Migmatitos
Ocorrência
JOP
7O26’ 30”
7o46’ 19”
7O46’ 39”
35O21’ 06” Mgimatitos
35o46’ 59” Gnaisses
35O49’ 51” Xistos
JOP
JOP
JOP
7O59’ 13”
35O54’ 25” Migmatitos
Rosa e Silva
Engenho Paraíso
Sítio Quebec
Frei
Miguelinho
Timbaúba
Camutanga
Itambé
Garimpo inativo
Ocorrência
Mina a céu aberto
ativa
Garimpo inativo
7O28’ 08”
7O26’ 14”
7o27’ 53”
35O18’ 05” Gnaisses e migmatitos
35O17’ 56” Granito
35o17’ 06” Gnaisses e migmatitos
JOP
JOP
JOP
Itapissuma
Engenho Mulata
São José
Carrapicho
Vale do Rio Goiana
Vale do Rio Goiana
São José
Tapire de Baixo
Itapissuma
Santa Clara
Piedade
Igarassu
Igarassu
Igarassu
Goiana
Goiana
Goiana
Igarassu
Igarassu
Igarassu
Igarassu
Igarassu
7O47’ 30”
7O45’ 30”
7O44’ 31”
7O39’ 30”
7O34’ 36”
7O34’ 04”
7o44’ 26”
7O48’ 57
7o42’ 30”
7o49’ 48”
7o49’ 14”
34O52’ 46”
34O54’ 15”
34O55’ 36”
34O52’ 27”
34O59’ 22”
34O55’ 01”
34o55’ 26”
35o02’ 01”
34o51’ 47”
34o54’ 49”
35o00’ 15”
Argila
Argila
Argila
Piedade
Araripe do Meio
Araripe do Meio
Igarassu
Igarassu
Igarassu
7o48’ 15”
7o45’ 18”
7o46’ 32”
35o00’ 45” Aluviões
34o59’ 41” Aluviões
34o56’ 42” Aluviões
Argila
Botafogo
Igarassu
7o42’ 29”
34o55’ 52” Aluviões
Ocorrência
Garimpo inativo
Mina a céu aberto
ativa
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Depósito
Ocorrência
Depósito
Ocorrência
Garimpo em
explotação
Ocorrência
Ocorrência
Mina a céu aberto
ativa
Ocorrência
Arenitos argilosos
Gnaisses e migmatitos
Migmatito
Migmatito
Gnaisses e migmatitos
Gnaisses e migmatitos
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
7o36’ 05”
7o35’ 30”
7o35’ 42”
7o32’ 57”
7o32’ 57”
7o33’ 26”
7o40’ 04”
7o39’ 03”
7o43’ 05”
35o01’ 00”
34o57’ 30”
34o56’ 15”
35o04’ 47”
35o02’ 53”
35o13’ 54”
35o15’ 42”
35o04’ 49”
35o11’ 54”
7o43’ 38”
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Garimpo ativo
Ocorrência
Garimpo ativo
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
35o09’ 52” Aluviões
Ocorrência
JOP
7o44’ 26”
35o11’ 55” Aluviões
Garimpo ativo
JOP
7o46’ 03”
35o12’ 36” Aluviões
Garimpo ativo
JOP
7o47’ 25”
35o12’ 12” Aluviões
Ocorrência
JOP
7o47’ 08”
35o14’ 55” Aluviões
Garimpo ativo
JOP
7o52’ 34”
7o52’ 16”
7o55’ 01”
7o54’ 47”
7o58’ 25”
35o11’ 00”
35o16’ 27”
35o11’ 17”
35o04’ 05”
35o07’ 30”
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
7o 56’ 38”
7o59’ 30”
35o11’ 02” Aluviões
35o15” 30” Aluviões
Garimpo ativo
Ocorrência
Garimpo ativo
Garimpo ativo
Mina a céu aberto
ativa
Garimpo inativo
Ocorrência
7o57’ 59”
35o11’ 43” Aluviões
Ocorrência
JOP
7o58’ 05”
35o18’ 47” Aluviões
Ocorrência
JOP
7o57’ 59”
35o18’ 55” Aluviões
Ocorrência
JOP
7o53’ 45”
35o17’ 49” Aluviões
Ocorrência
JOP
7o52’ 32”
7o49’ 08”
7o51’ 41”
35o18’ 05” Aluviões
35o19’ 09” Aluviões
35o24’ 52” Aluviões
JOP
JOP
JOP
Limoeiro
Pau D'
alho
Bom Jardim
Timbaúba
7o52’ 37”
7o50’ 45”
7o45’ 10”
7o30’ 18”
35o26’ 55”
35o27’ 30”
35o27’ 17”
35o17’ 57”
Granja Santa Clara
Igarassu
7o51’ 34”
34o54’ 57” Aluviões
Granito
Pedra do Navio
Bom Jardim 7o49’ 02”
Titânio
Calcário
Pontas de Pedras
A W Engenho S.A.
Goiana
Camutanga
7o37’ 46”
34o48’ 22” Arenitos argilosos
7°23'
34'
' 35°18'
24'
' Gnaisses
995
Calcário
NE do S. Arnou
Camutanga
7°23'
24'
'
35°15'
24'
' Gnaisses
996
Açude
João
Alfredo
7°50'
03'
'
35°36'
38'
' Monzonito
Engenho Catarina
També
7°23'
13'
'
35°13'
43'
' Granodiorito
Garimpo
JOP
998*
Pedra para
construção
(granito)
Pedra para
construção
(granito)
Areia
Ocorrência
Ocorrência
Garimpo a céu
aberto ativo
Ocorrência
Garimpo inativo
Ocorrência
Garimpo a céu
aberto ativo
Garimpo a céu
aberto ativo
Mina a céu aberto
ativa
Ocorrência
R.pot.: 800000 t
CaO:41,43% MgO:
7,54%
R.pot.: 1500000 t
CaO:37,98% MgO:
11,10%, SiO2:
2,00%
Garimpo
Tabatinga
Igarassu
7º48'
38'
'
Argila
Nova Cruz
Igarassu
7º51'
06'
'
Mina a céu aberto
ativa
Mina paralisada
JOP
999*
JOP
1000*
Argila
Usina São José
Igarassu
7º47'
08'
'
Mina paralisada
JOP
1001*
Argila
Loteamento Santa
Igarassu
7º50'
25'
'
34º55'
59'
' Sedimentos do Grupo
Barreiras
34º50'
49'
' Sedimentos do Grupo
Barreiras
34º57'
59'
' Sedimentos do Grupo
Barreiras
34º54'
01'
' Sedimentos da Formação
Mina a céu aberto
JOP
959
960
961*
962
963
964
965
966
967
4423
4424
4425
4444
4445
4446
4447
4448
4449
Argila
Argila
Argila
Argila
Argila
Argila
Argila
Argila
Argila
Calugi
Santa Tereza
Cerâmica do Padre
Bonito
Araue
Triunfo
Pagi
Tracunhaem
Tamatuape de Baixo
968
4450
Argila
Cacicule
969
4451
Argila
Panorama
970
4452
Argila
Maguari
971
4453
Argila
São Joaquim
972
4454
Argila
Sta. Matilde
973
974
975
976
977
4455
4456
4457
4458
4459
Argila
Argila
Argila
Argila
Argila
Sorocaba
Camboa
Araras
Pirassirica
Tiuma
978
979
4460
4461
Argila
Argila
Jardim
Malheiros
980
4462
Argila
Brasil
981
4463
Argila
Ribeirão da Onca
982
4464
Argila
Camocim
983
4465
Argila
Terra rica
984
985
986
4466
4467
4468
Argila
Argila
Argila
Eixo
Cordeiro
Jua
São
Lourenco
da Mata
Gloria de
Goita
Carpina
Carpina
Limoeiro
987
988
989
990
4469
4470
4471
4472
Argila
Argila
Argila
Argila
Piraueira
Cha do Junco
Bizarra
Timbaúba
991
4489
Argila
992
4490
993
994
4492
997
Goiana
Goiana
Goiana
Condado
Condado
Alianca
Vicencia
Itaquitinga
Nazaré da
Mata
Nazaré da
Mata
Nazaré da
Mata
Nazaré da
Mata
Tracunhae
m
Nazaré da
Mata
Pau D'
alho
Carpina
Pau D'
alho
Pau D'
alho
São
Lourenco
Pau D'
alho
Gloria de
Goita
Cha de
Alegria
Gloria de
Goita
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
35o36’ 00” Gnaisses / migmatitos
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
1002*
Argila
Rita
Forte orange
Itamaracá
7º47'
50'
'
1003*
Argila
Forno Cal
Itamaracá
7º46'
59'
'
1004*
Areia
Miritiba
7º51'
04"
1005*
Argila
Miritiba
1006
Argila
Paratibe
1007*
Argila
Alto da Bela Vista
1008*
Argila
Fragoso
Abreu e
Lima
Abreu e
Lma
Abreu e
Lima
Abreu e
Lima
Olinda
1009*
Argila
Fragoso II
Olinda
7º58'
54'
'
1010*
Argila
Mirueira
Paulista
7º58'
24'
'
1011*
Argila
Japarana
Paulista
7º55'
29'
'
1012*
Argila
Maranguape I
Paulista
7º55'
12'
'
1013*
Argila
Mirueira I
Paulista
7º58'
05'
'
1014*
Argila
Mirueira II
Paulista
7º58'
22'
'
1015*
Argila
Mirueira III
Paulista
7º58'
19'
'
1016*
Calcário
Vila da Poty
Paulista
7º52'
34'
'
1017*
Argila
Guarabira
Recife
7º59'
20'
'
1018*
Argila
Guarabira I
Recife
7º59'
24'
'
1019
Água mineral
Granja São João
Recife
7º57’ 47”
1020
Água mineral
Recife
7º56’ 41”
1021
Água mineral
Recife
7º57’ 11”
1022
Água mineral
Recife
7º59’ 14”
1023
Água mineral
Vale da Tiririca
Noana Min. Gelisa
Chácara Otilia
Água Min.
Äguas Compridas
Cristal Mineral
Aldeia
Indaiá Brasil
Paudalho
7º56’ 15”
1024
Água mineral
1025
Água mineral
1026
Água mineral
Cova da Onça
Paulista
Min. Serrambi
Loteamento
Paulista
Mumbeca
Pérolas Água Min.
Granja Prata do Vale Paulista
1027
Água mineral
Paulista
7º57’ 17”
Paulista
7º56’ 06”
Paulista
7º56’ 41”
Paulista
7º57’ 57”
Camaragibe
7º57’ 58”
Camaragibe
7º56’ 51”
Jaboatão
Bezerros
Vitória de
1033
15902
Chácara Asa Branca
Percon Eng.
Água mineral
Granja Chaparral
Incobol
Água mineral
Fazenda Sheila
Safira Min.
Água mineral
Sítio Gramado
Min. Alternativa
Água mineral
Bairro Novo
Redentor
Incobol
Água mineral
Privê Araçá
Min. H2O
Areia quartzosa Guararapes
1034
1035*
15903
15904
Amianto
Argila
1028
1029
1030
1031
1032
Fazenda Extrema I
Sede
7º51'
20"
7º55'
40"
7º54'
23'
'
7º58'
32'
'
7º56’ 18”
7º57’ 17”
Beberibe
34º50'
37'
' Sedimentos do Grupo
Barreiras
34º50'
16'
' Sedimentos do Grupo
Barreiras
35º07'
06" Sedimentos da
Foramação Beberibe
35º06'
50" Sedimentos da
Foramação Beberibe
34º54'
19'
' Sedimentos da
Foramação Beberibe
34º53'
51'
' Sedimentos da
Foramação Beberibe
34º51'
49'
' Sedimentos do Grupo
Barreiras
34º51'
28 Sedimentos do Grupo
Barreiras
34º54'
15'
' Sedimentos do Grupo
Barreiras
34º51'
23'
' Sedimentos do Grupo
Barreiras
34º51'
46'
' Sedimentos do Grupo
Barreiras
34º53'
43'
' Sedimentos do Grupo
Barreiras
34º54'
07'
' Sedimentos do Grupo
Barreiras
34º54'
13 Sedimentos do Grupo
Barreiras
34º51'
09'
' Sedimentos da Formação
Gramame
34º56'
15'
' Sedimentos do Grupo
Barreiras
34º56'
13'
' Sedimentos do Grupo
Barreiras
ativa
Mina paralisada
JOP
Mina paralisada
JOP
Mina a céu aberto
ativa
Mina paralisada
JOP
Mina a céu aberto
ativa
JOP
34º55’ 06” Sedimentos flúviolacustres recentes
34º56’ 40” Sedimentos do Grupo
Barreiras
34º55’ 12” Sediemntos do Grupo
Barreiras
34º55’ 45” Sedimentos do Grupo
Barreiras
35º02’ 24” Sedimentos do Grupo
Barreiras e do Grupo
Beberibe
34º57’ 31” Sedimentos do Grupo
Barreiras
34º56’ 07” Sedimentos do Grupo
Barreiras
Mina
JOP
Q média:
70.700 litros/dia
Mina
JOP
JOP
Mina
JOP
Q média:
616.000 litros/dia
JOP
JOP
JOP
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina paralisada
JOP
Mina paralisada
JOP
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina paralisada
JOP
JOP
Mina paralisada
JOP
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina paralisada
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
34º53’ 42” Sedimentos do Grupo
Barreiras
34º54’ 59” Sedimentos do Greupo
Barreiras
34º55’ 08” Sedimentos do Grupo
Barreiras
34º58’ 11” Sedimentos do Grupo
Barreiras
34º52’ 53” Sedimentos do Grupo
Barreiras
35º00’ 26” Sedimentos do Grupo
Barreiras
JOP
JOP
8o11’ 14”
35º01’ 30” Sedimentos do Grupo
Barreiras
34o54’ 38” Aluviões
8o06’ 21”
8o05’ 50”
35o43’ 19” Gnaisses
35o15’ 34” Aluviões
7º58’ 18”
JOP
JOP
JOP
JOP
JOP
Mina a céu aberto REC
ativa/
R.med.: 11.727 m3
REC
Garimpo ativo
REC
Garimpo ativo
1036
15905
Argila
Sede
1037
15906
Argila
Sede
1038*
15907
Argila
Pau Ferro
1039
15908
1040*
15909
Argila para
cerâmica
vermelha
Argila
Engenho
Cachoeirinha /
Riacho Guandu
Usina Trapiche
Santo
Antão
Vitória de
Santo
Antão
Vitória de
Santo
Antão
Vitória de
Santo
Antão
Vitória de
Santo
Antão
Sirinhaém
1041
15910
Argila
Engenho Cumaru
1042
1043
15911
15912
1044
1045*
15913
15914
Argila
Argila para
cerâmica
vermelha
Argila
Argila
1046*
1047*
1048
1049*
1050
1051*
15915
15916
15917
15918
15919
15920
Argila
Argila
Argila
Argila
Argila
Argila
1052
1053
15921
15922
Argila
Argila
1054*
1055
1056*
15923
15924
15925
Argila
Argila
Argila
1057
1058
15926
15927
Argila
Argila
1059
1060
15928
15929
1061*
1062
1063*
1064
8o06’ 30”
35o16’ 39” Aluviões
Garimpo ativo
REC
8o07’ 11”
35o20’ 12” Aluviões
Garimpo ativo
REC
8o07’ 15”
35o19’ 02” Aluviões
Garimpo ativo
REC
8o13’ 27”
35o16’ 45” Sedimentos flúviolacustres recentes
Ocorrência
R.est.: 397.800 m3
REC
8o34’ 46”
35o07’ 20” Aluviões
REC
Moreno
8o10’ 40”
Sede
Rio Ribeirão, as
margens da br-101
Ribeirão
Ribeirão
8o27’ 05”
8o29’ 12”
35o09’ 25” Sedimentos flúviolacustres recentes
35o22’ 26” Aluviões
35o22’ 18” Aluviões
Jazida
R.med. - 5.003.900
t / R.ind.- 3.000.800
t / R.total8.004.700 t
Ocorrência
R.est.: 344.250 m3
Garimpo ativo
Ocorrência
R.est.: 336.600 m3
Engenho Pocinhos
Timbi
Moreno
São
Lourenco
da Mata
Recife
Recife
Ipojuca
Cabo
Cabo
Sirinhaém
8o04’ 50”
8o01’ 29”
35o04’ 44” Aluviões
35o00’ 51” Aluviões
Garimpo inativo
Garimpo ativo
REC
REC
Várzea
Iputinga
Engenho Saco
Engenho novo
Massangana
Engenho Bom
Jardim
Engenho Bom Vista Sirinhaém
Paraíso
Vitória de
Santo
Antão
Tabosa
Água Preta
Cer. Nordeste
Água Preta
Antigo Engenho
Palmares
Japaranduba
Japaranduba
Palmares
Engenho limao
Catende
8o02’ 55”
8o01’ 28”
8o26’ 22”
8o11’ 03”
8o21’ 21”
8o33’ 02”
34o57’ 42”
34o56’ 10”
35o03’ 42”
34o58’ 01”
35o00’ 44”
35o05’ 25”
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Garimpo ativo
Garimpo ativo
Jazida
Garimpo ativo
Garimpo ativo
Garimpo ativo
REC
REC
REC
REC
REC
REC
8o37’ 23”
8o03’ 13”
35o07’ 28” Aluviões
35o14’ 44” Aluviões
Garimpo ativo
Garimpo ativo
REC
REC
8o42’ 12”
8o43’ 01”
8o41’ 05”
35o31’ 15” Aluviões
35o31’ 19” Aluviões
35o35’ 48” Aluviões
Garimpo ativo
Garimpo ativo
Garimpo ativo
REC
REC
REC
8o41’ 05”
8o39’ 40”
35o36’ 37” Aluviões
35o44’ 55” Aluviões
Garimpo ativo
Garimpo ativo
REC
REC
Argila
Argila
Sede
Engenho
Camaragibe
Cupira
São
Lourenço
da Mata
8o35’ 24”
8o01’ 27”
35o54’ 41” Aluviões
34o58’ 32” Aluviões
REC
REC
15930
15931
15932
15933
Argila
Argila
Argila
Argila
Sítio Lages
Bela Vista
Serra do Cao
Engenho São
Bartolomeu
Recife
Recife
Sirinhaém
Jaboatão
8o02’ 16”
8o02’ 08”
8o35’ 51”
8o10’ 15”
34o56’ 30”
34o55’ 57”
35o05’ 07”
34o57’ 13”
1065
15934
Engenho Pindorama Ipojuca
8o22’ 51”
35o02’ 19” Aluviões
1066
15935
Engenho cassupim
Escada
8o22’ 00”
35o14’ 38” Sedimentos flúviolacustres recentes
1067
15936
Argila para
cerâmica
vermelha
Argila para
cerâmica
vermelha
Argila
Garimpo ativo
Mina a céu aberto
inativa
R.med.: 66.650 t
/R.inf.: 184.590 t /
R.total: 251.240 t
Garimpo ativo
Garimpo ativo
Jazida
Mina a céu aberto
inativa / R.med.:
66.650t / R.inf.:
184.590t / R.total251.240t
Ocorrência
R.est.: 907.200 m3
Capibaribe
8o00’ 13”
35o01’ 07” Aluviões
1068
1069*
15937
15938
Argila
Engenho Pacoval
Argila / Caulim Engenho Camacari
São
Lourenço
da Mata
Moreno
Cabo
8o05’ 36”
8o15’ 33”
35o07’ 57” Coluviões
34o57’ 47” Arenitos
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Mina a céu aberto
inativa
Reserva exaurida
Garimpo ativo
Ocorrência
Mina a céu aberto
ativa / R.med.:
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
argila- 3.490.950 t –
caulim - 787.080 t
Jazida / R.med.:
argila- 183.756 t /
caulim- 838.575 t
Jazida
Garimpo inativo
Jazida
R.med. de caulim:
2.826.000 t
Garimpo inativo
Garimpo inativo
Garimpo inativo
Garimpo inativo
REC
REC
REC
REC
1070
15939
Argila / Caulim Engenho Paiva
Cabo
8o16’ 30”
34o57’ 15” Arenitos
1071
1072*
1073
15940
15941
15942
Argila / Caulim Engenho Sibiro
Argila / Caulim Engenho Jurissaca
Argila / Caulim Engenho Boto
Sirinhaém
Cabo
Cabo
8o31’ 57”
8o17’ 00”
8o19’ 05”
35o04’ 56” Arenitos
34o59’ 01” Arenitos
34o57’ 40” Arenitos
1074
1075*
1076
1077
15943
15944
15945
15946
Caulim
Caulim
Caulim
Caulim
8o19’ 03”
8o19’ 21”
8o04’ 08”
8o41’ 00”
35o02’ 51”
34o58’ 54”
35o03’ 02”
35o09’ 00”
1078
15947
Caulim
8o41’ 16”
35o06’ 37” Arenitos
Garimpo inativo
REC
1079*
15948
Caulim
8o42’ 53”
35o08’ 09” Arenitos
Garimpo inativo
REC
1080
15949
Caulim
8o42’ 45”
35o10’ 00” Arenitos
Garimpo inativo
REC
1081*
15950
Caulim
8o43’ 26”
35o06’ 44” Arenitos
Garimpo inativo
REC
1082
15951
Caulim
8o43’ 52”
35o07’ 24” Arenitos
Garimpo inativo
REC
1083*
15952
Caulim
8o44’ 29”
35o06’ 18” Arenitos
Garimpo inativo
REC
1084
1085*
1086
1087
1088
1089
1090*
1091
1092
1093
1094
1095
1096
1097
1098
1099
15953
15954
15955
15956
15957
15958
15959
15960
15961
15962
15963
15964
15966
15967
15968
15969
Caulim
Caulim
Caulim
Caulim
Caulim
Caulim
Caulim
Caulim
Caulim
Caulim
Caulim
Calcário
Calcário
Calcário
Calcário
Calcário
8o39’ 12”
8o16’ 45”
8o06’ 29”
8o16’ 26”
8o14’ 48”
8o30’ 59”
8o30’ 15”
8o03’ 16”
8o16’ 38”
8o17’ 42”
8o27’ 39”
8o46’ 25”
8o45’ 30”
8o29’ 07”
8o22’ 43”
8o04’ 00”
35o43’ 25”
34o58’ 12”
34o56’ 07”
35o33’ 19”
35o34’ 40”
35o03’ 01”
35o01’ 00”
35o02’ 20”
34o59’ 50”
35o01’ 29”
35o42’ 42”
35o06’ 39”
35o05’ 35”
35o01’ 03”
34o57’ 09”
35o49’ 50”
Garimpo inativo
Garimpo inativo
Ocorrência
Garimpo inativo
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Garimpo ativo
Garimpo inativo
Ocorrência
Garimpo inativo
Garimpo inativo
Garimpo inativo
Garimpo inativo
Garimpo inativo
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
1100
15970
Calcário
8o06’ 55”
35o37’ 56” Gnaisses
15971
Calcário
8o06’ 26”
35o30’ 24” Gnaisses
Mina a céu aberto
ativa
Garimpo ativo
REC
1101
Cabo
Cabo
Jaboatão
Rio
Formoso
Fazenda Medina
Rio
Formoso
Fazenda Indiana
Rio
Formoso
Paquevira
Rio
Formoso
Fazenda C. Grande Rio
Formoso
Fazenda Porto rico Rio
Formoso
Porto do Tijolo
Rio
Formoso
Sede
Catende
Fazenda Itapoama
Cabo
Ibura
Recife
Camucim
Gravatá
Brejo Velho
Gravatá
Engenho Canto
Ipojuca
Salinas
Ipojuca
Mussaiba
Jaboatão
Caramuru
Cabo
Garapu
Cabo
Fazenda Tenório
Bonito
Estivas
Ipojuca
Tamandaré
Barreiros
Engenho Gameleira Ipojuca
Outeiro Alto
Ipojuca
Sítio lucas
Riacho das
Almas
Fazenda Olho
Gravatá
D'
agua
Fazenda Cotunguba Gravatá
REC
1102
15972
Calcário
Sítio Jua
8o04’ 28”
35o56’ 50” Gnaisses
Ocorrência
REC
1103
1104
1105
1106*
15973
15974
15975
15976
Calcário
Calcário
Calcário
Calcário
Fazenda extrema
Salgado
Taquari
Serra do Papagaio
8o04’ 32”
8o03’ 47”
8o00’ 57”
8o03’ 58”
35o40’ 54”
35o41’ 56”
35o39’ 28”
35o57’ 04”
Garimpo inativo
Garimpo inativo
Garimpo inativo
Ocorrência
REC
REC
REC
REC
1107
1108
15977
15978
Calcário
Calcário
Fazenda Empresa
Fazenda Caieira
8o05’ 34”
8o03’ 03”
35o56’ 30” Gnaisses
35o49’ 33” Gnaisses
Ocorrência
Ocorrência
REC
REC
1109
15979
Calcário
S. Palmatória
8o03’ 32”
35o56’ 54” Gnaisses
Garimpo inativo
REC
1110
15980
Diatomita
Dois Irmãos
Riacho das
Almas
Bezerros
Bezerros
Cumaru
Riacho das
Almas
Caruari
Riacho das
Almas
Riacho das
Almas
Recife
8o01’ 11”
34o57’ 00” Aluviões
REC
1111
1112
1113
15981
15982
15983
Ferro / Titânio
Ferro / Titânio
Ferro / Titânio
Sítio Varame
Fazenda Avencas
Bengala
Passira
Gravatá
Passira
8o00’ 59”
8o04’ 48”
8o00’ 55”
Mina a céu aberto
inativa
Garimpo inativo
Ocorrência
Ocorrência
1114
15984
Ferro / Titânio
Fazenda São Luís
Passira
8o02’ 54”
35o32’ 24” Anfibolitos
35o30’ 15” Anfibolitos
35o28’ 59” Anortositos, dioritos e
gabros do complexo
anortositico de passi-ra,
alojando corpos anfibolitizados portado-res
das mineralizações de
ferro e titânio
35o31’ 36” Anfibolito
Garimpo inativo
Engenho Tabatinga
Engenho Tiriri
Engenho Cananduba
Fazenda Amaragi
Arenitos
Arenitos
Migmatitos
Arenitos
Migmatitos
Arenitos
Arenitos
Migmatitos
Migmatitos
Arenitos
Arenitos
Migmatitos
Arenitos
Arenitos
Migmatitos
Gnaisses
Gnaisses
Gnaisses
Gnaisses
Gnaisses
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
Jaboatão
São
Lourenço
da Mata
Vale do rio itabaiana São José da
Coroa
Grande
Cidade universitária Recife
8o08’ 40”
8o00’ 58”
35o28’ 04” Anortositos, dioritos e
gabros, do complexo
anortosítico de passira,
alojando corpos de
anfibolito portadores das
mineralizações de ferro e
titânio
34o58’ 10” Aluviões
34o57’ 55” Aluviões
8o56’ 01”
35o12’ 03” Aluviões
8o03’ 46”
34o56’ 14” Aluviões
Jaboatão
Cabo
8o10’ 01”
8o15’ 25”
34o54’ 54” Aluviões
34o58’ 20” Aluviões
Turfa
Piedade
Vale do rio
pirapama
Vale do rio ipojuca
Ipojuca
8o24’ 12”
35o03’ 58” Aluviões
15993
15994
Turfa
Turfa
Vale do rio ipojuca Ipojuca
Vale do rio tapirucu Sirinhaém
8o23’ 57”
8o35’ 02”
35o01’ 31” Aluviões
35o05’ 56” Aluviões
1125*
15995
Turfa
Vale do rio
perainunga
1126
1127*
1128*
1129
1130
15996
15997
15998
15999
16000
Titânio / Zircao
Titânio / Zircao
Titânio / Zircao
Titânio / Zircao
Titânio / Zircao
1131
1132
16001
16002
1133*
16004
1115
15985
Ferro / Titânio
Fazenda
Cacimbinhas
1116
1117*
15986
15987
Turfa
Turfa
Muribeca
Camaragibe
1118
15988
Turfa
1119
15989
Turfa
1120
1121
15990
15991
Turfa
Turfa
1122
15992
1123*
1124
Itapoama
Praia das cacimbas
Gaibu
Praia de toquinhos
Cabo de santo
agostinho
Titânio / Zircao Ponta de serrambi
Feldspato
Fazenda Extrema
Passira
8o03’ 00”
REC
Ocorrência
R.est. = 1.000.000 t
Ocorrência
Ocorrência
REC
REC
REC
São José da
Coroa
Grande
Cabo
Sirinhaém
Cabo
Sirinhaém
Cabo
8o52’ 54”
35o11’ 37” Aluviões
Depósito
R.inf.: 3,08 x 106
m3
Depósito
R.inf.: 2,22 x 106 m3
Ocorrência
Depósito
R.ind.: 9,5 x 106 m3
Depósito
R.ind: 8,68 x 106 m3
Ocorrência
Depósito
R.inf.: 22,46 x
106m3
Ocorrência
8o17’ 28”
8o33’ 43”
8o18’ 37”
8o36’ 41”
8o20’ 53”
34o56’ 34”
35o00’ 45”
34o56’ 15”
35o02’ 24”
35o56’ 20”
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
Ocorrência
REC
REC
REC
REC
REC
Sirinhaém
Bezerros
8o33’ 13”
8o06’ 05”
35o00’ 35” Aluviões
35o42’ 30” Pegmatito
Ocorrência
Garimpo ativo
REC
REC
35o15’ 05” Sedimentos flúviolacustres recentes
Ocorrência
R.est.: 207.150 m3
REC
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
Aluviões
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
Engenho Cassupim
Escada
8o22’ 16”
1134
Argila para
cerâmica
vermelha
Calcário
Gameleira
Ipopjuca
1135
Calcário
Fazenda Estivas
Rio
Formoso
1136
Calcário
Sítio Chicão
Riacho das
Almas
1137
Brita (granito)
Pé da Serra
Caruaru
8° 29'29'
' 35° 01'21'
'Sedimentos da Formação R.pot.: 8.000.000 t
Barreiras
CaO:27,09% MgO:
17,42%, SiO2:
9,17%
8° 47'39'
' 35° 07'23'
'Sedimentos
Milhões de
inconsolidados
toneladas
CaO:27,02% MgO:
19,18%, SiO2:
6,32%
8° 09'27'
' 35° 52'08'
'Gnaisse
R.pot.: 10000t
CaO:44,97% MgO:
3,60%, SiO2: 0,91%
8° 18'03'
' 35° 53'28'
'Muscovita leucogranito Garimpo
REC
1138
Lagoa Pelada
8° 24'58'
' 35° 50'20'
'Leucogranito
Garimpo
REC
Gameleira
São
Joaquim do
Monte
Gameleira
8° 35'16'
' 35° 23'02'
'Biotita-muscovita
leucogranito
Garimpo
REC
1140*
Pedra para
construção
(granito)
Pedra para
construção
(granito)
Argila
Granja Samanbaia
Cabo
8º18'
28'
'
35º05'
27'
' Ortognaisse
REC
1141*
Argila
Cabo
8º18'
29"
35º04'
39" Ortognaisse
1142*
Argila
Granja Jardim
Pedrosa
Vila Carneiro
Mina a céu aberto
ativa
Mina paralisada
Cabo
8º17'
52'
'
1143*
Argila
Praia de Itapoama
Cabo
8º17'
57'
'
1144*
Argila
Mata do Zubim
Cabo
8º15'
35'
'
1145*
Argila
Engenho Bom Jesus Cabo
8º14'
43"
1146*
Argila
Comporta
8º16'
34'
'
35º03'
14'
' Sedimentos flúviolacustres recentes
34º57'
56'
' Sedimentos do Grupo
Barreiras
34º59'
25'
' Sedimentos do Grupo
Barreiras
35º02'
09'
' Sedimentos flúviolacustres recentes
34º58'
12'
' Sedimentos do Grupo
Barreiras
1139
Cabo
REC
REC
REC
REC
REC
Mina a céu aberto
ativa
Mina paralisada
REC
Mina paralisada
REC
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
REC
REC
1147*
Argila
Centro
Camaragibe
8º01'
10'
'
1148*
Areia
Muribeca
Jaboatão
8º09'
45'
'
1149*
Areia
Prazeres
Jaboatão
8º10'
30'
'
1150*
Areia
Córrego Muribeca
Jaboatão
8º08'
53'
'
1151*
Areia
Muribeca II
Jaboatão
8º09'
47'
'
1152*
Argila
Muribeca
Jaboatão
8º09'
11'
'
1153*
Argila
Jordão
Jaboatão
8º08'
26'
'
1154*
Argila
Sucupira
Jaboatão
8º06'
10'
'
1155*
Argila
Muribeca II
Jaboatão
8º09'
00'
'
1156*
Argila
UR-4
Jaboatão
8º08'
18'
'
1157*
Argila
Comporta
Jaboatão
8º11'
09'
'
1158*
Argila branca
Muribeca
Jaboatão
8º09'
42'
'
1159*
Argila vermelha Muribeca
Jabotão
8º08'
58'
'
1160*
Brita (gnaisse)
Vila Muribeca
Jaboatão
8º10'
59'
'
34º58'
12'
' Sedimentos do Grupo
Barreiras
34º56'
48'
' Sedimentos flúviolacustres recentes
34º56'
59'
' Sedimentos flúviolacustres recentes
34º56'
37'
' Sedimentos do Grupo
Barreiras
34º56'
49'
' Sedimentos flúviolacustres recentes
34º56'
31'
' Sedimentos flúviolacustres recentes
34º56'
47'
' Sedimentos do Grupo
Barreiras
34º57'
51'
' Sedimentos flúviolacustres recentes
34º56'
58'
' Sedimentos do Grupo
Barreiras
34º57'
04'
' Sedimentos do Grupo
Barreiras
34º56'
59'
' Sedimentos flúviolacustres recentes
34º58'
06'
' Sedimentos flúviolacustres recentes
34º56'
37'
' Sedimentos do Grupo
Barreiras
34º59'
51'
' Ortognaisses
1161*
Brita (granito)
Engenho Guarany
Jaboatão
8º07'
53'
'
34º59'
09'
' Biotita granito
1162*
Brita (granito)
Jaboatão
8º07'
57'
'
34º59'
06'
' Biotita granito
1163*
Brita (granito)
Jaboatão
8º08'
11'
'
34º59'
13'
' Biotita granito
1164*
Brita (granito)
Engenho
Guarany II
Engenho
Guarany III
Santana
Jaboatão
8º07'
33'
'
34º59'
17'
' Biotita granito
1165*
Brita (gnaisse)
Comporta
Jaboatão
8º11'
10'
'
34º58'
34'
' Ortognaisse
1166*
Brita (granito)
Suassuna
Jaboatão
8º07'
40'
'
35º10'
47'
' Granito
1167*
Pedra de talhe
(granito)
Pedra de talhe
(gnaisse)
Pedra de talhe
(granito)
Pedra de talhe
(granito)
Pedra de talhe
(granito)
Pedar de talhe
(granito)
Pedra de talhe
(granito)
Engenho penanduba Jaboatão
8º09'
37'
'
35º01'
00'
' Biotita granito
Muribequinha
Jaboatão
8º10'
14'
'
35º00'
20'
' Ortognaisse
Engenho Guarany
Jaboatão
8º07'
52'
'
34º58'
53'
' Biotita granito
Engenho Pendatuba Jaboatão
8º09'
08'
'
35º01'
19'
' Biotita granito
Engenho
Guarany II
Muribequinha II
Jaboatão
8º07'
46'
'
35º58'
54'
' Biotita granito
Jaboatão
8º10'
06'
'
35º00'
30'
' Biotita granito
Santana
Jaboatão
8º07'
25'
'
34º58'
36'
' Biotita granito
Engenho
Guarany III
Engenho
Guarany IV
Vargem Fria
Jaboatão
8º07'
50'
'
34º58'
52'
' Biotita granito
Jaboatão
8º08'
20'
'
34º58'
59'
' Biotita granito
1176*
Pedra de talhe
(granito)
Pedra de talhe
(granito)
Argila
Moreno
8º06'
10'
'
35º04'
23'
' Ortognaisse
1177*
Brita (granito)
Fazenda Tapera
Moreno
8º07'
07'
'
35º10'
18'
' Granito
1178*
Argila
Barro
Recife
8º05'
53'
'
1179*
Argila
Caxangá-Bicopeba
Recife
1180*
Argila
Caxangá
Recife
1181*
Argila
Barro I
Recife
1182
Água mineral
Sítio Novo
Olinda
1168*
1169*
1170*
1171*
1172*
1173*
1174*
1175*
34º56'
59'
' Sedimentos do Grupo
Barreiras
8º01'
42'
' 34º57'
21'
' Sedimentos flúviolacustres recentes
8º02'
12'
' 34º58'
15'
' Sedimentos do Grupo
Barreiras
8º05'
54'
' 34º57'
02'
' Sedimentos do Grupo
Barreiras
8º01’ 35”
34º53’ 06” Sedimentos flúvio-
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
mono bancada ativa
Mina a céu aberto e
bancadas ativa
Mina a céu aberto
mecanizada ativa
Mina a céu aberto e
bancadas ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Mina paralisada
Mina a céu aberto
ativa
Mina a céu aberto
ativa
Q média:
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
REC
1183
Água mineral
1184
Água mineral
1185
Água mineral
1186
Água mineral
1187
Água mineral
1188
Água mineral
1189
Água mineral
1190
Água mineral
1191
Água mineral
1192
Água mineral
1193
Água mineral
1194
1195
Pazzolana
natural
Argila
1196
Raimundo da Fonte
Beberibe
Água Santa Clara
Granja Esquema
Min. Canhotinho
Campo Grande
Fortcreto
Loteamento Joaquim
Ribeiro
Min. Alto Caxánga
Engenho Muribeca
Água Min. Altina
FazendaMussaiba
Min. Branca de
Neve
Engenho Tiriri
Recife
8º00’ 22”
Recife
8º01’ 36”
Recife
8º01’ 38”
Recife
8º01’ 30”
Jaboatão
8º09’ 22”
Jaboatão
8º03’ 05”
Cabo
8º20’ 46”
Gravatá
lacustres recentes
34º53’ 33” Sedimentos do Grupo
Barreiras
34º53’ 58” Sedimentos flúviolacustres recentes
34º53’ 07” Sedimentos flúviolacustres recentes
34º57’ 45” Sedimentos do Grupo
Barreiras
99.300 litros/dia
Q média:
24.600 litros/dia
Mina
REC
Mina
REC
Mina
REC
34º59’ 28” Sedimentos flúviolacustres recentes
35º01’ 26” Granitóides
Mina
REC
Q média:
14.400 litros/dia
REC
REC
Mina
REC
8º16’ 33”
34º58’ 20” Sedimentos flúviolacustres recentes
35º31’ 57” Granito grosso
Mina
REC
Gravatá
8º16’ 16”
35º34’ 10” Granito grosso
Mina
REC
Barreiros
8º50’ 10”
35º19’ 11” Granito grosso
Mina
REC
8º30’ 27”
35º42’ 33” Biotita leucogranito
Mina
REC
Engenho Saco
São
Benedito do
Sul
Ipojuca
8º26’ 29”
Sítio Bonita
Trindade
7º41’ 29”
35º03’ 19” Ignimbrito da
Formação Ipojuca
40º15’ 04” Sedimentos da
Formação Santana
R.med.: 9.800.000 t REC
R.inf.: 4.200.000t
JUN
R.inf.: 2.446.650t
Calcário
Serra da Gibóia
Rio-Moxotó
9o02'
30"
37o53'
30" Leucogranito
1197
Barita
Petrolândia
9o06'
40"
38o17'
00" Quartzo-Sienito
1198
Barita
Serra Vermelha
/Riacho Riachão
Serra Vermelha
GAR
Garimpo Inativo
Rif= 149.000.000 t
CaO=35
,74%MgO=16,86%
PAA
Ocorrência
Petrolândia
9o07'
45"
38o17'
00" Quartzo-Sienito
Garimpo Inativo
PAA
1199
Calcário
37o05'
55" Granito
Ocorrência
ARA
Água
Águas
Belas
Salgadinho
9o09'
00"
1200
Faz. Ribeira de
Baixo
Sede
7º56’ 14”
35º38’ 02” Migmatito
Fonte termal
JOP
Fazenda Timbó
Água Mineral Real
Sítio Santinha
Água Mineral
Gravatá
Engenho Nova
Aurora
Engenho Mangue
Fonte dos Dados: CPRM-Base META, atualizada até julho/1997; todas as referências bibliográficas e dados adcionais, constam na
própria base de dados que pode ser acessada pela Internet (http:/www.cprm.gov.br).
Os jazimentos estão representados na carta metalogenética pelo no de ordem (1a coluna) e na base de dados pelo no do DOCMETA (2a coluna).
WYX!Z [\^]_8`aZ _bDc defg][Qd^bfaf!Z
]_h[][Qd^X_faX!Z iQjVc bQ[Qd^]afDdkZ _X!c dlVZ
fDd^mnjV\ahDoQefk]afDd8]afabD\pq_hl
fDd8bf!hda\ar l []afDd8][gZ _Qj _Z shDbDc [
t c t r c faX!Z iQjVc bQ[u
* Jazimento não representado nas cartas geológicas e metalogenéticas.
R.med. = Reserva medida, R.inf. = Reserva inferida, R.est. = Reserva estimada, R.pot. = Reserva potencial, R.total = Reserva total.
A = área; V = volume; T = teor; t = tonelada; Q = vazão.
Folhas:
PIC – Picos (SB 24-Y-C)
JUN – Juazeiro do Norte (SB 24-Y-D)
PAN – Paulistana (SC 24-V-A)
SAL – Salgueiro (SC 24-V-B)
PET – Petrolina (SC 24-V-C)
UAU – Uauá (SC 24-V-D)
SET - Serra Talhada (SB 24-Z-C)
PAT – Patos (SB 24-Z-D)
BSF – Belém do São Francisco (Floresta) SC 24-X-A
GAR – Garanhuns (SC 24-X-B)
PAA – Paulo Afonso (SC 24-X-C)
ARA – Arapiraca (SC 24-X-D)
JOP – João Pessoa (SC 25-Y-C)
REC – Recife (SC 25-V-A)

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