companhia de pesquisa de recursos minerais de pernambuco
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companhia de pesquisa de recursos minerais de pernambuco
&203$1+,$'(3(648,6$'(5(&856260,1(5$,6'(3(51$0%8&2&350 '(3$57$0(1721$&,21$/'(352'8d20,1(5$/'130 3$125$0$'$(&2120,$0,1(5$/'2(67$'2'(3(51$0%8&2 Antônio Christino P. de Lyra Sobrinho - DNPM Bartolomeu de Albuquerque Franco - CPRM Este trabalho foi elaborado para compor a “Nota Explicativa” do Mapa Geológico do Estado de Pernambuco elaborado pela CPRM, em colaboração com o DNPM, UFPE e Governo do Estado (AD/DIPER). 5HFLIH $EULO ±(&2120,$0,1(5$/(678'2'(0(5&$'2 ±'HSyVLWRVH5HVHUYDV0LQHUDLV3URMHWRVGH3HVTXLVDHGH/DYUD Até outubro de 1999, existiam em tramitação no Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM (4o Distrito - Pernambuco) cerca de 1.588 processos referentes a projetos de pesquisa e lavra mineral existentes no Estado, perfazendo uma extensão de 1.070.973,17 hectares (10.709,7317 km2), correspondentes à cerca de 11% do território estadual. A distribuição destes empreendimentos nas seis possíveis fases de evolução, bem como as substâncias a que eles se referem estão listados na 7DEHOD. 7DEHOD4XDQWLGDGHGHiUHDVFRPSURMHWRVGHSURVSHFomRSHVTXLVDHODYUDPLQHUDOHP3HUQDPEXFR 7RWDOSRUVXEVWkQFLDHSRUIDVHiUHDHPKD 1. Ouro 2. Água mineral 3. Rocha ornamental (granito, gnaisse, mármore etc.) 4. Gipsita 5. Calcário 6. Argila 7. Fosfato 8. Areia 9. Ferro 10. Titânio 11. Feldspato, filito, quartzo, talco, traquito e manganês 822 219 209 124 66 70 38 22 5 4 9 !! " #$$%&# 1. Requerimento de pesquisa 2. Autorização de pesquisa 4. Concessão de lavra 3. Requerimento de lavra 5. Registro de licenciamento 6. Requerimento de licenciamento '() *+ ,.- 916 436 149 28 42 17 730.580,96 290.919,69 35.795,09 11.875,82 1.213,82 430,00 ./ !! ./ 0102/ 314)5 1 O. Fonte : DNPM / Neo-SICOP / 4 DR A maior parte dos processos/empreendimentos (916) encontra-se ainda na fase de pedido de pesquisa que corresponde a uma expectativa de direito que só se concretiza com a publicação, no Diário Oficial da União, do Alvará de Pesquisa. Neste conjunto, ocorre o predomínio das áreas requeridas para pesquisa de ouro pela Companhia Vale do Rio Doce - CVRD, através da sua subsidiária DOCEGEO. Após a privatização da CVRD, o programa de investimentos foi suspenso e, embora as áreas ainda permaneçam bloqueadas para novos requerimentos, a tendência a médio prazo é a sua liberação, seja pela desistência formal da empresa, seja pelo indeferimento dos processos pelo DNPM, com base na legislação minerária. Refletindo a vocação do Estado para a produção de não metálicos, ocorre o predomínio desta classe de minerais no total de empreendimentos mineiros existentes. O enorme crescimento do mercado para água potável explica o comprometimento de 219 áreas para água mineral, 30 das quais estão habilitadas para produzir. Outras 209 áreas estão vinculadas a empreendimentos para granitos, em sua grande maioria para uso como rocha ornamental, setor que também vem crescendo bastante desde o começo da atual década, com a implantação de 09 projetos de beneficiamento de blocos. Na industrialização da gipsita, no sertão do Araripe, os investidores de dentro e fora do País vêm aumentando suas participações no setor, aportando recursos financeiros e tecnologia. São 124 áreas com títulos minerários, das quais 44 são áreas com portaria de lavra, a maior incidência de projetos de lavra por substância no Estado. Nas 7DEHODVH estão discriminadas, por substância e município, as minas existentes no Estado e legalmente habilitadas a produzir, no regime de concessão (149) e no regime de licenciamento (42), respectivamente. Das 191 minas existentes no Estado (concessões + licenciamentos), cerca de 65% estão em produção, enquanto 35% estão paralisadas. As razões destas paralisações variam de substância para substância, em função de singularidades dos seus respectivos mercados. No entanto, na opinião de alguns estudiosos, este número poderia ser menor se houvesse uma decisão política do DNPM de aplicar mais rigorosamente os critérios do Código de Mineração. Existem algumas situações bastante peculiares de projetos paralisados, no caso das jazidas de fosfato, por exemplo. É pouco provável que venham a ser retomadas as atividades de lavra nas 12 concessões existentes nos municípios de Igarassu e Paulista. A proximidade de centros urbanos e a conseqüente ocupação pela atividade imobiliária, bem como restrições de ordem ambiental, dificultam a retomada da produção mineral, apesar das vantagens competitivas que as jazidas apresentam como: minério sedimentar de baixo custo de mineração e de concentração, disponibilidade de infra-estrutura, proximidade de centros de consumo, dentre outras. No caso das minas de minério de ferro do município de São José do Belmonte, acreditase que haveria viabilidade econômica para a produção de ferro gusa, em pequena escala, destinada ao mercado local e regional. Neste caso, restaria o exame do suporte energético e redutor, em face do anterior pouco recomendável uso do carvão de lenha proveniente das reservas florestais (caatinga) do Sertão. As pequenas reservas de ouro do município de Cedro só tiveram uma atividade de extração intensa numa fase de preços elevados do metal precioso, combinada com a utilização de mão de obra garimpeira e o desrespeito à legislação ambiental. A tentativa de implantação de um projeto de mineração, com a estrutura de produção em moldes empresariais, não foi bem sucedida. Após a reforma da Constituição Federal, que aboliu as restrições à participação do capital estrangeiro na mineração, a empresa concessionária de 04 autorizações de lavra tentou negociar os títulos mas não logrou êxito, pelo menos até recentemente. Outros investimentos privados em prospecção e pesquisa também foram realizados na região, inclusive pelo Governo Federal (DNPM e CPRM). O incremento da ação fiscalizatória do DNPM junto aos produtores de brita e areia tem levado ao crescimento do número de licenciamentos para estas duas substâncias, que, juntas respondem por cerca de 50% das minas em produção, sob este regime. Na 7DEHOD constam os 45 projetos em implantação, sendo 28 no regime de concessão, cujos Planos de Aproveitamento Econômico estão sendo analisados pelo DNPM para posterior expedição da portaria de lavra, bem como 17 no de licenciamento, cuja tramitação é bem mais simplificada haja vista que a apresentação de PAE fica a critério do DNPM. 7DEHOD6LWXDomRGDVFRQFHVV}HVGHODYUD3HUQDPEXFR : <; , : ) = %) 1. Água mineral Garanhuns S.B. do Sul Paulista Caruaru Paranatama Custódia Recife Barreiros Olinda Paudalho Gravatá Jaboatão Camaragibe Jaboatão Igarassu Caruaru Ipojuca Jaboatão Goiana Cabo Paulista Igarassu Surubim Goiana Gravatá Buique Tuparetama Jaboatão S.J.Belmonte Igarassu Paulista Ouricuri Araripina Ipubi Bodocó Trindade Exú Bom Jardim Pedra Venturosa Sertânia Alagoinha Serra Talhada Belo Jardim Jaboatão Cedro Floresta Ipojuca 2. Areia 3. Argila2 4. Calcário 5. Caulim 6. Ferro 7. Fosfato 8. Gipsita 9. Granito1 10. Ouro 11. Titânio3 12. Traquito > ? @ + ,.- ) 678*$89$&# + '9$ #+ ,.+ '- 90,23 44,00 251,44 62,86 49,00 4 1 7 1 1 265,21 49,00 0,24 49,00 71,07 87,07 111,45 13,16 7 1 1 1 2 2 2 1 62,86 643,27 1 2 47,73 451,10 616,19 15,54 3.254,80 245,70 1 2 2 1 8 1 242,85 1.517,51 1.026,61 50,00 175,33 70,00 2.367,88 858,00 4 11 16 1 2 1 4 1 1.000,00 100,00 1 1 65,70 2 758,23 1 A2/ 14)5 04 3A + ,.- 32,00 1 4,31 999,35 1 1 195,42 586,50 2 1 1.100,91 1 449,82 2 42,00 88,00 149,00 990,47 1.531,94 1.872,45 130,55 247,50 65,28 118,06 1 1 1 3 6 6 2 2 2 3 2.696,00 2.070,11 789,97 937,43 41,00 997,43 88,00 4.000,00 960 150,00 4 3 2 1 1 1 1 4 1 1 BC./ 444)5 0 Fonte : Neo_SICOP/DNPM - 4º DR Observações : 1 Inclui as rochas granitóides e outras para fins ornamentais e britamento. 2 Inclui argilas comuns e plásticas, e refratárias. 3 Contém reservas de vanádio. 90,23 44,00 251,44 62,86 49,00 32,00 265,21 49,00 0,24 49,00 71,07 87,07 111,45 17,47 999,35 62,86 643,27 195,42 586,50 47,73 1.552,01 616,19 15,54 3.704,62 245,70 42,00 88,00 149,00 990,47 1.531,94 1.872,45 373,40 1.765,01 1.091,89 168,06 175,33 70,00 2.367,88 3.554,00 2.070,11 789,97 1.937,43 141,00 997,43 153,70 4.000,00 1.718,23 150,00 42D2/ 0AD25 4 7DEHOD6LWXDomRGRVOLFHQFLDPHQWRV3HUQDPEXFR : <; , 1. Areia 1 2. Granito 3. Argila2 4.Calcário : ) = %) > ? @ Goiana Jaboatão dos Guararapes Moreno Paranatama Paudalho Barreiros Vitória Santo Antão Serra Talhada Sertânia Jaboatão dos Guararapes 9$&# E .@2+ ) . / F 9 #+ G.$ /F 58,47 2 3,94 1 31,50 1 38,40 + G.1 96,87 3,94 20,00 17,19 50,00 3,40 1 1 1 1 31,50 19,70 16,71 20,00 17,19 50,00 3,40 151,04 4 151,04 Caruaru 7,24 1 7,24 Nazaré da Mata São José do Egito Pombos Passira Arcoverde Belo Jardim Ribeirão Pombos Tacaimbó São Caetano Araripina S.M. Cambucá Tacaratu Surubim 7,00 1 19,70 16,71 49,00 19,78 1 1 195,00 49,00 4 1 25,81 50,00 50,00 15,12 4 1 1 1 168,02 31.5 4 4B 1 1 10,00 30,00 1 1 1,00 1 18,00 1 50,00 1 8,50 50,00 1 1 B2AB)5 4C 0 7,00 10,00 79,00 19,78 1,00 195,00 49,00 18,00 25,81 100,00 50,00 23,62 50,00 168,02 ./ BC4)5 !B Fonte H<I.J KML N :ONeo_SICOP/DNPM-4º.DR P#QRK#J8ST#UV$WRXY.OJCZLOR[.\ ] ^ X#OJC_.OLOa` ^ [.JCb.K8ILc^ ] OdeK[ ] W fUg [.Xh i ^.OLZR^ h OJ^ [.b i.J ] Lc^ OR^ J jX#WRdi [.JCK8_ h kJ ] ^ X#OJ jKlLK#` LOR] kLc^ OJ Após a conclusão da implantação desses projetos, o Estado passará a contar com 236 empreendimentos de extração mineral distribuídos em 65 municípios localizados nas três regiões fisiográficas: zonas da Mata, Agreste e Sertão. Com a entrada em operação destes projetos, certamente, a tendência da produção mineral do Estado será de crescimento. Na 7DEHOD mostram-se as reservas minerais quantificadas existentes no Estado ao final de 1996, e oficialmente reconhecidas sobre as quais cabem algumas considerações. A maioria absoluta das reservas são de substâncias da classe dos não metálicos. As reservas de caulim do município de Buíque estão sem uso atualmente e as atividades de lavra paralisadas, haja vista que o grupo empresarial detentor desfez-se das operações industriais que utilizavam este insumo. As rochas ornamentais, sob a denominação de granitos, gnaisses, migmatitos ou outras, têm apresentado um acentuado crescimento das reservas quantificadas. O aproveitamento econômico das reservas de feldspato tem como um óbice a sua pequena dimensão, se é que já não foram totalmente mineradas por atividades clandestinas (economia informal). Já para as reservas de quartzo de Belém do São Francisco, cuja aplicação industrial aventada foi a produção de silício metálico, as dificuldades seriam, além da sua relativamente pequena possança, a elevada demanda de energia elétrica dos processos de produção mais comumente empregados e as condições de excesso de oferta reinantes no mercado internacional do produto. 7DEHOD3URMHWRVHP,PSODQWDomR3HUQDPEXFR 3URMHWRVGHODYUDHPH[DPHSHOR'130FRQFHVV}HV 0LQHUDLV 0XQLFtSLRV H5RFKDV 1GHÈUHDV ÈUHDV+D 1. Calcário Paulista 8,55 1 Flores 1.000,00 1 Carnaíba 1.968,75 2 Goiana 1.385,80 3 Itamaracá 1.000,00 2 2. Gipsita Ipubí 586,45 3 Araripina 528,00 2 Bodocó 197,42 2 3. Argila1 Cabo 85,65 1 Jaboatão dos Guararapes 65,22 1 4. Granito1 Jaboatão 64,69 2 Alagoinha 1.000,00 1 Caruaru 1.000,00 1 Venturosa 900,00 1 5.Mármore Carnaíba 1.000,00 1 6. Quartzo B. São Francisco 1.000,00 1 7. Areia Jaboatão dos Guararapes 31,25 1 8. Água Mineral Recife 49,00 1 Cabo 5,04 1 Subtotal 11.870,78 28 0LQHUDLV H5RFKDV 1.Areia 2. Argila1 3.Granito2 0XQLFtSLRV Jaboatão dos Guararapes Escada Goiana Barreiros Paudalho Caruaru Paulista Sirinhaem Jaboatão dos Guararapes Petrolina Tacaimbó Taquaritinga do Norte Subtotal 7RWDO Fonte : Neo_Sicop/Dnpm-4º.Dr 3URMHWRVGHODYUDHPH[DPHSHOR'130OLFHQFLDPHQWRV ÈUHDV+D 1GHÈUHDV 11,43 2 48,00 1 73,71 3 61,70 2 25,49 2 1,39 1 12,97 1 33,81 1 50,00 1 50,00 1 11,50 1 50,00 1 430,00 17 Observações : 1. Inclui argilas industriais, comuns, plásticas e refratárias. 2. Inclui as rochas graníticas para fins ornamentais e britamento 7DEHOD3HUQDPEXFR5HVHUYDV0LQHUDLV± : : Minérios : Ferro Ouro Titânio (Ilmenita) Vanádio (V2O5) : ) = %) Goiana S.J. Belmonte Cedro Floresta Floresta ;#R@2$+ mM ) : ) 65.029 3.860.367 33.299 1.996.126 10.900 5.082.437 163.300 mM)nc 8.281.648 10.544 146.721 60,62% 4,90 g/t 22.74% 22,00% : 87 : Areia Industrial Argilas Comuns e Plásticas Argilas Refratárias Calcário Calcita Caulim Feldspato Gipsita Gnaisse Ornamental(1) Granito Ornamental o p q Mármore Ornamental o p q Outras Pedras Naturais o p ) Pedras Britadas o p q Quartzo Rocha Fosfática Traquito Jaboatão dos Guararapes Cabo Caruaru Escada Goiana Igarassu Ipojuca Jaboatão dos Guararapes Cabo Jaboatão dos Guararapes Carnaíba Goiana Gravatá Paulista Surubim Flores Buíque Cabo Tupanatinga Caruaru Araripina Bodocó Exu Ipubí Ouricuri Trindade Pedra Sertânia Bom Jardim Caruaru Pedra Venturosa Carnaíba Belo Jardim Garanhuns Jaboatão dos Guararapes Serra Talhada B. de S. Francisco Goiana Igarassu Paulista Ipojuca " ) rsee9 :ut(vw:yxaz 331 see9 :|{ AFCs z }) % ~(#R@267r +c-) >a %##$? 2.533.568 3.681.249 789.987 612.000 642.359 889.554 37.890.655 680.090 786.592 2.027.058 1.421.259 142.256.054 24.207.769 73.891.144 182.925 3.273 317.432 1.687.323 344.8I5 5.889 105.965.292 4.418.192 1.271.000 70.755.222 12.254.633 2.427.976 1.026.516 3.806 1.525.176 33.441 1.988.266 12.165.229 3.033 363.580 736.471 915.625 9.816.680 4.033.530 424.456 1.707.581 19.308.977 22.384.060 901.125 16.220.203 17.048.000 187.981 1.778.000 5.004.906 89.975.100 18.906.495 1.200.000 65.851.685 106.504.163 19.119 590.080 3.061.250 232.500 2.889 36.736.387 6.819.091 1.521.000 24.220.025 5.899.360 1.230.570 167.500 1.684 6.386.341 5.078.950 5.740.875 73.414.650 17.261 2.932.200 17.388 14.224.995 16.195.091 3.348.000 19.535.043 32.486.623 4.539.340 39.261.891 754.278 5.538 3.210.000 467.775 2.874.150 1.930.980 442.422 4.144.950 16.421.375 2.874.150 391.793 5.181.070 9,15% 14,87% 21,90% (YROXomRGD3URGXomR0LQHUDO A produção mineral de Pernambuco é composta essencialmente por minerais não metálicos ou industriais, a maioria dos quais tem como consumidor final a indústria da construção civil. A geologia do território pernambucano não possibilitou, até hoje, a identificação de uma reserva mineral com características que aliem a possança intrínseca do depósito à viabilidade econômica de implantação de um grande empreendimento industrial, capaz de servir como projeto estruturador do desenvolvimento econômico do Estado. Apesar disso, o setor mineral vem, progressivamente, firmando-se como mais um segmento dinâmico da economia estadual. O Valor da Produção Mineral (VPM) no período 1990-1997, embora apresentando um comportamento caracterizado por expansões e contrações, exibe uma tendência geral de crescimento refletida na taxa média anual da ordem 6,5% (7DEHODV e ), que fica bem evidenciada na Figura 1. Porquanto sejam produzidos no Estado cerca de 10 substâncias, um conjunto de 06 manteve, no período em estudo, uma participação anual média de 97% na composição da VPM: pedras britadas (32%); gipsita (26%); água mineral (15%); areia e cascalho (12%); argilas comuns e plásticas (6%); e calcário (6%). As perspectivas são de que a tendência de crescimento do VPM seja mantida num futuro próximo, seja pelo aumento da demanda das substâncias tradicionalmente produzidas e conseqüente ampliação dos níveis de produção (pedras britadas, gipsita etc); seja pela ampliação da operação industrial de outras substâncias, como água mineral, rochas ornamentais e a consolidação da produção de minério de titânio; seja pelo aperfeiçoamento da contabilização da produção, incorporando-se, nas estatísticas, o valor da maior parte da produção que atualmente ocorre na economia informal (água potável, areia; argilas etc), seja, também, pela inclusão de produtos beneficiados e com maior valor agregado, como gesso e chapas de granito serradas e polidas. Cabe ressaltar que a produção mineral contabilizada pelos registros oficiais, tanto em quantidade física, quanto em valor monetário, representa ainda uma pequena fração da real. Para isso, concorrem tanto o fato de muitas vezes as empresas subestimarem a sua produção (em quantidade e valor), quanto o de uma grande parcela da produção ocorrer no âmbito da economia informal e, portanto, à margem da legislação mineral. Neste último caso, estão incluídas: parte da produção de pedras britadas, a quase totalidade das areias e argilas comuns e plásticas usadas na cerâmica vermelha, parcela da produção de calcário e a quase totalidade da captação de água utilizada como insumo pela indústria em geral ou comercializada para consumo humano. A atividade de fiscalização do DNPM, além das dificuldades conjunturais do órgão, enfrenta obstáculos no seu papel de gestor das estatísticas do setor, face à atomização da produção, já citada, a mobilidade de algumas frentes de lavra, como as de areia e cascalho, de argilas e, também, por lhe caber apenas o controle da produção de água mineral, ficando sem registro a maior parcela da produção e comercialização de água. 7DEHOD9DORUGD3URGXomR0LQHUDOGR%UDVLOHGH3HUQDPEXFR $QRV 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 " ) %UDVLO $ 9DORU% 7.412.280 5.518.106 8.081.166 7.671.652 8.626.755 8.733.456 7.661.869 8.099.408 53.184 51.721 68.517 69.563 76.919 83.685 77.812 79.268 3URGXomR0LQHUDOGH3HUQDPEXFR ËQGLFHV 9DULDomR$QXDO 100,00 97,25 (2,75) 128,83 32.47 130,80 1,53 144,62 10,57 157,35 8,80 146,31 (7,02) 149,04 1,87 US$ 1.000,00 3DUWLFLSDomR%$ 0,72 0,94 0,85 0,91 0,89 0,96 1,02 0,98 : DNPM – AMB / 1991 a 1998 DNPM – 4º DR / Neo _ Sicop ~ ( . : (1) Exclusive energéticos ±3ULQFLSDLVPLQHUDLVSURGX]LGRV 3HGUDV%ULWDGDV - A produção de pedras britadas, englobando os diversos tipos de brita, pedra rachão, pó de pedra, pedra de alvenaria, pedra talhada e pedra bruta é proveniente de cerca de 30 pedreiras localizadas em 17 municípios, sendo os maiores produtores: Jaboatão dos Guararapes, onde se situam 12 pedreiras, Ipojuca, Vitória de Santo Antão, Pombos e Caruaru. O segmento apresentou um comportamento ligeiramente recessivo ao longo do período em estudo, haja vista que a produção apresentou um crescimento médio de 0,25% a.a., o que está razoavelmente compatível com o comportamento do consumo de cimento que, no mesmo período, apresentou uma expansão de 3,5% a.a., em parte decorrente da expansão de consumo nos últimos 05 anos para construção e reforma de residências, com pouco uso de brita. Estimativas do SINDIPEDRAS - Sindicato das Indústrias de Extração e Beneficiamento de Pedras do Estado de Pernambuco indicam que apenas cerca de 50% da capacidade de produção instalada vem sendo efetivamente utilizada. O elevado nível de ociosidade, bem como a tendência recessiva apontada acima, o SINDIPEDRAS atribui à falta de obras públicas de infra-estrutura e à aplicação de novas tecnologias pelo segmento da construção civil residencial. A tradicional e antiga estrutura cartelizada do mercado está sendo abalada com entrada de empresas mais agressivas, que estão rompendo com a divisão regional do mercado e o controle de preços, o que pode explicar a queda observada no preço médio unitário nos últimos anos. *LSVLWD - Desde a década de 1960 que Pernambuco ocupa a posição de maior produtor nacional de gipsita, participando nos últimos anos com cerca de 90% de toda a produção brasileira. A ascensão e a manutenção desta posição, por tão longo período, encontra explicação numa série de fatores, que envolve desde vantagens comparativas de que dispõem as minas pernambucanas frente às de outros Estados produtores (Bahia, Maranhão, Ceará, e Tocantins), como melhores condições de lavra (relação estéril/minério bastante favorável) e qualidade do minério, bem como uma melhor infra-estrutura de acesso, apesar do péssimo estado de conservação da rede rodoviária disponível, estadual e federal (Lyra Sobrinho et alii, 1994). O denominado Pólo Gesseiro do Araripe, que abrange os municípios de Araripina, Trindade, Ipubí, Ouricuri, Bodocó e Exú, além das 45 minas, engloba também 63 unidades produtoras de gesso (calcinadoras) que somam uma capacidade de produção instalada da ordem de 75.000 t/mês e fazem de Pernambuco também o seu maior produtor nacional, e ainda cerca de 125 pequenas instalações de manufatura de placas de forro e blocos para divisórias (Santos et alii, 1996). Porquanto, historicamente o comportamento da produção de gipsita e gesso seja caracterizado por fases curtas de expansão e contração, desde 1994 vem ocorrendo um ciclo de contínua expansão. Coincidentemente, a indústria cimenteira e de outros produtos cujo consumo se dá na construção civil vêm mantendo comportamento análogo. A explicação econômica que vem sendo mais aceita é a que atribui este bom desempenho ao denominado FRQVXPRIRUPLJD, vez que no período não existiram grandes obras públicas, nem um crescimento da construção civil residencial formal. O FRQVXPRIRUPLJD por sua vez, estaria ligado ao crescimento da renda das classes menos favorecidas, após a implantação do Plano Real, que lhes teria possibilitado condições de realizar reformas e ampliações nos seus imóveis residenciais. Este argumento é perfeitamente cabível para o gesso e seus derivados, cujo maior mercado consumidor ainda é constituído por pequenas empresas e consumidores individuais. As empresas produtoras de gipsita estão investindo na mecanização da mineração e em novas tecnologias de calcinação, bem como no PDUNHWLQJ divulgando as vantagens do gesso para a construção civil (revestimento, divisórias e decoração) frente a produtos sucedâneos, com o objetivo de ganhar a fatia de mercado das grandes construtoras, à semelhança dos países desenvolvidos. Além da modernização das atividades de produção dos derivados do gesso tradicionalmente produzidos na região (gesso de revestimento para aplicação manual; gesso para fundição; gesso alfa; gesso para moldes cerâmicos; placas de forro; blocos para divisórias; e giz escolar), as empresas lançaram ou estão desenvolvendo novos produtos, tais como: massa; cola; argamassa à base de gesso para revestimento interno de superfícies, aplicado com máquina de projetar, e que elimina o uso de massa corrida de PVA; gesso para moldes de alta resistência mecânica, apto a ser utilizado sob diversas condições de pressão; gessos especiais para cerâmica, odontologia, ortopedia e indústria automobilística; argamassa à base de gesso alfa para execução de contrapisos; giz industrial e de bilhar. A potencialidade do mercado brasileiro de gesso e derivados, explicitada pelo baixíssimo consumo (2kg/hab/ano, enquanto nos países mais desenvolvidos alcança de 70 a 80 kg/hab./ano), somada às possibilidades de negócios no âmbito do MERCOSUL, atraiu três grandes produtores mundiais. O Grupo Lafarge que opera uma unidade produtora de gesso em Araripina/PE e outra de gesso acartonado em Petrolina/PE, em cuja modernização e ampliação estão sendo investidos cerca de US$ 8 milhões em 1999. O Grupo está também investindo US$ 70 milhões na implantação, em São Paulo, de outra unidade produtora de gesso acartonado. O grupo inglês BPB - British Plaster Board, através da sua associada Placo do Brasil Ltda., está investindo cerca de US$ 30 milhões na implantação de uma fábrica em Mogi das Cruzes-SP, com capacidade de produção de 10 milhões de m2/ano de gesso acartonado, cuja matéria – prima deverá ir de Pernambuco, onde o grupo, já em 1999, assumiu o controle de uma mineração (Mineração Campo Belo Ltda.). Seguindo estratégia semelhante, o grupo alemão Knauf, através da Knauf do Brasil Ltda., e com investimento da mesma ordem, está implantando uma unidade industrial com capacidade para produzir 12 milhões de m2/ano de gesso acartonado, localizada no Pólo Industrial de Queimados/RJ, e adquiriu duas minas, uma em Pernambuco e outra na Bahia (Lyra Sobrinho et alii, 1999). Três projetos de infra-estrutura adquirem uma importância vital para o segmento produtivo do polo Gesseiro do Araripe, sendo dois ligados à imperiosa necessidade da diminuição do alto custo do transporte, realizado atualmente por via rodoviária, e um terceiro com vista à regularização da oferta de água, em qualidade e quantidade. ) 7DEHOD352'8d20,1(5$/'(3(51$0%8&2 ¡ ¢ 1994 2.913 6.130 2.507 5.470 3.174 2.590 3.730 1993 1994 7.690 12.501 6.137 3.283 172 15.728 585 22.351 9.585 11.405 6.137 4.568 116 15.078 718 21.672 14.155 12.326 5.725 41 4.952 219 16.462 855 21.700 546 516 70 284 484 ¥ £ 1992 6.368 1.640 2.498 3.008 33 129 16.213 159 21.157 ¨© 6.046 1991 5.646 2.847 911 5.458 43 37 161 12.886 340 24.309 ¦ § 7.836 ¤ 10.530 1990 1993 ª ¬ 1992 § 1991 ¬ ¦¬ 1990 ¬ ¨ ¦ ª 1994 ) 1993 1992 £ Rocha fosfática (t) 1991 48.768.457 40.458.275 68.502.232 81.756.499 81.371.340 202.851 182.566 961.600 963.200 964.800 526.415 473.773 531.590 530.113 484.406 7.156 439.274 529.174 481.739 442.762 395.414 363.921 94.444 204.138 245.400 272.853 3.564 4.421 3.713 1.446 2.678 7.046 27.000 35.457 760.227 919.261 842.540 838.206 754.922 288.137 343.060 372.232 305.680 319.622 2.910 2.994 2.292 412 22.314 12.600 1.227.115 1.104.403 1.238.671 1.212.382 1.214.382 1.224.825 1.101.953 1.202.000 1.204.000 1.206.000 )¦ ª« 1990 Água mineral (litro) Areia e cascalho (m3 ) Areia industrial (t) Argilas comuns e plásticas (m3 ) Argila refratária (m3 ) Calcário (t) Caulim (t) Ferro (t) Gemas (kg) Gipsita (t) Rochas ornamentais (m3 )/(m2 ) Ouro (g) Pedras britadas (m3 ) ¡ ¢ ¥ £ Fonte: Elaborado pela Seção de Economia Mineral do 4o DS/DNPM-PE, a partir dos dados básicos do Anuário Mineral Brasileiro, 1991-1998. 1995 1996 13.078 12.027 6.970 23 5.729 265 22.702 660 22.182 49 - 1997 14.459 11.003 430 3.737 1.294 3.204 5 22.557 876 20.126 121 1998 14.069 9.369 441 3.305 1.532 3.120 25.419 3.771 18.108 134 ¨ 77.007 101.114 3.635 8.259 577.991 439.404 536.595 426.996 457.654 522.640 494 32.185 71.916 1.208.000 1.120.000 1.030.000 623 4.962 6.224 1999 «¬ 1998 ª 1997 « 1996 ª ª ¨ 1995 ¦ 1999 ¤ 97.403.462 186.422.919 215.962.894 966.400 896.000 824.000 77.007 104.114 536.060 432.761 429.166 4.250 23.874 31.499 577.991 439.416 536.595 3.264 880.325 1.024.512 1.287.071 1.972 2.810 3.234 1.208.823 1.150.780 1.120.100 1.320 6.947 24.896 1998 ¬¨ 1997 £ Água mineral (LITRO) Areia e cascalho (m3 ) Areia industrial (t) Argilas comuns e plásticas (m3 ) Argila refratária (m3 ) Calcário (t) Caulim (t) Gipsita (t) Rochas ornamentais (m3 ) (m2 ) Pedras britadas (m3 ) Rocha fosfática (t) Titânio (ilmenita) (t) 1996 ¨ § 1995 1999 ² ¼ ½¾° ¿À À MÂÀÁ à » µ¹ ¸· ®¯ ¸ ± ¹º ¸¯ ¶· ³ µ° ² ®¯ ±° ´ )LJXUD P EDR AS B R IT ADAS GIP S IT A ÁGUA MINER AL 90.000 CAL CÁR IO AR EIA E CAS CAL HO AR GIL AS COMUNS E P L ÁS T ICAS OUT R AS 70.000 T OT AL 60.000 50.000 40.000 30.000 20.000 10.000 1990 1991 1992 1993 °Ä 0 ¹· Å Æ Ç È É Ê Ë Ê Ì Í Ë Î ÏÐ Ñ Ñ Ñ 80.000 1994 1995 1996 1997 A construção da Ferrovia Transnordestina (R$ 560 milhões de investimentos, dos quais R$ 420 milhões em PE) possibilitará a ligação do Polo com o Porto de Suape, desde que o traçado inicialmente previsto seja modificado com a extensão de um ramal ligando a linha principal à região produtora. O custo de implantação deste ramal foi orçado em R$100 milhões. O Governo de Pernambuco e a SUDENE (via FINOR) estudam a possibilidade de participarem acionariamente da CFN – Cia. Ferroviária do Nordeste (Grupo Vicunha, Bradesco, CVRD e BNDES), concessionária da ferrovia. A Hidrovia do Rio São Francisco, ligando Pirapora/MG e Petrolina/PE, ainda requerendo os investimentos previstos para sua conclusão, viabilizará não somente o escoamento da parcela da produção de gipsita e gesso destinada ao interior da Bahia, parte de Minas Gerais e Estados da região Centro-Oeste, como, principalmente, constituir-se-á numa importante via de comércio intra-regional, de custo baixo por tonelada transportada. A Adutora do Oeste, que permaneceu bastante tempo como obra governamental inacabada, está agora sob a responsabilidade do Batalhão de Engenharia do Exército. Captará água do Rio São Francisco em Orobó/PE e a levará a vários municípios pernambucanos (inclusive os do Pólo Gesseiro) e piauienses. A conclusão do primeiro trecho da Adutora, chegando até Ouricuri, estava prevista para dezembro de 1999. Vale ressaltar que no ano 2000 estará terminando o prazo de vigência das barreiras alfandegárias que o Governo Federal, por pressão dos produtores nacionais, impôs à gipsita importada. Esta, nos anos de 1994 e 1995, estava conseguindo chegar às fábricas de cimento da região Sudeste (Minas Gerais e Rio de Janeiro) cerca de US$ 10,00 mais barato que o nacional. A não implantação da denominada )HUURYLDGR*HVVR fará com que permaneçam existindo para os produtores pernambucanos custos adicionais de transporte cuja compensação através da racionalização dos processos de produção é quase impossível. Os preços, FOB boca de mina, na região do Araripe pernambucano são competitivos com os praticados no mercado internacional. ÈJXD0LQHUDO - O crescimento da ordem 343% ocorrido na produção de água mineral no período 1990-97 possibilitou a Pernambuco ascender à posição de segundo maior produtor nacional, ultrapassado apenas por São Paulo. O valor da produção não alcançou um crescimento tão acentuado face ao acirramento da concorrência resultante da ampliação do número de produtores. Este passou de 10 em 1990, época em que o mercado tinha acentuadas características de oligopólio, quando apenas duas empresas eram responsáveis por cerca de 80% da produção estadual, para 31 em 1999, enquanto outras 10 estão em fase de implantação. O acirramento da concorrência trouxe benefícios para o consumidor, vez que os preços do garrafão de 20 litros no varejo, na Região Metropolitana do Recife - RMR são os mais baixos do País, variando entre R$ 1,00 e R$ 3,50. O universo empresarial é composto essencialmente por pequenas empresas de estrutura familiar. Três pólos concentram a maior parte da produção, sendo dois na Região Metropolitana do Recife - Aldeia/Camaragibe e a porção norte do município do Recife, juntamente com Olinda e Paulista, com destaque para este último município que sedia dez empreendimentos -, e um terceiro pólo no município de Garanhuns (Lyra Sobrinho et alii, 1997). As marcas de lançamento mais recente, na tentativa de se consolidarem junto aos consumidores, tendem a baixar seus preços de venda, enquanto as marcas mais antigas, e/ou controladas por grandes grupos empresariais, valendo-se do conceito de qualidade de que gozam junto aos consumidores, são as que conseguem maiores margens nas vendas (Lyra Sobrinho et alii, op. cit.). Estima-se que, em Pernambuco, a ordem de grandeza do investimento total num empreendimento de água mineral, dotado de linha de produção de garrafões de 20 litros, numa região de rochas cristalinas, seria, no mínimo, da ordem de US$ 130.000,00 e, no máximo, de US$ 250.000,00, enquanto numa região de rochas sedimentares, estes valores seriam de US$ 140.000,00 e US$ 270.000,00, respectivamente. Cabe ressaltar que nestas estimativas se supôs que o empreendedor é também proprietário do imóvel no qual se situa a captação d’água (poço ou fonte). Para o montante de investimento requerido por projeto, a sua rápida recuperação e uma elevada taxa interna de retorno são fatores que vem tornando a atividade economicamente muito atrativa, haja visto os investimentos realizados em 10 novos projetos nesta década, 01 em implantação e apenas 01 está paralisado, no Sertão e que se utiliza de uma fonte de surgência limitada, face à sua localização numa porção elevada de uma serra. A enorme ampliação do consumo não somente de água mineral, como também da água potável em geral, esta comercializada por empresas organizadas ou não, foi influenciada por um conjunto de fatores, dentre os quais pode-se destacar o colapso do sistema público de fornecimento d’água, operando sob rígido esquema de racionamento, atualmente operando com duração de até 10 dias sem abastecimento domiciliar. Além deste fator preponderante, foram detectados, entre outros ligados ao PDUNHWLQJ comercial : a confiança dos consumidores na qualidade da água mineral, como garantia de boa saúde; uma cada vez maior e eficiente estrutura de fornecimento de água potável, através de caminhão SLSD; o acirramento da concorrência ensejando a prática de preços acessíveis a grandes faixas da população, seja de água mineral, seja simplesmente de água potável; e, também, o crescimento do fluxo de turistas em todas as regiões do Estado. $UHLD - A areia (areia e cascalho, e areia industrial) é extraída principalmente de leitos de rios, muito embora existam alguns locais onde ela é proveniente da decomposição de arenitos e quartzitos, LQVLWX. Os municípios tradicionais produtores são Igarassu, Goiana, São Lourenço da Mata, Paudalho, Jaboatão dos Guararapes, Limoeiro, Passira, Pombos e Barreiros (Lyra Sobrinho et alii, 1994). Estes materiais têm empregos diversos, sendo o maior na construção civil, onde podem desempenhar várias funções, devendo possuir características adequadas a cada uma delas. Dentre os segmentos da construção civil, destacam-se como grandes consumidores de areia: a elaboração de concreto e de argamassas, a fabricação de pré-moldados de cimento, a preparação de base de pavimentação, bem como a de concreto asfáltico e confecção de filtros nos sistemas de beneficiamento d’água. Outros setores industriais que utilizam areia como matéria prima são a indústria de vidros, cristais, garrafas, frascos, fibra e lã de vidro, além da atividade cimenteira. Um aspecto importante com relação à areia é que as jazidas explotadas na Região Metropolitana do Recife, ou nas suas proximidades, estão em acelerado processo de exaustão ou tendo a sua explotação restringida pela legislação ambiental em vigor, o que tem levado ao afastamento das atividades de produção do grande polo consumidor, provocando o conseqüente encarecimento do produto. A maior parte das atividades de produção são de responsabilidade de pequenas e microempresas, via de regra, tuteladas por grandes consumidores (construtoras, fábricas de prémoldados ou usinas misturadoras de concreto). Regra geral, este universo de produtores não agrega à areia nenhum conhecimento sobre as propriedades tecnológicas da mesma e, em assim sendo, o maior componente do preço-CIF consumidor-é o frete. Na prática, não são diretamente alcançados pelos controles do governo federal, nem do estadual. $UJLOD - O termo genérico argila, do ponto de vista estritamente comercial, abrange uma variada gama de produtos minerais que possui uma grande quantidade de aplicações industriais, dentre as quais cumpre destacar: cerâmica vermelha e branca, cerâmica especial, cerâmica refratária, louça sanitária, artesanato etc. A produção estadual de argilas comuns e plásticas provém da extração do material que ocorre tanto em várzeas de rios, como também no manto de intemperismo, resultante da alteração de rochas preexistentes (Lyra Sobrinho, op. cit.). Um tipo peculiar de “jazida” é o resultante da acumulação de argilas no fundo de pequenos açudes ou EDUUHLURV que, quando secos no verão, têm sua profundidade aumentada pela remoção do material, o que possibilita a acumulação de uma maior quantidade d’ água no inverno seguinte e fornece uma excelente matéria prima para cerâmica vermelha. Existem pólos de produção disseminados nas diversas regiões do Estado, especialmente nos municípios de Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho, Ipojuca, Vitória de Santo Antão, Caruaru, São Caetano, Tacaimbó, Igarassu, Goiana, São Lourenço da Mata, Paudalho e Tracunhaém. Um aspecto interessante com relação às argilas plásticas é que, enquanto Pernambuco importa o material do Piauí (Oeiras) e da Paraíba (Alhandra), “exporta” de Ipojuca para Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Uma parceria constituída entre a FIEPE - Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco, SINDICERPE - Sindicato da Indústria de Cerâmica para Construção no Estado de Pernambuco e SEBRAE/PE, levou à execução, pelo Departamento de Economia da FIEPE, do estudo denominado Perfil da Indústria de Cerâmica Vermelha no Estado de Pernambuco de cujas conclusões merecem ser pinçados alguns tópicos. Cerca de 90% das empresas incluídas na amostra compreendida na pesquisa declararam operar um sistema de extração mecanizado, sendo que 38% dispõem de jazidas próprias, 44% adquirem de terceiros e 18% operam com as duas modalidades de suprimento. Aproximadamente 36% das empresas recebem matéria prima de jazida situada a menos de 5 km de distância da unidade industrial, enquanto para outros 20%, as jazidas se localizam entre 30 e 40 km de distância. O consumo médio de argila levantado foi da ordem de 2.700 t/dia. Na composição média do custo de produção, o item mão de obra e encargos sociais tem uma participação de 32%, enquanto o combustível para queima representa 20%. Quanto ao tipo de combustível, 72% utilizam a lenha (46% lenha nativa, 15% lenha de replantio e 11% de ambos) e 28% óleo combustível. Os ramais distribuidores do gás natural da COPERGAS - Cia Pernambucana de Gás ainda se situam à grande distância dos pólos produtores de cerâmica vermelha e, segundo a opinião dos empresários ceramistas, o preço de aquisição do energético ainda é bastante elevado e, em decorrência, desinteressante. Por outro lado, os investimentos necessários para a execução de ramais de gasodutos secundários até as cerâmicas ainda está fora de cogitações, pelo menos por enquanto, por conta da necessidade de elevados investimentos exigidos para a expansão da rede de distribuição, o que faria diminuir o custo e o preço final por metro cúbico de gás distribuído. Um aspecto a ser destacado é que Pernambuco é um mercado importador de produtos de cerâmica vermelha - tijolos e telhas. Com relação a este último, a participação do produto de origem local é bem pequena. Na Região Metropolitana do Recife, maior polo consumidor do Estado, ocorre uma grande penetração de telhas oriundas do Rio Grande do Norte (Parelhas e Vale do Açu), e até de Estados bem distantes como o Maranhão (Timon). A demanda de tijolos e telhas da região do Sertão é atendida, em grande parte, por produtos oriundos do Ceará, da região do Vale do Cariri (Crato, Juazeiro e Barbalha). &DOFiULR - Esta rocha tem uma quantidade enorme de aplicações, da ordem de 7.000 segundo alguns autores, quer no seu estado natural, quer moído ou calcinado. Os dados disponíveis evidenciam a indústria cimenteira como a principal consumidora no Estado, cuja única fábrica existente está localizada no Município de Goiana. Outros setores consumidores são a produção de cal, calcário agrícola, cargas para tinta e para materiais de limpeza e alimento animal. Faltam dados mais consistentes para a composição de um quadro realista do consumo setorial. A atomização dos produtores de cal dificulta uma avaliação mais precisa da produção, embora se saiba que os municípios de Gravatá, Surubim, Sta. Maria do Cambucá e Vertente do Lério constituem uma importante região produtora tanto de cal quanto de pó corretivo. A partir de 1989, ocorreu uma grande diminuição da produção estadual de calcário em virtude da fábrica de cimento existente no Município de Paulista ter passado a ser uma simples unidade de moagem de clínquer, haja vista que o grupo industrial controlador implantou e iniciou a operação de uma nova, maior e mais moderna unidade industrial no município de Caaporã, Estado da Paraíba (Lyra Sobrinho et alii, op. cit.). Concomitantemente, o mercado nacional de cimento entrou em recessão e só veio esboçar um novo perfil de desempenho em meados da década de 1990, após a implantação do Plano Real, quando começou a ganhar destaque o denominado consumo IRUPLJD, conforme já analisado na abordagem da substância gipsita. Vale destacar, no entanto, que mesmo com o crescimento da produção, o preço médio de uma tonelada de calcário apresentou sensível redução no período em estudo, provavelmente em função da modernização da tecnologia de lavra, o que explica a queda nos valores anuais da produção, conforme pode ser observado na 7DEHOD. Um aspecto paradoxal, com relação ao calcário, é que apesar de Pernambuco possuir enorme reserva dessa substância, disseminada em todas as regiões fisiográficas, grande parte da quantidade da cal aqui consumida é produzida em Estados vizinhos e até em outros mais distantes. Apesar de identificadas há mais de uma década, permanecem sem aproveitamento econômico as reservas de calcário calcítico identificadas nos municípios de Flores e Carnaíba. Estudos preliminares realizados (SUDENE, 1997) apontam a possibilidade de uso desta rocha na indústria química para a elaboração de produtos como acetileno e carbonato de cálcio (natural e precipitado), bem como na produção de cimento tipos portland e branco e cal virgem pura. 5RFKDV 2UQDPHQWDLV - Segundo Arcoverde (1998), uma variada gama de fatores influenciam a demanda de rochas de revestimento. De início, pode-se apontar a própria natureza da rocha, com a sua durabilidade e beleza, que traz grande valorização para o ambiente onde é aplicada. Influenciam, também, a intensidade de uso das pedras, fatores, como convicções religiosas, condições climáticas, origens históricas e tradições, bem como vínculos sociais e tecnológicos. No campo econômico, podem ser apontados aspectos como condições macroeconômicas, evolução e distribuição da população, a renda SHUFDSLWD, o comportamento da economia como um todo e, especialmente, o desempenho do segmento da construção civil. São também citados aspectos como a crescente urbanização das populações, o número de óbitos ou o percentual da população com faixa etária mais elevada. Embora a indústria de rochas ornamentais em Pernambuco ainda se encontre em fase de consolidação, três estágios distintos já podem ser identificados na sua evolução: O primeiro estágio corresponde à atuação pioneira da empresa União de Mármores e Granitos do Nordeste Ltda., que, na década de 1970, extraiu blocos aparelhados dos granitos Marron Imperial e Cinza Pernambuco, chegando a colocar o material de tonalidade marrom nos mercados de Portugal e da Alemanha (Maranhão,1991). O segundo engloba a década de 1980 e teve uma seqüência de eventos bem marcantes. Inicialmente, a realização, no qüinqüênio 1982-86, de um amplo programa de pesquisa, pioneiro no país, que cobriu todo o território estadual, conduzido pela empresa estatal estadual de mineração Minérios de Pernambuco S.A. Este levantamento, além de possibilitar a identificação de 220 diferentes tipos de granitos, 55 dos quais classificados como rochas ornamentais, ensejou a publicação, em 1987, do &DWiORJR GRV *UDQLWRV GH 3HUQDPEXFR 5RFKDV 3DUD 5HYHVWLPHQWR. Outros eventos importantes foram a implantação da primeira unidade de serragem e polimento no Município de Bom Jardim e a construção, no bairro de Dois Irmãos em Recife, do entreposto para armazenamento de blocos de rochas destinados à exportação que, por se situar próximo ao porto do Recife, facilita as operações de embarque e reduz custos operacionais. O terceiro estágio abrange o início da década de 1990 quando ocorreu uma intensa mobilização do empresariado, capitaneada pela FIEPE - Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco e pelo então Sindicato da Extração de Mármore, Calcários e Pedreiras e de Minerais Não Metálicos do Estado de Pernambuco, que possibilitou a instituição do denominado 3URJUDPD3HGUD%RQLWD a partir do qual foram implantadas, nos Municípios de Bezerros e Belo Jardim, unidades industriais de beneficiamento de rochas, contando com financiamento do BANDEPE, através da denominada 2SHUDomR 3URJUDPD 3URSHGUDV cujos recursos financeiros foram oriundos do BNB/FNE. Além das unidades industriais acima referidas, compõem o parque graniteiro de Pernambuco as unidades existentes no Município de Belo Jardim e no Complexo Industrial Portuário de Suape. Cabe ressaltar ainda que após o advento do 3URJUDPD 3HGUD %RQLWD foi criado o Sindicato das Indústrias de Extração e Beneficiamento de Pedras do Estado de Pernambuco - SINDIPEDRAS. Estimativas extra-oficiais dão conta de que a produção mensal de blocos de rocha ornamental, seria da ordem de 700 m3, dos quais cerca de 400 m3 destinados à exportação em forma bruta, principalmente para o mercado europeu. Nove produtores de blocos ofertam cerca de 20 tipos comerciais, dos quais, pelo menos cinco, com ampla aceitação no mercado externo (Marron Imperial, Samba, Rosa Imperial, Relíquia e Vermelho Carnaval). Outros materiais de aceitação no mercado regional e local recebem as denominações de: Cinza Prata, Coral Pernambuco, Preto Colonial, Rosa Serrano, Galáxia Dourada, Salmão Real, Vermelho Ipanema, Amêndoa Exportação, Caramelo Imperial, Ouro Branco, Cinza Pira, Maracatú e Vermelho Ventura (IEL, 1995). A produção estadual de material beneficiado conta com a participação de oito produtores de chapas, que operam dezoito teares e unidades integradas de polimento e acabamento, compondo uma capacidade de produção instalada da ordem de 18.000 m2/mes de chapas serradas e polidas. Vale destacar que apenas duas empresas, integrantes de um mesmo grupo empresarial, representam 50% desta capacidade instalada, enquanto as outras seis repartem, igualmente, os restantes 50%. Dados do IEL (1995) registram a existência de 51 marmorarias, sendo 31 no Recife, 8 em Jaboatão dos Guararapes e 6 Olinda, perfazendo uma capacidade instalada total da ordem de 26.000 m2/mes. Inexistem dados recentes de quantificação da demanda, porém pode-se informar com segurança que ainda existe uma grande penetração de material bruto de outros Estados no mercado pernambucano. A origem destes materiais tanto pode ser em Estados do Nordeste, principalmente Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte, como outros mais distantes e com uma estrutura produtiva mais consolidada como o Espírito Santo. Vale ressaltar as dificuldades que enfrentam as indústrias beneficiadas pelo 3URJUDPD 3HGUD%RQLWD, para alcançar a estabilidade econômica e financeira. Muitas delas atualmente se encontram inadimplentes frente às entidades financiadoras. As razões desta situação são, na ótica dos empresários, as elevadas taxas de juros, decorrentes inclusive de mudanças radicais na política econômica, bem como a demanda e a rentabilidade financeira da operação, bem abaixo das expectativas da fase de projeto, dentre outras. Alguns analistas, no entanto, apesar de aceitarem em parte estas alegações, vão mais além e também atribuem as atuais dificuldades das empresas, também, a uma série de problemas, dentre os quais, o noviciado na atividade, ausências de investimentos em tecnologia, na pesquisa mineral e na lavra de blocos, deficiências no aspecto gerencial dos empreendimentos, na ausência de PDUNHWLQJ etc e ainda, em alguns casos, ao mal dimensionamento dos equipamentos financiados, alguns deles importados. Assim, parte das empresas não seriam capazes de gerar caixa suficiente para fazer frente às amortizações do financiamento (IEL, 1997). 5RFKD)RVIiWLFD - A maior aplicação deste material se dá na produção dos fertilizantes fosfatados e, secundariamente, na indústria química. Nas décadas de 1950 e 1960, o Estado chegou a contar, no município de Olinda, com uma unidade com capacidade de produção instalada de 350.000 t/ano de concentrado de rocha fosfática, que beneficiava o minério proveniente dos depósitos que ocorrem na extensa faixa do litoral, que vai de Olinda até o Norte de João Pessoa, na Paraíba. A elevação dos custos de lavra provocado pela crescente espessura do capeamento estéril, a concorrência com o concentrado importado da Flórida/EUA e Marrocos, deficiências no sistema nacional de cabotagem que onerava demais o produto nacional posto no Porto de Santos, além de outros aspectos de natureza política fizeram com que as atividades de produção fossem definitivamente suspensas em 1968. Na década de 1970, entrou em operação uma pequena unidade produtiva instalada numa empresa produtora de soda cáustica que utilizava o excedente de ácido clorídrico gerado no seu processo industrial para solubilizar a rocha fosfática e produzir o fosfato bicálcico, que era empregado nos canaviais das usinas de açúcar do mesmo grupo empresarial. Posteriormente, a empresa passou a utilizar o ácido clorídrico para a produção de cloro e desativou a unidade de tratamento do fosfato. A partir de então, a fosforita passou a ser seca e moída pela própria empresa que lavrava e aplicada diretamente nos canaviais. Já na década de 1990, o grupo se desfez das usinas de açúcar e encerrou as atividades de mineração de fosfato. Ainda década de1980, uma empresa constituída por uma associação entre o grupo privado detentor dos direitos de lavra com atuação no segmento industrial de fertilizantes, com uma empresa estatal (produtora e beneficiadora de rocha fosfática) a participação minoritária do governo estadual, tentou retomar as atividades de mineração na parcela das reservas de fosforita ainda não atingidas pela expansão urbana. O projeto, que previa uma produção anual de 64.000 t de P205, além de enfrentar dificuldades de financiamento, esbarrou em fortes restrições dos órgãos ambientalistas, e também no fato de o INCRA ter considerado parte das áreas das jazidas como de interesse para fins de reforma agrária. Estes fatos, além das peculiaridades do mercado brasileiro de rocha fosfática que durante algum tempo conviveu com excesso de capacidade de produção, e ultimamente enfrenta uma mais forte concorrência do concentrado de rocha fosfática importado, fez com que Pernambuco perdesse, ou tivesse bastante reduzida, a possibilidade de sediar um complexo industrial voltado para a produção de fertilizantes. 7LWkQLR,OPHQLWD - O metal titânio tem propriedades que tornam possível o seu uso na constituição de ligas metálicas leves, bem como na preparação de pigmentos na indústria de tintas, refratários, papel, plásticos e borracha. No Município de Floresta, está se desenvolvendo lavra de ilmenita, contida em rochas metabásicas, através da abertura de cavas longitudinais e transversais aos corpos mineralizados, cujos teores atingem cerca de 46% TiO2. Após tratamento físico, o material está sendo comercializado para uso como protetor do revestimento refratário dos alto fornos de siderurgia em Minas Gerais. A mineração vem sendo realizada por uma microempresa local, fruto da união dos proprietários superficiários que realizaram os investimentos em pesquisa mineral e de siderúrgica, sediada no estado de Minas Gerais, interessada na aquisição e uso do material como protetor de revestimento refratário de altos fornos. Além desta área em lavra, 02 outras são objeto de investimentos em pesquisa mineral de ilmenita no município de Floresta, sendo que em uma delas pelo governo estadual. O uso do material em importantes ramos industriais e a conclusão das investigações ora em curso para o dimensionamento de outros corpos mineralizados abrem perspectivas positivas para atração de novos investimentos para a industrialização da ilmenita de Floresta. $ $UUHFDGDomR GD &RPSHQVDomR )LQDQFHLUD SHOD ([SORUDomR GH 5HFXUVRV 0LQHUDLV&)(0 /HJLVODomREiVLFDA Constituição Federal de 1988 no seu artigo 20o item IX define os recursos minerais como bens da União e, no § 1o, deste mesmo item, assegura, nos termos da lei, aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios, bem como a órgãos da administração direta da União, SDUWLFLSDomRQRUHVXOWDGR da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica e de outros recursos minerais no respectivo território, plataforma continental, mar territorial ou zona econômica exclusiva, ou FRPSHQVDomRILQDQFHLUD por essa exploração. &DUDFWHUL]DomRGRVFRQWULEXLQWHV A CFEM é devida por pessoas físicas ou jurídicas, detentoras de direito minerário, em decorrência da exploração de recursos minerais para fins de aproveitamento econômico. A exploração de recursos minerais consiste na retirada de substâncias minerais da jazida, mina, salina, ou de outros depósitos minerais. )DWRJHUDGRUEDVHGHFiOFXORHDOtTXRWDV Constitui fato gerador da CFEM a saída por venda do produto mineral da área da jazida, mina, salina ou de outros depósitos minerais ou mesmo o seu consumo pelo próprio minerador. A base de cálculo da CFEM é o faturamento líquido obtido por ocasião da venda do produto mineral. O faturamento líquido é calculado subtraindo-se do valor da venda do produto mineral os tributos incidentes sobre a comercialização (ICMS, PIS e COFINS), como também as despesas com transporte e seguro. De acordo com a legislação vigente as alíquotas aplicadas variam de acordo com a substância mineral: 3% para minério de alumínio, manganês, sal-gema e potássio; 2% para ferro, fertilizante, carvão e demais substâncias; 0,2% para pedras preciosas, pedras coradas lapidáveis, carbonados e metais nobres; 1% para ouro. 3UD]R SDUD UHFROKLPHQWR GLVWULEXLomR GD UHFHLWD H DSOLFDomR - O recolhimento da CFEM deve ser realizado em qualquer agência do Banco do Brasil S/A, até o último dia útil do segundo mês subsequente ao fato gerador. As guias ou formulários próprios para recolhimento poderão ser encontrados na sede do DNPM em Brasília, ou em suas representações estaduais. Os recursos provenientes da arrecadação da CFEM são distribuídos da seguinte maneira: 65% para o município produtor; 23% para o estado; 12% para a União (DNPM e IBAMA). No sexto dia útil após o recolhimento da CFEM pelas empresas de mineração, são creditadas, nas contas de movimento específicas, as cotas - parte dos Municípios e Estados produtores. Estes recursos, por lei, não podem ser aplicados em pagamento de dívida ou no quadro permanente de pessoal da União, dos estados, Distrito Federal e dos municípios. Os recursos devem ser dirigidos para projetos que direta ou indiretamente revertam em prol da comunidade local, na forma de melhoria da infra-estrutura, da qualidade ambiental, da saúde e da educação. $ &RPSHQVDomR )LQDQFHLUD SHOD ([SORUDomR GH 5HFXUVRV 0LQHUDLV &)(0 HP 3HUQDPEXFR– O município que regularmente recebe uma maior cota parte é Goiana em função, principalmente, da produção de calcário para a fabricação de cimento. Outros Municípios que têm potencial de crescimento na arrecadação são Jaboatão dos Guararapes, em função da produção de brita; Paulista com a crescente produção de água mineral; os Municípios do Pólo Gesseiro do Araripe – Araripina, Ipubí, Ouricuri, Bodocó e Exú. Uma série de fatores concorre para que a arrecadação da CFEM em Pernambuco permaneça nos níveis irrisórios até agora alcançados (7DEHOD ), além, obviamente, da resistência das empresas em pagar o UR\DOWLH e da ineficiência da metodologia de cobrança adotada pelo DNPM até o final de 1999. A produção mineral em Pernambuco é constituída, basicamente, por minerais não metálicos, ou industriais, de baixo valor unitário e sofre forte influência dos denominados agregados para a construção civil, cuja maior parte da produção se origina de atividades localizadas no setor informal, as denominadas lavras clandestinas. Algumas das maiores empresas de mineração do Estado têm ações na justiça, previsivelmente com poucas chances de sucesso na demanda. Com isto, porém, protelam o pagamento da CFEM, enquanto aguardam a decisão final do Poder Judiciário. De resto, a quase totalidade das empresas quer reduzir a base de cálculo da CFEM a valores bem abaixo dos obtidos com a aplicação da legislação. Para tal, tentam caracterizar típicas operações de tratamento (britagem, moagem, envasamento, desidratação), como de transformação industrial. Algumas medidas ou ações são recomendadas para alterar este quadro e aumentar os níveis de arrecadação da CFEM : 1) Mobilizar os empresários para a regularização das frentes de lavra com trabalhos mal conduzidos e à margem da legislação mineral e ambiental, sem orientação técnica adequada. Para tanto, é fundamental um esforço adicional na articulação e colaboração com o Ministério Público, com a Advocacia Geral da União, com a CPRH e o IBAMA, especialmente visando, quando for o caso, a aplicação do artigo 55 da Lei n.º 9.605/98. Obviamente, esta medida deverá ser precedida da agilização da expedição dos diplomas legais, tanto pelo DNPM como pelos órgãos locais que cuidam do meio ambiente, e mais, da formalização de convênio de cooperação entre os órgãos envolvidos, de forma a evitar alegações das empresas de mineração que são obrigadas a submeterem partes de um mesmo projeto de mineração à apreciação de diferentes órgãos governamentais, às vezes resultando exigências conflitantes, obrigando as empresas arcarem com o ônus burocrático. 2) Estabelecer procedimentos com a FIDEM – Fundação de Desenvolvimento Municipal de Pernambuco e com a AMUPE – Associação Municipalista de Pernambuco (entidade que congrega os Prefeitos de todos os Municípios), para a realização de explanações sobre a CFEM como mais uma fonte de recursos para o tesouro municipal; propor a formalização de convênio de cooperação entre o DNPM e os municípios; e ainda que seja estabelecido o prazo máximo de 2 anos para a validade da licença de que trata a o artigo 3o, da Lei 6567/78 (dispõe sobre o regime de licenciamento, da exploração de substâncias minerais de uso na construção civil e de calcário para uso agrícola) e que na sua renovação o município exija documento que comprove o pagamento da CFEM. 7DEHOD 3DJDPHQWR GD &)(0 QRV PXQLFtSLRV TXH PDLV DUUHFDGDUDP WRWDO QR (VWDGR GH 3HUQDPEXFRHVXDGLVWULEXLomRQRSHUtRGR ÒÓ ÔÖÕ×)Ø ÙÚ Û)Ø ÜÝ8Þ)ß×ÜÝ 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Alagoinha Araripina Barreiros Bom Jardim Bodoco Buíque Cabo de Santo Agostinho Camaragibe Caruaru Floresta Garanhuns Goiana Gravatá Ipojuca Ipubí Jaboatão dos Guararapes Olinda Ouricuri Paulista Passira Pedra Pombos Recife Salgueiro São Benedito do Sul Serra Talhada Sertânia Tacaimbó Vertente do Lério Vitória de Santo Antão æEÜç èé ÔÖÕ×)Ø ÙÚ Û)Ø ÜÝ êEÝç èëÜ ì×)Ø íÜ æEèîØ ïcèð<ð ßîîñÙèëèëÜ à ááâ à ááã à ááä 5.287,11 882,90 17.601,45 211,62 2.030,00 1.278,79 6.259,78 659,11 13.072,14 508,12 49.184,68 17.403,18 9.079,49 1.609,51 4.042,24 92,57 27.881,21 35,53 170,96 3.672,13 6.685,55 568,32 13.920,96 563,89 59.242,87 20.656,50 11.242,40 245,67 1.270,15 2.810,70 772,70 1.254,58 198,26 38.809,64 5.132,65 5.831,21 477,75 16.138,82 167,50 26,66 1.046,93 73.937,55 26.162,77 13.649,95 982,55 äâ2ò ããä2ó ô2â à ááå 12.732,61 3.253,12 1.648,93 337,49 1.276,95 995,27 37.959,95 2.163,08 11.784,32 5.425,83 1.884,91 17.742,21 61,05 364,68 97,44 1.303,63 893,67 480,87 771,56 388,88 21,02 101.587,47 35.946,55 18.753,82 1.963,28 à ááá 6.824,75 46.734,88 301,47 6.595,14 1.703,15 7.233,30 618,39 32.791,84 11.278,83 11.278,83 6.253,97 407,33 18.711,40 3.411,27 638,37 130,04 1.862,58 185,31 505,36 1.533,50 959,25 83,77 98,16 3.582,26 165.126,84 62.218,72 32.461,60 1.928,89 æEÜç èé 6.824,75 62.347,15 301,47 9.848,26 13.788,98 1.748,17 1.703,15 337,49 8.510,25 1.254,58 1.811,92 155.044,09 247,15 15.642,87 33.146,72 30.456,34 3.997,42 79.585,53 3.472,32 1.003,05 394,98 1.862,58 1.515,60 3.517,97 2.014,37 1.730,81 83,77 388,88 119,18 3.582,26 449.079,41 162.387,72 85.187,26 5.120,39 áà.ò ô2åä2ó õõöàà õ2ò äô÷)ó å÷öà âå2ò ÷2âà.ó à÷ø÷2ä÷)ò õõõ2ó âôùäà÷)ò õåô)ó ÷2ã Fonte : DNPM 4º Distrito Regional – Recife/PE - $3DUWLFLSDomRGR6HWRU0LQHUDOQD(FRQRPLDGR(VWDGR A abordagem deste tema ficou dificultada pela quase-ausência de informações estatísticas sobre quantidades e especificações das matérias primas de origem mineral utilizadas pelas indústrias. A rigor, constatou-se a pouca disponibilidade de informações sobre o fluxo de bens e serviços entre os diversos setores da economia do Estado e, particularmente, do consumo de insumos de origem mineral. O acesso a estas informações são fundamentais para o planejamento do desenvolvimento da mineração no Estado. Para contornar o problema tomou-se por base estudo pioneiro realizado por Bezerra et alii (1988) que, concluiu que o setor industrial em Pernambuco, naquela época, fazia uso de pelo menos 40 minerais, dos quais 35 do grupo dos não-metálicos e apenas 05 do grupo dos metálicos (7DEHOD ). O estudo revelou ainda que, dentre os não metálicos, existiam 14 minerais que, embora sendo produzidos em Pernambuco, parte da quantidade consumida era adquirida em outros estados do Nordeste e/ou em outras regiões do País. Dentre os metálicos, apenas o minério de ferro era produzido no Estado. Bezerra et alii (op. cit.) verificaram também que 26 dos minerais utilizados foram consumidos pela indústria de não-metálicos e da construção civil, 15 pelo segmento químico, 11 no de material elétrico, 10 no de siderurgia e metalurgia, 8 no de produtos alimentícios, 5 no de perfumarias, sabões e velas e 5 outros nos de borracha papel e papelão. Os autores não levantaram nem examinaram as importantes contribuições dos usos dos minerais água e gás natural, nem dos derivados do petróleo, estes últimos de largo uso nas indústrias químicas, têxtil, borracha, PVC etc. Lyra Sobrinho et alii (1994) estudando o consumo de minerais em Pernambuco assim concluíram (ipsis litteris) “ Pernambuco absorve boa parte da produção de minerais industriais dos Estados da Paraíba e Rio Grande do Norte, especialmente diatomita, caulim, calcário, feldspato e quartzo. O que causa estranheza é que no próprio Estado existem reservas e produção de alguns, como o caulim e o calcário p. ex., e a uma distância bem menor dos locais de consumo. (.....) Embora a cal decorra da transformação do calcário, vale comentar o elevado consumo do produto proveniente de outros Estados e utilizado em indústrias ou na construção civil” . Embora as informações contidas nos dois parágrafos anteriores façam parte de um panorama econômico de muitos anos atrás, é provável que a situação ainda se mantenha, pois tudo indica que ainda perduram as condições básicas que permitiam esta situação: os estados vizinhos têm uma tradição de mineração bem mais antiga que Pernambuco; e a maior parte da produção de Pernambuco, dos minerais acima apontados, destina-se a um consumo cativo. A evolução da economia nordestina nos últimos 5 anos vem sendo estudada pela SUDENE, e as suas conclusões estão contidas na série de informativos denominados Carta de Conjuntura Nordeste do Brasil. A autarquia acentua os expressivos desempenhos do setor industrial do Nordeste, puxados inclusive pelos crescimentos da atividade da construção civil na Região, trazendo na sua esteira índices elevados de incremento do consumo de cimento. Na Carta de junho de 1998, por exemplo, informa que o setor industrial do Nordeste participou, em 1997, com 24,7 % na formação do PIB global dos Estados. Além disso, o setor cresceu 10,2%, comparativamente a 1996, o resultado mais relevante na Região, desde 1979. A indústria da construção civil, com variação de 27,2%, foi a principal responsável pelo excelente desempenho do setor industrial nordestino naquele ano. O consumo de cimento, por sua vez, apresentou um pico de crescimento de 44,1% no mesmo período. A análise referente ao Estado mostra que o setor industrial acompanhou de perto o desempenho da Região, tendo, em 1997, participado com 24,4% na formação do PIB estadual. A atividade da construção civil, no Estado, apresentou uma variação de 24,1%, relativo a 1996, desempenho semelhante ao alcançado pela atividade no Nordeste, no mesmo período. O consumo de cimento teve um incremento de 39,0% no período. Estes números, que realçam os desempenhos do setor industrial na região Nordeste e da atividade da construção civil, em particular, têm vínculos diretos com o consumo e com o desempenho da atividade de extração mineral da Região e também do Estado, que, como já foi examinado, é essencialmente produtor de minerais QmR PHWiOLFRV, ou LQGXVWULDLV, pela larga utilização nas principais atividades do setor secundário. A 7DEHOD mostra o desempenho da atividade primária de extração mineral e das atividades dos segmentos do setor secundário que mais se utilizaram de matéria prima de origem mineral, no período 1993 - 1997. Foi elaborado a partir dos valores da produção mineral bruta (PMB), constantes no Tabela 9, Produção Mineral de Pernambuco, 1990-1997, e de planilhas do CONDEPE – Instituto de Planejamento de Pernambuco, contendo os valores adicionais bruto, por setor da indústria, no período de 1985 - 1997. Também foram utilizados os valores do PIB de Pernambuco 1993 a 1997, informados pelo IBGE. 7DEHOD&RQVXPRGHLQVXPRVGHRULJHPPLQHUDOHP3HUQDPEXFR± ÿM×Ý#ÕüÜÝ$üØ ×ñîèØ Ý à.ò.ÒíÜüñç é Ø ÙÜÝ Agalmatolito Amianto Areia Areia quartzosa Argila Argila refratária Barita Bentonita Brita Cal Calcário Calcita Caulim Corindon Diatomita Dolomita Enxofre Feldspato Filito Fluorita Fosfato Gipsita Grafite Granito Magnesita Mármore Mica Ônix Quartzo Sal Salitre Silex Silvinita Talco Vermiculita ñî×èüÕÙÜ ÒÜîëñÝç ñ ú îØ û2ñü?ëñèýÕ)Ø ÝØ þíÜ ðEîèÝØ é êç ñîØ Üî X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X ÷)ò ÔÖñç é Ø ÙÜÝ Alumínio Chumbo Cobre Manganês Minério de ferro X X X X X X Fonte: Mercado mineral na indústria de transformação de Pernambuco - 1987 (adaptado) Minérios de Pernambuco S/A Governo do Estado de Pernambuco O exame da 7DEHOD em tela, evidencia que o setor extrativo mineral apresenta um crescimento acumulado da ordem de 14% no período de 1993/1997, com desempenho muito aquém dos desempenhos das atividades da indústria de não metálicos (cimento, cerâmica, cal, corretivos de solos etc.) que teve um crescimento acumulado de 41,25% e da construção civil que apresentou um crescimento de 69,21% no período. Os números do desempenho da atividade da construção civil destoa do informado pela SUDENE, citado acima, por conta da autarquia usar metodologia distinta da utilizada pelo CONDEPE no cálculo dos agregados setoriais 7DEHOD'HVHPSHQKRGDDWLYLGDGHH[WUDWLYDPLQHUDOGDV SULQFLSDLV DWLYLGDGHV LQGXVWULDLV FRQVXPLGRUDV GHLQVXPRVPLQHUDLVHGR3,%GH3HUQDPEXFR± à ááô ÿ#ð à ááõ à ááâ à ááã à ááä 10,57 20,63 0,07 61,13 20,05 -6,22 38,99 0,63 26,03 11,21 16,96 áâÞ áõ áãÞ áâ áäÞ áã ßÙÕüÕ)é ò Ôë)Ø è 1,87 -3,26 26,38 -3,54 -18,6 20,07 -6,92 16,06 2,41 5,19 10,32 13,95 41,25 69,21 99,16 5,66 5,56 62,04 -10,40 66,07 47,53 58,41 3,6 9,54 15 21,2 3,84 1,88 14,70 -2,03 13,80 10,40 12,50 2 11.080,82 14.057,54 19.062,23 21.305,78 21.579,92 26,86 35,60 Fonte : DNPM / Anuário Mineral Brasileiro (AMB) 1993 – 1997 IBGE / CONDEPE Observações : 1 Setores industriais de menor consumo de insumos minerais do Estado de Pernambuco : Papel e Papelão Têxtil Vestuário, calçados/artefatos, e tecidos Utilização Pública 2 Valores em US$ milhões 11,77 1,29 94,75 18,88 ñî×èüÕÙÜ 79.268 291.683 2.845.984 478.330 217.648 324..312 489.686 33.255 72.312 4.356.586 7.042.071 áõÞ áô -7,02 -1,34 18,68 4,43 -18,11 -4,74 -4,87 -13,34 12,89 5,42 -0,39 76.919 83.685 77.812 249.101 297.518 301.504 1.654.746 1.897.476 2.251.983 387.006 474.842 495.889 247.308 326.345 267.231 288.116 283.537 270.107 420.025 552.999 526.080 37.347 33.064 28.654 54.881 62.551 70.612 3.283.649 3.928.332 4.141.448 5.199.304 6.408.161 6.383.154 èîØ èþíÜ 8,80 19,44 14,67 22,7 31,96 -1,59 31,66 -11,5 13,98 17,73 23,25 Setores industriais selecionados Extrativa mineral 69.563 Min. não metálicos 206.498 Construção civil 1.653.529 Metalúrgica 240.189 Mat. elétr / comunicação 205.996 Química 307.235 Bebidas 302.188 Perfumarias, sabões e velas 37.113 Produção mat. plástico 43.547 æEÜç èé 2.952.748 æEÜç èéëÜÝ#ñç ÜîEØ ×ëÕÝç îØ èé 4.445.394 èé ÜîñÝ8ßë)Ø ÙØ Ü×èØ ÝlðEîÕ)ç ÜÝ êEü ì à.ò ( ÙÜîîñ×)ç ñÝ De qualquer maneira, foi detectado um descompasso nas estatísticas da produção mineral e das atividades industriais pois, como já ressaltado no texto que trata da evolução da produção mineral, o valor desta vem sendo representado por números que se constituem numa pequena fração do real. Este descompasso pode fazer com que o Estado tenha dificuldade em atrair novos investimentos na área industrial, em face do desconhecimento de grande parte das suas potencialidades. Além disso, fornece argumentos para reforçar a idéia que circula com facilidade em todos os segmentos da sociedade, de que o subsolo de Pernambuco é pobre em recursos minerais. Um caminho para ser percorrido, conquanto dependa de investimentos governamentais, passa, necessariamente, pela área de planejamento e gerenciamento eficiente das informações disponíveis sobre os recursos minerais, sua atualização através da continuidade de levantamentos geológicos básicos, aliado a um melhor conhecimento dos usos e necessidades de insumos da parte da indústria de transformação e complementado com a divulgação sistemática das informações que se constituam novas oportunidades de investimentos. Uma nova abordagem contábil que incluísse a valoração do uso do mineral ÁGUA, tanto para consumo humano, como para usos industriais e agropecuário, favoreceria o desempenho do setor e também alçaria o mineral para o seu devido lugar na contabilidade da produção mineral. Não se conhece, com precisão razoável, os volumes demandados de água no contexto da economia, muito embora dados da SUDENE (Tabela 2) e da Secretaria de Recursos Hídricos de Pernambuco (7DEHODV H ) dão pistas suficientes para imaginar-se o comportamento do VPM estadual caso fossem incluídos os valores de aquisição de pelo menos parte dos volumes citados pelas duas instituições públicas. Para efeito de exercício, somente o volume de água a ser utilizado pelos projetos implantados com incentivos do FINOR, cerca de 135 milhões de metros cúbicos, valorado à base de R$ 0,10 por metro cúbico de água utilizada, equivaleria adicionar US$ 12,5 milhões ao VPM de 1997, ou seja, um acréscimo em torno de 16%. A não inclusão dos valores envolvidos com o consumo de água, à exceção da água engarrafada como mineral, é um viés antigo das autoridades do setor mineral, o que vem colaborando na manutenção em segundo plano a sua participação na formação do VPM e contribuindo para o desperdício e o mal uso dele pelos agentes econômicos da sociedade. Recentemente começa haver um disciplinamento na captação de água, seja dos rios e açudes, seja do subsolo. Duas legislações estaduais, Decretos nºs 11.426 e 11.427, de 17.01.1997, já estão em vigor, com finalidade de controlar a captação de água, inclusive na perfuração de poços tubulares para subterrânea, para qualquer tipo de uso, para consumo do humano, na indústria ou na agricultura. Para uma visualização do efeito multiplicador e da importância da participação dos recursos minerais na economia de Pernambuco, por exemplo, no ano base 1997, foi adotada a apresentação esquemática contida no )OX[RJUDPD , que por sua vez está baseada em apresentação similar, para o Brasil, e contida nas edições do Sumário Mineral, publicação do DNPM. Foi confeccionado a partir das informações de 1997 dos valores da produção primária mineral, dos valores agregados das atividades industriais consideradas maiores consumidoras de matérias primas minerais, das informações de comércio exterior e das necessidades de sucata apontados nos projetos da SUDENE, além de uma projeção das aquisições de minerais na Região e no País. Pela síntese apresentada no esquema, o setor secundário de Pernambuco consumiu, em 1997, algo em torno de US$ 896 milhões de matérias primas de origem mineral. A produção primária contribuiu com cerca de 8,8%, o que atesta a enorme dependência da economia do Estado do subsolo alheio, do subsolo dos estados vizinhos, de outras regiões e do exterior. Muito maior que a dependência da economia do Brasil, que dependeu em cerca de 37% do subsolo externo no mesmo período. 7DEHOD&RQVXPRGHiJXDVVXEWHUUkQHDVQR(VWDGRGH3HUQDPEXFR ,QIRUPDo}HVGRVSURFHVVRVSDUDREWHQomRGHRXWRUJDGHXVRGHiJXD ÔÖÕ×)Ø ÙÚ Û)Ø ÜÝ Abreu e Lima Araripina Barra de Guabiraba Barreiros Buenos Aires Cabo de Santo Agostinho Camaragibe Caruaru Cedro Custódia Escada Garanhuns Goiana Gravatá Ibimirim Igarassu Ipojuca Ipubí Itapissuma Jaboatão dos Guararapes Mirandiba Nazaré da Mata Olinda Paudalho Paulista Recife S. J. Coroa Grande São Lourenço Serra Talhada Serrita Timbaúba Vitória de Santo Antão S. J. do Belmonte æEÜç èé 8Ø ×èé Ø ëèëñÝ$ñÕ)ç Ø é Ø .èþíÜ×ÜüØ ×èéñÝç èñé ñÙØ ëè ü(ôÞCë)Ø èCßwû2ÜÝç Ü.Þ à ááå(è ú Õ)ç ÕîÜ.Þ à ááá û2Õè ß èÝç ñÙØ üñ×)ç Ü ÿMîîØ û2èþíÜ ß è!Ýç ñÙØ üñ×)ç Ü ÿM×ëÕÝç îØ èé êE×"2èÝ#ñëñ û2Õè Ü×ëÜüÚ ×)Ø Ü Üç 2ñé )é Ø ÙÜ 14.431,20 24,00 166,00 74,00 822,40 31,68 50,00 10,00 42,00 12,00 525,00 150,00 60,00 240,00 634,40 76,80 892,80 400,00 175,00 260,00 51.806,16 3.325,40 50,00 7.752,60 26.648,71 96,70 33.567,00 7.058,96 2.666,00 82.085,51 80,00 8,00 10,00 830,00 30,00 408,00 1.239,00 6.240,00 137,00 696,00 2.375,00 5.787,60 119,00 1,00 2.210,00 2.313,20 540,00 2.360,00 96,00 760,00 12.048,1 4 1.006,00 51.226,27 100,00 586,00 26,40 30,00 120,00 168,00 12,00 6,00 ÷2â2ò ÷Cà å2ó á õ 15.277,60 31,68 216,00 126,00 12,00 1.101,20 1.477,80 400,00 1.968,00 80,00 8,00 40,00 830,00 408,00 7.479,00 5.787,60 256,00 697,00 2.210,00 13.952,00 540,00 100,00 55.178,27 146,00 64.079,16 1.968,00 9.263,80 æEÜç èé õõ2ò áõá2ó áà 960,00 â2ò õâ÷)ó ä à õô)ò âåâ2ó åô ÷2õ2ò à áô)ó ãõ Fonte : Secretaria de Recursos Hídricos do Estado de Pernambuco Observações : 1. Á. Potável = Água potável comercializada em caminhões "pipa" 2. Ab. Condomín. = Abastecimento condominial em prédios residenciais e comerciais 3. Irrigação = Uso em projetos de irrigação 4. Ab. Público = Abastecimento público comercializado pela COMPESA (empresa pública) 5. Industrial = Uso como insumo nos processos industriais 6. Envase de água = Comercialização de "água mineral" à÷)ò õå2ò ÷" 26,40 30,00 120,00 168,00 12,00 6,00 960,00 ÷2ââ2ò åá2ó ÷÷ æEèñé èà÷# û2ÕèÝ!ÕÛñîï Ø ÙØ èØ Ý$×ÜêEÝç èëÜëñ ñî×èüÕÙÜ ÿM×)ïcÜîüè%þ $ñÝ$ëÜÝ$ÛîÜÙñÝ#Ý#ÜÝ$ÛèîèÜ)ç ñ×þíÜëñÜÕ)ç Üîû2èëñÕÝ#Üëñ&û2Õè 8Ø ×èé Ø ëèëñÝ$ñÕ)ç Ø é Ø .èþíÜ×ÜüØ ×èéñÝç è!ñé ñÙØ ëè ü('ÞCë)Ø è wß û2Ü.Þ à ááå(è ú Õ)ç Þ à ááá ÔÖÕ×)Ø ÙÚ Û)Ø ÜÝ ÿMîîØ û2èþíÜ ß èÝç ñÙØ üñ×)ç Ü )é Ø ÙÜ ÿM×ëÕÝç îØ èé æEÜç èé Abreu e Lima Afogados de Ingazeira. 439,20 Água Preta 605,00 Águas Belas Aliança 7.140,00 Amaragi 550,00 Araçoiaba 120,00 Bom Jardim 270,00 8.573,40 9.178,40 7.085,00 2.598,00 9.738,00 550,00 120,00 43.252,00 Bom Conselho 439,20 2.118,00 7.085,00 Araripina Belo Jardim 2.118,00 90,00 90,00 1.525,00 44.777,00 835,00 1.105,00 4.926,00 4.926,00 Bonito 17,00 Brejo Madre Deus 7.344,00 Cabo de Santo Agostinho 96.294,00 Carnaíba 17,00 7.344,00 6.618,00 96.294,00 6.618,00 Caruaru 400,00 Catende 25,00 25,00 190.370,00 190.370,00 1.200,00 1.200,00 97.650,00 110.259,00 Cortêz Chã de Alegria Escada Floresta Glória de Goitá 2.500,00 Goiana 303.987,60 Gravatá 14,00 Igarassu Ingazeira Ipojuca Itambé 140,00 194.400,00 18.500,00 6.120,00 Itapissum Itaquiting Jaboatão dos Guararapes Jaqueira Lagoa Grande Lagoa de Itaenga Machado Maraial Moreno Nazaré da Mata Paudalho Paulista Pombos Recife Rio Formoso Santa Cruz do Capibaribe São João São Joaquim Monte São Lourenço Mata São Vicente Ferrer Sertânia Sirinhaém Surubim Timbaúba Vertente Vertente do Lério Vicência Vitória de Santo Antão 263.000,00 942,61 æ ú æaß) 10.109,00 68,00 720,00 68,00 720,00 363.805,50 4.020,00 39.752,00 170.470,00 5,00 8.588,40 20.000,00 20,00 772,80 1.075,00 938,00 145.494,00 6,50 4.349,00 11.800,00 8,00 121.521,55 437,00 30.000,00 18.691,00 1.900,00 20,00 90,00 1.163,00 5.697,60 52.000,00 82.035,00 12.295,00 77.200,00 563,00 126.445,00 18,50 18.400,00 Fonte : Secretaria de Recursos Hídricos do Governo de Pernambuco Observações : 1 Irrigação = Uso em projetos de irrigação 2 Abast. Público = Comercialização pela COMPESA 667.793,10 14,00 17.520,00 8.916,55 à.ò á2ò õåô)ó äã 400,00 à âá2ò ÷"÷)ó ã 53.620,00 à.ò âàà.ò õáã2ó åâ 4.160,00 194.400,00 228.722,00 6.125,00 263.000,00 942,61 8.588,40 37.520,00 8.916,55 20,00 772,80 1.075,00 938,00 145.494,00 443,50 4.349,00 11.800,00 8,00 151.521,55 18.691,00 1.900,00 20,00 90,00 1.163,00 5.697,60 134.035,00 12.295,00 203.645,00 563,00 18,50 18.400,00 53.620,00 ÷)ò ãå2ò à åô)ó ÷Cà 3 Industrial = Uso como insumo nas indústrias )OX[RJUDPD3DQRUDPDGDXWLOL]DomRGRVLQVXPRVGHRULJHPPLQHUDOQDHFRQRPLDGH3HUQDPEXFR± 5 86 /wê ì0/ ú ( Òeßwæaì0/eßwÿ6 êe 3 æ<ê/eÒ ú /wê 0ì / ú / ú e, ìwæ ÿ#Ô ú /wæaß425 ú ,wê / ú ,eìwæ ú 7 ì9#Ôyÿ eú ê Ô ßeÒeì¾ßwæaì0/eß0, ú ëñîØ 2èëÜÝ$ëñÛñç î%;é ñÜóèé ÕüÚ ×)Ø Üó üè×)û2è × AÝ#ó%Ù <Õ ü Üóïcñîç Ø é Ø .è×)ç ñÝ#ó ç Ø ç B×)Ø Üñç Ùò ì wô2âã(üØ é <$ñÝ * ÔyÿÒwê/eßwÿ6E, ú ê2)æaß0, ú ú e , ß ÿÒ0,0=)æ/wÿß ê3eæ/eßwæ<ÿ>eß ÔyÿÒw ê /e ß ) ì äá(üØ é <$ñÝ /wê ÿ )aß1ê<ÔF îñÙÕÛñîèþíÜ ëÜüÝç Ø ÙèëñÝ#ÕÙèç è6*)èé ÕüÚ ×)Ø Üó Ù% < ÕüÜóÙÜîñóïcñîîÜóé èç íÜñç Ùò 86PLOK}HV ß7ìwÿ6)ÿ6425 ú ,wê ÿÒ2ìwÔ ú ÔyÿÒw ê /eßw6ÿ /wÿ#Ô /wÿ ú ê Ô ßeÒe ì ¾ßwæaì0/eß0, ú (Ò ú ß96 ëñEïcÜîèëÜêEÝç èëÜ6* "û Ý$×èç Õîèé óëñîØ 2èëÜÝ$ëñÛñç î%;é ñÜó è îèÝØ 2ÜÝ#óñÝç è× <Üóû2îè×)Ø ç Üó ü îüÜîñóïcñîç Ø é Ø .è×)ç ñÝ#óèüØ è×)ç Üó ïcñé ëÝ#Ûèç Üóñç Ùò ì õCà (üØ é <$ñÝ / ú ,eìwæ ú , ú )ê<æ ú /wê2 ÿÒ0,eì)æ/wÿßwÿ6* ? üØ ×ñîèØ Ý#ò×íÜüñç é Ø ÙÜÝ ? 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Isto, apesar da sua grande contribuição para o desenvolvimento sócio - econômico do País, com reflexos até na conformação atual do território nacional. Na maioria das vezes, as pessoas associam a mineração com o fácil achado de tesouros fabulosos, ao enriquecimento rápido ou EDPEXUUR do garimpeiro de ouro da Amazônia, ou então como uma atividade nociva ao meio ambiente (DNPM, 1988). Ao mesmo tempo, falta à sociedade uma maior consciência da real participação dos recursos minerais no estabelecimento, manutenção e ampliação dos níveis de comodidade do seu dia-a-dia, níveis estes assegurados por uma cada vez maior e mais complexa produção industrial que abrange desde o aparentemente simples fornecimento de água para consumo doméstico, ou areia LQQDWXUD para a construção de moradias, até o emprego do quartzo (sílica) para elaboração do mais sofisticado FKLS utilizado na montagem dos computadores de última geração. O fato dos minerais, na maioria das vezes, chegarem ao consumidor sob a forma de produtos industrializados, ou seus componentes, nos quais a origem MINERAL é de difícil identificação, explica em grande parte este tipo de comportamento (Lyra Sobrinho et alii, 1994). No Brasil, freqüentemente, a importância econômica da mineração é aferida apenas pela sua contribuição para o PIB, que oscila em torno de 2%, dado resultante da contabilização e apuração do 9DORU GD 3URGXomR 0LQHUDO %UDVLOHLUD 30%, de acordo com os critérios estabelecidos no Anuário Mineral Brasileiro (AMB), publicação de responsabilidade do DNPM Departamento Nacional de Produção Mineral, instituição do Governo Federal. É fundamental que seja divulgado que essa contribuição se eleva para cerca de 25% do PIB quando se agrega o valor gerado pelas indústrias seqüenciais de transformação (siderurgia, metalurgia, cimento, vidro, fertilizantes, elétrica, papel, borracha, química, farmacêutica etc), bem como pela atividade agrícola, que além de incorporar os elementos fertilizantes macronutrientes (NPK – Nitrogênio, Fósforo e Potássio), também se utiliza de calcário, gipsita, vermiculita e outros micronutrientes de origem mineral. E, mais recentemente, os recursos naturais, inclusive os minerais, estão possibilitando a expansão do denominado turismo cultural, a partir de centros de visitação, como museus (Museu Mineralógico de Ouro Preto, MG, p. ex.), centros de artesanato mineral (Bom Jardim, Floresta, PE etc), caminhadas ecológicas etc. Tradicionalmente os geocientistas dividem os recursos minerais em três classes: energéticos, metálicos e não metálicos (ou industriais). Ao longo dos anos, consolidou-se, no ambiente extrativo mineral, o estabelecimento de uma “ hierarquia” entre as três classes, segundo a qual os não metálicos ocupariam posição de menor importância no contexto da indústria mineral e da própria economia dos países. Certamente, dentre outros fatores, em virtude do seu aproveitamento econômico demandar, na maioria das vezes, um volume de capital e tecnologia inferiores ao das outras duas classes; pela sua relativa abundância, e, conseqüentes, baixos preços; e ainda, pela atomização dos agentes produtores, o que dificulta, também, a quantificação e apuração do valor da produção (Lyra Sobrinho, 1995). Mais recentemente, no entanto, está se firmando um novo conceito, que reconhece serem os não metálicos, quantitativamente, os principais bens minerais de que se vale a sociedade, ou a indústria, para melhorar as condições de vida da população. Segundo Ciminelli (1994), existe referência na literatura de que um país somente atinge a maturidade industrial quando o valor da sua produção de minerais não metálicos torna-se maior do que a dos metálicos, fato que só agora está prestes a ocorrer no Brasil, haja vista que em 1996, o valor da produção dos metálicos alcançou US$ 3,88 bilhões e a dos não metálicos US$ 3,72 bilhões, segundo consta no Anuário Mineral Brasileiro, 1997. Enquanto isso, segundo a mesma fonte, a Inglaterra teria ultrapassado este estágio de desenvolvimento industrial ainda no Século XIX; os Estados Unidos no princípio do Século XX; a Espanha no começo da década de 1970 e a Austrália no final da década de 1980. Evidenciando a posição de destaque dos não metálicos em economias avançadas, existem estatísticas demonstrando que, nos Estados Unidos, estes minerais respondem por cerca de 80% do valor da produção mineral, excluídos os energéticos. Para aquilatar a importância social desses bens minerais no Brasil, basta verificar a enorme demanda reprimida desses insumos empregados na construção civil (areia, cascalho, saibro, argila para cerâmica vermelha e branca, e brita), consubstanciada no enorme déficit habitacional e na grande carência de saneamento básico, atualmente existentes. Enfatizando esta característica desses minerais alguns autores propõem para eles a denominação de EHQVPLQHUDLV GHXVRVRFLDO±%086(Machado, 1998). Não se justifica, portanto, a discriminação com que tradicionalmente são abordados os minerais não metálicos em grande parte dos estudos sobre a produção mineral nacional, seja pelo aspecto econômico, seja pela contribuição para o atendimento das necessidades da população (Macedo, 1988). A 7DEHOD apresenta uma matriz com os nomes de 31 minerais e rochas selecionados, da classe dos não metálicos, e os setores industriais que, com mais freqüência, utilizam estes insumos. Observe-se que alguns como areia, argila, calcário e gipsita têm múltiplos usos, participando da maioria das 18 aplicações industriais relacionadas. Os setores industriais usuários, como construção civil, cerâmica, cimento, agricultura e outros mais especializados, têm elevada participação no desenvolvimento regional e local, como será visto em maiores detalhes mais adiante. A diversidade de uso e a crescente aplicação dos minerais não metálicos ficam ainda mais ressaltadas quando se examina os projetos industriais implantados em Pernambuco, através da SUDENE, com incentivos do FINOR - Fundo de Investimentos do Nordeste. A 7DEHOD mostra que dos 59 insumos de origem mineral utilizados (o ferro aparece duas vezes, sob a forma de minério e produto semi-manufaturado), 30 deles integram a classe dos minerais não metálicos, 19 a dos minerais metálicos; 5 a dos energéticos (derivados de petróleo e carvão), e 4 são compostos químicos, alguns dos quais originados a partir de minerais não metálicos. Em termos quantitativos, verifica-se a absoluta predominância dos minerais não metálicos, por conta dos grandes volumes de areia e água utilizados, 135,5 e 181,0 x 106 m3, respectivamente, além de calcário, argilas e pedras britadas com participações expressivas. Vale ressaltar que a ordem de grandeza do consumo de água e areia parece estar superdimensionada, entretanto não houve possibilidade de se realizar uma pesquisa detalhada no banco de dados. Lamas de Perfuração Ótica e Eletrônica Filtrantes Clarificantes Pigmentos Abrasivos Jóias / Decoração Fundentes metalúrgicos Moldes de Fundição Peletização Carga (Filler) Agricultura Ind. Química. i 1 – Amianto i 2 – Areias silicosas 3 – Argilas: Refratários Vidros Cimento e Cal Cerâmica Construção 7DEHOD0LQHUDLVH5RFKDVVHOHFLRQDGRV[$SOLFDo}HV i i Comum Caulim Bentonita 4 – Barita 5 – Bauxita, cianita e correlatos 6 – Calcário, dolomito e cal i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i 7 – Compostos nitrogenados i 8 – Cromita i 9 – Diamante i 10 – Diatomita i i i i 11 – Enxofre i 12 - Evaporitos : Boratos e outros i i i 13 - Feldspato, nefelina sienito i 14 – Fluorita 15 – Fosfato i i 16 - Gemas e pedras coradas i 17 - Gipsita e anidrita i i i 18 – Grafita i i i i 19 – Halita i 20 - Ilmenita i i 22 - Minerais de lítio i i i 21 – Magnesita i i 23 - Minerais de potássio i 24 – Muscovita 25 – Quartzo i 26 - Rochas ornamentais i 27- Talco e pirofilita i 28 - Tório e terras raras 29 – Vermiculita i 30 – Zeólitos 31 – Zirconita G HI>JKLM N%M JOQP+R Uso Importante S Uso Ocasional Fonte : Adaptado de Ciminelli e Ciminelli (1996) i i i i i 7DEHOD)XQGRGH,QYHVWLPHQWRVGR1RUGHVWH),125 4XDQWLWDWLYRVGH,QVXPRVGH2ULJHP0LQHUDOGRV3URMHWRV,QGXVWULDLVQR(VWDGRGH3HUQDPEXFR ß Ü×Ý#ÕüÜwß×ÕèéëñEÿM×Ý#ÕüÜÝ$ÙÜü êEÝç èç Ú Ýç Ø ÙèÝ$ëñ îÜëÕþíÜ îØ T ü îØ è×ÜêEÝç èëÜ ,ñÝ#ÙîØ þíÜëÜØ ×Ý#ÕüÜ î%Ü U#ñç ÜÝ$ÙÜ×Ùé Õ)Ú ëÜÝ î%Ü U#ñç ÜÝ$ñü Ø üÛ)é è×)ç èþíÜ 1. Água natural 2. Areia 3. Argilas 4. Cal 5. Calcário 6. Calcita 7. Caulim 8. Dolomita 9. Fosfato natural 10. Feldspato 11. Gesso 12. Gipsita 13. Granito bruto 14. Mármore bruto 15. Minério de ferro 16. Pedras britadas 17. Quartzo 18. Titânio ð 135.499.324,0 m3 181.251.207,0 m3 918.497,0 t 30.098,0 t 1.264.529,0 t 14,0 t 9.492,0 t 7.568,0 t 15.604,0 t 5.889,0 t 16.200,0 t 128.787,0 t 7.201,0 t 2.08,0 t 380,0 t 125.349,0 t 22.836,0 t 366,0 t 765.098,0 m3 3.885,0 t 1.280.000,0 291,0 4.257,0 t t t 54.450,0 8.677,0 364.600,0 t t t 3.884,0 t t t t t t t 2.322,0 t 2,5 t 121.385,0 t 110,0 t 15.383,0 t 54.545,0 t 23.637,0 t 535,0 t 28.551.032,0 l 8,0 t 8.506,0 t 640.559,0 t 35.118,0 t 1.882,0 t 219,0 t 9.508.598,0 m3 618,0 t 3.276,0 t 277,0 t 11.799,0 t 0,5 t 6.805,0 3,0 t t 2.275,0 2.469,0 t t 26.180.409,0 l 142.078 t Ü×Ý#ÕüÜwß×ÕèéëñEÿM×Ý#ÕüÜÝ!ñüØ üè×Õ)ïcèç ÕîèëÜÝ$ñRÞ ÜÕÔÖè×Õ)ïcèç ÕîèëÜÝ 1. Abrasivos 2. Alumínio 3. Amianto 4. Antimônio 5. Barita 6. Bentonita 7. Borax 8. Carbono ( Negro de Carbono ) 9. Carvão mineral 10. Cimento 11. Cobre 12. Compostos químicos 13. Chumbo 14. Cromo 15. Derivados de petróleo 16. Estanho 17. Enxofre 18. Ferro 19. Fertilizantes , fosfatados nitrogenados 20. Fruorita 21. Gás 22. Grafita 23. Inoculantes 24. Magnésio 25. Manganês 26. Mercúrio 27. Mica 28. Molibdênio 29. Níquel 30. Outros minerais não metálicos 31. Prata 32. Produtos refratários 33. Sal 34. Serpentinito 35. Sucatas: Alumínio Chumbo Cobre Ferro Latão 36. Talco 37. Terra de Chamote 38. Titânio 39. Tungstênio 40. Vidros 41. Vermiculita 42. Zinco 43. Zircônio 483,0 62.277,0 7.991,0 10,5 74,0 75,0 38,0 54.125,0 13.501,0 1,1 327,0 34.141 t t t t t t 49.125,0 10.906,0 323,0 516.517,0 763,0 4.010,0 30.200,0 366,0 17.237,0 70,0 21,0 14.169,0 320,0 t t t t t t t t t t t t t 5.453.913,0 m3 14.936 t 67,0 23.385,0 t t 8.914,0 t 2.400,0 t 504,0 t 54,0 t 13,0 t Fonte : SUDENE / Coordenadoria de Acompanhamento e Avaliação (CAA) e Coordenadoria de Informática (CI) A 7DEHOD exibe os dados referentes ao comércio exterior do Estado de Pernambuco nos anos de 1997 e 1998, do seu exame conclui-se que é grande o GHILFLW da balança comercial, haja vista que as exportações representaram apenas 42% e 39,6% das importações, respectivamente; bem como que as importações cresceram cerca de 4% enquanto as exportações diminuíram cerca de 3%. Este GHILFLW tem tomado maiores proporções em virtude de setores tradicionais da economia pernambucana, historicamente voltados para o mercado externo, como a agroindústria da cana-de-açúcar e a cultura do algodão virem, ao longo de anos, num processo de decadência econômica, acentuado em períodos mais recentes. Vergolino et alii (1998) concluíram que tem sido bastante modesta a participação do comércio exterior – exportações mais importações – no PIB do Estado, na década de 1990 ( 5,9 % em 1993), enquanto que em 1975 a participação era da ordem de 25,1 %. A explicação aventada para tão grande perda de expressão econômica foi exatamente a acentuada debacle da agroindústria da cana de açúcar. Considerando-se a balança comercial do setor mineral, o GHILFLW é ainda maior, posto que as exportações no período levantado representaram apenas cerca de 5% e 8% das importações, respectivamente; embora que, neste caso, o desempenho das exportações tenha sido sensivelmente melhor (+56%), do que o das importações (-6,5%). Este desempenho negativo foi reflexo do comportamento, mais uma vez, dos derivados de petróleo cujo comportamento recessivo, queda de cerca de 18%, foi amenizado pelo crescimento das importações de chumbo (+701%) e alumínio (+204%). Parece estranho o crescimento das importações de alumínio quando se sabe que o Brasil é um dos grandes produtores mundiais deste metal. As crescentes importações de chumbo, certamente, tiveram por objetivo atender ao aumento da produção de acumuladores e baterias. Outro aspecto a ser ressaltado, com relação à pauta de importações, é de que os minerais não metálicos representam 12 itens cujas transações comerciais envolveram recursos da ordem de U$ 20 milhões com participação predominante dos fertilizantes, dos ladrilhos e telhas de cimento, e carbono (negro de carbono), enquanto que os metálicos apresentaram um número crescente de itens, passando de 10 para 13, e, além disso, um grande aumento (200%) no valor das transações comerciais, que passaram de US$ 9,1 milhões para US$ 27 milhões. Fato influenciado pelo desempenho das importações de alumínio e chumbo, conforme assinalado acima. Os itens de maior peso na pauta das exportações, excetuando-se os derivados de petróleo, são os granitos em bruto, e as chapas e ladrilhos polidos. Entre 1997 e 1998, as exportações de granito cresceram mais de 15%, passando dos US$ 4,03 milhões para US$ 4,65 milhões. A gipsita e o gesso, embora tenham aumentado as suas exportações em 84%, ainda têm uma pequena participação na pauta de exportações quando se levam em conta as amplas possibilidades existentes no mercado externo. As pequenas quantidades envolvidas, em que pese a tendência de incorporação de novas tecnologias aos processos de produção na mineração e na indústria, têm na deficiente infra-estrutura ferroviária estadual um obstáculo de enorme proporção, por conta do elevado custo de transporte rodoviário incorporado ao preço final do produto posto no porto de embarque. 7DEHOD3HUQDPEXFR&RPpUFLR([WHULRUGH3URGXWRVGH2ULJHP0LQHUDO ,ñÝ#ÙîØ þíÜ A – Minerais não metálicos Abrasivos Águas minerais Argilas – terras ativadas Cálcio Carbono (Negro de Carbono) Fertilizantes Gesso Granitos Ladrilhos e telhas de cimento Ladrilhos e telhas de cerâmica Mármores Refratários Õ)ç Üç èé B – Minerais metálicos : Alumínio Antimônio Cobre Chumbo Cromo Ferro / Aço Magnésio Manganês Molibdênio Níquel Platina Prata Titânio Tungstênio Zinco Õ)ç Üç èé æ Üç èé E æEÜç èéëèÝlÿMüÛÜîç è þ%$ñÝ$ëÜêEÝç èëÜ ,ñÝ#ÙîØ þíÜ A – Minerais não metálicos : Cerâmica Gesso Grafite Granitos Pedras preciosas e semi preciosas Õ)ç Üç èé B – Minerais metálicos : Cobre Alumínio Ferro / Aço Manganês Molibdênio Sucatas : Alumínio Ferro / Aço Silício Tungstênio Õ)ç Üç èé æEÜç èé æEÜç èéëèÝlê2ÛÜîç èþ%$ñÝ$ëÜêEÝç èëÜ Fonte : SECEX / CNI / FIEPE èîç ò à ááå èé Üî& ì èîç ò 269.437 313.834 92.191 160.012 2.109.642 12.202.769 160.055 0,031 0,036 0,010 0,018 0,240 1,387 0,018 3.003.831 498.993 173.567 225.825 0,341 0,057 0,020 0,026 ÷)ó à åõ ÷"2ò ô"à.ò ÷2á ÷)ó ÷Cà á 5.174.130 133.719 0,588 0,015 854.758 0,097 108.333 1.051.573 289.703 0,012 0,120 0,033 259.278 0.029 737.100 106.212 390.590 0,084 0,012 0,044 15.746.731 148.606 847.568 6.851.944 114.400 205.802 108.333 1.387.588 275.962 617.514 106.658 150.809 513.014 1,721 0,016 0,093 0,749 0,013 0,023 0,012 0,152 0,030 0,068 0,012 0,016 0,056 à.ó ô2õ ÷2ä2ò äõ2ò á÷2á ÷)ó áã 290.568.778 37.611.485 33,032 4,276 238.273.831 47.474.561 26,048 5,190 à á2ò ÷CàC2ò à âã á2ò àCâ2ò ô2áã C – Derivados de petróleo D – Compostos químicos C – Derivados de petróleo D – Compostos químicos ,PSRUWDomR à ááä èé Ü&î ì ô2âã2ò õáâ2ò åà â åäá2ò ããã2ò âõá ê2ÛÜîç èþíÜ 1997 èé Üî& ÕÝ! õ2ó â÷2ã àC2ó èîç ò 899 41.068 268 4.030.488 24.922 0,000 0,010 0,000 1,082 0,006 145.008 625.237 0,016 0,068 113.894 2.424.134 12.278.752 0,012 0,265 1,342 255.545 4.221.451 0,029 0,461 237.269 0,026 ôôô)ò ô2â2ò õô2ã áà õ2ò äãà.ò áãô 1998 èé Üî& ÕÝV ô2ã2ó õõà àC2ó èîç ò 75.594 0,020 4.652.919 1,284 à.ó àC õ2ò ä÷2å2ò âàô à.ó ô"â 4.161.272 341.272 1,125 0,092 103.573 1.857.253 1.750.628 23.248 0,029 0,513 0,484 0,006 4.179 0,001 398.616 103.290 0,110 0,029 õ2ò áä2ò ãõâ 998 328 0,000 0,000 à.ó ÷CàC õ2ò ÷ô2ã2ò ãå à.ó à ãá 6.594.751 2.507.669 1,770 0,673 17.878.320 447.529 4,935 0,124 õ2ò âå2ò õá à ä2ò ä å2ò àà õ ô2ä÷)ò âäá2ò ääà õ2ó äâô àC2ó ÷2ä2ò ÷2á 2ò áä ô2ã÷)ò ÷2âä2ò ô2åã ä2ó âôô àC2ó ±6REUHD,QIUD(VWUXWXUD O Estado de Pernambuco tem uma posição geográfica privilegiada na região Nordeste, que tem lhe favorecido no comércio com as outras regiões e com o exterior. Ë também favorecido pela configuração longitudinal da sua superfície, predominantemente Leste – Oeste, permitindo-lhe ser um eixo natural de ligação do Litoral com o Planalto Central e ponto de convergência de demandas do Norte, Sudeste e Sul do País. Além disto, graças ao papel histórico na economia do Nordeste, tornou-se um importante pólo regional de formação de mão-de-obra qualificada, estando em funcionamento várias instituições de ensino superior, profissionalizante e importantes centros de pesquisa científica e tecnológica. Este conjunto de fatores constituiu-se, ao longo dos tempos, numa logística física natural, de grande importância para o planejamento da economia do Estado. Aliada a esta condição, Pernambuco vem construindo um patrimônio físico razoável nas áreas de transportes, instalações portuárias, suprimento energético, de comunicações e de água. Mesmo contando com esta base, a economia do Estado enfrenta sérios desafios para a sua inserção num contexto econômico mais competitivo, seja por conta de que a infra-estrutura disponível ainda é considerada insuficiente e requer investimentos substanciais, principalmente na manutenção das rodovias e integração dos sistemas de transportes ferroviário, rodoviário e portuário. Seja porque o setor sucro-alcooleiro, durante séculos um dos mais importantes da economia do Estado, enfrenta a maior crise de sua história. O Estado dispõe de dois portos marítimos (Suape e Recife) e um porto fluvial (Petrolina), este situado, estrategicamente, numa extremidade da hidrovia do rio São Francisco, que possibilita acesso aos cerrados da região central do País. Um projeto, ainda em fase de planejamento pelo Governo Federal, prevê investimentos da ordem de R$14,5 milhões para a realização de obras de dragagem e derrocamento dos 1.371 km da hidrovia, entre o município de Pirapora (MG) e a divisa entre Pernambuco e Bahia, em Petrolina (PE) e Juazeiro (BA). Quando finalmente concluída, a hidrovia será um importante elo do sistema de transporte do Nordeste, integrando-se ao sistema ferroviário e aos portos da Região. A malha ferroviária estadual, atualmente de gestão privada, é composta de três ramais básicos, num total de 900 km, encontra-se bastante deteriorada e em fase de planejamento a recuperação de toda a sua estrutura. O seu ramal principal, de traçado mais interiorizado, alcança o município de Salgueiro, a 517 km do Recife. Este ramal faz parte do projeto da Ferrovia Transnordestina, ainda em fase de planejamento e sem uma engenharia financeira definida, irá interligar todo o sistema ferroviário do Nordeste com o Norte e o Sudeste do País. A concepção da ferrovia apoia-se na idéia de interligar todos os modais constituindo vários corredores de transportes. Quando concluída, em Pernambuco, propiciará segurança e redução de custos de fretes, por conta da sua integração com os portos do Recife e do Complexo Industrial Portuário de Suape, impulsionando as transações comerciais internas e externas dos produtos agrícolas dos projetos de irrigação dos cerrados e do Vale São Francisco, bem como das indústrias de mineração e de transformação localizadas no interior. A malha rodoviária é composta de 5.200 km implantados, sendo 2.500 km federais e 2.700 estaduais. Esta malha apresenta-se saturada em alguns trechos, principalmente na BR-232 entre Recife e Caruaru, e na BR-101 Norte (Recife - fronteira com a Paraíba) e Sul (Recife fronteira com Alagoas). A BR-232 tem um traçado muito importante, pois se estende do litoral ao extremo oeste do Estado e está interligada ao Complexo Industrial Portuário de Suape, através da BR 101. Outras cinco BRs que fazem parte do sistema de transporte rodoviário nacional atravessam o Estado em vários pontos das suas regiões fisiográficas. Igualmente, face ao intenso trânsito de caminhões, já mostram sinais de saturação e ausência de manutenção, carecendo, portanto, de investimentos, a exemplo dos já previstos para a duplicação da BR 232 entre Recife e Caruaru. Afora isto, o Estado dispõe de cerca de 30 aeroportos de pequeno e médio porte bem distribuídos no seu território, além de dois de porte internacional localizados, no litoral, na sua capital Recife, e um outro, em Petrolina, cuja pista foi ampliada para permitir o pouso e a decolagem de aviões cargueiros de porte internacional, com vistas à exportação dos produtos agrícolas (frutas tropicais) da região de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA) e melhor atendimento à crescente demanda de transporte aéreo da região do médio São Francisco. O suprimento principal de energia provém do sistema CHESF - Companhia Hidroelétrica do São Francisco, enquanto a distribuição fica a cargo da CELPE - Companhia Energética de Pernambuco. Vale destacar que Pernambuco, dentre os estados da região Nordeste é o que apresenta maior índice de eletrificação rural, com cerca de 80% das propriedades eletrificadas. Considerando que o sistema CHESF já esgotou sua capacidade de expansão, e tendo em vista a crescente demanda, o Governo do Estado vem realizando esforços no sentido de viabilizar a implantação de termoeléctrica no Porto de Suape. Experiências com energia solar e eólica já vêm sendo realizadas e, embora não dispondo de reservas de gás próprias, vem avançando no uso de gás natural canalizado, oriundo do Estado do Rio Grande do Norte (Gasoduto do Nordeste) e ainda restrito ao suprimento de indústrias localizadas na Região Metropolitana do Recife. Novos investimentos estão sendo realizados para implantação de gasoduto Pilar (AL) – Cabo (PE), com capacidade de fornecimento de 2,0 milhões m3/dia, o que ensejará uma disponibilidade de 3,0 milhões m3/dia de gás canalizado para uma demanda projetada de 800.000 m3/dia. A matriz energética do Estado, principalmente no interior, ainda é em parte composta de fontes tradicionais de energia, óleo BPF e lenha (Pólo Gesseiro do Araripe, cerâmicas, caeiras etc), esta proveniente das reservas remanescentes das matas do Agreste e Sertão. A interiorização das ações da Cia. Pernambucana de Gás – COPERGÁS está sendo reivindicada pelos empresários, como forma de a, curto prazo, poderem substituir o uso da lenha e do BPF por gás canalizado, como forma de diminuir os custos operacionais e colaborar para evitar o desmatamentos nas microrregiões do semi-árido. Nos capítulos anteriores, foi visto que a vocação da mineração em Pernambuco, à luz dos conhecimentos geológicos atuais, está voltada para a produção dos chamados minerais industriais, com ênfase na industrialização de gipsita, realizada no denominado Pólo Gesseiro do Araripe, localizado no extremo oeste do Estado, a 700 km do Recife e 745 km do Porto do Recife. O pólo é responsável por 95% da produção brasileira de gipsita e derivados (cerca de 1.500.000 t/ano) e vive um momento de grande expectativa de alavancagem da sua economia, face aos aportes de investimentos que vem recebendo nos últimos anos, inclusive de grupos empresariais estrangeiros, com emprego de tecnologia de ponta. Como conseqüência, a produção cresceu cerca de 50% no período de 1993 a 1997, e o perfil da sua utilização vem sendo alterado pelo incremento do consumo de gesso na indústria da construção, como importante elemento na racionalização dos processo construtivos. Além da mineração da gipsita, o Estado produz uma série de outros minerais industriais, alguns bastante utilizados direta ou indiretamente na industria da construção, apresentando a característica comum de serem transportados e comercializados a granel e/ou em grandes volumes. Assim se comportam o calcário para a indústria de cimento, incluindo o calcário de uso como corretivo agrícola, as argilas (caulim) que são utilizadas nas indústrias cerâmica (branca e vermelha), areais e cascalhos e pedras britadas. Pode-se incluir neste rol, embora de característica dimensional distinta dos anteriores, os grandes blocos de granitos que são minerados nas regiões Agreste e Sertão e transportados para os quatro pólos de beneficiamento, localizados em Suape e em três municípios do Agreste, Bom Jardim, Bezerros e Belo Jardim. A água mineral engarrafada, que tem no Estado a segunda maior produção nacional, cresceu 165% nos últimos anos e tem em Garanhuns, no Agreste Meridional, o segundo maior pólo, e a exploração de ferro titanado, na região do Sertão, completam as estatísticas da produção mineral, apoiada exclusivamente no fretes rodoviário, da mina aos locais de consumo e portos de embarque. Estudos do SINDUGESSO, sindicato da atividade empresarial gesseira, mostram que é possível diminuir o custo do transporte em cerca de 50%, pela simples utilização do transporte ferroviário em vez do atual rodoviário. Isto faria aumentar a competitividade do setor, tanto para vendas internas como para abrir possibilidades de exportação. Além disto, ainda segundo o SINDUGESSO, haveria uma redução razoável no custo operacional, caso 36 calcinadoras que consomem 4.000 t/mês de óleo BPF e 26 calcinadoras que usam lenha como energético e consomem cerca de 25.000-m3/mês operassem com gás canalizado. A questão do crescimento industrial do Estado de Pernambuco, ambientalmente sustentável, passa, necessariamente, pelo uso intermodal dos sistemas de transportes rodoviário e ferroviário e o encaminhamento do problema da matriz energética, da qual ainda faz parte o uso da lenha como fonte de combustão, numa região de parcos recursos vegetais e com problemas de desertificação a enfrentar. Apesar dos investimentos realizados através do Governo Estadual na distribuição da energia elétrica gerada pela CHESF, a lenha ainda é muito utilizada, principalmente na calcinação de calcário e de gipsita para obtenção de cal e gesso. A explicação para a prática danosa ao meio ambiente pode estar na ainda facilidade de obtenção da lenha, do preço atual da energia elétrica e da ausência de um sistema de distribuição interiorizado do gás natural. Portanto, a mineração, industrialização e comercialização dos minerais industriais produzidos no Estado de Pernambuco, particularmente do crescimento da produção do Pólo Gesseiro do Araripe, é função direta dos investimentos programados em duas frentes : a modernização da infra-estrutura de transportes, com a implantação da Ferrovia Transnordestina, a recuperação da Hidrovia do São Francisco e integração de ambos os sistemas ao Complexo Portuário e Industrial de Suape; e a interiorização do suprimento de gás natural canalizado pela COPERGÁS – Companhia Pernambucana de Gás, com a finalidade de colocar um energético limpo, de alto poder energético e de menor custo à disposição da atividade industrial do interior do Estado. /LVWDJHPGRV5HFXUVRV0LQHUDLVGR(VWDGRGH3HUQDPEXFR Nº de ordem no mapa 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 Nº do Substância/ Mineral 9608 9609 9610 9616 9617 9618 9619 9620 9621 9634 3164 3165 3166 3180 3181 3182 3190 3191 3192 3193 3195 Calcário Calcário Calcário Calcário Gipsita Gipsita Gipsita Gipsita Gipsita Gipsita Grafite Calcário Calcário Gipsita Gipsita Ouro Cobre Cromo/Titânio Cromo/Titânio Cromo/Titânio Folhelho Pirobetuminoso Gipsita Gipsita Gipsita Gipsita Gipsita Gipsita Gipsita Gipsita Gipsita Gipsita Gipsita Gipsita Gipsita Gipsita Gipsita Gipsita Gipsita Gipsita Gipsita Chumbo/Ouro Ferro Ferro Ferro Ferro Ferro Ferro Cromo Ferro Ferro Ferro Ferro Ferro Ferro Ouro (Au/Pt) Ferro Ferro Ferro Ouro Ouro Ouro DOCMETA 3196 3197 3198 3199 3200 3201 3202 3203 3204 3205 3206 3207 3208 3209 3210 3211 3212 3213 3214 3248 Local Município Latitude (S) Longitude (W) Fazenda Corda Fazenda Corda Sítio Canastra Pé do Morro Lagoa de Dentro Sítio Capim Mina Vira Mão Mina do Josias Mina Arrojado Lagoa de Dentro Barros Barros Barros Alto Bonito Papamel Poço dos Cachorros Barro Barro Barro Fazenda Esperança Fazenda Esperança Araripina Araripina Araripina Araripina Araripina Araripina Araripina Araripina Araripina Araripina Bodocó Bodocó Bodocó Ipubi Trindade Ipueira Bodocó Bodocó Bodocó Granito Araripina 7o33’ 57” 7o34’ 09” 7o34’ 45” 7o37’ 57” 7o39’ 36” 7o40’ 18” 7o41’ 06” 7o42’ 00” 7o43’ 18” 7o39’ 18” 7o59’ 08” 7o57’ 49” 8o00’ 00” 7o45’ 30” 7o45’ 00” 7o48’ 50” 8o00’ 00” 7o54’ 20” 7o53’ 10” 7o49’ 30” 7o35’ 00” 40o32’ 58” 40o32’ 18” 40o32’ 02” 40o31’ 36” 40o31’ 45” 40o31’ 36” 40o33’ 24” 40o34’ 00” 40o35’ 54” 40o32’ 15” 39o46’ 28” 39o45’ 00” 39o45’ 00” 40o16’ 08” 40o12’ 30” 39o17’ 04” 39o45’ 00” 39o49’ 50” 39o47’ 50” 39o43’ 00” 40o25’ 00” Congo Fazenda Cristovão Sítio Flamengo Fazenda Poço Verde Casa de Pedra Casa de Pedra Casa de Pedra Bela Vista Buracão/Baixa Pinhões Bibiu Barbosa Quixaba Lagoa de Dentro Lagoa Massapê Lagoa de Dentro Queimada Grande Riacho do Meio Zé Gomes Zé Gomes Fazenda Lima Cacaria Serrote Preto Serrote Preto F. Quixaba F. Balança Baraunas Baraunas Selada Poço Verde Alto Alegre Riacho Cachoeira Sítio Ingá Serrote Lagoa Nova Lagoa Nova Barra Verde Ingá Tabuleirinho Araripina Araripina Araripina Ouricuri Ipubi Ipubi Ipubi Ipubi Ipubi Ipubi Ipubi Ipubi Bodocó Bodocó Bodocó Exu Exu Exu Exu Cedro Ipueiras Ipueiras Ipueiras Ipueiras Ipueiras Ipueiras Bodocó Bodocó Granito Bodocó Serrita Serrita Serrita Cedro Ipueira Ipueira Ipueira Serrita Serrita Serrita 7o46’ 11” 7o45’ 00” 7o41’ 50” 7o42’ 38” 7o41’ 40” 7o43’ 41” 7o43’ 12” 7o43’ 21” 7o42’ 00” 7o42’ 00” 7o40’ 08” 7o38’ 23” 7o37’ 38” 7o36’ 40” 7o41’ 15” 7o31’ 00” 7o28’ 45” 7o31’ 00” 7o30’ 50” 7o51’ 00” 7o53’ 05” 7o50’ 48” 7o48’ 44” 7o48’ 34” 7o49’ 43” 7o43’ 52” 7o52’ 10” 7o52’ 10” 7o50’ 44” 7o52’ 27” 7o53’ 35” 7o54’ 14” 7o59’ 36” 7o42’ 39” 7o56’ 49” 7o55’ 08” 7o54’ 46” o 7 52’ 20” 7o50’ 24” 7o51’ 12” 40o29’ 01” 40o27’ 30” 40o27’ 48” 40o14’ 19” 40o12’ 55” 40o11’ 21” 40o10’ 54” 40o11’ 00” 40o10’ 46” 40o12’ 56” 40o09’ 51” 40o07’ 30” 40o05’ 30” 40o03’ 15” 40o00’ 00” 39o50’ 28” 39o51’ 30” 39o36’ 20” 39o34’ 50” 39o16’ 00” 39o27’ 48” 39o32’ 00” 39o31’ 07” 39o31’ 40” 39o27’ 16” 39o02’ 40’ 39o06’ 40” 39o45’ 54” 39o45’ 12” 39o46’ 59” 39o17’ 38” 39o23’ 47” 39o18’ 20” 39o16’ 35” 39o32’ 39” 39o35’ 53” 39o33’ 07” 39o16’ 30” 39o16’ 16” 39o15’ 26” Dados Econômicos Folh a Rocha Encaixante/Hospedeira e/ou Associada Calcário Calcário Calcário Calcário Arenito Arenito Arenito Arenito Arenito Arenito Gnaisse Gnaisse Gnaisse Folhelho Folhelhos Metavulcânica Calcário Anfibolito Anfibolito Anfibolito Folhelho Indício Indício Indício Garimpo Mina Mina Mina Mina Mina Mina Ocorrência Ocorrência Ocorrência Mina Mina Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Indício PIC PIC PIC PIC PIC PIC PIC PIC PIC PIC JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN Rochas carbonáticas Rochas carbonáticas Rochas carbonáticas Rochas carbonáticas Rochas carbonáticas Rochas carbonáticas Rochas carbonáticas Rochas carbonáticas Rochas carbonáticas Rochas carbonáticas Rochas carbonáticas Rochas carbonáticas Rochas carbonáticas Rochas carbonáticas Rochas carbonáticas Rochas carbonáticas Rochas carbonáticas Rochas carbonáticas Rochas carbonáticas Metavulcânica Xisto Meta arenito Meta arenito Meta arenito Meta arenito Filitos Gnaisse migmatito Gnaisse migmatito Gnaisse migmatito Gnaisse migmatito Anfibólio-talco xisto Anfibólio-talco xisto Anfibólio-talco xsto Filões de quartzo Itabirito Itabirito Itabirito Xistos / filitos Xistos Xistos Mina Mina Mina Mina Mina Ocorrência Mina Mina Ocorrência Mina Ocorrência Ocorrência Mina Mina Mina Mina Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Garimpo Ocorrência Ocorrência Ocorrência Garimpo Garimpo Garimpo JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 Ouro Ouro Ouro Ouro Ouro Ouro Ouro Ouro Ouro Ouro Ouro Ouro Calcário Canafístola Poço dos Cachorros Alegre Gameleira Saburá Malhada Vermelha Cabaceiras I Cabaceiras II Baixio do Ouro Laje Melos Carnaúba Roncadeira Serrita Serrita Serrita Serrita Serrita Serrita Serrita Serrita Serrita Serrita Serrita Serrita Parnamirim 7o49’ 47” 7o49’ 21” 7o50’ 02” 7o45’ 12” 7o45’ 52” 7o46’ 24” 7o56’ 41” 7o56’ 11” 7o45’ 38” 7o48’ 38” 7o54’ 28” 7o55’ 48” 8o00’ 00” 39o16’ 25” 39o16’ 36” 39o12’ 10” 39o13’ 59” 39o18’ 21” 39o18’ 46” 39o20’ 57” 39o19’ 31” 39o14’ 50” 39o18’ 01” 39o21’ 04” 39o18’ 56” 39o44’ 32” Xistos Xistos Xistos Xistos Xistos Xistos Granitóide Granitóide Xistos Xistos Xistos Granitóide Biotita xistos 75 Calcário Fazenda Mocambo Parnamirim 7o56’ 36” 39o45’ 54” Gnaisse Ouricuri 8° 20'33' ' 40° 41'08' ' Xisto/ metaultrabásica Ouricuri 8° 04'39' ' 40° 32'16' ' Ortognaisse 76 14163 Talco 77 14164 Calcário calcítico Fazenda Pedra Branca Fazenda Pinga (Morro I) 78* 14165 Calcário calcítico Fazenda Pinga (Morro II) Ouricuri 8° 04'34' ' 40° 32'59' ' Ortognaisse 79 14166 Calcário calcítico Fazenda Pinga (Morro III) Ouricuri 8° 04'25' ' 40° 34'00' ' Ortognaisse 80 14179 Calcário dolomítico Sítio Tanque Novo Petrolina 8° 59'38' ' 40° 46'23' ' Xisto / quartzito 81 14180 Calcário dolomítico Sítio Tigre Petrolina 8° 57'42' ' 40° 47'32' ' Xisto / quartzito 82* 14181 Sítio Tigre Petrolina 8° 57'48' ' 40° 47'52' ' Xisto / quartzito 83* 14182 8° 55'17' ' 40° 49'11' ' Xisto / quartzito 14183 Sítio Destroca Santo Sítio Caieira Petrolina 84 Petrolina 8° 54'38' ' 40° 49'32' ' Xisto 85 14184 Calcário dolomítico Calcário dolomítico Calcário dolomítico Talco 86 14185 87 88 89 90 91 92 93* 94 3340 3341 3342 3345 3346 3352 3353 Grauvaca (pedra para construção) Talco Granada Granada Granada Calcário Calcário Talco Talco 95 3359 Ametista 96 3360 Amianto 97 3361 Amianto 15 Km a norte de Sta. Maria Angico 98 3362 Turmalina Fazenda Cacimba 99 100 3365 3366 Gipsita Gipsita 101 3367 Calcário Serra do Inácio Fazenda Pajeú Ouricuri Pouco Tempo 102 103 104 3368 3369 3370 Calcário Calcário Calcário Pouco Tempo Parnamirim 8° 17'00' ' 40° 06'20' ' Xisto Serra de São Mateus Jutaí 8° 39'10' ' 40° 27'20' ' Xisto Riacho das Garças Jutaí 8° 32'10' ' 40° 18'20' ' Xisto Garimpo Garimpo Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Depósito R.pot.:1.300.000 t Depósito R.pot.: 6.000 t Ocorrência JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN JUN Depósito R.est..:200.000 t CaO 49,38% MgO 3,18% SiO2 3,73% Depósito / R.est.. 9.000.000 t CaO 47,93% SiO2 3,24% Garimpo R.est.. 7.000.000 t CaO 51% MgO 2,0% SiO2 2,7% Depósito R.est.. 831.100 t CaO 43,63% MgO 4,73% SiO2 6,97% Depósito / R.est.. 975.650 t CaO 48,19% MgO 6,05% SiO2 2,25% Depósito R.est.. 91.280 t Ocorrência PAN JUN PAN PAN PAN PAN PAN PAN PAN Fazenda Malhadinha Petrolina 8° 56'41' ' 40° 33'52' ' Peridotito Pedreira Queiroz Galvão Amarante Veneza Queimada Nova Icaiçara Riacho da Onça Barro Caldeirão Estrada para Salgueiro Vermelho Petrolina 8° 49'42' ' 40° 52'15' ' Metagrauvaca Depósito R.est.. 18.900 t Ocorrência Hospedeira 150 X 1.000 m Garimpo Petrolina Parnamirim Parnamirim Parnamirim Salgueiro Parnamirim Jutaí Cabrobó 8° 22'35' ' 8° 31'50' ' 8° 17'10' ' 8° 04'30' ' 8° 22'10' ' 8° 05'20' ' 8° 41'40' ' 8° 27'10' ' Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Depósito Depósito Ocorrência Ocorrência PAN SAL SAL SAL SAL SAL SAL SAL Sta M Boa Vista Sta M Boa Vista Sta M Boa Vista Sta M Boa Vista Ouricuri Ouricuri 8° 46'20' ' 39° 49'10' ' Gnaisse Ocorrência SAL 8° 41'30' ' 39° 50'30' ' Anfibolito Ocorrência SAL 8° 33'30' ' 40° 01'00' ' Anfibolito Ocorrência SAL 8° 41'20' ' 40° 15'47' ' Ortognaisse migmatítico Ocorrência SAL 8° 01'20' ' 40° 27'10' ' Siltito 8° 02'00' ' 40° 26'20' ' Siltito Mina Mina SAL SAL Depósito R.pot.: 3.000.000 m3 Ocorrência Ocorrência Ocorrência SAL 40° 50'08' ' Xisto / Metaultrabásica 40° 00'00' ' Xisto 39° 51'00' ' Xisto 39° 45'30' ' Xisto 39° 10'10' ' Gnaisse 40° 00'00' ' Gnaisse 40° 16'30' ' Gnaisse 39° 17'10' ' Gnaisse Parnamirim 8° 12'20' ' 40° 12'20' ' Xisto PAN PAN PAN SAL SAL SAL 105 106 107 108 3371 3373 3374 3375 Calcário Argila Argila Calcário Saco Bananeiras Pitombeiras Jacaré Jutaí Salgueiro Salgueiro Ouricuri 8° 24'30' ' 40° 02'30' ' Gnaisse 8° 49'06' ' 40° 21'45' ' Gnaisse Garimpo SAL 8° 47'55' ' 40° 11'39' ' Xisto Ocorrência SAL 8° 31'35' ' 40° 13'16' ' Xisto Ocorrência SAL 8° 41'20' ' 40° 15'47' ' Gnaisse Ocorrência SAL 8° 30'57' ' 40° 14'03' ' Xisto Ocorrência SAL Calcário dolomítico Sta M Boa Vista 500m do povoado de Petrolina Cristalia Barra Bonita Sta M Boa Vista Sítio Baixa do Pau Sta M Boa Ferro Vista Jutaí Sta M Boa Vista Baixa das Sta M Boa Umburanas Vista Baixa do Cal Sta M Boa Vista Ocorrência Ocorrência Ocorrência Depósito / R.pot.:1.500.000 m3 Depósito R.pot.: 900.000 m3 53,06% CaO 1,32% MgO 1,69% SiO2 Depósito R.pot.: 15.000 m3 Depósito R.pot.:48.000 m3 Ocorrência 109 3376 Calcário calcítico Fazenda Cal Parnamirim 8° 14'10' ' 40° 07'20' ' Xisto 110 3377 Calcário Fazenda Nova Parnamirim 8° 12'20' ' 39° 45'20' ' Gnaisse 111 3378 Calcário Fazenda Solimões Parnamirim 8° 07'20' ' 39° 40'10' ' Gnaisse 112 3379 Talco Algodões 113 14187 Quartzo 114 14188 Calcário 115* 14189 Calcário 116* 14190 Turmalina 117* 14191 Calcário 118 14192 8° 34'22' ' 40° 23'48' ' Xisto SAL 119 14193 Calcário dolomítico Fazenda Queimadas Sta M Boa Vista 8° 31'49' ' SAL 120* 14194 121 14195 Calcário Sombrio calcítico Calcário Morro Vermelho calcítico impuro Sta M Boa Vista Sta M Boa Vista 122 14196 Talco 123 14197 Talco 124 14198 Turmalina 125 14199 Turmalina Morro Barreirinha, Fazenda Lagoa Seca Sítio Divisão (Morro da Pedra Mole) Sítio Veneza, 500m de Jutaí Fazenda Tabuleiro 126 14200 Quartzo Sítio São Mateus 127* 14201 Grafita Sítio Florão 128* 14322 Calcário dolomítico Sítio Caldeirão Sta M Boa Vista Sta M Boa Vista Sta M Boa Vista Sta M Boa Vista Sta M Boa Vista Sta M Boa Vista Petrolina 129 14323 Calcário dolomítico Sítio Pau Ferro Petrolina 130 14324 Calcário dolomítico Sítio Aliança Petrolina 131 14325 Petrolina 132 14326 Calcário Sítio Tanque Novo dolomítico Cianita/Fosfato Ilha do Fogo 133 14326 Petrolina 134 14186 Pedra para cons- Lagoa do Pajeú trução (granito) Ametista Fazenda Formiga 135 Calcário calcítico Fazenda Barra da Porteira Petrolina Sta Maria Boa Vista Cabrobó 8° 33'20' ' 8° 08'15' ' 8° 09'10' ' 8° 03'20' ' 8° 33'34' ' 8° 34'08' ' 8° 34'55' ' 8° 40'24' ' 8° 39'18' ' 8° 36'44' ' 40° 13'00' ' Xisto 39° 06'20' ' 39° 07'10' ' 40° 14'10' ' Xisto Depósito R.est.: 18,7 X 106 t CaO: 49,22% MgO: 4,36% SiO2: 1,30% 40° 14'38' ' Xisto Depósito R Inf: 5,54 X 106 t CaO: 49,38% MgO: 4,10% SiO2: 2,52% 40° 18'58' ' Xisto Depósito R.est. 30.000t 40° 20'22' ' Xisto Depósito R.est.: 12,5 X 106 t CaO- 50,35% MgO1,19% SiO2- 4,5% 40° 15'34' ' Ortognaisse Depósito R.est.: 11.600 m3 40° 18'07' ' Ortognaisse Depósito R.est.: 2.072 m3 40° 14'24' ' Ortognaisse migmatítico/ Ocorrência pegmatito 40° 20'35' ' Ortognaisse migmatítico Ocorrência 8° 38'17' ' 40° 21'22' ' Ortognaisse migmatítico/ Ocorrência pegmatito 8° 32'54' ' 40° 15'11' ' Xisto Depósito R.est.: 2.000.000 9° 00'35' ' 40° 46'42' ' Xisto Depósito R.est.. 4.500.000 t CaO 46,05% MgO 6,05% SiO2 2,16% 9° 00'19' ' 40° 44'06' ' Xisto Garimpo R.est.131.000 t CaO 47,36% MgO 4,91% SiO2 2,19% 9° 01'23' ' 40° 45'17' ' Depósito R.est.. 131.000 t CaO 47,36% MgO 4,91% SiO2 2,19% 9° 00'54' ' 40° 47'25' ' Garimpo R.est.. 27.000.000 t 9° 24'14' ' 40° 30'23' ' Depósito R.est.. 17.000.000 t 9° 20'20' ' 40° 33'42' ' Granito Garimpo R.est.. 2.800.000 m3 9° 03'07' ' 40° 07'56' ' Xisto Garimpo 8°21' 22' ' 39°12' 24' ' Xisto SAL SAL SAL SAL SAL SAL SAL SAL SAL SAL SAL SAL SAL SAL SAL SAL PET PET PET PET PET PET UAU Depósito SAL R.inf.. 25.000t CaO 50,34% MgO 1,48% SiO2 5,98% 136 Calcário dolomítico Fazenda Barra da Porteira Cabrobó 8°21' 24' ' 39° 13'27' ' Gnaisse 137 Calcário dolomítico Fazenda Serra Comprida Cabrobó 8° 22'12' ' 39° 09'40' ' Gnaisse 138 Calcário calcítico Fazenda Serra Comprida Cabrobó 8° 22'55' ' 39° 07'45' ' Gnaisse 139 Calcário calcítico Fazenda Bananeira Cabrobó 8° 20'36' ' 39° 17'10' ' Gnaisse 140 Calcário calcítico Fazenda Bananeira Cabrobó 8° 20'51' ' 39° 17'34' ' Gnaisse 141 Calcário calcítico Fazenda Bananeira Cabrobó 8° 20'08' ' 39° 18'07' ' Gnaisse 142 Calcário calcítico Fazenda Carreira das Cabrobó Pedras 8° 19'53' ' 39° 18'54' ' Gnaisse 143 Calcário dolomítico Fazenda Carreira das Cabrobó Pedras 8° 19'40' ' 39° 19'27' ' Gnaisse 144 Calcário calcítico Fazenda Curralinho Cabrobó 8° 19'16' ' 39° 20'33' ' Gnaisse 145 Calcário calcítico Povoado Icaiçara Parnamirim 8° 05'24' ' 39° 46'23' ' Gnaisse 146 Calcário Povoado Icaiçara Parnamirim 8° 06'01' ' 39º47” 02’ ' Xisto 147 Calcário calcítico Povoado Quixaba Parnamirim 8° 01'09' ' 39° 46'16' ' Gnaisse 148 Calcário calcítico Fazenda Solimões Parnamirim 8° 08'45' ' 39° 41'35' ' Xisto 149 Calcário calcítico Fazenda Palestina Parnamirim 8° 03'33' ' 39° 44'49' ' Xisto 150 Calcário calcítico Fazenda Cal Ouricuri 8° 11'42' ' 40° 10'45' ' Xisto 151 Calcário calcítico Fazenda Cal Ouricuri 8° 12'56' ' 40° 10'26' ' Xisto 152 Calcário calcítico Fazenda Cal Ouricuri 8° 13'44' ' 40° 09'40' ' Xisto 153 Calcário calcítico Fazenda Cal Ouricuri 8° 14'58' ' 40° 08'29' ' Xisto 154 Calcário calcítico Fazenda Cal Ouricuri 8° 15'50' ' 40° 07'51' ' Gnaisse 155 Calcário Fazenda Baixa Ouricuri 8° 19'41' ' 40° 06'22' ' Gnaisse Depósito R.inf.. 10.000t CaO 47,77% MgO 4,77% SiO2 2,33% Depósito R.inf.. 1.300.000 t CaO 44,28% MgO 6,32% SiO2 1,85% Depósito / R.inf.. 25.000t CaO 52,00% MgO 1,45% SiO2 Depósito R.inf..1.000.000 t CaO 47,95% MgO 3,67% SiO2 3,42% Depósito R.inf.. 1.000 t CaO 49,38% MgO 3,25% SiO2 2,31% Depósito R.inf.. 10.000 t CaO 48,63% MgO 3,88% SiO2 1,61% Depósito R.inf.. 100.000 t CaO 53,60% MgO 0,72% SiO2 2,76% Depósito R.inf.. 5.000 t CaO 46,45% MgO 6,40% SiO2 2,44% Depósito R.inf.. 200.000 t CaO 49,25% MgO 3,80% SiO2 4,46% Depósito R.inf.. 1.000.000 t CaO 53,26% MgO 0,39% SiO2 2,51% Ocorrência R.inf.. 1.300.000 t Depósito R.inf.. 8.000 t CaO 53,83% MgO 0,83% SiO2 4,82% Depósito R.inf.. 8.000 t CaO 53,62% MgO 0,50% SiO2 0,70% Depósito R.inf.. 500 t CaO 53,34% MgO 0,40% SiO2 1,85% Depósito R.inf.. 400.000 t CaO 49,55% MgO 3,57% SiO2 2,91% Depósito R.inf.. 1.900.000 t CaO 49,55% MgO 3,57% SiO2 2,91% Depósito R.inf..6.500.000 t CaO 49,55% MgO 3,57% SiO2 2,91% Depósito R.inf.. 700.000 t CaO 49,55% MgO 3,57% SiO2 2,91% Depósito R.inf.. 25.000 t CaO 49,55% MgO 3,57% SiO2 2,91% Depósito SAL SAL SAL SAL SAL SAL SAL SAL SAL SAL SAL SAL SAL SAL SAL SAL SAL SAL SAL SAL calcítico Grande 156 Calcário calcítico Malhada da Aroeira Ouricuri 8° 03'23' ' 40° 13'18' ' Gnaisse 157 calcário Fazenda Baixa Grande Ouricuri 8° 19'39' ' 40° 07'30' ' Gnaisse 158 Calcário calcítico Salina Sta Maria Boa Vista 8° 31'51' ' 40° 14'34' ' Gnaisse 159 4499 Grafita Santa Clara 160 161 4500 4511 Grafita Calcário Jatobá Cachoeirinha 162 4512 Calcário Sítio Caieira 163 164 4513 4514 Calcário Calcário Brejinho Serrinha 165 166 4516 4517 Calcário Calcário 167 4518 Calcário 168 169 4519 4520 Calcário Calcário 170 171 172 4521 4522 4523 Calcário Calcário Calcário 173 4524 Calcário Santa Rosa Passagem dos Cavalos Passagem dos Cavalos Junco Passagem dos Cavalos Jabitacá Fazenda Carnaíba Fazenda Sta. Fé do Pajeú Sítio Quixabeira 174 4529 Calcário Sítio Enjeitado 175 4530 Calcário 176* 4579 177* S. José do Egito Itapetim São José do Egito Santa Terezinha Ingazeira 7° 24'30' ' 37° 22'30' ' Gnaisse R.inf.. 800.000 t CaO 51,94%MgO 1,65% SiO2 2,91% Depósito R.inf.. 3.500.000 t CaO 50,73% MgO 2,32% SiO2 2,81% Depósito R.inf.. 15.000 t Depósito R.inf..2.000.000 t CaO 49,38% MgO 4,10% SiO2 2,52% Ocorrência SAL SAL SAL PAT 7° 23'30' ' 37° 09'30' ' Gnaisse / migmatito 7° 24'50' ' 37° 19'20' ' Gnaisse Ocorrência Ocorrência PAT PAT 7° 29'00' ' 37° 24'00' ' Migmatito Ocorrência PAT 7° 34'30' ' 37° 27'00' ' Migmatito 7° 40'00' ' 37° 19'30' ' Gnaisse / migmatito Ocorrência Ocorrência PAT PAT Ocorrência Ocorrência PAT PAT Tuparetama Ingazeira 7° 43'00' ' 37° 28'30' ' Migmatito Iguaraci 7° 48'30' ' 37° 28'00' ' Gnaisse Iguaraci 7° 49'20' ' 37° 27'00' ' Gnaisse Ocorrência PAT Iguaraci Iguaraci 7° 50'15' ' 37° 28'00' ' Migmatito 7° 19'17' ' 37° 25'15' ' Migmatito Ocorrência Ocorrência PAT PAT Iguaraci Iguaraci Iguaraci 7° 50'00' ' 37° 24'00' ' Gnaisse / migmatito 7° 49'30' ' 37° 19'45' ' Gnaisse / migmatito 7° 54'00' ' 37° 28'30' ' Migmatito Ocorrência Ocorrência Ocorrência PAT PAT PAT Iguaraci Ocorrência PAT Itapetim 7° 54'01' ' 37° 22'36' ' Muscovita-biotita gnaisse 7° 27'42' ' 37° 07'13' ' Gnaisse PAT Sítio Poço Escuro Itapetim 7° 26'16' ' 37° 05'17' ' Biotita gnaisse Ouro Cacimba Salgada Itapetim 7° 20'07' ' 37° 50'42' ' Biotita ortognaisse 4582 Ouro Fazenda Degrêdo Brejinho 7° 19'00' ' 37° 16'30' ' Biotita gnaisse 178 4583 Ouro Pajeú Itapetim 7° 18'39' ' 37° 13'12' ' Biotita ortognaisse 179 4584 Ouro Itapetim 7° 17'37' ' 37° 13'19' ' Biotita-muscovita xisto 180 4611 Amianto Fazenda Pimenteiras Fazenda Barreiros Itapetim 181 4612 Amianto Fazenda Cunha Itapetim 182 4651 Muscovita 183* 4664 Estanho S, José do Egito Itapetim 184 185* 4665 13890 Estanho Estanho Ser. Pintado/ Vaca Morta Fazenda Carne de Vaca Fazenda Juá Sítio da Flausina II 7° 29'03' ' 37° 01'45' ' Biotita-anfibólio ortognaisse 7° 28'14' ' 36° 00'51' ' Biotita-anfibólio ortognaisse 7° 29'33' ' 37° 11'45' ' Biotita gnaisse T= CaO- 45,03% SIO2- 5,54% A= 50 X 5m2 T= SIO2 1,17%Garimpo intermitente Garimpo intermitente Garimpo intermitente Garimpo intermitente Ocorrência 186 13891 Estanho Sítio da Flausina I Itapetim 7° 28'00' ' 37° 10'00' ' Xisto migmatítico 7° 25'15' ' 37° 09'19' ' Biotita-muscovita gnaisse 7° 25'18' ' 37° 09'29' ' Biotita gnaisse 187* 13892 Estanho Sítio Juá I Itapetim 7° 25'18' ' 37° 08'56' ' Biotita gnaisse 188* 13893 Estanho Sítio Juá II Itapetim 7° 25'25' ' 37° 08'48' ' Biotita gnaisse 189* 13894 Estanho Sítio Juá III Itapetim 7° 25'28' ' 37° 09'25' ' Biotita gnaisse 190* 13895 Estanho Sítio Juá IV Itapetim 7° 25'23' ' 37° 09'24' ' Biotita gnaisse 191 13896 Estanho Fazenda Esperança Itapetim 7° 25'25' ' 37° 07'57' ' Biotita gnaisse Itapetim Itapetim 7° 24'23' ' 37° 07'03' 'Muscovita-biotita xisto PAT PAT PAT PAT PAT PAT Ocorrência PAT V= 30 X 10 X 2 m3 Ocorrência PAT A= 150 X 15 m2 Ocorrência PAT Ocorrência Ocorrência A= 50 X 8 m2 Ocorrência A= 100 X 10 m2 Ocorrência A= 200 X 10 m2 Ocorrência A= 100 X 10 m2 Ocorrência A= 100 X 12 m2 Ocorrência A= 200 X 30 m2 Ocorrência A= 200 X 10m2 PAT PAT PAT PAT PAT PAT PAT PAT 192* 13897 Estanho Fazenda Outeiro Itapetim 7° 26'09' ' 37° 08'56' ' Biotita gnaisse 193* 194* 13898 13899 Sítio do Cinésio Machado Itapetim Itapetim 7° 25'07' ' 37° 08'56' ' Biotita gnaisse 7° 25'22' ' 37° 09'38' ' Biotita gnaisse 195 13901 Estanho Estanho/Titânio Grafita Sítio Pedra Atravessada Itapetim 7° 19'10' ' 37° 06'37' ' Biotita gnaisse 196 13902 Amianto/Tal-co Lagoa da Jurema Itapetim 7° 29'30' ' 37° 10'00' ' Biotita gnaisse 197* 13903 Calcário Barra de São Pedro Itapetim 198 13904 Calcário Baixios Itapetinga 199* 200* 13905 13906 Calcário Talco Sítio Pinga Sítio Barro Vermelho Itapetim São José do Egito 7° 28'01' ' 37° 10'04' ' Biotita-muscovitagranada gnaisse 7° 27'06' ' 37° 06'20' ' Biotita-muscovitagranada gnaisse 7° 22'14' ' 37° 00'33' ' Biotita gnaisse 7° 28'09' ' 37° 22'39' ' Biotita-muscovitaquartzo xisto 201 13907 Grafita 202 13908 Grafita Sítio Mulungu do Piancó Sítio Mulungu 203 13909 Grafita 204 13910 Grafita Sítio Glória ou Poça Sítio Bandeira 205 13914 Calcário Sítio Tigre São José do Egito São José do Egito São José do Egito São José do Egito Santa Terezinha 206 3635 Ferro Malhada Branca S. J. do Belmonte 207 3636 Ferro Carmo S. J. do Belmonte 208 Ferro Tapuia 209 Ferro Icós 210 Ferro São Gregório S. J. do Belmonte S. J. do 7° 58'34' ' 38° 40'17' ' Belmonte Verdejante 7° 55'49' ' 36° 57'19' ' S. José do Belmonte Afogados da Ingazeira Carnaíba Afogados da Ingazeira Ocorrência A= 100 X 10 m2 Ocorrência Ocorrência Ocorrência A= 50 X 8 m2 Ocorrência A= 60 X 10 m2 Ocorrência 5,22% de C fixo. Ocorrência 5,42% de C fixo 7° 23'37' ' 37° 22'50' ' Biotita-muscovita xisto Ocorrência 7,32% de C fixo. 7° 24'19' ' 37° 12'56' 'Biotita-muscovita xisto Ocorrência 9,18% de C fixo. 7° 27'51' ' 37° 24'18' ' Biotita-muscovitaOcorrência quartzo xisto T= 0,74% SiO2, 55,4% CaO, 0,91% 7° 42'30' ' 38° 40'20' 'Clorita xisto / filito Depósito R.med.1.307.509 t; R.total 7.847.509 t T=70% Fe2 03 7° 42'30' ' 38° 41'30' 'Clorita xisto / filito Depósito R.med.1.519.965 t; R.total : 6.372765 t 7° 42'27' '° 38° 36'29' ' Ocorrência 3645 Calcário Serra da Caieira 7° 43'30' ' 38° 42'20' ' Clorita xisto / filito 212 3653 Calcário Carnaubinha 213 214 3654 3656 Calcário Calcário Ibitiranga Caieiras 215 3655 Calcário Sítio Nazaré 216 3657 Calcário Sítio Santa Rosa/ 217 3658 Calcário Sítio Rodeador/L. Campos Carnaíba 7° 50'15' ' 37° 45'15' ' Biotita gnaisse 218* 3659 Calcário Sítio Novo/R. Fundo Flores 7° 50'30' ' 37° 51'15' ' Biotita gnaisse 219 3660 Calcário Sítio Góes/ P.Redondo Carnaíba 7° 48'00' ' 37° 44'30' ' Biotita gnaisse 220* 3661 Calcário Sítio Pedra de Cal Flores 7° 50'03' ' 37° 53'36' ' Biotita gnaisse PAT PAT PAT Ocorrência V= 5 X 2 X 1 m3 com 23,9% C fixo Ocorrência - PAT Amianto de fibras curtas 1 a 2cm Ocorrência PAT 7° 25'07' ' 37° 15'16' ' Biotita-muscovitaquartzo xisto 7° 23'51' ' 37° 21'18' ' Biotita-muscovita xisto 211* PAT Ocorrência PAT PAT PAT PAT PAT PAT PAT PAT SET SET SET SET T= 3000 SET ppm/Cu:300 ppm/Ni Ocorrência SET 7° 41'15' ' 37° 36'15' ' Biotita gnaisse R.est.= 30.000 m³ SET 7° 40'00' ' 37° 41'30' ' Biotita gnaisse 7° 42'15' ' 37° 39'15' ' Biotita gnaisse R.est.= 150.000 t SET Depósito SET T= CaO-38,92%, MgO 13,98% R.est.=800.000 m3 p/cal R.est.= 300.000 m³ SET Afogados 7° 43'00' ' 37° 39'15' ' Biotita gnaisse da Ingazeira Carnaíba 7° 48'00' ' 37° 50'00' ' Biotita gnaisse Ocorrência T= CaO-54,74%: MgO-1,5% SiO20,94% Depósito T= CaO-53,20%; MgO-0,7%: SiO21,9%: PF 42,44%: R. est.=2.652.000 t Depósito T= CaO: 55,44%: R.est.: 11.988.000 t PF 42,82% Ocorrência T= CaO-51,94%: MgO-1,16%: SiO2-1,12%: PF43,07% Depósito SET SET SET SET SET 221* 3662 Calcário Sítio Pedreira Flores 7° 50'15' ' 37° 58'15' ' Biotita gnaisse 222 3663 Calcário Riacho das Barreiras Fazenda Retiro/Quitimbu Fazenda Gameleira Fazenda Rosário Saquinho/Serafim Flores 7° 56'30' ' 38° 01'15' ' Biotita gnaisse T= CaO: 54,54%: MgO-0,7% R.est.: 20.000.000 t Ocorrência SET T= CaO-52,71%: MgO-3,55%: SiO20,32%: PF-43,72% Ocorrência SET Iguaraci 7° 56'53' ' 37° 35'41' ' R.est.= 100.000 m3 SET Carnaíba Carnaíba Flores 7° 39'06' ' 37° 48'03' ' 7° 40'18' ' 37° 48'03' ' 7° 51'20' ' 37° 56'32' ' 223* Calcário 224 225 226 Calcário Calcário Calcário 227 Calcário Sítio Calu/P. do Cajá Flores 7° 51'04' ' 37° 54'21' ' 228* Calcário Caatinga Grande/Pedra de Cal Flores 7° 51'03' ' 37° 53'03' ' 229 Calcário Lagoa do Mato/L.Favela Flores 7° 50'11' ' 37° 52'14' ' 230 Calcário Serrinha Flores 7° 51'03' ' 37° 48'58' ' 231 Calcário Sítio Pereiros/R. Campos Flores 7° 49'57' ' 37° 48'13' ' 232 Calcário Varjota/Eusébio Carnaíba 7° 46'49' ' 37° 50'24' ' 233 Calcário Riacho da Onça 234 235 236 237 3667 Afogados 7° 48'27' ' 37° 35'45' ' da Ingazeira 3735 3736 Grafita Cobre Talco Quartzo Sede do Município Luanda Baixa Grande Serra Branca S. Talhada 7°58'00' ' 38° 17'00' 'Biotita xisto S. Talhada 7° 42'33' ' 38° 23'13' ' Custódia 7°51'00' ' 37° 36'00' ' Afogados 7° 49' 30' ' 37° 41' 15' ' da Ingazeira Afogados 7° 45'00' ' 37°35'45' ' da Ingazeira Afogados 7°37' 30' ' 37°39'30' ' da Ingazeira S. Cruz 7°54' 22' ' 36° 16' 19' ' Gnaisse Capibarib e 238 3737 Quartzo Capoeiras 239 3738 Feldspato Lage do Gato 240 Calcário Quixaba/Gameleira 241 Calcário Poço Fundo S. Cruz Capibarib e 7° 56'35' ' 36° 21' 54' ' Gnaisse 242 Calcário Areal/Macacos S. Cruz Capibarib a 7° 49'50' ' 36° 25' 16' ' Gnaisse Ocorrência Ocorrência Depósito T= CaO-51,72%; MgO-3,70%; SiO2-2,29% R.est.: 800.000 t T= CaO-54,19%; MgO-2,70%;SiO20,55%; Ocorrência T= CaO-54,60%: MgO1,06%:SiO2:0,17% Garimpo Inativo T= CaO-52,36%; MgO-1,16%; Ocorrência T= CaO-53,48%; MgO-1,66%; SiO20,48%; Ocorrência T= CaO-54,11%; MgO-0,74%; SiO20,28%; Depósito T= CaO54,88%;MgO0,24%; SiO2-0,78% R.est.: 25.000.000 t Depósito Perda ao fogo: 42,60%; R.est.= 8.910.000t Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência SET SET SET SET SET SET SET SET SET SET SET SET SET SET Ocorrência SET Ocorrência SET Depósito SET R.pot.: 40.000.000 t, CaO:48,08% MgO:4,76%, SiO2: 1,85% Depósito SET R.pot.: 9.000.000 t CaO:45,71% MgO: 7,28%, SiO2: 2,01% Depósito SET R.pot.: 20.000.000 t CaO:44,99% MgO:8,21%, SiO2:2,12% 243 Calcário Grude/Jerimum Taquaritin ga 7° 50'55' ' 36° 11' 31' ' Gnaisse 244 Calcário Pindurão S. Cruz Capibarib e 7° 50'08' ' 36° 17' 23' ' Gnaisse 245 Calcário Fazenda Caiçara Iguaraci 7° 50'49' ' 37° 19' 44' ' Gnaisse 246 Calcário Calcário S. José do Egito Tabira 7° 36'51' ' 37° 13' 48' ' Migmatito 247 Fazenda Buenos Aires Fazenda Baixa Ovelha 248 Calcário St. Cachoeirinha 7° 25'59' ' 37° 18' 18' ' Biotita gnaisse 249 Calcário Flores/Sede S. José do Egito Flores 250 Calcário 3 km a SE de Poço Grande Flores 7° 47'49' ' 37° 50' 00' ' Gnaisse 251 Calcário 8 km a SE da Sede Carnaíba 7° 49'21' ' 37° 45 13' ' Gnaisse 252 Calcário Afogados Ingazeira 7° 42'52' ' 37° 38 33' ' Gnaisse / migmatito 253 Calcário Quitimbu Afogados Ingazeira Custódia 254 Calcário Malhada do Cedro S. J. Belmonte 7° 43'44' ' 38° 41' 16' ' Filitos 255 Calcário Malhada do Cedro S. J. Belmonte 7° 44'26' ' 38° 45' 06' ' filitos 256 257 258 259 260 261 262 263 264 265 3282 18613 3281 3309 Sertãozinho Catolé Pimenteiras Pedro Amâncio Degredo Santo Aleixo Sítio dos Nunes Sabá Malhada d’ Areia Açude Brejinho Brejinho Brejinho Brejinho Brejinho Brejinho Floresta Custódia Salgueiro Custódia 7o 18’ 33” 7o 17’ 17” 7o 17’ 34” 7o 18’ 06” 7o 19’ 28” 7o 20’ 03” 8o00’ 00” 8o00’ 06” 8o00’ 48” 8o01’ 00” 37o 15’ 39” 37o 10’ 46” 37o 13’ 12” 37o 14’ 33” 37o 16’ 44” 37o 23’ 47” 37o50’ 00” 37o42’ 29” 38o56’ 00” 37o40’ 00” 266 18614 Ouro Ouro Ouro Ouro Ouro Ouro Chumbo Água mineral Chumbo Calcário calcítico (mármore) Granito Estação Poldrim 8o01’ 29” 267 18615 Riacho do Meio 268 3303 Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Serra Talhada Mirandiba Serra Talhada Varginha 7° 34'13' ' 37° 27' 07' ' Migmatito 7° 50'13' ' 37° 58' 25' ' Gnaisse / migmatito Depósito R.pot.: 1.000.000 t CaO:52,16% MgO:2,40%, SiO2: 1,96% Depósito R.pot.: 1.000.000 t CaO:44,75% MgO:7,03%, SiO2: 2,84% Depósito R.pot.: 1.800.000 t CaO:52,26% MgO:1,01%, SiO2: 0,96% Ocorrência SET SET SET SET Ocorrência SET CaO:49,14% MgO:0,36%, SiO2: 8,50% Garimpo inativo SET Gnaisse / biotita Gnaisse / biotita xisto Gnaisse / biotita xisto Gnaisse / biotita xisto Gnaisse / biotita xisto Gnaisse / biotita xisto Gnaisses Arenitos Micaxistos Gnaisses Depósito R.pot.: 52.000.000 t CaO:53,58% MgO:1,99%, SiO2: 0,98% Depósito R.pot.: 48.000.000 t CaO:54,25% MgO:0,97%, SiO2: 1,05% Depósito R.pot.: 22.000.000 t CaO:52,97% MgO:1,02%, SiO2: 1,79% Depósito R.pot.: 1.000.000 t Depósito R.pot.: 1.000.000 t CaO:49,94% MgO:4,83%, SiO2: 1,42% Ocorrência CaO:50,55% MgO:0,78%, SiO2: 5,75% Ocorrência CaO:50,94% MgO:0,95%, SiO2: 6,55% Depósitos Garimpo Inativo Garimpo Inativo Garimpo Inativo Garimpo Inativo Garimpo Inativo Ocorrência Mina Garimpo inativo Ocorrência SET SET SET SET SET SET BSF BSF BSF BSF 38o27’ 24” Biotita monzogranito Ocorrência BSF 8o02’ 13” 37o51’ 24” Granito 5 ocorrências BSF 8o02’ 30” 38o07’ 00” Gnaisses Ocorrência BSF 7° 57'00' ' 37° 35' 59' ' Gnaisse SET SET SET SET SET SET SET 269* 16019 Brita (granito) Fazenda Juazeiro Serra Talhada 8o02’ 50” 38o56’ 57” Biotita xistos e granitóides 270 3273 Ferro Atravessada II Verdejante 8o02’ 50” 38o56’ 30” 271 3274 Ferro Verdejante 8o02’ 50” 38o55’ 00” 272 3308 Flores 8o02’ 50” 37o49’ 00” 273* 16020 Calcário calcítico (mármore) Brita (granito) Serrote do Umbuzeiro Sítio dos Nunes Clorita-sericita xistos e filitos Clorita-sericita xistos e filitos Granito 8o02’ 59” 38o12’ 10” 274* 18616 Serra Talhada Flores 8o02’ 59” 37o51’ 17” 275 3272 276 277* 3318 18617 278 3305 279 3306 280 3310 281* 18618 282 283 3275 3289 284 18619 285 18620 286 287 18621 3288 288 289 3271 18622 290 3307 291* 18623 292 18624 293 3334 294 3333 295 3287 296* 18626 Saco da Roça Jazida R.med.=9.180.290 t Ocorrência BSF Ocorrência BSF Garimpo inativo BSF Migmatitos, xistos e gnaisses Granito Jazida R.med..=654.400 t Depósito R.inf.=3.500.000 t BSF Ocorrência BSF Ocorrência Ocorrência BSF BSF Depósito BSF R.inf..=20.106.000 t Depósito BSF R.inf..=9.106.000 t BSF Calcário calcítico (mármore) Ferro Serrote do Campo Alegre Atravessada I Verdejante 8o03’ 00” 38o58’ 00” Grafita Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Ferro Calcário calcítico (mármore) Granito ornamental Calcário calcítico (mármore) Ferro/titânio Calcário calcítico (mármore) Ferro Granito ornamental Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Umbuzeiro Riacho Baixio II Mirandiba Flores 8o03’ 00” 8o03’ 19” 38o46’ 30” 37o53’ 13” Clorita-sericita xistos e filitos Xistos e filitos Granito Tamboril Flores 8o03’ 30” 37o53’ 00” Granito Norte da Sa do Boqueirão Flores 8o03’ 30” 37o51’ 20” Granito Brabo Custódia 8o04’ 20” 37o32’ 40” Gnaisses Ocorrência BSF Riacho Baixio I Flores 8o04’ 21” 37o52’ 34” Granito Ocorrência BSF Serra da Umburana Riacho do Serrote Verde Mirandiba Mirandiba 8o04’ 30” 8o04’ 30” 38o53’ 00” 38o44’ 00” Micaxistos e filitos Gnaisses Ocorrência Ocorrência BSF BSF Sítio dos Nunes Flores 8o04’ 39” 37o52’ 23” Granito Ocorrência BSF Piabas Custódia 8o04’ 39” 37o49’ 59” Granito BSF Queimada Nova Fazenda Sabão Custódia Mirandiba 8o04’ 53” 8o05’ 00” 37o44’ 11” 38o46’ 00” Grunerita xistos Xistos Bom Sucesso Teiú Sertânia Serra Talhada Flores 8o05’ 00” 8o05’ 11” 37o33’ 00” 38o23’ 35” 8o05’ 20” 37o51’ 10” Anfibolitos Biotita-hornblenda quartzo monzonito Granito Depósito R.inf.=13.000.000 t Ocorrência Depósito R.inf.=1.400.000 t Ca0=48,4% Ocorrência Ocorrência Malhada do Boqueirão II Flores 8o05’ 36” 37o52’ 49” Malhada do Boqueirão I Flores 8o05’ 49” Fazenda Naná Mirandiba Calcário calcítico (mármore) Fazenda Baixio Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Sul da Serra do Boqueirão BSF BSF BSF BSF BSF Depósito R.inf.=600.000 t BSF Granito Ocorrência BSF 37o53’ 02” Granito Ocorrência BSF 8o06’ 00” 38o54’ 00” Xistos BSF Mirandiba 8o06’ 00” 38o49’ 00” Xistos Barriguda Mirandiba 8o06’ 00” 38o47’ 00” Micaxistos e quartzitos Déposito R.inf. = 1.500.000 t Ca0=55,30% Depósito 3 R.inf..=3,6x10 3 m Ocorrência Salobro Flores 8o06’ 26” 37o50’ 12” Granito Ocorrência BSF BSF BSF 297* 18627 298 18628 299 18629 300 3285 301 3286 302 303* 3331 18630 304 18631 305 18632 306 18633 307 3280 308 3336 309 18635 310* 311* 312 18636 18637 18638 313 18639 314 18640 315 18641 316 18642 317 18643 318* 18644 319 18645 320 321* 18634 18646 322 18647 323 18648 324* 18649 325* 326* 327 18650 3322 18651 Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Argila Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Granito ornamental Ferro/Titânio Calcário calcítico (mármore) Cristal de Rocha Talco Talco Calcário calcítico (mármore) Granito ornamental Granito ornamental Calcário calcítico (mármore) Granito ornamental Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Talco Talco Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Talco Talco Granito ornamental Sipaúba II Salgado São José do Belmonte Flores 8o06’ 28” 38o36’ 06” Granada-biotita xistos Ocorrência BSF 8o06’ 28” 37o50’ 40” Granito Depósito R.inf..=900.000 t BSF São José do Belmonte Salgueiro 8o06’ 31” 38o35’ 46” Granada-biotita xistos Ocorrência BSF 8o07’ 00” 38o58’ 00” Gnaisses Garimpo inativo R.inf..=25.000 t BSF Poço Salgueiro 8o07’ 00” 38o55’ 00” Gnaisses Ocorrência BSF Mirandiba Caiçarinha da Penha II Mirandiba Serra Talhada 8o07’ 00” 8o07’ 02” 38o44’ 00” 38o08’ 05” Sedimentos aluvionares Biotita xistos Garimpo Ocorrência BSF BSF Barra da Caiçarinha Serra Talhada 8o07’ 33” 38o07’ 02” Biotita gnaisses Ocorrência BSF Caiçarinha da Penha I Serra Talhada 8o07’ 40” 38o08’ 25” Biotita xistos Depósito R.inf..=400.000 t BSF Serra da Travessa 8o07’ 45” 38o20’ 02” BSF 8o08’ 00” 37o32’ 20” Ocorrência BSF Sítio Sabina Salgueiro 8o08’ 20” 38o58’ 00” Granodiorito cataclástico Metagabros, metadioritos, e metanortositos Xistos Ocorrência Barro Vermelho Serra Talhada Custódia Garimpo inativo BSF Conceição de Baixo Xique-xique Marota Marota Serra Talhada Mirandiba Mirandiba Mirandiba 8o08’ 30” 38o09’ 52” Ortognaisses Ocorrência BSF 8o08’ 38” 8o08’ 40” 8o08’ 48” 38o37’ 54” 38o38’ 27” 38o38’ 56” Gnaisses Gnaisses Biotita xistos Ocorrência Ocorrência Ocorrência BSF BSF BSF Serra do Bravo 8o09’ 01” 38o24’ 42” Ocorrência BSF 8o09’ 21” 38o32’ 37” Granodiorito cataclástico Hornblenda granito Ocorrência BSF Saco do Romão Serra Talhada Serra Talhada Salgueiro 8o09’ 31” 38o59’ 48” Granada-biotita xistos Ocorrência BSF Serrote do Pau Mirandiba 8o09’ 40” 38o48’ 40” Ocorrência BSF São José Serra Talhada 8o09’ 40” 38o15’ 00” Biotita granito gnáissico Biotita gnaisses Ocorrência BSF Caieira da Malhadinha Mirandiba 8o09’ 54” 38o40’ 31” Biotita xistos Ocorrência BSF Derradeira Várzea Mirandiba 8o09’ 57” 38o40’ 46” Granada-biotita xistos Ocorrência BSF Fazenda Preces IV Fazenda Malhadinha Fazenda Alegre Mirandiba Mirandiba 8o10’ 00” 8o10’ 03” 38o38’ 56” 38o39’ 36” Gnaisses Gnaisses Ocorrência Ocorrência BSF BSF Serra Talhada 8o10’ 03” 38o19’ 18” Biotita gnaisses Ocorrência BSF Firmiano Salgueiro 8o10’ 10” 38o54’ 26” Biotita xistos Ocorrência BSF Caruru Mirandiba 8o10’ 16” 38o40’ 34” Granada-biotita xistos Ocorrência BSF Fazenda Preces II Fazenda Preces III Vila Pajeú Mirandiba Mirandiba Serra Talhada 8o10’ 28” 8o10’ 30” 8o10’ 41” 38o38’ 07” 38o37’ 30” 38o31’ 21” Gnaisses Gnaisses Hornblenda granito Ocorrência Ocorrência Ocorrência BSF BSF BSF Sipaúba I Manuel Bento (Caieira) Serra do Galo 328* 18652 329 330 331 18653 18654 18655 332 333 3323 18656 334 18657 335* 336* 337* 18658 18659 18660 338 18661 339 18662 340 341* 18663 18664 342 18665 343 18666 344 18667 345 18668 346* 347 18669 18670 348 18625 349 3314 350 18671 Cristal de rocha Córindon Talco Calcário calcítico (mármore) Talco Granito ornamental Calcário calcítico (mármore) Talco Talco Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Ferro Calcário calcítico (mármore) Granito ornamental Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Ferro Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Talco 351 3270 Ferro 352* 18672 Talco 353 18673 354 18674 355 18675 Granito ornamental Calcário calcítico (mármore) Talco 356 18676 357 18677 358 18678 359 18679 Calcário calcítico (mármore) Ferro/Titânio Calcário calcítico (mármore) Granito ornamental Fazenda Bola Mirandiba 8o10’ 42” 38o40’ 13” Fazenda Malhada Fazenda Bola II Barreiro do Zé Paulinho Salgueiro Floresta Serra Talhada 8o10’ 52” 8o10’ 56” 8o11’ 04” 38o56’ 30” 38o40’ 30” 38o10’ 21” Serra dos Altos Serrote Tapuio Mirandiba Serra Talhada Mirandiba 8o11’ 10” 8o11’ 27” 38o35’ 10” 38o25’ 08” 8o11’ 31” Fazenda Preces I Fazenda Bola I Toldio Mirandiba Itacuruba Salgueiro Fazenda Campos Bons Ocorrência BSF Ocorrência Ocorrência Ocorrência BSF BSF BSF Ocorrência Ocorrência BSF BSF 38o41’ 50” Gnaisses Biotita-hornblenda quartzo monzonito Granada biotita xistos Ocorrência BSF 8o11’ 31” 8o11’ 35” 8o11’ 38” 38o40’ 15” 38o40’ 05” 38o53’ 10” Gnaisses Gnaisses Micaxistos e quartzitos Ocorrência Ocorrência Ocorrência BSF BSF BSF Mirandiba 8o11’ 38” 38o44’ 20” Gnaisses Ocorrência BSF Fazenda Baraúna Salgueiro 8o11’ 41” 38o59’ 46” Sienitos e quartzitos Ocorrência BSF Fazenda Arroz Cachoeirinha II Mirandiba Mirandiba 8o12’ 04” 8o12’ 09” 38o39’ 45” 38o42’ 32” Gnaisses Biotita xistos Ocorrência Ocorrência BSF BSF Açude Serrinha 8o12’ 09” 38o31’ 20” BSF 8o12’ 22” 38o49’ 44” Biotita quartzo sienito milonítico Gnaisses e xistos Ocorrência Riacho Croatá Serra Talhada Salgueiro Ocorrência BSF Boa Sorte Salgueiro 8o12’ 25” 38o52’ 15” Granada-biotita xistos Ocorrência BSF Barra do Tapuio Mirandiba 8o12’ 30” 38o43’ 28” Biotita xistos Ocorrência BSF Fazenda Umburana Catolé MIrandiba Mirandiba 8o12’ 32” 8o12’ 37” 38o34’ 38” 38o37’ 31” Gnaisses Biotita xistos Ocorrência Ocorrência BSF BSF Barriguda Mirandiba 8o12’ 46” 38o46’ 31” Xistos Depósito R.inf..=156.000 t BSF Boa Vista Custódia 8o13’ 10” 37o35’ 00” Micaxistos Depósito R.inf..=80.000 t BSF Fazenda Ingazeira I Serra Talhada Fazenda Arraiz Mirandiba (Fernando) Fazenda Ingazeira Serra III Talhada Jaramataía Custódia 8o13’ 14” 38o24’ 32” Gnaisses Ocorrência BSF 8o13’ 30” 38o35’ 10” Gnaisses Ocorrência BSF 8o13’ 37” 38o24’ 32” Gnaisses Ocorrência BSF 8o14’ 03” 37o37’ 10” Ocorrência BSF Lagoa da Pedra Sertânia 8o14’ 11” 37o32’ 31” Honblenda-biotita gnaisse Micaxistos Depósito R.inf..=450.000 t BSF Fazenda Ingazeira II Riacho Grande Floresta 8o14’ 20” 38o25’ 15” Gnaisses Ocorrência BSF Salgueiro 8o14’ 31” 38o49’ 05” Granada-biotita xistos Ocorrência BSF Fazenda Várzea Redonda Jaramataia Serra Talhada Custódia 8o14’ 42” 38o21’ 39” Metabasitos Ocorrência BSF 8o14’ 42” 37o38’ 22” Micaxistos Ocorrência BSF Sítio da Paula Salgueiro 8o15’ 28” 38o54’ 16” Biotita monzogranito milonítico Ocorrência BSF Fazenda Cachoeirinha I Biotita xistos com granada Gnaisses Gnaisses Granada-biotita xistos Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Talco Caroalina Custódia 8o16’ 00” 37o33’ 30” Micaxistos Garimpo inativo R.inf..=70.000 t BSF Fazenda Pau de Leite II Serra Talhada 8o16’ 02” 38o22’ 07” Biotita Gnaisses BSF Riacho do Capim 8o16’ 02” 38o18’ 42” Gnaisses Calcário calcítico (mármore) Turmalina Várzea do Icó Serra Talhada Serra Talhada Ocorrência Ca0=41,20% Mg0=1,00% Ocorrência 8o16’ 07” 38o18’ 34” Biotita gnaisses Ocorrência BSF 8o16’ 09” 38o23’ 20” Gnaisses granatíferos Ocorrência BSF Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Boqueirão Serra Talhada Salgueiro 8o16’ 30” 38o58’ 33” Granada-biotita xistos Ocorrência BSF Pedra Ferrada / Pedra de Cal Floresta 8o16’ 32” 38o16’ 21” Biotita xistos Fazenda Pau de Leite I Serra Talhada 8o16’ 41” 38o21’ 53” Biotita gnaisses Lagoa Cercada Serra Talhada 8o16’ 45” 38o21’ 32” Biotita gnaisses Ocorrência BSF Fazenda Belém Várzea Redonda Ponta da Serrinha Mirandiba Floresta Betânia 8o16’ 46” 8o17’ 03” 8o17’ 04” 38o30’ 13” 38o20’ 51” 38o03’ 14” Gnaisses Gnaisses Quartzo monzonito Ocorrência Indício Ocorrência BSF BSF BSF 18691 Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Ferro Pirita Granito ornamental Pirita Garimpo BSF intermitente R.inf..=59.000.000 t Ca0=51,41% Mg0=1,00% Ocorrência BSF Sobrado 8o17’ 08” 38o21’ 06” Biotita Gnaisses Indício BSF 373* 18692 Cianita Jericó 8o17’ 09” 38o22’ 36” Biotita gnaisses Ocorrência BSF 374* 375* 376 18693 3327 18694 Talco Muscovita Talco Fazenda Jericó Carqueija Serrote Caititu 8o17’ 09” 8o17’ 10” 8o17’ 27” 38o22’ 07” 38o22’ 10” 38o26’ 01” Gnaisses Gnaisses Gnaisses Ocorrência Ocorrência Ocorrência BSF BSF BSF 377 378 18695 18696 Jenipapo II Fazenda Velha 8o18’ 10” 8o18’ 11” 38o13’ 12” 38o56’ 45” Gnaisses Biotita granodiorito Ocorrência Ocorrência BSF BSF 379 18697 Serra do Man Floresta 8o18’ 11” 38o45’ 04” BSF 18698 Açude Novo Serra Talhada 8o18’ 13” 38o22’ 57” Aegirina-augita granito/sienito Biotita gnaisses Ocorrência 380 18699 Lagoa Grande Betânia 8o18’ 21” 38o03’ 16” Granito fino a médio Ocorrência Ca0=46,6% Mg0=1,41% Ocorrência BSF 381 382* 18700 Talco Granito ornamental Granito ornamental Calcário calcítico (mármore) Granito ornamental Talco Serra Talhada Serra Talhada Floresta Floresta Serra Talhada Floresta Salgueiro Floresta 8o18’ 24” 38o13’ 31” Gnaisses Ocorrência BSF 383 384 18701 3316 Mirandiba Betânia 8o18’ 37” 8o19’ 00” 38o33’ 32” 38o06’ 00” Gnaisses Gnaisses Ocorrência Ocorrência BSF BSF 385 386* 387* 18702 18703 18704 Talco Calcário calcítico (mármore) Talco Talco Talco Riacho do Icó (Cipó?) Campos Bons Pedra Ferrada 8o19’ 13” 8o19’ 33” 8o19’ 38” 38o22’ 10” 38o20’ 43” 38o22’ 07” Gnaisses Gnaisses Gnaisses Ocorrência Ocorrência Ocorrência BSF BSF BSF 388* 18705 Talco Ipueira 8o19’ 39” 38o23’ 17” Gnaisses Ocorrência BSF 389* 18706 Ferro/Titânio Cacimba Nova Floresta Floresta Serra Talhada Serra Talhada Floresta 8o19’ 44” 38o17’ 38” Ocorrência BSF 390* 18707 Talco Fazenda Paulo I 8o19’ 48” 38o20’ 56” Ocorrência BSF 391 18708 Talco Santa Paula I 8o19’ 51” 38o23’ 46” Gnaisses Ocorrência BSF 392* 18709 Talco Santa Paula II 8o19’ 54” 38o23’ 33” Gnaisses Ocorrência BSF 393* 18710 Talco Jenipapo I Serra Talhada Serra Talhada Serra Talhada Serra Talhada Metabasitos com ou sem granada, e actinolititos Gnaisses 8o19’ 54” 38o21’ 21” Gnaisses Ocorrência BSF 360 3315 361* 18680 362 18681 363* 18682 364 18683 365 18684 366 18685 367* 18686 368 18687 369 370* 371 18688 18689 18690 372* Pau de Leite Várzea do Icó Fazenda Paulo II Fazenda Paulo III BSF BSF 394 18711 395* 396 18712 18713 397 18714 398 18715 399* 18716 400 3299 401 402 18717 18718 403 404 18719 18720 405 18721 406 18722 407 18723 408 409* 18724 18725 410 3313 411* 412 18726 18727 Granito ornamental Ferro/Titânio Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Quartzo Cristal de Rocha Calcário calcítico (mármore) Quartzo Calcário calcítico (mármore) Talco Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Talco Ferro/Titânio Calcário calcítico (mármore) Quartzo Ferro/Titânio Mandacaru Betânia 8o19’ 57” 38o00’ 09” Biotita monzogranito Ocorrência BSF Lucas Fazenda Enforcados Floresta Floresta 8o20’ 01” 8o20’ 02” 38o17’ 07” 38o20’ 33” Metabasitos e gnaisses Biotita gnaisses Ocorrência Ocorrência BSF BSF Fazenda Cachoeirinha Floresta 8o20’ 07” 38o18’ 06” Biotita xistos Ocorrência BSF Boqueirão do Baixio Cachoeirinha Floresta 8o20’ 10” 38o50’ 10” Granitóides Ocorrência BSF Floresta 8o20’ 30” 38o19’ 05” Gnaisses Ocorrência BSF Poço Negro Serra Talhada 8o20’ 50” 38o23’ 40” Gnaisses Ocorrência BSF Riacho do Capim Fazenda Jatobá Floresta Salgueiro 8o20’ 53” 8o21’ 19” 38o32’ 27” 38o59’ 20” Gnaisses Gnaisses granatífero Ocorrência Ocorrência BSF BSF Fazenda Olhões Riacho Salobro Mirandiba Floresta 8o21’ 19” 8o21’ 19” 38o26’ 10” 38o09’ 22” Gnaisses Granitóides Ocorrência Ocorrência BSF BSF Jeritacó Custódia 8o21’ 35” 37o38’ 40” Micaxistos Depósito R.inf..=100.000 t BSF Fazenda Pau Ferro Betânia 8o21’ 42” 37o52’ 23” Gnaisses Ocorrência BSF Sul da Vila Remédio Betânia 8o22’ 08” 38o07’ 54” Gnaisses Ocorrência BSF Usina Casa de Turma Floresta Floresta 8o22’ 10” 8o22’ 24” 38o36’ 24” 38o25’ 54” Ocorrência Ocorrência BSF BSF Cavaco (Juá) Ibimirm 8o22’ 30” 37o40’ 30” Gnaisses Metabasitos e biotita xistos Micaxistos Depósito R.inf..=500.000 t BSF Fazenda Sargento Riacho dos Pocinhos (Fazenda Recanto) Betânia Floresta 8o22’ 34” 8o22’ 39” 38o07’ 08” 38o25’ 21” Ortognaisses Metabasitos com ou sem granada Ocorrência Depósito R.inf..=250.000 t Ti02≅19,5% BSF BSF o o V205≅1,0% Depósito R.inf..=500.000 t Si02=95,5796,86% Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência 413 18728 Quartzo Serrote Branco II Floresta 8 23’ 03” 38 11’ 55” Ortognaisses e migmatitos BSF 414 415 416 417* 418 18729 18730 18731 18732 18733 Grafita Córindon Ferro/Titânio Ferro/Titânio Caulim Floresta Floresta Betânia Floresta Floresta 8o23’ 12” 8o23’ 12” 8o23’ 12” 8o23’ 12” 8o23’ 28” 38o43’ 43” 38o21’ 53” 38o17’ 07” 38o10’ 28” 38o42’ 06” Gnaisses Ortognaisses Hornblenda xistos Metabasitos Granito 419 18734 Ferro/Titânio Brejinho Fazenda Raposinha Fazenda Pindoba Fazenda Boa Vista Fazenda Mingu de Cima Fazenda Adeilton (Vaca Morta) Floresta 8o23’ 28” 38o36’ 00” Tremolita-actinolita xistos e rochas calssilicáticas BSF 420 18735 Fazenda Boa Vista Floresta 38o09’ 47” Granitos Ocorrência BSF 421 18736 Calcário calcítico (mármore) Ferro/Titânio 8o23’ 59” Depósito R.inf.=1.300.000 t Ti02≅3,1% V205≅0,04% Caraíbas Sertânia 8o23’ 59” 37o34’ 08” Ocorrência BSF 422 18737 Fazenda Juá Custódia 8o24’ 02” 37o41’ 20” Ocorrência BSF 423 18738 Calcário calcítico (mármore) Ferro/Titânio Hiperstenitos com anfibólio Gnaisses Riacho da Cachoeira Grande Floresta 8o24’ 31” 38o33’ 36” 424 18739 Calcário calcítico (mármore) Jardim Floresta 8o24’ 45” 38o29’ 14” BSF BSF BSF BSF BSF Metabasitos, anfibolitos Ocorrência BSF e rochas Ti02=4 a 15% calcissilicáticas Gnaisses Depósito BSF R.inf..=3.000.000 t 425 18740 Ferro/Titânio Fazenda Felipe Floresta 8o25’ 02” 38o37’ 34” 426 18741 Ferro/Titânio Fazenda Juá Floresta 8o25’ 02” 38o25’ 05” 427 18742 Fazenda Boa Vista Floresta 8o25’ 04” 38o10’ 21” 428* 429 18743 18744 Fazenda Natiel Barro Branco Floresta Itacuruba 8o25’ 19” 8o25’ 19” 430* 3312 Serrote Preto Ibimirim 431 18745 Serra do Arapuá 432* 18746 Calcário calcítico (mármore) Ferro/Titânio Calcário calcítico (mármore) Calcário (mármore) Granito ornamental Ferro/Titânio 433 434 435 18747 3279 18748 Ferro/Titânio Ferro Ferro/Titânio 436 18749 437 3311 438 18750 439 18751 440 18752 Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Ferro/Titânio 441 442 3278 18753 443* 3276 444 18754 445 18755 Calcário calcítico (mármore) Ferro/Titânio 446* 3267 447 448 3277 18756 449 18757 450 18758 451* 18759 Epidoto-granada anfibolito / piroxênio fels Actinolita xistos, anfibolitos e metabasitos Gnaisses Ocorrência BSF Ocorrência BSF Ocorrência BSF 38o28’ 16” 37o44’ 44” Fels e actinolita xistos Biotita granitos e gnaisses Ocorrência Ocorrência BSF BSF 8o25’ 30” 37o44’ 30” Micaxistos Ocorrência BSF Floresta 8o26’ 03” 38o41’ 28” Ocorrência BSF Tribo Floresta 8o26’ 06” 38o26’ 25” Ocorrência BSF Bruaca Serra Preta Riacho TapuioArapuá Campo Alegre Ibimirim Airí Floresta 8o26’ 06” 8o26’ 20” 8o26’ 22” 37o34’ 55” 38o08’ 00” 38o31’ 44” Ocorrência Ocorrência Ocorrência BSF BSF BSF Floresta 8o26’ 22” 38o28’ 54” Hornblenda-augita granito Clorita e tremolita-talco xistos Hiperstênio anfibolitos Biotita Gnaisses Actinolita xistos, anfibolitos e fels Gnaisses Depósito R.inf.=9.500.000 t BSF Mandacaru Custódia 8o26’ 40” 37o46’ 00” Micaxistos Garimpo ativo R.inf.=100.000 t BSF Riacho do Novilho Custódia 8o26’ 42” 37o44’ 23” Micaxistos Ocorrência BSF Povoado Pocinhos Floresta 8o26’ 52” 38o12’ 29” Gnaisses Ocorrência BSF Frazão Floresta 8o26’ 53” 38o27’ 29” Actinolita xistos e metabasitos com ou sem granada Depósito R.inf.=1.000.000 t Ti02≅43,2% BSF Serra da Bernarda Fazenda Ipueira Airí Betânia 8o27’ 00” 8o27’ 05” 38o10’ 00” 37o55’ 19” Biotita Gnaisses Gnaisses V2 05≅0,03% Ocorrência Ocorrência BSF BSF Serra dos Pocinhos (Serra do Jatobá) Serra Branca Aíri 8o27’ 30” 38o13’ 00” Quartzitos Ocorrência BSF Betânia 8o27’ 51” 37o58’ 35” Gnaisses BSF Lagoa de Dentro Floresta 8o27’ 57” 38o37’ 51” Tremolita e talco xistos Ferro/Titânio Fazenda Exu Floresta 8o28’ 00” 38o34’ 00” Actinolita xistos e rochas calcissilicá-ticas Ferro Calcário calcítico (mármore) Ferro/Titânio Serrote do Gato Bandeira Airí Ibimirim 8o28’ 00” 8o28’ 00” 38o12’ 00” 37o45’ 41” Gnaisses Micaxistos Depósito R.inf.=23.783.000 t Ocorrência Ti02=11-26% V205=traços 0,15% Jazida R.med.=4717 t TiO2=12% V2O5=0,2% Ocorrência Ocorrência Riacho da Posse Floresta 8o28’ 44” 38o35’ 43” Tremolita xistos, crossititos e cumulatos de olivina BSF Calcário calcítico (mármore) Ferro/Titânio Fazenda Mucunã Floresta 8o28’ 59” 38o19’ 05” Depósito R.inf.=16.800.000 t Ti02=1,8-38% V205=0,13-0,80% Gnaisses Ocorrência BSF Lagoa do Espinheiro Floresta 8o29’ 01” 38o36’ 16” Granada metabasitos e metaultrabalitos com actinolita-tremolita Depósito R.inf.=2.190.000 t Ti02=7-15% V205=traços-0,3% BSF Ferro Calcário calcítico (mármore) Ferro BSF BSF BSF BSF 452* 18760 Ferro/Titânio Serrote das Pedras Pretas Floresta 8o29’ 01” 38o34’ 08” Fels, xistos ultrabásicos e metapiroxenitos 453 18761 Serra do Jatobá Floresta 38o10’ 21” Gnaisses Ocorrência BSF 454* 18762 Calcário calcítico (mármore) Ferro/Titânio 8o29’ 01” Garimpo Inativo BSF R.inf..=5.546.000 t Ti 02=7,8815,21%, V205=0,13-0,25% Lagoa do Cachorro Floresta 8o29’ 17” 38o36’ 47” Granada metabasitos e tremolititos BSF 455 18763 Ferro/Titânio Lagoa do Angico I Floresta 8o29’ 33” 38o34’ 56” Depósito R.inf.=612.000 t Ti02=4-11% V205=traços Talco-antofilita fels, metapiroxenitos e granada metabasitos 456* 18764 Ferro/Titânio Lagoa do Angico II Floresta 8o29’ 33” 38o34’ 23” Granada metabasitos, tremolititos e hornblenditos Garimpo ativo BSF R.inf.=768.092 t Ti02=7,52-18,27% V205=0,1360,315% Depósito BSF R.inf.=600.000 t Ti02 ≅ 31% 457 3265 Ferro/Titânio Fazenda Água Branca Floresta 8o30’ 10” 38o40’ 00” Tremolita-actinolita xistos, hornblenditos e metabasitos subordinados 458 18765 Talco Floresta 8o30’ 13” 38o47’ 42” Gnaisses 459 18766 Floresta 8o30’ 24” 38o42’ 03” Biotita gnaisses 460 18767 38o51’ 40” Granito-gnaisses 18768 Belém de São Francisco Floresta 8o30’ 50” 461* Calcário dolomítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Ferro/Titânio Fazenda Pedra Vermelha Pedra Vermelha 8o30’ 52” 38o34’ 39” 462 18769 Grafita Floresta 8o30’ 53” 38o39’ 11” 463 18770 Ferro/Titânio Fazenda Água Branca Favela III Floresta 8o30’ 53” 38o34’ 23” 464 465 18771 18772 Riacho Mulungu Fazenda Caldeirão do Angico Floresta Floresta 8o30’ 53” 8o31’ 10” 466* 18773 Ferro/Titânio Calcário dolomítico (mármore) Quartzo Favela Floresta 467 18774 Quartzo Poço da Pedra 468* 18775 Ferro/Titânio 469* 18776 Ferro/Titânio Fazenda Mãe d’ Água Favela IV Belém de São Francisco Floresta 470 471 3266 18777 472 18778 473 474* 18779 3300 475 3304 Ferro/Titânio Calcário dolomítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Ferro/Titânio Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) V2 05 ≅ 0,08% Depósito R.inf.=432.000 t Ti02=5-14,7% V205=traços0,85% Ocorrência BSF BSF Ocorrência Ca0=51,00% Mg0=1,00% Ocorrência BSF Anfibolitos, metabasitos e hornblenditos Granitos porfiróides Ocorrência BSF Ocorrência BSF Ocorrência BSF 38o31’ 41” 38o25’ 34” Tremolita-actinolita xistos e metabasitos Metabasitos Biotita xistos Ocorrência Ocorrência BSF BSF 8o31’ 18” 38o35’ 23” Gnaisses BSF 8o31’ 19” 38o58’ 31” Ortognaisses, migmatitos Depósito R.inf.=100.000 t Si02=97,5298,22% Ocorrência 8o31’ 24” 38o35’ 51” Ocorrência BSF Floresta 8o31’ 24” 38o34’ 39” Ocorrência BSF Favela II Caldeirão do Chinelo Floresta Floresta 8o31’ 30” 8o31’ 44” 38o36’ 00” 38o27’ 55” Metabasitos e rochas calcissilicáticas Tremolita-actinolitaantofilita-clorita xistos e metabasitos Actinolita xistos Biotita Gnaisses BSF BSF Riacho da Corneta Floresta 8o32’ 15” 38o29’ 37” Biotita xistos Fazenda Caiçara Fazenda Olho d’ Água Floresta Floresta 8o32’ 28” 8o32’ 30” 38o12’ 36” 38o30’ 00” Metabasitos Biotita gnaisses Ocorrência Ocorrência Ca0=33,33% Mg0=16,02% Ocorrência Ca0=54,04% Mg0=0,63% Ocorrência Depósito R.inf.=2.500.000 t Gangorra Floresta 8o32’ 30” 38o06’ 50” Gnaisses Fazenda Pitombeira Favela I Ocorrência BSF BSF BSF BSF BSF BSF 476 18780 Calcário dolomítico (mármore) Sítio Pai João Floresta 8o32’ 31” 38o05’ 38” Gnaisses 477 18781 Sítio Areião Itacuruba 8o32’ 48” 38o48’ 26” Ortognaisses e migmatitos 478* 18782 Olho d’ Água Floresta 8o32’ 59” 38o30’ 55” Biotita gnaisses 479 3317 Misericórdia Floresta 8o33’ 00” 38o32’ 00” Gnaisses 480* 3298 Panela d’ Água Floresta 8o33’ 20” 38o39’ 30” Gnaisses 481 3268 Calcário dolomítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Calcário dolomítico (mármore) Ferro/Titânio Floresta 8o33’ 20” 38o23’ 00” 482* 3326 Floresta 8o33’ 20” 38o12’ 30” 483* 484* 18784 18785 Feldspato/ Rubelita Granada Quartzo Barragem (Rancharia) Caiçara Floresta Floresta 8o33’ 27” 8o33’ 32” 38o28’ 51” 38o39’ 11” 485 18786 Ferro/Titânio Pedra Grande Oeste do Riacho Boqueirão Riacho do Gavião Floresta 8o33’ 32” 38o16’ 34” 486 18787 Fazenda Riacho da Serra 38o52’ 18” 18788 Quixaba Belém de São Francisco Floresta 8o33’ 33” 487 Calcário dolomítico (mármore) Ferro/Titânio 8o33’ 48” 38o45’ 01” 488 18783 Panela d’ Água Floresta 8o33’ 56” 489* 490* 18789 18790 Calcário dolomítico (mármore) Berilo Ferro Floresta Floresta 491 492 493* 494 18791 18792 18793 18794 Vermiculita Ferro/Titânio Granada Ferro/Titânio Fazenda Boqueirão Sítios Tapuio e Tabuada Várzea do Mari Melancia Fazenda Boqueirão Jacurutu 495* 496 18795 18796 Grafita Quartzo Jacurutu Lagoa dos Pregos 497 3284 Córindon 498* 18797 499* 500 501 18798 3283 18799 Calcário dolomítico (mármore) Talco Córindon Quartzo Fazendas Rancharia e Barragem Fazenda Misericórdia 502 18800 503* Depósito R.inf.=2.500.000 t Ca0=38,64% Mg0=14,12% Ocorrência BSF Ocorrência Ca0=43,37% Mg0=5,59% Ocorrência BSF Ocorrência Ca0 =31,08% Mg=20,80% Anfibolitos, metagabros Ocorrência e hornblenditos Migmatitos e gnaisses Ocorrência BSF Biotita gnaisse Paragnaisses miloníticos Metanortositos, metadioritos e anfibolitos Ortognaisses e migmatitos BSF BSF BSF BSF Ocorrência Ocorrência BSF BSF Ocorrência BSF Ocorrência BSF Ocorrência BSF 38o40’ 41” Anfibolitos e metadioritos Gnaisses Ocorrência BSF 8o33’ 58” 8o33’ 59” 38o30’ 36” 38o33’ 01” Ortognaisses Migmatitos Ocorrência Ocorrência BSF BSF Floresta Floresta Floresta Floresta 8o33’ 59” 8o34’ 04” 8o34’ 08” 8o34’ 19” 38o14’ 10” 38o33’ 04” 38o31’ 16” 38o43’ 10” Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência BSF BSF BSF BSF Floresta Belém de São Francisco Floresta 8o34’ 19” 8o34’ 24” 38o43’ 10” 38o52’ 08” Ortognaisses Anfibolitos Gnaisses e migmatitos Anfibolitos e gnaisses anfibolíticos Ortognaisses Ortognaisses e migmatitos Ocorrência Ocorrência BSF BSF 8o34’ 30” 38o21’ 30” Gnaisses Ocorrência BSF Floresta 8o34’ 34” 38o32’ 42” Ortognaisses Ocorrência BSF Pedra Vermelha Boqueirão Serrote Itacuruba Floresta Floresta 8o34’ 35” 8o35’ 00” 8o35’ 05” 38o43’ 57” 38o31’ 10” 38o57’ 13” Gnaisses Gnaisses Ortognaisses e migmatitos BSF BSF BSF Quartzo Serra Branca II Belém de São Francisco 8o35’ 18” 38o54’ 13” Ortognaisses e migmatitos 18801 Calcário dolomítico (mármore) Jacurutu Floresta 8o35’ 21” 38o43’ 57” Migmatitos 504* 18802 Quartzo Riacho da Santa Fé 8o35’ 36” 38o56’ 56” Ortognaisses e migmatitos 505 18803 Quartzo Fazenda Poço da Pedra Belém de São Francisco Belém de São Francisco Ocorrência Ocorrência Depósito R.inf.=1.500.000 t Si02=97,8898,90% Depósito R.inf.=23.000.000 t Si02=97,3898,82% Depósito R.inf.=2.000.000 t Ca0 =50,20% Mg0=1,50% Ocorrência 8o35’ 39” 38o55’ 51” Ortognaisses e migmatitos Ocorrência BSF BSF BSF BSF 506 18804 Ferro/Titânio Riacho Seco Floresta 8o35’ 39” 38o29’ 53” 507* 18805 Ferro/Titânio Floresta 8o35’ 55” 38o31’ 44” 508 18806 Ferro/Titânio Malhada Vermelha II Lagoa da Entrada Floresta 8o35’ 55” 38o26’ 42” 509 510 18807 3324 Ferro/Titânio Talco Floresta Mirandiba 8o35’ 55” 8o36’ 00” 38o24’ 34” 38o44’ 10” 511 512* 18808 18809 Ferro/Titânio Ferro/Titânio Floresta Floresta 8o36’ 10” 8o36’ 10” 38o36’ 31” 38o32’ 48” 513 514* 515 3320 3321 18810 Barita Barita Ferro/Titânio Fazenda Imboacica Jucurutu (Serra dos Altos) Aeroporto Malhada Vermelha I Riacho Seco Carpina Riacho do Barro Floresta Floresta Floresta 8o36’ 20” 8o36’ 20” 8o36’ 26” 38o31’ 30” 38o30’ 00” 38o19’ 15” 516* 3269 Ferro Floresta 8o36’ 30” 38o24’ 30” 517* 18811 Floresta 8o36’ 36” 38o34’ 54” Quartzitos e Migmatitos 518 3296 Poço Comprido Itacuruba 8o36’ 50” 38o41’ 10” Migmatitos 519 18812 Calcário dolomítico (mármore) Calcário dolomítico (mármore) Calcário dolomítico (mármore) Algodões e Vale Comprido Fazenda Silêncio Caldeirão Itacuruba 8o36’ 59” 38o42’ 52” BSF 520* 18813 Caldeirão II Itacuruba 8o36’ 59” 38o42’ 13” 521 18814 Fazenda Pau de Ferro 38o47’ 56” Sillimanita xistos Ocorrência BSF 3297 Belém de São Francisco Floresta 8o37’ 05” 522* 8o37’ 10” 38o35’ 50” Migmatitos Depósito R.inf.=520.000 t BSF 523* 524 18815 18816 Calcário dolomítico (mármore) Calcário dolomítico (mármore) Calcário dolomítico (mármore) Ferro/Titânio Ferro/Titânio Biotita-quartzo gnaisses Depósito R.inf.=5.500.000 t Ca0=33,03% Mg0=18,24% Migmatitos Ocorrência Floresta Floresta 8o37’ 14” 8o37’ 30” 38o28’ 16” 38o17’ 38” Metabasitos Anfibolitos Ocorrência Ocorrência BSF BSF 525 18817 Quartzo Papagaio Riacho Baixa da Raposa Riacho do Papagaio Floresta 8o37’ 49” 38o28’ 00” Ortognaisses BSF 526* 3295 Serrote do Poço Comprido Itacuruba 38o42’ 00” Migmatitos Ocorrência BSF 527 18818 Calcário dolomítico (mármore) Quartzo 8o38’ 00” Depósito Si02=98,50% Al203=0,25% Serrote Branco I Itacuruba 8o38’ 11” 38o41’ 37” Ortognaisses e migmatitos BSF 528 18819 Quartzo Serrinha Floresta 8o38’ 16” 38o17’ 37” 529* 18820 Quartzo Serra Branca I Floresta 8o38’ 24” 38o19’ 12” Ortognaisses e migmatitos Ortognaisses 530 531 3319 18821 Barita Quartzo Malhada Vermelha Fazenda Fortaleza 8o38’ 30” 8o38’ 56” 38o33’ 30” 38o56’ 50” Migmatitos Ortognaisses e migmatitos 532* 18822 Roçado 8o39’ 03” 38o49’ 18” Gnaisses Ocorrência BSF 533 18823 Calcário dolomítico (mármore) Quartzo Floresta Belém de São Francisco Belém de São Francisco Floresta Depósito R.inf.=80.000 t Si02=98,5199,42% Depósito R.inf..=1.800.000 t Depósito R.inf.=1.500.000 t Si02=92, 4398,98% Ocorrência Ocorrência 8o39’ 21” 38o24’ 34” Ortognaisses Ocorrência BSF 534 18867 Quartzo Floresta 8o39’ 29” 38o20’ 17” Ortognaisses Ocorrência BSF 535 18824 Calcário dolomítico (mármore) Belém de São Francisco 8o39’ 37” 38o49’ 16” Gnaisses Ocorrência Ca0=32,20% Mg0=18,90% BSF Silêncio Serra da Várzea Comprida Fazenda Campo Verde Fazenda Pau de Colher Hornblenda-biotita gnaisses Metabasitos, gnaisses e fels Metabasitos e anfibolitos Meta-quartzo dioritos Gnaisses Ocorrência BSF Ocorrência BSF Ocorrência BSF Ocorrência Ocorrência BSF BSF Metabasitos Metabasitos e metaultrabasitos Gnaisses migmatíticos Gnaisses Actinolititos, anfibólio gnaisses e anfibolitos Migmatitos Ocorrência Ocorrência BSF BSF Garimpo inativo Ocorrência Ocorrência BSF BSF BSF Ocorrência BSF Ocorrência Ca0=22,54% Mg0=3,56% Ocorrência BSF BSF BSF BSF BSF BSF BSF 8o39’ 45” 38o45’ 00” Serra Negra (Sa. do Floresta Periquito) 8o40’ 00” 38o03’ 00” Fazenda Fortuna Floresta 8o40’ 10” 38o34’ 23” Ferro/Titânio Barroca Floresta 8o40’ 25” 38o38’ 07” 18828 Calcário dolomítico (mármore) Telégrafo Itacuruba 8o40’ 34” 38o45’ 16” 541* 3293 Recanto I 38o48’ 00” 18829 Belém de São Francisco Floresta 8o40’ 41” 542 8o40’ 54” 543* 18830 Calcário dolomítico (mármore) Calcário dolomítico (mármore) Ferro/Titânio Floresta 544* 3294 Calcário dolomítico (mármore) 545 18831 Quartzo 546 18832 547 548 18833 18834 Calcário dolomítico (mármore) Quartzo Calcário dolomítico (mármore) 549 550 551* 18835 18836 18868 552 3291 553 18837 554 18838 555* 3292 556* 18839 557 18840 558 18841 559* 3290 560 18842 561* 18843 536* 18825 Calcário dolomítico (mármore) Formiga 537 3328 538 18826 Calcário calcítico (mármore) Ferro/Titânio 539 18827 540 Campos Bons Riacho norte do Sagüim Boa Sorte Fazenda Salina Grande Recanto II Fazenda Angico Umbuzeiro, Boa Sorte Itacuruba Rochas pegmatóides BSF 38o34’ 13” Depósito R.inf.=700.000 t Ca0=34,46% Mg0=16,89% Arenitos finos e siltitos Depósito R.inf.=200.000.00 0t Honblenditos, actinolita Ocorrência xistos e metapiroxenitos Honblenditos, Ocorrência anfibolitos e talco xistos Biotita gnaisses Depósito R.inf.=900.000 t Ca0=34,33% Mg0=18,10% Gnaisses Ocorrência Ca0=32,66% Mg0=19,10% Gnaisses e migmatitos Ocorrência 8o40’ 57” 38o37’ 03” Metabasitos Ocorrência BSF Itacuruba 8o41’ 00” 38o43’ 30” Rochas calcissilicáticas BSF Floresta 8o41’ 04” 38o25’ 08” Ortognaisses Depósito R.inf.=300.000 t Ca0=33,11% Mg0=15,90% Ocorrência BSF Belém de São Francisco Floresta Itacuruba 8o41’ 07” 38o47’ 43” Rochas calcissilicaticas e migmatitos Garimpo inativo BSF 8o41’ 07” 8o41’ 10” 38o27’ 16” 38o43’ 30” Ortognaisses Biotita gnaisses BSF BSF BSF BSF BSF BSF BSF BSF Ferro/Titânio Quartzo Calcário dolomítico (mármore) Calcário dolomítico (mármore) Quartzo Riacho Sagüim Fortuna Riacho Fechado Floresta Floresta Floresta 8o41’ 28” 8o41’ 31” 8o42’ 09” 38o37’ 34” 38o33’ 21” 38o47’ 40” Metabasitos Ortognaisses Gnaisses Ocorrência Depósito R.inf.=2.500.000 t Ca0=33,18% Mg0=19,37% Ocorrência Ocorrência Ocorrência Saco Belém de São Francisco Belém de São Francisco 8o42’ 30” 38o57’ 00” Migmatitos Ocorrência BSF 8o42’ 32” 38o59’ 42” Ortognaisses e migmatitos BSF Calcário dolomítico (mármore) Calcário dolomítico (mármore) Quartzo Fazenda Maria Preta 8o42’ 32” 38o49’ 38” Ortognaisses e migmatitos 8o42’ 40” 38o48’ 10” Migmatitos Garimpo inativo BSF Serra do Jatinã Belém de São Francisco Belém de São Francisco Itacuruba Depósito R.inf.=1.300.000 t Si02=96,4196,76% Ocorrência 8o43’ 01” 38o46’ 57” Ortognaisses e migmatitos BSF Calcário dolomítico (mármore) Granito ornamental Calcário dolomítico (mármore) Calcário dolomítico (mármore) Serra do Jatinã Itacuruba 8o43’ 01” 38o46’ 57” Gnaisses e migmatitos Feijão Floresta 8o43’ 18” 38o22’ 49” Pedrinha Belém de São Francisco Belém de São Francisco 8o43’ 30” 38o58’ 40” Granodiorito pórfiro, cataclástico Migmatitos Ocorrência Si02=96,60% Ocorrência Ca0=19,04% Mg0=9,99% Ocorrência Ocorrência BSF 8o43’ 34” 38o57’ 42” Biotita gnaisses BSF Calcário dolomítico (mármore) Sítio Pedra da Chica 8o43’ 44” 38o49’ 44” Ortognaisses e migmatitos Depósito R.inf.=1.700.000 t Ca0=51,80% Mg0=0,27% Ocorrência Serrinha do Cruzeiro Serra do Jatinã Fazenda Saco Belém de São Francisco BSF BSF BSF BSF BSF BSF BSF 562* 18844 563 3302 564 18845 565* 3337 566 18846 567 18847 568 18848 569* 18849 570* 3301 571* 18850 572 18857 573 18851 574* 18858 575* 18852 576* 18853 577 8o43’ 47” 38o59’ 46” Gnaisses e migmatitos Serrote do Boi Belém de São Francisco Floresta 8o44’ 00” 38o28’ 00” Migmatitos Campos Itacuruba 8o44’ 13” 38o42’ 32” Ortognaisses e migmatitos Sítio Tabuleiro Petrolândi a Belém de São Francisco Floresta 8o44’ 30” 38o17’ 00” Siltitos e folhelhos 8o44’ 33” 38o49’ 44” 8o44’ 39” Calcário dolomítico (mármore) Calcário dolomítico (mármore) Quartzo Altamira Calcário calcítico Calcário dolomítico (mármore) Calcário dolomítico (mármore) Gipsita Calcário dolomítico (mármore) Calcário dolomítico (mármore) Calcário Riacho do Merelo Caatinga do Porco Ocorrência Ca0=32,89% Mg0=17,63% Ocorrência BSF Depósito R.inf.=450.000 t Si02=97,2898,40% Ocorrência BSF BSF Ortognaisses e migmatitos Ocorrência BSF 38o30’ 40” Ortognaisses e megmatitos Depósito R.inf.=130.000 t BSF Ocorrência BSF Ocorrência Ca0=33,45% Mg0=18,74% Ocorrência Ca0=31,64% Mg0=22,41% Ocorrência BSF Depósito R.inf.=1.000.000 t BSF AVárzeado(Parmásio) Lagoa do Cal/Caatinga do Porco Lagoa da Gangorra/Angico Petrolândi a Floresta 8o44’ 44” 38o16’ 13” 8o44’ 46” 38o30’ 06” Pelitos com intecalações de calcário Biotita gnaisses Floresta 8o45’ 00” 38o31’ 40” Biotita gnaisses Poço da Pedra Petrolândi a Custódia 8o45’ 00” 38o17’ 35” 8o45’ 02” 38o45’ 22” Pelitos com intecalações de calcário Micaxistos Calcário dolomítico (mármore) Ferro/Titânio Barro Branco Serrinha/Lagoa da Gangorra 18854 Calcário dolomito e dolomito (mármores) Calcário dolomítico (mármore) Calcário dolomítico (mármore) Ferro 578 3338 Fosforita Tapera 579 18855 Calcário dolomítico (mármore) 580 18856 581* 18842 582 3332 583* 3264 584 585 18859 18860 586 18861 587 3335 BSF BSF BSF Belém de São Francisco Floresta 8o45’ 28” 38o51’ 24” Metabasitos e metaultrabasitos Ocorrência BSF 8o45’ 28” 38o31’ 48” Biotita gnaisses e migmatitos Garimpo BSF Queimada Floresta 8o45’ 43” 38o28’ 49” Ortognaisses e megmatitos Ocorrência BSF Lagoa dos Pereiros Itacuruba 8o45’ 57” 38o45’ 36” Gnaisses Ocorrência BSF Campo de Aviação Belém de São Francisco Inajá 8o46’ 06” 38o57’ 16” Anfibolitos Ocorrência BSF 8o46’ 10” 37o40’ 00” Arenitos ferruginoso BSF Sítio Serrote do Boi Floresta 8o46’ 14” 38o29’ 37” Biotita gnaisses Calcário dolomítico (mármore) Calcário dolomítico (mármore) Calcário dolomítico (mármore) Ferro/Titânio Riacho da Malagueta Itacuruba 8o46’ 30” 38o45’ 00” Gnaisses e migmatitos Ocorrência P205=23,4% Depósito R.inf.=1.900.000 t Ca0=42,93% Mg0=4,8% Ocorrência Fazenda Saco Belém de São Francisco Floresta 8o46’ 37” 38o57’ 22” Ortognaisses, migmatitos Ocorrência BSF 8o46’ 30” 38o31’ 20” Gnaisses e migmatitos Garimpo BSF 8o47’ 00” 38o57’ 00” Anfibolitos Ocorrência BSF Linhito Calcário dolomítico (mármore) Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico Serrote Vermelho Corredeira Cantagalo Belém de São Francisco Manari Belém de São Francisco Floresta 8o46’ 59” 8o47’ 35” 37o46’ 07” 38o57’ 03” Arenitos finos e siltitos Ortognaisses e migmatitos Ocorrência Ocorrência BSF BSF 8o47’ 35” 38o15’ 55” Gnaisses Ocorrência BSF Floresta 8o47’ 40” 38o22’ 00” Arenitos finos e siltitos Ocorrência BSF Manga de Baixo Serrinha Sede de Belém de São Francisco Fazenda Laje das Pombas Mari BSF BSF 588 18862 Calcário Simão Bravo 589 3325 Diamante Atalho 590 3330 Linhito Soares 591 18863 Braga 592 18864 593 3329 Calcário calcítico (mármore) Calcário calcítico Linhito 594 18865 Calcário Apatita Berilo Granito ornamental Ferro Calcário (mármore) Calcário (mármore) Sítio Arapuá Vargem Redonda (encoberta) Fazenda Quixabinha Albuquerque NE Serra da Jabitaca Toritama Petrolândi a Petrolândi a Petrolândi a Petrolândi a Petrolândi a Petrolândi a Petrolândi a Sertânia Sertânia Toritama 8o53’ 02” 38o24’ 16” 8o55’ 30” Ocorrência BSF 38o19’ 30” Arenitos, siltítos e margas Placer aluvial Ocorrência BSF 8o56’ 30” 38o11’ 00” Arenitos e siltitos Ocorrência BSF 8o56’ 50” 38o08’ 43” Gnaisses Ocorrência BSF 8o57’ 23” 38o12’ 08” Ocorrência BSF 8o58’ 00” 38o19’ 30” Arenitos, siltítos e margas Arenitos finos e siltitos Ocorrência BSF 8o58’ 44” 38o11’ 51” Ocorrência BSF 8o00' 00" 8o00' 00" 8o00' 46" Arenitos, siltítos e margas 37o26' 00" Migmatitos e granitos 37o18' 00" Gnaisses e pegmatitos 36o03' 25" Quartzo sienito Ocorrência Ocorrência Ocorrência BSF BSF BSF Sítio Salão Sertânia Fazenda Rio Grande Sertânia 8o01' 00" 8o01' 02" 37o15' 43" Gnaisses 37o10' 07" Gnaisses Ocorrência Ocorrência GAR GAR Miguel Velho 8o01' 11" 36o14' 49" Gnaisses Ocorrência GAR 8o01' 30" 8o01' 51" 37o22' 30" Gnaisses 37o05' 21" Gnaisses Ocorrência Garimpo ativo GAR GAR 595 596 597 3986 4043 18869 598 599 4127 4072 600 4057 601 602 3991 4076 Amianto Calcário (mármore) Serra de Jabitaca Povoado de Zabelê 603* 4117 Feldspato 8o02' 39" 36o03' 13" Granodiorito Garimpo inativo GAR 604 605 4118 4080 8o02' 47" 8o03' 00" 36o03' 46" Granodiorito 37o26' 00" Gnaisses Garimpo inativo Ocorrência GAR GAR 606 4163 Sítio Caboclo Sertânia 8o03' 00" GAR 4116 Caruaru 8o03' 03" Garimpo inativo GAR 608 18870 Granito ornamental Fazenda Santo Antonio Sítio Caldeirão 37o19' 15" Gnaisses e metaultramáficas 36o04' 12" Granodiorito Garimpo inativo 607* Feldspato Calcário (mármore) Talco/ Amianto Feldspato Fazenda Boa Esperança Queimadas Caruaru Sítio Santo Antonio Sertânia 8o03' 13" 36o20' 29" Granito Ocorrência GAR 609 4075 Calcário (mármore) Serra do Fogo 8o03' 38" 37o03' 46" Gnaisses Ocorrência GAR 610* 611 612 4114 4115 4064 Lages I Lages II Sítio Cacimbinha I 8o04' 05" 8o04' 11" 8o04' 44" 36o02' 40" Granodiorito 36o02' 56" Granodiorito 37o26' 47" Gnaisses Garimpo inativo Garimpo ativo Garimpo inativo GAR GAR GAR 613 4032 Feldspato Feldspato Calcário (mármore) Argila Sta. Cruz do Capibaribe São Sebastião do Umbuzeiro Caruaru Caruaru Sertânia 8o04' 56" 36o50' 52" Gnaisses Garimpo ativo GAR 614* 4065 Sede São João do São João do Tigre Tigre Sítio Cacimbinha II Sertânia 8o05' 15" 37o28' 09" Gnaisses Ocorrência GAR 615 4071 Zabelê - Saida SE 8o05' 16" 37o04' 59" Gnaisses Garimpo ativo GAR 616 4056 Calcário (mármore) Mandaçaia São Sebastião do Umbuzeiro Brejo da Madre de Deus 8o05' 27" 36o13' 14" Migmatitos 617* 4054 Calcário (mármore) São Pedro 8o05' 57" 36o15' 18" Gnaisses 618 4070 Calcário (mármore) Maia Brejo da Madre de Deus Sertânia Garimpo inativo GAR R.inf.. < 1.000.000 t Cao=51,05% MgO=1,07% Garimpo ativo GAR 8o06' 00" 37o25' 53" Migmatitos e gnaisses 619 4133 Grafita Sertânia 8o06' 05" 620* 18873 Granito ornamental Fazenda Barra do Jacu Sítio João Correia Caruaru 8o06' 10" Calcário (mármore) Calcário (mármore) Brejo da Madre de Deus Sertânia São Sebastião do Umbuzeiro Caruaru 37o28' 00" Xistos Depósito R.inf.. < 10.000 t CaO=53,03% MgO=0,51% Garimpo inativo GAR GAR 36o02' 04" Álcali feldspato granito Ocorrência GAR Granito ornamental Calcário (mármore) Cachoeira Seca Caruaru 8o06’16" São Paulo 4055 Calcário (mármore) Umbuzeiro 624* 625 626 627 4125 4109 4130 18871 Sítio Brabo Barra do Jacu Albuquerque Né Serra das Araras 628 18872 Baixo do Matias 629 630 4124 18874 Ferro Córindom Ferro Granito ornamental Granito ornamental Ferro Granito ornamental Brejo da Madre de Deus Brejo da Madre de Deus Sertânia Sertânia Sertânia Caruaru Rio da Barra Sítio Furnas 631 632 633 634 4126 4119 4145 18875 Ferro Feldspato Quartzo Granito ornamental Xique-Xique Fazenda Soares Lagoa do Curtume Serra da Boa Vista 635 4081 Calcita Fazenda Nova 636 18876 Granito ornamental Sítio Pocinho d' Água 637* 18877 Granito ornamental Sítio Logradouro 638 18878 Sítio Boa Ventura 639 4044 Granito ornamental Berilo 640 18879 Granito ornamental Vila Fazenda Nova 641* 16021 642 4150 Granito ornamental Titânio 643 16022 644 16023 645* 18880 Granito ornamental Granito ornamental Granito ornamental 646 4147 Quartzo 647 18881 648* 4140 Granito ornamental Quartzo 649 18882 650 651 652 4134 4151 4146 653 654 4139 4067 655 4152 621 16016 622 4053 623* Granito ornamental Grafita Titânio Quartzo Quartzo Calcário (mármore) Estanho 8o06' 20" 36o02’10" Monzogranito a hornblenda 36o16' 10" Gnaisses Jazida GAR R.med..=33.441 m3 Garimpo inativo GAR 8o06' 37" 36o16' 34" Gnaisses Garimpo inativo GAR 8o06' 55" 8o07' 00" 8o07' 00" 8o07' 03" 37o25' 48" 37o28' 00" 37o25' 00" 36o02' 51" Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência GAR GAR GAR GAR Caruaru 8o07' 04" 36o05' 07" Biotita granito Ocorrência GAR Sertânia Brejo da Madre de Deus Sertânia Sertânia Sertânia Brejo da Madre de Deus Brejo da Madre de Deus Brejo da Madre de Deus Brejo da Madre de Deus Poção 8o07' 45" 8o07' 47" 37o27' 42" Gnaisses 36o19' 27" Granodiorito Ocorrência Ocorrência GAR GAR 8o07' 54" 8o08' 00" 8o08' 30" 8o09' 00" 37o26' 12" 37o15' 00" 37o29' 50" 36o22' 15" Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência GAR GAR GAR GAR 8o09' 00" 36o11' 00" Granodiorito Ocorrência GAR 8o09' 18" 36o12' 04" Granodiorito Ocorrência GAR 8o09' 44" 36o10' 29" Granito Ocorrência GAR 8o09' 59" 36o40' 52" Biotita granito Mina GAR 8o10' 00" 36o10' 00" Granodiorito e pegmatitos Ocorrência GAR 8o10' 15" 36o11' 37" Granodiorito Ocorrência GAR Tio Jau Brejo da Madre de Deus Brejo da Madre de Deus Sertânia 8o10' 43" Sítio Cafundó Pesqueira 8o11' 00" Grande Tanque Sertânia 8o11' 16" Lagoa da Cidade Sertânia 8o11' 35" GAR Fazenda Nova Gnaisses Gnaisses Gnaisses Álcali feldspato granito Gnaisses Gnaisses Gnaisses Hornblenda-biotita granito Brejo da Madre de Deus Fazenda Velha Brejo da Madre de Deus Povoado do Xucurú Belo Jardim 8o11' 37" 37o11' 05" Migmatitos heterogêneos Jazida R.med.=4.806 m3 o 36 41' 00" Granitóide Ocorrência TiO2=70%(concentr ado de bateia) 37o11' 21" Migmatitos homogêneos Jazida R.med.=13.708 m3 37o09' 43" Migmatitos homogêneos Depósito R.med.=11.145 m3 36o11' 38" Granodiorito Ocorrência 8o12' 20" 36o11' 30" Granitóide Garimpo inativo GAR 8o12' 23" 36o27' 50" Granodiorito Ocorrência GAR Fazenda Nanna Brejo da Madre de Deus Caruaru 8o12' 30" 36o11' 30" Granitóide Garimpo inativo GAR 8o12' 45" 36o12' 30" Granito Ocorrência GAR Sertânia Sertânia Sertânia 8o13' 00" 8o13' 00" 8o13' 50" 37o15' 00" Xistos 37o14' 00" Gnaisses 37o17' 45" Gnaisses Ocorrência Ocorrência Garimpo inativo GAR GAR GAR Belo Jardim Sertânia 8o13' 55" 8o15' 27" 36o28' 00" Granitóide 37o16' 29" Gnaisses Garimpo inativo Ocorrência GAR GAR Sertânia 8o16' 00" 37o15' 00" Gnaisses Ocorrência GAR Fazenda Velha Distrito de Carapatós Fazenda Recanto Sítio Cafundó Fazenda dos Serrotes Boqueirão Riacho Verde dos Lopes Coqueiros GAR GAR GAR GAR 656 4079 Calcário (mármore) 5km a N de São Caetano São Caetano 8o16' 00" 36o08' 00" Granitóide Ocorrência GAR 657* 4066 Sítio do Riacho Sertânia 8o16' 05" 37o14' 08" Gnaisses Garimpo inativo GAR 658 18883 Sítio Bonito Tacaimbó 8o16' 12" 36o18' 03" Quartzo sienito Mina GAR 659 4063 Calcário (mármore) Granito ornamental Calcário (mármore) Henrique Dias Sertânia 8o16' 21" 660 18884 Janipapo Sanharó 8o16' 34" 661 4036 Granito ornamental Argila 37o10' 24" Rochas calcissilicáticas e Depósito gnaisses R.inf..=30.000 t CaO=51,87% MgO=1,01% 36o00' 49" Milonitos Ocorrência Serra dos Cavalos 8o17' 00" 662 16015 Taboquinha 663 664* 4068 4011 Granito ornamental Calcário Argila São Caetano Belo Jardim Sítio Mulungu Alto do Moura Sertânia Caruaru 8o17' 59" 8o18' 06" 665 4062 18885 8o18' 51" 667* 4025 Sítio Jacaré da Volta São Caetano Sítio Água Branca Belo Jardim de Cima Tacaimbó I Tacaimbó 8o18' 50" 666 Calcário (mármore) Granito ornamental Argila 37o15' 50" Gnaisses 36o01' 12" Sedimentos colúvioaluvionares 36o10' 20" Granitos e migmatitos 8o18' 54" 668 4028 Argila Kitambar Tacaimbó 8o18' 55" 669 670 4050 4026 Berilo Argila Murici Tacaimbó II Caruaru Tacaimbó 8o19' 00" 8o19' 05" 671 4023 Argila Gamboa Caruaru 8o19' 22" 672 4027 Argila Cerâmica Cordeiro Tacaimbó 8o19' 44" 673 4008 Argila São José Belo Jardim 8o19' 48" 674 675 4024 4069 Argila Calcário (mármore) Santa Rita Quixabeira Sertânia Sertânia 8o19' 50" 8o19' 59" 676 4078 Riacho Seco Arcoverde 8o20' 00" 37o12' 00" Gnaisses 677* 4009 Calcário (mármore) Argila Olaria Tambor Belo Jardim 8o20' 04" 678* 4007 Argila Sítio Floresta Belo Jardim 8o20' 22" 679 680* 3985 4035 Apatita Argila Fazenda Pereiros Serra dos Cavalos Arcoverde Caruaru 8o20' 24" 8o21' 00" 681 4010 Argila Fazenda Caruaru Caruaru 8o21' 28" 36o26' 00" Sedimentos colúvioaluvionares 36o25' 05" Sedimentos colúvioaluvionares 37o07' 45" Migmatitos 36o03' 00" Sedimentos colúvioaluvionares 36o01' 37" Sedimentos eluvionares 682* 683 4094 4165 Caulim Talco Caruaru Sertânia 8o21' 51" 8o22' 00" 684 685 4160 4093 Talco/Amianto Caulim Brejo velho Fazenda São Henrique Sítio Recanto Fazenda Caruaru II Arcoverde Caruaru 8o22' 10" 8o22' 10" 686* 687* 3989 4105 Amianto Caulim Sítio Pinheiro Serra da Ladeira 8o22' 20" 8o22' 30" 688 689 4168 4107 Urânio Caulim Fazenda Boa Vista Fazenda Beberibe 690 691 3984 4006 Amazonita Argila Serra do Pinheiro Lagoa da Barra Arcoverde São Caetano Arcoverde São Caetano Arcoverde Arcoverde 692 693 694* 3990 4049 18886 Amianto Berilo Granito ornamental Xilili-Aldeia Fazenda Caracol Sítio Brejo da Cachoeirinha Arcoverde Altinho Altinho 8o24' 52" 8o25' 00" 8o25' 26" 8o17' 50" 8o23' 00" 8o23' 00" 8o24' 31" 8o24' 46" 36o11' 00" Sedimentos colúvioaluvionares 36o28' 30" Granito/granodiorito Ocorrência GAR GAR GAR GAR Mina R.med.=563.580 m3 GAR Garimpo ativo GAR Garimpo ativo Garimpo inativo GAR 36o31' 55" Granito Ocorrência GAR 36o17' 15" Sedimentos colúvioaluvionares 36o15' 11" Sedimentos colúvioaluvionares 36o01' 00" Granitos e pegmatitos 36o17' 41" Sedimentos colúvioaluvionares 36o07' 16" Sedimentos colúvioaluvionares 36o21' 26" Sedimentos colúvioaluvionares 36o25' 44" Sedimentos colúvioaluvionares 37o18' 28" Gnaisses 37o23' 39" Rochas calcissilicáticas e gnaisses Garimpo ativo GAR Garimpo ativo GAR Ocorrência Garimpo ativo GAR GAR Garimpo ativo GAR Garimpo ativo GAR Garimpo ativo GAR GAR Garimpo ativo GAR Depósito R.inf..=16.210.000 t CaO=46,50% MgO=3,06% GAR Ocorrência Garimpo ativo GAR Garimpo ativo GAR Ocorrência Ocorrência GAR GAR Mina ativa R.med.=856.296 t Garimpo ativo Ocorrência GAR 36o01' 02" Sedimentos eluvionares 37o13' 00" Granitos e metaultramáficas 37o09' 45" Granito Ocorrência 36o01' 23" Sedimentos coluvionares Depósito R.pot.=6.000 m3 37o13' 55" Gnaisses Garimpo inativo 36o05' 15" Sedimentos colúvioOcorrência aluvionares 37o14' 00" Gnaisses Ocorrência 36o05' 00" Sedimentos colúvioOcorrência aluvionares 37o11' 57" Migmatitos e pegmatitos Garimpo ativo 37o10' 18" Sedimentos colúvioGarimpo ativo aluvionares 37o14' 27" Gnaisses Garimpo inativo 36o07' 00" Migmatitos e pegmatitos Ocorrência 36o06' 15" Biotita granito Ocorrência GAR GAR GAR GAR GAR GAR GAR GAR GAR GAR GAR GAR GAR Curvelo Jaboticaba Jaboticaba 6km a W de Altinho Jaboticaba Sítio Lajes do Carrapicho Fazenda Tamanduá 3km a W de Altinho Jaboticaba Mocó Altinho Altinho Altinho Altinho Altinho Pesqueira 8o25’30" 8o26' 00" 8o26' 00" 8o26' 00" 8o26' 00" 8o26' 51" 36o05’30" 36o06' 00" 36o04' 00" 36o04' 00" 36o04' 00" 36o43' 16" Granitos e pegmatitos Migmatitos Migmatitos e pegmatitos Granitos e pegmatitos Migmatitos Biotita granito Garimpo inativo Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Mina GAR GAR GAR GAR GAR GAR Altinho Altinho Altinho Altinho 8o27' 00" 8o27' 00" 8o27' 29" 8o27' 30" 36o05' 00" 36o04' 00" 36o05' 47" 36o01' 45" Migmatitos e pegmatitos Migmatitos Granito Migmatitos Ocorrência Ocorrência Garimpo inativo Ocorrência GAR GAR GAR GAR 4039 4047 Berilo Tântalo Barita Berilo Estanho Granito ornamental Berilo Ferro Feldspato Calcário (mármore) Berilo Berilo Fazenda Exu 8,5km a W de Altinho Altinho Altinho 8o27' 40" 8o28' 00" 36o04' 55" Migmatitos e pegmatitos Garimpo ativo 36o08' 00" Migmatitos e pegmatitos Ocorrência GAR GAR 707* 4048 Berilo Altinho 8o28' 00" 36o04' 00" Migmatitos e pegmatitos Ocorrência GAR 708* 4132 Ferro Altinho 8o28' 00" 36o03' 00" Migmatitos Ocorrência GAR 709 18888 36o30' 56" Biotita granito Mina GAR 4112 4138 4121 18889 São bento do Una Altinho Pedra Altinho Venturosa 8o28' 03" 710 711 712 713 8o28' 33" 8o29' 00" 8o29' 00" 8o29' 19" 36o05' 34" 36o57' 00" 36o04' 00" 36o48' 39" Garimpo inativo Ocorrência Ocorrência Ocorrência GAR GAR GAR GAR 714 18890 Fazenda do Limão Pedra 8o29' 23" 36o55' 23" Biotita granito Ocorrência GAR 715* 18891 Fazenda Lajes Pedra 8o29' 29" 36o55' 40" Álcali feldspato granito Mina GAR 716 4051 8o29' 50" 36o00' 54" Migmatitos Garimpo inativo GAR 3988 4129 4149 Pedra Pedra Altinho 8o30' 00" 8o30' 00" 8o30' 00" 36o57' 00" Migmatitos 36o55' 00" Migmatitos 36o05' 00" Migmatitos Ocorrência Ocorrência Ocorrência GAR GAR GAR 720 16010 Fazenda Demarcação Serra do Bacu Serra da Lage Fazenda São Francisco Azevem Altinho 717 718* 719 Granito ornamental Feldspato Molibdênio Ferro Granito ornamental Granito ornamental Granito ornamental Calcário (mármore) Ametista Ferro Quartzo 1km a NE de Altinho 1km a W de Tamanduá Fazenda Pedra Comprida Fazenda Tamanduá 1km W de Pedra Quilombo Idelfonso Collor Venturosa 8o30' 10" 3987 18892 Furnas Sítio Jucá Altinho Pedra 8o31' 00" 8o31' 16" Jazida R.med.=6.204 m3 Ocorrência Mina GAR 721 722 36o50' 38" Hornblenda-biotita granito 36o02' 00" Migmatitos 36o53' 35" Migmatitos nebulíticos 723 16008 Verdegel Pedra 8o31' 44" 724 16006 Santa Bárbara Alagoinha 8o31' 50" 725 726 4141 16012 Pedra de Dentro Fazenda Peri-Peri Panelas Venturosa 8o32' 20" 8o32' 35" 727 4137 Buíque 8o33' 00" 728 16009 Pedra 8o33' 13" 729 4002 Granito ornamental Argila Fazenda Quiri D' Alho Ribeirinha Sítio Lagoa Buíque 8o33' 22" 730 4005 Argila Boca da Mata Altinho 8o33' 45" 731 3995 Argila Campinho Buíque 8o33' 49" 732 3994 Argila Sítio Cumbe Buíque 8o33' 56" 733 16007 Barbado Venturosa 8o33' 58" 734 3993 Granito ornamental Argila Sítio Baixa Funda Buíque 8o34' 02" 735 736 737* 738* 739 4082 4092 4120 4122 4085 Caulim Caulim Ferro Ferro Caulim Baixa da Palha Sítio Quiri D' Alho Sítio Barriguda Cabeça de Negro Caldeirão Buíque Buíque Altinho Altinho Buíque 8o34' 12" 8o34' 16" 8o34' 21" 8o34' 30" 8o34' 49" 695 696* 697 698* 699* 700 4040 4154 4038 4046 4153 18887 701* 702 703* 704 4042 4131 4113 4052 705 706 Granito ornamental Ametista Granito ornamental Granito ornamental Granito ornamental Quartzo Granito ornamental Manganês Migmatitos e pegmatitos Migmatitos Migmatitos Granito 36o57' 09" Migmatitos homogêneos Jazida R.med.=6.890 m3 36o48' 55" Hornblenda-biotita Jazida granito R.med.=18.177 m3 36o12' 55" Sienito Ocorrência 36o49' 43" Hornblenda-biotitaMina granito 37o25' 00" Arenitos Ocorrência 36o56' 02" Migmatitos homogêneos Mina R.med.=445.871 37o12' 53" Sedimentos da Formação Ocorrência Tacaratu 36o05' 00" Sedimentos colúvioGarimpo inativo aluvionares 37o08' 12" Sedimentos da Formação Garimpo ativo Tacaratu 37o24' 29" Sedimentos da Formação Ocorrência Inajá 36o54' 13" Hornblenda-biotita Jazida granito R.med.=50.590 m3 37o16' 02" Arenito Tacaratu Depósito R.pot.=610.000 m3 37o11' 39" Arenito Tacaratu Ocorrência 37o25' 28" Arenito Tacaratu Ocorrência 36o03' 35" Granitóides e migmatitos Garimpo inativo 36o03' 00" Granitóides Ocorrência 37o15' 56" Arenito Tacaratu Mina inativa GAR GAR GAR GAR GAR GAR GAR GAR GAR GAR GAR GAR GAR GAR GAR GAR GAR GAR GAR R.med.=135.400 t Ocorrência GAR Ocorrência Garimpo inativo Ocorrência GAR GAR GAR Ocorrência Ocorrência GAR GAR Ocorrência GAR GAR 37o14' 53" Arenito Tacaratu 36o52' 07" Biotita granito Jazida R.med.=32.475 m3 Ocorrência Ocorrência GAR GAR 37o14' 47" 37o14' 50" 37o07' 51" 37o06' 57" 36o03' 00" Garimpo ativo Ocorrência Garimpo ativo Garimpo ativo Ocorrência GAR GAR GAR GAR GAR 8o36' 09" 8o36' 39" 8o36' 46" Arenito Tacaratu Arenito Tacaratu Arenito Tacaratu Arenito Tacaratu Sedimentos colúvioaluvionares 37o08' 49" Arenito Tacaratu 37o13' 28" Arenito Tacaratu 37o13' 21" Arenito Tacaratu GAR GAR GAR Panelas Ibimirim Buíque Buíque 8o36' 55" 8o36' 59" 8o37' 03" 8o37' 07" 36o04' 00" 37o27' 25" 37o15' 17" 37o14' 53" Buíque Buíque Panelas Venturosa 8o37' 45" 8o38' 00" 8o38' 00" 8o38' 10" 37o09' 55" 37o15' 00" 36o01' 00" 36o56' 10" Coqueiro II Buíque 8o38' 21" Arenito Tacaratu Arenito Tacaratu Granitos e pegmatitos Ortognaisses migmatíticos 37o14' 59" Arenito Tacaratu Garimpo ativo Garimpo ativo Depósito R.pot.=2.250.000 m3 Ocorrência Ocorrência Ocorrência Mina ativa R.med.=370.100 t Garimpo ativo Ocorrência Ocorrência Ocorrência Fazenda Gurjão Capoeiras 8o38' 43" 36o35' 46" Tonalito Depósito R.pot.=45.000 m3 Mina GAR Buíque Buíque 8o39' 00" 8o39' 00" Garimpo inativo Ocorrência GAR GAR Pedra Buíque Pedra Buíque Tupanating a Buíque 8o39' 26" 8o39' 35" 8o40' 00" 8o40' 05" 8o40' 15" 37o11' 00" Arenito Tacaratu 37o09' 00" Migmatitos e metaultramáficas 36o50' 50" Granitóides 37o04' 05" Migmatitos 36o49' 00" Migmatitos 37o12' 05" Granitóides 37o17' 42" Arenito Tacaratu GAR GAR GAR GAR GAR 8o40' 30" Ocorrência GAR Sítio Serrinha Tupanating a Buíque 37o08' 10" Migmatitos e metaultramáficas 37o18' 00" Arenito Tacaratu Ocorrência Garimpo inativo Ocorrência Ocorrência Mina ativa R.med.=344.800 t Garimpo inativo 8o41' 39" 37o16' 18" Arenito Tacaratu GAR Quartzo Argila Granada Caulim Sacada Caixa Velha Fazenda Caboclo Morro da Gila Panelas Buíque Pedra Panelas 8o41' 50" 8o42' 00" 8o42' 00" 8o42' 00" 36o00' 25" 37o20' 30" 36o53' 00" 36o01' 00" GAR GAR GAR GAR 4030 Argila Sítio Batinga 8o42' 07" Garimpo inativo GAR 783* 4031 Argila Sítio Folhame 8o42' 17" 37o17' 33" Arenito Tacaratu Ocorrência GAR 784* 4157 Turfa Sítio Batinga III Tupanating a Tupanating a Tupanating a Granitóides Arenitos Migmatitos Sedimentos colúvioaluvionares 37o17' 15" Arenito Tacaratu Depósito R.pot.=240.000 m3 Ocorrência Garimpo inativo Ocorrência Ocorrência 8o42' 25" 37o17' 15" Arenito Tacaratu Ocorrência GAR Granito ornamental Caulim Berilo Caulim Venturosa Venturosa 8o34’50" Coqueiro I Juá Sítio São José Buíque Panelas Altinho 8o34' 56" 8o35' 00" 8o35' 00" Caulim Granito ornamental Caulim Fazenda Velha Sítio Bola Buíque Panelas 8o35' 15" 8o35' 16" Catimbau Cemitério Carrapateira e Guanabara Catimbau N Sítio Angico Buíque 8o35' 18" 36o52’09" Hprnblenda biotita granito 37o11' 18" Arenito 36o04' 15" Migmatitos e pegmatitos 36o02' 00" Sedimentos colúvioaluvionares 37o15' 00" Arenito Tacaratu 36o03' 19" Granodiorito com biotita e Muscovita 37o14' 52" Arenito Tacaratu Venturosa 8o35' 20" 36o52' 08" Granodiorito Buíque Venturosa 8o35' 25" 8o35' 33" Catimbau SE Catimbau III José Gomes Pilãozinho 3 km N de Boca do Mato Vargem Grande Baixa da Pauleira Sítio Brejinho Buíque Buíque Buíque Buíque Altinho 8o35' 35" 8o35' 40" 8o35' 55" 8o35' 55" 8o36' 00" Buíque Buíque Buíque Argila Turfa Berilo Urânio Varginha Puiu Brejo de Baixo Sítio Brejinho de Cima Evaristo Sítio Mina Grande Fazenda Nova Sítio Panelas 4089 Caulim 767 18896 768 769 4003 4164 Granito ornamental Argila Talco 770 771 772 773 774 4123 4162 4110 4155 4104 Bom Monte Fazenda Riacho Fundo Ferro Gentio Talco Serra Baixa Cristal de rocha Povoado de Tara Turfa Bom Nome Caulim Brejo de Fora II 775 4161 Talco Sítio Brandão 776* 4158 Turfa Brejo de Fora I 777 4000 Argila 778 779 780* 781* 4142 4004 4135 4106 782 740* 18893 741 742 743 4088 4041 4108 744* 745 4090 18895 746 4087 747 16011 748* 749* 4086 18894 750* 751* 752* 753* 754* 3996 4156 3998 3999 4034 Argila Turfa Argila Argila Argila 755 756 757* 4001 4083 3992 Argila Caulim Argila 758 759 760* 761 4143 4012 4084 4091 Quartzo Argila Caulim Caulim 762 763* 764 765 3997 4159 4045 4167 766 Granito ornamental Caulim Granito ornamental 8o40' 15" Granitóides Folhelhos Arenito Tacaratu Arenito Tacaratu GAR GAR GAR GAR GAR GAR GAR GAR GAR GAR Fazenda Caboclo Venturosa 8o42’37" 36o52’33" Biotita granito Ocorrência GAR 4015 Granito ornamental Argila São Lázaro Panelas 8o43' 03" Garimpo inativo GAR 787* 4013 Argila Irra Panelas 8o43' 13" Ocorrência GAR 788* 4100 Caulim Patameiro Panelas 8o43' 21" Ocorrência GAR 789 4097 Caulim Timbó Panelas 8o43' 22" Ocorrência GAR 790* 4096 Caulim Várzea do Galo Panelas 8o43' 35" Ocorrência GAR 791 4102 Caulim Sítio Baixa Velha 8o43' 39" 18898 4103 Sítio Lagoa do Genipapo João Maconha 8o44' 27" Ocorrência GAR 794 4029 Argila Aguada Tupanatinga Tupanatinga 36o10' 48" Biotita-Muscovita granito 37o20' 26" Arenito Tacaratu GAR 793* Granito ornamental Caulim Depósito R.pot.=240.000 m3 Mina GAR 792 Tupanatinga Jurema 36o03' 57" Sedimentos colúvioaluvionares 36o03' 34" Sedimentos colúvioaluvionares 36o00' 44" Sedimentos colúvioaluvionares 36o01' 17" Sedimentos colúvioaluvionares 36o01' 49" Sedimentos colúvioaluvionares 37o20' 02" Arenito Tacaratu 8o44’ 56” 37o20’ 38” Arenito Tacaratu Garimpo ativo GAR 795 4098 Caulim Gameleira Panelas 8o44' 56" Ocorrência GAR 796* 4014 Argila Baixa Funda Panelas 8o45' 16" Ocorrência GAR 797 4099 Caulim Estivas Panelas 8o45' 31" Ocorrência GAR 798 18899 Sítio Mulungu Lajedo 8o45' 36" Mina GAR 799* 18900 Sítio Mocó Lajedo 8o45' 59" 36o15' 50" Tonalito Ocorrência GAR 800 801 4101 18901 Amolar Sítio Preguiça Panelas Canhotinho 8o46' 01" 8o47' 20" GAR GAR 4018 Alto da Conceição Quipapá 8o48' 40" Garimpo ativo GAR 803 18902 Ferreira Costa Garanhuns 8o48' 42" Mina GAR 804 805 4148 18903 8o49' 00" 8o49' 10" Ocorrência Mina GAR GAR 4016 Fazenda Belmonte Olho d' Água de Dentro Olaria Califórnia Garanhuns Canhotinho 806 Granito ornamental Quartzo Granito ornamental Argila Quipapá 8o49' 36" Garimpo ativo GAR 807 808* 4128 4021 Ferro Argila Fazenda Belmonte Aracatí Garanhuns Quipapá 8o50' 00" 8o50' 14" Ocorrência Garimpo ativo GAR GAR 809 4019 Argila Vila Nova Quipapá 8o50' 24" Garimpo ativo GAR 810 4111 Cobre Mandacaru I 8o50' 32" Ocorrência GAR 811* 4037 Barita Mandacaru II 8o50' 42" 37o19' 17" Granitos e migmatitos Ocorrência GAR 812* 4020 Argila Pau Ferro Tupanating a Tupanating a Quipapá 36o00' 56" Sedimentos coluvionares 36o12' 14" Granito com biotita e muscovita 36o00' 45" Sedimentos colúvioaluvionares 36o27' 17" Ortognaisses migmatíticos 36o31' 00" Migmatitos 36o13' 45" Biotita-muscovita granito 36o01' 48" Sedimentos colúvioaluvionares 36o31' 00" Quartzito 36o02' 58" Sedimentos colúvioaluvionares 36o06' 57" Sedimentos colúvioaluvionares 37o19' 16" Migmatitos Ocorrência Ocorrência 802 Granito ornamental Granito ornamental Caulim Granito ornamental Argila 36o01' 47" Sedimentos colúvioaluvionares 36o02' 18" Sedimentos colúvioaluvionares 36o02' 47" Sedimentos colúvioaluvionares 36o15' 08" Granodiorito 8o50' 53" Garimpo ativo GAR 813 4022 Argila Suzana Quipapá 8o50' 55" Garimpo ativo GAR 814 815 4136 4166 Titânio Tungstênio (scheelita) Rodeador Pedra Fazenda Mandacaru Tupanating II a 8o51' 05" 8o51' 10" 36o06' 38" Sedimentos colúvioaluvionares 36o03' 39" Sedimentos colúvioaluvionares 36o53' 00" Migmatitos 37o19' 15" Migmatitos Ocorrência Garimpo inativo GAR GAR 816 4059 Poço de Baixo Pedra 8o51' 13" 36o51' 56" Migmatitos Ocorrência GAR 817 4077 Calcário (mármore) Calcário (mármore) Tamanduá Pedra 8o51' 30" 36o53' 30" Gnaisses GAR 818* 4058 Rodeador II Pedra 8o51' 34" 36o53' 10" Migmatitos 819 4017 Calcário (mármore) Argila Depósito R.inf..=50.000 t CaO=51,76% MgO=3,66% Ocorrência Pirangí Quipapá 8o51' 46" 820 821 18931 18904 Água Mineral Granito Garanhuns Garanhuns Sítio Pedra do Navio Paranatama 36o02' 26" Sedimentos colúvioOcorrência aluvionares 36o31' 30" Metarcósios e quartzitos Mina ativa 36o41' 31" Granodiorito Mina 785 18897 786 8o43' 48" 8o51' 50" 8o52' 41" GAR GAR GAR GAR ornamental Calcário (mármore) Granito ornamental Caulim Calcário (mármore) Granito ornamental Lagoa do Anzol Pedra 8o52' 46" 36o52' 37" Migmatitos Pedreira da REFESA Serra Branca Soares Canhotinho 8o53' 08" Garanhuns Pedra 8o53' 27" 8o53' 29" 8o56' 02" Quartzo Linhito Sítio Chapeú de Angelim Palha (Quatro Bocas) Fazenda Timbaúba Saloá Barrinha (encoberta) Petrolândia 36o07' 10" Ortognaisses Mina migmatíticos 36o31' 48" Metarcósios e quartzitos Ocorrência 36o54' 24" Migmatitos Depósito R.pot.=120.000 m3 36o17' 43" Biotita-muscovita Ocorrência granito 8o59' 20" 9o00’ 30” 36o45' 45" Quartzitos 38o18’ 10” Arenitos finos e siltitos Ocorrência Ocorrência GAR PAA 3313 Linhito Caiçara (encoberta) Petrolândia 9o02’ 10” 38o26’ 10” Arenitos finos e siltitos Ocorrência PAA 830 18907 Calcário (mármore) Fazenda Cambense- Tacaratu Surubim 9o02' 27" 37o55' 55" Migmatitos e granitos Ocorrência PAA 831 4226 Ferro Serra do Caboxi 9o10' 28" 36o38' 08" Gnaisses e migmatitos Ocorrência ARA 832 4194 Cobre Fazenda Ribeira de Baixo 9o10' 47" 37o05' 20" Granito e mármore Ocorrência ARA 833 4225 Caulim Serra do Bulandi 834 4195 835 836 822 4060 823 18905 824 825 4095 4061 826 18906 827 828 4144 18866 829 Bom Conselho Águas Belas Ocorrência GAR GAR GAR GAR GAR 9o11' 49" 36o38' 43" Gnaisses e migmatitos Ocorrência ARA 9o13' 16" 37o04' 00" Granito Ocorrência ARA 18946 Calcário (mármore) Halita Bom Conselho Fazenda Emburana Águas Belas Lagoa do Puiu Ibimirim GAR 18947 Chumbo Barra dos Domingos Buíque 8o32' 16" Estação PoldrinSerrote Pelado Fazenda Caboclo Serra Talhada Pedra 8o01’ 35” FLO 8o41’ 59” 36o51’ 53” Biotita granito Mina ativa GAR Muro Grande Sertânia 8o11’ 08” 37o05’ 47” Migmatito Mina inativa GAR Lagoa de Dentro Alagoinha 8o27’ 04” 36o43’ 52” Migmatito Mina ativa GAR Sítio Bonito Lajedo 8o16’ 12” 36o18’ 03” Quartzosienito Mina GAR Sítio Pedra Furada Venturosa 8o34” 29” 36o50’ 26” Ocorrência GAR Sítio Corredor Venturosa 8o35’ 42” 36o53’ 02” Afloramento GAR Sítio Gordura Venturosa 8o35’ 43” 36o56’ 21” Migmatito (tipo Samba) Ocorrência GAR Sítio Mocó/Mulungu Trevo Lagedo 8o45’ 59” 36o15’ 50” Tonalito Ocorrência GAR Caruaru 8o05’ 50” 36o02’ 09” Alcali-feldspato granito Garimpo inativo GAR São Bento do Una Toritama 8o43’ 54” 36o25’ 10” Garimpo ativo GAR 8o00’ 00” 36o02’ 11” Mina inativa GAR 849* 850* 851 Granito ornamental Granito ornamental Granito ornamental Granito ornamental Granito ornamental Granito ornamental Granito ornamental Granito ornamental Granito ornamental Granito ornamental Granito ornamental Granito ornamental Muscovita Muscovita Água mineral 37o28' 15" Sedimentosa da Ocorrência Formação Aliança 37o11' 00" Crostas ferruginosas em Ocorrência granitos e traquitos 38o27’ 28” Biotita monzogranito Ocorrência FLO FLO GAR Mina GAR 853 Água mineral Garanhuns 8º52’ 47” Mina GAR 854 Água mineral Distrito Industrial Garanhuns 8º52’ 27” Mina GAR 855 Água mineral 8º53’ 20” Mina GAR 856 Água mineral Fazenda Serra Garanhuns Branca Fazenda Caruaru Caruaru Mineração Palestina Fazenda tao Limoeiro 38o36’ 03” Metapelito 38o23’ 36” Metapelito 36º39’ 34” Quartzitos e arcósios do Complexo Cabrobó 36º29’ 17” Quartzitos e arcósios do Complexo Cabrobó 36º28’ 39” Quartzitos e arcósios do Complexo Cabrobó 36º27’ 50” Quartzitos e arcósios do Complexo Cabrobó 36º30’ 45” Quartzitos e arcósios do Complexo Cabrobó 36º01’ 22” Gratito grosso Ocorrência Ocorrência Mina Água mineral Floresta Floresta Mineração Paranatama Garanhuns 8o22’ 30” 8o19’ 42” 8º55’ 42” 852 Fazenda Vaca Morta Fazenda Jenipapo Fazenda Santa Quitéria Sítio São Vicente Água Min. São Luís Heliópoles Mina GAR Garimpo ativo JOP 837 838 839 840 841 842 843 844 845 846 847 848 857 4269 Ferro Sítio Calunga Sítio da Viúva 8o36' 46" 8º52’ 44” 8º21’ 54” 7o58’ 09” 35o31’ 02” Migmatito GAR 858 859 860 4270 4271 4272 Ferro Ferro Ferro Tamanduá Sítio Sabao Serra da Passira Limoeiro Passira Passira 7o56’ 57” 7o58’ 30” 7o56’ 57” 7o58’ 36” 7o57’ 24” 7o56’ 35” 35o28’ 26” Migmatito granitico 35o28’ 30” Gnaisses anfibolíticos 35o26’ 56” Gnaisses e rochas básicas 34o52’ 57” Sedimentos argiloarenosos 34o52’ 21” Arenito / calcário 34o53’ 55” Arenito / calcário 34o53’ 37” Arenito / calcário 861 4274 Fosfato Forno de Cal 7o59’ 38” 862 863* 864* 4275 4276 4277 Fosfato Fosfato Fosfato Fragoso Sapucaia Jardim e Paulista Olinda (Igarassu) Olinda Olinda Paulista 865 4278 Fosfato Propriedade Paulista Paulista 7o56’ 00” 34o53’ 16” Arenito / calcário 866* 867* 868* 869* 870* 871* 4279 4280 4281 4282 4283 4284 Fosfato Fosfato Fosfato Fosfato Fosfato Fosfato Paratibe Canga do Outeiro Fazenda Fazendinha Maranguape Engenho São Bento Jaguaribe Paulista Olinda Paulista Paulista Paulista Paulista 7o55’ 56” 7o55’ 14” 7o55’ 04” 7o54’ 51” 7o54’ 16” 7o54’ 22” 34o53’ 53” 34o53’ 22” 34o53’ 15” 34o52’ 49” 34o52’ 10” 34o53’ 18” 872 873* 4285 4286 Fosfato Fosfato São José Vila do Fosfato 7o54’ 25” 7o54’ 02” 34o53’ 28” Arenito / calcário 34o53’ 35” Arenito / calcário 874* 4287 Fosfato Berlenga 7o53’ 56” 34o53’ 05” Arenito / calcário 875* 876* 877* 878 4288 4289 4290 4291 Fosfato Fosfato Fosfato Fosfato Congacari Timbo e Paulista Desterro Desterro Paulista Abreu e Lima Abreu e Lima Igarassu Paulista Igarassu Paulista 7o53’ 11” 7o52’ 48” 7o53’ 16” 7o53’ 29” 34o52’ 49” 34o52’ 55” 34o54’ 59” 34o54’ 59” 879 880* 881* 882* 883* 884* 885* 4292 4293 4294 4295 4296 4297 4298 Fosfato Fosfato Fosfato Fosfato Fosfato Fosfato Fosfato Fazenda Bonfim Cruz de Reboucas Engenho Monjope Engenho Trairas Marco 25 Iaman Engenho Querere Igarassu Igarassu Igarassu Igarassu Igarassu Igarassu Igarassu 7o52’ 37” 7o52’ 21” 7o52’ 08” 7o52’ 54” 7o52’ 38” 7o52’ 48” 7o51’ 56” 34o55’ 19” 34o55’ 12” 34o54’ 56” 34o53’ 38” 34o52’ 55” 34o53’ 05” 34o53’ 45” 886* 887 4299 4300 Fosfato Fosfato Querere Igarassu Cumbe e Santa Cruz Igarassu 7o52’ 28” 7o51’ 56” Arenito / calcário Arenito / calcário Arenito / calcário Arenito / calcário Arenito / calcário Arenito / calcário Sedimentos argiloarenosos 34o53’ 47” Arenito / calcário 34o53’ 24” Arenito / calcário 888 889* 890 891 892 893 894 895 896 897 898* 899* 900* 901* 4301 4302 4303 4309 4310 4311 4312 4313 4314 4316 4317 4318 4319 4320 Fosfato Fosfato Fosfato Manganês Caulim Caulim Caulim Caulim Caulim Caulim Calcário Calcário Calcário Calcário Sítio Frazão Carrapicho Terra Rica Fazenda Itapirema Maranguape Salinas Nova Cruz Ponta do Funil Libaneza Tejucupapo Miramar Fragoso Fragoso Megao de Cima Goiana Goiana Goiana Goiana Paulista Paulista Igarassu Goiana Goiana Goiana Goiana Olinda Paulista Goiana 7o34’ 43” 7o38’ 05” 7o36’ 23” 7o36’ 30” 7o55’ 31” 7o54’ 09” 7o51’ 27” 7o40’ 53” 7o36’ 07” 7o34’ 05” 7o32’ 45” 7o58’ 05” 7o57’ 25” 7o35’ 10” 34o55’ 01” 34o53’ 40” 34o54’ 45” 34o59’ 10” 34o50’ 13” 34o51’ 34” 34o49’ 31” 34o49’ 28” 34o53’ 32” 34o53’ 53” 34o51’ 15” 34o51’ 35” 34o52’ 16” 34o53’ 07” 902 4321 Calcário Maranguape Paulista 7o57’ 01” 34o49’ 32” Arenitos e argilas 903 904 4322 4323 Calcário Calcário Cueira Poty Igarassu Igarassu 7o52’ 40” 7o53’ 04” 34o52’ 06” Arenitos argilosos 34o51’ 17” Arenitos argilosos 905* 906 907* 4324 4325 4326 Calcário Calcário Calcário Cangacari Engenho Novo Fazenda Beira Rio Igarassu Igarassu Igarassu 7o51’ 59” 7o49’ 41” 7o49’ 32” 908 909* 910 911* 912* 913* 914* 4327 4328 4329 4330 4331 4332 4333 Calcário Calcário Calcário Calcário Calcário Calcário Calcário Forno da Cal Engenho Amparo Fazenda Macaxeira Jaguaribe Fazenda Queimadas Cueira Ilha do Celeiro Itamaracá Itamaracá Itamaracá Itamaracá Iramaraca Igarassu Goiana 7o46’ 45” 7o47’ 15” 7o44’ 32” 7o43’ 52” 7o43’ 10” 7o52’ 40” 7o41’ 00” 34o51’ 33” Arenitos argilosos 34o50’ 52” Calcário / arenito 34o52’ 54” Sedimentos arenoargilosos 34o50’ 30” Arenitos e argilas 34o52’ 30” Arenitos argilosos 34o50’ 51” Arenitos argilosos 34o49’ 45” 34o51’ 39” 34o52’ 06” 34o50’ 42” Arenito / calcário Arenito / calcário Arenito / calcário Arenito / calcário Arenito / calcário Arenito / calcário Arenito / calcário Arenito / calcário Arenito / calcário Arenito / calcário Arenito / calcário Arenito / calcário Arenitos argilosos Arenitos argilosos Arenitos argilosos Arenitos argilosos Arenitos argilosos Arenitos argilosos Arenitos argilosos Arenitos argilosos Arenitos argilosos Arenitos argilosos Arenitos argilosos Garimpo inativo Ocorrência Ocorrência JOP JOP JOP Ocorrência JOP Ocorrência Ocorrência Mina a céu aberto inativa Mina a céu aberto inativa Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Mina a céu aberto inativa Ocorrência Ocorrência JOP JOP JOP Mina a céu aberto inativa Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência JOP JOP JOP JOP JOP Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP Ocorrência Mina a céu aberto inativa Ocorrência Ocorrência Depósito Ocorrência Garimpo inativo Garimpo inativo Ocorrência Ocorrência Garimpo inativo Ocorrência Garimpo inativo Garimpo inativo Garimpo inativo Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto inativa Jazida Mina a céu aberto ativa Garimpo inativo Garimpo inativo Garimpo inativo JOP JOP Garimpo ativo Garimpo inativo Garimpo inativo Ocorrência Garimpo inativo Garimpo inativo Mina a céu aberto ativa / R.med.: JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP 915* 916 4334 4335 Calcário Calcário Porta do Funil Fazenda Catuama Goiana Goiana 7o41’ 01” 7o40’ 20” 34o50’ 17” 34o50’ 01” 917 4336 Calcário Ilha de Itapessoca Goiana 7o38’ 01” 34o52’ 35” Arenitos argilosos 918* 919* 4337 4338 Calcário Calcário Itamaracá Igarassu Fazenda Canabrava Goiana 7o43’ 19” 7o37’ 04” 34o50’ 10” Arenitos argilosos 34o51’ 54” 920* 4339 Calcário Massaranduba Goiana 7O37’ 04” 34O51’ 05” Arenitos argilosos 921 4340 Calcário Massaranduba Goiana 7O37’ 04” 34O50’ 24” Arenitos argilosos 922* 4341 Calcário Massaranduba Goiana 7O36’ 45” 923* 4342 Calcário Macacos Goiana 7O35’ 59” 34O51’ 30” Folhelhos e calcários arenosos 34O51’ 54” Arenitos e argilas 924* 4343 Calcário Fazenda Boa Vista Goiana 7O37’ 04’ 34O52’ 42” Arenitos 925* 926* 4344 4345 Calcário Calcário Carne de Vaca Cotias Goiana Goiana 7O34’ 46” 7O35’ 34” 34O51’ 45” Arenitos argilosos 34O53’ 07” Arenitos e argilas 927 4346 Calcário Megão de Baixo Goiana 7O35’ 02” 34O52’ 26” Arenitos argilosos 928* 4347 Calcário Fazenda Tabatinga Goiana 7O34’ 05” 34O53’ 31” 929 4348 Calcário Tejucupapo Goiana 7O34’ 13” 34O52’ 26” 930* 931 932 933 934 935 4349 4371 4372 4373 4375 4376 Calcário Calcário Calcário Calcário Calcário Calcário Goiana Camuganga Camutanga Camutanga Camutanga Camutanga 7O32’ 10” 7O25’ 01” 7o24’ 57” 7o24’ 46” 7O24’ 53” 7O25’ 00” 34O51’ 15” 35O17’ 56” 35o18’ 56” 35o22’ 12” 35O16’ 10” 35O19’ 25” 936* 4379 Calcário Timbaúba 7O26’ 38” 937 938 939 4380 4397 4398 Calcário Calcário Calcário Miramar Sítio Ameu Sto.Antonio Sítio Cavaco Gaspar Alves Engenho Santo Antonio 10 km N de Timbaúba Amazonas Gamba Vertentes do Lério Timbaúba Surubim Surubim 940 4401 Calcário Alto do Cal 941 942 943 4403 4404 4405 944 945* 946 947 948 949 950 951 952 953 954 4406 4407 4408 4409 4410 4411 4414 4415 4416 4417 4418 Grafita Chumbo Calcário (mármore) Turfa Turfa Turfa Turfa Turfa Turfa Turfa Turfa Turfa Argila Argila 955* 956 957 4419 4420 4421 958 4422 1.527.152t Garimpo ativo Mina a céu aberta inativa / R.med.: 30.721.765 t Mina a céu aberto ativa Ocorrência Mina a céu aberto inativa / R.med.= 21.998.978t R.ind.= 41.000.000 t ; R.total- 62.998.978t Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Ocorrência Mina a céu aberto inativa Mina a céu aberto inativa Garimpo inativo Mina a céu aberto inativa Mina a céu aberto inativa Ocorrência JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP Mina a céu aberto inativa / R.med.= 21.998.978 t R.ind.= 41.000.000 t R. total- 62.998.978t Garimpo inativo Garimpo ativo Garimpo ativo Garimpo inativo Ocorrência Ocorrência JOP JOP JOP JOP JOP JOP 35O20’ 30” Migmatitos Ocorrência JOP 7O26’ 30” 7o46’ 19” 7O46’ 39” 35O21’ 06” Mgimatitos 35o46’ 59” Gnaisses 35O49’ 51” Xistos JOP JOP JOP 7O59’ 13” 35O54’ 25” Migmatitos Rosa e Silva Engenho Paraíso Sítio Quebec Frei Miguelinho Timbaúba Camutanga Itambé Garimpo inativo Ocorrência Mina a céu aberto ativa Garimpo inativo 7O28’ 08” 7O26’ 14” 7o27’ 53” 35O18’ 05” Gnaisses e migmatitos 35O17’ 56” Granito 35o17’ 06” Gnaisses e migmatitos JOP JOP JOP Itapissuma Engenho Mulata São José Carrapicho Vale do Rio Goiana Vale do Rio Goiana São José Tapire de Baixo Itapissuma Santa Clara Piedade Igarassu Igarassu Igarassu Goiana Goiana Goiana Igarassu Igarassu Igarassu Igarassu Igarassu 7O47’ 30” 7O45’ 30” 7O44’ 31” 7O39’ 30” 7O34’ 36” 7O34’ 04” 7o44’ 26” 7O48’ 57 7o42’ 30” 7o49’ 48” 7o49’ 14” 34O52’ 46” 34O54’ 15” 34O55’ 36” 34O52’ 27” 34O59’ 22” 34O55’ 01” 34o55’ 26” 35o02’ 01” 34o51’ 47” 34o54’ 49” 35o00’ 15” Argila Argila Argila Piedade Araripe do Meio Araripe do Meio Igarassu Igarassu Igarassu 7o48’ 15” 7o45’ 18” 7o46’ 32” 35o00’ 45” Aluviões 34o59’ 41” Aluviões 34o56’ 42” Aluviões Argila Botafogo Igarassu 7o42’ 29” 34o55’ 52” Aluviões Ocorrência Garimpo inativo Mina a céu aberto ativa Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Depósito Ocorrência Depósito Ocorrência Garimpo em explotação Ocorrência Ocorrência Mina a céu aberto ativa Ocorrência Arenitos argilosos Gnaisses e migmatitos Migmatito Migmatito Gnaisses e migmatitos Gnaisses e migmatitos Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP 7o36’ 05” 7o35’ 30” 7o35’ 42” 7o32’ 57” 7o32’ 57” 7o33’ 26” 7o40’ 04” 7o39’ 03” 7o43’ 05” 35o01’ 00” 34o57’ 30” 34o56’ 15” 35o04’ 47” 35o02’ 53” 35o13’ 54” 35o15’ 42” 35o04’ 49” 35o11’ 54” 7o43’ 38” Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Garimpo ativo Ocorrência Garimpo ativo JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP 35o09’ 52” Aluviões Ocorrência JOP 7o44’ 26” 35o11’ 55” Aluviões Garimpo ativo JOP 7o46’ 03” 35o12’ 36” Aluviões Garimpo ativo JOP 7o47’ 25” 35o12’ 12” Aluviões Ocorrência JOP 7o47’ 08” 35o14’ 55” Aluviões Garimpo ativo JOP 7o52’ 34” 7o52’ 16” 7o55’ 01” 7o54’ 47” 7o58’ 25” 35o11’ 00” 35o16’ 27” 35o11’ 17” 35o04’ 05” 35o07’ 30” JOP JOP JOP JOP JOP 7o 56’ 38” 7o59’ 30” 35o11’ 02” Aluviões 35o15” 30” Aluviões Garimpo ativo Ocorrência Garimpo ativo Garimpo ativo Mina a céu aberto ativa Garimpo inativo Ocorrência 7o57’ 59” 35o11’ 43” Aluviões Ocorrência JOP 7o58’ 05” 35o18’ 47” Aluviões Ocorrência JOP 7o57’ 59” 35o18’ 55” Aluviões Ocorrência JOP 7o53’ 45” 35o17’ 49” Aluviões Ocorrência JOP 7o52’ 32” 7o49’ 08” 7o51’ 41” 35o18’ 05” Aluviões 35o19’ 09” Aluviões 35o24’ 52” Aluviões JOP JOP JOP Limoeiro Pau D' alho Bom Jardim Timbaúba 7o52’ 37” 7o50’ 45” 7o45’ 10” 7o30’ 18” 35o26’ 55” 35o27’ 30” 35o27’ 17” 35o17’ 57” Granja Santa Clara Igarassu 7o51’ 34” 34o54’ 57” Aluviões Granito Pedra do Navio Bom Jardim 7o49’ 02” Titânio Calcário Pontas de Pedras A W Engenho S.A. Goiana Camutanga 7o37’ 46” 34o48’ 22” Arenitos argilosos 7°23' 34' ' 35°18' 24' ' Gnaisses 995 Calcário NE do S. Arnou Camutanga 7°23' 24' ' 35°15' 24' ' Gnaisses 996 Açude João Alfredo 7°50' 03' ' 35°36' 38' ' Monzonito Engenho Catarina També 7°23' 13' ' 35°13' 43' ' Granodiorito Garimpo JOP 998* Pedra para construção (granito) Pedra para construção (granito) Areia Ocorrência Ocorrência Garimpo a céu aberto ativo Ocorrência Garimpo inativo Ocorrência Garimpo a céu aberto ativo Garimpo a céu aberto ativo Mina a céu aberto ativa Ocorrência R.pot.: 800000 t CaO:41,43% MgO: 7,54% R.pot.: 1500000 t CaO:37,98% MgO: 11,10%, SiO2: 2,00% Garimpo Tabatinga Igarassu 7º48' 38' ' Argila Nova Cruz Igarassu 7º51' 06' ' Mina a céu aberto ativa Mina paralisada JOP 999* JOP 1000* Argila Usina São José Igarassu 7º47' 08' ' Mina paralisada JOP 1001* Argila Loteamento Santa Igarassu 7º50' 25' ' 34º55' 59' ' Sedimentos do Grupo Barreiras 34º50' 49' ' Sedimentos do Grupo Barreiras 34º57' 59' ' Sedimentos do Grupo Barreiras 34º54' 01' ' Sedimentos da Formação Mina a céu aberto JOP 959 960 961* 962 963 964 965 966 967 4423 4424 4425 4444 4445 4446 4447 4448 4449 Argila Argila Argila Argila Argila Argila Argila Argila Argila Calugi Santa Tereza Cerâmica do Padre Bonito Araue Triunfo Pagi Tracunhaem Tamatuape de Baixo 968 4450 Argila Cacicule 969 4451 Argila Panorama 970 4452 Argila Maguari 971 4453 Argila São Joaquim 972 4454 Argila Sta. Matilde 973 974 975 976 977 4455 4456 4457 4458 4459 Argila Argila Argila Argila Argila Sorocaba Camboa Araras Pirassirica Tiuma 978 979 4460 4461 Argila Argila Jardim Malheiros 980 4462 Argila Brasil 981 4463 Argila Ribeirão da Onca 982 4464 Argila Camocim 983 4465 Argila Terra rica 984 985 986 4466 4467 4468 Argila Argila Argila Eixo Cordeiro Jua São Lourenco da Mata Gloria de Goita Carpina Carpina Limoeiro 987 988 989 990 4469 4470 4471 4472 Argila Argila Argila Argila Piraueira Cha do Junco Bizarra Timbaúba 991 4489 Argila 992 4490 993 994 4492 997 Goiana Goiana Goiana Condado Condado Alianca Vicencia Itaquitinga Nazaré da Mata Nazaré da Mata Nazaré da Mata Nazaré da Mata Tracunhae m Nazaré da Mata Pau D' alho Carpina Pau D' alho Pau D' alho São Lourenco Pau D' alho Gloria de Goita Cha de Alegria Gloria de Goita Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões 35o36’ 00” Gnaisses / migmatitos JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP 1002* Argila Rita Forte orange Itamaracá 7º47' 50' ' 1003* Argila Forno Cal Itamaracá 7º46' 59' ' 1004* Areia Miritiba 7º51' 04" 1005* Argila Miritiba 1006 Argila Paratibe 1007* Argila Alto da Bela Vista 1008* Argila Fragoso Abreu e Lima Abreu e Lma Abreu e Lima Abreu e Lima Olinda 1009* Argila Fragoso II Olinda 7º58' 54' ' 1010* Argila Mirueira Paulista 7º58' 24' ' 1011* Argila Japarana Paulista 7º55' 29' ' 1012* Argila Maranguape I Paulista 7º55' 12' ' 1013* Argila Mirueira I Paulista 7º58' 05' ' 1014* Argila Mirueira II Paulista 7º58' 22' ' 1015* Argila Mirueira III Paulista 7º58' 19' ' 1016* Calcário Vila da Poty Paulista 7º52' 34' ' 1017* Argila Guarabira Recife 7º59' 20' ' 1018* Argila Guarabira I Recife 7º59' 24' ' 1019 Água mineral Granja São João Recife 7º57’ 47” 1020 Água mineral Recife 7º56’ 41” 1021 Água mineral Recife 7º57’ 11” 1022 Água mineral Recife 7º59’ 14” 1023 Água mineral Vale da Tiririca Noana Min. Gelisa Chácara Otilia Água Min. Äguas Compridas Cristal Mineral Aldeia Indaiá Brasil Paudalho 7º56’ 15” 1024 Água mineral 1025 Água mineral 1026 Água mineral Cova da Onça Paulista Min. Serrambi Loteamento Paulista Mumbeca Pérolas Água Min. Granja Prata do Vale Paulista 1027 Água mineral Paulista 7º57’ 17” Paulista 7º56’ 06” Paulista 7º56’ 41” Paulista 7º57’ 57” Camaragibe 7º57’ 58” Camaragibe 7º56’ 51” Jaboatão Bezerros Vitória de 1033 15902 Chácara Asa Branca Percon Eng. Água mineral Granja Chaparral Incobol Água mineral Fazenda Sheila Safira Min. Água mineral Sítio Gramado Min. Alternativa Água mineral Bairro Novo Redentor Incobol Água mineral Privê Araçá Min. H2O Areia quartzosa Guararapes 1034 1035* 15903 15904 Amianto Argila 1028 1029 1030 1031 1032 Fazenda Extrema I Sede 7º51' 20" 7º55' 40" 7º54' 23' ' 7º58' 32' ' 7º56’ 18” 7º57’ 17” Beberibe 34º50' 37' ' Sedimentos do Grupo Barreiras 34º50' 16' ' Sedimentos do Grupo Barreiras 35º07' 06" Sedimentos da Foramação Beberibe 35º06' 50" Sedimentos da Foramação Beberibe 34º54' 19' ' Sedimentos da Foramação Beberibe 34º53' 51' ' Sedimentos da Foramação Beberibe 34º51' 49' ' Sedimentos do Grupo Barreiras 34º51' 28 Sedimentos do Grupo Barreiras 34º54' 15' ' Sedimentos do Grupo Barreiras 34º51' 23' ' Sedimentos do Grupo Barreiras 34º51' 46' ' Sedimentos do Grupo Barreiras 34º53' 43' ' Sedimentos do Grupo Barreiras 34º54' 07' ' Sedimentos do Grupo Barreiras 34º54' 13 Sedimentos do Grupo Barreiras 34º51' 09' ' Sedimentos da Formação Gramame 34º56' 15' ' Sedimentos do Grupo Barreiras 34º56' 13' ' Sedimentos do Grupo Barreiras ativa Mina paralisada JOP Mina paralisada JOP Mina a céu aberto ativa Mina paralisada JOP Mina a céu aberto ativa JOP 34º55’ 06” Sedimentos flúviolacustres recentes 34º56’ 40” Sedimentos do Grupo Barreiras 34º55’ 12” Sediemntos do Grupo Barreiras 34º55’ 45” Sedimentos do Grupo Barreiras 35º02’ 24” Sedimentos do Grupo Barreiras e do Grupo Beberibe 34º57’ 31” Sedimentos do Grupo Barreiras 34º56’ 07” Sedimentos do Grupo Barreiras Mina JOP Q média: 70.700 litros/dia Mina JOP JOP Mina JOP Q média: 616.000 litros/dia JOP JOP JOP Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina paralisada JOP Mina paralisada JOP Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina paralisada JOP JOP Mina paralisada JOP Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina paralisada JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP JOP 34º53’ 42” Sedimentos do Grupo Barreiras 34º54’ 59” Sedimentos do Greupo Barreiras 34º55’ 08” Sedimentos do Grupo Barreiras 34º58’ 11” Sedimentos do Grupo Barreiras 34º52’ 53” Sedimentos do Grupo Barreiras 35º00’ 26” Sedimentos do Grupo Barreiras JOP JOP 8o11’ 14” 35º01’ 30” Sedimentos do Grupo Barreiras 34o54’ 38” Aluviões 8o06’ 21” 8o05’ 50” 35o43’ 19” Gnaisses 35o15’ 34” Aluviões 7º58’ 18” JOP JOP JOP JOP JOP Mina a céu aberto REC ativa/ R.med.: 11.727 m3 REC Garimpo ativo REC Garimpo ativo 1036 15905 Argila Sede 1037 15906 Argila Sede 1038* 15907 Argila Pau Ferro 1039 15908 1040* 15909 Argila para cerâmica vermelha Argila Engenho Cachoeirinha / Riacho Guandu Usina Trapiche Santo Antão Vitória de Santo Antão Vitória de Santo Antão Vitória de Santo Antão Vitória de Santo Antão Sirinhaém 1041 15910 Argila Engenho Cumaru 1042 1043 15911 15912 1044 1045* 15913 15914 Argila Argila para cerâmica vermelha Argila Argila 1046* 1047* 1048 1049* 1050 1051* 15915 15916 15917 15918 15919 15920 Argila Argila Argila Argila Argila Argila 1052 1053 15921 15922 Argila Argila 1054* 1055 1056* 15923 15924 15925 Argila Argila Argila 1057 1058 15926 15927 Argila Argila 1059 1060 15928 15929 1061* 1062 1063* 1064 8o06’ 30” 35o16’ 39” Aluviões Garimpo ativo REC 8o07’ 11” 35o20’ 12” Aluviões Garimpo ativo REC 8o07’ 15” 35o19’ 02” Aluviões Garimpo ativo REC 8o13’ 27” 35o16’ 45” Sedimentos flúviolacustres recentes Ocorrência R.est.: 397.800 m3 REC 8o34’ 46” 35o07’ 20” Aluviões REC Moreno 8o10’ 40” Sede Rio Ribeirão, as margens da br-101 Ribeirão Ribeirão 8o27’ 05” 8o29’ 12” 35o09’ 25” Sedimentos flúviolacustres recentes 35o22’ 26” Aluviões 35o22’ 18” Aluviões Jazida R.med. - 5.003.900 t / R.ind.- 3.000.800 t / R.total8.004.700 t Ocorrência R.est.: 344.250 m3 Garimpo ativo Ocorrência R.est.: 336.600 m3 Engenho Pocinhos Timbi Moreno São Lourenco da Mata Recife Recife Ipojuca Cabo Cabo Sirinhaém 8o04’ 50” 8o01’ 29” 35o04’ 44” Aluviões 35o00’ 51” Aluviões Garimpo inativo Garimpo ativo REC REC Várzea Iputinga Engenho Saco Engenho novo Massangana Engenho Bom Jardim Engenho Bom Vista Sirinhaém Paraíso Vitória de Santo Antão Tabosa Água Preta Cer. Nordeste Água Preta Antigo Engenho Palmares Japaranduba Japaranduba Palmares Engenho limao Catende 8o02’ 55” 8o01’ 28” 8o26’ 22” 8o11’ 03” 8o21’ 21” 8o33’ 02” 34o57’ 42” 34o56’ 10” 35o03’ 42” 34o58’ 01” 35o00’ 44” 35o05’ 25” Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões Garimpo ativo Garimpo ativo Jazida Garimpo ativo Garimpo ativo Garimpo ativo REC REC REC REC REC REC 8o37’ 23” 8o03’ 13” 35o07’ 28” Aluviões 35o14’ 44” Aluviões Garimpo ativo Garimpo ativo REC REC 8o42’ 12” 8o43’ 01” 8o41’ 05” 35o31’ 15” Aluviões 35o31’ 19” Aluviões 35o35’ 48” Aluviões Garimpo ativo Garimpo ativo Garimpo ativo REC REC REC 8o41’ 05” 8o39’ 40” 35o36’ 37” Aluviões 35o44’ 55” Aluviões Garimpo ativo Garimpo ativo REC REC Argila Argila Sede Engenho Camaragibe Cupira São Lourenço da Mata 8o35’ 24” 8o01’ 27” 35o54’ 41” Aluviões 34o58’ 32” Aluviões REC REC 15930 15931 15932 15933 Argila Argila Argila Argila Sítio Lages Bela Vista Serra do Cao Engenho São Bartolomeu Recife Recife Sirinhaém Jaboatão 8o02’ 16” 8o02’ 08” 8o35’ 51” 8o10’ 15” 34o56’ 30” 34o55’ 57” 35o05’ 07” 34o57’ 13” 1065 15934 Engenho Pindorama Ipojuca 8o22’ 51” 35o02’ 19” Aluviões 1066 15935 Engenho cassupim Escada 8o22’ 00” 35o14’ 38” Sedimentos flúviolacustres recentes 1067 15936 Argila para cerâmica vermelha Argila para cerâmica vermelha Argila Garimpo ativo Mina a céu aberto inativa R.med.: 66.650 t /R.inf.: 184.590 t / R.total: 251.240 t Garimpo ativo Garimpo ativo Jazida Mina a céu aberto inativa / R.med.: 66.650t / R.inf.: 184.590t / R.total251.240t Ocorrência R.est.: 907.200 m3 Capibaribe 8o00’ 13” 35o01’ 07” Aluviões 1068 1069* 15937 15938 Argila Engenho Pacoval Argila / Caulim Engenho Camacari São Lourenço da Mata Moreno Cabo 8o05’ 36” 8o15’ 33” 35o07’ 57” Coluviões 34o57’ 47” Arenitos Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões Mina a céu aberto inativa Reserva exaurida Garimpo ativo Ocorrência Mina a céu aberto ativa / R.med.: REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC argila- 3.490.950 t – caulim - 787.080 t Jazida / R.med.: argila- 183.756 t / caulim- 838.575 t Jazida Garimpo inativo Jazida R.med. de caulim: 2.826.000 t Garimpo inativo Garimpo inativo Garimpo inativo Garimpo inativo REC REC REC REC 1070 15939 Argila / Caulim Engenho Paiva Cabo 8o16’ 30” 34o57’ 15” Arenitos 1071 1072* 1073 15940 15941 15942 Argila / Caulim Engenho Sibiro Argila / Caulim Engenho Jurissaca Argila / Caulim Engenho Boto Sirinhaém Cabo Cabo 8o31’ 57” 8o17’ 00” 8o19’ 05” 35o04’ 56” Arenitos 34o59’ 01” Arenitos 34o57’ 40” Arenitos 1074 1075* 1076 1077 15943 15944 15945 15946 Caulim Caulim Caulim Caulim 8o19’ 03” 8o19’ 21” 8o04’ 08” 8o41’ 00” 35o02’ 51” 34o58’ 54” 35o03’ 02” 35o09’ 00” 1078 15947 Caulim 8o41’ 16” 35o06’ 37” Arenitos Garimpo inativo REC 1079* 15948 Caulim 8o42’ 53” 35o08’ 09” Arenitos Garimpo inativo REC 1080 15949 Caulim 8o42’ 45” 35o10’ 00” Arenitos Garimpo inativo REC 1081* 15950 Caulim 8o43’ 26” 35o06’ 44” Arenitos Garimpo inativo REC 1082 15951 Caulim 8o43’ 52” 35o07’ 24” Arenitos Garimpo inativo REC 1083* 15952 Caulim 8o44’ 29” 35o06’ 18” Arenitos Garimpo inativo REC 1084 1085* 1086 1087 1088 1089 1090* 1091 1092 1093 1094 1095 1096 1097 1098 1099 15953 15954 15955 15956 15957 15958 15959 15960 15961 15962 15963 15964 15966 15967 15968 15969 Caulim Caulim Caulim Caulim Caulim Caulim Caulim Caulim Caulim Caulim Caulim Calcário Calcário Calcário Calcário Calcário 8o39’ 12” 8o16’ 45” 8o06’ 29” 8o16’ 26” 8o14’ 48” 8o30’ 59” 8o30’ 15” 8o03’ 16” 8o16’ 38” 8o17’ 42” 8o27’ 39” 8o46’ 25” 8o45’ 30” 8o29’ 07” 8o22’ 43” 8o04’ 00” 35o43’ 25” 34o58’ 12” 34o56’ 07” 35o33’ 19” 35o34’ 40” 35o03’ 01” 35o01’ 00” 35o02’ 20” 34o59’ 50” 35o01’ 29” 35o42’ 42” 35o06’ 39” 35o05’ 35” 35o01’ 03” 34o57’ 09” 35o49’ 50” Garimpo inativo Garimpo inativo Ocorrência Garimpo inativo Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Garimpo ativo Garimpo inativo Ocorrência Garimpo inativo Garimpo inativo Garimpo inativo Garimpo inativo Garimpo inativo REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC 1100 15970 Calcário 8o06’ 55” 35o37’ 56” Gnaisses 15971 Calcário 8o06’ 26” 35o30’ 24” Gnaisses Mina a céu aberto ativa Garimpo ativo REC 1101 Cabo Cabo Jaboatão Rio Formoso Fazenda Medina Rio Formoso Fazenda Indiana Rio Formoso Paquevira Rio Formoso Fazenda C. Grande Rio Formoso Fazenda Porto rico Rio Formoso Porto do Tijolo Rio Formoso Sede Catende Fazenda Itapoama Cabo Ibura Recife Camucim Gravatá Brejo Velho Gravatá Engenho Canto Ipojuca Salinas Ipojuca Mussaiba Jaboatão Caramuru Cabo Garapu Cabo Fazenda Tenório Bonito Estivas Ipojuca Tamandaré Barreiros Engenho Gameleira Ipojuca Outeiro Alto Ipojuca Sítio lucas Riacho das Almas Fazenda Olho Gravatá D' agua Fazenda Cotunguba Gravatá REC 1102 15972 Calcário Sítio Jua 8o04’ 28” 35o56’ 50” Gnaisses Ocorrência REC 1103 1104 1105 1106* 15973 15974 15975 15976 Calcário Calcário Calcário Calcário Fazenda extrema Salgado Taquari Serra do Papagaio 8o04’ 32” 8o03’ 47” 8o00’ 57” 8o03’ 58” 35o40’ 54” 35o41’ 56” 35o39’ 28” 35o57’ 04” Garimpo inativo Garimpo inativo Garimpo inativo Ocorrência REC REC REC REC 1107 1108 15977 15978 Calcário Calcário Fazenda Empresa Fazenda Caieira 8o05’ 34” 8o03’ 03” 35o56’ 30” Gnaisses 35o49’ 33” Gnaisses Ocorrência Ocorrência REC REC 1109 15979 Calcário S. Palmatória 8o03’ 32” 35o56’ 54” Gnaisses Garimpo inativo REC 1110 15980 Diatomita Dois Irmãos Riacho das Almas Bezerros Bezerros Cumaru Riacho das Almas Caruari Riacho das Almas Riacho das Almas Recife 8o01’ 11” 34o57’ 00” Aluviões REC 1111 1112 1113 15981 15982 15983 Ferro / Titânio Ferro / Titânio Ferro / Titânio Sítio Varame Fazenda Avencas Bengala Passira Gravatá Passira 8o00’ 59” 8o04’ 48” 8o00’ 55” Mina a céu aberto inativa Garimpo inativo Ocorrência Ocorrência 1114 15984 Ferro / Titânio Fazenda São Luís Passira 8o02’ 54” 35o32’ 24” Anfibolitos 35o30’ 15” Anfibolitos 35o28’ 59” Anortositos, dioritos e gabros do complexo anortositico de passi-ra, alojando corpos anfibolitizados portado-res das mineralizações de ferro e titânio 35o31’ 36” Anfibolito Garimpo inativo Engenho Tabatinga Engenho Tiriri Engenho Cananduba Fazenda Amaragi Arenitos Arenitos Migmatitos Arenitos Migmatitos Arenitos Arenitos Migmatitos Migmatitos Arenitos Arenitos Migmatitos Arenitos Arenitos Migmatitos Gnaisses Gnaisses Gnaisses Gnaisses Gnaisses REC REC REC REC REC REC REC REC Jaboatão São Lourenço da Mata Vale do rio itabaiana São José da Coroa Grande Cidade universitária Recife 8o08’ 40” 8o00’ 58” 35o28’ 04” Anortositos, dioritos e gabros, do complexo anortosítico de passira, alojando corpos de anfibolito portadores das mineralizações de ferro e titânio 34o58’ 10” Aluviões 34o57’ 55” Aluviões 8o56’ 01” 35o12’ 03” Aluviões 8o03’ 46” 34o56’ 14” Aluviões Jaboatão Cabo 8o10’ 01” 8o15’ 25” 34o54’ 54” Aluviões 34o58’ 20” Aluviões Turfa Piedade Vale do rio pirapama Vale do rio ipojuca Ipojuca 8o24’ 12” 35o03’ 58” Aluviões 15993 15994 Turfa Turfa Vale do rio ipojuca Ipojuca Vale do rio tapirucu Sirinhaém 8o23’ 57” 8o35’ 02” 35o01’ 31” Aluviões 35o05’ 56” Aluviões 1125* 15995 Turfa Vale do rio perainunga 1126 1127* 1128* 1129 1130 15996 15997 15998 15999 16000 Titânio / Zircao Titânio / Zircao Titânio / Zircao Titânio / Zircao Titânio / Zircao 1131 1132 16001 16002 1133* 16004 1115 15985 Ferro / Titânio Fazenda Cacimbinhas 1116 1117* 15986 15987 Turfa Turfa Muribeca Camaragibe 1118 15988 Turfa 1119 15989 Turfa 1120 1121 15990 15991 Turfa Turfa 1122 15992 1123* 1124 Itapoama Praia das cacimbas Gaibu Praia de toquinhos Cabo de santo agostinho Titânio / Zircao Ponta de serrambi Feldspato Fazenda Extrema Passira 8o03’ 00” REC Ocorrência R.est. = 1.000.000 t Ocorrência Ocorrência REC REC REC São José da Coroa Grande Cabo Sirinhaém Cabo Sirinhaém Cabo 8o52’ 54” 35o11’ 37” Aluviões Depósito R.inf.: 3,08 x 106 m3 Depósito R.inf.: 2,22 x 106 m3 Ocorrência Depósito R.ind.: 9,5 x 106 m3 Depósito R.ind: 8,68 x 106 m3 Ocorrência Depósito R.inf.: 22,46 x 106m3 Ocorrência 8o17’ 28” 8o33’ 43” 8o18’ 37” 8o36’ 41” 8o20’ 53” 34o56’ 34” 35o00’ 45” 34o56’ 15” 35o02’ 24” 35o56’ 20” Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência REC REC REC REC REC Sirinhaém Bezerros 8o33’ 13” 8o06’ 05” 35o00’ 35” Aluviões 35o42’ 30” Pegmatito Ocorrência Garimpo ativo REC REC 35o15’ 05” Sedimentos flúviolacustres recentes Ocorrência R.est.: 207.150 m3 REC Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões Aluviões REC REC REC REC REC REC REC Engenho Cassupim Escada 8o22’ 16” 1134 Argila para cerâmica vermelha Calcário Gameleira Ipopjuca 1135 Calcário Fazenda Estivas Rio Formoso 1136 Calcário Sítio Chicão Riacho das Almas 1137 Brita (granito) Pé da Serra Caruaru 8° 29'29' ' 35° 01'21' 'Sedimentos da Formação R.pot.: 8.000.000 t Barreiras CaO:27,09% MgO: 17,42%, SiO2: 9,17% 8° 47'39' ' 35° 07'23' 'Sedimentos Milhões de inconsolidados toneladas CaO:27,02% MgO: 19,18%, SiO2: 6,32% 8° 09'27' ' 35° 52'08' 'Gnaisse R.pot.: 10000t CaO:44,97% MgO: 3,60%, SiO2: 0,91% 8° 18'03' ' 35° 53'28' 'Muscovita leucogranito Garimpo REC 1138 Lagoa Pelada 8° 24'58' ' 35° 50'20' 'Leucogranito Garimpo REC Gameleira São Joaquim do Monte Gameleira 8° 35'16' ' 35° 23'02' 'Biotita-muscovita leucogranito Garimpo REC 1140* Pedra para construção (granito) Pedra para construção (granito) Argila Granja Samanbaia Cabo 8º18' 28' ' 35º05' 27' ' Ortognaisse REC 1141* Argila Cabo 8º18' 29" 35º04' 39" Ortognaisse 1142* Argila Granja Jardim Pedrosa Vila Carneiro Mina a céu aberto ativa Mina paralisada Cabo 8º17' 52' ' 1143* Argila Praia de Itapoama Cabo 8º17' 57' ' 1144* Argila Mata do Zubim Cabo 8º15' 35' ' 1145* Argila Engenho Bom Jesus Cabo 8º14' 43" 1146* Argila Comporta 8º16' 34' ' 35º03' 14' ' Sedimentos flúviolacustres recentes 34º57' 56' ' Sedimentos do Grupo Barreiras 34º59' 25' ' Sedimentos do Grupo Barreiras 35º02' 09' ' Sedimentos flúviolacustres recentes 34º58' 12' ' Sedimentos do Grupo Barreiras 1139 Cabo REC REC REC REC REC Mina a céu aberto ativa Mina paralisada REC Mina paralisada REC Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa REC REC 1147* Argila Centro Camaragibe 8º01' 10' ' 1148* Areia Muribeca Jaboatão 8º09' 45' ' 1149* Areia Prazeres Jaboatão 8º10' 30' ' 1150* Areia Córrego Muribeca Jaboatão 8º08' 53' ' 1151* Areia Muribeca II Jaboatão 8º09' 47' ' 1152* Argila Muribeca Jaboatão 8º09' 11' ' 1153* Argila Jordão Jaboatão 8º08' 26' ' 1154* Argila Sucupira Jaboatão 8º06' 10' ' 1155* Argila Muribeca II Jaboatão 8º09' 00' ' 1156* Argila UR-4 Jaboatão 8º08' 18' ' 1157* Argila Comporta Jaboatão 8º11' 09' ' 1158* Argila branca Muribeca Jaboatão 8º09' 42' ' 1159* Argila vermelha Muribeca Jabotão 8º08' 58' ' 1160* Brita (gnaisse) Vila Muribeca Jaboatão 8º10' 59' ' 34º58' 12' ' Sedimentos do Grupo Barreiras 34º56' 48' ' Sedimentos flúviolacustres recentes 34º56' 59' ' Sedimentos flúviolacustres recentes 34º56' 37' ' Sedimentos do Grupo Barreiras 34º56' 49' ' Sedimentos flúviolacustres recentes 34º56' 31' ' Sedimentos flúviolacustres recentes 34º56' 47' ' Sedimentos do Grupo Barreiras 34º57' 51' ' Sedimentos flúviolacustres recentes 34º56' 58' ' Sedimentos do Grupo Barreiras 34º57' 04' ' Sedimentos do Grupo Barreiras 34º56' 59' ' Sedimentos flúviolacustres recentes 34º58' 06' ' Sedimentos flúviolacustres recentes 34º56' 37' ' Sedimentos do Grupo Barreiras 34º59' 51' ' Ortognaisses 1161* Brita (granito) Engenho Guarany Jaboatão 8º07' 53' ' 34º59' 09' ' Biotita granito 1162* Brita (granito) Jaboatão 8º07' 57' ' 34º59' 06' ' Biotita granito 1163* Brita (granito) Jaboatão 8º08' 11' ' 34º59' 13' ' Biotita granito 1164* Brita (granito) Engenho Guarany II Engenho Guarany III Santana Jaboatão 8º07' 33' ' 34º59' 17' ' Biotita granito 1165* Brita (gnaisse) Comporta Jaboatão 8º11' 10' ' 34º58' 34' ' Ortognaisse 1166* Brita (granito) Suassuna Jaboatão 8º07' 40' ' 35º10' 47' ' Granito 1167* Pedra de talhe (granito) Pedra de talhe (gnaisse) Pedra de talhe (granito) Pedra de talhe (granito) Pedra de talhe (granito) Pedar de talhe (granito) Pedra de talhe (granito) Engenho penanduba Jaboatão 8º09' 37' ' 35º01' 00' ' Biotita granito Muribequinha Jaboatão 8º10' 14' ' 35º00' 20' ' Ortognaisse Engenho Guarany Jaboatão 8º07' 52' ' 34º58' 53' ' Biotita granito Engenho Pendatuba Jaboatão 8º09' 08' ' 35º01' 19' ' Biotita granito Engenho Guarany II Muribequinha II Jaboatão 8º07' 46' ' 35º58' 54' ' Biotita granito Jaboatão 8º10' 06' ' 35º00' 30' ' Biotita granito Santana Jaboatão 8º07' 25' ' 34º58' 36' ' Biotita granito Engenho Guarany III Engenho Guarany IV Vargem Fria Jaboatão 8º07' 50' ' 34º58' 52' ' Biotita granito Jaboatão 8º08' 20' ' 34º58' 59' ' Biotita granito 1176* Pedra de talhe (granito) Pedra de talhe (granito) Argila Moreno 8º06' 10' ' 35º04' 23' ' Ortognaisse 1177* Brita (granito) Fazenda Tapera Moreno 8º07' 07' ' 35º10' 18' ' Granito 1178* Argila Barro Recife 8º05' 53' ' 1179* Argila Caxangá-Bicopeba Recife 1180* Argila Caxangá Recife 1181* Argila Barro I Recife 1182 Água mineral Sítio Novo Olinda 1168* 1169* 1170* 1171* 1172* 1173* 1174* 1175* 34º56' 59' ' Sedimentos do Grupo Barreiras 8º01' 42' ' 34º57' 21' ' Sedimentos flúviolacustres recentes 8º02' 12' ' 34º58' 15' ' Sedimentos do Grupo Barreiras 8º05' 54' ' 34º57' 02' ' Sedimentos do Grupo Barreiras 8º01’ 35” 34º53’ 06” Sedimentos flúvio- Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto mono bancada ativa Mina a céu aberto e bancadas ativa Mina a céu aberto mecanizada ativa Mina a céu aberto e bancadas ativa Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Mina paralisada Mina a céu aberto ativa Mina a céu aberto ativa Q média: REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC REC 1183 Água mineral 1184 Água mineral 1185 Água mineral 1186 Água mineral 1187 Água mineral 1188 Água mineral 1189 Água mineral 1190 Água mineral 1191 Água mineral 1192 Água mineral 1193 Água mineral 1194 1195 Pazzolana natural Argila 1196 Raimundo da Fonte Beberibe Água Santa Clara Granja Esquema Min. Canhotinho Campo Grande Fortcreto Loteamento Joaquim Ribeiro Min. Alto Caxánga Engenho Muribeca Água Min. Altina FazendaMussaiba Min. Branca de Neve Engenho Tiriri Recife 8º00’ 22” Recife 8º01’ 36” Recife 8º01’ 38” Recife 8º01’ 30” Jaboatão 8º09’ 22” Jaboatão 8º03’ 05” Cabo 8º20’ 46” Gravatá lacustres recentes 34º53’ 33” Sedimentos do Grupo Barreiras 34º53’ 58” Sedimentos flúviolacustres recentes 34º53’ 07” Sedimentos flúviolacustres recentes 34º57’ 45” Sedimentos do Grupo Barreiras 99.300 litros/dia Q média: 24.600 litros/dia Mina REC Mina REC Mina REC 34º59’ 28” Sedimentos flúviolacustres recentes 35º01’ 26” Granitóides Mina REC Q média: 14.400 litros/dia REC REC Mina REC 8º16’ 33” 34º58’ 20” Sedimentos flúviolacustres recentes 35º31’ 57” Granito grosso Mina REC Gravatá 8º16’ 16” 35º34’ 10” Granito grosso Mina REC Barreiros 8º50’ 10” 35º19’ 11” Granito grosso Mina REC 8º30’ 27” 35º42’ 33” Biotita leucogranito Mina REC Engenho Saco São Benedito do Sul Ipojuca 8º26’ 29” Sítio Bonita Trindade 7º41’ 29” 35º03’ 19” Ignimbrito da Formação Ipojuca 40º15’ 04” Sedimentos da Formação Santana R.med.: 9.800.000 t REC R.inf.: 4.200.000t JUN R.inf.: 2.446.650t Calcário Serra da Gibóia Rio-Moxotó 9o02' 30" 37o53' 30" Leucogranito 1197 Barita Petrolândia 9o06' 40" 38o17' 00" Quartzo-Sienito 1198 Barita Serra Vermelha /Riacho Riachão Serra Vermelha GAR Garimpo Inativo Rif= 149.000.000 t CaO=35 ,74%MgO=16,86% PAA Ocorrência Petrolândia 9o07' 45" 38o17' 00" Quartzo-Sienito Garimpo Inativo PAA 1199 Calcário 37o05' 55" Granito Ocorrência ARA Água Águas Belas Salgadinho 9o09' 00" 1200 Faz. Ribeira de Baixo Sede 7º56’ 14” 35º38’ 02” Migmatito Fonte termal JOP Fazenda Timbó Água Mineral Real Sítio Santinha Água Mineral Gravatá Engenho Nova Aurora Engenho Mangue Fonte dos Dados: CPRM-Base META, atualizada até julho/1997; todas as referências bibliográficas e dados adcionais, constam na própria base de dados que pode ser acessada pela Internet (http:/www.cprm.gov.br). Os jazimentos estão representados na carta metalogenética pelo no de ordem (1a coluna) e na base de dados pelo no do DOCMETA (2a coluna). WYX!Z [\^]_8`aZ _bDc defg][Qd^bfaf!Z ]_h[][Qd^X_faX!Z iQjVc bQ[Qd^]afDdkZ _X!c dlVZ fDd^mnjV\ahDoQefk]afDd8]afabD\pq_hl fDd8bf!hda\ar l []afDd8][gZ _Qj _Z shDbDc [ t c t r c faX!Z iQjVc bQ[u * Jazimento não representado nas cartas geológicas e metalogenéticas. R.med. = Reserva medida, R.inf. = Reserva inferida, R.est. = Reserva estimada, R.pot. = Reserva potencial, R.total = Reserva total. A = área; V = volume; T = teor; t = tonelada; Q = vazão. Folhas: PIC – Picos (SB 24-Y-C) JUN – Juazeiro do Norte (SB 24-Y-D) PAN – Paulistana (SC 24-V-A) SAL – Salgueiro (SC 24-V-B) PET – Petrolina (SC 24-V-C) UAU – Uauá (SC 24-V-D) SET - Serra Talhada (SB 24-Z-C) PAT – Patos (SB 24-Z-D) BSF – Belém do São Francisco (Floresta) SC 24-X-A GAR – Garanhuns (SC 24-X-B) PAA – Paulo Afonso (SC 24-X-C) ARA – Arapiraca (SC 24-X-D) JOP – João Pessoa (SC 25-Y-C) REC – Recife (SC 25-V-A)