O Papel do Plano de Carga de Navios Porta Contêineres no Fluxo

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O Papel do Plano de Carga de Navios Porta Contêineres no Fluxo
O PAPEL DO PLANO DE CARGA DE NAVIOS PORTA CONTÊINERES NO
FLUXO LOGÍSTICO DO COMÉRCIO EXTERIOR
Paulo Rogério Fermino – Aluno do Curso de Tecnologia em Logística - Fatec Jahu
[email protected]
Guilherme Bondezan – Aluno do Curso de Tecnologia em Logística - Fatec Jahu
Lucas Mantovanini – Aluno do Curso de Tecnologia em Logística - Fatec Jahu
Curso de Tecnologia em Logística
FATEC-JAHU
Jaú, 23 de março de 2012
RESUMO
Com o grande número de contêineres utilizados no comercio exterior, sendo
movimentados através de navios e terminais especializados nestes tipos de operações, é
necessário que estas operações ocorram de maneira eficiente a fim de se reduzir o custo
destas. Por isso faz-se necessário a elaboração do Plano de Carga de Navios Porta
Contêineres, que é de suma importância para que se aumente a eficiência dos Terminais
de Contêineres, garantindo um fluxo eficaz da logística envolvida no comercio exterior,
reduzindo tempo, movimentações desnecessárias e consequentemente seu custo. Este
artigo explica de maneira simplificada os fatores que influenciam a elaboração do Plano
de Carga, destacando sua importância para garantir uma viagem segura e aumentando a
eficiência das operações de carga e descarga do navio.
PALAVRAS CHAVES
Plano de carga, contêiner, carregamento, descarregamento.
ABSTRACT
With the large number of containers used in foreign trade, being moved by ship
and terminal specialized in these types of operations, it is necessary that these operations
occur efficiently in order to reduce the cost of these. Therefore it is necessary to the
drafting of Cargo Ship Container Port, which is critical to driving up the efficiency of
Container Terminals, ensuring an efficient flow of logistics involved in foreign trade,
reducing time and unnecessary movements hence its cost. This article explains in simple
terms the factors that influence the development of the Plan Charge, highlighting its
importance to ensure a safe journey and increasing the efficiency of loading and unloading
of the ship.
KEYWORDS
Plan cargo, container, loading, unloading.
INTRODUÇÃO
Em 2009 cerca de 65.393.665 toneladas de mercadorias foram movimentadas
através de contêineres nos portos e terminais brasileiros, equivalente a 64,10% da carga
geral total movimentada, sendo que as principais mercadorias foram plásticos e suas
obras, 3.776.237 toneladas, carnes de aves congeladas, 3.179.593 toneladas, e café,
com 2.202.668 toneladas, sendo 6.107.988 unidades o total de contêineres
movimentados durante o ano de 2009 (ANTAQ, 2009). Com as informações
apresentadas, pode-se perceber a importância dos contêineres no fluxo logístico do
comercio exterior, pelo fato de mais de 50% das cargas gerais movimentadas nos portos
e terminais brasileiros serem transportadas em contêineres.
No comercio exterior o principal modal utilizado é o transporte marítimo, levando
em conta o grande número de mercadorias movimentadas através de contêineres, faz-se
necessário a utilização de terminais e navios especializados no transporte desse tipo de
carga, para aumentar a eficiências neste tipo de operação.
Os Terminais de Contêineres são especializados na movimentação destas cargas,
tendo em sua composição maquinas e equipamentos necessários para este tipo de
operação, organizados de modo a facilitar o fluxo de carga e descarga dos navios. Os
navios utilizados para o transporte de contêineres são chamados de Navios Porta
Contêineres, são navios que possuem uma estrutura que facilita a movimentação de
contêineres de carga, pois em todos os portos ao longo de uma viagem, contêineres são
descarregados e contêineres adicionais são destinados aos portos subsequentes, os
Navios Porta Contêineres dispõem de espaços celulares, destinados ao empilhamento
dos contêineres, que são movimentados, tanto nas células como no convés, com
equipamentos de bordo ou de terra (RIBEIRO e AZEVEDO, 2009).
Para uma melhor acomodação dos contêineres nas células dos navios e também
com o intuito de melhorar a eficiências no carregamento e descarregamento dos
contêineres nos terminais, é necessária a elaboração do Plano de Carga, que determina a
alocação de cada contêiner em sua respectiva baia, isto é planejar o layount do
carregamento e descarregamento dos Navios Porta Contêineres, otimizando a relação
custo eficácia destas operações reduzindo o número de movimentações desnecessárias
de contêineres ao longo de uma viagem. O responsável pela elaboração deste
planejamento é o profissional conhecido como Ship Planner (planejador de navios).
Neste artigo será feito um levantamento bibliográfico com o intuito de identificar os
métodos utilizados na elaboração do Plano de Carga e sua finalidade, para se ter uma
visão geral de seu papel dentro da cadeia logística do comercio exterior.
CONTÊINER
Visando facilitar o transbordo das mercadorias entre os diversos tipos de modais
utilizados até a chegada das mercadorias a seus destinos finais, foram desenvolvidos
sistemas contentores destas mercadorias conhecidos como contêineres, a fim de uma
redução do tempo gasto com estas operações consequentemente reduzindo seus custos
operacionais. Contêineres são grandes caixa retangulares com uma entrada (dependendo
do tipo) para o carregamento e descarregamento de mercadorias, paletizadas ou não,
com a finalidade de proteger e facilitar o transporte.
Existem contêineres de 20 pés (dimensões em metros: 6,06x2,44x2,6) com
capacidade de carga aproximadamente até 18 toneladas, ou 40 pés (dimensões em
metros: 12,19x2,44x2,6) com capacidade de carga de aproximadamente 26 toneladas. A
unidade de medida utilizada na contagem de contêineres é expressa em TEU, que
corresponde a um contêiner de 20 pés (site: NOVA ERA ADUANEIRA, 2012).
NAVIO PORTA CONTÊINER
O transporte de contêineres, que começou no convés dos navios de carga geral
convencionais, vem apresentando um desenvolvimento extraordinário nas últimas
décadas, pelas vantagens que proporciona, ocupando, atualmente, papel majoritário no
transporte de carga geral. Este desenvolvimento refletiu-se nos navios de contêineres que
vêm crescendo de porte para abrigar um número maior de contêineres a bordo. (GÓES,
2002).
Os Navios Porta Contêineres são navios que possuem uma estrutura que facilita
a movimentação de contêineres de carga, pois em todos os portos ao longo de uma
viagem, contêineres são descarregados e contêineres adicionais são destinados aos
portos subsequentes, os Navios Porta Contêineres dispõem de espaços celulares,
destinados ao empilhamento dos contêineres, que são movimentados, tanto nas células
como no convés, com equipamentos de bordo ou de terra (RIBEIRO e AZEVEDO, 2009).
São navios semelhantes aos navios de carga geral, mas normalmente não
possuem além de um ou dois mastros simples sem paus de carga. As escotilhas de carga
abrangem praticamente toda a área do convés e são providas de guias para encaixar os
contêineres nos porões. Alguns desses navios apresentam guindastes especiais (Site:
ABRETI, 2012). Existem hoje navios com capacidade de transportar mais de 10.000
TEU's, variando sua velocidade entre 18 e 23 nós.
TERMINAL CONTÊINER
Um moderno terminal de contêiner é um empreendimento industrial onde uma
grande variedade de atividades acontece ao mesmo tempo. Grandes máquinas
movimentando-se em todas as direções, equipamentos levantando e movimentando
cargas, navios e veículos chegando e partindo. O principal propósito de toda esta
atividade é transferir mercadorias em contêineres, o mais rápido e eficientemente
possível, entre o interior e o transporte marítimo. O terminal de contêiner tem uma
participação central no transporte internacional de mercadorias, é um elo essencial na
cadeia do transporte. A eficiência com a qual o terminal executa sua função tem impacto
significativo na velocidade, uniformidade e custo do transporte de carga do exportador
para o importador (TECON, 2002).
Com o aumento do consumo de produtos globalizados, necessidade de entrega
nos prazos e portos cada vez mais defasados, os terminais de contêineres cada vez mais
mostram sua importância no processo de transporte marítimo e intermodal. Este também
pode ser subdividido em três, os terminais regionais ou alimentadores, os de transbordo e
os concentrados, que são classificados por sua quantidade de contêiner movimentados e
sua importância na região ou pais. Tendo a função de receber e entregar contêineres
para vários modais os terminais tem um grande problema, que é a escolha da disposição
dos contêineres no seu pátio de acordo com a ordem dos carregamento do navio, este
pode agregar tempo a movimentação, utilização ineficiente de maquinas e aumento no
custo operacional. A solução em parte para este problema vêm sendo cada vez mais
atribuídas a uma boa elaboração do Plano de Carga tal como equipamentos cada vez
mais potentes e modernos, como guindastes, trator reboque e empilhadeira, que tentam
diminuir tempo e numero de movimentações, de maneira que os contêineres sejam
arranjados no patio para facilitar o carregamento do navio. Com os investimentos e
avanços tecnológicos a tendência é que os terminais se tornem cada vez mais rápidos e
eficazes ao passar do tempo, aumentando sua importância no cenário do comercio
exterior.
O PLANO DE CARGA
O Plano de Carga dos Navios Porta Contêineres é elaborado para facilitar as
operações de carregamento e descarregamento destes navios, afim de reduzir o tempo
necessário para estas operações, diminuindo ao máximo o número de remanejamentos
de contêineres nos portos posteriores, com o objetivo de reduzir os custos referentes a
estas operações, onde serão retirados ou adicionados novos contêineres, também outro
motivo para a elaboração deste plano, é garantir a estabilidade do navio ao longo da
viagem, pois os contêineres são carregados com diversos tipos de mercadorias com fator
estiva divergentes, para que a viagem possa ser feita de maneira segura, é necessário
garantir o equilíbrio entre o peso das cargas distribuídas ao longo do navio.
O Plano de Carga consiste na representação gráfica da distribuição dos
contêineres nas baias do navio. Normalmente este plano segue o sistema bays-row-tier
para determinar as coordenadas em que cada contêiner deverá ser alocado, estas
coordenadas indicam o bloco na direção transversal do navio (bays) iniciando-se o
sequenciamento numérico a partir da proa, sendo as células para contêineres de 20 pés
números impares e para contêineres de 40 pés números pares, as fileiras longitudinais
(row) são numeradas a partir do centro, sendo que a bombordo se localizam os números
pares e a boreste os números impares, as camadas verticais (tier) são numeradas de
baixo para cima somente com números pares, no convés geralmente está numeração se
inicia no número 80 (BOGOSSIAN, 2011).
Para a elaboração do Plano de Carga é vital receber com antecedência as
informações referentes à sequência de desembarque dos contêineres, para que se possa
fazer um melhor planejamento da alocação dos contêineres que deveram ser embarcados
no navio, levando em consideração a sequência dos posteriores carregamentos e
descarregamentos, sendo muitas vezes necessário o remanejo dos contêineres já
alocados nos navios, para se otimizar o tempo gasto nas operações de embarque e
desembarque posteriores, diminuindo ao máximo o número de remanejamentos
efetuados em cada porto. A redução do tempo gasto nas operações de carregamento e
descarregamento de contêineres, tem importância significativa para redução dos custos
do fluxo logístico do comercio exterior, pelo fato dos custos com navios ociosos serem
muito altos, devendo-se manter um fluxo constante na utilização destes navios.
Na figura a seguir é mostrado a representação gráfica da localização dos
contêineres de acordo com suas coordenadas bays-row-tier.
Figura 01
Mapa do Navio (fonte: INCATEP, 2008)
Segundo o Manual do Aluno, INCATEP (2004);
Na representação de contêineres, existem basicamente 03 modelos:
1.
General Arrangement: Plano de linha geral de um navio mostrando
em escala pequena o perfil do navio, na forma de corte vertical na seção
longitudinal através da linha do centro, visto de boreste, também conhecido
pro plano geral de estivagem.
2.
Outline Plan / Letter Plan: Plano de estiva de carga mostrando as
pilhas de contêineres em todo o navio na forma de uma serie de Bays Plan,
vistos a partir da Popa; normalmente, com arranjo geral em menor escala
localizado na parte superior.
3.
Bay Plan: Plano de estivagem de um Navio Porta Contêineres,
mostrando uma vista detalhada de uma bay, conforme o plano de linhas
gerais.
Cortes transversais sucessivos ao longo de eixo longitudinal, de modo a
retratar as diferentes estruturas de estivagem. Cada diagrama tem boreste
representado sempre à direita da pagina e bombordo sempre à esquerda.
4.
Plano de Amarração (Lashing Plan): Desenho mostrando o padrão
de segurança dos contêineres a ser obedecido em um navio particular, bay
por bay, assinado ao termino da peação pelo oficial do navio e pelo
supervisor do navio.
ELABORAÇÃO DO PLANO DE CARGA
Ao elaborar o Plano de Carga é necessário verificar a necessidade de segregar
(separar) os contêineres em seus diferentes tipos de cargas, no qual cada um deste está
levando mercadorias com características especificas, podendo muitas vezes terem
características que propiciam ricos de acidentes (exemplo: produtos químicos reagentes).
O IMDG Code da IMO, estabelece as normas para a segregação a bordo dos
navios das cargas perigosas, porém na prática, a tabela de segregação, é aplicada
inclusive nas áreas portuárias, pátios e armazéns, já que seu cumprimento implica em
uma segurança maior na movimentação destas cargas (INCATEP, 2004).
Definição de carga perigosa segundo o IMDG Code da IMO: “Qualquer
substância que sob condições normais tenha alguma instabilidade inerente, que sozinha
ou combinada com outras cargas, que possa causar incêndio, explosão, corrosão de
outros materiais, ou ainda, que seja suficientemente tóxica para ameaçar a vida ou a
saúde pública se não for adequadamente controlada”.
Também visando uma maior segurança das viagens, deve-se elaborar o Plano de
Carga de modo a distribuir o peso das cargas ao longo do navio, para que se possa
garantir um alto nível de estabilidade durante a viagem.
Segundo, BOGASSIAN (2011);
Os processos de carga e descarga, como esperado, exercem afeito
significativo na estabilidade da embarcação. Por exemplo, levantar uma
carga pesada causa efeito no centro de gravidade do navio, como se o
peso fosse localizado na ponta da lança. Em consequência, o navio tende
a adernar.
O centro de gravidade de uma embarcação se move quando há:

movimentação de pesos (remoção): o centro de gravidade se
movimenta paralelamente ao movimento do peso movido a bordo,
reduzindo a estabilidade e provocando trim. (gangorra com pivô na centro
de flutuação);

embarque de cargas: o centro de gravidade se movimenta em
direção ao peso embarcado. O navio tende a adernar na direção do
embarque;

desembarque de cargas: o centro de gravidade se movimenta em
direção contraria ao peso desembarcado;

elevação de pesos (içamento vertical): mesma situação da remoção
da carga, na qual o centro de gravidade se desloca paralelamente ao
movimento da carga, com alteração da cota do centro de gravidade. No
caso, o navio “sobe” com a colocação de pesos (vertical).
Deste modo tendo em vista não somente as operações de carga e descarga do
navio, mas sim toda a jornada que este fará, deve-se fazer a distribuição do peso, de
modo a evitar desvios do centro de gravidade do navio, distribuindo o peso de forma
proporcional ao longo dos eixos, longitudinal e transversal do navio, desta forma
reduzindo trim (inclinação longitudinal do navio). A distribuição do peso das cargas nas
fileiras longitudinais (row), também devem seguir estas mesmas regras, afim de reduzir o
risco de tombamento do navio.
A figura a seguir mostra um exemplo de carregamento de uma bay do navio
levando em conta o peso dos contêineres a serem transportados.
Figura 02
Fonte: BOGOSSIAN (2011)
Mas não apenas o peso e a segregação das cargas perigosas devem ser levados
em conta no momento da elaboração do Plano de Carga, outro fator importante é a ordem
em que o descarregamento dos contêineres deverá ocorrer nos portos posteriores, onde
serão descarregados e adicionados novos contêineres, que seguiram para os destinos
subsequentes na rota do navio. Aplicando este conceito, no memento da elaboração do
Plano de Carga tem-se em mente que a ordem de descarregamento dos contêineres será
feita através do método L.I.F.O. (ultimo a entrar, primeiro a sair), pelo fato de que os
contêineres podem ser movimentados no navio apenas pela parte superior. Com isso os
contêineres que deveram ficar nas células superiores do navio, devem ser aqueles que
serão descarregados nos primeiros pontos de descarga da rota do navio após seu
carregamento.
Naturalmente no momento do carregamento dos contêineres, existiram já
alocados nas células do navio, contêineres que serão descarregados em portos anteriores
aos que os contêineres que devem ser adicionados serão descarregados. Por isso faz-se
necessário receber com antecedência as informações sobre o Plano de Carga elaborado
no terminal anterior, visando evitar que os contêineres que serão carregados no navio,
sejam alocados de maneira que dificulte o descarregamento do navio nos destinos
posteriores.
Ao receber as informações sobre o destinos dos contêineres já alocados no navio,
o ship planner deve elaborar o plano de carga de modo a facilitar o descarregamento dos
contêineres nos portos posteriores, sendo muitas vezes necessário o remanejamento dos
contêineres já alocado nas células do navio, está operação por sua vez deve evitar um
número excessivo de remanejamentos com o intuito de reduzir os custos destas
operações. Para que estas operações ocorram de maneira eficiente, são necessários
sistemas de informações de alto nível, para que o fluxo de informação seja processado de
maneira que facilite sua compreensão, para que se possa elaborar o Plano de Carga de
maneira eficaz, a fim de reduzir o tempo e os custos das operações realizadas nos
terminais de contêineres.
A figura a seguir mostra um exemplo de carregamento de uma bay, levando em
conta a sequência de descarregamento dos contêineres, de acordo com seus respectivos
pontos de descarga.
Figura 03
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Analisando as informações apresentadas, sobre, a elaboração e funções do Plano
de Carga, pode-se concluir que seu papel é de vital importância no fluxo logístico do
comercio exterior, considerando que uma vez elaborado de forma ineficaz, compromete
não apenas as questões de segurança do navio, mas também os custos gerados pelas
operações de carga e descarga do navio, aumentando o tempo total gasto com a viagem.
Deste modo deve-se elaborar este planejamento baseando-se em informações
como, tipo de carga a ser transportada, destino dos contêineres já alocados no navio e
dos que viram a ser carregados no terminal, mantendo-se sempre um equilíbrio entre o
peso das cargas dispostas ao longo do navio, com o objetivo de elevar a eficiência destas
operações, relacionadas com o fluxo logístico do comercio exterior.
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