João Louro - The Great Houdini - Centro de Arte Contemporânea

Transcrição

João Louro - The Great Houdini - Centro de Arte Contemporânea
Horário
CENTRO DE ARTE CONTEMPORÂNEA GRAÇA MORAIS
Entrada
Geral: 2€
Grupos (mínimo 10 pessoas): 1€
Cartão Jovem/Estudante: 1€
Crianças até 10 anos: grátis
Domingos de manhã: grátis
Bar/Cafetaria
Terça-feira a domingo: das 10h00 às 18h30.
Loja/Livraria
Terça-feira a domingo
Manhã: das 10h00 - 12h30 | Tarde: das 14h00 - 18h30
Visitas Guiadas
As visitas guiadas devem ser marcadas
através do telefone ou e-mail
Serviço Educativo
Programas específicos para as escolas | Workshops temáticos | Ateliês de
artes plásticas | Encontros com artistas plásticos | Projectos de cooperação.
Contactos
Centro de Arte Contemporânea Graça Morais
Rua Abílio Beça, nº 105
5300 – 011 Bragança - Portugal
Tel: (351) 273 302 410
[email protected]
http://centroartegracamorais.cm-braganca.pt
João Louro – Inferno, 2001. Néon, ferro, acrílico e instalação eléctrica,
165cmx350cm – Col. Particular, em depósito na Fundação de Serralves
– Museu de Arte Contemporânea, Porto
Terça-feira a domingo,
Manhã: 10h00 - 12h30 | Tarde: 14h00 - 18h30
Encerra à segunda-feira
JOÃO
LOURO
T H E G R E AT H O U D I N I
10 de Abril a 25 de Junho de 2010
O trabalho de João Louro (Lisboa, 1963) é destacadamente conceptual. Assume-se como um dispositivo estratégico de mediação crítica do
real, explorando com alguma insistência o excesso e o poder da imagem
e da palavra escrita nas sociedades ocidentais.
Considerado, por isso, um crítico “da economia simbólica que define
a modernidade”, João Louro recorre muitas vezes a objectos, signos,
imagens e situações da realidade, para lhe conferir novas significações,
ainda que os modelos de referência de que se apropria mantenham a
mesma aparência.
A convocação de elementos pré-existentes, combinados muitas vezes de
forma inesperada para a criação de novas realidades, continua a constituir-se como dispositivo estruturante do seu trabalho. Por isso, as suas
obras, mesmo as “blind images”, têm intrínseca, como problematização
da experiência visual, uma multiplicidade de leituras e de sentidos que
estão muito para além da obra física para qual o espectador é atraído.
A base da exposição que João Louro concebeu para Bragança, constituída maioritariamente por trabalhos inéditos, reside na forte ligação
entre o espaço arquitectónico, concretamente o museológico, entendido
como potenciador de uma linha de trabalho que convoca a arquitectura
desse espaço como pele de uma outra arquitectura, que é o espaço intimista de uma casa: a casa de Curzio Malaparte. É, pois, para essa casa
que se reinventa uma vivência, que entrecruza o cinema, a literatura e a
própria arte.
Comissariado: Jorge da Costa
Produção: Câmara Municipal de Bragança
Apoio: Galeria Fernando Santos / Galeria Cristina Guerra
RÉS -DO-CHÃO
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1. Exposições Temporárias
2. Serviço Educativo /Centro de Documentação
3. Direcção
4. Esplanada
5. Jardim
6. Oficinas
7. Reservas
1. Entrada/Recepção
2. Loja/Livraria
3. Bengaleiro
4. Bar/Cafetaria
1º ANDAR
Nota Biográfica
João Louro nasceu em Lisboa, em 1963. Estudou Arquitectura na Universidade de Lisboa e Artes Plásticas no Ar.Co, também em Lisboa. É um dos artistas mais relevantes no contexto da arte contemporânea portuguesa dos anos 90. Das numerosas exposições nacionais e internacionais em que já participou, destacam-se exposições individuais como: “Runaway Car Crashed #2” (Museu de Serralves,
Porto, 2000), “La Pensée et L’Érreur” (Fundació Joan Miró, Barcelona, 2001), “Blind Runner” (Centro
Cultural de Belém, Lisboa, 2004), “Play, Rec, and Pause” (Christopher Grimes Gallery, Santa Monica,
2006), “Big Bang” (Cristina Guerra Contemporary Art, Lisboa, 2007), “L.A. Confidential” (Christopher
Grimes Gallery, Santa Monica, 2008), “Johnny Cash, Roy Orbison e Elvis Presley” (Galeria Ferando
Santos, Porto, 2008).
Das suas recentes exposições colectivas, refiram-se: “The Experience of Art/51st Venice Biennial”
(Pavilhão Italiano, Veneza, 2005), “Art Practices in Public Domain” (no âmbito do “Insite 05”) (S. Diego/Tijuana, 2005) e “Entre o Céu e o Mar”, no âmbito do “Art Algarve 09” (Centro Cultural de Lagos,
Lagos, 2009).
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1. Colecção Permanente
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2. Exposições Temporárias