Informativo de Fevereiro de 2008 - Diretoria de Material
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Informativo de Fevereiro de 2008 - Diretoria de Material
Informativo da D Mnt 6 4 Canhão Sem Recuo CARL GUSTAF M3 Fevereiro 2008 Informativo Vol II – Ed 2 Destaques desta Edição - Canhão Sem Recuo CARL GUSTAF M3 - Descarga, Desrelacionamento e Alienação - 41ª Reunião do Comitê Diretor do Clube Leopard - O Fuzil 5,56mm MD 97 A alça e a maça do CSR CG M3 foram projetadas para ser utilizadas como uma mira alternativa para o atirador, se a mira telescópica não puder ser utilizada por algum motivo. O suporte da alça de mira é fabricado com uma liga leve especial. Caso seja submetido a um esforço anormal, está projetado para romper ao invés de submeter a base da alça de mira e/ou o ressalto da alça de mira a esforços maiores, já que isto poderia causar um dano maior à arma. O motivo mais comum de quebra do suporte da alça de mira é que a mesma se prende ou impacta contra um objeto externo que atua como uma alavanca sobre o suporte. Por isso as seguintes recomendações devem ser observadas para evitar este problema: - somente abra a alça e a maça de mira quando estas forem ser utilizadas para disparo imediato; - somente apóie, transporte, entre em posição ou desloque a arma no terreno com a alça e massa fechadas; - quando não estiver em uso, mantenha sempre a alça de mira na sua posição mais baixa, ajustando a distância de disparo para zero. Descarga, Desrelacionamento e Alienação Separata 1 ao Boletim do Exército nº 027 (NARSUP), de 5 de julho de 2002 Art. 73. Os procedimentos relativos à descarga, desrelacionamento, recolhimento e alienação deverão seguir os preceitos contidos no Regulamento de Administração do Exército (R-3). Art. 74. A descarga de material controlado será homologada, por despacho da Diretoria de Suprimento (DS), publicado em Adt ao BI do DLog, com base em um ou mais dos seguintes documentos administrativos, e após parecer da Diretoria de Manutenção (DMnt), órgão responsável pelo ciclo de vida do material: I - Parecer Técnico (PT) - Anexo às NARMNT; II - Termo de Exame e Averiguação de Material (TEAM) - Anexo às NARMNT; III - Ordem de Recolhimento para OP ou para OM Mnt de 4º ou 5º Esc; IV - Ordem de Transferência para Remanejamento/Nivelamento; V - Autos de Sindicância ou IPM, instaurados de acordo com o R-3; e VI - Autos de Inquérito Técnico (IT) - Anexo às NARMNT. Obs: toda documentação referente aos processos de descarga, desrelacionamento e alienação deverá ser encaminhada à Diretoria de Manutenção. Página 2 Informativo da D Mnt Últimas 41ª REUNIÃO DO COMITÊ DIRETOR DO CLUBE LEOPARD Diretoria de Manutenção QGEx - SMU - Bloco C 70630-901 - Brasília/DF TELEFONE: (61) 3415-5698 FAX: (61) 3415-4159 E-MAIL: [email protected] Estamos na Web! Visite-nos em: www.dmnt.eb.mil.br Expediente MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO LOGÍSTICO Chefe do Departamento Logístico Gen Ex Raymundo N. de Cerqueira Filho DIRETORIA DE MANUTENÇÃO Diretor de Manutenção Gen Div Sinclair James Mayer Informativo da D Mnt Veículo de Informações Técnicas Coordenador geral: Gen Div Mayer Revisão: Gen Div Mayer Redação: TC Fernando e Sgt Sílvio Produção: TC Fernando e Sgt Sílvio Tiragem: 1000 exemplares Distribuição: gratuita Circulação: nacional, dirigida “O homem não teria alcançado o possível se, repetidas vezes, não tivesse tentado o impossível“ (Max Weber) Será realizada, em maio de 2008, na cidade de Brasília-DF, a Reunião do Comitê Diretor do Clube Leopard, em um sistema de rodízio entre os países-membros do Clube. O Clube Leopard é dividido em Comitê Diretor e 03 (três)Subgrupos: de Cooperação Logística, de Aperfeiçoamento Técnico e de Emprego. Conforme acordado na 40ª Reunião do Comitê Diretor, realizada de 21 a 25 de maio de 2007, em Atenas-Grécia, o Exército Brasileiro sediará a 41ª Reunião do Comitê Diretor do Clube Leopard prevista para o período de 26 a 30 de maio de 2008. Concorrem ao mencionado evento delegações compostas por Oficiais-Generais e acompanhantes de 17 (dezessete) países da Europa, da América do Norte e da América do Sul. A Diretoria de Manutenção terá a incumbência de realizar a preparação logística e a condução dos trabalhos inerentes à Programação Oficial do evento. O objetivo da reunião é manter permanente contato entre os países integrantes do Clube Leopard para que possam estar atualizados a respeito das orientações transmitidas pelo Comitê Diretor. A reunião é de fundamental importância para que seja realizada a atualização das informações sobre o gerenciamento logístico das VBC CC Leopard. Na oportunidade poderão ser estabelecidos contatos bilaterais com diversos países possuidores do Carro de Combate e mantidas conversações em busca de cooperações mútuas. TEMA DO MÊS: O Fuzil 5,56mm MD 97 A guerra do Vietnã, nos anos 60, obrigou os Estados Unidos a revisarem seus critérios quanto ao uso de projetis de grandes massas e elevado poder de parada. Desde os primeiros combates naquele cenário bélico do Sudoeste Asiático os combatentes americanos, armados com o fuzil M14, com munição 7,62 x 51 mm, se viram inferiorizados ante os vietnamitas do norte, armados de AK-47, de munição 7,62 x 39 mm, arma mais leve, com grande potência de fogo, própria para o combate aproximado na selva. No início dos anos 70, tropas americanas começaram a adotar o fuzil M16A1, de munição 5,56 x 45 mm. Esse fato levou os Estados Unidos a discutirem com os seus parceiros da OTAN a eficiência militar do cartucho de pequeno calibre. Ao final da década de 70, a OTAN aprovou o calibre 5,56 x 45 mm, como um segundo calibre padronizado, adotando a munição SS 109, fabricada pela FN da Bélgica e projetada para armas de passo 7”, com base na sua eficiência, que é melhor que a munição M-193 americana, projetada para armas de passo 12”. Em meio a todos esses estudos e deliberações a respeito da adoção do calibre 5,56 mm por parte da OTAN, em 1980, por iniciativa da IMBEL, sua filial de Itajubá foi incumbida de apresentar um protótipo de um fuzil de tal calibre. (Continua na próxima edição)
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