IvlllNIIIIU 0 POVO Dl SHNTOS

Transcrição

IvlllNIIIIU 0 POVO Dl SHNTOS
Protestos, na Constituinte, Contra as Provocações e Violências Visa»*,* •* íra!iaiíi.itas Santisias
* * • • * • * * * *
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IvlllNIIIIU 0 POVO Dl SHNTOS
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DA REAÇÃO
HKft SOI
I0GNAÇAO EM TODO O PAÍS DIANTE DOS BRUTAIS ATENTADOS QUE AMEAÇAM A MARCHA DA DEMOCRACIA
-*j-tat.l»\& II 1UM -*-
Mantcni-se absolutamente calma, ir bem que «tranqüila, « cidade de
Santos, em face do aparato bélico ordenado por Macedo Soarei, Negrão
de Lima e Cia. — Assaltada e varejada a icde do Sindicato dot EstivaPriióei em massa e espancamentos
dores
Repórteres c fotografei
ameaçados de raetralkamento prla Policia de Oliveira Sotrinho
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DEMOCRACIA
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« a attootltta At latitmo aUi-alt-a-t» .tu.ta *i l.a
PROGRESSO
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TERÇA-milA, 14 DE MAIO DE 1948
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u.tf lio Simi«-»IO ,'-. , lüit.ili.f. it« San!. , 0 r„a.,, |,,,,., *.0t>lOtaüJtr.T t,.!,r,!.tai'..
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(bt(« tia» ('.•.'., PotittCA ( Sn tal II;...!;,. I.'.ai, _ „.-__„ ,",, njSi
I»lí3»4ll»ta» Mi r.àfl la'r. !c — ( . «-t-aima» A* la*«!iaa«t<»t*« eíoap».
|-lun>a O in! ;i Otmif* S- SrlnS.. rcu cijwtI-,1 . Itrtvtitt*
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»tóo I.. Itmlrt por «»Uai do Mir...t-,i áo Ti-batt», a Simlk«it> tio* !
EiiiirMlom O fr-itunaraio «ti p,U> prato A* ttít «mm*.
O» ato» aubH-ijurnte* d* ofert*ua paUtra no ae-iildo de tudo
t>h* taarUta, teomandada do
tawr i--.-* que ai-f****'**» u*baWo pelo *r. Negrão de iJma.
lll*t!a»«i |ímo* fore-rm tolla*
Mio ae desenrolando em verainda i-, ;¦f .ue-ir., -estilo de opersctatoa te**Jornalistas e foidetafc* aqui
roriíia*. Tropas do Exfrdlo.
**tSo eomo 'crria-i-i.-.,. roírt»»
ftcllflra* e marlnhrirt-s lie na»
pondente» d? tuierra. Diante Ao
t-ios de t-iierr» enviado-t cenTONDKRS. II IUP.I - O to¦aparato militar, que ee-rea as
tre Santos. de*embartt«r«m •
Rr.-.Utii-* do radia i> Mesr-a-n. t|.
•
•-1
da OnlAo Geral úa* ...-.ocuparam todo o Cais do Pu»,
tKitkv titoei ho> d»*»a<hos paüteasoi a o Sindicato {km F..to. .Afinal, o sr. NetrAo coiueMkrsk* pth Irnn:] «Tlh Ae Noti-.iui-i.-M. m rvpoiierr» tentaKUlu iratufbnnar Santos em
va Vorít. en epelo • aeu***:&e* de
ram »|irt>xtmar»se daqueles loverdadeira praça de •: i-rr.i
-pitai
c.-vt-.. Poram barrado* por Unem que estSo iíhAj violados os
O algoc Oliveira Sobrinho,
eor.lt-iferiies. O» Inveatl-radort» eipio* A* desimin-rarflo t &t%rn.
cumprindo também ordens do
hiliMf-So na :--.* britânica da
e o» -atlcIas" da Polici» E*pesr. J. C. Macedo Soares. t_ti*-oe
Alemanh».
ili*
cui
r:-i.-.t
arouaçaitorameneee
de carta branca para, como vet— Mf.railvaremoa o fotograto
I.liteulty deeiarou que o corres»
dsdeiro Uimmkr paututa. dar
que bater qualquer citap» «iaa- P«mkn*e do «PM» .*.:;•:..; et»
expansão A su» fun» san-*ulnAta.» teúe* aln-llcaUí
un mllhlo o numero de i.iUitlci
ria. Aaalm. cenlenáa de Investi,-irr.:nír» na zona ociipada pclM
A popui».llo labortosa útrsta
(-adores, que o acompanham,
cidade, ordeira e pacfllca. coInfllfic*. «O ctetmspooilente da
começaram, na madrugada de
pronunciava o seu dltcurtá
meçou a protesUr por todos o* tPM» fi-i-i.» um ponío que eu a--iheje, » Invedir e depredar as
metoi ao seu alcance contra es- tarfa de «allentar. Declara aye *
casas humildes dos estivadores
ses brutaU atentados ao» direifacíl cempreender a poalçSo da d*.
e portuftrlos. Dezenas de trabatos dos cldadáo*. praticadu.». kgaçSo britânica era Paris aobtt
lhadores da Estiva, doquelros •
11." - icb um Estado Ncvo de que vario* ruunto* da . ¦ ;i:.a:.,,*.,
dirigentes sindlcaU furam caçau* :it,::ii) i;i« tanta aaudade. iiiuii It.-il de após-fiuemi. partlculaido», presos e maltratndtm »•**-,mas uo momento em quç » As- mente o Plano de Dcvln para •
liiümente. Entre as pessoas de(CO.vef,yi"*-lrA v paü)
tida*. Maura o |<miuU ViÍ-(CONGlVt.NA 2- rxu.i
rio Martorelll, presidente do
MUT em Santos.
O ex-Interventor de 8. Paulo,
ir. Ademar dc Barros, que velo
entem » esta cidade prcitdlr
uma solenidade no Sindicato
Estados Unidos
das Enfermeiras, foi -,.i¦-. u.....,
|i-,r um» numerosa comlsaSo de
povo"
Lares violados alta mndrugaca c mulheres indeestivadores e pertuArios, quo
lhe relataram as p.i-.õr.-. e •.¦.-íesas ameaçadas com armas de fogo e punhais
da Policia E*pec!al do Estaco tu:-.v. sofridas por seu* cem;»do Rto e patrulha» armadas ds nhelros, jísdlndo sua IntcrfeYénPolida Militar.
C-nt-» quem cia junto ás autoridades. O sr.
A bancada do Part'do Comu- cional Constituinte acaba de i*.
es*e a*iira'i Mllco? Contra o Ademar de Barros empenhou » nlsta do Brasil na Assembléia Na-, ceber do Comllí
Municipal do
povo de C.frirt*». qre piclflcsPCB etn Santo* o seyulnte »cle|..gra-"i:
mente manifestava o rcu amor
pela democracia e o teu repildlo
«O Comllí Municipal do PCS
ao ftutcl*mo e a-« agsrtc*. do
comunica aos camaradas senadiv
Imperialismo enqul'tadO' em lmI e deputados que a policia de Sanportantes posto» do Estado.
to.» est.1 prendendo em massa oa
O comício conrtrnlu a ultima
ire balhadores do Porto, violar.*»
I
os ílrigentes do Kuomln- lares alta madrugada, ameaçando
parte do programa organizado | NANKIN, 13 .A.P.) - O líder e assim
"estáo*>tevando a China » -on
pira festejar a visita de Pres-1 comunista, general Chou-En-Lal. tong
err***HI -V fogo e punhal» m>ite* a Duque dc Caxias, tsnrio-se acu:ou ccrtos elementos do Kuo- um deeeastrc". procurando con- lheres Indefesas. Implantando a
ItVcIaio mm uma nlvorada ás S n»-n*aag de eeetarcm tentando en vencer » oplnlfio pública munno seio da família samíita
horas da manha e continuado volver os Estados Unidos numa ria! de que a guerra civil fi ine- [terror
Poram proibidos os comidos <o
f
com uma feijoada oferecida aos fcuerra civil de grandes propor- vlíavcl.
Partido. A cidade foi ocupada
Chou-En-La! disse estar anclo- i mllltn.rfente prevalecendo a «mendelegados rias or-tanl-açocs pro- ções, na China. O prin-'—•¦ ».-».
letárlrts e popula-cs visitantes, á termedtárlo dos comunista* ohl- ;o em losalizar o oonfllto que ca de sufoo-r em «angue o*
p-oqual se seguiu um torneio de fu* neses nn.» neso:iaçó:s de pus neste momento está centralizai- testos do nosso povo. Saud.-f-v»
afrmou
hoje
aos
do
na
Mandchuria.
acrescenton* | ro:-—'-'.-. _ («» Antônio Pertebol, realizado á tarde, entre 8
Jornalbtas que
esses elementos es'Po tentendo do que » situação é bastante sra. nardlno Santos, secretario oolitJ.
(CONCLUI NA 6" PAQ.l sabotar as esforços do Marshall. '«"•
í
co».
BEVIN E OS
ERROS DE
VERSALHES
JiliLiii- i*flt ,
>Â
Hagtamtt Ao granAt comido Ae ante-ontem em Duque
de Canas, vendo-te, á ttquerda. o Str.ador Luís Carlos Prestes quando
PRESTES
ACLAMADO
POR
MAIS
"MI
D El (J
L PESSOAS EM CAXIAS
"cooperação
*odos oi
militar" a presentado pelos
patriotas devem estar alerta contra o plano de
"Antes
de pensar em segurança continental é preciso pensar em segurança do
A' Btdld» que oa reacionários
As represálias contra Santos são devidas, em grande parte, á vitória
i tvditts ameaçam a democrád» tmllelea, tomando medldaa
¦**'-*» ei
eleitoral do P. C. B.
comunistas e contra o
a*o perro, mais te fortalece te, do proletariado. dLtpoatos que nha localidade numlnenss di um amplo logradouro daquele
lulao de luU das nos-os mas- estfio » c&o permitir teja. aob Duque de Caxias.
município fluminense e se achaw popularei ». partlcularmen- que pretexto fer, o retrocesso
i-úmeros
Iluminada por
CERCA DE 50 MIL PES- va
EiSENHOWER
PELA PAZ
¦WQDIO,
13 (OP) _ O renen! Hsenhower, chefe do Estado
W-r do Exército dos Estados
l-Jáe*. declarou a Jornalistas
que
»»ü»r.çi anglo-norte-amcrlca¦ nascida em tempos de guerra,
«mia aer abolida, deixando-se
tu lunçSts a cargo da O.N.U."
0 ponto de vista de Elsenhower
"'•» «n franco contraste com a
» Hllude de Winston Churchlll.
•* Prop» uma aliança anglo^«ican» mau gôiida.
da nossa Pátria no caminho da
democracia, a volta aos negros
anos de rcacAo de que n&o faz
multo nos libertamos.
Esta é uma certeza que ee adqtelre a cada dia que pssea, bostando que sc atente para a* manlfeataçôea populares que «ao leradas a efeito entre nós.
E foi Isso o que se viu nas excurefies domingo último promovidas pelo Senador do Povo, Luiz
Carlos Prestes, a primeira, lnaugurando o Comltó Dl-trltal do
Partido Comunleta do Brasil na
Lecpoldlna e a segunda t vlzi-
SOAS PRESENTES
ali 19 horas, a praaç Duque de
Caxias abrigava já varias dezenas de milhares Ae pestoas, mas
quando Prestes infeicu o itru dlscurso, uma hora depois, essa
multidão já se elecat-a a mais de
to mil assistentes entwAastas, ou
sejam 40 mU participantes numa
cidade cuja ponulaçAo chega apenas aos tO mil.
No seu discurso. Prestes expllcaria o significado de tal mantfe~taçáo.
A praça Duque dt Cariai t
gambiarras. Numa das suas cabecelras, foi Instalado o palanque. de onde dl:cur:aram os oradores, estando o mesmo ornamentado com a, bandeiras do
Brasil, da URSS, do, E'tado,
Unidos, da França e da Inglaterra.
Mas Pereira Lira - um du
fascletru do grupelho desmascarado — nüo podia deixar de se
fazer reprerentar. Ao menos em
espirito...
Aeslm,
ao
"meeting" estavam presentes
tombem, armodos atfi aos dentes, choques
A POLICIA IMPLANTOU 0 TERROR
NO SEIO DA FAMÍLIA SANTISTA
FALA CHOU EN LA1
O BRASIL HOSPEDA DESDE ONTEM
O PRIMEIRO EMBAIXADOR DA U.R.S.S.
IéIé so povo de Santos
PEDRO POMAR
A conidenda democrática do Braiü e»*A. com )usta razão,
•Piicmlva t Intranqulla
com a moblllzaçfio militar e o (errontmo policial desencadeado contra o
proletariado e o povo de
«Mói. on(]e
já nao tt rMpt|tnm ntm 0, iaríJ de cidadão».
Em que u fundamentam aa medidas adotada* p.irn nmenf«r com tal aparato a ordeira c
pacifica população do grande
*>rto nacional? Salvo a Imprensa vertida no capital estranjeito que dele te «crvlu
para lançar «euodlo contra o Partido
°* classe operaria,
duvidamos que o Governo tenha se orienlado ptlo relatório
do falso ministro trabalhista, porquanto as
Wsoai mal» indiferente* nele não acreditaram.
Nâo julgamo* tão
pouco que o governo do Presidente Duv* <*ucira war da força armada para impedir que os trabalha*«» «urçam um
direito democrático, um direito onti-fascista,
'itto que se tornou
vencedor numa grande guerra patriótica
*™ íue morreram
milhões de »crcs, Inclusive irmãos nosso», o
"lt não
descarregarem o» barcos do assassino Franco.
..to
' "mo porque
o governo de Franco está sendo julgado pela»
Unida* t já foi Impedido de ingressar na grande aa^--fS-s
"leia do»
se sacrificaram pela democracia c conpovos
a ° faiciamo. Não que
vamos ser nt5s, os brasileiros, não será o
"o povo, uão será,
portanto, o governo do General Dutra,
""•"-remo» crer.
que vá salvar o apodrecido cadáver do cardo Povo espanhol.
p°
«nsamo»
que os motivos da* brutalidade* que agora ntlns™- «o movimento
proletário sindical livre, crescentemente li! .* unl<ioa abalando o prestigio
"a do nosso Governo )unto fi
•"¦•ao publica Intcrnacion.-I,
ação do pequeno grupo fasé
no
nParc,ho
Estado, levada a efeito no
do
kntMíTl5,ail°
'«o «e lançar o
país na desordem e nos braços da reação
'
/«or que j.imni, (cn|,n si(i0 t|escncadcada cm nossa terra.
«vidente que s» o
governo do Presidente Dutra cede a
«st
(Fupo,
•°f-a, •* lua com a Ilusão de manter o seu prestigio, a «ua
autoridade, í porque não sentiu a força da demo* "inila lIc5prcsa ° apoio do
povo, sem compreender o
vab" "1Ut
*em parn "íu floverno e para o futuro de nossa PaMa'• 'nmlnhnr
,
no lado dos tr-b-lV»*''-.'*» e dai camada» mal»
^ocrnticn.
e progressistas do Brasil.
' "ii"™
não C°Iíec.c líldo, devímo? ressaltar que o Presidente Dutra
° animo dos trabalhadore» e do povo de Santo».
itu
co-_cP- i'5mo' ' quanta Indignação produzem na alma e no
vitlm n> i.nomensbri,sllciro» democratas as violência» de que sfio
e mulheres cu)o passado e presente constituem
,
leram" i dn <crrn dc Iosí Bonifácio, do» homen* que «e ba? Pfa nossa Independência.
Vím „ „mo' Protestar por todo» os meio» contra o que o»
° tm Sí«*to«> pedindo a retirada do Governo do
bloco W
comn-, w ° de Limn' Maccdo St"'rcs- Oliveira Sobrinho e
folhado **. l•evemo, " n0M-' «olldnrledade imediata ao* tradiCac.¦oc>, e í10 1'ovo de S.111IOS, que lutiim pela* *ua* reivincontra Franco c
pela Democraclol
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^**tm\**W»9**\mmmr
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¦»'%''"'*'''"'
ai senhora Surltz e sua filha, ainda a bordo do "alíencndez"
Mais de 3.000 pessoas ovacionaram o diplomata
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FLAGRANTE DE ONTEM — Da esquerda para a direita: 'sr. Jorge Kaluguln, diretor da Agência TASS; ministro Thompson
Introdutor diplomático do Itamarati; o embaixador Suritz e nosso companheiro de redação, Emmo Duarte
'
Flores.
soviético — A Comissão de Recepção — Declarações do embaixador Yacov Suritz, sobre as relações
O navio argentino "José Me- pais combateu na guerra justa
nendez", em que viajou o em- contra ,as forças retrógradas do
entre a URSS e o Brasil
balxaáor soviético Jacob Suritz, nazi-fa*clsmo.
devia atracar tm nosso porto
O adiantamento da hora de primeiro embaixador soviético em do México, »r. Romeo Orteft-a. »
ao meio-dia de ontem. O povo chegada do paquete
argentino nossa pátria. Homens e mulhe- personalidade»
.w.iiü, ¦ .
Em
ilusn50
impccllu a extraordinária res vindos de
preparava-se para receber o
luburbios
lon- cima das pontes, du*
grande*
tre diplomata, manifestando. «o]manlfcstaçãj popular do que foi'glnquos, trabalhadores do porto, caixões, dos guindastes, dos vaseu desembarqu*, a compreensão alvo o «r. Yacov Suritz. Ao an- I estudantes • jornallsltui cumprijgões, dos carregamentos do pfir'
e a simpatia dos brasileiros pela corar no Armazém
1, o "José mlam-se no cais.
Vlam-se, no to, os trabalhdaorcs esperavam.
naçtlo çue ele velo representar.Mcncntlez", compacta multidão jmelo da multidão, vários depu- O navio demorava-se na* manoaqui e, ao lado da qual, o nosso \ aguardava o aparecimento
tio tado* professores, o Embaixador bra* de atracação.
Do nm» Janela de bordo.
•
embaixador Suritz olhava tranquilamente a terra. Mais proxlmo o navio, ele surge numa outra parte e recebe as primeiras
palmas, prolongadas e calorosas.
Um grito parte da melo do povo:
"Viva * Unláo Soviética!"
Surlt* acena para a multdâo, agra*
derendo aquela* demonstrações.
CUMPRIMENTADO
PELO
REPRESENTANTE DO ITAMARATI
Em seguida, o primeiro embalxador da URSS no Brasil re: cebe os cumprimento* do
golhes afio
j verno brasileiro que
levados pelo ministro Thompson
Flores, Introdutor
diplomático
do Itamarati. A Comlssáo de Re(CONCLUI NA 6.' PAGINA»
mWHK POft fUR
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uma mm aparenUmenu fto pm da ar» tar*M % e»íia
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IWmfllMjflifl »»s5rsi »*.*» Uif* *-tt:.-i'íji » da i*iíra:hf» au»- hf"-•* mUeravel, oa af.eeenim,
tuptaia. Uto. «ta Unhas »«!»'-'
Contlamm rsm tam alma doma morla l?m t«tl« <miuU!__>» Jartída O* operar!»», M*jdt* rrujeífat mentais. Uto * **»'
íflKI.'Ml.r.*4 oe.lrtT. tf.: |ÍW» f.ttir..-::s.'.:tm —
praMItM L09_)0 na) dftUlesdo da t«»itda4* dot s» r ..ms hlpotetlea |_m* ttõ a mau ot iw d» ehsmada!
r*t*{â« *i;:.-_4 t.:;.i:ii.'.n •'•.,*¦
;i.iw!--u*i5o»
4a »•-» tem fortoiainent* qtia «*4*r a «rtsiiria n«( l'4ff<M. paa_r&4
p^.t*,Uip*r;ia mm Iucroa...
1» MataUDO e-H«tK,--_nt_tq tt* '.'""¦tL-T* P-»0-***quando
cow^mMifo ->u?r =» leia m*U torit*, *,u* a ü-iüsihir mais e a daKa ea. tu_ referente a W*
A\ pytn a no «_t i»(*tr,tó d» ilo t~ \eit ditada* ptla pro* Rt«BtO _**!* ftt-rn.** a»i reat»
t»a- t*ídad*>
O »(*<u>k!:.i Mam rnrttra compreenato.
sindical o aiador
Nto
jliiimmm
vida
»•
t
<*ôluçae
wj-üatrdea
prlA
pela
O trabalhador
CmiUnho. l»i*n<lo A ttpwuttm. MIM amutêa* e.
erlttea a m'ntAtldade tindl»
um. '***• ciai dei po_4.
por
«e a tudo. tneiui..* a v,».r
•Plantou;
de noutot homiru putii*
"Aix*- o datapontimxcito tpt* moi nto atr dtftdl atender a ne*
dtf^urm do tr. Ama-ionai tem um pareo «a.ario ¦ ttm cal
O'¦¦<>
, dMtH cionítdcram
to*.
dt-la*.
nhuma
o analUa com muüa de ST--V-.--I no (tm do ano nu» oMuiso*
I
r.o* eatmou a nota >:o Contulho
tmdícalfl
de trabtlha'.¦:.,-.«%
o pro* uma parte doa
A r. .ü» prínolpal r«.ttnd!ea{lo <¦'*.*--1 r oblilivldade"laborado
T' !>•> Aiiniiiiui.-iüiii «mu*
dor« dere aer um Insiromen*
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rtdatar.-.o m rwpotvaieu pela
tu doeil.
''.¦:.•..¦-• i>. de Con-iUut* ura
ex<*mp_ ilpífo, eerlfíca*
tio 4» mttrtoral qu* continha te em taOBM urn npnMBUMt pela
t>ep*)U anallns a
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ii
Na
_.t,u
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Con- tâo.
it.5r*.e
no Rio. onde a* rríere * eonrensáa,pstte
•_ :-,e*.»« i j-.ii re.r!n4t*3(Aei. com dtrrt o a toa e
prj'f4í. do aqui :?.<¦
no p«*
nm mínimos • .<••< :>-::•.¦« ptm- telho Tê-i.u.t AdmlntiUatlvo da que f« refere 4 part!elpa<io uma utsnA de acuear prome- pel. do direito de tm*r* e re»
mutr na |r»ta tx-tn «wna inwn* j Paíuldad». lato etitar* u ma- noa Iucroa o tr. Joi<* Amatu leu a atua trabalhado.ca 90 eordt oue o direito de f-*r*e
«.tear a campinl» p*la morall» | «íltíaa tlranicaa conUa oa aJuw»" naa faa uma dUtlnt&o ertirt o por cento d.* lucrou, Pcrce « Ho trtUvo quanto a expio»
a.íio da faculdade. |- nnallitm esla Kadtoiko.
que pamcí e o quo reaimenw 1 uiam eaie» irabaJhailorej, rm ração capitalista.
FATOR i'i i.kiu •! —.
O tr. Amazona* etiiíca o»
^efinladorta - ot que vêem no
iitrelto de rreve ttm fantasma O direito de sr-vc nada
mata <* do que um fator de
ordem e tranqüilidade, 80 oa
rtaclon»rtot nio e"_npr*.'ín.
dem Itío. Mat ot exemp_t
iconcreta» demonttran l-iatamente o ront~aelo. O dlret'.o
de (treve toma os patrftei
mala cesiivrit e
denunciara
e
Grabois
fechamento
Maríghela
o
de lindicatct e ai 'ntsndlmenloi i bus*poulblDCt
de for»
ctSu&.^die£Tho* Oi in.
rr.er.iü*na a Caaiaa e * prinetaa pnSôe$ em massa - Uma homenagem a Caxias e à princesa Isabe! — A mui rs conclia torMt entfe
emiregado» e empresadorea.
k o *.* Amaionat cita o
o rrrtmetro orador a falar ao» Abolição foi resultado da luta dos próprios negros, afirma o sr. Claudino
easo dot b ::*s.-:o. Emiuan*
r-i —a
tee o ai*unto foi o provocador ln* • » 1
__._.
ai
i« i t •
As promessas tio sr. Nereu c a dura realnadc de nossos to nüo fot elaborada a ' ¦•**!tcsrallita Barreto Tinto, um êm Jose da Silva
de "regulamentaaimatartot da indicação propondo dias — Pedida a expulsão dos fascistas
comprometem o govrmo treradadaslei •,-:<".-_
que
oa banquei»
Cão"
as tismtnaaem.
E-n ictulda falou o ar. Ha»
A quem coube o papel de porta-voz da opressão, na sessão de ontem roa reapeltiram o convênio
tnlltcn Kofuelrm. Dtae que o de* nossos dias o alude As vtoten* aem ao governo a r.**--*: !;.•'.* I* ia ...v,:!» pattta nto ouvtr eom ot banea*los. ?,' •: aunttu
ereto da AbollçAo precisa ier ri i. contra o proletariado o o de que sejam afastado* de teu Mm o cr. Melo Viana, vigilante- essa violenta restrição ao diI-cmbr*
que povo de Santos. Os que hoje selo oa etementot qulnta^c-lu- intttte: "V. ex. <¦• \ tomando relto de gnve os pitrõea co»
eomplemcnudo.
air. ia eitamos ameaçado* de ficar provocam a desordem • a ln» nlitas. anU-drmocraUeos- que o o tempo doa outra q-.i.
a desrespeitar o
catAo meçarara
.--<r.v v.u*. logo surgindo um
tem aa liberdadea conquistadas a tranqullldae. levam o clima de cercam. Inclusive mela dúzia de inseri to»".
3 de donnbro. quando re reaU- desordem e Intranqüilidade ao general fascistas.
O SB. CAMPOS VEBOAL - novo ambiente de deicontentiram aa ».•".'-• que noa deram porto de Saniot. fechando tindlr/ preciso, diz o tr. Ma.-ighr!Scsue «<¦ na tribuna o ar. Cam * tamento e de Intranqüilidade
um torerno de escolha do poro e catoa a realizando prl*óes rm Ia. que a Constituinte ajude a pos Vergai- Pede
Umb,*m< da rntro banqueiros e bancauma Atsembttla Constituinte.
massa. Trata-te — frtt» o ora» consolidar a democracia em not* Constituinte, homenagens
con- trios.
O CASO DA n <. 11 r
O tt. Hamilton Nogueira ter- dor — de um manifesto atenta- ta terra.
errt-H a figuras eom a» que es•-'.:.:'•
rotos
—
tv.-ni sendo homenageadas. Rodos
UMA VOE DA REAÇÃO
minou tua oraçio fazendo
A
sequlr o orador cita o
do A liberdade de
**]amala
onstituinte.¦ contra ds
Protesto
li- 5 ¦ IMI
¦ -
-
Gn'_». 4ti*«»« * l_f*
clj-e .!¦-'.'.*. O tt J_W AÉMM
et'.*,
líi.t.
|, _ , l'.»_-.*t Natal t Ul ntal d* Cutistllu!,,!*
'. * tkUm. tlt%
et ttUo ce» rftt.tr.tei «Ê110, iUamm
t Am, Ct%m
ui.»,.fii'iiririinri-r"—*•"****""**-
CRITICADOS PELO SR. JOÃO AMAZONAS TOMA POSSE HOJE IS
105 TRABALHOS OA CONSTITUINTE FACULDADE DE FILOSOFO
<-....-. _ MOMO *¦! i-.-M i riiL-ni.-.v i-i.i: iri
«irm^ni«n<0__.*i«t_a'«»• A «art» de 46 tlcvriâ eletívar | fa-a«tir a dfruocraew., r«cor.Hectr.*la na
a .*.**• rUaWi lu»» W II* m4m *• rrirf_w fí.Wí
do pregreiw —
ASWNATI1-IAS - P## « __i) . Amiu*. *__t (-itc-cU-A »». J»Cw^nlrt\^rt4^ pnhlilMl **¦***• itui direito, d? força profttliora
**partic*tisção
«MWI.l I il tOW Sama.u at**k*t f-atiltl Íl\0iO, UKIh- li» 0 t« ,unuer a» m_n*^ huter».
_ ^
no» iucroa"
q JJ^Jj, ^ g^, | ^ (fttor
n- nua
nu.» msmm
c-i-jeM fitando
vtv«naa Rfl*
K«*
. ^p ..„J|W
tu
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Am Am-j»»... GotoL ('-10 4% imutim fi\otu*
.t. t um ii:ttmit.-iiín d»
UTU4 hÜi psra oi .i.tL.l.i.i
MtMI Ia > AVIHS0 _!MUIUK> VIA Aí W'A -- Ptam Ali,. « !!r'.-i!.!j O t*_U_i» fHMt>
Aií.j « *,(_...Me ímit In»
¦iii*ir,*i*•"*'*''
provocações e violências em SantAr
0 KM jums w
RfiltHf w t Me, t* I* ^r»»-
m PmJ4_* N»õ(*i_l _¦ W»*
tmaha, a t«w*_ila êt pcm ê*
Teruni n fel?,çdif$ tn
Bc.üie* e Ef»i«p-n
nossas *ymíe**m bmt n*«*m. tmm (»•
rf-^flf iíova voitv »s ie p*
^.iiSdLsr **êmm ét i_iftM»__>_ *M
e*** iufe^_r_* t* o *í l<
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A_S_e _S 1»« $' *«**^®*™
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%tí& tú*it*r t gsrttnltr a d»' mm, O »«« ***% iw-M» t*m ira*a
'•.•"fíiitt-ii qtts.!fi
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ite f«=l ds-i*:1***. rs«- .
—vi»* d* Ti*pe> *
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"»*9w>tl* meu t_**-.
» .-mtnflsaeio e do pr**sr»*» i t«m*t*HS**. _»awft i*t M*m I
tritt _??»*'**¦*
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«
¦II-».!.,-». ;..,M
Erbllrariaiiiente I in p c tí i d a a ses. I
de instalação tia união fias Sindicatos e
íssociações Profissionais de Niterói
_JT!SaSf_íiÍU_í,?,SSrí
UftUa
da* 8.mi'.*-ttôi « A_«»ít*
ú* li\i'tv\ fot
(_» lt .'tu.¦-¦!:¦*'*
traivfíiUA "Ma» d»". A» au*
t_14a_í* mtrgraiUtM entram a
»í*r n» RWAtfa do Rio. O pre*
fr;?_ ar. SSmm # ««ta. e__*
ddo _s_?ali?ta e m»mbro da
Ale» •• autoridadr» integrali.ta, no Estado do
Rio — Preioi vários dirigente» sictdi*
cai», inclusive estivadorei
VUHXNCIA t rRIitOWt -i Quando a Comtülij 4*0 tA
P*5* * *^m%
AA,222fvSS;
arbitrariedade do int-srafa* r N"• *•|U* **ir*u
*"lni*
*->**s_í*>
^i ,f7í«da',m
"•»'*'**
ant»
da
i_ra
momentos
i
*ia',mu*
algumiu prw_a de dntít?,t«, es.
I» Ce Policia. tm?*4!u
mesta a rraluaçio d* stktiâst* \ ê* p*t* a solenldsd». nao lendo ^m p,fodendi», tamlem «f».
dU*
«dente da Oatio sr. Jsm Ptt.
de. mvcaila pata enteai At 191 havtdo tempo, porianio. para
Htm m Tesuo M-tnkipal da * ir.i-mr avtwi transferindo a data re*ra. e algunt «iu_r -.-t ;t.
fjit;i\» -i »•- de Nlier_, t o tottS.
quele porto.
¦DCUBfCIAI OK ULTIMA { «______________«_
MORA
.•rsar?í*!.rssi INSTALOU -SE ONTEM A
CONVENÇÃO DA U.D.N.
da
a ccuâo do Tw-iro. a.ntando ou»
rj» neesB rio preeather certa»
fermsrdtdea no reoucrunentó
a»<r«*-*n',a_» p*la OomiKâo for»
B-SWnsrtl Sjtu cowtav&m d» reUctta eot nome* do* tlrg-nw.»
dot $md!ra:at mudos * Untio
numa manobra grotMtia par*
sustar a iwulaçâo do organtsmo
tlndlral, aprerenundo exisencias
detcabidaa. «Uto que ot 8 nd*»*
los e AMOctaçíea ftlladot têm ot
seut regtstot prríeltamenie rrgu
larisdot etn face da IrgUlaçâo
-¦;.-._;:_.l en- tlgor.
nealUou*«e. entem. ro Teatro
Manuipal áa ».30 horar. a
re*jâo rokne de in-taisclo da
Convento da U. D. M.
I:ldando-te a reunião, foi
cantado o Hino Racional. Abriu
a teai&o o líder da O. D. N.,
or. Otávio Mangabcl*a,
Em seitulda. falaram oe «rt.
A-can!o TuMno. Virgílio de Melo
Franco. Cs*fct* Pcrrit» it Cjail.
ro?. Gilberto Freyre, Sam ts
Amaral e Jorge Utttíil.
Ptel tnrCe a aflsendt w Tntro Municipal e cs infesta fj»
ram t-radiadoa tm miu Ixtpt
e curlu.
Srri a IS do comnte a tt-.tio folene de tnrrrraram*«.
M ECONÔMICA E SOCIAL
CTITIIIS í ft
11 UlvAU
j
NÁF
-a
Estre oulros dlspoitlvca que
figurarto no projeto da nossa
futura Csrta Magna, a aer dlscutlda. dentro de breves dias. no
plenário do Palácio Ttradente...
está o tegulnte. aprovado ontem
pela Ortnde Comlsífio e que se
Inclui no cap.tulo da dlscrtmlnaçfio das rendas:
Art. — E* vedado A DnlSo. aos
Eitaio;. ao Distrito Fcderat c
aoa municípios: tributar, eob
ou
qualquer forma, bens. atot
ln-Utula
vinculadas
aílvldades
çfiet de educaç&o. a«lste=cla sodal. rcllglfio, propaganda politica e de sclldarledade humana,
assim como a ImportaçSo c produçfio de livros, periódico', papel
de lmprcma. ressalvado o lmposto robre a rendn.
Este artigo foi aprerentado e
defendido pelo prefetsor Allomar
Baleeiro. De fato. bem andaram
os membros da -ZV' em aprová-lo. pois astlm evltarfio que.
de futuro, a capital da Rcpúbllca e outros centros adiantados
Livres de tributação o papel de imprensa, a importação e produção de livros, a propaganda
polilica e etc.
selamos escra- estivadores e doquelros do granO sr. Dfocieclo Duarte, peste* menagens assim como a
luta i exemplo d . I.!- ht Quando foi
para que
fazem dista potiguar, é agora figura contra o pauperl*mo e t-*i **•«*•• j maior o descontentamento e
tos du ditaduras". E* pena que o de porto paulista. Que
Ilustre fensdor. um democrata. esses homens? Apenu se negam obrigatória, toda tez que se pre- '¦'tejo sinistro a fome a **.:¦: a Intranqüilidade ente
oj
*• a tifllls. O '.n; *'¦'¦¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦
do Bra.U assistam ao triste es- vrmantes. mas um direUo pp>
ai*
ccuprndo*se de tio momentoso a trat»!h*r not navlot do fas- cisa na Constituinte, quo
trabalhadores daquela em»
de
Hltler
f\
tenha
aliado
interprete
a
voz
reato
se
Franco,
de
Seu discurso, feito em nome de
clsUu
petllculo que ainda há ptuoo not do « lntUcnavcl numa <kmxn*
guem
tsíunto. a liberdade,
Impcrlalleta s.*nfio asotel dado aaUtlr. di; os guar- da verdadeira.
vtmo-lo de novo seu partido, o Partido Progrea* presa
rr.anttestado em tese, deixando de e sobrerW.nte do fascismo cm- ç&j. Ontem
ra. depois mie os reacionários
das da Prcfelura. mancomunarafertr bem a propósito, um cia- tra o qual lutar ios na batalha nrse mister, fazendo media, de ststa, :-:::.irt.i com um apelo aos Ne^rfio; c Pereira Ura tfcllalguma coiM'i'uinte*. no sentido de que r.erar:m tirar todos os direidos com "Uras" da Policia da Documento de 300 pi*
moroso e concreto exemplo de do AttanUco e na Itália, com o certo, para eoniegutr
do governo, A custa í ajudem a construir um mundr tos daqueles
Ordem Política e Social, peratentado o prerroiçatlvss prima- de nosot melitorca pa',rIcloa, os vantagem
trabalhadores
"direitos adquiridos' em rtn- novo. elaborando
correr a* ruas, arrancando ínlgnas contra o ban*
para isso umn resolvendo apelar para->os
rias do regime democrático, a marinheiros e aviadores, os ma- de
combatentes
bravos
os
rltlmos
o
Uberticldu.
Carta
realmente
da
Sandemocrática.
cartazes
e
preltados
de
xas
propaganda
do
•• do
ocupação militar
porto
dido Franco
Derols o >•. Maurício Oro- métodos dt oprc&sào
Enfim, nos
pclitlca de partldot que tfto lhes
toe. onde a policia, sem nenhum de nossa Força Expedicionária.
latifúndios ,j0
t.rror
policia"?
YORK. 13 lU. P.) em
seu
NOVA
Marlghelr.
Carlos
sr.
O
úa
partld<>
UmentretastoTrata-:c.
agradam.
sr. Dltilecio ha cangaceiros que j J»to*
motivo e á bese de pro.»selras ml«AmaO
discurso
do
Çomuntóta.
sr.
Jofio
secreta reri ap*e«*tv
sessfio
do
Em
discurso
aludiu
a
de°*-u**palavru
ai
n
"buna.
deimende conqul"ta cm todas
farem coisa semelhante, tambem
tlficaç6es. fechou elndlcatos. está
Nereu Ramos, quando disse, fazendo Jfts a alguma r*n... | f" --'.mttçôea Inverldlcas do zonas 6 longo c ocupa Ioda a
o. tado ao sub-crmlté do Cotatila
Todos
do
mundo.
mocraclas
realizando prisões em massa, Jan- sr.
I-*1?**,0
hora do Expediente. Termle isda m*-sma tribuna em que esta*
cldadfios dwcm ter direito & rua. dc Segurança da O.N.U.o n-flrs*
O orador do PSD nas homena- ministro N-rrio de Uma sobre na o representante comunls»
çundo o terror à populnç&o de va falando, que se dirigia aos
forme cm que se acu.-.i
*
tltuaçdo
dc
Sanlos
lendo
um
e
edifícios
do
cot
cultas
e
públicos.
mais
ontem
de
A
apre-1
procurou
rma du cidades
praça
ta chamando a atençfio dos
mur.<
constituintes, depois das eleições gens
u-ando-os para. respcl'ando as di* Franco dc ameaça á rtsi
Brasil, a cidade de José Bonlfa- livres de dois de dezembro, para sentar Caxlu como um Rendar* | mun-tta.
constituintes
trtren-u
o
fato
dt
de
O
documento,
para
tílal.
noutro
qiIe
publicamos
fazer
vigência,
leis em
propacio. o Patriarca da Independência. afirmar, oficialmente, como li- me. um Inimigo do povo. Aludiu l°ea1, »«bro
contém, ao que »e du.
que não sfio avançad.s as
vloleficlas
ganda das suas Idéias política». páginas, sobre
Depois do ar. Hamilton No- der do governo, que o general is greves, decerto referlndo-sn I estfio sendo vitimas o de que reivindicações d* nosso propesquisas atômicas
provas
proletaou
favor
aos
trabalhadores
U'o
Santos.
repretenta
telde
í
Aurellano
Nfio
ar.
o
fslou
fuctra
Dutra seria o presidente de to- Esses trabalhadores,
rlado e o pov do' grande por» letarlado. Antes, s&o primana Espanha e Informações »&**»
dos
da
goo
ia*
para
parte
udcnlsta.
generosidade
*i
tambem
ti.
o-dOS OS br.-.-lHr .
rias. E a pa*. Ini-ri-»
movimentos ds tropas espanhotlfundlarlo do Rio Orande do to de Sfio Paulo.
Esgotado o tempo destinado As
Contudo, recorda o sr. Marl- Norte sfio terríveis desordeiros.
reclamadas
dem
Ias na fronteira francesa, e ttti
social,
t&o
no
nio
ainda
como
homenagens e
o povo de
Irmanado
os fatos n&o estão conftr» Decerto
Ka sessfio di ontem
Palácio
ghella.
apresentado pelo dr. José OW,
Tlradentes.
exu.m
prestou
que
sr.
os
o
Dlocleclo
oradores
para
ttvess-m falado alguns
mando tio bonlUs palavras, polt srs. Nogrfto
o.npromlso
t
a-,
Marcondes
ministro do gcvémi rt*
está
Magna
sena
Carta
que
e
Pereira
Lira
4
que Pilho.
Santos na lata contra o primeiro
Inscritos para tratar do asunto. até a Lei de Segurança Nacloespanhol, no exílio.
do
elaborada
consigne
as
publlcano
repre
entem
a
ordem
tran*
e
a
o tr. Carlos Marighella. da ban- nal estA sendo aplicada contra
de avião prece*
terror e as vilencias da Girai chegou
qullldnde. sob a égide do chancada comunlíta. levantou uma pacíficos trabalhadores.
dente dc Paris, ontem. Recusou*
dè cavlos...
da
falho
e
pn'a
tempo
o
sobre
de
ordem
S&o criminosos os estivador-»
quettlo
reação
se a fazer declarações febre u
Sua iratorla lembra a de um
presidente permitirão aos demais e doquelros de Santos? Por que?
acusações contra Franco, cxpllí.«
PAGA
DA
{CONCLUSÃO
A
manlde
xadrez.
de
rábula
PCB
o
porta
Por se negarem a descarregar
partidos, Inclusive
cando que entregará pessoalmen*
Constituinte
Nacionol
sembléla
ii*na
ha
é
larga
e
homeda
'Ub-comüe,
testarem-se a respeito
os barcos de Pranco. depois que gc.tlculnçfto
estft em pleno funcionamento t» o documento ao
aquela mesma Assembléia Cons- grande movimenta de seus brananem.
delell.-isluck.
Paul
chefiado
por
uma
Constituidar
ao
pais
para
unanimidade ços excessivamente curtos. niu.:.io
Depois do senador tuls Carlos tltulntc. por
<*
Conselho
ao
australiano
lngado
a
Lavra
çfio democrática.
Prestes haver levantado outra se manifestou contra o desem- paro um homem de baixa esladlcnnção cm todos os lares. As Segurança.
abusa como os
orador
O
tura.
o
tempo
sobre
esAunés.
deordem
cubalxador
barque
do
"premlcr"
questAo
que o
Acrescentou o
famílias santistas perguntarrt a
tenores de opereta. dos trinndos
deítlnado àquelas manifestações, o pífio fascista?
seu documento Ke um Inform*
repre6
nós
E
sua
cultura
de
voz.
Jornalistas:
ao
apela
submeteu
pie- O sr. Marighella
para
sr. Melo Viana
Numerosos cientistas, escrito- mo, tudo farfio para atralçoar Duarte, Eiliscr Burla. Hcrculano
Onde cstfi a sensibilidade multo extenso sobre a E*.p«nl>»
os constituintes
aten\:*i. sentada por uma repetlçfto m-i- res, artistas, técnicos e Jornn- também o govémo, lauçando-o Rtiv Carneiro. Miguel Costa Filho.
natlo uma proposta de prorroga- que
de
de
compêndios
do presidente Dutra. de Franco, preparado peln !<•"
í'na
de
trechos
patriótica
llr-tns. entre 03 qunis figuram no- contra o povo". Como, por ab- Álvaro Morcyra. inovai Palmei- tão apregoada
çâr do tempo por mcls trinta ml- para os dias que correm e vejam historia.
pelo sr. Nercu vômo espanhol no exílio",
vivendo.
cm que epoca csiAo
nutos. que foi aprovada.
mes dos mais representativos da soluta angustia de espaço, deixa- ra. Otávio Malta. Ualcidio Ju
O general José Ascnslo, antigo
Ramos, que nfio estremece ante
O sr. Melo Viana, vindo em intelectualidade
N&o estamos na era do fasclsRESUI.TADO DE LONGAS
bra_>llelra, envia- mos de transcrever as assinatu- randlr. Aydano do Couto Ferras. as cenas de terror falanglsta ministro da Guerra republicano»
socorro dc alguns deputados que ram no
mo. Os tempos t&o outros.
LUTAS
outroro adido militar espanhol <m
recinto manifestavam evldcn- calorosa dia 3 do corrente uma ras que subscrevem fisse do- Homero de Siqueira Cavalcanti desencadeadas contra Sanots?
Palou a seguir o er. Claudino Por lsao mesmo na data na- no
mensagem dc solldarle- cumento, na mesma ocasião que Enpedito Dantas. Artur Neve»
Washington, declarou que o Ino
adverte
de
enfado,
os
camadas
tes
sinais
Pessoas
de
todas
dirige
um
13
de
de
maio.
cional
ComuJosó da Silva, do Partido
i de que o seu temno. dade ao senador Luiz Carlos o divulgamos, as publicamos hoje, In .i Albuquerque de Carvalho, sociais, Intelectuais democrntns, forme contém -provas de _»
sr.
Dloclcui
detodos
os
verdadeiros
apelo
a
rexilsta. Disse que a Abolição
finalmente, se exgotara. O Sr. Prestes, na luta que vem desen- Sfio os quo so seguem os nomes Vlegas Mello. Pompcu do Amaral.
de suas crenças poli- corpos de artilharia do exércl.o
sultou de uma luta bem longa, da mocratas com assento naquela Dlocleclo, empolgado pela pro- volvendo & frente do Partido Co- dos cientistas, escritores, técnicos, Henrique Mathucci. Elias Chave» por cima
lrmanam-se Tranqulsta estão trabalhando com
e
religiosas,
expresticos
de
no
sentido
casa
que
munlsta do Brasil contra as mo- artistas e Jornalistas:
qual participaram principalmente
Neto, Gilda Marinho. Jo3o Gual- solidários com os seus patrícios cientistas alemães em pesquisa*
os negros. Lembrou que abertas
nobres que visam submeter nossn (Assinados) — CIENTISTAS E berto, Luiz Giovnnnini. Anto- da Estiva c do Porto. Um dés- atômicas cm Granada e Miircia .
«._-. senzalas a 13 do maio e perPátria ao Jugo do Imperialismo, TECNICOSi Mario FablSo. Ro- ninl. Antônio Mendes dc Almeida. ses intelectuais. Jaime Franco
Asenslo nflrmou que nâo so*
mltido aos escravos seguirem o
para arrastá-la a uma guerra sita Pontes de Miranda, Neve» Armando Ribeiro Pinto. Pedro Junot, disse textualmente:
mente Franco, mas também »
fo
nüo
ctmlnho que preferissem,
pela conquista dc mercados no Manta, r.tii.nn Carneiro, Cjilson VVayne, Adauto Frocs, Josué de
Essas violência, fisses cri- Falange constituem um penso
interísse dos trusts e monopólios Maurity Souto, Elinc
ram dados recursos a esses hoMochel, Al.rn-iil.i. Eneida dc Morais. Bea
estão sendo cometidos para os Estados Unidos e ts pai*
mes
que
contra os povos livres do mundo Mario Schemberg, ]<-..í Zacarias triz Bandeira. Joslno Campos. LrtJ contra o nosso
csuíS
mer.s para se amoldarem a nopevo trabalha- ues latino-americanos, por sub—s condições de existência. Nilo
o, consequentemente, também de Carvalho, Mathias Ccrnack. Rlpoll. Osvaldo Peralvn. Roberto dor revoltam a consciência
dos seus ativos movimentos
decontra os mais sagrado;; Intesés- Alberto Cátia], Tocary liaatos, Msson. Luiz Ribeiro. Maria da mocr&tica da nação.
fornm dadas terras aos antigos esversivos. Esses movimentos ('
nrnvos. quase todos homens áo
ses do nosso povo. Em nessn edl- l.iiiipo.i da Paz. }osí Abdclhay. Graça. Camilo Soares, Waldemar
acham muito ativos nos países
do
Partido
CoOs
militantes
rampo, trabalhadores das fazençfio dc domingo divulgamos a fayme Graboi», Henrique Aranha (-alriion. Paulo Motta Lima, D|nl
llnirna
espanhola e slo
munlsta do Brasl! .«fio os mnls de
integra dessa mensagem que íl- Miranda, Ornar Catundn, Odnlio ma Vieira Maciel, Sady Garibal- visados
das e dos engenhos.
cpoladcs prln Igreja Citólicn
hordas
terroristas,
tlmpatl*
pelas
os
camaradas,
todos
dt
dltpotlçâo
ft
Acham-»»
—
Clausr.
nallza com as seguintes palavras: Amorim, Yolanda Alvarenga. HeHoje
prossegue o
comandadas pelo carrasco Olitante* c amigos do Partido Comunltta do Broill. littat relê"A vossa resposta com os exem- dyl Rodrigues Valle. Woiga Pc- dl, Dcmetrlo Hamman. Wagner
dlno José da Silva — nao s&o
Cavalcanti, Demosthencs Lobo
velra Sobrinho e por seu lugar- Falia água na rua Stde
á
obtcnçfio
dtttlnadoi
fundos
d*
rente* ao levantamento
apenas os negros que vivem copios daqueles países arrü-Uados çanha. Mario Rib-ílro Paço. Mu- Geraldo Machado. Luiz dc C-s!ro tenente Elpldlo Realc. São maloficinas próprias para o 6rg5o central do nosso Partldot
mo pArlns. Em seguida alude á
para a órbita do eixo contra a rilu Souto, Elza Rego Borges, Afilhado. Olímpio Fernandes Mui- tratados nas ruas ou em suas
nador Muniz
eobrevovencla do preconceitos ravontade dc seus povos constituo VValfrldo Pinto Coelho. Antônio (cr. Solano Trindade. Arcclina Mo
t>e*r Intermrdlo dn TRIBUN*
residências c ameaçados do
— Em todos os Comltí* HiInJiinli. Territorial*. Metropolli-.lals no Brasil. Termina pcdlnum argumento de ferro. Os apro- Rollcmbcrq. Aracy dc S5, Nohun çhicli Ahnelda COuíln, Jorge M«
morte.
popular, o-, moradores dn ru»
(ano, Municipal». Distrital». Célula» e mal» ainda Comltí
tio A Constituinte uma homenaveltadorcs dos "lucros extraordl- IC.ipIiili. Benedito Rjqucttc. Dulce dauar. Dias da Costa, Ramlro
Tal é o ambiente do grande Senador Muniz rcclninrim a"
1 Bem concreta A princesa Izabel.
Nacional, redação de A CLASSE OPERARIA, á Avenida
narlos" — porque files também Nogueira, Crcus.i Viana. Henrique | "—:. \:.T.tsiO Freire Belém. Abe- porto de Santos no primeiro dia nuto:ldadcs competentes mvâm
Rio Branco n' 257. 17' andar, sala 1711. « redaçfio da
legislando no sentido do que seexistem na Imprensa — não Guanabara, Clctlldc da Silva Cosda sun ocupação militar.
Borgt»
que ponham termo & horrível fsi'
Aparlclo
Avenida
TRIBUNA POPULAR, t
conscgulrfio abalar a confiança ta. Alice Eloy Vaz. Linandro Dias. I lardo Romcro, Gil Gonçalves. RoJa garantido ao ncgTO o acesas
A
censura
garras
Já
ta degua existente naqurla srpfis
Brisolla.
Avenida
n' 207. 13' andar, c nn Comlstfic de Ainda, é
oo a todu as carreiras da vida
do
nos
I . -... ti j ue í.icllo, Ciro
Hermina
Loureiro,
Reis.
povo
patriotas
quo
por
fora.
fosino
esOs
de
Jornalistas,
que
teria. Há dias que vêm os p«*
Nllo Peçanba n» 26. II' andar, (ala 1109. todo» fite*
file se tfim sacrificado. Mas cs* Henrique Bazillo. Clotllde César, M. Tulmann Neto. Nabor Calrc» tamos nesta verdadeira praça
publica.
Ger»
numero
pedindo providencia'
Noé
Jucllcados
um
determinado
Costcllar,
dc
responsável»
Brito,
organlimot
«fio
por
José
MA*
tejamos vigilantes porque tudo Penando Lopes, José B. C. VlcFALA O 8K. CAKLOS
de guerra, começamos a senti- ao denartamento •/p,clf!*" «
d»
amigo»
verdodelrot
Iblapaba
do*
de
Godoy,
tel;
6
dltpotlçfio
Alzira
ficarão
lista»
dc
qut
serve de pretexto á rcaçfio. Nfio fla... Waldemar Paixão, Ribeiro de
RIGHELLA
Ia. As nossas próximos comunl- Prefeitura, sem
tenham «ltw
do nosso querido lornal A CLASSE OPERARIA, para
será a última campanha contra Araújo, Daniel Kupper, Josí de Oliveira Mnrtlns, Evandro San- caçoes com os Jornais, em que ntendldos r,a suaqueJusta relvlndiO sr. Carlos Marighella, o oraGerEugênio
Duarte,
Álvaro
tos,
o* flru acima referido*.
a democracia. Os traidores, agen- Barro* Pinto, Lea Lerner, Maria
dor feguinte, afirmou que seu
trabalhamos, serão bem mais cação,
tes do imperialismo e do fascls- Graboi») ESCRITORES E JOR- teL Antônio de Campo», Jorge difíceis.
fiartldo parUclpava de bom graRei», I. Câmara
1'crrcirD.
Barbosa
emhomenagem,
que,
do dafjuela
NALISTASi Joaquim Cardoso, He*
Ferrelrai MÚSICOS ATORES E Vallc, Oscar Melra. Iberè Cama»
Bevin e os erros àt
bora tendo tido orlgom Integralio Viana, Rumar Morei, José Cet
iasARTISTAS
PLÁSTICOS
ao
Jotí
provocador
lista (alusüo
go, Monteiro de Barro», Ruy Sanmr Borbn (ex-combatente) Calo
Versalhes
mac«- tos, Salomão Scliar. Victor Mcne
Clsta Barreto Pinto) mudara de
Prado Júnior, AstrojUdo Pereira Pancctti, Oscar Niemeyer,
(CONCLUSÃO VA /¦' P-40'
Mlgnone.
Cândido
tro
1'ranciaco
numa
chlse, Silvia
Chalreo,
felç5o, transformando-se
Sóstenc»
Valdemar Cavalcanti, Joel Silvei°b'
homenagem de sentido democrAra (ex-correspondente de guerra). Portinari, Rocha Miranda, maestro Gonçalves. Durvnl Serra. Teimo Rulir, A Imprensa e.'lranrlra
con*
Honorlo Peçanha Pereira. Guimarães Ferreira. Ma- serva
Siqueira,
c
José
Bevin
Plano
tico.
o
TorciCoutinho,
Apnrlclo
Evaldo
que
"'
José Pcdrosa.
nucl Castanhcde, Fernando Pc- trarlo í\s decisões do Berlim e
Ocupando-se da figura de CaIv (barfio dc Itararé). Raimunrlo | C!ov!s Grnciano,
da
Gonçalves
maestro
Eduardo
servidor
Eros
repf"í»'
foi
um
de
disse
relra. Q. Campofiorito. Raul Dc ti. cheio de perigoque
Rangel
slas
Souza Danta». Antônio
classe dominante, um homem que PARIS, 13
Franklln de Oliveira. c!c Guornlcri, Athos Bulcúo. Ar- veza, Wilson Tiberlo, Pereira Rn- dos erros fatais dc após Ver
trulra o tenentc-gcncral Luclus geriu, como alternativa, que se Bandeira,
W,
Joseph
(Por
Aldo
Bonadii.
Claunaldo
Estrela,
no
entanto,
teve erros, mas que,
mos, Angcnor Costa. Eugênio SI- lhes», daclarou o comentarl5t;
drigg. da U. P.) — O secretario D. Clay, comandfnte supremo discutisse o problema da Alemã- (.radlliano Kamos, Dioncllo Mo.
,,
quando vencedor cm diversas de Estado norte-americano, sr. auxiliar das forças norte-amerlea- nha. O sr. Molotov vetou, porem, rhado, Ivan Pereira Martins. Bre- dio Santoro, Carlos Scllar (ex- gaud, Inlmá de Paula. Milton RI- vlctlco.
soPaulo
Werneck,
tripudiou
combatente).
Au- beiro, Wambcrto
campanhas, Jamais
Linctsky citou o lornal a
Hugo
Insistindo, que antes no Accioly. Jorge Amado, Oswaia
sugestão.
ft
Coa
Járomc.
Europa,
nas
na
uma
de
propor
a
erlaçfio
Bymes,
propôs
Kodrlguc».
Santlno
Parplbre os vencidos. O sr. MarlghBlla comlssflo composta de represen- mlsífto de Controle Aliado que es- se deve chegar a acordos sebre os do Alves. José Geraldo Vieira. Lia gusto
Leite, Amerino Wanlclt. Oi-lmilo «Neuc Deutschland», sogunii» __
vprberou a campanha de elemen- tantes dos 4 Grandes para visitar ta designe uma Comissão Invés- tratados dos satélites do Eixo, Correia Dutra. Lúcio Rangil. Lav nclll, Wcrthcr Politano. H.ins Brl- Campofiorito. Ozon. Chlau Deve- qual' Arthur Hugenberg
Ja
tos reacionários e fascistas que toda a Alirmanha e Investigar so- tlgadora. A Iniciativa norte-ame- mns, nesse momento, o sr. Byr- ra Austragesllo, Elov Pontes. Fk>- ting. Sadl Cabral. Itália Fausta, za, Santos Arauio, Thea Pereira- Partido Nacional e <
de
figura
r,. IIO I"
Eugenia
a
Álvaro
Moreira,
A'irora
explorar
Amado.
mlnlsti
riano
Gonçalves,
(ames
Norka Smith. Paulo Rcnol, José Krupp, tendo sido
procuram
rlcana constituiu modiacação pa- nes revelou Já ter enviado as rebro o desarmamento alemilo.
flaEly Shcrcr. Roslna Bessa. Guimarães. Rcjane G.alvão. Marin niciro gabinete dc Hltlcr,
Caxias apontando-o como um preA Rússia tem acusado os brita- ra o tema da sessão de quatro feridas Instruções ao tenente-ge- Iiilicta Barbara, Egldio SqucM Abolm,
á
re«
tentando
Justificar,
e
Marlno
toriano
Mllonc,
P.tulo
Ollvelde
de
um
para
Cabral,
Campofiorito.
Canborando
Hilda
nfto
neral
Clay.
das
chanceleres,
(cx-corrcspondcntc
guerra).
plano
horas
alemão
que
•nua
exercito
nlcos de manter o
Rorribva do seu nome, toda sorte na zona de ocupaçüo. Os brltanl- conseguiram romper o Impasse a
A proposta do sr. Byrnes foi Ross"ne Camargo Guaritlcrt. An! ra, Sevcrino dc Souza Delgado, dida Menezes. Anna Stela Schic. hcleclmento industrial
de manobras, de golpes rcaclona- cos admitirem cerca de 120 mil respeito do problema de Trleste. interpretada, drsde logo, pólos do- bal M- Machado, Pedro Motta Valdomlro Alves. Arv Paulo da Cerco líder, Eunice Catunda. Dá- britânica.
jahloo
rios e de mcdldns anti-d.-mocrati- ex-soldados alemfies foram agru- que é reclamada pela Iugoslávia, legados como resposta á recente Lima. Moacir Wcrncck de Castro. Silva, Ranulpho de Oliveira Lins. ria Garcia, Vilanova Artigaa, CaAcrescentou que «é b*'
nflft.
Azevedo.
Cnstello
Miguel
restaneu
Dias
Leite,
Branco
Otávio
dr
dc
Rivadavla
tullo Branco, Marcelo Grassman. que espécie
declaração do sr. Molotov de que
pudos em unidades militares, mas e outras questó.s Italianas.
dcsíl»Entretanto Caxias Jamais foi declararam
que os mesmos sfio Em vista de que os delegados os aliados devem se ocupar do de- Souza, Rubcn Navarra. J. Bar Joaquim Vandcrlcy. José Lages da Luiz Sacilloto, Ot.wlo Arauio. Ma- da Alemanha Hugenbcrfl
um provocador A*, dcordens de In- utilizados nas
M.
Bcnzaquém,
lmpecleu- sarmnm.nto aiemão Imediata- bosa Mello, Oduvaldo Viana, Os- Rocha,
Geraldo nucl Martin»,
Alfredo Rizzottl. Ele é o porta-voz dos n:nagnat*1
fatlgados
e
achavam-se
obras
do
demoli(Tranqüilidade. Lutava sempe por
militar e outras tarefas es- tes depois de lona;o dia de argu- mente. Molotov fez essa declara- valdlno Marques. Joracv Camar Gomes, Paschoal Pcrrotta, J. Pi- Bernardo Battionl. Vasco Prado. Industriais da Alemanha, q-<< ^
Holuçôes pacificas, por ordem e çfto
mentações Infrutíferas, durante o çfio ao propor o sr. Byrnes o go, Brasil Gerson, Rui Facó, Gc- nheiro. Gumcrclndo Mello, Otávio Carlos Pctruccl, Josí Moral», José da alimentam planos para
h
peclate,
tranoullldade.
Byrnes anunciou durante qual não conseguiram progredir pacto quatrl-partlte que garantls- raldo dc Freitas. Melo Lima. Mau- Canabrava. J. Wnschitz, Lima SI- Luiz Calazans (Jararaca), F. tauraçSo da economia de0 (1 _.^
sr.
O
DE
S.'NTOS
O CASO
a ses?fio da Conferência dos Chan- no sentido da resolução dos refe- se o desarmamento alemão pelo ra de Scriil Pereira. Leonclo Ban- queira, Davld Dias dc Paiva. Slcg- Aquarone, Jordão dc Oliveira, contando com a ajuda
A 'propósito o representante céleres dos 4 Grandes, que Ins- ridos problemas, o sr. Byrnea su- orazo de 25 anos.
bnuni. Galeão
Coutinho, Emmo fried Presncr,
Mario
Alencar Leda Aquarone.
nmloos cstranaelros>.
Je
exemplos
comuaisia ei** M
Os ciitts, escritos, artistas, técnicos e
jornalistas que assinaram a mensagem a Prestes
"A
CLASSE OPERÁRIA"
Campanha para compra de oficinas
t*»***t*\>*amla*y4******m**t*ma*\4^
Desarmamento imediato
do exercito alemão na zona ocupada
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TRIRUNA POPUUK
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¦*•¦* i..-<i-!.*iitrt r loriuj-"» r--.'s-f.t dt lillnlo
t (««tV-íi-.t rarra*fo fmtt
¦ fr*t»>tJrt do no-tso ParO ftaro pedi* íe»te».'-.'s. nnma »*n»j*it jürio ant? • Insulto
JKlll d» pr--i-rtri
de
Ft*
ii» u AtttmblcU Coiutlim.
1 mie» da fascismo, et
itturi-n, todo» aqueles
ttstnta o jogo de Hitter
11 r.a»«a pátria poderão
tniinlo um banquete de
mti» t Insultar os Jul*
I m tlt-llort-» que nâo o
.n no Parlamento. O
1 é Une.
1 ra*Jc*3o do T. 8. I esa ictnana Inglesa do
,N'fir.io, do "profes*
l-.'-is.. Lira. dn policial
teaj-, do "doutor" Sii Biap, de Ioda a fina
* i» rtaçio e do fsiscbmo.
JrfíKCl
nao
r*m ao caio
\iUO Unhamos ao dlter, um
t* tUita, que um telegrama
*»o (átrre o registro -de
"•**-".* do Partido
Comunl»-
.
a*aa_a-i
«•_.._.¦
A Umtm &tt*i*.*tq tt*\ttm \mu » »m fr**»*
A* tjmmm.t*, mm**»***»* tmm » mtm-ètm
$
m mim* o* m*** mm t****** 4* -tu»te«Mf or»
4*mt*.m « **<»;-» ctettit*». w*w pm i*m opo*
m mmitii* 4mm 4* tmmptmmt ma a
mm timpm* t w*t>m* * «i»i-.:. \ut* 4* Ui-
»H»wi f» m» «-», tiéK»**». « 4«.*«»a taM^a
Vstt-i «ronlHw*, •» At4»-'WU» n Aiuina,
Çí»«1
«« Kt-aiAiM. tta T.h-*a M«***w». a*4 *|*»#, W»rí«
aa i.m**»k-»-jí«.» tn-it** tmw» ** Ai*
gnMt*kM
ii*** uu ttaita» êttmtiàiim* 4$
t 1»v-Nuaa, • aMtit» M ten^ti rumpmm
,-.•*»;» c.
Ufe-i*-*a lueiiful a*4nhap4a tm**t* a emitia
»-»-*-» m itts-wi-ma» rapiiai-na» a iruutt «í»*
ms* «a» -»«--»5i 14 # ttafl4a twt ibi*>»4}-«í itifiil
»• a> *vmt,m emu* o lt tmm tomm tta b»r.
By»niia4»,
TtmA* mtmtttA* o RtaJ-ar |s*s-» 4a «ntt-4-i
r*»tu'.a i-sfírt,» aí»w»r*4f-i ttu t»-m a* nr*
tt* hilt*mm* *» tua eaplial ttlratt-m, i-ivta,
iwl tm um ttmm*mt*,'-**. 4-t-ía'aiío f-u«fi» mt
mmmii tm i-i^ii-ru « u -•»•« tm ,,„,«, |ffa.
lt " (-*-».'• ttt» «j pr^f-fia B**»-»! • munir, •
V(tU« ftaniíüí*. 4*í*«»''!« r-«»t--iifflSt 4* pu.
A im-lt d tr*tx4* tttAot* (Ja, fiau4«V» tt** pmm
(temoerAUc-M t a mau alia t-prai*** «taa Ra*
<*#» a(-*a£|**i 4» Uu? •»*« «a »•¦» lui* ,* * •
«ittisseiij»--!» da» t ivj-i u r-AUiiw »<» calar 4a
iwn* *.»'»;«ira t 4m tt»i«l»a» dt f,'-i-rr*<S-.
dai e«e»!y-.-.i!-U» tta moAtm* tMutt»-* Atmo*
etint».
t*ot Um. f«*-r,t»--*--«tio e *>xu*4t paptl qvt *
tTliU d-ttmpeftHft bo mu*4o t a iranttt miv
tta *¦•** itm • «!«r:tj-vTí-.it»* rm rim*. p*|, para
o r-v«ii*;»-,'-¦.-. ttt ttnit dat nw-su r*"»-«v*.
í qut o pito b-ftMtttra. p*lrwi***t falar do tuu»
4» ali, ir-ht-o do ,tprrtm*n'e .CTictlco, *****
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r'..iUcM»* ií* (ttft o.T.tf s>
« -«-t-.;.,*«.-í«:4j fun.
it*.r, tm -k-pi *-.<**;» mi»,!)!'.».
M Ao Metuo. itmtamíe p*ía
niauifo tto iHlcrtor. hetta tido
p**t*lK*4o mm forno d-ií-t^a-*
«•*-» ("fu lornait 4oo*»i pa***
que «*-¦•.- 4tlt3tpatAo te ap***
tettaitem 01 lemanetteates 4o
letettmo not tem mtnlttmt pia*
*m eontra a Aemacteem.
Dtta * leito, roí» jí ro iítmdo IA tinha o -eitmplo 4a
Hesito" numa nota 4o "Diâiw
4a Notie". Sscreim o teiprt*
fino 4m mA%saet*4o*'', lAo tte*
qurnle nas tua» ptoiotatAfi
poliriatt, que o falo 4e hattr
»ítfo -Rf-sedo a "-íalidfld-** eo
Partido (" —,u-si.-:a de um
; tu «í-.-s.ti"-.«YidaHií-fifc ecança*
4o, tido mesmo <—. > emu-r*
4iita. eomo o Mítico, mttüo ttnha mflultto ro eiputto ea* que
ito V"-::l sugerem at mais
ArAstkas tntttktat contra at co*
mnt*'*tat...
Vottamot, pcü a refutar *
InfurmacAo AetUipaAa. teatltmando que o Partido Comunista
tueticaao é e sempre fot leoa:-.¦".-.> ea pátria de Juara e
Cárdtnes. embora nunca tlees*
te Ido tt» elekftes com condi*
dato» prApriot. e isto peto falo
de sempre ter apelado ot gru*
pm opcrArio» da C. T. .'". .':derada por Lomtxtrdo Toledano.
que milítarom pollttcamenle
no amplo e popular Partido da
Revotuçáo, que é o partido do
governo. K per sinal que o ptáttcrelArio-geral do P. C.
prlo
".'. Dlonlsio
Snclnas. jA foi
também, ile mrtmo, candidato
de sindicatos e comitê» no partido do porémo em eleições parlamentara.
Não ie deve, pois, entender o
fato de ndo terem sido reglstadoi candidatos comunistat —
pedido feito A última hora —
como o ndo rrconfiecfmenfo,
peto gotirno, da existência legol do Partido, que estA, alIAt,
tendo um dos tHgoroio* antmadores da candidatura situaclonista de Miguel Aleman, exministro do interior, A tucestão
do general Avlla Camacho.
Os Partidos Comunistas só
tão ilegais nos países fascistas,
DIFERENÇA ESSENCIAL
NTREOS SINDdCATOS
iOVIÉTICOS E BRITÂNICOS
WWOIJ,
(ALN Para Inter
*< - Ot tre» aspecto»
da
SovWlIca que produilram
1 leite ImpressSo
em Dennl»
1 «M-gsido do Sindicato Na_ e 00» Ferroviário» Inglc»e».
vigor e o entusla»mo do»
a!o-e» lovKtlcos na recon»'.*-*íiip.-ils". "o sentimento
't-iüit
Pita com o nosso povo
?*-v»lece en toda parte na
e as diferenças entre os
o** sindicatos Ingleses e
concedida a "Ala^entrevista
Ubor Nçw**', Klnk
explicou
1PWM ser a diferença
básica
» Sindicatos
J**¦ ¦ Simplificandoc ambos os
a questilo,
"•*¦
os Sindicatos Soviítl'*j» dos outros
paises fundoT-iícrcmcmcntc
na
porque
'° Próprio
povo í o dono
' Wustrlas,
enquanto
nas
****** eles ainda que
s3o dc
2
privai". Comentando
^MarJe
r°do aumento
dc produçüo
Çinho positivo
pnra o ope»«tlco
?
e urn
A fren*™ » melhoria passo
de nivcl de
.« oindlcatos cstSo, portaualmcnte interessados
em aus ".»' a
ProdȂ--o. e agem
dr
3"l esse
principio. N.lo há
Revolução Demoera*
tico-Burguesa no
t Brasil"
medo de que quanto mais duramente trabalhem, mnls cedo ficar.lo desempregados. NSo há conflitos de Interesses monctArlos entre n direção e os operários".
— "Muitos trabalhadores na lnglaterra tem amargas recordaçoe»
do desemprego que se seguiu a
guerra de 1'-18, e estio propensos
a crer que mítodos mal» rápidos
de produção •:,< somente vanta|osos para os proprietários das lnJústrlas e sSo os meios mais râpldos para atingir o desemprigo
em massa. Desse modo, os slndicatos Ingleses sSo obrigados a operar diferentemente: há um confllto de Interesses entre a direção e
os trabalhadores e embora se reconheça geralmente que grandes
aumentos dc produçSo sáo esse..ciais ao bem estar do pais como
um todo (a passada experiência
da classe operária fa; com que
ela tema um aumento de produçSo
sem as necessárias medidas dc precauçSo".
lifo t, "14 Ripai*.* e em Pot*
tusai » também 10b a ditadura
paraguaia 4a Mmtntqo. onde
ma Htaelidad* atinge, ellAi. o
iodos o* pa'ii4ot, eomo tm
0-fttit su** o Ctfodo Noto.
Ora, o Brasil i *..'.- uma 4at
NetArt Unidas, rencedota* do
catlmo, t «do pode. pou.
obandond-ta mm Ir feser com*
paiAia eo* faseiitai de Haiti
1 «Uibda. *
Onda centra o
Não reitittm ao menor exame jurídico a» .1I.-.1....- •
da polici — Fala à TRIBUNA POPULAR o advogado Lúcio de Andrade
I
O Mt-»tm*Mo Uninfado* da» TT»balh»t1ftf**, coma *» m\*. 1**
mt*,, a t. .: ,-t .»¦.:.».£¦, ro .ti-.iei*.. de ttr rtlormada • .«n-t.-.
•ea tm pnmttr* tn-ian-tft, qut 11%» n*|o*t r«tt»uo toma Mttada*
A •t-«-*--*i'i. procurami*-» tuvtr. eftttm, a *«4--o-rido do MDT.
1 ¦:.-:» 4* Amtradt, Inirtalmenia. dem*-eairott qut o atual t*na-..a
4* Praül te 14 ttdando rompreml»«« tnttmattrnaU. p«í »*»» a*.*
lumldai. ao »''U-,--t-,*-*»•.(,- a "Ata dt Chapulltptt",
¦-:-
^fÒ/MfÃ*iT'lm-***en»a de 8.
Paulo que sao cada v« malt
tentas a* rela*r4*-t tntn o PSD
e O Inter'..-!".•r Macedo «urr»
csiperando-se a cada momento
o dcttnlace da crise.
Nio te traia (tlmplt-tmento de
desentendimentos por eau»a de
is -ir.!-.tçr'i-1 de prefeltoa e 4e ou*
trás autoridades». Nio te trata
de nenhum outro aasunlo dom&tloo. Se assim fosse nio eetariames assistindo, pelo que
dli a Imprensa do srande B*
lado bandeirante, a uma vertiadelra enda de i-rotestos conlra
o tr. Macedo, esse Pouchi «le
secunda classe.
8io outros os motivos da cn*
te política de S, Paulo. E' que
c ultra - reacionário Macedo
Soares. Uo hibll em fazer lntrisas e polltlqulce de Intcrfti*e particular, revela-se um macaco em casa do leuça. em ma*
teria de admlnlstracio. Por ls*
so mesmo, 8. Paulo, o rico Estado de S. Paulo, o mal* lm*
pertante di Fcd*'-»'*"''* mr
obra e graça do tr. J. C. Macedo Soares e lioje, almplcsmcnte o Estado das filas, da desor-f-ar:.- "..'¦¦¦. da fome e do desespero.
Medularmente readonirio, II*
gado nos setores políticos mais
ontl-democritlcos, o Interventor
das filas procura resolver a criae por íle próprio provocada
utilizando o famigerado verdugo Oliveira Sobrinho contra o
povo e principalmente contra o
proletariado.
Mas, em todo o Estado, o sr.
Macedo resolveu escolher a cldade de Santos para alvo dc
seu ódio zoológico aos trabalhadores e ao povo. para IA
mandando, de cambulhada cem
o Mlnistro-Abacaxl NcgrSo, forças policiais incumbidas dc se*
menr o terror no maior porto
do Brasil.
Por isso mesmo todo o pevo
de 8. Paulo exige a salda desse
aristocrata de unhas polidas,
que diariamente se entrega ao
demorado trabalho das manicuras a fim de que ninguém
veja que tem os dedos tinta» do
sangue que o fascismo derrameu na Ablssinla, pois. qunndo
ministro do Exterior, sustentou,
com a carne do nosso gado, ns
tropns dc Mussollni que invadlam e massacravam as populnçõcs etlopcs.
A salda de Macedo Soares nfio
é apenas uma aspirnçfio dos
paulistas e de todes os brasllciros. Será tnmbém um alivio
para o barco do piloto Eurlco
Dutra, que navega em figuns
procclosas, levando n bordo nlguns amigos da onça. como os
Macedo, Ncgrfio e Lira, sempre
dispostos a abrir rombos no porüo, por vclhacarla ou lncpcin.
Ir-»»».
*
Ê^SÊ*[mSt*^^^^^^^^^^mt^^Êm^U
9M| »P*€ MJÊÈ
;;i.-tía..-a<.
DA
OEMOCflACTA
K 4fpt4«:
<r A Utitrvltd» 4t rtiintao t ««-«oda-rlio * um doa p-muiadía
f4ííS»!.i«,'.í-u «.» iteiiii- cciiu-iliie-o, Nio H'*"s> r^mpr-fi. :<-.í-.-i.-í-. »i i.if«*:.*-» pelinal» i mada- tmtt* o MUT. tTtiu lio. tm
tua ts t-ísu». • istuari. da democracia. Afinal 4* rontac qual o
.riu.,.- j..;,!-*'. tm qua «it«*t'*e*«t
O .•-:*.•.•.:>> do MUT c-j-nu ttxl*4adt el»U fot impuinado peto
Ctx-'t d» Policia i(s-a o fundamt;u Httkruio dt que itprtttflia-ra
um p*itf9 para •» in-.i u',->* do Ptl*.
—1>
m 1 ..»«,-)» S
**í*«*--,!ií-.--a*»áj. PAUAit
do fa-stlmtntt
o »dt«í»-So LU. tato* amtrtorea,deunentida ptka
rio de ABürada anal^a aa d*ela>
1 s rt n*. *. rui.lTK a -—
ra*4ea tareridirM t t»!ofM 4o
O Ar* !..-... de Andrade .•-•«••
'*¦.<••«* tto Cem m-ia-o da Uwiii
* mt-AiA» Jurídica
rt-at.
lobrt o Movimenio Unlflcador ct«ua ««era.
o Mjissmi* Uniflca-lar
tlt** Trat-aUudor«-:
coa Trat-talhastom:
— Cm tu» dtffta. o MUT pro*
*- A *to:ença do jul* Berp»
tou Cttt-ifludmltmente qut eram Lopt*. hojt detembartiador,
oon*
O tr. Lurlo de Andreif,
da Polleia. .;.-!-.- Jf» dr.*laramof. <t apenai
¦ faatu a» airfa-ott)
'*£í*mTm£ uma ec-iicsr» polli.-.t, Nio ttm conforma tt tt r.tla me-tma. nto
\ \Sm**Tp%*
fundamento Jurtil» ;*.•:.» 8ua p**.t» dt formal, uto t. nao re
, i*.o.*rí. O KOtfemo Ct Oetullo Var- Sxela. i.iinv.4 .t a ftceliar 4t t.t- fi modo »:-.r :¦«» a atua*
|ftl at*. ?or,.rrtu paftsiaponra dl- enu m a-.s-s».,*,r» formulada*, pa. çio Jurídica n!:: nir Para ••-•-.•
j pe-i-nA"!.-'.» ao* deitados do MUT r» ntiar o retUio ao Mrr. Ma» to. anta «-.*-• •-*: 11 qut tuatto
»j Cos-.-er »s> Miíil .1 --V Sindl. temia etneta, ela devert* ttr rt* proreíM ronieii.-loiro. »-;;» preti*;
leatot. O pr-Spito mmi-iro Kt* (omiada pela «-•-*•:-. Cdrtt 4a to qut a P.-:*-*» rt-^uert m tm
-.t-.nia»*
*:.*.> o
ir. o 4* Lt.ua. anuí ai
I í-rhame* 10 do MUT. O i
Apelação, para a qual recorrertaelonarlo.
no***
eomo
a4minulrauvo, como *
|i,*.*;t--'i
mor«m
defeaa dt um direito
jcararM
o do .- ;'••'• ¦ e» um* *¦*¦ edattt cl.!
jbru a i*.s:r;e»o Bsclonal do MUT, ameaçado t compurcado.
com » qual eonfereaciou vártas
O almplea fato de o
strpa rtl. nio ota t nrm t%:\~*ui- A** I
boraa aos» oa problemas tlndl* Lopes íer nesado o Julx
rtftito ao reito*. Aliaa, mnmo afmilindo I
cala 4o ;>»*.-..
MUT n& autorUa aa medida* po uma l«*e coa riria, o -smetiia!
pr-xri*a
t\:< depol» qut 01 elementos teu- tlo'a!i <-.ie tt repetem. Elaa «lo. -mwntri-aa amía
>ía --'ub-judi.-»}"'.
ceo:-.i.*:ui assam ram pa*ic*>o mau lieeau. Raultam apena» do cll*'Ja qut à Cârte de \: ¦:¦'-:* ca
-*o*errs3 do Pr*. I ma de iw-sur-.:;ç»
em que (t I ***** dar a Édüma paiarra.
pro-fOMiora no
tídeaw Ouira e que o MUT pai* temba e do arbl rio policial. To.
* ftntecea do luta tom* ta.
"5»S
A
»
SSTdrà iS*.*T**£.
r^-^f
mtund^rt!^
«n^^^*
,
TT™?'
Tal aruutlo o miunda.a. ata* |tenttn*-a 4o Juli Serpa Lope», Imada.
Aitrojildo PEREIRA
empreendiam
'
M^^^p|tj|HÍ^"- ¦&S-*&**\**\WÊmm**ç--*'.'-¦¦ •¦ lira:'
Hh»>^auL»^»B^a^^ia^i»^av' tiV ' í>e?ÍL^Í*M
^^[^^s
'e
.
.v^. ..-s^ >ç."íf -e t^T^H
Attrogtldo Pereira
J
e
fCrtt-p-rrtsht KÍTEIl PRESS)
proclama- velro: o modo feudal de tra-
am que o problema di esrnvldào e o problema do I**>
-fundlo estavam Intlmamen* ligados entre si. não sendo
orslvcl dar completa soluç-lo
t um sem resolver do mesno passo o outro.
.'.. o
José Bonita*!o, na primeiro
representação que ha"i
elaborado para a Cons*
.Itulnte de 1823, Indicava a
onvenlsncla de converter os
-.egros alforriados em
peque-os proprlctrrloj. cabendo
no
estado facultar-lhes a possl•illdade dc adquirir lotes de
'-rra e os meios nccess&rlos
ao seu cultivo. Eis o que ele
escrevia: "Todos os homens
d.» cor forros, que não tiverem oficio, ou modo certo de
vida, receberão do Estado
"
uma pequena sesmarla de
terra para cultivarem, e receberão outrosílm dele os soco-res necessários para s* estaielecerem, cujo va!or lráo
pagando com o andar do
tempo". Tambem o projeto
de emancipação dos escravos
sexanenarlos,
apresentado
pelo Toblnet» Souza Dantas,
cm 1884. propunha a adoção
de medidas semelhantes. Num
c noutro caso tratava-se d;
medidas parciais, e re'aclonadas, em suas ref: rendas a
terra, com as terras Dcrtencentos co Estado. Mas
*mbos aparecia Insrparavelnmo
blnom'0 emandpa*'ão-t»rra. a
assinalar a formula mais adeauada á solução do grande
expresso
problema tambsm
em termos hlnarlos: escravidão-latifundlo.
Em discurso que i»onundou na Bahlc, duas sctnaiins
nntes dc 13 de maio dc 18B3,
Rui Barbosa, certo Já da vii torla próxima da ousa abollcíoné • exortava a opinião
aceitar
púbica do pais a não
"termo de
a abolição como o
uma aspiração satisfeita". A
abolição, no seu entender, exapenas um "fato Inlprimli "um
ponto e partida",
I ciai",
o "lema de uma Id?de cui
em
comesa"; depois dela,
conseqüência dela. cm cone"reforma
sobre
xâo com ela,
reformas
outras
reforma",
reivindicadas:
ser
d«vlom
"...a liberdade religiosa,
a
democratização do voto, a
desenfcudnção da proprledade, a dcsollgarqulzaçâo do S2n:do, a federação dos estadoi
a
unidos brasileiros... com
coroa, se esta lhe for propicia,
contra e sem ela, se lhe tomar
o caminho".
Sabe-se que André RebouEfetivamente, a reforma de e:s foi ouem melhor e mais
13 de maio foi apenas a prl- ODrfundadamente estudara o
melra de uma ssrle de re- assunto, e po* Isso, nos seus !
formas, que o coroa não pode planos de raíorma a-rrarla, a
ou não soube conceder, e por escravidão e o latifúndio eram
Isto tiveram de ser realiza- tratados como um só prob-edeis nela revolução republica- ma. Ainda depois do 13 de
o
na. Tivemos então, com o 13 maio, cie continuou com
h
de novembro, a federação, a mesmo ardor apostólico
dcsollgarqulzação do senado, reclamar terra oara os escralibertos. Seria este o
a liberdade religiosa, um co- vos
"unlco melo de Impedir
sua
meço de democratização do
Todas as reformas ireescravização".
voto...
de i Na realidade, o 13 de maio
constantes do programa
Rui, exceto uma — e Justa- resolveu apenas a metade da
ment: a mais Importante de nuestão.
A outra metade
todas, aquela que representa- permaneceu Intacta, e Intacta
va a condição econômica, po- permanece ainda hole. Os "11litlca e social Indispensável A bertos" de 13 de maio, sem
rigorosa aplicação da ref o-- terras para trabalhar e sem
ma de 13 de maio: a desen- leis que os amparassem devifeudação da propriedade.
damente, acabaram reescraComo Rui Barbosa, os abo- vlzados sob novas e não mellclonistas mais esclarecidos pos odiosas formas de catl-
eltmada do MUT. quan Co falata 4 t/:.'.-.' *..\ POPULAR
o MCT IICNTO l»A IX* t**nirt**o tnttma-ekmat dt pu*
«tixuw-tti HIMIICM, — led» pedltí***. rt-alUatta no CW*
EU como o ad»3-»• u Lttt*o dt tu. I* 1-,1-is-rsi o at-uía dt lut-tvtr.
Andrade deitaa »> um-í** con* ma t i!-tí,i *m Um.
ira o MUT, fot píttencer A F.
O Mt*T MEt*lt,VtIB A nm i:
u M:
I) MU MM.il \l.
— Um dot pontoa 4a a-«''»c-o
O MUT. to-.itw.tn* tt té tm
contra o MUT é qut este tem DUtatOt. Suta prta llbtr.
poil-lat
fas **»*'-* 4a *rV-rra*-ao 8ia4>ttl dada t uic-íi ti.-.-«ai». »***-*
Mundial t da c ^-.ir.t«--a-:u dai í-fi-*,::*):*» qut 4eftn:t InUarut*
Trabalhadort** da America La* -;cr,¦-¦*•.-:»•«- r*Uo dt j.-»:í* cem*
Una. o que é proibido per not»* a t—t.-.* nAçtM t rwtuo dirtlio
IflUlaça**
Tal fato, dt tlndiral, Atttt ittn. data dt not*
t^Ulaçao *tnílíal,
tlnílíal. Ta
»*e *> MUT fitaío a um orta* *a ;)-ín;-.í» !:i ts-.tiír*»
rütmo lundiral Internacional, nt*
O dtcrtto nr.o dt tttl. t a
r.hu*na Unpsnaatia tem ti* o ewt.f-Síisj de 1034. Ilaanun
pon!-» ds *;t:a !"ri :ts íin pri. tamtH-m o prinriplo da liberdade
mttro lutar, o MVT cio • um 11 autonomia da* «Indlraio . O
o t. pm ¦•> o nio iik p** próprio prajtto de camiltutcio.
de ttr aptftfada a i. ;.- -ia; *o s.n* que -»'¦» • *.--. es» reap.-.:* :.» nem.
Itinéura
. diral. Gm itiundo lutar, o ti;». de lambrm a UtHtdadt snciral.
.*..¦•¦¦ nio há eotxf» *wt--*r o
I Ul i um pai* filiado A ONU. da
qual fa* paru» a Pt**eT-v-*o 8 i MUT dt contririo i lt! t aot bont
c. ,t« Mundial, como 6rfio con* coatumM. co-iformt *,m**t tm(UlUVO. l/i.-u f.a » Ir.). (,*. i.J. tendo,
veratva ou Ur-aS ul fUíaçio.
E conclui:
— O qut é coatrario ao tv***a
O píj-::í'j !¦».*:.'o Tre.t-aiii.U~a.
do mialsuo K.*-**rio de Uma- aca* *-*p!ri'o sindical t a Iefjtta-*io
ba de m laser rrprti^ctar r....-:-. para-fateata da k:*:o Koro.
nalho e uroctucao. e eito a minri-i d• fome. a per¦¦:-.-.¦ <•;¦-.»
de gleba em gUba, a degradação na miséria no <it¦¦**.pero.
Quase st-, enta anos tAo
passados e o problema da
terra coni....«. de pi. A re*
publica d; 89 não tev- foreis para enfrentá-lo e darlhe a solução cxljlda* p:la
própria lojlca dos acontóclmentos. O resultado dessa lncapacidade do *,- ¦'.¦.:¦¦¦ de 15 dc
Nov:mbro ai está no atrazo
em que ainda hoje vlvcmo3,
dominada a nossa economia
pelos latifundiários e monopollzadorcs da terra. Com a
agravante dc que em nossos
dias os novos escravos
os
s% a;
I *•
**t'.
iat?
o
ns
-*-*-•-'
rm»
i li IEI1L 09 Í1SS
Trantcorrt. hojt. o IM.» anl* Juata causa que defendem.
venario da R.-voiuçio que liberZtset falas deum taut com
to. o'Pa~ea*p-ai do •¦¦¦•¦> da E»pa* que o general Morinigo sobre e'.ea
nha ftudal t obscurantista.
reflita e rt dteida a romper com
m-j
A fesa naconat do povo Ir* a camarilha terrorista que. no
.*;-...¦. é wmpre f-rata ao espirito momento, de em os postot de .****
democ-rillco doa braaliclro-, ter-1 mando no governo, e ganha a
o-ti**.
nando-ae. ainda mala. rtesie anU apeio enérgico e combaüvc du
ver-ario. porque um e*ui cons* I.--..-.--V-. irabalha.ora* e antl-fa** ttes
ciência das dlffcela r.:-.:,.ç»» .*. em oiata*. reconciliando a família
que lhe é dado comemori-ta e paraguaia por meio de um deereporque, no mundo surgido da to da .,-,:¦¦*..» e dando ao pala
guerr acentra o fascismo, a toll* uma estrutura Jurídica definiu(£****
darledade dos povos é r mixlma va. dentro do realme republicano. a * <t
sarrtr.üa de pai e de demtxvracta. democritlM-representatlvo, atra»
»!.»?.
Selt anes de i-oftmo dUeri* vês dt uma Constituinte livrewrrl
clonarlo. tem liberdades publicas. mente elel a.
¦tsi*
camponeses sem t*rra, tcon-11^..» uni pro-ctio in.iaclom»^
Nesta dlreçio marcham todoa
tal*.
**"•«
camente livres, mas'de íato em f-rms «le-fnvolvimento. o Pa- os povos, e a brutalidade reacioragual
te
debate
numa
orlse
escravizados aos donos da
tem nilra ad poderá detéloa transi,
.V
•tl'-<
terra — rão cm multo maior p.—-i.i.u. a. Ae pe. para tal. tortamente, porque a historia nio
•*».„ l: *
numero, são milhões c ml- vi-lo da b.-u..ir-.-, i rsii nm
caminha para trás. O povo pa*
Ihõcs, constituídos não ape- vo que se orgulha da sua hiato* rdsualo. de um aoendrado pa*
nas de negros e seus desren- ria cheia de epLu.iOi ....
triotismo. é um defensor infail-::-.: .-. mus de homens e mu- na luta pela independência e givcl da auto-determlnaçito daa
ttr,
lheres de todas as cores e ra- suas Instituições livres, e ru». naç&cs. e nüo aceita, tampouco, a uns
k«so
mesmo.
por
Jamais poderá política que. em nome da soU.ot*.
ças.
ser
.-.
dariedade contlnenal, facliiu a
Podemos
que á £ a domlr.ato p.\e>
'.uta dc hojepois dizer
prova está á vista. O povo dinheiro e promete armas a um
'desenfeudaçãopela daterra, pela paraguaio tem retemperado seu governo que, até agora, demons- hw*
terra",
.¦V
como queria Rui Barbosa, e esplr.to nos ardoroico combates trou um categórico desprezo pe- •"•** .
democracia,
*
fazendo
voltar
tos
compromissos
pela
democráticos
uma luta em continuação da
jjf.
luta abolicionista. B podemos as organizações sindical» i vldt de Chapultepec e Sfto Francisco, ev
tambem acrescentar que os legal, culminando com a potente e cujo cumprimento devem exta*«i
comunistas, que são hoje os demonsiraçiio to 1." dc l.«au. na • gl* todas os países, no lntcrcsia
u •*.
mais
d trinta mil pessoas da tranqüilidade e da paz uni- !bí
combatentes da vanguarda qual
se reuniram
honrar os que vcrssnl.
BIÍ-:
pela libertação das grands tombaram empara
Chicago e os seus
Ao nos associarmos *» fi-sta do
massas camponesas, dosempemártires, e solicitar do povo paraguaio, que é de toda Vrj.*
próprios
•!»-.
nham na época atual papal
a solução dos seus gra- a America, convocamos o povo
I,, i
semelhante ao que desempe- governo
ves problemas, a anletla ampla e brasileiro a IntensiU/ar a campair. *
nha~am os abolldonlstas an- a convocação
dc uma Assembléia i nha dc *olIdarie"ade morai, potes dc 1888.
Constituinte,
litlca c material aos que. no Pa*
Ao festejarmos o 13 de maio,
Essa cs'upcnda manlfestaçilo. ragual. lutam pela democracia, "MT.
revindlcados para nós o ti- corolftrlo dos lutas diárias,
Morl* lt»*'
pode c estendemos, ao
tulo honroso e glorioso
de sir um ponto dr partida para nlgo, um veemente general
apelo, no sen- ' .«*
contlnundorcs d03
abolido- uma nova fase na política do lido de que escute os
protestot ~a<-.
nlstas dc outrora.
Paraguai, no que diz respeito ao patrióticos de seu povo, para que.
governo. O general Morinigo de- neste aniversário da Independeuter constataio qu. a classe cia do seu pais. repare as lnjua* 40iConvenção Popular ào vera
trabalhadora c o povo paraguaio tlças e Iniqüidade* com uen desilo Invencíveis c que os repres- creto de anistia, oonjugando aa
. Distrito Federal
AOS COMITÊS POPULA- soes. longe de debilitar, fortale- aspirações dc progresso o de II*
cem suas convicções democráticas berdade no crisol comum da União
RES
c sua confiança na vitoria da Nacional.
Pedem-nos a publicação do
seguinte:
"Pedimos o compareclmcnto dos representantes dos Comltés Populares que deram
JORGE AMADO
apoio ã Convenção, á Avenlda Rio Branco, 128-4.° and.,
0 COMÍCIO DE CAXIAS
sala 400-403, quarta-feira, 15
£ra véspera do 13 de maio e nesta cidade de Caxias tão
do corrente, ás 18.30 horas. A
muitos os negros e todos cies estavam em torno á tribuna. PresDireção encarece a importantes repôs a verdade histórica. Muitos camponeses haviam che- nov
a*cia dessa reunião, solicitando
gado tambem das diferentes estradas, a pt nc
a presença de todos os repreou de caminhão, e era facll distinguir seu» mt
s-entantes, bem como as Corostos com aquela marca especial dos homissões Técnicas."
mens que trabalham a terra. E' diferente Bit
tambem a atenção com que eles ouvem. Ot
operários, homens da cidade, são mais famillares desses atos e dessas reivlndlcaçõct.
Os camponeses até ontem tslviom no desetpero, sem uma só esperança, sem que nenliuma palavra lhes abrisse qualquer perspecllva dc claridade na sombra das suas vidas desgraçadas. Os rostos cansados e trtstes vão se alegrando, se abrindo em esperança á proporção que Luiz Carlos Prestes fala do problema
do campo- Há um fato novo no Brasil atual: os camponeses
estáo saindo da sua indiferença dramática para uma nova confiança no futuro.
A cidade fluminense de Caxtas comemorou o 13 de mato na
véspera. O povo todo — erawi muitos vxilhares de pessoas num
grande comício — se congregou na praça pública. Grande era
o número dc mulheres e não esquecerei aquela que levava em
cada braço uma criança e que náo se afastou um só momento
do lugar que ocupava. Os problevias do povo atingem a todot
e as mulheres, as operárias, as camponesas, as da classe média. vivem mais que ninguém os seus detalhes. E' a carne que
falta, o pão que não existe, o alimento para o marido e para
os filhos, a casa onde habitar. E elas vêm. cada vez cm maior
número, e escutam atentas e sarvi em comentários que mos- sr»
tram que tambem as mulheres estão ocupando o seu devido lu- 3tft
gar na vida política do Brasil. •
Prestes traçou o quadro da escravidão negra e da Aboli- s-üii
ção. Nos comidos está sendo escrita a verdadeira Historia do
Bracil. Os meninos aprendem nas escolas de classe, através ot
historiadores interessados, as mentiras mais torpes. Nos comia vender a sua lorça do trabacios, homens', mulheres c crianças, encontram a verdade hlstôlho e permanecer numa situação
rica restabelecida. E ficam sabendo que foi o negro quem conigual. Apenas trocaram a misequistou sua liberdade, através lutas gloriosas e imensos sacriflria da escravização ao senhor
cios. E fica sabendo tambem que o povo não pode depender das
de engenho, pela miséria da espromessas eleitorais dos candidates. Que só organizado e unicravidão capitalista. Por isso è
do pode rnrolver seus problemas.
que, decorridos quase 60 anos, os
Tudo Isso o povo de Caxias ouviu io Senador sem medo.
homens do côr, ombro a ombro
E quando cantou o Bino Nacional, ao clarão dos archotes lmcom i*o homens de outras raça*
provLsados com íornaii. íianio em enrfa face uma decisão- K ne
do Brasil, enxi 'm no progT*rosto do* camprtnrse* que haviam chegado dr ln*i.ge, * qti* nn
•
ma do Partido ("omunlst».
outro dia acordariam pela madrugada para o t-nÍMiPi-í werituntea eaperanç» A* au» »*ut<1»m
eo. um lorttía ttovç nxletia, uma nova ratão dt vivtr- tm «ut.' ' .
delra llbertaçlo,
tim que * eiáaá* At Caxias comemorou o li A* f*******
HORA DO AMANHECER
A LIBERTAÇÃO DOS ESCRAVOS
Desenho de José GUILHERME
*SvTy >1
j»**t3SL
l^£v*áÉ
tno l^LV-l
"A revoluçiio
dcpt-riti11 !tma
r,BUCSa ',0 B™S'-"r
O
IfOlH
iasba,il» -ara boje.
*S?Í
horas, no auditório
5*- uma conferência da A.
para
¦* Ponviaadoa o
proletáriao Povo cm
gorai,
So!!ida'i*-uade
a Pedro de
Carvalho Braga
trtlb»»»«io:c5 da
CS hnos
° s=r-ulnte
— Elesv inham no bojo dos
colrlras de
navios,
presos por
» luta m arValh0 B,',,G!1' P- fero.
sol, sando
a
luz
sem
er
t?;:**>r- ul, ,° •mPerlcllsmo
marigrando do chicote dos
tnm
J,mt0
<•
cm- nhelros, Arrancados á vida 11^ fá-L
"a
contr
ra
a desnls- vro na sua turra distante, eram
Sue
v,
,caedem!1Vlí,'0((,rn™''l'<
lançados no mar,
vezs
wiiipaiihe'1-os da muitas
antes mesmo de conhecer a terdo
'ftío
!. *—
def* .«*«««í*|
nsoreslr onde Iam viver escra.os.
"HíeS
Sev«ino Paixão I
*"inho th,S> '•"'
— Aqui esperava-os a sen0a Sllvi1'
e""0 B iÍ'i"m'i°ta. ArRemiro Del"'zala trlst0 *••*¦ ° trabalho fordos' çado nos canaviais, nas minas,
nas cidades. Lá longe ficara a
í vida vida", a patrlad a sua li°
mr
^HHP>»B
ls Coiiitas Continuadores Dos Abolicionistas
interventor das filas
¦
Tf "f''*"»*5?*^'?''. *(3T9|.3S:»*í»*'s™r *<s7»Sí?3Kr' '"¦.'¦>**'..)
*•¦¦'¦¦
°
teWa:
--àdrS dMf, nsslnados, traba-
*T%
berdade, para onde nfto voltariam.
3 — Mas de repente,
como
uma aurora celeste na noite da
sua vida. surge a noticia de um I
quilombo num i serra distante,!
onde seus Irmãos rebeldes iam
a
se reunindo e conquistando
liberdade na estranha terra
americana. E começou a fuga.
Da nada adiantava a caça lmpiedosa do negro pelos bárbaros
capitães do mato. K fez-se a reslstencla. Em defesa do «eu re-
duto. contra as Investidas dos
brancos, os escrave realizavam
prodígios de heroísmo.
4 — Na segunda
metade do
óculo XIX. a campanha contra
a escravatura chegou ao auge.
Os prof rios elementos das cias.
ses dominnntes lutavam ardoroí mente em favor da liberdade
dos negros arlcanos, enxergando na Abolição um passo á írente no progresso do pais entravado pelo trabalho escravo que Já
nfto dava resultado*.
O poeta
Castro Alves, com seus cantos
inflamados, foi dos que mais a
fundo comoveram a conclêncla
da nação.
5 —- Ate que, a 13 de mnlo de
188, osn egros quebraram- as aigemas• da escravldPi, iniciando,
em ossa economia, a etapa caa
pltallsta de produçüo. Bem
reforma agraria, continuando o»
negro» sem a possa daa terra
em que trabalhavam, aem tnstrumento* agrlcol» nem
crtdlt--. oa escrave* foram forcado*
,*4-»
PáftftA 4
.....li.,,., l„,a«.,M»l
i.i,,
....,, .......mmmfty^yrmfmm-^mmfri-r^»**~m**~mm^mmmfl...l.l. ..,„,...,,. .„,.,- ^j ,.,.,, „_,
O senhor se lembra, generalt
******* era isso que dê* distam
ao doutor Oetulio...
•O fnilil.1,!.
•'¦•* KM tlt,.,**
f**-j!„ !«*!• fira» *«»ia r», ,,,
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•O immtr . |t #« nata to 1*1* fttü
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«t«»*#i *** %»t ado i» *..-,(t« e ao«*«\ *m f**4mA
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Mandem embora esse salasarista!
•t.mnoA. II «a
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po-
bllí» «m piimtlf» «*Asle» ura artigo d» »*u tè*-»m*»i«-oiki«*i«
n« Rh» .!. atantl'0, o Jemalliia A*mi«*i tf* Airuttr. tft»»*».
«to qu» o t**r'-l<to ('«<-¦!.vi-ut. tfa ttraiil **-»* •»»» *-,*«»( tm*.
Mil.mrn'. ta,».. , | -ra ila itl . lu. rlmldo
*«• o ftuprtmo Tíüf.-n»! ». -n -f»: nto o ft«a»r - tft»
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«etflrta Mb aa ordíru tf* w ir.»* » «inelul tfi*«i»Ao;
*lcn*mf»i I.,. «««rpir»» tf* ir»..* «*v»i*«-|,y,t-t,i no
rirtvll, iwwtwttfot ;-:¦¦* comuBUtat * »-j Mtttrt»''.''
•aOiarto it Nerirlat" |] tt* m*tm tt !«««
•tifinoA tt ía. P.t At auwrt-Ut-ei perW-ru««a* nAo
r-timiüram que o pobtleo tnjbt** a !¦ tti . do "Duqm tfe
C*«i*i", com rtetlo tf* qut o ammo irtsuttM mal*»
rtal tf» ;> <t»í**«!» comuntiia para rtr aqui tfUirib**tdo.
a*-!-i-,. * rr.rr.ee o tmbtltador f>e>d*wo*ir*. o «dldo nava) tra::*::,, ¦ M auloridadts policial* pof.uíut»»* « t:.<
ram a bordo tfo •llntr'' brasiltlro."
"Otário «t* NolUtat" - U tt maio
to IAM.
*X
"Vanpuarda",
comprada pelos
brasileiros infames que forneciam
a Berlim as noticias sobre os
nossos navios, que depois eram
bombardeados e afundados, —
continua com o nome do ineonsciente Ozêas Mota, debaixo do
eabeçalho, e está assanliadi.ssima.
Galinha não late. Galinha põe
ovo. Ponha ovo, "Vanauarda"!
•Franm rtbeüta — Os rotujrfraiteres
nto f*«m mlrterta dos (eus proposiitss «le «uriverier a ordem, «*txno preltminar da - .-.-; IraeAo venntlha.n
r»«*«:»MtA*
tm BJJBJ Mal*. A r*4* VfttvHtl**».*
4»
i» Hailnii-f.:;», «U II !»} !.•-*:.•
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*«*. 113 ! * lataVi •"¦ I 0 «»l
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titm tfa dl».
« 14
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«tOl nClM Bafall*:*'* a* p --••»*- «tt
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lle« d» li.--. * rua M»rs|u«* dt
Vltttt!*.
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lli.drhrar;.*..»
tloru is a .-¦¦-,--. » - - o i#rtia
*• I* -rr o !.* tu m **.- »;r/.l*.:r .) •
Para t**a cenf***r*ri* a .*.:•»ít > tft> Crtatre (cmvitt* i d » c*
«aía-WllJc*, an.*|:-i • tl«-*». *-.- «Ias
«tt* t-ia.r.
i:.\*. 11 r.n.s. a «rortfit.
in ".< i \ OO fsAfAAO OS
ITAAAttt.' .
O ComltA i.T.v:Ci', tf« Do'•j i|ii.Ur»,
f*or :¦-•¦'¦>¦ A» t ..-!,*
msSor. rt¦-.»-! irataiftrtr a con*
fr •-:-.-» do Ba; Ao tfa Harar*. que
i -.*¦:* »• nallta: no tfi* II tfo
t-orrent». as to b*?**, no »*'*¦•*
to, ABI. para a dir I • d* .* :.*i .
no mramo ke*l a h >.*».
Para t*v*a t»t*mftr«iui* trti|a t*m* *trA "A tm«nelpifto d* muther". o Comllé Dtrtarxr.Aiiro dt
.tltafogo-t-agos soüeüa a totto»
o* «tentais c -r.lv Populire» uma
*...j» na pa»*i««a) dot t-onviir*.
qu* «r tneont »m na OteSa dc*
CcmwA* da TRIBUNA POPUUft
t^atattlA
to
...'in*- i•* v... aunto
ntrtitcA .1...
tS-OIIS
REUNIÕES PARA MOJt
«.
('
(«11»
la.mi.lli!,
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t?*!«s* — mo rmtoo Am-ritai, t*
iair»*au --, a* í> 1-» >,-•
--» Caainus da* itaMihttf^.-*
...
líwrvtrt», C#!r K«r»ru»ir* Aw*; Haui. ¦». t«A«atesaaaAa «ta ea. 1.
CmM
«to, 1* .«^It.O. ie^Mt» AM
«*¦«••*'«'Aa,
mm* d» Ttlura, ttejt.
if Mumwtt ^^
is «ta» n.ni.a*.
m**tot, o»tn*r latfo» «o ir. -* o. tt* tm uma f«m|.
»!
il.-t.íi-rr. au* ;(» a d- «f t*r>: !f o Vi , V* morrari* — In-r.iu <» tfi* Aríiui*
O»i.iai tf« Lui.
l*»tv, rrtfa Ua tn»: «Ao tano
t«» ttoftJt e«r**w»s4«r, r?».-.¦•»¦ fi: > i.iiti» - tar* a
r »•" > «ta
o. 1, A» ti h •»•
ra Mi:M-.:n
ntr»!* dttirutdl
ptta «anr»h»r',4»
-» Cíi-i iu paputtr Dímtr*t*rA.
IIOA nt! i * *ir..'.i -i ¦• po tti!«»fa B»!!« *Tu»*n*» «tu* »«
iiiíintttn rcnrtiAL ——> »« *p*6««iUi-4 tf» ni imii tfiaW ma- li**» tf» T.jur* - Ru» itadtfvt»
P«»4fm-rif»» » $n.t-i';»;*.» tfa) M nt* n pir» ltv»r A f-riie» nt Ut»» *«** - temo - A* KM
BM diaum**-* * ert-n;-****» «»* tt*!»
tulrti*
•A' mi Orfimirio tHnta*. III.*»» »ln»»r»t*- P*!«» »l»*»l mpoatf*»
Ci-sirj t>m*rrJ!!*o da o»
>f»
fai M»».*."-ri «I» Slo Vi»
ao Lira * «tt» r«t»lneh». **n J*r«. rA Jttdiei»iB-«iil»,
A\tu!«!4«d** qu» «k»ít;*m , a«:.'.r 5«í
i, ; . :. , . •
r tMfsiA, «eh»»* ln*i»t»tf» pru»
.-.«.f.i^rt.ir t u». tem c*oí*>- *<«» ¦**?*¦ *•<-* mwadw-ri» tft C«.
CwnllA Ormo* AM o Pron«*rt tfo OtiUlto t-»tftr»l. er»*.. mHê tnu* mitn» o* tt*s 8a» g;r*-l. a tf,* Cüidovil — ft-ia O,
niitno ou* ,•* r*<»»* ü um e* pj to! mustl l.it»»n*o, frMttsrdo Bmtt* PI» »*. It At 1140 l»i.í-•
ttftorados par* a itttm to to-\**>* • p*tt»° «httaJtU. mt **«*"»».
C*iiir*T< d» Vlf Janela Dtmo»,! m,'â*** MSie* **»••*••!« •*«•5,
«to» o* «*»b»ttu4o aa tfo «•aaiia».
rrAüco
tf» r\nch!#',a — E-iratla 4e
tt .i -1 ;rr tampo* Al qut *« »(»»,„rd •*'«* tfr*df«imrn.tr* tomo o Mi '• (13 — At 3) horat.
dtme-rit»*
'tmeelto
«f»
tuotitm»
«xtJudiradf» im »«u* dti lia» r... 1
Comllé Da-tr.o.ri u: i tte Vila
pio devtrt» t«r «rfutdo par mut-at
^iWtimiíli?^^
ti*»'^il^rm tmrm **!«**» dá bem pú- P«ratio _ - A»ru* lUrtltio Ktruíir*
MMM «Unaula ""«J'«i-»»t
it Jo hn *,-..
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tfo, $*
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tl»:«de, tr.T. |»|- '
to» 4« «|u*la]uir Mluit»**..
Ctmpan<***: «*¦ Pneu tm hoj*
mtsmo o mu >"«iiiinr.-i tf* d
í->s. A rvt* ilfimils l>»n:
III, tm JaeartpaauA
i t ."'..>*. DR AUTABETIZA.
i. Sn DOA ( i.-ii rri 1-iHT.
.
tAtum
Kt!tv« *m r-a-»s redatAo uma
cramiAai*-» d« mr-nttrr» tfa Cam
p*nh* ii» AlfttxUtaeAo «to* Cer.-.-.'.i PopuUrrt a üm d»
lar para c* profí«*<sr«* dime
ua do Dittrlt» r»atfer*l po »«nU
do dt dr.ttn «ua eontritruitjiii A
"O
FAZENDEIRO FECHOU
A ESTRADA OUE SERVIA
1ÍA NOVENTA SITIANTES
• Dirif e-se um camponês ao
Cont-ornc^ra
exwrn MHTwiwftTAiw
R(ili««V» A (»*» C«»iwtí 1*8* ri»
m A»i«o «ta» t»«»J*ít»» l-f»S>. (ti* li *• Jfl »
'
.,
« r.s*».a*a « .li.irSt» fãrl.l , *i itite-rA*» .«.» pt,*, Vi,#) ,
*"•
U I to AIniI par* «ta»* ««ftitUI»**» hmt, d-« i« », Jft |^H
PROBLEMAS SOCIAIS
arktsjo ro»to aittra, ta — a.» ******.
~ r»«»siv* pata be*í. «fl» It. Al 19 W, « n«* o*^, ».„„
BtattMt AMtfta R. Mi.*r». CJ
«**<• C*it-***ir*. At*«rrta P#»*r»» M»««tl O»**»»»**, t.!-l*w, «'-.a,, «^
fcirtt-av. M»»1a Itafala, IVdrr» l-raot». Anita tlwva-i*. Ata-. «T'
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V,A. V*»'al *t» Nít*OTlra»*- P»d^ AtltWl«í»*t-s If-íiSf-stir
IstKl. ? A* hmvtt, Alí»Wf»«
l^aaaah »*
Dtatettstmi ,Ma»»nni » \m% tm* _
».bi ai»-» Mt. «tia It, Al 10 «a.»..!
— Cmivet* r*»M B(*i»nKl. »•»* ti A» It Kí*.»», i^ „ j^,-,,,^
d»* CeMí» Gtníf*t Atar») t fira t Vstpta<H,
COMITft ni-iTRITAf RRAl.PNnO - Sf»'**"* * B*tnan •.
««•tf*** im Kcriirtot r»e!l!i<-(>» m »»* ,.«..,1».-«,
» tf* DiistOil para t-V»., tfia li d»* 3*0 A» JI hi»»*» * m •»,!.*'
M«s.J»**itf» 41». ms vm,
COMiTít DISTRITAf. DA 7,0!»'A PTRTUARtA - r «it^i
lAto* e* *ttttla**e* «le.llr»!'» «*»« retul»* «•# *»****« t a. "*«»Y^
psra nn Bllw «fe e—«te (mr-ortent!» ho**. dia tf fi !•) k***» i
rs»* «ta ritríaiaatito 114,
CÍOMITI». DISTRITAf. MRtER - frUiAO (ensw»*-* fe-,»,
trffAm rr-liiifast. tfe o-of-Bi <ta e fln»ir*a» «t»« r*!.»., «, .»-»,,.
« to M!**»»*« p*l» l«-i»a lni>«*»»»ri'# »»-|»ilM W»>. tfi* 14 f» «»W
COKtTTi». D«STRfTAl. ODAOE NOVA - Oisík* ».*7L
•*-rrei»f*fvi r*olltlr**** í to «»(T»»riltattft nara uma ttnwita Bítatâl t.
15. #« l«» Horaa A ro« Comlt Ur* 7%.
9
COMTm DISTRITAL MAD1IREIRA - Omvme* *a4^ »» m
(tlíilt** de orcsr.irsçSo c finança» para neva irsiníta «se,, í, u
A» 70 IsorBi.
— Gmvsxa toAr** o» mtrrbret da «**>|i*l» Palmim r*»* si* ?
«mis*» a»»«r»riS, ««I» tt At ?«*» ti*»***!, no tacal «ta tmx-t
CRf.tff.A l«T!NRIQim D*NT7. PTf HO - ***oisviv» -(*» •« -^
hitr»» í itmpsKranirt para «'"ia (rtinito araanhl. dia 15. tt *»»,.,A rua ParSo de Mr«o*ilta 346.
Cnr.llf^ ANTÔNIO PASSOS ItlNlOR - «*>r,tt»,-, » y^,,
ama rtnnlao eom o «eerítariedo tf» Cílula ho't. tt* It 1» 3
'para
• •• A rua ('.-..'* !-¦ • 33.
Presidente da Republica CEf-ULA GUARARAPRS - Cemvtxo p--o tmt»—-, ,»•,
«isto mt «ui-urevo velho irahalh»-1toáo* o* mu* tallitanK» para o dl* 16 A ros An-r! -» *>).
oee As **o*ta* cr.ír.-.». — (a) Vl*J
PEDRO DP. ''ARVAiltO Mia
lotio Valardo»,
Set-tíüifi
'
_
.
"
O i.,tP..: i, Vitorio V»lsr«|r>,
«tt C*fit«ii!Í4*. «nv-too ao Prarat-1J
«trnl» tf» Mr;...•'..-• «a» r. f tf,
raala tfe r --.,::n lavradorti tf», J
«pwla lom, nata («rta promiea. |
tfo «or.tra a alilutf* to um fatín-1
«tílío, iKltntfo et iitkki d* atoe*.
ir,p«íiiB«aío. tmm o fechaminto tfa I
•"...!*. o lraatr*otle tfe
uu» prt>|
'!",.-r«c.f.,.-.r.»
dutoa.
abaixo utnj
trecho tfa r*f«rida carta:
«Traho un p"; ¦"'•"> Blito »*»o
Bairro tft Ribelrlo Grande, baltro
(i!e qut abrange o tfe fvtarauva.
Sto (.r.t¦ • » Cerrtgo Rita M»U l-aJHK-^.a"*'*»» _'¦ .1 ** ¦ "
-i-^^H b^^»Be tr-' *
^bb? — -. *\\\\\\mdfk\ -í ^p^PadaM .^
J*r9fi^SB^9 ^^^a^^^^^^k jTbC**"" .-7^^^B»^v-ã-.h*i^álV
íK
dr rtavtnia tliltnif» «Uto localizados .-.-um bairro», deKnvorwndo
o mu lr*b*.lho hnntiio, produiindo
o f»l|to, am», eaft e tudo «»« «ru*»
preriia a ttoputaçto d» Cilel.ndia para viver. Pol» bem. «enhor
Pmidentf, a Mirada que no» «ervia nsr» ;-•.-,-.-..,. tff • ... n^y.
duçlio fo! trancada pelo fazendeiro
dono, 4a* l«rra» «nie fazim limita*
tnlrt a cidade e o» rrirrld"» h-lr"•». »r««rntlf» ao» iltlantí.» Ilmltrofe» do» bairros Já citados o mslor
transtorno que *e pod* Inaglnsr
no» iramporte.» de cereal», lenha e
outros anlgos d« sua prodiiçto:
A ASSOCIAÇÃO DO EX-COMBATENTE, confo-me notlclamoi amplamente, rtalUtm. «U
pol» a volta que tewus de dar pa- da Vitoria, comemorações do primeiro aniversário da derrota Imposta pelas. Naçóts «Vnidei (**
r* chegar a cidade. e»tâ calculada «exelrcifoi faiclita*. Todos os oradores res-aVcram
que, vencida a guerra, o» brtwfleirci preoian «!f
em trfs qultemttTos b mtlo. e i«»r» j| piff|/0nfei paro ndo perder a
A fotografia que estampamci acima ê um aspecto da numtríii «•
paz,
«sortrue n «i!n>d*i que noa »ervia «:•.*¦ ,-i( m
que encheu o amplo salão da UNE.
há multo* anoa fora trancada ¦--.
•*-!• ne*n menos! JA fo! feito um
.
"^tV.J"!'"?.™"*}.
!l!flo..l,_0
pai. i(m multado e nto Undo
mal» para quem apriar, arxlamo»
para V. Excla. («p(r»ndo ( eonlando cirto com as providencias
devida». Nâo conheço a lei que
rrrje qurtttio dessa natureza, po
rém posso afirmar qut uma ettrada que lol abirta a mai» dí vinte
e cinco anos. atravessando apena»
urn
|0 „So
der|a Kr ,„.„„,,,
de um momento para outro, tom
pr.-jui.-iis para mal» de noventa »l. Enquanto medidas reacionárias são tomadas contra os estivadores dt
Dantes. Aqunrdnndo confiante as
providencias de V. Excia., grátis- Santos, os remanescentes do facismo verde agem abertamente — 0 pio*
Provocações Integralistas
em'Nova Iguaçu
testo do Comitê Democrático de Nova Iguaçu
Apólice encontrada
O senhor Baltazar LeltSo Serra,
residente á rua do Senado 318, cnvloii-no* uma apólice da Aliança
do Lar, pertencente ao senhor Jnflo
Henrique Fremon, encontrada na
via publica. Acha-»e o documento
em qii(,!áo á disposição do legitimn dono em nos»a portaria.
A ven N do pão em
Niterói
Um grupo d« moradores de Nlteról (iteve ontem em nossa redaçto, a fim de, por nosso Intermedio, pedir providencias á» autorldades competente» da capital vir!nha no «entldo de que se|am tomndns a» necessárias medida» sobre b venda do pSo. Asseguraram nossos visitantes estar a Pai-»rla Fluminense, sita A rua Dr.
March 71, vendendo há muitos
dias pilo feito de mandioca, que
pesa nn máximo vinte e cinco gramas. Aos que reclamam contra
esse fato» o proprietário da padaria alega que a culpa da falta de
farinha é do próprio governo, que
nüo quer consentir o aumento do
preço do püo.
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NOTICIAS DO PARTIDO
COMUNISTA DO BRASIL
KUiÍaVB>raaã»i^^ A.
CONVENÇÃO POPULAR
DO DISTRITO FEDERAL
JUVENTUDE
Telelcmti
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mu .s...'aí.a «ia, comm assum
-- rVan»!,»*-», («mi utotm*». m ***f»»i*>**»« át tm**>i'.nt,.
ISa. ,„„. ,art. J..
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cAsirt» fi-mfv-i'* 4o Or f**, qt**
w*,^^..*iM*JLM| m*'-u» Vt(ât"«» • «t» mmmm (a O». attdar,
»«ii#« i*n«iii*!« t tttttoi *K»i»a «»invif«t*it»t (»»»* #,s.»,«a,4t
t**M**m
• ¦ fami* r»»-iiavr*tlrai tf* C**> ««» í».»>,iii d* ii.•!•!«.'» mo i****»»»»»*»!» ,**» rv,»>i »«,,
d**ttl* «« icíiitw (at rtmrtlA** tf* Ot* Pie*****}*.*
ttu M**** -,-a . . 4 » waitói*»***-»»-»* •* smtti *l'ftiU
(»*<>»«. ttt* mm teto*, A •»». • «te m
laMa.a * |ia*uV»ll li « It-» Pík£*> t-atat, (**»»«!» forta*. Atat»i(i ft-»-*"* .« *.. , , --"]
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hmim J«"i»!.w, l.tiii Cail*»» Prítir», PrtoViira Pr**1» *.-.
««» »»4i tftf=t«-»_ Bajes a mito o •. 1M
„«.„.,» »Wu,d«» nt» Hansii», tu,
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i.n *mm MrtHfiMll l*it*^*»»t,. »,
Mi-lisi;
Ttm'** \V»i(»Vav*»!tv. l«»**» r*«i»»a Aa«,-. ¦, pilW4 i
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i »«. i.-.. ti» QBAM —— ntallKllltt IsaMi-r-íí* o»in».*tio,;'
A»Vil. f*« «f»»s|i(» difíífitt Btvha Minaria M**W«.
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^,„ S. L^aZJ. tttmr*** DCIIWIACC
(Ump* CtrtoAt, Cmim > t*tiL ftul » |i!«* «ta C»íh #*»*•«
REUNIÕES
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•^í11 **•*,a* ^ M*M'.PARA AMANHA
(Itl* » C»»UH*«t «ta lítXlulA It»ru.«minl»e4» p)(i u„ i»^t,t
«^^•«imitiu» «te »*-4* •-.**!». Pwr»!*»: »» (atari-urt*. •t^lP*4-^
l.!t»'»d«4«,
It»
Id*
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Am t *»"*>*, A tw<sstro* n'*mt*
«*^i f«am .t.twdu f»*4aI _ e*n»i* XStmmAm r»?o- aaaatthA. di» H. At .-í» t--«s«**i.
0 Apoio Do Povo As
Palavras De Prestes
¦aliaaSa".
A!-
IV* *>¦**•»* 4*
Ua:.'lo
A Ci-.Tr--r.ts po*-uI*r tfo Dt*1) - A criação daa seíuln'.**
trtto Ptdtral. no liem I. Am pro- eOaT.t-i.ys:
¦:*.:
blemiu •
resolvtu sugerir
a) Comi» ôes de ftttxris^sarrttn-Vanguarda- — 1J tfe mate tte
aos Comllé* t-trpula-ts o segulnMt. (a*»»* pot Etlatlitlea. no lenildo da
to
'. ¦•..:.',.
litro i qu» a poiicfa ievla vigiar)
ta:
. «m cada bairro e tuZ — Afídida» de aplleoçio tmt- btlrblo, at famülaa
r.? -•.*:•.« :*
dlal a
da ssstsllnela urgente, os manores sbande^sdos. a» crianças pri »-.*.*• ds m*tricul» nas <¦ .--¦
prima*la». ot »ri*lf»l--e!o* minore*. pto tm Idada e-co!»r. «sslm
como os *- ¦ !!•-*' -'•-» »-in:•-..¦•. ou
t!rvc:;is.'.... vatabundo* a tnendito*, a retl-slar o* estabelecimíntos de a riv.a-nol» aoclsl, a* íscolas públlcw. li.-» -,'l'iT.s e amii'.i:.i'.i'.:l -s. creches, metemidade*.
clinica» dentArl»! tr*tullari. postos tarltário'. etc, lnitalados no
bai ro ou tubúrblo;
O» íipetseiitarei (omlcloi rts- f**; »_Á_ i»»
»"
»-.»««
n
íitado», uitímamfníe. naa grandei i*ingem-se ao líder do proletariado brasileiro, em b) Cr:.! sota de Arsialtmel* Soelal
uma .-e.-;'.-. de .»..•:¦
íffii%ta*taTd?N.,. mühare» ** mensagens, negociantes, alfaiates, ope- tAncla(com
niídlca e odontolostea. a
'Xiui^tiTvtsV0^;. rari01' *™W*»Joref de todas as
profissões, ho eer atendida por profU'tonais.
voluntArioa. membros do Comllé
o
eslAo
mens e mulheres do Brasil inteiro
cutlrom tm todo
pais e
ou moradores do bslrro ou <U¦ atingindo sua finalidade. <;:* t a
!'
búrblo)
DE PBTROPOLIS
para o, Iristalaçao. temAlekandrt
da
Silva,
ttíupelas
"Camarada
unl.lo de todos os brasileiro», InPrtitti: hlpolecamo» loa ligada» «o C. Municipal de pre que ;-.-. ¦ :v.:. dt uma sala da
«iependentemente dt concepção rt- Inteira lolldaritdadf
pela »ua i-:s- GoUndlra; Célula Rratll, de Rar- consulta, por inodeita qua seja.
liglosa ou compromlsio» político- ttta na Unha
política lenlnltta- haems; José Batista, ptla Célula iss própria leda do Comltí. onde
da
o
progresso
partidArlot, para
marxista durante a sabatina com Luiz Irldio. do Rio; Nicanor Azam- os Interessados selo atendidoPattria c a toluçto |usta e urgente
'"'•'.«.
d* C. Alta: Antônio Almrl. ac menos uma ves por (emana,
ido» grande» problemas do povo. o» »erventuârlo» d* Justiça. Tudo
- dn Oliveira, pela Olula Mariazl- em dia e Iv ra fixado:. Alim de*PCB. Pelo Bra»ll
pelo
(ai)
Publicamos abaixo al*uns tcle- Amaro Ribeiro e
Joaquim Rodri- r.i : Lacerda, de Barbaccna; Cotl- .* i »&*lst(ncls lanltArla, * Cogramas endereçado» ao dirigente
ta. Mario.
Analzabel.
¦máximo do PCB, a propósito dts- gues".
Joaquim, mlsrto se enrarregarA do am*
NUMEROSOS OUTROS DB- José, de P. Alegre: Manoel Fran- paro aos nece-sltadce, encamlse» "meetlng»".
MOCRATAS B PATRIOTAS cisco, dí Aracaju; Uriel Bezerra, nhando-se para as Instllulçoes
DOS MORADORES DE
Enviaram ainda, no mesmo sen- pela Célula
Jo»< do Patrocínio. Instaladas no bairro ou subúrBANGIT
irm.M. (j.i a»
um. m..u»:«»
"Moradores de Bangú. negoci- tido, mensagens de apoio e mil- Célula Gabriel Perl. do Rio: mo- blo.
») iniormaçocs
informaçAcs
darledade a Preste» as seguinte» radoret do bairro de Vil]* DeodoComiii&0 dB -*«ante», aliaiates, sapateiros « opeP.™'8.!",.1"1*
r 'ir Io», pertencentei s todoi os par. pessoas: C. Neve», de Londrina: ro. em S. Paulo, encabeçada por cen-camento;
Maria Rosa Fausta Bertoline, e
Jullo
tidos políticos c b varia» crençai GastSo
c) rJomlssAo de Assuntos Jude Azevedo Almeida, Streligiosas, vtm trazer ao maior an- cretárlo do Comltí Democrático contendo 70 assinaturas; patriota» riiMft . composta de advogados,
encabeçada
paulistas,
Jo.lo
por
tl-iasclita das Amtirlcas o ieu In* Progressista do Pary: o Comltí" Mu- «'-' '¦"rnnsrs.* linior
e contrndo 25 membros do Comitê ou moradort--ir.il apoio por tua indâmlta co- nlclpal de Duque de Caxias, do
ics da localidade, que se ciscarassinaturas:
Luiz
Gonçalves
Sll. ragem e arraigado patriotismo. PCB; o Comitê Distrital Su). do va,
egarA da defesa a proteção do
do
Frigorífico
Annlo:
105
ha 'trabalhador,
em todas as suas
[desmascarando os agentes lmperla- Rio. do PCB: Gentil José de 011- bitante» dc Porto Alegre, enca. listas e exigindo a imediata tn- velra, Ely Peçanh», Alayde Fer* bcçnndo
questCe-. trabalhista?, e, princla
lista
o
»r.
M.
Mala, trefla de nossas bases. Fcllcltan- relra. Agenor de Andrade, Aurora fala; um abaixo assinado dos tra- palmente. de seu (asclareclmento
'l do-o pela p.issagem do primeiro de Andrade, Josi Fernandes Lilti bnlh-vlorcs em tvldot, encabeçado- quanto A legislação existente e
aniversário de anistia, enviamos e mais 16 hnbltantcs
aos teus direitos.
Rio;
por Nelson G. Barros e contendo
. latida-,.*.", democráticas, (as) Ra- Augusto Curvclo, dedo Belo Mario
Horl- 143 assinaturas;
Facclo.
2) — Promover palestras eduProvido
ntillo Lira. Alcides Le3o, Jos* r*ontc; um abaixo, assinado de de- de Sarandl; um ahaKo assinado
eallvns,
nn senlldo de ae eonseda
SilLuís
Gama
Araulo Barros,
mocratas de Trfs Ranchos, Golat, do.» operários da Cia. Swlfr. enca- gulr o esclarecimento e a coorva, Antônio Gama da Silva. Luiz encabeçado
por Eustáqulo Nas- beçado por Watplrlo Satirq d« denaçfto do povo, de<pertando-!he
I opes de Matos, Onofre Bastoi cimento
contendo 38 assl- Cunha e contendo 94 assinatura»; a consciência política, a confionTcnorlo, Jullo Zack, Aurco Fellx naturos; Júnior,
um ahalxo assinado do Franclsca Elza Cavalcanti, peta ça própria, o conhecimento de
do Nascimento, Sinval Geraldo de Pelourinho. Bahia, encabeçado
Célula "Olga Bcnárlo Preste»"; .-ua» necessidades, de seus direiOliveira. Osman Rodrigues da Sll- Enlo Novals Filho e contendo por
39 José Ferreira Batista, do Rio: abai- tos* de seus devores e das
insva, José Pedro da Silva, Maria assinaturas; um abaixo
assinado xo assinado de democrata* de VI- titulçóes nacional*.
Rosa Barros, Jeruza Barros da Sll- encabeçado
Pertdrla da Conquista, Bahia, encapor Raymundo
va, Euterpo Barros da Silva, Am»- nandes, do Rio,
3) — Solicitar aos poderes púcontendo 20 as»! beçado
Everardo Publlo de
Ila de Jesus Ferreira, Nilson Al- naturni: abaixo assinado r!e pa Castro e por
-II assinaturas: bllco» a aplicação exata da« leis
contando
•i ves, André Esteves Cordeiro, Zo- trinta, de Campo Grande, enca- abaixo
assinado de op<**árloi da de Educaçfio e Assistência Hoclsl,
- xlmo Arau|o. Orlando de Olivel- beçado
da
Lu»,
Anady
Garcia
construção
civil, de S. Paulo, en- agindo. Junto a eles, como uma
Deyse contendopor99 assinaturas, Arllndo
ra, Dearlpedc.» Santiago,
cabecado
Saturnino Venanclo fâ-ça tlscallzsdora.
Mrrcnd.mte. Irene Cavlchlo, Te- Gllbert, Alalna Carvalho Gllbert, da Silva e por
(.0 assinatura».
contendo
4) — Tomar conhecidas as insrcslnha Mercadante. Nello Zu- Erdyr Penha Oliveira, Odlllno
tituiçOe» particulares de assistêncbcsl, Luclnno Pereira de Melo, Roque Vieira e Geraldo Teixelr»,
ela social, estimulá-las e nmpaBenlta R. Gusmão, Josué da de
Juiz de Fora; José Teotflnlo
rA-Ias. procurando conseguir que
Cunha, Antônio Paz e mal» 82 as- da Silva,
pelo Distrital de Campo
aceitem a eolabornçâo deslnteresilnaturns".
Grande, de Santos; Virgílio Vltosoda dos Comitês.
COMÍCIO EM GOIÂNIA - rlno
pelo Comitê Municipal de
"No dia 23, o
capovo desta
ALEXANDRE
5) — Btlmular a crlaçfio de
Golandlra, Goiás; Olímpio d(
•novos ínstltulçtrèie-! de amparo A
pitai (Goiânia), num comício Arau|o, Benedito Felipe, Marclllo
MUDI
i
USE
ENÂO
monstro, comemorou o primeiro Prado, Odilon Lemos e Manoel
criança e ao adulto desajustada
nnlversárlo da anistia e, atrave»
i
da sua pessoa, homenageou os
presos anil - fascistas libertados.
Nesta memorável concentração ns
massas reafirmaram seu anseio dc
liberdade e sua Inabalável soll«rlnrlednde ao grande lider popu¦ ¦ ¦ «»»^«»»"'«»»«»"--»»-«»'"»»-»»*"»»"«»»»^»»»»»i»»»»»»i»»^
lar. Saudações (as) José Tlbuicio Petclra Pinto".
I DH. «UtTBAi de coir/tA
«***. ftunfcistrt) d* S4 S-irejj
EM CURITIBA
MÉDICOS
UOCKNTK U* UNIVKHMI»ft'»a
mim««« tiMitiE - atotoLOGiA
"Ante
contra
provocaç fascistas
riii.M«N»n
UiHtiras airtiHiaa « rrarouw
vosicncia, vimos Jilpotecnr nossa ***msm**Íê%*Ot»Uj^ê*»fÊ
if
**H»rtaini ss - i» - ttu» 1» 1 «rouln t-iirtts *ltr»«. I«, ui* II».
irrestrita «olldarlcdade. SaudaçOes
DB. SroNEY HE-ateOT-E
Dtanamenle - r-mat tt-SM*
Ttlfl M-SItt
, proletárias, (as. Ernesto José da
BXAMBB Ut BSMIUa
«Costa, Alfredo Honorio Costa e
>OENÇA5 UA PELE - 8iriM9
Rn* B. JtM» III - L* «BOI
DR BARBOSA IMEUO
Maria Nclsa Costa".
rtra*. «» «sa»
NutrtçAo - «.tetíoterapia
DO RIO
(IIRUROU
"A Comissão Popular do An«tia d* (Itill.tiiJ», II a. C* *****
DR AUGUSTO ROSÍADA5
Or. Agostinho da Cunha
Oa.IS4.lt hnraa
daral, composta de homens e mu- un imiNriiiiAH - aritm « 4BT0
Dlplomatln n«i|« tnatltnta de
TeKInnc: tt-tlta
lheres do povo, trabalhadores dos .i.ni.-i-arisiai *a .-11 * O** ia '" li
Mangtsiaha»
mais dlvcr.sos setores da atividade Una d* «sirmBlílt tS - I* •' l. tí
humana, Independentemente de
t
Utl
«oa».
Sanertorio Sta. Tert^iertha
credos políticos, hipoteca Inteira
ADVOGADOS
tubennlti*,» - «n rrlbutP«(»
Luiz
Senador
ao
solidariedade
DA PA2 ML V tn procurar, ar Ria, Ut. Mlll.in
DR
Ci\MPC*
seu
neste
CARLOS PRESTES,
Dr3»TCTRlO HAM"t
Mtimii
l«»alt. r*r*vi tu.n.n.i U
tel
primeiro aniversário da lllicrtnt-flo.
anviKiatiti
Clinir.
|e(»l
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*'rihui(»i
I»»
As dores que envia sfio o presente MU OSrop - II «mi — a «III.
Mbi fl»«. Ju-m, (•-!« instt
clt, «r.eted.1. -u. «ibrrtt. Briiiu*.
humilde do povo. O sentimento,
—..- |».l ( «I > m ——
II» T»i. ttl
porem, que ns acompanha c a pro- mtrMiNB R-t-SR*. va dc que o povo está com seu DR. JOSÉ ROZEMBERG
OIIIUIIUIA
da
Cavaleiro
o
líder
verdadeiro
DR ODRON BAFT1STA
' Esperança, na luta pela UbertnçSo Ba» Arnn!,. Horto .Sitiar», II —
8WVAL PlUa^cOTtA
1." tm-itr - ilali» 1«T
MBlilVO
aoiooaou
da Pátria do |ugo dos lmrwrialls- ttSSIBiiai, ()*arta« • HinU-Ielra»
Gtaetoíojla
• tas e reacionários, (a) — A «Co(ertrartta
•
At, ttk! Braata, IM - I3.« *a«to»
tia» II «t 11 Bora«
j
iV" »• •¦»»»*» ...««¦.«-,
r...., a*» »í¥*i iiiatitA» tt*** ata ir.,i, ..li» « U..1. '..¦ .
« !.»f.»*
.»...»Mít**J|««* «** l**Blta4>.i«» A*
ttst» tt* t^otiUUHlAa. II —
eo»i|e,'(;i¦ í*
O pavor da verdade
r>*Mn( lt»TII'<»
|«!..A*ra*d
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f>0 t ttt ^^mm^mm*mmm d* »*?!(** tlt.
¦fOt «•.al«0 tf* !»(« to.li* t»|
COMfUÇAO B*^ÇHt4ATI.
Ua»«ri«<W«a *,«''«*"*, * «l-f-stai a*
**• **t W"**^**» ^B-írfRr^BJ
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NOTICIÁRIO GERAL
«.« ,»s
ft*vi — Htatoi •'ailiaie *• tosii.w;!,'. m r».
oo-thtft to* "Manai *»»avi«Ja»- *,....» * empo*.
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.¦ji.r.-.-..-L-i-.--.r.-.-.-i-n--ir ••*• -.
//tártés Gm/fà P^u/Uite6
ze acatai
-k
PRIRUNA POPULAR
,
i,
Acobertados pelo clima de vlolências que os reacionários pro*
ouram criar, no intuito eviden*
te de dificultar a marcha para
a democracia e cada vez mais
divorciar o governo do povo o»
rrrraner—!*- i '
agem descaradamente, sob os
u .lares t,u 4pa»,rfv-u £.. <*
(laii.-ô pouco zelosas de seus deveres para com a nação e do respeito que deveriam ter aos que
ficaram em Pistola, como uma
página heróica r.a luta que recentemenle ajudamos a travar
contra o nazl-fasclsmo.
Enquanto navios do nossa Matinha de Guerra e parte das nos«os forças de terra seguem para
o porto de Santos, a fim de derenderem os navios de Fraríoo
contra os bravo» estivadores que
se recusam . colaborar com o
fascismo, na cidade fluminense
d Nova Iguaçu os remanescentes do fascismo verde, sob a masoora de Partido de Representaçfto Popular. Inauguram descaradamonte um novo diretório, lançam manifestos provocadores e,
em nome de princípios dos quais
se dizem representantes mas que,
na verdade, traem a cada moineno. atiram calunia ao proletariado e ao seu partido ds
vanguarda, o Partido Comunista
cio Brasil.
A's 16 horas, na Estação Pedro
II, cerca do quarenta Integrallsttetia Woraecir do Cartro
tos 'e reunlrnni arjr-.-s.i.-a.
aotoomu
Rua «V. t:sr..in t» - s.» - sala I*. saudaram o "querido ausente" e
o nem pau asova
IlIarlammtáS Ut II «t It » II A* It tomaram
Iguaçu.
•Saara» «XtasMtl MW »*»l*a1aa>.
AU chegando, dlrlglram-se paraaia: tt-wo*
ra o looal onde seria, horas depois, inaugurado o novo diretoItAeXba Rndi1s-put>a 4» Brito rio do Partido de Representação
Popular. A's 10 horas, na prsçn
«HVOGADO
14 d» Dezembro, Iniciaram um
OMem dm aavonidu* í*roiiirit,« - comício, ao
qual estiveram prel8«r-tç»<i a.» uai
sentes pouco mais de oitenta
Trate»»» do Uts»*doe » - t.« asilai pessoas, incluindo as quarenla
que
embarcaram na Estaçüo D. Pettrcliinei tJ-ttS*
dro II.
Usaram da palavra diversos
ENCENHEIROS
traidores, todos eles hnbcls provocadores que desandaram em
ofen-os pessonl3 ao.» lideres do
CASTttO SRANCO S A. povo e do proletariado, sobre os
qun's lançaram as mais ridículos
Engenharia — Lomlirelo —
calúnias.
Indúitrla
Findo o espetáculo, tornaram
Avenida Rio, Branco ttt —
bo diretório, onde (do lado da
salas 401-3 — Ttat A3-679S
fora se ouviam) vivaram ao PU.
i-«*«-**«»*V«-»**»»**«»*>»**«^^
nio Tombola e deram seguidos
"anaués".
PROTESTA O COMITÊ DE
NOVA IGUAÇU
Ontem recebemos a visita do
rr. Vicente Rodrigues da Cosia.
ex-Secretário Oeral do Comitê
Democrático de Nova Iguaçu e.
atualmente, membro ativo daquela organizaçfto popular que.
em nome do povo da próspera cldade fluminense, velo lançar o
seu protesto e solicitar, das autoridades constituídas, principalmente do prefeito de Nova Iguaçu. sr. Paulino Barbosa, maloi
vigilância contra o fascismo que
se articula abertamente naquelis
município. E continua:
— Além de membro do Comitê
Democrático de Nova Iguaçu, sou
portuário e. como Ul. quero **
xar aqui meu protesto conir»*'
violências praticadas pela P-»*
cia conra os meus colegas "
Santos, que nada mais estão azondo do que corroborar • »-'
tude do nosso governo qusa-*
al.odo ás Naçóe3 Unida-*- (-*•
bateu o fasclrmo na Eu*"?».'
com os deputados rja nossa Cer'titulr.te quando, numa real cmpreensfio do oue significa a P«lavro democracia, votaram. F
unanimidade, ums moí»» °j
apoio A luta Jo povo t-m»
contra Franco. Náo .se defend» •
democracia combatendo ns íuMoratas, mas, sim, os fascistas-«
marca desses que. domln-o, .«•
ram um espetáculo -le elni*»
numa das praças de Novi U-»!-
2.* vias de cartões de
racionamento
O Serviço de Racionamento da prefeitura distribuiu a •••""•'
te nota:
"O Serviço de Racionamento
torna público, par» conheclm'-*
to da populaçfto do Distrito Federal, que:
1.°) A partir de 11 do corrente somente scrfto fornecidas ««*
gundas vias dc cadernetas de racionamento extraviadas bos rt
ponsaveis quo anexarem ao requerimento um arrainc publica-'
1»™'
om qualquer Jornal desta cidade, no qual «erá declarada a [Kl-»
da respectivo oartelra e contenha todos os dodo3 referentes»
ma, ou sejam:
a) li um.-to do registro;
b) nome e endereço do responsável;
c) classe do consumidor.
....'.
2.») Serfto punidos, de acordo com o item 4 das lnstr:iC«J
tidas no vert-o das cadernetas. Isto ê, com pena de rcci.1-'-»
anos e multa ató Cr» ÍOO.000,00, na forma da lei, os coni»1"' &
que forem encontrados utilizando cadernetas perUncentM ^^„
tros domicílios ou ao seu domicilio, em duplicata. 1" c
DAS MUES PAUL ISTAS
À LUIZ CARLOS PR ESTES
v,
Clamando contra a miséria que Apelamos. ¦¦¦<* intermedlo^^
reina na capital bandeirante, foi Exelo. para que «eja «P«>• ,,
enviado oo Senador Luiz Carlos te solucionada esta in-W
Prestes um protesto assinado por gltuaçio". ..,,, Aid"*
dez mil seiscentas e setenta c
Encabeçam nl luta bM"» ,„,
nove mulheres residentes nnque- Donoso Colettl. Olga .»J^.
T0'irt,
Io cidade, e vasado nos seguln- ne Estcvam, Isrbe1 *0-e'*M
tes termos:
ta Lopes Mollna.
Roii
"As donas de casas paulistas, Angela Martlm OançW'*
&v
abaixo assinadas, protestam con- Alaroon Ximen.*.
^'™m«la
H"
tra o cambio negro, as filas de cta Ortlz. Madalena
Ad,il»
racionamento, a íalta de pfto. ,\ Morales, Santo oarcio. » ^
Bearrs.
escassez de gêneros de primeira Padllha. Maria
necessidade e a carestla «ela vida. Alalde Blnl » Zulrolra Sant«
ü. S •
W.»»!»» »-'-» - «*lt*.»»*--4»'i«»»l»»4»l»«»llwWW»WNWV>^*
.„.„..m-m~m. ¦- u ¦ ¦¦¦»«iaw-*-*-*-**-*******a-*--*---*--^-fc-fc-fc_-w-4J..-i „. „ _ .
•*"
4t»».iii
,
.........
i.ii,.r.-i
mm*t*t**m*t»»am'm*mm*m)emH*»*^
ii—
TRIBUWA POPin Mt
li^MINDICAL
ns com os heróicos ttlilire
i Santos, protelam os [leiricislas
O pfJrUfíado quer ordem e tranqüilidade para que ot problemai do!
O general Dutra deve afaitar oi que n0 seu Mi* \
Hit ifjaro reisividoi
Hilefio ritio querendo sabotar a sua ação e faxê-lo trair os compromissos I
-„. Attumiu com o pov0 — Uma eoninio de eletricistas vem à TRIBUKA POPULAR lavrar o iíu protetto contra *, violências do prof. Lira e
as ameaças do sr. Negrão de Lima
' **
¦Íum
»»-»i"»_^_M--M-t---*-*t---fc-**-**-»»»---.
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esperte a Bilis
do seu Fígado
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cimi disposto
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pus
titiao dit*
dlariatneoia
«e» d» tilit. prixtiuir
Si
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bilit
corra
fu*ttetlt, ot tiiroetilo» olo oA»
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iu„, loen.n, m
Sobttvtia a rm.in.i- ««Dir*.
»(-:*ft»H K-.:.
itutida e toma que caTud» - «jaurgo * * «id« é
^tstit
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H-» Hapltl tttcuaçlo nln eilciln-r»
mm.Nttt» ctto, ** Pilulaa C«rt»r»
ro • tl't1o ti» **tnordlnartartioo**i
F'"i-> *orr«r e*te litro d« billa
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ditpmto par* |Urj9. sta
ccotudo. eapeolalmenUB Indica».
J"'M». lizer
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* mu* -u.-tcr llvri-iiif.nl*.
m «i Plliltt Cartor* par» o 11-wlo.
l-«»*»lie «uito produto, fite» t>S 3,09
SINDICAL
REUNIÃO DE FERROVTARIOS DA CENTRAL DO
BRASII
¦v Comi sfto Executiva
Central
" Associação
Profissional dos
'Wovlarict,
da Estrada de Fer'- Central
do Brasil convoca os
¦«a membros
1 PrôMmit para uma reunião
quinta-feira, dia
'•i! 17-30
horas, a rua Sena"¦" Pompeu
n.° 125.
I ARSüNAIj DE MARINHA OPERÁRIOS DISPENSADOS
•mm os operários
dispensados
«A«nal ds
Marinha deverfio
Para *tma***u-ar mal* a no»j. vtda. >k Uo difícil na ilttiaCio de ml «»ri» em que e»t*o todo» o* .u-atvallwdw* do BrattL
— dis ainda o etetttctitaa — era
tiJ«>ci*o tjtua o «r. Ntrsrao de Uma
airida -leate fazer «tiuçlo e cor.lar a» mtama* hitiórt*» da carcchlnha que Jà levaram o nc«*o
pai* S a!tu»c*o verso-ih-aa do
solpe de 37.
Hlo nos ««íofo-maraoj «mt
DR.
toSrdc assunt°3 * ¦*»
LANA
LAURO
E-irKflALIZAIM
UE
M0LESIIA8
INTERNAS
Caraçâo — 1'nlmtV* —. Hln» — I i.m.i., — i.- i-.n. ,.;.. Ptc
HiA
UMiiMii:
IX) itni BRANCO 84. SulIKAUO
Ponr '---• 47 40
CONSULTAI? POPULAHe^ UAS 14 AS 18 UORAS.v .
ii.,.
AGRAVA-SE MUITO A
SITUAÇÃO NO CAMPO
No interior, até os rios pertencem aos latifundiários
RECIFE. (Inter Prta») - O
"Folha do Povo" «ata ditornai
vulgando Impressionantes queixas
de trabalhadores do campo contra os condiedes do regime lallfundiário e seml-feudal que Imperam
Entre' ela*
onde eles vivem.
constam as que relatam como a
ganância dos grande» senhores de
terras chega oo ponto de proibir
que sc|am usadas para os mlateres mal» simples ns Agnas do» nos
que passam-por »ua» propriedade».
Uma carta a»»inada por trts trabnlhadore» rurai» procedente da
vila de Camela no município de
Ipo|uca, conta que o dono da uslna de oçúcar, pagando apenas o
sal.lrlo diário de Cr$ 4,70, proíbe
que as mulheres de ícus assalariados lavem roupa nas nfluns do rio,
que banha a usina, bem como que
qualquer pessoa tome banho ou tire
uma quantidnde qualquer, dc areia
Para fiscalizar essas dlsposlçdes o
próprio cabo do destacamento policial recebe uma gratificação pela
usina.
Diversos camponeses dc Palmares, que estiveram na redat-flo daquelc órgão democrático, também.
Informaram que nas águas do rio.
Una que passa pela» terra» da
Ualna Serro Azul é expressamente
proibida a prática da pesca. A crueldadc dessa medida decorre do
fato dc que os pessoas sem recurso
usualmente conseguiam por aquela
forma diminuir a fome dos filhos e
ntí vender parte do pequeno produto das pescarias para satlslaçao
de outros necessidades. Quem se
atreve a Infringir a lei do latlfun"vidio í presò e espancado pelos
a
traobrigado
ainda
Alas", sendo
balhar dc graça na usina.
OS PEQUENOS LAVRADORES AMEAÇAM O GOVERNO DE ABANDONAR
OS «UAMPOS
DELEM, (Inter Press) - O lavrodor Francisco Chaga» Bezerra,
da colônia agrícola de Ianetama.
no município de Castanhal, e que
lvclmonte. as 17 heras,
á CONSERTOS
lP-elt
» Mayrin.
veiga, 26, a fim
a* dMla-tiacoes do mlntUlro do
Tt4tí*i!iai. a «.io pc4eroot lolerar
amri-as cima a que ttt a CM»iunli»i-(.i r.e ks. que uiam o dlrti'o que t«jm. de nlo «xmtrtbulr
com o teu iraballio hencato para
a permanecia de um carrateo da
«rttVele do triiserável P.aneo.
u.-r.iitT o sr. .'.'-„•.• :.»i de
Uma. que ameaçar ot trabalha*
dom de etv.: , é arneaçar toda
a eltuse t;>.-.-*:í» a am«*a*rar a
Demta-er-eia. r, .r tuito lansue
cuiíju pira detender ntata suerra horrível.
E' por Uao. — «*onclul Antotilo Petande:, — que aqui vle*
mos trazer o protesto da nos a
classe conlra tuue mlnlitro que
ctmpromete o Ooverno do Oene*
r»l Dutra.
fJOI.IDAHlOfl COU 08 I»TivAt-oui-M ms HA.vma
CLINICA
-1
rerJaçío
o ff-tt*»,**-* ato «i*»rta s l*Tt)»identc Dutra nio -it-.de
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c-,í.'.-« o ir. Ura e Ne«B| í.r~t.M 1 l-Mtl »<*lfIci-tStl-tV nititrt-t*
-tfi-i fi-.tu 3iar.*b:id:a
ptlo rtao de Uma é que o Presidente
le-«ntii»*í ».*i»"9.»ra-rleaío «jue da iir; ..•,;.-- dtve astr. • .-.'.
t»*-Vxi a nn o ;.-•¦ que t -dav fa- oontra oa t.-tíj.-.ihi.'...:» de Sasas *os ettaf o «a*ali.4*n!e f «vori- tos.
Ot i.*i* t^vt -,-m eletrtetitai e
V-.tr ¦» hldráuUet-e vieram em
tr-nl- dlter da rtvolta a In*
tcv.h tem que ie viram prl*
"'¦' to dlrtijo de comemorar o
ti srtvr-.ui do prrletariado. e
«»«*» ouviram pelo rádio as
•air-i» chtla-4 d<j (vdlo ameae
?'tor-oclonitrlo ministro "tra>íll!l",
H '!•
Contra ^es pa.3CISTAS QUE O TOE8IDBNTE DUTKA PRECISA AGIR
t o «IttritUta. Anionlo Perlititt Rxiri-ue» que fala pelo»
tia*i»nhriro!, que representavam
»ta«i rediçio a Ccmlisâo De»
iwtIU;» do» Eletriel.ta» e Bomi(.':t Hidráulicos:
-0 tr. Pertlra Lira nâo tlti* o ümto de fazer o que íea
»íl» 1.- dt Maio. Quando em
ti'» o» ptlie» do mundo ca trltóado--» comemoravam o dir.
»• p.*olet»tlado Intemiclonal, nós
¦T-i. Km » menor rtuio. só por*
I"' ttaoj na Policia um repreSjitnle de uma empresa Impem-lia fome» empurrados pelas
•.ti» da policia para as sede»
m rtmis ttadlcatos. Protestatti "aei-gicaroente. certo» de quo
'
jgg
•laáaJ»*» <if.'rit-u(ai »»»*i «oíia
-d 4 «i-r-iVr. do* teu» -danos
t Batt-tw « a;io do Pre-ldtnia
Oma i.'iiur4r»« rada ves k-.-i-.
4t -C19 « d» ;.-.'»:»r;*! a.
it taUtaelas p.-üífa-ttla.» pets
*r,..:u tti f» cUu Ura.
prrtbtn*
t» u r-T.-T.-rj-ij--» de 1.* de
Vi» t ti í-•:».-».-<,»rv fAtirtorc»w f.r tr. Hrssio áe Lima- arnea{Dt} o» i-iUUntl.-!»» da Santo» it» file» que o ptuleu-ladO
tl; i:-"» - ecnlra o» qu»U nlo
tttt.it larrar o «eu protato.
«>*»-** r> irlr-Tt-ami» «So en»
".i,-... 1» t .'..-•: !v ;n a comi».
ia« lãKtdtm em iia-ia redat>,
;-é -t^ná^^^H
"':
RÁDIOS
EM
49-1770
velo a esta capital pnra representar seus companheiros no I." «*"on(iresso do» Trabalhadore» e Slndicato» do ParA acaba de conceder uma entrevista a um órgão local em que descreve minuciosamente as sua* condiçócs de vida t
de trabalho. Conta que os In-trumentoa primitivos de que dispõem
os lavradores daquela zona pnra
(rabalhar a terra como os allos
preços que paqim pelos produtos
que sSo obrigados a comprar no
barrneflo. faic-i o~i q-te nn <- —Uncla nílo passe dc um nível de
extrema penúria.
Diz que n falta que fazem oa
socorros médicos i tanta que, certa vez, tendo todos os lavradnrea
de l;inetama caldo dc impaludismo,
nfio houe nada que os socorresseRelata também que na Escol.i Mista lá existente n.lo há lous.i nem
bancos e há anos pela mes-na n.lo
pnssn o Inspetor escolar. Está assim a Escola ameaçada dc fechar,
ficando seus filhos sem a posslbllld-dc dc instruir-se.
Francisco Bezerra expoc as reivlndlcaçóes dos camponeses de
Ianetama ns mais Importantes das
quais Implicam num sistema popular dc flnanclnrncnto das pequena»
lavoura» c, sobretudo na entrega
dà terra aos lavradores que nSo
ns possuem nlndi bem como o cstabeleeimento de garantias lf-fjni.s
para os que já o possuem, mns esMo permanentemente
ameaçados
pelos grllhelros c latifundiários.
Terminando sua entrevista, dcciara o pequeno lavrador:
— Ou o Governo dá o amparo
que a lavoura precisa ou os lavradores abnndonaráo os campos.
O procurador Claribalti Galvâo jtí. é uma figura bastante
conhecia na Justiça do Trabalho pelas sins já notórias
atitudes, que d-rmonstram a
parcialidade de suas opiniões
cxtra-jurldlcas...
Ontem, por exemplo, o astuto procurador trabalhista,
examinando o processo do dissldlo coletivo suscitado pelo
Sindicato dos Trabalhadores
íncla e firmeza do proletariado des- nas Industrias de Chapéus,
Guarda-chuvas e Bengalas
(a reglilo.
-Sf\ (1jtcr pr"s) - p-°*-
animadamente os trabaUc'n
•o Suf ,at?rl°" do ¦¦' Corigrca*
•11" °d0 ""'Nor<l-»'". a «alibrcvi' ne»to caP!t,il if,
amPlaniente distribuído
li-i ho 1
it* do „"! explicando as iinalid,,•laudo
conclave c convl,"m
ti- B.uV11''"" 0*"-«--*"-ia n colaho-
*8 " ¦ w***»«*t**»**o»»«-'*»»»-«a
í iIMWWM»rrr-r-i—msr—-—--»-*«^«a*»«'
j-i*""^--*5*^?!-»^^
«-Z\ Tw cm »ua *eallzaçflò,
tanto, p5 ns co"'ls-''0« dc Fl«o,tsii ipa,Jandt' c Organiza*****1 *am ln!cl° » «eus tra-
'rt«ôs„ríldodct'u-oCo«-
""PfM-nte
de fato
• «.Vil t ,
15 alcançado
pela conscl-
DENTAL
'&yH*ítZ*Ü4m^^
ÍBME88A fo»
- IM8
R-fK-OOltllO - •¦ POITAl l«8
im iiiaiii
LOUCURAS DE MAIO
LOUCURAS DE MAIO t — I* « f«*t« <ant*.«»d
Que O CAMIZflítO ciiavt, cm he«* *t»en(o*d»f
E'
«161111 ln-iirii*.
tottUe».
.OUCURAS
***m I' le-táte
—» I' lod»
»»»- I* lo.i..
tentcnlimeitts
í
pc-ciia. s arte, tiliil*(io — i tenlimcnta
Oe Cfitu»»» que ttibsthjm num biteío
Mat tém «Im* d »rti»t», virtude», totâ-lo'?
D.-l fjjcjj.
ri--.; meu.
Dl MAIO t - Ofl, «Io Am.gaí!
Mil tu.dado que temei -»'»» cemlfot,,,
«tl* alegtia qur- te ctpalh» n* Cídstfst
etle mtt que not trai lelicididelt...
•mm UO 01 milrtitc» tir llCgUCte» ijil.- O C»miIUiIO ifeiul..
-a- I" tm leda a míi de Maio, o que O Camiteito vendei'
LOUCURAS OI MAIO Nio c tolice ...buso.
Msluquice, eiperleis, tiquld»«;ia!!
LOUCURAS OE MAIO. .- (etia, l-i» I»-. tincerldide.
LOUCURAS OE MAIO ! — Sio ot l-utoi « ot i......-r,
Ao mít de Mini. ,!. i tinoi « dti llott-t,
Oat mídtugadat lindai, dat manhii haimomotat,
Oot ii.ji «Heioi de tol que lem perlumei de ratatlt..
—~ Sla o pteienfc que damat, ao Rio
que é notlo imigo,
r • l"to d O CAMIZEIRO !
honclf idldíf. , ,
Nào r choque de "ataque" a de "defets",
Nto < mentira, nem mi-le, nem i vitesslt
LOUCURAS DE MAIO l — | - venceu e tem temido
Que o Rio Amigo, ji per ti. hi defnido!.,,
Piotieguindo em tua etltida 'umlnoi*.
'elix
Alegte, tillitinle.
e bonincot»!
0'iginil, ilmpslica e -f-ente,
t um hino á Vídl, e dá fclicid.de * gente!
LOUCURAS DE MAIO t — I' um calslo|o lindo,
Onde te vé um toit mento infindo
De cois.it boil. bt Iji. mtt ri sijntti.
Mircidot m.-nos que cintavam d»nt*r«t .,
E' o prixer de um fribslhar conitjnle;
O ittunto d» Cidade; — o cato ptlpitante.t
«...
Oh lio! Ceifa comigoi
Loucurji
tio coim belat,
Sia lambem umi tm.e ji
Sem tegundat intcn-iâet. ,
Slo muita fé, tio li'Óct
Que iprendcmoi nt vl«is
Deita Cidade querida!
E' * nona gratidio
Ao Rio — letra padtiet
Sio camitat aot milh«>»8S
Miitura dc cotacòet!
—** I' poema! — I* vibiaçlo
(
E nio .- "LIQUIDAÇÃO"!!!
LOUCURAS DE MAIO ! — E aquele etforco insentft
De quem goit» dc vender alegremente,
E de comprar tem cuidadot, confiante!
E' convívio a'eg«e, leal, Inteietianle,
Enlte o que vende e aquele que procuta
Comprar bem ao que o tctve cem tinira.
«à**! ..^-a»***-»»»*-».**
Rio de Janeiro, LOUCURAS DE MAIO 1946
DESMENTINDO O SR. SEGADAS VIANA
«eUieía-o «^!MM»r*tW(iJ*F^
w-S^^pStti^^ii^
dia» do governo v-tts*»- faUo
demixrau-qucrcmUta durante a
campanha eleitoral, parece ter o
1,-rt.uro pensante do P.T.B., e a
voa da bancada ..- ¦ .i ns
Ct,:-.'..,.:;n>.
Id-TOlOgO da J4.I..1
da mal» reacionaila da barru«**ta.
o ir. Seguias deu de i-acrever
longoa artij-o-, para o jornal fa*
l..t.,:iv..i de Chateiubrland, nos
qual» mistura i-tndlce» com caiunlo» e aovidos lugarej oomum.
no ata. de dar a tua colaboraçfio
ao plano de agltacio do mlnlstro "Uabalhlsta-t'' do aoverno, o
ss. Negrilo de t.!—..i. que tiut áosesperadamente tte «força por
manter as trndlçoc» de arOltrario. ftucfimo e violência, que f!»
zeram do Ministério do Traba.
lho -attdonovlata, uma e-pede
de sucurial da policia de PUlnto
Muller.
No seu ultimo artigo, publicado
domingo passado no **0 Jornal",
o sr. Segadas Viana, citando jor»
nalUttu n-ul-frtxbttts da marc*»
de Dorothy Thompson, repetindo
tu mesma» desmoralizada» lnven*
¦.ões contra o glorioso Movlmoato Unificador dos Ttabalh-^ore».
termina por acusar o presidente
do Sindicato dos Marceneiros, de
haver tentado desviar para fin»
outros, uma importância refercnte ao Imposto sindical, que dizia
ser destinada à compra de uma
sede própria.
as
leviana»
Pnra desmentir
tVM-saçóe» do deputa-o trabalhlsta velo á nossa redação o presldente do Sindicato, acompanha
do do» membros da diretoria e
Conselho
Fiscal,
Washington
Pinto da Silva, Oswaldc Calvo
Vilar, Antônio Splndola Jordão,
Clarlmunio de Jesus Machado,
Ncreu da Costa Pacheco. Claudio Carrern, Carlos Alves e Oscar Maciel da C.uz.
NAO E' POSSÍVEL SER TAO
DESCARADO
— Desmentir o sr. Segada»
Vlnna. — diz Mario Pacheco Jord&o. — é um dever que cumpro em relaçfto aos trabalhadores que ainda aumentam Ilusões
de que os figurões do P.T.B. es.
tejam. de fato, interessados nos
problemas que afligem os seus
eleitores, operários, homens o
mulheres que morrem de fome
com salários de miséria, e que
sâo perseguidos pela policia do
'
íiv í.'.!.!
.¦:-. :•
ameaçados
com as tniculencias do sr. Ne
gnlo de Lima, que trnnqullamente declara que o sangue de 'rabnlliudorcs correrá em Santos se
os navios de Franoo ndo forem
descarregados dlreltlnho.
— Na pnrte do artigo em que
o sr, Segadas sc refere & minha
•*****-* *^e i***cisi», caluniador e intrigante — O presidente do Sindicato dos
Marceneiros, sr. Mario Pacheco Jordão, acompanhado da direção e Con«lho Fiscal do Sindicato dos Marceneiros, fala à TRIBUNA POPULAR,
,, •
.,
,.
...
,
,
uma por uma as talsas atirmaçoes do deputado trabalhista —
e destroe
Deputado que envergonha o leu partido
f"¦"IK.E^fM''y
___.
fl|A_{8B'-*'iv-'-
CONTRA
O
AUMENTO
DE SALÁRIOS
Querendo nprrsentar-se como um jurista, alegou a oplnião do capitalista Gastào VIdlgal, que não se deve aumentar os salários p então, botou
cm cena a tal tabela complicada, que distingue por leIras os trabalhadores: do A,
B, e C, aumento de cr
"^n.00
- D. E, F. G, — CrS ..
.' 1.00, de H a I -- CrS ...
J,00. Est- aumento, não é
pago pela folha — esclarece
o autor — e sim numa folha
separada.,.
Porém, pelo que vemos nãn
chíga para nada este aumento
sugerido, c o seu autor deveria, com mais acerto, chamala da "sub-allmentar".„ isto
sim.
WKmm ¦¦¦-'.'¦
'»•
_S_rm.
t-L_JaSwí:/v--^w H"
KÜfi
IMI
'rr^t-«a»». •
'
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^^^-Í^[^á_H
H^K,&:1
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VIERAM DESMENTIR AS AFIRMAÇÕES DO SR. SEGADAS VIANA os membros áa álretona e
Conselho Fiscal áo Sindicato dos Marceneiros. "Nunca vt fascista táo descarado", dis o prejfdcnle do Sindicato, Jlfarfo Pacheco Jordão.
pessoa, a primeira menth-a é a
de que fui convidado para ir ao
Ministério. A verdade é que a dtlicitara
re torla do Sindicato
uma audiência para tratar da
questão do congelamento do créBanco do
dito congelado no
Brasil.
Pomos sui-prerrndidos naqueIe dia. os' membros da direção e
ao Conselho Fircul. com o excesso de amabilldade com que no»
recebia o diretor do DNT. Logc
depois, tendo percebido que a su.v
manobra catava descoberta e
o»
dirlgcn es sindicais nfio se
sujeitavam mais tV» suas Impolições fascista», o sr. Segado»
passou a nos tratar com a maior
brutalidade, e teve, eniüo. oportunidade de ouvir de nós as verdade» que tínhamos a lhe dlzer.
A "tática de ouvir e sorrir"
nfto foi adotada por nós. — acrescentou Mario Pacheco Jordão, —
mos pelo sr. Segadas, que sorriu amarelo, como deve ter sor.
T[i0 na assembléia do Sindicato
| dg Carrls na nolte rjf. 29 ae ou.
I tubro, quando iaiu corrido pelos
trabalhadores democratas e parlotas que nfto quiseram ateuder o npslo á greve do lacaio fasctsta do sr. Cetúlio Vargas.
— Quando discutimos a quêstfto do levantamento dos 200.000
cruzeiros, deposito do Imposto
-indicai do nosso Sindicato,
que
arbitrariamente vinha sendo relido no Banco do Brasil, Impor,
tancia que destinávamos á compra de uma sede. o sr. Seatidaa
declarou que estávamos qiter;r»do
fazer uma transação á revelia da
classe. Ponderei que, antes de le.
varmo.» ao conhecimento riu ftssembléia o projeto quo .lnliamos
seria necessário primeiro oonhecer a disponibilidade financolM do
Sindicato, sabendo n diretoria t
o Conselho Fiscal que não seria
entidade patronal, facll adquirir um prédio, em faapresentando outra ce da especulação que se fazia em
contra a
terminou
vez a tabela de sua exclitsivi
autoria, chamada "Tabela
Alimentar".
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^m*?Tf!''SÊtm^^ We\\\\\\\\\\Éee\\\m ' *****>-^S
0 procurador Claribalti Galvão investe outra vez
contra os trabalhadores — "Não se deve adotar
a politica de aumento de salários" — 0 dissídio
dos trabalhadores em chapéus e guarda chuvas
Convocado o Congresso
Sindical do Nordeste
tmi*m*i*mmstm*M*e^ tateai «j»j»v1t>a»1:|1»tJa. .a-rav-a.»» m». i .a»^»t»-%-ii*»
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OUTRA VEZ EM CENA A CHAMADA
"TABELA
ALIMENTAR"
Atende-se et domicilio
P.ffll S
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piert-.i e, ele *:m. ttm -rulfar aftutior que nem ehe-« a «er peru-vo. tuto que a mama l/aba*
thadora (O o coninv»; etavrno o
rtttclonario «Rreior do D.N.T.
Da tlsitra com que «gimoa tm
que»!'io do pedido de levantameo»
to «tos atOO.tWO crtiMlro* • da
eo*it;ir.v de uma tede para o Sindlcitu. ptj-deritos «pre-cru».» to»
á*& av provr* qu- noi lotem ao*
licitada». Quanto á» atirmiçarka
do »r. itesadai. nio |)4ü*m d«
calimla* e calunia t um crime
previsto por lei,
PROTESTA O CONSELHO
FISCAL
O* membro* do Conselho 1*1**
c-ü, atlngUos. t.imix'111. pelai ralimita o Invencioolce* do depu»
tado rabalblsta, pedlram-not qua
regiitra»»e o teu proteito rom ri»
a* atlrma^ôc» m- ntiuuiu-i do
deputado trabalhista.
—eomoi trabalhadore» han.
radot. — disse Cláudio Carrcra.
— e se damos todo o nano «polo
ao presidente do Sindicato, e *>or.
que o» seui ato» sio perfeita*
mente regulorc* e a cua atuaçla
Um «ido proveito para a ela*»
** e para a vida do nosso Stn»
dica'o. que vem crescendo e pro*
8rcdlndo em ritmo «empre •-—..
oco te.
Alias. — acrescentou Cia
rindo de Jesus Machado. 2.° te»
aourtlro do Sindicato. — tu mentiras do sr. Sega-as
não noa
atingem. Somos trabalhadore»
conhecidos por nossos companttei
rt», de quem nunca nos faltou o
apoio c a solidariedade. Quanto
•io caluniador, não há um só operario honesto e esolarccldo qu*
não saiba ser cie um fascista a
um politiqueiro.
DEPUTADO QUE ENvTRCOMIA O SEU PARTIDO
E' lamentável, — termina o
secretario do Sindicato. Waalilng.
ton Pinto da Silva. — que exi» *
um deputado trabailil-ta que nio
faz outra co sa senão envergo.-.liar o partido a que pertence, e»
dizendo-se trabalhista, deshonrar
o nome que é dario a. classe que
d! defender, e que na pratica,
prejudico e ataca todas as vezea
que pode. Seria ncccsarlo qu*
] outros deputados do P.T.B. to| n.assem a si a tarefo dc fazer
Jus cos votes que receberam dot
trabalhadores, e icdimlssrm o P.
T. B. tío erro de conservar em
lndivlluos
da
bancadas
suas
marca de Barreto Pinto e Sega»
¦ rins Vlona,
responsáveis, com
mais nlRiins outras, inclusive o
»r. Negrão dc Lima, da descono proletariado Ji
j fiança oom que "deputado
trabaouve fo ar cm
lhista".
torno dos Imóveis nesta Capl- mo tempo que se fingia de democrata no Departamento da latal.
— A diretoria c o Conselho ga, agia no D.N.T. como um verFiscal apoiaram as minhas pa. dadelro carrasco do movimento
lavra» e. sem saber para que :!:-.:-.-ii. As sua» mentiras ae
lado se virar, o sr. Segados ale- acumularam uma. por cima dos
gou que na sede do nosso Sin- outra». E. nfto é a mal» gros
dáoato se realizara uma assem- seira» delas dizer que o nosso
blela dos ferroviários da C.n- Sindicato fazia a-tlt.içfto e atacatrai do Brasil, e que nessa assem- va o governo. Atacávamos o go'.ermo, analisado
bléla eu o havia chamado de fas- verno dcpoU ce
o,
seus
e
o apoiávamos
atos,
cista. Confirmei o que havia dito ,e disso mais ainda: que n&o sempre que praticava ritos demosó o sr. Segadas era um fascista, crá. Icas. no sentido de atender
como ainda que as suas atitudes a» necessidades e aspirações do
no MinUterlo eram tipicamente nosso povo.
O sr. Segadas Viana, naturalfascistas.
DE.MOCRATA PAKA CON- mente esquecido da corrida qae
levou no Sindicato dos
Carris
SEGUIR VOmOS
A passagem do deputado tra- Urbanos, na Arcmbléin Constlbalhls a pêlo Ministério do Tra- tulnte, oparteanío o deputado tío
balho foi assinalada por vários j povo Osvaldo Pr checo, quando
golpes dados pira a conquista de ! ns tratou do caso do» trabolhaposições cada vez mais próximas ! dores de Santos, confessou que
do seu chefe c putrfto, sr. Mar. i agiu como empregado do sr. Oe.
condes Filho.
| túlio Vargas, — me acusa de ser
E'o presidente do Sindicato dos i comunista rubro. Ser comunls
Marceneiros quem nos conta nl-1 ta ô uma honra para qualquer
'
guns desses feitos do sr. Sega- democrata e patriota. O sr. Segados, por exemplo, nfto é im
das:
—O escritor Segadas Vlnn.i democrata, e qunnrio qul» ver o
usou uma mascara de democrata prolearlado chacinado nas ruas
quando começou r. ambicionar um na noite do golpe de 29 de ou
posto mais elevndo do que aquele tubro, provou que é inimigo 1a
que tinha no Ministério do Tra- classe operaria, um fascista dos
b lho. Intrigou nas salas do Mlnisterlo. Procurcu se aproximar
dai dirigentes sindicais, fez nllOStfjySRim E BM^UITES
gvniis concessões e, por fim,
traidor como sempre foi, acabou
Jogando fora o entáo diretor r.o
r .N.T., sr. Rego Monteiro, e se
lnstalanío em seu lugar.
— Na fase da campanha do esDÍP.DROG.SmAMSRICANA
—
forço de guerra,
prossegue
Mario Pacheco Jordão, — usou
o sr. Segadas o mais cínico dos
seus disfarces e conseguiu um
npoiozinho, que o levou á dlreçfto
do Depar nmento Trabalhista da
Mas.
Liga de Defesa Nacional.
fascista descarado e empederni,
do que é, além dc caluniador e
Intrigante, o sr-. Segados, ao mesNo Conselho Regional do T a- ver devllo ii lntransi-jcncla dc tobalha teve lunar ontrm a sejun- dc3 a-r pot õ*-s presentes.
' '--»'-'i
da audiência de conciliação do
u Imo-i-se. o presl»
dissídio coletivo suscitado peb dente do Conselho Reglontl proSindicato dos Trabalhadores em 1,4,-, i-inuo o aumento de Cr$ ....
Tlnturarlas e Lavanderias con- 300.00 para os mensallstos e Crt
tra a entidade patronal.
Os pa12,00 para os diaristas.
Presidida pelo sr. Edgard RI- trõ-s, como sempre, não aceitabeiro Sanches. a sessão de con- ram.
clllaçáo esteve bastante moviVisto lfso, foram os autos rementada, sem haver, no entre- metidas para a Procuradoria Re»
tanto, qualquer entendimento.
glonr.l para emitir parecer.
NAO ACEITARAM A TABELA CONCILIATÓRIA
a classe operária só servem pnra
Logo
de inicie, qu.irdo ocupou
se
inprejudicar a cooperação que
s'stc em presttir no Governo, pura a tribuna o advosado da entldarle
a solução dos graves problemas patronal, sr. Álvaro Oncty de Flde miséria e fome em nossa pátria. gueiredo, foi lorro conhecido o obTamanhos crimes contra a Dc- jetivo des patrõ-s, que seguro"
mocracla estilo cm flagrante con- com unhas e dentes aos seus pimtradiçno com os nossos compro- poros lucras não querem dr.r um
justo aumento aos seus empremlssos com as Nações Unidas,
GRANADO
,w
O Governo precisa tomar pro- gados.
vldenclas contra o plano — Lira,
Em seguida, falou o sr. Henque visa Implantar uma ditadura rlque Camargo, advogado des
militar no Brasil.
trabalhadores que nada poude fa-
\f$ rrflTITI.
MS^íJi^f
0 DISSÍDIO COLETIVO DUS
TRÍ BALHADORES EM TINTÜRARIAS
NÀO HOUVE ACORDO ENTRE AS PARTES
INDIGNADOS OS
TRABALHADORES
DE AN APOLIS
Fechado o MUT local
ANÁPOLIS, GOIÁS (Do Correspondente) — Por ordem do chefe de Policia do Distrito Fcderiil,
foi arbitrariamente fechado o MUT
local. A medida causou profunda
repulsa no selo da população progrcsslsta desta cidade. Os trabaIhadores estilo Indignados com esse
atentado ti Democracia, por parte
de elementos reacionários e fasclstas, aboletados em postos de
mando.
Essaa medidas policiais contra
WuÉrnm
OOLVILHO
ANTiSSÉPTICO
PÁginitS
TRIBUNA
**¦*—*"-."*¦¦ ' • '•' ******m****A0tltt**mit*t**m*t*l,V<,SI**,....,,»,t M).*,,^**,»**,****,*, .|...,i,li.»ii'i..»».i*^^^*^*A*«**^4»*«—^»<»»l»>,<.<%ta»W.*.»M»a
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S . 194$
N.
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POPUlAK
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DEA-CAZARRE no RIVAL- «A CEGONHA SE ATR AZOU»
ADAPTAÇÃO DE MATEUS DAFONTOURA
Hoje e todas as noites, às 20 e 22 luras - Vesperal, Quintas e Sábados, às 18 horas - Tontingos e Feriados, às 15 horas
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Pas *-**. r»J». o tt. Jato n*drifuat d* 6ilv*. Vm ehurt**tco »«rá t-ftrteltto ao* teu* amt*
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rum o tr. 0**r»!r»o atfr.ort.il.
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-*••{»• o ir. C**»Ut<i d* Crus a
• ara, Pttantna Bt-rtortUi. * do
Illiarta Alva* d*
w-lto. 0 ar.
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Coita,
ttV.f.ae n trrA tuftr At
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31,30 rvora». no Ctsnvrnto d» rlanto AniotirO, Ot noivte»* reteberio
«a tufnprMntíiw» na larej»,
A dei mim i iitltlflctl nuBIAI
0 tttimiUitao itici e caiicts. dlmlnulnd-i víds Livie-ie dis djiti
iiur.iâllcii. du tlstei n-.utcuUt.j.
deputa S iainejue i lemlllqm o Cte.ll'
çio com ESSÊNCIA PASSOS, padrion itixllii oo tiitimenio ds nülli
F*.UX,IMFOT05
PaWAIJtllítTA «ILVA
!---1 domin-o téiltimo, ea r**l*
dencla de tua família. A rua
('-::¦ da Rocha,
<>-..:». cm
*»4addo ll!-». o ir. Ptal*
r*
tnlila Duminco* Silva. O axtlnto. que c-snlava a idade de 31
iCOHCLUSAO DA -'' PAO.I por toda parte, e asora dei»o»l.
an**. pertenci» ao corpo de relarne» a no ia eoetíaitça no Oif*
«rtíoe-ra da TOIBiWA
POPU- dorea ctrdeirai crttfu de ftainilla,
f* da Na-Ao -ur- entre a empre
LAR, O teu enlerramento leve tendo ob aeui tare* amariurao*»
ta t . -n.í-.t* * Í.-.-..H;,»;•.;¦.» e
lu-ar ontem, «ts primeira* horu peta m-ierit e teu* IlRios cr*»<ce** "OOtX)
do
tomo
bicht».
sem taude e tom lados brasilrtrot psr a'a expio*
«3a Urde, aalndo o eorttjo túnoatreve* «te reu* chefe» de
bre da roldende
at-lma para o ItailruçAo.
rarnii'*. te colocara, tem duvida
I llt .1 N n * C . 509 «Til»).
Cemitério de Vila itr**,»!*. -o-»
•«lefitma, ao laío «etot que oele
/Hinis DC ABONO nn.
avullado -.úmero dt penou amleor.f »m. dlpottoi a colaborar
vtHonio
tu.
com o seu covemo «etara o
Confiam os Ferroviários da Leopoldina...
i •!-..! i -,. l.i * r xr.u: i «.,. iu
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Pr«lirr.t« d» Republica, petiei-
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J.-- •-. : Bi» to MlaartrlrlBa, lt
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*¦»¦•*¦•""•• *>--»**^»-»Sw.»^»W»»-»**-»yV^^4^^#S^»*
TENHA
BOM CABELO
USANDO
restes aclamado por mi de \ _ lllli UCúOUflü blll bílAlub
A VO* PA MWUffiR CO. i*r*l «to p*itt4- »>munU!a, I«. trada «a 1*4m ai rto»*** tjtsiu*
tar pela »»'.i»»»-;4 > d* rada itm* istuitoti. e JA iiw-itto i» projeto
MUNltJTA
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tt ti* m uniu «utid1». taiii. dt fi.i.teiecr4,.» qu* tafti I*n4a
,ílW<r4or c* tflffttia tm atttveU TtimMtada a i-Pura, par ft» I õtiu. tliw*,
»*fa»-«»*tTin-aaae
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pri* terá úm instr, atusirnenie elaUetf*»!*», ate tm
j*ii»
4» pe úttotm do «^imttio- a
n.»i»«!* peta» t*-,«»iii* Muni. i;*l! pnitaj úo puto de Cati*»
pílnrfn!* a*ta t*t\úo ame***.*»*
úo PCP tm Hm* lavatm a*=--*4i«* | Aiuiisard-», ttn t-r-áunl». a itu l«»r ffntrals o miniitt»* de Ks*
a im*-!»».*- a »r* C**i*ri» Ruitt ruiiratAo Vitela ir*'a. MB uma. indo, quando ía.am em alastar
Ui -ai I o> ctmuntsts» «tos eaist» poWir«s
il,» iiumc
iittiui*. .ut jttai.•.. «mi itMn* d*
.•.'c-í-icir a* 11 liora». ti»*
ds? re-spiantabiiiaad?" ¦-» alirintrti,
«?*** to W ii "mrtHiru" multitr «nirtiiud» * an!|'f»»»-lt!a
p n Htellvs- re-.:p**il« a ruaM t-1»»:.?»^!**^.».!?
•íaaíttiui.Uisiu «é- acpr.íutíu ate» Uu* (trttM
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..r .:.- «ia ii-,rí,'u» VHai n»vriauM 1*111 f*«1l lima tau4**.»*¦ ft i'ír:
i-1'jç¦- > tada vra maior da >¦¦¦¦¦>
Caoral. pastor pf*-*t**!*~i»>. pro* ir*. ií!;ni4'. qu* aqtirla tinia ir
liruieiariado t do notto poro •
" ^^aWaPe*aaaa9l*»Btrê»BaH
m]È*JÊ^£t!
afirma que ne**t> ano iraniettr»
ífíícr e diretor «to OüvuAo riu. (¦irirli-aa» O t»!'t • tle UM;» (IImlritnie teeat Erflf*!- de Mtlo.! Wd* etwtraMa peto Partida Co.
rtdo d«4e o memstAvel «eromlelo
,' ei o.-.- mato .ui ti Janttarttt,
ni.-u,: do Hr;«i,o de Atio-Pa» I munixa r.»n o poro de Ctstu,
tiemeu JA deeleivca pxtsm no ca»
!u» et de IJoque dt Csoúm. tt, I ria* rkletèV*» de 3 d* «Irir-tT.trr'»
•,•*•» «rn eandldatM d*»t* Par»
minho da df-mecracta. Dtt** ot.
pre-tnlant-a de ora^nUtriot t«>
«tuitu!**. bW.ii de ouiraa pet. lido rr«ctxram a maioria tte tu. j
e» iü»!-.'. pra-ciama, t que hA do
-4
¦..'.: a tatiuçAo dai tvmm probie»
. .ia.-.r
tt I.V.aírl* ;-....
VíA,^^»eÀÍ?
'.'.«e?.. >!s^
A riirtid» do ttder do povo «' l-.tlilUal;,1. tiptêV* *i r.íir«-t*l* 1
|tatt> temente o povo j»¦ i-r.*»
*v: -.«.,
:
oratileiro Sol saudada ie«e*m tniu» «laitn ir,»!» sentidu úo murttrl* - Sfe,
i-.»*»»Vi. .,.ia-:XM-. ..' r*»J InditA-la e oreganiradamenie ext»
r ti des ir<i'.rri:»ii:r» a tua apti*
tiAstír» otaçAo da mulitdAo. q»e M-«. rwvcittituiü por afirmar que
In..-.*.
«- prolon-ou por alguoi rnlnu. j ela» p^irtam i*r r*«»»l*id»» mr Joí»J faflífo «0-i.rPo Junler. gre- . • -'* ¦ prAUca.
toe. aa mruna t-*npn em que diante a ».:.!! > de i.'.•-.» oa pa- tideafe úo ComVtio Orpotlto* Aulnata, rntáo que «aquele eo»
dor* do Comida
r-.wucusm no ar lotucn o u lotai, aclrrta de qualiqucr dlfe*
i:;!cb te rcaittetva Jiutarsenta na
v«h|itra de 13 ds maio. dia ila
tttK»».
ttmtu».
^TPlítlA DA TAÇA AO «.ur ela npt^centava a mHrtor libcíiaçitt» da e*cravatura e toi:i immik \
FAIXAS
B
VENCEDOR DO TORNEIO r» polia para ot rraeloiiAtlos e ptttentava o taido de uma dl»
ÇÔ18 DO POVO ———
¦• Itat-lttA*. ruu tu** eamtianliu ln* \lda que o teu Partida contraíra
í-tíTORTIVO
E na muütdia vibrante, dra*
l*r«-**u-ía4iTído trom o «rtimlcio. o tütii., 45 contra o l'^::¦: > do pro* cem o» caMrr.*,!-*.
ao re;oih-r
,£4rt»t-*»tn-ie sobre a* mt:i»»r-.t d* ir. W*lkirto de rrelia», »*-retA* leuriado e do port*. -re-¦.» festa. para os candidatos por êle indi*
iHv.r.
car*
ct>be;as. nuar-nsua faixas e
* um senador da Rrpo* rado», a metkrta dc* votot desse
rie do Comitê Estadual do Rio
na» em que te liam os nomes de Jai**iro do PCB, leu urna men* blira, a um rejtresrntante da Par* tnetm* povo.
dos organUmos ali rtpri-.tenttdt»*» :..' iu de uudacAo a Prrttr-», rn lida cmunii'.» r--.ricij-dl -. lem.
A 1.1B.-RTAÇAO DOS ES< ; í.-.iir-.í-.-ar,*,** -.petifieas doIdt-n-ads p<*r aquele
orfanUmo rios dlu de hoje, una ptoftinei*
CRAVOS POI TOOTO DB
Pinslmentp. aiitrcrdtmdo a pa» »!*rnlltca-Ao',*.
povo de U-i i.ir do Castas. AnoUMA t.tn-A f-fTULAIt —
M ürtii a eoln-tdcneia entre
da aigur* lavra de Preste-, foi frita a m*
larnoi as t:j.-t:;&t**."trextlnçio
K. tendo em trlita o filo de
d (*¦.-« eartaits:
do| ¦•:-:-. ao tr. Irineu tiobral. prtsl* a» B-andes manl.cstatrors poputmposto de barreiras''; "At-it dento do "«load de Alrarm-:» A. :»rr*. de MUdartedad* ao Panldn ser o dia do comido vérpeea do
tt-ncia medira gratuita": "Estln* C", grêmio vencedor da compe* Comunista e u ameaç-a» ctms- 13 tfe maio. Prestes dls alguma*
«...j do* Impottot da feira, piraliitao futrb-nluilca da tarde, d» lanit*» de latt-ar o Partido na palavras ttbre o que foi e o que
vtndermot ot tiotttoa produlos"; teca "Luís Cuiot l**r«*sle'' a que llr-alidade. de obrtsA-to a Ylver rlf-nlílccu de fato aquela medida que. antes de provir da vonfí* Ju» e»retmo trnrraji*. o troféu clandeitineimente.
prrteca du ferra
; ln-..;;".o do*
'bom eortiçAo'' da
-c,.:-.*.a-r.a-io
Ali o priiidpio de Itru-ldade tade ou do
mrntu";
da esta. foi entiYtrue ao *-.-> .-.e-".* peio
¦;
I
abri.
M. tlm, fruto
«elo
•
cidadão
prlneeia
lei.
cvtisa*
j"
a
n
a
a**d*téncl*,
Prestes
ercapa*
ouero*
e
e
muito*
perante
i
çi
que
de iirnm luta secular attsten^da
ram ao oosio tapls. Entre as cA» neiiir.iiU coa» forte* palma» O BtO.
tCONCLOSAO OA t* **40 I
B^^4*»» §"**mB"n»»t*B
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'•"T0* nffI0,-,á ,¦,C4, »
lulas e outro* org-mlrmo* «eornu*
PRI3TT3S!
PRESTES!
Não puderam comemorar!"f,50'
I aliaram
rx**nt*n. »mln*mt»t rl*
otstu — cm numero de dezenu
PRtêe3TES!
— f,-ura.im u ie**uiniea cAtu*
nosa
Pátria,
*
Abolição
pretos e tèrraneos.
r:-.*.i-.-,ixiir.
Mu o
da multidão
ias campones-s: 'Áurea Baits* chegou ao auge. quando Prestes
Esteve tm nosra redaçáo teima mines que honram a nosa hlt*
U". -3 de Janeiro". "23 de foi anunciado como o orador se» numerosa tetrimUsAo de represen- torta, como Castro Alves, RebouMaia- e -B*2'. cata uPhna de trulnte. De deaenu de rminaret tantes dos Comitês DirnioterrAtlcts ras. P-trcclnlo. Berjatnin ConsI '.'.:•. ?.t .- !¦.
cujo traniporte usa* dt bocM presrntc*. partiu o ca* da Tijuca. Rio Comprido e Sacrtz tant e muitos outros.
> co para tr ao comício- outro nlo tribilho
Prestes dPcorre ainda sobre o
que todo o poro brasl- Pena que nos comunicou o aemuito que no« falta marchar pa. fo! .• t:i. o o iradleionatmeate em* leiro pronuncia, no Rio. ou -em ¦Pdnte:
preaado em tsdo o Interior bra- Pr-r.aniiiu-.>. em Mina*. 8. Paulo,
Aqueles «Comitês cr-rar.t.-aram ra chegarmo* A demorada e diz
Umente a psr «raermo cati. da ml— A "Tribuna Popular",
lírla em que vivemos eomnl-te d«Iarou um irabalhador. inter- rrtlelro. o oarro de boi.
PArto Alegre. 8aivador ou Nite* rm conjunto a comemoraçAo do cpie Isso re dará tanto mais de*
^V-:-J'f--*WM o teu ato, determinando que o pretendo o sentimento dos com*
o povo souber
dia da Aballçfto da Eicravldão p-esa quanto
INICIA-SE O COMÍCIO
rSI: Prtstest Prestes! Prestes!
a qual
foram orgonlrar-fc e alijar do governo
E precisamente ás 20 horas. no Bnull, para
abono provisório seja ce .M cm panhciros, — como um verda leiPouco depois de ter chegado
Torna liiot oi cabelot meimc tetros,
!:.!•¦ i -u Prestes o teu discurso, que convidados e iriam falar sobre a os reaclTnarlcs e ftsclsiu que o
pagos a partir de fere- ro Jornal do povo. colc*ou*ae ao Prestes,
o
funcionando
como
rf.ro do eorren e ano. Essa nais- nouo lado desde o
"somente Iria terminar A» 21.IS ou data varie- deputados ds dlfe- comprometem e o afastam do
..;:-:'
dia
o
Bola*
primeiro
;>
nas pessoal do côr
pscea popular
nove. e\*fs Ne-rSos
de
Uma.
u retvlndlcaç&o. levada ao Prs- da campanha em
seja uma hora e quinze minutos rentes partidos políticos. A ú!
que nos empe** no Trindade, teve inicio o granlima hora o delegado imbassal.! Pereira Lira*. Imbss-ahy.*. etc.
sldente Dutra num telegrama que nhamos.
"mcetlng" de fax ia.», fttlrta* depois.
Encontramos
aempre
der
"generais fucletu
nai
'';.-.,-¦: o Senador do Povo cometendo mal* uma du
suu n!6m ds
que
p**strncts da assembléia ptrma- em suu «eoUinas a reprodução tto •inicialmente o sr- Romeiro Ju*
i Inomináveis rarbltrarlcdad». enviou ainda tím a audaela de utar a
nente em nosso Sindicato, con* fiel dos nossos sentmentot
sua
miualfestar
a
latlsfaçlo
Perfumariai o Farmscisi
por
e-as- mor,
-tiras"
dois
ao loca) da festa, farda de generais do nosso Exér{tímida em seguida, na entre- pir.içiVa r a
Na tua qualidade de prcslden- e o seu orgulho por participar!
defesa.consiante dst
cito".
vista que tivemos no Pare*!ie> do reivindicações da «lossa
daquela festa do povo de Duque comunicando a sua proibição
Prtimotora
olasse. E te da Comlsslo
tío
Pala da ntrctsrldnde de se pro*A Comissão lança o seu mais
do Caxlu. Afirmou, depois, que I
com o coronel Otlberto nor Isso. o objetivo
Resolve o órgão técnico Catet*
principal dei* Comicio, começou por apresentar
Marinho, e que vem neneio oon- ta vLtlta foi trazer ao nosso
estava ali, menos para falar bo veemente protesto contra esses seguir na luta contra o foscieos
voto*
dc
boas-vindas
a
Prestes
Jor* (CONCLUSÃO DA 1.» PAO.)
l cerceamentos policiais das mais mo. i'ma vez que n tua de-rofirmada por dezenu de telcgra- nal a
graUíflo de todos o* fer- do povo de Caxias. Acrescentou povo do que para ouvir u suas
-.-¦» crise crônica
mu que vim dos núcleos de rovlários da 1-upoldina.
conw i^nUrto elementares liberdades do povo. ta t'i
que esValdir Llm». piloto de Chlpi: «m
W^Ít*T«u7-^
«'
> ¦ r-.':t-.i•?.-. que o geraforças
ferrovlArio* :;,,-. *.-,.-. Estalos que
dum corridai o foquei Osmanl
APELO AO CHEFE DA NA* para falar, uma vez que nfto era
ram cortlrruam a agir em todo
a Estrada serve, nio representa
membro de qualquer partldo poCoutinho. piloto de Cayuba e uma fantasia
o mundo, cprlmindo os povoi e
ÇAO
__
nossa.
E'
o
tn-nlmo
Ktico e pcrtnnto Insuspeito para
,'¦¦!. e em trti corridas o apren-1
tentando mergulhar a humanlde que necessitamos para minoOs trabalhadores acompanham t.prcscntar cs
diz Joio Coutinho Filho (reineiproblttmu do povo
dade em outro banho de sanrar a fome em nosso» lares até com tristeza e apreensão o dena
sua
dura
realidade.
Como
dente), piloto de Admitido, toa declsAo Ilnal do nosro dissídio senrolar dos acontcclmcn os em
gue,
triídlco, afirmou, vivera e sentira
dos por InfraçSo do artigo 1S5
— Coníiamos também, em
O AORAVAlvarOTO DA CRIque nossa Pá ria. Sentem u suas 11- a misírla do povo. Consigo nfio
do Código (prejudicar os como Presidente da Republica faça I berdades ameaçada» < cntravarlo
SE CRÔNICA EM QUE VIo mesmo
com
acontecera
que
petldorei):
sentir a su» açAo e o interesse o proceseo de «democratização
VEMOS
esses legisladores para quem a
com que no» atendeu, na o»- de nosso pais. Tanto
g) Multar em CrS 200.00 o JoAo falar sobre a crise em que
quanto no miséria nfto possa de uma abssilo do pronunciamento do C. período de guerr*.
quel Ollvlo Macedo, em S00.00
'.":;-.;.ii.:
mergulhado
o Brasil,
quanr-o nfio tração ou dc um tabu. como chepor via aérea, che- pulslvo lacaio da reação com- re acha
o foquei Aneilo Barbosa e rm
N. T. Temos aldo decepoionados regatearam o seu esforço e atengou mesmo a afirmar um dele». gou ontem, a esta capital o car- ii .,ar :i ¦-. ¦ ¦ e mais reacionárias | Prctcs afirma que nfto ie tra*
SOO.OO o Jóquei Emidlo Caitlüo
deram ao apelo do governo no
liorquanto t£m uma vida multo rosco do *;ovo Oliveira Sobrlnh). mcdldu pnra o terror em Santos. ta dc-ra crise crônica a que es(reincidentes), oi dois ultimo»
sentido de dobrar a producfto e fácil
Vem. de certo, concertar no- tomos habituados a tentlr, mas
Puda
Segurança
para ter a sua sensibilidade Secretario
por Iníraçüo do artigo 156 do
apertar o cinto", estão agora ferida
toa planos de repressão com o do teu agravamento a uma rtbllca dc S. Paulu.
essas realidades.
por
CoH'go (desvio de linha) mondispostos a colaborar com o atual
E após expor a Prestes as maioll&o contente com oc lima de empresário da sinistra aventu- tuaçfio Insuportável para o nosclu, naturallzaçoc», títulos detando o» animal* Miralumo, Lord
governo para a soluç&o da crise rcr, reivindicações dc Caxlu, parn Insegurança, conlusfto e Intran- ra. o minlstro-pollclal-dcmagoso sd povo.
claratcViios
dc
cidadania branl- .;...-.-¦•
c Pavinha, rripectlvamente;
ajudou a criar Negrito de Lima. E' espantoso:
que a .'.'.,..,. atravessa. Foi que éle, como Senador da Rcpú- qullidade. que
Dc-clara. cntfto. que nem uma
lelra, opçfto
de
nacionalidade, em «tntese
h) Ordenar o pagamento doi
o que nos disseram os bilca as defendesse, terminou a naquele Estado, altrando-so como transito
livre
para a defesa •0 medida foi tsmada para minovisto»
de
retorno,
passapone»,
dai
reuniões
de
4
e
5
prêmio»
ferroviários da Leopoldlna. lan* sua oração
entre
aplausos ti ui furta fascista contra o pro- descarada dc Franco e do fas- rar uni tal estado de coisas, pois
por
casamer.to. etc.
sAo
atividades
do corrente.
çando o seu apelo ao Oencral Icrtcs da assistência.
Iretarlado e o povo, vem esse rc- c1, no.
em 3 meees de governo o genediárias
da
Orgaulzaç&o Costa Dutra, a fim de
quo laça cassar
Júnior, avenida Rio Branco nu- a onda d: reação
policial levanmero 108, 11.» andar S. 1.102. — tada
BETAR — masculino, tatno.
por seus piores auxiliarei,
Aceitamos procuração do interior. e resabeleça o clima
2 anoi. Slo Paulo, por Pon» e
de tranBctula, de crlaçüo do liara* MlTOCA-DISCOS
qullidade c confiança, sem o qual
oto direto. Formulou votos pela nnos depois, ministro plenlpoten
lano e de propriedade do Stüd
{CONCLUSÃO DA I." PAO
rito 6 possível trabalhai e proDISCOS
na
Noruega.
nosso
clárlo
de
crescente
N-rlonal.
prosperidade
Tratador,
Osvaldo
duzlr.
cepçtlo sol • a bordo e apresen'as
Chefiou ainda a Mlrsfio DIpIo
a sua contlança
A VISTA EA
Fcl|0.
bou pais e exprimiu
ta ao ilustre diplomata
na
Turquia,
Soviética
nas boas relações que serão man- mátlca
FRAGATINHA — feminino,
LONGO PRAZO
vindas do nosso povo.
'.idas
entre o Brasil e a Unlâo donde foi transferido para a Ale
Perdeu o cartão de ra*
xalno, 3 nnos, Rio Grande do
"Mas lrto nfio depen- manha em 1937 e depois para »
COMISSÃO
A
So
quer conttruir s«ju
8ov.étlc».
Sul, por Fierro Chlfle .« Ale!.»,
[
A Comlssfio do Recepção esta- de somente do Embaixador — França.
cionamento
de crlaç"o do senhor Osvaldo
próprio radio, adquiva assim constituída: Srs. Jofio disse — e sim também do povo I
Sua ulilma mlssfto como em
Kroeíf e de propriedade do »er* o material «em
O senhor Claudionor de Olivel- Mangabcira. da Esquerda
De- e da Imprensa, que orienta a balxador. desempenhou-a no Cc
?W,ifiP0P lt,- ríDS.RiiTO-f'0 rn Fagundes, empregado
nhor Trlstüo Martins. Tratador,
da oplnlfio
Moscs.
da Pre- mocratlca; Herbert
as
Re
Povo
missarlado
do
com
os
para
Julquais
pública,
Henrlaue de Souza. ,'
feitura, residente & rua Surimbaba Í Assoclaçfto Brasileira
Im i
do
lações Exteriores, de onde veiu
go poder contar."
JUVENTA - feminino, cai23, em Campo Grande, perdeu no prensa; Peregrino
Júnior, da
Ao despedlr-se dos JornallstM, diretamente para chefiar a rotanho, 1 anos, Slo Paulo,',por
Dr. Aristides Aguiar
dia 5 do corrente, na Praça 3 dc Academia Brasileira de Letras: o
R Luiz de Camòei, .*»*
eminente diplomata russo deu presentaçfio diplomática íem nivsRoyai Dancer e Marcha FbrzaMaio, naquela cstaçSo, o seu car- professor Maurício de Medeiros, um viva ao Brasil.
sa pátria.
— ADVOGADO —
j
da, dc criação e propriedade do
t3o de racionamento dc açúcar. A da Faculdade de Medicina; Aliodr. A. J. Peixoto dc Castro JuVIVA O BRASIL I VIVA A
Causas eiveis e trabalhistas
quem o encontrou, o senhor Oll- mar Baleeiro, deputado; Hermes
rilor. Tratador, Tancredo CoeRua Uruguaiana, 87 — Sala G5 vclra Fagundes
UNIÃO SOVIÉTICA 1
RoLima,
Marcelo
deputado;
pede o obséquio de
lho.
Ao descer do navio com sua
Maurell
Ari
FONE: 43-9570
trazir-lo A rcdaç.lo da TRIBUNA berto, arquiteto;
MANGIL - feminino, tordlATENDE: das 9 ás 11,30 horas POPULAR, onde virá procura-lo. Lobo, professor da Escola MUI- família, o embaixador soviético
lho, 3 anos, Rio Grande do Sul,
enge- foi írenetlcamente ovacionado pe.
tar; Jofio Carlos Vital,
nhelro; Matos Pimenta, corre- Ia mitssa de mala de 3-000 pespor Manduca e Gipiy Lady, de
crlaçüo do senhor J. A, Flore»
tor; Josué de
Castro, medico' sou presentes, ouvlndo-se grl"Viva o Brasil I Viva a
da Cunha e de propriedade' do
Orlgencs Lessa. escritor; Calvi* tos de
Praça
Na
Sovlétlcal"
seu criador. Tratador, Ltvl Ferno Filho, comerciante; Campos Unlfio
- W MmmWy r* BTH
TâiL,
m\
,.:,,
relra.
Vergai, deputado; Agrícola Pais Mauá o massa fez-lhe novas maMa
. *j*»*a. .^» ^H
1
|B EfffJjr'
SERRA EM FLOR - femldo Barros. cyputado; Reis Ju- nliestaçôes de simpatia aé que
o seu carro desapareceu. Eram
nino, nlnreio tostado, 3 anos, Rio
nior. da Escola de Belas Artes; '-'•
-•""
' "'
'
•"•'"
Café Filho, deputado; Vítor do ainda 1140 e descia pela avenida
Grande do Sul, por Snhdwjch e
aH.í^.tTrí'},', Bi
mm. ri Jmm
f
^^H : ; '¦
Coranndula, dc crlaçBo do senhor
Espirito Sat.ta.. Jor..allsta; S. O. Rio Branao. a pé e cm vários
'
mm - "*»**"
sNkka.m / mWjí m
um
transporte,
Pimenta,
Joaquim
meios
TEMPORADA OFICIAL
de
Osvaldo Kroeíf e dc propriedade
Ilersen. editorDA PREFEITURA. ORGANIgrande
da Faculdade de Direito; Aure- número'de pessoas que contavam
«o senhor JoSo Soares GulmaZABA PELA ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA
clrurglão-dentlsta; oom a sua chegada somente ao
Ho Qulntela,
Tratador, Juvenal LouiScj.
F. A. Regis Nascimento, arqul- meio-dia.
• '
.
,,
, rr-Ti.
ESTA ABERTA A ASSINATURA PARA
teto; Jullo César Covelo, agronoCHASCO — masculino, zalno,
MANIFESTAÇÕES EM
mo; V. Vllllot, decano da EscoAO
HOTEL
3 anos, Uruguai, por Sctinhrlnr e
FRENTE
André
ia Politécnica; Alberto
10 - CONCERTOS SINFÔNICOS — 10
Chasqullla, de Importaçüo do seO Embaixador Suritz e sua faFer- mllla cst&o hospedados no CopaGappcr, estudante; Gentil
nhor Osvaldo Gomes Camls» «
nnndo de Castro, corretor; Jullo cabana Palare. E para ali se dl- '
NOTURNOS
d* propriedade do senhor OsvalMÊ H»w
Bí
**** - -Munlz, revlsor; Nuno R. Vlel- rlglram de automóvel, de bon<!o Aranha. Tratador, Levl Fer'¦
ra, funcionário publico; Enélas de, de ônibus,
COM A
relra.
'
granae numero de
comorclarlo;
j Alves Rodrigues,
. IBERTY — feminino, tordlpessoas que chegaram atrasada»
Barreto, Indus
Domingos
Alrosa
A'a
!'io, 4 anos, S.1o Paulo, por Pio seu desembarque.
I trl*»'; Franva o Silva, contador. para
rarro e Liberty, de criaçflo do
13.50, delegações compostas de po•
Embora o navio cm quo viarenhor Silvio Penteado • e dc
j vu\aTes tentaram falar com ó teSOB A DIREÇÃO DOS SEGUINTES REGENTES i
I Jou o re;*resentante soylctlco te- present(inte soviético. Desceu enpropriedade do mesmo. Tratanha
se
multo dos tâo 0 sr Jorgc Kalugln, da Agênadiantado,
dor, Manoel dc Oliveira.
KARL KRUEGER — Maio
se l dn Tass, e falou á massa aglocomponentes
da Comlssfio
SALAGA
achavam no cais, tendo s. diri- merada cm frente do Hoiel, exSalaga ganhou domingo em La
EUGENE ORMANDY — Junho
gldo a bordo logo em seguida
Plata, dcspcdlndo-se, nsslm, vltoplícando que o Embaixador alná atracação do "José Menendez" da nfio havia entregue suas ore—
riosamente das pistas platinas, pois
CHARLES MUNCH
)ulho
embalcumprimentar
o
para
denclals e. além disso,' achava-se
«rinbarcaró rumo á Gávea no pro*
xador.
muito cansado, de modo
man
rimo dia 17. Salaga, como lemERNEST MCMILLAN. — Agosto
BOAS RELAÇÕES
ENTRK dava agradecer aquela que
homena
1 -am os leitores, foi recentemente
NOSSOS PAÍSES
gem e desculpar-se por nfio po
Mlqtilrlda pelo senhor Jurandlr CarEUCÊNE SZENKAR — Setembro
O embaixador Surlz, ao lado der descer. Uma estrondosa sal
valho.
de sua senhora e sua filha, passa va de palmas seguiu-se as ultl
DOIS CONCERTOS POR MES ENTRE MAIO
D. FERREIRA
'
a conversar então oom os Jorna- mas palavras daquele Jornalista
E SETEMBRO DE 194*5
O bridüo patrido Domingos FerO NOVO EMBAIXADOR listas, a quem fez ligeiras declat Ira nüo mais irá A Argentina,
rnções.
O novo embaixador que o Bra
Mostrou-se
encantado
t ;ora, conforme havia prolctado.
com a beleza de nossa terra e sll agora acolhe, é um dos mais
l i o devendo fazer cm |anclro de
CONDIÇÕES i — A» assinaturas podcrSo ser pagar em
Escratras brancas... Mulheres alemãs submetem-se ás
excusouse de fazer declarações experimentados diplomatas dosou
1>)47, E' que pretende montar era
mais degradantes práticas: examinadas, fichadas e selecionadoa» cotai, umo no ato dn imcrlção e a outra na retirada
Homem
de
Unha
cultu
devisto
se
profunda
pais.
! políticas,
que
J tenos Aires, c no momento, es- ,
das como máquinas reprodutoras da pretensa raça superior.
morado na viagem 3 dias. em i ra. Já desempenhou Iguais fun
Frisas e «Camarotes, Cr$ 3.000.00)
definitiva do* bilhete*.
! ndo suspenso, nüo poderá fa*
I
Batismos pagâos, mercados de morte, esterilização e outros
1
noticias seguras de terra.
ções diplomáticas nos mal» lm
! Vlo.
Poltronai, Cr$ 500.00i BalcO*-* Nobres. Cr$100.00' Balcõci
segredos do regime nazista, revelados sensacionalmente em
Respondendo á pergunta dum portantes países europeus. En.
'Simples.
MUDARAM DE COCHEIRA
ESCRAVAS DE HITLER (impróprio para crianças até IS
— Selo ... parte.
Cr$
300.00)
Galcri.i-,
Cr$
150,00.
'
sua
boa 1918, oheflou uma Mlssfio na Dl
Jornalista, man'festou
Exigente e Ca|ubl foram para as
anos), o filme que estreará hoje exclusivamente no Rcx.
impressão da Imprensa brasllel- namarca, em 1919 foi nomeado
«oehelras de F. Schnelder, que dtra.
no
Afganlstáo
contannaucle
embaixador
seu
e.
dol»
primeiro
Itl cuidará doravante.
10 RIO, 0 MRRMO
0IJV.lt 1 SORRINflO
Estrangeiros -^2.1
Estreantes
BRASIL HOSPEDA DESDE ONTEM 0 EMBAIXADOR DA URSS
Raâios-Radielaj»
CRBEL0S BRANCOS ?
QUEDR , CRSP0?
JRTRM
Aristides Silva
ESCRAVAS DE HITLER
TEATRO MUNICIPAL
Orquestra Sinfônica Brasileira
ral Duit* elo baí»». h
um úttma qu* »t*m }»K,; ,
realmtri* o pene tOMÚtt * a)
.•«il» e a lnfit-1-,
.r;. .•
M* t-* s
M .,,..
«Xfprí!|tAi quo »* ti, «¦
....
o Bruil r*=«r» nia «Ji» •»->.,
da* mfritiM Irrietlt»'.»* * ***-».
ea* «rn'.'* bao «pw ai Mia, •***.
ptíliva «epie otitia tio # ¦**}»
d» eaot e «ft euerra ri«! »»*•»
O n-*..'. r eemHfrü-*! >.¦=«-.,',
t-stl'1*» em abunda-rii - « -ilt,
rta e a tm«.
Afl vit»urNní*P msntH
O povo dp 9*xrm ^
D* mrtmf» ntoda ttttt Ctnt*.
út» P;r*!rí. gABlOS t ta-.»uma etdae?» em m« t * r-s
tot
comunlM*,'
obítir*»-* ,
malifla daa veia» do pa», *>:.
Mo levanta*** t»* «*ds 1.1*.
aeao e terror eont a o •***,*•*
povo de Panto», cuja con s*t**-i
pslillea neo-i dfrr*»-t**«» «,
qtfle* retuliar''** elrilorait.
Por tro- eontirttu, tottst »-?*.
Irtartado e o poro de Ate'**, rt
!*-snt»m Iodas et ttsei*ri-."et«
fatciita*. A f e-te dele* o teiastro f**:U.a Ne-jb de \Àm t mt
rwetímario qse tsta
rruptUio
obiiliutdamrnie par» afiütr «,*.
da mati o Eterno da boto )*u
o poro d* tètsnte* Ji tiia a rt*.
posta * tue mlnlito fistitu,
D.*m frente a frente te-i «** »
qu* ptn*itra a-otesr- a «•Irtox-arât
estava
dit******* *
a que nfto
tratiihetr nos nsveo» d» bw*;*
dp franco, porque Pio »i*r.ir.rt.
na luur contra a c?»*•,*«-•, .*.
'«t-tsi-3. r. e
úf.n* úo
bÃé<
tro fascista mtleu o s-*>-> rs'*t
u f nt» irttot e apUu»**i r tr»
para o Rio latir ums pseçle e*
catunlu teeantra o ?:->•-•••- e*
Santos, como re taro !:-•->• s*..
dar de atitude aquele bravo pe**.
O pertedetartado e o povo át Sts»
tos t*alAo moslrando *o p;t*i*4i-»
ta da Republica, tertrra! :>-¦ t
que te ele* quer de fato rtrrmur
a Rtpublica das Estado» l'r.*i
do Brasil, terá que «••-"»;i- e»
Junio de il es-ct ! v."». *>** s
afutam do povo.
Prestes ertrpc*e a stttuçi- ts
-..
; »r*.
eamptiatetato brasileiro
latment* do esmpeslnato ;¦»'••
ta-* que possuía um nível dr tt»
dr. dos menos miseráveis ea rt)»•>*,*» «"» d* ¦—»-*• tr-tsdets - t
dlre que Isso nlo pode tr.'.:..-,*
*!*n!fi.
p:r multe» t:mpo rcrqur
caria a morte pela fome dr tri»
IhcVa e mllhôr* de hr.vür:.-.-».
*>**•
Assim, esse* ramponese* vlo
citrar uma salda pelu p'o*inu
mios e re conira eles for emprt*
gada a v!r*-*c!r. é um direito qst
Os lujairêtt- - í* r»atrapor ttmtirra
-ia. Ness* ehor-i»
com » "
"
stts. to Isdo dc*
a*segura
esmpone-er. eits-A o proIeUríi*
flo pronto para derrtmtr o «ea
rongue e evitar que o crime mon»*
truofo seja consumado.
Reipomiablllai o governo ptio
qu- vier a acontecer, dizendo qm
o Partldo Comunista Já há m»'i
de um ano Indicou u soluçéri
pacificu para esres problernu. ie>*
"ttluçoes pacificu esia* pelas
vém se batendo os comunlsU» ters
desfoleclmentos.
O PERIGO INTERNAnOVtt
Internacionalmente, diz Prestei.o
grande perigo é o imperlaUir.-,
leque tudo vem íarendo pin
var o mundo a um» nov» rrurrri.
Os trustes e monopólios, oi «pi*
trls monopolistas, envidam toeiM
os esforços nesse sentido.
Prestu aborda o problemi ia
bloco militar continental, iflr*
mando que se trntava de urni
manobra Imperialista para dorr.lnar mais ainda o nosso poro.
submetendo inclusive u ntwu
forças armndu ao leu comindo.
Alertou a todos os patriotas, prin*
clpalmente os soldados, sargentot
e oficiais dos norsas forçrs irm»*
du paro o perigo que represen*
to essa unlfio do pote de birro
o Brasil — com o pote de ferro
- os Estados Unidos —. umi «s
esiaque no primeiro choque ie
«
celará. como é lógico, o pote
barro.
Porque, antes do governo penI
lar era segurança continental.
preciso que pense na reguranç»
do no-eso próprio povo. E diz. em
"Em
seguida:
política exterior.
nôsi comunistas gulamo-nos peo»
ensinamentos do grande, d j Rcalii
oi
Stalln! o governo deve saber
au*
fender.com coragem, declslo e
dada os interesses do stu prop'»
povo. A-sslm. a nós. comunista»
brasileiros, quando fazemos poli*
ao
tlca exterior nfto cogitamos
ar*en*
comunistas
que pensem os
tlnos ou os próprios comunLstai
»•
da Unlfio Soviética. A nôs so
torassa aquilo que vem cm bene*
flclo do nosro prrprlo povo.
O POVO DEVE SF. ORGANIZAR
"
Já ao terminai, Prestes concis*
ma o povo a que se organize, pu*
npowr
ra defender a democracia,
apesr.r ae
que,
o Constituinte,
contar com multo pouco legltim"
defensores dos Interesses do po»0ainda é uma'grande arma
w
Aqui faz uma advertência
nas
p'o*
povo de Caxias para que
-.niei
xlmas eleições medite bem
»
nue
e
de depositar o seu voto
atual experiência é a melhor po»*
rasa
slvel. porque nada ensina
em política do que a própria pratlca da política. Um ex-mplo qu»
deve ser estudado com atenção
w
é o do ministro trabrll.!atfi
clu rn
grão de Lima. um traidor
trla. um traidor do povo.
toaw
E finaliza, concltando a
os presentes. Independentemente
de co«slderaçõ-s politino-psrtias=
*'
rios, filosóficas ou religiosa.*
libe"8
da
defesa
a
unirem para
de B da democracia, para a-seÇU"
rar ao Brasil uma salda pscinrj
para a democracia e o prog
da nossa Pátria.
BONBONNIERf.
M AN0N
Bonbons e Caramclo*
de Luxo
Artigo» pnra prtscntf»
Meirelles & Cia, Lida.
LARGO DA CARIOCA
Td. 22-1192
W
¦. .^^arm^S~^r-8^>mty*m9Mt**
aptm***^
a*a*mm*mWt*mt*mt*m*tm*at*t
-"-------"-nnnrininow
*mmmlmmxt,»im..txt,.t,H.,*)!,ama^*
__L ,_
popi'1 au
minuNA
^^-^^Hjuar " ¦* ¦* - - TT..i."i"'r "¦'•ni^.Tr "iri.r-nnnrn^.^-ir ir.T"i"'"J" - -iir..r
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felina 1
mu~ui_ ji„ n jisü i <^i m . -,
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ENCERRANDO A SUA TEMPORADA EMRECIFE, 0 VASCO ENFRENTARÁ AMANHÃ 0 NÁUTICO
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,v-if-i-f-'ii*iVSi'^"*i^Wll^ff^'l"^1l*l»fl^
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a I, .ilili.all... l.aWa, .-a^-,.,.,.,.a.»-»^..,^
SEGUIRÃO HOJE OS RUBROS: - 0 America que jogará amanhã em Sáo Paulo contra o Palmeiras, tem o seu
imbarque marcado para as 14 horas de hoje. Viajarão os rubros em avião especial e com a seguinte constituição:
•hefe: Nicola Nicolini; técnico: sargento Lobo;
jogadores: Vicente, Batatais, Paulo, Domicio, Grita, Oscor, Danilo,
nt\\t Limo, Jorainho, Ubaldo, Esquerdinha, Wilton e Vicente II. Os rubros enfrentarâoAmaro, China, Mancco, Max
cmanhã o Palmeiras e domingo o Ponte Preta, de Campinas.
*&
9
DANILO
CAItlíRA AO CONSELHO DELIBERATIVO RUBRO DECIDIR A QUESTÃO
Ctaiid<ra-s« Vitorioso 0 Movimento Do Sr.
Antônio Avelar
MAX SCHMELING » Londres, 13 - (IP.) - A emissora de Hamburgo anuncia que o Tribunal Militar Britânico ali
^(CONDENADO
condenou o ex-pugilista Max Sduneling a três meses de prisão e multa de dez mil marcos, por haver construído uma casa,
^(sediado
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contrariando as ordens das autoridades de ocupação.
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ttm t% atAttta lH*t A*\lalü***ntnt* taaet*titmAo AtmAt qm* »-••¦
-inta-aio* «ai] ritutáru» ttm* a
kmxtka nr.ra-ta
¦ OWtálM «"¦»
i*«*f* «T-sdo u att*ml*tt*, lotam m* »»Utt** ,!„ *t. A-.-Ui
0 AMEM* NAO ACEITARA A INDENIZAÇÃO
fj, Cm**** 9*k* tomnlAtt*** qr**tXo U^UaO* • coari-Mattlo
li Vi* Swita-lo aruit**» • «o»»» rmmti||iwi o wnio ,„**„ át
«tt Apa mtitmtt a tiiahiiio ito Vwee iniitip.-»..,»,, M <r.,,, >
ia.»"» NaAcf Tmíci» «t«la-i o ntiW At-totOo Av-tt. l-xluii.r
i rr"-..-» Uniiíiawar ti* So-at* Lrmoi. p cpu\ »_. .oo-w» u>-, drtcfuaia tw."*»ill, At-uaM ctltáo ftsrà f-uní.ln o ..>.-.v-l!:,, .!.-!,
te*,» 4* tn**» rmbttt. O f*ÍHi»T, áeua »f,»in / rn Iv tf .Irl.nliwrtai ? tmmmtsaa-tjo At 1). mio So,»l»<-n<H <i« f*»aif «hudaia-vai,
*.,rt *-t f-t pmfrie» <t«i».-Ili»tro» «ra nu-,,,, d, (tm, «-Tíaíarit.
il«i#«» «--f o ria** MI*****l*i no niMBrmt. Como m «abe a-nanh^
w««* • rr*ia .> Diailo r,-, ,w-i..,
Rutret-aato 0Vo »»i,(r
a» -»i*«b apr*w. pttí^un,,, 0 AmrHc* e»ii -ifcUido • íkar
con
I «l-alaía*
ttl * ItíTllllatiO tÍ0 lf»
U I H C I Ibv wüíú
Flavio Cesta expõe à diretoria ai falhai da equipe
-- Bao HORIZONTE, 13 (Asapress) - Chegou
JUCÁ, DO VILA NOVA PARA 0 FLUMINENSE
— Dimas, a primeira aquisição
a esta capital um emissário do Fluminense, que v ciu contratar o zagueiro esquerdo Jucá, d0 Vil.
Nova. Propoz 40.000 cruzeiros de lavas e 60.000 pelo passe, com urn ordenado mensal de 1.000 cru:eiros por dois anos. O jogador contra-propôz 30. 000 de luvas, ordenado 1.500 cruzeiros e um ano
de contrato. O Vila Nova, por sua vez, pediu 100 mil cruzeiros pelo passe.
Áddentada a Peleja do Vasco em Recife
£2ÊÊÊf%mÊ
H m ' -'
jftjtat ^tf
tOnlf.»!*!
I Domingo Fooí-hallistlco
Nio terminou a partida — Venciam os cariocas
por 1 x 0 — Invadido o campo
I
I
idlado» doi matches realizados no Rio, Estados e no estrangeiro
&-.- ¦¦¦*-.m ewuidos no Wo,
esUdos e estranfdro, os «sul»¦« ítnei r* •uttaTiiIntts:
rio - Temrlo Municipal: -flumlneim 3 % Botaloio 1:
Amérn 1 * Rírisínfo 2; 8to Cristóvão T x Csnto do Rio
2; Dans.i
11 aiíaiiwt-o 2,
«AO PAÜU3 - Corintians I x Portusu»*
i-11 Irlurra l e Jabaquara 4 x Juventu.» 0. Santlsta 0; Comer-
XKM
Atlétlro 2 x Cm»-lro 0.
MO OBAN-DE DO SüL — Grêmio, campetto dos
Juveiüs em
Ia A.rnt,
i^____*__l*____ -.
Js*mt
* **mÊ*mt*a\
fAHA
Rffno 4 x Tlm» t.
ALA00A8 - Ceritro E*portlvo 4 x Crmércio 0.
DO NORTE - Amírlca de Recife 8 x América
-mm
. ¦• -u
^RIOORANDE
m
RPIRITO SANTO - Vale do Rio Doce 4 x Americano 1; pawm»^m
ff*ii 1 x ««rito Anlonlo 2.
WRTt'OAL - Belenrnw x P. C. do Porto, 1 a 0: Bcnflca
SM*. 4 s 2; Elvas x Academlcs, 4 a 3; Atlítleo x Ollvclrcnsc,x
rSTADOS UNIDOS - liverpool S x New York AU Slars
1.
tnieoiMl '. Miramar 1 Penarol 5 x Protrne-sso 2; Wnriderers 2 x DcícnFlavio C:sta. técnico do Flamengo
x Central 1; Rampla Junlors 3 x Rlver Pinte 2.
ARGENTINA — Boca 5 x Chacarlta* 2; Rlver Plate 3 x EstuAs
performances do Flamen- freu tres derrotas. O team
¦wa l; San Lorenzo 4 x Rosário Central 1: Independíente 4 x
go cm 1016 decepcionam a su.i principal está aturuido mal,
Sínritid
1;
Atlanta
1
x
Raelng
0;
Plntcnue
3
x
Uniu 0: imensa torcida. Em quatro sendo indispensável a aqulsiJ«J
«r* 1 x Fcrrocarrll Oeste 0.
j
matches o tri-camp:ão
so cfo de r forço*. Fl*vi*» Costa
expôs á diretoria as falhas da
rr-uipe, psuintio novos jogaÍÍPERADA HOJE A PRIMEIRA TURMA DO SUL AMERICANO
DE dores para o onze efetivo.
ATLETISMO: — Procedente de Santiago, via Buenos Aires,
Entro outras razões apredeverá cha- sentadas
pelo técnico, bá a
hoje ao aeroporto Santos Dumont, a primeira turma de atletas
falta dc elemento.» para revebrasigmt,
zar com os rttiais, que são
que disputaram 0 certame do Chüe.
obrigados a jogar mesmo era
condições físicas
desfavoraveis. O técnico conta com doU
cams no máximo, e muito
poucos são 03 jogadores cqiu
possibilidades de integrar a
j equipe principal.
A CONQUISTA DE DI0 CHILE VENCEU
ffàbfstá
¦
¦¦-:¦
-m
¦nineiUBI[KIii
A BOLÍVIA POR
5AXTIAGO DO CHILE,
13 (U.
' -
62 x 38
compareceram A reunlfio Inaugural. Ante", houve um desfile
cie todas as delegações, ns quais
foram cncabeçcdas pela delegaçfio da Argentina, seguldn das do
Brasil, Bolívia e Chile e os delegados da Colômbia c Pcril. Estes
últimos somente comparecerão A
reunlfio do Confesso Sul-AmerIcano de Bola ao Cesto.
Pela primeira ves na hl-toria
das competições dcsportlvtc, os
representantes dos diversa» paisrs fizeram um Juramento, que
dizia: "Juramos participar das
pe.iísoas
competições com orgulho e lidaiIjuin. pelo amor ao esporte e A
pátria". A equipe feminina bollvlana era n tejuinte: Luz Ascarraga, capltf.; Ma:lna Irlarte,
Julia Iriart". Lul"a Aramnyo. e
Marlnr Ascarrarto. A ?e!eçao chilena era a sereulnte: Zulcma LIrf*TORNA
>''l"mn
Ho
AO
Extra
Sul-Amerlrano
^.Ígua*
A Federação Uru-, d Futebol, realizado em Buenos sana, capita; Fcdora Peneill. íris
tà'i ri. r bo1
Bucndla, Maria Gallardo c Kntc
l"'iip B' D'' acilba de dlrl- Alu-a. em Janeiro üeste ano.
sollcl*ant-0 » I GRIECCO LIVRE - O Plliml- I e- ípycr.
¦ei-.Ifr.
"ou, t do 7-a3uell'o
Mora- : nense remeteu A FM.P.. a copia j
m
"a len,l,orat!a
t: o rf-iilnt*! o iirfiKrniiia ili» napa«acIa;do destrato firmnciorom o or- ( lindo,
<1«(!-ti M.,corw
com ís rciiicctivait chaves:
ào Plumlnen- IlMlonal Roberto arlccco, dando
K Pira' °
M.ramar dc MontevlIo PAP.EO
com.a.j
>.i
o
seu
tern.'naao
((/
Jpor
MUll tiirtrn. — A*. U,I0 horri» n.aelo em dezembro de 44.
Cri in.iiiiimhi.
TRCRROGADO O CONTRATO
K».
DE CÉSAR - O America F, C
S4
— 1 Bet-llntla .
,lco
r,«
dc
1'lozoto
.
Pu-ebol
da cumunlcou á FMP. que, baseado
CBn 1 ,
Bombeiro
6C
A
dlreor,a «,.,.„ no artigo 211, d Côdlt Brasi»
utmla*
d0 Campeo- loiro de Futebol, resolveu pror«Mo'«8BrlT?mm
— 4 Dianteira
54
asnelr.... que deverfi
E fnlormadn
E4
vlgo- rogar o oontrnto dc seu proflssloti
Tuln
61)
. .
illZV
"p.ovatJo. nno' Para a àevl. nal César Zanchi, por tempo lntprrompl'o com a tuspensfto de 3-7 Kl ttcy .
12
í°iUDEC.
s Ponèy . .
BB
2 jogos, pena aplicada pelo TrlCl
9
Glorlta
.
UÇAO
NesSUL- bunal de Justiça Desportiva
~
(Ia—V»"A . DE
tas condições, o contr a'o terá o 4—10 Juruala
64
64
11 J'atti<mlral
ctwf(i;;.':".Nesr1' w^uwm.r. ,ia .*eu termino em 12 de Janeiro de
12" Trinta • TrC»
66
hãl!\íh0 3'"1-Amer'i7ana dê 1947.
60
Iberty .
"INIteB^liQu.l^e-rwentem*mts NO CONFIANÇA O
2o PAREÔ
ÜÍentSr nchDÍlando a dclegacfio TtUM" DA ZONA SUL — Em
— A'» 14,10 hora» —
* W?SJr Certamc r*<*m-fin. virtude do America F- C. precl. 1.Í00 Crfmi-tro»
SO.000,00.
sar acelerar as obras do seu camK».
»rj»-a„..BentllKa*'i dispensadas po. o "Torneio Iniolo" da zona 1 — 1 Ouarlub*
66
" Quflçatlnsa
Pe*oa
e
á
65
clelcgaç.lo
hafc»
por- Sul, marcado para aquela praça
dé esportes, terá por local o cam.
Ctircmaü .
56
Ingonua II
ffft^RICANO DE FU- po do Confiança. A F.MF- jà
55
"Ho Rui a A ~ A Confede- teve conhecimento em oficio en¦ 4 Sunrny
55
:Amerlcana de Futebol. vlado pelo grêmio rubro, desl5 Hlta II
56
-^ba S«caviar
a C.B.D.. as atas gnaneio o local em apreço.
6 Ma.ligll
55
Inaugurou se ontem o
"f-Mii'0 sul-americano
fcml«? «bola ao cesto,
tendo a
«yc chilena se d»írontado
com
ariana, vencendo a
primeira
m. w a 38.
^t-ila-s; oue 4.000
gaTJMAS HOTOMl
tSw>âP1;',';'',nKNTIi
Sí Marl°f
WTlZn C3Ü- agrade-
lio novamente no cartaz
nus
Em principio está assent-ida
a aquisição do COndursõ
u.
Dimas, de Juiz de For:. Trata-sc dc um bom elemento,
capaz de contribuir para meIhorar o poderio da ofensiva
rto tri-rampeSo. O técnico,
porem, pleiteia outros valores,
CAXIAS
DR.
E,sc plaver'compa*~t»
1 -1 InQii / d° Con5cIho Regional tle Esporte*
*0brC a au,<:n,'--id**-ie dos contra^ maiidad
Wro a. , tc^itlat ao mesmo (empo pelo CruCapÍtaI' e pe!o BrasiI' de Pe,0,nl,•
M-Ctí11 V*
a assinatura no documento do
cumentos à policia, para chamar â responsabilidade Anito, os dirigente» do clube pclotcnse e a*
testemunhas que afirmaram a autenticidade do documento. O caso foi enviado tntnbcm para o Tribunal, de lustiçü Esportiva, que o julgará sob o
prisma da* ld* do esporte.
JÚNIOR
^Noticias de Toda PartM
RECIFE. 12 (.AMpmi) -- O Vaaco. (w tia t sero. goal de
Vasco lenllu. hoje. perante o Lelé. su 42 n-.ir.-i os de prtmetr»
8$*)!*. i-*--./»"?•.-r-» mr*'mite-im*n i-T***J**.-Santa Crus, » pnmelr» dirimi» f» -. Barqueta rralli» um deledade real espertmentad» ea to- sa. mu é acotusdo por Pitomaa,
A -I i ¦ I Mi \ RODADA DO dos para o próximo domingo
d*, a temporada que vem «te- que !.-.- fun» a boi» com » mAo
CAMPEONATO DE MON- os Torneio Inltluns de Prolls••>
euando so Norie. Dc,.
dos aa- e » envia ao fundo das redes- o
TEVIDEU
' an' ^ slonals e Juvenis, que estavam
ináilismavels
scertAdsmenle.
e
triunfo»
»l*
Invalida
o
juiz,
pios
..:-...-i.:' * na Bahia e ratUtcadoe lento. Surgem as primeiras re- — MONTEVIDÉU. 12 (A. P.i programados pa"a cata tarde.
Fórum os seguintes os reO REMO JOGARA* TBES
...bejamente em aeu ma'ch de e!»ms(tes e o amblen ; se endos jogos d» segunPARTIDAS EM BELÉM
xtrí!» nesta capital, quando es- orupa. Ao» 33 mlnuico, Izau*. ' sulttidos
d.-, rodada do Campeonato de
BELÉM. 13 (Anapress) —
...,-¦ i o campe&o por 9x2. o Vaa8ob a presidência do Jornaco surgiu em campo par» seu m*"*?*, Ra"lP'.a J"nl°r x R1" lista Dantis Tourlnho. seguo
;undo compromisso com ss hon» O erbllro conslgn» o penalt>-. ts !s,0'.
do
rss do mala la*go favoritismo. ta;»ndo. entAo. o primeiro lnel. vel Plate, 3x2; Wandsrvers x para São Luiz a equipe
Ninguém, tia realielade. altmen- dente de proportftes. o* jogsdo- Defensor, 3x1; Centralr x Ml- Remo. que vae realUar trtt
lxl.
*i Jogos na capital maranhense.
fava a .nenor duvida d* que o res local» n&o querem deixar que ramnr.
JOANE EM NEGOCIA» -' ' jrJi'Kvxnivr-SE *os uni- r*»%
poderoso ritiuaíiAo cruimàltlno * falta ie]a cobrida e o povo ::iÇ0K8 COM O INTafiltVERS1TARIOS NORTISv.cssc a aleancar malt um bri- j vade o campo. Intervém
cavaNACIONAL
¦¦
hante si-.-ímüo. Quando multo, lar!» e. embora A custa a caln *
TAS
PORTO ALEGRE, 13 (Asaeíperava-ae que o Sinta Cruz, ó rea abelecWa. O penalt*r t aftBELÉM. 13 (Asapress) — OI"
-.pelando para todas as auns re- nal oobratao ma* DJalma. oue a p-c.ttl — Joanc. Jogador pau- O back universitário Juracy
servas de entusiasmo e brio, ofe- executou, atira dellbcradamente lista vindo de Belo Horlzon- Brito, falando á Imprensa
.ecc&".c ao seu categorizado con- para fora; procurando, desta, ma- te, está em negociações com, quclxou-sc
dc desconsiderao Internacional desta capital ções qu-? disse te-cm sofrido
sndor uma reaiatAnela mata dl- neir». evitar mal maio.-.
¦ i **"* a tida
O Jogo prossegue mas JA numa c com o Brasil, di Pe'otas.
pelo Esporte Clu.
no Rio os estudantees nortlaELIMINADA A IIOLAN- tas,
be. Mas. nem mesmo ot mal* otl- atmosfera multo carregada, esáa
concorreram
que
DA DA TAÇA DAVIS — Olimpíadas Universitária *. Clautos coivavam que essa re- poucaaío » todo momento atrt.-.'•:•*!•,.i.i asiumlase aa propor» tos enlre Jogadorea <* no público.
ESTOCOLMO, 12 (A. P.) — tou o caso dos pernambucações que, na realidade, assumiu. ¦ ija atitude è Irancamente hos- A Suécia eliminou a Holanda nos, que estiveram injusta- T t".
O Santa Cruz foi nfio apenas um tll. A ceru altura Rublnho dá do torneio de tenls da Copu mente ameaçados de suspen- J •
oontendor que se alçou à altura!Um P*-"--*-!^ em Isalas. Es.e. mo i 'av..-. com uma vitoria de 5 são das diárias.
de seu valoroso adversário como. menu» apôs, revida oom vlolen a 0.
Acrescentou quí no ConseNos finais de "slngles", Lcn- lho Técnico um delegado depor vezes, chogou a suplanta-lo. ta entraoa em Cidtnho e é. por
ameaçando multo de perto aua iu» vez. ¦ aUngldo por Rublnho- nart Bergelln derrotou Hans sclegintemente declarara qua
nova ::.t..,.¦-..a de cam- van Zvol por 7-5, 6-3. 0-1. o
invencibilidade. Esta. e lato. sin. iti,-.m
os paraenses eram concorren- O
d» foi manüda. Mas á cust» de po. procurando o povo exaltado Torsten Johansohn derrotou t/es Inexpressivos.
.:i. >
agredir
o
Oscar
Pereira
OoJuiz
grandes esforços, como, aliás, o
Klnkel por 9-7. 6-1. 6-1.
VENCEU ARMANDO
mes.
A
e
o
antigo
policia
juiz
prõprlo eKore de 1x0, com que
A COLOCAÇÃO NO CAM»
VIEIRA
a peleja foi encerrada. Já deixa Palmeiras btrcam defender o firPEONATO PAULISTA —
13
P.)
AIRES,
(A.
BUENOS
Mero.
enquanto oa Jogadores do
perceber.
:..:..i Cruz sfio carresados em — SAO PAULO, 12 (Asapress) — Prosscgulndo na disputa ao
E' n seguinte a colocação campeonato de Tfnls do Rio
Todayla, ae a oernduta do San. triunfo. Dai
por diante nfio é dos clubes
o da Prata,'o brasileiro Armant» Cruz iol. tob o ponto de vis a mais
restabelecer a or- Campeonato que disputam
possível
Paulista:
t-ccnlco. eloglavcl. doutra parte dem e como, além do mais,
do.Vieira abateu o peruano
Já
1.° higar — São Paulo o Noei ia Jara peb contagem
deu lugar aos deploráveis lncl- estava multo erouro. o
Jogo é da- Corintians, 0
uentct que marcaram o encontro do
p. p.
d; 4-6, 4-8, 6-4 e 10-8; Ignapor encerrado quando ainda
e que culminaram com o scutrun* faltavam
2.° — Port. Desportos com do Galle-hiltos derrotou o arcinco minutos para o
camento quando ainda faltavam encerramento normal do encon- 2 pontos perdidos.
gentlno Hector Eychart por
cinco minutos para o término re- Iro
3.° — Palmeiras com 3 p. p. 5-7. 6-1, 5-7, 6-3 . C-2; Franlc
terminou, assim, com a
que'
4.° — Ipiranga com 4 p .p.
(•-..lar da partida.
Ehlelds, americano, e Catta- o,vitoria do Va.'co, por 1x0.
5.° — Comercial com 5 p. p. ruzza, argentino, empataram iler*
. Indubitavelmente, o público nfio
.
JUIZ ^ RENDA
0.° — Juventus S. P. R. e por 7-5 e 0-C e foi suspenso Of!
con.ava que o Santa Cruz (osso
Dirigiu o encontro o juiz oacapaz dc tanto. De modo que. rloca Oscar Pereira dome* que. Santos com 6 p. p.
o m
por falta de visibilidade,
7.° — Jabaquara e Port. menno acontecendo â dupla
surpreendido, a principio, com es- embora sem ter sido' perfeito, sua
sa condu a, começou, depois, a atuaçfto, entretanto, nfio Justifica Santlsta com 8 p. p.
Hammersley-Gal!er*uillos quo
ADIADOS OS TORNEIOS v-.ncla por 7-5 o binômio Gonconllar na vitoria, deixando-se os íatoi desenrolados. O público
empolgar por esta perspecUva rol o maior Já verificado em camINITIUNS EM P. ALEGRE zalez-VIva'dl.
PORTO ALEGRE, 13 (AsaLucilo dei Casulo e Madaj que antes n&o entrava em suas pos pernambucanos, produzindo a
cogitações, k dessa transforma- renda de 116 070 cru7aClros.
press) — Em virtude do mal me Fltting abateram Alfredo
tempo reinante n-sta capit&l Trulenqú» e madamf Moss
OS QUADROS
çfio no estado de espirito dos torcedores locais surgiram os lnclVASCO — Barqueta; Augusto no dia d» hoje, foram adia- pelo score dc 6-4 e 6-4.
dentes que pontllharam o choque. e Rafanell; Alfredo, Beroscochea
JA entfio queriam a vitoria "a e Argemlro; Santo Cresto. Leié.
outrance". nfio se conformando Izatas, DJalma e Chico.
com a fuga desta. A mecha que
SANTA CRUZ - Teobaldo;
Inflamou o pavlo foi um lar.oe Cldinho e falvador; OuabairlBELO HORIZONTE. 13 (Asapress) - O Cruzeiro enfrcnt-irl
verificado aos cinco minutos do nha. Denitoso e Rublnho; Edgard. o Botafogo, do Rio, no próximo di.-i 15. Estfi t.imhcni em ncgoclaçõti M
segundo tempo. Vencia, entfio. o Teleica. Elol, Slduca e Pitotacom o Vasco, para uma partida nesta capital no dia 21.
Ifl BOTAFOGO ENFRENTARA 0 CRUZEIRO
Mar e Guaratiba Ganharão os Próximos Clássicos
BS
4-7 Illlltls
R Aldeio
0 Madeira do Oriente .
56
i." PIVKEO
1.S0I) titt>trn»' — A'»
Cr| SS.0011,00.
1 — 1 Jtinco
14,40 hora» —
Ks.
64
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51
Hyl«»
2-2
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54
3—3 Urutu .
4 Comela
4 - 6 niplnmat»
64
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4o PAREÔ
Clasulco
1 -
1 Mnlkar
2-2
6.° PAREÔ
1.400 metro» — A*» 11.11 hora» —
Cri 11.000,00 — -lii-ttliii;-
.
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1*,,S0
Ks.
1 - 1 Oldra .
2 Juliana
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65
2 — 3 Alameda .
4 Frncatlnha
6 ltatl . . .
65
65
55
J — fi Excelente
7 Oii-t» . .
S tí lha . .
55
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65
4 — 9 Cayen*
4—10 Formaçlo
66
65
11 rillntra
IlUla»
.
—
K-i.
54
56
7o PAREÔ
Co»t» Ferra» — í.fll
ni.-t i*.«- — A'«
Cr| 50.000,00.
1.600
metro» — A* 17.00 hor»t
"Iletttiní".
Cri
16.000,00
—
Ks.
1 — Gladiador
56
II
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2-2
.
60
3 — 3 f.traman . .
4 Furio . .
63
3 — 3 Mascorr»
r.o
H
4-5 fiôcrale» .
6 fipltlflr* . .
É o eütilnto o pnitrrntna
mlngo, com a* respectiva»
Qulliimlin
4-6 niach.lo
6 Heréu
52
5o PAREÔ
1.200 nmti-a. — A'* |S..".0 horti» Cr| 16.000,00 - "nettln-í".
Kf.
1 — " 1 Serpente Nesra
Trtijul
Teleplin.ncni.1
Chlcnna
2 — 4 Paraquoillata
Dlplnmtita . .
Decreto, . ..
Donatária . .
Ameaçado dc processo por falso con .rato
porto
'O ALEGRE,
13
- Continua Brasil çra falsificada. O Conselho remeteu os do«0 Mrl-.
°iíaS0 dc Ani,°-(Asaprcs»)
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1.000
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metro» - A'i 13,00
- Cri 16.000,00.
hora»
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3 Tnulon .
4 '.ienshlH
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4 — 5 Slrla^y ,
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3» PAREÔ
1.20I metro* — A'*
Cri 11.00,00.
64
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4o PAREÔ
1.200 nietro» — A*»
Cr* JO.000,00.
Ks.
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2-3 Italptl
4 Feudal
.
.
.
55
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6.° PAREÔ
1.500 metro» — A's 16,60 hora» —
16.000,00 - "llelUng".
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Ks.
— 1 Negramlna
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Datnarti
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Victory
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Forragel ,
3 RoaacOa
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4 Uuasca
.
..
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54
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1.600 metro» — ,!'•
Cr| 18.000,00.
5 Intendencla
6 Vattitta
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..
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1—1 Aqullon
2 Pnlco
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5o PAREÔ
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4 Admitido .
•- 5 Fiilgnr
6 Neblina
- 7 Fnvlnlta
8 Mlml
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15,ti hora. —
62
54
'...: :6«
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- 4 Drlna
Escudo
Cayrú .
I - 7 Old Flald
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Enanlo
54
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4-10
11
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Gania
Jo Revlens
Urnnnrao
(Simbólico
7 " PAREÔ
— 3 Serra em FlCr
4 Glronda
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Existência , . ...
Malva Rosa
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" Gravana
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8." PAREÔ
l.f.00 metro. — A» 17.00 hora» —
Cr| ÜII.0U0.0U - "lletthig".
K*».
1 — 1 Con Juego
61
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2 Oualícha
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2-3 Jllruhmi
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Flgaro-stS
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Boiton
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•3-5 Ctiips
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Orai ,
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Aguiar Moreira — t.400 me—
tm*
Iititn- -A* 16.26
Cr| 160.000,00 licttlite".
Ks.
- 1 Galhardia
2 Igar» II
3-5
— 5 Filo Negro
6 Inferior .
Sltron
2o PAREÔ
14.15 hora.
1 — 1 Oredln , .
2 Acatado .
Kf.
54
54
1.100 meiros — A'» 10,30 hora» —
hora» —. Cr| 16.000,00.
Ks.
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¦ 1- — 1 DBrlòtí- -.
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64
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.,
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56
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11.00 ttorna
K.-i.
64
1-1 KaturrlU
I - t Reprli* .
I - Otlta . .
4 Urlún» . ,
4 — 6 Parwruay»
6 Juventa ,
• 1 Fantula . .
2 Iberty . .
4 - 7 El Ooya
8 Galante
64
50
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Iaat,--nte
-Sn.4 — 9 Farrleta
4:>
10" Dominó
Tkpy
. ;
.
tia
..;",v.~,;;VV" 5r
Resolve o órgão técnico
Resoluções dn Comis.*i.1o de
Corridas cm 13 dc maio dc
1946:
a) R-*iis'.rar a rescis.lo e contrato feitos pelos responsável»
. tio espolio F. }. Lundnren com
os joqutl.i Dominflor. Ferreira e
Emldin-Castillo:
b) Renlstrar a rcsdsSo do
contrato feito pelos proprietários
Felipe Guimarães Filho, Alzira
Gulmaríics' e Artillcar Otilmaraes
com o foquei Artur Araulo;
c) Registrar os compromissos
dc montadas feitos pelos tratadores dos anlmals Hollcnr. no
Clássico Costa Ferraz, e Guarátllia. no Grande Prêmio Mnrclano dc Aflttlnr Moreira; Thellna
e Sc-ra cm Flor no me.-.r-çi grani'e prêmio: T"iiliiii*iti. no Grande
Prêmio lo.ti1 CarloS de Fiquelredo, c Govo e Flvinq WonHer. no
Grande Prêmio Cruzeiro do Sul,
os dois primeiros c ultimo com o
loquei Iimldto Castlllo e os outros. rer.pectivament-'. com os lootlèls Jdstlnlnno Mesquita. Vaitiemiro Andrade. Aneslo Barbosn e Rctlttzlno de Freitas;
dl De acordo ro.-n o atestndo
passada pelo veterinário dn Socleélade.,rancelar a anot.tç.io felta na folhi d" nr.ientnmento do
trntncior Osvaldo Feüó. re'ntlva
A performance do pnlmnl Mlaml,
na rei'h'.1o do clln 5 do corrente;
ei Ch>m-ir a atenção do tratador de Titntn-i, Torpe Burlonl,
sohrc a Indorilidnde do mesmo
animal, e pro!hlr que o animal
dirigido
seja
Simbólico
por
'. '. -- J
hprendlí;
'Stlspetider
;por lima corrida
f)
----(CONCLUI NA 6.VPAGINA)
II»
ir.rf
sla
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NÁO SE RENDEM OS ESTIVADORES DE SUNTCS
aos Reacionário
ano u
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n.° m
*$,
ii m o
igtçA.mnA. m pe maio de mg
u Sindicai
1ÍSHÍ1 m&ggíW VaViS Ul
O fititfoêor João Cario* da Situa, chegado de Santo*, demente a* alirma"São eiet
céet cio ministro Htgrèo de Lima
que querem implantar o
terror na cidade", di: o tttioador à TRIBUNA POPULAR
EstrangeiMio perroí e bratiteira» trabalham junto* na mais perfeita harmonia
"Só
doará nanea o fechamento pela violência da tea Sindicato ******
qaero
abraçar a mea companheiro Osualda Pacheco A volto para o cais"
Qgf-g«í«j-l * ***t**t 4* ******** ** ******* »«*«*.*» « a.«.t»i..«i.
4** nt***h.Hmui,u 4* m*m*ii** «t.»l«iVu». «Im »-¦.-.'.«•,,i-« • M«»U»¦
», - «a* «.•..•¦«».. ttm i«i,i,l OI«.«a« BBBsl «fM »a" tta Um aU» |»I
«A.. <*»* **. »»Vaa« «»«»», »».i., ,».>» t****** m*Uu*m « BattfatNka». ir*.
*m* to t*****!*** mim ** •.»•«-«»*- •»•*» m««*&«to«<«t t|aa*|g*g«*a*aB*t'atji,i,»t... awUt atra ««»>« a .tsa«»i.. «W ttw,* .'
t ,„i.. .'.. fat.avto-u
. iM«»i».'«. «.., ,.» ,*.. \,*t,., «.óa a» «t-aa *» .»!-»..« * t» ••*¦"* »<í<« ;
a. pg*Uhg«s «t* aSa^avi.».». »„-,« a j..5aU!< «to* ..ti.a»ió««« « **
<*,«*» ****** llt |a«ta»»t»4itM »,aatJ,»B|*»a<». «a tM**l»l *l«a*-aial fMti*l te*- I
II* a ««a, Utkikalo « o u«.... da» M'Ja.4- N.vjíi > ata I ia».» .SatMalraatiA)
a m» lí.k.ira.aj , f.,10 Bfsjsj tl« »*-,, «&*»*» i',.» o «{x ao» «rta titi*.
a ..ii.*i* l-ic Qrsjgg «to Vi,a m*ttt*ml* m. "c,*.l 4a *kratsv*ta «$...
|i»a.»a»aa«t, ,»»«.»»»,. 4, *\*Mm M «BataiV* d* á**mU*0* I«t!«=n«ara*
¦-. -lar
***ttt**> 4* .:.»». *u B*«iMto «««.-•«. .«abattU .1/ * ««-.!« dt
a-Wo fnaaaaaU • |hal«h If**.» «tM M «U ««4kiia, «-aa, e Ml«U»««tl «ia
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rrtoie* qu* |af*itt*m r«»ra * !>*¦
mi*ti*m * «*qj*ttl a pr«»W(*«t»tto
«J '• •¦* tHlti -•
• Nio t* tt»..»roí-tura *>>**
f»v*»*itrt«* tto «:».•-.¦»« para • -v
-rír. *r am » nm.
*t -;•:-.» eu*
<»* 1*0-1 «B B B* i!«. rf,U<*> í >tr«tu»
«-raitrtu. em Mente t7a*t*l» * CmUÍRliatO,
B. VítR, «-Mio • dt*p«*toB«TtiIa
A» 15-tt d* latindo qntrido lun-.ti o trem d* ttoniat par*
ft. Pauto, a cittotto tada Mtfl
na m»K perfeita ordttn. O ft.
I «ala,',.» .. a* k,í, d, asa ,.-»".. ai..
etti* Negrio 4* Um* nio rarvr*
A MMBQUTAIts.ilNIO ilft** armada* «ta» mt^r-tai-i*» gailra Jatar a «rmento d» dSSOf*
0M08 in iim; o ain. » -. - » ;»-,!• a o* pimio tu:,»- dem, Um bauihio «atava qu»r.
i.n ato i.db r.iTivaihi. ! co do Minttfrto do Tratralho. letodo n» rt*n»a Ca** velha e
leve a audarl* dt mtnttor ft»fh*r os piqueta* «to cavalaria g-tiar
•tt*
davam at praça*, que ;>••:<•.•: -<¦••¦.
Jaia Certo» d* 8U**. a rt». \ • ***> «"«dlraia. Taido a qut
aa
pata. Ma atto tudo rantlnua*****
*<*n!t*«*4a
*#r
cs*
t*Am. ««met» duentto qu». *•• I
padrri
v* !-.» meta»»: metr»lh*dara«.
un.e nr.ta c»p tal de*4* «toerun- h"*«toa. Mas o f«jolaa*n»nla do
'^
d. polir!». KMgdOj «to
go m m.«M. '"tTLtaTn.' r^o 8"mtoa,a. ta» aunes. Um
«P*iieWo
ur
m, á» uma rBiitlesgia AI SM *»',U*úot ct BtaOSI UM a *ra ;**»•««•?»«»«••>
"u^tmr^'
• qÍ,L''
e»»a*a o «*¦• itrtorio r
ct«!4io d* r*.*mrnr. for« IUr.
j Jt«>«Mra«o
g»
««««o» Ninsuem ligava ImparprrmtJedíi eom nait-u* divuls* ' '»'¦ B,f*nft* ít*-10 'r»b**t*drr-et.
forca Os irrvlçtett do poria pratM-f-y.-m rsarmalmrnle. • at navtat «ju» alraravam recebiam
Imrdivamrnte a* turmas para *
manobra de carga e dtaarga. r:
.'.'.tn 3-ACO ESTIVADORES OVE, ffif SANTOS. BtflS-tx .
ta no* natlra de fTanro que ju*
DSMOCRACtA DOS C0LPE3 infame* e frei-artra» dr Verit -.
rs.T.c* nia lotar a mio.
Lima e Cilaelra Sfitr.flhe. Ttcker o trona Stoaarcto ir ««
'.
NAO HA . \i i i \ MAtOlt aáíatsfo. O Sfarficolo trfd ea cmaçAo e ne ro'toír >'e «íj tt*»
ir.íiettf.a-. ta alia de anormal dor Ao Porto de Sento'." Sôet petorrrt Ct M, c**tu it 0%
se rc-i-',"*ra no cato drsde que um di brecot gue o tr. St-tâj quer c-Mu
*v* *.; ***ia
peta f
ca r-.::».v. irr-t « prinitorto* to*!
marara s deresao de nio operar ouviu fator em atentados oi per- tlca «iaaeassii» **nnte.. t -.une
' i'¦•?•'
cá»***¦ Rrpito que sexos SOM tio verfadrlria d,*tr»a*r*'.tt» ***.
mal* cot barco* eo caodllho.
— Nio bi calunia maior que Inr.ío*. que ganham Junlrs o pio '.«tirí-as «Uertu». cm e-ttmtra
a do ministro do Trabalho quan* de cada cto. Nia hi diteren** | htr.rf, a qur rê****lUra i»-:>«k.
do dlt que esUvadores tem
"ê tido :a!*ruma entre os ?¦>•*.•¦••¦¦:< vr» e «Mgra-to para nos: * wâiiát ti
-cutplilol larwrtdca7'.
que I apanho** e o* trabalhadores bra* jt«*.ve i,»*rt tet r ¦ ^..-••*.**s
Bpar«e>'«-m depois mor os em de* Ittlelrtxt. ftorneu tetriot t-amens d; (cr.lre tra-tethadr* te*.
O caerratett «tet irnamij
«atires tneerplleavett no funío j maior l-toeto. trabalhadtma que
átontes nio te d*-*aort« rm aO
dos nsvio*. Nunca houve dasa nio títecem »~i *co cslt da cteesdels onde defea* Ualhadorat. e que nio se dei* Kio poAtodo temia a t*9 «ademect. e defenderemo-, a D*mo. aariam govenar ,«. ...
prlto, de nio tr* paeftSj tt-**.
erarela cem as n«***at prOpna* ri* do de hemeas. A dttHsao .ot ta- íur ci nó» um ttT.-tjít-e-w «*»:*
«tos. se prectao for. O* três es- ma*.a numa au-mbto** «ie 3t****3 quer. au-pee-t.ru a ns*-*",» r rt*
Uvadore* que o procuraram de homera e rrpreen a * delibera- tirou-»-» bru--sm?r.*r. *--o e tt»
madrugtd*. ou «io lot-a-*os. — e «•'o inalralavel de uma corpsra- mo ít!':ir . tm qu; t-Wt r
*xn«*-iat tpn
nio temos loucos na nossa or* gio unida e dlrdptlnada.
por Isso qus nos
— O ú:-.l-» IncUieate que re com furto maior, r-rx wir*í. *t>
poraçio, — ou sio fsntarmas
criados ns Imaginário do mlnls- vertttccn no parto, — prossegue j car contra nó* a ttfr-tre. t et*
-ru»
tro. Nunca nlngu.*m em Saatos Joio Carlos, — foi o da metr-t- rtnha e todas forças dt
.,
t
lhadora assentada no cais. cm da d« Oliveira s br.-j».
OS ESTIVAIX)ni3 B
frente oo "Mar de Caribe", e
SANTOS NAO SE ROque disparou sobre o peito de um
DEM AOS FASCISTAS -**
conferente. A culpa nio foi nos*
Volto hoje meímo ptn t
ta, mas dos aliados e patróct do
ti. Negrito de Uma. que nmea- i cais de Santos, — «et-iatit** e rt¦. • u os trabalhadores de Santos tivador, matricula : J ca ttt*
cem um banho de sangue, e que tlfto que as tropas de o.««'.i
nio se envergonha de ser cúm- Sobrinho í«to»TaU*», mat íto **•
plltre do policial Oliveira Sobri- minaram.
Vou para Junto de tara
nho, que manda apontar armas
para trabalhadores desarmados. cempanheiros, que li i em i t
EIS PORQUE O «MINISTRO meu lugar. Quero to dtr m
ODEIA OS ESTIVADORES abraço no nosso depu'.*do. eu
Fascista como é, o sr. Negrio ctmpanhelro Osvaldo Pitljee*.
de Uma tinha mesmo que odiar Trabalhamos Juniu duran» rs>
I or. estivadores de Santcs, — «*o- to tempo. cnrriv*B*'d- « i»"W
menta Joio Carlos da Silva, con- de alecdio malt ptííadoi <*ot t
tando sobre a visita do Ministro ídlo «lo sr. N-, ix e no itaa
dos poróes, onóc é menUr* «?•
ao scu Sindicato.
O ódio dobrou depois dn vi- ctlvadorcs
Com a presença do Embaixador diretores. Apds a poste, foram reapareçam B»t«t.
de Sio Domingos, tr. Arturo Des- lembradas as flgur.it dot Jornalls- sita que fez a Santos, onde en- Quero dizer co compai-heiro ca
pradel, «¦ de orande numero de |or- tas Cattelar de Carvalho. Sodrí controu a maior frieza da parte os «•süvadorcrj de Sant-* nao a
naliatau*. realizou-se ontem a posse Vi-na. Amaral Teixeira. Irineu dos trabalhador». Ji sabíamos rendem nos fasclsias t «nse tt*
da Diretoria da A.B.I., compôs- Veloso. Raul de Bor|a Reis e Mar- o que Ia fazer, e dcmos-Ihe a re- br-remo* defender b Dtrr.ocrtf-i
ta dos Sr». Herbert Moses. pretl- tina Crstelo. falando sobre eles. cppçfio que merecia. Náo rece- cem o mesmo vigor e rtvrtí
dente: Heitor Beltrüo. I.* vlce-pre- respectivamente, os Srt. Roberto bcu uma única palma quando «om que éle nos delendea t*
sidente; Oswaldo dt Souza e Sll- Lira. Hermes Lima.
Luclllo de chegou ao nosso Sindicato. Fa- Constituinte.
va, 2.* vlce-prrsldente: M. Paulo Castro. JoSo Melo, Carvalho Net- i laram vários companheiros, e n
Quero que o sr. Negrio a
Filho. 3.* vice-presidente: Gattio to e Edmundo Lys. O presldentr Ministro "trabalhista" ouviu o Uma fique sabendo que tr l»
de Carvalho, 1.* secretário: Jullo da A.B.I., agradecendo a sua o.uc quis e o que nfio quis. Eu racs- tantos comunistas no porto *
Barbosa, 2.' secretário; Oscar Guer- reelelçflo, prometeu dar o melhor mo pedi a palavra para uis. r « ü Santos é porque deixamos «*
ra Fontes, 3.* secretílrio; Hugo de ti mesmo para corresponder as er» Inútil querer Jogar brasllcl- acreditar nos democratas iriiiet*
Barreto, 1.' tesoureiro: Manuel renefd''. homenagens dot seu» pa- ros contra estrangeira», e que os rados que nos enganaram dan*Lourcnço de MagalhSes, 2.' tesou- rts, pedindo que a sala simbolizas- portugueses e espanhóis que tra- te multo tempo, e rncontiru*»*
relroí M. Bastos Tigre. I.* blbllo- se a unidade da família |orna1lstlca bnlham conosco, se vieram lutar ro pro-erama do Partido s titt*
tecario: Francisco de Paula Job. ovacionando, dc pi, o soclo nfl-ie- áo nosso lado em defesa tia De- de salvaçfio que a Peovldeari
2.* bibliotecário: JorJo Melo. pro- ro um da A.B.I.. Briclo Filho, mocracia e da paz do mundo, e empurra para o marinheiro, Ç/J
«o
curador, BelltSrio de Souza. Osías convite que foi calorosamente aten- se aceitaram a dcclsfio que to- se lança ao mar quando o
mamos, de nfio opernr nos na- navio vai ao fundo.
Mota e Ignacio Bittencourt Filha dldo pelos presentes.
pr* qu? narra n* tede da r.caito
j Orgia de rto* e.
— De ntda adianta a vfaica
c*a do fatofita Netrio de Uma.
pmta**do*r»» «io niat-o amdieaia
O Sindicato t* A dentro do ittrttao
».-.*••";.>- e na vaalatto firme e
ía'cr;i-; Cf UiT* ItVtVtC a ' *
infâmia * pnnia dt te vt»g*r dra trubaiivel de cada u.*u ee r.4i
TÜIIO RSTAVA mim., KA
w-hiteorr. or4rn.aRdo a frrtts*
CUIA1'** llfeittiu
,
twaro da tm*o aindlrato par
tru mem. Hm\s um* revolta que
Jota Ctrtot fato. entio d* en
rtcm poaío descrever,
fte.oet» i«tvbu dlt^t-ulCailmprerua p.**
I parrciata esm a qu* te-iUmat na «o imtMtlr.oia sr. Wrgrelo «je Linia:
parta <ee« San a» qoanáo vitaa* 1' -- t*sia»a na ea** qusnío spi*
*uarar e *er deaearret-ada. *ab ree<*ram os J«wnai* oeat a ul en*
a protee-io das armss d» poliria irctuu do mtnUtro do Trabalha
« do exercite, o navio do diudea Dítnat raada das hletdrto* que
Praaco. tra*«*ndo as merc-adoria* I contou i lapreni*. Para qu*
que ot rtrai compram com o di- deimentlr o que tnvcnura a notnhftro que tuitenu o aigot das to respeita te tocto a popuiat-io
irabiiha*«o.*ta tapanhoto e paja «to ct.ade é leatcmurihs da arfutto .vm qut at*-»'slna ho- dem e da calma que reinam no
RtAltZOV-SS. ONTBM. NA CASA DO eSTUDANTS DO BRASIL * toletUede Ae aber- os
-!¦¦*¦-'• e muttierts
qu* nio acei- por o? A verdade, que eles quetute do» carro* Aa V*lt*-ntdede do Povo* tendo proferido a eula inaagnral o
prof. Arter Rente, tam a -•¦¦:x.\:\-,
rem w-ondrr cc*x.a te tarse
que fes uma brilhante erpoUçAo tobre o temi "Eitudo do homem bretíletn*", O reitor Aa ünl— Nem o ciudar Octulio Var* stvel tapar o *ol com uma pos.
rerildade. prcf. Amerto Waelck, que presiilu a sendo, teve ocaildo de tafienrar ttt
pt*
finalidades gás, no tempo em que contava :¦--..-• é que ei-... Negrio de U*
dessa InslitulçAo, bem como Aa opcriunliade da conferência do prof. Artur Remos,
)A que nesta com o apoio doa niscistas. que ma. Oliveira ttobrtnho e teu ee*?data te comemora a libertação dot exravot, um Aos grupos étntcee
que entro* ne formaçAo Ao btje operam calunlss nos outi» trio, o tr. Mtordo Soares, é qus
r.or.o homem. A aula foi osir-ida por proRde nd mero Ae ...'..-.-•. a -,---•.¦..-.:
flx* um flagrante dca do Presiden e Dutra, quan- tudo tem feito para nos lavar i
<*naBdo o eon/erenclrta falava.
do oemtara com o apoio das mi. de<utrdcm d Justificar araim o*
menta da «u fliadlraia.
Pro*
curar* a r*4»ç5a «to ar**» Jor»
nal para obt*r «*«*ffiflrma«-io «to
monttriMo alentado.
— Kio puáe «erer. — dls «?tt*oe-ae.f.a o tsltiaior. — que O *T.
¦''
" d*cl*10 da Federação Operária Re- i pela sltuaçSo Imperante na Espa1
^l3,^*!0**^,,1^^ Ç?ra
TRIBUNA POPULAR) - Contl- glonal Argentina, cujos astaKlatJas nha.
nuam sem soluçio as divergtncla* se negam a trabalhar nos navios
Por esse motivo deverSo zarpar
criadas no porto local devido i • de Franco, em Sinal «Je protrsto I sem carga os navios "Apoio" e
Veemente Protesto da Comissão
Permanente do Congresso Sindical
Contra afirmações do Sr. Negrão de Lima
A Comissão Permanente do de audiência para uma Co- deral, solidaria valente atltuCongresso Sindical dos Tra- missão ampla
de represen- de dos estivadores santlstas,
balhadores do Distrito Fede- tantes dos Sindicatos a*»»*»*-'- ante as violências
e novas
ral esteve reunida para dls- pantes do Congresso Sindical umeaças do sr. Ministro do
ctitlr a entrevista conccdtda realizado nesta Capllal üi Trabalho e policia, enviou seu
A Imprensa carioca pelo sr. 25 de Março á 3 de Abril p. p..
protesto veemente, ao Chefe
Negrão de Lima, após o seu com a participação de 70 Sln- do Governo. A firma atitude
regresso da viagem de obser- dlcatos e Organizações Pro- dos trabalhadores
santlstas,
vacão que fez ao porto de flsslonals, que desejam fazer está sendo acompanhada ena Vossencla uma visita de cor- tustostlcamentc
E.-ntos. ,
pelo proletaTendo recebido do proleta- dialldade e entregar as Reso- nado desta Capital,
que courindo do Distrito Federal, reu- luções do Congresso. Respel- fia na vitória final contra os
—
tosas
histórico
cm
Congresso
Saudações.
nldo
(as) An- elementos reacionários e qulnrealizado nesta Capital
nos tonlo Luciano Bacelar Couto ta-colunlstas que compromuúltimos dias do mes d-3 Mar- — Presidente
da
Comissão tem o Governo da Republica,
do
Congresso criando um ambiente He Inço passado, a tarefa de man- Permanente
ter e fortalecer a unidade Sindical dos
Trabalhadores segurança
e Intranqüilidade
alndlcal e defender a liberda- do Distrito Federal."
«entre o povo brasileiro. Tnnsdo
do dos órgãos de classe
SOLIDARIEDADE
AOS mltam a nossa Inteira solida¦
p-oktariado carioca da lntroa UGSTS,
vitima,
HERÓICOS ESTIVADO- Oedade
missão de elementos estrarambem, das medidas
arblRES SANTISTAS
tihos & classe operaria, a Cotrarlas do Sr. Ministro e PoAos estivadores de Santos,
missão Permanente do Con—
llcla.
Antônio Lu(ass.)
gresso, frente ás graves nmea- através do seu órgão sindical, clano Bacelar Couto — Prea
Comissão
enviou
o
seguinte
ças que se contem nas declasldente da Comissão Permarações do Ministro do Traba- telegrama de solidariedade: ..
— "A Comissão Permanente nente do Congresso Sindical
lho, enviou ao Presidente da
Republica o seguinte teleera- do Congresso sindical
dos dos Trabalhadores do DlstrlTrabalhadores do Distrito Fe- to F-cderal."
ma, que hoje publicamos:
— "Ante as violentas e arbltrarledades policiais, amea- ALEMANHA — O Tribunal Militar Norte-americano em Dachau
ças e atuação do Ministro do
condenou, ontem, 58 guardas do campo de concentração de
Trabalho contra os trabnlhaMatthaieaen a' serem ehforçados. Outros 3 acusados foram
dores de Santos e sua gloriocondenados jA prlsfio perpetua. — (U. P.)
aa União Sindical, vimos res— O orgfio do Exército russo na Alemanha, "DestcrÁUSTRIA
peltosamente trazer Vosscnrelohlsche
Zeitung", atacou
novamente,
cia o nosso mais veemente
num editorial, ontem, o Jornal do Exérprotesto e ao mesmo trmoo
cito norte-amèrlcano. "Star and Strlpes",
epelar por medidas patrlotipela sua info"maçfio de 30 dc abril, segunde
cas e democráticas que poa qual o avlfio do general Clark havia sido
nham um pnradelro as arblmetralhado pelos russos
O Jornal russo
trarledades e violências, que,
acusa o "Star and Strlpes" de "fatal incll**?
sobretudo, ultimamente,
naçfio para fazer perigar as relações russovem sucedendo cada vez
de
norte-americanas". — (U. P.)
maneira mais grave, ferindo
profundamente o* mAin eíe- BULGÁRIA — O vlce-prlmelro ministro búlgaro Traytcho Ko:tov declarou, ontem, que f
mentares princípios dímocramonarquia búlgara Já está morta e será
ticos. As ameaças aos heróicos
sepultada solenemente pela grande Assemestivadores de Santos que, ao
MARK CLARK
bléla Nacional. O mlr.i-tro do Exterior. «*reorcontrario de afirmações rean»»*n.
c'or."rlas «> nanclps""
ge Kull-chev, disse, por sua vez. quo a Bulgária quer a Tracla
crática, ordeira e patrióticaocidental, porque a área "é etnográfica e historicamente búlmente s-e negam a descarregara". — (U. P.)
navios
do assassino CHINA — A Agência de Noticias Chinesa, oficial, anunciou
par os
que a
Franco, sob-evlvente do íastrégua oselnada para a província de Shantung põe fim ao ulcismo, que os povos livres, Intinio centro do conflito entre governlstas e comunistas na Chiderrotaram
o nosso
cluslve
na propriamente dita, ficando apenas a Mandchurla ainda entios campos da Europa, é um
volta em hostilidades. Disse que o acordo estipula a cessaçáo
atentado ás tradições demoImediata da luta e os movimentos de tropa. Ante-ontem foram
cratleas do nosso povo e aos
negociado- os acordos para o término da luta nas províncias de
cniinrorrilssos nss"m'.dos por
Hc-nnn e Hupeh. — (A. P.)
Vossencla para com esse mísTJNroos — O Comitê Nacional Pró-Paz concltou os EsESTADOS
mo novo que o elevou, pelo
tados
Unidos
a romperem as suas relações com Franco e a apoiar
livre e democrático, ao
voto
a resoluçSo apresentada pela Polônia ao Conselho de Seguranalto posto de Magistrado Suça, afirmando que a Espanha constitui uma ameaça á paz.
premo da Nação.
A declaração publicada nesse sentido é assinada pelos preeidencom
Vossencla
de
Certo
que
tes do Comitê, Evans Carlson e Paul Robeson, o por diversos
Btr (T-mi'rr>n.s"o
patriótica
vice-prcsldentes.
inclusive o Rev.° Stephcn Firtghmann, R. J.
rsaberâ distinguir de que lado
Thoma", vic.e-pre-idente da CIO, e Robert Kenny, procurador¦ estão os verdadeiros pátriogeral da Califórnia — (A. P.)
sinceros
tas e colaboradores
— A conícrcncia cm Slmla. doa membros do gabinete brlreiteramos o nosso pedido ÍNDIA
....
"Alvorada" «nie
entraram rm nosso
porto a 7 c 24 de abril, respectivamente, o que, sprsar de rerrm permanreido aqui tantos dias. nSo eletuarara optraçfos de natureza aiguina, dada b firme negativa dos
trabalhadoret.
I
Vão reunir-se com a Diretoria Sindical
CONVOCAÇÃO DA C. A.
S. E. C.
O presidente da Sociedade
Amigos do Sindicato dos Empregados no Comercio (S. A
S. E. O convoca todos os
membros da entidade a comparcoerom hoje, dia 14, ás
10,30 hs. na sede do Sindicato,
reunião especialpara uma
mente marcada com os membros da diretoria do Sindicato
da classe.
A reunião tem por objetivo
a discussão de assunto do maxlmo Interesse pa-a os comerclárlo e a direção do C. A. S.
E. C. pede o compareclmento
dc todos os comerciários a ela
ligados.
PU RG AM IL
0 DIA DA IMPRENSA NA A.B.I.
Confiam os Ferroviários da Leopoldina em
Que o Presidente Dutra Complete o Seu Ato
Causou grande satisfação entra os fcrovlarlos da Leopoldina
0 abono provisório de 300 cruzeiros é justo o suficiente para não mor*
o ato do Presliente da Republlca, autorlzardo por intermédio
rerem à fome até a solução final do dissidio — Numerosa comissão de
do MlnUtro do r-abalho. a conDragagem da Barra de cr;;: fio pela empresa de Um abo- trabalhadores da empresa imperialista vêm trazer à TRIBUNA POPULAR
no provisório, com o qual possam aqueles 14.000 trabalhadoos agradecimentos da classe e expressar a sua gratidão ao Presidente da
Aracaju
res sobreviver até a decisão flARACAJU', 13 (A. N.) — Cau- nal do dissídio coletivo, cuja deRepublica — Apelo ao General Dutra para que restabeleça o ambiente
sou grande regozijo nesta capital, llbcraçfio, de fazer descer o prode tranqüilidade que o proletariado n3cessita para prestar-lhe colaboração
a noticia veiculcda pela Impren- f-s-o novamente á Comlssüo de
sa local e segundo a qual será Apuraçfio cia Escrita, provocou o
pe-j
Iniciada em novembro próximo a mais. profundo descontentamento
A relvlndlcaçtlo de aumento tubro do ano passado,
desde 14.000 homens, responsáveisi 10.0*
dragagem da barra de A acajú.
na classe.
cerca
de salarlO). foi levantada cm ou-1 | quando,
de
subsistência
ordeiros
e paelficos,
um gr»"
pessoas, vem dando sindW'
disciplina
de
exemplo
dres, seja revogada a condenação a 10 anca de
prlsSo Imposta
da resrjotwjjj,
ao famoso cientista dr. Alan Nunn May, um d03 fundadores de comprecnsfio
sobre o pro»
da era atômica. O tribunal britânico condenou, há dias, o dr. dade que pesa
a ti»wj*
Alan Nunn May àquela pena sob a acusação que lhe fcl feita dè rlado, de garantir
contra as tm
Interna
c»
ter dado vallo-as Informações cientificas á Rússia. — (U. P.) d-de
bras dos interessados em
IUGOSLÁVIA — Moeha PIJade, vlce-pre-idente do Frwidium Iugo- confusão e semear >Jff*
elavo, declarou á "United Press" que "posriveis medidas sobre e de aprofundar as nos=at
Trieste" e a -atlílcaçáo do tratado de 20 anos com a Checoslo- qulstas (iemocatlcas. j.
F"
tanico com os lideres muçulmanos e lndus, terminou ontem num
.yaqula serfio os principais assuntos internacionais na agenda
O apelo que fizeram ao
dente da Republica, logo»-*
da primei-a £e:sáo regular do Parlamento da República,
completo fracasso. Mas essa m!-\-fio torneu claro que ainda há
Conse»
que
esperanças de uma soluç&o do problema da índia. Nfio foi dase reunirá a 15 de maio. Líder comunista veterano, de 56 anos a estranha declsüo do
atenJido. o que
do nchum motivo pelo fracasso das discussões, mas tudo indica
de idade, que passou quinze anos na prlsáo, Pijade, ajudante tamente
P
Nacional do Trabalho, foi
administrativo do marechal Tito durante a guerra, declarou
que se deve tal fato ás exigências da Liga Muçulmana para
do OTJg
que
da
monstra
parte
um E-todo Independente Muçulmano. — .(A. P.)
a leglslaç&o interna será de Importância muito maior. —
Inter»
1 INGLATERRA — Três membros
da Rcpubl'ca um real °"
(U. P.)
trabalhistas do Parlamento britaa n"cst[i0,
solucionar
em
vla.
nico declararam á imprensa, em Londres, que o plebiscito grego JAPÃO — Os comunistas
Japoneses realizaram manifestações com mento de salnrlos dos ren
sobre a monarquia conduzirá ao estabelecimento de um Estado
.¦„ ,cirresa
.r-raca
lnCleS*. 1J.
bandeiras vermelhas, marchando pelo Palácio Imperial, a fim -l„.
da
rios
fascista, na Grécia. Norman Dodds, L. J. Solley e 8. Tlffany,
de exigir alimentos e uma modificaçfio da liderança
impimo1mento
politica do vem explorando
—
que acabam de regressar da Grécia, declararam que o ex-pri(A.
P.)
pais.
14.000 trabalhadores. ..
O*».
meiro ministro Themlstocles Sophoulls, liberal, lhes afirmou
TODA A CLASSE
que
— Um despacho de Dalren. na Mandchurla.
PA "
será "muito provável" a guerra civil se for levado a efeito o U. R. S. S.
a
para
AO PRESIDENTE
agência
TASS,
"De
datado
do dia 0 de maio, declara:
acordo
plebiscito. A declaraçáo conjunta dos três parlamentares dlsre
PUBLICA
com Informações recebidas aqui. cerca de 2.000 marujos nortede ferroque agora a extrema direita está travando ume, "guerra civil
Numerosa comlssüo
americanos desembarcaram nos dias
unilateral" contra todos os elementos democráticos que dlsccr**¦
1
e
2
m*m-ma
v
do
m v*u corrente
i.ij. n-ui.i" nu
no porpela cmpres»'
.
nipnn*
. „ ,
"*-•**explorados tf***viários CXpiUiauuiJ
JJU»- VlUriOS
to de Huludao,
no sul da Mandchu ia. a fim de entregar os na- representando todos as ca »
dam da política do governo. Milhares de gregos foram mortos e
vlos
em
estavam
assaian»"..
nos
fnirtitrir»
nr,o
rr,™.,.
^«
^„n.«„
—„
i-i„„
j„
„„<,rirr,
ie
que
aos
soldados das forças do governo cen- rias do quadro le
presos Ilegalmente, atacados ou intimidados — afirmaram cs
reiif
trai. O deepacho acreecer.ta que os norte-americanos entregaram da Leopoldina
velo á nossa ^
trabalhadores britânicos. Acrescentaram que a gendarmerla e a
"tanks",
ás
tropas
do Kuomlntang
metralhadoras, canhões, etc. ção relatar a satisfação
policia sáo fascistas e colaboram abertamente com os grupos
— (U. P.)
.,.
traba'hadores em face ü»
terroristas. O antigo ministro da Justiça, George Mavros, .falan- Telegrama especial da agência
de" do Presld"nte Dutra. e» (
do aos delegados britânicos, descreveu noventa por cento dos
TASS sobre a Conferência de
clarando que atos corno.
Ministres do Exterior declara
Juizes gregos como "viciosamente reacionários" e declarou que
a firme posição da delegação
trabalha
que
setenta e cinco por cento dos detidos em todas as prisões deque aproximam os
soviética, a respeito da solução
preparatória das questões exis- res do Governo.
vem ser libertados. — (U. P.)
tentes e dos acordos preliminares sobre os
"deu
projetos de paz,
O professor Harold Loskl,
do Partido Trabalhista,
o seu resultado", o telegrama diz
presidente
que, embora a questão das
declara um dos
falando num comicio em Cardlff, ante-ontem, declarou que os
sem»
colônias Italianas náo tenha sido resolvida, houvo apreciável
b estamos certos de q"e!
segredos atômicos precisam ser colocados sob o controle da Oraproximação de pontos de vista nessa questfio. A respeito
jtuaçáo
s^]W
nossa
a
da sua in.ervençao
ganlzaçfies das Nações Unidas. O sr. Laski declarou que "cada
proposta americana, de que os vasos de guerra italianos dados ficaria na r
0 corusell
dia que os segredos permanecem somente em poder dos Estaaos Sovlets sejam incluídos como parte dos reparações, a TASS Naoional _ 0 Trabalho protelír'.'
dos Unidos é mais um dia de venenos injetados nas relações inr-arnent»
qualifica esses navios de troféus deg uerra e diz que a proposta do o mais possível _eJuig^alM.
ternaclonals". — (U. P.)
americana náo menciona a entrega de produtos industriais ita- do dissídio e 14.000
A As.soclftc&o dos CientL-ta» Brltrüilcos exigiu, ontem,
em LonPAO.)
llanos, como pagamento de reparações, aos Soviets. — (A. P.)
(CONCLUI NA «.'
COMPRIMIDOS PURGATIVOS
FÁCIL - CÔMODO - EFICAZ
'^^SMlfflEÍÍ

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