Graveola - FMM Sines
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Graveola - FMM Sines
Destaqueindiscutívelnocenáriodanovamúsicabrasileira,oGraveolacompletadezanosem plenaatividadeecomlargaquilometragemdecirculaçãoemterritórionacionale internacional. Em2016abandalançaseuquintoálbum,"CamaleãoBorboleta",comdezfaixasinéditas.O discoapontarumosamadurecidosnasonoridadeelétricaepsicodélicadabanda,etem produçãomusicaldeChicoNeves,quejáassinoutrabalhosjuntoaartistascomoLenine, SkankeORappa. AbandaencerrasuaturnêdelançamentodoálbumnaEuropacomoconcertonoFMMSines, retornandoaofestivalapósummemorávelconcertonopalcodapraia,em2010. Discografia graveola e o lixo polifônico (2009) lançado no dia 20 de janeiro de 2009 no teatro Francisco Nunes. Lotação máxima: 700 pessoas. mais de 50 mil downloads no site oficial da banda. tiragem de 3 mil cds vendidos e/ou distribuídos. um e meio coletânea/bootleg (2010) lançado no dia 30 de abril de 2010 no studio bar lotação máxima: 450 pessoas mais de 30 mil downloads no site oficial da banda. tiragem de 1000 cds vendidos e ou distribuídos eu preciso de um liquificador (2011/2012) lançado no dia 20 de janeiro de 2012, no grande teatro do Palácio das Artes. Lotação máxima: 1700 pessoas. mais de 20 mil downloads no site oficial da banda. tiragem de 5000 cds vendidos e ou distribuídos tiragem de 1084 cds vendidos e ou distribuídos na Europa, EUA e Japão através do selo Mais um Discos vozes invisíveis (2014) lançado dia 9 de fevereiro no teatro bradesco lotação máxima: 613 pessoas mais de 8 mil downloads no site oficial da banda tiragem de 500 cds vendidos e ou distribuídos Redes Sociais FACEBOOK www.facebook.com/graveola 31.013 likes média de 100 likes espontâneos por semana twitter twitter.com/graveola 4.004 seguidores 2.045 tweets youtube www.youtube.com/graveola 1726 inscritos mais de 548.000 visualizações INSTAGRAM instagram.com/graveola 1343 seguidores circulação nacional ao longo dos 10 anos de estrada o graveola realizou mais de trezentos shows em eventos e festivais de renome por todo o país. RIO DE JANEIRO festival mola / Circo Voador (out/2010) Espaço Cultural Sérgio Porto (set/2012) Oi Futuro Ipanema (set/2012) conexão / circo voador (ago/2013) sesc tijuca (dez/2014) são paulo sesc vila mariana (mar/2012) studio sp (abr/2012) sesc ipiranga (abr/2012) sesc belenzinho (jun/2012) auditório ibirapuera (out/2013) recife Festival Coquetel Molotov (out/2011) cuiabá Festival Calango (nov/2010) Belém Festival Se Rasgum (nov/2010) brasília Festa Criolina (dez/2012) e FINCA UNB (set/2012) Em 2012 o grupo foi indicado ao Prêmio da Música Brasileira na categoria “melhor disco de pop/rock” com o albúm “Eu Preciso de Um Liquidificador”. circulação INTERnacional Há 5 anos a banda realiza turnês anuais por vários países da Europa, com crescente conquista de público e redes conectadas. Atualmente a banda faz parte do catálogo do selo inglês Mais Um Discos, tendo parcerias firmadas com as agências Ao Sul do Mundo (Portugal) e Bacana (Alemanha) 2010 Com apoio do edital de intercâmbio e difusão cultural do MINC, o graveola realizou sua primeira incursão internacional, com 5 shows entre portugal, itália e frança. 2011 com apoio do programa música minas, a banda realizou uma turnê focada no mercado português, participando do FMM Sines, um dos maiores festivais do circuito de world music da europa, além de outros 11 concertos em diversas cidades de portugal. nessa turnê a banda contabilizou várias entradas de destaque na mídia portuguesa. 2012 o grupo foi selecionado pelo Programa Música Minas para representar Minas Gerais numa apresentação na Grécia, na WOMEX, a maior feira do circuito da world music no mundo. aproveitando a oportunidade, o grupo agenciou mais 7 concertos entre França Portugal e Inglaterra, em parceria com produtores e agências locais. ainda em 2012, a banda realizou 2 shows em Boston, nos Estados Unidos, a convite do Setor Cultural do Consulado Brasileiro em Boston, além de um ministrar um workshop na conceituada escola de jazz Berkeley. 2013 através de uma mobilização de crowndfunding (financiamento coletivo), a banda viabilizou uma nova turnê pela Europa, realizando 9 concertos entre Portugal e Inglaterra, com destaque para o Latitude Festival e o Secret Garden Party. além de participar de vários programas da rádio BBC, a banda realizou dois shows na Inglaterra ao lado dos artistas Lucas Santanna e Gaby Amarantos. 2014 consolidando sua parceria com agentes do mercado europeu, a banda realizou 13 concertos entre Portugal, Bélgica, Inglaterra, Alemanha e França, sem qualquer tipo de patrocínio. Nesse ano, o Graveola tocou em festivais de renome como o Summerstage, em Koln, o Copa das Culturas, em Berlin, o Bresil Flotant, em Paris e o MED, em Loulé. ainda em 2014, a banda realizou sua primeira incursão latinoamericana, participando do Festival del Bosque (FIFBA), em La Plata, na Argentina, tendo ainda realizado dois shows em Buenos Aires. clipping JORNAL O GLOBO (RIO DE JANEIRO) / 2012 Product: OGloboSegundoCaderno PubDate: 16-10-2012 Zone: Nacional Edition: 1 Page: PAGINA_A User: Asimon Time: 10-15-2012 SEGUNDO CADERNO 16:37 Color: C K Y M OGLOBO FRANKFURT Uma edição especial só com notas sobre a novela ‘Avenida Brasil’, que termina na sexta Gente Boa pág. 3 JOAQUIM FERREIRA DOS SANTOS TERÇA-FEIRA 16.10.2012 oglobo.com.br INCERTEZAS POLÍTICAS RONDAM A HOMENAGEM AO BRASIL EM 2013 pág. 10 DIVULGAÇÃO/FLAVIA MAFRA U Cara a cara GRAVEOLA E O LIXO POLIFÔNICO (à esquerda) Idades: entre 25 e 33 Discos: “Graveola e o Lixo Polifônico” (2009), “Um e meio” (2010) e “Eu preciso de um liquidificador” (2011/ 2012) Como se define: “Lúdico experimental, barrocobeat, boa música e péssimos cortes de cabelo, estética do plágio etc.” MAKELY KA Idade: 37 Discos: “A outra cidade” (2003), “Danaide” (2006), “Autófago” (2008), “Cavalo motor” (aplicativo para celulares e tablets, 2012) Como se define: “Minha música é um produto con- traindustrial para médios e pequenos públicos” JULIANA PERDIGÃO NETOS DO CLUBE LEONARDO LICHOTE [email protected] C om leveza mineira, o violonista e compositor Thiago Delegado define: — Não somos mais os filhos do Clube da Esquina, somos os netos, e neto tem sempre mais liberdade e regalia. Isso nos dá oportunidade de experimentar mais, ousar mais, sem o peso de ser a continuidade desse movimento tão vitorioso e importante. Delegado fala da geração de músicos que floresceu ao longo da última década em Minas Gerais, sobretudo em Belo Horizonte, discretamente — como que reafirmando o mito mineiro da ação sem alarde. Artistas como ele próprio, Juliana Perdigão, Makely Ka, Graveola e o Lixo Polifônico, César Lacerda e Luiza Brina, que silenciosamente começam a conquistar espaço no Brasil e fora dele — apenas como exemplos, o Graveola lança seu CD na Europa (atualmente está em turnê lá) e, ao lado de Delegado e Makely Ka, integra uma noite mineira na Womex, uma das mais importantes feiras de música do mundo, realizada entre hoje e o dia 21. A cena é ampla e inclui a crueza rock do Hell’s Kitchen Project e o rap positivo de Flávio Renegado. Mas a cena dentro da cena de que trata esta reportagem é a dos herdeiros da tradição harmônica tão desafiadora quanto bela, do olhar que vê o pop além de sua superfície — dos netos do Clube da Esquina, enfim. As características de cada um são bem marcadas, mas os artistas tratados aqui — e que representam outros tantos — se aproximam na forma como abordam a música popular. Respeitam os avós e mostram que aprenderam suas lições musicais, mas olham para frente com a consciência de que nada será como antes amanhã. — Há um equilíbrio muito sutil entre vanguar- da e tradição na engenharia de construção de uma canção. Apresentar alguma inovação e ainda assim dialogar com a tradição me parece muito mais arrojado do que simplesmente uma ousadia formal gratuita, sem referências — acredita Makely, que avalia o papel da beleza nessa nova música mineira. — Penso que há dois caminhos. Um deles é fácil, escorado em convenções universalmente aceitas como belas, melodias doces, harmonias funcionais, letras suaves. Essa beleza cansa rápido e não interessa. A outra é a beleza difícil, que causa estranhamento, que deixa uma dúvida, que você vai percebendo aos poucos, vai descobrindo em camadas, vai se surpreendendo. Essa é a beleza que interessa. Talvez seja esse o nosso caminho, do equilíbrio formal e da beleza difícil. DIÁLOGO COM UMA MINAS MÍTICA A clarinetista, cantora e compositora Juliana Perdigão (integrante da Graveola e também da banda de Tulipa Ruiz, além de ter uma carreira solo), completa a ideia: — Aqui tem mesmo uma certa busca pelo caminho do esmero musical, da harmonia dissonante, das melodias sinuosas, do domínio instrumental, das letras e arranjos plenos de nuances. Percebo que a reverência aos clássicos já vem impregnada pela sua subversão. Há um diálogo com uma Minas mítica, que engloba o Clube da Esquina — todos os entrevistados têm consciência dessa dimensão e constroem seu discurso (e talvez sua música) um tanto a partir dela, seja para negá-la ou abraçá-la. Mas a atmosfera que emerge do som e da fala deles é muito mais reveladora de um lugar contemporâneo. A Belo Horizonte deles é a dos músicos articulados em associações, cooperativas e movimentos civis (como “Fora Lacerda”, contra o prefeito Márcio Lacerda, e Idade: 33 Discos: “Álbum desconhecido” (2012), solo. Já gravou com grupos como Elefante Groove, A Outra Cidade, Proa e Graveola. Como se define: “As situações de risco me são caras, acho que a tática da cara a tapa não deixa de ser uma escola” Cresce, e começa a ganhar espaço, uma geração da música mineira que une lições de Milton e cia. com a articulação da BH de hoje “Praia da Estação”, ocupação bem-humorada de uma área urbana para marcar uma posição sobre a política de ocupação cultural de espaços públicos). Uma união que surgiu com um sentido de sobrevivência numa cidade na qual, para os músicos, parecia fundamental conhecer leis de incentivo, editais e saber afirmar seus pontos de vista perante o governo. Uma reinvenção da cidade, como aponta o compositor César Lacerda, mineiro que mora no Rio há cinco anos: — Por uma deficiência a cidade precisou se reinventar. Os músicos precisaram se unir a fim de criar um cenário possível. Consigo enxergar dois grandes acontecimentos culturais em períodos distintos, ambos dialogando entre si. Primeiro: “A outra cidade”, disco-manifesto encabeçado por Makely Ka, Pablo Castro e Kristoff Silva lançado em 2002 com participação de mais de 30 músicos. É o gesto que transforma a cidade. É a primeira vez, depois do Clube da Esquina, do pop e do metal dos anos 1990, que surge uma geração comprometida com uma renovação do cenário musical. Segundo: Praia da Estação e (o revitalizado) Carnaval de BH. Dois momentos de intensificação do gesto agregador na cidade. É quando os coletivos, os artistas e a sociedade se juntam de maneira lúdica a fim de discutir na rua assuntos centrais na vida política da cidade. A banda-coletivo Graveola e o Lixo Polifônico tem papel central nestes momentos. O resultado é uma Belo Horizonte agregadora, uma “roça grande”, como define Delegado: — Isso gera uma cumplicidade, uma troca de ideias e agrega demais no modo com a gente faz a música acontecer. Todos nós nos conhecemos, gravamos uns nos discos dos outros, trocamos influências entre nós mesmos, e isso resulta numa música mais rica. Continua na página seguinte THIAGO DELEGADO Idade: 29 Discos: “Serra do Curral” (2010) e “Thiago Delegado Trio ao vivo no Museu de Arte da Pampulha” (previsto para 2012) Como se define: “Cresci ouvindo samba e bossa nova, me profissionalizei no choro e faço Música Instrumental Brasileira” CÉSAR LACERDA Idade: 25 Discos: “César Lacerda” (EP, 2011), “Ouça de fone”, com Luiza Brina (2012). Em março dee 2013 lança seu primeiro disco solo Como se define: “Não consigo definir minha música. Nem quero. Esse sentimento leviano me suspende da barreira” LUIZA BRINA Idade: 24 Discos: “A toada vem é pelo vento”, com O Liquidifica- dor (2011), e “Ouça de fone”, com César Lacerda (2012) Como se define: “Canção. Regada de culturas popula- res, mundo contemporâneo, desarranjos, espiritualidades e paixão” ESTADO DE MINAS (PORTAL DIVIRTA-SE) / 2012 JORNAL DA RECORD NEWS TV (NACIONAL) / 2012 ROLLING STONE MAGAZINE BRASIL / 2012 REVISTA BRAVO (SÃO PAULO) / 2012 lançamento do DVD - G1 música (NACIONAL) / 2013 programa metrópolis - TV CULTURA (NACIONAL) / 2013 LANÇAMENTO VOZES INVISÍVEIS ÁLBUM ITAÚ CULTURAL (NACIONAL) / 2014 lançamento vozes invisíveis blog amplificador - o globo (NACIONAL) / 2014 JORNAL METRO (PORTUGAL) / 2012 JORNAL PÚBLICO - IPSILON (PORTUGAL) / 2012 VIBRATIONS MAGAZINE (FRANÇA) / 2013 ‘‘Eles diluem samba numa mescla retalhada de folk-pop, enquanto fagulhas elétricas de guitarras bagunçam tudo, evocando o espírito da Tropicália’’ THE GUARDIAN (INGLATERRA) / 2013 “Graveola tem uma estética indie única, usando flautas, escaletas e até cartões musicais de natal para criar um som cosmopolita” NEW INTERNATIONALIST / 2013 Eu Preciso de um Liquidificador by Graveola (Mais Um Discos CD MAIS013) At the height of Brazil’s tropicalista movement in the 1960s, visual artist Hélio Oiticica offered the metaphor of anthropophagy – or cannibalism – as a way of understanding the circulation of political, social and artistic motifs through time. Graveola, a group of hugely literate musical pranksters from Brazil’s Minas Gerais state, resurrect the idea in an album of verve and swerve, whose title translates as ‘I need a liquidizer’. Somehow it sounds better than cannibal. Nothing is sacred here – folk, funk, samba, surf guitar, TV jingles and bossa nova are all thrown together in the name of creativity. The result is glorious. While Graveola’s instrumentation has moved on from the toy and kitchen appliances of the band’s early years, there is still a delicious and airy playfulness at work – and the music’s great, too. The only thing that’s not transmogrified in the cannibalistic process are the lyrics – all firmly in Portuguese. Even if you have no idea what Graveola are singing about, it sounds fun; and the collection of images on the sleeve’s cover – saucepans, fish, kitchen scales and an elephant – may possibly be a clue to some of the sound sources that have been liquidized to make this album. ★★★ LG graveola.com.br Above: Nothing is sacred for Braz il’s play ful Grav eola. MUSIC Celebrating Subversion by The Anti-Capitalist Roadshow (Fuse Records CF 099 2CD) Brought together under the auspices of socialist folkie and author Leon Rosselson, this splendid double CD is crammed with a lo-fi fury against the state we’re in. Rosselson is aided and abetted in his righteous indignation by a mighty host that includes Palestinian-British singer Reem Kelani, Frankie Armstrong, Peggy Seeger and socialist magician (apparently the only one) Ian Saville. Arising from Occupy! and fuelled by a deep disquiet at the actions of Britain’s coalition government, the AntiCapitalist Roadshow’s subversion is aimed at the arms trade, the dismantling of the welfare state and ‘the delirium of consumerism’. There is a great, if nostalgic, sense of political community that pervades the collection. Musicians guest on each others’ tracks and sing, musically and An impressive line-up of musical lefties. metaphorically, in concert. High points are Peggy Seeger’s raucous arrangement of a Depression-era ‘Doggone, Occupation is On’ and Kelani and Rosselson’s ‘Song of the Olive Tree’– a lament for Palestine that should make one weep. It also has a pert buzuq (Levantine lute) section that will get feet going. ★★★★ LG anticapitalistroadshow.co.uk N e w I N t e r N at I o N a l I s t ● M A R C H 2013 ● 41 VOLKSKRANT (HOLANDA) / 2013 “Este sexteto estudantil de Belo Horizonte acena respeitosamente em direção ao movimento Tropicália dos anos sessenta. Mas enquanto esta geração brasileira dos baby boomers via o pop anglo-saxão como Santo Graal, o Graveola utiliza-se de uma tela mais ampla e especialmente mais brasileira- desvencilhados dos últimos fragmentos de adoração a Lennon-McCartney. E quanto há para desfrutar nestas 14 canções inteligentes!” daily telegraph (inglaterra) / 2013 “Se o The Mamas and The Papas fizessem um álbum conceitual no Brasil, provavelmente soaria um pouco como essa mistura de harmonia polifônica, riffs de rock e big band de metais tocando samba” jornal o público (portugal) / 2013 “Sem que nenhuma corrente se imponha verdadeiramente, a música dos Graveola é uma harmoniosa chuva de detritos de toda a espécie, dos anos 40 de Noel Rosa, passando pelos 60 dos Mutantes até os 00 do Otto pós mangue beat. Mas a cada um, os Graveola roubam apenas o estritamente necessário para construir uma ponte até o outro.” revista vogue (portugal) / 2014 ITUNES STORE USA - TOP ALBUMS / 2014 "Psychedelic pop from Minas Gerais in Brazil that draws on the rich heritage of samba, boss, tropicalia as much as blues, funk and rock. If you get a chance to see these guys live - grab it!! "Pop psicodélico de Minas Gerais que se baseia na rica herança do samba e da tropicália tanto quanto do blues, do funk e do rock. Se você tem a chance de ver esses caras ao vivo, não perca!" Gilles Peterson, BBC Radio 6 (Inglaterra) bandcamp.com/gillespeterson “Brilliant! Really fantastic! I can’t get enough of this... the whole album is just luscious. It’s like listening to all the channels on television at once if they were all playing great music” “Brilhante! Realmente fantástico! Eu não consigo parar de ouvi-los... o disco é simplesmente delicioso. É como ouvir a todos os canais da televisão de uma só vez, quando estão todos tocando boa música.” Cerys Matthews, BBC 6 Music, (Inglaterra) www.bbc.co.uk/programmes/p01d2jl3 “Neo tropicalistas, 21st century psychedelicists, twisted samba breakout subversives....whatever you call them, whenever you listen to them, whenever you’re lucky enough to be at one of their gigs, they’re gonna surprise and exilirate and just plain funk you up... Like a breath of fresh air from the mountains, Let them take you away from all this..... “ “Neo-tropicalistas, psicodélicos do século 21, subversivos do sambaremelexo... chame do que quiser, quando você tiver a sorte de vê-los ao vivo, eles vão te surpreender e simplesmente fazê-lo requebrar... Como uma brisa fresca das montanhas, se deixe levar por tudo isso...” Max Reinhardt, BBC Radio 3 (Inglaterra) www.bbc.co.uk/programmes/b0375s nf "I love that Graveola record - its sublime! One of my top 10 albums of the year" " Eu amo esse disco do Graveola, é sublime! Está no meu top 10 do ano" Mathieu Schreyer, KCRW radio (EUA) www.kcrw.com/music/programs/oc "Os Mutantes are a heavy influence on this band - they mix in samba, bossa, tropicalia, rock, soul and funk... it's a really really great album" "Os Mutantes são uma forte influência para essa banda - eles misturam samba, bossa, tropicalia, rock, soul e funk... é realmente um grande álbum" NPR Radio - National Public Radio (EUA) www.npr.org/blogs/altlatino/2013/05/16/184324122/a-kind-of-magic-new-latinmusic-sprinkled-with-discovery-dust www.graveola.com.br