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12 Empresas le 12 septembre 2012 Na presença de vários membros do Governo em síntese Le Portugal Business Club à la Foire de Saint Etienne Le Portugal Business Club de SaintEtienne organise sa première rencontre de rentrée sous le thème «Le Brésil: marché et opportunités», qui aura lieu le vendredi 28 septembre, à la Foire Internationale de Saint Etienne, Parc Expo, 31 bd Jules Janin. A 11h30 il y aura une conférence sur «Brésil Pays émergeant - expériences vécues des chefs d’entreprise de la Loire» (Hall A, Salle de Conférence). A 12h30, Buffet de spécialités portugaises (par le traiteur, membre du PBC, du magasin Portugal Intermercado de St Etienne) au Village International Stand Réception Ville de Saint Etienne. La rentrée du Portugal Business Club de Lyon Le Portugal Business Club de Lyon organise son premier évènement de la rentrée, le vendredi 14 septembre, à 12h15, à la Reine Astrid, en présence de Jean-Christophe Leyravaud, qui fera une intervention sur «Un placement anti-crise: la défisc». Selon le Président Claudio Pinto Fernandes, c’est une bonne occasion «pour parler de nos projets, de nos bonnes résolutions de septembre ou tout simplement de nos vacances…» www.portugalbusinessclub.com Quinta da Aveleda sempre a crescer A Quinta da Aveleda, maior exportadora nacional de vinho verde, vai iniciar um plano de dinamização de negócios na China, apostando num “forte crescimento das vendas”, revelou à Lusa a administração. O mercado francês tem registado um crescimento em 2012, de cerca de 5%. O facto de a Quinta da Aveleda ter conseguido recentemente colocar os seus produtos em duas novas cadeias de supermercados faz perspetivar, segundo o administrador Martim Guedes, um forte crescimento do mercado francês. A sociedade anónima sediada em Penafiel estima que a faturação em 2012 seja de 27,9 milhões de euros, 65% dos quais para a exportação. lusojornal.com CCIFP organiza o 4° Fórum dos empresários A Câmara de Comércio e Indústria Franco-Portuguesa (CCIFP) vai organizar, no próximo dia 14 de setembro, a quarta edição do Fórum dos empresários portugueses e lusodescendentes de França. O evento vai ter lugar no Parque de Exposições de Paris-Porte de Versailles, em paralelo com a primeira edição do Salão do imobiliário português em Paris, também organizado pela CCIFP. A última edição, que contou com a presença do então Primeiro Ministro José Sócrates, teve lugar na Cité des Sciences et de l’Industrie de Paris. Este ano também estão previstas as presenças de vários membros do Governo português. Dada a situação económica difícil que Portugal atravessa, é provável que o Primeiro Ministro Pedro Passos Coelho, não possa deslocar-se a Paris, mas a organização confirma a presença de vários membros do Governo atual, nomeadamente do Secretário de Estado do Empreendedorismo, Carlos Oliveira, em representação do Ministro da economia, Álvaro Santos Pereira, e do Se- Carlos Vinhas Pereira, Presidente da CCIFP LusoJornal / Carlos Pereira cretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José de Almeida Cesário. Por confirmar está ainda, no momento de fecho desta edição do LusoJornal, a presença do Ministro francês do “Redressement productif”, Arnaud Montebourg. Durante o dia, a organização espera que participem no Fórum cerca de mil empresários portugueses ou chefes de empresas. Várias conferências e mesas redondas vão ter lugar, a começar logo pela de Christian de Boissieu, Professor na Universidade de Panthéon-Sorbonne. O também Presidente do Conselho de Análise Económica da CCIFP vai falar sobre “L’Europe, l’Euro, et les solutions pour le Portugal au sein d’une nouvelle Europe”. As oportunidades de investimento em Portugal, o turismo, as novas tecnologias, o imobiliário, a Economia do mar e da saúde, são áreas que a organização quer ver abordadas, assim como a fiscalidade portuguesa e as formalidades concretas para investir ou trabalhar em Portugal. A Câmara de Comércio e Indústria Franco-Portuguesa, Presidida por Carlos Vinhas Pereira, também Diretor geral da Fidelidade em França, tem por missão “promover os negócios entre Portugal e a França, ajudando as empresas implicadas no comércio bilateral a aceder aos serviços, aos conselhos e aos contactos adaptados às suas necessidades”. A CCIFP ajuda empresas a instalarem-se em França ou em Portugal e proporciona-lhes informações favorecendo os intercâmbios comerciais bilaterais. Texto de opinião Imóveis em carteira dos bancos: oportunidade de investimento em Portugal? Com o atual contexto de crise económica que se vive em Portugal, surgem novas oportunidades de negócio. Uma delas, é o investimento em imóveis detidos por Instituições bancárias. A época do crédito fácil parece ter chegado ao fim, uma vez que desde o início de 2010 a concessão de crédito vive uma nova realidade: o fim do financiamento a 100 por cento do valor do imóvel, a necessidade de maiores garantias exigidas pelos bancos e subidas no spread. Assim, o investimento em imóveis poderá tratar-se de uma oportunidade única, não só pelos preços competitivos praticados - com reduções que chegam a atingir 40% -, mas também pelas vantajosas condições de financiamento juntos dos bancos proprietários destas casas. Por um lado, no primeiro semestre do ano os Portugueses devolveram aos bancos cerca de 4.000 habitações, mas por outro existe ainda a garantia de que um milhão de Portugueses terá de mudar de casa durante este e o próximo ano, sobretudo através do mercado de arrendamento, nascendo aqui uma excelente oportunidade de investimento. Num país em que os arrendamentos ainda são uma boa fonte de rendimento, com taxas de remuneração atrativas e em que a nova lei do arrendamento urbano, por obrigação dos acordos assumidos com a Troika, reforça a posição dos proprietários, ganha força a ideia de que o investimento imobiliário readquiriu uma nova vida com a procura de imóveis para arrendar por quem não consegue aceder ao crédito. Adquirir imóveis para criar uma carteira de casas para arrendar, oferece rentabilidades interessantes, proporcionando um cashflow mensal, ao mesmo tempo que permite a construção de património. A vantagem é obvia: investimento seguro com rentabilidade garantida aproximada de 10% ao ano. Esta será uma opção mais segura e rentável do que os tradicionais investimentos em produtos financeiros, que no presente contexto económico se revelam menos atrativos. No entanto e usando uma expressão popular “não há bela sem senão”. Esta crise ensina-nos que antes de qualquer decisão devemos conhecer bem o investimento em que apostamos, antevendo os riscos de cada Pedro Seixas Advogado [email protected] operação, quer na ponderação das propostas negociais, no conhecimento do mercado imobiliário, quer com a confirmação de todos os aspetos jurídicos relacionados com as questões imobiliárias, de urbanismo e fiscais. Tratando-se de uma opção de investimento, cabe antecipadamente prever se a solução jurídica e fiscal será a mais adequada. Afinal, tratam-se quase sempre das poupanças de uma vida, merecendo por isso todo o cuidado na análise. Legal Link | Cavaleiro & Associados Sociedade de Advogados R.L. Rua Pedro Homem de Mello 55, 5º andar Edifício Aviz 4 | 4150-599 Porto Tel [+351] 220 945 361 www.legal-link.pt Comitiva portuguesa na feira de Paris Maison & Objet duplica face a 2008 Vinte e cinco empresas portuguesas de mobiliário e decoração participaram, até ontem, em Paris, na principal feira internacional do setor - Maison & Objet - mais do que duplicando a dimensão da comitiva nacional face a 2008. Segundo adiantou à agência Lusa fonte da Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins (APIMA), quando a campanha de promoção internacional da associa- ção - designada “InterfurniturePortugal a Name to Remember’ arrancou, em 2008, a comitiva nacional que rumou à edição de setembro do certame contava com 12 empresas. “Este ano são 25, um aumento de 108 por cento que, atendendo aos rigorosos critérios de seleção da Maison & Objet, certifica a qualidade do tecido empresarial português e o seu potencial”, destaca o Diretor executivo da APIMA. Segundo Hugo Vieira, considerando o acumulado das duas edições anuais (janeiro e setembro) da feira, “então a evolução é ainda mais significativa”: “De 16 empresas expositoras em 2008, passamos para 50 que, em 2012, ajudaram a divulgar o nome de Portugal além fronteiras”, sustentou. “A estes dados acrescem as difi- culdades que as empresas estão a passar neste momento, sobretudo as de tesouraria”, refere o Diretor da APIMA, defendendo ser “de enaltecer, perante o investimento que é necessário realizar para estar presente neste certame, a entrega destes empresários, que cumprem à risca um dos atuais desígnios da nação: o aumento das exportações e consequente contributo para a diminuição do défice externo”.