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ANEXO II Plano do Negócio Terminal Rodoviário de São Gabriel Belo Horizonte, BH Setembro, 2010 Este Plano do Negócio é meramente referencial e não altera as responsabilidades e riscos das partes previstas na Minuta de Contrato. 1 Introdução O presente anexo contém informações meramente referenciais para os CONCORRENTES, não possuindo caráter vinculante ou obrigatório. Os CONCORRENTES poderão desenvolver estudos e levantamentos próprios para subsidiar suas propostas. As informações e levantamentos realizados não vinculam o PODER CONCEDENTE, tampouco o tornam responsável pela eventual não confirmação futura das projeções realizadas. O anexo apresenta, inicialmente, uma descrição da metodologia adotada na realização dos estudos de viabilidade econômica da CONCESSÃO. Na sequência, são descritos os estudos, análises e projeções referentes ao TERMINAL e EMPREENDIMENTOS ASSOCIADOS. Tal como informado na minuta de CONTRATO, a CONCESSIONÁRIA poderá, desde que previamente aprovado pelo PODER CONCEDENTE, apresentar proposta de desenvolvimento de EMPREENDIMENTOS ASSOCIADOS distintos dos descritos neste documento. Constam como parte integrante deste anexo as plantas referentes aos EMPREENDIMENTOS ASSOCIADOS avaliados pelo PODER CONCEDENTE. Tais plantas visam a ilustrar as análises internas preparatórias da CONCESSÃO, possuindo, da mesma forma, caráter meramente referencial. 2 Metodologia Os planos de análise explorados para construir a Lógica Urbana: PLANO SÓCIO-ECONÔMICO O estudo das cadeias produtivas e mapeamento das centralidades e dos vetores de desenvolvimento urbano permite identificar potencias sistêmicos da região em estudo, ou seja, as principais oportunidades de investimento em uma localidade. PLANO COMPORTAMENTAL É o retrato das experiências do público na região em estudo, seus desejos, necessidades e o reconhecimento de sua cidade mental, que representa os padrões de deslocamentos e preferências no tecido urbano. Permite compreender os seus parâmetros de qualidade de vida e os processos das decisões de consumo. PLANO DO NEGÓCIO A quantificação da oferta existente, com a qualificação das percepções do público, orientam a avaliação da demanda latente pelo produto a ser ofertado e resultam na análise de riscos que determina a viabilidade mercadológica de negócios e produtos. 3 Localização Estação 1º de Maio Terminal Urbano São Gabriel e Estação de Metrô Puc-MG campus São Gabriel Baixa Renda Baixa Renda Aeroporto da Pampulha Parque Municipal Professor Guilherme Lage Ponto em Estudo Correios Baixa Renda Plano de Negócio Stola do Brasil Baixa Renda Estação Minas Shopping Minas Shopping Makro Renda Média Hipermercado Extra 4 Localização e Acesso – O ponto está localizado na divisa de Isidoro com Cristiano Machado. – Ponto em estudo localizado em Isidoro, com perfil de população jovem, com renda média mensal domiciliar de R$ 1.128 e apenas 3,14% dos domicílios verticalizados, destaque para o crescimento populacional, 1,59% ao ano, inferior apenas à Buritis e Belvedere. – Cristiano Machado possui perfil diferente com população adulta, com rendimento médio mensal de R$ 2.883 e 30% dos domicílios verticalizados. – Ponto localizado no Anel Viário de Belo Horizonte, sendo passagem da população de Isidoro e Santa Luzia. • Próximo à Av. Cristiano Machado eixo de destaque na ligação Norte – Centro, e no acesso à Cidade Administrativa. – Região de alto adensamento residencial, com pequena presença de estabelecimentos comerciais. • Há um pólo comercial na R. Anapurus. (500 m do ponto em estudo). • Minas Shopping localiza-se a 1,2 km, com 41 mil m² ABL. – O Projeto do Terminal Rodoviário, as estações de metrô e BHBUS ao lado do ponto em estudo, facilitam o acesso por meio do transporte público. Plano Comportamental Plano de Negócio – O acesso viário será facilitado com as intervenções para implantação do Terminal Rodoviário. "Ali também é uma região que sofreu o impacto de todas as mudanças. Ela ainda não está contaminada por essa marginalidade, basta a prefeitura ter o cuidado da ocupação do entorno para que essa rodoviária esteja ali numa situação tranquila do ponto de vista do embarque e desembarque, de chegada e saída, dos motoristas, dos ônibus, essa coisa toda e da não ocupação pela marginalidade, (...) ainda não é uma região contaminada, ela foi praticamente refeita toda ali no ponto de vista urbano para os acessos da Linha Verde. É um bom lugar." FOE 4 "Tem comércio, escolas, de supermercados, de varejinho, mais para vestuário, é pessoal, minha opinião, na verdade o morador seria a pessoa mais indicada. A gente fica muito focado no trânsito." FO 7 3 5 Integração Urbana Isidoro Cidade Administrativa e Pólo Logístico de Confins • Os investimentos públicos na Cidade Administrativa e aqueles no Aeroporto de Confins vão induzir o crescimento econômico e político da área norte da Região Metropolitana de Belo Horizonte. • O ponto em estudo será um eixo de ligação do transporte público com esse nova centralidade, atraindo demanda para o centro comercial. • O empreendimento hoteleiro e estabelecimentos de serviços também são beneficiados por essa ligação. • No entanto deve-se destacar que a população com transporte individual não será impactada na demanda do ponto em estudo, pois seu acesso é dificultado. O Minas Shopping e o Shopping Estação BH possuem melhor visibilidade e acessibilidade. Pólo Econômico / UFMG • A centralidade da UFMG (Pólo Educacional), BHTEC (Parque Tecnológico de BH), Jardim São Francisco e Engenho Nogueira (Pólos Industriais) irão gerar demanda para o empreendimento hoteleiro e de serviços no ponto em estudo, principalmente pela facilidade de acesso existente pelo eixo do Anel Viário. Isidoro de Negócio Aeroporto de Pampulha • Apesar da pequena operação existente no Aeroporto o ponto poderá atender demanda hoteleira advinda do mesmo. Centro Econômico-Financeiro (Diversidade de comércio e serviços) Centralidades Urbanas (Pampulha e Raja Gabaglia, diversidade de estabelecimentos) Nova Centralidade Político e Econômica (CAMG e Pólo Industrial de Confins) Pólo Industrial de Betim e Contagem Plano • Área que apresenta a segunda maior taxa de crescimento populacional do município. • Predominantemente residencial, com presença de público de baixa renda, sendo a renda média domiciliar de R$ 1.128,62 ao mês. • Isidoro destaca-se por ser a principal demanda para área comercial do projeto em estudo, juntamente com aquela advinda da população flutuante dos terminais de transporte público. • A forte presença industrial dessa região também irá impactar na demanda para o projeto em estudo. • Principalmente na geração de público flutuante para uso do transporte coletivo. Centros Comerciais (Pólos comerciais com pequena diversidade econômico-financeira) Área Residencial de Alta Renda Centro Econômico-financeiro de BH Área Residencial de Classe Média • Maior concentração de empregos e empresas da Região Metropolitana de BH, tende à atrair público flutuante para os terminais de transporte público do ponto em estudo e consequentemente demanda para área comercial e de serviços. • O centro também irá gerar demanda para empreendimento hoteleiro. Área Residencial Popular Fonte: Urban Systems, 2010. 6 Pólo Industrial de Contagem e Betim Matriz Síntese - Futuro Terminal Rodoviário Atual Tendências Localizado na região Norte de Belo Horizonte, área com população predominantemente de baixa renda. + Dinamização econômica e crescimento da renda da população residente com expansão das atividades do centro em direção a Zona Norte de BH. Fácil acesso pela presença de vias de grande circulação que interligam a região Norte ao Centro: Av. Cristiano Machado e Anel Rodoviário. + A presença do Terminal Rodoviário irá melhorar o acesso à região. Infraestrutura (Comércio e Serviços) O Minas Shopping, maior centro de compras da cidade, encontra-se a 1,2 km de distância. + O futuro Terminal Rodoviário irá gerar público flutuante que demandará novos estabelecimentos de comércio e serviços. Infraestrutura (Educação) Junto ao ponto em estudo encontra-se o campus São Gabriel da Puc-MG. + Há Tendência de aumento da demanda por estabelecimentos de educação complementar. Infraestrutura (Lazer) Não há opções de lazer, próximas ao ponto. Bares e Casas noturnas estão concentradas na região central. +/- Não há tendência de implantação de estabelecimentos de lazer junto ao ponto. A implantação do centro comercial poderá explorar área para lazer. Infraestrutura (Saúde) Carência de estabelecimentos de saúde próximos ao futuro Terminal Rodoviário, apenas 9% dos leitos do município. +/- Não há tendência de implantação de estabelecimentos de saúde na região. A área comercial pode explorar implantação de área voltada para estabelecimentos de apoio à saúde na região. Infraestrutura (Turismo) Não há estabelecimentos hoteleiros nas proximidades do futuro Terminal Rodoviário, estes estão concentrados na região central. + O futuro Terminal Rodoviário irá gerar demanda direta para estabelecimentos hoteleiros. A facilidade de acesso permite atendimento da demanda indireta criada pela Puc-MG, UFMG e Cidade Industrial. Centralidades O futuro Terminal Rodoviário possui fácil acesso ao Minas Shopping e ao Centro de Belo Horizonte. +/- A proximidade do futuro Terminal Rodoviário com o Minas Shopping tende a fortalecer esta centralidade. A região Norte de Belo Horizonte apresenta crescimento elevado, impulsionado pelo estabelecimento da Cidade Administrativa e expansão do aeroporto de Confins. + Intensificação do desenvolvimento urbano da região Norte com as chegadas da Cidade Administrativa e do futuro Terminal Rodoviário. Localização aspecto social Plano de Negócio Acesso Vetores de Desenvolvimento 7 Matriz de Possibilidades Qualificação urbana dos produtos possíveis de acordo com o perfil da região, tendência econômica e integração sistêmica: SEGMENTO TIPOLOGIA Hospital Saúde Plano de Negócio Educação Complementar RESUMO QUALITATIVO URBANO - BH Nova Rodoviária - São Gabriel Proximidade com o hospital privado Nossa Senhora Aparecida reduz a demanda para estabelecimento de saúde particular, restando demanda para estabelecimento público, entretanto, há boa oferta de postos de saúde na região. A presença de população de baixa renda nas proximidades também dificulta o ponto explorar Hospital Privado. O fluxo de veículos e a poluição gerada pela rodoviária também é maléfico para implantação de um estabelecimento de saúde no ponto em estudo. Estabelecimentos de saúde complementar estão geralmente localizados próximos a hospitais e nos polos de saúde dos municípios. A menor oferta de hospitais na região dificulta a implantação de estabelecimento de saúde complementar no ponto em estudo. O elevado fluxo populacional da rodoviária no entanto irá gerar demanda para drogaria na área comercial do projeto. Hospital Dia Ponto localizado em região com menor oferta de estabelecimentos de saúde, com predomínio de público de padrão baixo, dificultando a viabilidade mercadológica para este tipo de produto. Também deve-se levar em conta os impactos ambientais gerados pelo terminal rodoviário (ruídos e poluição atmosférica) que também dificultam implantar um Hospital Dia no ponto em estudo. Básica A região apresenta boa oferta de estabelecimentos de educação básica. População predominante de classe média e baixa dificultando a implantação de escolas de educação básica privada no ponto em estudo. Atualmente não foi percebida pelos entrevistados a falta desse tipo de equipamento nas proximiddades do ponto em estudo. A presença de elevado fluxo de pessoas advinda do terminal rodoviário e área comercial caracterizada por baixa renda também dificulta a implantação de escola de educação básica por gerar sensação de insegurança. Complementar A integração do Terminal Rodoviário Urbano e a estação do Metrô geram grande fluxo de pessoas na região (principalmente trabalhadores), com possibildiade de implantação de produto híbrido, gerando oportunidade para implantação de estabelecimento de educação complementar que poderá absorver demanda advinda também da PUC São Gabriel. Esse tipo de equipamento auxília na composição do empreendimento podendo dar mais movimentação ao local, com pessoas que tenham frequência mais assídua. Os estabelecimentos complementares de destaque são escola de idiomas e informática, que atendem demanda de trabalhadores em busca de melhor qualificação profissional. Profissionalizante / Superior A localizaçãop ao lado da PUC São Grabiel, somados a facilidade de acesso à UFMG e ao centro de BH (área com forte concentração de instituições de ensino superior), dificultam explorar opções de estabelecimentos de educação superior e complementar junto ao ponto em estudo. A área (espaço) demandada para implantação desse tipo de empreendimento também dificulta sua implantação no ponto em estudo, o valor agregado por esse perfil de estabelecimento é inferior à opções mais rentáveis como área comerical e hotel na relação por m² de terreno. Horizontal Imobiliário Residencial Vertical Compatível Possibi lidade 1 Entrevistados que conhecem a região acreditam que o local está em crescimento, sendo esse um de seus pontos positivos. Acredta-se que a tendência é que a região se torne mais verticalizada, possuindo assim demanda e vocação para empreendimentos residenciais. No entanto, o ponto em estudo está localizado em zonas de Adensamento Restrito (ZAR) e de Grandes Equipamentos (ZER) que são desfavoráveis à ocupação e adensamento residencial. Deve-se considerar ainda que o projeto baseado em concessão urbanística também impossibilita a comercialização de empreendimento residenciais, já que não há possibilidade de venda de unidades habitacionais. Apoio ao Produto Sistêmico 8 2 Incompatível Matriz de Possibilidades Qualificação urbana dos produtos possíveis de acordo com o perfil da região, tendência econômica e integração sistêmica: SEGMENTO TIPOLOGIA RESUMO QUALITATIVO URBANO - BH Nova Rodoviária - São Gabriel Empresarial / Escritórios Não há potencial para implantação de edifício empresarial, já que o ponto em estudo encontra-se distante do centro econômico e financeiro de Belo Horizonte e distante de centralidades consolidadas do município. No entanto, há possibilidade de explorar a implantação de estabelecimentos de serviços junto à área comercial. O grande costume de recorrer a área central é um dos maiores empecilhos para construção de um empreendimento para esse fim, a área não possui esse perfil e ainda não foi afetada pela consolidação do novo centro administrativo. No entanto, a presença da rodoviária poderá gerar demanda para serviços ligados à turismo, além da percepção de que alguns tipos de profissionais são requeridos em qualquer localização, como médico, advogados, dentistas, laboratórios. Empresarial / Clínicas Ponto em estudo distante da área polo de saúde que aliada à ocupação residencial de baixa e média renda dificulta a implantação de empreendimento neste perfil. Percepção de parte dos entrevistados de que os profissionais de saúde são requisitados em qualquer localização, podendo se tornar targets. Essa demanda pode ser atendida pela área de serviços sugerida junto ao centro comercial. Supermercado Há 9 Supermercados e Hipermercados em um raio de 2 km do Ponto em Estudo, no entanto, o ponto está em local de passagem da população de Isidoro (120.000 habitantes) que conta com pequena infraestrutura de comércio e serviços, com apenas 4 mercados de menor porte. Imobiliário Empresarial Shopping Center Mall de Conveniêcia / Strip Comercial Estacionamento A integração do Terminal Rodoviário, Urbano e a estação do Metrô geram demanda para a implantação de um centro comercial junto ao ponto em estudo, que terá público intensificado pela presença da PUC-São Gabriel, nas proximidades. O projeto também irá atender demanda para estabelecimentos de comércio e serviços advindo da região de Isidoro e municípios localizadas a leste de BH. Dificultam a implantação desse tipo de empreendimento os projetos das bandeiras Alliance e BR Malls. O fluxo constante de pessoas advindas da rodoviária pode auxiliar na alavancagem desse, no entanto o principal foco do empreendimento, dependendo do porte, deve ser a população do entorno; sendo possível a construção de um shopping de padrão mais popular. A construção de um PSIU/UAI pode intensificar o público flutuante da região, além de gerar demanda para outros serviços e espaços, ocupando rápidamente o projeto sugerido. A integração do Terminal Rodoviário, Urbano e a estação do Metrô geram demanda para a implantação de um estacionamento voltado ao público que utilizará a rodoviária para viagens e também para público das proximidades (moradia) que deixarão seus automóveis no estacionamento e seguirão para o centro (trabalho) através do Metrô. Serviço comum oferecido junto as principais rodoviárias nas capitais brasileiras, entretando de tamanho modesto. A oferta de estacionamento único servindo para ambos os modais (rodoviária e Metrô) permite menor risco de baixa ocupação. Plano de Negócio Apoio Possibi lidade Compatível 1 Apoio ao Produto Sistêmico 9 2 Incompatível Matriz de Possibilidades Qualificação urbana dos produtos possíveis de acordo com o perfil da região, tendência econômica e integração sistêmica: SEGMENTO TIPOLOGIA Centro de Eventos Hotel / Flat A integração do Terminal Rodoviário, Urbano e a estação do Metrô geram grande fluxo de pessoas na região, criando a oportunidade de implantação de hotel categoria simples para absorver parte do público que utilizará principalmente a rodoviária. Os hotéis do município estão concentrados na região central, a mais de 7 km do ponto em estudo, estando apenas 2 hotéis nas proximidades do ponto, Ouro Minas Palace (em frente ao Minas Shopping categoria Muito Conforto) e Bristol La Place (Categoria Simples). Por estar próximo ao aeroporto, há possibilidade de captura de público de negócios, devido à facildiade de transporte à região Central através da linha 1 do Metrô. Hotéis no município apresentam taxa média de ocupação declarada de 81%. Entrevistados acreditam haver demanda por novos hotéis na cidade, com maior ocupação durante a semana. A consolidação da região com equipamentos de consumo auxiliará a localização a se tornar mais atrativa para hospedagem. Centro Cultural / Teatro A integração do Terminal Rodoviário, Urbano e a estação do Metrô geram alto fluxo de pessoas no entorno do ponto em estudo, devido à facilidade de acesso, o que permite a implantação de espaço de cultura. Entretanto, devido à localização do ponto em estudo em área de menor poder aquisitivo torna-se mais difícil atrair público de classe média e alta para empreendimentos culturais privados, podendo gerar baixo retorno financeiro. O bairro de São Gabriel não apresentou, a princípio, nenhum destaque cultural que torne essa região "naturalmente" atrativa para esse fim. Lazer Parque de Negócio Lazer Noturno Os estabelecimentos de lazer da região estão concentrados junto ao Minas Shopping. Lazer noturno (bares e casas noturnas) está concentrado no bairro Savassi. A implantação de espaços de lazer na área em estudo (região de baixa renda), apesar de positiva em termos políticos, pode gerar desvalorização do entorno devido à possibilidade de abandono, depreciação e ocupação de baixo padrão operacional, não sendo recomendado para o ponto em estudo. Entretanto torna-se oportuna à requalificação urbana da região a intervenção no Parque Municipal Professor Guilherme Lage, junto a prefeitura municipal, parque que atualmente encontra-se em estado de abandono. Há a possibilidade de espaços como bares e restaurantes integrarem o mix da área comercial. Condomínio Galpões Ponto em estudo inserido em área urbana, com fácil acesso a vias de deslocamento regional (Anel rodoviário), entretanto o potencial construtivo e o zoneamento são desfavoráveis para a implantação deste tipo de produto. Além da pequena área disponível para implantação desse perfil de empreendimento. Posto de Combustível Há boa oferta de postos de combustíveis nas proximidades do ponto em estudo. A ocupação de parte do terreno com este tipo de estabelecimento reduz a oportunidade de arrecadação com produtos mais rentáveis. Não houve citação de posto de combustível por parte dos entrevistados como vocação da área em análise. Logística Plano RESUMO QUALITATIVO URBANO - BH Nova Rodoviária - São Gabriel Há boa oferta de espaços para eventos e convenções em Belo Horizonte, destacando-se nas proximidades do ponto em estudo os espaços junto ao Hotel Ouro Minas Palace, ao CETEC e o Centro Cultural. Há percepção dos entrevistados que a cidade possui forte turismo de negócios e eventos o que demanda um espaço de convenções maior do que os já existentes, no entanto a localização e o tamanho do terreno disponíveis não possibilitam a construção de tal equipamento. Turismo Compatível Possibi lidade 1 Apoio ao Produto Sistêmico 10 2 Incompatível Matriz de Possibilidades A Matriz de Possibilidades apresenta um amplo panorama sobre a região analisada, facilitando a tomada de decisões que possam, aproveitar as oportunidades e avaliar as ameaças, sempre em favor do sucesso dos investimentos. A partir do cruzamento dos fatores temos a pontuação das possibilidades, sendo ela a soma das oportunidades que interferem no negócio reduzido pela soma das ameaças que o afeta. FATORES EXTERNOS AOS EMPREENDIMENTOS AMEAÇAS OPORTUNIDADES QUE DEMANDAM EMPREENDIMENTOS DE REAL STATE POTENCIALIDADES POSSIBILIDADE DE NEGÓCIO Plano de Negócio OPORTUNIDADES AMEAÇAS QUE AFETAM A DEMANDA POR EMPREENDIMENTOS DE REAL STATE Onde concentrar ações para que as Onde concentrar as ações para que potencialidades explorem as as potencialidades possam oportunidades, de modo a projetar a neutralizar as ameaças, aumentando demanda do negócio as oportunidades de sucesso do negócio. 11 Matriz de Possibilidades Pontuação = Potencialidades - Ameaças PONTUAÇÃO MATRIZ DE POSSIBILIDADES POTENCIALIDADES Plano POTENCIALIDADES POSSIBILIDADE DE NEGÓCIO de Negócio OPORTUNIDADES - AMEAÇAS IMOB. EMPRESARIAL Mall de Conveniêcia / Strip Comercial 33 IMOB. EMPRESARIAL Supermercado 25 IMOB. EMPRESARIAL Shopping Center 24 TURISMO Hotel / Flat 20 IMOB. RESIDENCIAL Vertical 20 EDUCAÇÃO Complementar 17 APOIO Estacionamento 17 LAZER Centro Cultural / Teatro 12 LAZER Parque / Clube 12 SAÚDE Complementar 11 EDUCAÇÃO Profissionalisante / Superior 11 LAZER Lazer Noturno 10 IMOB. RESIDENCIAL Horizontal 9 IMOB. EMPRESARIAL Empresarial / Escritórios 8 EDUCAÇÃO Básica 7 LOGÍSTICA Posto de Combustível 7 SAÚDE Hospital 6 TURISMO Centro de Eventos 2 SAÚDE Hospital Dia 0 IMOB. EMPRESARIAL Empresarial / Clínicas 0 LOGÍSTICA Condomínio - Galpões 0 12 Demanda Latente Demanda Induzida ou Necessidade de Infraestrutura de apoio ao produto proposto. Demanda atendida ou incompatível com a localização do ponto em estudo. Complexo Modal - Term. de São Gabriel Fluxo Populacional Estimado no Complexo Intermodal Movimentação Diária de Passageiros nas Estações BHBUS - 2005-2009 Estações Diamante Venda Nova São Gabriel Barreiro 2005 2006 2007 2008 2009 46.178 60.976 17.502 93.637 45.992 58.927 37.109 99.580 45.499 61.063 36.998 99.733 48.206 59.503 39.478 101.493 47.417 59.304 40.161 98.459 – Estimativa de fluxo populacional mensal nas proximidades do Terminal Rodoviário de São Gabriel. Passageiros BHBUS: Plano de Mercado – O volume de passageiros diários da BHBUS em São Gabriel apresentou crescimento nos últimos anos, chegando a 40.161 ao dia em 2009, ou seja, 1.221.564 ao mês. Movimentação Diária de Passageiros nas Estações do Metrô (média dias úteis típicos) - 2005-2009 Estações Eldorado Cidade Industrial Vila Oeste Gameleira Calafate Carlos Prates Lagoinha Central Santa Efigênia Santa Teresa Horto Florestal Santa Inês José Cândido da Silveira Minas Shopping São Gabriel Primeiro de Maio Waldomiro Lobo Floramar Vilarinho 2005 2006 2007 2008 2009 20.591 2.166 3.694 5.246 4.864 5.879 10.280 10.512 4.393 4.808 3.046 4.428 4.006 5.869 10.115 802 1.315 1.596 3.035 21.111 2.092 3.343 5.399 5.131 6.713 11.291 13.336 5.247 4.950 2.984 4.050 4.317 5.372 11.320 1.768 3.477 3.382 7.417 22.759 2.071 3.387 5.595 5.603 7.785 12.223 15.565 6.062 5.030 2.814 3.865 4.641 5.158 13.945 2.204 4.279 3.947 9.459 24.325 2.488 3.652 6.194 6.284 8.670 13.452 16.823 6.953 5.265 3.128 4.175 4.859 5.441 13.642 2.408 4.465 4.203 11.452 25.231 2.529 3.912 6.524 6.515 8.860 14.291 16.943 7.477 5.483 3.155 4.382 5.106 5.788 13.400 2.357 4.360 3.938 11.954 Fonte: Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, 2010. Passageiros Metrô: – O volume de passageiros diários do Metrô de São Gabriel encontra-se em processo de estabilização nos últimos anos, chegando a 13.400 ao dia em 2009, ou seja, 407.583 ao mês. Passageiros TERGIP (Terminal Rodoviário Governador Irsrael Pinheiro, atual Terminal Rodoviário): – O fluxo médio dos passageiros ao mês no TERGIP é de 411 mil embarques e 385 mil desembarques, totalizando 796.432, sendo 75% municipais, 24% estaduais e 1% em transito. 13 Fatores Indutores e Restritivos Pontos Positivos: Pontos Negativos: • Proximidade com anel viário, Via Expressa. • Distância do Centro: moradores de outras cidades que • Trânsito menor do que o Centro, onde está a atual rodoviária. buscam serviços e comércio da região central tendem a ser mais afetados pela mudança. • Atual ausência de comércio: mas que tende a ser • Região em crescimento. • Local pode sofrer intervenções urbanísticas mais suprida pela presença da rodoviária. relevantes do que o Centro, já consolidado. • Tendência a diversificação e aumento no comércio com a chegada da rodoviária. Plano Plano Comportamental que é o fato dela estar em crescimento, mesmo, já é um ponto positivo desde que estruture bem a região, eu acho que pode tirar muitas vantagens disso." FO 21 de Negócio "Eu acho "Hoje seria que teria um trânsito menor e é uma área estritamente residencial. Com a rodoviária vai mudar um pouco. O comércio vai haver uma diversificação maior e onde era residencial com o pessoal com uma vidinha simples, carente, mas tranquila." FO 9 "É uma região que pode sofrer as intervenções que no centro não pode sofrer. É próximo também do anel rodoviário. Então também, se o anel for melhorado, numa via bacana, de melhorar. Tem um comércio, parece um shopping próximo também. (...) Tem a questão do espaço que pode ser ampliado. Em São Gabriel." FO 5 "Ponto negativo o único a meu ver é que é distante do Centro e hoje a rodoviária é no Centro e para muita gente vai ser mais complicado acessar. (...) o pessoal que mora nas cidades mais próximas e vem buscar serviço em BH hoje ele saem no Centro eles vão estar mais distantes do Centro. (...) Vai abrir novas vias, ligação perimetral, então esvazia os corredores um pouco, a melhoria do transporte público pode transferir parte dos usuários de automóvel para o transporte público." FO 17 "A proximidade com um bairro residencial, obviamente moradores desta região são contrários a implementação desta rodoviária nesta área. (...) Exatamente porque vai gerar um fluxo de veículos, de pedestres, que hoje eles não têm. Então realmente é uma coisa complicada, vai mudar, vai trazer mais poluição, mais barulho, mais movimento, isso implica uma degradação da região obviamente em segurança." FO 1 14 Vocação – A Nova Rodoviária em São Gabriel irá gerar demanda para empreendimento comercial, em 2 cenários: – Local: • Público flutuante que utiliza a Rodoviária e a Estação de Metrô. • Público de diferente classes sociais, da popular a classe média alta. • Público em viagem ou em busca de serviços em Belo Horizonte. • Necessário oferecer comércio e serviços de diferentes padrões, junto a infraestrutura de serviço padrão necessária (delegacia, guarda volumes e estacionamento). – Vizinhança: • Público flutuante que utiliza a Av. Cristiano Machado e o Anel Viário para o deslocamento diário entre moradia e trabalho. • Público da Região Nordeste do Município carente de opções de comércio e serviços. • Potencial para implantação de Shopping com lojas âncoras, opções de lazer e supermercado. Plano Comportamental Plano de Negócio "Se houver a rodoviária, obviamente hotéis, centros comerciais, centros de serviços, que normalmente acabam sendo áreas de apoio a uma rodoviária. " FO 1 "Precisa ter estrutura, conforto, lojas, atendimento ao público, mas acho que tem que ter salão de beleza, tipo um shoppingzinho mesmo, roupa, mas salão de beleza, o ônibus. Delegacia evidentemente, tudo que é obrigatório em uma rodoviária e mais um tanto, com restaurantes, não uma opção, mas várias, comida rápida, expressa, um bacana, mais chiquezinho, tem que ter de tudo. Segurança, estacionamento; segurança é importantíssimo. (...) É um foco de muito atenção o entorno de uma rodoviária, circula muito dinheiro, bagagem, então tem muita gente perto e segurança." FO 3 "Lojas de conveniência com certeza têm que ter, mas tem que ter bons acessos, bons estacionamentos. (...) Bares, lanchonetes, bancas de revistas. (...) Deve ter lojas externas, um mini shopping que atendesse a região, mas com um sistema de segurança." FOE 7 “A Cristiano Machado que é bem, a região do São Gabriel hoje é uma região bem de passagem. (...) São Gabriel para mim é passagem quem pega o Minas Shopping, o Ouro Minas que é o hotel de cinco estrelas que nós temos em Belo Horizonte, o que eu acho que nós vamos ter mais para a Copa, acho uma boa região." FO 11 "É uma região pobre em grandes atividades comerciais e sem emprego de qualidade por falta de estrutura, fica próxima ao Aeroporto da Pampulha, a única coisa que tem é uma faculdade." FO 4 15 Vocação - Strip Comercial – Há potencial para implantação de strip comercial com atividades que comercializem produtos de menor valor, como: revistarias, livrarias, farmácia, acessórios e presentes. • Opções de estabelecimentos de serviços fazem parte da infraestrutura básica do strip comercial do Terminal Rodoviário, dentre as principais opções de serviços estão: caixas eletrônicos, lotérica, lan house e opção para cabeleireiro ou barbearia. – Necessário implantar atividades de alimentação distribuídas pela rodoviária, ou em ponto central de fácil acesso, com opções de lanchonetes populares e redes de fast food. – Os estabelecimentos deste strip irão atender a demanda do público flutuante da rodoviária e às necessidades diárias do público da estação de Metrô. • A integração com o Metrô é fator positivo de produto, ampliando a demanda. – A implantação de empreendimento ordenado junto a rodoviária tende a minimizar a implantação de estabelecimentos privados desordenados do tipo “comercial popular” no entorno da Rodoviária. Plano Comportamental Plano de Negócio • O oferecimento de serviços no local da viagem (rodoviária) inibem a procura de serviços semelhantes em locais externos. “Geralmente as pessoas utilizam lojas de conveniência, tem lojas de lembranças, presentes, livros, bancas. (...) Lanchonetes, porque a pessoa chega para embarcar, não vai comprar uma coisa de valor elevado. São livros, revistas que são utilizados durante a viagem, para presentear alguém." FO 23 “Em rodoviária tem que ter apenas comércio rápido, que seriam lanchonetes, não adianta ter um bom restaurante que não é atividade para o local, quem vai lá não tem tempo de sentar por horas em um restaurante, e sim atividades rápidas como lanchonetes, loterias, farmácias, pastelarias, etc." FO 4 16 Vocação - Shopping – Há potencial para Shopping na área em estudo, capturando público flutuante da região, com grande potencial de captura de público de Isidoro e toda a região Nordeste de Belo Horizonte, região carente de estabelecimentos comerciais de grande porte. • Há concorrência com Minas Shopping. – Potencial de captura de público que utiliza a linha de Metrô e a Rodoviária (ambos quando possuírem maior tempo de espera). – Há potencial para implantação de Supermercado como uma das âncoras do empreendimento. • Há carência deste tipo de estabelecimento na região Nordeste de Belo Horizonte, gerando a necessidade de deslocamento da população da região. – O shopping, aliado às opções inseridas junto ao strip comercial da Rodoviária, irão no primeiro momento suprir a demanda comercial gerada pela rodoviária, pelo fluxo de usuários do Metrô e pelos residentes locais, inibindo a implantação de pontos comércios de baixo padrão na região, o que dificultará uma Plano Comportamental Plano de Negócio possível desvalorização da área, devido a entrada da rodoviária. "Lojas âncoras é imprescindível. Um Habib’s talvez, um McDonald´s, temos várias opções. (...) Riachuelo, C&A, Renner. (...) (Um supermercado) Quem sabe? (...) Um Extra. (...) Parece que o supermercado do Minas Shopping é muito utilizado." FO 14 “Colocaria um centro de consumo anexo a rodoviária para que a população de ela pudesse se servir sem ter aquela sensação que é na rodoviária. (...) Em anexo, se tiver um corredor de passagem, agradável, bonito, uma coisa assim e seria shopping ou centro comercial. (...) Hoje um shopping para ter característica para ter expansão ele tem que ter 100.000 m², quer dizer, ele vai ter 20.000 metros, (...) shopping com menos de 10.000 metros ABL é um 'shopinho' e 'shopinho' não pega mesmo.” FOE 4 “Um mini shopping. (...) Fazer uma coisa muito grande já sai fora do conceito vem gente do outro lado norte, sul, leste, oeste. São coisas que atenderiam aquela região específica. (...) Sim, cinema, teatro. (...) academia de ginástica. (...) Não fazer dentro da rodoviária, próximo." FO 9 17 Produto Híbrido Nova Rodoviária + Estação do Metrô + Strip Comercial + Shopping Center + Supermercado + Hotel Identidade urbana e arquitetônica Nova Centralidade Rodoviária Centro Comercial Metrô de Negócio Potenciais Sistêmicos Plano Centro multiuso Arquitetura Strip Comercial Produto Híbrido Supermercado Hotel Projeto Diferenciado Novo Vetor de Desenvolvimento Operação Marketing Dinâmica Um produto Híbrido possui um força de atração superior às ofertas existentes no mercado da área de influência, devido à sua sinergia interna. 18 Produto Híbrido Isidoro Nordeste de BH Outros Municípios Shopping + Supermercado Metrô Arquitetura + Operação + Marketing Rodoviária + Strip Comercial de Negócio Hotel Plano Belo Horizonte - Centro 19 Identidade urbana e arquitetônica Demanda Interna Integração entre produtos Demanda Externa Público Flutuante Demanda Entorno Terminal Rodoviário 20 Term. de São Gabriel – Características do Projeto O projeto do Terminal Rod. de São Gabriel apresenta as seguintes características: Área total: 70 mil m² Área construída: 27 mil m² 479 vagas de estacionamento 56 plataformas 2.887 m² de ABL Mangueira para 75 taxis Mangueira para 26 ônibus Investimento estimado em R$ 62,5 milhões Investimento sistema viário de R$ 11 milhões 21 Term. de São Gabriel – Características do Projeto 2o Pavimento: Lojas e Bilheterias 1o Pavimento: Plataformas Subsolo: Estacionamento 2o Pavimento 1o Pavimento 22 Term. de São Gabriel – Características do Projeto 23 Term. de São Gabriel – Características do Projeto Viário - O valor estimado para investimento do projeto viário é de R$ 11 milhões e está refletido no primeiro ano do Fluxo de Caixa consolidado. Terminal São Gabriel - O Projeto de Adequação, Melhoramentos e Restauração desenvolvido para o Anel Rodoviário pelo DNIT, propõe elevar o greide das pistas do Anel (extensão de 540 metros) para implantação de dois viadutos de 28 metros de extensão e 11.70 metros de largura - gabarito vertical de 4,40 metros. 24 Term. de São Gabriel – Características do Projeto Viário 25 Tergip - Fluxo de Passageiros Embarque - Passageiros por perfil de Viagem - 2008 Embarque - Fluxo de Ônibus e Passageiros ÔNIBUS Ano 2008 Mês de Negócio Plano Trânsito Total Municipais Estaduais Trânsito Total Média/dia Média/hora Janeiro 19.013 5.474 361 24.848 342.370 159.271 3.858 505.499 16.306 679 17.956 3.943 295 22.194 307.285 104.332 2.394 414.011 14.786 616 Março 18.849 3.866 306 23.021 320.193 97.785 2.317 420.295 13.558 565 Abril 18.135 3.646 291 22.072 303.157 84.685 2.158 390.000 13.000 542 Maio 18.806 3.676 308 22.790 329.564 86.409 2.508 418.481 13.499 562 Junho 18.024 3.376 286 21.686 296.121 78.459 2.572 377.152 12.572 524 Julho 19.345 4.609 345 24.299 380.796 132.403 4.231 517.430 16.691 695 Agosto 18.991 3.811 312 23.114 326.979 99.505 3.058 429.542 13.856 577 Setembro 18.299 3.549 287 22.135 305.938 91.285 2.747 399.970 13.332 556 Outubro 19.136 3.954 321 23.411 341.359 106.253 2.785 450.397 14.529 605 Novembro 18.142 3.617 288 22.047 296.998 90.550 2.646 390.194 13.006 542 Dezembro 19.954 5.329 363 25.646 425.926 149.395 5.547 580.868 18.738 781 224.650 48.850 3.763 277.263 3.976.686 1.280.332 36.821 5.293.839 Média/mês 18.720 4.070 313 23.105 331.390 106.694 3.068 441.153 Média/dia 613 133 10 757 10.865 3.498 100 14.464 Janeiro 18.913 5.270 372 24.555 328.089 148.397 4.276 480.762 15.508 646 Fevereiro 17.378 4.256 263 21.897 301.991 113.218 2.462 417.671 14.917 622 Março 18.541 3.617 275 22.433 271.477 81.402 2.315 355.194 11.458 477 Abril 18.260 4.009 266 22.535 312.723 103.031 2.228 417.982 13.933 581 Maio 18.410 3.608 265 22.283 290.570 81.065 2.180 373.815 12.059 502 Junho 17.969 3.524 253 21.746 280.344 81.534 2.425 364.303 12.143 506 Julho 18.894 4.309 294 23.497 352.492 116.188 3.250 471.930 15.224 634 Agosto 18.419 3.581 272 22.272 293.810 81.069 2.288 377.167 12.167 507 Setembro 17.966 3.486 258 21.710 300.076 77.189 1.806 379.071 12.636 526 Outubro 18.932 3.845 263 23.040 337.623 89.583 2.189 429.395 13.851 577 Novembro 17.573 3.374 263 21.210 282.783 77.075 1.979 361.837 12.061 503 Dezembro 19.787 3.657 214 23.658 405.601 95.033 2.417 503.051 16.227 676 221.042 46.536 3.258 270.836 3.757.579 1.144.784 29.815 4.932.178 Média/mês 18.420 3.878 271 22.569 313.131 95.398 2.484 411.014 Média/dia 605 127 8 742 10.294 3.136 81 13.512 Janeiro 18.803 4.846 284 23.933 333.779 135.048 2.736 471.563 15.212 634 Fevereiro 17.333 3.006 149 20.488 304.828 74.892 1.386 381.106 13.611 567 Março 18.737 3.316 239 22.292 287.115 72.498 1.670 361.283 11.654 486 Abril 18.217 3.259 232 21.708 306.413 74.740 1.672 382.825 12.761 532 Total 73.090 14.427 904 88.421 1.232.135 357.178 7.464 1.596.777 Média/mês 18.272 3.606 226 22.105 308.033 89.294 1.866 399.194 Média/dia 609 120 7 736 10.267 2.976 62 13.306 Total 2010 Estaduais Fevereiro Total 2009 Municipais PASSAGEIROS Estaduais 24,2% Trânsito 0,7% Municipais 75,1% Embarque - Passageiros por perfil de Viagem - 2009 Estaduais 23,2% Trânsito 0,6% Municipais 76,2% Embarque - Passageiros por perfil de Viagem - 2010 Estaduais 22,4% Trânsito 0,5% Fonte: Prefeitura de Belo Horizonte, 2010. 26 Municipais 77,2% Tergip - Fluxo de Passageiros Desembarque - Passageiros por perfil de Viagem - 2008 Desembarque - Fluxo de Ônibus e Passageiros ÔNIBUS Ano 2008 Mês de Negócio Plano Trânsito Total Municipais Estaduais Trânsito Total Média/dia Média/hora Janeiro 19.232 5.379 408 25.019 345.235 157.899 10.033 513.167 16.554 690 17.847 3.971 297 22.115 296.655 109.383 5.984 412.022 14.715 613 Março 18.555 3.727 293 22.575 288.175 94.876 5.845 388.896 12.545 523 Abril 17.781 3.330 231 21.342 271.411 75.445 3.998 350.854 11.695 487 Maio 18.551 3.600 218 22.369 303.506 87.480 3.533 394.519 12.726 530 Junho 17.908 3.225 247 21.380 273.043 72.449 4.419 349.911 11.664 486 Julho 19.098 4.342 341 23.781 338.496 123.046 7.642 469.184 15.135 631 Agosto 18.893 3.770 321 22.984 308.801 99.742 6.399 414.942 13.385 558 Setembro 18.294 3.521 293 22.108 283.790 89.228 4.699 377.717 12.591 525 Outubro 19.061 3.818 315 23.194 311.814 99.592 5.725 417.131 13.456 561 Novembro 18.150 3.538 301 21.989 278.381 87.540 5.133 371.054 12.368 515 Dezembro 19.299 4.758 355 24.412 336.745 129.982 7.077 473.804 15.284 637 222.669 46.979 3.620 273.268 3.636.052 1.226.662 70.487 4.933.201 Média/mês 18.555 3.914 301 22.772 303.004 102.221 5.873 411.100 Média/dia 608 128 9 746 9.934 3.351 192 13.478 Janeiro 19.218 5.390 427 25.035 340.287 159.006 11.383 510.676 16.473 686 Fevereiro 17.326 4.047 311 21.684 275.702 107.265 7.448 390.415 13.943 581 Março 18.553 3.675 272 22.500 262.590 88.062 4.484 355.136 11.456 477 Abril 18.150 3.893 232 22.275 276.418 98.082 4.122 378.622 12.621 526 Maio 18.407 3.612 278 22.297 269.943 80.749 4.174 354.866 11.447 477 Junho 17.932 3.474 261 21.667 256.306 79.689 4.357 340.352 11.345 473 Julho 18.781 4.088 333 23.202 311.771 107.967 6.299 426.037 13.743 573 Agosto 18.506 3.653 273 22.432 283.174 84.937 4.744 372.855 12.028 501 Setembro 18.066 3.453 257 21.776 278.967 74.754 4.053 357.774 11.926 497 Outubro 18.855 3.799 241 22.895 298.625 87.791 3.853 390.269 12.589 525 Novembro 17.460 3.311 214 20.985 271.246 75.323 3.320 349.889 11.663 486 Dezembro 18.648 3.352 178 22.178 308.923 85.927 3.280 398.130 12.843 535 219.902 45.747 3.277 268.926 3.433.952 1.129.552 61.517 4.625.021 Média/mês 18.325 3.812 273 22.410 286.162 94.129 5.126 385.418 Média/dia 602 125 8 736 9.408 3.094 168 12.671 Janeiro 19.139 4.923 277 24.339 342.489 144.166 7.775 494.430 15.949 665 Fevereiro 16.770 2.927 132 19.829 269.921 75.063 2.897 347.881 12.424 518 Março 18.462 3.219 201 21.882 256.250 67.426 3.654 327.330 10.559 440 Abril 17.818 3.196 183 21.197 271.788 73.040 3.308 348.136 11.605 484 Total 72.189 14.265 793 87.247 1.140.448 359.695 17.634 1.517.777 Média/mês 18.047 3.566 198 21.811 285.112 89.923 4.408 379.444 Média/dia 601 118 6 727 9.503 2.997 146 12.648 Total 2010 Estaduais Fevereiro Total 2009 Municipais PASSAGEIROS Trânsito 1,4% Estaduais 24,9% Municipais 73,7% Desembarque - Passageiros por perfil de Viagem - 2009 Estaduais 24,4% Trânsito 1,3% Municipais 74,2% Desembarque - Passageiros por perfil de Viagem - 2010 Estaduais 23,7% Trânsito 1,2% Municipais 75,1% Fonte: Prefeitura de Belo Horizonte, 2010. 27 Tergip - Fluxo de Passageiros Embarque de Passageiros por Perfil de Viagem e Período (Mês e Ano). Embarque de Passageiros por Perfil de Viagem e Período (Ano). 450.000 400.000 5.000.000 350.000 300.000 4.000.000 250.000 3.000.000 200.000 150.000 2.000.000 100.000 1.000.000 50.000 0 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr 2008 2009 Municipais Estaduais 2010 Municipais 2009 Estaduais 2010 Trânsito Desembarque de Passageiros por Perfil de Viagem e Período (Ano). Queda de 6% 6.000.000 450.000 400.000 5.000.000 350.000 4.000.000 300.000 de Negócio 2008 Trânsito Desembarque de Passageiros por Perfil de Viagem e Período (Mês e Ano). Plano Queda de 7% 6.000.000 250.000 3.000.000 200.000 2.000.000 150.000 100.000 1.000.000 50.000 0 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr 2008 2009 Municipais Estaduais Trânsito 28 2010 2008 Municipais 2009 Estaduais Fonte: Prefeitura de Belo Horizonte, 2010. 2010 Trânsito Tergip - Fluxo de Passageiros – Nota-se que houve redução no fluxo de passageiros Embarcando e Desembarcando no Terminal TERGIP com o passar dos anos. Abaixo é possível conferir a queda do fluxo médio de passageiros total e do fluxo de passageiros em transporte estadual. • A queda é registrada em ambos os modelos de fluxo (embarque e desembarque de passageiros) em todos os perfis de viagem (municipal, estadual e trânsito). Embarque - Total de Fluxo e Média Anual. Queda de 3% Queda de 7% 500.000 Desembarque - Total de Fluxo e Média Anual. 441.153 411.015 400.000 600.000 399.194 200.000 200.000 100.000 100.000 0 0 Total 2010 2008 Média (Mês) 160.000 160.000 Queda de 6% 106.694 95.399 100.000 89.295 80.000 60.000 60.000 40.000 40.000 20.000 20.000 0 0 2009 Estaduais Média (Mês) 102.222 2008 2010 Fonte: Prefeitura de Belo Horizonte, 2010. 29 Queda de 4% 94.129 100.000 80.000 2008 2010 Média (Mês) Queda de 8% 140.000 120.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr de Negócio Plano 180.000 120.000 379.444 Desembarque - Fluxo Estadual e Média Anual. 180.000 Queda de 11% 2009 Total Embarque - Fluxo Estadual e Média Anual. 140.000 385.418 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr 300.000 2009 411.100 400.000 300.000 2008 Queda de 2% Queda de 6% 500.000 89.924 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr 600.000 A queda do fluxo de embarques/desembarque s estaduais no TERGIP deve-se ao deslocamento de algumas linhas rodoviárias para o Terminal Urbano São Gabriel, durante o período de pico. 2009 Estaduais Média (Mês) 2010 Tergip - Fluxo de Passageiros Média de Fluxo de Passageiros por Dia e Hora (Embarque + Desembarque). 6.868 6.231 5.974 286 260 249 294 250 209 12 10 9 Dia Hora 1.200 28.019 26.184 25.955 1.167 1.091 1.081 1.000 – Para o cálculo de Fluxo médio de Passageiros por dia foi somado o fluxo de passageiros anual e dividido pelos 365 dias do ano. fluxo de passageiros anual e dividido pelas 8.760 horas do ano. fevereiro, março e abril. • De 6.868 passageiros/dia em 2008, para 6.231 passageiros/dia em 2009. • De 286 passageiros/hora, para 260 passageiros/hora. de Negócio Plano 286260249 12 10 9 Municipais Estaduais Dia Hora 7.364 7.487 5.974 307 312 249 Estaduais Trânsito Total 30.000 20.000 Trânsito Dia Hora 305 323 209 13 13 9 Total Dia Hora 28.290 27.554 25.955 1.179 1.148 1.081 – Quando realizado cálculo do 1º quadrimestre do ano (janeiro a abril) é possível notar um crescimento de 2% no fluxo de passageiros estaduais entre 2008 e 2009. 10.000 5.000 - Média de Fluxo de Passageiros por Dia e Hora e por Perfil considerando apenas os meses de janeiro a abril (Embarque + Desembarque). 859 823 824 400 15.000 passageiros estaduais entre 2008 e 2009: 20.621 19.744 19.772 600 25.000 – Nota-se que houve uma queda de 9% na média do fluxo de 2008 2009 2010 800 Média de Fluxo2008 de Passageiros por Dia. 2009 2010 • Para o ano de 2010 foram considerados os 120 dias dos meses de janeiro, Municipais Dia Hora 869 824 821 200 – Para o cálculo de Fluxo médio de Passageiros por hora foi somado o Ano 1.167 1.091 1.081 28.019 26.184 25.955 869 821 824 1.400 Total 294 250 209 20.857 19.703 19.772 Trânsito Dia Hora 6.868 6.231 5.974 2008 2009 2010 Estaduais Dia Hora 20.857 19.703 19.772 Ano Municipais Dia Hora Média de Fluxo de Passageiros por Hora. Municipais Estaduais 2008 Trânsito 2009 2010 Evolução do Fluxo de Passageiros por Ano e 1º Quadrimestre. Perfil Período 2008-2009 2009-2010 Ano Jan a Abr Ano Estaduais Jan a Abr Ano Total Jan a Abr Municipais Fonte: Prefeitura de Belo Horizonte, 2010. 30 Total -6% -4% -9% 2% -7% -3% 0% 0% -4% -20% -1% -6% Cálculo do Fluxo de Passageiros para receita de tarifas de embarque/desembarque no Terminal 31 Cálculo de Fluxo de Passageiros para receita de tarifas de embarque/desembarque no Terminal Premissas – A projeção do fluxo de passageiros em que será cobrada a tarifa de embarque e desembarque foi dividida em interestadual e intermunicipal, sendo essa ultima com distância superior a 50 Km da Rodoviária. – Os dados históricos do TERGIP não apresentam uma distinção do fluxo de embarques e desembarques intermunicipais por distância de Belo Horizonte, no entanto no projeto do Calafate há uma estimativa sobre esse fluxo, conforme tabela a seguir: Tipo Percurso em km % Nro de passageiros Intermunicipal < 50 Km 51 a 100 > 100 Km 8% 18% 74% 26.740 57.849 241.504 Plano de Mercado – Essa projeção considera o fluxo total para receita da concessionária advinda da tarifa de embarque e desembarque, por isso a seguir será apresentada a projeção de passageiros considerando 92% do fluxo intermunicipal existente no Tergip. Fluxo Populacional Intermunicipal Embarques Fluxo Populacional Interestadual + Desembarques Embarques = Fluxo de Turistas Intermunicipal e Interestadual Desembarques * Fonte: Prefeitura de Belo Horizonte, TERGIP. 32 Cálculo de Fluxo de Passageiros para receita de tarifas de embarque/desembarque no Terminal Interestadual 33 Fluxo de Passageiros - Embarques Fluxo de Passageiros Estaduais no TERGIP - 2003-2010 Mês 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 162.540 101.113 90.697 102.600 79.014 85.460 123.591 89.700 79.992 91.272 80.674 142.896 151.245 113.052 77.378 94.061 75.883 76.679 120.074 84.343 85.843 101.209 87.223 143.887 161.383 115.190 96.925 82.388 84.332 72.617 122.281 81.761 78.956 90.323 80.802 138.508 156.937 113.443 86.700 99.586 78.578 73.972 118.093 79.036 83.931 90.986 81.452 143.564 146.818 106.906 74.642 90.487 71.420 80.046 134.303 89.357 97.833 101.072 93.096 146.660 163.129 106.726 100.102 86.843 88.917 81.031 136.634 102.563 94.032 109.038 93.196 154.942 152.673 115.680 83.717 105.259 83.245 83.959 119.438 83.357 78.995 91.772 79.054 97.450 137.784 76.278 74.168 76.412 75.104 Média Mês 102.462 100.906 100.456 100.523 102.720 109.763 97.883 87.949 170.000 150.000 Janeiro Dezembro 130.000 Julho Plano de Mercado 110.000 Abril Fevereiro 90.000 Fluxo Populacional Interestadual Observa-se uma redução no fluxo de passageiros no TERGIP nos períodos de pico (Janeiro, Dezembro e Julho) de 2009, fenômeno esse ligado à mudança de determinadas linhas para o Terminal São Gabriel, que tem como intuito de reduzir o impacto no sistema viário durante esse período. Outubro Maio Março 70.000 Dados históricos como base 50.000 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Média Mês 2010 Julho Para projeção dos próximos anos será considerado, portanto, dados históricos de 2003 a 2008, não sofrendo influência de desvios ocorridos por estratégias de redução de impacto urbano. * Fonte: Prefeitura de Belo Horizonte, TERGIP. 34 Fluxo de Passageiros - Embarques Fluxo Populacional Interestadual Premissas para Projeções – Para calcular a projeção do fluxo de embarques para receita do concessionário foram utilizados os dados atuais do número de embarques estaduais do TERGIP durante o período de 2003 a 2008. – A projeção de crescimento estimado até 2040, tem como base o cálculo de Tendência, uma fórmula estatística, que corrige o crescimento de acordo com tendência de crescimento do período analisado, impedindo que haja apenas uma progressão geométrica do crescimento. – Nos gráficos a seguir apresentamos também uma curva de crescimento baseada na Taxa Geométrica de Crescimento Anual (TGCA) do fluxo de passageiros. – Esta projeção de crescimento tem como base o crescimento médio do fluxo de embarques no período de 2003 a 2008, replicada ano após ano. Plano de Negócio • Aplicando a taxa de crescimento anual de 2003 e 2008 (1,4% ao ano) tende a ocorrer uma estabilidade no número de passageiros do terminal rodoviário, sendo portanto uma projeção conservadora. Exemplo: Crescimento Real Tendência 35 Fluxo de Passageiros - Embarques Fluxo Populacional Interestadual Projeções - 2040 – Em 2008 o fluxo médio de embarques ao mês foi de 109.763 pessoas. Projeção do Fluxo de Embarques – Média ao Mês 180.000 Projeção 100.000 – Com a projeção de tendência essa média poderá alcançar em 2020, 130.010 pessoas e em 2040, 169.197 pessoas média mês. 80.000 – Aplicando o TGCA a média de fluxo 160.000 140.000 120.000 Média Mês - Tendência 2039 2037 2035 2033 2031 2029 2027 2025 2023 2021 2019 2017 2015 2013 2011 2009 2007 2005 2003 60.000 Média Mês - TGCA populacional ao mês poderá alcançar em 2020, 110.679 passageiros e em 2040, 112.224 pessoas média mês. Projeção do Fluxo de Embarques – Total ao Ano – Em 2005 o fluxo de embarques foi de 1,2 milhões de passageiros. Plano de Negócio Projeção – Com a projeção de tendência 2020 poderá alcançar 1,5 milhão de pessoas e 2040, 2,0 milhões. 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 Total Ano - Tendência 1.205.466 1.315.488 1.443.848 1.560.117 1.676.473 1.794.403 1.912.428 2.030.366 Total Ano - TGCA 1.205.466 1.319.110 1.324.035 1.329.004 1.334.017 1.339.075 1.344.177 1.349.325 Total Ano - Tendência – Aplicando o TGCA o fluxo populacional poderá alcançar em 2020, 1,32 milhão passageiros e em 2040, 1,34 milhão. Total Ano - TGCA 36 Fluxo de Passageiros - Desembarques Fluxo de Passageiros Estaduais no TERGIP - 2005-2010 Mês 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 146.634 102.996 69.872 89.313 67.681 75.743 120.531 83.061 87.327 91.762 80.325 121.325 167.932 115.367 100.721 79.443 91.013 76.868 130.688 106.141 93.927 105.317 92.673 137.059 170.389 114.713 92.546 102.204 84.923 84.046 114.266 89.681 78.807 91.644 78.643 89.207 151.941 77.960 71.080 76.348 91.513 84.496 76.009 89.040 79.806 116.809 168.133 92.074 116.295 95.154 76.606 73.702 115.749 82.400 82.729 82.855 77.970 108.626 Média Mês 89.612 97.691 94.714 108.096 99.256 94.332 1.172.293 1.136.570 1.297.149 1.191.069 Total Ano - Observa-se uma redução no fluxo de passageiros no TERGIP nos períodos de pico (Janeiro, Dezembro e Julho) de 2009, fenômeno esse ligado à mudança de determinadas linhas para o Terminal São Gabriel, que tem como intuito de reduzir o impacto no sistema viário durante esse período. 190.000 170.000 150.000 de Mercado 130.000 Plano Fluxo Populacional Interestadual 110.000 90.000 70.000 Dados históricos como base 50.000 2005 2006 2007 2008 2009 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Média Mês 2010 Julho Para projeção dos próximos anos será considerado, portanto, dados históricos de 2005 a 2008, não sofrendo influência de desvios ocorridos por estratégias de redução de impacto urbano. * Fonte: Prefeitura de Belo Horizonte, TERGIP. 37 Fluxo de Passageiros - Desembarques Fluxo Populacional Interestadual Premissas para Projeções – Para calcular a projeção do fluxo de desembarques para receita do concessionário foram utilizados os dados atuais do número de desembarques estaduais do TERGIP durante o período de 2005 a 2008. – A projeção de crescimento estimado até 2040, tem como base o cálculo de Tendência, uma fórmula estatística, que corrige o crescimento de acordo com tendência de crescimento do período analisado, impedindo que haja apenas uma progressão geométrica do crescimento. – Nos gráficos a seguir apresentamos também uma curva de crescimento baseada na Taxa Geométrica de Crescimento Anual (TGCA) do fluxo de passageiros. – Esta projeção de crescimento tem como base o crescimento médio do fluxo de embarques no Plano de Negócio período de 2005 a 2008, replicada ano após ano. • Aplicando a taxa de crescimento anual de 2005 e 2008 (5,2% ao ano) tende a ocorrer uma estabilidade no número de passageiros do terminal rodoviário, sendo portanto uma projeção conservadora. Exemplo: Crescimento Real Tendência 38 Fluxo de Passageiros - Desembarques Fluxo Populacional Interestadual Projeções - 2040 – Em 2008 o fluxo médio de embarques ao mês foi de 108.096 pessoas. Projeção do Fluxo de Embarques – Média ao Mês 220.000 Projeção – Com a projeção de tendência essa média poderá alcançar em 2020, 140.451 pessoas e em 2040, 205.301 pessoas média mês. 200.000 180.000 160.000 140.000 120.000 100.000 – Aplicando o TGCA a média de fluxo 80.000 Média Mês - Tendência 2039 2037 2035 2033 2031 2029 2027 2025 2023 2021 2019 2017 2015 2013 2011 2009 2007 2005 60.000 Média Mês - TGCA populacional ao mês poderá alcançar em 2020, 112.109 passageiros e em 2040, 119.576 pessoas média mês. Projeção do Fluxo de Embarques – Total ao Ano – Em 2006 o fluxo de embarques foi de 1,17 milhão de passageiros. Plano de Negócio Projeçãota – Com a projeção de tendência 2020 poderá alcançar 1,6 milhão de pessoas e 2040, 2,4 milhões. 2006 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 Total Ano - Tendência 1.172.293 1.307.064 1.481.297 1.685.406 1.878.897 2.074.058 2.268.781 2.463.614 Total Ano - TGCA 1.172.293 1.304.897 1.324.749 1.345.305 1.366.581 1.388.595 1.411.366 1.434.913 Total Ano - Tendência – Aplicando o TGCA o fluxo populacional poderá alcançar em 2020, 1,34 milhão passageiros e em 2040, 1,43 milhão. Total Ano - TGCA 39 Cálculo de Fluxo de Passageiros para receita de tarifas de embarque/desembarque no Terminal Intermunicipal 40 Fluxo de Passageiros - Embarques Fluxo de Passageiros Intermunicipais no TERGIP - 2003-2010 Mês 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 246.440 209.372 220.147 226.607 205.076 189.871 231.719 196.942 181.847 189.940 168.133 262.424 199.722 193.927 165.150 190.652 181.045 175.415 227.668 180.655 183.325 207.905 177.561 257.783 208.223 188.880 189.686 174.968 189.455 168.552 234.099 185.432 182.928 195.505 172.761 254.878 211.655 190.861 166.745 193.126 178.190 171.207 224.789 181.186 193.370 192.613 174.037 259.964 209.254 188.445 169.976 193.262 178.282 181.461 226.634 177.770 191.954 192.783 181.516 254.683 205.422 184.371 192.116 181.894 197.738 177.673 228.478 196.187 183.563 204.815 178.199 255.556 196.853 181.195 162.886 187.634 174.342 168.206 211.495 176.286 180.046 202.574 169.670 243.361 200.267 182.897 172.269 183.848 184.927 Média Mês 210.710 195.067 195.447 194.812 195.502 198.834 187.879 184.842 Fonte: Prefeitura de Balo Horizonte, TERGIP – Dados considerando 60% dos embarques no TERGIP. 300.000 Observa-se uma redução no fluxo de passageiros no TERGIP nos períodos de pico (Janeiro, Dezembro e Julho) de 2009, fenômeno esse ligado à mudança de determinadas linhas para o Terminal São Gabriel, que tem como intuito de reduzir o impacto no sistema viário durante esse período. Ocorreu uma pronunciada queda entre 2003-2004, havendo estabilização nos meses anteriores, por isso será usado como base os anos de 2004-2008. 250.000 de Mercado 200.000 Plano Fluxo Populacional Intermunicipal 150.000 100.000 Dados históricos como base 50.000 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Média Mês 41 2010 Julho Para projeção dos próximos anos será considerado, portanto, dados históricos de 2004 a 2008, não sofrendo influência de desvios ocorridos por estratégias de redução de impacto urbano e do período de 2003-2004 com acentuada redução. Fluxo de Passageiros - Embarques Fluxo Populacional Intermunicipal Premissas para Projeções – Para calcular a projeção do fluxo de embarques para receita do concessionário foram utilizados 92% do n˚ de embarques intermunicipais do TERGIP durante o período de 2004 a 2008. – A projeção de crescimento estimado até 2040, tem como base o cálculo de Tendência, uma fórmula estatística, que corrige o crescimento de acordo com tendência de crescimento do período analisado, impedindo que haja apenas uma progressão geométrica do crescimento. – Nos gráficos a seguir apresentamos também uma curva de crescimento baseada na Taxa Geométrica de Crescimento Anual (TGCA) do fluxo de passageiros. – Esta projeção de crescimento tem como base o crescimento médio do fluxo de embarques no período de 2004 a 2008, replicada ano após ano. Plano de Negócio • Aplicando a taxa de crescimento anual de 2004 e 2008 (0,5% ao ano) tende a ocorrer uma estabilidade no número de passageiros do terminal rodoviário, sendo portanto uma projeção conservadora. Exemplo: Crescimento Real Tendência 42 Fluxo de Passageiros - Embarques Fluxo Populacional Intermunicipal Projeções - 2040 – Em 2008 o fluxo médio de embarques ao mês foi de 198.834 pessoas. Projeção do Fluxo de Embarques – Média ao Mês 260.000 Projeção 240.000 – Com a projeção de tendência essa média poderá alcançar em 2020, 210.363 pessoas e em 2040, 231.751 pessoas média mês. 220.000 200.000 180.000 160.000 140.000 120.000 – Aplicando o TGCA a média de fluxo 100.000 80.000 Média Mês - Tendência 2039 2037 2035 2033 2031 2029 2027 2025 2023 2021 2019 2017 2015 2013 2011 2009 2007 2005 2003 60.000 Média Mês - TGCA populacional ao mês poderá alcançar em 2020, 199.471 passageiros e em 2040, 200.570 pessoas média mês. Projeção do Fluxo de Embarques – Total ao Ano – Em 2005 o fluxo de embarques foi de 2,34 milhões de passageiros. Plano de Negócio Projeção – Com a projeção de tendência 2020 poderá alcançar 2,54 milhão de pessoas e 2040, 2,78 milhões. 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 Total Ano - Tendência 2.345.367 2.393.095 2.461.153 2.524.354 2.588.687 2.652.762 2.716.895 2.781.015 Total Ano - TGCA 2.345.367 2.387.272 2.390.447 2.393.656 2.396.899 2.400.177 2.403.489 2.406.837 Total Ano - Tendência Total Ano - TGCA 43 – Aplicando o TGCA o fluxo populacional poderá alcançar em 2020, 2,39 milhão passageiros e em 2040, 2,40 milhão. Fluxo de Passageiros - Desembarques Fluxo de Passageiros Estaduais no TERGIP - 2005-2010 Mês 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 218.814 176.402 154.523 173.597 171.997 164.331 206.258 168.257 176.915 176.638 166.949 202.193 207.141 177.993 172.905 162.847 182.104 163.826 203.098 185.281 170.274 187.088 167.029 202.047 204.172 165.421 157.554 165.851 161.966 153.784 187.063 169.904 167.380 179.175 162.748 185.354 205.493 161.953 153.750 163.073 180.914 184.860 169.271 179.135 163.781 198.215 226.269 161.802 189.608 174.920 176.522 158.802 208.664 177.995 176.123 184.669 163.802 206.507 Média Mês 179.363 183.807 179.740 181.803 171.698 171.067 Observa-se uma redução no fluxo de passageiros no TERGIP nos períodos de pico (Janeiro, Dezembro e Julho) de 2009, fenômeno esse ligado à mudança de determinadas linhas para o Terminal São Gabriel, que tem como intuito de reduzir o impacto no sistema viário durante esse período. 250.000 230.000 210.000 190.000 de Mercado 170.000 Plano Fluxo Populacional Intermunicipal 150.000 130.000 110.000 90.000 Dados históricos como base 70.000 50.000 2005 2006 2007 2008 2009 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Média Mês 2010 Julho Para projeção dos próximos anos será considerado, portanto, dados históricos de 2005 a 2008, não sofrendo influência de desvios ocorridos por estratégias de redução de impacto urbano. * Fonte: Prefeitura de Belo Horizonte, TERGIP. 44 Fluxo de Passageiros - Desembarques Fluxo Populacional Intermunicipal Premissas para Projeções – Para calcular a projeção do fluxo de desembarques para receita do concessionário foram utilizados 92% do n˚ de desembarques intermunicipais do TERGIP durante o período de 2004 a 2008. – A projeção de crescimento estimado até 2040, tem como base o cálculo de Tendência, uma fórmula estatística, que corrige o crescimento de acordo com tendência de crescimento do período analisado, impedindo que haja apenas uma progressão geométrica do crescimento. – Nos gráficos a seguir apresentamos também uma curva de crescimento baseada na Taxa Geométrica de Crescimento Anual (TGCA) do fluxo de passageiros. – Esta projeção de crescimento tem como base o crescimento médio do fluxo de embarques no Plano de Negócio período de 2006 a 2008, replicada ano após ano. • Aplicando a taxa de crescimento anual de 2006 e 2008 (0,5% ao ano) tende a ocorrer uma estabilidade no número de passageiros do terminal rodoviário, sendo portanto uma projeção conservadora. Exemplo: Crescimento Real Tendência 45 Fluxo de Passageiros - Desembarques Fluxo Populacional Intermunicipal Projeções - 2040 – Em 2008 o fluxo médio de embarques ao mês foi de 181.803 pessoas. Projeção do Fluxo de Embarques – Média ao Mês 260.000 Projeção 240.000 – Com a projeção de tendência essa média poderá alcançar em 2020, 206.558 pessoas e em 2040, 247.817 pessoas média mês. 220.000 200.000 180.000 160.000 140.000 120.000 – Aplicando o TGCA a média de fluxo 100.000 80.000 Média Mês - Tendência 2039 2037 2035 2033 2031 2029 2027 2025 2023 2021 2019 2017 2015 2013 2011 2009 2007 2005 60.000 Média Mês - TGCA populacional ao mês poderá alcançar em 2020, 180.013 passageiros e em 2040, 180.589 pessoas média mês. Projeção do Fluxo de Embarques – Total ao Ano – Em 2006 o fluxo de embarques foi de 2,20 milhões de passageiros. Plano de Negócio Projeção – Com a projeção de tendência 2020 poderá alcançar 2,46 milhões de pessoas e 2040, 2,97 milhões. 2006 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 Total Ano - Tendência 2.205.683 2.231.142 2.354.919 2.478.696 2.602.473 2.726.250 2.850.027 2.973.804 Total Ano - TGCA 2.205.683 2.157.377 2.158.709 2.160.155 2.161.713 2.163.385 2.165.170 2.167.067 Total Ano - Tendência Total Ano - TGCA – Aplicando o TGCA 0 fluxo populacional poderá alcançar em 2020, 2,15 milhões passageiros e em 2040, 2,16 milhões. 46 Fluxo de Total de Passageiros Projeção Fluxo de Passageiros para tarifas de embarque/desembarque no Terminal de São Gabriel Projeções - 2040 - TGCA - Média de Passageiros ao Mês Plano de Negócio Ano 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 Embarques Interestadual Intermunicipal 100.456 299.686 100.523 298.712 102.720 299.769 109.763 304.879 109.839 304.960 109.915 305.040 109.991 305.121 110.067 305.202 110.144 305.283 110.220 305.365 110.296 305.446 110.373 305.528 110.449 305.610 110.526 305.692 110.603 305.774 110.679 305.856 110.756 305.939 110.833 306.021 110.910 306.104 110.987 306.187 111.063 306.270 111.140 306.354 111.217 306.437 111.295 306.521 111.372 306.605 111.449 306.689 111.526 306.774 111.603 306.858 111.681 306.943 111.758 307.028 111.836 307.113 111.913 307.198 111.991 307.283 112.068 307.369 112.146 307.454 112.224 307.540 TGCA - Média - Mês Total 400.141 399.235 402.489 414.642 414.799 414.955 415.112 415.270 415.427 415.585 415.742 415.901 416.059 416.218 416.376 416.535 416.695 416.854 417.014 417.174 417.334 417.494 417.655 417.816 417.977 418.138 418.300 418.462 418.624 418.786 418.948 419.111 419.274 419.437 419.601 419.764 Desembarques Interestadual Intermunicipal 89.612 299.686 97.691 298.712 94.714 299.769 108.096 304.879 108.417 304.960 108.741 305.040 109.068 305.121 109.396 305.202 109.727 305.283 110.060 305.365 110.396 305.446 110.734 305.528 111.074 305.610 111.416 305.692 111.761 305.774 112.109 305.856 112.458 305.939 112.811 306.021 113.165 306.104 113.522 306.187 113.882 306.270 114.244 306.354 114.608 306.437 114.975 306.521 115.344 306.605 115.716 306.689 116.091 306.774 116.468 306.858 116.847 306.943 117.229 307.028 117.614 307.113 118.001 307.198 118.391 307.283 118.783 307.369 119.178 307.454 119.576 307.540 47 Total 389.298 396.403 394.483 412.975 413.377 413.782 414.189 414.598 415.010 415.425 415.842 416.261 416.683 417.108 417.535 417.965 418.397 418.832 419.269 419.710 420.152 420.598 421.046 421.496 421.950 422.406 422.864 423.326 423.790 424.257 424.726 425.199 425.674 426.152 426.633 427.116 Total de Passageiros TGCA 789.439 795.638 796.973 827.617 828.176 828.737 829.301 829.868 830.437 831.009 831.584 832.162 832.742 833.325 833.911 834.500 835.092 835.686 836.283 836.883 837.486 838.092 838.700 839.312 839.926 840.544 841.164 841.787 842.413 843.043 843.675 844.310 844.948 845.589 846.233 846.880 Para o cálculo da receita proveniente da tarifa de embarque, foi considerada a metodologia do TGCA. PROJEÇÃO Fluxo de Total de Passageiros Projeção Fluxo de Passageiros para tarifas de embarque/desembarque no Terminal de São Gabriel Projeções - 2040 - Tendência - Média de Passageiros ao Mês Plano de Negócio Ano 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 Interestadual 100.456 100.523 102.720 109.763 107.006 109.624 112.249 114.639 116.300 117.418 120.321 122.157 123.951 125.834 127.908 130.010 131.788 133.782 135.790 137.770 139.706 141.651 143.655 145.614 147.570 149.534 151.507 153.475 155.433 157.401 159.369 161.335 163.299 165.264 167.232 169.197 Embarques Intermunicipal 299.686 298.712 299.769 304.879 303.920 305.784 308.102 309.762 310.674 312.894 314.481 315.949 317.606 319.397 320.905 322.556 324.236 325.866 327.473 329.141 330.777 332.405 334.047 335.692 337.324 338.964 340.605 342.243 343.880 345.520 347.159 348.797 350.436 352.075 353.713 355.352 Têndencia - Média - Mês Total 400.141 399.235 402.489 414.642 410.927 415.408 420.351 424.401 426.974 430.312 434.801 438.106 441.557 445.231 448.812 452.566 456.025 459.648 463.264 466.911 470.483 474.057 477.702 481.307 484.894 488.498 492.112 495.718 499.314 502.921 506.528 510.132 513.735 517.339 520.945 524.549 Interestadual 89.612 97.691 94.714 108.096 99.256 108.922 112.530 113.887 116.403 122.447 123.441 127.295 130.749 134.012 136.888 140.451 143.639 146.843 150.049 153.415 156.575 159.830 163.103 166.344 169.571 172.838 176.080 179.323 182.571 185.822 189.065 192.312 195.561 198.807 202.053 205.301 48 Desembarques Intermunicipal 299.686 298.712 299.769 304.879 303.920 305.784 308.102 309.762 310.674 312.894 314.481 315.949 317.606 319.397 320.905 322.556 324.236 325.866 327.473 329.141 330.777 332.405 334.047 335.692 337.324 338.964 340.605 342.243 343.880 345.520 347.159 348.797 350.436 352.075 353.713 355.352 Total 389.298 396.403 394.483 412.975 403.176 414.706 420.632 423.650 427.077 435.341 437.922 443.244 448.355 453.409 457.793 463.007 467.876 472.709 477.522 482.557 487.351 492.235 497.150 502.037 506.895 511.802 516.685 521.566 526.451 531.342 536.224 541.109 545.996 550.882 555.766 560.653 Total de Passageiros TGCA 789.439 795.638 796.973 827.617 814.103 830.115 840.983 848.051 854.051 865.653 872.723 881.351 889.913 898.640 906.605 915.573 923.900 932.357 940.785 949.468 957.834 966.292 974.852 983.343 991.789 1.000.300 1.008.797 1.017.284 1.025.765 1.034.263 1.042.752 1.051.241 1.059.731 1.068.221 1.076.711 1.085.202 PROJEÇÃO Demanda para área comercial do Terminal Rodoviário de São Gabriel 49 Term. de São Gabriel - Área Comercial Premissas Demanda Área Comercial Para calculo da demanda da área comercial do projeto, foi obedecido o seguinte fluxo da demanda. Fluxo Populacional Mensal na Rodoviária (A) x Rendimento Domicíliar Mensal - Pesquisa de Demanda Turística Embratur (R$) (B) = Demanda Mensal na Rodoviária (R$) Demanda Mensal na Rodoviária (R$) x % de Gastos Mensais Por Categoria IPCA (C) = Demanda Mensal na Rodoviária por Segmento (R$) = Demanda Mensal na Rodoviária por Categoria na Rodoviária (R$) Demanda Mensal na Rodoviária por Segmento (R$) x % de tipologia de Lojas no TERGIP (D) Plano de Mercado A. Estimativa do fluxo populacional mensal da rodoviária, considerando como base à atual demanda do TERGIP. Consideramos como premissa um desconto de 40% no fluxo de desembarques dos turistas estaduais, uma vez que seus usuários poderão descer em outros pontos de apoio. B. Estimativa do rendimento médio do turista a partir da Pesquisa de Demanda Turística realizada pela Fipe/Embratur em 2007. C. % de gastos mensais por categoria do IPCA, gerando a demanda mensal possível de ser capturada na área comercial do Terminal Rodoviário. D. % da oferta de estabelecimentos por categoria comercial no TERGIP, para assegurar implantação que respeite o atual funcionamento da área rodoviária. 50 Tergip - Área Comercial Receita Operacional - Lojas, Guichês e Quiosques - 2009 Receita Mensal - Lojas (R$ / M²) Receita Operacional Advinda das Lojas Receita Média (R$ / m²) R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 79.801,56 79.801,56 79.693,22 78.988,98 77.424,60 75.860,52 76.963,31 76.963,31 78.163,32 79.963,31 79.963,31 79.963,31 R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 27,98 27,97 27,92 27,66 27,10 26,55 26,92 26,91 27,33 27,94 27,93 27,93 TOTAL 2.864,50 R$ 78.629,19 Fonte: Prefeitura de Belo Horizonte, 2010 R$ 27,45 Mês JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Área das Lojas (m²) Receita Mensal - Guichês e Quiosques 2.852,50 2.853,50 2.854,50 2.855,50 2.856,50 2.857,50 2.858,50 2.859,50 2.860,50 2.861,50 2.862,50 2.863,50 Receita Operacional Uso Guichês Receita Operacional Receita Operacional Uso Quiosques (50m² Uso Quiosques de área locável) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 37.310,18 37.310,18 37.310,18 37.310,18 37.310,18 37.310,18 37.879,46 37.879,46 37.879,46 37.879,46 37.879,46 37.879,46 R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 17.546,15 17.070,80 17.070,79 17.956,60 18.620,95 20.568,04 19.919,00 22.515,12 23.164,15 21.450,71 28.208,42 26.812,14 TOTAL R$ 37.594,82 R$ 20.908,57 Mês R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 350,92 341,42 341,42 359,13 372,42 411,36 398,38 450,30 463,28 429,01 564,17 536,24 418,17 – As Lojas representam 58% da receita operacional. • Receita operacional mensal média de R$ 78 mil, sendo Receita Mensal por Uso aproximadamente R$ 27,45 / m². Quiosques 15% Plano de Mercado – Os Guichês representam 27% da receita operacional. • Receita operacional mensal média de R$ 37 mil. – Os Quiosques representam 15% da receita operacional. • Receita operacional mensal média de R$ 20 mil. – O faturamento advindo desses três segmentos em 2009 foi de R$ 1,6 milhão de reais. Sendo: Lojas: R$ 943 mil; Guichês: R$ 451 mil; Quiosques: R$ 250 mil. Guichês 27% Fonte: Prefeitura de Belo Horizonte, 2009. 51 Lojas 58% Tergip - Ticket Médio Estimativa do ticket médio gasto nas lojas no TERGIP – A partir do fluxo de passageiros do TERGIP e da área de lojas existentes no mesmo, pode-se estimar o ticket médio gasto ao mês nas lojas do terminal. – Fluxo anual de passageiros em 2009 e média ao mês. Dia Fluxo de Passageiros Mês 13.930 Ano 796.430 5.084.450 – Faturamento médio das lojas estimados ao mês, tendo como base estudos mercadológicos de faturamento por m² para viabilidade de lojas, utilizamos como média R$ 400,00/m². Área de Loja 2.864,50 Faturamento Estimado R$ / m² R$ ao Mês R$ 400,00 R$ 1.145.800,00 – Com um faturamento médio mensal de R$ 1,1 milhão ao mês e um fluxo populacional de 796 mil, temos um Plano de Negócio ticket médio de R$ 1,44 por pessoa. Faturamento R$ 1.145.800,00 / Fluxo de Passageiros 796.430 = Ticket Médio R$ 1,44 Fonte: Prefeitura de Belo Horizonte, Abrasce e Urban Systems, 2010. 52 Embratur - Renda Média Premissa: Renda Média Familiar dos Passageiros do Term. de São Gabriel Premissa: Renda Média de 0 a 4 SM (R$ 1.275); de 04 a 15 SM (R$ 4.845) e mais de 15 SM (R$ 7.650), valor em Reais atualizado para 2010. N˚ de Viagens, por Cidade Visitada e Classe de Renda por Ônibus Destinos mais Visitados São Paulo Brasília Rio de Janeiro Belo Horizonte Salvador Plano de Negócio Média dos 5 Classe de Renda Mensal Familiar x % de Viagem de Ônibus De 0 a 4 SM De 4 a 15 SM Mais de 15 SM Total 422.850 320.547 156.864 238.705 156.864 285.883 87.964 106.290 76.968 73.303 172.545 40.599 116.721 37.215 52.440 881.277 449.110 379.875 352.889 282.607 1.295.829 630.408 419.520 2.345.757 Estimativa de Renda Média Familiar R$ R$ R$ R$ R$ 3.681,25 2.550,52 4.232,69 2.725,95 3.383,93 R$ 3.374,53 – Utilizando como premissa dados divulgados pela Fipe, demandado pelo Ministério do Turismo, o turista de Belo Horizonte apresenta renda média domiciliar de R$ 2.725,95. – O estudo realizado em 2007 apresenta uma demanda nacional de 161.106.000 pessoas para viagens domésticas no Brasil. – Passando pela matrizes com destino Belo Horizonte e o uso de Ônibus de Linha e Fretado temos uma demanda mês para Belo Horizonte de 352.889 passageiros. Fonte: EMBRATUR / FIPE – Caracterização e Dimensionamento o Turismo Doméstico no Brasil, 2007 e Urban Systems 2010. 53 Fluxo de Passageiros MG - Renda Média Referência: Renda Média Familiar dos Passageiros do Term. de São Gabriel Renda Média dos Passageiros de Linhas Rodoviárias de Minas Gerais- 2008 Regiões Central Mata Qu.respondido 519 238 até um entre 1 e 2 entre 2 e 5 entre 5 e 10 entre 10 e 20 mais de 20 sem rendimento 18% 31% 30% 8% 3% 1% 8% 13% 34% 32% 9% 4% 0% 10% Renda Média R$ 1.705 R$ 1.672 Renda Média do Usuário Alto CentroSul Triângulo Noroeste Paranaíba oeste 327 191 187 132 220 12% 40% 31% 7% 1% 0% 9% R$ 1.396 18% 32% 25% 12% 5% 1% 7% R$ 1.815 17% 35% 29% 6% 4% 0% 9% R$ 1.566 14% 31% 33% 11% 2% 1% 8% R$ 1.701 28% 38% 18% 5% 1% 1% 9% R$ 1.252 Jequitinh. / Mucuri 353 297 Norte 22% 32% 24% 8% 2% 0% 12% R$ 1.461 36% 30% 14% 4% 2% 0% 13% R$ 1.164 Pesquisa Distância 269 128 Rio doce 22% 30% 22% 13% 3% 1% 9% R$ 1.676 Total 2861 6% 20% 49% 15% 5% 1% 4% R$ 2.193 20% 33% 27% 9% 3% 1% 9% R$ 1.567 Plano de Negócio – Há outra premissa que pode ser utilizada para estimativa da renda dos futuros usuários do Terminal Rodoviário de São Gabriel, que é a pesquisa dos usuários de transporte coletivo metropolitanos e intermunicipal do estado de Minas Gerais. – Essa pesquisa apresenta uma que os usuários possuem renda média de R$ 1.567 ao mês, estimando uma acréscimo de 50% dessa renda advinda de outros integrantes da família temos uma renda média familiar de R$ 2.351 ao mês. A pesquisa considera apenas os usuários do Estado de Minas Gerais em fluxo pelo sistema intermunicipal e metropolitano, desconsiderando-se a informação do destino dos mesmos. Fonte: DER / Sistema de Avaliação da Prestação dos Serviços de Transporte Coletivo Metropolitano e Intermunicipal sob a Ótica do Usuário. 54 Tergip - Tipologia das Lojas Mix de Lojas do TERGIP Lojas do TERGIP Lojas Lanche/Suco Presente/Vestuário Telefonia Sorveteria Revista Doces Agência Bancária Restaurante - Quilo Padaria Loterica Drogaria Tabacaria Chopperia Correios Lojas em Funcionamento Lojas Vagas Total de Lojas ABL Área Comercial (m²) Área Média da Loja (m²) Taxa de Vacância Plano de Negócio Quiosques Mix de Lojas do TERGIP (%) Unidades % 24% 18% 9% 9% 6% 6% 6% 3% 3% 3% 3% 3% 3% 3% 8 6 3 3 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 Chopperia; 3% Correios; 3% Tabacaria; 3% Drogaria; 3% Lanche/Suco; 24% Loterica; 3% Padaria; 3% Restaurante - Quilo; 3% Agência Bancária; 6% Doces; 6% 33 8 41 2.852,50 69,57 20% Presente/Vestuário; 18% Revista; 6% Sorveteria; 9% 11 Telefonia; 9% – Com uma Área Comercial de 2.852,50 m² e 41 lojas o TERGIP apresenta área média da loja de 69,57m². • A média é ampliada pelas grandes lojas existentes como a Padaria, o Restaurante por Quilo, agências bancárias, mas a grande maioria das lojas apresentam área média de 40 m². • A taxa de vacância do TERGIP é de 19,5% (8 lojas vagas do total de 41). – Destaque para os produtos alimentícios (8 lanches/suco; 3 sorveterias; 2 doces; 1 Restaurante; 1 Padaria e 1 Choperia, totalizando 16 lojas, 39% do total). 55 Fonte: Pesquisa de Campo, 2010. Demanda Área Comercial - Gastos IPCA Cenário de Vendas - Premissa O potencial de vendas é mensurado por uma sequencia de cálculos onde as bases das informações demográficas darão o suporte necessário para se chegar à demanda em reais para cada segmento de varejo. De acordo com o relatório mensal do IPCA-IBGE, chega-se ao percentual de gastos sobre a renda das famílias por setor de interesse para o dimensionamento da demanda para áreas comerciais. Plano de Mercado IPCA – índice calculado mensalmente pelo IBGE para verificar as alterações de preços dos itens que compõe o POF – Pesquisa de Orçamentos Familiares. Os levantamentos são feitos em 12 regiões metropolitanas do país, onde a média, é a composição do índice Brasil. Considerando o estudo em foco, selecionamos os itens e subitens que fazem parte do “mix” de produtos e serviços geralmente encontrados em áreas comerciais. Ao lado, valores médios da Região Metropolitana de Belo Horizonte e média Brasil, dos itens que possuem informações da composição do IPCA. Utilizados para o cálculo de demanda, na tabela ao lado, a média dos últimos três meses divulgados pelo IBGE – dez/09, jan/10 e fev/10. 56 Ramo de Atividade Confecções Artigos p/ o Lar Artigos Diversos Alimentação Gêneros Alimentícios Lazer e Entretenimento Total Fonte: IBGE – IPCA / Urban Systems BEL 8,4 2,9 13,4 8,3 25,3 1,1 59,3 Brasil 6,4 2,7 11,9 7,8 14,8 1,4 45,0 Demanda Área Comercial - Term. de São Gabriel Cenário de Vendas – Com um fluxo de 706.721 passageiros (100% Interestadual, 92% embarque Intermunicipal, 60% desembarque Intermunicipal) ao mês, com rendimento médio mensal familiar de R$ 2.725,95, há uma demanda total mensal circulando na rodoviária de R$ 1,9 bilhões. – Os gastos do IPCA por produtos potenciais da rodoviária apresenta uma demanda total mensal de R$ 652.503 milhões. Fluxo de Passageiros 706.721 Renda Média Familiar Demanda Total Mensal (R$ x 1.000) Tipos de Usos R$ 1.926.486 Artigos Diversos Alimentação Vestuário Drogaria R$ 2.725,95 Gasto Médio % IPCA 13,4% 8,3% 8,4% 3,8% Demanda Total Mensal para Rodoviária (R$ x R$ R$ R$ R$ 258.149,11 159.898,33 161.824,81 72.630,44 – De acordo com o mix atualmente explorado no TERGIP e a composição de uma receita média de R$ 504/m², há uma demanda para 2.887 m² de ABL para área comercial do Terminal Rodoviário de São Gabriel. Plano de Mercado Tipos de Usos Artigos Diversos Alimentação Vestuário Drogaria Total Demanda Total Mensal para Rodoviária (R$ x 1.000) R$ R$ R$ R$ 258.149,11 159.898,33 161.824,81 72.630,44 R$ 652.502,69 Taxa de Efetividade Média 0,19% 0,31% 0,04% 0,03% Potencial de Vendas para Lojas (R$ x 1.000) % de Potencial por Tipologia TERGIP R$ R$ R$ R$ 481,66 491,38 62,16 23,91 34% 56% 7% 3% 0,57% R$ 1.059,12 100% O potencial de vendas para área comercial considerando um captura externa de 20% advinda do Metrô e BH Bus, terá um potencial para R$ 1,3 milhões ao mês. 57 Potencial de Vendas Total Venda R$ por para Lojas (R$ x ABL 1.000) ABL R$ R$ R$ R$ 602,07 614,23 77,70 29,89 R$ R$ R$ R$ 600 480 300 360 1.003,45 1.279,64 259,01 83,04 20 26 5 2 20% R$ 1.323,90 R$ 504 2.625,14 53 Taxa de Captura Externa (Metrô e BH Bus). 20% 2.625 m² de ABL comercial. +262 m², serviços diversos (+10%) = 2.887 m² de ABL TOTAL Quantidade de Lojas (Área Média 50m²) Demanda Área Comercial - Term. de São Gabriel Cenário de Faturamento com a Área Comercial – O faturamento de locação média das lojas do TERGIP atualmente é de R$ 27,45/m², Variando entre: • Mezanino: R$ 35,00/m². • Embarque / Desembarque: R$ • Hall Principal: R$ 86,00/m². Valor de locação médio sugerido para o Term. São Gabriel de R$ 38/m² e um cenário agressivo de até R$ 45/m² considerando a 23,00/m². qualidade da infraestrutura oferecida ao comerciante e aos usuários do futuro Terminal Rodoviário. – Quiosque no valor médio de R$ 418/m². – O projeto deve prever uma facilidade para atrair os atuais comerciantes do TERGIP para o Terminal São Gabriel, incentivando financeiramente com descontos entre 10% e 15% desde que: • Obedeça qualidade de atendimento e que participe de um programa de treinamento de atendimento ao público. Plano de Mercado • Que a implantação da área comercial da loja esteja dentro de uma formatação previamente definida, assegurando qualidade e conforto aos usuários. • Que seja comercializado única e exclusivamente os produtos que estejam dentro de sua competência contratual de locação e uso da área comercial do Terminal São Gabriel. – Essas e outras exigências asseguraram o bom funcionamento do atendimento ao usuário do Terminal São Gabriel, bem como irá assegurar a qualidade funcional do mesmo. 58 Área Comercial Rodoviária Área Comercial Rodoviária (m²) Área de Lojas (m²) Valor de Locação (R$/m²) Faturamento de Locação R$ (mês) Faturamento de Locação R$ (ano) 2.887 R$ 2.875 38,00 R$ 109.250 R$ 1.311.000 Área de Quiosques 12,00 Área Média do Quiosque (m²) 3,00 Número de Quiosques Valor de Locação (R$/m²) Faturamento de Locação R$ (mês) Faturamento de Locação R$ (ano) Faturamento de Locação Total Área Comerical R$ (ano) Condomínio (média R$/m²) Faturamento Total Área Comerical R$ (ano) 4 R$ 334 R$ 4.013 R$ 48.154 R$ 1.359.154 R$ 12 R$ 1.774.882 Considerando 100% da ocupação da área comercial existente no Terminal São Gabriel há um potencial de faturamento de R$ 1,35 milhão ao ano. Excluindo o valor de condomínio. Demanda Área Comercial - Term. de São Gabriel Cenário de Faturamento com a Área Comercial − Para projeção do faturamento anual da área comercial foram consideradas as seguintes variáveis: − Fluxo de passageiros - projetado a partir do crescimento do atual fluxo de passageiros do TERGIP. • 0,5% de crescimento anual. −Renda Média Domiciliar - projetada a partir do crescimento do PIB registrado entre 2006 e 2007. • 1,18% de crescimento. −Crescimento da Venda Média Abrasce - projetada a partir do crescimento da venda média Renda Média Fluxo de Familiar dos Passageiros Usuários Ano 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 706.721 709.406 712.158 714.978 717.868 720.830 723.864 Ano 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 2.726 2.891 3.065 3.250 3.447 3.655 3.876 Demanda Total (x R$ 1.000) R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 1.926.486 2.050.624 2.182.935 2.323.971 2.474.321 2.634.617 2.805.533 Demanda Total Potencial de Taxa de IPCA (33,9%) (x Vendas (x Captura R$ 1.000) R$ 1.000) R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 652.503 695.162 740.015 787.826 838.795 893.135 951.076 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 1.059 1.128 1.201 1.279 1.361 1.450 1.544 ABL ABL Total Potencial de Venda Captura Potencial de Potencial Comércio e Vendas (x Média ABL Externa Vendas Comercial Serviços R$ 1.000) (R$/M²) (M²) (M²) R$ 1.059 20% R$ 1.324 R$ 504 2.625 2.887 R$ 1.128 20% R$ 1.410 R$ 534 2.643 2.907 R$ 1.201 20% R$ 1.501 R$ 565 2.658 2.924 R$ 1.279 20% R$ 1.598 R$ 598 2.674 2.941 R$ 1.361 20% R$ 1.702 R$ 633 2.690 2.959 R$ 1.450 20% R$ 1.812 R$ 670 2.707 2.977 R$ 1.544 20% R$ 1.930 R$ 709 2.723 2.996 Abrasce por m² dos Shoppings Centers associados, ano base 2009-2010. Ano Plano de Mercado • 1,14% de crescimento. −Crescimento do Valor de Locação Médio Abrasce - projetado a partir do crescimento do valor médio de locação em áreas comerciais de Shoppings Centers. 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 ABL Total Comércio e Serviços (M²) 2.887 2.907 2.924 2.941 2.959 2.977 2.996 Valor de Faturamento Área de Valor de Locação Locação Quiosqu Locação Lojas Lojas Total es (M²) Quiosques R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 38 45 47 50 53 55 58 R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 1.311.000 1.563.259 1.655.954 1.754.287 1.858.611 1.969.303 2.086.764 12 12 12 12 12 12 12 R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 334 352 371 391 411 433 456 Faturamento Locação Quiosques Total R$ 48.154 R$ 50.710 R$ 53.403 R$ 56.238 R$ 59.224 R$ 62.368 R$ 65.679 A consolidação do terminal São Gabriel e de sua área comercial poderá alavancar o valor de locação para R$ 45/m² em 2015, após esse salto o crescimento será orgânico obedecendo um aumento de 4% ao ano. • 1,04% de crescimento. 59 Projeção de Faturamento Anual de Locação R$ 1.359.154 R$ 1.613.969 R$ 1.709.356 R$ 1.810.525 R$ 1.917.835 R$ 2.031.671 R$ 2.152.443 Demanda Área Comercial - Term. de São Gabriel Perfil do Empreendimento – Área comercial do Terminal São Gabriel deve ser voltada para alta conveniência. – Prever facilidade de acesso dos usuários do Terminal Rodoviário e demais terminais urbanos, aumentando a capacidade de atração de demanda para área comercial, assegurando aos lojistas faturamento necessário para manter o bom padrão operacional do estabelecimento. Sugestão: – Facilitar a entrada dos atuais lojistas do Tergip para compor às lojas do Terminal São Gabriel. – Prever legislação interna da área comercial, assegurando qualidade aos produtos ofertados. “Em rodoviária tem que ter apenas comércio rápido, que seriam lanchonetes, não adianta ter um bom restaurante que não é atividade para o local, quem vai lá não tem tempo de sentar por horas em um restaurante, e sim atividades rápidas como lanchonetes, loterias, farmácias, pastelarias, etc." FO 4 Plano Comportamental Plano de Mercado – Prever cursos de atendimento ao consumidor para os futuros lojistas. “Geralmente as pessoas utilizam lojas de conveniência, tem lojas de lembranças, presentes, livros, bancas. (...) Lanchonetes, porque a pessoa chega para embarcar, não vai comprar uma coisa de valor elevado. São livros, revistas que são utilizados durante a viagem, para presentear alguém." FO 23 (Lojas) "40 a 50 metros no máximo. (...) Ela vai ter um valor inexistente hoje. O que é um valor inexistente? Aí vai começar R$ 150 e vai começar a subir. Quem por uma loja lá o cara vai ter que comprar aí vai subir, aí vai ser a exploração. (...) R$ 150.000, R$ 200.000. (...) Se for loja que vende coisas de necessidades, coisas básicas, uma perfumaria, a pessoa chega na rodoviária e quer comprar perfume, drogaria, papelaria, comércio local, de bairro." FOE 8 60 Investimento - Term. de São Gabriel Investimentos Valores em R$ Ano 1 Ano 2 Total 13.574.882 44.017.168 57.592.050 466.991 3.185.422 3.652.413 0 500.000 500.000 Estudos e Projetos 1.346.240 0 1.346.240 Total 15.388.113 47.702.589 63.090.703 Obras civis Máquinas e equipamentos Móveis Fonte: Anexo 4 do Contrato – Conforme dados de engenharia, os investimentos para a construção do novo Terminal Rodoviário de São Gabriel totalizam R$ 63,1 milhões durante 2 anos de obras. Esse valor não contempla o sistema viário. – Nessa estimativa, já está incluso o valor relativo ao estacionamento. – Dentre os valores do projeto executivo, obras civis, máquinas, equipamentos e móveis, as obras civis correspondem ao maior custo equivalente a, aproximadamente, 91% do valor total. 61 Receitas - Term. de São Gabriel – A principal fonte de receita será a tarifa de embarque do Terminal Rodoviário de Tarifa de Embarque São Gabriel paga pelos usuários. As tarifas e o volume de passageiros projetado estão detalhados nas tabelas. Distância Interestadual Tarifa (R$) 3,50 Longa Distância (>100km) 2,50 Intermunicipal (>100km) 2,50 Média Distância (51 a 100 km) 1,50 – Foram também considerados serviços acessórios como sanitário (R$ 0,60) e banho (R$ 5,30). – O preço para o serviço de guarda-volumes, durante período de 24 horas, está dividido entre bagagem pequena (R$ 4,80), média (R$ 9,50) e grande (R$ 12,00). Isento Curta Distância (<50km) – Os preços praticados no estacionamento foram calculados em R$ 4,09/h para automóveis e R$ 2,80/h para motos. Foi estimada uma taxa de crescimento de 0,18% ao ano da ocupação e 1,29% ao ano da tarifa. Aluguel de Espaço – O Terminal de São Gabriel oferecerá espaços para locação comercial, visando a Valor Mensal Locação (R$/m2) 71,87 Área (m2) 1529 Quiosques 401,00 12 Bilheterias 38,00 350 Propaganda comodidade aos passageiros e o incremento das receitas. Os valores estão detalhados na tabela ao lado. – O fluxo de passageiros foi calculado com base na projeção do modelo TGCA, ponderado pelo volume intermunicipal, fundamentado em dados histórico de outros terminais de referência. Demanda Anual de Passageiros Embarque Interestadual Ano 3 1.320.804 Ano 4 1.321.728 Ano 5 1.322.640 Ano 6 1.323.552 Ano 7 1.324.476 Ano 15 1.331.844 Ano 30 1.345.752 Longa Distância (>100km) 2.954.853 2.955.628 2.956.422 2.957.206 2.958.000 2.964.380 2.976.656 0 0 0 0 0 0 0 707.583 707.768 707.958 708.146 708.336 709.864 712.804 0 0 0 0 0 0 0 4.983.240 4.985.124 4.987.020 4.988.904 4.990.812 5.006.088 5.035.212 Intermunicipal (>100km) Média Distância (51 a 100 km) Curta Distância (<50km) Total 62 Receitas - Term. de São Gabriel (mil R$) Ano 1 Valor Base Ramp Up 100% Receita operacional (Em mil R$) Taxa de embarque Interestadual Longa Distância (>100km) Intermunicipal (>100km) Média Distância (51 a 100 km) Curta Distância (<50km) Taxa de embarque média Receitas acessórias Sanitário Sanitário Banho Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 15 Ano 25 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2025 2035 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 4.622.814 7.387.133 1.061.374 - 4.626.048 7.389.070 1.061.652 - 4.629.240 7.391.054 1.061.937 - 4.632.432 7.393.015 1.062.219 - 4.635.666 7.395.000 1.062.504 - 4.638.858 7.396.984 1.062.789 - 4.642.092 7.398.969 1.063.074 - 4.645.326 7.400.930 1.063.356 - 4.661.454 7.410.950 1.064.796 - 4 3 3 2 - 2 Receita Operacional Anual Ano 2 0 0 13.071.321 13.076.770 13.082.232 13.087.666 13.093.170 13.098.632 13.104.136 13.109.612 13.137.200 4.693.836 7.431.306 1.067.721 13.192.862 1 5 - - 503.173 388.693 114.480 503.320 388.840 114.480 503.468 388.988 114.480 503.615 389.135 114.480 503.763 389.283 114.480 503.911 389.431 114.480 504.060 389.580 114.480 504.208 389.728 114.480 504.955 390.475 114.480 506.464 391.984 114.480 Estacionamento Carro de passeio 4 - - 4.011.095 4.011.095 4.066.698 4.066.698 4.123.072 4.123.072 4.180.227 4.180.227 4.238.174 4.238.174 4.296.925 4.296.925 4.356.490 4.356.490 4.416.881 4.416.881 4.731.626 4.731.626 5.430.002 5.430.002 Guarda-volumes Valor médio 2 - - 74.502 74.502 74.502 74.502 74.502 74.502 74.502 74.502 74.502 74.502 74.502 74.502 74.502 74.502 74.502 74.502 74.502 74.502 74.502 74.502 - - 1.294.543 1.385.760 1.455.048 1.489.692 1.558.980 1.575.193 1.591.575 1.608.128 1.693.508 1.878.108 - - 55.310 152.145 55.310 152.145 55.310 152.145 55.310 152.145 55.310 152.145 55.310 152.145 55.310 152.145 55.310 152.145 55.310 152.145 55.310 152.145 Aluguel de espaço (lojas) Propaganda Quiosques Bilheterias 384 36 Receitas Acessórias Anuais 0 0 6.090.768 6.237.735 6.363.545 6.455.491 6.582.875 6.657.987 6.734.083 6.811.174 7.212.047 8.096.531 Receita total (Operacional e acessórias) 0 0 19.162.090 19.314.505 19.445.776 19.543.157 19.676.045 19.756.619 19.838.218 19.920.786 20.349.247 21.289.394 Fonte: Análise KPMG 63 Opex - Term. de São Gabriel - A tabela a seguir detalha as principais despesas e custos operacionais para o Terminal de São Gabriel, orçadas por metro quadrado. Para calcular essas projeções, foram consideradas outras estação de benchmark, como o próprio TERGIP, Terminal Rodoviário de Campinas, Calafate, dentre outros. Esses valores foram ponderados de acordo com a área do novo terminal rodoviário e eficiências do projeto. Custos Operacionais Valores em R$/m2 Manut., Oper., Limpeza e Segurança Despesas Gerais Despesas Administrativas Ano 03 Ano 04 Ano 05 Ano 06 Ano 07 Ano 15 Ano 25 -125,51 -125,51 -125,51 -125,51 -125,51 -125,51 -125,51 -10,70 -10,78 -10,86 -10,91 -10,99 -11,36 -11,89 -5,35 -5,39 -5,43 -5,46 -5,49 -5,68 -5,94 - Os custos com segurança correspondem aos gastos com pessoal. Custos gerais incluem majoritariamente mão de obra para serviços de operação, manutenção e limpeza do terminal rodoviário. - O cálculo das despesas gerais e administrativas foi estimado ponderando um percentual sobre a receita, variando de acordo com a área e o número de instalações. Esse valor engloba despesas de energia e água. - Será cobrada uma tarifa de condomínio de R$ 12,00 por metro quadrado pela administração como rateio pelo uso dos espaços comerciais do Terminal. 64 Opex - Term. de São Gabriel Ano 1 Ramp Up Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 15 Ano 25 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2025 2035 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Custos Geral - - 4.495.537 4.495.537 4.495.537 4.495.537 4.495.537 4.495.537 4.495.537 4.495.537 4.495.537 4.495.537 Custos totais - - 4.495.537 4.495.537 4.495.537 4.495.537 4.495.537 4.495.537 4.495.537 4.495.537 4.495.537 4.495.537 Outorga de Concessão % da Receita Bruta 13.351.618 - - - 1.423.333 1.423.333 1.423.333 1.423.333 1.423.333 1.423.333 1.423.333 1.423.333 Outorga de Concessão 13.351.618 - - - 1.423.333 1.423.333 1.423.333 1.423.333 1.423.333 1.423.333 1.423.333 1.423.333 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 1 Ramp Up Despesas Gerais Administrativas Comerciais Água e energia Fiança - Financiamento Garantia de conclusão Garantia de proposta Garantia de execução Condomínio Condomínio Despesas totais Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 15 Ano 25 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2025 2035 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 309.494 0 1.461.370 62.987 1.833.852 1.064.400 0 383.242 191.621 1.375.502 1.064.400 0 386.290 193.145 1.375.502 946.134 388.916 194.458 1.375.502 827.867 390.863 195.432 1.375.502 709.600 393.521 196.760 1.375.502 591.334 395.132 197.566 1.375.502 473.067 396.764 198.382 1.375.502 354.800 398.416 199.208 1.375.502 236.533 406.985 203.492 1.375.502 0 425.788 212.894 1.375.502 0 212.317 29.227 29.227 29.227 29.227 29.227 29.227 29.227 29.227 29.227 29.227 1.276.718 (466.128) 2.577.865 (466.128) 2.464.171 (466.128) 2.349.842 (466.128) 2.234.497 (466.128) 2.120.217 (466.128) 2.004.367 (466.128) 1.888.549 (466.128) 1.772.759 (466.128) 1.549.079 (466.128) 1.577.284 Fonte: Análise KPMG 65 Estacionamento Terminal de São Gabriel Cálculo apenas para o terminal, não inclui outros empreendimentos (shopping, supermercado, hotel) 66 Estacionamento Term. de São Gabriel Tergip Mês Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Média - Mês Total Carros Motos Arrecadação 108.490 81.962 75.541 83.994 78.258 79.216 105.022 82.272 75.656 85.248 79.893 99.879 4.556 4.343 3.523 4.353 3.905 3.879 4.839 6.286 4.488 4.325 3.683 5.190 R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 450.605 332.128 310.118 342.467 328.881 340.666 443.257 352.559 329.882 372.455 357.777 488.351 86.286 1.035.431 4.448 53.370 R$ R$ 370.762 4.449.145 Ticket Médio Mensalistas R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 3,99 3,85 3,92 3,88 4,00 4,10 4,03 3,98 4,12 4,16 4,28 4,65 R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 12.789 12.830 12.711 12.550 12.073 12.678 12.681 12.538 13.261 13.453 13.936 R$ 4,09 R$ R$ 12.864 141.499 – O estacionamento do Tergip possui 306 vagas, sendo (91 – Valores praticados no Estacionamento do TERGIP: Tempo de Permanência 15 min. 30 min. 45 min. 1h Diária Mensalidade Carro R$ 1,30 R$ 2,60 R$ 3,90 R$ 5,20 R$ 36,40 R$ 170,00 Moto R$ R$ R$ R$ R$ R$ 0,70 1,40 2,10 2,80 19,60 90,00 Carro com Reboque R$ 2,60 R$ 5,20 R$ 7,80 R$ 10,40 R$ 72,80 R$ 350,00 – Sendo cobrado hora fracionada de 15 em 15 minutos até 6:59, após 7:00 horas será cobrada diária integral. vagas cobertas e 215 vagas descobertas). – A média de usuários do estacionamento é de 2.983 por dia ou 124 por hora. Plano de Mercado • Com uma premissa de 90% do uso do estacionamento no horário das 06:00 às 20:00, teríamos uma média 224 veículos por hora, ou seja, 73% de ocupação média. – O estacionamento encontra-se lotado durante vários períodos do dia. Consideração: – O forte uso do estacionamento do Tergip ocorre pela sua localização central. – Sua localização está atrelada a entrada de aproximadamente 44 mil veículos das regiões periféricas de Belo Horizonte em direção ao Hipercentro. Fonte: Prefeitura de Belo Horizonte, 2009. 67 Estacionamento Term. de São Gabriel Oferta e Demanda – O Terminal São Gabriel será um nó logístico, possibilitando aos seus usuários acessarem diversos pontos de Belo Horizonte por diferentes meios de transporte urbanos. – Essa junção de opções de transporte público permitirá ao projeto explorar estacionamento, pois além da demanda gerada pelo próprio Terminal Rodoviário, haverá ainda uma pequena demanda externa gerada por parte dos residentes da Região Metropolitana de Belo Horizonte que não pretendem acessar diretamente o hipercentro de veículo próprio. Sugestão: – Implantar estacionamento com fácil acesso aos terminais rodoviário, metroviário e da BHbus. – Prever preço atrativo aos usuários, para que os mesmos não usem transporte privado em direção às centralidades de Belo Horizonte. Plano Comportamental Plano de Mercado – Não há estacionamentos nas proximidades do Terminal São Gabriel, havendo apenas o estacionamento voltado para os alunos da PUC-São Gabriel. "Lojas de conveniência com certeza têm que ter, mas tem que ter bons acessos, bons estacionamentos. (...) Bares, lanchonetes, bancas de revistas. (...) Deve ter lojas externas, um mini shopping que atendesse a região, mas com um sistema de segurança." FOE 7 68 Estacionamento Term. de São Gabriel Premissas Cenário de Uso do Estacionamento Demanda por Estacionamento (ano) Estimativa no Fluxo de Veículos ao Mês no Estacionamento 954.073 Fluxo Rodoviária (Interestadual e Intermunicipal) Plano de Mercado 706.721 Divisão Modal Carona* 9,0% Demanda por Estacionamento + Captura Externa Demanda por Estacionamento / mês 63.605 20% 79.506 Demanda Estacionamento Mês Ticket Médio - TERGIP R$ Fatuamento Mês R$ Faturamento Anual R$ Capacidade do Estacionamento ao Mês (1 Hora e Meia p/ uso da vaga) - 479 Vagas** Taxa de Ocupação Mês do Estacionamento 79.506 4,09 325.180 3.902.160 Demanda por Estacionamento (dia) 2.614 233.113 34% * Tectran estima em sua divisão modal 9% dos embarques serão realizados pelo modal carona. ** Número de vagas necessárias de acordo com legislação vigente. 69 Shopping 70 Shopping Comércio e Serviços - Entorno – O Minas Shopping, principal centro de compras da capital mineira, encontra-se a 1,2 km de distância do futuro Terminal Rodoviário. – As concentrações de atividades bancárias próximas ao futuro Terminal Rodoviário encontram-se na Av. Cristiano Machado (3,2 km) e na Av. Antônio Carlos (5,3 km). • Os bairros mais próximos não apresentam concentração de instituições financeiras. – A Av. Cristiano Machado constitui o principal pólo comercial do entorno do futuro Terminal Rodoviário, desde o Minas Shopping até as proximidades do Centro de Belo Horizonte. – Os supermercados localizados nos bairros do entorno do futuro Terminal Rodoviário correspondem a unidades de menor porte, variando entre 800 e 1.200 m² de ABL. • Os hipermercados Extra e Makro localizam-se em grandes vias de circulação, a 1,3 km de distância. – Há poucas opções de alimentação nas proximidades do futuro Terminal Rodoviário. Plano de Mercado • Os principais estabelecimentos de alimentação localizam-se no Minas Shopping, com destaque para a churrascaria Baby Beef. • O shopping conta com 7 unidades de fast-food. 71 Shopping Concorrência - Shopping – A Área de Influência para estabelecimentos de varejo foi determinada pela lógica de deslocamento da população local. – Esta área compreende a população que tem na Av. Cristiano Machado e no Anel Rodoviário suas principais vias de acesso. – A AI foi dividida em: • Primária. • Secundária. Plano de Mercado • Terciária. 72 Shopping Concorrência - Âncoras – Foram levantadas as âncoras de destaque na Área de Influência, totalizam 66.250 m² de ABL (Área Bruta Locável). • 48,4% no gênero alimentício (32.050 m² de ABL nos mercados destaques). – A AI Primária conta com apenas 6,3% da ABL, concentrada em 4 supermercados, das redes: Epa (2), BH e Opa. – 88,2% da ABL encontra-se na AI Secundária, que conta com a presença do Minas Shopping. Destacam-se os seguintes ramos de atividades: • Vestuário, com 4 estabelecimentos e 12,9 mil m² de ABL; Construção, com 3 lojas e 11,3 mil m² de ABL. • Há também estabelecimentos de Artigos para o Lar e Artigos de Mercado Diversos. Plano Concorrência: ABL e Quantidade de lojas - Âncoras (Destaques) e Artigos p/ o Lar Artigos Diversos Gên. Aliment. Vestuário Construção Total % 0 0 4.200 0 0 4.200 6,3 0 0 4 0 0 4 14,8 AI Secundária em m 2.350 7.600 24.200 12.900 11.350 58.400 88,2 (qtde. lojas) 3 3 7 4 3 20 74,1 AI Terciária em m 0 0 3.650 0 0 3.650 5,5 (qtde. lojas) 0 0 3 0 0 3 11,1 Total em m 2.350 7.600 32.050 12.900 11.350 66.250 100,0 (qtde. lojas) 3 3 14 4 3 27 100 %m 3,5 11,5 48,4 19,5 17,1 100,0 - (% de lojas) 11,1 11,1 51,9 14,8 11,1 100,0 - Ramo de Atividade 2 AI Primária em m (qtde. lojas) 2 2 – A AI Terciária conta apenas com 3 2 supermercados, que somam 3.650 m² de ABL (5,5% do total). 2 Fonte: Urban Systems, 2010. 73 Shopping Concorrência - Minas Shopping Âncoras Minas Shopping – O Minas Shopping localiza-se na Área de Influência Secundária, sendo responsável por 34,5% da ABL das lojas Ramo de Atividade Artigos Diversos âncora de toda a AI. – O shopping possui ABL total de 41.415 m², dos quais 22.850 m² correspondem às lojas âncora. Seu mix comercial é composto por: • Vestuário: 12,9 mil m² de ABL, 4 lojas, 56% da ABL. Concorrência - Futuro Shopping Estação BH Plano de Mercado – O futuro Shopping Estação BH junto a Vilarinhos contará com ABL de 34.465 m² comercial e total de 35.110 m². • 34% da ABL em lojas âncora. Lojas Americanas Leader Dadalto Subtotal Artigos Diversos Artigos p/ o Lar • 29% em lojas satélite. 7.600 33% 3% 4% Casas Bahia 800 4% 2.350 10% Renner Riachuelo C&A Marisa 5.000 2.400 4.200 1.300 22% 11% 18% 6% Subtotal Vestuário 12.900 56% Total 22.850 100% Vestuário Mix Comercial do futuro Shopping Estação BH Ramo de Atividade ABL (m²) ABL (%) 11.655 1.800 5.300 10.120 1.965 3.625 34% 5% 15% 29% 6% 11% 34.465 100% Fonte: Urban Systems, 2010. 74 16% 7% 11% 650 900 O futuro Shopping Estação BH irá localizar-se ao Norte da Área de Influência, podendo atrair público desta área. Fonte: Levantamento Urban Systems, 2010. 3.600 1.600 2.400 Magazine Luiza Ponto Frio Lojas Âncora Mega Lojas Supermercado Lojas Satélite Alimentação Cinemas Total • 15% em um supermercado. ABL (%) Subtotal Artigos p/ o Lar • Artigos Diversos: 7,6 mil m² de ABL, 3 lojas, 33% da ABL. • Artigos para o Lar: 2.350 m² de ABL, 3 lojas, 10% da ABL. ABL (m²) Loja Lojas 10 3 1 169 22 5 Shopping Concorrência - Varejo AI Primária – De acordo com a quantificação do mix comercial na Área de Influência Primária por ramo de atividade temos: • 57,6% das lojas são do segmento de comércio e 42,4% de serviços; • Serviços Educacionais, é o segmentos com maior incidência, totalizando 22,6% dos estabelecimentos, seguido por artigos diversos (13,1%), gêneros alimentícios (10,6%) e serviços Plano de Mercado automotivos (9,5%). Ramo de Atividade Qtde. % Subtotal Comércio 163 57,6 Alimentação 15 5,3 Artigos Diversos 37 13,1 Artigos p/ o Lar 14 4,9 Automotivos 23 8,1 Gêneros Alimentícios 30 10,6 Material p/ Construção 24 8,5 Confecções 20 7,1 120 42,4 Automotivos 27 9,5 Diversos 20 7,1 Educacionais 64 22,6 Financeiros 2 0,7 Postos de Combustíveis(9), Oficinas Mecânicas(8), Borracharia(6) e Centro Automotivo(4). Auto-escola(6), Assistência Técnica(3), Cabeleireiros / Estética(2), Chaveiros(2), Imobiliárias(2), Lotéricas(2), Videolocadoras(1), Correios(1) e Gráfica Rápida(1). Escolas Infantil(39), Escolas Públicas(22), Escolas Particulares(2) e Faculdades e Universidades(1). Agências Bancárias(2). Saúde 6 2,1 Dentista(3), Clinica Médica(2) e Laboratórios de Análises(1). Lazer 1 0,4 Diversões Eletrônicas / Lan House(1). Subtotal Serviços Total Comércio e Serviços Área Primária Bar e Lanchonete (Rua)(6), Restaurante a Quilo(4), Sorveterias e Sobremesas(2), Restaurante Pizzaria(2) e Cafés / Sucos / Salgados / Lanches(1). Bazar e Armarinhos(16), Farmácias e Drogarias(6), Pet Shop(4), Óticas(3), Papelarias(2), Artigos p/ Festas(2), Informática e Suprimentos(2), Bicicletaria(1) e Floriculturas(1). Móveis(7), Colchões e Estofados(2), Tapetes, Carpetes e Cortinas(2), Vidraçaria(1), Artigos p/ Piscinas(1) e Utilidades do Lar e Presentes(1). Autopeças e Motopeças(16), Acessórios, Som e Alarmes(3), Lojas de Automóveis(3) e Lojas de Motos(1). Padarias(9), Hipermercado / Atacadista(7), Açougues(6), Sacolão e Varejão(4), Supermercados(3) e Frios e Laticínios(1). Mat. p/ Construção(12), Madeireiras(4), Portas e Janelas(3), Tintas(2) e Mat. Elétrico e Hidráulico(2). Magazine / Vestuário em Geral(8), Moda Feminina(5), Moda Íntima(3), Calçados Femininos / Acessórios(2), Moda Infantil(1) e Moda Praia / Ginástica(1). 283 100,0 Fonte: Urban Systems, 2010. 75 Shopping Valores Média Brasil Valor médio de Locação por m² da Área Bruta Locável - Shopping Center Segmento / Mês Mai 09 Jun 09 Jul 09 Ago 09 Set 09 Out 09 Nov 09 Dez 09 Jan 10 Fev 10 Mar 10 Âncora Total R$ 14,54 R$ 13,12 R$ 12,89 R$ 13,39 R$ 13,41 R$ 12,83 R$ 12,37 R$ 14,74 R$ 21,25 R$ 13,19 R$ 13,76 R$ 12,14 R$ 12,89 Megaloja Própria R$ 38,35 R$ 41,57 R$ 48,48 R$ 40,54 R$ 37,20 R$ 37,71 R$ 39,19 R$ 39,55 R$ 67,09 R$ 35,97 R$ 36,71 R$ 33,83 R$ 38,17 Lojas Satélite R$ 94,08 R$ 86,20 R$ 89,92 R$ 89,50 R$ 85,65 R$ 93,61 R$ 86,85 R$ 90,96 R$ 176,08 R$ 92,59 R$ 89,02 R$ 91,04 R$ 89,65 R$ 121,98 R$ 110,10 R$ 117,54 R$ 118,16 R$ 112,28 R$ 119,36 R$ 110,88 R$ 114,19 R$ 245,88 R$ 119,68 R$ 116,19 R$ 126,07 R$ 117,87 R$ 75,96 R$ 68,72 R$ 73,62 R$ 76,52 R$ 63,39 R$ 74,09 R$ 62,29 R$ 65,57 R$ 125,82 R$ 79,12 R$ 77,94 R$ 70,97 R$ 70,31 R$ 134,55 R$ 123,88 R$ 126,42 R$ 124,46 R$ 122,19 R$ 128,85 R$ 124,58 R$ 130,74 R$ 269,54 R$ 129,50 R$ 118,46 R$ 131,42 R$ 128,05 Alimentação R$ 94,80 R$ 91,40 R$ 88,69 R$ 96,27 R$ 96,15 R$ 93,30 R$ 96,64 R$ 97,34 R$ 163,70 R$ 102,63 R$ 98,49 R$ 105,53 R$ 94,23 Conveniência/ Serviços R$ 80,85 R$ 73,47 R$ 74,35 R$ 72,67 R$ 79,85 R$ 87,96 R$ 81,32 R$ 85,09 R$ 108,28 R$ 78,68 R$ 70,55 R$ 67,77 R$ 73,91 Lazer/ Entretenimento R$ 13,37 R$ 14,34 R$ 14,39 R$ 21,10 R$ 14,40 R$ 13,55 R$ 13,41 R$ 16,95 R$ 17,41 R$ 18,70 R$ 16,26 R$ 13,03 R$ 14,38 R$ 53,63 R$ 47,81 R$ 49,93 R$ 49,52 R$ 47,87 R$ 51,94 R$ 47,33 R$ 50,63 R$ 95,95 R$ 49,62 R$ 48,39 R$ 47,81 R$ 49,26 Vestuário Artigos Lar Artigos Diversos Total Fonte: Abrasce * Média anual baseada em 13 meses de operação – O valor de locação médio dos Shoppings no Brasil é de R$ 49,26/m². – Os seguimentos que apresentam os maiores valores são: de Mercado • Vestuário: R$ 117,87/m². Plano Média Anual* Abr 09 • Artigos diversos: : R$ 128,05/m². – Os seguimentos que apresentam os menores valores de locação são: • Lojas âncoras: R$ 12,89/m². • Lazer e entretenimento: R$ 14,38/m². 76 Shopping Valores de Área Comercial - Belo Horizonte - Varejo de Rua Média dos Aluguéis dos Imóveis Comerciais por Regiões Administrativas (R$/m²) - mar/10 Região Administrativa Andar Corrido Casa Comercial Barreiro Centro-Sul Leste Nordeste Noroeste Norte Oeste Pampulha Venda Nova R$ 8,47 R$ 19,86 R$ 11,50 - 22,95 14,04 16,88 9,67 15,11 15,51 - R$ R$ R$ R$ R$ R$ Galpão R$ 6,89 - R$ R$ 8,02 7,74 - R$ R$ 9,96 8,20 - Loja de Frente Loja Interna Sala R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 17,27 R$ 15,50 R$ 14,87 - R$ 11,90 R$ 12,37 R$ 15,45 R$ 10,24 R$ 12,30 R$ 12,56 R$ 7,71 10,48 28,90 16,83 13,42 12,28 8,43 17,63 16,54 16,46 – O valor de locação médio das lojas comerciais em Belo Horizonte é de R$ 19,35/m² para as de Plano de Mercado frente e as internas de R$ 16,17/m². – A RA Centro-Sul apresenta os maiores valores R$ 28,90/m² para as de frente e R$ 17,27/m² para lojas internas. – Região nordeste, onde encontra-se o ponto em estudo, apresenta valor médios de R$ 13,42/m². Fonte: Fundação IPEAD/UFMG, 2010 - Urban Systems, 2010. 77 Shopping Oferta e Demanda – O Minas Shopping, principal centro de compras da capital mineira, encontra-se a 1,2 km de distância do futuro Terminal Rodoviário. – As concentrações de atividades bancárias próximas ao futuro Terminal Rodoviário encontram-se na Av. Cristiano Machado (3,2 km) e na Av. Antônio Carlos (5,3 km). • Os bairros mais próximos não apresentam concentração de instituições financeiras. – Os supermercados localizados nos bairros do entorno do futuro Terminal Rodoviário correspondem a unidades de menor porte, variando entre 800 e 1.200 m² de ABL. • Os hipermercados Extra e Makro localizam-se em grandes vias de circulação, a 1,3 km de distância. – Há poucas opções de alimentação nas proximidades do futuro Terminal Rodoviário. – Os principais estabelecimentos de alimentação localizam-se no Minas Shopping, com destaque para a churrascaria Baby Beef. • O shopping conta com 7 unidades de fast-food. – Ponto em estudo localizado em área com forte crescimento populacional, que por si só iria atrair oportunidade para implantação de um shopping na região. A implantação do terminal rodoviário foi um catalizador dessa oportunidade adiantando sua implantação. Plano Comportamental Plano de Mercado Sugestão: "Hoje seria que teria um trânsito menor e é uma área estritamente residencial. Com a rodoviária vai mudar um pouco. O comércio vai haver uma diversificação maior e onde era residencial com o pessoal com uma vidinha simples, carente, mas tranquila, inclusive muita gente vai vender e vai perder o local de morar, e arrumar um outro local, porque vai tirar a população." FO 9 “Um mini shopping. (...) Fazer uma coisa muito grande já sai fora do conceito vem gente do outro lado norte, sul, leste, oeste. São coisas que atenderiam aquela região específica. (...) Sim, cinema, teatro. (...) academia de ginástica. (...) Não fazer dentro da rodoviária, próximo." FO 9 78 "A falta de comércio, se uma rodoviária for ali, vai atrair comércio." FO 11 Shopping Área de Influência - Demanda Pólos Comerciais que são barreira para atração de demanda em direção ao ponto em estudo. Pólo comercial do Futuro Shopping Vilarinho da BR Malls e Shopping Norte Principal demanda para área comercial sugerida no projeto. Plano de Mercado Pólo comercial da Av. Antônio Carlos Pólo comercial L&C e Shopping Del Rey Pólo comercial Minas Shopping, Shopping Minas Casa e Av. Cristiano Machado. 79 Shopping Área de Influência - Demanda Perfil demográfico da área de influência Área de Influência Primária Secundária Terciária Total População 2010 Domicílio 2010 % 122.845 35,5 108.599 31,4 114.180 33,0 345.624 32.893 30.479 33.728 100 97.100 % % de Domicílios Particulares Verticais 33,9 31,4 34,7 100 Próprios Alugados 4,53 18,62 36,97 20,24 71,27 74,07 67,91 70,98 Renda Média Mensal Dom. 2009 em R$ Demanda Mensal Total em R$ (x mil) 1.321,21 2.420,60 3.212,14 35.158,8 61.357,4 92.207,8 16,52 16,93 24,03 19,26 2.339,60 188.723,93 Chefes de Família por Faixa de Rendimento Total Primária Plano de Mercado Secundária Terciária 0% 8% 15% 10% 17% 7% 7% 21% 15% 12% 10% 30% 25% Sem Renda 32% 19% 30% Até 01 23% 26% 40% 50% De 01 a 02 6% 14% 30% 16% 20% 21% 6% 27% 60% 70% De 02 a 05 80% De 5 a 15 1% 12% 90% 100% Mais de 15 AI com rendimento médio domiciliar de R$ 2.339,60 mês e demanda total mensal de R$ 188.723,93 milhões. 80 Shopping Potencial de Vendas - Premissas Por meio de ajustes para cada microrregião de influência e a partir da variação de renda média domiciliar, direcionamos uma variação dos percentuais de cada categoria da tabela do IPCA para o consumo em segmentos do varejo, para mais ou para menos. As avaliações a seguir objetivam dimensionar o potencial de mercado compatível com o cenário atual, dentro da Área de Influência Principal do imóvel avaliado. Obtendo os percentuais para cada categoria de varejo por área de influência, conseguimos chegar à demanda total em reais para o potencial, pela seguinte seqüência de cálculo: Domicílios com rendimento 2010 X Renda Média Domiciliar Mensal em R$ 2009 = Renda Total Mensal em R$ 2010 Renda Total Mensal em R$ 2010 X % de Gastos Mensais por Categoria IPCA * = Demanda Total Mensal em R$ 2010 (*) região metropolitana de Salvador Plano de Mercado Resumo dos percentuais de gastos IPCA por segmento e por esfera de atratividade (Primária, Secundária e Terciária) e, respectivamente, a “demanda total mensal” proveniente do cálculo dos gastos IPCA sobre a “renda total mensal”. Ramo de Atividade PRIMÁRIA SECUNDÁRIA TERCIÁRIA Média AIP Confecções 6,7 8,4 9,2 8,5 Artigos p/ o Lar 2,3 2,9 3,2 2,9 Artigos Diversos 10,7 13,4 14,7 13,5 Alimentação 6,6 8,3 9,1 8,4 Gêneros Alimentícios 20,2 25,3 27,8 25,6 Lazer e Entretenimento 0,9 1,1 1,2 1,1 Total 47,4 59,3 65,2 60,0 Renda Total em R$ (x mil/mês) 35.158,8 61.357,4 92.207,8 188.723,9 Demanda Total em R$ (x mil/mês) 16.680,0 36.386,4 60.149,5 113.215,8 Fonte: IBGE – IPCA / Urban Systems 81 Shopping Cenário de Vendas Avaliando os cenários mercadológicos possíveis, para cada área, cruzando o tipo de oferta existente e o perfil do consumidor, dimensionamos a retenção da demanda pela oferta existente. Mapeando todas as variáveis envolvidas para a análise de potencial de consumo para o dimensionamento do potencial para o varejo (variáveis demográficas e atributos mercadológicos – oferta e características de localização), obtêm-se as seguintes informações: Parcela retida da “demanda mensal” pela Oferta Local. Demanda residual mensal por microrregião. Plano de Mercado Tendo essas duas bases de cálculo de origem de consumo por área de influência, inferimos fatias de captura de acordo com as características de localização e de atratividade do ponto em estudo sobre a Área de Influência: Fatias de Captura sobre o Demanda Retida. Fatias de Captura sobre o Demanda Residual. Total das Vendas mensais para o shopping proveniente da AIP. 82 Shopping Cenário de Vendas PO TENCIAL DE CO NSUMO , MERCADO RESIDUAL E CAPTURA SO BRE O MERCADO - PO PULAÇÃO RESIDENTE 2010 ÁREA DE INFLUÊNCIA PRINCIPAL PO R RAMO DE ATIVIDADE PRIMÁRIA RENDA TO TAL MENSAL EM R$ (X MIL) VESTUÁRIO S DEMANDA RENDA TO TAL E % MENSAL EM R$ DE GASTO S IPCA (X MIL) RETENÇÃO DO VAREJO LO CAL % EM R$ (X MIL) CAPTURA SO BRE O VAREJO MERCADO LO CAL RESIDUAL EM R$ (X MIL) % EM R$ (X MIL) CAPTURA SO BRE O MERCADO RESIDUAL % EM R$ (X MIL) PO TENCIAL DE VENDAS MENSAL EM R$ (X MIL) 35.158,8 16.680,0 35,0 5.835,7 10.844,2 19,6 1.142,5 36,2 3.921,1 5.063,6 6,7 2.353,1 42,8 1.007,8 1.345,3 21,3 215,1 59,1 794,6 1.009,7 ARTIGO S P/ O LAR 2,3 817,5 30,9 252,5 565,1 12,8 32,4 35,7 201,8 234,1 ARTIGO S DIVERSO S 10,7 3.767,3 32,7 1.230,6 2.536,8 13,6 166,9 34,8 882,4 1.049,3 ALIMENTAÇÃO 6,6 2.327,4 35,9 834,6 1.492,8 22,3 186,4 33,1 494,6 681,0 GÊNERO S ALIMENTÍCIO S 20,2 7.109,1 34,8 2.474,0 4.635,1 21,7 536,3 29,7 1.375,8 1.912,1 LAZER 0,9 305,6 11,9 36,4 269,2 14,8 5,4 63,9 171,9 177,3 61.357,4 36.386,4 56,0 20.368,5 16.017,9 4,6 927,7 27,8 1.129,7 2.057,4 8,4 5.133,1 68,5 3.517,5 1.615,6 7,5 262,8 14,8 238,6 501,3 ARTIGO S P/ O LAR 2,9 1.783,4 49,4 881,1 902,2 4,5 39,5 8,9 80,5 120,1 ARTIGO S DIVERSO S 13,4 8.218,2 52,3 4.295,0 3.923,2 4,7 203,9 8,7 341,2 545,1 ALIMENTAÇÃO 8,3 5.077,0 57,4 2.912,9 2.164,1 7,8 227,7 8,3 179,3 407,0 GÊNERO S ALIMENTÍCIO S 25,3 15.508,0 55,7 8.634,9 6.873,2 2,2 187,2 3,0 204,0 391,2 LAZER 1,1 666,7 19,1 127,1 539,6 5,2 6,6 16,0 86,2 92,8 92.207,8 60.149,5 86,9 52.289,6 7.859,9 1,4 706,5 10,3 102,6 809,1 VESTUÁRIO S 9,2 8.485,4 89,1 7.559,1 926,2 2,2 169,4 3,0 27,4 196,8 ARTIGO S P/ O LAR 3,2 2.948,1 84,0 2.476,2 471,8 1,3 33,3 1,8 8,4 41,8 ARTIGO S DIVERSO S 14,7 13.585,3 94,1 12.780,0 805,3 1,4 182,0 1,7 14,0 196,0 ALIMENTAÇÃO 9,1 8.392,7 86,1 7.222,8 1.169,9 2,3 169,4 1,7 19,4 188,8 GÊNERO S ALIMENTÍCIO S 27,8 25.636,0 83,5 21.411,2 4.224,8 0,7 139,2 0,6 25,1 164,3 LAZER 1,2 1.102,1 76,2 840,3 261,9 1,6 13,1 3,2 8,4 21,5 SECUNDÁRIA Plano de Mercado RENDA TO TAL MENSAL EM R$ (X MIL) VESTUÁRIO S TERCIÁRIA RENDA TO TAL MENSAL EM R$ (X MIL) 83 Shopping Cenário de Vendas PO TENCIAL DE CO NSUMO , MERCADO RESIDUAL E CAPTURA SO BRE O MERCADO - PO PULAÇÃO RESIDENTE 2010 ÁREA DE INFLUÊNCIA PRINCIPAL PO R RAMO DE ATIVIDADE DEMANDA RENDA TO TAL E % MENSAL EM R$ DE GASTO S IPCA (X MIL) RETENÇÃO DO VAREJO LO CAL % EM R$ (X MIL) CAPTURA SO BRE O VAREJO MERCADO LO CAL RESIDUAL EM R$ (X MIL) % EM R$ (X MIL) CAPTURA SO BRE O MERCADO RESIDUAL % EM R$ (X MIL) PO TENCIAL DE VENDAS MENSAL EM R$ (X MIL) TO TAL ÁREA DE INFLUÊNCIA RENDA MENSAL EM R$ (X MIL) 188.723,9 113.215,8 69,3 78.493,8 34.722,0 3,5 2.776,7 14,8 5.153,4 7.930,1 VESTUÁRIO S 8,5 15.971,5 75,7 12.084,5 3.887,1 5,4 647,3 27,3 1.060,5 1.707,8 ARTIGO S P/ O LAR 2,9 5.548,9 65,1 3.609,8 1.939,1 2,9 105,3 15,0 290,7 396,0 ARTIGO S DIVERSO S 13,5 25.570,8 71,6 18.305,6 7.265,2 3,0 552,8 17,0 1.237,6 1.790,4 ALIMENTAÇÃO 8,4 15.797,0 69,4 10.970,2 4.826,8 5,3 583,5 14,4 693,3 1.276,8 GÊNERO S ALIMENTÍCIO S 25,6 48.253,1 67,4 32.520,0 15.733,1 2,7 862,7 10,2 1.604,9 2.467,6 LAZER 1,1 2.074,5 48,4 1.003,7 1.070,7 2,5 25,1 24,9 266,4 291,5 Plano de Mercado Fonte: IBGE / Urban Systems Brasil 84 Shopping Cenário de Vendas Conceitos de Captação Externa Na seqüência, temos um perfil dos tipos de “captação externa”, conforme as características de localização. Captação Externa – Tipos de Localização Existem localizações que atraem uma combinação de população flutuante fixa e ocasional, diferenciando-se ainda por tipo de público – a pé e/ou motorizado: Vias de interligação intra-urbana são corredores, muitas vezes comerciais, que ligam bairros, regiões ou cidades conurbadas, passando diariamente e obrigatoriamente um grande fluxo de automóveis e/ou transportes público. Por motivo de consumo de alta conveniência, esses locais são muito atrativos para diversos tipos de estabelecimentos de varejo e serviços. Plano de Mercado Centros de cidades ou pólos regionais são locais onde normalmente há um grande número de trabalhadores e estudantes, além de atrair uma grande demanda externa “ocasional” pela variedade de varejos e serviços oferecidos. Em grandes centros urbanos a atratividade chega a ultrapassar os limites da cidade e até da mesorregião; 85 Shopping Cenário de Vendas - Captação Externa Captação Externa/ Potencial de Venda Ajustada Empreendimentos de grande porte têm alta capacidade de ampliação das suas Áreas de Influência, notadamente, quando estão próximos aos terminais de transportes, são servidos por grandes vias de acesso, têm alta concentração de público flutuante e público de alta renda. Parâmetros do mercado: Estudos de origem de clientes de grandes projetos regionais mostram uma captação média entre 10% e 25% de suas vendas provenientes de fora da Área de Influência Principal. Shopping: A demanda estimada para o Shopping considerou como área de influência direta bairros próximos ao ponto em estudo, no entanto foi inferido uma captura externa de 20,5% advinda de outras Plano de Mercado regiões de Belo Horizonte, da população flutuante advinda do complexo modal de São Gabriel e do fluxo de passagem dos moradores que devem utilizar à Av. Cristiano Machado para acessar a Cidade Administrativa. 86 Shopping Cenário de Vendas Potencial de Vendas e ABL – Projeção do potencial de vendas por ramo de atividade e a venda média por m², estimando médias divulgadas pela mercado, temos as seguintes sugestões de metragens para o dimensionamento frente ao cenário mercadológico para o Shopping. PO TENCIAL DE VENDAS CO M CAPTAÇÃO EXTERNA E DIMENSIO NAMENTO DO EMPREENDIMENTO RAMO DE ATIVIDADE de Mercado PO TENCIAL DE VENDAS MENSAL EM R$ (x MIL) CAPTAÇÃO EXTERNA % R$ (x MIL) PO TENCIAL DE VENDAS MENSAL + CAPTAÇÃO EXTERNA EM R$ (x MIL) VENDA MÉDIA ABRASCE PO R M2 EM R$ ABL PO TENCIAL M2 % VESTUÁRIO S (Satélite) 70,0 1.195 25,0 398,5 1.594 1.300 1.226 10,5 VESTUÁRIO S (Âncora) 30,0 512 30,0 219,6 732 480 1.525 13,1 - 396 25,0 132,0 528 1.100 480 4,1 ARTIGO S DIVERSO S (Satélite) 70,0 1.253 25,0 417,8 1.671 1.500 1.114 9,6 ARTIGO S DIVERSO S (Âncora) 30,0 537 30,0 230,2 767 480 1.599 13,7 ALIMENTAÇÃO - 1.277 20,0 319,2 1.596 1.300 1.228 10,6 GÊNERO S ALIMENTÍCIO S - 2.468 10,0 274,2 2.742 1.000 2.742 23,6 LAZER - 292 15,0 51,4 343 200 1.715 14,7 - 7.930 20,5 2.042,8 9.973 858 11.628 100 ARTIGO S P/ O LAR Plano % DE VENDAS TO TAL Fonte: Abrasce / Urban Systems Brasil – O potencial do mercado comporta ABL de: • 2.751 m² de Vestuários. • +857 m², serviços diversos (+5%) • 12.209 m2 de ABL TOTAL, (comércio, lazer e serviços). • 2.713 m² de Artigos Diversos. • 1.228 m² de Alimentação. 87 Shopping Ciclos de desenvolvimento do Shopping Ciclo esperado para o empreendimento. Plano de Mercado Ciclo de Implantação Extensão Implantação da Base Física aquisição do terreno pré-operacionais edificação equipamentos Colocação das Locações início final Ciclo Operacional Extensão Período de Estabilização Período de Exaustão Extensão Novo Ciclo Revitalização 28 meses 1 mês 1 a 4 meses 5 a 28 meses 23 a 28 meses 3 Exaustão Declínio 2 mês 5 mês 15 20 anos 6 anos 4 1 Estágio Inicial do Shopping 20 anos 1 Ciclo de Formatação 2 Ciclo de Implantação Compreende o período em que se estrutura o empreendimento, formulando o produto e seu projeto, o planejamento para produção e preparando o suporte legal para o seu desenvolvimento. Fase de construção e equipamento do imóvel, além das contratações relacionadas com a exploração do empreendimento, que poderão ser locações, arrendamentos ou outros serviços mais complexos e especializados. O projeto do shopping deve prever área para futura expansão de aproximadamente 20% da demanda atual para assegurar seu ciclo de revitalização. 88 Ciclo de Operação 4 Período de Exaustão O empreendimento é explorado, atendendo o objetivo para o qual se constituiu o imóvel. Nesse ciclo, entende-se que o imóvel mantém sua capacidade de ser explorado, gerando renda num padrão de desempenho estável, usando-se, para sua conservação e “up-grading”, recursos recolhidos da receita operacional para um fundo de reposição de ativos, que se exaure ao final do ciclo O empreendimento só pode continuar a ser explorado se, no início do ciclo, forem promovidos investimentos para reciclagem do imóvel, no sentido de que seja capaz de se manter proporcionando renda num padrão de desempenho equivalente ao do ciclo anterior, mantido o critério de constituição do fundo de reposição de ativos. 3 Shopping Shopping Produto − Área Construída Estimada: 40.532 m². − Área Bruta Locável: 12.209 m². − Vagas de Estacionamento: 610. − Valor de locação baseada 10% inferior a média nacional. • Lojas Ancoras / Supermercado: R$ 10,93/m². • Lojas Satélites: R$ 91,94/m². • Vestuário: R$ 113,46/m². • Artigos p/ Lar: R$ 63,87/m². • Artigos Diversos: R$ 118,28/m². Potencial de Vendas Mensal (x R$ 1.000) Fluxo de Caixa Mensal (5% sobre o potencial de vendas) Fluxo de Caixa Anual da % sobre Faturamento* R$ 9.973 R$ 499 R$ 6.482 Valor de Locação Médio (R$ /m²) R$ Fluxo de Caixa Mensal de Locação R$ (x R$ 1.000) Fluxo de Caixa Anual de R$ Locação (x R$ 1.000)* 44 Fluxo de Caixa Ano advindo da locação e da % do faturamento (x R$ 1.000) • Alimentação: R$ 94,98/m². • Serviços: R$ 60,99/m². • Lazer: R$ 11,73/m² − Valor sobre o faturamento das lojas de 5%. Plano de Mercado 12.209 40.532 610 ABL Estimada Área Construída Estimada Vagas de Estacionamento 89 R$ 541 7.037 13.519 Shopping Premissas - Projeções de Faturamento −Para projeção do faturamento anual da área comercial foram consideradas as seguintes variáveis: −Número de domicílios com renda - projetado a partir do crescimento populacional da AH de Isidoro entre os anos de 2000 e 2010, dados do Censo Demográfico do IBGE. • 1,59% de crescimento anual. −Renda Média Domiciliar - projetada a partir do crescimento do PIB registrado entre 2006 e 2007. • 1,18% de crescimento. −Crescimento da Venda Média Abrasce - projetada a partir do crescimento da venda média Abrasce por m² dos Shoppings Centers associados, ano base 2009-2010. • 1,14% de crescimento. −Crescimento do Valor de Locação Médio Abrasce - projetado a partir do crescimento do valor médio de locação Abrasce por m² dos Shoppings Centers associados, ano base 2009-2010. Plano de Mercado • 1,04% de crescimento. Projeção de Faturamento Anual do Shopping Ano 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 Domicílios com Renda 80.665 87.285 94.448 102.200 110.587 119.663 129.483 Renda Média Domiciliar R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 2.340 2.481 2.631 2.790 2.958 3.137 3.326 Demanda Total (x R$ 1.000) R$ 188.724 R$ 216.548 R$ 248.475 R$ 285.109 R$ 327.145 R$ 375.377 R$ 430.721 Demanda Total Taxa de IPCA (60%) (x Captura R$ 1.000) R$ 113.216 7,0% R$ 129.929 7,0% R$ 149.085 7,0% R$ 171.066 7,0% R$ 196.287 7,0% R$ 225.226 7,0% R$ 258.433 7,0% Potencial de Captura Potencial de Vendas Externa Vendas R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 90 7.930 9.101 10.443 11.982 13.749 15.776 18.102 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 9.973 11.376 13.053 14.978 17.186 19.720 22.627 Venda Média ABRASCE R$ 858 R$ 908 R$ 961 R$ 1.017 R$ 1.076 R$ 1.139 R$ 1.205 ABL Potencial 11.628 12.533 13.588 14.733 15.973 17.318 18.777 Valor de Locação R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 44 46 49 51 54 57 60 Projeção de Valor Sobre o Faturamento Faturamento Anual 5% R$ 13.519 7% R$ 17.902 7% R$ 20.498 7% R$ 23.472 7% R$ 26.876 7% R$ 30.775 7% R$ 35.240 Shopping Valores - Estacionamento Shopping Valor do Estacionamento dos Shoppings regionais de Belo Horizonte - jul/10 NOME BH Shopping Diamond Mall Minas Shopping Shopping Cidade Shopping Del Rey Shopping Pátio Savassi Via Shopping Barreiro BAIRRO ABL VAGAS Belvedere Lourdes União Centro Pampulha Funcionários Barreiro 35.450 20.806 41.415 19.909 37.444 15.537 34.537 3.122 1.289 3.000 578 2.598 1.242 1.123 Média Carros Motos Até 4 horas 15 minutos Até 4 horas 15 minutos R$ R$ R$ R$ R$ R$ 4,00 4,00 4,00 5,00 4,00 4,00 R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 4,17 R$ 1,00 R$ 1,00 1,00 R$ 1,25 1,00 R$ 1,00 R$ Grátis 1,04 R$ 2,60 R$ NI 2,80 R$ NI 2,80 R$ 2,60 R$ 2,70 R$ 0,65 0,70 0,70 0,65 0,68 −Os estacionamentos dos shoppings regionais de Belo Horizonte apresentam cobrança de tarifa para 4 horas de estacionamento, com valor adicional da fração de 15 minutos. • Apresentam valor médio de R$ 4,17 para as primeiras 4 horas para estacionamento de carros, com valor adicional de R$ 1,4 pela fração de 15 minutos. • Apresentam valor médio de R$ 2,70 para as primeiras 4 horas para estacionamento de motos, com valor Plano de Mercado adicional de R$ 0,68 pela fração de 15 minutos. • Os shoppings Diamond Mall e Shopping Cidade não discriminam a cobrança para carros e motos. • O Via Shopping Barreiro é o único que não apresenta cobrança de estacionamento. 91 Shopping Premissas - Projeção Ocupação Estacionamento −A projeção do fluxo de veículos no estacionamento foi realizada a partir da premissa do ticket médio gasto por veículo de R$ 100,00 balizado com estudos realizados pela Urban Systems. Demanda por Estacionamento (ano) 1.196.759 Faturamento Shopping 9.973.000 Ticket Médio por Veículo R$ 100,00 Plano de Mercado Demanda Estacionamento Mês Ticket Médio - 4 Horas de Uso R$ Fatuamento Mês R$ Faturamento Anual R$ Capacidade do Estacionamento ao Mês (1 Hora e Meia p/ uso da vaga) - 600 Vagas Taxa de Ocupação Mês do Estacionamento Ano 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 Ticket Demanda Potencial de Ticket Médio Por Estacioname Vendas Médio Veículo nto Mês R$ 9.973 R$ 100 99.730 R$ 4 R$ 11.376 R$ 110 103.418 R$ 4 R$ 13.053 R$ 121 107.877 R$ 4 R$ 14.978 R$ 133 112.529 R$ 5 R$ 17.186 R$ 146 117.382 R$ 5 R$ 19.720 R$ 161 122.444 R$ 5 R$ 22.627 R$ 177 127.724 R$ 5 99.730 4,00 398.920 4.787.036 158.167 63% Projeção de Faturamento Faturamento Médio Mensal Anual R$ 398.920 R$ 4.787.040 R$ 434.355 R$ 5.212.258 R$ 475.740 R$ 5.708.877 R$ 521.068 R$ 6.252.813 R$ 570.715 R$ 6.848.576 R$ 625.092 R$ 7.501.101 R$ 684.650 R$ 8.215.800 92 Demanda por Estacionamento / mês 99.730 Demanda por Estacionamento (dia) 3.279 Investimento - Shopping Investimentos Valores em R$ Ano 1 Ano 2 Ano 3 Total Obras civis 16.269.254 16.269.254 5.423.085 37.961.592 Máquinas e equipamentos 1.423.900 0 0 1.423.900 17.693.154 16.269.254 5.423.085 39.385.492 Total Fonte: Apêndice – Conforme dados de engenharia, os investimentos para a construção do Shopping Center como empreendimento acessório ao novo Terminal Rodoviário de São Gabriel totalizam R$ 39,4 milhões. – Esse montante será escalonado ao longo dos 3 anos de construção do empreendimento. 93 Receitas - Shopping – Considerando uma ABL (Área Bruta Locável) de 12.209m2, as receitas do empreendimento serão provenientes da locação da área para uso comercial e do percentual de 7% sobre as receitas das lojas. – A seguir detalhamos as principais premissas para o cálculo das receitas. Foi adotada uma taxa média de crescimento de 1,04% sobre os rendimentos de aluguel. Receitas de Locação de Espaço Valor médio de locação (R$/m2) Área Bruta Locável - ABL (m2) Faturamento anual esperado (R$) Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 15 Ano 25 45,4 45,9 46,3 46,8 47,3 51,4 57,0 12.594 12.725 12.857 12.991 13.126 14.259 15.977 10.287.405 10.394.394 10.502.496 10.611.722 10.502.496 11.647.317 13.051.265 – A estimativa de preço para automóveis no estacionamento do Shopping é de R$ 2,00 por hora. – Foi considerada uma utilização média de 1,5 horas por dia, com a freqüência de duas vezes ao dia nas 610 vagas. – As taxas de crescimento adotadas foram de 0,82% para a demanda e 0,98% para o ticket do estacionamento. 94 Receitas - Shopping Ano 1 Ramp Up 100% Ramp Up Estacionamento Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 15 Ano 25 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2025 2035 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 0% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Estacionamento Carro de passeio - - 1.651.495 1.651.495 2.497.658 2.497.658 2.518.242 2.518.242 2.538.996 2.538.996 2.559.920 2.559.920 2.581.018 2.581.018 2.602.289 2.602.289 2.623.735 2.623.735 2.733.648 2.733.648 2.967.479 2.967.479 Aluguel de espaço (lojas) Categoria 1 - - 4.572.806 4.572.806 7.002.623 7.002.623 7.149.034 7.149.034 7.298.508 7.298.508 7.451.106 7.451.106 7.606.895 7.606.895 7.765.941 7.765.941 7.928.313 7.928.313 8.792.536 8.792.536 10.813.864 10.813.864 - - 4.114.962 8.731.291 8.822.096 8.913.846 9.006.550 9.100.218 9.194.860 9.290.487 9.783.746 10.850.220 Percentual sobre receita das lojas Receitas Acessórias Anuais 0 0 10.339.263 18.231.571 18.489.373 18.751.349 19.017.577 19.288.131 19.563.090 19.842.535 21.309.929 24.631.563 Receita total (Operacional e acessórias) 0 0 10.339.263 18.231.571 18.489.373 18.751.349 19.017.577 19.288.131 19.563.090 19.842.535 21.309.929 24.631.563 Fonte: Análise KPMG 95 Opex - Shopping - O cálculo das despesas operacionais do Shopping Center incluem as despesas gerais, administrativas e comerciais, foi projetado com base em um percentual da receita bruta, ponderado pela área do empreendimento comercial. Os dados de benchmark foram fornecidos por consultoria especializada, considerando a média dos gastos do setor de Shopping Centers. - A área total do Shopping Center é de 40.532m2, divididos entre lojas e supermercado (12.000m2), praça de alimentação, circulação e sanitários (2.500m2), área urbanizada descoberta (10.032m2) e estacionamento descoberto (16.000m2). Custos Operacionais Valores em R$/m2 Custos Gerais Ano 3 -37,00 Ano 4 -65,25 Ano 5 -66,17 Ano 6 -67,11 Ano 7 -68,06 Ano 15 -76,26 Ano 25 -88,15 - A tabela a seguir sintetiza os gastos e despesas operacionais do Shopping Center: Ano 1 Ramp Up Despesas Gerais Fiança - Financiamento Garantia de proposta Garantia de execução Despesas totais Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 15 Ano 25 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2025 2035 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 1.499.778 472.626 2.644.609 425.363 2.682.004 378.101 2.720.006 330.838 2.758.624 283.576 2.797.870 236.313 2.837.754 189.050 2.878.289 141.788 3.091.145 - 3.572.969 - 212.318 1.407.668 79.619 1.699.605 407.549 73.212 480.761 43.148 2.015.551 28.153 3.098.125 28.153 3.088.259 Fonte: Análise KPMG 96 28.153 3.078.997 28.153 3.070.353 28.153 3.062.336 28.153 3.054.958 28.153 3.048.231 28.153 3.119.298 28.153 3.601.123 Hotel 97 Hotel Oferta, Tendência e Demanda – Há 5.458 unidades hoteleiras (UHs) em Belo Horizonte, sendo 420 chalés. – Taxa de ocupação média de 79,83% ao ano e diária média de R$ 164,56 e tarifa balcão de R$ 223,71. – São realizadas mensalmente 131,9 mil diárias nos hotéis da cidade. – Ponto em estudo junto a futura rodoviária e com fácil acesso ao transporte público (metrô e BHBUS). – O ponto em estudo possui fácil acesso à UFMG, Centro de Belo Horizonte e Cidade Industrial de Contagem e Betim, que também atraí fluxo de passageiros para o terminal rodoviário em busca de negócios e emprego. Sugestão: – Assim como ocorreu nas proximidades do TERGIP, há potencial para implantação de empreendimentos hoteleiros nas proximidades do ponto em estudo. – A rodoviária irá atrair também país que visitam os filhos que estudam em BH, sendo os mesmos demanda para empreendimento hoteleiro junto a rodoviária. Horizonte pela rodoviária em busca de negócios e emprego. Plano Comportamental Plano de Mercado – A localização do ponto em estudo também permite atender demanda de profissionais que chegam à Belo “Montaram um Bureau aqui, muitos índices de negócios, tem boas instalações para isso, tem espaço para receber com conforto e qualidade. O índice de ocupação hoteleiro é bastante elevado. (...) Durante a semana. De fim de semana é basicamente o pessoal das cidades históricas que fazem algum tipo de ponte em Belo Horizonte." FOE 5 "O Expo Minas tem a agenda cheia, (...) Minas Centro a agenda cheia, o Souza Pinto, tem vários outros menores bastante ocupados, de forma que tem um turismo de eventos bastante forte. Hoje já sentimos falta de equipamentos para esse turismo de negócios. (...) Tem bastante hotel, mas ainda é insuficiente." FO 13 "Eles (turistas que vêm de ônibus) ficam em hotel, pequenas pousadas, você tem um tipo de hospedagem a gente tem muita oferta também em hospedagem em fazenda, na parte rural, temos muita coisa interessante nesse sentido também." FO 15 98 Hotel Valor e infraestrutura – Existe uma diversidade de padrões hoteleiros em BH: • Muito Confortável: 719 UHS, taxa de ocupação de 81% e diária balcão média de R$ 383,43. • Confortável: 1.014 UHs, taxa de ocupação de 78% e diária balcão média de R$ 241,48. • Médio Conforto: 2.237 UHs, taxa de ocupação de 85% e diária balcão média de R$ 223,18. • Simples: 466 UHs, taxa de ocupação 67% e diária balcão média de R$ 139,17. – Destacam-se 2 hotéis nas proximidades do ponto em estudo, no entanto estão em áreas mais valorizadas e com infraestrutura de apoio de bom padrão operacional. • Ouro Minas Palace: 343 UHs, taxa de ocupação média de 60% e diária balcão média de R$ 385,00. (Junto ao Minas Shopping) • Bristol La Place: 42 UHs, taxa de ocupação média de 82% e diária balcão média de R$ 255,00 (entre Nova Floresta e União) Sugestão: – Diária balcão de R$ 150,00. (desconto de 20% para reserva antecipada R$ 120). Plano Comportamental Plano de Mercado – Hotel Econômico. (Categoria simples/médio conforto). "Hotel, hotel ia dar dinheiro. (...) Um hotel simples, humilde, mais simples. Igual o Hotel Ouro Minas não, porque o dono do Hotel Ouro Minas queria vender o Hotel Ouro Minas, então não seria bom negócio porque não está bom, porque ele quer vender? (...) Igual o Hotel Financial” FOE 8 “A diária no máximo uns R$ 100. (...) No máximo, porque senão a pessoa vai para um motel na região. (...) (Estrutura) Não muita coisa não, se for para quem chega de longe, lugar para receber a mala dele, parar o táxi e acabou." FOE 8 (Hotel) "Hotel muito simples. Um hotel mais para o Fórmula 1 da Arcor." FO 10 “(Hotel de) Médio (padrão). (...) Um 3 estrelas. (...) Deve estar em torno de R$ 170 (a diária). (...) Tem que ter um restaurante, talvez uma academia de ginástica, pode ser um padrão Ibis.” FO 1 99 Hotel Simples Produto Sugerido: – Hotel Econômico – Padrão Formule 1 ou Íbis. – Localização: • As áreas às margens de rodovias próximo a entradas de cidades são as mais favoráveis. • Deve ser considerada a localização em pontos estratégicos para paradas em rotas de viagens longas. • Em cidades, fora da área mais central, hotéis econômicos devem ser localizados junto a estações de trem, do metrô, ou terminais de ônibus. – Tamanho e diversidade das instalações: • As instalações são reduzidas, limitadas a apartamentos, área para a recepção e sala para a administração, sala para café da manhã ou pequena lanchonete e dependências para equipamentos. • A lavanderia pode ser pequena. Como alternativa, os serviços de lavagem de roupa podem ser terceirizados ou concentrados em uma lavanderia de porte médio que preste serviços a um conjunto de hotéis de uma mesma rede. – Características do Lobby: deve-se resumir à recepção e a pequeno ambiente de estar. Plano de Mercado – Características dos apartamentos: • Os apartamentos podem apresenta área útil média de 17 m² e área construída de 30 m² por apto (excluindo área de garagem). • Devem ser previstos apartamentos especiais destinados a portadores de deficiências. • Em hotéis destinados a viajantes a serviço, geralmente sozinhos, os aptos podem ser significativamente menores, assim como os banheiros. • Área de hospedagem deve ser entre 80% e 85% do total da área construída. Fonte: Hotel Planejamento e Projeto, SENAC, 2000. 100 Hotel Simples Produto Sugerido: – Hotel Simples – Padrão Formule 1 ou Íbis. (Voltado para demanda de turistas de negócios e serviços com bom padrão operacional, assegurando qualidade para todo o projeto sistêmico proposto) – 180 UHs. – Área Útil: 17 m². – Valor em período de alta temporada (dia de semana): 104/diária • Tendência de redução no fluxo de passageiros no modal rodoviário. • Hotéis econômicos apresentam geralmente entre 60 e 100 Uhs. (Exemplo Íbis Bh com 130 Uhs e média de UHs em Belo Horizonte de sendo 101 UHs por hotel na categoria médio conforto e 93 UHs por hotel na categoria simples). O valor médio da tarifa balcão dos hotéis simples é de R$ 139,17. • R$ 130/diária balcão. • R$ Redução no número de Unidades Hoteleiras de 216 para 180: O Íbis atua com diária de R$ 130 e o Formule 1 de R$ 99,00 com reserva antecipada ou agenciada por turismo. Plano de Mercado – Infraestrutura: • Serviço de café da manhã. • Internet wireless em todos os ambientes, inclusive nos quartos. – O projeto deve ser implantado junto ao Shopping com fácil acesso às áreas de comércio e serviços existentes no mesmo. Fonte: Hotel Planejamento e Projeto, SENAC, 2000 e Urban systems, 2010 101 Hotel Simples Hotel Projeção de Faturamento: total aptos 180 – Hotel Simples – 180 UHs. – Área Útil: 17 m². – Valor em período de alta temporada (dia de semana): – R$ 104/diária com reserva antecipada ou agenciada por Área Útil Aptos (m²) 17 quantidade de aptos 180 projeção area útil 3.060 projeção AC total 3.978 Valor da Diária R$ 104 Faturamento Anual com diárias (R$ x 1.000) R$ 4.649 Receita Advinda de Alimentos e Bebidas (R$ x 1.000) - 30% R$ 1.395 Receita Advinda do Telefone (R$ x 1.000) - 2% R$ 93 Outras Receitas (R$ x 1.000) - 3% R$ 139 Faturamento Anual do Hotel (R$ x 1.000) R$ 6.276 turismo. – Infraestrutura: • Serviço de café da manhã. • Internet wireless em todos os ambientes, inclusive nos quartos. acesso às áreas de comércio e serviços existentes no mesmo. Plano de Mercado – O projeto deve ser implantado junto ao Shopping com fácil Fonte: Hotel Planejamento e Projeto, SENAC, 2000 e Urban systems, 2010 102 Hotel Simples - Área de Influência – A área de Influência para cálculo de Cenário de Ocupação, conforme metodologia no slide a seguir, tem como base o município de Belo Horizonte, agrupado em Macrozonas, conforme Plano de Mercado imagem ao lado. 103 Cenário - Hotel Simples Cenário de Ocupação • Captura de hóspedes para o hotel: As projeções de captura de hóspedes foram realizadas considerando as seguintes premissas: • Target: clientes e fornecedores das empresas na região, (relacionados com funcionários destas empresas com salário entre 7 e 20 salários mínimos). • Taxa de Captura: percentual de público impactado sobre target • Target Impactado: target impactado por ação de marketing, mídia, visita ao site internet que se interessariam em se hospedar no hotel. • Taxa de Conversão : percentual de clientes sobre impactados. • Hóspedes (clientes): clientes que efetivamente realizaram a reserva no período de 1 mês. • Captação Externa: clientes provenientes de fora da área de influência. Plano de Mercado • Taxa Efetividade (clientes): percentual de clientes sobre target total. Segmentamos os funcionários target por meio do cruzamentos das variáveis: renda e ramo de atividade. Cenários Target: • Os cenários obedecem um cruzamento de dados referentes ao perfil da empresa (ramo de atividade, número de funcionários e localização geográfica). • O Ramo de Atividade é ponderado de acordo com os perfis que estão mais propensos a utilizarem as salas ofertadas pelo empreendimento. • A localização geográfica permite avaliar o impacto possível do empreendimento no município de origem das empresas target. 104 Cenário - Hotel Simples Cenário de Ocupação - 2012 Ramo de Atividade Agricultura, Pecuária, outros Indústrias Extrativistas Indústrias de Transformação Eletrecidade e Gás Água e Esgotos Construção Comércio Transporte e Armazenamento Alojamento e Alimentação Informação e Comunicação Atividades Financeiras Atividades Imobiliárias Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas Atividades Administrativas Administração Pública Educação Serviços destinado a Sáude Humana Artes, Cultura e Recreação O utras Atividades de Serviços Total Plano de Mercado Ramo de Atividade Agricultura, Pecuária, outros Indústrias Extrativistas Indústrias de Transformação Eletrecidade e Gás Água e Esgotos Construção Comércio Transporte e Armazenamento Alojamento e Alimentação Informação e Comunicação Atividades Financeiras Atividades Imobiliárias Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas Atividades Administrativas Administração Pública Educação Serviços destinado a Sáude Humana Artes, Cultura e Recreação O utras Atividades de Serviços Total Região Barreiro 3 13 124 181 52 118 75 43 3 119 183 1 123 40 1.319 197 85 11 48 2.739 Região Barreiro 1 16 96 192 26 68 34 23 1 100 160 1 91 22 849 139 48 5 30 1.902 Número de Funcionários de 7 a 10 Salários Mínimos Região Regiao Regiao Regiao Região Região Pe Barroca/ S. Cristiano Centro Isidoro Pampulha Eustáquio Bento Machado 4 17 6 3 3 4 18 68 23 11 13 17 172 656 223 106 122 164 253 962 327 155 178 240 73 278 94 45 51 69 164 624 212 101 116 155 105 401 136 65 74 100 61 231 78 37 43 58 4 16 6 3 3 4 165 629 214 101 117 157 255 973 331 157 180 242 1 6 2 1 1 1 171 652 222 105 121 163 56 214 73 34 40 53 1.838 6.999 2.380 1.127 1.298 1.744 275 1.047 356 169 194 261 119 453 154 73 84 113 15 56 19 9 10 14 66 252 86 41 47 63 3.817 14.535 4.942 2.341 2.696 3.622 Número de Funcionários de 10 a 15 Salários Mínimos Região Regiao Regiao Regiao Região Região Pe Barroca/ S. Cristiano Centro Isidoro Pampulha Eustáquio Bento Machado 2 7 2 1 1 2 22 83 28 13 15 21 133 508 173 82 94 127 268 1.020 347 164 189 254 37 140 48 23 26 35 95 362 123 58 67 90 48 182 62 29 34 45 32 121 41 20 23 30 2 8 3 1 1 2 140 532 181 86 99 132 223 850 289 137 158 212 1 3 1 0 1 1 127 485 165 78 90 121 30 115 39 18 21 29 1.183 4.505 1.532 726 835 1.123 193 735 250 118 136 183 68 257 87 41 48 64 7 25 8 4 5 6 42 161 55 26 30 40 2.652 10.097 3.433 1.626 1.873 2.516 105 Região Santa Efigênia 1 4 37 54 15 35 22 13 1 35 54 0 36 12 390 58 25 3 14 810 Região Santa Efigênia 0 5 28 57 8 20 10 7 0 30 47 0 27 6 251 41 14 1 9 563 Região Pampulha 3 10 101 147 43 96 61 35 3 96 149 1 100 33 1.073 160 69 9 39 2.228 Região Pampulha 1 13 78 156 21 55 28 19 1 81 130 0 74 18 690 113 39 4 25 1.548 Total 44 178 1.704 2.497 720 1.620 1.040 599 43 1.633 2.525 14 1.693 555 18.169 2.718 1.177 146 655 37.729 Total 18 215 1.319 2.647 364 940 472 315 20 1.380 2.206 7 1.258 298 11.693 1.909 668 65 417 26.210 Funcionários com 7 a 10 sm.: 37.729 funcionários. Funcionários com 10 a 15 sm.: 26.210 funcionários. Fonte: RAIS - Relatório Anual de Informação Social, 2008, projetado para 2012 por Urban Systems do Brasil. Cenário - Hotel Simples Cenário de Ocupação - 2012 Ramo de Atividade Agricultura, Pecuária, outros Indústrias Extrativistas Indústrias de Transformação Eletrecidade e Gás Água e Esgotos Construção Comércio Transporte e Armazenamento Alojamento e Alimentação Informação e Comunicação Atividades Financeiras Atividades Imobiliárias Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas Atividades Administrativas Administração Pública Educação Serviços destinado a Sáude Humana Artes, Cultura e Recreação O utras Atividades de Serviços Total Plano de Mercado Ramo de Atividade Agricultura, Pecuária, outros Indústrias Extrativistas Indústrias de Transformação Eletrecidade e Gás Água e Esgotos Construção Comércio Transporte e Armazenamento Alojamento e Alimentação Informação e Comunicação Atividades Financeiras Atividades Imobiliárias Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas Atividades Administrativas Administração Pública Educação Serviços destinado a Sáude Humana Artes, Cultura e Recreação O utras Atividades de Serviços Total Região Barreiro 1 8 51 47 8 20 11 8 1 40 72 0 35 9 447 142 22 2 9 932 Região Barreiro 5 37 270 420 87 206 121 75 5 259 415 2 249 70 2.615 478 155 18 87 5.573 Número de Funcionários de 15 a 20 Salários Mínimos Região Regiao Regiao Regiao Região Barroca/ S.Be Cristiano Centro Isidoro Pampulha nto Machado 1 4 1 1 1 12 44 15 7 8 71 269 91 43 50 65 248 84 40 46 12 45 15 7 8 28 107 36 17 20 15 58 20 9 11 12 45 15 7 8 1 3 1 0 1 56 212 72 34 39 100 380 129 61 70 0 0 0 0 0 48 183 62 30 34 12 45 15 7 8 624 2.375 807 383 440 198 753 256 121 140 30 115 39 18 21 3 13 4 2 2 13 49 17 8 9 1.299 4.947 1.682 797 917 Região Barroca/ S.Be nto 7 51 377 586 121 287 168 104 7 360 578 2 347 98 3.645 666 217 25 121 7.768 Total de Funcionários Regiao Regiao Cristiano Centro Machado 28 9 195 66 1.434 487 2.230 758 462 157 1.093 371 640 218 397 135 27 9 1.373 467 2.202 749 9 3 1.320 449 374 127 13.879 4.719 2.535 862 825 281 94 32 462 157 29.579 10.056 106 Regiao Isidoro 4 31 231 359 74 176 103 64 4 221 355 1 213 60 2.236 408 133 15 74 4.765 Região Pampulha 5 36 266 414 86 203 119 74 5 255 408 2 245 69 2.574 470 153 17 86 5.486 Região Pe Região Santa Região Sion Eustáquio Efigênia 1 11 67 62 11 27 14 11 1 53 95 0 46 11 592 188 29 3 12 1.233 0 2 15 14 2 6 3 3 0 12 21 0 10 3 132 42 6 1 3 276 1 7 41 38 7 16 9 7 0 32 58 0 28 7 364 115 18 2 8 758 Região Pe Região Santa Região Sion Eustáquio Efigênia 7 49 357 556 115 272 160 99 7 342 549 2 329 93 3.459 632 206 23 115 7.371 2 11 80 124 26 61 36 22 2 76 123 0 74 21 773 141 46 5 26 1.648 4 30 220 342 71 167 98 61 4 210 338 1 202 57 2.127 389 126 14 71 4.533 Total 10 114 698 643 116 277 150 117 7 550 986 1 476 117 6.164 1.954 298 33 128 12.840 Total 72 507 3.722 5.788 1.200 2.836 1.662 1.031 70 3.563 5.716 23 3.427 971 36.026 6.581 2.142 244 1.199 76.779 Funcionários com 15 a 20 sm.: 12.840 funcionários. Total de Funcionários: 76.779 funcionários. Fonte: RAIS - Relatório Anual de Informação Social, 2008, projetado para 2012 por Urban Systems do Brasil. Cenário - Hotel Simples Cenário de Ocupação - 2012 Total Target Ramo de Atividade Agricultura, Pecuária, outros Indústrias Extrativistas Indústrias de Transformação Eletrecidade e Gás Água e Esgotos Construção Comércio Transporte e Armazenamento Alojamento e Alimentação Informação e Comunicação Atividades Financeiras Atividades Imobiliárias Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas Atividades Administrativas Administração Pública Educação Serviços destinado a Sáude Humana Artes, Cultura e Recreação O utras Atividades de Serviços Total Plano de Mercado Ramo de Atividade Agricultura, Pecuária, outros Indústrias Extrativistas Indústrias de Transformação Eletrecidade e Gás Água e Esgotos Construção Comércio Transporte e Armazenamento Alojamento e Alimentação Informação e Comunicação Atividades Financeiras Atividades Imobiliárias Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas Atividades Administrativas Administração Pública Educação Serviços destinado a Sáude Humana Artes, Cultura e Recreação O utras Atividades de Serviços Total Região Região Barroca/ S.Be Barreiro nto 13% 15% 15% 18% 13% 15% 4% 5% 5% 6% 9% 11% 4% 5% 10% 13% 10% 12% 18% 22% 22% 26% 19% 23% 17% 20% 19% 24% 13% 16% 12% 14% 10% 13% 11% 14% 6% 7% 13% 16% Região Barreiro 1 6 34 18 4 18 5 8 1 46 89 0 41 14 350 57 16 2 5 714 Região Barroca/ S.Be nto 1 9 58 31 7 31 8 13 1 78 152 1 70 23 594 96 28 3 9 1.212 Total de Funcionários Regiao Regiao Regiao Região Região Pe Região Santa Região Sion Cristiano Centro Isidoro Pampulha Eustáquio Efigênia Machado 8% 21% 28% 18% 16% 19% 17% 10% 25% 34% 21% 19% 22% 21% 8% 21% 28% 18% 16% 19% 17% 3% 7% 10% 6% 5% 6% 6% 3% 8% 10% 7% 6% 7% 6% 6% 15% 20% 12% 11% 13% 12% 3% 7% 9% 6% 5% 6% 6% 7% 17% 23% 15% 13% 15% 14% 7% 17% 22% 14% 13% 15% 14% 12% 30% 40% 25% 23% 26% 25% 14% 36% 49% 30% 27% 32% 30% 13% 31% 42% 26% 24% 28% 26% 11% 28% 37% 23% 21% 24% 23% 13% 32% 44% 27% 25% 29% 27% 9% 22% 30% 19% 17% 20% 18% 8% 20% 27% 17% 15% 18% 16% 7% 17% 24% 15% 13% 15% 14% 8% 19% 26% 16% 15% 17% 16% 4% 10% 14% 9% 8% 9% 8% 9% 21% 29% 18% 16% 19% 18% Total de Funcionários Regiao Regiao Regiao Cristiano Centro Isidoro Machado 2 2 1 20 17 11 120 102 65 64 54 35 14 12 8 64 54 35 17 15 9 27 23 15 2 2 1 164 139 89 317 269 173 1 1 1 146 124 79 48 41 26 1.241 1.052 675 201 170 109 58 49 31 7 6 4 19 16 10 2.532 2.148 1.379 107 Região Pampulha 1 8 47 25 6 25 7 11 1 64 124 0 57 19 485 79 23 3 7 991 Região Pe Região Santa Região Sion Eustáquio Efigênia 1 9 57 31 7 30 8 13 1 78 151 1 69 23 590 96 27 3 9 1.205 0 2 15 8 2 8 2 3 0 20 39 0 18 6 153 25 7 1 2 312 1 6 38 20 5 20 5 9 1 52 100 0 46 15 391 63 18 2 6 799 Total 14% 17% 14% 5% 5% 10% 5% 12% 11% 20% 25% 22% 19% 22% 15% 14% 12% 13% 7% 14,7% Captura Média 14,7% Total 10 88 536 286 64 284 78 123 8 730 1.413 5 650 215 5.532 895 257 32 83 11.291 Impactados 11.291c Cenário - Hotel Simples Cenário de Ocupação - 2012 Total Target Região Barreiro Publico Target taxa de captura Publico Impactado taxa de Conversão Público Hospedado taxa de captura Externa Clientes externos Total Clientes taxa de Efetividade 5.573 13% 714 7% 54 Região Barroca/ S.Be nto 7.768 16% 1.212 9% 111 Regiao Centro Regiao Cristiano Machado 29.579 9% 2.532 5% 127 10.056 21% 2.148 12% 268 Regiao Isidoro 4.765 29% 1.379 17% 233 Região Pampulha 5.486 18% 991 11% 105 Região Pe Região Santa Região Sion Eustáquio Efigênia 7.371 16% 1.205 10% 115 1.648 19% 312 11% 35 4.533 18% 799 10% 82 Plano de Mercado Premissas: – Taxa de captura: estimada em 14,7% da hóspedes target que tenham algum interesse no produto. – Taxa de conversão: estimada em 10% . – Taxa de captura externa: estimada em 10%. – Taxa de efetividade: 1,47% resultado da relação entre total de clientes sobre target. 108 Total 76.779 14,7% 11.291 10,0% 1.129 10% 113 1.242 1,47% Cenário - Hotel Simples Cenário de Ocupação - 2012 Fluxo de Hóspedes Estimado / mês Target 76.779 Taxa de Captura Média 14,7% Impactados 11.291 Taxa de Conversão Média 10 % Hóspedes Estimados (+10% Cap. Externa) X 3 Diárias Realizadas Total 1.242 Taxa Efetividade Plano de Mercado Risco de demanda 1,47% O investimento para atrair clientes tende a ser maior quanto maior a taxa de captura. Facilidade de acesso a região central. Diárias Ano realizadas nos hotéis de Belo Horizonte (Médio Conforto e Simples) 809.687 Risco de produto A taxa de ocupação dependerá da aceitação do produto e sua localização bem como o valor da diária. Representará 6% das diárias realizadas em empreendimentos de Médio Conforto e Simples 109 Número Diárias Ano Estimadas Total de 44.698 Número médio de diárias ao Mês Total 3.725 Cenário - Hotel Simples Cenário de Ocupação Curvas de Ocupação Projetada Premissas: O cálculo considerou uma média de 3 dias de permanência dos hóspedes, já que em média o turista permanece entre 3 e 4 dias para negócios nos hotéis de categoria simples. • Curva Referência: Ocupação média de 68%, com 80% no pico e 56% na baixa temporada. Fluxo anual estimado em 14.899 hóspedes, uma média mensal de 1.242, 44.698 diárias/ ano. de Mercado 100% 90% 80% • Curva Agressiva: Ocupação média de 75%, com 70% 88% no pico e 62% na baixa temporada. Fluxo anual 60% estimado em 16.389 hóspedes e média mensal de 50% 1.366, 49.167 diárias/ ano. Plano Curva Estimada de O cupação 40% • Curva Conservadora: Ocupação média de 61%, com 72% no período de pico e 50% na baixa temporada. Fluxo anual estimado em 13.409 hóspedes e uma média mensal de 1.117, 40.228 diárias/ ano. 110 30% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Curva de Hospedagem - Referência Curva de Hospedagem - Agressiva Curva de Hospedagem - Conservadora Cenário - Hotel Simples Projeção de Ocupação do Hotel −Para projeção da ocupção média ao mês do hotel foram consideradas as seguintes premissas: −Crescimento do Fluxo de Passageiros no Terminal Rodoviário – a partir dos dados do TERGIP temos uma taxa de crescimento médio anual de 1,94% no fluxo de passageiros Interestaduais e Intermunicipais no período de 2005 a 2008. −Concorrência Hoteleira - a entrada de novos competidores no mercado hoteleiro de Belo Horizonte tende a reduzir a taxa de efetividade do Hotel em estudo, sendo assim estimamos que haverá uma redução de 10% a cada 5 anos em sua capacidade de efetivar a captura de clientes. Projeção de Faturamento da Taxa de Ocupação do Hotel Plano de Mercado Ano 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 Público Target 76.779 84.545 93.096 102.512 112.881 124.298 136.870 Taxa de Efetividade 1,47% 1,40% 1,33% 1,26% 1,20% 1,14% 1,08% Fluxo de Hóspedes Número de +10% de Taxa de Diárias - Mês Captura (x3) 1.242 3.726 1.299 3.898 1.359 4.077 1.422 4.265 1.487 4.462 1.556 4.667 1.628 4.883 111 Capacidade do Hotel - Mês 5.475 5.475 5.475 5.475 5.475 5.475 5.475 Taxa de Ocupação Média ao Mês 68% 71% 74% 78% 81% 85% 89% Investimento - Hotel Investimentos Valores em R$ Obras civis Máquinas e equipamentos Total Ano 1 Ano 2 Total 7.116.663 3.558.331 10.674.994 598.000 0 598.000 7.714.663 3.558.331 11.272.994 Fonte: Apêndice – Conforme dados de engenharia, os investimentos para a construção do Hotel como empreendimento acessório ao novo Terminal Rodoviário de São Gabriel totalizam R$ 11,3 milhões. – Esse montante será escalonado ao longo dos 2 anos de construção do empreendimento. 112 Receitas - Hotel – O empreendimento hoteleiro consiste em 180 UHs (Unidades Hoteleiras) e preço básico de R$ 104 por diária. – Além das receitas provenientes das diárias, estimou-se uma taxa de 35% de receitas adicionais referentes ao uso do restaurante, internet, frigobar, telefone e demais serviços oferecidos. – A tabela abaixo detalha as principais premissas utilizadas para a projeção das receitas: Receitas Hotel Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 15 Ano 25 180 180 180 180 180 180 R$ 104 R$ 104 R$ 104 R$ 104 R$ 104 R$ 104 Ocupação 69% 69% 70% 71% 77% 84% Receita Adicional 35% 35% 35% 35% 35% 35% Unidades Hoteleiras Preço Básico – A taxa de crescimento projetada da ocupação foi de 0,67% ao ano. – O prazo estimado de construção é de 18 meses, desse modo, o ano 2 apresentará receita operacional apenas no segundo semestre. 113 Receitas - Hotel Ano 1 Ramp Up 100% Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 15 Ano 25 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2025 2035 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 3.123.589 2.313.770 809.819 6.307.770 4.672.422 1.635.348 6.368.362 4.717.305 1.651.057 6.428.954 4.762.188 1.666.766 6.489.546 4.807.071 1.682.475 6.550.138 4.851.954 1.698.184 6.610.731 4.896.838 1.713.893 6.671.323 4.941.721 1.729.602 6.731.915 4.986.604 1.745.311 7.034.876 5.211.019 1.823.857 7.640.797 5.659.850 1.980.947 Hospedagem R$ Quartos - Categoria 1 Rec. Adicionais Receita total (Operacional e acessórias) Ano 2 - 0 3.123.589 6.307.770 6.368.362 6.428.954 Fonte: Análise KPMG 114 6.489.546 6.550.138 6.610.731 6.671.323 6.731.915 7.034.876 7.640.797 Opex - Hotel - Os custos operacionais correspondem a serviços de limpeza, manutenção, segurança e operação. Esses valores foram estimados com base em valores médios do setor hoteleiro, ponderados pelo percentual da receita bruta e pela área do empreendimento. - A área projetada para o hotel foi de 5.249m2, sendo 539 para o 1º pavimento, 176 para o 2º e 4.534 somando os demais andares. - As despesas do hotel englobam gastos gerais, administrativos, comerciais e foram calculadas com base na média do setor, ponderadas pela área do hotel. Custos Operacionais Valores em R$/m2 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 15 Ano 25 -216,0 -436,2 -440,4 -444,6 -459,7 -499,3 Despesas Gerais -27,0 -54,5 -55,1 -55,6 -57,5 -62,4 Despesas Administrativas -40,5 -81,8 -82,6 -83,4 -86,2 -93,6 Despesas Comerciais -27,0 -54,5 -55,1 -55,6 -57,5 -62,4 Manut., Oper., Limpeza e Segurança 115 Opex - Hotel Ano 1 Ramp Up Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 15 Ano 25 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2025 2035 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Custos Outros - 1.133.863 2.289.720 2.311.715 2.306.238 2.225.914 2.246.697 2.267.481 2.288.264 2.309.047 2.412.962 2.620.793 Custos totais - 1.133.863 2.289.720 2.311.715 2.306.238 2.225.914 2.246.697 2.267.481 2.288.264 2.309.047 2.412.962 2.620.793 Outorga de Concessão 0% da Receita Bruta 3.286.928 - - - 350.399 350.399 350.399 350.399 350.399 350.399 350.399 350.399 Outorga de Concessão 3.286.928 - - - 350.399 350.399 350.399 350.399 350.399 350.399 350.399 350.399 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 1 Ramp Up Despesas Gerais Administrativas Comerciais Outros Fiança - Financiamento Garantia de conclusão Garantia de proposta Garantia de execução Condomínio Condomínio Despesas totais Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 15 Ano 25 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2025 2035 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 132.176 0 520.521 34.716 687.413 141.733 212.599 141.733 174.876 0 21.207 692.148 286.215 429.323 286.215 157.388 0 288.964 433.447 288.964 139.901 288.280 432.420 288.280 122.413 278.239 417.359 278.239 104.926 280.837 421.256 280.837 87.438 283.435 425.153 283.435 69.950 286.033 429.049 286.033 52.463 288.631 432.946 288.631 34.975 301.620 452.430 301.620 - 327.599 491.399 327.599 - 10.410 10.410 10.410 10.410 10.410 10.410 10.410 10.410 10.410 10.410 1.169.551 1.161.687 1.141.803 1.089.174 1.080.779 1.072.384 1.063.989 1.055.594 1.066.081 1.157.008 Fonte: Análise KPMG 116 Fluxo de Caixa projetado dos empreendimentos 117 Fluxo de Caixa - Consolidado Receita Bruta RECEITA TOTAL BRUTA São Gabriel Shopping Hotel TOTAL 2011 2012 0 3.123.589 3.123.589 2013 19.162.090 10.339.263 6.307.770 35.809.122 2014 19.314.505 18.231.571 6.368.362 43.914.438 2015 19.445.776 18.489.373 6.428.954 44.364.103 2016 19.543.157 18.751.349 6.489.546 44.784.053 2017 19.676.045 19.017.577 6.550.138 45.243.760 2018 19.756.619 19.288.131 6.610.731 45.655.480 2019 19.838.218 19.563.090 6.671.323 46.072.632 2020 19.920.786 19.842.535 6.731.915 46.495.235 2025 20.349.247 21.309.929 7.034.876 48.694.052 2035 21.289.394 24.631.563 7.640.797 53.561.753 Despesas Operacionais OPEX São Gabriel Shopping Hotel TOTAL 2011 1.869.824 1.745.805 687.413 4.303.042 2012 1.268.678 526.961 1.826.011 3.621.649 2013 7.063.018 2.061.751 3.459.272 12.584.041 2014 6.950.478 3.139.705 3.473.402 13.563.585 2015 6.837.303 3.125.219 3.448.040 13.410.562 2016 6.723.111 3.111.337 3.315.088 13.149.537 2017 6.609.985 3.098.073 3.327.476 13.035.534 2018 6.495.289 3.085.436 3.339.864 12.920.589 2019 6.380.625 3.073.438 3.352.252 12.806.315 2020 6.265.989 3.062.091 3.364.640 12.692.720 2025 6.044.617 3.119.298 3.479.044 12.642.958 2035 6.072.821 3.601.123 3.777.801 13.451.745 2011 -39.430.728 -33.178.880 -15.327.195 -87.936.803 2012 -50.603.318 -18.359.585 -2.732.581 -71.695.484 2013 11.169.401 1.090.937 2.268.011 14.528.350 2014 10.674.147 11.337.128 2.109.820 24.121.095 2015 9.493.322 10.344.592 1.786.823 21.624.737 2016 8.938.127 10.513.215 1.729.412 21.180.754 2017 4.908.573 10.122.082 1.733.563 16.764.219 2018 8.552.021 9.190.455 1.743.515 19.485.992 2019 8.587.035 9.205.929 1.752.493 19.545.457 2020 8.682.138 9.313.718 1.760.475 19.756.331 2025 7.868.519 9.600.217 1.682.560 19.151.295 2035 6.937.219 9.792.939 1.450.019 18.180.178 Fluxo de Caixa FLUXO DE CAIXA São Gabriel Shopping Hotel TOTAL Fonte: Análise KPMG 118 DRE projetado e principais premissas DRE - R$ mil Receita bruta 2015 44.364.103 Tarifa de embarque Empreendimentos e receitas acessórias Deduções da Receita 13.082.232 31.281.872 (2.691.804) Receita Líquida 41.672.299 Custos operacionais Custos operacionais variáveis Outros Custos (9.893.284) (6.801.775) (3.091.765) Lucro bruto 31.778.759 Despesas (6.608.786) EBITDA 25.169.972 Depreciação (5.250.465) Lucro antes de juros e impostos 19.919.508 Resultado financeiro (3.253.347) o Juros = TJLP + 1,8% + 0,5% (Risco) Lucro antes dos impostos 16.666.160 o Período de Amortização = até 10 anos + Imposto de renda e Contribuição Social (3.507.523) Resultado do Exercício 13.158.637 Financiamento BNDES: Terminal Rodoviário o Valor de Financiamento = 80% do Investimento o Juros = TJLP + 0,9% + 0,5% (Risco) o Período de Amortização = Até 15 anos (incluído período de carência Hotel + Shopping o Valor de Financiamento = 60% do Investimento período de carência durante a construção Condições para o Concessionário: TIR atrativa Impostos: – IR+CSLL = 34% – PIS COFINS = 9.25% – ISS = 5% Prazo de concessão: 25 anos Fonte: Análise KPMG 119