INVENER: INVERSÃO ENERGÉTICA.

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INVENER: INVERSÃO ENERGÉTICA.
I NVENER : I NVERSÃO E NERGÉTICA .
(E NERGOSSOMÁTICA )
Definologia. A invener − inversão energética − é a sustentação, promovida pela própria
conscin, do fluxo das energias conscienciais vitais pessoais, fluíndo no sentido psicossoma B
soma, ampliando o vigor pessoal desde a 1a metade da vida humana, na média até os 35 anos de
idade, e reduzindo o refluxo energético no sentido soma B psicossoma, o perecimento físico e
energético, inevitáveis, a partir da 2a metade da vida humana, em média, aos 35 anos de idade.
Temática. Tema central homeostático.
Etimologística. O vocábulo inversão deriva do idioma Latim, inversio, “inversão,
transposição em retórica; ironia, anástrofe, alegoria”. Surgiu em 1858. O termo energético
provém do idioma Grego, energêtikós, “ativo, eficaz”. Apareceu no Século XX.
Sinonímia: 1. Inversão energética. 2. Inversão das energias conscienciais (ECs).
3. Inversão do fluxo bioenergético humano.
Neologística. Os termos invener, inversão energética primária, inversão energética
avançada, inversor energético e inversora energética são neologismos técnicos da
Energossomática.
Antonímia: 1. Suicídio lento. 2. Burnout. 3. Jeunesse dorée. 4. Inversão energética
(Física).
Cognática: Eis, na ordem alfabética, 10 cognatos derivados da palavra inversão:
inversível; inversiva; inversivo; inverso; inversor; inversora; inverter; invertida; invertido;
invéxis.
Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: Inversão:
refluxo parafisiológico.
Atributologia: predomínio das faculdades parapsíquicas, notadamente o domínio do
estado vibracional (EV) profilático.
Exemplário: invener natural: o ciclo somático espontâneo crescimentoenvelhecimento; invener primária: o direcionamento prioritário consciente das próprias energias
à assistência, durante a adolescência; invener avançada: aquela mantida até a 4a idade, com
produção intelectual e parapsíquica de gescons, sem doenças de monta.
Taxologia. Sob o enfoque da Energossomática, eis, por exemplo, 3 tipos de inversões
energéticas, na ordem funcional:
Biológica: natural, espontânea, medíocre.
Invexológica: provocada, autolúcida, evoluída.
Recursos. Atinente à Experimentologia, eis, na ordem alfabética, 6 recursos ou fontes de
reposição bioenergética funcionais à invener, quando utilizados de modo inteligente:
1. Alimentação. Ingerir alimentos balanceados, completos, sem caprichos excessivos,
mantendo a massa corporal suficiente para as demandas assistenciais, evitando os efeitos
mediatos das gorduras, açúcares e aditivos químicos.
2. Banho. Tomar banho diariamente, completo e multifuncional, atlético e
hidroenergético.
3. Líquidos. Beber líquidos, em temperatura normal, mantendo a hidratação do soma. O
copo com água pode ser mais útil, à aula, que a caneta para quadro (pincel, marcador).
4. Caminhada. Caminhar 3 vezes por semana, no mínimo, coordenando exercícios
complementares para o tronco e membros superiores.
Respiração. A caminhada (plantochacras; geoenergia), aliada à respiração
(cardiochacra; aeroenergia), é fundamental para o desenvolvimento parapsíquico, além dos
benefícios conhecidos para a saúde e captação de idéias (V. Crookall, Robert; Psychic Breathing:
Cosmic Vitality from the Air; página 88). A corrida sobrecarrega o coração e as articulações.
5. Parabotânica. Dentre os lazeres úteis, dignos de resgate, subestimados pela Socin
megalopolita, está o cultivo da fitoconvivialidade (jardinagens, biocans; fito e geoenergia).
Plantas otimizam inspirações.
Alertas. Os recentes alertas ecológicos, espera-se, contribuirão para a ressocialização
humanos-subumanos, minimizando a síndrome do deslumbramento tecnológico, inclusive entre
jovens, conscins “recém-chegadas”, ou mesmo, “recém-reurbanizadas” a esta dimensão
intrafísica.
6. Sexossomática. Desenvolver a sexualidade diária com o(a) parceiro(a) duplista,
sondando-lhe a aura orgástica, sem orgasmos frustros, com alcova blindada.
Procedimentos. No que tange à Holomaturologia, eis, à conta de exemplos, na ordem
funcional, 8 procedimentos otimizadores da invener, no contexto da invéxis (inversão
existencial):
1. Maturidade. Elevar a consciencialidade acima da subcerebralidade (porão
consciencial), antes dos 26 anos de idade física, longe dos excessos, abusos, sobrecargas e
desperdícios – a queima da vela da vida pelas duas pontas – decorrentes do uso inapropriado do
soma.
2. Carências. Utilizar o vigor energético próprio da juventude na superação das
carências adolescentes, afetivas, intelectuais, econômicas e psicossociais. Na invéxis, a
consciência procura carregar o soma, ao invés de ser carregada por este.
3. Problema. Evitar francamente o perfil de adolescente-problema (criança-problema
grande), conduta padrão da Socin, ainda patológica.
4. Parapercepciologia. Desenvolver o parapsiquismo na adolescência, sem sujeitar-se
aos condicionamentos intrafísicos próprios do desenvolvimento somático e das manipulações
sociais (V. Ferreira, Lucas; Hebelogia e Invexologia; Artigo; Anais do VI CINVEXIS - Congresso
Internacional de Inversão Existencial; Vol. 9; N. 36S; Associação Internacional de Inversão Existencial
(ASSINVÉXIS) / International Academy of Consciousness (IAC); Foz do Iguaçu, PR; 09-12.07.07;
páginas 37 e 41).
5. Parassepsia. Melhorar, dentro das possibilidades, a qualidade das energias
conscienciais (ECs) por onde passa, ou promover o autencapsulamento parassanitário, por
intermédio do estado vibracional (EV) profilático.
6. Longevidade. Motivar-se na manutenção de hábitos e rotinas saudáveis, visando a
longevidade superativa, lúcida e frutífera, como conseqüência da fixação intrafísica
proexogênica e do megafoco identificado.
7. Intelectualidade. Priorizar a erudição e aquisição intelectual diária, a malhação do
principal órgão humano.
Mentalsomática. O cérebro responde por apenas 2% do peso corporal, mas 20 a 25% do
oxigênio consumido pelo soma. A ciência admite a hipótese de o cérebro não precisar degenerar
com a idade (V. Póvoa, Hélion; A Chave da Longevidade; páginas 131 e 132). É lógico inferir que a
atividade ou ócio cerebral tenha efeito substancial sobre as homeostase bioenergética e somática.
8. Gessom. Despriorizar a gestação humana, direcionando semelhante dispêndio
energético para fins assistenciais libertários, esclarecedores e atacadistas, substituíndo a
expansão abdominal pela expansão cognitiva.
Regeneração. Na perspectiva da Pararregeneração, merecem maiores estudos os
relatos de regeneração completa de pequenas extremidades amputadas (pontas dos dedos até a 1a
junta), em crianças de até 10 anos de idade, podendo indicar caminhos para as ciências médicas,
no futuro (V. Becker, Robert O.; & Selden, Gary; The Body Electric: Electromagnetism and the
Foundation of Life; páginas 155 e 156).
Enumerologia. À luz da Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem funcional das
respectivas especialidades, 9 categorias de inversões das energias consciencias, realidades
paradoxais desafiadoras do autodiscernimento energético dos pesquisadores de ambos os
gêneros:
1. Somática: autodomínio através da autoimobilidade física vígil, técnica.
2. Cosmoética: a autestressabilidade positiva, derivada da autoimperdoabilidade sadia.
3. Energossomática: a receptibilidade energética para doação.
4. Paraprofilaxia: a autodefensibilidade energética por intermédio do pacifismo.
5. Parassepsia: a anulabilidade ao ataque energético através do acolhimento ao
atacante.
6. Interassistenciologia: o paradoxo mitridatista do ser interassistencial: mais
heterassedialidade−sem sofrimento.
7. Despertologia: a fortaleza sem muralhas da desperticidade.
8. Gerontologia: a longevidade da jovialidade; a ancianidade hipervigorosa.
9. Moratoriologia: a amparalidade revertendo a dessoma (minimoréxis; maximoréxis).
Choques. Nos estudos da Holorressomática, eis, na ordem funcional, 2 tipos de choques
conscienciais, ainda acometendo populações e parapopulações de existência trancada
(Parassociologia), superáveis por meio do entendimento da invener (Paraprofilaxia).
1. Ressoma. A reeducação, notadamente pela auteducação, da conscin recémressomada, permite o proveito da presente Era da fartura de energias conscienciais (ECs), sem
paracontaminações (assimilações antipáticas) e percalços das superlotações humanas.
2. Dessoma. O uso homeostático do energossoma, na vida humana, propicia o descarte
dinâmico deste, pós-dessoma, na vida consciencial – recurso profilático à parapsicose post
mortem, à baratrosfera e à posterior necessidade de reurbanização extrafísica (reurbex).
Inexistência. Inexiste fracasso eterno, regressismo perpétuo ou assédio permanente
total. A invéxis é manter-se no fluxo da consciencialidade, no caminho inverso da escravidão à
instintividade animal.
Ectopias. Pelos critérios da Parapatologia, eis, na ordem funcional, 4 tipos de inversões
energéticas ectópicas, antissomáticas e indesejáveis, demandando reflexão e reorganização da
conscin na autadministração da vida intrafísica:
1. Excessos: bronzeamentos (câncer de pele); raves; promiscuidade.
2. Burnout: workaholism; overtraining; lesões; estafas; ressacas.
3. Suicídio lento: drogas lícitas e ilícitas; anorexia; vigorexia.
4. Autocídio: doenças autoimunes; algumas doenças degenerativas (Klinger, Karina;
Pacientes são Vítimas e “Autores” da Doença; Doenças Autoimunes; Folha de S. Paulo; capa do
caderno e página dupla central).
5. Dessoma prematura: atividades de risco; esportes fronteiriços; motociclismo.
Superproteção. A autocura inicia com a vontade determinada a enfrentar e superar a
doença. Até que ponto a superproteção maternal estimula o cultivo da patologia nos filhos? (V.
Brito, Márcio; Família Homeopática; Hipocondria; Zero Hora; 25.05.02; página 5.)
Evitações. Sob o enfoque da Parapercepciologia, eis, na ordem alfabética, por exemplo,
5 tipos de pseudomuletas evitáveis ao desenvolvimento parapsíquico autocrítico, componentes
da parafernália de modismos místicos, apresentando, inclusive, efeitos nocivos sobre o usuário:
1. Alucinógenos. Ayahuasca, LSD (Lysergsäurediethylamid) e outras drogas das
narcorreligiões, mantenedoras da alucinação de incautos. Melhor adotar a higiene pensênica
como primeiro recurso homeostático no desenvolvimento parapsíquico.
2. Castidades. Celibatos, eunuquismos, karezzas e outros rituais de economia sexual.
Melhor dedicar-se ao envolvimento afetivo-sexual máximo, diário, sem artificialismos, dentro
do casal íntimo.
3. Dieta. Dietas solares, undereating e outras anorexias místicas (miserê gástrico).
Melhor dedicar-se à vida assistencial dinâmica, com praticidade e bateria cheia. Eis 3 elementos
encontradiços em restaurantes vegetarianos: frituras, doces e agrotóxicos. Há vegetarianos
obesos.
4. Incensos. Intoxicadores do prana, cancerígenos, espécie de tabagismo disfarçado.
Melhor conviver pacificamente com o ar puro, fonte energética primordial na intrafisicalidade.
5. Retiros. Isolacionismos ecoespirituais, resquícios do Homo caverniculus. Melhor
estar no front da convivialidade planetária, em centros urbanos, com distanciamento, sem fuga, à
selva de pedra.
Biografias. Pela Para-história, nos estudos biográficos de personalidades humanas, a
adolescência figura dentre os períodos de mais difícil compreensão, devido à raridade dos
registros. Contudo, é fase crucial de formação da personalidade adulta. Espera-se surgirem, a
partir das atuais gerações de pesquisadores, invexologistas, e grinvexes, a manutenção dos
melhores diários parapsíquicos, acervos históricos e publicações autobiográficas, facilitando as
pesquisas futuras.
Exemplos. Sob o enfoque da Conscienciometria, eis, na ordem alfabética, 18 exemplos
de personalidades com presumido grau de parapsiquismo na infância e adolescência, sem
aparente bloqueio posterior, na vida adulta, merecendo aprofundamento por parte da pesquisa
invexológica, visando a evitação da adolescência trancada (psi-bloquada ou casca grossa):
01. Arigó (José Pedro de Freitas; 1922−1971): percepção telepática ou clariaudiência
de consciex.
02. Barsanulfo (Eurípedes Barsanulfo (1880−1918): já durante a pós-adolescência
realizava curas mediúnicas em centro espírita.
03. Blavatsky (Helen Petrovna Hahn Fadéef de Blavatsky; 1831−1891): clarividência
facial; psicografia, inclusive em alemão; possessão mediúnica; projeção fora do corpo. Notável
energia presencial. Efeitos físicos controvertidos e convicções sobre o “mundo sobrenatural”,
“amigos invisíveis” e interesse intelectual autodidata no assunto. Quando criança, contava
históricas sobre vidas passadas.
04. Brennan (Barbara Ann Brennan): na infância, passava diversos momentos na
solidão e em silêncio, com a natureza, exercitando a expansão da parapercepções, acoplamento
energético a distância, com animais. Descobriu, para si, a clarividência e a psicosfera de plantas
e animais. Reativou os sentidos ao final da carreira acadêmica.
05. d’Espérance (Elisabeth d'Espérance; pseudônimo de Juliet Anne Theodore
Heurtley Hart-Davies; 1849−1918): Clarividência facial espontânea durante toda infância e
adolescência; psicografia inconsciente (caso controvertido na adolescência).
06. Douglas (Apryl J. Douglas; 1953?): precognição aos 13 anos de idade. A partir de
então, passou a interessar-se e pesquisar os parafenômenos.
07. Garrett (Eileen Jeannette Vancho Lyttle Garrett; 1893−1970): clarividência facial,
contas extrafísicos com “amigos invisíveis”, telepatia e clariaudiência, psicometria, noção
pessoal de “vida após a morte”.
08. Geller (Uri Geller; 1946− ): telepatia, efeitos físicos, simulcognições e
precognições intuitivas.
09. Home (Daniel Dunglas Home; 1833−1886): comunicação com parentes recémdessomados na pré-adolescência; raps projetivos, telecinesia e seções mediúnicas ainda na
adolescência.
10. Medeiros (Geraldo Medeiros Júnior): projeções a partir dos 15 anos de idade,
inclusive autoprovocadas.
11. Morton (Thomas Green Morton; 1947− ): experiências hipnóticas com amigos e
animais, telepatia com clientes da loja onde trabalhava (farmácia), paraanestesia na aplicação de
injeções, a partir da pré-adolescência.
12. Muldoon (Sylvan Joseph Muldoon; 1903−1971): interessou-se na projetabilidade a
partir dos 12 anos de idade, após a 1a saída lúcida fora do corpo (primoprojeção).
13. Pereira (Yvonne do Amaral Pereira; 1906−1984): clarividência, clariaudiência,
projeções desde a 1a infância.
14. Prado (Hamilton Prado): fenômenos projetivos preliminares, projeções conscientes
espontâneas durante a adolescência.
15. Robbins (Shawn Robbins): percepções extrassensoriais precognitivas e
simulcognitivas à distância, telepatia, clarividência viajora. Duvidava da multisserialidade.
16. Richmond (Cora L. V. Richmond; 1840−?): transe e comunicação mediúnica, raps,
psicografia e psicofonia, com início aos 11 anos de idade. Paracirurgias e “curas espirituais” a
partir da adolescência.
17. Swann (Ingo Swann; 1933−): projeções espontâneas, iniciando aos 3 anos de idade,
sob anestesia, durante cirurgia (V. Mitchell, Janet Lee; Out-of-body Experiences; página 2).
18. Twigg (Ena Twigg): clarividência facial, clariaudiência, projeções conscientes
desde jovem.
É INVERSÃO ENERGÉTICA INTELIGENTE O(A) JOVEM
PRESERVAR-SE DOS EXCESSOS SUBCEREBRAIS, HOJE,
VISANDO O DESFRUTE LÚCIDO DA COLHEITA DE
A
ACHADOS MENTAISSOMÁTICOS, À 4 IDADE E ALÉM.
Questionologia. Em escala de 1 a 5, como julga o bom uso do seu soma face à
programação existencial, à assistência, à longevidade, e à produtividade? Como se situa entre os
excessos e à dessoma precoce versus a abnegação e a maximoréxis?
Bibliografia Específica:
Alcoolismo:
01. Bittencourt, Luciana; Jovens são Alvos de Empresas de Bebidas (Explorações da Socin);
Gazeta Mercantil; Jornal; Diário; Ano LXXXII; N. 22.424; Seção: Estado do Rio; 1 ilus.; São Paulo, SP;
25.09.02; página 3.
Autocídio:
02. Klinger, Karina; Pacientes são Vítimas e “Autores” da Doença (Doenças Autoimunes);
Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 83; N. 27.336; Caderno: Equilíbrio; 3 fotos; 1
fichário; São Paulo, SP; 05.02.04; capa do caderno e página dupla central.
Autocura:
03. Artoni, Camila; O Instinto da Cura; Reportegem; Galileu; Revista; N. 168; Seção:
Medicina; 5 ilus.; 1 fotomontagem; 1 e-mail; Rio de Janeiro, RJ; Julho, 2005; páginas 28 a 34.
04. Bopp, Annette; & Helfrich, Diana; Gesund Werden mit der Kraft des Geistes (Autocura);
Reportagem; Brigitte; Revista; Semanário; N. 26; 18 fotos; Alemanha; 10.12.03; páginas 118 a 127.
05. Correia Junior, Milton; Aprenda a Se Autocurar; Reportagem; Planeta; Revista;
Mensário; Ed. 371; Ano 31; N. 8; Seção: Self-healing; 8 fotos; 4 refs.; 2 endereços; São Paulo, SP;
Agosto, 2003; páginas 34 a 39.
06. Morrish, John; Autocura do Câncer vira Best-seller; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário;
Seção: Multimídia; São Paulo, SP; 12.07.98; página 1 − 20.
Bioenergias:
07. A Notícia; Redação; Bioenergia ajuda e Reequilibrar o Organismo; Tablóide; Diário;
Caderno: Santa Catarina; Seção: Saúde & Energia; 1 foto; Joinville, SC; 23.01.2000; página C 6.
08. Brito, Márcio; Equilibrando a Energia Vital; Reportagem; Zero Hora; Tablóide; Diário;
Caderno: Vida; 6 fotos; 3 enus.; 5 websites; 1 ref.; Porto Alegre, RS; 25.02.02; página dupla central.
09. Crookall, Robert; Psychic Breathing: Cosmic Vitality from the Air; 5 caps.; 96 p.; 1 tab.; 3
apênds.; glos. 8 termos; 81 refs.; 21,5 x 13,5 cm; br.; The Aquarian Press; Wellingborough,
Northamptonshire; Great Britain; 1979; página 88.
Hipocondria:
10. Brito, Márcio; Família Homeopática (Hipocondria); Zero Hora; Tablóide; Diário; Caderno:
Vida; 1 foto; Porto Alegre, RS; 25.05.02; página 5.
Invener:
11. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.;
600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.;
Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; página 689.
Longevidade:
12. Chopra, Deepak; Conexão Saúde: Como Ativar as Energias Positivas do seu Organismo e
Ter Saúde Perfeita (Creating Health); trad. Ibraíma Dafonte Tavares; 224 p.; 37 caps.; 6 enus.; 1 foto; 1
microbiografia; 20 x 13 cm; br.; Best Seller; São Paulo, SP; 1991; páginas 108 a 110, 117 e 118.
13. Franklyn, Robert Alan; The Art of Staying Young; 250 p.; 31 caps.; 1 tab.; 1 foto; 21,5 x 15
cm; enc.; sob.; Frederick Fell; New York; 1964; página 148 e 149.
14. Leviton, Richard; Brain Builders: a Lifelong Guide to Sharper Thinking, Better Memory
and Age-proof Mind; XX + 396 p.; 7 caps.; 224 enus.; 28 ilus.; 4 gráfs.; 15 endereços; 124 refs.; alf.; 23,5
x 16 x 4 cm; enc.; sob.; Parker; New York; 1995; páginas 29, 30, 69, 70, 91, 204, 205, 224 e 227.
15. Pauling, Linus; Como Viver Mais e Melhor: O que os Médicos Não dizem Sobre sua Saúde
(How to Live Longer and Feel Better); trad. Cristiane Perez Ribeiro; 400 p.; 29 caps.; 2 fotos; 1 enu.; 6
ilus.; 16 gráfs.; 2 tab.; 1 fórmula; 1 microbiografia; br.; 5a Ed.; Best Seller; São Paulo, SP; 1988; páginas
323 a 328.
16. Póvoa, Helion; A Chave da Longevidade: Novos Tratamentos para a Prevenção de
Doenças, Técnias para Retardar o Envelhecimento, a Revolução da Medicina Ortomolecular; 296 p.;
24 caps.; 19 tabs.; 1 microbiografia; 39 refs.; glos. 39 termos; apênd.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2001;
páginas 131 e 132.
Parapsíquicos Precoces:
17. Barret, Harrison D.; Life Work of Mrs. Cora L. V. Richmond; Biografia; XVIII + 760 p.;
17 caps.; 3 ilus.; 20 x 13 x 4,5 cm; enc.; National Spiritualists Association of the USA; Chicago, Illinois;
USA; 1895; páginas 7 a 26.
18. Brennan, Barbara Ann; Hands of Light: A Guide to Healing Through the Human Energy
Field; apres. Elisabeth Kubler-Ross; pref. John Pierrakos; XX + 294 p.; 27 caps.; 71 ilus.; 17 tabs.; 1 foto;
1 microbiografia; 102 refs.; alf.; 28 x 21,5 cm; br.; Bantam Books; New York; 1987; página 5.
19. Couto, Cirleine; Eurípedes Barsanulfo: Possibly an Existential Inverter; Artigo
Biográfico; Journal of Conscientiology; Vol. 4; N. 16; 4 enus.; 14 refs.; 1 microbiografia; International
Academy of Conscientiology (IAC); London; Abril, 2002; página 275.
20. d’Espérance, E.; Shadow Land: Light from the Other Side; Autobiografia; int. A. Aksakof;
XXII + 414 p.; 28 caps.; 29 ilus.; ilus.; enc.; George Redway; London; 1897; páginas 7, 8, 12, 16, 18, 24,
43, 45 a 48, 60, 62 e 63.
21. Douglas, Apryl J.; Developing Psychic Abilities; XII + 198 p.; 11 caps.; 4 enus.; 1 foto; 1
microbiografia; 3 apênds.; 19 refs.; glos. 213 termos.; 21 x 13 cm.; br.; 3a imp.; Sacramento, CA; EUA;
February, 1989; páginas 8 e 9.
22. Ferreira, Ignácio; Subsídio para a História de Eurípedes Barsanulfo; Biografia; 144 p.; 8
fotos; 19 ilus.; 22 x 15 cm; enc.; Ed. do autor; Uberaba, MG; 1962; páginas 16 e 17.
23. Garret, Eileen J.; My Life as a Search for the Meaning of Mediumship; Autobiografia; 226
p.; 40 caps.; 14,5 x 22 cm; enc.; Rider & Co.; London; 1939; páginas 6 a 10, 13 e 14, 16 a 19, 24, 26, 30,
31, 46, 49 e 52.
24. Gueller, Uri; Minha História (My Story); Autobiografia; trad. Milton Perrson; 216 p.; 17
caps.; 55 fotos; 18 ilus.; 21 x 14 cm; br.; Nova Fronteira; 1975; páginas 82 a 85, 92 a 95, 99, 105, 106,
114, 118, 126 e 147.
25. Home, Mme. Dunglas; D. D. Home: His Life and Mission; Biografia; intr. Arthur Conan
Doyle; X + 230 p.; 13 caps.; 22 x 15 cm; enc.; Kegan Paul, Trench, Trubner; London; 1921; páginas 2 a
9.
26. Machado, Mário Amaral; O Home do “Rhá”: Os Fenômenos Paranormais de Thomas
Green Morton; Biografia; 154 p.; 11 caps.; 113 fotos; 11 enus.; 21 x 15,5 cm; br.; Ediouro; Rio de
Janeiro, RJ; 1984; páginas 15 a 20.
27. Meade, Marion; Madame Blavatsky: The Woman Behind the Myth; Biografia; 528 p.; 26
caps.; 14 ilus.; 296 refs.; 3 apênds.; alf.; 23,5 x 15,5 x 4 cm; enc.; sob.; G.P. Putnam’s Sons; New York;
1980; páginas 26, 38 a 41, 48 e 51.
28. Medeiros Jr., Geraldo; Relatos de Um Projetor Extrafísico; pref. Waldo Vieira; 242 p.; 3
caps.; 9 ilus.; 20 tabs.; 5 gráfs.; 23 enus.; 8 refs.; alf.; 20,5 x 14 cm; br.; Petit / Universalista; Londrina,
PR; Brasil; Junho, 1991; páginas 49 a 57.
29. Mitchell, Janet Lee; Out-of-body Experiences; pref. Gertrude Schmeidler; XVI + 128 p.; 9
caps.; 91 perguntas e respostas; 173 refs.; 21,5 x 13,5 cm; br.; Turnstone; Wellingborough,
Northamptonshire; 1981; página 2.
30. Muldoon, Sylvan; & Carrington, Hereward; Projeção do Corpo Astral (The Projection of
the Astral Body); trad. Júlio Abreu Filho; 320 p.; 16 caps.; 10 ilus.; 51 refs.; 19 x 13 cm; br.;
Pensamento; São Paulo, SP; 1976; páginas 50 a 53.
32. Neff, Mary K.; Org.; Personal Memoirs of H. P. Blavatsy; Biografia; 322 p.; 39 caps.; 12
ilus.; 1 cronologia; 24 refs.; alf.; ilus.; 2a imp.; 20 x 12,5 cm; br.; The Theosophical Publishing House;
Wheaton, IL; USA; 1971; páginas 15, 18 a 21, 26 e 27.
33. Pereira, Yvonne do Amaral; Recordações da Mediunidade; Autobiografia; 212 p.; 10 caps.;
18 x 13,5 cm; br.; Federação Espírita Brasileira (FEB); Rio de Janeiro, RJ; 1968; páginas 23, 24, 27, 31.
34. Pires, J. Herculano; Arigó: Vida; Mediunidade e Martírio; Biografia; 232 p.; 20 caps.; 4
enus.; 1 ilus.; 3 fotos; 18 refs.; 18,5 x 13 cm; br.; 3a Ed. rev. e aum.; Edicel; São Paulo, SP; 1970; páginas
22 e 23.
35. Prado, Hamilton; No Limiar do Mistério da Sobrevivência: Experiências com o Eu Astral;
158 p.; 20 caps.; 21,5 x 16 cm; enc.; Serviço Social Batuira; São Paulo, SP; 1967; páginas 9 a 16.
26. Richman, Gary; & Pulos, Lee; O Milagre do Rá: a História de Thomas Green Morton, o
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272.
MINICURRÍCULO
Flávio Amaral, Graduado em Economia, mestrando em Administração de Empresas, ministra
cursos, palestras, debates e conferências em instituições conscienciocêntricas desde 2001. É fundador,
professor e atual coordenador financeiro da ASSINVÉXIS − Associação Internacional de Inversão
Existencial, tendo ajudado a elaborar o curso Teoria e Prática da Inversão Existencial.
FONTE:
Amaral, Flávio; Invener: Inversão Energética; Anais do 4o CIPRO - Congresso Internacional
de Projeciologia; Vol. 11; N. 41-S; Suplemento; 9 enus.; 43 refs.; 1 minibiografia; Internacional Academy
of Consciousness (IAC); Evoramonte; Portugal; 15-17.08.08; páginas 153 a 164.