Projeto Pedagógico do Curso
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Projeto Pedagógico do Curso
SISTEMAS PARA INTERNET INSTITUTO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA – IET TEXTO EDITÁVEL PARA DEPARTAMENTO SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO ......................................................................................... 5 2. A INSTITUIÇÃO ......................................................................................................... 6 2.1. Missão ............................................................................................................................ 7 2.2. Responsabilidade Social .................................................................................................. 7 3. APRESENTAÇÃO DO CURSO .................................................................................... 11 3.1. Contexto Educacional .................................................................................................... 11 3.1.1. Missão............................................................................................................................................ 18 3.1.2. Justificativa .................................................................................................................................... 18 3.1.3. Objetivos ........................................................................................................................................ 21 3.1.4. Perfil do Egresso ............................................................................................................................ 23 3.1.5. Competências e Habilidades.......................................................................................................... 24 3.1.6. Forma de Acesso ao Curso ............................................................................................................. 25 3.1.7. Critérios de Avaliação .................................................................................................................... 25 3.2. Projeto Pedagógico do Curso ......................................................................................... 28 3.2.1. Organização Curricular .................................................................................................................. 28 3.2.2. Estrutura Curricular ....................................................................................................................... 29 3.3. Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação ............................................................. 31 3.3.1. Trabalho Interdisciplinar de Graduação (TIG) ............................................................................... 31 3.3.2. Estágio ........................................................................................................................................... 33 3.3.3. Monitoria ....................................................................................................................................... 34 3.3.4. Pesquisa e Extensão ...................................................................................................................... 34 3.3.5. Atividades Complementares de Graduação (ACG) ........................................................................ 35 3.4. Avaliação ...................................................................................................................... 35 3.4.1. 4. Autoavaliação ................................................................................................................................ 35 CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ...................................... 39 4.1. Administração Acadêmica ............................................................................................. 39 4.1.1. Coordenação do Curso .................................................................................................................. 39 4.1.2. Colegiado do Curso (Colec) ............................................................................................................ 39 4.2. Corpo Docente: Perfil .................................................................................................... 40 4.2.1. Perfil do Núcleo Docente Estruturante (NDE) ............................................................................... 40 4.2.2. Implementação das Políticas de Capacitação no Âmbito do Curso ............................................... 40 4.2.3. Critérios de Admissão .................................................................................................................... 41 4.2.4. Plano de Carreira ........................................................................................................................... 41 4.2.5. Política de Capacitação Docente ................................................................................................... 42 4.3. Atenção aos Discentes ................................................................................................... 42 4.3.1. Atendimento ao Aluno .................................................................................................................. 42 4.3.2. Central de Carreiras e Mercado de Trabalho ................................................................................ 42 4.3.3. Registro e Controle Acadêmico ..................................................................................................... 43 4.3.4. Tipos de Bolsas de Estudo e Financiamento .................................................................................. 43 5. infraestrutura e instalações .................................................................................... 45 5.1. Instalações Gerais ......................................................................................................... 45 5.1.1. Espaço Físico do Curso ................................................................................................................... 45 5.1.2. Equipamentos ................................................................................................................................ 49 5.1.3. Serviços .......................................................................................................................................... 50 5.2. Biblioteca ...................................................................................................................... 51 5.2.1. Acervo - Política de Aquisição, Expansão e Atualização ................................................................ 52 5.2.2. Informatização ............................................................................................................................... 52 5.2.3. Armazenagem e acesso ao acervo................................................................................................. 53 5.2.4. Serviços .......................................................................................................................................... 56 REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 57 ANEXO 1 - CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS .............................. 63 ANEXO 2 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE SISTEMAS PARA iNTERNET ............................................................................................... 82 ANEXO 3 - MANUAL DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO - TIG .................. 83 ANEXO 4 - COMPOSIÇÃO DO COLEGIADO DE CURSO ...................................................... 103 ANEXO 5 - COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................................... 104 ANEXO 6 - QUADRO DO CORPO DOCENTE ...................................................................... 105 ANEXO 7 - RELAÇÃO DE SOFTWARES LABORATÓRIOS..................................................... 106 ADMINISTRAÇÃO GERAL Reitor Prof. Dr. Rivadávia Correa Drummond de Alvarenga Neto Pró-Reitora Acadêmica Prof.ª. Vânia Amorim Café de Carvalho Diretor do Instituto de Engenharia e Tecnologia Prof. João da Rocha Medrado Neto EQUIPE TÉCNICA DE CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Coordenador de Curso Prof. Otaviano Silvério de Sousa Diretor Adjunto Prof. Wesley Teófilo de Oliveira Assessoria Pedagógica Prof.ª Inês Barreto de Almeida 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Curso Sistemas para Internet Modalidade do Curso Tecnólogo Modalidade de Ensino Presencial Coordenador Prof. Otaviano Silvério de Sousa. Ato e data de criação do curso Ata do CEPE/ UniBH de 27 de setembro de 2004. Nº da Portaria de Reconhecimento Data de publicação no Diário Oficial da União 529, DE 17/12/2008 19/12/2008, seção 1, p 35 Duração do curso 5 (cinco) semestres. Prazo máximo para integralização do currículo 9 (nove) semestres. Carga horária 2.672 Nº de vagas por semestre e turno 50 vagas ofertadas no turno noturno Local de funcionamento Campus Estoril Endereço Avenida Prof. Mário Werneck, 1685 – Estoril – Belo Horizonte/MG. CEP 30455-610 Telefone (31)3319-9209 E-mail [email protected] Home page da Instituição http://www.unibh.br 5 2. A INSTITUIÇÃO Em 10 de março de 1964 foi criada a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Belo Horizonte (FAFI-BH), mantida pela Fundação Cultural de Belo Horizonte (Fundac-BH). Em um momento de lutas e retrocessos, a Instituição caracterizava-se pelo compromisso social, político e educacional de um grupo de 30 professores idealistas que concretizaram o sonho do povo Belo-horizontino, dotando a cidade de um espaço de formação noturno de qualidade para atender à demanda do aluno trabalhador. Os quatro cursos iniciais – História, Letras, Matemática e Pedagogia – da FAFI-BH tiveram como sede o anexo do Colégio Estadual, no bairro Gameleira. A explosão do então ensino de 1º e 2º graus, aliada ao elevado número de interessados pelos cursos, determinou o rápido crescimento da Faculdade, que, dessa forma, veio a transferir-se, após um ano de funcionamento, para a Av. Presidente Antônio Carlos, 521, no bairro Lagoinha. Em 1973, a FAFI-BH implantou o curso de Comunicação Social, com habilitações em Publicidade e Propaganda, Relações Públicas e Jornalismo. Na década de 80, foram implantados os primeiros cursos de pós-graduação lato sensu da Instituição. Em 1990, a FAFI-BH instalou sua primeira sede própria, no bairro Lagoinha, consolidando, assim, o seu primeiro campus – o Diamantina, hoje denominado campus Antônio Carlos. Com o crescimento e a posição de destaque ocupada na Região Metropolitana da Capital mineira a FAFI-BH foi transformada em Centro Universitário de Belo Horizonte pelo Parecer nº 115, de 29 de janeiro de 1999, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que foi homologado, em 9 de fevereiro de 1999, pelo ministro de Estado da Educação. Em 23 de fevereiro de 1999, o UniBH foi credenciado por Decreto Federal e, em 2004, por meio da Portaria nº 3.342, de 18 de outubro de 2004, do MEC, obteve o seu recredenciamento. No dia 1º de dezembro de 2011, o MEC publica o ato de renovação do recredenciamento do UniBH por mais 5 (cinco) anos através da Portaria Ministerial nº 1.684/2011. Cumpre ressaltar que a IES obteve o Parecer CNE/CES nº 132/2010 favorável ao 6 seu recredenciamento, homologado pelo Sr. Ministro da Educação em 30/11/2011, publicado no DOU de 1º/12/2011. Importante registrar que na década de 90, o UniBH chegou a um ponto de expansão que tornou necessária a divisão do espaço físico com a implementação de outros dois campi, Lourdes (1998) e Estoril (1999). No campus Lourdes ficaram os cursos de Direito e de Administração. O campus Estoril abrigou, inicialmente, os cursos do Departamento de Ciências Biológicas, Ambientais e da Saúde e do Departamento de Ciências Exatas e Tecnologia. A partir de 2001, dezenas de curso foram autorizados pelo CEPE e devidamente implantados pela IES nos três campi. Em Janeiro de 2009, o UniBH passou por uma reestruturação após ser adquirido pelo Grupo Ănima Educação e Cultura. Ao final desse mesmo ano, o IMEC, Instituto Mineiro de Educação e Cultura, assumiu a mantença da IES, autorizada por meio da Portaria Ministerial nº 1.840/2009. Atualmente, no UniBH são ofertados mais de 45 cursos de graduação nas modalidades bacharelado, licenciatura e tecnologia, além dos mais de 30 cursos de pós-graduação e vários projetos de pesquisa e atividades de extensão. A Instituição possui cerca de 13.600 mil alunos e 1.300 colaboradores, entre professores e funcionários da área técnico-administrativa. 2.1. Missão O UniBH buscar a excelência na formação e na educação de seus alunos, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, favorecendo seu desenvolvimento pessoal, profissional e cultural, visando à sua inserção ativa na sociedade. 2.2. Responsabilidade Social A responsabilidade social do UniBH é voltada à inclusão social. A Instituição assume o desafio de colocar, entre as metas e ações do seu Projeto Pedagógico Institucional ou Plano de Desenvolvimento Institucional, as estratégias de intervenção nas comunidades carentes de Belo Horizonte e da Região Metropolitana, com a parceria do poder público e da sociedade civil, na tentativa de criar as reais condições para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. 7 O UniBH tem por princípio que assumir a responsabilidade social é um dos indicadores de qualidade. Assumir consciente e competentemente esse compromisso é uma de suas preocupações, que se concretiza pelo movimento interinstitucional para a busca de acordos, visitas, convênios e parcerias que são celebrados entre a instituição e a sociedade. As parcerias interinstitucionais com as comunidades regionais assumem a responsabilidade por núcleos de determinados grupos de idosos, jovens e crianças. Junto a esses segmentos, são desenvolvidas ações de promoção da qualidade de vida e de inserção/reinserção dessa população em processos educativos, com vistas à formação, capacitação e inserção no mercado de trabalho, bem como à prevenção e reabilitação de agravos e desvios identificados no desenvolvimento dos projetos, visando ao engajamento social dessas populações. Atento ao seu papel social, o UniBH atende a comunidade e desenvolve projetos que beneficiam especialmente a população carente e prestam mensalmente milhares de atendimentos gratuitos à população. Os projetos desenvolvidos são concretizados por meio de atividades socioeducativas e culturais, além de outras ações comunitárias. A responsabilidade social da Instituição está ricamente distribuída nos diversos setores do UniBH. A política educacional que orienta a Instituição em suas ações sociais faz emergir o reconhecimento de que é preciso contribuir para a acessibilidade da população carente e dos Portadores de Necessidades Especiais (PNEs) ao ensino superior. Para isso, a política de prestação de serviços da Instituição volta-se cada vez mais para ações nas áreas infraestrutura, social, educacional e cultural, buscando o fortalecimento e o bem-estar dos envolvidos nos projetos institucionais, e realizando ações sociais destinadas a atender às pessoas excluídas dos direitos básicos de cidadania. Os projetos de pesquisa implementados no UniBH preocupam-se não apenas com desenvolvimento teórico e tecnológico das áreas, mas também com seu impacto na vida social. Alguns projetos visam a melhorar os aspectos da saúde, da alimentação, da comunicação e da qualidade de vida de um modo geral. Nas políticas institucionais, há ainda o compromisso com ações em programas de inclusão social 8 e inclusão digital, defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural, presentes nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. A política de extensão, aberta à comunidade, busca promover a integração da Instituição e dos seus agentes, interagindo com a comunidade e com os setores produtivos, promovendo o espírito de solidariedade entre as pessoas, procurando soluções para a melhoria da qualidade de vida do ser humano e sua integração com o meio ambiente. Isso se realiza através dos programas, projetos, cursos, eventos e prestação de serviços à comunidade. Essas atividades extensionistas são vinculadas às áreas temáticas conforme as orientações do MEC. O Trabalho Interdisciplinar de Graduação – TIG, introduzido na proposta curricular da IES no segundo semestre de 2009, vem corroborar com essa proposta de educação pautada no conceito de aprendizagem significativa, de Ausübel e colaboradores, baseado em dois pilares: o da contextualização do conhecimento e o de atribuição de sentidos a ele. Embora originalmente associada à teoria cognitiva da aprendizagem1, os autores não desconsideram os aspectos afetivos da aprendizagem, como, por exemplo, a motivação. Neste estudo, a expressão aprendizagem significativa aparece ressignificada em um contexto que leva em consideração também outros fatores, estes de origem sociocultural, como a interação e a colaboração. Entende-se que a aprendizagem significativa possibilita aos alunos a construção do conhecimento de modo cooperativo, por meio da elaboração e da reestruturação da aprendizagem. Como Instituição de Ensino Superior, o UniBH assume sua responsabilidade essencial na preparação das novas gerações para um futuro viável. Por meio de seus trabalhos de pesquisa básica, procura conceber soluções racionais, toma iniciativas e indica possíveis alternativas, elaborando esquemas coerentes para o futuro através de seus programas educativos e dá, ele mesmo, o exemplo. Nesse sentido, os trabalhos desenvolvidos pela Instituição têm um efeito multiplicador, pois 1 O aprendizado significativo acontece quando uma informação nova é adquirida mediante um esforço deliberado por parte do aluno em ligar a informação nova com conceitos ou proposições relevantes preexistentes em sua estrutura cognitiva (AUSUBEL, David Paul; NOVAK, Joseph; HANESSIAN, Helen. Educational psychology: a cognitive view. 2 ed. New York: Holt, Rinehart & Winston, 1978, p. 159, tradução dos autores. 9 cada um, convencido das ideias da sustentabilidade, influencia o conjunto, a sociedade, nas mais variadas áreas de atuação. 10 3. APRESENTAÇÃO DO CURSO Este documento apresenta o projeto pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas para Internet elaborado com base na Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/1996, nas Diretrizes Curriculares Nacionais e demais normas emanadas pelo Ministério da Educação - MEC. O presente Projeto foi pensado e discutido com o entendimento de que o profissional que se exige para os dias atuais deverá atuar de forma polivalente, atendendo principalmente, as demandas constantes do setor de Informação e Comunicação, o que exige do profissional habilidades técnicas e comportamentais para as boas práticas no exercício da profissão. Sem dúvida, essa prática implica no desenvolvimento da elevada capacidade de análise, interpretação e equacionamento de problemas diversos. Tendo em vista tal consideração, estamos propondo uma formação de profissionais pautada no princípio de articulação permanente da teoria e prática, entendendo esse, como condição primordial para o desenvolvimento das competências tais que possibilitem, a aquisição, produção e socialização do conhecimento. 3.1. Contexto Educacional É entendimento comum que o projeto pedagógico estabeleça um rumo para o trabalho educativo, proporcionando uma filosofia a ser adotada pelos atores envolvidos no processo. Ele articula intenções, prioridades, atividades e ações visando à consecução dos objetivos do Curso. Este Projeto Pedagógico tenta definir os princípios que deverão orientar o trabalho pedagógico a ser desenvolvido no curso de Sistemas para Internet do Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH), bem como apontar as metas que se almeja alcançar para o desenvolvimento do aluno em processo e pós período acadêmico. De acordo com o PNE, Plano Nacional da Educação, Lei n. 10.172 de 09 de janeiro de 2001, nenhum país pode aspirar a ser desenvolvido e independente sem um forte sistema de educação superior. Num mundo em que o conhecimento sobrepuja os recursos materiais como fator de desenvolvimento humano, a importância da 11 educação superior e de suas instituições é cada vez maior. Espera-se então que todas possam desempenhar sua missão educacional, institucional e social. O UniBH, Centro Universitário de Belo Horizonte, se propõe fazer parte deste compromisso com a nação brasileira desenvolvendo o Projeto Pedagógico do curso de Sistemas para Internet considerando o momento histórico, econômico e tecnológico da região em que se insere Belo Horizonte, o Estado de Minas Gerais e o Brasil. Minas Gerais é um Estado da região sudeste da República Federativa do Brasil, com 853 municípios, sendo a terceira economia do Brasil. Sua superfície é de 586.523 km2 (6,9% do território nacional), com Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 271,6 bilhões (2011) para uma População 20.033.665 milhões de habitantes (10% do total nacional). Sendo sua capital, Belo Horizonte, com 2,5 milhões habitantes, que faz parte da Região Metropolitana, onde o total soma 5 milhões de habitantes. Em Minas Gerais o PDEEMG (Plano Decenal de Educação de MG), que se estenderá até 2012, tem como uma de suas finalidades “[...] o acompanhamento e apropriação da evolução tecnológica”. E analisando-se o gradativo aumento das matrículas no Ensino Fundamental e Médio supõe-se que o próprio mercado de trabalho conduzirá à identificação da necessidade do Tecnólogo em Sistemas para Internet, elemento fundamental na construção do novo patamar desenvolvimentista que se anseia para Minas Gerais e para o Brasil. Nos gráficos abaixo se estabeleceu a relação entre a matrícula do ensino fundamental e seus reflexos. 12 Gráfico 1. Matrícula Ensino Fundamental de 8 e 9 anos, 2008. Fonte: ALMG, 2010. Estes dados da matrícula de Minas Gerais projetam o Estado como um referencial para outras regiões do país. É, em verdade, quase a totalidade prevista na faixa etária que se encontra cursando o ensino fundamental e, sua saída denotará um grande número de alunos entrantes no Ensino Médio, que, posteriormente se encaminharão à Educação Superior. Outro dado que reforça esta tendência são os da tabela 1. Tabela 1. Evolução da Matrícula do Ensino Fundamental, MG em Relação ao Brasil Ens. Fundamental TAXA VARIAÇÃO 2006 2008 BRASIL 33.282.663 32.086.700 -3,59% MG TOTAL 3.343.922 3.194.871 -4,46% Estadual 1.650.303 1.543.774 -6,46% Federal 2.792 2.983 6,84% 1.432.699 1.388.152 -3,11% 258.128 259.962 0,71% Municipal Privada Fonte: ALMG, 2010. A tabela 1 apresenta os números populacionais e é complementada com a visibilidade do gráfico 2 em que se determina sua variância em relação a cada tipo de instituição de Ensino do nível Médio, explicada pela estabilidade e até 13 decréscimos dos números populacionais, bem como da ampliação de vagas e instituições descentralizadas que foram implantadas nos últimos anos no Brasil. Gráfico 2. Taxa de Variância MG em Relação ao Brasil, por tipo de instituição de Ensino Fundamental. Fonte: ALMG, 2010. Tabela 2. Evolução da Matrícula do Ensino Médio, por tipo de Instituição de Ensino, relacionando Brasil e Minas Gerais. Ensino Médio TAXA VARIAÇÃO 2006 2008 BRASIL 8.906.820 8.366.100 -6,07% MG 899.730 834.368 -7,26% Estadual 762.496 709.205 -6,99% Federal 9.158 11.870 29,61% Municipal 29.431 23.860 -18,93% Privada 98.645 89.433 -9,34% Fonte: ALMG, 2010. 14 Gráfico 3. Taxa de Variância das matrículas em MG em relação ao Brasil, por tipo de instituição de Ensino Médio. Fonte: ALMG, 2010. Pelos dados apresentados, evidencia-se que a matrícula do Ensino Médio tem aumentado significativamente para as instituições de Ensino Médio Federal, o que parece sinalizar a nova tendência da procura do ensino técnico e tecnológico, que antes, tinha o caráter mais generalista e, devido às transformações no mundo do trabalho e da nova economia globalizada e baseada nas novas tecnologias da comunicação, tende estimular o aluno ingressante no Ensino Superior convergir para a área de Informação e Comunicação. O gráfico abaixo mostra a relação entre candidatos inscritos nos processos seletivos e o número de ingressantes em cursos de graduação na área de Tecnologia da Informação no Brasil a partir de 2007. 15 Gráfico 4.Relação de Inscritos X Número de Ingressantes Candidatos Inscritos; 2007; 281610 Candidatos Inscritos; 2008; 283009 Candidatos Inscritos; 2009; 328640 Candidatos Inscritos; 2010; 300948 Candidatos Inscritos Ingressos Ingressos; 2007; 88362 Ingressos; 2008; 88273 Ingressos; 2009; 90138 Ingressos; 2010; 85304 Fonte: ALMG, 2010 Apesar de existir no Brasil desde a década de 50, a discussão da Educação Superior Tecnológica foi intensificada no Brasil, a partir de meados da década de 90 com o processo da globalização e das redes tecnológicas. O gráfico abaixo, elaborado com dados extraídos do Censo do INEP, mostra a evolução do número de matriculados nos cursos de graduação na modalidade tecnológica. 16 Gráfico 5.Matrículas em Graduação Tecnológica Matriculados; 2010; 545844 Matriculados; 2009; 486730 Matriculados; 2008; 412032 Matriculados; 2007; 347150 Matriculados Matriculados; Ano 2006; 278727 Matriculados; 2005; 214271 Matriculados; 2004; 153307 Matriculados; 2003; 114770 Matriculados; Matriculados; 2002; 81348 2001; 69797 Fonte: MEC/INEP 2010 Em 10 de maio de 2006, foi publicado o Decreto nº. 5773, que relata sobre as funções de regulação, supervisão e avaliação das instituições de ensino superior e dos cursos superiores de graduação no sistema federal de ensino. Em junho de 2006, o Ministério da Educação em cumprimento a este Decreto, lança o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, que passou a ser o guia para organização dos cursos na área tecnológica. Constam do Catálogo as denominações, sumário de perfil do egresso, carga horária mínima e infraestrutura mínima exigida para 98 cursos de graduações tecnológicas organizadas em 10 eixos tecnológicos. O curso de Sistemas para Internet está inserido na área de Informação e Comunicação com a seguinte descrição do perfil do egresso: 17 “O tecnólogo em Sistemas para Internet ocupa-se do desenvolvimento de programas de interfaces e aplicativos, do comércio e do marketing eletrônicos, além de páginas e portais para internet e intranet. Este profissional gerencia projetos de sistemas, inclusive com acesso a banco de dados, desenvolvendo projetos de aplicações para a rede mundial de computadores e integra mídias nas páginas da internet. Este profissional atua com tecnologias emergentes como: computação móvel, redes sem fio e sistemas distribuídos. Cuidar da implantação, atualização, manutenção e segurança dos sistemas para internet também são suas atribuições.” O UNIBH, como Centro Universitário inserido no contexto educacional brasileiro, alinhado com as necessidades de mercado e com a vocação da Instituição de transformar o país pela educação, oferece o curso de Sistemas para Internet. 3.1.1. Missão O curso de Tecnologia em Sistemas para Internet do Uni-BH tem por missão a busca da excelência na formação de profissionais qualificados para atuar nos vários contextos em que a tecnologia web está inserida, incorporando saberes e fazeres significativos, necessários à compreensão do desenvolvimento científico e tecnológico, bem como para formar o profissional capacitado realizar todo o processo de análise, gerência e coordenação de projetos em ambientes com tecnologias “distribuídas” (web) e utilizá-las, de forma efetiva junto a sistemas de informação, através da teoria e prática na gestão e no desenvolvimento de soluções para Internet, Intranet e Extranet. Além disso, prepará-lo para que seja um cidadão crítico, participativo e competente, capaz de perceber as relações sociais, econômicas, políticas e culturais em que o processo de desenvolvimento tecnológico na sua área de atuação ocorre. 3.1.2. Justificativa A indústria da Tecnologia da Informação - TI - tem se consolidado ao longo dos anos como fator de aceleração do crescimento das principais economias globais, o que pode ser percebido através da análise de investimentos no setor. 18 Nas últimas décadas os investimentos em tecnologia da informação têm aumentado mundialmente ano após ano. Em 2011 o total de investimentos em investimento em TI totalizou 3,7 trilhões de dólares, 6,9% a mais do que em 2010. Segundo o Gartner Group a estimativa para 2012 é de 3,8 trilhões de dólares, 3,7% de crescimento em relação a 2011. Apesar de ter uma história de apenas cinco décadas no Brasil, a área de informação e comunicação no Brasil tem taxas de crescimento ainda maiores do que as mundiais. De acordo com a Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em 2008 o Brasil investiu 3,5% do PIB em Tecnologia da Informação, em 2011 foram investidos R$74 bilhões o que equivale a 7% em 2011 e a perspectiva é de aumento em 2012 para até 8% do PIB. Segundo a Brasscom, Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação, o Brasil tem o sétimo maior mercado interno de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) do mundo, representando 8% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, com faturamento de US$ 165,7 bilhões em 2010. Dados divulgados pelo Gartner, em julho de 2010, mostram que o Brasil foi considerado o país com o mercado de TI mais equilibrado entre as nações do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), por conta, entre outros motivos, da dimensão de seu mercado e do crescimento e robustez macroeconômicos. Segundo pesquisa da ABES, Associação Brasileira de Engenharia de Software, o setor de software e serviços no Brasil movimentou 19,04 bilhões de dólares, equivalente a 1,0% do PIB brasileiro. Ainda segundo a pesquisa, esse mercado é composto por 8.520 empresas sendo 94% são classificadas como micro e pequenas empresas. Minas Gerais conta com aproximadamente cinco mil empresas desenvolvedoras de software e prestadoras de serviços, que empregam 24 mil profissionais e apuram R$ 3 bilhões em receita líquida por ano. Atualmente, a atividade ocupa o quarto lugar no ranking nacional de faturamento, o equivalente a 5% do total registrado no Brasil. Sendo que 94% é formada por micro e pequenas médias. 19 De acordo com os dados do SEBRAE-MG, em Belo Horizonte existem 1,3 mil empresas no setor de Software, sendo que, 60% são formados por micro e pequenas empresas, que empregam mais de 7,2 mil pessoas. Com apoio dos governos municipal e estadual, quatro entidades que representam o setor de Tecnologia da Informação em Minas Gerais lançaram em 2011 o projeto “BH: Capital de TI em 2022” cujo objetivo é transformar Belo Horizonte na capital nacional de Tecnologia da Informação e Comunicação em 2022, com a criação de um centro de desenvolvimento de produtos e prestação de serviços para o mercado internacional. Em 2011 Belo Horizonte foi apontada pelo CPqD como a cidade mais digital do Brasil. A pesquisa do CPqD levou em consideração critérios como presença de equipamentos primários, banda, cobertura geográfica, disponibilidade de serviços digitais, além de recursos de acessibilidade e virtualização de serviços públicos. Se as taxas de crescimento têm se mostrado favoráveis no que tange aos investimentos em TI, o mesmo não se pode dizer da mão de obra qualificada. De acordo com a recente pesquisa realizada pela Manpower, empresa americana de pesquisa sobre alocação de pessoal, o Brasil é o segundo país, atrás apenas do Japão, em termos de dificuldades de preencher vagas ociosas. Sendo que a função de Tecnologia da Informação é 5ª mais difícil de ser preenchida no mundo. Outro site de pesquisa americano, Career Builder, aponta que entre as nove profissões mais procuradas duas são do setor de Tecnologia da Informação, são elas: Engenheiro de Software em 2º lugar e Analistas de Sistemas em 7º. Para a Manpower, no Brasil, o profissional de Tecnologia da Informação é o oitavo em termos de escassez. Segundo a Softex, em 2010 o déficit na área de TI era de 70.000 de trabalhadores e a previsão para 2012 é desse déficit variar entre 140.000 a 200.000. A Brasscom que produz o Índice Brasscom de Convergência Digital (IBCD) aponta que até 2020 serão 700 mil vagas abertas no setor de Tecnologia da Informação e Comunicação. Ainda segundo a Brasscom, o número de vagas disponíveis é grande 20 por dois fatores. "É insuficiente a quantidade de formandos nas universidades. O Brasil forma em torno de 85 mil profissionais por ano, em TI. E o mercado de TI cresce muito. No ano passado cresceu 11%". A FGV aponta um cenário ainda mais alarmante. Segundo dados da FGV, o Brasil, em 2011 tinha 92 mil vagas no setor e a previsão é 800 mil para 2014 em função dos grandes eventos que serão realizados no país. Em Minas Gerais, o segmento de software, que elevou o faturamento para R$ 2,8 bilhões em 2008, alta de 25%, segundo a Sociedade Mineira de Software (Fumsoft), vai manter o forte ritmo de produção. “O segmento deve crescer, em média, 20% em todo o Brasil, e Minas pode superar essa taxa de expansão, atingindo 25%”, avalia Mauro Lambert, assessor de tecnologia da Fumsoft. Com 20 mil empregos formais no estado, a carência de mão-de-obra ainda é um entrave ao desenvolvimento do setor, que concentra 90% do contingente de trabalhadores na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Para ter uma ideia, de 2000 a 2007, o mercado de trabalho no segmento de software cresceu 358% na Grande BH, passando de 1,5 mil para 7,2 mil profissionais com carteira assinada no período. Os cursos tecnológicos, que são uma etapa da educação profissional, são cursos cuja vocação é atender a demandas específicas do mercado de trabalho. O artigo 3º da Resolução CNE/CP N.º 03, de 18 de dezembro de 2002 descreve as os critérios para planejamento e organização dos cursos superiores de tecnologia e o 1º parágrafo diz “o atendimento às demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e da sociedade”. Baseado nas demandas do mercado e na vocação da Instituição de transformar o País pela Educação, o UniBH oferece o curso de Sistemas para Internet com uma estrutura curricular que visa formar profissionais com a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho conforme estabelece o artigo 2º da Resolução CNE/CP N.º 03, de 18 de dezembro de 2002. 3.1.3. Objetivos OBJETIVO GERAL 21 O curso de Sistemas para Internet tem por objetivo a formação de profissionais para atuação em desenvolvimento de soluções de sistemas para ambiente WEB e dispositivos móveis. Ademais, o curso visa formar cidadãos capazes de responder aos desafios da sociedade em contínua transformação e que atuem profissionalmente na área de Sistemas para Internet. OBJETIVO ESPECÍFICO O curso Sistemas para Internet possui os seguintes objetivos específicos: Incutir a necessidade e a busca da profissionalização nas pessoas que desenvolvem atividades em projetos para web; Criar um perfil de profissional multidisciplinar que tenha fácil trânsito entre as diferentes áreas profissionais e do conhecimento; Oferecer a oportunidade de reciclagem profissional, na área de sistemas de informação e tecnologia Web, para pessoas com ou sem formação superior; Trabalhar os conceitos de usabilidade e a prática com a produção Web proporcionando o atendimento às necessidades e expectativas dos usuários; Desenvolver a aprendizagem em construção de software, habilitando o aluno a projetar sistemas para o ambiente Web (intranet, internet e extranet) ou, de acordo com a necessidade, para sistemas locais; Qualificar o aluno para que este compreenda o ambiente organizacional, entenda a sua complexidade, podendo contribuir nos processos decisórios; Proporcionar, ao aluno, conhecimentos na utilização e administração de bases de dados, além de potencializá-las para fins de extração de 22 informações estratégicas e de apoio à comunicação e à gestão do conhecimento; Aprofundar nos estudos da teoria e aplicações de banco de dados utilizando-se dos recursos oferecidos pelo padrão XML (eXtensible Markup Languague – Linguagem de Marcação Expansível) e suas tecnologias correlatas; Mostrar as plataformas que priorizam padrões abertos de desenvolvimento, sem deixar de trabalhar com soluções proprietárias e open source, criando um profissional ativo e crítico capaz de adotar soluções coerentes. Fornecer subsídios para compreensão de que a Internet é um meio em constante evolução preparando o aluno a busca de seu autodesenvolvimento teórico e prático; Vivenciar o cotidiano profissional através da realização de um projetos experimentais desenvolvidos nas disciplinas de laboratório e também, pelos cases e visitas de profissionais liberais e de empresas a fim de proporcionar relatos de experiências reais; Promover o espírito de empreendedorismo, formando alunos capazes de desenvolver projetos, que apresente como objetivo buscar sempre a excelência como resultado e estar consciente não só das potencialidades, mas também de suas obrigações com a ética profissional; Estimular o processo de educação continuada para acompanhar as mudanças constantes que permeiam o mercado de tecnologia. 3.1.4. Perfil do Egresso Pretende-se que os egressos sejam profissionais empreendedores voltados para o ambiente mercadológico com sua atuação centrada em atividades de gestão de projetos e de desenvolvimento de soluções para web, onde se encontra 23 habilitado a promover aplicações e soluções tanto para Internet, quanto para Intranet e Extranet. Como gestor de projetos, o profissional estará consciente dos aspectos gerais e específicos das propostas para web e de outras demandas de software. Entenderá as potencialidades deste meio e conseguirá vislumbrar outros tipos de soluções, fundamentais ou acessórias, para ambientes digitais. Conduzirá estes projetos buscando estar sempre atento às técnicas de liderança e à legislação vigente. Como desenvolvedor, se destacará pela ciência de técnicas recentes de análise e programação de sistemas. Poderá, também, dar enfoque numa só atividade (análise ou programação), de acordo com seu perfil e sua necessidade profissional. Deverá atuar nas etapas do desenvolvimento de programas, locais e/ou remotos, demonstrando estar habituadas ao uso de metodologias e demais atividades de documentação. Em aspectos gerais, o aluno egresso é conhecedor dos princípios da Engenharia de Software e dos aspectos de usabilidade e da comunicação na Internet. Portanto, o profissional de Sistemas para Internet estará consciente sobre os aspectos de criação de ambientes abertos, flexíveis e que seguem padrões definidos e confiáveis e com planejamento favorecendo o cumprimento de custos e tempo. Além disso, com a estratégia de adotar padrões abertos, não terá dificuldades de se adaptar e utilizar plataformas proprietárias e/ou open source. Este deverá entender e se comunicar em diferentes níveis de abstração, com base nos modelos e métodos formais trabalhados junto às disciplinas. Estará preparado a produzir em equipe, conduzindo profissionais de perfis diferenciados do Web Designer ao Administrador de Redes. 3.1.5. Competências e Habilidades Nesta perspectiva, o tecnólogo em Sistemas para Internet deverá ser capaz de planejar, executar e controlar os processos inerentes a sua área de aplicação, reunindo competências que o tornem capaz de: 24 a) planejar estrategicamente projetos, intervenções técnicas e soluções que estejam alinhadas à necessidade do mercado em conformidade com a ética e moral exigida pela natureza de seu ofício; b) interagir com a sociedade por meio da produção de informações e conteúdos coerentes e bem trabalhados; c) analisar situações e necessidades de maneira a propor soluções técnicas, físicas e econômicas viáveis, pertinente ao mercado; d) avaliar tecnicamente soluções existentes com objetivo de verificar sua eficiência ou mesmo propor melhorias e adequações; e) construir aplicações interativas para atender a demanda de empresas de entretenimento que atualmente estão adotando o padrão de transmissão e provimento de serviços digitais. 3.1.6. Forma de Acesso ao Curso O ingresso aos cursos de graduação do UniBH se dá por meio de vestibular, que é realizado duas vezes por ano. As provas - que têm caráter multidisciplinar, o que possibilita a migração de cursos - testam a capacidade de raciocínio, análise e crítica e destinam-se a avaliar os conhecimentos ministrados nas diversas formas de escolaridade da Educação Básica. O detalhamento de todo processo seletivo encontra-se em edital publicado pela IES e também disponível no site institucional. 3.1.7. Critérios de Avaliação O sistema de avaliação dos alunos do Curso regulamenta-se pelas normas definidas e resumidas no Guia Acadêmico, distribuído aos alunos no início de cada semestre e pelos seguintes documentos: Estatuto; Regimento; 25 Plano de Desenvolvimento Institucional; Normas oriundas do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE); Portarias baixadas pela Reitoria. Cabe ressaltar que todos os documentos acima se encontram disponíveis para consulta de toda Comunidade Acadêmica por meio do site institucional www.unibh.br. Os critérios de avaliação do processo de ensino-aprendizagem são baseados nas seguintes recomendações e normas: A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar, ao longo do respectivo período letivo. O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios e trabalhos escolares escritos e/ou orais, durante o período letivo. É importante observar que a avaliação não é um instrumento de punição ou de constrangimento do aluno visando à sua reprovação, mas de justa medida do seu desenvolvimento no percurso dos fins da educação e do ensino. Compete ao professor da disciplina elaborar e aplicar os exercícios e trabalhos escolares, bem como julgar-lhes os resultados e discutir com os alunos os enganos porventura cometidos no desenvolvimento ou na solução das questões, para saná-los, respeitada a capacidade de cada aluno individualmente. Cumpridas essas etapas, o professor deverá devolver os trabalhos escolares aos alunos. Quanto à Avaliação Final, o aluno poderá solicitar, diretamente ao professor, até o dia 28 do mês que inicia o semestre letivo seguinte, sua devolução. Vencido esse prazo, o professor poderá inutilizar a documentação ainda em seu poder, conforme determina as normas da Instituição. Durante o semestre letivo, são atribuídos aos alunos 100 (cem) pontos cumulativos, assim distribuídos: 26 o 50 (cinquenta), para avaliação do Desempenho nas Atividades Desenvolvidas (DAD) ao longo do período letivo, conforme esteja estabelecida na programação da disciplina; o 25 (vinte e cinco), para uma Avaliação Intermediária da Aprendizagem (AIA) ao final da primeira metade do período letivo; o 25 (vinte e cinco), para uma Avaliação Final (AF) da aprendizagem, ao final da segunda metade do período letivo. Considera-se aprovado numa disciplina o aluno que nela tenha computado, a seu favor, o total mínimo de 70 (setenta) pontos. Independentemente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado o aluno que não tenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas para cada matéria/disciplina durante o período letivo. É facultado ao aluno requerer o Exame Especial (EE), ao final do semestre letivo, que substituirá a menor nota obtida pelo aluno entre a AIA e a AF. O Exame Especial poderá ser requerido quando o aluno: o não alcançar os 70 (setenta) pontos para a aprovação; o tiver o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência; o tiver alcançado o mínimo de 45 (quarenta e cinco) pontos, resultantes da soma das notas de avaliação distribuídas às atividades de DAD e AIA ou AF, realizadas durante o semestre; o não tiver comparecido por qualquer motivo à Avaliação Final na data prevista no Calendário Escolar. Exame de proficiência (Art. 47 da lei nº 9.394/96): o aluno regularmente matriculado que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, e que se julgar em condições de eliminar disciplina(s) de sua 27 matriz curricular por conhecer o conteúdo programático que a compõe, deverá requerer, junto ao Núcleo de Secretaria da unidade em que o curso é realizado, que lhe seja aplicado a avaliação comprobatória. 3.2. Projeto Pedagógico do Curso 3.2.1. Organização Curricular Conforme estabelecido no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia de 2006, o curso de Sistemas para Internet tem carga horária de 2.672 horas com integralização em, no mínimo, 2,5 anos. As disciplinas ofertadas no curso estão divididas em 5 módulos com 496ha cada. Sendo que os alunos desenvolvem atividades de nivelamento (seção 3.3.5) como Atividades Complementares de Graduação. Cada módulo trata de um tema específico que é refletido no Trabalho Interdisciplinar de Graduação (TIG). Além de tratar de cada tema especifico, o TIG tem como objetivo orientar os eixos transversais do projeto que são o Empreendedorismo, a Sustentabilidade e a Tecnologia e Inovação. O primeiro módulo (1A) dentro de seus conteúdos, especificamente a disciplina Administração e Empreendedorismo e no quarto módulo (2B), a disciplina Direito e Legislação, tratam as relações étnico-raciais, abordando a temática referente à cultura afrodescendente, nos termos da Resolução CNE/CP n˚ 7/2004, além de tratar a transversalidade da educação ambiental integrada às demais disciplinas do curso, principalmente nas disciplinas de Trabalho Interdisciplinar de graduação. Conforme resolução CNE nº 1/2012, as questões sobre os Direitos Humanos estão colocadas de forma transversal no currículo, sendo discutidas nas disciplinas da área de ciências humanas e norteando os conteúdos e atitudes ensinados nas disciplinas do Módulo. 28 3.2.2. Estrutura Curricular CICLO MÓDULO MÓDULO A 1 DISCIPLINA CH CR Administração e Empreendedorismo 80 4 Algoritmos e Estruturas de Dados 120 6 Conceitos Básicos da Computação Móvel 40 2 Leitura e Produção de Texto 40 2 Sistemas de Informação 80 4 Trabalho Interdisciplinar de Graduação I 136 6 Subtotal 496 24 Autoria e Design WEB 120 6 Projetos de Interfaces para Dispositivos Móveis 80 4 Redes de Computadores 80 4 Sistemas Operacionais 80 4 Trabalho Interdisciplinar de Graduação II 136 6 Subtotal 496 24 Análise e Projetos OO 80 4 Banco de Dados 80 4 MÓDULO B 2 MÓDULO A 29 MÓDULO B 3 MÓDULO A Cloud Computing 40 2 Programação para Dispositivos Móveis 80 4 Sistemas Operacionais para Dispositivos Móveis 40 2 Tecnologias de Redes para Aplicações Móveis 40 2 Trabalho Interdisciplinar de Graduação III 136 6 Subtotal 496 24 Direito e Legislação 40 2 Engenharia de Software 80 4 Integração de Sistemas 80 4 Programação para Sistemas WEB 80 4 Segurança da Informação 80 4 Trabalho Interdisciplinar de Graduação IV 136 6 Subtotal 496 24 Gerência de Projetos e Governança de TI 80 4 Inteligência para Negócios (BI) 80 4 Marketing Digital e MCommerce 120 6 Tópicos Especiais A 80 4 Trabalho Interdisciplinar de Graduação IV 136 6 30 Subtotal 496 24 2.480 120 Integralização do currículo CH CR Atividades complementares 192 0 Disciplinas do Curso Carga Horária Total 2.672 Optativa LIBRAS [1] 40 CH = Carga Horária (Hora/Aula). [2] CR = Crédito, que equivale a 20 semanas. [3 ]Nos termos do Decreto Federal nº 5.626/2005, o curso oferece a disciplina Libras, em caráter optativo. O aluno poderá cursá-la em qualquer período do curso, se assim o desejar. Observação: Nos termos do Decreto Federal nº 5.626/2005, o curso oferece a disciplina Libras, em caráter optativo. O aluno poderá cursá-la em qualquer período do curso, se assim o desejar. Cumpre ressaltar que todos os cursos de licenciatura do UniBH ofertam a disciplina Libras regularmente, conforme preceitua a legislação em vigor. São eles: Ciências Biológicas, Geografia, História, Matemática, Pedagogia e Letras. Nesse sentido, o aluno possui um leque de opções de horário bem variado nos campi da Instituição. O Anexo 2 mostra a representação gráfica do curso de Sistemas para Internet. 3.3. Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação 3.3.1. Trabalho Interdisciplinar de Graduação (TIG) Em fevereiro de 2009 foi realizada uma reestrutura curricular nos cursos ofertados pelo Centro Universitário UniBH com a inclusão da disciplina Trabalho Interdisciplinar de Graduação – TIG, como forma de promover a interdisciplinaridade dentro e fora da sala de aula. Na Resolução do CEPE n. 1, de fevereiro de 2009, 31 foram aprovadas as normas para a disciplina acima citada para os cursos de bacharelado, licenciatura e tecnologia do UniBH. A disciplina TIG é uma proposta de prática de caráter interdisciplinar cujo tema está diretamente relacionado à formação de habilidades (específicas e globais) e competências do curso e de competências descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais, de modo a corroborar com a formação profissional, humana e cidadã dos alunos da instituição, ajudando-os na sua inserção político-social. Adota ainda, como princípio, o papel ativo dos estudantes na construção do conhecimento, em que o processo de aquisição do saber é mais importante que o próprio saber. A inclusão da disciplina na estrutura curricular dos cursos do UniBH vem propiciar, através da elaboração coletiva e da troca de experiências necessárias à sua realização, uma constante avaliação e revitalização dos processos de ensino e aprendizagem, levando os professores a se organizar para planejar suas ações, avaliar suas consequências e replanejá-las. Os alunos trabalham de forma sistemática, organizada e solidária em grupos, tanto em sala de aula quanto em outros espaços de aprendizagem, visando construir sua autonomia acadêmica, intelectual, política e profissional. O trabalho é desenvolvido em todos os períodos ou módulos, cujas matrizes curriculares contemplem a disciplina TIG. Para tal os alunos serão orientados pelo professor da disciplina sobre as regras de construção, apresentação e avaliação do trabalho interdisciplinar, estabelecidas no Manual do Trabalho Interdisciplinar de Graduação – TIG. (ver anexo 3) Os TIG devem estar sempre em conformidade com os Planos de Ensino indicados pelos professores dos referidos componentes curriculares. Os TIG são desenvolvidos, obrigatoriamente, em grupos de no mínimo 3 e de no máximo 8 alunos participantes, sem interferência prévia dos professores e coordenadores de curso, tanto na composição dos grupos quanto na manutenção de seus membros, cabendo aos alunos a responsabilidade pela manutenção de um grupo solidário, ético e responsável para com suas atividades acadêmicas. 32 Todos os trabalhos são elaborados a partir de atividades em classe, sob orientação do professor de TIG, com a co-orientação dos demais docentes das disciplinas que compõem o módulo ou período, bem como em atividades de estudo e pesquisas realizadas fora de sala de aula, de acordo com os horários disponibilizados para tal finalidade para cada turma. O produto final do TIG, correspondente à modalidade e ao tema/eixo específico para cada turma, constará de um documento final escrito, com estrutura textual e formatação gráfica de acordo com normas estabelecidas, bem como um produto final, que serão utilizados para apresentação oral a uma banca examinadora. No curso de Sistemas para Internet os temas dos Trabalhos Interdisciplinares de Graduação são definidos a partir dos eixos de cada módulo. A tabela abaixo mostra os temas de cada módulo: Ciclo - Módulo Tema Ciclo 1 - Módulo A Fundamentos Teóricos Ciclo 1 - Módulo B Ambientes e Interfaces para Aplicativos Ciclo 2 - Módulo A Desenvolvimento de Aplicativos para Dispositivos Móveis Ciclo 2 - Módulo B Desenvolvimento de Aplicativos para WEB Ciclo 3 - Módulo A Gestão e Marketing de Projetos de Tecnologia da Informação 3.3.2. Estágio O estágio não obrigatório é ato educativo escolar supervisionado que visa à preparação para o mercado de trabalho. Poderá ser desenvolvido como atividade opcional acrescida à carga horária regular e obrigatória em empresas privadas e órgãos públicos, bem como junto a profissionais liberais de nível superior devidamente registrado em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional. 33 3.3.3. Monitoria No curso de graduação em Sistemas para Internet, o Programa de Monitoria tem os seguintes objetivos principais: Motivar os monitores e demais alunos nos estudos das disciplinas objetivando a redução dos níveis de evasão no Curso; Propiciar o surgimento e florescimento de vocações para a docência e a pesquisa, além de promover a cooperação acadêmica entre discentes e docentes. Além dos monitores bolsistas, remunerados com recursos orçamentários do UniBH, outros alunos podem se integrar aos projetos aprovados, na condição de monitores voluntários. As disciplinas em que os monitores geralmente atuam, desde que, aprovados e com bom rendimento nas mesmas, constituem a base indispensável ao preparo dos alunos do Curso para o prosseguimento e aprofundamento dos seus estudos no campo específico do curso. Evidencia-se a necessidade de que seja fortalecida a atividade de Monitoria, ao lado de outras iniciativas objetivando incrementar a integração teoria-prática. O horário de monitoria para o atendimento dos alunos dos turnos diurno e noturno é ofertado nos horários em que os alunos não estiverem em sala de aula, por exemplo, de 16h às 19h de segunda a sexta e aos sábados no período da tarde, para os alunos do turno da noite. A seleção dos monitores é feita, após a abertura de um edital, por três professores da disciplina através de entrevista, análise curricular e do Histórico Escolar. 3.3.4. Pesquisa e Extensão Em consonância com o Estatuto do UniBH, no qual se verifica que a instituição busca promover a “pesquisa como meio de inovar e de enriquecer seus programas de ensino e, por intermédio de programas ou projetos específicos, com a finalidade 34 de ampliar os conhecimentos da sociedade, dos agentes educacionais, e/ou para atendimento das demandas sociais e de mercado”. A coordenadoria do curso, juntamente com o CENEP, promove a realização de cursos de extensão voltados para os alunos do curso de Sistemas para Internet e para a comunidade externa. 3.3.5. Atividades Complementares de Graduação (ACG) Todos os cursos de graduação do UniBH (bacharelado, licenciatura e tecnologia) oferecem as disciplinas de nivelamento em Língua Portuguesa e Matemática aos alunos que ingressam no primeiro período, com o intuito não só de permitir que o aluno faça um levantamento de sua competência e capacidade nessas modalidades, como também realizar parte de sua carga horária de atividades complementares. 3.4. Avaliação 3.4.1. Autoavaliação O modelo de auto avaliação do UniBH foi elaborado com base nas diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior – Sinaes, instituído pela Lei 10.861/2004, por meio da Comissão Própria de Avaliação - CPA. A CPA elaborou o projeto de avaliação da Instituição com base nas 10 dimensões previstas pelo Sinaes. A avaliação ocorre semestralmente sob a responsabilidade da Comissão Técnica de Avaliação Institucional – Cotavi do UniBH. O processo de auto avaliação do UniBH é composto por cinco fases, que, de forma encadeada, devem promover o contínuo pensar sobre a qualidade da Instituição: sensibilização, execução da auto avaliação, análise dos resultados, elaboração do relatório final e discussão do relatório com a comunidade acadêmica. Os objetivos traçados para a Avaliação Institucional só serão atingidos se houver uma participação efetiva da comunidade acadêmica. Por isso, é de fundamental importância a primeira fase do processo que é a sensibilização. A sensibilização tem início, aproximadamente, um mês antes da data definida no calendário escolar para aplicação dos instrumentos e envolve primeiramente os Diretores de Institutos e 35 Coordenadores de Curso. A seguir, os docentes e funcionários técnicoadministrativos e, por fim, a comunidade discente. A versão dos modelos específicos são amplamente divulgados e apresentados aos respectivos coordenadores (acadêmicos e administrativos) em seus campi e setores para deliberação. Com o objetivo de gerar comprometimento com o processo de auto avaliação são utilizados meios formais de comunicação com todas as áreas que serão avaliadas e avaliarão, carta ao líder do setor administrativo ou acadêmico, e-mails, cartazes informativos e site. A sistemática de apuração dos resultados contempla os múltiplos recortes da avaliação: quanto à metodologia, quantitativa e qualitativa; quanto ao foco, formativo e somativo; quanto à instância, interna e externa; quanto aos objetivos, a tomada de decisão, o mérito e a construção coletiva. Assim, a análise dos resultados da Avaliação Institucional embora da competência da Comissão Própria de Avaliação - CPA não deve se restringir aos seus membros. Do ponto de vista operacional, a Comissão Técnica de Avaliação Institucional (Cotavi) oferece o apoio operacional necessário no tratamento dos dados o que mostra o interesse da instituição na Avaliação Institucional como ferramenta privilegiada para orientação dos processos de planejamento e gestão da Instituição. Do ponto de vista humano, o processo de auto avaliação corre o risco de não conseguir traduzir todas as percepções de seus atores e por isso é necessário que mesmo durante a elaboração dos resultados sejam colhidas novas percepções que contribuam para a melhor interpretação dos resultados encontrados. A divulgação dos resultados acontece, inicialmente, com a apresentação dos dados em reunião que envolve a reitoria e respectivos setores avaliados. Já os resultados da avaliação que envolve docente, discente e coordenadores de curso, são afixados cartazes com os dados gerais da instituição em sala de aula e no site e os Coordenadores de Curso discutem os resultados de cada curso nas reuniões com os representantes de turma. No processo de divulgação a CPA procura sempre abrir o canal de comunicação com a comunidade acadêmica a fim de apurar as críticas e sugestões para o 36 aprimoramento do modelo de avaliação institucional, incorporando sugestões de melhorias coletadas durante a auto avaliação. De acordo com o PDI, a Avaliação Institucional do UniBH tem por finalidade principal a análise dos processos acadêmico-administrativos, de modo a possibilitar nova tomada de decisão, com vistas ao aperfeiçoamento e fortalecimento institucional. Considerando a missão do UniBH, constata-se que a finalidade da Avaliação Institucional avança para além do formalmente expresso. A meta principal é a criação de uma cultura de avaliação por meio: da reavaliação permanente, visando ao aperfeiçoamento da própria metodologia de avaliação; da prudência, clareza e ética como valores norteadores da ação avaliativa; da sensibilização e do envolvimento permanentes da comunidade acadêmica; da agilidade e simplicidade, tanto nas abordagens quanto na divulgação dos resultados; da mobilização para o compromisso da construção coletiva de um modelo institucional que atenda às expectativas das comunidades interna e externa. A avaliação colabora para que as reflexões de todas as atividades desenvolvidas no âmbito da instituição levem ao aperfeiçoamento e às mudanças, nas diferentes esferas, possibilitando à sua comunidade a apreciação e participação na gestão universitária e a melhoria do desempenho acadêmico, particularmente na relação pedagógica. Para que a avaliação não se transforme em instrumento de punição, por deter informações que desvelam os problemas, é necessário haver, continuamente presente, a visão da autonomia universitária, preocupada com a qualidade do ensino, com a perspectiva do crescimento humano, com a descoberta do saber científico e com a sociedade, no desenvolvimento de seus programas de extensão. A avaliação universitária deverá propor mudanças para o crescimento. O Processo de Avaliação Institucional do UniBH foi instituído em 1998, antes do credenciamento, 37 objetivando o aprimoramento das gestões pedagógica e administrativa com vistas à melhoria da qualidade. O Curso de Sistemas para Internet passa por avaliações institucionais semestrais, nas quais os alunos avaliam os professores, os professores avaliam a coordenação e a coordenação avalia os professores e os professores avaliam os alunos afim de identificar questões relativas à didática, metodologia, entre outras. Os resultados das avaliações são amplamente divulgados através de comunicação digital, reuniões presenciais e sala de aula. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso. Após a divulgação dos resultados, as coordenações de curso e os setores administrativos avaliados elaboram seus planos de ação a partir das fragilidades apontadas na avaliação. Na área acadêmica, os coordenadores de curso contam com a participação efetiva de seus respectivos NDEs para a elaboração de seus planos que são direcionados à CPA para conhecimento e divulgação. A IES Também possui um planejamento e execução efetivo de ações acadêmicoadministrativas em função dos resultados obtidos nas avaliações externas (reconhecimento, ENADE e outras). Estas ações contam com a participação dos docentes do curso em conjunto com o NDE. As práticas encontram-se consolidadas e institucionalizadas. 38 4. CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO 4.1. Administração Acadêmica A organização acadêmica e o funcionamento dos órgãos colegiados estão descritos e regulamentados na forma do Estatuto e no Regimento Geral do UniBH disponíveis no site institucional para consulta de toda comunidade acadêmica e consta ainda nos seguintes documentos: Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC); Projeto Pedagógico Institucional (PPI); Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). 4.1.1. Coordenação do Curso De acordo com a Resolução do UniBH nº 3 de 22/12/2009 a política de seleção de Coordenadores de Curso é de responsabilidade do Núcleo Acadêmico e Gestão de Pessoas. No Estatuto do UniBH, são definidas todas as competências dos coordenadores no âmbito de cada curso. 4.1.2. Colegiado do Curso (Colec) Conforme o Estatuto do UniBH, o Colec, órgão de natureza deliberativa, normativa e consultiva da gestão pedagógica do UniBH, é constituído pelos seguintes membros: I- o coordenador do curso, seu presidente, que tem voto de qualidade e comum; II- 5 (cinco) representantes dos professores do curso, eleitos para mandato de 2 (dois) anos, na forma deste Estatuto e do Regimento Geral; III- 1 (um) representante do corpo discente do curso, indicado pelo DA ou CA para mandato de 1 (um) ano, vedada a recondução imediata; em caso da inexistência desses órgãos, o membro será eleito pelos representantes de turma. 39 As atribuições do Colec são aquelas constantes no Estatuto (Ver composição dos membros do Colec no anexo 4) 4.2. Corpo Docente: Perfil O corpo docente do curso de Sistemas para Internet é composto de 72,7 % de professores que possuem titulação obtida em Programas de Pós-graduação strictu sensu, sendo que, dentre estes 37,5% são mestres e 62,5% são doutores. 18,2% são contratados em regime de tempo integral. (Ver composição do quadro docente no anexo 5) 4.2.1. Perfil do Núcleo Docente Estruturante (NDE) O Núcleo Docente Estruturante do Curso Sistemas para Internet pode ser definido como um conjunto de professores de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral ou parcial, que respondem, mais diretamente, pela criação, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso, além de sua permanente atualização. (Ver seus constituintes no anexo 6) 4.2.2. Implementação das Políticas de Capacitação no Âmbito do Curso A política de incentivo à participação de professores e alunos do UniBH em eventos de interesse institucional é definida pela Portaria no 61, de 20 de dezembro de 2005, que versa que os professores e alunos que venham a participar como congressistas, palestrantes ou com publicação de trabalho em seminários, congressos ou eventos, receberão ajuda de custo para auxílio nestas atividades. Já os coordenadores de curso e professores com cargo de gestão superior no UniBH recebem o valor integral de gastos no evento. Todas as solicitações feitas pelos professores são encaminhadas à Coordenação do Curso em que estão lotados e devem ser avaliadas e aprovadas pelo Colegiado do Curso. 40 4.2.3. Critérios de Admissão 4.2.3.1 Do Provimento Interno Conforme o Plano de Carreira Docente do UniBH, para o preenchimento de vagas existentes, o setor de Gestão de Pessoas publica o Processo de Provimento Interno de Vagas, de acordo com normas e procedimentos da Reitoria. O Processo de Provimento Interno de Vaga será divulgado por intermédio de edital publicado nos meios eletrônicos de dados da Instituição. Será constituída Comissão de Seleção conforme definido no instrumento convocatório. De acordo com a necessidade, poder-se-á instalar Processo de Provimento Externo por intermédio de edital publicado nos meios de comunicação a critério da Reitoria. 4.2.3.2 Do Provimento Externo O ingresso no corpo docente do UniBH far-se-á, preferencialmente, por processo seletivo no nível da categoria correspondente ao de sua titulação: Assistente I, Assistente III e Professor Adjunto I. O Assistente é a categoria de enquadramento inicial de professor especialista e mestre: para ingresso como Professor Assistente I, exige-se formação mínima de pós-graduação lato sensu e, para ingresso como Professor Assistente III, formação mínima de mestre. Adjunto é a categoria de enquadramento inicial de professor com grau de doutor, podendo ser ocupado por professor mestre através de progressão funcional; para ingresso como Professor Adjunto I, exige-se formação mínima de doutor. 4.2.4. Plano de Carreira O Plano de Carreira Docente em vigor foi reestruturado e aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) do UniBH em 2009 e homologado pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais, por meio dos despachos do superintendente nos 12 e 13 de 14 de maio de 2009. O ato foi publicado no Diário Oficial da União nº 92, de 18 de maio de 2009, seção 1, p. 110. 41 4.2.5. Política de Capacitação Docente Completando e aperfeiçoando o Plano de Carreira Docente, o Grupo de Trabalho presidido pela Reitoria apresentou ao CEPE a minuta do Plano Institucional de Capacitação Docente que após sua aprovação, passou a direcionar a política de qualificação do corpo docente do UniBH como parte de seu projeto institucional, anexo ao Plano de Carreira Docente, conforme descrito no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Instituição. 4.3. Atenção aos Discentes 4.3.1. Atendimento ao Aluno O atendimento aos discentes é dado pelo coordenador do curso, em horários alternados, para melhor comodidade na assistência aos alunos. 4.3.2. Central de Carreiras e Mercado de Trabalho A Central de Carreiras e Mercado de Trabalho do UniBH desenvolve atividades com o objetivo de promover a aproximação dos alunos entre o mundo acadêmico e o empresarial, o que possibilita o amadurecimento e desenvolvimento dos discentes nas atividades de aprendizagem de cunho social, profissional e cultural. O setor desenvolve vários projetos e realiza atividades diversificadas com foco na carreira e no percurso acadêmico do discente. Dentre elas é responsável pelos programas de estágio interno e externo, monitoria de disciplinas, liderança discente e apoio à prática do serviço voluntário em empresas parceiras. Realiza ainda dinâmicas para processos seletivos, workshops, palestras sobre mercado de trabalho, orientações sobre perfil e postura profissional, currículo e ética organizacional que enfocam, principalmente, motivação para a aprendizagem e o desenvolvimento de competências. O setor também, quando solicitado, desempenha atividades em salas de aula, de qualquer período, que contribuam para a melhoria das relações humanas dos alunos, entre si e com as outras pessoas implicadas no ambiente acadêmico, tendo 42 em vista o clima organizacional favorável ao ensino-aprendizagem e o futuro profissional. É com esse propósito que o UniBH busca a excelência na formação integral de seus alunos, enquanto pessoa, cidadão e profissional e os prepara para a inserção ativa na sociedade. 4.3.3. Registro e Controle Acadêmico A Secretaria Acadêmica é o órgão administrativo-acadêmico mais próximo do aluno para seus contatos com a Instituição e para informações sobre sua vida escolar. Cabe à Secretaria: executar a matrícula dos alunos calouros; controlar e acompanhar a rematrícula dos alunos veteranos; expedir históricos escolares, atestados, certidões e declarações; receber e encaminhar processos; confeccionar e registrar os diplomas na forma da lei; outras matérias de interesse acadêmico. 4.3.3.1. Horário de Atendimento O atendimento pode ser feito por telefone, por e-mail ([email protected]) ou pessoalmente, sempre das 9h às 21h, de segunda a sexta-feira, exceto na pósgraduação que atende de segunda a sexta-feira de 10h às 21h30min e aos sábados das 8h às 17h. 4.3.4. Tipos de Bolsas de Estudo e Financiamento A Instituição oferece aos seus alunos vários tipos de bolsas: Programa Universidade para Todos - ProUni; Educa+Brasil; 43 Educafro; Sindicato dos Auxiliares Administrativos de Minas Gerais (Saae-MG); Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais (Sinpro-MG); Temos ainda os financiamentos: Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES; Crédito PraValer O regulamento para a participação desses benefícios está disponibilizado nos órgãos competentes da Instituição ou através do site da Instituição www.unibh.br onde o aluno encontra as informações sobre inscrições, documentação necessária, datas, percentual de desconto, etc. 44 5. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES. 5.1. Instalações Gerais 5.1.1. Espaço Físico do Curso Os espaços físicos utilizados pelo curso são constituídos por infraestrutura adequada que atende as necessidades exigidas pelas normas institucionais, diretrizes do curso e órgãos oficiais de fiscalização pública. A infraestrutura compõese dos seguintes espaços: 5.1.1.1. Salas de Aula As salas de aula possuem estrutura física adequada para os usuários e para as atividades exercidas. Todas elas salas têm boa acústica, possuem iluminação e ventilação artificial e natural. Os mobiliários são adequados para as atividades; as salas são limpas três vezes ao dia e dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores. 5.1.1.2. Instalações Administrativas As instalações administrativas se caracterizam por espaço físico adequado para os usuários e para as atividades exercidas; todas as salas têm boa acústica, possuem iluminação e ventilação artificial e natural. Todos os mobiliários são adequados para as atividades; as salas são limpas três vezes ao dia e dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores. 5.1.1.3. Instalações para Docentes do Curso As salas de professores do UniBH compõem-se de espaços para reunião, gabinetes de trabalho, telefone e computadores conectados a internet. 5.1.1.4. Instalações para o NDE e professores de Tempo Integral As instalações que se destinam ao NDE e professores de Tempo Integral são distribuídas pelos campi da Instituição. Os espaços físicos que alocam esses órgãos colegiados são adequados para as atividades exercidas. Possui mobiliário e equipamentos adequados para as atividades operacionais. 45 5.1.1.5. Instalações para a Coordenação do Curso As instalações que se destinam às coordenações de cursos são distribuídas pelos campi da Instituição e interagem diretamente às secretarias de cada departamento. Os espaços físicos que alocam a coordenação são adequados para as atividades exercidas. Possui mobiliário e equipamentos adequados para as atividades acadêmico-administrativas. 5.1.1.6. Laboratórios do Curso: A estrutura e laboratórios dos cursos: a) Laboratórios de informática: Destinam-se as práticas relacionadas aos trabalhos inerentes à Tecnologia da Informação tais como Programação, Engenharia de Software, Banco de Dados, Gerência de Projetos e Segurança da Informação. O agendamento das reservas dos laboratórios é efetuado pelos professores conforme a necessidade de cada disciplina. O anexo 7 relaciona os softwares disponíveis nos laboratórios. b) Laboratório de redes: Localizado no bloco b8, o laboratório 12 destina-se as práticas relacionadas aos trabalhos envolvendo Redes de Computadores. Esse laboratório é composto por 25 computadores com a seguinte configuração: Windows XP professional, versão 2002, sp3 Processador: Intel Pentium 4, 3.06 GHz, Memória: 2GB e HD 80GB. O laboratório ainda conta com 01 Rack, 01 Hub e 01 Patch panel. c) Laboratório de Arquitetura de Computadores: Localizado no bloco A2 Sala 309, esse laboratório proporciona ao aluno a familiarização com os componentes que constituem a Organização de Computadores. Esse laboratório é composto pelos seguintes equipamentos: 46 Equipamentos Quantidade Computador 11 Datapool Eletrônica Módulo 8810(Digital I) 12 Datapool Eletrônica SDM-9431(Digital II) 12 Apagador de Eprom's TEM-APG 1 Osciloscópio (Agilent 54621D 60MHz 200MSa/s) 2 Osciloscópio (Agilent 54641D 350MHz 2GSa/s) 1 Telefone 3C10248PE 2 Programador Universal 1 Placa AGILENT 82350-66511 2 M68DEV908Q-LA 6 Multímetro Digital Minipa 10 Adaptador AC/DC 9V 500mA 3 Testador de Cabo de Rede 4 Punch Down 4 Modular Crimping Tool 5 Starrett SH0118 1 Starrett SH0138 1 Starrett Suporte de Fixação para Serra-Copo 1 Switch 3COM 1 NBX 100 3COM 1 TV 29 Polegadas 1 Bancadas com 4 Tomadas de 110V 10 Cadeiras 15 Bancos 15 Armários 2 Mesa 10 Escaninho 2 Mesa de Professor 1 47 5.1.1.6. Auditório No campus Estoril,o espaço destinado para conferência tem 1703 metros quadrados de área total e capacidade para aproximadamente 1000 pessoas. O local apresenta iluminação e ventilação tanto natural como artificial. A acústica é adequada. O mobiliário é suficiente para as atividades de conferência. Com instalações sanitárias, masculina e feminina, o local é limpo e varrido uma vez ao dia e dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores. O campus Lourdes também possui auditório adequado às atividades acadêmicoadministrativas. O campus Antônio Carlos possui auditório e espaço de convívio onde são realizadas atividades como Fóruns, Debates, Ciclos, Oficinas e dentre outros eventos. 5.1.1.7. Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais A estrutura do UniBH conta com rampas com inclinações adequadas ou elevadores com espaços suficientes para cadeira de rodas, instalações sanitárias apropriadas, vagas especiais em estacionamento. O campus Estoril oferece condições satisfatórias de acesso para portadores de necessidades especiais, dispondo de rampas de acesso, vagas especiais no estacionamento e instalações sanitárias apropriadas. No campus Antônio Carlos todas as portarias nas quais há circulação de alunos têm rampas de acesso aos portadores de necessidades especiais, vagas demarcadas para os veículos, elevadores comuns e especiais; nos banheiros, há boxes especiais com barras, pias com espelho e corrimão nas rampas internas. 5.1.1.8. Infraestrutura de Segurança (de pessoal, patrimonial e prevenção de incêndio e de acidentes de trabalho) Em 13 de abril de 2004 foi criada a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) que tem por finalidade a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho com as seguintes atribuições: I - identificar os riscos dos processos de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de trabalhadores com assessoria do SESMT, onde houver; II - Elaborar plano de 48 trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança e saúdes no trabalho; III - participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho; IV - realizar periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho visando a identificação de situações que venha a trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores; V - realizar a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as situações de riscos que foram identificadas. Além disso, o UniBH dispõe de uma infraestrutura que atende satisfatoriamente aos critérios de segurança e inclui os seguintes itens: portarias e postos com ramais e computadores para controle de acesso, que é feito através de catracas eletrônicas; centrais de alarmes monitorados pela empresa Semax; grades nas janelas dos setores equipados com maior volume de equipamentos. 5.1.2. Equipamentos 5.1.2.1. Acesso a Equipamentos de Informática pelos Docentes O UniBH oferece aos docentes livre acesso aos equipamentos de informática, possuindo número suficiente de equipamentos, que atende satisfatoriamente às necessidades dos usuários para as devidas atividades. Os docentes têm acesso aos equipamentos na sala de professores, bibliotecas e nos laboratórios de informática. 5.1.2.2. Acesso a Equipamentos de Informática pelos Alunos O UniBH oferece aos discentes livre acesso aos equipamentos de informática, dispondo de um número suficiente de equipamentos, que atende satisfatoriamente às necessidades dos usuários para as devidas atividades. Os usuários contam com a ajuda de monitores nos laboratórios de informática. 5.1.2.3. Recursos Audiovisuais e Multimídia O UniBH possui recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade adequada, atendendo aos docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, mediante agendamento antecipado. Conta com equipamentos como microcomputadores, 49 projetores de vídeo (datashow), retroprojetores, projetores de slides, aparelhos de som, gravadores, câmaras digitais, filmadoras, televisores, videocassetes, DVD, etc. 5.1.2.4. Existência da Rede de Comunicação (Internet) O UniBH possui rede de comunicação (internet e intranet) disponível a todos os docentes e discentes em todos os campi por meio de seus laboratórios e terminais disponibilizados nas bibliotecas e salas dos professores. E ainda, para todos os funcionários técnico-administrativos da Instituição. 5.1.2.5. Plano de Expansão e de Atualização de Equipamentos O UniBH implementa regularmente, a cada semestre letivo, plano de expansão e atualização de equipamentos de acordo com a demanda dos cursos e o número de alunos matriculados. Em se tratando das redes de acesso, a Gerência de Tecnologia e Informação do UniBH conta com softwares de última geração para melhor atender a sua comunidade. Além disso, a rede da instituição possui acesso sem fio (Wireless), fornecendo mobilidade e flexibilidade aos alunos. 5.1.3. Serviços 5.1.3.1. Manutenção Permanente (preventiva e corretiva) das Instalações Físicas O UniBH realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em todas as instalações físicas dos quatro campi. Técnicos especializados nas áreas elétrica, hidráulica, marcenaria, serralheria, devidamente equipados, fazem manutenções preventivas e corretivas quando necessárias. 5.1.3.2. Manutenção Permanente (preventiva e corretiva) dos Equipamentos O UniBH realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em todos os equipamentos pela própria equipe de funcionários e quando há necessidade de equipamento, a equipe deixa outro no seu lugar até que se conclua o serviço de reparos. 50 5.2. Biblioteca O Sistema Integrado de Bibliotecas é um órgão suplementar do UniBH, vinculado à Reitoria, mantido por verbas incluídas anualmente no orçamento da Instituição, sendo constituído pelas seguintes unidades: Biblioteca campus Antônio Carlos; Biblioteca campus Estoril; Biblioteca campus Lourdes. A gestão multicampi das unidades do sistema é exercida por um bibliotecário líder. Cada unidade possui um bibliotecário líder, responsável pela gestão da unidade a qual está vinculado. Todos os profissionais bibliotecários são bacharéis em Biblioteconomia, devidamente registrados no Conselho Regional de Classe. O sistema é depositário de todo o material bibliográfico e especial e destina-se a prover de informações o ensino, a pesquisa e a extensão, de acordo com as políticas da Instituição. Para o bom desempenho de suas funções, observa-se unidade de patrimônio, administração e racionalidade de organização, com utilização plena de recursos humanos e materiais. Todo o sistema segue normas nacionais e internacionais para o desenvolvimento de suas atividades cujos princípios são: Regras de controle bibliográfico universal; Democratização do acesso bibliográfico disponível; Participação atenta na manutenção da qualidade de informação; Atualização constante dos canais de comunicação com os órgãos informacionais nacionais e estrangeiros; Maximização do uso de equipamentos; 51 Desenvolvimento de programas permanentes de atualização e aperfeiçoamento de pessoal para presteza no atendimento aos seus usuários. O pessoal técnico-administrativo conta com um quadro funcional de auxiliares graduados, graduandos e com ensino médio completo, conforme a política da Instituição. 5.2.1. Acervo - Política de Aquisição, Expansão e Atualização A aquisição se dá de forma centralizada, por meio da Biblioteca Universitária Ănima localizada no campus Estoril. Os responsáveis pela indicação e seleção do acervo bibliográfico do UniBH são os coordenadores e professores, que solicitam a aquisição de obras constantes no Plano de Ensino dos cursos que contribuem para o enriquecimento pedagógico. A expansão e atualização do acervo são contínuas e baseadas no Plano de Ensino dos cursos e de acordo com a Política de Desenvolvimento de Acervo. A necessidade de uma obra bibliográfica e a quantidade de exemplares disponível obedece a critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação – MEC. A atualização acompanha novos lançamentos, por meio de catálogos de editoras e matérias publicadas em jornais e revistas e a pedidos dos coordenadores e professores. A compra é realizada periodicamente de acordo com o orçamento disponível para as bibliotecas. A Biblioteca Universitária Ănima possui autonomia sobre as obras a serem adquiridas, quando se tratar de acervo de referência (enciclopédias, dicionários, guias, catálogos e similares). 5.2.2. Informatização As Bibliotecas estão automatizadas com o software Pergamum, programa desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC-PR em conjunto com a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC-RJ. O sistema utiliza o formato MachineReadableCataloging (MARC) padrão internacional de catalogação – o Pergamum permite a importação e exportação de registros com intercâmbio de informações entre acervos bibliográficos e dispõe de eficientes recursos direcionados para as várias atividades desenvolvidas em 52 bibliotecas, com destaque para os que favorecem a consulta ao catálogo por meio das redes internas e da internet. Associada ao sistema Pergamum, existe uma equipe responsável por gerenciá-lo e em função dele, realizar o processamento técnico das novas aquisições, além de coordenar a catalogação do acervo existente e integrar, de forma condigna, o catálogo coletivo da Rede Compartilhada Pergamum. Atualmente, 100% do acervo estão catalogados, com possibilidade de acesso à base de dados local e acesso remoto, para consulta (autor, título, assunto e pesquisa booleana), reserva e renovação on-line e demais acompanhamentos do usuário com as informações da biblioteca. 5.2.3. Armazenagem e acesso ao acervo O acervo é acondicionado em estantes apropriadas para livros, periódicos e armários para materiais especiais: vídeos, DVD e CD-ROM. As bibliotecas oferecem livre acesso às estantes, o que possibilita ao usuário fazer sua escolha de leitura, de forma independente. Quando necessita de orientação, recebe atendimento personalizado. A iluminação é adequada para seu funcionamento e em casos de emergência, possui iluminação própria independente específica para este fim. Ainda, para oferecer total segurança aos seus visitantes, as bibliotecas possuem extintores de incêndio, e hidrante, além de ser muito bem sinalizada. Contém sensores de alarme instalados em pontos estratégicos nas Bibliotecas. Para os PCD (Pessoas com deficiência), as bibliotecas Estoril e Lourdes possuem um único nível, de fácil acesso interno e externo, com rampa de acesso externo. A Biblioteca Do campus Antônio Carlos possui dois níveis, com acesso especial para o segundo nível com rampa e elevador. Possui catálogos automatizados de autor/título/assunto disponíveis para o público, Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2); classificação bibliográfica pelo 53 CDU - Código de Classificação Universal; tabela de cutter; etiqueta de lombada e etiqueta de código de barras para leitora óptica; carimbo da Instituição. As Bibliotecas possuem salas e cabines para estudo individual. O espaço para estudo em grupo está distribuído na área de circulação de cada biblioteca. Informatização do acervo: informatizado com possibilidade de acesso local e pela internet. Empréstimos e Reservas: é informatizado e a circulação do acervo é realizada pelo gerenciamento do sistema Pergamum, é oferecido nas modalidades domiciliar, em sala de aula, interbibliotecas e entre instituições privadas e/ou governamentais. O empréstimo entre as bibliotecas do Sistema Integrado UniBH é solicitado no balcão de atendimento e o material é enviado via malote. É através do Sistema Pergamum que também é feita a realização de reservas e renovação de títulos online pela internet. Base de dados eletrônica: a fim de obter informações digitalizadas como citações, resumos, textos na íntegra, imagens, estatísticas, etc., em assuntos restritos, organizados para pesquisa e busca rápida de fácil acesso, a Biblioteca disponibiliza aos usuários acesso a bases de dados eletrônicas, tais como: COMUT eletrônico - Serviços de Comutação Bibliográfica com Periódicos e obtenção de cópias de documentos e artigos através de correio, fax ou por sistema on-line em bibliotecas nacionais e internacionais. BIREME - disponibiliza bases de dados com referências de artigos e documentos científico-técnica em saúde, assim como catálogos coletivos e coleções de bibliotecas. As bases apresentadas são MEDLINE e o conjunto de bases segue a metodologia LILACS. SCIENCE DIRECT: possui 2.700 títulos em várias áreas do conhecimento, nela os textos estão disponíveis na íntegra e nos computadores dentro do UniBH não é necessário o uso de senha. Essa base faz parte do Portal Capes de base de dados. 54 SCOPUS - é uma base de dados referencial (abstracts) com mais de 23.000 títulos em diversas áreas do conhecimento. O acesso nos computadores dentro do UniBH é direto e não é necessário o uso de senha. Essa base faz parte do Portal Capes de base de dados. Multimídia: as Bibliotecas oferecem salas para multimídia em grupo, equipada com TV 29", vídeo cassete e DVD. Política de aquisição, expansão e atualização: a aquisição se dá de forma centralizada, por meio da Biblioteca Universitária Ănima, localizada no campus Estoril. Este setor não tem autonomia sobre as obras a serem adquiridas, exceto quando se trata de acervo de referência (enciclopédias, dicionários, guias, catálogos e similares). Os responsáveis pela composição do acervo bibliográfico do UniBH são os coordenadores e professores, que solicitam a aquisição de obras, constantes no Plano de Ensino dos cursos, que contribuem pelo enriquecimento pedagógico. A expansão e a atualização do acervo é contínua e baseada no Plano de Ensino do curso e de acordo com a Política de Desenvolvimento de Acervo. A necessidade de uma obra bibliográfica e a quantidade de exemplares disponíveis obedecem a critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação - MEC. A atualização acompanha novos lançamentos, por meio de catálogos de editoras e matéria publicada em jornais e revistas. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos: cada início de semestre letivo, a biblioteca promove visitas orientadas para os alunos novatos, fornecendo-lhes informações quanto à forma de organização do acervo, serviços oferecidos e uso dos equipamentos e de fontes de informação. Quando o usuário necessita de orientação ou ajuda para pesquisa e elaboração de trabalhos acadêmicos, ele dispõe de um atendimento personalizado oferecido por um profissional bibliotecário e o suporte bibliográfico de um manual elaborado pela instituição em conformidade com as normas e o padrão da ABNT. 55 5.2.4. Serviços Horário de funcionamento: as Bibliotecas dos campi Estoril, Antônio Carlos e Lourdes, abrem de segunda a sexta-feira das 07:30 às 22 horas, aos sábados das 8 às 14 horas. Durante o período de férias escolares em horário especial. Serviços e produtos oferecidos: Acesso do usuário à internet; atendimento personalizado, bases de dados eletrônicas; normas da ABNT; empréstimo entre bibliotecas de instituições particulares e governamentais; empréstimos (domiciliar, em sala de aula, interbibliotecas e especial); orientação para a normalização de trabalhos técnicos, científicos e acadêmicos; pesquisa ao acervo da biblioteca e pesquisa em base de dados de uso local e remoto; reservas do acervo; serviço de malote entre as bibliotecas do sistema, serviços de referência e treinamento para usuários (promoção de visitas orientadas). 56 REFERÊNCIAS ALMG, Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais. PDEEMG. Disponível em: < www2.almg.gov.br/opencms/export/sites/default/hotsites/...> . Acesso em 07/02/2012 BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 23 dez. 1996, seção 1, p. 27.833. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 17 fev. 2012. BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – Sinaes e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 15 abr. 2004, Seção 1, p. 3-4. Disponível <http://portal.inep.gov.br/superior-condicoesdeensino-legislacao_normas>. em: Acesso em: 17 fev. 2012. BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis n os 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6 o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 26 set. 2008, Seção 1, p. 3-4. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras 57 providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 3 dez. 2004, Seção 1, p. 2-6. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 10 mai. 2006, Seção 1, p. 6-10. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.786, de 24 de maio de 2006. Dispõe sobre os centros universitários e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 mai. 2006, Seção 1, p. 9. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 6.303, de 12 de dezembro de 2007. Altera dispositivos dos Decretos nos 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007, Seção 1, p. 4. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), 2007-2011. Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UniBH em 13/07/2007. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Plano de Carreira Docente (PCD), 2009. Homologado pelo despacho nº 12 do Superintendente Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais de 14 de maio de 2009. Publicado no D.O.U, nº 92, de 18/05/2009, Seção 1, p. 110. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Projeto Pedagógico Institucional (PPI), 2007. Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UniBH em 13/07/2007. 58 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE. Estatuto (2011). Estatuto do Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH: aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) em 21/12/2011. Belo Horizonte: UniBH, 2011. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE. Regimento Geral (2012). Regimento Geral do Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH: aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) em 18/04/2012. Belo Horizonte: UniBH, 2012. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – CNE. Câmara de Educação Superior – CES. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/CNE/CES. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12991&Item id=866> Acesso em: 17 fev. 2012 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA INEP. Instrumento de MEC/DEAES/CONAES, Avaliação julho dos de Cursos de 2011. Graduação. Brasília, Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/superior-condicoesdeensino-manuais>. Acesso em: 17 fev. 2012. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010: Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e outras disposições. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, nº 249, Brasília, DF, 29 dez. 2010, seção 1, p. 39 a 43. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria nº 1.081, de 29 de agosto de 2008: Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1º set. 2008, seção 1, p. 56. 59 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC. Secretaria de Educação Superior - SESu. Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura/Secretaria de Educação Superior. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Superior, 2010. PROJETO ACADÊMICO: Currículo, Interdisciplinaridade, Trabalho Coletivo e Aprendizagem Significativa. EVANGELISTA, Helivane de Azevedo; ALMEIDA, Inês Barreto de; MENDES, Lúcio Mendes. Belo Horizonte, 2009. 60 ANEXOS SISTEMAS PARA INTERNET INSTITUTO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA – IET 61 TEXTO EDITÁVEL PARA DEPARTAMENTO ANEXOS 1. Conteúdos Curriculares - Ementas das Disciplinas 2. Representação Gráfica da Estrutura Curricular do Curso de Sistemas para Internet 3. Manual do Trabalho Interdisciplinar de Graduação – TIG 4. Composição do Colegiado do Curso de Sistemas para Internet 5. Composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Sistemas para Internet 6. Quadro do Corpo Docente 7. Relação de Softwares dos Laboratórios 62 ANEXO 1 - CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS 1º CICLO – MÓDULO A Administração e Empreendedorismo Ementa: Conceito de empreendedorismo. Características do empreendedor. Ideia e oportunidade. Criatividade, invenção e Inovação. Administração do crescimento da empresa. Busca mobilização e utilização de recursos e informações. Casos de empreendedores de sucesso. Elaboração de plano de negócios. Bibliografia básica: BESSANT, J. R. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. 511 p. : 4b il. (Administração) CAVALCANTI, Glauco; TOLOTTI, Márcia. Empreendedorismo: decolando para o futuro : as lições do voo livre aplicadas ao mundo corporativo. Rio de Janeiro: Elsevier, ©2012, 152 p. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8.ed. total. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011, 608 p. Bibliografia complementar: HISRICH, Roberto D; PETERES, Michael P. Empreendedorismo. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. SILVA, Adelphino Teixeira da. Administração básica. São Paulo: Atlas, 2000. 238 p. STONER, James Arthur Finch. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 533 p. Endeavor Brasil. Apresenta informações e serviços sobre empreendedorismo, negócios e inovação no Brasil. Disponível em: <http://www.endeavor.org.br>. Acesso em: 01 set. 2012. Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE. Apresenta produtos e serviços oferecidos pelo SEBRAE. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br>. Acesso em: 01 set. 2012. Algoritmos e Estruturas de Dados Ementa: Desenvolvimento de algoritmos e estruturas de dados básicas. Desenvolvimento de programação em uma linguagem de alto nível. Metodologia de desenvolvimento de programas: refinamentos sucessivos, modularização e testes básicos. Bibliografia básica: 63 DEITEL, Harvey M. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010, 1144 p. FARRER, Harry. et al. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro LTC, 1999. 284 p. PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados: com aplicações em Java. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2009. 262 p. Bibliografia complementar: CELES, Waldemar; CERQUEIRA, Renato; RANGEL, José Lucas. Introdução a estruturas de dados: com técnicas de programação em C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. xiv, 294p. (Campus.Sociedade Brasileira de Computação). CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002, 916 p. FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005. 218 p. HORSTMANN, Cay S. Core Java 2. São Paulo: Makron Books, 2001. MANZANO, José Augusto N.G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 10. ed. rev. e atual. São Paulo Érica 2000. 236p. : ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C . 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, ©2011. 639 p. Conceitos Básicos da Computação Móvel Ementa: Conceitos de computação móvel, dispositivos portáteis, PDA, Celulares, laptops, notebooks, processadores e plataformas de desenvolvimento para dispositivos móveis, redes sem fio: WLANs, WPANs, WMANs; padrões IEEE para redes sem fio, aplicativos móveis. Estratégias e requisitos para desenvolvimentos de aplicações para computação móvel Bibliografia básica: KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 614 p. LECHETA, Ricardo R. Google android: aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o Android SDK. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Novatec, 2010. 608 p. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: Pearson, 2011. 582 p. Bibliografia complementar: COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes e web. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. LEE, Valentino. Aplicações móveis: arquitetura, projeto e desenvolvimento. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. 328 p. 64 TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 398 p. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações . 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 588 p. MATEUS, Geraldo Robson; LOUREIRO, Antonio Alfredo F. Introdução à Computação Móvel. 2004. Disponível em: <http://homepages.dcc.ufmg.br/~loureiro/cm/docs/cm_livro_2e.pdf> . Acesso em: 01 set. 2012. EMERGING MOBILE AND WIRELESS NETWORKS. UPKAR VARSHNEY and RON VETTER. Communications of the ACM. 43.6 (June 2000) p73. http://go.galegroup.com/ps/retrieve.do?sgHitCountType=None&sort=DASORT&inPS=true&prodId=AONE&userGroupName=animaeducacao&tabID=T002&searchId=R4&r esultListType=RESULT_LIST&contentSegment=&searchType=BasicSearchForm¤tPosition= 2&contentSet=GALE%7CA62684776&&docId=GALE|A62684776&docType=GALE&role= Leitura e Produção de Texto Ementa: Reflexão sobre concepção de língua / linguagem. Técnica de leitura para textos informativos jornalísticos e acadêmicos. Estudo do conceito de texto e de seus elementos - coerência e coesão. Desenvolvimento de estratégias de leitura crítica e a produção de textos informativos em geral Bibliografia básica: ABREU, Antônio Suárez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. 10. ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2007. 139 p. FIORIN, Jose Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão,. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2000. 431 p. MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 251 p. Bibliografia complementar: BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 34. ed. São Paulo: Loyola, 2004. 186 p. DERTOUZOS, Michael L.. O que será: como o novo mundo da informação transformará nossas vidas. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. 413 p. FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. 15. ed. totalmente rev., ampl. e atual. São Paulo: Contexto, 2011. 126 p. (Repensando a língua portuguesa) FRANÇA, Junia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. rev. 65 Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2009. 258 p. NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. 2. ed. São Paulo : Companhia das Letras 1996. 231 p. Sistemas de Informação Ementa: Modelo de um sistema de informação. A solução isolada e a global. Dados de entrada e informações de saída. O uso da informação na tomada de decisões. A informação como instrumento da pesquisa, do acompanhamento, do controle, e da avaliação. O conceito de probabilidade em vista da Teoria da informação. Subsistemas. Sistemas de Informação Empresariais. Sistemas de Apoio à Decisão. Bibliografia básica: LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, ©2004. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas táticas, operacionais. 14.ed. São Paulo: Atlas, 2011. xix, 299 p. STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 590 p. Bibliografia complementar: CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da informação e a empresa do século XXI . 2. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000. 231p. FERNANDES, Jorge Monteiro. Gestão da tecnologia como parte da estratégia competitiva das empresas. São Paulo: IPDE, 2003. 273 p. O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 431 p. TURBAN, Efraim. Introdução a sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, ©2007. 364 p. VICO MAÑAS, Antonio. Administração de sistemas de informação. 6 ed. São Paulo: Érica, 2005. 285 p. Trabalho Interdisciplinar de Graduação I Ementa: Estudo da interdisciplinaridade dos conteúdos da estrutura curricular das disciplinas do primeiro módulo, buscando a formação integral e o desenvolvimento de um profissional com uma visão crítica de princípios éticos, mercadológicos e humanos ligados a profissão. Bibliografia Básica BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 110 p. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002 TENÓRIO, Fernando Guilherme (Org.). Responsabilidade social empresarial: teoria e prática. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 259 p. (Coleção FGV prática) 66 Bibliografia Complementar ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. xxvii, 340 p. BESSANT, J. R. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. 511 p. : 4b il. (Administração) DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. 220 p. FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade ambiental: uma informação para o desenvolvimento sustentável: inclui Certificados de Carbono. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 138 p. TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e gestão ambiental. 3. ed. atual. São Paulo: Atlas, 2011. 278 p. SILVA, M. L. C.; MELO, N. H. P. L.; SOUZA, E. T. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2 ed. Belo Horizonte: Uni-BH, 2012. 113 p. Disponível em: <http://www.unibh.br/uploads/manual_abnt_unibh_2012_2ed.pdf>. Acesso em: 18 mar. 2012. 1º CICLO – MÓDULO B Autoria e Design Web Ementa: Conceitos fundamentais sobre Web Design, componentes de navegação, ilustrações, tipografia, teoria da cor, elementos e etapas de planejamento de um web site. Arquitetura da informação e apresentação visual. Recomendações do W3C. Linguagens de programação XHTML , JAVASCRIPT e CSS - Cascade Style Sheet. Ambientes de programação. Bibliografia básica: DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 236 p. (Coleção a) LEMAY, Laura. Aprenda a criar páginas web com HTML e XHTML em 21 dias. São Paulo: Pearson Education, 2002. 1110 p. SILVA. Maurício Samy. HTML5: A linguagem de marcação que revolucionou a web. São Paulo: Novatec. 2011. 320p. Bibliografia complementar: FLANAGAN, David. JavaScript: o guia definitivo. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 1062 p. FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. São Paulo: Cosac Naify, 2007. 222 p. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 7. ed. São Paulo: Escrituras, 2006. 127 p. KRUG, Steve. Não me faça pensar!: uma abordagem do bom senso à usabilidade na WEB. Ed. atual. São Paulo: Alta Books, 2006. 127 p. WILLIAMS, Robin. Web design para nao-designers. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. 304 p. 67 Projetos de Interfaces para Dispositivos Móveis Ementa: Apresentar conceitos, métodos e técnicas utilizadas no projeto da interação humanocomputador para se atingir alto grau de usabilidade. Possibilitar a compreensão das principais técnicas de design no contexto de dispositivos móveis. Proporcionar embasamento teórico e prático para o design de interfaces para dispositivos móveis. Apresentar técnicas de avaliação de usabilidade de sistemas móveis Bibliografia básica: KRUG, Steve. Não me faça pensar!: uma abordagem do bom senso à usabilidade na WEB. Ed. atual. São Paulo: Alta Books, 2006. 127 p. NEIL, Theresa. Padrões de design para aplicativos móveis. São Paulo: Novatec, 2012. 208 p. WILLIAMS, Robin. Web design para nao-designers. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. 304 p. Bibliografia complementar: GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 7. ed. São Paulo: Escrituras, 2006. 127 p. JOHNSON, Steven. Emergência: a dinâmica de rede em formigas, cérebros, cidades e softwares. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, ©2003. 231 p. JOHNSON, Steven; BORGES, Maria Luiza X. de A. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Zahar, 189 p. PREECE, Jenny. Design de interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2005. 548 p. ZELDMAN, Jeffrey. Mobile First. Disponível em: <http://www.lukew.com/resources/mobile_first.asp>. Acesso em: 01 set. 2012. Redes de Computadores Ementa: Conceitos de Sistemas distribuídos, redes de computadores, protocolos e Serviços de comunicação. Topologias de redes de computador. Modelo de referência OSI, camadas inferiores: física, enlace e rede. Redes locais, interligação de redes, especificação de protocolos. Fundamentos de rede TCP/IP. Segurança dos dados e desempenho. Bibliografia básica: COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes e web. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem topdown. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 614 p. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: Pearson, 2011. 582 p. 68 Bibliografia complementar: ANDREOTTI, Márcia Peres. Protocolo TCP/IP: aspectos de segurança. Belo Horizonte, 2003. 67 f. PETERSON, Larry L.; DAVIE, Bruce S.; AMARAL, Jorge Luís Machado do. Redes de computadores: uma abordagem sistêmica. 2. ed. Rio de Janeiro: Morgan Kaufmann Publishers, 2004. 384 p. SOARES, Luis Fernando G.; LEMOS, Guido; COLCHER, Sergio. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs as redes ATM. 6. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 705 p. TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001. 664 p. TI INSIDE. São Paulo: Converge Comunicações, 2010-. Mensal. Sistemas Operacionais Ementa: Conceitos de Sistemas Operacionais, histórico dos Sistemas Operacionais, principais características de um S.O. Conceitos básicos de: gerenciamento de processos, gerenciamento de memória, gerenciamento de dispositivos de E/S, sistema de arquivos, segurança e proteção, deadlock, conceitos básicos de sistemas distribuídos, histórico do Linux; Bibliografia básica: SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 585 p. STUART, Brian L. Princípios de sistemas operacionais: projetos e aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 655 p. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2010. 653 p. Bibliografia complementar: COULOURIS, George F.; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Distributed systems: concepts and design. 4th. ed. Harlow: Addison-Wesley, 2005. FLYNN, Ida M. Introdução aos sistemas operacionais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 434 p. KIRNER, Claudio; MENDES, Sueli Bandeira Teixeira. Sistemas operacionais distribuídos: aspectos gerais e análise de sua estrutura . Rio de Janeiro: Edições Júpiter, 1988. 184 p. MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 2.ed. 232p. MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 498 p. Trabalho Interdisciplinar de Graduação II Ementa: Estudo da interdisciplinaridade dos conteúdos da estrutura curricular das disciplinas do segundo módulo, buscando a formação integral e o desenvolvimento de um profissional com uma visão crítica de princípios éticos, mercadológicos e humanos ligados a profissão. Bibliografia Básica BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 110 p. 69 GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002 SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. Bibliografia Complementar: DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. 220 p. TENÓRIO, Fernando Guilherme (Org.). Responsabilidade social empresarial: teoria e prática. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 259 p. (Coleção FGV prática) TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e gestão ambiental. 3. ed. atual. São Paulo: Atlas, 2011. 278 p. Centro de Referência em Educação Mário Covas - CRE. Desenvolvido pelo Governo do Estado de São Paulo. Apresenta serviços e informações sobre educação. Disponível em: <http://www.crmariocovas.sp.gov.br/itd_l.php?t=001>. Acesso em: 01 set. 2012. Museu Dinâmico Interdisciplinar. Apresenta informações de ações científicas, culturais e educacionais. Disponível em: <http://www.mudi.uem.br/>. Acesso em: 01 set. 2012. SILVA, M. L. C.; MELO, N. H. P. L.; SOUZA, E. T. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2 ed. Belo Horizonte: Uni-BH, 2012. 113 p. Disponível em: <http://www.unibh.br/uploads/manual_abnt_unibh_2012_2ed.pdf>. Acesso em: 18 mar. 2012. 2º CICLO – MÓDULO A Análise e Projetos Orientado Objeto Ementa: Introdução à análise e projeto orientado a objetos. Conceitos, técnicas de elicitação e gerenciamento de requisitos de software. Estudo da Unified Modeling Language (UML). Elaboração de casos de uso. Conceitos e técnicas de modelagem de classe de análise e de modelagem de classe de projeto. Apresentação sobre padrões de projeto. Conceitos e técnicas sobre modelagem dinâmica utilizando diagramas de interação. Conceitos e técnicas sobre modelagem de estado e modelagem de atividades. Estudo sobre modelagem de implementação. Bibliografia básica BOOCH, Grady. UML: guia do usuário. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 472 p. FOWLER, Martin. UML essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de modelagem de objetos. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 160 p. LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 695 p. Bibliografia complementar BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2007. 369 p. 70 BITTNER, Kurt; SPENCE, Ian. Use case modeling. Boston: Addison-Wesley, 2007. 347 p. (AddisonWesley object technology series) GAMMA, Erich. et al. Design patterns: elements of reusable object-oriented software. Boston: Addison-Wesley, 2007. 395 p. (Addison-Wesley professional computing series) KRUCHTEN, Philippe. The rational unified process an introduction. 3th. ed. Upper Saddle River, NJ: Addison-Wesley, 2007. 310 p. (Addison-Wesley object technology series) ROSENBERG, Doug; SCOTT, Kendall. Applying use case driven object modeling with UML: an annotated e-commerce example. Boston: Addison-Wesley, 2001. 153 p. (Addison-Wesley object technology series) Banco de Dados Ementa: Introdução a Banco de Dados. Modelo de Entidades e Relacionamentos. Modelo Relacional. Linguagem SQL. Normalização. Projeto de Banco de Dados. Visões. Segurança. Procedures. Funções. Bibliografia básica: ELMASRI, Ramez. Sistemas de banco de dados: fundamentos e aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 837 p. KORTH, Henry F.; SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de banco de dados. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1999. 778 p. MILTON, Michael. Use a cabeça análise de dados. Rio de Janeiro: Alta Books, ©2010. 440 p. Bibliografia complementar: DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 865 p. HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 4. ed. Porto Alegre Sagra-Luzzatto, 2001. 204 p. (Série livros didáticos n.4) MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Mauricio Pereira de. Projeto de banco de dados: uma visão prática. 7. ed. rev. e atual. São Paulo: Érica, 2001. 298p. NASSU, Eugênio A.; SETZER, Valdemar W. Bancos de dados orientados a objetos. São Paulo: Zahar, 1999. 122 p. SETZER, Valdemar W. Bancos de dados: conceitos, modelos, gerenciadores, projeto lógico, projeto físico . 3. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 1989. 289 p. (Ciência da computação) Cloud Computing Ementa: Conceitos e definições, Plataforma como Serviço (PaaS), Software como Serviço (SaaS), Software mais Serviço (S+S), infraestrutura, questões de segurança, preocupações regulamentares, custos, benefícios, fornecedores de serviços, migração, melhores práticas e gerenciamento de mudança. Bibliografia básica: TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2010. 653 p. TAURION, Cezar. Grid Computing: um novo paradigma computacional. São Paulo: BRASPORT, 2004. 71 VELTE, Anthony T. Cloud computing: computação em nuvem: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Alta Books, ©2011. 334 p. Bibliografia complementar: ABITEBOUL, S.; BUNEMAN, Peter; SUCIU, Dan; CARDIA, Monica. Gerenciando dados na WEB. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 251p. VERAS, Manoel. Cloud computing: nova arquitetura da TI. Rio de Janeiro: Brasport, ©2012. xvii, 214 p. VERAS, Manoel. Virtualização: componente central do datacenter. Rio de Janeiro: Brasport, ©2011. 333 p. Cloud Security Alliance. Top threats to cloud computing v1.0. 2010. Disponível <https://cloudsecurityalliance.org/topthreats/csathreats.v1.0.pdf>. Acesso em: 01 set. 2012. em: High Scalabity. Todd Hoff, Amazon Architecture. Disponível em: <http://highscalability.com/amazonarchitecture>. Acesso em: 01 set. 2012. Vmware. Virtualization Overview,. Disponível em: <http://www.vmware.com/pdf/virtualization.pdf>. Acesso em: 01 set. 2012 Programação para Dispositivos Móveis Ementa: Desenvolver nos alunos um senso crítico para os desafios inerentes ao desenvolvimento de aplicativos para dispositivos móveis. Proporcionar embasamento teórico e prático para o desenvolvimento de sistemas móveis em dispositivos Android, permitindo que o aluno domine técnicas de design e construção de aplicativos para esses dispositivos Bibliografia básica: DEITEL, Harvey M. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010, 1144 p. LECHETA, Ricardo R. Google android: aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o Android SDK. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Novatec, 2010. 608 p. PINHEIRO, Francisco A. C. Fundamentos de computação e orientação a objetos usando Java. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 465 p. Bibliografia complementar: BARNES, David J. Programação orientada a objetos com Java: uma introdução prática usando o BLUEJ. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. xxii,, 455 p. DAUM, Berthold. Arquitetura de sistemas com XML. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 441 p. GAMMA, Erich. et al. Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000. 364 p. HORSTMANN, Cay S. Core Java 2. São Paulo: Makron Books, 2001. LEE, Valentino. Aplicações móveis: arquitetura, projeto e desenvolvimento. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. 328 p. Sistemas Operacionais para Dispositivos Móveis 72 Ementa: Conceitos básicos de Sistemas Operacionais modernos, principais Sistemas Operacionais projetados para dispositivos moveis (Symbian, Linux e Android); Características de um S.O para dispositivos móveis; conceitos básicos de processos, memória, dispositivos de E/S e sistema de armazenamento dos sistemas operacionais para dispositivos móveis; Bibliografia básica: LECHETA, Ricardo R. Google android: aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o Android SDK. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Novatec, 2010. 608 p. STUART, Brian L. Princípios de sistemas operacionais: projetos e aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 655 p. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2010. 653 p. Bibliografia complementar: BACH, Maurice J. The design of the Unix operating system. New Delhi: Prentice-Hall of India, 2005. 471 p. COULOURIS, George F.; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Distributed systems: concepts and design. 4th. ed. Harlow: Addison-Wesley, 2005. FLYNN, Ida M. Introdução aos sistemas operacionais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 434 p. KIRNER, Claudio; MENDES, Sueli Bandeira Teixeira. Sistemas operacionais distribuídos: aspectos gerais e análise de sua estrutura . Rio de Janeiro: Edições Júpiter, 1988. 184 p. SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 585 p. BRUMATTO, Hamiltom Jose. Linux como sistema operacional de rede para servidor em sistemas de informação. Videre Futura, v. 1, n. 2/T.2 , p. 91-97, 2001. Tecnologias de Redes para Aplicações Móveis Ementa: Conceitos de redes de computadores, protocolos e serviços de comunicação e cloud computing. Topologias de redes de computador (Essências de redes). Modelo de referência OSI, camadas inferiores: física, enlace e rede. Redes locais, interligação de redes, especificação de protocolos. Fundamentos de rede TCP/IP. Tecnologias de transmissão para redes móveis, Segurança dos dados e desempenho. Bibliografia básica: KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem topdown. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 614 p. MEDEIROS, Julio Cesar de Oliveira. Princípios de telecomunicações: teoria e prática. 3.ed. rev. e atual. São Paulo: Érica, 2010. 320 p. RUFINO, Nelson Murilo de O. Segurança em redes sem fio: aprenda a proteger suas informações em ambientes Wi-fi e Bluetooth. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2011. 237 p. Bibliografia complementar: 73 ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia digital. 4. ed. São Paulo: Érica, 2002. 316 p. PETERSON, Larry L.; DAVIE, Bruce S.; AMARAL, Jorge Luís Machado do. Redes de computadores: uma abordagem sistêmica. 2. ed. Rio de Janeiro: Morgan Kaufmann Publishers, 2004. 384 p. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: Pearson, 2011. 582 p. TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001. 664 p. MATEUS, Geraldo Robson; LOUREIRO, Antonio Alfredo F. Introdução à Computação Móvel. 2004. Disponível em: <http://homepages.dcc.ufmg.br/~loureiro/cm/docs/cm_livro_2e.pdf> . Acesso em: 01 set. 2012. Trabalho Interdisciplinar de Graduação III Ementa: Estudo da interdisciplinaridade dos conteúdos da estrutura curricular das disciplinas do terceiro módulo, buscando a formação integral e o desenvolvimento de um profissional com uma visão crítica de princípios éticos, mercadológicos e humanos ligados a profissão. Bibliografia Básica BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 110 p. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. 220 p. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002 Bibliografia Complementar: FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade ambiental: uma informação para o desenvolvimento sustentável: inclui Certificados de Carbono. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 138 p. GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. 9. ed. Rio de Janeiro: Record, 2005. 107 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. Centro de Referência em Educação Mário Covas - CRE. Desenvolvido pelo Governo do Estado de São Paulo. Apresenta serviços e informações sobre educação. Disponível em: <http://www.crmariocovas.sp.gov.br/itd_l.php?t=001>. Acesso em: 01 set. 2012. Museu Dinâmico Interdisciplinar. Apresenta informações de ações científicas, culturais e educacionais. Disponível em: <http://www.mudi.uem.br/>. Acesso em: 01 set. 2012. SILVA, M. L. C.; MELO, N. H. P. L.; SOUZA, E. T. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2 ed. Belo Horizonte: Uni-BH, 2012. 113 p. Disponível em: <http://www.unibh.br/uploads/manual_abnt_unibh_2012_2ed.pdf>. Acesso em: 18 mar. 2012. 74 2º CICLO – MÓDULO B Direito e Legislação Ementa: Noções de Direito. Softwares. Natureza jurídica. Proteção e direito autoral. Contratos de software: desenvolvimento, transferência, licença de uso, manutenção e outros. Softwares Livres. Internet. Natureza jurídica. Registros e domínios. Comércio Eletrônico. Crimes virtuais. Documentação eletrônica e certificação digital. Uso como prova. Direito Econômico: Lei Antitruste e Código de defesa do consumidor Bibliografia básica : BRASIL. Míni código saraiva: civil: Constituição Federal e legislação complementar. São Paulo: Saraiva, 2012. xxxii, 227 p. (Legislação brasileira) FIUZA, César. Direito civil: curso completo. 15. ed. rev., atual. e ampl. Belo Horizonte: Del Rey, 2012. 1192 p. PINHO, Ruy Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito público e privado: introdução ao estudo do direito; noções de ética profissional. 23. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, 2000. 424 p. Bibliografia complementar COSTA NETTO, José Carlos. Direito autoral no Brasil. 2. e.d rev., ampl. e atual. São Paulo: FTD, 2008. 464 p. MENEZES, Elisângela Dias. Curso de direito autoral. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. 243 p. PAESANI, Minardi Liliana. Direito de informática: comercialização e desenvolvimento internacional do software. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 121 p. PIMENTA, Eduardo S.; PIMENTA, Rui Caldas. Dos crimes contra a propriedade intelectual. 2.ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. 381 p. SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2011. 928 p. Click Direito.com.. Desenvolvido por ClickDireito.com. Disponível em: < http://www.clickdireito.com>. Acesso em: 01 set. 2012. Engenharia de Software Ementa: Introdução à Engenharia de Software. Processos de desenvolvimento de software. Ambientes de Engenharia de Software. Normas e Padrões. Métodos orientados a objetos para análise e desenho. Qualidade de Software. Gerência de configuração e versão de software.Técnica de teste de software. Técnicas de planejamento e gerenciamento de projetos de software. Bibliografia básica: PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 1248 p. PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 5. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2002. 843 p. 75 Bibliografia complementar: BOOCH, Grady. UML: guia do usuário . 2. ed., totalmente rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, ©2012. xxvii, 521 p. FURLAN, José Davi. Modelagem de objetos através da UML: Unified Modeling Language: análise e desenho orientados a objeto. São Paulo: Makron Books, 1998. 329 p. NIELSEN, Jakob. Usability engineering. San Francisco: Morgan Kaufmann, 1993. 362 p. ROSENBERG, Doug; SCOTT, Kendall. Applying use case driven object modeling with UML: an annotated e-commerce example. Boston: Addison-Wesley, 2001. 153 p. (Addison-Wesley object technology series) SOMMERVILLE, Ian; ARAKAKI, Reginaldo; BARBOSA, Edílson de Andrade (Tradutor). Engenharia de software. 8th ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 552 p. Integração de Sistemas Ementa: Avaliação do panorama tecnológico para integração de sistemas, Integração de Sistemas com XML, Modelos e Estratégias; Sistemas de Informações Interorganizacionais e BPM: Business Process Modeling e Arquitetura SOA/Web Services e Segurança em Soluções de Integração para Internet. Bibliografia básica: GOLDBERG, K. Howard. XML: Guia prático visual: aprenda XML de maneira prática e fácil. Altabooks, 2009. 280p. KUMAR, B. V.; NARAYAN, Prakash; NG, Tony. Implementando SOA usando Java EE. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012. xix, 342 p. LAZZERI, José Carlos. Arquitetura orientada a serviços: fundamentos e estratégias : de modelos de negócio a serviços. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. 229 p. Bibliografia complementar: ANDERSON, Richard et al. Professional XML. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. 1266 p. ISBN 8573931167 BARBIERI, Carlos. BI2-Business intelligence: modelagem & qualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 392 p. JACOBSON, Dov. Flash MX e XML: guia do web designer. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003. 347 p. LIBERTY, Jesse; KRALEY, Mike. Aprendendo a desenvolver documentos XML para a WEB. São Paulo: Makron Books, 2001. 274p.) MARCHAL, Benoit. XML conceitos e aplicações. São Paulo: Berkeley, 2000. 548 p. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 7.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2011. 780 p. Programação para Sistemas WEB 76 Ementa: Programação para Internet. Tecnologia J2EE: Servlets, JSP, EJB. Processo de Análise e Desenvolvimento de Software para a Internet. Arquitetura para a Construção de Aplicações Corporativas. Programação Baseada em Componentes para Servidores de Aplicação. Noções de Padrões de Projeto Aplicado ao Sistemas para Internet. Bibliografia básica: CONVERSE, Tim; PARK, Joyce. PHP a bíblia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. DEITEL, Harvey M. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010, 1144 p. DELAMARO, Márcio; MALDONADO, José Carlos; JINO, Mario. Introdução ao teste de software. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 394 p. Bibliografia complementar: HEMRAJANI, Anil. Desenvolvimento ágil em java com Spring, Hibernate e Eclipse. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 290 p. HORSTMANN, Cay S. Big java. Porto Alegre: Bookman, 2004. 1125 p. HORSTMANN, Cay S. Core Java 2. São Paulo: Makron Books, 2001. MACEDO, Marcelo da Silva. Construindo sites adotando padrões Web. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 249 p. WELLING, Luke; THOMSON, Laura. PHP e MySQL: desenvolvimento Web. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 676 p.. Segurança da Informação Ementa: Técnicas, ferramentas e softwares de auditoria. Planejamento e gestão da auditoria. Conceitos de Segurança de sistemas. Segurança física e lógica dos sistemas. Técnicas, ferramentas e softwares de segurança. Controle e avaliação da segurança e integridade dos sistemas. Criptografia e Certificado Digital, Perícia Forense aplicada a informática, Segurança em rede Wireless, e Plano de Continuidade de Negócios Projeto e implementação de políticas de segurança. Bibliografia básica: COUTINHO, S. C. Números inteiros e criptografia RSA. 2.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2011. 210 p. (Coleção matemática e aplicações) LYRA, Maurício Rocha. Segurança e auditoria em sistemas de informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. 253p. MENEZES, Josué das Chagas. Gestão da segurança da informação. São Paulo: JH MIZUNO, 2006. 114 p. Bibliografia complementar: MIGNONI, Maria Eloisa; MONTEIRO, Emiliano Soares. Certificados digitais: conceitos e práticas . Rio de Janeiro: Brasport, 2007. MITNICK, Kevin D. Mitnick. A arte de enganar: ataques de hackers: controlando o fator humano na segurança da informação. São Paulo: Pearson Education, 2003. 284 p. RUFINO, Nelson Murilo de O. Segurança em redes sem fio: aprenda a proteger suas informações em ambientes Wi-fi e Bluetooth. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2011. 237 p. SEMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação: uma visão executiva. Rio de Janeiro: 77 Elsevier, 2003. 156 p. SINGH, Simon. O livro dos códigos. 9. ed. Rio de Janeiro: Record, 2011. 446 p. 3º CICLO – MÓDULO A Gerência de Projetos e Governança de TI Ementa: Conceitos e metodologia de Gerenciamento de Projetos. Visão geral da governança de tecnologia da informação. Alinhamento estratégico e elaboração do Portfólio de TI. Ferramentas para implantação da governança de TI. Gestão de desempenho de operações e serviços de TI. Análise de estudos de caso. Bibliografia básica: CLELAND, David I.; IRELAND, Lewis R. Gerenciamento de projetos. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, ©2007. 324 p. FERNANDES, Aguinaldo Aragon; ABREU, Vladimir Ferraz de. Implantando a governança de TI: da estratégia à gestão dos processos e serviços. 3.ed. Rio de Janeiro: Brasport, ©2012. 615 p. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados . 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 296 p. Bibliografia complementar: BRUCE, Andy; LANGDON, Ken. Como gerenciar projetos. São Paulo: Publifolha, 2000. 72 p. (Sucesso profissional.Seu guia de estratégia pessoal) CAVALIERI, Adriane (Coord.) Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos: livrobase de "Preparação para certificação PMP® - Project Management Professional". Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004. xxxvi ; 412 p. PRADO, Darci. Gerenciamento de portfólios, programas e projetos nas organizações. 5.ed. Nova Lima: INDG Tecnologia e serviços, 2009. 188 p. (Série gerência de projetos ; v.1) VALERIANO, Dalton L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. 438 p. WEILL, Peter. Governança de TI - Tecnologia da Informação: como as empresas com melhor desempenho administram os direitos decisórios de TI na busca por resultados superiores. São Paulo: M.Books, ©2006. 274 p. Inteligência para Negócios Ementa: Business Intelligence; Indicadores (KPI´s); Dashboard; Gestão do Conhecimento; Balanced Scorecard; EIS- Executive information system; Modelagem dimensional; Data Warehouse (ETL e OLAP); CRM analítico; Descoberta de Conhecimento em Bancos de Dados (KDD) e Mineração dos Dados (Data Mining). Bibliografia básica: 78 BARBIERI, Carlos. BI2-Business intelligence: modelagem & qualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. xx, 392 p. ELMASRI, Ramez. Sistemas de banco de dados. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 788 p. LAUDON, Kenneth C.,; LAUDON, Jane Price.. Gerenciamento de sistemas de informação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 433p. ac.7048 Bibliografia complementar: BERSON, Alex; SMITH, Stephen L. J. Data warehousing, data mining, and OLAP. New York: McGrawHill, 1997. 612p. (McGraw-Hill's Data Warehousing and Data Management Series) INMON, W. H. Como construir o Data Warehouse. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 388p. INMON, W. H.; HACKATHORN, Richard D.; FARIAS, Olavo. Como usar o Data Warehouse. Rio de Janeiro: Infobook, 1997. 277 p. INMON, W. H.; WELCH, J. D.; GLASSEY, Katherine L. Gerenciando data warehouse. São Paulo: Makron Books do Brasil, c1999. 376 p. KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação. 21. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 344 p. KIMBALL, Ralph; ROSS, Margy. The data warehouse toolkit: the complete guide to dimensional modeling. 2nd. ed. New York: John Wiley & Sons, 2002. 436 p. Marketing Digital e M-Commerce Ementa: O negócio digital: conceitos, modalidades e características. E-business e o planejamento estratégico das organizações. Perfil do consumidor eletrônico. Estrutura dos planos de negócios eletrônicos.O consumidor eletrônico. A Internet como estratégia de Marketing. O uso do Marketing eletrônico como estratégia empresarial. As múltiplas funções do ambiente virtual. As ferramentas do marketing eletrônico no planejamento de marketing. Planejamento de uma campanha de marketing digital. Bibliografia básica: TELLES, André. A revolução das mídias sociais: estratégias de marketing digital para você e sua empresa terem sucesso nas mídias sociais: cases, conceitos, dicas e ferramentas. 2.ed. rev. e atual. São Paulo: M.Books, 2011. 211 p. TORRES, Cláudio. A Bíblia do Marketing Digital: Tudo o que você queria saber sobre marketing e publicidade na internet e não tinha a quem perguntar. São Paulo: Novatec, 2009. 399 p. TURCHI, Sandra R. Estratégias de marketing digital e e-commerce. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia complementar: ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. 6. ed. atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010. 318 p ANDERSON, Chris. A cauda longa = The long tail: do mercado de massa para o mercado de nicho. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 240 p. FELIPINI, Dailton. Google top 10: como colocar seu site ou blog na primeira página do google. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. 90 p. (Coleção E-commerce melhores práticas) 79 KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 750 p. LIMEIRA, Tania M. Vidigal. E-marketing: o marketing na internet com casos brasileiros. 2.ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2007. 352 p. MANUAIS Google AdWords. Google analytics e google adSense. Disponível em: <www.google.com.br>. Acesso em: 01 set. 2012. Tópicos Especiais A Ementa: Apresentar temas referentes à novas tecnologias de informação e web. Apresentar seminários e palestras que possibilitem a atualização ou flexibilização da formação do aluno. Trabalho Interdisciplinar de Graduação IV Estudo da interdisciplinaridade dos conteúdos da estrutura curricular das disciplinas do quinto módulo, buscando a formação integral e o desenvolvimento de um profissional com uma visão crítica de princípios éticos, mercadológicos e humanos ligados a profissão. Bibliografia Básica BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 110 p. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002 RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009. 246 p. Bibliografia Complementar: BEAUD, Michel. Arte da tese: como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma monografia ou qualquer outro trabalho universitário. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 174 p. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. 220 p. FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade ambiental: uma informação para o desenvolvimento sustentável: inclui Certificados de Carbono. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 138 p. Centro de Referência em Educação Mário Covas - CRE. Desenvolvido pelo Governo do Estado de São Paulo. Apresenta serviços e informações sobre educação. Disponível em: <http://www.crmariocovas.sp.gov.br/itd_l.php?t=001>. Acesso em: 01 set. 2012. Museu Dinâmico Interdisciplinar. Apresenta informações de ações científicas, culturais e educacionais. Disponível em: <http://www.mudi.uem.br/>. Acesso em: 01 set. 2012. SILVA, M. L. C.; MELO, N. H. P. L.; SOUZA, E. T. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2 ed. Belo Horizonte: Uni-BH, 2012. 113 p. Disponível em: <http://www.unibh.br/uploads/manual_abnt_unibh_2012_2ed.pdf>. Acesso em: 18 mar. 2012. 80 81 ANEXO 2 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE SISTEMAS PARA INTERNET 82 ANEXO 3 - MANUAL DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO TIG Núcleo Acadêmico Manual de Trabalho Interdisciplinar de Graduação 83 2º semestre de 2012 Versão 6 84 Sumário 1. APRESENTAÇÃO ................................................................................................ 56 2. PARADIGMA INTERDISCIPLINAR ...................................................................... 56 3. ATITUDE INTERDISCIPLINAR ............................................................................ 57 4. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA DISCIPLINA TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE 58 GRADUAÇÃO – TIG .................................................... 4.1. DCNs e PPCs ........................................................................................................ 58 4.2. Letramento acadêmico .......................................................................................... 58 4.3. Autonomia do Aprendiz ......................................................................................... 58 4.4. Trabalho em Equipe .............................................................................................. 58 4.5. Espaços de aprendizagem .................................................................................... 59 5. NORMAS GERAIS ................................................................................................ 59 5.1. Atribuições do Coordenador de Curso .................................................................. 59 5.2. Atribuições do professor do TIG ............................................................................ 59 5.3. Atribuições dos professores das demais disciplinas do período/módulo .............. 60 5.4. Atribuições dos alunos .......................................................................................... 61 5.5. Formação dos grupos ............................................................................................ 61 85 5.6. Produto Final ......................................................................................................... 61 5.7. Avaliação ............................................................................................................... 62 6. OPERACIONALIZAÇÃO ...................................................................................... 63 6.1. Etapa 1 - Planejamento ......................................................................................... 63 6.2. Etapa 2 - Desenvolvimento do Trabalho Interdisciplinar ....................................... 64 6.3. Etapa 3 - Processo Avaliativo ................................................................................ 64 7. DISCIPLINA TIG ................................................................................................... 64 8. DEMAIS DISCIPLINAS DO PERÍODO/MÓDULO ................................................ 65 REFERÊNCIA ................................................................................................................ 65 86 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Este manual é um documento interno cujo objetivo é orientar a comunidade acadêmica no processo de elaboração do Trabalho Interdisciplinar de Graduação – TIG, disciplina que passa a compor a nova matriz curricular dos cursos de graduação a partir do segundo semestre de 2009. Partimos do entendimento de que, durante o curso de graduação, o aluno deve ser estimulado a produzir trabalhos acadêmicos que lhe propiciem o desenvolvimento de um conjunto de competências no campo de sua futura atuação profissional, por meio de uma aproximação maior entre a realidade prática e a teoria aprendida em sala de aula. Como o conhecimento na vida cotidiana não aparece fragmentado, pois a realidade é necessariamente global e multidimensional, precisamos encontrar uma forma de garantir espaço e tempo no currículo para a integração dos saberes, sem que isso signifique desconsiderar as especificidades disciplinares. Para tal, faz-se necessária a adoção de uma atitude interdisciplinar, a qual envolverá o corpo docente e discente em uma mudança no processo de tomada de decisão frente aos problemas que permeiam as disciplinas envolvidas. Nesse processo, alunos e professores atuam colaborativamente, pois são co-construtores do conhecimento, em um movimento que enfoca a metacognição (aprender a pensar) e acentua os processos gerais, como a resolução de problemas comuns às disciplinas. Assim, trabalhando em pequenos grupos e coletivamente, os alunos poderão pesquisar e resolver problemas suficientemente complexos, relacionados à realidade do mundo em que vivem, como forma de provocar a aplicação e produção de conhecimentos sobre temas que não podem ser encerrados nos compartimentos das disciplinas existentes. Nessa perspectiva, os passos que caracterizam os processos acadêmicos envolverão grupos de alunos e os levarão a atuar da seguinte maneira: discussão de um problema particular que constitua um desafio cognitivo e cuja solução demande pesquisa; utilização dos próprios conhecimentos e experiências dos alunos, que para isso contam com a orientação de professores e são incentivados a buscar, por si mesmos, os conhecimentos necessários para chegarem a uma resposta para o problema abordado; levantamento de uma série de hipóteses que podem explicar e resolver o problema; investigação das hipóteses apontadas; 87 indicações de possíveis respostas e soluções e, ao final do processo, preparação de uma apresentação com os resultados para a turma. Nesse contexto da reforma curricular, a interdisciplinaridade, por meio do Trabalho Interdisciplinar de Graduação – TIG, ajudará a abrir as portas da sala de aula, a trazer significado aos conteúdos e a construir pontes para todos os ambientes/espaços que corroborem a aventura de aprendizagem dos alunos. 2. PARADIGMA INTERDISCIPLINAR A interdisciplinaridade não é apenas a reorganização metódica de disciplinas e conteúdos numa “grade”; é também uma tomada de posição, face ao problema do conhecimento, por parte das pessoas envolvidas num projeto educativo que retoma e reconhece a complexidade do dilema da presença do homem no mundo, isto é, dos problemas com os quais nos defrontamos, e propõe soluções para que a humanidade possa se expressar em sua plenitude. Isso se manifesta em: uma relação de reciprocidade, de mutualidade, um regime de co-propriedade, de interação, que irá possibilitar o diálogo entre os envolvidos num projeto pedagógico e nutrir-se de uma intencionalidade; um regime de cooperação entre disciplinas ou entre setores heterogêneos de uma mesma ciência, que se faz por meio de trocas e visando ao enriquecimento mútuo; um movimento entre prática-teoria-prática nos processos de ensino e aprendizagem que favorece a eliminação do hiato existente entre a formação universitária e a atividade profissional e atribui sentido aos conteúdos; uma premissa de que nenhuma forma de conhecimento é, em si mesma, capaz de dar conta de uma determinada realidade. O diálogo do conhecimento científico e tecnológico com formas variadas de saberes – o saber tácito, o saber intuitivo, o saber popular, o saber informal, o saber do inconsciente, os saberes presentes em toda a expressão da vida humana – é estimulado de modo a deixar-se interpenetrar por elas, preservando-se, todavia, o olhar científico sobre o fenômeno em estudo; uma substituição da concepção fragmentária do conhecimento e do ser humano por uma outra, unitária, complexa e multifacetada. A interdisciplinaridade é, portanto, uma atitude epistemológica e pedagógica que incorpora uma nova concepção de: 88 conhecimento; sujeito; relação do sujeito com o conhecimento. 3. ATITUDE INTERDISCIPLINAR A atitude interdisciplinar é compreendida como uma tomada de posição face ao problema do conhecimento por parte de pesquisadores, professores, alunos e demais pessoas envolvidas num projeto educativo. Não se esgota na junção de conteúdos ou de métodos, nem na junção de disciplinas ou criação de novos conteúdos, produto dessas junções. Uma vez que se trata de encontro entre sujeitos com uma determinada intencionalidade face ao conhecimento, a parceria é apontada como premissa maior da interdisciplinaridade, já que o educador que a pratica não o faz solitariamente, mas dialogando com teóricos, com seus pares, com seus alunos. O diálogo entre formas e tipos variados de conhecimento com os quais não estamos habituados e a interpenetração daí decorrente cria a possibilidade de consolidação da intersubjetividade – a possibilidade de um pensar que venha se completar no outro – e será tanto mais profícua quando houver a intencionalidade de efetivação de novas, melhores e mais consistentes parcerias. O trabalho interdisciplinar sustentado na parceria é muito mais fruto do encontro de sujeitos parceiros com idéias e disposição para o trabalho do que de disciplinas. A responsabilidade mútua surge como uma característica fundamental dos parceiros em um projeto interdisciplinar, fruto do envolvimento com o projeto em si, com as pessoas, com as instituições. 89 4. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA DISCIPLINA TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO – TIG A disciplina TIG, caminho encontrado por nossas instituições de ensino superior para a efetivação da interdisciplinaridade e circulação dos saberes, apresenta-se como uma proposta de prática interdisciplinar que desempenhará a função aglutinadora das dimensões da Aprendizagem Significativa, das quais merecem destaque: 4.1. DCNS e PPCS O tema foco do TIG deve estar diretamente relacionado à formação de habilidades (específicas e globais) e de competências descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nos Projetos Pedagógicos dos Cursos, de modo a corroborar a formação profissional, humana e cidadã dos alunos e a ajudar na sua inserção político-social. 4.2. Letramento Acadêmico O letramento acadêmico traduz-se em ações que viabilizam o desenvolvimento dos alunos e a sua formação como sujeitos acadêmicos. Alguns descritores são considerados fundamentais para que os alunos possam, por exemplo, desenvolver senso crítico, capacidade de integrar conhecimentos e outras habilidades/competências essenciais para uma participação efetiva na sociedade. Esses descritores incluem, principalmente: o desenvolvimento contínuo das habilidades de leitura e escrita nas diferentes áreas do conhecimento; o desenvolvimento contínuo do raciocínio lógico-matemático; o entendimento do processo de construção do conhecimento científico. 4.3. Autonomia do Aprendiz A disciplina TIG adota como princípio o papel ativo dos estudantes na construção do conhecimento, em que o processo de aquisição do saber é mais importante que o próprio saber. Porém, para que se envolvam ativamente nas decisões relacionadas a seu processo de aprendizagem e na implementação dessas decisões, assumindo responsabilidade pela própria aprendizagem e tornandose mais independentes da ajuda dos professores, os estudantes devem, primeiramente, se conscientizar quanto a seus estilos de aprendizagem (i.e., como aprendem) e desenvolver diferentes estratégias (i.e., procedimentos específicos – comportamentos, técnicas, recursos usados) para possibilitar e melhorar sua aprendizagem e, consequentemente, ajudá-los a construir o próprio conhecimento. O professor deve atuar, nesse contexto, como um facilitador da autonomia dos alunos. 4.4. Trabalho em Equipe 90 Outro componente facilitador da autonomia e da auto-regulação da aprendizagem é o trabalho em equipe, sustentado pela teoria sociocultural proposta por Vygostsky e colaboradores, segundo a qual a aprendizagem ocorre a partir de interações significativas, através das quais os indivíduos coconstroem o seu conhecimento. Nessa teoria fundamentam-se também os pressupostos da aprendizagem colaborativa: as interações são a chave para o desenvolvimento social, afetivo e, sobretudo, cognitivo. Trabalhando juntos, os alunos e os professores não compartilham apenas idéias e informações, mas também estilos e estratégias de aprendizagem. 91 4.5. Espaços de aprendizagem A sala de aula e qualquer outro ambiente/espaço de aprendizagem, intra-muros (bibliotecas, laboratórios, auditórios, clínica, agência, espaços de convivência, etc.) ou extra-muros (cinema, teatro, museus, empresas, portos, hospitais, postos de saúde, etc.), devem estimular a experiência, a experimentação e a habilidade de problematizar dos alunos. 5. NORMAS GERAIS 5.1. Atribuições do Coordenador de Curso Reuniões com os professores do curso, antes do início das aulas do semestre letivo, para planejar, coletivamente, o trabalho interdisciplinar na sua totalidade, respeitando-se, porém, a especificidade de cada período/módulo; Sistematização da proposta por período/módulo em forma de Edital, elaborado pelos professores do TIG encaminhado ao Coordenador de Curso para ser publicado; Alocação, ao longo do semestre, de espaço nas reuniões com o corpo docente, com o objetivo de avaliar o andamento do trabalho interdisciplinar e definir novos encaminhamentos, quando necessário; Interlocução contínua com os professores do TIG para monitorar o processo de desenvolvimento do trabalho interdisciplinar; Preparação de cartas de apresentação de alunos às instituições, no caso de trabalho de campo, assim como certificados de participação, quando necessário; Suporte ao professor da disciplina TIG no levantamento de infra-estrutura para a realização de protótipos, experiências, construção de peças/produtos/projetos; Organização, com os professores do TIG, do período/módulo de apresentação do trabalho oral; Reuniões com os professores, no final do semestre letivo, para avaliar o trabalho interdisciplinar e identificar os aspectos que devem ser revistos no planejamento do semestre seguinte. 5.2. Atribuições do professor do TIG O professor do TIG será o articulador do desenvolvimento do trabalho interdisciplinar. Sua principal atribuição é planejar e acompanhar o andamento do trabalho pelos alunos e articular a contribuição dos demais professores, de forma a garantir a construção da interdisciplinaridade. O professor da disciplina TIG se responsabilizará, antes do início das aulas, pela: 92 definição, em parceria com os professores do período/módulo, do tema/foco da disciplina, conforme o projeto pedagógico do curso; envolvimento dos professores na delimitação do que deve ser pesquisado em cada disciplina do período/módulo (Questão); sistematização das decisões do grupo de professores do período/módulo na forma de Edital; entrega do Edital ao Coordenador de Curso para publicação. O professor da disciplina TIG será responsável, durante o semestre letivo, pela(o): apresentação da proposta do trabalho interdisciplinar aos alunos e divulgação do Edital; organização/distribuição dos grupos; distribuição dos sub-temas por grupo, se for o caso; descrição das tarefas a serem executadas pelos alunos e distribuição do cronograma de atividades; levantamento de possibilidades de contatos para realização de coleta de dados e pesquisa/trabalho de campo; levantamento de infra-estrutura para realização de protótipos, experiências, construção de peças/produtos/projetos. interlocução contínua com os professores do período/módulo para garantir a participação das diversas disciplinas; avaliação contínua junto aos Coordenadores de Curso do processo de desenvolvimento do trabalho interdisciplinar. O professor do TIG não trabalhará o conteúdo específico das disciplinas e sim a articulação desses conteúdos no trabalho escrito e na apresentação oral. Ele se encontrará com os membros de cada grupo para: garantir a implementação da proposta; construir a metodologia do trabalho; acompanhar a realização dos trabalhos nas modalidades previstas em Edital; acompanhar a coleta de dados, se for o caso; 93 acompanhar a elaboração dos trabalhos escrito e oral; colaborar na resolução dos obstáculos encontrados pelos grupos; avaliar o processo de desenvolvimento (etapas do processo) e o produto gerado. 5.3. Atribuições dos professores das demais disciplinas do período/módulo Os professores dos períodos/módulos contemplados com o TIG serão responsáveis por orientar os grupos já formados, de modo a aguçar a sua percepção quanto à natureza e relevância da questão a ser investigada. Isso significa, pois, construir com os grupos uma única questão relacionada ao conteúdo da disciplina e à sua articulação com as demais, contribuindo para o diálogo entre elas. O conjunto de questões de todas as disciplinas norteará a coleta de dados empíricos e referências teóricas e/ou documentais sobre o tema proposto. Cada professor indicará material bibliográfico para análise do material empírico. Cada disciplina deve assegurar O MÍNIMO DE 10% da carga horária total de aulas para garantir a construção da resposta da questão formulada pela disciplina no trabalho interdisciplinar. A distribuição dessa carga horária deverá ser definida em cronograma durante a fase de planejamento e deverá constar do plano de ensino. Os professores das demais disciplinas do período/módulo avaliarão o produto final do TIG. A pontuação do trabalho em cada disciplina será de 10 (dez) pontos, conforme Edital do curso/período/turno. A nota será lançada na segunda etapa do semestre letivo. 2 2 As normas de avaliação do TIG podem ser alteradas no caso de mudança no sistema de avaliação. 94 5.4. Atribuições dos alunos Formar grupos de acordo com as normas estabelecidas pelo Edital do TIG; Desenvolver o trabalho de acordo com as etapas de planejamento descritas no cronograma e seguir as orientações do professor do TIG e dos demais professores do período; Desenvolver um produto adequado à sua área de conhecimento; Elaborar o trabalho escrito e preparar a apresentação oral do TIG. 5.5. Formação dos grupos As normas para a constituição dos grupos de trabalho interdisciplinar são: o TIG será desenvolvido obrigatoriamente em grupo de no mínimo 5 e no máximo 8 alunos participantes, conforme Edital; os grupos poderão ser formados por livre escolha dos alunos. o professor do TIG deverá auxiliar no processo de constituição dos grupos para garantir que todos os alunos sejam alocados. 5.6. Produto Final A experiência do desenvolvimento do TIG deverá gerar um documento final escrito, que poderá assumir vários formatos, adequando-se às necessidades e especificidades das diversas áreas do conhecimento, respeitado o Edital do Período/Curso – Produto Final. Dentre as modalidades sugeridas, poderão ser formatos do TIG: Modalidade Exemplo Trabalho teórico Artigo Ensaio Etc. Trabalho de campo Projetos de extensão 95 Movimentos sociais Políticas sociais como efetivação de direitos Etc. Protótipo Maquete Produtos da engenharia (bomba de calor, bomba hidráulica) Produtos da arquitetura (móveis, utensílios, edificações) Etc. Portfólio Projetos gráficos com apresentação e análise do conjunto de trabalhos de um artista (designer, fotógrafo, cineasta, jornalista) na modalidade impressa ou virtual Etc. 96 Modalidade Exemplo Material didático Manual Material para o ensino de Cinema e Audiovisual Produção de cartilhas para a sociedade (saúde, negócios, planejamento financeiro) Etc. Projeto Desenvolvimento de software Elaboração de uma home-page Elaboração de um blog e outros produtos relacionados às novas tecnologias (sites, podcasts, projetos de convergência) Produção de vídeo Reportagem (impressa, em vídeo, fotográfica, sonora) Ensaio fotográfico Ações de comunicação organizacional Vídeos (curtas) CD-ROM Programas de rádio Anime (animação) Empreendedorismo Etc. Case Diagnóstico, planejamento e execução de ações em instituições privadas, públicas e não governamentais 97 Epidemiologia. Internacionalização de empresas Avaliação de desempenho Comportamento Etc. 5.7. Avaliação O processo de avaliação do trabalho interdisciplinar será feito na disciplina TIG e em todas as demais disciplinas do período/módulo. Na disciplina TIG serão distribuídos 100 pontos, conforme descrito abaixo: Avaliação Processual VALOR Apresentação da proposta aos alunos Construção da metodologia 60 Elaboração do instrumento de coleta de dados Realização das etapas do trabalho Trabalho escrito 20 Apresentação oral 20* Total 100 * Apresentação oral dividida em: Habilidades 10 Argüição da banca examinadora (foco na pertinência e 10 articulação do conteúdo) 98 Nas demais disciplinas do período/módulo será avaliado o produto final e a pontuação deverá ser de no máximo 10 pontos, de acordo com o Edital do Período/Módulo/Curso. Os pontos serão lançados na segunda etapa de avaliação, como parte da distribuição dos pontos de trabalho. 6. OPERACIONALIZAÇÃO 6.1. Etapa 1 – Planejamento A etapa de planejamento do Trabalho Interdisciplinar será sempre realizada na primeira semana do semestre letivo, durante o Simpósio de Professores, consistirá em reunião de planejamento com todos os professores de cada Período/Módulo/Curso e elaboração de Edital por Período/Módulo/Curso, com o propósito de estabelecer as normas gerais, definir os objetivos, propor a formatação dos trabalhos e as regras para a composição dos grupos, as modalidades de apresentação escrita e oral e o cronograma. O planejamento da disciplina TIG deve contemplar as seguintes etapas: Definição do tema: Tema que será o fio condutor do projeto: _________________________________ Justificativa Definição dos motivos pelos quais se pretende trabalhar este ou aquele tema de forma articulada ao Projeto Político-Pedagógico do Curso. Objetivos O que se pretende alcançar e como o tema se liga ao projeto curricular do curso. Abrangência Definição de como as disciplinas e seus conteúdos estarão envolvidos no Trabalho Interdisciplinar. Metodologia Definição pelos professores de como cada um trabalhará o tema em sua disciplina e definição da(s) referência(s) bibliográfica(s), da metodologia da pesquisa, do produto final e do modelo de apresentação. Cronograma 99 Definição de datas, etapas do processo de desenvolvimento, processos avaliativos. O trabalho escrito deverá conter no máximo dez (10) páginas, com introdução, desenvolvimento, conclusão e referências bibliográficas, e deve ser elaborado segundo as normas da ABNT. A apresentação do trabalho oral deverá ser construída através de pôster, seminário, apresentação para banca de professores ou outra modalidade de apresentação contemplada em Edital do Período/Módulo/Curso. 6.2. Etapa 2 - Desenvolvimento do Trabalho Interdisciplinar Cada trabalho, dependendo de sua natureza e das peculiaridades de cada curso, poderá subdividir o desenvolvimento em diferentes formatos, de acordo com os objetivos e as metodologias traçadas. A partir da coleta de dados, os grupos deverão começar a relatá-los por escrito, sintetizando-os e trazendo as referências teóricas e documentais para dialogar com os dados primários ou secundários. O desenvolvimento do Trabalho Interdisciplinar deverá contemplar as seguintes etapas: Articulação com os princípios norteadores da interdisciplinaridade e com o Projeto Político-Pedagógico do Curso Depois do planejamento, o professor do TIG deve fundamentar os princípios norteadores da interdisciplinaridade e articulá-los com o Projeto Político- Pedagógico do Curso para introduzir o tema aos alunos e construir a proposta do trabalho. Desenvolvimento Os grupos de alunos se formam, fazem leituras e fichamentos dos textos indicados pelos professores das disciplinas do período/módulo, constroem instrumentos de pesquisa, realizam trabalhos de campo, reuniões, elaboram o trabalho escrito e o formato das apresentações. Ao longo do processo de desenvolvimento do Trabalho Interdisciplinar os grupos serão avaliados processualmente. Recursos, espaços de aprendizagem e definição dos campos de pesquisa Os espaços para o desenvolvimento do Trabalho Interdisciplinar poderão ser intra-muros (bibliotecas, laboratórios, auditórios, clínica, agência, espaços de convivência, etc.) ou extra-muros (cinema, teatro, museus, empresas, portos, hospitais, postos de saúde, etc.). 6.3. Etapa 3 – Processo Avaliativo Tanto na disciplina TIG quanto nas demais disciplinas do período/módulo serão distribuídos pontos conforme o Edital do Período/Módulo/Curso. 100 7. DISCIPLINA TIG O processo avaliativo da disciplina TIG envolverá as seguintes etapas: Avaliação Processual (Avaliação Formativa) O aluno será avaliado durante o processo de formação de habilidades e competências que possam contribuir para o seu desenvolvimento. A chave para esse tipo de avaliação está no fornecimento (pelo professor) e internalização (pelo aluno) de feedback sobre o desempenho deste último, com um olhar voltado para a continuação da sua formação. Ao longo do semestre, o desenvolvimento do trabalho interdisciplinar será avaliado de acordo com seguintes itens, dentre outros: 101 Apresentação da proposta do problema/pesquisa Construção da problematização pelos grupos Elaboração do instrumento de coleta de dados/pesquisa Realização das etapas do trabalho pertinentes à metodologia Análise dos dados Elaboração do trabalho final escrito Trabalho Escrito O desenvolvimento do trabalho interdisciplinar produzirá um trabalho escrito final. A disciplina TIG cobrará a interlocução entre os saberes construídos a partir do trabalho. Os trabalhos deverão ser entregues ao professor do TIG na data fixada no cronograma. Os professores das demais disciplinas do período/módulo também avaliarão o trabalho escrito, com pontuação a ser definida no edital do TIG. Apresentação oral Cada grupo fará uma apresentação oral e será argüido por uma banca de professores, conforme Edital do Período/Módulo/Curso, podendo contar com a utilização de recursos de natureza variada. 8. DEMAIS DISCIPLINAS DO PERÍODO/MÓDULO A avaliação do produto final será feito por todos os professores das disciplinas do período/módulo e a nota deverá ser lançada na segunda etapa de avaliação de cada disciplina. REFERÊNCIA Evangelista, H. Almeida, I. Projeto Acadêmico Ănima/UniBH. Belo Horizonte, 2009. 102 ANEXO 4 - COMPOSIÇÃO DO COLEGIADO DE CURSO NOME TITULAÇÃO MÁXIMA Otaviano Silvério de Sousa Especialista Adriana Costa Monteiro Mestre André Luiz Dias Montevecchi Mestre Adilia Campos Dalbem Especialista Eduardo Habib Bechelane Maia Mestre Pollyanna Miranda de Abreu Mestre Dayanne Bárbara Ramos Macedo (Representante Discente) 103 ANEXO 5 - COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NOME TITULAÇÃO M ÁXIMA Ana Paula Ladeira Doutor Bráulio R G M Couto Doutor Evandro Nicomedes Araújo Mestre Diva de Souza e Silva Rodrigues Doutor Otaviano Silvério de Sousa Especialista 104 ANEXO 6 - QUADRO DO CORPO DOCENTE NOME TITULAÇÃO M ÁXIMA Adilia Campos Dalbem Especialista Antonio Ricardo Leocadio Gomes Especialista Carlos Renato Storck Mestre Diva de Souza e Silva Rodrigues Doutor Eduardo Habib Bechelane Maia Mestre Evandro Nicomedes Araujo Mestre Gilberto Barbosa Mota Mestre Marcos Henrique Muniz Mestre Mário Marcos Brito Horta Mestre Otaviano Silvério de Sousa Especialista Pollyanna Miranda de Abreu Mestre Wagner José Rodrigues Mestre 105 ANEXO 7 - RELAÇÃO DE SOFTWARES LABORATÓRIOS QTDE DE MICROS >> 35 20 15 24 25 20 23 30 10 25 20 25 30 30 20 20 25 40 24 25 25 25 BLOCO >> Laboratórios B8 1 B7 2 3 SOFTWARE LI LI LI LI E E E E 4 5 6 7 8 9 10 11 B6 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 VERSÃO SO 43 Windows 10.1.10 Windows / Macintosh Adobe Illustrator CS3 Windows / Macintosh Adobe InDesign CS3 Windows / Macintosh Adobe Dreamweaver CS3 Windows / Macintosh Adobe Fireworks CS3 Windows / Macintosh Adobe Flash Professional CS3 Windows / Macintosh Adobe Photoshop 6 Windows / Macintosh Adobe Photoshop 7 Windows / Macintosh CS3 Windows / Macintosh - Linux Amaya 10 Windows Anjuta 1.2.2-9 Linux Ant 1.6.5 Linux Apache 2.2.0 Linux Apache Tomcat 5.5 Windows Apple Remote Desktop 2.2 Macintosh ABB Adobe Acrobat Reader Adobe PhotoShop Extended Amanda A2 106 ArcGis 9.2 Windows ArgoUML 0.16.1 Windows Art Lantis 4.5 Macintosh Audacity 1.3.4 Windows Autocad 2010 Windows - Windows 1.00.08 Windows Bio Dap - Windows Bison - Linux 1.4.2.0 Windows - Linux 2.5.3 Windows BrOffice 2.4 Linux BrOffice 3.3.4 Windows Byacc - Linux Bzip2 1.0.5 Linux CAGED Net MTE 1.14 Windows - Linux Clisp 2.46 Windows Code Blocks 8.02 Linux Code Blocks 8.02 Windows Corel Draw X4 Windows Crond e atd - Linux 1.6.0 Windows - Linux 2.4 Windows DAPI 7.02.01 Windows DB Designer 4.0.5.6 Windows 2.2 Windows 3.3.12 Linux Barra de ferramentas do Google BH ISS DIGITAL BizAgi Process Modeler Blender BlueJ Chroot Curriculo Lattes Cutter DACON DCTF Ddd 107 Dev C++ 4.9.9.2 Windows 1.9.2 Windows - Linux Diet-Win PROFISSIONAL 2.0 Windows Digital Works 2.0 Windows DIPJ 2011 Windows DIRF 2011 Windows DosVox 3.5 Windows DRJava - Windows 209 Windows 1.2.2.2 Windows Eclipse 3.3 Linux Eclipse SDK 4.0 Windows Dev Pascal Dhcpd Dr. Scheme EasyEclipse for PHP Eclipse IDE for Java EE Developers Windows EcoSim 7.0 Windows Editor VI - Linux Electric-fence 2.1.13 Linux Ep Info 2007 Windows Ethereal - Linux Evince - Linux File Roller - Linux 3.0.6 Windows Filzip Free Pascal - Freelook Viewer 3.5 Windows G++ / Gcc 4.1 Linux Gantt project 2.0.4 Linux GCC 4.3.3 Linux GCC doc 05:02 Linux GDB 6.8 Linux Ghostscript 8.15 Windows 108 GIMP 2.4 Linux Glibc-doc 2.9-7 Linux Glut 2.4.0 Windows GNU gv 3.6.7 Linux GNU Make 3.8.1 Linux GNUplot 4.2.5 Linux Google Chrome Google Earth windows 5 Windows Google SketchUp 7.1 Macintosh GPS Trake Maker 13.4 Windows GSView 4.6 Windows GwView 1.3.1 Linux Gzip 1.3.3 Linux Idap - Linux IIS - Windows Ilant - Macintosh Interface GNOME - Linux Interface KDE - Linux Internet Explorer 9 Windows Interpretador Perl 5.9.2 Linux Iptables + netfilter - Linux IRPF 2010 Windows J Edit 4.2 Windows J Edit 4.2 Linux - Windows Java Development Kit (JDK) 6.22 Windows Java Express Edition (JEE) 5 Windows Java J2SDK 1.5 Linux Java Runtime Environment (JRE) 6.20 Windows Jcreator LE 3.50 Windows Java Cup 109 Jflap 6.0 Windows Jflex - Linux Kate 2.5.2 Linux Kdvelop C/C++/ruby/scripting - Linux Linux - Distribuição CentOS - Linux Linux – Distribuição Debian 4 Linux Linux – Distribuição Fedora 14 Linux Linux – Distribuição Ubuntu 8 Linux Linux-libc-dev 2.6.29-2 Linux Macromedia Dreamweaver MX 2004 Windows Macromedia Fireworks MX 2004 Windows Macromedia Flash MX 2004 Windows Manpages 3.05-1 Linux Manpages-dev 3.05-1 Linux 9 Windows Mastermaq NG 2.05 Windows Mastermaq 1.14 Windows 6.1.0.450 Windows Microsoft Office 2003 Windows Microsoft Office 2004 Macintosh Microsoft Office 2007 Windows Microsoft Project 2007 Windows Microsoft Visio 2007 Windows 4 Windows Microstation 7.01 Windows Mininec Classic 6.0 Windows 15.1.0.0 Windows Mozilla Firefox 6.0.1 Windows Mozilla Firefox 3.6.5 Linux 3.25.10 Windows Mapinfo Matlab Microsoft.Net Profile/Extended) Minitab Multi Spec Framework (Client 110 Microsoft XML 4.0 Windows - Linux MySQL Server 5.0 Windows NetBeans IDE 7.0 Windows Netmeeting 3.01 Windows NFS Client - Linux NFS Completo - Linux Ninja - Windows NIS Client - Linux NIS Completo - Linux 4.7.5 Windows 1.0 Linux OmniORB - Linux OpenCMS 7.0.3 Windows OpenGL 2.1 Windows Oracle Express Edition 10 Linux Oracle Express Edition 10 Windows - Windows Packtracer 5.3 Windows Pascalzim - Windows 1.0 Windows 0.9.5 Windows - Windows Peter's XML Editor 2.0 Windows Populus 5.3 Windows Pspice Student 9.1 Windows Putty 0.58 Windows Python 2.4 Linux Qbasic 1.1 Windows Quadro 1.2.0.0 Windows MySQL Notepad++ NVU Pacote de compatibilidade Office 2007 PCSpin PDF Creator Pentaho 111 Quagga - Linux QuickTime 7 Windows / Macintosh 2.4.1 Windows - Windows R for windows Real One Player Robolab Safari Windows 3 Macintosh Saga Criar 2006 Windows Saga Georref 2006 Windows Saga Vigilância e Controle VICON 2006 Windows Samba 3.0.20b Linux Scilab 3.1.1 Linux Scilab 5.3.2 Windows Sizer Meter 1.1 Windows Spring 5.1 Windows Statdisk S/V SuperLogo windows \ Windows SWI - Prolog 5.10 Windows Tar 1.22 Linux 4.11.145 Windows 4.1 Windows 2008 Linux Tex Live base - Linux Tex Live base bin - Linux Tex Live base bin doc - Linux Tex Live doc em - Linux Tex Live latex base - Linux Tex Live latex extra - Linux Tex Live latex recommended - Linux Tex Live math extra - Linux Tex Live science - Linux Tecfood Terraview Tex Live 112 Toontalk Turbo Pascal Windows 7.0 Windows 3.4.1 Linux VectorWorks 11 Macintosh VisuAlg 2.0 Windows VectorWorks 10.1 Windows Valgrind VLC VLC Linux 0.8.6 Windows - Linux Windows Media Player 12 Windows Windows Movie Maker 5.1 Windows 1.7.3 windows 8.1 Windows Google Earth 6.1.0 Windows COMPOR 90 2012 Windows Vncserver Xampp XILNX Project Navegator 113 RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS NOS LABORATÓRIOS Laboratório de Sistemas Digitais - Sala 309 A2 Equipamentos Quantidade Computador 11 Datapool Eletrônica Módulo 8810(Digital I) 12 Datapool Eletrônica SDM-9431(Digital II) 12 Apagador de Eprom's TEM-APG 1 Osciloscópio (Agilent 54621D 60MHz 200MSa/s) 2 Osciloscópio (Agilent 54641D 350MHz 2GSa/s) 1 Telefone 3C10248PE 2 Programador Universal 1 Placa AGILENT 82350-66511 2 M68DEV908Q-LA 6 Multímetro Digital Minipa 10 Adaptador AC/DC 9V 500mA 3 Testador de Cabo de Rede 4 Punch Down 4 Modular Crimping Tool 5 Starrett SH0118 1 Starrett SH0138 1 Starrett Suporte de Fixação para Serra-Copo 1 Switch 3COM 1 NBX 100 3COM 1 TV 29 Polegadas 1 Bancadas com 4 Tomadas de 110V 10 Cadeiras 15 Bancos 15 Armários 2 Mesa 10 Escaninho 2 Mesa de Professor 1 Materiais Quantidade 114 CI 74LS00 20 CI 74LS01 16 CI 74LS02 20 CI 74LS04 23 CI 74LS32 20 CI 74LS08 30 CI 74LS10 32 CI 74LS13 23 CI 74LS32 18 CI 74LS42 26 CI 74LS74 18 CI 74LS76 10 CI 74LS83 18 CI 74LS85 16 CI 74LS86 20 CI 74LS89 20 CI 74LS90 20 CI 74LS93 20 CI 74LS95 20 CI 74LS107 20 CI 74LS121 20 CI 74LS123 20 CI 74LS126 30 CI 74LS150 25 CI 74LS151 18 CI 74LS155 20 CI 74LS180 20 CI 74LS193 25 CI 74LS181 30 CI CD4010BE 10 CI HEF4000BP 20 CI CD4001BCN 20 CI GD4002B 18 115 CI CD4009UBE 15 CI CD4011VCN 20 CI CD4014AEX 20 CI CD4015 15 CI CD4016 15 CI HCF4017 18 CI MCY4018 18 CI CD4020 20 CI CD4026 15 CI GD4027B 16 CI GD4028 15 CI GD4029BCN 15 CI HEF4030BP 16 CI HCF4031BF 15 CI CD4040BCN 20 CI DC4073 15 CI HEF4075 15 CI HEF4077 15 CI CD4093 15 CI HCF4510 15 CI DC4511 15 CI GD4512 15 CI DC4515 15 CI TCA780 5 CI LN339 9 CI ICM6116L-15 25 CI MC14042BCP 15 CI MC14046BCP 20 CI CD4051BCN 15 CI 4057 0 CI MC14071BCP 15 CI HEF4067BP 20 CI DC4072BE 15 116 Pistola de Colda Quente (Grande) 1 Apagador 1 Tesoura 1 Grampeador 1 Cola Lavável 90g 1 Estilete 1 Papel Contact 1m Alicate de Bico 10 Alicate de Corte 10 Conector Banana com Orifício Preto 20 Conector Banana com Orifício Azul 20 Conector RJ45 5 117
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