Projeto Pedagógico do Curso

Transcrição

Projeto Pedagógico do Curso
SISTEMAS PARA INTERNET
INSTITUTO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA – IET
TEXTO EDITÁVEL PARA DEPARTAMENTO
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO ......................................................................................... 5
2.
A INSTITUIÇÃO ......................................................................................................... 6
2.1.
Missão ............................................................................................................................ 7
2.2.
Responsabilidade Social .................................................................................................. 7
3.
APRESENTAÇÃO DO CURSO .................................................................................... 11
3.1.
Contexto Educacional .................................................................................................... 11
3.1.1.
Missão............................................................................................................................................ 18
3.1.2.
Justificativa .................................................................................................................................... 18
3.1.3.
Objetivos ........................................................................................................................................ 21
3.1.4.
Perfil do Egresso ............................................................................................................................ 23
3.1.5.
Competências e Habilidades.......................................................................................................... 24
3.1.6.
Forma de Acesso ao Curso ............................................................................................................. 25
3.1.7.
Critérios de Avaliação .................................................................................................................... 25
3.2.
Projeto Pedagógico do Curso ......................................................................................... 28
3.2.1.
Organização Curricular .................................................................................................................. 28
3.2.2.
Estrutura Curricular ....................................................................................................................... 29
3.3.
Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação ............................................................. 31
3.3.1.
Trabalho Interdisciplinar de Graduação (TIG) ............................................................................... 31
3.3.2.
Estágio ........................................................................................................................................... 33
3.3.3.
Monitoria ....................................................................................................................................... 34
3.3.4.
Pesquisa e Extensão ...................................................................................................................... 34
3.3.5.
Atividades Complementares de Graduação (ACG) ........................................................................ 35
3.4.
Avaliação ...................................................................................................................... 35
3.4.1.
4.
Autoavaliação ................................................................................................................................ 35
CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ...................................... 39
4.1.
Administração Acadêmica ............................................................................................. 39
4.1.1.
Coordenação do Curso .................................................................................................................. 39
4.1.2.
Colegiado do Curso (Colec) ............................................................................................................ 39
4.2.
Corpo Docente: Perfil .................................................................................................... 40
4.2.1.
Perfil do Núcleo Docente Estruturante (NDE) ............................................................................... 40
4.2.2.
Implementação das Políticas de Capacitação no Âmbito do Curso ............................................... 40
4.2.3.
Critérios de Admissão .................................................................................................................... 41
4.2.4.
Plano de Carreira ........................................................................................................................... 41
4.2.5.
Política de Capacitação Docente ................................................................................................... 42
4.3.
Atenção aos Discentes ................................................................................................... 42
4.3.1.
Atendimento ao Aluno .................................................................................................................. 42
4.3.2.
Central de Carreiras e Mercado de Trabalho ................................................................................ 42
4.3.3.
Registro e Controle Acadêmico ..................................................................................................... 43
4.3.4.
Tipos de Bolsas de Estudo e Financiamento .................................................................................. 43
5.
infraestrutura e instalações .................................................................................... 45
5.1.
Instalações Gerais ......................................................................................................... 45
5.1.1.
Espaço Físico do Curso ................................................................................................................... 45
5.1.2.
Equipamentos ................................................................................................................................ 49
5.1.3.
Serviços .......................................................................................................................................... 50
5.2.
Biblioteca ...................................................................................................................... 51
5.2.1.
Acervo - Política de Aquisição, Expansão e Atualização ................................................................ 52
5.2.2.
Informatização ............................................................................................................................... 52
5.2.3.
Armazenagem e acesso ao acervo................................................................................................. 53
5.2.4.
Serviços .......................................................................................................................................... 56
REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 57
ANEXO 1 - CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS .............................. 63
ANEXO 2 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE
SISTEMAS PARA iNTERNET ............................................................................................... 82
ANEXO 3 - MANUAL DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO - TIG .................. 83
ANEXO 4 - COMPOSIÇÃO DO COLEGIADO DE CURSO ...................................................... 103
ANEXO 5 - COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................................... 104
ANEXO 6 - QUADRO DO CORPO DOCENTE ...................................................................... 105
ANEXO 7 - RELAÇÃO DE SOFTWARES LABORATÓRIOS..................................................... 106
ADMINISTRAÇÃO GERAL
Reitor
Prof. Dr. Rivadávia Correa Drummond de Alvarenga Neto
Pró-Reitora Acadêmica
Prof.ª. Vânia Amorim Café de Carvalho
Diretor do Instituto de
Engenharia e Tecnologia
Prof. João da Rocha Medrado Neto
EQUIPE TÉCNICA DE CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Coordenador de Curso
Prof. Otaviano Silvério de Sousa
Diretor Adjunto
Prof. Wesley Teófilo de Oliveira
Assessoria Pedagógica
Prof.ª Inês Barreto de Almeida
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
Curso
Sistemas para Internet
Modalidade do Curso
Tecnólogo
Modalidade de Ensino
Presencial
Coordenador
Prof. Otaviano Silvério de Sousa.
Ato e data de criação do curso
Ata do CEPE/ UniBH de 27 de setembro de 2004.
Nº da Portaria de
Reconhecimento
Data de publicação no Diário
Oficial da União
529, DE 17/12/2008
19/12/2008, seção 1, p 35
Duração do curso
5 (cinco) semestres.
Prazo máximo para
integralização do currículo
9 (nove) semestres.
Carga horária
2.672
Nº de vagas por semestre e
turno
50 vagas ofertadas no turno noturno
Local de funcionamento
Campus Estoril
Endereço
Avenida Prof. Mário Werneck, 1685 – Estoril –
Belo Horizonte/MG. CEP 30455-610
Telefone
(31)3319-9209
E-mail
[email protected]
Home page da Instituição
http://www.unibh.br
5
2.
A INSTITUIÇÃO
Em 10 de março de 1964 foi criada a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de
Belo Horizonte (FAFI-BH), mantida pela Fundação Cultural de Belo Horizonte
(Fundac-BH). Em um momento de lutas e retrocessos, a Instituição caracterizava-se
pelo compromisso social, político e educacional de um grupo de 30 professores
idealistas que concretizaram o sonho do povo Belo-horizontino, dotando a cidade de
um espaço de formação noturno de qualidade para atender à demanda do aluno
trabalhador.
Os quatro cursos iniciais – História, Letras, Matemática e Pedagogia – da FAFI-BH
tiveram como sede o anexo do Colégio Estadual, no bairro Gameleira. A explosão
do então ensino de 1º e 2º graus, aliada ao elevado número de interessados pelos
cursos, determinou o rápido crescimento da Faculdade, que, dessa forma, veio a
transferir-se, após um ano de funcionamento, para a Av. Presidente Antônio Carlos,
521, no bairro Lagoinha.
Em 1973, a FAFI-BH implantou o curso de Comunicação Social, com habilitações
em Publicidade e Propaganda, Relações Públicas e Jornalismo. Na década de 80,
foram implantados os primeiros cursos de pós-graduação lato sensu da Instituição.
Em 1990, a FAFI-BH instalou sua primeira sede própria, no bairro Lagoinha,
consolidando, assim, o seu primeiro campus – o Diamantina, hoje denominado
campus Antônio Carlos.
Com o crescimento e a posição de destaque ocupada na Região Metropolitana da
Capital mineira a FAFI-BH foi transformada em Centro Universitário de Belo
Horizonte pelo Parecer nº 115, de 29 de janeiro de 1999, da Câmara de Educação
Superior do Conselho Nacional de Educação, que foi homologado, em 9 de fevereiro
de 1999, pelo ministro de Estado da Educação. Em 23 de fevereiro de 1999, o
UniBH foi credenciado por Decreto Federal e, em 2004, por meio da Portaria nº
3.342, de 18 de outubro de 2004, do MEC, obteve o seu recredenciamento. No dia
1º de dezembro de 2011, o MEC publica o ato de renovação do recredenciamento
do UniBH por mais 5 (cinco) anos através da Portaria Ministerial nº 1.684/2011.
Cumpre ressaltar que a IES obteve o Parecer CNE/CES nº 132/2010 favorável ao
6
seu recredenciamento, homologado pelo Sr. Ministro da Educação em 30/11/2011,
publicado no DOU de 1º/12/2011.
Importante registrar que na década de 90, o UniBH chegou a um ponto de expansão
que tornou necessária a divisão do espaço físico com a implementação de outros
dois campi, Lourdes (1998) e Estoril (1999). No campus Lourdes ficaram os cursos
de Direito e de Administração. O campus Estoril abrigou, inicialmente, os cursos do
Departamento de Ciências Biológicas, Ambientais e da Saúde e do Departamento
de Ciências Exatas e Tecnologia. A partir de 2001, dezenas de curso foram
autorizados pelo CEPE e devidamente implantados pela IES nos três campi.
Em Janeiro de 2009, o UniBH passou por uma reestruturação após ser adquirido
pelo Grupo Ănima Educação e Cultura. Ao final desse mesmo ano, o IMEC, Instituto
Mineiro de Educação e Cultura, assumiu a mantença da IES, autorizada por meio da
Portaria Ministerial nº 1.840/2009. Atualmente, no UniBH são ofertados mais de 45
cursos de graduação nas modalidades bacharelado, licenciatura e tecnologia, além
dos mais de 30 cursos de pós-graduação e vários projetos de pesquisa e atividades
de extensão. A Instituição possui cerca de 13.600 mil alunos e 1.300 colaboradores,
entre professores e funcionários da área técnico-administrativa.
2.1.
Missão
O UniBH buscar a excelência na formação e na educação de seus alunos, por meio
do ensino, da pesquisa e da extensão, favorecendo seu desenvolvimento pessoal,
profissional e cultural, visando à sua inserção ativa na sociedade.
2.2.
Responsabilidade Social
A responsabilidade social do UniBH é voltada à inclusão social. A Instituição assume
o desafio de colocar, entre as metas e ações do seu Projeto Pedagógico Institucional
ou Plano de Desenvolvimento Institucional, as estratégias de intervenção nas
comunidades carentes de Belo Horizonte e da Região Metropolitana, com a parceria
do poder público e da sociedade civil, na tentativa de criar as reais condições para a
melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.
7
O UniBH tem por princípio que assumir a responsabilidade social é um dos
indicadores
de
qualidade.
Assumir
consciente
e
competentemente
esse
compromisso é uma de suas preocupações, que se concretiza pelo movimento
interinstitucional para a busca de acordos, visitas, convênios e parcerias que são
celebrados entre a instituição e a sociedade.
As parcerias interinstitucionais com as comunidades regionais assumem a
responsabilidade por núcleos de determinados grupos de idosos, jovens e crianças.
Junto a esses segmentos, são desenvolvidas ações de promoção da qualidade de
vida e de inserção/reinserção dessa população em processos educativos, com vistas
à formação, capacitação e inserção no mercado de trabalho, bem como à prevenção
e reabilitação de agravos e desvios identificados no desenvolvimento dos projetos,
visando ao engajamento social dessas populações.
Atento ao seu papel social, o UniBH atende a comunidade e desenvolve projetos
que beneficiam especialmente a população carente e prestam mensalmente
milhares de atendimentos gratuitos à população. Os projetos desenvolvidos são
concretizados por meio de atividades socioeducativas e culturais, além de outras
ações comunitárias.
A responsabilidade social da Instituição está ricamente distribuída nos diversos
setores do UniBH. A política educacional que orienta a Instituição em suas ações
sociais faz emergir o reconhecimento de que é preciso contribuir para a
acessibilidade da população carente e dos Portadores de Necessidades Especiais
(PNEs) ao ensino superior. Para isso, a política de prestação de serviços da
Instituição volta-se cada vez mais para ações nas áreas infraestrutura, social,
educacional e cultural, buscando o fortalecimento e o bem-estar dos envolvidos nos
projetos institucionais, e realizando ações sociais destinadas a atender às pessoas
excluídas dos direitos básicos de cidadania.
Os projetos de pesquisa implementados no UniBH preocupam-se não apenas com
desenvolvimento teórico e tecnológico das áreas, mas também com seu impacto na
vida social. Alguns projetos visam a melhorar os aspectos da saúde, da alimentação,
da comunicação e da qualidade de vida de um modo geral. Nas políticas
institucionais, há ainda o compromisso com ações em programas de inclusão social
8
e inclusão digital, defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção
artística e do patrimônio cultural, presentes nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
A política de extensão, aberta à comunidade, busca promover a integração da
Instituição e dos seus agentes, interagindo com a comunidade e com os setores
produtivos, promovendo o espírito de solidariedade entre as pessoas, procurando
soluções para a melhoria da qualidade de vida do ser humano e sua integração com
o meio ambiente. Isso se realiza através dos programas, projetos, cursos, eventos e
prestação de serviços à comunidade. Essas atividades extensionistas são
vinculadas às áreas temáticas conforme as orientações do MEC.
O Trabalho Interdisciplinar de Graduação – TIG, introduzido na proposta curricular
da IES no segundo semestre de 2009, vem corroborar com essa proposta de
educação pautada no conceito de aprendizagem significativa, de Ausübel e
colaboradores, baseado em dois pilares: o da contextualização do conhecimento e o
de atribuição de sentidos a ele. Embora originalmente associada à teoria cognitiva
da aprendizagem1, os autores não desconsideram os aspectos afetivos da
aprendizagem, como, por exemplo, a motivação. Neste estudo, a expressão
aprendizagem significativa aparece ressignificada em um contexto que leva em
consideração também outros fatores, estes de origem sociocultural, como a
interação e a colaboração. Entende-se que a aprendizagem significativa possibilita
aos alunos a construção do conhecimento de modo cooperativo, por meio da
elaboração e da reestruturação da aprendizagem.
Como Instituição de Ensino Superior, o UniBH assume sua responsabilidade
essencial na preparação das novas gerações para um futuro viável. Por meio de
seus trabalhos de pesquisa básica, procura conceber soluções racionais, toma
iniciativas e indica possíveis alternativas, elaborando esquemas coerentes para o
futuro através de seus programas educativos e dá, ele mesmo, o exemplo. Nesse
sentido, os trabalhos desenvolvidos pela Instituição têm um efeito multiplicador, pois
1
O aprendizado significativo acontece quando uma informação nova é adquirida mediante um esforço
deliberado por parte do aluno em ligar a informação nova com conceitos ou proposições relevantes preexistentes
em sua estrutura cognitiva (AUSUBEL, David Paul; NOVAK, Joseph; HANESSIAN, Helen. Educational
psychology: a cognitive view. 2 ed. New York: Holt, Rinehart & Winston, 1978, p. 159, tradução dos autores.
9
cada um, convencido das ideias da sustentabilidade, influencia o conjunto, a
sociedade, nas mais variadas áreas de atuação.
10
3.
APRESENTAÇÃO DO CURSO
Este documento apresenta o projeto pedagógico do Curso de Graduação em
Sistemas para Internet elaborado com base na Lei de Diretrizes e Bases nº
9394/1996, nas Diretrizes Curriculares Nacionais e demais normas emanadas pelo
Ministério da Educação - MEC.
O presente Projeto foi pensado e discutido com o entendimento de que o profissional
que se exige para os dias atuais deverá atuar de forma polivalente, atendendo
principalmente, as demandas constantes do setor de Informação e Comunicação, o
que exige do profissional habilidades técnicas e comportamentais para as boas
práticas no exercício da profissão. Sem dúvida, essa prática implica no
desenvolvimento
da
elevada
capacidade
de
análise,
interpretação
e
equacionamento de problemas diversos.
Tendo em vista tal consideração, estamos propondo uma formação de profissionais
pautada no princípio de articulação permanente da teoria e prática, entendendo
esse, como condição primordial para o desenvolvimento das competências tais que
possibilitem, a aquisição, produção e socialização do conhecimento.
3.1.
Contexto Educacional
É entendimento comum que o projeto pedagógico estabeleça um rumo para o
trabalho educativo, proporcionando uma filosofia a ser adotada pelos atores
envolvidos no processo. Ele articula intenções, prioridades, atividades e ações
visando à consecução dos objetivos do Curso.
Este Projeto Pedagógico tenta definir os princípios que deverão orientar o trabalho
pedagógico a ser desenvolvido no curso de Sistemas para Internet do Centro
Universitário de Belo Horizonte (UniBH), bem como apontar as metas que se almeja
alcançar para o desenvolvimento do aluno em processo e pós período acadêmico.
De acordo com o PNE, Plano Nacional da Educação, Lei n. 10.172 de 09 de janeiro
de 2001, nenhum país pode aspirar a ser desenvolvido e independente sem um forte
sistema de educação superior. Num mundo em que o conhecimento sobrepuja os
recursos materiais como fator de desenvolvimento humano, a importância da
11
educação superior e de suas instituições é cada vez maior. Espera-se então que
todas possam desempenhar sua missão educacional, institucional e social.
O UniBH, Centro Universitário de Belo Horizonte, se propõe fazer parte deste
compromisso com a nação brasileira desenvolvendo o Projeto Pedagógico do curso
de Sistemas para Internet considerando o momento histórico, econômico e
tecnológico da região em que se insere Belo Horizonte, o Estado de Minas Gerais e
o Brasil.
Minas Gerais é um Estado da região sudeste da República Federativa do Brasil, com
853 municípios, sendo a terceira economia do Brasil. Sua superfície é de 586.523
km2 (6,9% do território nacional), com Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 271,6
bilhões (2011) para uma População 20.033.665 milhões de habitantes (10% do total
nacional). Sendo sua capital, Belo Horizonte, com 2,5 milhões habitantes, que faz
parte da Região Metropolitana, onde o total soma 5 milhões de habitantes.
Em Minas Gerais o PDEEMG (Plano Decenal de Educação de MG), que se
estenderá até 2012, tem como uma de suas finalidades “[...] o acompanhamento e
apropriação da evolução tecnológica”. E analisando-se o gradativo aumento das
matrículas no Ensino Fundamental e Médio supõe-se que o próprio mercado de
trabalho conduzirá à identificação da necessidade do Tecnólogo em Sistemas para
Internet, elemento fundamental na construção do novo patamar desenvolvimentista
que se anseia para Minas Gerais e para o Brasil. Nos gráficos abaixo se estabeleceu
a relação entre a matrícula do ensino fundamental e seus reflexos.
12
Gráfico 1. Matrícula Ensino Fundamental de 8 e 9 anos, 2008.
Fonte: ALMG, 2010.
Estes dados da matrícula de Minas Gerais projetam o Estado como um referencial
para outras regiões do país. É, em verdade, quase a totalidade prevista na faixa
etária que se encontra cursando o ensino fundamental e, sua saída denotará um
grande número de alunos entrantes no Ensino Médio, que, posteriormente se
encaminharão à Educação Superior. Outro dado que reforça esta tendência são os
da tabela 1.
Tabela 1. Evolução da Matrícula do Ensino Fundamental, MG em Relação ao Brasil
Ens. Fundamental
TAXA
VARIAÇÃO
2006
2008
BRASIL
33.282.663
32.086.700
-3,59%
MG TOTAL
3.343.922
3.194.871
-4,46%
Estadual
1.650.303
1.543.774
-6,46%
Federal
2.792
2.983
6,84%
1.432.699
1.388.152
-3,11%
258.128
259.962
0,71%
Municipal
Privada
Fonte: ALMG, 2010.
A tabela 1 apresenta os números populacionais e é complementada com a
visibilidade do gráfico 2 em que se determina sua variância em relação a cada tipo
de instituição de Ensino do nível Médio, explicada pela estabilidade e até
13
decréscimos dos números populacionais, bem como da ampliação de vagas e
instituições descentralizadas que foram implantadas nos últimos anos no Brasil.
Gráfico 2. Taxa de Variância MG em Relação ao Brasil, por tipo de instituição de Ensino
Fundamental.
Fonte: ALMG, 2010.
Tabela 2. Evolução da Matrícula do Ensino Médio, por tipo de Instituição de Ensino, relacionando
Brasil e Minas Gerais.
Ensino Médio
TAXA VARIAÇÃO
2006
2008
BRASIL
8.906.820
8.366.100
-6,07%
MG
899.730
834.368
-7,26%
Estadual
762.496
709.205
-6,99%
Federal
9.158
11.870
29,61%
Municipal
29.431
23.860
-18,93%
Privada
98.645
89.433
-9,34%
Fonte: ALMG, 2010.
14
Gráfico 3. Taxa de Variância das matrículas em MG em relação ao Brasil, por tipo de instituição de
Ensino Médio.
Fonte: ALMG, 2010.
Pelos dados apresentados, evidencia-se que a matrícula do Ensino Médio tem
aumentado significativamente para as instituições de Ensino Médio Federal, o que
parece sinalizar a nova tendência da procura do ensino técnico e tecnológico, que
antes, tinha o caráter mais generalista e, devido às transformações no mundo do
trabalho e da nova economia globalizada e baseada nas novas tecnologias da
comunicação, tende estimular o aluno ingressante no Ensino Superior convergir para
a área de Informação e Comunicação.
O gráfico abaixo mostra a relação entre candidatos inscritos nos processos seletivos
e o número de ingressantes em cursos de graduação na área de Tecnologia da
Informação no Brasil a partir de 2007.
15
Gráfico 4.Relação de Inscritos X Número de Ingressantes
Candidatos
Inscritos; 2007;
281610
Candidatos
Inscritos; 2008;
283009
Candidatos
Inscritos; 2009;
328640
Candidatos
Inscritos; 2010;
300948
Candidatos Inscritos
Ingressos
Ingressos; 2007;
88362
Ingressos; 2008;
88273
Ingressos; 2009;
90138
Ingressos; 2010;
85304
Fonte: ALMG, 2010
Apesar de existir no Brasil desde a década de 50, a discussão da Educação
Superior Tecnológica foi intensificada no Brasil, a partir de meados da década de 90
com o processo da globalização e das redes tecnológicas.
O gráfico abaixo, elaborado com dados extraídos do Censo do INEP, mostra a
evolução do número de matriculados nos cursos de graduação na modalidade
tecnológica.
16
Gráfico 5.Matrículas em Graduação Tecnológica
Matriculados;
2010; 545844
Matriculados;
2009; 486730
Matriculados;
2008; 412032
Matriculados;
2007; 347150
Matriculados
Matriculados;
Ano
2006; 278727
Matriculados;
2005; 214271
Matriculados;
2004; 153307
Matriculados;
2003; 114770
Matriculados;
Matriculados;
2002; 81348
2001; 69797
Fonte: MEC/INEP 2010
Em 10 de maio de 2006, foi publicado o Decreto nº. 5773, que relata sobre as
funções de regulação, supervisão e avaliação das instituições de ensino superior e
dos cursos superiores de graduação no sistema federal de ensino. Em junho de
2006, o Ministério da Educação em cumprimento a este Decreto, lança o Catálogo
Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, que passou a ser o guia para
organização
dos
cursos
na
área
tecnológica.
Constam
do
Catálogo
as
denominações, sumário de perfil do egresso, carga horária mínima e infraestrutura
mínima exigida para 98 cursos de graduações tecnológicas organizadas em 10 eixos
tecnológicos.
O curso de Sistemas para Internet está inserido na área de Informação e
Comunicação com a seguinte descrição do perfil do egresso:
17
“O tecnólogo em Sistemas para Internet ocupa-se do desenvolvimento de
programas de interfaces e aplicativos, do comércio e do marketing
eletrônicos, além de páginas e portais para internet e intranet. Este
profissional gerencia projetos de sistemas, inclusive com acesso a banco de
dados, desenvolvendo projetos de aplicações para a rede mundial de
computadores e integra mídias nas páginas da internet. Este profissional atua
com tecnologias emergentes como: computação móvel, redes sem fio e
sistemas distribuídos. Cuidar da implantação, atualização, manutenção e
segurança dos sistemas para internet também são suas atribuições.”
O UNIBH, como Centro Universitário inserido no contexto educacional brasileiro,
alinhado com as necessidades de mercado e com a vocação da Instituição de
transformar o país pela educação, oferece o curso de Sistemas para Internet.
3.1.1. Missão
O curso de Tecnologia em Sistemas para Internet do Uni-BH tem por missão a
busca da excelência na formação de profissionais qualificados para atuar nos vários
contextos em que a tecnologia web está inserida, incorporando saberes e fazeres
significativos, necessários à compreensão do desenvolvimento científico e
tecnológico, bem como para formar o profissional capacitado realizar todo o
processo de análise, gerência e coordenação de projetos em ambientes com
tecnologias “distribuídas” (web) e utilizá-las, de forma efetiva junto a sistemas de
informação, através da teoria e prática na gestão e no desenvolvimento de soluções
para Internet, Intranet e Extranet. Além disso, prepará-lo para que seja um cidadão
crítico, participativo e competente, capaz de perceber as relações sociais,
econômicas, políticas e culturais em que o processo de desenvolvimento tecnológico
na sua área de atuação ocorre.
3.1.2. Justificativa
A indústria da Tecnologia da Informação - TI - tem se consolidado ao longo dos anos
como fator de aceleração do crescimento das principais economias globais, o que
pode ser percebido através da análise de investimentos no setor.
18
Nas últimas décadas os investimentos em tecnologia da informação têm aumentado
mundialmente ano após ano. Em 2011 o total de investimentos em investimento em
TI totalizou 3,7 trilhões de dólares, 6,9% a mais do que em 2010. Segundo o Gartner
Group a estimativa para 2012 é de 3,8 trilhões de dólares, 3,7% de crescimento em
relação a 2011.
Apesar de ter uma história de apenas cinco décadas no Brasil, a área de informação
e comunicação no Brasil tem taxas de crescimento ainda maiores do que as
mundiais. De acordo com a Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da
Fundação Getúlio Vargas (FGV), em 2008 o Brasil investiu 3,5% do PIB em
Tecnologia da Informação, em 2011 foram investidos R$74 bilhões o que equivale a
7% em 2011 e a perspectiva é de aumento em 2012 para até 8% do PIB.
Segundo a Brasscom, Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da
Informação e Comunicação, o Brasil tem o sétimo maior mercado interno de
Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) do mundo, representando 8% do
Produto Interno Bruto (PIB) do país, com faturamento de US$ 165,7 bilhões em
2010.
Dados divulgados pelo Gartner, em julho de 2010, mostram que o Brasil foi
considerado o país com o mercado de TI mais equilibrado entre as nações do BRIC
(Brasil, Rússia, Índia e China), por conta, entre outros motivos, da dimensão de seu
mercado e do crescimento e robustez macroeconômicos.
Segundo pesquisa da ABES, Associação Brasileira de Engenharia de Software, o
setor de software e serviços no Brasil movimentou 19,04 bilhões de dólares,
equivalente a 1,0% do PIB brasileiro. Ainda segundo a pesquisa, esse mercado é
composto por 8.520 empresas sendo 94% são classificadas como micro e pequenas
empresas.
Minas Gerais conta com aproximadamente cinco mil empresas desenvolvedoras de
software e prestadoras de serviços, que empregam 24 mil profissionais e apuram R$
3 bilhões em receita líquida por ano. Atualmente, a atividade ocupa o quarto lugar no
ranking nacional de faturamento, o equivalente a 5% do total registrado no Brasil.
Sendo que 94% é formada por micro e pequenas médias.
19
De acordo com os dados do SEBRAE-MG, em Belo Horizonte existem 1,3 mil
empresas no setor de Software, sendo que, 60% são formados por micro e
pequenas empresas, que empregam mais de 7,2 mil pessoas.
Com apoio dos governos municipal e estadual, quatro entidades que representam o
setor de Tecnologia da Informação em Minas Gerais lançaram em 2011 o projeto
“BH: Capital de TI em 2022” cujo objetivo é transformar Belo Horizonte na capital
nacional de Tecnologia da Informação e Comunicação em 2022, com a criação de
um centro de desenvolvimento de produtos e prestação de serviços para o mercado
internacional.
Em 2011 Belo Horizonte foi apontada pelo CPqD como a cidade mais digital do
Brasil. A pesquisa do CPqD levou em consideração critérios como presença de
equipamentos primários, banda, cobertura geográfica, disponibilidade de serviços
digitais, além de recursos de acessibilidade e virtualização de serviços públicos.
Se as taxas de crescimento têm se mostrado favoráveis no que tange aos
investimentos em TI, o mesmo não se pode dizer da mão de obra qualificada. De
acordo com a recente pesquisa realizada pela Manpower, empresa americana de
pesquisa sobre alocação de pessoal, o Brasil é o segundo país, atrás apenas do
Japão, em termos de dificuldades de preencher vagas ociosas. Sendo que a função
de Tecnologia da Informação é 5ª mais difícil de ser preenchida no mundo.
Outro site de pesquisa americano, Career Builder, aponta que entre as nove
profissões mais procuradas duas são do setor de Tecnologia da Informação, são
elas: Engenheiro de Software em 2º lugar e Analistas de Sistemas em 7º.
Para a Manpower, no Brasil, o profissional de Tecnologia da Informação é o oitavo
em termos de escassez.
Segundo a Softex, em 2010 o déficit na área de TI era de 70.000 de trabalhadores e
a previsão para 2012 é desse déficit variar entre 140.000 a 200.000.
A Brasscom que produz o Índice Brasscom de Convergência Digital (IBCD) aponta
que até 2020 serão 700 mil vagas abertas no setor de Tecnologia da Informação e
Comunicação. Ainda segundo a Brasscom, o número de vagas disponíveis é grande
20
por dois fatores. "É insuficiente a quantidade de formandos nas universidades. O
Brasil forma em torno de 85 mil profissionais por ano, em TI. E o mercado de TI
cresce muito. No ano passado cresceu 11%".
A FGV aponta um cenário ainda mais alarmante. Segundo dados da FGV, o Brasil,
em 2011 tinha 92 mil vagas no setor e a previsão é 800 mil para 2014 em função
dos grandes eventos que serão realizados no país.
Em Minas Gerais, o segmento de software, que elevou o faturamento para R$ 2,8
bilhões em 2008, alta de 25%, segundo a Sociedade Mineira de Software (Fumsoft),
vai manter o forte ritmo de produção. “O segmento deve crescer, em média, 20% em
todo o Brasil, e Minas pode superar essa taxa de expansão, atingindo 25%”, avalia
Mauro Lambert, assessor de tecnologia da Fumsoft. Com 20 mil empregos formais
no estado, a carência de mão-de-obra ainda é um entrave ao desenvolvimento do
setor, que concentra 90% do contingente de trabalhadores na Região Metropolitana
de Belo Horizonte. Para ter uma ideia, de 2000 a 2007, o mercado de trabalho no
segmento de software cresceu 358% na Grande BH, passando de 1,5 mil para 7,2
mil profissionais com carteira assinada no período.
Os cursos tecnológicos, que são uma etapa da educação profissional, são cursos
cuja vocação é atender a demandas específicas do mercado de trabalho. O artigo 3º
da Resolução CNE/CP N.º 03, de 18 de dezembro de 2002 descreve as os critérios
para planejamento e organização dos cursos superiores de tecnologia e o 1º
parágrafo diz “o atendimento às demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e
da sociedade”.
Baseado nas demandas do mercado e na vocação da Instituição de transformar o
País pela Educação, o UniBH oferece o curso de Sistemas para Internet com uma
estrutura curricular que visa formar profissionais com a capacidade de continuar
aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho conforme
estabelece o artigo 2º da Resolução CNE/CP N.º 03, de 18 de dezembro de 2002.
3.1.3. Objetivos
OBJETIVO GERAL
21
O curso de Sistemas para Internet tem por objetivo a formação de profissionais para
atuação em desenvolvimento de soluções de sistemas para ambiente WEB e
dispositivos móveis.
Ademais, o curso visa formar cidadãos capazes de responder aos desafios da
sociedade em contínua transformação e que atuem profissionalmente na área de
Sistemas para Internet.
OBJETIVO ESPECÍFICO
O curso Sistemas para Internet possui os seguintes objetivos específicos:

Incutir a necessidade e a busca da profissionalização nas pessoas que
desenvolvem atividades em projetos para web;

Criar um perfil de profissional multidisciplinar que tenha fácil trânsito
entre as diferentes áreas profissionais e do conhecimento;

Oferecer a oportunidade de reciclagem profissional, na área de sistemas
de informação e tecnologia Web, para pessoas com ou sem formação
superior;

Trabalhar os conceitos de usabilidade e a prática com a produção Web
proporcionando o atendimento às necessidades e expectativas dos
usuários;

Desenvolver a aprendizagem em construção de software, habilitando o
aluno a projetar sistemas para o ambiente Web (intranet, internet e
extranet) ou, de acordo com a necessidade, para sistemas locais;

Qualificar o aluno para que este compreenda o ambiente organizacional,
entenda a sua complexidade, podendo contribuir nos processos
decisórios;

Proporcionar, ao aluno, conhecimentos na utilização e administração de
bases de dados, além de potencializá-las para fins de extração de
22
informações estratégicas e de apoio à comunicação e à gestão do
conhecimento;

Aprofundar nos estudos da teoria e aplicações de banco de dados
utilizando-se dos recursos oferecidos pelo padrão XML (eXtensible
Markup Languague – Linguagem de Marcação Expansível) e suas
tecnologias correlatas;

Mostrar
as
plataformas
que
priorizam
padrões
abertos
de
desenvolvimento, sem deixar de trabalhar com soluções proprietárias e
open source, criando um profissional ativo e crítico capaz de adotar
soluções coerentes.

Fornecer subsídios para compreensão de que a Internet é um meio em
constante evolução preparando o aluno a busca de seu autodesenvolvimento teórico e prático;

Vivenciar o cotidiano profissional através da realização de um projetos
experimentais desenvolvidos nas disciplinas de laboratório e também,
pelos cases e visitas de profissionais liberais e de empresas a fim de
proporcionar relatos de experiências reais;

Promover o espírito de empreendedorismo, formando alunos capazes de
desenvolver projetos, que apresente como objetivo buscar sempre a
excelência
como
resultado
e
estar
consciente
não
só
das
potencialidades, mas também de suas obrigações com a ética
profissional;

Estimular o processo de educação continuada para acompanhar as
mudanças constantes que permeiam o mercado de tecnologia.
3.1.4. Perfil do Egresso
Pretende-se que os egressos sejam profissionais empreendedores voltados
para o ambiente mercadológico com sua atuação centrada em atividades de gestão
de projetos e de desenvolvimento de soluções para web, onde se encontra
23
habilitado a promover aplicações e soluções tanto para Internet, quanto para Intranet
e Extranet.
Como gestor de projetos, o profissional estará consciente dos aspectos gerais e
específicos das propostas para web e de outras demandas de software. Entenderá
as potencialidades deste meio e conseguirá vislumbrar outros tipos de soluções,
fundamentais ou acessórias, para ambientes digitais. Conduzirá estes projetos
buscando estar sempre atento às técnicas de liderança e à legislação vigente.
Como desenvolvedor, se destacará pela ciência de técnicas recentes de análise e
programação de sistemas. Poderá, também, dar enfoque numa só atividade (análise
ou programação), de acordo com seu perfil e sua necessidade profissional. Deverá
atuar nas etapas do desenvolvimento de programas, locais e/ou remotos,
demonstrando estar habituadas ao uso de metodologias e demais atividades de
documentação.
Em aspectos gerais, o aluno egresso é conhecedor dos princípios da Engenharia de
Software e dos aspectos de usabilidade e da comunicação na Internet.
Portanto, o profissional de Sistemas para Internet estará consciente sobre os
aspectos de criação de ambientes abertos, flexíveis e que seguem padrões definidos
e confiáveis e com planejamento favorecendo o cumprimento de custos e tempo.
Além disso, com a estratégia de adotar padrões abertos, não terá dificuldades de se
adaptar e utilizar plataformas proprietárias e/ou open source.
Este deverá entender e se comunicar em diferentes níveis de abstração, com base
nos modelos e métodos formais trabalhados junto às disciplinas. Estará preparado a
produzir em equipe, conduzindo profissionais de perfis diferenciados do Web
Designer ao Administrador de Redes.
3.1.5. Competências e Habilidades
Nesta perspectiva, o tecnólogo em Sistemas para Internet deverá ser capaz de
planejar, executar e controlar os processos inerentes a sua área de aplicação,
reunindo competências que o tornem capaz de:
24
a)
planejar estrategicamente projetos, intervenções técnicas e soluções que
estejam alinhadas à necessidade do mercado em conformidade com a ética e moral
exigida pela natureza de seu ofício;
b)
interagir com a sociedade por meio da produção de informações e conteúdos
coerentes e bem trabalhados;
c)
analisar situações e necessidades de maneira a propor soluções técnicas,
físicas e econômicas viáveis, pertinente ao mercado;
d)
avaliar tecnicamente soluções existentes com objetivo de verificar sua
eficiência ou mesmo propor melhorias e adequações;
e)
construir aplicações interativas para atender a demanda de empresas de
entretenimento que atualmente estão adotando o padrão de transmissão e
provimento de serviços digitais.
3.1.6. Forma de Acesso ao Curso
O ingresso aos cursos de graduação do UniBH se dá por meio de vestibular, que é
realizado duas vezes por ano. As provas - que têm caráter multidisciplinar, o que
possibilita a migração de cursos - testam a capacidade de raciocínio, análise e
crítica e destinam-se a avaliar os conhecimentos ministrados nas diversas formas de
escolaridade da Educação Básica.
O detalhamento de todo processo seletivo encontra-se em edital publicado pela IES
e também disponível no site institucional.
3.1.7. Critérios de Avaliação
O sistema de avaliação dos alunos do Curso regulamenta-se pelas normas definidas
e resumidas no Guia Acadêmico, distribuído aos alunos no início de cada semestre
e pelos seguintes documentos:

Estatuto;

Regimento;
25

Plano de Desenvolvimento Institucional;

Normas oriundas do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE);

Portarias baixadas pela Reitoria.
Cabe ressaltar que todos os documentos acima se encontram disponíveis para
consulta de toda Comunidade Acadêmica por meio do site institucional
www.unibh.br.
Os critérios de avaliação do processo de ensino-aprendizagem são baseados nas
seguintes recomendações e normas:

A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a
frequência e o aproveitamento escolar, ao longo do respectivo período letivo. O
aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios e trabalhos escolares
escritos e/ou orais, durante o período letivo.

É importante observar que a avaliação não é um instrumento de punição ou de
constrangimento do aluno visando à sua reprovação, mas de justa medida do
seu desenvolvimento no percurso dos fins da educação e do ensino.

Compete ao professor da disciplina elaborar e aplicar os exercícios e trabalhos
escolares, bem como julgar-lhes os resultados e discutir com os alunos os
enganos porventura cometidos no desenvolvimento ou na solução das
questões,
para
saná-los,
respeitada
a
capacidade
de
cada
aluno
individualmente. Cumpridas essas etapas, o professor deverá devolver os
trabalhos escolares aos alunos.

Quanto à Avaliação Final, o aluno poderá solicitar, diretamente ao professor,
até o dia 28 do mês que inicia o semestre letivo seguinte, sua devolução.
Vencido esse prazo, o professor poderá inutilizar a documentação ainda em
seu poder, conforme determina as normas da Instituição.

Durante o semestre letivo, são atribuídos aos alunos 100 (cem) pontos
cumulativos, assim distribuídos:
26
o
50
(cinquenta),
para
avaliação
do
Desempenho
nas
Atividades
Desenvolvidas (DAD) ao longo do período letivo, conforme esteja
estabelecida na programação da disciplina;
o
25 (vinte e cinco), para uma Avaliação Intermediária da Aprendizagem
(AIA) ao final da primeira metade do período letivo;
o
25 (vinte e cinco), para uma Avaliação Final (AF) da aprendizagem, ao
final da segunda metade do período letivo.

Considera-se aprovado numa disciplina o aluno que nela tenha computado, a
seu favor, o total mínimo de 70 (setenta) pontos.

Independentemente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado o
aluno que não tenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento)
das aulas e demais atividades programadas para cada matéria/disciplina
durante o período letivo.

É facultado ao aluno requerer o Exame Especial (EE), ao final do semestre
letivo, que substituirá a menor nota obtida pelo aluno entre a AIA e a AF. O
Exame Especial poderá ser requerido quando o aluno:
o
não alcançar os 70 (setenta) pontos para a aprovação;
o
tiver o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência;
o
tiver alcançado o mínimo de 45 (quarenta e cinco) pontos, resultantes da
soma das notas de avaliação distribuídas às atividades de DAD e AIA ou
AF, realizadas durante o semestre;
o
não tiver comparecido por qualquer motivo à Avaliação Final na data
prevista no Calendário Escolar.

Exame de proficiência (Art. 47 da lei nº 9.394/96): o aluno regularmente
matriculado
que
tenha
extraordinário
aproveitamento
nos
estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação
específicos, e que se julgar em condições de eliminar disciplina(s) de sua
27
matriz curricular por conhecer o conteúdo programático que a compõe, deverá
requerer, junto ao Núcleo de Secretaria da unidade em que o curso é realizado,
que lhe seja aplicado a avaliação comprobatória.
3.2.
Projeto Pedagógico do Curso
3.2.1. Organização Curricular
Conforme estabelecido no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia
de 2006, o curso de Sistemas para Internet tem carga horária de 2.672 horas com
integralização em, no mínimo, 2,5 anos.
As disciplinas ofertadas no curso estão divididas em 5 módulos com 496ha cada.
Sendo que os alunos desenvolvem atividades de nivelamento (seção 3.3.5) como
Atividades Complementares de Graduação.
Cada módulo trata de um tema específico que é refletido no Trabalho Interdisciplinar
de Graduação (TIG). Além de tratar de cada tema especifico, o TIG tem como
objetivo orientar os eixos transversais do projeto que são o Empreendedorismo, a
Sustentabilidade e a Tecnologia e Inovação.
O primeiro módulo (1A) dentro de seus conteúdos, especificamente a disciplina
Administração e Empreendedorismo e no quarto módulo (2B), a disciplina Direito e
Legislação, tratam as relações étnico-raciais, abordando a temática referente à
cultura afrodescendente, nos termos da Resolução CNE/CP n˚ 7/2004, além de
tratar a transversalidade da educação ambiental integrada às demais disciplinas do
curso, principalmente nas disciplinas de Trabalho Interdisciplinar de graduação.
Conforme resolução CNE nº 1/2012, as questões sobre os Direitos Humanos estão
colocadas de forma transversal no currículo, sendo discutidas nas disciplinas da
área de ciências humanas e norteando os conteúdos e atitudes ensinados nas
disciplinas do Módulo.
28
3.2.2. Estrutura Curricular
CICLO
MÓDULO
MÓDULO A
1
DISCIPLINA
CH
CR
Administração e
Empreendedorismo
80
4
Algoritmos e Estruturas de
Dados
120
6
Conceitos Básicos da
Computação Móvel
40
2
Leitura e Produção de
Texto
40
2
Sistemas de Informação
80
4
Trabalho Interdisciplinar de
Graduação I
136
6
Subtotal
496
24
Autoria e Design WEB
120
6
Projetos de Interfaces para
Dispositivos Móveis
80
4
Redes de Computadores
80
4
Sistemas Operacionais
80
4
Trabalho Interdisciplinar de
Graduação II
136
6
Subtotal
496
24
Análise e Projetos OO
80
4
Banco de Dados
80
4
MÓDULO B
2
MÓDULO A
29
MÓDULO B
3
MÓDULO A
Cloud Computing
40
2
Programação para
Dispositivos Móveis
80
4
Sistemas Operacionais
para Dispositivos Móveis
40
2
Tecnologias de Redes
para Aplicações Móveis
40
2
Trabalho Interdisciplinar de
Graduação III
136
6
Subtotal
496
24
Direito e Legislação
40
2
Engenharia de Software
80
4
Integração de Sistemas
80
4
Programação para
Sistemas WEB
80
4
Segurança da Informação
80
4
Trabalho Interdisciplinar de
Graduação IV
136
6
Subtotal
496
24
Gerência de Projetos e
Governança de TI
80
4
Inteligência para Negócios
(BI)
80
4
Marketing Digital e MCommerce
120
6
Tópicos Especiais A
80
4
Trabalho Interdisciplinar de
Graduação IV
136
6
30
Subtotal
496
24
2.480
120
Integralização do currículo
CH
CR
Atividades complementares
192
0
Disciplinas do Curso
Carga Horária Total
2.672
Optativa
LIBRAS
[1]
40
CH = Carga Horária (Hora/Aula).
[2] CR = Crédito, que equivale a 20 semanas.
[3 ]Nos termos do Decreto Federal nº 5.626/2005, o curso oferece a disciplina Libras, em caráter optativo. O
aluno poderá cursá-la em qualquer período do curso, se assim o desejar.
Observação:
Nos termos do Decreto Federal nº 5.626/2005, o curso oferece a disciplina Libras,
em caráter optativo. O aluno poderá cursá-la em qualquer período do curso, se
assim o desejar. Cumpre ressaltar que todos os cursos de licenciatura do UniBH
ofertam a disciplina Libras regularmente, conforme preceitua a legislação em
vigor. São eles: Ciências Biológicas, Geografia, História, Matemática, Pedagogia e
Letras. Nesse sentido, o aluno possui um leque de opções de horário bem variado
nos campi da Instituição.
O Anexo 2 mostra a representação gráfica do curso de Sistemas para Internet.
3.3.
Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação
3.3.1. Trabalho Interdisciplinar de Graduação (TIG)
Em fevereiro de 2009 foi realizada uma reestrutura curricular nos cursos ofertados
pelo
Centro
Universitário
UniBH
com
a
inclusão
da
disciplina
Trabalho
Interdisciplinar de Graduação – TIG, como forma de promover a interdisciplinaridade
dentro e fora da sala de aula. Na Resolução do CEPE n. 1, de fevereiro de 2009,
31
foram aprovadas as normas para a disciplina acima citada para os cursos de
bacharelado, licenciatura e tecnologia do UniBH.
A disciplina TIG é uma proposta de prática de caráter interdisciplinar cujo tema está
diretamente relacionado à formação de habilidades (específicas e globais) e
competências do curso e de competências descritas nas Diretrizes Curriculares
Nacionais, de modo a corroborar com a formação profissional, humana e cidadã dos
alunos da instituição, ajudando-os na sua inserção político-social. Adota ainda, como
princípio, o papel ativo dos estudantes na construção do conhecimento, em que o
processo de aquisição do saber é mais importante que o próprio saber.
A inclusão da disciplina na estrutura curricular dos cursos do UniBH vem propiciar,
através da elaboração coletiva e da troca de experiências necessárias à sua
realização, uma constante avaliação e revitalização dos processos de ensino e
aprendizagem, levando os professores a se organizar para planejar suas ações,
avaliar suas consequências e replanejá-las. Os alunos trabalham de forma
sistemática, organizada e solidária em grupos, tanto em sala de aula quanto em
outros espaços de aprendizagem, visando construir sua autonomia acadêmica,
intelectual, política e profissional.
O trabalho é desenvolvido em todos os períodos ou módulos, cujas matrizes
curriculares contemplem a disciplina TIG. Para tal os alunos serão orientados pelo
professor da disciplina sobre as regras de construção, apresentação e avaliação do
trabalho interdisciplinar, estabelecidas no Manual do Trabalho Interdisciplinar de
Graduação – TIG. (ver anexo 3) Os TIG devem estar sempre em conformidade com
os Planos de Ensino indicados pelos professores dos referidos componentes
curriculares.
Os TIG são desenvolvidos, obrigatoriamente, em grupos de no mínimo 3 e de no
máximo 8 alunos participantes, sem interferência prévia dos professores e
coordenadores de curso, tanto na composição dos grupos quanto na manutenção de
seus membros, cabendo aos alunos a responsabilidade pela manutenção de um
grupo solidário, ético e responsável para com suas atividades acadêmicas.
32
Todos os trabalhos são elaborados a partir de atividades em classe, sob orientação
do professor de TIG, com a co-orientação dos demais docentes das disciplinas que
compõem o módulo ou período, bem como em atividades de estudo e pesquisas
realizadas fora de sala de aula, de acordo com os horários disponibilizados para tal
finalidade para cada turma.
O produto final do TIG, correspondente à modalidade e ao tema/eixo específico para
cada turma, constará de um documento final escrito, com estrutura textual e
formatação gráfica de acordo com normas estabelecidas, bem como um produto
final, que serão utilizados para apresentação oral a uma banca examinadora.
No curso de Sistemas para Internet os temas dos Trabalhos Interdisciplinares de
Graduação são definidos a partir dos eixos de cada módulo. A tabela abaixo mostra
os temas de cada módulo:
Ciclo - Módulo
Tema
Ciclo 1 - Módulo A
Fundamentos Teóricos
Ciclo 1 - Módulo B
Ambientes e Interfaces para Aplicativos
Ciclo 2 - Módulo A
Desenvolvimento de Aplicativos para
Dispositivos Móveis
Ciclo 2 - Módulo B
Desenvolvimento de Aplicativos para WEB
Ciclo 3 - Módulo A
Gestão e Marketing de Projetos de Tecnologia
da Informação
3.3.2. Estágio
O estágio não obrigatório é ato educativo escolar supervisionado que visa à
preparação para o mercado de trabalho. Poderá ser desenvolvido como atividade
opcional acrescida à carga horária regular e obrigatória em empresas privadas e
órgãos públicos, bem como junto a profissionais liberais de nível superior
devidamente registrado em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional.
33
3.3.3. Monitoria
No curso de graduação em Sistemas para Internet, o Programa de Monitoria tem os
seguintes objetivos principais:

Motivar os monitores e demais alunos nos estudos das disciplinas objetivando
a redução dos níveis de evasão no Curso;

Propiciar o surgimento e florescimento de vocações para a docência e a
pesquisa, além de promover a cooperação acadêmica entre discentes e
docentes.
Além dos monitores bolsistas, remunerados com recursos orçamentários do UniBH,
outros alunos podem se integrar aos projetos aprovados, na condição de monitores
voluntários.
As disciplinas em que os monitores geralmente atuam, desde que, aprovados e com
bom rendimento nas mesmas, constituem a base indispensável ao preparo dos
alunos do Curso para o prosseguimento e aprofundamento dos seus estudos no
campo específico do curso. Evidencia-se a necessidade de que seja fortalecida a
atividade de Monitoria, ao lado de outras iniciativas objetivando incrementar a
integração teoria-prática.
O horário de monitoria para o atendimento dos alunos dos turnos diurno e noturno é
ofertado nos horários em que os alunos não estiverem em sala de aula, por
exemplo, de 16h às 19h de segunda a sexta e aos sábados no período da tarde,
para os alunos do turno da noite.
A seleção dos monitores é feita, após a abertura de um edital, por três professores
da disciplina através de entrevista, análise curricular e do Histórico Escolar.
3.3.4. Pesquisa e Extensão
Em consonância com o Estatuto do UniBH, no qual se verifica que a instituição
busca promover a “pesquisa como meio de inovar e de enriquecer seus programas
de ensino e, por intermédio de programas ou projetos específicos, com a finalidade
34
de ampliar os conhecimentos da sociedade, dos agentes educacionais, e/ou para
atendimento das demandas sociais e de mercado”.
A coordenadoria do curso, juntamente com o CENEP, promove a realização de
cursos de extensão voltados para os alunos do curso de Sistemas para Internet e
para a comunidade externa.
3.3.5. Atividades Complementares de Graduação (ACG)
Todos os cursos de graduação do UniBH (bacharelado, licenciatura e tecnologia)
oferecem as disciplinas de nivelamento em Língua Portuguesa e Matemática aos
alunos que ingressam no primeiro período, com o intuito não só de permitir que o
aluno faça um levantamento de sua competência e capacidade nessas modalidades,
como também realizar parte de sua carga horária de atividades complementares.
3.4.
Avaliação
3.4.1. Autoavaliação
O modelo de auto avaliação do UniBH foi elaborado com base nas diretrizes do
Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior – Sinaes, instituído pela Lei
10.861/2004, por meio da Comissão Própria de Avaliação - CPA.
A CPA elaborou o projeto de avaliação da Instituição com base nas 10 dimensões
previstas pelo Sinaes. A avaliação ocorre semestralmente sob a responsabilidade da
Comissão Técnica de Avaliação Institucional – Cotavi do UniBH.
O processo de auto avaliação do UniBH é composto por cinco fases, que, de forma
encadeada, devem promover o contínuo pensar sobre a qualidade da Instituição:
sensibilização, execução da auto avaliação, análise dos resultados, elaboração do
relatório final e discussão do relatório com a comunidade acadêmica.
Os objetivos traçados para a Avaliação Institucional só serão atingidos se houver
uma participação efetiva da comunidade acadêmica. Por isso, é de fundamental
importância a primeira fase do processo que é a sensibilização. A sensibilização tem
início, aproximadamente, um mês antes da data definida no calendário escolar para
aplicação dos instrumentos e envolve primeiramente os Diretores de Institutos e
35
Coordenadores de Curso. A seguir, os docentes e funcionários técnicoadministrativos e, por fim, a comunidade discente. A versão dos modelos específicos
são amplamente divulgados e apresentados aos respectivos coordenadores
(acadêmicos e administrativos) em seus campi e setores para deliberação.
Com o objetivo de gerar comprometimento com o processo de auto avaliação são
utilizados meios formais de comunicação com todas as áreas que serão avaliadas e
avaliarão, carta ao líder do setor administrativo ou acadêmico, e-mails, cartazes
informativos e site.
A sistemática de apuração dos resultados contempla os múltiplos recortes da
avaliação: quanto à metodologia, quantitativa e qualitativa; quanto ao foco, formativo
e somativo; quanto à instância, interna e externa; quanto aos objetivos, a tomada de
decisão, o mérito e a construção coletiva.
Assim, a análise dos resultados da Avaliação Institucional embora da competência
da Comissão Própria de Avaliação - CPA não deve se restringir aos seus membros.
Do ponto de vista operacional, a Comissão Técnica de Avaliação Institucional
(Cotavi) oferece o apoio operacional necessário no tratamento dos dados o que
mostra o interesse da instituição na Avaliação Institucional como ferramenta
privilegiada para orientação dos processos de planejamento e gestão da Instituição.
Do ponto de vista humano, o processo de auto avaliação corre o risco de não
conseguir traduzir todas as percepções de seus atores e por isso é necessário que
mesmo durante a elaboração dos resultados sejam colhidas novas percepções que
contribuam para a melhor interpretação dos resultados encontrados.
A divulgação dos resultados acontece, inicialmente, com a apresentação dos dados
em reunião que envolve a reitoria e respectivos setores avaliados. Já os resultados
da avaliação que envolve docente, discente e coordenadores de curso, são afixados
cartazes com os dados gerais da instituição em sala de aula e no site e os
Coordenadores de Curso discutem os resultados de cada curso nas reuniões com
os representantes de turma.
No processo de divulgação a CPA procura sempre abrir o canal de comunicação
com a comunidade acadêmica a fim de apurar as críticas e sugestões para o
36
aprimoramento do modelo de avaliação institucional, incorporando sugestões de
melhorias coletadas durante a auto avaliação.
De acordo com o PDI, a Avaliação Institucional do UniBH tem por finalidade principal
a análise dos processos acadêmico-administrativos, de modo a possibilitar nova
tomada de decisão, com vistas ao aperfeiçoamento e fortalecimento institucional.
Considerando a missão do UniBH, constata-se que a finalidade da Avaliação
Institucional avança para além do formalmente expresso. A meta principal é a
criação de uma cultura de avaliação por meio:

da
reavaliação
permanente,
visando
ao
aperfeiçoamento
da
própria
metodologia de avaliação;

da prudência, clareza e ética como valores norteadores da ação avaliativa;

da sensibilização e do envolvimento permanentes da comunidade acadêmica;

da agilidade e simplicidade, tanto nas abordagens quanto na divulgação dos
resultados;

da mobilização para o compromisso da construção coletiva de um modelo
institucional que atenda às expectativas das comunidades interna e externa.
A avaliação colabora para que as reflexões de todas as atividades desenvolvidas no
âmbito da instituição levem ao aperfeiçoamento e às mudanças, nas diferentes
esferas, possibilitando à sua comunidade a apreciação e participação na gestão
universitária e a melhoria do desempenho acadêmico, particularmente na relação
pedagógica.
Para que a avaliação não se transforme em instrumento de punição, por deter
informações que desvelam os problemas, é necessário haver, continuamente
presente, a visão da autonomia universitária, preocupada com a qualidade do
ensino, com a perspectiva do crescimento humano, com a descoberta do saber
científico e com a sociedade, no desenvolvimento de seus programas de extensão.
A avaliação universitária deverá propor mudanças para o crescimento. O Processo
de Avaliação Institucional do UniBH foi instituído em 1998, antes do credenciamento,
37
objetivando o aprimoramento das gestões pedagógica e administrativa com vistas à
melhoria da qualidade.
O Curso de Sistemas para Internet passa por avaliações institucionais semestrais,
nas quais os alunos avaliam os professores, os professores avaliam a coordenação
e a coordenação avalia os professores e os professores avaliam os alunos afim de
identificar questões relativas à didática, metodologia, entre outras. Os resultados das
avaliações são amplamente divulgados através de comunicação digital, reuniões
presenciais e sala de aula.
Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso.
Após a divulgação dos resultados, as coordenações de curso e os setores
administrativos avaliados elaboram seus planos de ação a partir das fragilidades
apontadas na avaliação. Na área acadêmica, os coordenadores de curso contam
com a participação efetiva de seus respectivos NDEs para a elaboração de seus
planos que são direcionados à CPA para conhecimento e divulgação.
A IES Também possui um planejamento e execução efetivo de ações acadêmicoadministrativas em função dos resultados obtidos nas avaliações externas
(reconhecimento, ENADE e outras). Estas ações contam com a participação dos
docentes do curso em conjunto com o NDE. As práticas encontram-se consolidadas
e institucionalizadas.
38
4.
CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO
4.1.
Administração Acadêmica
A organização acadêmica e o funcionamento dos órgãos colegiados estão descritos
e regulamentados na forma do Estatuto e no Regimento Geral do UniBH disponíveis
no site institucional para consulta de toda comunidade acadêmica e consta ainda
nos seguintes documentos:

Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC);

Projeto Pedagógico Institucional (PPI);

Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
4.1.1. Coordenação do Curso
De acordo com a Resolução do UniBH nº 3 de 22/12/2009 a política de seleção de
Coordenadores de Curso é de responsabilidade do Núcleo Acadêmico e Gestão de
Pessoas.
No Estatuto do UniBH, são definidas todas as competências dos coordenadores no
âmbito de cada curso.
4.1.2. Colegiado do Curso (Colec)
Conforme o Estatuto do UniBH, o Colec, órgão de natureza deliberativa, normativa e
consultiva da gestão pedagógica do UniBH, é constituído pelos seguintes membros:
I-
o coordenador do curso, seu presidente, que tem voto de qualidade e comum;
II-
5 (cinco) representantes dos professores do curso, eleitos para mandato de 2
(dois) anos, na forma deste Estatuto e do Regimento Geral;
III-
1 (um) representante do corpo discente do curso, indicado pelo DA ou CA para
mandato de 1 (um) ano, vedada a recondução imediata; em caso da
inexistência desses órgãos, o membro será eleito pelos representantes de
turma.
39
As atribuições do Colec são aquelas constantes no Estatuto (Ver composição dos
membros do Colec no anexo 4)
4.2.
Corpo Docente: Perfil
O corpo docente do curso de Sistemas para Internet é composto de 72,7 % de
professores que possuem titulação obtida em Programas de Pós-graduação strictu
sensu, sendo que, dentre estes 37,5% são mestres e 62,5% são doutores. 18,2%
são contratados em regime de tempo integral. (Ver composição do quadro docente
no anexo 5)
4.2.1. Perfil do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante do Curso Sistemas para Internet pode ser definido
como um conjunto de professores de elevada formação e titulação, contratados em
tempo integral ou parcial, que respondem, mais diretamente, pela criação,
implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso, além de sua
permanente atualização. (Ver seus constituintes no anexo 6)
4.2.2. Implementação das Políticas de Capacitação no Âmbito do Curso
A política de incentivo à participação de professores e alunos do UniBH em eventos
de interesse institucional é definida pela Portaria no 61, de 20 de dezembro de 2005,
que versa que os professores e alunos que venham a participar como congressistas,
palestrantes ou com publicação de trabalho em seminários, congressos ou eventos,
receberão ajuda de custo para auxílio nestas atividades.
Já os coordenadores de curso e professores com cargo de gestão superior no
UniBH recebem o valor integral de gastos no evento. Todas as solicitações feitas
pelos professores são encaminhadas à Coordenação do Curso em que estão
lotados e devem ser avaliadas e aprovadas pelo Colegiado do Curso.
40
4.2.3. Critérios de Admissão
4.2.3.1 Do Provimento Interno
Conforme o Plano de Carreira Docente do UniBH, para o preenchimento de vagas
existentes, o setor de Gestão de Pessoas publica o Processo de Provimento Interno
de Vagas, de acordo com normas e procedimentos da Reitoria.
O Processo de Provimento Interno de Vaga será divulgado por intermédio de edital
publicado nos meios eletrônicos de dados da Instituição. Será constituída Comissão
de Seleção conforme definido no instrumento convocatório. De acordo com a
necessidade, poder-se-á instalar Processo de Provimento Externo por intermédio de
edital publicado nos meios de comunicação a critério da Reitoria.
4.2.3.2 Do Provimento Externo
O ingresso no corpo docente do UniBH far-se-á, preferencialmente, por processo
seletivo no nível da categoria correspondente ao de sua titulação: Assistente I,
Assistente III e Professor Adjunto I.
O Assistente é a categoria de enquadramento inicial de professor especialista e
mestre: para ingresso como Professor Assistente I, exige-se formação mínima de
pós-graduação lato sensu e, para ingresso como Professor Assistente III, formação
mínima de mestre. Adjunto é a categoria de enquadramento inicial de professor com
grau de doutor, podendo ser ocupado por professor mestre através de progressão
funcional; para ingresso como Professor Adjunto I, exige-se formação mínima de
doutor.
4.2.4. Plano de Carreira
O Plano de Carreira Docente em vigor foi reestruturado e aprovado pelo Conselho
de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) do UniBH em 2009 e homologado pela
Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais, por meio dos
despachos do superintendente nos 12 e 13 de 14 de maio de 2009. O ato foi
publicado no Diário Oficial da União nº 92, de 18 de maio de 2009, seção 1, p. 110.
41
4.2.5. Política de Capacitação Docente
Completando e aperfeiçoando o Plano de Carreira Docente, o Grupo de Trabalho
presidido pela Reitoria apresentou ao CEPE a minuta do Plano Institucional de
Capacitação Docente que após sua aprovação, passou a direcionar a política de
qualificação do corpo docente do UniBH como parte de seu projeto institucional,
anexo
ao
Plano
de
Carreira
Docente,
conforme
descrito
no
Plano
de
Desenvolvimento Institucional (PDI) da Instituição.
4.3.
Atenção aos Discentes
4.3.1. Atendimento ao Aluno
O atendimento aos discentes é dado pelo coordenador do curso, em horários
alternados, para melhor comodidade na assistência aos alunos.
4.3.2. Central de Carreiras e Mercado de Trabalho
A Central de Carreiras e Mercado de Trabalho do UniBH desenvolve atividades com
o objetivo de promover a aproximação dos alunos entre o mundo acadêmico e o
empresarial, o que possibilita o amadurecimento e desenvolvimento dos discentes
nas atividades de aprendizagem de cunho social, profissional e cultural.
O setor desenvolve vários projetos e realiza atividades diversificadas com foco na
carreira e no percurso acadêmico do discente. Dentre elas é responsável pelos
programas de estágio interno e externo, monitoria de disciplinas, liderança discente
e apoio à prática do serviço voluntário em empresas parceiras. Realiza ainda
dinâmicas para processos seletivos, workshops, palestras sobre mercado de
trabalho, orientações sobre perfil e postura profissional, currículo e ética
organizacional que enfocam, principalmente, motivação para a aprendizagem e o
desenvolvimento de competências.
O setor também, quando solicitado, desempenha atividades em salas de aula, de
qualquer período, que contribuam para a melhoria das relações humanas dos
alunos, entre si e com as outras pessoas implicadas no ambiente acadêmico, tendo
42
em vista o clima organizacional favorável ao ensino-aprendizagem e o futuro
profissional.
É com esse propósito que o UniBH busca a excelência na formação integral de seus
alunos, enquanto pessoa, cidadão e profissional e os prepara para a inserção ativa
na sociedade.
4.3.3. Registro e Controle Acadêmico
A Secretaria Acadêmica é o órgão administrativo-acadêmico mais próximo do aluno
para seus contatos com a Instituição e para informações sobre sua vida escolar.
Cabe à Secretaria:

executar a matrícula dos alunos calouros;

controlar e acompanhar a rematrícula dos alunos veteranos;

expedir históricos escolares, atestados, certidões e declarações;

receber e encaminhar processos;

confeccionar e registrar os diplomas na forma da lei;

outras matérias de interesse acadêmico.
4.3.3.1.
Horário de Atendimento
O atendimento pode ser feito por telefone, por e-mail ([email protected]) ou
pessoalmente, sempre das 9h às 21h, de segunda a sexta-feira, exceto na pósgraduação que atende de segunda a sexta-feira de 10h às 21h30min e aos sábados
das 8h às 17h.
4.3.4. Tipos de Bolsas de Estudo e Financiamento
A Instituição oferece aos seus alunos vários tipos de bolsas:

Programa Universidade para Todos - ProUni;

Educa+Brasil;
43

Educafro;

Sindicato dos Auxiliares Administrativos de Minas Gerais (Saae-MG);

Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais (Sinpro-MG);
Temos ainda os financiamentos:

Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES;

Crédito PraValer
O regulamento para a participação desses benefícios está disponibilizado nos
órgãos competentes da Instituição ou através do site da Instituição www.unibh.br
onde o aluno encontra as informações sobre inscrições, documentação necessária,
datas, percentual de desconto, etc.
44
5.
INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES.
5.1.
Instalações Gerais
5.1.1. Espaço Físico do Curso
Os espaços físicos utilizados pelo curso são constituídos por infraestrutura
adequada que atende as necessidades exigidas pelas normas institucionais,
diretrizes do curso e órgãos oficiais de fiscalização pública. A infraestrutura compõese dos seguintes espaços:
5.1.1.1.
Salas de Aula
As salas de aula possuem estrutura física adequada para os usuários e para as
atividades exercidas. Todas elas salas têm boa acústica, possuem iluminação e
ventilação artificial e natural. Os mobiliários são adequados para as atividades; as
salas são limpas três vezes ao dia e dispõem de lixeiras em seu interior e nos
corredores.
5.1.1.2.
Instalações Administrativas
As instalações administrativas se caracterizam por espaço físico adequado para os
usuários e para as atividades exercidas; todas as salas têm boa acústica, possuem
iluminação e ventilação artificial e natural. Todos os mobiliários são adequados para
as atividades; as salas são limpas três vezes ao dia e dispõem de lixeiras em seu
interior e nos corredores.
5.1.1.3.
Instalações para Docentes do Curso
As salas de professores do UniBH compõem-se de espaços para reunião, gabinetes
de trabalho, telefone e computadores conectados a internet.
5.1.1.4.
Instalações para o NDE e professores de Tempo Integral
As instalações que se destinam ao NDE e professores de Tempo Integral são
distribuídas pelos campi da Instituição. Os espaços físicos que alocam esses órgãos
colegiados são adequados para as atividades exercidas. Possui mobiliário e
equipamentos adequados para as atividades operacionais.
45
5.1.1.5.
Instalações para a Coordenação do Curso
As instalações que se destinam às coordenações de cursos são distribuídas pelos
campi da Instituição e interagem diretamente às secretarias de cada departamento.
Os espaços físicos que alocam a coordenação são adequados para as atividades
exercidas. Possui mobiliário e equipamentos adequados para as atividades
acadêmico-administrativas.
5.1.1.6.
Laboratórios do Curso:
A estrutura e laboratórios dos cursos:
a) Laboratórios de informática: Destinam-se as práticas relacionadas aos
trabalhos inerentes à Tecnologia da Informação tais como Programação,
Engenharia de Software, Banco de Dados, Gerência de Projetos e Segurança
da Informação. O agendamento das reservas dos laboratórios é efetuado
pelos professores conforme a necessidade de cada disciplina. O anexo 7
relaciona os softwares disponíveis nos laboratórios.
b) Laboratório de redes: Localizado no bloco b8, o laboratório 12 destina-se as
práticas relacionadas aos trabalhos envolvendo Redes de Computadores.
Esse laboratório é composto por 25 computadores com
a seguinte
configuração: Windows XP professional, versão 2002, sp3 Processador: Intel
Pentium 4, 3.06 GHz, Memória: 2GB e HD 80GB. O laboratório ainda conta
com 01 Rack, 01 Hub e 01 Patch panel.
c) Laboratório de Arquitetura de Computadores: Localizado no bloco A2 Sala
309, esse laboratório proporciona ao aluno a familiarização com os
componentes que constituem a Organização de Computadores. Esse
laboratório é composto pelos seguintes equipamentos:
46
Equipamentos
Quantidade
Computador
11
Datapool Eletrônica Módulo 8810(Digital I)
12
Datapool Eletrônica SDM-9431(Digital II)
12
Apagador de Eprom's TEM-APG
1
Osciloscópio (Agilent 54621D 60MHz 200MSa/s)
2
Osciloscópio (Agilent 54641D 350MHz 2GSa/s)
1
Telefone 3C10248PE
2
Programador Universal
1
Placa AGILENT 82350-66511
2
M68DEV908Q-LA
6
Multímetro Digital Minipa
10
Adaptador AC/DC 9V 500mA
3
Testador de Cabo de Rede
4
Punch Down
4
Modular Crimping Tool
5
Starrett SH0118
1
Starrett SH0138
1
Starrett Suporte de Fixação para Serra-Copo
1
Switch 3COM
1
NBX 100 3COM
1
TV 29 Polegadas
1
Bancadas com 4 Tomadas de 110V
10
Cadeiras
15
Bancos
15
Armários
2
Mesa
10
Escaninho
2
Mesa de Professor
1
47
5.1.1.6.
Auditório
No campus Estoril,o espaço destinado para conferência tem 1703 metros quadrados
de área total e capacidade para aproximadamente 1000 pessoas. O local apresenta
iluminação e ventilação tanto natural como artificial. A acústica é adequada. O
mobiliário é suficiente para as atividades de conferência. Com instalações sanitárias,
masculina e feminina, o local é limpo e varrido uma vez ao dia e dispõem de lixeiras
em seu interior e nos corredores.
O campus Lourdes também possui auditório adequado às atividades acadêmicoadministrativas.
O campus Antônio Carlos possui auditório e espaço de convívio onde são realizadas
atividades como Fóruns, Debates, Ciclos, Oficinas e dentre outros eventos.
5.1.1.7.
Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais
A estrutura do UniBH conta com rampas com inclinações adequadas ou elevadores
com espaços suficientes para cadeira de rodas, instalações sanitárias apropriadas,
vagas especiais em estacionamento.
O campus Estoril oferece condições satisfatórias de acesso para portadores de
necessidades especiais, dispondo de rampas de acesso, vagas especiais no
estacionamento e instalações sanitárias apropriadas. No campus Antônio Carlos
todas as portarias nas quais há circulação de alunos têm rampas de acesso aos
portadores de necessidades especiais, vagas demarcadas para os veículos,
elevadores comuns e especiais; nos banheiros, há boxes especiais com barras, pias
com espelho e corrimão nas rampas internas.
5.1.1.8.
Infraestrutura de Segurança (de pessoal, patrimonial e prevenção de
incêndio e de acidentes de trabalho)
Em 13 de abril de 2004 foi criada a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
(CIPA) que tem por finalidade a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do
trabalho com as seguintes atribuições: I - identificar os riscos dos processos de
trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de
trabalhadores com assessoria do SESMT, onde houver; II - Elaborar plano de
48
trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança e
saúdes no trabalho; III - participar da implementação e do controle da qualidade das
medidas de prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de
ação nos locais de trabalho; IV - realizar periodicamente, verificações nos ambientes
e condições de trabalho visando a identificação de situações que venha a trazer
riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores; V - realizar a cada reunião,
avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as
situações de riscos que foram identificadas.
Além disso, o UniBH dispõe de uma infraestrutura que atende satisfatoriamente aos
critérios de segurança e inclui os seguintes itens: portarias e postos com ramais e
computadores para controle de acesso, que é feito através de catracas eletrônicas;
centrais de alarmes monitorados pela empresa Semax; grades nas janelas dos
setores equipados com maior volume de equipamentos.
5.1.2. Equipamentos
5.1.2.1.
Acesso a Equipamentos de Informática pelos Docentes
O UniBH oferece aos docentes livre acesso aos equipamentos de informática,
possuindo número suficiente de equipamentos, que atende satisfatoriamente às
necessidades dos usuários para as devidas atividades. Os docentes têm acesso aos
equipamentos na sala de professores, bibliotecas e nos laboratórios de informática.
5.1.2.2.
Acesso a Equipamentos de Informática pelos Alunos
O UniBH oferece aos discentes livre acesso aos equipamentos de informática,
dispondo de um número suficiente de equipamentos, que atende satisfatoriamente
às necessidades dos usuários para as devidas atividades. Os usuários contam com
a ajuda de monitores nos laboratórios de informática.
5.1.2.3.
Recursos Audiovisuais e Multimídia
O UniBH possui recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade adequada,
atendendo aos docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, mediante
agendamento antecipado. Conta com equipamentos como microcomputadores,
49
projetores de vídeo (datashow), retroprojetores, projetores de slides, aparelhos de
som, gravadores, câmaras digitais, filmadoras, televisores, videocassetes, DVD, etc.
5.1.2.4.
Existência da Rede de Comunicação (Internet)
O UniBH possui rede de comunicação (internet e intranet) disponível a todos os
docentes e discentes em todos os campi por meio de seus laboratórios e terminais
disponibilizados nas bibliotecas e salas dos professores. E ainda, para todos os
funcionários técnico-administrativos da Instituição.
5.1.2.5.
Plano de Expansão e de Atualização de Equipamentos
O UniBH implementa regularmente, a cada semestre letivo, plano de expansão e
atualização de equipamentos de acordo com a demanda dos cursos e o número de
alunos matriculados. Em se tratando das redes de acesso, a Gerência de Tecnologia
e Informação do UniBH conta com softwares de última geração para melhor atender
a sua comunidade. Além disso, a rede da instituição possui acesso sem fio
(Wireless), fornecendo mobilidade e flexibilidade aos alunos.
5.1.3. Serviços
5.1.3.1.
Manutenção Permanente (preventiva e corretiva) das Instalações Físicas
O UniBH realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em
todas as instalações físicas dos quatro campi. Técnicos especializados nas áreas
elétrica,
hidráulica,
marcenaria,
serralheria,
devidamente
equipados,
fazem
manutenções preventivas e corretivas quando necessárias.
5.1.3.2.
Manutenção Permanente (preventiva e corretiva) dos Equipamentos
O UniBH realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em
todos os equipamentos pela própria equipe de funcionários e quando há
necessidade de equipamento, a equipe deixa outro no seu lugar até que se conclua
o serviço de reparos.
50
5.2.
Biblioteca
O Sistema Integrado de Bibliotecas é um órgão suplementar do UniBH, vinculado à
Reitoria, mantido por verbas incluídas anualmente no orçamento da Instituição,
sendo constituído pelas seguintes unidades:

Biblioteca campus Antônio Carlos;

Biblioteca campus Estoril;

Biblioteca campus Lourdes.
A gestão multicampi das unidades do sistema é exercida por um bibliotecário líder.
Cada unidade possui um bibliotecário líder, responsável pela gestão da unidade a
qual está vinculado. Todos os profissionais bibliotecários são bacharéis em
Biblioteconomia, devidamente registrados no Conselho Regional de Classe.
O sistema é depositário de todo o material bibliográfico e especial e destina-se a
prover de informações o ensino, a pesquisa e a extensão, de acordo com as
políticas da Instituição. Para o bom desempenho de suas funções, observa-se
unidade de patrimônio, administração e racionalidade de organização, com utilização
plena de recursos humanos e materiais.
Todo o sistema segue normas nacionais e internacionais para o desenvolvimento de
suas atividades cujos princípios são:

Regras de controle bibliográfico universal;

Democratização do acesso bibliográfico disponível;

Participação atenta na manutenção da qualidade de informação;

Atualização
constante
dos
canais
de
comunicação
com
os
órgãos
informacionais nacionais e estrangeiros;

Maximização do uso de equipamentos;
51

Desenvolvimento
de
programas
permanentes
de
atualização
e
aperfeiçoamento de pessoal para presteza no atendimento aos seus usuários.
O pessoal técnico-administrativo conta com um quadro funcional de auxiliares
graduados, graduandos e com ensino médio completo, conforme a política da
Instituição.
5.2.1. Acervo - Política de Aquisição, Expansão e Atualização
A aquisição se dá de forma centralizada, por meio da Biblioteca Universitária Ănima
localizada no campus Estoril. Os responsáveis pela indicação e seleção do acervo
bibliográfico do UniBH são os coordenadores e professores, que solicitam a
aquisição de obras constantes no Plano de Ensino dos cursos que contribuem para
o enriquecimento pedagógico. A expansão e atualização do acervo são contínuas e
baseadas no Plano de Ensino dos cursos e de acordo com a Política de
Desenvolvimento de Acervo.
A necessidade de uma obra bibliográfica e a quantidade de exemplares disponível
obedece a critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação – MEC. A atualização
acompanha novos lançamentos, por meio de catálogos de editoras e matérias
publicadas em jornais e revistas e a pedidos dos coordenadores e professores. A
compra é realizada periodicamente de acordo com o orçamento disponível para as
bibliotecas. A Biblioteca Universitária Ănima possui autonomia sobre as obras a
serem adquiridas, quando se tratar de acervo de referência (enciclopédias,
dicionários, guias, catálogos e similares).
5.2.2. Informatização
As Bibliotecas estão automatizadas com o software Pergamum, programa
desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC-PR em
conjunto com a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC-RJ. O
sistema
utiliza
o
formato
MachineReadableCataloging
(MARC)

padrão
internacional de catalogação – o Pergamum permite a importação e exportação de
registros com intercâmbio de informações entre acervos bibliográficos e dispõe de
eficientes recursos direcionados para as várias atividades desenvolvidas em
52
bibliotecas, com destaque para os que favorecem a consulta ao catálogo por meio
das redes internas e da internet.
Associada ao sistema Pergamum, existe uma equipe responsável por gerenciá-lo e
em função dele, realizar o processamento técnico das novas aquisições, além de
coordenar a catalogação do acervo existente e integrar, de forma condigna, o
catálogo coletivo da Rede Compartilhada Pergamum.
Atualmente, 100% do acervo estão catalogados, com possibilidade de acesso à
base de dados local e acesso remoto, para consulta (autor, título, assunto e
pesquisa booleana), reserva e renovação on-line e demais acompanhamentos do
usuário com as informações da biblioteca.
5.2.3. Armazenagem e acesso ao acervo
O acervo é acondicionado em estantes apropriadas para livros, periódicos e
armários para materiais especiais: vídeos, DVD e CD-ROM.
As bibliotecas oferecem livre acesso às estantes, o que possibilita ao usuário fazer
sua escolha de leitura, de forma independente. Quando necessita de orientação,
recebe atendimento personalizado.
A iluminação é adequada para seu funcionamento e em casos de emergência,
possui iluminação própria independente específica para este fim.
Ainda, para oferecer total segurança aos seus visitantes, as bibliotecas possuem
extintores de incêndio, e hidrante, além de ser muito bem sinalizada. Contém
sensores de alarme instalados em pontos estratégicos nas Bibliotecas.
Para os PCD (Pessoas com deficiência), as bibliotecas Estoril e Lourdes possuem
um único nível, de fácil acesso interno e externo, com rampa de acesso externo.
A Biblioteca Do campus Antônio Carlos possui dois níveis, com acesso especial para
o segundo nível com rampa e elevador.
Possui catálogos automatizados de autor/título/assunto disponíveis para o público,
Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2); classificação bibliográfica pelo
53
CDU - Código de Classificação Universal; tabela de cutter; etiqueta de lombada e
etiqueta de código de barras para leitora óptica; carimbo da Instituição.
As Bibliotecas possuem salas e cabines para estudo individual. O espaço para
estudo em grupo está distribuído na área de circulação de cada biblioteca.
Informatização do acervo: informatizado com possibilidade de acesso local e pela
internet.
Empréstimos e Reservas: é informatizado e a circulação do acervo é realizada pelo
gerenciamento do sistema Pergamum, é oferecido nas modalidades domiciliar, em
sala de aula, interbibliotecas e entre instituições privadas e/ou governamentais. O
empréstimo entre as bibliotecas do Sistema Integrado UniBH é solicitado no balcão
de atendimento e o material é enviado via malote.
É através do Sistema Pergamum que também é feita a realização de reservas e
renovação de títulos online pela internet.
Base de dados eletrônica: a fim de obter informações digitalizadas como citações,
resumos, textos na íntegra, imagens, estatísticas, etc., em assuntos restritos,
organizados para pesquisa e busca rápida de fácil acesso, a Biblioteca disponibiliza
aos usuários acesso a bases de dados eletrônicas, tais como:

COMUT eletrônico - Serviços de Comutação Bibliográfica com Periódicos e
obtenção de cópias de documentos e artigos através de correio, fax ou por
sistema on-line em bibliotecas nacionais e internacionais.

BIREME - disponibiliza bases de dados com referências de artigos e
documentos científico-técnica em saúde, assim como catálogos coletivos e
coleções de bibliotecas. As bases apresentadas são MEDLINE e o conjunto de
bases segue a metodologia LILACS.

SCIENCE DIRECT: possui 2.700 títulos em várias áreas do conhecimento, nela
os textos estão disponíveis na íntegra e nos computadores dentro do UniBH
não é necessário o uso de senha. Essa base faz parte do Portal Capes de base
de dados.
54

SCOPUS - é uma base de dados referencial (abstracts) com mais de 23.000
títulos em diversas áreas do conhecimento. O acesso nos computadores dentro
do UniBH é direto e não é necessário o uso de senha. Essa base faz parte do
Portal Capes de base de dados.
Multimídia: as Bibliotecas oferecem salas para multimídia em grupo, equipada com
TV 29", vídeo cassete e DVD.
Política de aquisição, expansão e atualização: a aquisição se dá de forma
centralizada, por meio da Biblioteca Universitária Ănima, localizada no campus
Estoril. Este setor não tem autonomia sobre as obras a serem adquiridas, exceto
quando se trata de acervo de referência (enciclopédias, dicionários, guias, catálogos
e similares). Os responsáveis pela composição do acervo bibliográfico do UniBH são
os coordenadores e professores, que solicitam a aquisição de obras, constantes no
Plano de Ensino dos cursos, que contribuem pelo enriquecimento pedagógico. A
expansão e a atualização do acervo é contínua e baseada no Plano de Ensino do
curso e de acordo com a Política de Desenvolvimento de Acervo. A necessidade de
uma obra bibliográfica e a quantidade de exemplares disponíveis obedecem a
critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação - MEC. A atualização
acompanha novos lançamentos, por meio de catálogos de editoras e matéria
publicada em jornais e revistas.
Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos: cada início de semestre letivo, a
biblioteca promove visitas orientadas para os alunos novatos, fornecendo-lhes
informações quanto à forma de organização do acervo, serviços oferecidos e uso
dos equipamentos e de fontes de informação.
Quando o usuário necessita de orientação ou ajuda para pesquisa e elaboração de
trabalhos acadêmicos, ele dispõe de um atendimento personalizado oferecido por
um profissional bibliotecário e o suporte bibliográfico de um manual elaborado pela
instituição em conformidade com as normas e o padrão da ABNT.
55
5.2.4. Serviços
Horário de funcionamento: as Bibliotecas dos campi Estoril, Antônio Carlos e
Lourdes, abrem de segunda a sexta-feira das 07:30 às 22 horas, aos sábados das 8
às 14 horas. Durante o período de férias escolares em horário especial.
Serviços e produtos oferecidos: Acesso do usuário à internet; atendimento
personalizado, bases de dados eletrônicas; normas da ABNT; empréstimo entre
bibliotecas de instituições particulares e governamentais; empréstimos (domiciliar,
em sala de aula, interbibliotecas e especial); orientação para a normalização de
trabalhos técnicos, científicos e acadêmicos; pesquisa ao acervo da biblioteca e
pesquisa em base de dados de uso local e remoto; reservas do acervo; serviço de
malote entre as bibliotecas do sistema, serviços de referência e treinamento para
usuários (promoção de visitas orientadas).
56
REFERÊNCIAS
ALMG, Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais. PDEEMG. Disponível
em: < www2.almg.gov.br/opencms/export/sites/default/hotsites/...> . Acesso em
07/02/2012
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece
as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 23 dez. 1996, seção 1, p. 27.833.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em:
17 fev. 2012.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – Sinaes e dá outras
providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo,
Brasília,
DF,
15
abr.
2004,
Seção
1,
p.
3-4.
Disponível
<http://portal.inep.gov.br/superior-condicoesdeensino-legislacao_normas>.
em:
Acesso
em: 17 fev. 2012.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe
sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das
Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943,
e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis n os 6.494, de 7 de
dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82
da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6 o da Medida Provisória no
2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 26 set. 2008, Seção
1, p. 3-4.
BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.
Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de
atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que
estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
57
providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 3 dez. 2004, Seção 1, p. 2-6.
BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o
exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de
educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema
federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 10 mai. 2006, Seção 1, p. 6-10.
BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.786, de 24 de maio de 2006. Dispõe sobre
os centros universitários e dá outras providências. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 mai. 2006, Seção 1, p. 9.
BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 6.303, de 12 de dezembro de 2007. Altera
dispositivos dos Decretos nos 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe
sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições
de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema
federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007, Seção 1, p. 4.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Plano de
Desenvolvimento
Institucional
(PDI),
2007-2011.
Aprovado
pelo
Conselho
Universitário (Consun) do UniBH em 13/07/2007.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Plano de
Carreira
Docente
(PCD),
2009.
Homologado
pelo
despacho
nº
12
do
Superintendente Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais de 14 de maio
de 2009. Publicado no D.O.U, nº 92, de 18/05/2009, Seção 1, p. 110.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Projeto
Pedagógico Institucional (PPI), 2007. Aprovado pelo Conselho Universitário
(Consun) do UniBH em 13/07/2007.
58
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE. Estatuto (2011). Estatuto do
Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH: aprovado pelo Conselho
Universitário (Consun) em 21/12/2011. Belo Horizonte: UniBH, 2011.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE. Regimento Geral (2012).
Regimento Geral do Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH: aprovado pelo
Conselho Universitário (Consun) em 18/04/2012. Belo Horizonte: UniBH, 2012.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – CNE. Câmara de Educação Superior –
CES. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. Brasília,
MEC/CNE/CES.
Disponível
em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12991&Item
id=866> Acesso em: 17 fev. 2012
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA INEP.
Instrumento
de
MEC/DEAES/CONAES,
Avaliação
julho
dos
de
Cursos
de
2011.
Graduação.
Brasília,
Disponível
em:
<http://portal.inep.gov.br/superior-condicoesdeensino-manuais>. Acesso em: 17 fev.
2012.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro
de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010: Institui o e-MEC, sistema
eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos
processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema
federal de educação, e o Cadastro e-MEC de Instituições e Cursos Superiores e
consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis)
e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e outras disposições.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, nº 249, Brasília, DF, 29 dez. 2010,
seção 1, p. 39 a 43.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria nº 1.081, de 29 de agosto de 2008:
Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1º set. 2008, seção 1, p. 56.
59
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC. Secretaria de Educação Superior - SESu.
Referenciais
Curriculares
Nacionais
dos
Cursos
de
Bacharelado
e
Licenciatura/Secretaria de Educação Superior. Brasília: Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Superior, 2010.
PROJETO ACADÊMICO: Currículo, Interdisciplinaridade, Trabalho Coletivo e
Aprendizagem Significativa. EVANGELISTA, Helivane de Azevedo; ALMEIDA, Inês
Barreto de; MENDES, Lúcio Mendes. Belo Horizonte, 2009.
60
ANEXOS
SISTEMAS PARA INTERNET
INSTITUTO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA – IET
61
TEXTO EDITÁVEL PARA DEPARTAMENTO
ANEXOS
1. Conteúdos Curriculares - Ementas das Disciplinas
2. Representação Gráfica da Estrutura Curricular do Curso de Sistemas
para Internet
3. Manual do Trabalho Interdisciplinar de Graduação – TIG
4. Composição do Colegiado do Curso de Sistemas para Internet
5. Composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Sistemas
para Internet
6. Quadro do Corpo Docente
7. Relação de Softwares dos Laboratórios
62
ANEXO 1 - CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS
1º CICLO – MÓDULO A
Administração e Empreendedorismo
Ementa: Conceito de empreendedorismo. Características do empreendedor. Ideia e oportunidade.
Criatividade, invenção e Inovação. Administração do crescimento da empresa. Busca mobilização e
utilização de recursos e informações. Casos de empreendedores de sucesso. Elaboração de plano de
negócios.
Bibliografia básica:
BESSANT, J. R. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. 511 p. : 4b il.
(Administração)
CAVALCANTI, Glauco; TOLOTTI, Márcia. Empreendedorismo: decolando para o futuro : as
lições do voo livre aplicadas ao mundo corporativo. Rio de Janeiro: Elsevier, ©2012, 152 p.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8.ed. total. rev. e atual. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2011, 608 p.
Bibliografia complementar:
HISRICH, Roberto D; PETERES, Michael P. Empreendedorismo. 5 ed. Porto Alegre: Bookman,
2004.
SILVA, Adelphino Teixeira da. Administração básica. São Paulo: Atlas, 2000. 238 p.
STONER, James Arthur Finch. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 533 p.
Endeavor Brasil. Apresenta informações e serviços sobre empreendedorismo, negócios e
inovação no Brasil. Disponível em: <http://www.endeavor.org.br>. Acesso em: 01 set. 2012.
Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE. Apresenta produtos e
serviços oferecidos pelo SEBRAE. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br>. Acesso em: 01 set.
2012.
Algoritmos e Estruturas de Dados
Ementa: Desenvolvimento de algoritmos e estruturas de dados básicas. Desenvolvimento de
programação em uma linguagem de alto nível. Metodologia de desenvolvimento de programas:
refinamentos sucessivos, modularização e testes básicos.
Bibliografia básica:
63
DEITEL, Harvey M. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010, 1144 p.
FARRER, Harry. et al. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro LTC, 1999. 284 p.
PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados: com
aplicações em Java. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2009. 262 p.
Bibliografia complementar:
CELES, Waldemar; CERQUEIRA, Renato; RANGEL, José Lucas. Introdução a estruturas de
dados: com técnicas de programação em C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. xiv, 294p.
(Campus.Sociedade Brasileira de Computação).
CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002, 916 p.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a
construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005. 218 p.
HORSTMANN, Cay S. Core Java 2. São Paulo: Makron Books, 2001.
MANZANO, José Augusto N.G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para
desenvolvimento de programação de computadores. 10. ed. rev. e atual. São Paulo Érica 2000.
236p. :
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C . 3. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Cengage Learning, ©2011. 639 p.
Conceitos Básicos da Computação Móvel
Ementa: Conceitos de computação móvel, dispositivos portáteis, PDA, Celulares, laptops,
notebooks, processadores e plataformas de desenvolvimento para dispositivos móveis, redes sem
fio: WLANs, WPANs, WMANs; padrões IEEE para redes sem fio, aplicativos móveis. Estratégias e
requisitos para desenvolvimentos de aplicações para computação móvel
Bibliografia básica:
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem
top-down. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 614 p.
LECHETA, Ricardo R. Google android: aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis
com o Android SDK. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Novatec, 2010. 608 p.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: Pearson, 2011. 582 p.
Bibliografia complementar:
COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados,
ligação inter-redes e web. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
LEE, Valentino. Aplicações móveis: arquitetura, projeto e desenvolvimento. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2005. 328 p.
64
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2001. 398 p.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações . 7. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2000. 588 p.
MATEUS, Geraldo Robson; LOUREIRO, Antonio Alfredo F. Introdução à Computação Móvel.
2004. Disponível em: <http://homepages.dcc.ufmg.br/~loureiro/cm/docs/cm_livro_2e.pdf> . Acesso
em: 01 set. 2012.
EMERGING MOBILE AND WIRELESS NETWORKS. UPKAR VARSHNEY and RON VETTER.
Communications
of
the
ACM.
43.6
(June
2000)
p73.
http://go.galegroup.com/ps/retrieve.do?sgHitCountType=None&sort=DASORT&inPS=true&prodId=AONE&userGroupName=animaeducacao&tabID=T002&searchId=R4&r
esultListType=RESULT_LIST&contentSegment=&searchType=BasicSearchForm&currentPosition=
2&contentSet=GALE%7CA62684776&&docId=GALE|A62684776&docType=GALE&role=
Leitura e Produção de Texto
Ementa: Reflexão sobre concepção de língua / linguagem. Técnica de leitura para textos informativos
jornalísticos e acadêmicos. Estudo do conceito de texto e de seus elementos - coerência e coesão.
Desenvolvimento de estratégias de leitura crítica e a produção de textos informativos em geral
Bibliografia básica:
ABREU, Antônio Suárez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. 10. ed. São Paulo:
Ateliê Editorial, 2007. 139 p.
FIORIN, Jose Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão,. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed.
São Paulo: Ática, 2000. 431 p.
MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 251 p.
Bibliografia complementar:
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 34. ed. São Paulo: Loyola, 2004.
186 p.
DERTOUZOS, Michael L.. O que será: como o novo mundo da informação transformará nossas
vidas. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. 413 p.
FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. 15. ed. totalmente rev., ampl. e atual. São
Paulo: Contexto, 2011. 126 p. (Repensando a língua portuguesa)
FRANÇA, Junia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. rev.
65
Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2009. 258 p.
NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. 2. ed. São Paulo : Companhia das Letras 1996. 231 p.
Sistemas de Informação
Ementa: Modelo de um sistema de informação. A solução isolada e a global. Dados de entrada e
informações de saída. O uso da informação na tomada de decisões. A informação como instrumento da
pesquisa, do acompanhamento, do controle, e da avaliação. O conceito de probabilidade em vista da
Teoria da informação. Subsistemas. Sistemas de Informação Empresariais. Sistemas de Apoio à
Decisão.
Bibliografia básica:
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação gerenciais: administrando a
empresa digital. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, ©2004.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas
táticas, operacionais. 14.ed. São Paulo: Atlas, 2011. xix, 299 p.
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
590 p.
Bibliografia complementar:
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da informação e a empresa do
século XXI . 2. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000. 231p.
FERNANDES, Jorge Monteiro. Gestão da tecnologia como parte da estratégia competitiva das
empresas. São Paulo: IPDE, 2003. 273 p.
O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2010. 431 p.
TURBAN, Efraim. Introdução a sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro:
Elsevier: Campus, ©2007. 364 p.
VICO MAÑAS, Antonio. Administração de sistemas de informação. 6 ed. São Paulo: Érica, 2005. 285
p.
Trabalho Interdisciplinar de Graduação I
Ementa: Estudo da interdisciplinaridade dos conteúdos da estrutura curricular das disciplinas do
primeiro módulo, buscando a formação integral e o desenvolvimento de um profissional com uma
visão crítica de princípios éticos, mercadológicos e humanos ligados a profissão.
Bibliografia Básica
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia
científica. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 110 p.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002
TENÓRIO, Fernando Guilherme (Org.). Responsabilidade social empresarial: teoria e prática. 2.
ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 259 p. (Coleção FGV prática)
66
Bibliografia Complementar
ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2010. xxvii, 340 p.
BESSANT, J. R. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. 511 p. : 4b il.
(Administração)
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas,
2006. 220 p.
FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade ambiental: uma informação para o
desenvolvimento sustentável: inclui Certificados de Carbono. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 138
p.
TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e gestão
ambiental. 3. ed. atual. São Paulo: Atlas, 2011. 278 p.
SILVA, M. L. C.; MELO, N. H. P. L.; SOUZA, E. T. Manual para elaboração e normalização de
trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2 ed. Belo Horizonte: Uni-BH, 2012. 113 p.
Disponível em: <http://www.unibh.br/uploads/manual_abnt_unibh_2012_2ed.pdf>. Acesso em: 18
mar. 2012.
1º CICLO – MÓDULO B
Autoria e Design Web
Ementa: Conceitos fundamentais sobre Web Design, componentes de navegação, ilustrações,
tipografia, teoria da cor, elementos e etapas de planejamento de um web site. Arquitetura da
informação e apresentação visual. Recomendações do W3C. Linguagens de programação XHTML ,
JAVASCRIPT e CSS - Cascade Style Sheet. Ambientes de programação.
Bibliografia básica:
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 236 p.
(Coleção a)
LEMAY, Laura. Aprenda a criar páginas web com HTML e XHTML em 21 dias. São Paulo:
Pearson Education, 2002. 1110 p.
SILVA. Maurício Samy. HTML5: A linguagem de marcação que revolucionou a web. São Paulo:
Novatec. 2011. 320p.
Bibliografia complementar:
FLANAGAN, David. JavaScript: o guia definitivo. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 1062 p.
FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. São
Paulo: Cosac Naify, 2007. 222 p.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 7. ed. São Paulo:
Escrituras, 2006. 127 p.
KRUG, Steve. Não me faça pensar!: uma abordagem do bom senso à usabilidade na WEB. Ed.
atual. São Paulo: Alta Books, 2006. 127 p.
WILLIAMS, Robin. Web design para nao-designers. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001.
304 p.
67
Projetos de Interfaces para Dispositivos Móveis
Ementa: Apresentar conceitos, métodos e técnicas utilizadas no projeto da interação humanocomputador para se atingir alto grau de usabilidade. Possibilitar a compreensão das principais técnicas
de design no contexto de dispositivos móveis. Proporcionar embasamento teórico e prático para o design
de interfaces para dispositivos móveis. Apresentar técnicas de avaliação de usabilidade de sistemas
móveis
Bibliografia básica:
KRUG, Steve. Não me faça pensar!: uma abordagem do bom senso à usabilidade na WEB. Ed.
atual. São Paulo: Alta Books, 2006. 127 p.
NEIL, Theresa. Padrões de design para aplicativos móveis. São Paulo: Novatec, 2012. 208 p.
WILLIAMS, Robin. Web design para nao-designers. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. 304
p.
Bibliografia complementar:
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 7. ed. São Paulo:
Escrituras, 2006. 127 p.
JOHNSON, Steven. Emergência: a dinâmica de rede em formigas, cérebros, cidades e softwares.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, ©2003. 231 p.
JOHNSON, Steven; BORGES, Maria Luiza X. de A. Cultura da interface: como o computador
transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Zahar, 189 p.
PREECE, Jenny. Design de interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre:
Bookman, 2005. 548 p.
ZELDMAN, Jeffrey. Mobile First. Disponível em: <http://www.lukew.com/resources/mobile_first.asp>.
Acesso em: 01 set. 2012.
Redes de Computadores
Ementa: Conceitos de Sistemas distribuídos, redes de computadores, protocolos e Serviços de
comunicação. Topologias de redes de computador. Modelo de referência OSI, camadas inferiores: física,
enlace e rede. Redes locais, interligação de redes, especificação de protocolos. Fundamentos de rede
TCP/IP. Segurança dos dados e desempenho.
Bibliografia básica:
COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligação
inter-redes e web. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem topdown. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 614 p.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: Pearson, 2011. 582 p.
68
Bibliografia complementar:
ANDREOTTI, Márcia Peres. Protocolo TCP/IP: aspectos de segurança. Belo Horizonte, 2003. 67 f.
PETERSON, Larry L.; DAVIE, Bruce S.; AMARAL, Jorge Luís Machado do. Redes de computadores:
uma abordagem sistêmica. 2. ed. Rio de Janeiro: Morgan Kaufmann Publishers, 2004. 384 p.
SOARES, Luis Fernando G.; LEMOS, Guido; COLCHER, Sergio. Redes de computadores: das LANs,
MANs e WANs as redes ATM. 6. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 705 p.
TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001. 664
p.
TI INSIDE. São Paulo: Converge Comunicações, 2010-. Mensal.
Sistemas Operacionais
Ementa: Conceitos de Sistemas Operacionais, histórico dos Sistemas Operacionais, principais
características de um S.O. Conceitos básicos de: gerenciamento de processos, gerenciamento de
memória, gerenciamento de dispositivos de E/S, sistema de arquivos, segurança e proteção, deadlock,
conceitos básicos de sistemas distribuídos, histórico do Linux;
Bibliografia básica:
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais: conceitos e
aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 585 p.
STUART, Brian L. Princípios de sistemas operacionais: projetos e aplicações. São Paulo: Cengage
Learning, 2011. 655 p.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2010. 653 p.
Bibliografia complementar:
COULOURIS, George F.; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Distributed systems: concepts and
design. 4th. ed. Harlow: Addison-Wesley, 2005.
FLYNN, Ida M. Introdução aos sistemas operacionais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
434 p.
KIRNER, Claudio; MENDES, Sueli Bandeira Teixeira. Sistemas operacionais distribuídos: aspectos
gerais e análise de sua estrutura . Rio de Janeiro: Edições Júpiter, 1988. 184 p.
MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 2.ed. 232p.
MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
498 p.
Trabalho Interdisciplinar de Graduação II
Ementa: Estudo da interdisciplinaridade dos conteúdos da estrutura curricular das disciplinas do segundo
módulo, buscando a formação integral e o desenvolvimento de um profissional com uma visão crítica de
princípios éticos, mercadológicos e humanos ligados a profissão.
Bibliografia Básica
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia
científica. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 110 p.
69
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. rev. e atual. São Paulo:
Cortez, 2007. 304 p.
Bibliografia Complementar:
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas,
2006. 220 p.
TENÓRIO, Fernando Guilherme (Org.). Responsabilidade social empresarial: teoria e prática. 2. ed.
rev. e ampl. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 259 p. (Coleção FGV prática)
TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e gestão
ambiental. 3. ed. atual. São Paulo: Atlas, 2011. 278 p.
Centro de Referência em Educação Mário Covas - CRE. Desenvolvido pelo Governo do Estado de São
Paulo.
Apresenta
serviços
e
informações
sobre
educação.
Disponível
em:
<http://www.crmariocovas.sp.gov.br/itd_l.php?t=001>. Acesso em: 01 set. 2012.
Museu Dinâmico Interdisciplinar. Apresenta informações de ações científicas, culturais e
educacionais. Disponível em: <http://www.mudi.uem.br/>. Acesso em: 01 set. 2012.
SILVA, M. L. C.; MELO, N. H. P. L.; SOUZA, E. T. Manual para elaboração e normalização de
trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2 ed. Belo Horizonte: Uni-BH, 2012. 113 p.
Disponível em: <http://www.unibh.br/uploads/manual_abnt_unibh_2012_2ed.pdf>. Acesso em: 18 mar.
2012.
2º CICLO – MÓDULO A
Análise e Projetos Orientado Objeto
Ementa: Introdução à análise e projeto orientado a objetos. Conceitos, técnicas de elicitação e
gerenciamento de requisitos de software. Estudo da Unified Modeling Language (UML). Elaboração de
casos de uso. Conceitos e técnicas de modelagem de classe de análise e de modelagem de classe de
projeto. Apresentação sobre padrões de projeto. Conceitos e técnicas sobre modelagem dinâmica
utilizando diagramas de interação. Conceitos e técnicas sobre modelagem de estado e modelagem de
atividades. Estudo sobre modelagem de implementação.
Bibliografia básica
BOOCH, Grady. UML: guia do usuário. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 472 p.
FOWLER, Martin. UML essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de modelagem de
objetos. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 160 p.
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a
objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 695 p.
Bibliografia complementar
BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 2. ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Elsevier: Campus, 2007. 369 p.
70
BITTNER, Kurt; SPENCE, Ian. Use case modeling. Boston: Addison-Wesley, 2007. 347 p. (AddisonWesley object technology series)
GAMMA, Erich. et al. Design patterns: elements of reusable object-oriented software. Boston:
Addison-Wesley, 2007. 395 p. (Addison-Wesley professional computing series)
KRUCHTEN, Philippe. The rational unified process an introduction. 3th. ed. Upper Saddle River, NJ:
Addison-Wesley, 2007. 310 p. (Addison-Wesley object technology series)
ROSENBERG, Doug; SCOTT, Kendall. Applying use case driven object modeling with UML: an
annotated e-commerce example. Boston: Addison-Wesley, 2001. 153 p. (Addison-Wesley object
technology series)
Banco de Dados
Ementa: Introdução a Banco de Dados. Modelo de Entidades e Relacionamentos. Modelo Relacional.
Linguagem SQL. Normalização. Projeto de Banco de Dados. Visões. Segurança. Procedures. Funções.
Bibliografia básica:
ELMASRI, Ramez. Sistemas de banco de dados: fundamentos e aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2002. 837 p.
KORTH, Henry F.; SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de banco de dados. 3. ed. São Paulo: Makron
Books, 1999. 778 p.
MILTON, Michael. Use a cabeça análise de dados. Rio de Janeiro: Alta Books, ©2010. 440 p.
Bibliografia complementar:
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 865 p.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 4. ed. Porto Alegre Sagra-Luzzatto, 2001. 204 p.
(Série livros didáticos n.4)
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Mauricio Pereira de. Projeto de banco de dados: uma
visão prática. 7. ed. rev. e atual. São Paulo: Érica, 2001. 298p.
NASSU, Eugênio A.; SETZER, Valdemar W. Bancos de dados orientados a objetos. São Paulo:
Zahar, 1999. 122 p.
SETZER, Valdemar W. Bancos de dados: conceitos, modelos, gerenciadores, projeto lógico,
projeto físico . 3. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 1989. 289 p. (Ciência da computação)
Cloud Computing
Ementa: Conceitos e definições, Plataforma como Serviço (PaaS), Software como Serviço (SaaS),
Software mais Serviço (S+S), infraestrutura, questões de segurança, preocupações regulamentares,
custos, benefícios, fornecedores de serviços, migração, melhores práticas e gerenciamento de mudança.
Bibliografia básica:
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2010. 653 p.
TAURION, Cezar. Grid Computing: um novo paradigma computacional. São Paulo: BRASPORT,
2004.
71
VELTE, Anthony T. Cloud computing: computação em nuvem: uma abordagem prática. Rio de
Janeiro: Alta Books, ©2011. 334 p.
Bibliografia complementar:
ABITEBOUL, S.; BUNEMAN, Peter; SUCIU, Dan; CARDIA, Monica. Gerenciando dados na WEB. Rio
de Janeiro: Campus, 2000. 251p.
VERAS, Manoel. Cloud computing: nova arquitetura da TI. Rio de Janeiro: Brasport, ©2012. xvii, 214
p.
VERAS, Manoel. Virtualização: componente central do datacenter. Rio de Janeiro: Brasport, ©2011.
333 p.
Cloud Security Alliance. Top threats to cloud computing v1.0. 2010. Disponível
<https://cloudsecurityalliance.org/topthreats/csathreats.v1.0.pdf>. Acesso em: 01 set. 2012.
em:
High Scalabity. Todd Hoff, Amazon Architecture. Disponível em: <http://highscalability.com/amazonarchitecture>. Acesso em: 01 set. 2012.
Vmware. Virtualization Overview,. Disponível em: <http://www.vmware.com/pdf/virtualization.pdf>.
Acesso em: 01 set. 2012
Programação para Dispositivos Móveis
Ementa: Desenvolver nos alunos um senso crítico para os desafios inerentes ao desenvolvimento de
aplicativos para dispositivos móveis. Proporcionar embasamento teórico e prático para o
desenvolvimento de sistemas móveis em dispositivos Android, permitindo que o aluno domine técnicas
de design e construção de aplicativos para esses dispositivos
Bibliografia básica:
DEITEL, Harvey M. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010, 1144 p.
LECHETA, Ricardo R. Google android: aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o
Android SDK. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Novatec, 2010. 608 p.
PINHEIRO, Francisco A. C. Fundamentos de computação e orientação a objetos usando Java. Rio
de Janeiro: LTC, 2006. 465 p.
Bibliografia complementar:
BARNES, David J. Programação orientada a objetos com Java: uma introdução prática usando o
BLUEJ. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. xxii,, 455 p.
DAUM, Berthold. Arquitetura de sistemas com XML. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 441 p.
GAMMA, Erich. et al. Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a objetos.
Porto Alegre: Bookman, 2000. 364 p.
HORSTMANN, Cay S. Core Java 2. São Paulo: Makron Books, 2001.
LEE, Valentino. Aplicações móveis: arquitetura, projeto e desenvolvimento. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2005. 328 p.
Sistemas Operacionais para Dispositivos Móveis
72
Ementa: Conceitos básicos de Sistemas Operacionais modernos, principais Sistemas Operacionais
projetados para dispositivos moveis (Symbian, Linux e Android); Características de um S.O para
dispositivos móveis; conceitos básicos de processos, memória, dispositivos de E/S e sistema de
armazenamento dos sistemas operacionais para dispositivos móveis;
Bibliografia básica:
LECHETA, Ricardo R. Google android: aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o
Android SDK. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Novatec, 2010. 608 p.
STUART, Brian L. Princípios de sistemas operacionais: projetos e aplicações. São Paulo: Cengage
Learning, 2011. 655 p.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2010. 653 p.
Bibliografia complementar:
BACH, Maurice J. The design of the Unix operating system. New Delhi: Prentice-Hall of India, 2005.
471 p.
COULOURIS, George F.; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Distributed systems: concepts and
design. 4th. ed. Harlow: Addison-Wesley, 2005.
FLYNN, Ida M. Introdução aos sistemas operacionais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
434 p.
KIRNER, Claudio; MENDES, Sueli Bandeira Teixeira. Sistemas operacionais distribuídos: aspectos
gerais e análise de sua estrutura . Rio de Janeiro: Edições Júpiter, 1988. 184 p.
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais: conceitos e
aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 585 p.
BRUMATTO, Hamiltom Jose. Linux como sistema operacional de rede para servidor em sistemas
de informação. Videre Futura, v. 1, n. 2/T.2 , p. 91-97, 2001.
Tecnologias de Redes para Aplicações Móveis
Ementa: Conceitos de redes de computadores, protocolos e serviços de comunicação e cloud
computing. Topologias de redes de computador (Essências de redes). Modelo de referência OSI,
camadas inferiores: física, enlace e rede. Redes locais, interligação de redes, especificação de
protocolos. Fundamentos de rede TCP/IP. Tecnologias de transmissão para redes móveis, Segurança
dos dados e desempenho.
Bibliografia básica:
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem topdown. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 614 p.
MEDEIROS, Julio Cesar de Oliveira. Princípios de telecomunicações: teoria e prática. 3.ed. rev. e
atual. São Paulo: Érica, 2010. 320 p.
RUFINO, Nelson Murilo de O. Segurança em redes sem fio: aprenda a proteger suas informações
em ambientes Wi-fi e Bluetooth. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2011. 237 p.
Bibliografia complementar:
73
ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia digital. 4. ed. São Paulo: Érica, 2002. 316 p.
PETERSON, Larry L.; DAVIE, Bruce S.; AMARAL, Jorge Luís Machado do. Redes de computadores:
uma abordagem sistêmica. 2. ed. Rio de Janeiro: Morgan Kaufmann Publishers, 2004. 384 p.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: Pearson, 2011. 582 p.
TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001. 664
p.
MATEUS, Geraldo Robson; LOUREIRO, Antonio Alfredo F. Introdução à Computação Móvel. 2004.
Disponível em: <http://homepages.dcc.ufmg.br/~loureiro/cm/docs/cm_livro_2e.pdf> . Acesso em: 01 set.
2012.
Trabalho Interdisciplinar de Graduação III
Ementa: Estudo da interdisciplinaridade dos conteúdos da estrutura curricular das disciplinas do terceiro
módulo, buscando a formação integral e o desenvolvimento de um profissional com uma visão crítica de
princípios éticos, mercadológicos e humanos ligados a profissão.
Bibliografia Básica
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia
científica. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 110 p.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas,
2006. 220 p.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002
Bibliografia Complementar:
FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade ambiental: uma informação para o
desenvolvimento sustentável: inclui Certificados de Carbono. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 138 p.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. 9.
ed. Rio de Janeiro: Record, 2005. 107 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. rev. e atual. São Paulo:
Cortez, 2007. 304 p.
Centro de Referência em Educação Mário Covas - CRE. Desenvolvido pelo Governo do Estado de São
Paulo.
Apresenta
serviços
e
informações
sobre
educação.
Disponível
em:
<http://www.crmariocovas.sp.gov.br/itd_l.php?t=001>. Acesso em: 01 set. 2012.
Museu Dinâmico Interdisciplinar. Apresenta informações de ações científicas, culturais e
educacionais. Disponível em: <http://www.mudi.uem.br/>. Acesso em: 01 set. 2012.
SILVA, M. L. C.; MELO, N. H. P. L.; SOUZA, E. T. Manual para elaboração e normalização de
trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2 ed. Belo Horizonte: Uni-BH, 2012. 113 p.
Disponível em: <http://www.unibh.br/uploads/manual_abnt_unibh_2012_2ed.pdf>. Acesso em: 18 mar.
2012.
74
2º CICLO – MÓDULO B
Direito e Legislação
Ementa: Noções de Direito. Softwares. Natureza jurídica. Proteção e direito autoral. Contratos de
software: desenvolvimento, transferência, licença de uso, manutenção e outros. Softwares Livres.
Internet. Natureza jurídica. Registros e domínios. Comércio Eletrônico. Crimes virtuais. Documentação
eletrônica e certificação digital. Uso como prova. Direito Econômico: Lei Antitruste e Código de defesa do
consumidor
Bibliografia básica :
BRASIL. Míni código saraiva: civil: Constituição Federal e legislação complementar. São Paulo:
Saraiva, 2012. xxxii, 227 p. (Legislação brasileira)
FIUZA, César. Direito civil: curso completo. 15. ed. rev., atual. e ampl. Belo Horizonte: Del Rey, 2012.
1192 p.
PINHO, Ruy Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito público e privado:
introdução ao estudo do direito; noções de ética profissional. 23. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas,
2000. 424 p.
Bibliografia complementar
COSTA NETTO, José Carlos. Direito autoral no Brasil. 2. e.d rev., ampl. e atual. São Paulo: FTD, 2008.
464 p.
MENEZES, Elisângela Dias. Curso de direito autoral. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. 243 p.
PAESANI, Minardi Liliana. Direito de informática: comercialização e desenvolvimento internacional
do software. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 121 p.
PIMENTA, Eduardo S.; PIMENTA, Rui Caldas. Dos crimes contra a propriedade intelectual. 2.ed. rev.,
ampl. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. 381 p.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. rev. e atual. São Paulo:
Malheiros, 2011. 928 p.
Click Direito.com.. Desenvolvido por ClickDireito.com. Disponível em: < http://www.clickdireito.com>.
Acesso em: 01 set. 2012.
Engenharia de Software
Ementa: Introdução à Engenharia de Software. Processos de desenvolvimento de software. Ambientes
de Engenharia de Software. Normas e Padrões. Métodos orientados a objetos para análise e desenho.
Qualidade de Software. Gerência de configuração e versão de software.Técnica de teste de software.
Técnicas de planejamento e gerenciamento de projetos de software.
Bibliografia básica:
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2009. 1248 p.
PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall
Brasil, 2004.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 5. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2002. 843 p.
75
Bibliografia complementar:
BOOCH, Grady. UML: guia do usuário . 2. ed., totalmente rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, ©2012.
xxvii, 521 p.
FURLAN, José Davi. Modelagem de objetos através da UML: Unified Modeling Language: análise e
desenho orientados a objeto. São Paulo: Makron Books, 1998. 329 p.
NIELSEN, Jakob. Usability engineering. San Francisco: Morgan Kaufmann, 1993. 362 p.
ROSENBERG, Doug; SCOTT, Kendall. Applying use case driven object modeling with UML: an
annotated e-commerce example. Boston: Addison-Wesley, 2001. 153 p. (Addison-Wesley object
technology series)
SOMMERVILLE, Ian; ARAKAKI, Reginaldo; BARBOSA, Edílson de Andrade (Tradutor). Engenharia de
software. 8th ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 552 p.
Integração de Sistemas
Ementa: Avaliação do panorama tecnológico para integração de sistemas, Integração de Sistemas com
XML, Modelos e Estratégias; Sistemas de Informações Interorganizacionais e BPM: Business Process
Modeling e Arquitetura SOA/Web Services e Segurança em Soluções de Integração para Internet.
Bibliografia básica:
GOLDBERG, K. Howard. XML: Guia prático visual: aprenda XML de maneira prática e fácil.
Altabooks, 2009. 280p.
KUMAR, B. V.; NARAYAN, Prakash; NG, Tony. Implementando SOA usando Java EE. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2012. xix, 342 p.
LAZZERI, José Carlos. Arquitetura orientada a serviços: fundamentos e estratégias : de modelos
de negócio a serviços. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. 229 p.
Bibliografia complementar:
ANDERSON, Richard et al. Professional XML. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. 1266 p. ISBN
8573931167
BARBIERI, Carlos. BI2-Business intelligence: modelagem & qualidade. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011. 392 p.
JACOBSON, Dov. Flash MX e XML: guia do web designer. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2003. 347 p.
LIBERTY, Jesse; KRALEY, Mike. Aprendendo a desenvolver documentos XML para a WEB. São
Paulo: Makron Books, 2001. 274p.)
MARCHAL, Benoit. XML conceitos e aplicações. São Paulo: Berkeley, 2000. 548 p.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 7.ed. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 2011. 780 p.
Programação para Sistemas WEB
76
Ementa: Programação para Internet. Tecnologia J2EE: Servlets, JSP, EJB. Processo de Análise e
Desenvolvimento de Software para a Internet. Arquitetura para a Construção de Aplicações Corporativas.
Programação Baseada em Componentes para Servidores de Aplicação. Noções de Padrões de Projeto
Aplicado ao Sistemas para Internet.
Bibliografia básica:
CONVERSE, Tim; PARK, Joyce. PHP a bíblia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
DEITEL, Harvey M. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010, 1144 p.
DELAMARO, Márcio; MALDONADO, José Carlos; JINO, Mario. Introdução ao teste de software. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2007. 394 p.
Bibliografia complementar:
HEMRAJANI, Anil. Desenvolvimento ágil em java com Spring, Hibernate e Eclipse. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007. 290 p.
HORSTMANN, Cay S. Big java. Porto Alegre: Bookman, 2004. 1125 p.
HORSTMANN, Cay S. Core Java 2. São Paulo: Makron Books, 2001.
MACEDO, Marcelo da Silva. Construindo sites adotando padrões Web. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2004. 249 p.
WELLING, Luke; THOMSON, Laura. PHP e MySQL: desenvolvimento Web. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003. 676 p..
Segurança da Informação
Ementa: Técnicas, ferramentas e softwares de auditoria. Planejamento e gestão da auditoria. Conceitos
de Segurança de sistemas. Segurança física e lógica dos sistemas. Técnicas, ferramentas e softwares de
segurança. Controle e avaliação da segurança e integridade dos sistemas. Criptografia e Certificado
Digital, Perícia Forense aplicada a informática, Segurança em rede Wireless, e Plano de Continuidade de
Negócios Projeto e implementação de políticas de segurança.
Bibliografia básica:
COUTINHO, S. C. Números inteiros e criptografia RSA. 2.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2011. 210 p.
(Coleção matemática e aplicações)
LYRA, Maurício Rocha. Segurança e auditoria em sistemas de informação. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2008. 253p.
MENEZES, Josué das Chagas. Gestão da segurança da informação. São Paulo: JH MIZUNO, 2006.
114 p.
Bibliografia complementar:
MIGNONI, Maria Eloisa; MONTEIRO, Emiliano Soares. Certificados digitais: conceitos e práticas . Rio
de Janeiro: Brasport, 2007.
MITNICK, Kevin D. Mitnick. A arte de enganar: ataques de hackers: controlando o fator humano na
segurança da informação. São Paulo: Pearson Education, 2003. 284 p.
RUFINO, Nelson Murilo de O. Segurança em redes sem fio: aprenda a proteger suas informações
em ambientes Wi-fi e Bluetooth. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2011. 237 p.
SEMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação: uma visão executiva. Rio de Janeiro:
77
Elsevier, 2003. 156 p.
SINGH, Simon. O livro dos códigos. 9. ed. Rio de Janeiro: Record, 2011. 446 p.
3º CICLO – MÓDULO A
Gerência de Projetos e Governança de TI
Ementa: Conceitos e metodologia de Gerenciamento de Projetos. Visão geral da governança de
tecnologia da informação. Alinhamento estratégico e elaboração do Portfólio de TI. Ferramentas para
implantação da governança de TI. Gestão de desempenho de operações e serviços de TI. Análise de
estudos de caso.
Bibliografia básica:
CLELAND, David I.; IRELAND, Lewis R. Gerenciamento de projetos. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, ©2007.
324 p.
FERNANDES, Aguinaldo Aragon; ABREU, Vladimir Ferraz de. Implantando a governança de TI: da
estratégia à gestão dos processos e serviços. 3.ed. Rio de Janeiro: Brasport, ©2012. 615 p.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em
resultados . 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 296 p.
Bibliografia complementar:
BRUCE, Andy; LANGDON, Ken. Como gerenciar projetos. São Paulo: Publifolha, 2000. 72 p. (Sucesso
profissional.Seu guia de estratégia pessoal)
CAVALIERI, Adriane (Coord.) Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos: livrobase de "Preparação para certificação PMP® - Project Management Professional". Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2004. xxxvi ; 412 p.
PRADO, Darci. Gerenciamento de portfólios, programas e projetos nas organizações. 5.ed. Nova
Lima: INDG Tecnologia e serviços, 2009. 188 p. (Série gerência de projetos ; v.1)
VALERIANO, Dalton L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2004. 438 p.
WEILL, Peter. Governança de TI - Tecnologia da Informação: como as empresas com melhor
desempenho administram os direitos decisórios de TI na busca por resultados superiores. São
Paulo: M.Books, ©2006. 274 p.
Inteligência para Negócios
Ementa: Business Intelligence; Indicadores (KPI´s); Dashboard; Gestão do Conhecimento; Balanced
Scorecard; EIS- Executive information system; Modelagem dimensional; Data Warehouse (ETL e OLAP);
CRM analítico; Descoberta de Conhecimento em Bancos de Dados (KDD) e Mineração dos Dados (Data
Mining).
Bibliografia básica:
78
BARBIERI, Carlos. BI2-Business intelligence: modelagem & qualidade. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011. xx, 392 p.
ELMASRI, Ramez. Sistemas de banco de dados. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 788 p.
LAUDON, Kenneth C.,; LAUDON, Jane Price.. Gerenciamento de sistemas de informação. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2001. 433p. ac.7048
Bibliografia complementar:
BERSON, Alex; SMITH, Stephen L. J. Data warehousing, data mining, and OLAP. New York: McGrawHill, 1997. 612p. (McGraw-Hill's Data Warehousing and Data Management Series)
INMON, W. H. Como construir o Data Warehouse. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 388p.
INMON, W. H.; HACKATHORN, Richard D.; FARIAS, Olavo. Como usar o Data Warehouse. Rio de
Janeiro: Infobook, 1997. 277 p.
INMON, W. H.; WELCH, J. D.; GLASSEY, Katherine L. Gerenciando data warehouse. São Paulo:
Makron Books do Brasil, c1999. 376 p.
KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação. 21. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
344 p.
KIMBALL, Ralph; ROSS, Margy. The data warehouse toolkit: the complete guide to dimensional
modeling. 2nd. ed. New York: John Wiley & Sons, 2002. 436 p.
Marketing Digital e M-Commerce
Ementa: O negócio digital: conceitos, modalidades e características. E-business e o planejamento
estratégico das organizações. Perfil do consumidor eletrônico. Estrutura dos planos de negócios
eletrônicos.O consumidor eletrônico. A Internet como estratégia de Marketing. O uso do Marketing
eletrônico como estratégia empresarial. As múltiplas funções do ambiente virtual. As ferramentas do
marketing eletrônico no planejamento de marketing. Planejamento de uma campanha de marketing
digital.
Bibliografia básica:
TELLES, André. A revolução das mídias sociais: estratégias de marketing digital para você e sua
empresa terem sucesso nas mídias sociais: cases, conceitos, dicas e ferramentas. 2.ed. rev. e
atual. São Paulo: M.Books, 2011. 211 p.
TORRES, Cláudio. A Bíblia do Marketing Digital: Tudo o que você queria saber sobre marketing e
publicidade na internet e não tinha a quem perguntar. São Paulo: Novatec, 2009. 399 p.
TURCHI, Sandra R. Estratégias de marketing digital e e-commerce. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia complementar:
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação.
6. ed. atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010. 318 p
ANDERSON, Chris. A cauda longa = The long tail: do mercado de massa para o mercado de nicho.
2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 240 p.
FELIPINI, Dailton. Google top 10: como colocar seu site ou blog na primeira página do google. Rio
de Janeiro: Brasport, 2010. 90 p. (Coleção E-commerce melhores práticas)
79
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 750 p.
LIMEIRA, Tania M. Vidigal. E-marketing: o marketing na internet com casos brasileiros. 2.ed. rev.
atual. São Paulo: Saraiva, 2007. 352 p.
MANUAIS Google AdWords. Google analytics e google adSense. Disponível em:
<www.google.com.br>. Acesso em: 01 set. 2012.
Tópicos Especiais A
Ementa: Apresentar temas referentes à novas tecnologias de informação e web. Apresentar seminários
e palestras que possibilitem a atualização ou flexibilização da formação do aluno.
Trabalho Interdisciplinar de Graduação IV
Estudo da interdisciplinaridade dos conteúdos da estrutura curricular das disciplinas do quinto módulo,
buscando a formação integral e o desenvolvimento de um profissional com uma visão crítica de princípios
éticos, mercadológicos e humanos ligados a profissão.
Bibliografia Básica
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia
científica. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 110 p.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002
RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o
horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009. 246 p.
Bibliografia Complementar:
BEAUD, Michel. Arte da tese: como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma monografia ou
qualquer outro trabalho universitário. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 174 p.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas,
2006. 220 p.
FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade ambiental: uma informação para o
desenvolvimento sustentável: inclui Certificados de Carbono. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 138 p.
Centro de Referência em Educação Mário Covas - CRE. Desenvolvido pelo Governo do Estado de São
Paulo.
Apresenta
serviços
e
informações
sobre
educação.
Disponível
em:
<http://www.crmariocovas.sp.gov.br/itd_l.php?t=001>. Acesso em: 01 set. 2012.
Museu Dinâmico Interdisciplinar. Apresenta informações de ações científicas, culturais e
educacionais. Disponível em: <http://www.mudi.uem.br/>. Acesso em: 01 set. 2012.
SILVA, M. L. C.; MELO, N. H. P. L.; SOUZA, E. T. Manual para elaboração e normalização de
trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2 ed. Belo Horizonte: Uni-BH, 2012. 113 p.
Disponível em: <http://www.unibh.br/uploads/manual_abnt_unibh_2012_2ed.pdf>. Acesso em: 18 mar.
2012.
80
81
ANEXO 2 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE SISTEMAS PARA INTERNET
82
ANEXO 3 - MANUAL DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO TIG
Núcleo Acadêmico
Manual de Trabalho Interdisciplinar de
Graduação
83
2º semestre de 2012
Versão 6
84
Sumário
1.
APRESENTAÇÃO ................................................................................................
56
2.
PARADIGMA INTERDISCIPLINAR ......................................................................
56
3.
ATITUDE INTERDISCIPLINAR ............................................................................
57
4.
PRINCÍPIOS NORTEADORES DA DISCIPLINA TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE
58
GRADUAÇÃO – TIG ....................................................
4.1.
DCNs e PPCs ........................................................................................................
58
4.2.
Letramento acadêmico ..........................................................................................
58
4.3.
Autonomia do Aprendiz .........................................................................................
58
4.4.
Trabalho em Equipe ..............................................................................................
58
4.5.
Espaços de aprendizagem ....................................................................................
59
5.
NORMAS GERAIS ................................................................................................
59
5.1.
Atribuições do Coordenador de Curso ..................................................................
59
5.2.
Atribuições do professor do TIG ............................................................................
59
5.3.
Atribuições dos professores das demais disciplinas do período/módulo ..............
60
5.4.
Atribuições dos alunos ..........................................................................................
61
5.5.
Formação dos grupos ............................................................................................
61
85
5.6.
Produto Final .........................................................................................................
61
5.7.
Avaliação ...............................................................................................................
62
6.
OPERACIONALIZAÇÃO ......................................................................................
63
6.1.
Etapa 1 - Planejamento .........................................................................................
63
6.2.
Etapa 2 - Desenvolvimento do Trabalho Interdisciplinar .......................................
64
6.3.
Etapa 3 - Processo Avaliativo ................................................................................
64
7.
DISCIPLINA TIG ...................................................................................................
64
8.
DEMAIS DISCIPLINAS DO PERÍODO/MÓDULO ................................................
65
REFERÊNCIA ................................................................................................................
65
86
MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO
1.
APRESENTAÇÃO
Este manual é um documento interno cujo objetivo é orientar a comunidade acadêmica no processo
de elaboração do Trabalho Interdisciplinar de Graduação – TIG, disciplina que passa a compor a
nova matriz curricular dos cursos de graduação a partir do segundo semestre de 2009.
Partimos do entendimento de que, durante o curso de graduação, o aluno deve ser estimulado a
produzir trabalhos acadêmicos que lhe propiciem o desenvolvimento de um conjunto de
competências no campo de sua futura atuação profissional, por meio de uma aproximação maior
entre a realidade prática e a teoria aprendida em sala de aula. Como o conhecimento na vida
cotidiana não aparece fragmentado, pois a realidade é necessariamente global e multidimensional,
precisamos encontrar uma forma de garantir espaço e tempo no currículo para a integração dos
saberes, sem que isso signifique desconsiderar as especificidades disciplinares. Para tal, faz-se
necessária a adoção de uma atitude interdisciplinar, a qual envolverá o corpo docente e discente em
uma mudança no processo de tomada de decisão frente aos problemas que permeiam as disciplinas
envolvidas.
Nesse processo, alunos e professores atuam colaborativamente, pois são co-construtores do
conhecimento, em um movimento que enfoca a metacognição (aprender a pensar) e acentua os
processos gerais, como a resolução de problemas comuns às disciplinas. Assim, trabalhando em
pequenos grupos e coletivamente, os alunos poderão pesquisar e resolver problemas suficientemente
complexos, relacionados à realidade do mundo em que vivem, como forma de provocar a aplicação e
produção de conhecimentos sobre temas que não podem ser encerrados nos compartimentos das
disciplinas existentes.
Nessa perspectiva, os passos que caracterizam os processos acadêmicos envolverão grupos de
alunos e os levarão a atuar da seguinte maneira:

discussão de um problema particular que constitua um desafio cognitivo e cuja solução
demande pesquisa;

utilização dos próprios conhecimentos e experiências dos alunos, que para isso
contam com a orientação de professores e são incentivados a buscar, por si mesmos,
os conhecimentos necessários para chegarem a uma resposta para o problema
abordado;

levantamento de uma série de hipóteses que podem explicar e resolver o problema;

investigação das hipóteses apontadas;
87

indicações de possíveis respostas e soluções e, ao final do processo, preparação de
uma apresentação com os resultados para a turma.
Nesse contexto da reforma curricular, a interdisciplinaridade, por meio do Trabalho Interdisciplinar de
Graduação – TIG, ajudará a abrir as portas da sala de aula, a trazer significado aos conteúdos e a
construir pontes para todos os ambientes/espaços que corroborem a aventura de aprendizagem dos
alunos.
2.
PARADIGMA INTERDISCIPLINAR
A interdisciplinaridade não é apenas a reorganização metódica de disciplinas e conteúdos numa
“grade”; é também uma tomada de posição, face ao problema do conhecimento, por parte das
pessoas envolvidas num projeto educativo que retoma e reconhece a complexidade do dilema da
presença do homem no mundo, isto é, dos problemas com os quais nos defrontamos, e propõe
soluções para que a humanidade possa se expressar em sua plenitude.
Isso se manifesta em:

uma relação de reciprocidade, de mutualidade, um regime de co-propriedade, de interação,
que irá possibilitar o diálogo entre os envolvidos num projeto pedagógico e nutrir-se de uma
intencionalidade;

um regime de cooperação entre disciplinas ou entre setores heterogêneos de uma mesma
ciência, que se faz por meio de trocas e visando ao enriquecimento mútuo;

um movimento entre prática-teoria-prática nos processos de ensino e aprendizagem que
favorece a eliminação do hiato existente entre a formação universitária e a atividade
profissional e atribui sentido aos conteúdos;

uma premissa de que nenhuma forma de conhecimento é, em si mesma, capaz de dar conta
de uma determinada realidade. O diálogo do conhecimento científico e tecnológico com formas
variadas de saberes – o saber tácito, o saber intuitivo, o saber popular, o saber informal, o
saber do inconsciente, os saberes presentes em toda a expressão da vida humana – é
estimulado de modo a deixar-se interpenetrar por elas, preservando-se, todavia, o olhar
científico sobre o fenômeno em estudo;

uma substituição da concepção fragmentária do conhecimento e do ser humano por uma outra,
unitária, complexa e multifacetada.
A interdisciplinaridade é, portanto, uma atitude epistemológica e pedagógica que incorpora uma nova
concepção de:
88

conhecimento;

sujeito;

relação do sujeito com o conhecimento.
3.
ATITUDE INTERDISCIPLINAR
A atitude interdisciplinar é compreendida como uma tomada de posição face ao problema do
conhecimento por parte de pesquisadores, professores, alunos e demais pessoas envolvidas num
projeto educativo. Não se esgota na junção de conteúdos ou de métodos, nem na junção de
disciplinas ou criação de novos conteúdos, produto dessas junções. Uma vez que se trata de
encontro entre sujeitos com uma determinada intencionalidade face ao conhecimento, a parceria é
apontada como premissa maior da interdisciplinaridade, já que o educador que a pratica não o faz
solitariamente, mas dialogando com teóricos, com seus pares, com seus alunos.
O diálogo entre formas e tipos variados de conhecimento com os quais não estamos habituados e a
interpenetração daí decorrente cria a possibilidade de consolidação da intersubjetividade – a
possibilidade de um pensar que venha se completar no outro – e será tanto mais profícua quando
houver a intencionalidade de efetivação de novas, melhores e mais consistentes parcerias. O
trabalho interdisciplinar sustentado na parceria é muito mais fruto do encontro de sujeitos
parceiros com idéias e disposição para o trabalho do que de disciplinas. A responsabilidade
mútua surge como uma característica fundamental dos parceiros em um projeto interdisciplinar, fruto
do envolvimento com o projeto em si, com as pessoas, com as instituições.
89
4.
PRINCÍPIOS NORTEADORES DA DISCIPLINA TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE
GRADUAÇÃO – TIG
A disciplina TIG, caminho encontrado por nossas instituições de ensino superior para a efetivação da
interdisciplinaridade e circulação dos saberes, apresenta-se como uma proposta de prática
interdisciplinar que desempenhará a função aglutinadora das dimensões da Aprendizagem
Significativa, das quais merecem destaque:
4.1.
DCNS e PPCS
O tema foco do TIG deve estar diretamente relacionado à formação de habilidades (específicas e
globais) e de competências descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nos Projetos
Pedagógicos dos Cursos, de modo a corroborar a formação profissional, humana e cidadã dos alunos
e a ajudar na sua inserção político-social.
4.2.
Letramento Acadêmico
O letramento acadêmico traduz-se em ações que viabilizam o desenvolvimento dos alunos e a sua
formação como sujeitos acadêmicos. Alguns descritores são considerados fundamentais para que os
alunos possam, por exemplo, desenvolver senso crítico, capacidade de integrar conhecimentos e
outras habilidades/competências essenciais para uma participação efetiva na sociedade. Esses
descritores incluem, principalmente:

o desenvolvimento contínuo das habilidades de leitura e escrita nas diferentes áreas do
conhecimento;

o desenvolvimento contínuo do raciocínio lógico-matemático;

o entendimento do processo de construção do conhecimento científico.
4.3.
Autonomia do Aprendiz
A disciplina TIG adota como princípio o papel ativo dos estudantes na construção do conhecimento,
em que o processo de aquisição do saber é mais importante que o próprio saber. Porém, para que se
envolvam ativamente nas decisões relacionadas a seu processo de aprendizagem e na
implementação dessas decisões, assumindo responsabilidade pela própria aprendizagem e tornandose mais independentes da ajuda dos professores, os estudantes devem, primeiramente, se
conscientizar quanto a seus estilos de aprendizagem (i.e., como aprendem) e desenvolver diferentes
estratégias (i.e., procedimentos específicos – comportamentos, técnicas, recursos usados) para
possibilitar e melhorar sua aprendizagem e, consequentemente, ajudá-los a construir o próprio
conhecimento. O professor deve atuar, nesse contexto, como um facilitador da autonomia dos alunos.
4.4.
Trabalho em Equipe
90
Outro componente facilitador da autonomia e da auto-regulação da aprendizagem é o trabalho em
equipe, sustentado pela teoria sociocultural proposta por Vygostsky e colaboradores, segundo a qual
a aprendizagem ocorre a partir de interações significativas, através das quais os indivíduos coconstroem o seu conhecimento. Nessa teoria fundamentam-se também os pressupostos da
aprendizagem colaborativa: as interações são a chave para o desenvolvimento social, afetivo e,
sobretudo, cognitivo. Trabalhando juntos, os alunos e os professores não compartilham apenas idéias
e informações, mas também estilos e estratégias de aprendizagem.
91
4.5.
Espaços de aprendizagem
A sala de aula e qualquer outro ambiente/espaço de aprendizagem, intra-muros (bibliotecas,
laboratórios, auditórios, clínica, agência, espaços de convivência, etc.) ou extra-muros (cinema,
teatro, museus, empresas, portos, hospitais, postos de saúde, etc.), devem estimular a experiência, a
experimentação e a habilidade de problematizar dos alunos.
5.
NORMAS GERAIS
5.1.
Atribuições do Coordenador de Curso

Reuniões com os professores do curso, antes do início das aulas do semestre letivo, para
planejar, coletivamente, o trabalho interdisciplinar na sua totalidade, respeitando-se, porém, a
especificidade de cada período/módulo;

Sistematização da proposta por período/módulo em forma de Edital, elaborado pelos
professores do TIG encaminhado ao Coordenador de Curso para ser publicado;

Alocação, ao longo do semestre, de espaço nas reuniões com o corpo docente, com o objetivo
de avaliar o andamento do trabalho interdisciplinar e definir novos encaminhamentos, quando
necessário;

Interlocução contínua com os professores do TIG para monitorar o processo de
desenvolvimento do trabalho interdisciplinar;

Preparação de cartas de apresentação de alunos às instituições, no caso de trabalho de
campo, assim como certificados de participação, quando necessário;

Suporte ao professor da disciplina TIG no levantamento de infra-estrutura para a realização de
protótipos, experiências, construção de peças/produtos/projetos;

Organização, com os professores do TIG, do período/módulo de apresentação do trabalho oral;

Reuniões com os professores, no final do semestre letivo, para avaliar o trabalho
interdisciplinar e identificar os aspectos que devem ser revistos no planejamento do semestre
seguinte.
5.2.
Atribuições do professor do TIG
O professor do TIG será o articulador do desenvolvimento do trabalho interdisciplinar. Sua principal
atribuição é planejar e acompanhar o andamento do trabalho pelos alunos e articular a contribuição
dos demais professores, de forma a garantir a construção da interdisciplinaridade.
O professor da disciplina TIG se responsabilizará, antes do início das aulas, pela:
92

definição, em parceria com os professores do período/módulo, do tema/foco da disciplina,
conforme o projeto pedagógico do curso;

envolvimento dos professores na delimitação do que deve ser pesquisado em cada disciplina
do período/módulo (Questão);

sistematização das decisões do grupo de professores do período/módulo na forma de Edital;

entrega do Edital ao Coordenador de Curso para publicação.
O professor da disciplina TIG será responsável, durante o semestre letivo, pela(o):

apresentação da proposta do trabalho interdisciplinar aos alunos e divulgação do Edital;

organização/distribuição dos grupos;

distribuição dos sub-temas por grupo, se for o caso;

descrição das tarefas a serem executadas pelos alunos e distribuição do cronograma de
atividades;

levantamento de possibilidades de contatos para realização de coleta de dados e
pesquisa/trabalho de campo;

levantamento de infra-estrutura para realização de protótipos, experiências, construção de
peças/produtos/projetos.

interlocução contínua com os professores do período/módulo para garantir a participação das
diversas disciplinas;

avaliação contínua junto aos Coordenadores de Curso do processo de desenvolvimento do
trabalho interdisciplinar.
O professor do TIG não trabalhará o conteúdo específico das disciplinas e sim a articulação desses
conteúdos no trabalho escrito e na apresentação oral. Ele se encontrará com os membros de cada
grupo para:

garantir a implementação da proposta;

construir a metodologia do trabalho;

acompanhar a realização dos trabalhos nas modalidades previstas em Edital;

acompanhar a coleta de dados, se for o caso;
93

acompanhar a elaboração dos trabalhos escrito e oral;

colaborar na resolução dos obstáculos encontrados pelos grupos;

avaliar o processo de desenvolvimento (etapas do processo) e o produto gerado.
5.3.
Atribuições dos professores das demais disciplinas do período/módulo
Os professores dos períodos/módulos contemplados com o TIG serão responsáveis por orientar os
grupos já formados, de modo a aguçar a sua percepção quanto à natureza e relevância da questão a
ser investigada. Isso significa, pois, construir com os grupos uma única questão relacionada ao
conteúdo da disciplina e à sua articulação com as demais, contribuindo para o diálogo entre elas. O
conjunto de questões de todas as disciplinas norteará a coleta de dados empíricos e referências
teóricas e/ou documentais sobre o tema proposto. Cada professor indicará material bibliográfico para
análise do material empírico.
Cada disciplina deve assegurar O MÍNIMO DE 10% da carga horária total de aulas para garantir a
construção da resposta da questão formulada pela disciplina no trabalho interdisciplinar. A
distribuição dessa carga horária deverá ser definida em cronograma durante a fase de planejamento
e deverá constar do plano de ensino.
Os professores das demais disciplinas do período/módulo avaliarão o produto final do TIG. A
pontuação do trabalho em cada disciplina será de 10 (dez) pontos, conforme Edital do
curso/período/turno. A nota será lançada na segunda etapa do semestre letivo.
2
2
As normas de avaliação do TIG podem ser alteradas no caso de mudança no sistema de avaliação.
94
5.4.
Atribuições dos alunos

Formar grupos de acordo com as normas estabelecidas pelo Edital do TIG;

Desenvolver o trabalho de acordo com as etapas de planejamento descritas no cronograma e
seguir as orientações do professor do TIG e dos demais professores do período;

Desenvolver um produto adequado à sua área de conhecimento;

Elaborar o trabalho escrito e preparar a apresentação oral do TIG.
5.5.
Formação dos grupos
As normas para a constituição dos grupos de trabalho interdisciplinar são:

o TIG será desenvolvido obrigatoriamente em grupo de no mínimo 5 e no máximo 8 alunos
participantes, conforme Edital;

os grupos poderão ser formados por livre escolha dos alunos.

o professor do TIG deverá auxiliar no processo de constituição dos grupos para garantir que
todos os alunos sejam alocados.
5.6.
Produto Final
A experiência do desenvolvimento do TIG deverá gerar um documento final escrito, que poderá
assumir vários formatos, adequando-se às necessidades e especificidades das diversas áreas do
conhecimento, respeitado o Edital do Período/Curso – Produto Final.
Dentre as modalidades sugeridas, poderão ser formatos do TIG:
Modalidade
Exemplo
Trabalho teórico
Artigo
Ensaio
Etc.
Trabalho de campo
Projetos de extensão
95
Movimentos sociais
Políticas sociais como efetivação de direitos
Etc.
Protótipo
Maquete
Produtos da engenharia (bomba de calor, bomba hidráulica)
Produtos da arquitetura (móveis, utensílios, edificações)
Etc.
Portfólio
Projetos gráficos com apresentação e análise do conjunto de trabalhos
de um artista (designer, fotógrafo, cineasta, jornalista) na modalidade
impressa ou virtual
Etc.
96
Modalidade
Exemplo
Material didático
Manual
Material para o ensino de Cinema e Audiovisual
Produção
de
cartilhas
para
a
sociedade
(saúde,
negócios,
planejamento financeiro)
Etc.
Projeto
Desenvolvimento de software
Elaboração de uma home-page
Elaboração de um blog e outros produtos relacionados às novas
tecnologias (sites, podcasts, projetos de convergência)
Produção de vídeo
Reportagem (impressa, em vídeo, fotográfica, sonora)
Ensaio fotográfico
Ações de comunicação organizacional Vídeos (curtas)
CD-ROM
Programas de rádio
Anime (animação)
Empreendedorismo
Etc.
Case
Diagnóstico, planejamento e execução de ações em instituições
privadas, públicas e não governamentais
97
Epidemiologia.
Internacionalização de empresas
Avaliação de desempenho
Comportamento
Etc.
5.7.
Avaliação
O processo de avaliação do trabalho interdisciplinar será feito na disciplina TIG e em todas as
demais disciplinas do período/módulo. Na disciplina TIG serão distribuídos 100 pontos, conforme
descrito abaixo:
Avaliação Processual
VALOR
Apresentação da proposta aos alunos
Construção da metodologia
60
Elaboração do instrumento de coleta de dados
Realização das etapas do trabalho
Trabalho escrito
20
Apresentação oral
20*
Total
100
* Apresentação oral dividida em:
Habilidades
10
Argüição da banca examinadora (foco na pertinência e
10
articulação do conteúdo)
98
Nas demais disciplinas do período/módulo será avaliado o produto final e a pontuação deverá ser
de no máximo 10 pontos, de acordo com o Edital do Período/Módulo/Curso. Os pontos serão
lançados na segunda etapa de avaliação, como parte da distribuição dos pontos de trabalho.
6.
OPERACIONALIZAÇÃO
6.1.
Etapa 1 – Planejamento
A etapa de planejamento do Trabalho Interdisciplinar será sempre realizada na primeira semana do
semestre letivo, durante o Simpósio de Professores, consistirá em reunião de planejamento com
todos
os
professores
de
cada
Período/Módulo/Curso
e
elaboração
de
Edital
por
Período/Módulo/Curso, com o propósito de estabelecer as normas gerais, definir os objetivos, propor
a formatação dos trabalhos e as regras para a composição dos grupos, as modalidades de
apresentação escrita e oral e o cronograma.
O planejamento da disciplina TIG deve contemplar as seguintes etapas:

Definição do tema:
Tema que será o fio condutor do projeto: _________________________________

Justificativa
Definição dos motivos pelos quais se pretende trabalhar este ou aquele tema de forma
articulada ao Projeto Político-Pedagógico do Curso.

Objetivos
O que se pretende alcançar e como o tema se liga ao projeto curricular do curso.

Abrangência
Definição de como as disciplinas e seus conteúdos estarão envolvidos no Trabalho
Interdisciplinar.

Metodologia
Definição pelos professores de como cada um trabalhará o tema em sua disciplina e definição
da(s) referência(s) bibliográfica(s), da metodologia da pesquisa, do produto final e do modelo
de apresentação.

Cronograma
99
Definição de datas, etapas do processo de desenvolvimento, processos avaliativos.
O trabalho escrito deverá conter no máximo dez (10)
páginas, com introdução,
desenvolvimento, conclusão e referências bibliográficas, e deve ser elaborado segundo as
normas da ABNT.
A apresentação do trabalho oral deverá ser construída através de pôster, seminário,
apresentação para banca de professores ou outra modalidade de apresentação contemplada
em Edital do Período/Módulo/Curso.
6.2.
Etapa 2 - Desenvolvimento do Trabalho Interdisciplinar
Cada trabalho, dependendo de sua natureza e das peculiaridades de cada curso, poderá subdividir o
desenvolvimento em diferentes formatos, de acordo com os objetivos e as metodologias traçadas. A
partir da coleta de dados, os grupos deverão começar a relatá-los por escrito, sintetizando-os e
trazendo as referências teóricas e documentais para dialogar com os dados primários ou
secundários.
O desenvolvimento do Trabalho Interdisciplinar deverá contemplar as seguintes etapas:

Articulação com os princípios norteadores da interdisciplinaridade e com o Projeto
Político-Pedagógico do Curso
Depois do planejamento, o professor do TIG deve fundamentar os princípios norteadores da
interdisciplinaridade e articulá-los com o Projeto Político- Pedagógico do Curso para introduzir o tema
aos alunos e construir a proposta do trabalho.

Desenvolvimento
Os grupos de alunos se formam, fazem leituras e fichamentos dos textos indicados pelos professores
das disciplinas do período/módulo, constroem instrumentos de pesquisa, realizam trabalhos de
campo, reuniões, elaboram o trabalho escrito e o formato das apresentações. Ao longo do processo
de desenvolvimento do Trabalho Interdisciplinar os grupos serão avaliados processualmente.

Recursos, espaços de aprendizagem e definição dos campos de pesquisa
Os espaços para o desenvolvimento do Trabalho Interdisciplinar poderão ser intra-muros (bibliotecas,
laboratórios, auditórios, clínica, agência, espaços de convivência, etc.) ou extra-muros (cinema,
teatro, museus, empresas, portos, hospitais, postos de saúde, etc.).
6.3.
Etapa 3 – Processo Avaliativo
Tanto na disciplina TIG quanto nas demais disciplinas do período/módulo serão distribuídos pontos
conforme o Edital do Período/Módulo/Curso.
100
7.
DISCIPLINA TIG
O processo avaliativo da disciplina TIG envolverá as seguintes etapas:

Avaliação Processual (Avaliação Formativa)
O aluno será avaliado durante o processo de formação de habilidades e competências que possam
contribuir para o seu desenvolvimento. A chave para esse tipo de avaliação está no fornecimento
(pelo professor) e internalização (pelo aluno) de feedback sobre o desempenho deste último, com um
olhar voltado para a continuação da sua formação.
Ao longo do semestre, o desenvolvimento do trabalho interdisciplinar será avaliado de acordo com
seguintes itens, dentre outros:
101
Apresentação da proposta do problema/pesquisa
Construção da problematização pelos grupos
Elaboração do instrumento de coleta de dados/pesquisa
Realização das etapas do trabalho pertinentes à metodologia
Análise dos dados
Elaboração do trabalho final escrito

Trabalho Escrito
O desenvolvimento do trabalho interdisciplinar produzirá um trabalho escrito final. A disciplina TIG
cobrará a interlocução entre os saberes construídos a partir do trabalho. Os trabalhos deverão ser
entregues ao professor do TIG na data fixada no cronograma.
Os professores das demais disciplinas do período/módulo também avaliarão o trabalho escrito, com
pontuação a ser definida no edital do TIG.

Apresentação oral
Cada grupo fará uma apresentação oral e será argüido por uma banca de professores, conforme
Edital do Período/Módulo/Curso, podendo contar com a utilização de recursos de natureza variada.
8.
DEMAIS DISCIPLINAS DO PERÍODO/MÓDULO
A avaliação do produto final será feito por todos os professores das disciplinas do período/módulo e a
nota deverá ser lançada na segunda etapa de avaliação de cada disciplina.
REFERÊNCIA
Evangelista, H. Almeida, I. Projeto Acadêmico Ănima/UniBH. Belo Horizonte, 2009.
102
ANEXO 4 - COMPOSIÇÃO DO COLEGIADO DE CURSO
NOME
TITULAÇÃO MÁXIMA
Otaviano Silvério de Sousa
Especialista
Adriana Costa Monteiro
Mestre
André Luiz Dias Montevecchi
Mestre
Adilia Campos Dalbem
Especialista
Eduardo Habib Bechelane Maia
Mestre
Pollyanna Miranda de Abreu
Mestre
Dayanne Bárbara Ramos Macedo (Representante Discente)
103
ANEXO 5 - COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
NOME
TITULAÇÃO M ÁXIMA
Ana Paula Ladeira
Doutor
Bráulio R G M Couto
Doutor
Evandro Nicomedes Araújo
Mestre
Diva de Souza e Silva Rodrigues
Doutor
Otaviano Silvério de Sousa
Especialista
104
ANEXO 6 - QUADRO DO CORPO DOCENTE
NOME
TITULAÇÃO M ÁXIMA
Adilia Campos Dalbem
Especialista
Antonio Ricardo Leocadio Gomes
Especialista
Carlos Renato Storck
Mestre
Diva de Souza e Silva Rodrigues
Doutor
Eduardo Habib Bechelane Maia
Mestre
Evandro Nicomedes Araujo
Mestre
Gilberto Barbosa Mota
Mestre
Marcos Henrique Muniz
Mestre
Mário Marcos Brito Horta
Mestre
Otaviano Silvério de Sousa
Especialista
Pollyanna Miranda de Abreu
Mestre
Wagner José Rodrigues
Mestre
105
ANEXO 7 - RELAÇÃO DE SOFTWARES LABORATÓRIOS
QTDE DE MICROS
>>
35 20 15 24
25
20
23 30 10 25 20
25 30 30 20 20 25 40 24 25 25 25
BLOCO
>>
Laboratórios
B8
1
B7
2
3
SOFTWARE
LI
LI
LI
LI
E
E
E
E
4
5
6
7
8
9
10 11
B6
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
VERSÃO
SO
43
Windows
10.1.10
Windows / Macintosh
Adobe Illustrator
CS3
Windows / Macintosh
Adobe InDesign
CS3
Windows / Macintosh
Adobe Dreamweaver
CS3
Windows / Macintosh
Adobe Fireworks
CS3
Windows / Macintosh
Adobe Flash Professional
CS3
Windows / Macintosh
Adobe Photoshop
6
Windows / Macintosh
Adobe Photoshop
7
Windows / Macintosh
CS3
Windows / Macintosh
-
Linux
Amaya
10
Windows
Anjuta
1.2.2-9
Linux
Ant
1.6.5
Linux
Apache
2.2.0
Linux
Apache Tomcat
5.5
Windows
Apple Remote Desktop
2.2
Macintosh
ABB
Adobe Acrobat Reader
Adobe PhotoShop Extended
Amanda
A2
106
ArcGis
9.2
Windows
ArgoUML
0.16.1
Windows
Art Lantis
4.5
Macintosh
Audacity
1.3.4
Windows
Autocad
2010
Windows
-
Windows
1.00.08
Windows
Bio Dap
-
Windows
Bison
-
Linux
1.4.2.0
Windows
-
Linux
2.5.3
Windows
BrOffice
2.4
Linux
BrOffice
3.3.4
Windows
Byacc
-
Linux
Bzip2
1.0.5
Linux
CAGED Net MTE
1.14
Windows
-
Linux
Clisp
2.46
Windows
Code Blocks
8.02
Linux
Code Blocks
8.02
Windows
Corel Draw
X4
Windows
Crond e atd
-
Linux
1.6.0
Windows
-
Linux
2.4
Windows
DAPI
7.02.01
Windows
DB Designer
4.0.5.6
Windows
2.2
Windows
3.3.12
Linux
Barra de ferramentas do Google
BH ISS DIGITAL
BizAgi Process Modeler
Blender
BlueJ
Chroot
Curriculo Lattes
Cutter
DACON
DCTF
Ddd
107
Dev C++
4.9.9.2
Windows
1.9.2
Windows
-
Linux
Diet-Win PROFISSIONAL
2.0
Windows
Digital Works
2.0
Windows
DIPJ
2011
Windows
DIRF
2011
Windows
DosVox
3.5
Windows
DRJava
-
Windows
209
Windows
1.2.2.2
Windows
Eclipse
3.3
Linux
Eclipse SDK
4.0
Windows
Dev Pascal
Dhcpd
Dr. Scheme
EasyEclipse for PHP
Eclipse IDE for Java EE Developers
Windows
EcoSim
7.0
Windows
Editor VI
-
Linux
Electric-fence
2.1.13
Linux
Ep Info
2007
Windows
Ethereal
-
Linux
Evince
-
Linux
File Roller
-
Linux
3.0.6
Windows
Filzip
Free Pascal
-
Freelook Viewer
3.5
Windows
G++ / Gcc
4.1
Linux
Gantt project
2.0.4
Linux
GCC
4.3.3
Linux
GCC doc
05:02
Linux
GDB
6.8
Linux
Ghostscript
8.15
Windows
108
GIMP
2.4
Linux
Glibc-doc
2.9-7
Linux
Glut
2.4.0
Windows
GNU gv
3.6.7
Linux
GNU Make
3.8.1
Linux
GNUplot
4.2.5
Linux
Google Chrome
Google Earth
windows
5
Windows
Google SketchUp
7.1
Macintosh
GPS Trake Maker
13.4
Windows
GSView
4.6
Windows
GwView
1.3.1
Linux
Gzip
1.3.3
Linux
Idap
-
Linux
IIS
-
Windows
Ilant
-
Macintosh
Interface GNOME
-
Linux
Interface KDE
-
Linux
Internet Explorer
9
Windows
Interpretador Perl
5.9.2
Linux
Iptables + netfilter
-
Linux
IRPF
2010
Windows
J Edit
4.2
Windows
J Edit
4.2
Linux
-
Windows
Java Development Kit (JDK)
6.22
Windows
Java Express Edition (JEE)
5
Windows
Java J2SDK
1.5
Linux
Java Runtime Environment (JRE)
6.20
Windows
Jcreator LE
3.50
Windows
Java Cup
109
Jflap
6.0
Windows
Jflex
-
Linux
Kate
2.5.2
Linux
Kdvelop C/C++/ruby/scripting
-
Linux
Linux - Distribuição CentOS
-
Linux
Linux – Distribuição Debian
4
Linux
Linux – Distribuição Fedora
14
Linux
Linux – Distribuição Ubuntu
8
Linux
Linux-libc-dev
2.6.29-2
Linux
Macromedia Dreamweaver
MX 2004
Windows
Macromedia Fireworks
MX 2004
Windows
Macromedia Flash
MX 2004
Windows
Manpages
3.05-1
Linux
Manpages-dev
3.05-1
Linux
9
Windows
Mastermaq NG
2.05
Windows
Mastermaq
1.14
Windows
6.1.0.450
Windows
Microsoft Office
2003
Windows
Microsoft Office
2004
Macintosh
Microsoft Office
2007
Windows
Microsoft Project
2007
Windows
Microsoft Visio
2007
Windows
4
Windows
Microstation
7.01
Windows
Mininec Classic
6.0
Windows
15.1.0.0
Windows
Mozilla Firefox
6.0.1
Windows
Mozilla Firefox
3.6.5
Linux
3.25.10
Windows
Mapinfo
Matlab
Microsoft.Net
Profile/Extended)
Minitab
Multi Spec
Framework
(Client
110
Microsoft XML
4.0
Windows
-
Linux
MySQL Server
5.0
Windows
NetBeans IDE
7.0
Windows
Netmeeting
3.01
Windows
NFS Client
-
Linux
NFS Completo
-
Linux
Ninja
-
Windows
NIS Client
-
Linux
NIS Completo
-
Linux
4.7.5
Windows
1.0
Linux
OmniORB
-
Linux
OpenCMS
7.0.3
Windows
OpenGL
2.1
Windows
Oracle Express Edition
10
Linux
Oracle Express Edition
10
Windows
-
Windows
Packtracer
5.3
Windows
Pascalzim
-
Windows
1.0
Windows
0.9.5
Windows
-
Windows
Peter's XML Editor
2.0
Windows
Populus
5.3
Windows
Pspice Student
9.1
Windows
Putty
0.58
Windows
Python
2.4
Linux
Qbasic
1.1
Windows
Quadro
1.2.0.0
Windows
MySQL
Notepad++
NVU
Pacote de compatibilidade Office 2007
PCSpin
PDF Creator
Pentaho
111
Quagga
-
Linux
QuickTime
7
Windows / Macintosh
2.4.1
Windows
-
Windows
R for windows
Real One Player
Robolab
Safari
Windows
3
Macintosh
Saga Criar
2006
Windows
Saga Georref
2006
Windows
Saga Vigilância e Controle VICON
2006
Windows
Samba
3.0.20b
Linux
Scilab
3.1.1
Linux
Scilab
5.3.2
Windows
Sizer Meter
1.1
Windows
Spring
5.1
Windows
Statdisk S/V
SuperLogo
windows
\
Windows
SWI - Prolog
5.10
Windows
Tar
1.22
Linux
4.11.145
Windows
4.1
Windows
2008
Linux
Tex Live base
-
Linux
Tex Live base bin
-
Linux
Tex Live base bin doc
-
Linux
Tex Live doc em
-
Linux
Tex Live latex base
-
Linux
Tex Live latex extra
-
Linux
Tex Live latex recommended
-
Linux
Tex Live math extra
-
Linux
Tex Live science
-
Linux
Tecfood
Terraview
Tex Live
112
Toontalk
Turbo Pascal
Windows
7.0
Windows
3.4.1
Linux
VectorWorks
11
Macintosh
VisuAlg
2.0
Windows
VectorWorks
10.1
Windows
Valgrind
VLC
VLC
Linux
0.8.6
Windows
-
Linux
Windows Media Player
12
Windows
Windows Movie Maker
5.1
Windows
1.7.3
windows
8.1
Windows
Google Earth
6.1.0
Windows
COMPOR 90
2012
Windows
Vncserver
Xampp
XILNX Project Navegator
113
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS NOS LABORATÓRIOS
Laboratório de Sistemas Digitais - Sala 309 A2
Equipamentos
Quantidade
Computador
11
Datapool Eletrônica Módulo 8810(Digital I)
12
Datapool Eletrônica SDM-9431(Digital II)
12
Apagador de Eprom's TEM-APG
1
Osciloscópio (Agilent 54621D 60MHz 200MSa/s)
2
Osciloscópio (Agilent 54641D 350MHz 2GSa/s)
1
Telefone 3C10248PE
2
Programador Universal
1
Placa AGILENT 82350-66511
2
M68DEV908Q-LA
6
Multímetro Digital Minipa
10
Adaptador AC/DC 9V 500mA
3
Testador de Cabo de Rede
4
Punch Down
4
Modular Crimping Tool
5
Starrett SH0118
1
Starrett SH0138
1
Starrett Suporte de Fixação para Serra-Copo
1
Switch 3COM
1
NBX 100 3COM
1
TV 29 Polegadas
1
Bancadas com 4 Tomadas de 110V
10
Cadeiras
15
Bancos
15
Armários
2
Mesa
10
Escaninho
2
Mesa de Professor
1
Materiais
Quantidade
114
CI 74LS00
20
CI 74LS01
16
CI 74LS02
20
CI 74LS04
23
CI 74LS32
20
CI 74LS08
30
CI 74LS10
32
CI 74LS13
23
CI 74LS32
18
CI 74LS42
26
CI 74LS74
18
CI 74LS76
10
CI 74LS83
18
CI 74LS85
16
CI 74LS86
20
CI 74LS89
20
CI 74LS90
20
CI 74LS93
20
CI 74LS95
20
CI 74LS107
20
CI 74LS121
20
CI 74LS123
20
CI 74LS126
30
CI 74LS150
25
CI 74LS151
18
CI 74LS155
20
CI 74LS180
20
CI 74LS193
25
CI 74LS181
30
CI CD4010BE
10
CI HEF4000BP
20
CI CD4001BCN
20
CI GD4002B
18
115
CI CD4009UBE
15
CI CD4011VCN
20
CI CD4014AEX
20
CI CD4015
15
CI CD4016
15
CI HCF4017
18
CI MCY4018
18
CI CD4020
20
CI CD4026
15
CI GD4027B
16
CI GD4028
15
CI GD4029BCN
15
CI HEF4030BP
16
CI HCF4031BF
15
CI CD4040BCN
20
CI DC4073
15
CI HEF4075
15
CI HEF4077
15
CI CD4093
15
CI HCF4510
15
CI DC4511
15
CI GD4512
15
CI DC4515
15
CI TCA780
5
CI LN339
9
CI ICM6116L-15
25
CI MC14042BCP
15
CI MC14046BCP
20
CI CD4051BCN
15
CI 4057
0
CI MC14071BCP
15
CI HEF4067BP
20
CI DC4072BE
15
116
Pistola de Colda Quente (Grande)
1
Apagador
1
Tesoura
1
Grampeador
1
Cola Lavável 90g
1
Estilete
1
Papel Contact
1m
Alicate de Bico
10
Alicate de Corte
10
Conector Banana com Orifício Preto
20
Conector Banana com Orifício Azul
20
Conector RJ45
5
117

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