Mensagem de Páscoa Sacerdote “não é um patrão da fé”
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Mensagem de Páscoa Sacerdote “não é um patrão da fé”
34 Mensagem de Páscoa Sacerdote “não é um patrão da fé” É com carinho e ternura que me dirijo a todos vocês queridos paroquianos neste tempo onde alegremente celebramos a páscoa. Tempo de contemplarmos a bondade de Deus que nos dá sua luz sua direção e sua paz, o infinito amor com que Cristo nos amou vencendo a morte e abrindo-nos um caminho de salvação e paz e a direção com que o Espírito nos conduz nos caminhos da sabedoria, da realização e da humanização. Tempo de sermos peregrinos que ao te reconhecer nos caminhos escuros das incertezas voltam sem medo e com o coração repleto de uma certeza Ele esta vivo caminhando conosco nos caminhos da vida sendo caminho no nosso caminho. Tempo aonde vamos sendo Páscoa de luta e aleluia na vida dos que buscam seguir com força os caminhos da vida sustentados pela maior certeza de nossa fé. “Cristo Ressuscitou, está vivo aleluia!” Amados irmãos que este tempo de páscoa nos ajude a sermos uma comunidade unida pela fé, animada na caridade e confiante na esperança. Neste sentido gostaria de convidá-los a juntos rezarmos esta oração pascal de Luiz Carlos Ramos inspirada no texto de Rm 12, 1-2. Ó, tu que salvas o corpo da morte e a alma das trevas: Recebe o louvor que ofereço do fundo deste corpo sacrificado, mas vivo. Permite que esta carne corruptível te seja santa; que meu canto tímido te seja agradável. E habitarei os teus altares para sempre; pois sou todo teu, de corpo e alma. Amém! Feliz e Santa Páscoa. O Papa Bento XVI lembrou aos sacerdotes da Diocese de Roma que o presbítero deve sustentar com coragem a Igreja onde ela é ameaçada O sacerdote não é um “administrador”, mas um homem escolhido por Deus para imitar Cristo, “alguém que sabe como Ele ser humilde, amar a humanidade, ter sensibilidade para com os pobres, sustentar com coragem a Igreja lá onde ela é ameaçada”. Foi o que salientou o Papa Bento XVI, em seu encontro com os sacerdotes da Diocese de Roma. Para o Pontífice, o sacerdote, antes de tudo “não é um patrão da fé” e não se pode ser padre em tempo parcial, mas sim com toda a alma e coração. “Este ser com Cristo e ser embaixador de Cristo, este ser para os outros é uma missão que penetra o nosso ser”, destacou o Papa. Este serviço chama à humildade que, segundo o Santo Padre, não é exibição de “falsa modéstia”, mas amor pela vontade de Deus que justamente pela humildade do serviço pode ser anunciada na sua integridade, sem condicionamentos ou preferências, e sem “criar a ideia que o cristianismo é um pacote imenso de coisas a se aprender”. O presbítero deve conduzir a sua “corrida” no mundo, sem jamais perder o vigor do início. Bento XVI alertou para que os sacerdotes não percam o zelo, a alegria de serem chamados pelo Senhor, deixando renovar sua juventude espiritual. “Somente Deus pode fazer-nos sacerdotes, somente Deus pode escolher os seus sacerdotes e se somos escolhidos, somos escolhidos por Ele. Aqui aparece claramente o caráter sacramental do sacerdócio, que não é uma profissão que deve ser feita porque alguém deve administrar todas as coisas. É uma eleição feita pelo Espírito Santo”, esclarece o Bento XVI. Pe. Eduardo Ap. Araujo O Papa ressaltou também para que eles estejam atentos a particular vida espiritual, salientando que orar e meditar Tiragem: 750 exemplares a Palavra de Deus não é perda de tempo para o cuidado Endereço: Alameda Rainha Santa, 322 das almas, mas é condição para que possam estar Vila Santa Isabel – SP fone: 2781-1048 realmente em contato com o Deus e assim falar Dele aos Horário de funcionamento da secretaria: outros. de 2ª a sábado das 8h as 17h45min “A verdade é mais forte que a mentira, o amor é mais domingo: 7h as 12h /15h as 19h forte que o ódio, Deus é mais forte que todas as forças Horário das missas: adversas. E com esta alegria, com essa certeza interior, segunda-feira 15h quarta-feira 20h pegamos a nossa estrada nas consolações de Deus e Domingos – 8h, 10h e 18h nas perseguições do mundo”, concluiu o Santo Padre. site: www.isabelrainha.com.br contato: [email protected] Fonte : Vaticano Sacramento: Unção dos Enfermos Prosseguindo em nossa analise sobre os sacramentos, chegamos a Unção dos Enfermos, anteriormente também conhecido como “Extrema Unção”, nome este muito pesado, relacionado a um sinal de morte próxima. Pelo contrário, é um sacramento que podemos receber mais de uma vez já que seu objetivo é que a pessoa receba o sinal de Jesus Cristo em um momento muito delicado de sua vida, que pode ser uma cirurgia mais arriscada, um tratamento de saúde mais agressivo, além da unção no leito de morte, quando nosso corpo já não poderá nos acompanhar. Nesta celebração é comum o padre dar ao doente o Sacramento da Confissão, com o propósito do doente também arrepender-se de seus pecados. Para a realização do Sacramento é necessário o consentimento do doente para receber, sem imposições de familiares ou amigos. Jesus sempre teve um grande carinho pelos doentes. Quando os judeus os desprezavam, porque eles consideravam a doença um castigo de Deus, Ele acolhia com amor e os curava. Exemplo disto é o contato de Jesus com os leprosos, cegos e demais doentes que encontrava em seu caminho, narrados nos evangelhos. Enfim, ele não é apenas para os momentos finais de nossa vida aqui na terra, mas sim para enfrentarmos as dificuldades: "Quando colocarem as mãos sobre os doentes, eles ficarão curados" (cf. Mt 16, 18). Agora, vamos refletir sobre nosso planeta... Ele está enfermo? Sim, infelizmente causado pela ação predatória do homem. Seria o caso do nosso planeta receber uma "Unção dos Enfermos"? O sacramento aplica-se as pessoas, aos seres humanos, porém podemos "levar" a ideia, o conceito, ao planeta, visto que a doença do planeta afeta nossa vida e nossa saúde diretamente. A própria Igreja Católica está muito preocupada com a questão. Além da Encíclica CARITAS IN VERITATE do Papa Bento XVI que dentre outros temas trata de meioambiente, neste ano de 2011 o tema da campanha da fraternidade escolhido pela CNBB está vinculado ao meio-ambiente e preservação do planeta Terra. A partir da Quarta-Feira de Cinzas, a Campanha da Fraternidade 2011, cujo lema é “Fraternidade e a Vida no Planeta” foi lançada em várias dioceses espalhadas pelo Brasil. Esta iniciativa da Igreja de participar explicitamente de uma das maiores preocupações da humanidade no momento, o futuro da vida na Terra é louvável. O assunto será abordado nos cantos das celebrações, na homília dos padres e em diversos materiais e avisos da igreja. Já estamos no momento de mudar nossa vida, nossos hábitos de consumo e do dia-a-dia. O consumismo desenfreado, o desperdício e a busca por um conforto irreal já mostraram o quão nocivos são para o planeta. A citação a Romanos no cartaz nos faz refletir: "A criação geme em dores de parto". Por onde observamos vemos matança de animais, da flora e de florestas. Todos sofrem com este comportamento inconsequente, muitas vezes irracional do ser humano. Nós, como seres humanos e também responsáveis pelo que está ocorrendo precisamos avaliar tudo o que podemos fazer para que a "unção do planeta" gere resultados. Que esta unção nos de a força e sabedoria para mudar, e influenciar quem ainda não mudou. A campanha da fraternidade é uma iniciativa católica, mas como o nome diz, é da fraternidade, e se estende a todos os seres humanos, independente da crença religiosa. Os protestantes, evangélicos, espíritas e todos os demais também devem participar e refletir em como podem mudar e ajudar. Que esta campanha ilumine a todos nós, pois o futuro do planeta depende de nossa ação. Se nada fizermos, o final será muito triste, com a criação divina totalmente degradada. Leia a narrativa da criação em Genesis. E compare com o resultado de hoje. Veja a diferença. Colaboração Reinaldo Contessoto Reflexão: Três coisas Há três coisas na vida que jamais retornarão: O tempo; As palavras; As oportunidades; Há três coisas na vida que podem destruir uma pessoa: A ira; O orgulho; Não perdoar; Há três coisas na vida que você nunca deve perder: A paz; A esperança; A honestidade; Há três coisas na vida de maior valor: O amor; A bondade; A família (amigos); Há três coisas na vida que não são seguras: O êxito; A fortuna; Os sonhos; Há três coisas na vida que formam uma pessoa: A sinceridade; O compromisso; O trabalho árduo; Há três Pessoas Divinas que são verdadeiramente constantes: O Pai; O Filho; O Espírito Santo; Colaboração: Mauro Higa Personalidade: José de Anchieta Muitos de nós já ouvimos falar ou mesmo viajaram pela Rodovia Anchieta, que liga a capital com a baixada Santista. Juntamente com a Rodovia dos Imigrantes, é uma das rodovias mais movimentadas do Estado. Agora, quem foi Anchieta? Nascido em La Laguna de Tenerife, Ilhas Canárias em 19 de março de 1534 (um ano antes da chegada de Vasco Fernandes Coutinho ao Espírito Santo), filho do basco Juan Lopes da Anchieta, de uma família nobre de Guipuzicoa, e uma nativa de Tenerife, Mência Diaz Llarena, com quem se amancebou, Anchieta foi mandado pelo pai aos 14 anos para estudar em Coimbra. Revelando notável inteligência nos estudos acadêmicos ingressa na Companhia de Jesus, fundada em 1535 por seu primo Inácio de Loiola. Enviado ao Brasil para a missão evangelizadora e para tratar de uma tuberculose óssea que o afligia - e que o deixou com a postura encurvada, Anchieta aqui chegou em 1553 aos 19 anos aportando primeiro em Salvador e depois rumando para a capitania de São Vicente onde fundou o Colégio de Piratininga, embrião da cidade de São Paulo. Tornou-se o principal catequizador dos índios brasileiros e se valia de recursos teatrais nesse trabalho, o que lhe confere o pioneirismo das artes cênicas nacionais, sendo justamente reconhecido como o fundador do teatro brasileiro. Há controvérsias sobre o seu papel histórico como colonizador a serviço de uma religião, mas o que se ressalta é que por ser filho de uma união informal entre um nobre e uma nativa Anchieta influenciou muito para que a relação entre conquistadores e nativos fosse mais humana e menos ideológica, integrando as raças em vez de segregá-las, como se veria na colonização norteamericana. Chegou mesmo a incentivar o casamento entre portugueses e nativos, coibindo excessos. Deixou a obra literária mais importante do Brasil no século XVI, composta de cartas, poemas e autos. Além de fundar São Paulo e Niterói, Anchieta construiu as casas de Misericórdia do Rio de Janeiro e Vila Velha, as igrejas matrizes de Rerigtiba e Guarapari, fundando no Espírito Santo as cidades de Rerigtiba (hoje Anchieta), Guaraparim (Guarapari) e São Mateus. Pode ser considerado o primeiro cientista brasileiro, tendo descrito a função da bolsa dos marsupiais, os canais e glândulas de veneno das serpentes e classificado o tapir, ou anta, entre os equinos. Realizou obra notável nas áreas de ciências naturais, linguística _ tendo escrito a primeira gramática tupi-guarani para facilitar o trabalho de evangelização dos colegas -, diplomacia, antropologia, arquitetura e artes. Chefe de guerra nomeou Tibiriçá capitão e junto com os Goitacazes marchou contra os Tamoios expulsando-os para Iperoig (hoje Ubatuba) onde depois se apresentou e permaneceu como refém para negociar a paz, ocasião em que compôs seu famoso poema em homenagem à Virgem Maria, com seis mil versos escritos na areia. Junto com Araribóia, um guerreiro temiminó de Vila Velha, combateu os franceses no Rio de Janeiro, expulsando-os em 1567. Sua ação estendeu-se do litoral de Pernambuco até São Paulo. Atraído pelo aspecto ameno de Rerigtiba, ao que se supõe por evocar-lhe sua Laguna de Tenerife, escolheu essa vila do Espírito Santo para viver os últimos dez anos de sua vida expirada em nove de junho de 1597. Nessa fase final percorria habitualmente a pé _ já que o problema na coluna impedia-lhe a montaria _ o trecho entre Rerigtiba e o Colégio de São Tiago onde serviu alguns anos como Provincial do Brasil. Nas suas andanças pelas 14 léguas entre Rerigtiba e Vitória adiantava-se na caminhada mesmo aos mais vigorosos guerreiros índios que, por isso, o denominaram Abarábebe (padre voador) e Caraibebe (homem de asas). Nesse percurso se encontram os registros de feitos extraordinários que lhe conferem uma dimensão mítica. Os cronistas da época descrevem-no como de corpo pequeno e mirrado, fisionomia morena, trato agradável, aspecto de velha, pequena corcunda, olhos vivos e perspicazes. Um grande homem do seu tempo. José de Anchieta faleceu em 9 de junho de 1597, na cidade Reritiba, situada na capitania do Espírito Santo. Em razão de seus trabalhos prestados em favor da expansão do cristianismo nas Américas, este clérigo ficou conhecido como “apóstolo do Novo Mundo” e “curador de almas e corpos”. Em 1980, foi beatificado pelo papa João Paulo II após o desenrolar de um lento processo de investigação. Segundo os autos, Anchieta havia operado o “milagre” de converter três pessoas ao cristianismo em um mesmo dia. Colaboração Reinaldo Contessoto Roteiro da Semana Santa 17/04 - Domingo de Ramos Missas 9h e 18h A celebração das 9h terá início na Praça Deputado Norberto Mayer e em seguida haverá a procissão de ramos para a igreja. 20/04 – Quarta-feira – Via Sacra Via Sacra- 20h 21/04 – Quinta-feira - Instituição da Eucaristia Missa do Lavapés - 20h 22/04 – Sexta-feira – Paixão de Cristo Celebração da Paixão de Cristo - 15h Procissão de Nosso Senhor Morto – após a celebração 23/04 – Sábado - Vigília Pascal 20h – Bênção do Fogo Novo 24/04 – Páscoa da Ressureição 8h, 10h 18h - Missas Participem das celebrações da Semana Santa! Templos católicos – Igreja da Consolação Um pequeno povoado começou a nascer na região da Consolação quando, por volta de 1779, devotos de Nossa Senhora da Consolação levantaram uma pequena capela dedicada à santa. Na época afastada da cidade, a região possuía apenas chácaras com plantações de hortaliças, frutas e chá, por onde cruzava o Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba. Por esses caminhos, onde hoje é a rua da Consolação, passavam as tropas de burros vindas de Sorocaba ou que subiam para o bairro de Pinheiros. No local escolhido pelo devotos também eram realizadas as feiras de bestas de carga, onde vendiam-se animais de outros estados. Vinte anos depois, em 1799, o pequeno santuário transformava-se na Igreja de Nossa Senhora da Consolação, o que traz os primeiros moradores àquela região desabitada e afastada da cidade. No entanto, a construção da igreja faz com que o governo da cidade melhore a região, abrindo ruas e aterros que passam a fazer parte do cenário. Logo depois da construção da igreja, é criada a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista. A instituição concede grande importância ao lugar, porque amparava os portadores de doenças graves que vagavam pela província. Com o reconhecimento da iniciativa da irmandade, da qual participava José Manuel da Silva, o Barão de Tietê, a Santa Casa de Misericórdia doa-lhes um prédio e o privilégio de tratar de doentes acometidos pela mal de Hansen (lepra). Com o aumento da população e a conseqüente urbanização, o número de fiéis cresce ainda mais. Assim, em 1840, a Igreja da Consolação, subordinada à Igreja de Santa Efigênia, começa a ser ampliada Em 1855, uma epidemia de cólera-morbo atinge a província e, para tratar os doentes, a irmandade improvisa 30 leitos no pátio da igreja. Com o avanço da epidemia, havia a necessidade de enterrar as vítimas. No entanto, antes de começar a sepultar seus mortos em cemitérios, a população enterrava-os nos cemitérios de três igrejas, na da Misericórdia, na da Boa Morte e na do Rosário. Muitos anos antes, no fim do século 18, o governo de Portugal já alertara o bispo da cidade sobre a necessidade da construção de cemitérios separados, para evitar os males dos enterramentos dentro das igrejas. Dessa forma, em 1854, a Câmara Municipal mandou edificar um cemitério público. O primeiro projeto previa a construção de um cemitério em Campo Redondo, hoje Largo dos Guaianazes, atual praça Princesa Isabel. Mas a Câmara levou em conta um lugar mais afastado da cidade e sem moradores, e escolheu o Alto da Consolação. O Cemitério Público da Consolação começou a ser construído em 1854 e foi aberto no dia 3 de julho de 1858, por ocasião de uma epidemia de varíola que afligia a capital. Alguns anos depois, o cemitério se tornou símbolo de ostentação e acompanhou a falência de famílias tradicionais da região que crescia. Prova disso é a riqueza dos túmulos, com esculturas diversas, inclusive com obras de Victor Brecheret. Em 1870, com uma população que já atingia a marca de 3,5 mil habitantes nas redondezas, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. À elas se subordinaram as igrejas da Santa Cruz das Perdizes (até 1879) e de Santa Cecília (até 1892). Em 23 de março do mesmo ano, o bairro é denominado distrito. Nos seus arredores já instalavam-se as famílias da elite paulistana, que moravam em grandes chácaras localizadas nas proximidades. Sua freguesia estendia-se do Anhangabaú a futura Avenida São João e o rio Tietê. Em 1907, o prédio original da igreja da Consolação foi derrubado. Com a vinda de novos moradores e a criação de novas ruas, o templo antigo já não suportava tantas pessoas. A construção de um novo projeto ficou ao cargo do professor de arquitetura da Escola Politécnica, Maximiliano Hehl, responsável pelas catedrais da Sé e de Santos. Erguida em estilo românico-bizantino, a igreja agora recebe traços da arquitetura gótica em sua fachada, enquanto o seu interior segue características românicas. A obra demorou cerca de 20 anos para ficar pronta. No altar-mór fica a imagem de Nossa Senhora da Consolação, esculpida em madeira e papel machê: "De pé sobre uma esfera estrelada apresenta na mão direita um cetro e tem no peito o Divino Espírito Santo. Possui sinais, nas orelhas, de ter usado brincos, o que reforça a sua origem portuguesa" (Catálogo de arte de São Paulo). Sua origem é incerta: acredita-se que um padre agostiniano, de viagem para Sorocaba, aí parara para celebrar missa, deixando sobre o altar a imagem com a finalidade de divulgar a devoção. Por volta dos anos 50, infelizmente, o bairro passou a sofrer dura transformação, perdendo sua característica de bairro residencial e vendo-se invadira pelo comércio e proliferação de boates. As famílias de sobrenome ilustre foram, uma após outra, transferindo-se para os Jardins, Pacaembu, Perdizes etc... No lugar dessas vieram outras, somadas ao rápido crescimento da cidade juntamente com a depreciação do centro histórico (centro velho), culminando na degradação do entorno da Praça Roosevelt, onde fica a igreja. Hoje a prefeitura de São Paulo está com projeto em andamento para revitalizar a região, hoje mais um local de passagem de carros. Colaboração Reinaldo Contessoto
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