úlceras - Dietmed

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úlceras - Dietmed
boletim bimestral
nº 42 | Maio | Junho | 2009
Úlceras
U
ma úlcera péptica é uma ferida bem definida,
circular ou oval, que resulta do facto do
revestimento do estômago ou do duodeno ter
sofrido lesão ou simples erosão pelos ácidos
gástricos ou pelos sucos duodenais. Quando a úlcera
é pouco profunda, denomina-se erosão. Uma úlcera
desenvolve-se quando se alteram os mecanismos de
defesa que protegem o estômago ou o duodeno do suco
gástrico (por exemplo, quando se altera a produção da
quantidade de muco).
Actualmente, considera-se o Helicobacter pylori como
a causa principal da úlcera péptica. O mecanismo
pelo qual estas bactérias contribuem para a formação
das úlceras é desconhecido. Talvez interfiram
nas defesas normais contra o ácido gástrico ou
porventura produzam toxinas que contribuem para
o desenvolvimento das úlceras. Cerca de 90% das
úlceras duodenais e 70% das úlceras gástricas estão
relacionadas com o Helicobacter pylori. Quando este
é erradicado, raramente ocorrem recaídas, sendo
possível uma cura definitiva da úlcera na maior parte
dos casos.
Como surgem as úlceras
Com uma breve revisão ao Sistema Digestivo, observa-se que o estômago
é um órgão muscular grande, oco e com forma de feijão (em J) que se
enche com a comida que lhe chega através do esófago e que entrou
pela boca. O estômago segrega ácido clorídrico e enzimas (pepsina)
que fragmentam (digerem) os alimentos em partículas mais pequenas.
Em condições normais, a comida passa do estômago para o duodeno,
que é a primeira parte do intestino delgado. Ali, o ácido do estômago é
neutralizado e as enzimas do duodeno continuam a digerir os alimentos e
a convertê-los em substâncias mais pequenas, de tal forma que possam
ser absorvidas para a corrente sanguínea para nutrir o organismo. De
modo a manter a sua integridade e funcionalidade, o estômago e os
intestinos estão munidos de mecanismos de defesa que os protegem do
suco gástrico, necessário ao perfeito processo digestivo.
As úlceras que aparecem como consequência do stress
denominam-se úlceras de stress.
Consideram-se 2 causas principais para o aparecimento de úlceras:
•
•
Helicobacter pylori: Muitas úlceras surgem devido à infecção do
estômago e duodeno por esta bactéria. Esta infecção ocorre na
maioria da população saudável, mas em alguns indivíduos surgem
estirpes mais virulentas – é nestes casos que pode surgir a úlcera.
AINES (anti-inflamatórios não esteróides): A segunda causa mais
frequente de úlcera é a agressão causada por um vasto conjunto
de medicamentos, muito utilizados no combate à dor e às afecções
reumatismais. Estes medicamentos induzem alterações metabólicas
na parede gastro-duodenal que fragilizam a mucosa e a tornam
susceptível ao aparecimento de úlceras e as suas complicações.
Tal como foi referido, a úlcera péptica é uma ferida que, dependendo da
sua localização, pode ser denominada como:
•
•
Úlcera duodenal, o tipo mais comum de úlcera péptica, surge
no duodeno (os primeiros centímetros de intestino delgado
imediatamente a seguir ao estômago);
Úlcera gástrica, menos frequente, normalmente situa-se na parte
alta da curvatura do estômago.
A Saúde com Produtos Naturais
Tema desta Edição: Dr. Ricardo Leite
O Helicobacter pylori
Sintomatologia das úlceras
e suas complicações
O Helicobacter pylori é uma bactéria gram negativa,
normalmente com uma forma helicoidal, com 0.3 a 1.0
µm de largura e 1.5 a 5.0 µm de comprimento. Possui num
dos seus pólos flagelos que lhe conferem motilidade e cujo
número pode ir até 5. Cresce, de preferência, a 37ºC em
ambientes com baixa p.p. de O2 (microaerofilia) e é acidófila.
Como patogénico não invasivo, tem o seu principal habitat
a nível do estômago.
O sintoma mais comum da úlcera gástrica ou duodenal é a dor situada na
parte superior do abdómen. Caracteristicamente, a dor surge algum tempo
após as refeições, sendo aliviada pela ingestão de alimentos ou anti-ácidos.
Por vezes, a dor perturba o repouso nocturno, obrigando o doente a acordar.
O Helicobacter pylori infecta aproximadamente 60% da
população mundial, sendo a infecção gastrointestinal mais
comum em todo o mundo. Em Portugal cerca de 70% da
população adulta encontra-se infectada, sendo em grande
parte dos casos a infecção adquirida na infância.
Apenas uma minoria dos indivíduos infectados desenvolvem
problemas que podem ser atribuíveis à presença do
Helicobacter pylori, como por exemplo a úlcera gástrica e
duodenal, onde a dor aparece como o principal sintoma.
Menos frequentemente, a úlcera provoca sintomas diferentes, como sejam:
•
•
•
•
•
Em alguns casos, a manifestação inicial duma úlcera pode ser uma
complicação (designadamente a hemorragia digestiva) sem queixas dolorosas
associadas.
As principais complicações das úlceras são:
•
Não obstante, a patogenicidade do Helicobacter pylori
encontra-se demonstrada, estando relacionada, para além
das úlceras pépticas, com o desenvolvimento da gastrite
crónica activa e o linfoma MALT. Há também evidências
epidemiológicas que incriminam o Helicobacter pylori
na determinação do carcinoma gástrico extra-cárdico.
Falta, porém, determinar a relação deste na dispepsia
não ulcerosa, no refluxo gastro-esofágico, assim como
em afecções extra digestivas (rosácea, urticária crónica,
hipertensão portal, doença cardíaca coronária, entre
outras).
A erradicação do Helicobacter pylori tem-se revelado
difícil por razões de ordem biológica, logística, social e
económica. Esta bactéria é capaz de penetrar o epitélio
gástrico, causando recaídas frequentes, adquirindo
resistência aos antibióticos mais convencionais. Nos países
menos desenvolvidos, o acesso aos antibióticos também
é complicado. Por isso, tem-se procurado alternativas
eficazes e acessíveis.
Náuseas,
Vómitos,
Cansaço,
Perca de peso,
Perda de apetite.
•
•
Hemorragia, pode ser crónica, ou moderada, traduzindo-se por fadiga e
anemia. Se a hemorragia é mais acentuada pode provocar uma alteração
da cor das fezes, que se tornam negras (melenas). Nos casos mais agudos,
o sangue pode exteriorizar-se através dos vómitos.
Perfuração, ocorre quando a úlcera compromete toda a parede do estômago (ou duodeno). Com a passagem de alimentos e secreções para a cavidade abdominal surge um quadro de dor intensa que requer hospitalização
urgente e, muitas vezes, tratamento cirúrgico.
Obstrução, resulta da inflamação crónica e dos processos de cicatrização,
resultando num estreitamento que pode impedir a passagem dos alimentos
para o intestino.
Diagnóstico das úlceras
A avaliação clínica não permite distinguir esta doença de outras situações
que podem determinar sinais e sintomas similares. A radiologia e, em
especial, a endoscopia digestiva são exames necessários para se obter
um diagnóstico seguro. A endoscopia permite também tratar algumas
das complicações, sendo o tratamento de primeira linha no caso duma
hemorragia digestiva. Existem também diversas técnicas para pesquisar
a infecção pelo Helicobacter pylori, quer através da endoscopia digestiva, quer
por outras abordagens (análise de sangue, teste respiratório, etc.).
Assim, o diagnóstico das úlceras pode ser feito através de:
•
•
úlceras
Endoscopia, procedimento ambulatório em que se introduz, através da
boca, um tubo flexível de visualização (endoscópio) que permite observar directamente o interior do estômago. No entanto, com este método,
podem passar desapercebidas entre 5% e 10% das úlceras duodenais
e gástricas.
Radiografias com bário, útil quando não se detecta uma úlcera com a
endoscopia. No entanto, a radiografia pode não detectar mais de 20%
das úlceras pépticas.
•
•
Análises ao suco gástrico , procedimento em que se extrai líquido
directamente do estômago e do duodeno com o fim de determinar
a quantidade de ácido. Este procedimento só se executa se as úlceras
forem graves ou reincidentes ou se uma intervenção cirúrgica tiver sido
programada.
Análises ao sangue, não detectam a presença duma úlcera, mas a
contagem de glóbulos vermelhos serve para saber se existe anemia.
Outras análises ao sangue podem detectar a presença de Helicobacter
pylori.
Tratamento das úlceras
Um dos aspectos importantes no tratamento das úlceras duodenais ou gástricas
é a neutralização ou diminuição da acidez. Este processo é iniciado com a eliminação
de possíveis agentes irritantes do estômago, nomeadamente através da adopção
de alguns cuidados higiénico-dietéticos que podem auxiliar no alívio da sintomatologia
associada à úlcera:
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Fazer refeições pequenas e frequentes.
Evitar o café (mesmo o café descafeinado), chá, outras bebidas com cafeína
(colas, por exemplo) e bebidas alcoólicas.
Evitar alimentos muito gordos.
Evitar a cebola crua.
Evitar alimentos ácidos, como o limão, vinagre e tomate.
Evitar especiarias como a pimenta e alimentos "picantes".
Tomar as refeições calmamente, mastigando bem os alimentos.
Reduzir ou eliminar o tabagismo.
Evitar as pastilhas elásticas (estimulam a secreção ácida do estômago).
Particularmente importante, evitar os anti-inflamatórios não esteróides.
As terapias para erradicação do Helicobacter pylori
passam sempre pela associação de 2 antibióticos e 1 inibidor
da secreção do ácido no estômago. Apresentam uma
elevada taxa de sucesso (superior a 80%). Não obstante,
começam a registar-se casos de resistência, que tem
vindo a aumentar nos últimos anos. Por isso, tem-se
investigado novas soluções alternativas. Nesse âmbito,
destacam-se os trabalhos recentes à volta de extractos
de Brócolos, particularmente ricos em vitaminas, fibras,
minerais, flavonóides e glucosinolatos.
Soluções Naturais
Como já foi referido, a sintomatologia associada às
úlceras confunde-se com a de outras situações, razão
pela qual um correcto diagnóstico é fundamental
para permitir uma abordagem adequada.
Hoje em dia, a terapêutica cirúrgica está reservada para
situações especiais, designadamente quando existem
complicações. No passado, a dieta constituía a base da
terapêutica nos doentes com úlcera. Hoje sabe-se que
as restrições dietéticas severas têm pouco, ou nenhum,
benefício do tratamento das úlceras. Já foram referidos
alguns cuidados higiénico-dietéticos que podem auxiliar no
alívio da sintomatologia associada à úlcera, para além de
tratamento farmacológico. Os Suplementos Alimentares
surgem como uma hipótese interessante, em particular
os que contêm glucosinolatos, uma vez que auxiliam o
fígado no seu trabalho de desintoxicação, para além de
ter uma acção anti-microbiana importante, podendo
ser útil na prevenção e tratamento de úlceras.
Do ponto de vista terapêutico, consideram-se as seguintes estratégias:
•
•
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•
•
Os antiácidos aliviam os sintomas, facilitam a cura e diminuem o número
de recidivas das úlceras. O seu abuso pode levar a um efeito “ricochete”.
O sucralfato pode actuar formando uma camada protectora na base da
úlcera para favorecer a cura. Funciona bem nas úlceras pépticas e é uma
alternativa razoável aos antiácidos. No entanto, pode provocar prisão de
ventre.
Os antagonistas H2 (cimetidina, ranitidina, famotidina e nizatidina) favorecem
a cura das úlceras reduzindo o ácido e os enzimas digestivos no estômago e
no duodeno. Não obstante, pode provocar impotência em homens, alterações
no estado mental (sobretudo em pessoas de idade avançada), diarreia,
erupção cutânea, febre e dores musculares.
O omeprazole e o lansoprazole (inibidores da bomba de protões) são
fármacos muito potentes que inibem a produção de todos os enzimas
necessários à produção ácida do estômago. Estes medicamentos podem
inibir por completo a secreção ácida e têm efeitos de acção prolongada.
Podem ocorrer alterações digestivas (diarreia, obstipação, flatulência)
Podem determinar elevação das enzimas hepáticas e em casos de doença
grave está descrita a ocorrência de hepatite e de encefalopatia.
Os antibióticos estão a ser cada vez mais utilizados, uma vez que a bactéria
Helicobacter pylori é a principal causa subjacente das úlceras. O tratamento
consiste num ou mais antibióticos e num fármaco para reduzir ou neutralizar
a acidez gástrica.
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Modo de Usar: 1 a 2 colheres de chá, diluídas
em ½ copo de água, após as refeições e antes de
deitar. Se necessário, pode tomar até 6 colheres
de chá por dia. Não deverá exceder a posologia
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D4 1 ml, Belladonna D4 1 ml, Carbo vegetabilis D8 1
ml, Chamomilla D4 1 ml, Lycopodium D5 1 ml, Nux
vomica D4 1 ml, Ethanolum/Aqua purificata. Preparado
segundo as normas da Farmacopeia Homeopática
Alemã. Contém 34 % Álcool.
Dosagem e Administração: Salvo outra indicação, a
dose para adultos é, em situações agudas, de 5 a 10
gotas diluídas ou não num pouco de água, 3 vezes por
dia, 30 minutos antes das refeições. Após melhoria da
sintomatologia e até desaparecimento dos sintomas, 5
a 10 gotas uma vez por dia, 30 minutos antes da refeição principal.
Crianças maiores de 12 anos, é de 5 a 8 gotas, de acordo com o acima
mencionado. Não ultrapassar a posologia recomendada.
Indicações de Bom Uso: Baseiam-se nas utilizações tradicionais de
cada um dos componentes homeopáticos. Entre elas incluem-se: gastrite
aguda e crónica, dispepsia, azia, flatulência, cólicas abdominais;
colite ulcerosa; úlcera gástrica e/ou duodenal (e/ou colo do útero);
intolerância alimentar das crianças.
Apresentação: Caixa com frasco de 50 ml.
Note que os suplementos alimentares não devem ser utilizados como substitutos
de um regime alimentar variado, assim como as indicações de bom uso referidas
baseiam-se na utilização tradicional dos seus constituintes, bem como nas suas
acções fisiológicas. Os Medicamentos Homeopáticos não possuem indicações
terapêuticas aprovadas.
BIBLIOGRAFIA:
MARK H. BEERS. The Merck Manual of Medical Information: Home Edition. Merck & Company. April 2003. 2nd Ed.
ISBN0911910352.
ROD R. SEELEY, TRENT D. STEPHENS, PHILIP TATE. Anatomia & Fisiologia. Lusodidacta. Lisboa.1997. 1ª Ed. ISBN972-96610-5-7.
WALTER OSWALD, SERAFIM GUIMARÃES. Terapêutica Medicamentosa e suas Bases Farmacológicas. Porto Editora. 4.ª Ed.
ISBN-972-0-06030-1.
AKINORI YANAKA et al. Daily intake of sulforaphane-rich broccoli sprouts improves gastritis in H. pylori infected human subjects.
Cancer Epidemiology, Biomakers & Prevention. 2005. November; Volume 14; Issue 11.
XAVIER HARISTOY et al. Efficacy of sulforaphane in eradicating Helicobacter pylori in human gastric xenografts implanted in
nude mice. Antimicrobial agents and Chemoterapy. 2003. December; p.3982-3984
DietMed | R. da Capela, Ed Dietmed | Corvos à Nogueira | 3505-276 Viseu
[email protected] | www.dietmed.pt

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