Manual - Mosaico
Transcrição
Manual - Mosaico
Manual do Usuário CtBoard Ferramenta Multidisciplinar CtBoard 1 20/01/2011 CtBoard Índice Capítulo 1 - Sobre a CtBoard 3 1.1. Apresentação da CtBoard ....................................................................................................... 3 1.2. Como a CtBoard pode ajudar em seus estudos? ................................................................... 3 1.3. Qual DSP é utilizado na CtBoard? .......................................................................................... 3 1.4. A CtBoard suporta outros modelos de microcontrolaradores ou DSP´s? ............................... 4 Capítulo 2 - Instalando a CtBoard ..................................................................................................................... 5 2.1. Sistema requerido para utilizar a CtBoard .............................................................................. 5 2.2. Opções de conexão ................................................................................................................. 5 2.3. Seqüência para conexão com LabVIEW ................................................................................. 5 2.3.1. 2.4. 2.4.1. Trabalhando com o DAC Mosaico .................................................................................. 7 Seqüência para conexão modo stand-alone ........................................................................... 9 Instalação do Software supervisório ............................................................................. 10 Capítulo 3 - Limitações da CtBoard ................................................................................................................. 12 3.1. Limitações de alimentação .................................................................................................... 12 Capítulo 4 - Informações gerais do produto .................................................................................................... 13 4.1. Disposição da placa .............................................................................................................. 13 4.2. Descrição do protocolo padrão Stand Alone ......................................................................... 14 4.3 Problemas mais comuns ....................................................................................................... 17 4.4. Pinagem do conector de ligação com a bancada virtual ....................................................... 18 4.5. Pinagem dos conectores de ligação para modo stand-alone ............................................... 22 4.6. Pinagem do conector para área de prototipagem ................................................................. 23 4.7. Pinagem do conector de ligação para bandeira dsPIC ......................................................... 24 4.8. Posicionamento do jumper de configuração da placa........................................................... 26 Capítulo 5 - Certificado de Garantia ................................................................................................................ 27 5.1. Tempo de Garantia ............................................................................................................................... 27 5.2. Condições de Garantia ......................................................................................................................... 27 5.3. Exclusões de Garantia .......................................................................................................................... 27 5.4. Limitação de Responsabilidade ............................................................................................................ 27 CtBoard 2 Rev 4.0 CtBoard 1. 1.1. Sobre a CtBoard 1.1. Apresentação da CtBoard Agradecemos novamente a confiança em adquirir produtos Mosaico (uma divisão da Mosaico High Performance Solutions) parabenizando-o por sua escolha. A divisão de tecnologia, Hiware, da Mosaico em parceria com a equipe de desenvolvimento da Mosaico, num esforço em conjunto, lançam ao mercado nacional a CtBoard. O fato do produto agregar robustez, alta qualidade e ótimo preço, possibilitou o seu processo de licenciamento junto à National Instruments, tornando a ferramenta uma referência em instituições de ensino em todo país. Seu objetivo é claro, permitir de maneira fácil e intuitiva, realizar experimentos relacionados à Engenharia de Controle, e desta forma complementar o aprendizado. O kit da CtBoard adquirido, é composto por: • 1 placa CtBoard; • 1 fonte de alimentação bi-volt 24V / 3A; • 1 CD com este Guia do Usuário, Apostila de Experimentos; Experimentos, software Supervisório e informações complementares; 1.2. 1.2. Como a CtBoard pode ajudar em seus estudos? A CtBoard permite você realizar: • Experimentos de controle assistidos pelo ambiente LabView da National Instruments; • Experimentos de controle assistidos pelo software Supervisório da Mosaico; • Experimentos de controle a partir de circuito analógico, montado na área do kit reservada à prototipagem; • Experimentos de controle digital, através da programação do DSP embarcado no kit. 1.3. 1.3. Qual DSP é utilizado na CtBoard? O DSP utilizado pelo kit, é um dsPIC da Microchip, modelo 33FJ64GP706, cuja função é gerenciar todos os periféricos e sinais de controle envolvidos no kit de forma transparente para usuário. Suas principais características são: • Arquitetura de 16 bits; • Velocidade da CPU de até 40 MIPS; • Memória de Programa de 64Kbytes e Memória de Dados de 32Kbytes; • 53 pinos de E/S. CtBoard 3 Rev 4.0 CtBoard 1.4. 1.4. A CtBoard suporta outros modelos de microcontrolaradores ou DSP´s? Sim. É possível o usuário criar sua própria “bandeira”, com o microcontrolador ou DSP mais adequado para o seu trabalho, visto que o esquema elétrico da bandeira dsPIC incorporada ao kit, bem como o esquema do restante do circuito são fornecidos no CD que acompanha o produto. CtBoard 4 Rev 4.0 CtBoard 2 Instalando a CtBoard 2.1. Sistema requerido para utilizar a CtBoard O sistema mínimo requerido para a correta utilização da CtBoard tanto para operação stand-alone quanto para a operação através do LabVIEW (ambos serão descritos em maiores detalhes a seguir) é o seguinte: • Microcomputador IBM-PC ou compatível com 128 MB de RAM, teclado, mouse, monitor SVGA, HD de 40 GB, porta de comunicação USB e porta de comunicação Serial; • Processador com velocidade superior a 1.8GHz; • Microsoft Windows XP; Componentes requeridos somente para operação com LabVIEW: • National Instruments LabVIEW 7.5 (opcional); • Bancada virtual National Instruments ELVIS (opcional); • II); Placa ou módulo de aquisição de dados National Instruments (opcional - desnecessário para o NI-ELVIS 2.2. Opções de conexão Como mencionado anteriormente, o usuário pode optar entre trabalhar com o kit tanto com o LabVIEW quanto em modo stand-alone. No modo stand-alone, o software Supervisório (fornecido no CD do produto) é utilizado para monitorar os dados e experimentos realizados com o kit; toda a comunicação será estabelecida através do conector serial presente na placa. Caso o usuário necessite personalizar ainda mais sua aplicação, os dados enviados pelo kit ao Supervisório são estabelecidos em um protocolo aberto, ou seja, é totalmente liberada a forma de comunicação para o usuário, permitindo desde a criação de um software diferente quanto o interfeaceamento com outros dispositivos de mercado. (ex. CLP`s). A partir de agora, serão descritos os passos para a ligação do kit em ambos os modos de operação citados. 2.3. Seqüência para conexão com LabVIEW A seqüência para o correto funcionamento segue estes passos: • Desembale cuidadosamente o kit e coloque-o sobre uma superfície limpa e plana; • Retire o cartão (placa) de prototipagem original do NI-ELVIS e coloque a CtBoard na mesma disposição, ou seja, conecte-a no conector de comunicação do NI-ELVIS (CN8A\B); CtBoard 5 Rev 4.0 CtBoard • Posicione o jumper de configuração número 1 (DIP1) na posição “NI-ELVIS”; • Realize as conexões entre o NI-ELVIS e o sistema de aquisição presente (ex. NI-6008, USB-6251, etc), para maiores informações consulte o manual específico do dispositivo; OBS: A bancada NI-ELVIS necessita obrigatoriamente de um dispositivo de aquisição externo para efetuar a conexão entre o microcomputador e a sua interface. A bancada NI-ELVIS II já possui um sistema de aquisição USB integrada na sua interface, simplificando as conexões. • Inicialize o microcomputador e execute o ambiente LabVIEW; • Conecte uma extremidade da fonte de alimentação fornecida ao kit e a segunda extremidade, na tomada de alimentação mais próxima; • Insira o CD do kit na unidade de leitura, e na pasta “Exercícios\LabVIEW\USB-6251” abra o exercício desejado (arquivos .vi); • Inicie a simulação através do LabVIEW; A ilustração a seguir, exibe a disposição do sistema após a conexão entre os dispositivos. Bancada NI-ELVIS II CtBoard (Sistema de aquisição de (Conectado à bancada virtual dados integrado ao dispositivo) através do conector CN8A\B) Microcomputador Fonte de alimentação (LabVIEW - vendido (Fornecida no kit) separadamente) CtBoard 6 Rev 4.0 CtBoard 2.3.1. Trabalhando com o DAC Mosaico O DAC Mosaico é um acessório, vendido separadamente, que permite ao usuário desfrutar todas as características e funcionalidades do software LabVIEW porém numa concepção mais econômica e simplificada. Esse acessório trabalha com a placa de aquisição da National Instrumentes modelo NI USB-6008, cujas características atendem as necessidades do kit CtBoard. A mesma não substituiu as funcionalidades das bancadas virtuais da National Instruments, visto que sua concepção foca apenas a aquisição e geração de sinais analógicos para o sistema, portanto, não se enquadrando como um equipamento de instrumentação virtual. Imagem de uma placa padrão DAC Mosaico CtBoard 7 Rev 4.0 CtBoard A seqüência para instalação da placa DAC Mosaico segue os seguintes passos: • Desembale cuidadosamente a placa e coloque-a sobre uma superfície limpa e plana; • Instale a partir do CD de instalação da National Instruments o software DAQMx, este CD encontra-se na caixa do equipamento e maiores informações a respeito dessa instalação poderão ser obitdas na própria documentação presente no CD; • Conecte uma extremidade do cabo USB, fornecido no pacote, ao dispositivo NI-USB-6008 e a outrano microcomputador, aguarde pelo início do Assistente de Instalação de Novo Hardware do sistema operacional. Ao término desse passo o driver do dispositivo será instalado no sistema; • Conecte a placa DAC Mosaico ao kit CtBoard através do conector de comunicação CN8A\B (presente na extremidade superior do kit); • Posicione o jumper J1 na posição correta, AO0 ou AO1, desejada para que o equipamento utilize um desses canais de conversão digital-analógico durante a realização dos experimentos, esses canais deverão ser referenciados dentro dos arquivos de experimentos através dos blocos DAQ Assitant presentes na planta; Os experimentos para o kit CtBoard utilizando a placa DAC Mosaico estão disponibilizados na pasta “\Exercícios\LabVIEW\USB-6008”. O esquema elétrico do produto está disponibilizado na pasta \Esquemas Elétricos\DAC Mosaico. A tabela a seguir informa os canais AD e DA utilizados pela placa DAC Mosaico com suas respectivas funções dentro do kit CtBoard. Essa informação deverá ser utilizada para a alteração dos parâmetros exibidos ou controlados dentro dos arquivos de experimentos através dos blocos DAQ Assitant presentes na planta. Canais do DAQ Assistant CtBoard Função Nome Posição AI0 Velocidade AI4 Esforço de controle AO0\AO1 (configurável através do jumper J1) 8 Rev 4.0 CtBoard 2.4. Seqüência para conexão modo stand-alone A seqüência para o correto funcionamento segue estes passos: • Desembale cuidadosamente o kit e coloque-o sobre uma superfície limpa e plana; • Conecte o cabo de comunicação serial na CtBoard através do conector CN6; • Posicione o jumper de configuração número 1 (DIP1) na posição “Stand- Alone”; • Conecte uma extremidade da fonte de alimentação fornecida ao kit e a segunda extremidade, na tomada de alimentação mais próxima; • Inicialize o microcomputador e execute o software Supervisório (consulte o apêndice desse manual para obter detalhes sobre sua instalação); A ilustração a seguir, exibe a disposição do sistema após a conexão entre os dispositivos. CtBoard Fonte de alimentação (Conectada através do (Fornecida no kit) conector serial CN6) (Conexão Serial) Microcomputador OU (software Supervisório) CtBoard Outro dispositivo (Exemplo: CLP) 9 Rev 4.0 CtBoard 2.4.1. Instalação do Software supervisório Caminho para os arquivos de instalação: “\Ambiente de desenvolvimento\Software Supervisório\Instalação” Arquivos: ccrc.sys MSCOMCTL.OCX MSCOMM32.OCX setup.exe Os arquivos extensão OCX e SYS serão copiados para o local adequado do Windows assim que setup.exe for executado pela primeira vez. Assim, basta executar setup.exe. Configuração do Supervisório: Ao abrir o software, surgirá a tela Configurações de comunicação. Serão exibidas as opções de Porta COM, Baud Rate, Paridade, Núm. bts e Stop bits. Destas opções, está disponível para alteração apenas Porta COM. As demais opções são apenas informações da configuração existente e única para o kit. Após selecionar a porta correta que será usada para a comunicação e clicar no botão OK, surgirá a tela principal do supervisório. CtBoard 10 Rev 4.0 CtBoard A primeira guia (tab), denominada 'Sistema', apresenta a arquitetura da planta. Há o setpoint e duas malhas de controle: uma para a velocidade e outra para a posição. Ao passar o mouse sobre a figura, algumas caixas serão selecionadas: - SP: setpoint. Ao clicar, aparece uma caixa de texto para entrar com a velocidade em RPM (o valor está compreendido entre -400 e 400. O sinal informa o sentido de rotação) - C1(s): configurações para o controle da velocidade. Ao clicar, aparece a tela entitulada Parâmetro do controlador C1. Nesta tela, pode-se optar por controle PID ou Equação de diferenças. Ao selecionar PID, será necessário configurar a Banda proporcional (BP), o Tempo integral (Ti), o Tempo derivativo (Td) e o Tempo tracking (Tt). Ao selecionar Equação de diferenças, será necessário configurar os coeficientes conforma a equação mostrada na parte inferior da janela. - C2(s): tem as mesmas configurações existentes para C1(s), porém para controle da posição - Kvel: ganho (realimentação) para velocidade. Ao clicar, aparece uma caixa de texto para entrar com um valor, que vai de -10 a 10. - Kpos: ganho (realimentação) para posição. Ao clicar, aparece uma caixa de texto para entrar com um valor, que vai de -10 a 10. - Fsample: freqüência de amostragem dos controladores. Ao clicar, aparece uma caixa de seleção para configurar a freqüência com que os controladores atuarão no processo. A segunda guia, denominada 'Gráfico', aparesenta um gráfico cartesiano para plotar as informações recebidas do controlador. As informações que podem ser plotadas são mostradas à direita do gráfico. Se o usuário desejar visualizá-las, a caixa de marcação deve ser ativada. A curva de cada informação é mostrada na mesma cor da caixa de marcação. Estas informações mudam de acordo com o tipo de controle optado (PID ou Equação de diferenças). O campo Eixo y permite variar a faixa de plotagem no eixo das ordenadas, sendo o máximo 400 e o mínimo -400. O botão de start envia para o controlador o setpoint configurado na guia 'Sistema'. Com isso, os dados começam a ser plotados. Ao iniciar, surge um campo para entrar com um novo setpoint, se desejado, permitindo fazer a análise da resposta do sistema. Além do botão start, há o botão PWM para acionamento manual, em que o usuário pode entrar com um valor do PWM de 0% a 100%. Usando o sinal negativo, o motor gira no sentido contrário. O botão Stop pára a plotagem dos pontos e também o controlador. Todas as informações recebidas do controlador, são armazenadas em um log, conforme pode ser observado na guia 'Dados'. Estes dados podem ser exportados para uma planilha do Excel ou para um arquivo do Matlab (.m). CtBoard 11 Rev 4.0 CtBoard 3Limitações da CtBoard 3.1. Limitações de alimentação O fato importante a ser ressaltado na utilização do kit é em relação a sua fonte de alimentação. Dependendo do experimento, o esforço de controle exigido pelo kit de sua fonte de alimentação pode exceder a máxima corrente de pico da fonte (aproximadamente 5A), o que acarretará na reinicialização indesejável do kit ou até mesmo em seu desligamento. Nessa situação, redimensione os parâmetros de controle evitando a ultrapassagem desse limite. CtBoard 12 Rev 4.0 CtBoard 4. Informações gerais do produto 4.1. Disposição da placa 1- Conector para fonte de alimentação; 2- Conector de ligação com a bancada virtual NI-ELVIS; 3- Conector serial para modo stand-alone; 4- Conector DIMM 168 vias para ligação com a bandeira dsPIC; 5- Botão de reset do kit; 6- Jumper de configuração do modo de operação do kit; 7- Área de prototipagem; 8- Conector, com sinais de controle, para circuito montado na área de prototipagem. CtBoard 13 Rev 4.0 CtBoard 4.2. Descrição do protocolo padrão Stand Alone Quando selecionado para trabalhar em modo stand-alone, através da chave DIP1, o kit CtBoard disponibiliza suas informações de controle através do conector DB-9 disponível na placa. Essas informações são utilizadas pelo Software Supervisório, incluso no CD de documentação, mas podem ser também utilizadas em aplicações específicas aonde um hardware ou um software específico se encarregarão de “fechar” a malha de controle do sistema. A especificação do canal de comunicação está baseada no padrão RS-232 e possui as seguintes características de operação: • Baud Rate • Paridade -> -> 19200 bps Nenhuma • Bits -> • Bits de parada -> 2 8 As características acima citadas devem ser incialmente configuradas no dispositivo que atuará em conjunto com o kit CtBoard. Para maiores detalhes à respeito da pinagem do conector DB-9, consulte o item 4.6. desse capítulo. Os datagramas que trafegam no anal de comunicação obedecem, salvo algumas modificações, ao padrão ModBUS, cuja difusão na indústria é notória. Os datagramas trocados no canal de comunicação obedecem a seguinte carta de tempo: 4.1. A cada pacote compreendido entre as informações de “Start” e “End” é aguardado, em aproximadamente 15ms, o envio de uma informação, caso exista algum tipo de estouro desse tempo (time-out) toda informação recebida pelo kit será descartada e um novo datagrama deverá ser enviado. Vale ressaltar que nesse esquema de comunicação o kit CtBoard será considerado o dispositivo escravo (slave), ou seja, permanecerá no aguardo do envio de comandos que solicitem seu envio de dados para o dispositivo mestre (master), que por exemplo, poderá ser um microcomputador rodando um software de alto nível. A seguir, serão exibidas as informações que compoem o pacote de dados do datagrama. CtBoard 14 Rev 4.0 Descrição dos campos do pacote de dados – ponto de vista do dispositivo Mestre CtBoard 15 20/01/2011 15 Campo Address Informa o endereço do dispositivo slave. Por definição o endereço sempre será igual a 1. Campo Função Informa a função do pacote: 1 igual a pacote TX 2 igual a pacote RX Campo nBytes Informa um ponteiro para o número de dados subseqüentes até o término do pacote Campos Data UP/MD/HI e LO Formam os 32 bits de informação dos dados acessados ou modificados em formato ponto flutuante compatível com a normatização IEEE-754. Campos END HI e LO Formam os 16 bits de informação que indicam o registro de controle do kit que será consultado ou modificado pelos valores presentes nos campos do tipo Data Para um detalhamento completo dos registros, em formato prototipagem de função, com suas respectivas faixas de valores favor consultar o arquivo “protocolo.txt” presente na pasta “\Manual do Usuário” A ilustração abaixo exibe a forma na qual a planta do kit foi estruturada através de seus registradores de controle: CtBoard 16 20/01/2011 CtBoard 4.3 Problemas mais comuns 1 - A CtBoard não reconhece os comandos do LabVIEW: Quando ocorrer o erro acima, verifique se o posicionamento da chave 1 (DIP1) indica a opção ”NI-ELVIS”. Verifique todas as conexões entre os dispositivos envolvidos. 2- A CtBoard não reconhece os comandos do software Supervisório: Quando ocorrer o erro acima, verifique se o posicionamento da chave 1 (DIP1) indica a opção ”STAND-ALONE”. Verifique todas as conexões entre os dispositivos envolvidos. CtBoard 17 Rev 4.0 CtBoard 4.4. Pinagem do conector de ligação com a bancada virtual A tabela a seguir mostra a pinagem do conector CN8A\B da placa CtBoard, utilizado como conexão com a bancada virtual NI-ELVIS: CN8A CtBoard Pino Função 1 NC 2 NC 3 NC 4 NC 5 NC 6 GND 7 NC 8 NC 9 NC 10 NC 11 GND 12 NC 13 NC 14 NC 15 NC 16 NC 17 NC 18 GND 19 GND 21 GND 22 NC 23 GND 24 NC 25 NC 26 NC 27 NC 28 NC 29 NC 30 NC 18 Rev 4.0 CtBoard CtBoard 31 Sinal encoder B 32 NC 33 NC 34 Sinal de index 35 Sinal do contador UP 36 NC 37 GND 38 NC 39 GND (Analógico) 40 NC 41 NC 42 NC 43 NC 44 GND (Analógico) 45 NC 46 Sinal de corrente do motor 47 Sinal de velocidade do motor 48 Sinal de posição do motor 49 GND (Analógico) 50 NC 51 NC 52 NC 53 NC 54 NC 55 GND 56 NC 57 NC 58 NC 59 NC 60 Sinal de esforço de controle do motor 61 GND 62 NC 19 Rev 4.0 CtBoard CN8B CtBoard Pino Função 1 NC 2 NC 3 GND 4 GND 5 GND 6 GND 7 NC 8 NC 9 NC 10 NC 11 GND 12 NC 13 NC 14 NC 15 NC 16 NC 17 NC 18 GND 19 GND 22 GND 23 GND 24 NC 25 NC 26 NC 27 NC 28 NC 29 NC 30 NC 31 NC 32 Sinal do encoder A 33 Sinal de contagem DOWN 34 NC 20 Rev 4.0 CtBoard CtBoard 35 Sinal de index 36 NC 37 GND 38 NC 39 GND (Analógico) 40 NC 41 NC 42 NC 43 NC 44 GND (Analógico) 45 NC 46 GND (Analógico) 47 GND (Analógico) 48 GND (Analógico) 49 NC 50 NC 51 NC 52 NC 53 NC 54 NC 55 NC 56 GND 57 NC 58 NC 59 NC 60 NC 61 GND 62 NC 21 Rev 4.0 CtBoard 4.5. Pinagem dos conectores de ligação para modo stand-alone As tabelas a seguir mostram os pinos dos conectores serial CN6 utilizado no modo stand-alone para conexão com o software supervisório ou dispositivo compatível: CN6 CtBoard Pino Função 1 RX 2 TX 3 NC 4 NC 5 GND 6 NC 7 RTS 8 CTS 9 NC 22 Rev 4.0 CtBoard 4.6. Pinagem do conector para área de prototipagem A tabela a seguir mostra a pinagem do conector CN9 da placa CtBoard, utilizado como fonte de sinais para a área de prototipagem: CN9 Pino Função 1 +15V 2 -15V 3 +5V 4 +5V 5 GND(Analógico) 6 GND(Analógico) 7 11 Sinal de corrente do motor (-10 à +10V) Sinal de posição do motor (-10 à +10V) Sinal de velocidade do motor (-10 à +10V) Sinal de esforço de controle do motor (-10 à +10V) Sinal do encoder A 12 Sinal do encoder B 13 Sinal de contagem UP 14 Sinal de contagem DOWN 15 Sinal INDEX 16 GND 17 PROT01 (Pino E/S – configurável no LabVIEW) GND 8 9 10 18 19 20 CtBoard PROT02 (Pino E/S – configurável no LabVIEW) GND 23 Rev 4.0 CtBoard 4.7. Pinagem do conector de ligação para bandeira dsPIC A tabela a seguir mostra os pinos do conector padrão DIMM, 168 vias, CN7 utilizados para conexão com a bandeira dsPIC (somente os pinos utilizados): CN7 CtBoard Pino Função 5 VCC 6 GND 9 DIR 11 RX2 12 TX2 13 CTS 14 RTS 15 VCC 16 GND 17 AOUT_C 18 AD1 19 AD0 20 GND(Analógico) 21 GND(Analógico) 22 GND(Analógico) 29 VCC 30 GND 31 INDEX 32 ENC_A 33 BT_1 34 BT_2 35 PWM 36 EXTRA_1 37 LED_1 38 LED_2 39 ENC_B 40 EXTRA_2 41 BRAKE 42 +5V 24 Rev 4.0 CtBoard CtBoard 43 +5V 44 +5V 45 +3,3V 46 +3,3V 47 +3,3V 48 VCC 49 VCC 50 VCC 52 GND 53 GND 54 GND 56 MODO 57 BUZZER 58 SDA 59 SCL 64 VCC 65 GND 76 RESET 77 VCC 78 GND 96 THERMAL_FLAG 97 UP_COUNT 98 DW_COUNT 101 SEL_POS_VELOC 102 AOUT2_C 125 SCK_DA 126 SDI_DA 128 CS_DA 25 Rev 4.0 CtBoard 4.8. Posicionamento do jumper de configuração da placa A tabela a seguir mostra as possibilidades de configuração do jumper de modo de operação DIP1: DIP1 CtBoard Posição On Posição Off Jumper1 Função Stand-Alone Função National Jumper2 - - 26 Rev 4.0 CtBoard 5. Certificado de Garantia 5.1. Tempo de Garantia A Mosaico garante contra defeitos de fabricação durante 4 meses para mão de obra de conserto. O prazo de garantia começa a ser contado a partir da data de emissão da Nota Fiscal de compra. 5.2. Condições de Garantia Durante o prazo coberto pela garantia, à Mosaico fará o reparo do defeito apresentado, ou substituirá o produto, se isso for necessário. Os produtos deverão ser encaminhados à Mosaico, devidamente embalados por conta e risco do comprador, e acompanhados deste Certificado de Garantia “sem emendas ou rasuras” e da respectiva Nota Fiscal de aquisição. O atendimento para reparos dos defeitos nos produtos cobertos por este Certificado de Garantia será feito somente na Mosaico, ficando, portanto, excluído o atendimento domiciliar. 5.3. Exclusões de Garantia Estão excluídos da garantia os defeitos provenientes de: • Alterações do produto ou dos equipamentos; • Utilização incorreta do produto ou dos equipamentos; • Queda, raio, incêndio ou descarga elétrica; • Manutenção efetuada por pessoal não credenciado pela Mosaico. Obs.: Todas as características de funcionamento dos produtos Mosaico estão em seus respectivos manuais. 5.4. Limitação de Responsabilidade A presente garantia limita-se apenas ao reparo do defeito apresentado, a substituição do produto ou equipamento defeituoso. Nenhuma outra garantia implícita ou explícita, é dada ao comprador. A Mosaico não se responsabiliza por qualquer dano, perda, inconveniência ou prejuízo direto ou indireto que possa advir de uso ou inabilidade de se usarem os produtos cobertos por esta garantia. A Mosaico estabelece o prazo de 30 dias (a ser contado a partir da data da nota Fiscal de Venda) para que seja reclamado qualquer eventual falta de componentes. Importante: Todas as despesas de frete e seguro são de responsabilidade do usuário, ou seja, em caso de necessidade o Cliente é responsável pelo encaminhamento do equipamento até a Mosaico. CtBoard 27 Rev 4.0